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PROCESSO DE ENFERMAGEM Profª. Flávia Danyelle Oliveira Nunes

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Conceitua SAE e Processo de Enfermagem. Discute cada etapa do Processo de Enfermagem.

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Page 1: Processo de Enfermagem

PROCESSO DE ENFERMAGEM

Profª. Flávia Danyelle Oliveira Nunes

Page 2: Processo de Enfermagem

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM (SAE)

“Organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e instrumentos, tornando possível a operacionalização do Processo de Enfermagem”.

(Resolução COFEN 358 / 2009)

Page 3: Processo de Enfermagem

PROCESSO DE ENFERMAGEM

“Instrumento metodológico específico do trabalho da enfermagem, que proporciona a percepção, interpretação e antecipação das respostas individuais às alterações de saúde e à intervenção de enfermagem adequada, visando à resolução de problemas”.

(PIVOTO, 2008, p.29)

Page 4: Processo de Enfermagem

PROCESSO DE ENFERMAGEM

Auxilia na promoção, manutenção ou recuperação da saúde do indivíduo/família/comunidade;

Enfoque holístico;

Reduz a incidência e duração da hospitalização;

Promove a segurança do paciente;

Melhora a comunicação;

(NÓBREGA & SILVA, 2008-2009)

Page 5: Processo de Enfermagem

PROCESSO DE ENFERMAGEM

Promove a flexibilidade do pensamento;

Fornece autonomia profissional;

Documenta a prática profissional;

Avalia a qualidade da Assistência de Enfermagem;

Aumenta a visibilidade e o reconhecimento profissional.

(NÓBREGA & SILVA, 2008-2009; Resolução COFEN 358 / 2009)

Page 6: Processo de Enfermagem

ETAPAS DO PE

Histórico de Enfermagem

Diagnóstico de Enfermagem

Planejamento de Enfermagem

Implementação

Avaliação de Enfermagem

Page 7: Processo de Enfermagem

COLETA DE DADOS, LEVANTAMENTO DE DADOS

OU HISTÓRICO DE ENFERMAGEM

Page 8: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Processo deliberado, sistemático e contínuo, realizado com o auxílio de métodos e técnicas variadas, que tem por finalidade a obtenção de informações sobre a pessoa, família ou coletividade humana e sobre suas respostas em um dado momento do processo saúde e doença”.

(Resolução COFEN 358 / 2009)

Page 9: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Processo organizado e sistemático de coleta de dados de uma infinidade de fontes para a análise do estado de saúde de um cliente”.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993, p.19)

Page 10: Processo de Enfermagem

FATORES INFLUENCIADORES

Visão de mundo do enfermeiro: sobre enfermagem, saúde, cliente e inter-relação enfermeiro/paciente;

Conhecimento do enfermeiro: ciências biológicas, humanas e exatas;

Habilidades do enfermeiro: habilidades técnicas e interpessoais – comunicação, escuta, observação, criatividade, senso comum e criatividade.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 11: Processo de Enfermagem

DADOS: DEFINIÇÃO

São informações específicas sobre o cliente, que permitem o desenvolvimento de um cuidado de enfermagem imediato:

concisas;

completas;

objetivas e;

isentas de declarações interpretativas.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 12: Processo de Enfermagem

DADOS: TIPOS

Objetivos: informações observáveis e mensuráveis obtidas, comumente, pelos órgãos dos sentidos durante o exame físico ou por meio da verificação dos SSVV, análise de exames laboratoriais e de imagem;

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 13: Processo de Enfermagem

DADOS: TIPOS

Subjetivos: percepção do paciente acerca de si, de sua condição atual (física, psíquica ou emocional) e de sua história pregressa.

informações declaradas verbalmente ou por escrito.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; ALFARO-LEFEVRE, 2005)

Page 14: Processo de Enfermagem

DADOS: TIPOS

Históricos: informações sobre eventos ocorridos antes do presente;

Atuais: informações referentes a acontecimentos que ocorrem no presente.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 15: Processo de Enfermagem

DADOS: FONTES

Primária, principal ou dados diretos

principal fonte de informações;

dados coletados diretamente com o paciente;

enfermeiro deve estar atento ao nível de consciência do paciente.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; ALFARO-LEFEVRE, 2005)

Page 16: Processo de Enfermagem

DADOS: FONTES

Secundária ou dados indiretos: são todas as fontes que não o paciente. São dados obtidos de:

Quando devo coletar dados dessas

fontes?

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; ALFARO-LEFEVRE, 2005)

Page 17: Processo de Enfermagem

DADOS: MÉTODOS DE COLETA

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Entrevista Observação Exame físico

Interação Observação Mensuração

Page 18: Processo de Enfermagem

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 19: Processo de Enfermagem

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 20: Processo de Enfermagem

MÉTODOS DE COLETA: OBSERVAÇÃO

Instrumento básico do cuidar que compreende a percepção de tudo o que nos rodeia, que requer o uso dos sentidos para a aquisição de informações sobre o cliente, pessoas próximas, o ambiente e interações entre essas três variáveis.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 21: Processo de Enfermagem

MÉTODOS DE COLETA: OBSERVAÇÃO

Tipos de observação

Observação sistemática: propósito preestabelecido, subsidiada por um roteiro predeterminado (o quê, como e quando observar);

Observação assistemática: sem meios ou técnicas especiais;

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 22: Processo de Enfermagem

MÉTODOS DE COLETA: OBSERVAÇÃO

Tipos de observação

Observação participante: pesquisador integra-se ao grupo observado;

Observação não participante: observador é um mero expectador.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 23: Processo de Enfermagem

ASPECTOS PRIORIZADOS NA OBSERVAÇÃO (NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

ASPECTOS INDIVÍDUO FAMÍLIA COMUNIDADE

Características da aparência e função

Postura, vestimentas, cores, emagrecimento, ictus cordis

Nº de membros, doenças nas crianças, característica das vestimentas das pessoas, necessidades biológicas são supridas pelo chefe da família

Praças, características das casas, existência de postos policiais, lazer para crianças e atendimento de saúde, limpeza das escolas.

Satisfação e processo de interação e relacionamento

Comunicação não verbal, movimentos corporais, gestos, contato visual, autoestima

Gestos de afeto, entonação da voz ao direcionar-se a um membro da família, contato visual entre cônjuges/filhos, resolução das discórdias

Relação entre professores, alunos e famílias, satisfação com as políticas, organização de moradores.

Ambiente Limpeza do local em que está inserido, os móveis, os objetos de uso pessoal

Limpeza da casa, umidade do local, destino dos dejetos, armazenamento do lixo.

Limpeza das ruas, esgotamento sanitário, organização do trânsito, segurança, destino do lixo, barulho local.

Page 24: Processo de Enfermagem

MÉTODOS DE COLETA: EXAME FÍSICO

Objetivos

Definir a reação do cliente ao processo de doença;

Estabelecer dados de partida para comparação ao avaliar eficácia das intervenções;

Comprovar dados subjetivos.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 25: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

A. Inspeção: avaliação visual do cliente que focaliza comportamentos ou aspectos físicos e define características como tamanho, forma, posição, localização anatômica, coloração, textura, aparência, movimento, simetria e deformidades.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993;

NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 26: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

A. Inspeção:

Inspeção estática – paciente em repouso;

Inspeção dinâmica – observação dos movimentos corporais (deambulação/marcha e postura);

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 27: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

A. Inspeção:

Inspeção geral – estado de saúde, nutrição, hidratação, nível de consciência, estatura, postura, atividade motora, cor da pele, higiene pessoal, humor, tipo de fala, etc.;

Inspeção específica – dos aparelhos.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 28: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

B. Palpação: exploração da superfície corporal por meio do tato.

Superficial – pressão de aproximadamente 1cm;

Profunda – pressão de aproximadamente 2,5cm.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 29: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

B. Palpação:

Comprova dados da inspeção;

Outros dados: sensibilidade, elasticidade, características de órgãos, resistência muscular, consistência, massas, nódulos, etc;

Pode utilizar materiais para auxiliar, ex.: algodão, agulha.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 30: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

C. Percussão: avaliação por meio de sons produzidos no golpeamento leve de uma área.

Percussão direta;

Percussão indireta ou dígito-digital;

Percussão com borda cubital da mão;

Percussão por piparote.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; NOGUEIRA, 2014)

Page 31: Processo de Enfermagem

EXAME FÍSICO: TÉCNICAS

D. Ausculta: consiste em ouvir os sons produzidos pelos órgãos, com o objetivo de caracterizá-los quanto a frequência, intensidade, qualidade e duração.

Ausculta direta;

Ausculta indireta.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; NOGUEIRA, 2014; IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 32: Processo de Enfermagem

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

Page 33: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Processo de interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa, que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem que representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença; e que constituem a base para a seleção das ações ou intervenções com as quais se objetiva alcançar os resultados esperados”.

(Resolução COFEN 358 / 2009)

Page 34: Processo de Enfermagem

PLANEJAMENTO DE ENFERMAGEM

Page 35: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Determinação dos resultados que se espera alcançar; e das ações ou intervenções de enfermagem que serão realizadas face às respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde e doença, identificadas na etapa de Diagnóstico de Enfermagem”.

(Resolução COFEN 358/2009)

Page 36: Processo de Enfermagem

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009;

IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

FASES

Documentação do plano

Intervenções de Enfermagem

Definição dos resultados

Estabelecimento de prioridades

Page 37: Processo de Enfermagem

ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICOS PRIORITÁRIOS

Considerar o referencial teórico adotado;

Relacionar os diagnósticos às NHB a serem atendidas prioritariamente;

Responder as questões:

a) Quais problemas necessitam de atenção imediata e quais poderiam esperar?

b) Quais são de sua responsabilidade e quais devem ser comunicados a outros profissionais de saúde?

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 38: Processo de Enfermagem

ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICOS PRIORITÁRIOS

Page 39: Processo de Enfermagem

ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICOS PRIORITÁRIOS

Page 40: Processo de Enfermagem

ESTABELECIMENTO DE DIAGNÓSTICOS PRIORITÁRIOS

c) Quais são os DE ou problemas colaborativos associados à condição primária?

d) Existem PC adicionais associados às condições médicas coexistentes que exijam monitoração?

e) Existem DE adicionais que, se não controlados no momento, deterão a recuperação ou afetarão o estado nutricional do cliente?

f) Que problemas o cliente considera prioritário?

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 41: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO DOS RESULTADOS

São “metas ou objetivos comportamentais” e objetivam “[...] definir a maneira pela qual o enfermeiro e o cliente sabem que a resposta identificada no enunciado do diagnóstico foi prevenida, modificada ou corrigida”.

Elementos de medida do plano – sucesso;

Direcionam as intervenções;

São fatores motivadores.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993, p.108)

Page 42: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO DOS RESULTADOS

Pontos considerados

Ter relação com a teoria: refletir a primeira metade do enunciado do diagnóstico e as respostas saudáveis do cliente – “o cliente será capaz de...”;

Ser centrados no cliente: o que esperamos que o cliente alcance;

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; ALFARO-LEFEVRE, 2005)

Page 43: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO DOS RESULTADOS

Pontos considerados

Ser claro e conciso;

Descrever um comportamento mensurável e observável: “o quê?” e “quanto?”;

Ser realistas;

Ter um limite de tempo: “quando?”

Ser determinado pelo cliente e enfermeiro juntos.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 44: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO DOS RESULTADOS

Tipos de resultados

Aparência e funcionamento do corpo;

Sintomas específicos;

Conhecimento;

Habilidades psicomotoras;

Estado emocional.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 45: Processo de Enfermagem

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

“[...] estratégias utilizadas para o alcance dos resultados esperados”.

Classificação

Dependentes: implementar recomendações médicas;

Interdependentes: com outros profissionais de saúde;

Independentes: intervenções de enfermagem, sem recomendações de outros profissionais.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009, p.64)

Page 46: Processo de Enfermagem

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Características

Ser coerentes com o plano de cuidados: resolução de conflitos entre profissionais;

Estar baseadas em princípios científicos;

Ser individualizada para uma situação específica;

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 47: Processo de Enfermagem

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Características

Proporcionar ambiente seguro e terapêutico;

Empregar oportunidades de ensino-aprendizagem para o ciente;

Incluir a utilização de recursos apropriados.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 48: Processo de Enfermagem

REGISTRO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Finalidades

Promover a comunicação entre os cuidadores;

Direcionar o cuidado e a documentação;

Criar registro para posterior uso em avaliações, pesquisas e circunstâncias legais;

Proporcionar documentação acerca das necessidades de cuidados de saúde para reembolso por seguradoras.

(ALFARO-LEFEVRE, 2005, p.142)

Page 49: Processo de Enfermagem

REGISTRO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

Formação

Devem ser numeradas para indicar sequência;

Conter assinatura do enfermeiro e data;

Incluir verbos precisos de ação e listar atividades específicas para alcance dos resultados esperados;

Devem definir “quem”, “o quê”, “onde”, “quando”, “como” e “com que frequência” ocorrerão as atividades;

Devem ser individualizadas. (IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993)

Page 50: Processo de Enfermagem

IMPLEMENTAÇÃO

Page 51: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Realização das ações ou intervenções determinadas na etapa de Planejamento de Enfermagem”.

(Resolução COFEN 358/2009)

“[...] execução do plano de cuidado estabelecido pelo enfermeiro em conjunto com o cliente e outros profissionais”.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009, p.71)

Page 52: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

Promove efetiva interação equipe de enfermagem/cliente/família;

Permite a reavaliação do quadro clínico do cliente;

Possibilita a modificação das prioridades ou do plano de cuidados;

Requer preparo, capacidade de interação pessoal e destreza/habilidade;

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 53: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

O PE passa a ser da enfermagem e não apenas do enfermeiro.

“Art. 5º O Técnico de Enfermagem e o Auxiliar de Enfermagem [...] participam da execução do Processo de Enfermagem, naquilo que lhes couber, sob a supervisão e orientação do Enfermeiro”.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009; Resolução COFEN 358/2009)

Page 54: Processo de Enfermagem

FASES

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Preparação Implementação Pós-

implementação

Page 55: Processo de Enfermagem

FASES

Preparação

Conhecer e avaliar o plano estabelecido;

Analisar os conhecimentos e habilidades de enfermagem exigidos;

Preparar cliente/família;

Determinar e prover os recursos necessários;

Preparar o ambiente.

(IYER, TAPTICH, BERNOCCHI-LOSEY, 1993; NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 56: Processo de Enfermagem

FASES

Implementação

Executar o plano focado no paciente;

Coleta de dados referentes às necessidades ou respostas;

Competência da equipe.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 57: Processo de Enfermagem

FASES

Pós-implementação ou documentação

Registrar as ações realizadas, as questões respondidas, as indicações seguintes e a identificação das respostas do paciente ao plano.

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)

Page 58: Processo de Enfermagem

AVALIAÇÃO DE ENFERMAGEM

Page 59: Processo de Enfermagem

DEFINIÇÃO

“Processo deliberado, sistemático e contínuo de verificação de mudanças nas respostas da pessoa, família ou coletividade humana em um dado momento do processo saúde doença, para determinar se as ações ou intervenções de enfermagem alcançaram o resultado esperado; e de verificação da necessidade de mudanças ou adaptações nas etapas do Processo de Enfermagem”.

(Resolução COFEN 358/2009)

Page 60: Processo de Enfermagem

TIPOS

Avaliação de estrutura: envolve os padrões mínimos para assistência de qualidade (recursos materiais, humanos e financeiros);

Avaliação do processo: julgamento acerca do cuidado, do que é feito pelo e para o cliente;

Avaliação do resultado: relativa à satisfação do cliente durante e após o cuidado (mudanças comportamentais e no estado de saúde).

(NÓBREGA & SILVA, 2008/2009)