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RESGATE E REFLEXÃO DOS PONTOS MAIS RELEVANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, DAS FORMAS DE INTERVENÇÃO E DA ÉTICA PROFISSIONALTRANSCRIPT
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOSERVIÇO SOCIAL
ARLETE SANTOS AMARAL SOARES
PRODUÇÃO TEXTUAL:
RESGATE E REFLEXÃO DOS PONTOS MAIS RELEVANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, DAS FORMAS DE
INTERVENÇÃO E DA ÉTICA PROFISSIONAL
Montes Claros2012
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ARLETE SANTOS AMARAL SOARES
PRODUÇÃO TEXTUAL:
RESGATE E REFLEXÃO DOS PONTOS MAIS RELEVANTES DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, DAS FORMAS DE
INTERVENÇÃO E DA ÉTICA PROFISSIONAL
Trabalho individual apresentado ao Curso de Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, interdisciplinar do 4º semestre.
Orientadores:Profs: Amanda Boza; Clarice da Luz Kernkamp; Maria Lucimar Pereira e Paulo Sérgio Aragão.
Montes Claros
2012
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................ 03
DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 04
CONCLUSÃO ................................................................................................... 09
REFERÊNCIAS ................................................................................................. 10
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo fazer uma análise reflexiva sobre os
aspectos da relação do profissional de assistente social com o processo de
construção das políticas sociais brasileiras, enfatizando as formas de intervenção e
a ética profissional.
Através deste trabalho, será abordará os pontos mais relevantes do
processo de construção das políticas sociais brasileiras demonstrando as formas de
resgate e reflexão das formas de intervenção na questão social. O processo
histórico da ética percorrida pelo serviço social no Brasil, seu processo teórico e
metodológico percorrido pelos profissionais do serviço social após a década de
1980.
No século XXI, os grandes desafios da sociedade brasileira são a
pobreza e a desigualdade sociais, cujas raízes remontam ao passado histórico, mas
suas causas mais imediatas encontram-se nas limitações do processo de
desenvolvimento conduzido pelo Estado na contemporaneidade.
Será observada a trajetória do Serviço Social, como profissão
reconhecida e inscrita, identificando sua história de avanços e conquistas, e uma
produção de conhecimento que lhe dá sustentação teórica e metodológica para
intervir na realidade social de forma crítica e criativa, respaldado em projeto ético e
político, comprometido com os interesses coletivos dos cidadãos e com a construção
de uma sociedade justa.
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DESENVOLVIMENTO
Segundo Oliveira (2003), os liberais consideram que, “as políticas
públicas se destinam a corrigir os efeitos malignos produzidos pelo crescimento
capitalista”.
Outros autores, mostram que as políticas sociais são definidas e
classificadas de acordo com “suas especificidades e seus objetivos imediatos, como
curativas e preventivas, primárias, secundárias e terciárias, terapêuticas e
promocionais” (Rossi e Jesus, 2009). São consideradas também como alternativas
governamentais, compostas por planos, projetos e programas de intervenção para a
educação, saúde, lazer e assistência.
Segundo Vieira (1992, p.22) “A política social é uma maneira de
expressar as relações sociais cujas raízes se localizam no mundo da produção”.
Segundo a CEPAL1
o Brasil possui 37,5% da sua população vivendo abaixo da linha de pobreza (incluindo aí os que se encontram em situação de indigência ou em extrema pobreza). Este número, apesar de inaceitável é inferior ao que se registrava em 1990 de 48% da população nesta condição. Segundo o IPEA, trabalhando com dados da PNAD/IBGE2, 32,7% da população brasileira era considerada pobre e 13,9% indigente. Em 1990 este dado era de 43,8% de pobres e 21,3% de indigentes. A partir dos dados da PNAD/IBGE-19993, a Fundação Getúlio Vargas elaborou o “Mapa do Fim da Fome”, no qual calcula em 29,3% o número de brasileiros em situação de indigência (NERI, 2001, p. 104, apud OLIVEIRA, 2003)
Os direitos sociais são vistos na dura realidade de uma parte
significativa da população brasileira, como a pobreza, a miséria, os conflitos de
classe, a contradição e a exclusão social, e se tornam palcos da questão social.
A questão social é um fenômeno da sociedade capitalista e surgiu
nos conflitos da relação capital e trabalho, onde a classe dominante impunha
melhoria de vida, através de ameaças e repressões. A desigualdade social, é
manifestada no modo peculiar na vida cotidiana das pessoas, grupos e populações,
em nível local, onde deve ser reconhecida e enfrentada pelos sujeitos sociais. Deve-1 Panorama Social de América Latina 2000-2001.2 Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios, em 1998.3 Dados: IPEA (2001).
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se ressaltar que além da característica de classe social, a questão social incorpora
recortes de gênero, etnia, opção sexual e meio ambiente.
A questão social é o embate político estabelecido por sujeitos
coletivos que problematizam necessidades e demandas sociais, incluindo-as na
agenda política e nas arenas decisórias. È a luta por direitos sociais que, uma vez
conquistados, serão regulados pelo Estado na forma de políticas sociais, os quais se
desdobrarão em serviços, programas e projetos sociais.
As políticas e programas sociais é permeado por embates e
representações da ação que influenciam processos e resultados, desde sua decisão,
implementação e execução, e estão impregnadas por valores, pautas culturais,
demandas e expressões múltiplas dos diversos sujeitos intervenientes, sejam eles
gestores, executores e/ou beneficiários.
Para o enfrentamento da questão social é necessário considerar sua
natureza sócio-histórica e que, em cada localidade, materializa-se diferentemente,
pois exige recursos disponíveis, mobilizáveis e ações que construam respostas
políticas sustentáveis.
Na Revolução industrial no século XIX, em pleno capitalismo, foi
originada a política social, acontecendo gradualmente, e diferenciada em cada país,
era destinada à classe trabalhadora na luta pelos seus direitos e tratada como uma
estratégia do governo na sua intervenção nas relações sociais entre os interesses
conflitivos.
Nas décadas de 1980 e 1990, foram acarretando mudanças
significativas no Brasil, como as grandes reformas quanto à ação social do Estado.
Com a Constituição de 1988, foi lançado as bases da alteração da intervenção social
do Estado, aumentando os direitos sociais e a proteção social sob a
responsabilidade estatal, e a definição dos beneficiários e dos benefícios.
Toda política social é uma forma de resposta à ação de sujeitos
coletivos ou sociais que problematizam determinadas necessidades sociais da
população. Estas demandas são transformadas em direitos sociais e estes em
políticas sociais, que são reguladas pelo Estado.
A intervenção estatal foi,
regulamentada pelas leis complementares que normatizaram as determinações constitucionais, passou a referir-se a um terreno mais vasto da vida social, tanto com objetivos de equalizar o acesso a oportunidades,
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como de enfrentar condições de destituição de direitos, riscos sociais e pobreza. (JACCOUD, 2005)
A intervenção do Estado foi conhecida como uma:
medida de políticas sociais que consistia na implantação de assistência social, de prestação de serviços sociais, que contemplava uma diversidade de informações e ações, como adoção, internamento, reabilitação, consultas médicas, atendimento psicossocial, reinserção social. (ROSSI e JESUS, 2009)
A Constituição de 1988, trouxe grandes avanços nas políticas
sociais e entre eles destacam-se as determinações da responsabilidade estatal para
a proteção social dos cidadãos como:
i) a instituição da Seguridade Social como sistema básico de proteção social, articulando e integrando as políticas de seguro social, assistência social e saúde; ii) o reconhecimento da obrigação do Estado em prestar de forma universal, pública e gratuita, atendimento na área de saúde em todos os níveis de complexidade; para tanto, o texto constitucional prevê a instituição do Sistema Único de Saúde (SUS), sob gestão descentralizada e participativa; iii) o reconhecimento da assistência social como política pública, garantindo direito de acesso a serviços por parte de populações necessitadas, e direito a uma renda de solidariedade por parte de idosos e portadores de deficiência em situação de extrema pobreza; iv) o reconhecimento do direito à aposentadoria não integralmente contributiva (ou seja, parcialmente ancorada em uma transferência de solidariedade) dos trabalhadores rurais em regime de economia familiar; e v) o reconhecimento do seguro-desemprego como direito social do trabalhador a uma provisão temporária de renda em situação de perda circunstancial de emprego. (JACCOUD, 2005)
Os programas, projetos e serviços que compõem as políticas
sociais, são acompanhadas pelos gestores, conferindo uma gestão democrática na
construção de respostas profissionais e ético-políticas.
Ao produzir conhecimentos, por meio de indicadores, podemos
problematizar a eficiência e a efetividade das políticas públicas através dos
resultados e impactos produzidos. E a avaliação das políticas sociais é uma forma
concreta e política de enfrentamento de expressões de questão social.
Na esfera pública, a avaliação é uma dimensão da gestão social.
que se constitui como um campo específico, dotado de finalidades, objetivos,
metodologia, tempo e recursos próprios, visando identificar, interpretar e apreender,
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sob determinados parâmetros, o grau de eficiência, eficácia e efetividade da política
social através de seus serviços, programas e projetos sociais.
O Serviço Social surge na década de 1930, no contexto
histórico-social capitalista, com o agravamento das questões sociais e em
processo de industrialização, ligado à igreja católica, tendo como um de seus
objetivos recuperar espaço, defendendo a família operária da ameaça do
comunismo. De caráter sócio-político, crítico e interventivo, o serviço social
utiliza instrumentos multidisciplinar para análise e intervenção na questão
social.
O profissional de serviço social é inserido nas áreas da
saúde, educação, lazer, , previdência, habitação, assistência social e
justiça, e tem o papel de planejar, administrar, gerenciar, executar, e
assessorar políticas e programas sociais e intervir, por meio de ações
sócio-educativas, nas relações entre os homens na sua vida social.
Regulamentada em 27 de agosto de 1957 com a Lei 3252 e
o decreto 994 de 15 maio de 1962, a profissão do assistente social, mas
muitas mudanças ocorreram depois disso e um novo aparato jurídico se
fez necessário, mostrando os avanços da profissão e o rompimento com a
perspectiva conservadora.
Hoje a profissão encontra-se regulamentada pela lei 8662 de
07 de junho de 1993 legitimando o Conselho Federal de Serviço Social e
os Conselhos Regionais. Também é definida nos seus artigos 4º e 5º, as
competências e atribuições do Assistente Social.
Os assistentes sociais tornaram-se participantes desse
processo de lutas democráticas, encontrando aí a base social da
reorientação da profissão nos anos de 1980. A categoria era questionada
pelos diferentes segmentos da sociedade civil, nas suas práticas políticas.
(IAMAMOTO, 2000, p.51 apud FERREIRA 2009)
A profissão do assistente social, com seu caráter transitório e
socialmente condicionado, acaba se configurando no âmbito das relações entre o
Estado e a sociedade, estabelecendo limites e possibilidades ao exercício
profissional.
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O percurso do Serviço Social foi configurado no período de 1964 a
1985 por,
uma intensa movimentação dos assistentes sociais que repercute profundamente nas três dimensões constitutivas da profissão, representadas pela dimensão político-organizativa, pela dimensão acadêmica e, talvez com menor intensidade, pela dimensão da intervenção profissional, no nível dos organismos da política social, das empresas privadas e dos movimentos sociais (SILVA, 2006, P.42 apud FERREIRA, 2009).
“O serviço social tornou-se reconhecido como profissão liberal, de
nível universitário, gozando de decorrentes prerrogativas e defesa do que lhe é
privativo, como acesso as oportunidades de aprimoramento”. (SANTINI e GÓES,
2009)
Os movimentos sociais deram suas contribuições para “redefinir,
ampliar (...) e radicalizar a luta pela extensão da cidadania e inscrever, pela primeira
vez na história, a noção de cidadania”. (SILVA, 2006, p.42, apud FERREIRA, 2009).
O projeto ético profissional, do serviço social é coletivo e
hegemônico, criado na década de 1970- 1980, num processo de
redemocratização da sociedade brasileira, recusando o conservadorismo
profissional, expressa o compromisso da categoria com a construção de
uma nova ordem societária.
De acordo com Santini e Góes (2009), o projeto ético-político do
serviço social “direciona um compromisso com a competência na formação
acadêmica”, na valorização profissional, onde os profissionais possam adquirir uma
“capacidade crítica de análise da realidade social para que se possa romper com o
voluntarismo e com as interpretações errôneas acerca do mesmo”. “Tem a liberdade
como valor ético central, concebida em um contexto histórico como possibilidades de
escolha, traçando um compromisso com a autonomia e a emancipação do
indivíduo”. Nos serviços prestados à população, “deve ser priorizado uma nova
relação entre o assistente social e o usuário”.
Os assistentes sociais têm a possibilidade de transformar os
entendimentos e as atitudes preconceituosas das pessoas, identificando que tipo de
sociedade e quais os parâmetros de relações humanas desejamos construir,
fortalecendo a luta pela materialização do projeto de emancipação humana.
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O assistente social precisa conhecer os fundamentos sócio-
históricos do projeto ético, e romper com a visão tradicional presente na história da
ética profissional e direcione sua atuação de modo a primar pela liberdade com
capacidade historicamente determinada.
Na visão de Baptista, a prática do Assistente Social está
numa dimensão social determinada historicamente, e em um contexto social específico, representado pelo cotidiano da vida das pessoas, de onde surgem as demandas para a atuação do serviço social. Essas demandas, por sua vez, são determinadas na divisão sóciotécnico do trabalho e revelam-se com e do espaço. A intervenção profissional privilegia o cotidiano em suas particularidades como campo de trabalho para a prática. (BAPTISTA, 2001, apud SIKORSKI e BOGADO, 2009)
O 1º código de ética do assistente social foi elaborado em 1947,
aprovado em 1948, e revisado em 1965. Em busca de uma ordem social, ele foi
reformulado em1975. Em 1986, foram feitas alterações em busca da dimensão
política da prática profissional, em defesa da classe trabalhadora e em busca de sua
legitimidade. A ética profissional tem seu amadurecimento teórico na década de
1990, com a apropriação de conhecimentos éticos e do debate crítico através de
vertentes marxistas, orientadas pela ontologia social de Marx.
Em 1993, a normatização da ética é feita com bases técnicas, e os
assistentes sociais devem incorporá-la em seu dia-a-dia. Este código de ética de
1993, “prevê o compromisso do profissional mediante seu aprimoramento contínuo e
a qualidade de seus serviços prestados à população”. (SIKORSKI e BOGADO,
2009)
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CONCLUSÃO
Conclui-se que e através das políticas sociais que são distribuídos
os benefícios como resposta às demandas de uma sociedade carente. O serviço
social em toda sua trajetória, redirecionou os valores do Código de Ética, que se
constitui em um direcionamento a prática profissional.
Várias indagações são provocas, diante da condição de pobreza em
que vive grande parte das famílias brasileiras, o que evidencia a complexidade do
trato às expressões da questão social atualmente.
O profissional assistente social é um intermediador, que está sempre
trabalhando em prol dos beneficiários, para que todos os seus direitos garantidos
por lei sejam cumpridos, através das políticas públicas, sendo o Estado, o
responsável pela distribuição dos benefícios, através dos projetos e programas
sociais.
O Assistente Social, nas políticas públicas tem um importante papel
em avaliar os impactos que as políticas de assistência social têm causado na vida
dos cidadãos, de uma população destituída de trabalho, informações sobre seus
direitos, oportunidades e esperanças.
Torna-se necessário refletir sobre a intervenção social para acionar
instrumentos que contribuam para viabilizar a inserção do assistente social nas
diversas e complexas formas de enfrentamento das questões sociais, através de
uma formação teórica, metodológica e ético-político para a profissão.
O profissional deve ser capaz de repensar na realidade social e
também na profissão, tendo uma visão da totalidade que favoreça sua intervenção e
seu crescimento profissional, através de novos desafios, conquistar novos espaços.
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REFERÊNCIAS
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