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Procedimentos para aplicaçãodos repasses referentes aoPrograma de Transferênciade Recursos Financeiros –PTRFà Rede Municipal de Ensino de São Paulo
2008
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOASSESSORIA TÉCNICA E DE PLANEJAMENTO
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PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO
Prefeito
Gilberto Kassab
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
SecretárioAlexandre Alves Schneider
Secretária AdjuntaCélia Regina Guidon Falótico
Chefia de GabineteWaldecir Navarrete Pelissoni
Chefe da Assessoria Técnica e de PlanejamentoRui Lopes Teixeira
ELABORAÇÃO:
Assessoria Técnica e de Planejamento - APM/PTRF
Sonia Regina Amaral Caldas Medeiros De Sá
Assistência Técnica
Gloria Maria Pacheco da Silva
Isabel Cristina Guanaes Bittencourt
Projeto Gráfico e Editoração
Núcleo de Artes Gráficas do Centro de Multimeios
Ana Rita da Costa
Conceição Ap. Baptista Carlos
Joseane ALves Ferreira
Hilário Alves Raimundo
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APRESENTAÇÃO
Envolver as famílias, promovendo sua integração com as escolas, não significa apenasinformá-las sobre a situação escolar dos filhos ou contar com eventuais contribuições paramelhoria da Unidade Educacional. Significa antes de tudo, mobilizá-las a participar da gestãoescolar visto que, a educação de crianças e jovens é atribuição tanto da escola quanto detodos os envolvidos. Daí a importância da estrutura escolar dispor de mecanismos institucionaisque estimulem a ampla participação em sua gestão.
Neste contexto, a Associação de Pais e Mestres - APM, pode integrar a comunidade,colaborando para o sucesso de ações previstas no Projeto Pedagógico, discutindo sobre açõesvoltadas ao aprimoramento do ensino, refletindo de forma conjunta sua própria realidade.
Esta Instituição, órgão de representação dos pais, alunos e profissionais dosestabelecimentos de ensino é considerada “pessoa jurídica de direito privado”, comdesdobramentos técnicos e administrativos para a Unidade Educacional.
Assim, este “Manual” tem por objetivo facilitar o trabalho no intuito de viabilizar eoperacionalizar os procedimentos exigidos na utilização dos recursos do PTRF, que tem comoexecutora a APM.
Nossos agradecimentos a todos que colaboraram na elaboração deste material, aosprofissionais das DREs e dos diversos setores desta Secretaria, todos sensíveis àsnecessidades de ajustes inerentes a um Programa recém implantado, que atende escolasinseridas em comunidades com grande diversidade.
Agradecemos em especial o apoio do Gabinete desta Secretaria, sem o qual não teriasido possível a concretização deste trabalho, declinando o nome de seu representante, Sr.Alexandre Alves Schneider, Secretário Municipal de Educação.
São Paulo, 28 de agosto de 2008
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SUMÁRIO1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................................9
1.1 Definição .......................................................................................................................................................111.2 Finalidade .......................................................................................................................................................111.3 Destino dos Recursos ........................................................................................................................................111.4 Unidade Executora ........................................................................................................................................111.5 Valores Destinados à Associação ................................................................................................................121.6 Condições para Recebimento dos Recursos do PTRF ...............................................................................12
2. FORMALIZAÇÃO E ANDAMENTO DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA ......................................................132.1 Cadastramento .............................................................................................................................................152.2 Autuação do Processo Administrativo .........................................................................................................152.3 Autuação de Processo de Liquidação ........................................................................................................162.4 Do Cargo de Presidente da Diretoria Executiva .........................................................................................16
3. REALIZAÇÃO DAS DESPESAS .........................................................................................................................173.1 Verificação do Crédito na Conta Corrente ...................................................................................................193.2 Classificação das Despesas ..........................................................................................................................19
3.2.1 Despesas de Custeio ...........................................................................................................................193.2.2 Despesas de Capital .............................................................................................................................19
3.3 Utilização Adequada dos Recursos ..............................................................................................................193.3.1 Plano de Aplicação dos Recursos .............................................................................................................203.3.2 Pesquisa de Preços ...........................................................................................................................203.3.3 Regularidade da Empresa ........................................................................................................................203.3.4 Aplicação Financeira ..................................................................................................................................203.3.5 Período de Realização de Despesa..........................................................................................................203.3.6 Reprogramação dos Recursos ............................................................................................................21
3.4 Despesas com Recursos de Custeio...........................................................................................................213.4.1 Serviços de Manutenção, Conservação e Pequenos Reparos ..............................................................21
3.4.1.1 Instalação Elétrica.........................................................................................................................213.4.1.2 Instalação Hidráulica .....................................................................................................................213.4.1.3 Cobertura ..................................................................................................................................223.4.1.4 Forro .........................................................................................................................................223.4.1.5 Piso ...........................................................................................................................................223.4.1.6 Revestimento .............................................................................................................................223.4.1.7 Vidros e Espelho ..........................................................................................................................223.4.1.8 Pintura ...........................................................................................................................................223.4.1.9 Outros Serviços .............................................................................................................................223.4.1.10 Serviços Complementares .........................................................................................................22
3.4.1.10.1 Limpeza de Terreno (Áreas Verdes) ....................................................................................223.4.1.10.2 Limpeza de Terreno (Áreas Não Pavimentadas).................................................................23
3.4.2 Serviços de Manutenção de Equipamentos ..............................................................................................233.4.3 Aquisição de Materiais ..............................................................................................................................23
3.4.3.1 Prédio ..............................................................................................................................................233.4.3.2 Bens Móveis .................................................................................................................................23
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3.4.3.3 Limpeza ..........................................................................................................................................233.4.3.4 Jardinagem / Horta .......................................................................................................................233.4.3.5 Expediente e Papelaria .................................................................................................................233.4.3.6 Copa e Cozinha................................................................................................................................233.4.3.7 Confecção .....................................................................................................................................243.4.3.8 Laboratório de Ciências..............................................................................................................243.4.3.9 Cama, Mesa e Banho .....................................................................................................................243.4.3.10 Informática ..................................................................................................................................243.4.3.11 Atividades Esportivas e Recreativas.........................................................................................243.4.3.12 Áudio, Vídeo, Foto e Serviços correspondentes .............................................................................243.4.3.13 Jogos e Materiais Pedagógicos .......................................................................................................243.4.3.14 Figurinos .........................................................................................................................................243.4.3.15 Atividades de Sala de Leitura e Espaços Afins .............................................................................243.4.3.16 Atividades Culturais e de Lazer ...................................................................................................24
3.4.4. Pagamento de Serviços e Despesas Diversas.......................................................................................243.4.4.1 Pagamento de Despesas Cartorárias ...........................................................................................243.4.4.2 Pagamento de Escritório Contábil .................................................................................................243.4.4.3 Pagamento da Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos -TFE .............................................24
3.4.5 Parâmetros Legais para Realização de Serviços de Manutenção..........................................................253.5. Exemplos de Despesas com Recursos de Capital.....................................................................................26
3.5.1 Aquisição de Equipamentos para Desenvolvimento do Projeto Pedagógicoe Funcionamento da Unidade..................................................................................................................26
3.6. Bens Produzidos...........................................................................................................................................263.6.1 Bem de Capital......................................................................................................................................263.6.2 Bem de Consumo ..................................................................................................................................27
3.7. Os Recursos não Poderão Ser Utilizados ...................................................................................................27
4. PRESTAÇÃO DE CONTAS....................................................................................................................................294.1. Prestação de Contas da APM à Diretoria Regional de Educação...............................................................31
4.1.1. Ofício de Encaminhamento da Prestação de Contas à Diretoria de Educação ........................................314.1.2. Modelo II - Demonstrativo da Execução da Receita, Despesas e Pagamentos Efetuados ................314.1.3 Modelo III - Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos ......................................................................324.1.4. Modelo IV - Conciliação Bancária......................................................................................................324.1.5. Modelo V - Termo de Doação ..............................................................................................................324.1.6. Extrato da Conta Bancária .................................................................................................................324.1.7. Cópia da Ata do Plano de Aplicação dos Recursos (ou re-ratificação)..............................................324.1.8. Cópia da Ata com o Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres.......................324.1.9 Comprovantes de Realização das Despesas ......................................................................................32
4.1.9.1. Nota Fiscal...................................................................................................................................334.1.9.2.Recibos ......................................................................................................................................344.1.9.3. Notas Fiscais Eletrônicas de Serviços (NF-e) ...............................................................................344.1.9.4. Cupom Fiscal.............................................................................................................................344.1.9.5 Carta de Correção......................................................................................................................35
4.1.9.5.1 Aceite da Carta de Correção ..............................................................................................354.1.9.5.2 Não aceite da Carta de Correção ........................................................................................35
4.1.10. Prazo para APM Apresentar Prestação de Contas .........................................................................354.1.11.Procedimento por Falta de Prestação de Contas por Motivo de Força Maior ou Caso Fortuito.......364.1.12. Recursos não Recebidos por Inadimplência ...................................................................................364.1.13. Situações de Devolução dos Recursos ao Tesouro Municipal.........................................................36
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4.1.13.1 Desativação, Extinção e Paralisação de Unidade Educacional...............................................374.1.13.2 Utilização dos Recursos em Desacordo com a Finalidade do PTRF........................................37
4.1.14. Exercícios sobre Devolução ao Tesouro ...........................................................................................374.2. Prestação de Contas da Diretoria Regional à Secretaria Municipal de Educação.....................................42
4.2.1 Relação de Documentos ......................................................................................................................424.2.1.1 Modelo VI - Demonstrativo Sintético da Execução Físico Financeira ...............................................424.2.1.2 Modelo VII - Relação das APMs Inadimplentes com a Prestação de Contas..............................424.2.1.3 Modelo VIII - Demonstrativo Analítico da Execução Físico-Financeira.........................................424.2.1.4. Modelo IX - Relação das APMs Excluídas da Inadimplência........................................................424.2.1.5. Ofício de Encaminhamento dirigido ao Senhor Secretário.............................................................424.2.1.6. Ata do Parecer Técnico Conclusivo da Comissão da DRE ......................................................424.2.1.7. Cópia da Última Folha de Pagamentos Efetuados...................................................................424.2.1.8. Cópia do DAMSP de Devolução ao tesouro (quando houver)..........................................................424.2.1.9. Cópia da Publicação no DOC das APMs aprovadas.....................................................................42
4.2.2 Prazo para Envio da Documentação ....................................................................................................43
5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DA ASSOCIAÇÃO...............................................................................................455.1. Declarações...................................................................................................................................................47
5.1.1. RAIS- Relação Anual de Informações Sociais....................................................................................475.1.2. DIPJ- Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica......................................475.1.3. DSPJ- Declaração Simplificada de Pessoa Jurídica Inativa..............................................................475.1.4. DIRF- Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte.................................................................475.1.5. DCTF- Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais.........................................................485.1.6. GFIP- Guia de Recolhimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social................................................................................................................................485.1.7 DES- Declaração Eletrônica de Serviços.............................................................................................48
6. TRIBUTOS............................................................................................................................................................. 496.1. Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)...........................................................................................516.2. Retenção do Imposto de Renda na Fonte- IRRF.........................................................................................52
6.2.1 Tabela Progressiva Mensal.....................................................................................................................526.3. PIS/ COFINS / CSLL na Fonte.......................................................................................................................546.4. Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza- ISS..................................................................................55
7. INSCRIÇÃO DA APM NO CADASTRO DE CONTRIBUINTES MOBILIÁRIOS - CCM....................................... 57
8. EXERCÍCIOS DEMONSTRATIVOS DE PAGAMENTOS................................................................................... 618.1. Cooperativas................................................................................................................................................638.2. Pessoa Física...............................................................................................................................................65
8.2.1 Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)......................................................................................658.2.2. Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)...............................................................................................668.2.3. Roteiro para cálculo dos recolhimentos Pessoa Física..........................................................................66
8.3. Roteiro para cálculo dos recolhimentos Pessoa Jurídica...............................................................................69
9. LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA........................................................................................................ 719.1. Lei Municipal nº 13.991, de 10 de junho de 2005............................................................................................749.2. Decreto Municipal nº 46.230, de 23 de agosto de 2005..............................................................................769.3. Portaria SME nº 6.475, de 04 de outubro de 2005..................................................................................... 78
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9.4.Decreto Municipal nº 47.837, de 31 de outubro de 2006.............................................................................859.5. Portaria SME nº 4.450, de 28 de agosto de 2007.......................................................................................869.6. Portaria SME nº 1.505, de 13 de março de 2008.........................................................................................879.7. Portaria SME nº 4.554, de 11 de novembro de 2008..................................................................................89
10. ANEXOS.............................................................................................................................................................9710.1. Ata da Assembléia Geral Ordinária...........................................................................................................9910.2. Ata de Prestação de Contas e Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres..............101
10.2.1 Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres........................................................10210.3. Ata de Re-ratificação do Plano de Aplicação dos Recursos.....................................................................10310.4. Ata do Parecer Técnico Conclusivo da Comissão da DRE.......................................................................10410.5. Ata do Plano de Aplicação dos Recursos.................................................................................................10610.6. Autorização do Diretor Regional para a emissão das Notas de Empenho em repasse subseqüente...10710.7 Autorização do Diretor Regional para lavratura do Termo de Compromisso e emissão de Nota
de Empenho.................................................................................................................................................10810.8. Autorização do Diretor Regional para emissão da Nota Extrato e Liquidação........................................10910.9. Autorização do Diretor Regional para emissão da Reserva....................................................................11010.10. Cartão atualizado do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ ................................................11110.11. Ficha de Despesas – PTRF.....................................................................................................................11210.12. Modelo I - Ficha Cadastro da APM e do Dirigente ................................................................................11310.13. Modelo II - Demonstrativo da Execução da Receita, Despesa e Pagamentos Efetuados..........................11410.14. Modelo III - Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos..........................................................................11510.15. Modelo IV - Conciliação Bancária............................................................................................................11610.16. Modelo V - Termo de Doação...................................................................................................................11710.17. Modelo VI - Demonstrativo Sintético da Execução Físico-Financeira.....................................................11810.18. Modelo VII - Relação de APMs Inadimplentes com a Prestação de Contas...........................................11910.19. Modelo VIII - Demonstrativo Analítico da Execução Físico-Financeira..................................................12010.20. Modelo IX - Relação das APMs Excluídas da Inadimplência..................................................................12110.21. Ofício de encaminhamento da Prestação de Contas à Diretoria de Educação..................................12210.22.Ofício de encaminhamento da Prestação de Contas a SME.................................................................12310.23. Ofício de encaminhamento de alterações na Diretoria da APM (habilitação)............................................12410.24. Ofício solicitando cadastramento.............................................................................................................12510.25. Requerimento de solicitação de pagamento..........................................................................................12610.26. Requerimento de solicitação de pagamento subseqüente......................................................................12710.27. Solicitação para Autuação do Processo Administrativo.........................................................................12810.28. Solicitação para Autuação do Processo de Liquidação...........................................................................12910.29. Sugestões para confecção de carimbos....................................................................................................13010.30. Sugestões de orçamentos.......................................................................................................................131
10.30.1 Para aquisições.................................................................................................................................13110.30.2 Para Prestação de Serviços..................................................................................................................131
10.31. Termo de Compromisso ........................................................................................................................132
11. CONCLUSÃO.....................................................................................................................................................137
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1. INTRODUÇÃO
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1. INTRODUÇÃO
1.1 DEFINIÇÃO
O Programa de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF, foi implantado através da Lei nº13.991, de 10 de junho de 2005, pela Secretaria Municipal de Educação - SME do Município de SãoPaulo, com o objetivo de garantir maior autonomia às Unidades Educacionais, por meio da transferênciade recursos consignados no orçamento municipal, às Associações de Pais e Mestres – APMs.
1.2 FINALIDADE
O Programa tem por objetivo contribuir supletivamente para garantia do funcionamento das UnidadesEducacionais, devendo os recursos transferidos serem aplicados na aquisição de material de consumo epermanente, na manutenção das instalações físicas, na contratação de serviços, no desenvolvimentodas atividades educacionais e na implementação do Projeto Pedagógico, visando à melhoria dasinstituições de ensino.
Esta iniciativa, associada às demais ações da SME, procura reforçar a participação social, autogestãoescolar, dando especial atenção as APMs na expectativa que ocorra planejamento conjunto e emdecorrência, otimização e acompanhamento dos recursos públicos destinados à Educação.
1.3 DESTINO DOS RECURSOS
Os recursos têm como destino as escolas municipais de Ensino Básico, que constam do CensoEscolar realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Anísio Teixeira, (INEP/MEC), considerando-se os dados relativos ao ano imediatamente anterior ao do atendimento.
1.4 UNIDADE EXECUTORA
A Associação de Pais e Mestres, pessoa jurídica de direito privado, sem fins econômicos, constituídapor membros da comunidade escolar, é responsável pelo recebimento, execução e prestação de contasdos recursos transferidos pela SME, através do cadastramento e habilitação ao Programa PTRF.
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1.5 VALORES DESTINADOS À ASSOCIAÇÃO
A base de cálculo e a periodicidade dos repasses, bem como as orientações para a execução doPrograma são definidas em Portaria da SME, no início de cada exercício. Em 2008, está em vigor aPortaria SME nº 1505, de 13/03/08.
Para estabelecimento do quanto cada APM irá receber são considerados os seguintes critérios:
• a modalidade de ensino da Unidade Educacional a que pertence a APM; e
• o número de alunos obtidos em dados oficiais do Censo Escolar, no ano anterior. Assim, o valortotal a ser transferido corresponderá à soma do:
• valor fixo, considerando-se a modalidade de ensino e o número de alunos matriculados no anoanterior, e
• valor variável, atribuído por aluno, sempre se considerando o tipo de UE.
A cada repasse serão destinados 80% (oitenta por cento) para despesas de custeio e 20% (vintepor cento) para capital.
1.6 CONDIÇÕES PARA RECEBIMENTO DOS RECURSOS DO PTRF
Para recebimento dos recursos financeiros transferidos, a APM deve inicialmente se cadastrare estabelecer “TERMO DE COMPROMISSO”, (Minuta integrante do Decreto Municipal nº 46.230, comalterações da Lei Municipal nº 14.660, de 26/12/07), firmado com a SME, através da Diretoria Regionalde Educação à qual está vinculada.
A Associação deverá abrir e manter conta bancária específica na instituição financeira indicadapela Secretaria de Educação, para crédito e movimentação dos recursos.
Somente fará jus à transferência de repasse subseqüente, a APM que tiver recebido aprovação daprestação de contas, da parcela anterior.
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2. FORMALIZAÇÃO EANDAMENTO DO PROCESSODE TRANSFERÊNCIA
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2. FORMALIZAÇÃO E ANDAMENTO DO PROCESSODE TRANSFERÊNCIA
2.1 CADASTRAMENTO
Para fins de cadastramento ao Programa, a APM deverá apresentar a DRE os seguintesdocumentos:
a) Ofício solicitando cadastro;
b) Ficha Cadastro da APM e do Presidente da APM;
c) cópia do cartão atualizado do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ da APM;
d) cópia do Estatuto da APM registrado em cartório;
e) cópia registrada em cartório, da Ata da Assembléia Geral que elegeu a Diretoria Executiva e oConselho Fiscal;
f) cópia do CPF e do RG do Presidente da Diretoria Executiva da APM;
g) cópia do recibo de entrega da:
• Declaração de Isenção de Imposto de Renda Pessoa Jurídica - DIPJ;
• Relação Anual de Informações Sociais - RAIS negativa;
• Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF;
• Declaração de Imposto Retido na Fonte - DIRF ou, declaração do Presidente da Diretoria Executiva deque não houve retenção do tributo;
• comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização do Estabelecimento - TFE;
• recibo de entrega mensal da Declaração Eletrônica de Serviços-DES, com ou sem movimento; e
• comprovante anual da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviços e Informaçõesà Previdência Social-GFIP.
2.2 AUTUAÇÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
A Diretoria Regional autuará e instruirá o processo próprio com a documentação relacionada acima,a Minuta do Termo de Compromisso e o formulário de solicitação para autuação.
Compete ao Diretor Regional de Educação autorizar a emissão da reserva, a lavratura do Termode Compromisso e emissão de nota de empenho com as publicações dos despachos correspondentesno Diário Oficial da Cidade - DOC.
A DRE, em seguida, processará a nota de empenho, providenciará a lavratura do Termo deCompromisso a ser assinado pelo Presidente da Diretoria Executiva e pelo Diretor Regional de Educaçãoe publicará no DOC o extrato do Termo. Todos os documentos acima citados deverão constar do processoonde deverão ser anexadas as eventuais alterações da Associação, cópias dos recibos de entrega dasobrigações acessórias e as notas de reserva e empenho expedidas.
Este processo será autuado no momento da adesão da APM ao Programa, mantendo-se vigenteenquanto esta situação perdurar. Ao atingir o número de 300 (trezentas) folhas, outro volume deverá seriniciado, permanecendo na DRE juntamente com o primeiro volume.
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2.3 AUTUAÇÃO DO PROCESSO DE LIQUIDAÇÃO
A DRE autuará e instruirá o processo de pagamento com o formulário de solicitação para autuaçãoe cópia do Termo de Compromisso. Será juntado o requerimento de solicitação de pagamento encaminhadopela Associação. O titular da Unidade Orçamentária autorizará a emissão das notas de extrato e liquidação,devendo ser anexadas, cópias das notas de liquidação e das notas de empenho.
Os repasses subseqüentes receberão igualmente autorização do Diretor Regional para a emissãodas notas de empenho, mediante solicitação.
Todos os documentos fiscais, cartas de correção, orçamentos, comprovantes de recolhimentostributários, justificativas, Atas, DAMSP e outros, entregues pelas APMs deverão compor este processo.
A cada exercício orçamentário, novo Processo de Liquidação deverá ser autuado devendo o anteriorser encerrado e enviado para o Arquivo Geral (DAF 41), independentemente do Processo Administrativoao qual é vinculado permanecer na Diretoria de Educação.
ATENÇÃO
Anexar ao comprovante de despesa, na seqüência, os três orçamentos, carta de correção (senecessária) e os comprovantes dos recolhimentos de tributos (quando houver).
2.4 DO CARGO DE PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA
O Presidente é escolhido, mediante processo eletivo, de acordo com o Estatuto da Associação,de maneira a garantir a legitimidade e o exercício da cidadania. Importante destacar que não há vinculaçãoentre o cargo de Presidente da APM com o de Diretor da Escola ou, com o de qualquer outro servidor daUE representada.
Sempre que houver alteração dos membros da Associação deve-se encaminhar, através de ofício,cópia registrada da Ata da Assembléia Geral Ordinária. Tratando-se do Presidente da Diretoria Executivaacrescentar cópia do CPF, do RG e Ficha Cadastro da APM e do Presidente da APM (Modelo I).
Caso o Presidente da Diretoria não seja o Diretor da Escola, atentar para a responsabilidadecorrelata deste, atribuída pelo Regimento Interno da Unidade Educacional.
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3. REALIZAÇÃO DASDESPESAS
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3. REALIZAÇÃO DAS DESPESAS
3.1 VERIFICAÇÃO DO CRÉDITO NA CONTA CORRENTE
Os responsáveis pela conta corrente beneficiária verificarão a exatidão dos valores creditados,através do extrato bancário, comparando os valores recebidos com os informados pelo setor da DRE,havendo divergência, esta deverá imediatamente ser comunicada, para as correções necessárias.
A realização de gastos, somente poderá ser feita, após a confirmação de suficiência de recursosatentando-se para os valores previstos por dotação orçamentária (custeio e capital). Qualquer despesasem a provisão dos mesmos é considerada irregular e estará sujeita às penalidades previstas em Lei.
Para melhor controle das despesas sugerimos a utilização da “Ficha de despesas - PTRF”, naqual são lançados todos os débitos por dotação, na cronologia em que ocorrem, evitando-se a invasãode dotação ou despesa com insuficiência de fundos.
3.2 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS
3.2.1 Despesas de Custeio
Nos termos do § 1º do artigo 12 da Lei Federal nº 4.320, de 17 de março de 1964, que estatuinormas de direito financeiro, classificam-se como despesas de custeio, as dotações para a manutençãode serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a atender a obras de conservação e adaptaçãode bens imóveis. Corresponde ao conjunto de despesas (consumo e prestação de serviços), relacionadascom os itens básicos de manutenção de uma instituição, ratificada pela Portaria da SF do Município nº146/06, (com atualizações atribuídas pela Portaria SF/SUTEM nº 10/08), que divulga os itens de despesasvigentes a partir de 2007. A referida Portaria institui no Anexo I, o Manual de Classificação de Despesa daCidade de São Paulo, para utilização na execução orçamentária da Administração Direta, das Autarquiase das Fundações.
A Portaria da SF nº 146/06, amparada pela Portaria Federal nº 448/02, define como materiais deconsumo aqueles que em razão de seu uso corrente e da definição da Lei nº 4.320/64, perdemnormalmente sua identidade física e/ou têm sua utilização limitada por dois anos.
3.2.2 Despesa de Capital
É a despesa que resulta no acréscimo do patrimônio do órgão ou entidade que a realiza,aumentando, dessa forma, sua riqueza patrimonial. Dotação que possibilita aquisição de bem permanente,contemplada pela legislação supracitada.
A Portaria Federal nº 448/02, ratificada pela Portaria da Secretaria de Finanças do Município deSão Paulo nº 146/06, define como bem permanente aquele que, em razão de seu uso corrente, nãoperde a sua identidade física, e/ou tem uma durabilidade superior a dois anos.
3.3 UTILIZAÇÃO ADEQUADA DOS RECURSOS
A utilização dos recursos deve resultar de decisões conjuntas, tomadas em reuniões/assembléias
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da APM, realizadas para definir as prioridades da Unidade Educacional. A adoção desta prática propiciao exercício da cidadania, o controle social, a transparência, a racionalidade, a criatividade e a garantia daqualidade dos bens adquiridos e dos serviços contratados, bem como o bom resultado do emprego dosrecursos.
Deve pautar-se pelos princípios da socialização no ambiente escolar, dos benefícios advindos dosbens adquiridos e dos serviços contratados, objetivando garantir de forma suplementar o funcionamentoda escola, a elevação da qualidade do processo ensino-aprendizagem e a efetivação da propostapedagógica da Unidade Educacional.
3.3.1. Plano de Aplicação dos Recursos
As prioridades estabelecidas, em consonância com o Projeto Pedagógico, deverão ser registradasem Ata, consistindo no Plano de Aplicação dos Recursos.
Sempre que houver necessidade, uma nova reunião da APM será realizada para re-ratificação doPlano, podendo outros itens serem acrescentados à lista de prioridades, com registro em Ata.
3.3.2. Pesquisa de Preços
Com a finalidade de melhor utilização dos recursos públicos, recomenda-se a realização de pesquisade preços, com o maior número de empresas, fornecedores ou prestadores de serviços, juntando-se aoprocesso, no mínimo três pesquisas, quando da aquisição, produção de bens e contratação de serviços.
As pesquisas de preços poderão ser feitas diretamente com a firma, fornecedor ou prestador deserviços ou ainda, por meio de internet, fax, propaganda em jornais, revistas e folhetos desde quedevidamente datadas e identificadas. Os orçamentos obtidos farão parte do processo de liquidação parapossibilitar maior transparência na utilização da verba.
3.3.3. Regularidade da Empresa
Para maior segurança, recomenda-se antes da aquisição ou da contratação da prestação deserviços, ao responsável pela APM consultar a situação de habilitação e regularidade da empresa, atravésdo CNPJ, nos seguintes sites http://www.sintegra.gov.br/ (SINTEGRA - Sistema Integrado de Informaçõessobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços) e http://www.capital.sp.gov.br/portalpmsp/homec.jsp (Prefeitura de São Paulo), Ficha de Dados Cadastrais.
3.3.4. Aplicação Financeira
Enquanto não destinados às finalidades do Programa, os saldos financeiros deverão ser aplicadosem caderneta de poupança oficial, quando a previsão de seu uso for igual ou superior a um mês.
O produto das aplicações financeiras será creditado na conta específica e destinado,obrigatoriamente, para a cobertura de despesas de custeio, devendo constar dos documentos edemonstrativos que integram a prestação de contas.
3.3.5. Período de Realização de Despesa
A APM deve utilizar o recurso recebido, a partir do crédito em conta corrente e considerar paraprestação de contas a data estabelecida em Portaria, para o referido repasse. Os saldos reprogramados
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poderão ser utilizados a partir do 1º (primeiro) dia após o encerramento do período anterior conformepriorização de gastos.
Os repasses deverão ser empregados, preferencialmente, na realização de despesas, dentro doexercício orçamentário no qual foram transferidos, evitando-se o acúmulo de saldos nas contas bancárias.
3.3.6. Reprogramação dos Recursos
Findo o período de realização das despesas, o saldo remanescente será automaticamentereprogramado, e as novas despesas serão contabilizadas no período subseqüente de prestação decontas.
O objetivo do Programa não é a acumulação financeira nas contas bancárias das APMs e sim, oseu emprego no atendimento às necessidades das Unidades Educacionais.
Importante lembrar que a dotação de custeio é responsável pela cobertura de despesas com amanutenção da conta bancária com incidência de débito mensal, nunca podendo ser zerada, a fim deevitar dissabores com invasão desta despesa na outra dotação, o que caracteriza “gasto indevido” econseqüente devolução ao Tesouro.
3.4 DESPESAS COM RECURSOS DE CUSTEIO
Relacionamos, a seguir, ações que podem contribuir para a conservação e bom funcionamentodas escolas, implementação de Projeto Pedagógico e desenvolvimento das atividades educacionais.
3.4.1. Serviços de Manutenção, Conservação e Pequenos Reparos
3.4.1.1 Instalação Elétrica:- troca de lâmpadas, luminárias e reatores;
- substituição de espelhos, tomadas e interruptores avariados.
3.4.1.2 Instalação Hidráulica:- troca de torneiras avariadas, tubos flexíveis e reparos de válvulas;
- substituição e reposição dos metais e aparelhos sanitários;
- limpeza e desinfecção de caixa d’água e troca da torneira e bóia;
- conservação e manutenção da bomba d’água;
- limpeza e conservação de filtros;
- consertos de calhas, rufos e condutores incluindo-se reparos por vazamentos, substituição departes, limpeza e desentupimento de calhas, rufos e condutores, aplicação de antioxidante pós limpeza;
- limpeza e desentupimento de calhas e condutores;
- conservação da rede de águas pluviais com limpeza de ralos, drenos, tubulações, caixas devisita / inspeção e canaletas; esgotamento de fossas;
- desentupimento de esgoto;
- conservação e manutenção de extintores e hidrantes através de recarga dos extintores e reposiçãoe/ou recuperação de mangueiras;
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- conservação e manutenção da rede de gás.
3.4.1.3 Cobertura:- substituição de telhas quebradas ou deslocadas;- reparos para eliminação de infiltrações nos pontos de fixação;
- limpeza do telhado.
3.4.1.4 Forro:- reparos nos forros (madeira, PVC, gesso).
3.4.1.5 Piso:- recolocação de pisos faltantes ou danificados (cerâmica, madeira ou borracha).
3.4.1.6 Revestimento:- recolocação de azulejos faltantes;- pequenos reparos em revestimentos com argamassa.
3.4.1.7 Vidro e Espelho:- troca de vidros e espelhos quebrados;
3.4.1.8 Pintura:- pintura de muro frontal;
- reparo em pinturas descascadas e danificadas.
3.4.1.9 Outros Serviços:- lousas: reparo na pintura e porta-giz;
- portas e janelas: substituição das folhas e reparos das peças;
- ferragens: substituição e reparos em dobradiças, maçanetas, fechaduras, trincos e alavancas;
- esquadrias, portões e portas de ferro: reparos e conservação;
- guarda-corpos, corrimãos, grades e telas de proteção: reparos e conservação.
3.4.1.10 Serviços Complementares:
3.4.1.10.1 Limpeza de terreno (Áreas verdes):- Aparo de grama e os galhos das árvores;
- Corte do mato dentro dos limites do terreno da escola;
- Manutenção da vegetação rasteira dos taludes adubação e irrigação, evitando a erosão e odesmoronamento de terras e o conseqüente entupimento da tubulação de águas pluviais;
- Em áreas gramadas, serviço para revolver a terra e misturá-la com terra vegetal e adubo, complantio de grama na área tratada.
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3.4.1.10.2 Limpeza de terreno (Áreas não pavimentadas):- Escoamento da água fazendo sulcos e perfurações evitando-se formação de poças e lamaçais;
- Serviço para revolver a terra e misturá-la com pedra ou cascalho e/ou cobertura da área comareia grossa;
- Retirada de entulho e materiais inservíveis;
- Limpeza de galeria de águas fluviais;
- Substituição de equipamentos danificados da quadra de esportes;
- Combate a pragas (desinsetização, desratização, formigueiros e combate a pombos);
- Reparos em alambrados;
- Reparos em gradis e portões;
- Limpeza geral das áreas comuns, salas de aula e banheiros.
ATENÇÃO
Deve-se garantir a manutenção das árvores plantadas em obediência a compromisso ambiental.Também a remoção de qualquer espécie plantada em áreas próximas a córregos, nascentes erepresas somente poderá ocorrer com autorização dos órgãos ambientais.
3.4.2. Servicos de Manutenção de Equipamentos
Referentes a conserto de eletrodomésticos, aparelhos de som, imagem, comunicação e outrosequipamentos congêneres incorporados ou em processo de incorporação.
3.4.3. Aquisição de Materiais
Visando à manutenção, funcionamento das escolas, implementação de projeto pedagógico,avaliação de aprendizagem e desenvolvimento de atividades educacionais, os relacionados a /ao:
3.4.3.1 Prédio:- materiais de pintura, hidráulica, elétrica e para outros serviços necessários.
3.4.3.2. Bens móveis:- componentes, peças, acessórios e sobressalentes para aplicação, manutenção e reposição em
bens móveis em geral;
3.4.3.3. Limpeza
3.4.3.4. Jardinagem/horta:- mangueira para jardim, ferramentas para horta, entre outros.
3.4.3.5. Expediente e papelaria:- grampeador, tesoura, perfurador, papel, cartolina, lápis, tinta, giz, apagador, réguas e outros.
3.4.3.6. Copa e cozinha:- pratos, talheres, copos, canecas, bacias, panelas, bandejas, garrafas térmicas, e outros.
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3.4.3.7. Confecção: - móveis, cortinas/toldos, e outros.
3.4.3.8. Laboratórios de Ciências
3.4.3.9. Cama, mesa e banho:- cobertor, colcha, colchonete, toalhas, travesseiros, fronhas e outros.
3.4.3.10. Informática:- cartuchos de tinta novos e originais para manter a indicação do fabricante e garantir maior vida
útil ao equipamento, capas plásticas protetoras para microcomputador e impressoras, CD- ROM virgem,disquetes, etiqueta com formulário contínuo, mouse, mouse Pad, teclado, tonner para impressora laser,pen drives, fones de ouvidos, microfone, fios e cabos, pinos e plugs, suportes.
3.4.3.11. Atividades esportivas e recreativas:- incluem-se neste ítem as atividades com ou sem locação de brinquedos.
3.4.3.12. Audio, vídeo , foto e serviços correspondentes
3.4.3.13. Jogos e materiais pedagógicos
3.4.3.14. Figurinos:- fantasias, coletes, uniformes para jogos de uso coletivo e outros.
3.4.3.15. Atividades de sala de leitura e espaços afins:- Decreto nº 49.731, de julho de 2008 e Portaria nº 3.079, de 23 de julho de 2008:............”caberá
às Unidades Educacionais, em caráter complementar, a ampliação, a restauração do acervo e materialnecessário ao funcionamento das Salas de Leitura e Espaços de Leitura, por meio de recursos próprios,inclusive os do Programa de Transferência de Recursos Financeiros às Associações de Pais e Mestres- PTRF, instituído pela Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005.”
3.4.3.16. Atividades culturais e de lazer:- passeios apresentações teatrais, musicais e demais manifestações culturais, de acordo com o
Projeto Pedagógico desenvolvido pela escola, compreendendo transporte e ingresso.
3.4.4. Pagamento de Serviços e Despesas Diversas
3.4.4.1. Pagamento de despesas cartorárias
3.4.4.2. Pagamento de escritório contábil
3.4.4.3. Pagamento da Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos - TFE
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ATENÇÃO
Deverão ser adquiridos com recursos de custeio os itens abaixo relacionados por seenquadrarem no artigo 3°, incisos de I a V, da Portaria 448/02 por sua condição de durabilidade,fragilidade, perecibilidade, incorporabilidade e, portanto, não são passíveis de processo deincorporação:
• cortinas de tecido, exceto aquelas de comprovada durabilidade;• cadeiras, mesas, chuveiros, torneiras elétricas, brinquedos, e demais objetos confeccionados
com matéria plástica cuja durabilidade seja inferior a dois anos.
Os itens abaixo discriminados, para serem adquiridos com recursos de custeio, deverão serjustificados pelo responsável com base nos incisos de I a V, do artigo 3º, da Portaria Federalsupracitada:
• CD e DVDs gravados;
• mapoteca, globo terrestre;
• espelhos;• estabilizadores;
• aparelhos de telefone.
3.4.5 Parâmetros Legais para a Realização de Serviços deManutenção
A Lei Municipal nº 13.991, de 10 de junho de 2005, no art. 3º determina que os recursos transferidosao Programa destinam-se à conservação das instalações físicas do sistema de ensino, de forma acontribuir supletivamente para a garantia do funcionamento das Unidades Educacionais, devendo seraplicados, entre outros, na manutenção, conservação e pequenos reparos.
O artigo acima citado estabelece nos § 2º e 3º:
”§ 2º - Não poderão ser realizadas obras, instalações elétricas e hidráulicas, e ainda reformasestruturais, de qualquer vulto, sem a prévia aprovação da área competente da Secretaria de Educaçãodo Município de São Paulo”.
“§ 3º - Toda manutenção de prédio escolar deverá assegurar as características originais daedificação, no que se refere ao projeto arquitetônico, fachada e elementos estruturais, observadas asexigências da legislação vigente.”
Para o cumprimento do disposto acima, todas as ocorrências que envolverem intervençõesespecificadas no item “3.4.1 - Serviços de Manutenção, Conservação e Pequenos Reparos no Prédio”,poderão ser realizadas pelas APMs, pois não dependem de supervisão. Outros serviços que não osrelatados exigem orientação e supervisão de técnico da SME .
Somente os serviços com acompanhamento técnico, considerados “serviços de engenharia”poderão atingir o limite de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), considerando-se material e mão-de-obra. Olimite de R$ 8.000,00 (oito mil reais) é utilizado para os demais serviços (material e mão-de-obra) eaquisições por item de despesa, desde que não se refiram a parcelas de um mesmo serviço ou compra.
Lembramos que os serviços de manutenção são executados por “Dispensa de Licitação” pelasDRE/SME. As Unidades Educacionais valendo-se deste recurso podem utilizar os repasses do PTRFpara realização, apenas, de pequenos reparos.
As APMs poderão utilizar a “Tabela de Preços” da SIURB/EDIF, que apresenta os valores praticadosno mercado, para serviços e materiais, obtidos através de trabalho feito pela FIPE – Fundação Institutode Pesquisas Econômicas e pela FGV – Fundação Getúlio Vargas, como parâmetro para análise dosorçamentos recebidos.
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Para obtenção da “Tabela de Preços” basta acessar a página da Infra- Estrutura Urbana, no siteda Prefeitura.
3.5 EXEMPLOS DE DESPESAS COM RECURSOS DE CAPITAL
3.5.1. Aquisição de equipamentos para desenvolvimento do ProjetoPedagógico e funcionamento da Unidade:
• aparelhos elétrico / eletrônicos: batedeira, enceradeira, aspirador de pó, fogão, geladeira, máquinasde lavar (chão/roupa/louça), forno de microondas, máquinas de secar roupas, balcão térmico para self-service, ventilador, ar condicionado, no-break e outros;
• equipamentos gráficos: guilhotina, grampeadeira, encadernadora, flip-chart, e outros;
• máquinas, utensílios e equipamentos diversos: furadeira, escada, bebedouro, entre outros;
• equipamento de informática: caneta óptica, scanner, data show, webcam, e outros sob consulta.A aquisição de software poderá ser realizada pela APM, desde que receba previamente, autorização dosetor responsável TIC – DRE, para que a mesma atenda as especificações legais;
• móveis: armários, mesas, cadeiras, estantes e outros, para atendimento das necessidades deadequações do espaço escolar, desde que, com características e dimensões diversas das aquisiçõesfeitas através de Atas de Registro de Preço pela SME;
• materiais permanentes de laboratório de ciências: microscópios, bicos de Bunsen e outros;
• peças não chapeadas (com durabilidade comprovada superior a dois anos): biombo, divisóriasremovíveis, persianas, tapetes, e outros;
• instrumentos musicais e artísticos : clarinete, guitarra, saxofone, trombone, trompete, xilofone eoutros assemelhados;
• equipamentos audiovisuais/comunicação: fax, PABX, máquina copiadora desde que não sejamultifuncional, retro-projetor, projetor de slides, mimeógrafo, gravador, amplificador de som, caixa acústica,filmadora, máquina fotográfica, aparelhos de TV, vídeos, rádio, tela para projeção, microfone, interfone,circuito interno de TV, antena parabólica, alarme sonoro, secretária eletrônica, e outros.
Observação
A compra desses bens é permitida, desde que não exija pagamento de taxa de manutençãomensal.
3.6 BENS PRODUZIDOS
Para simplificar o entendimento, esclarecemos inicialmente o que é bem produzido, bem de capital,bem de consumo, e exemplificamos algumas ocorrências de despesas de custeio e de capital.
A APM pode encomendar a confecção de móveis, toldos, cortinas, biombos, fardas para fanfarra,fantasias, etc. Quando houver esta ocorrência, para classificação da despesa considera-se:
3.6.1 Bem de capital
- aquele bem produzido, cuja durabilidade é superior a dois anos, e que não faça parte do imóvel,deverá ser doado pela APM e incorporado ao patrimônio da PMSP.
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3.6.2 Bem de consumo
- aquele bem produzido, cuja durabilidade é inferior a dois anos, pela sua fragilidade ou perda decaracterísticas ou, ainda, que tenha durabilidade superior a dois anos, porém, seja fixado ao imóvel,como por exemplo um armário embutido.
No que se refere às despesas com a produção do bem, considera-se:
• Despesa de capital – a empresa contratada fornece o material e a mão-de-obra, emite notafiscal de venda e o bem é incorporável;
• Despesa de custeio – nas demais situações.
3.7 OS RECURSOS NÃO PODERÃO SER UTILIZADOS
É vedada a compra de bens e a contratação de serviços que resultem em benefícios individuais eprivativos e não atendam ao interesse coletivo ou se destinem a ações para as quais já existam outrosProgramas instituídos. Citamos como exemplos os de alimentação escolar (gêneros alimentícios emgeral, garantidos pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar- PNAE), de livros didáticos (distribuídospelo FNDE, às Unidades Educacionais por meio do PNLD), assessoria para formação de professores,contratação de ONG, entre outros. Portanto, não é permitida a aquisição de materiais para distribuição edoação aos alunos.
Não podem ainda ser utilizados para:
• contratação de serviços de servidores da administração pública Federal, Estadual ou Municipal;
• pagamento de pessoal com ou sem vínculo empregatício;
• aquisição de uniforme escolar;
• aquisições via internet;
• festividades, comemorações, coquetéis, recepções, flores, prêmios, presentes etc.;
• pagamento de serviço de água, energia elétrica, telefone e outras concessionárias;
• pagamento de passagens e diárias;
• pagamento de inscrição, transporte, alimentação e hospedagem de participantes em cursos,congressos, seminários etc.;
• realização de reformas e ampliação de áreas construídas;
• despesas de qualquer espécie que caracterizem auxílio assistencial ou individual;
• pagamentos de tributos federais, estaduais e municipais que incidam sobre serviços contratadoscom outros recursos que não os do Programa;
• pagamentos de tarifas bancárias decorrentes de devoluções de cheques, saldo negativo, e outrasdespesas excedentes, referentes à manutenção da conta;
• pagamento de multas decorrentes de tributos recolhidos com atraso e da não entrega nos prazosestabelecidos, das declarações obrigatórias;
• aquisições de bens com normatização específica da PMSP, como ocorre com equipamentos deinformática. As restrições determinadas pelos Decretos Municipais nº 45.992, de 22 de junho de 2005 e47.266, de 11 de maio de 2006, impedem a aquisição de microcomputador, notebook, monitor de vídeo,impressoras multifuncionais, placas e modem.
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Atenção
A duplicidade de gastos deve ser evitada, para tanto as APMs devem consultar as UnidadesOrçamentárias DRE/SME, quanto à possibilidade de atender suas demandas e pesquisar a previsãode compras e serviços dos Órgãos Centrais.
A solicitação para aquisição de materiais relacionados nas Atas de Registro de Preços, ocorreráquando a UE necessitar de item não disponível no momento, após receber a confirmação (porescrito) da indisponibilidade, por parte da DRE, a APM poderá realizar a compra.
Em hipótese alguma poderão os recursos serem empregados nos itens constantes da Ata deDGSS, sem consulta aos setores responsáveis.
Assinatura de revistas e periódicos deve ser precedida de consulta à Diretoria de Educação,que informará haver previsão ou não de assinatura destes.
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4. PRESTAÇÃO DE CONTAS
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4. PRESTAÇÃO DE CONTAS
4.1 PRESTAÇÃO DE CONTAS DA APM À DIRETORIA REGIONAL DEEDUCAÇÃO
A prestação de contas dos recursos do PTRF apresentada pela APM à Diretoria de Educaçãoconstitui-se dos seguintes documentos:
4.1.1 Ofício de encaminhamento da prestação de contas à Diretoria deEducação.Vide sugestão na página 122.
4.1.2. Modelo II - Demonstrativo da Execução da Receita, Despesas ePagamentos Efetuados.
Neste formulário deverão ser prestadas as informações referentes aos pagamentos efetuadosdistintamente, despesas de custeio ou de capital, com indicação do favorecido, especificando o materialadquirido/produzido e serviços contratados com recursos do PTRF, de modo que se tenha a noção exatado que foi adquirido/produzido/contratado, e o valor total do pagamento. No campo “Natureza da Despesa”deve-se informar se a despesa é de custeio, indicando “C” para materiais de consumo e serviços; ou “K”para materiais permanentes ou equipamentos. O apontamento das despesas deverá seguir a seqüênciacronológica dos documentos fiscais, iniciando pelos mais antigos e assim por diante, inclusive para astarifas bancárias demonstradas nos extratos. O valor total dos tributos correspondentes a cada documentofiscal, quando houver, deverá ser lançado imediatamente após a despesa que o gerou. O cheque utilizadopara pagamento dos tributos deverá ser lançado com a respectiva data de quitação.
Atenção:
Todos os cheques deverão ter compensações comprovadas no extrato bancário ou lançadas naconciliação bancária.
O cheque de quitação da despesa deverá conter a mesma data do documento fiscal, caso contrárioapresentar justificativa no campo “observações”.
Cheques rasurados ou cancelados deverão ser anexados ao processo, com as justificativas eprocedimentos de regularização que se fizerem necessários.
Cheques devolvidos, por quaisquer circunstâncias deverão ser solucionados imediatamente juntoà agência bancária.
De acordo com as normas do Banco Central são dois os prazos para pagamento de cheque:- prazo de apresentação: 30 dias a contar da data de emissão, para cheques emitidos na mesma
praça do banco sacado; e de 60 dias para os cheques emitidos em outra praça; e
- prazo de prescrição: que é de 6 meses decorridos a partir do término do prazo de apresentação.
Mesmo após o prazo de apresentação, o cheque é pago se houver fundos na conta. Se nãohouver, o cheque é devolvido pelo motivo 11 (primeira apresentação), ou 12 (segunda apresentação)sendo, neste caso, o seu nome incluído no CCF.
Quando o cheque é apresentado após o prazo de prescrição, o cheque é devolvido pelo motivo 44(cheque prescrito, fora do prazo), não podendo ser pago pelo banco, mesmo que a conta tenha saldodisponível.
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4.1.3 Modelo III - Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos
Neste formulário deverão ser relacionados os bens patrimoniais (equipamentos e materialpermanente), adquiridos ou produzidos com recursos do PTRF.
4.1.4 Modelo IV - Conciliação Bancária
Preenchimento necessário quando há incompatibilidade entre o saldo do extrato bancário e oDemonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados. Apresenta os débitose créditos que não estão descritos no documento bancário.
4.1.5 Modelo V - Termo de Doação
A incorporação dos bens adquiridos ou produzidos deverá ocorrer mediante o preenchimento eencaminhamento pela APM, deste documento à Diretoria de Educação.
4.1.6 Extrato da Conta Bancária
É o documento que comprova toda a movimentação dos recursos referentes a crédito, débito e,ainda, o resumo mensal da aplicação em caderneta de poupança simples, caso tenha sido realizada.Deverá ser solicitado à agência bancária pelo menos um extrato mensal. É recomendável a retirada doextrato no 1º (primeiro) dia após o encerramento das despesas, a fim de que ele possa demonstrar todasas compensações dos cheques emitidos.
4.1.7 Cópia da Ata do Plano de Aplicação dos Recursos(ou re-ratificação)
Transferidos à conta do PTRF. Toda despesa realizada pela APM deve ser fruto de ampla discussãopor parte de seus membros, na qualidade de representantes da comunidade escolar, que no início decada exercício, em reunião estabelecem onde as verbas serão aplicadas no decorrer do ano, registrandoem Ata. Surgindo novas demandas, estas deverão igualmente ser registradas em Ata, como aditamentoao plano de aplicação dos recursos.
4.1.8 Cópia da Ata com o Parecer do Conselho Fiscal da Associação dePais e Mestres
Ao final do período de realização de despesas, será apresentada a prestação de contas aosmembros da Associação, cujas decisões serão lavradas em Ata. O Conselho Fiscal, órgão encarregadode apreciar as contas da APM, conforme disposição estatutária analisa os documentos comprobatóriose emite parecer por escrito de sua concordância. Havendo discordância dos membros, a prestação nãoserá aprovada, enquanto não forem providenciadas as correções necessárias e se for o caso, apuradasas responsabilidades.
4.1.9 Comprovantes de realização das despesas
Os documentos originais comprobatórios das despesas realizadas no objeto do Programa serãoarquivados na Unidade Educacional, pelo prazo de 10 (dez) anos, contados da data de aprovação daprestação de contas pela DRE, à disposição dos órgãos de controle interno e externo.
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A APM aplica dois carimbos obrigatórios nos documentos fiscais recebidos:
- na frente, para identificação do repasse do PTRF e do número do cheque;
- no verso, para ateste do recebimento da mercadoria ou do serviço, com assinatura do Presidenteda Diretoria Executiva e de Membro do Conselho Fiscal. A data do ateste não tem vinculação com aemissão da NF e sim com a conclusão da transação (recebimento da mercadoria ou do serviço);
- se houver recolhimento de tributos deverá utilizar terceiro carimbo, para informar os respectivosvalores.
As guias de pagamento comprovantes do recolhimento de tributos farão parte do processo deprestação de contas e deverão ser anexadas na seqüência do documento fiscal gerador do tributoindependentemente da data em que foi quitado.
O pagamento de todas as despesas do Programa dar-se-á por meio de cheques nominativoscruzados, emitidos pela APM aos fornecedores de materiais ou serviços, e serão compatibilizados atravésdo extrato bancário.
É importante destacar que Pessoa Física é o prestador de serviços autônomo não inscrito noCadastro Nacional de Pessoa Jurídica, apresenta o Cadastro de Pessoa Física (CPF), com o qual podeemitir nota fiscal ou apenas assinar recibo.
Pessoa jurídica é a empresa registrada no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), obrigadaa emitir nota fiscal.
As obrigações tributárias e informações são diferentes dependendo da natureza da pessoacontratada, (física ou jurídica).
No caso de contratação de serviços (mão-de-obra e outros), sugerimos usar preferencialmenteempresa com CNPJ, que emita nota fiscal de serviços, pois se o prestador for pessoa física, o Recibo dePagamento de Autônomo (RPA) ou a nota fiscal com CPF, só será aceita se ele for inscrito no CCM,devendo informar o número do cadastro e do PIS. A guia de recolhimento do INSS será composta de11% retidos do prestador e mais 20% sobre o valor dos serviços, de responsabilidade da APM/PTRF.Neste caso, a APM deverá entregar a GFIP até o dia 7 do mês seguinte, através do programa“Conectividade”, da Previdência Social, sendo necessário ter obtido antecipadamente o “certificadoeletrônico”. A GPS será emitida com o nome e CNPJ da APM, no código 2100.
4.1.9.1 Nota FiscalEmpresas prestadoras de serviços ou fornecedoras de produtos não podem se omitir quanto à
emissão adequada do documento fiscal que comprove a realização do serviço ou, da venda e orecebimento do valor correspondente.
Quanto à nota fiscal, deve-se observar:
- emissão em nome da APM, constando CNPJ, CCM e endereço completo;
- preenchimento completo sem rasuras e de forma legível;
- sem abreviações no campo “Descrição do Produto/Serviço”;
-aplicação de carimbo de identificação da empresa e de quitação do valor pago, com data eassinatura do responsável emitente.
Havendo divergência na razão social da empresa, impressa na NF com o CNPJ, um carimbo coma nova razão social deverá ser aplicado.
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Atenção:
- cancelamento da nota fiscal dar-se-á por incorreções contidas dentro do mês de sua emissão;
- a mercadoria adquirida poderá ser devolvida à empresa, quando em desacordo com o pedidoou, por apresentar defeito;
- quando uma empresa emite nota fiscal de serviço sem discriminar o valor do material, aretenção dos tributos cabíveis será pelo valor total da NFS, considerando-se as alíquotas previstasna legislação;
- a nota fiscal de serviço somente deverá ser usada para reparos e manutenção.
4.1.9.2. RecibosSão documentos emitidos por pessoa física (autônomo) para comprovação do pagamento por
serviço realizado. Deve ser preenchido de forma legível, sem rasuras contendo:
· nome e endereço completo, CPF, RG, PIS/PASEP ou Número de Inscrição do Trabalhador noINSS (NIT) do prestador de serviços;
· nome da APM constando CNPJ e endereço completo;
· descrição dos serviços realizados, valor, data e assinatura do prestador de serviços;
· deverão ser aplicados os mesmos carimbos referidos para Nota Fiscal.
Atenção:
Sugerimos que prestador de serviços, emitente de recibos seja utilizado em caráter excepcional.
4.1.9.3 Notas Fiscais Eletrônicas de Serviços (Nf-e):As APMs poderão receber Nf-e quando contratarem prestadores de serviços estabelecidos no
Município de São Paulo.
As informações dessas Notas Fiscais serão lançadas pela empresa prestadora de serviçodiretamente no site da PMSP e, a partir daí, impressas e entregues às Associações. Cabe ao responsávelpela APM verificar sua autenticidade, utilizando a senha WEB no http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/ para tanto, deverá ser digitado o nº do CNPJ do Prestador do Serviço, o da NF-e, eo Código de Verificação.
Quando couber retenção do ISS, o recolhimento se dará pelo DAMSP eletrônico, documentoemitido através do site da Prefeitura Municipal de São Paulo, informando a senha WEB.
4.1.9.4 Cupom Fiscal:O Cupom Fiscal é emitido por meio de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal – ECF, nas vendas
à pessoa natural ou jurídica, em que a mercadoria for retirada ou consumida no próprio estabelecimentopelo comprador.
Relacionamos a seguir os dados que devem constar do Cupom Fiscal para fins de prestação decontas:
- a denominação Cupom Fiscal;
- identificação do estabelecimento emissor do cupom fiscal: a denominação, a firma, a razãosocial, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CGC, do emitente;
- bem ou serviço adquirido
- data da realização da operação - a data (dia, mês e ano) e horas, de início e término, da emissão;
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- o número de ordem de cada operação, obedecida a seqüência numérica consecutiva;
- valor da operação;
- identificação do consumidor final (nome e CNPJ), que deverá ser a APM.
OBS: Nas operações realizadas por empresas de grande porte, orientamos as APMs a exigirNota Fiscal.
4.1.9.5 Carta de CorreçãoDocumento não fiscal, impresso em formulário adquirido em papelarias, que não tem amparo
legal na legislação tributária vigente, mas usual no comércio e informalmente admitido pelo FISCO, paracorreção de atos secundários de notas fiscais que não tenham relevância.
A emissão de Carta de Correção é de inteira responsabilidade do fornecedor de bens ou serviço esua cópia deverá ser juntada na seqüência do documento fiscal gerador.
Não será aceita a Carta Correção, cuja assinatura por parte do fornecedor não esteja devidamenteidentificada com o nome, cargo e carimbo do signatário.
4.1.9.5.1 Aceite da Carta de Correção:O emitente da NF poderá valer-se desse documento para correção dos seguintes elementos da
nota fiscal:
- rasuras não especificadas nos itens 1,2, e 3 do art. 1º do Decreto Estadual 52.118 de 31/02/07; - natureza da operação;
- código fiscal;- código de situação tributária;- peso, volume, acondicionamento, etc.;- dados do transportador;- endereço do destinatário;- razão social do destinatário, desde que não altere por completo;- omissão ou erro na fundamentação legal que amparou a saída com algum benefício fiscal;- outras alterações que não alterem o valor dos impostos.
4.1.9.5.2 Não aceite da Carta de Correção:Por determinação do Decreto Estadual nº 52.118, de 31/08/07, DOE 01-09-2007, artigo 1º, não
será aceita correção de erros relacionados com:
“1 - as variáveis que determinam o valor do imposto tais como base de cálculo, alíquota, diferençade preço, quantidade, valor da operação ou da prestação;
2 - a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário;
3 - a data de emissão ou de saída”.
4.1.10 Prazo para APM apresentar prestação de contas
A Associação de Pais e Mestres deverá encaminhar à Diretoria de Educação a que a UnidadeEducacional estiver vinculada, até 5 (cinco) dias contados do encerramento do período de realização dadespesa, a documentação de prestação de contas.
Se a prestação de contas da Associação de Pais e Mestres, não for apresentada até a data previstaou não for aprovada, a Diretoria de Educação estabelecerá o prazo máximo de 10 (dez) dias para sua
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apresentação ou regularização. Uma vez esgotado o prazo referido, sem que a prestação tenha sidoapresentada, ou as correções feitas, a DRE comunicará a Secretaria Municipal de Educação, através doModelo VII – “Relação de APM Inadimplentes com a prestação de contas” e notificará a APM.
4.1.11 Procedimentos por falta de prestação de contas por motivo deforça maior ou caso fortuito
Situação considerada como “motivo de força maior ou caso fortuito” para a não apresentação daprestação de contas é aquela em que, com a mudança do Presidente da Diretoria Executiva da APM, onovo gestor não localiza os documentos necessários, no todo ou em parte, para cumprir aquela exigência.Neste caso, a fim de evitar maiores prejuízos para a APM, o novo Presidente utilizará os documentos quelocalizar, para prestar contas dos recursos à Diretoria Regional, apresentando também as justificativasnecessárias.
Caberá ainda ao sucessor responsável pela Associação instruir representação contra o Presidenteanterior junto ao Ministério Público, para adoção das providências cíveis e criminais. Sendo servidormunicipal o gestor sucedido, a representação será movida pela PMSP, através da SME.
Instrução da Representação: a representação será instruída no mínimo com:
- qualquer documento disponível referente à transferência dos recursos, inclusive extratos daconta específica;
- relatório de ações empreendidas com os recursos transferidos; e
- qualificação do ex-gestor ou ex-dirigente inclusive endereço atualizado se houver.
4.1.12 Recursos não recebidos por inadimplência
Entende-se por inadimplência o descumprimento de um contrato ou de quaisquer de suas condições,neste Programa, a não apresentação da prestação de contas no prazo previsto ou a não aprovação dascontas pela DRE.
É condição para recebimento de repasse subseqüente do PTRF, a aprovação da prestação decontas do repasse anterior.
Se a APM ficar inadimplente e em razão disso, não houver tempo hábil para transferência de novorepasse, quando recuperar a adimplência, não poderá receber os valores que tiver perdido em função danão apresentação ou não aprovação de sua prestação de contas.
4.1.13. Situações de devolução dos recursos ao Tesouro Municipal
Por envolver recursos públicos, as prestações de contas relativas aos repasses são analisadaspelas DREs e, passíveis de auditoria interna e externa, por órgãos controladores (SME, Tribunal deContas, e outros). Assim, a utilização da verba deve estar inserida num contexto de cumprimento rigorosoda legislação em vigor, específica para cada caso.
A estrita observância desta permite a aprovação da prestação de contas e continuidade dos repassesde verbas à Associação sem ocorrências de devolução ao Tesouro Municipal, que devem a todo custoserem evitadas.
Desta forma, a APM poderá continuar cumprindo seu papel de Órgão Auxiliar da Escola, objetivandoo aperfeiçoamento do processo pedagógico e estimulando a integração escola-comunidade.
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São situações passíveis de devolução ao Tesouro:
4.1.13.1 Desativação, extinção e paralisação de Unidade EducacionalNesta ocorrência a APM efetuará a devolução dos recursos à Prefeitura Municipal, incluídos os
rendimentos da aplicação em caderneta de poupança, no prazo máximo de cinco dias do fato gerador. Odescumprimento do prazo estabelecido acarretará a atualização monetária do débito, nos termos da LeiMunicipal nº 10.734/89 e alterações posteriores.
4.1.13.2 Utilização dos recursos em desacordo com a finalidade do PTRFOs responsáveis pela APM deverão efetuar a devolução dos valores utilizados indevidamente, à
Prefeitura Municipal, com a correspondente atualização monetária, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, acontar do recebimento de comunicação da Diretoria Regional de Educação, sendo considerado fatogerador, a data em que foi realizada a despesa. Estes recolhimentos (valores devolvidos) deverão serefetuados mediante a emissão do DAMSP, pela Diretoria de Educação a que a UE estiver vinculada.
4.1.14. EXERCÍCIOS SOBRE DEVOLUÇÃO AO TESOURO
Apresentamos a seguir algumas situações hipotéticas, de caráter meramente didático, no modeloII - Demonstrativo da Receita e Despesas e Pagamentos Efetuados, da prestação de contas, ondedemonstramos o lançamento das despesas finais, quando há gasto indevido ou, invasão de dotação,com conseqüente devolução ao Tesouro.
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4.2. PRESTAÇÃO DE CONTAS DA DIRETORIA REGIONAL ÀSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
A Comissão Específica da Diretoria de Educação, instituída por meio de Portaria, composta nomínimo por 3 (três) membros, sendo, obrigatoriamente, um deles servidor portador de diploma de CiênciasContábeis, com registro no Conselho Regional de Contabilidade deverá consolidar as prestações decontas recebidas das APMs das UEs.
4.2.1 Relação de documentos
Será encaminhada à Secretaria de Educação a prestação de contas das APMs vinculadas a cadaDiretoria Regional, composta pelos seguintes documentos:
4.2.1.1 Modelo VI - Demonstrativo Sintético da Execução Físico-FinanceiraConsolida as informações contidas no modelo VIII.
4.2.1.2 Modelo VII - Relação das APMs Inadimplentes com a Prestação de ContasUtilizado somente se houver Associação, cuja prestação de contas não foi apresentada ou aprovada.
4.2.1.3 Modelo VIII - Demonstrativo Analítico da Execução Físico-FinanceiraApresenta informações de cada uma das APMs da Diretoria Regional.
4.2.1.4 Modelo IX - Relação das APMs Excluídas da InadimplênciaUtilizado somente se houver APM, cuja prestação de contas foi aprovada depois de constar no
Modelo VII.
4.2.1.5 Ofício de encaminhamento dirigido ao Senhor Secretário
4.2.1.6 Ata do Parecer Técnico Conclusivo da Comissão da DRERepresenta a síntese da reunião da Comissão Técnica da DRE, para análise da prestação de
contas das APMs vinculadas. Deverá discriminar as APM aprovadas, as não aprovadas com as justificativase aquelas que na data definida não apresentaram as prestações de contas.
4.2.1.7 Cópia da última folha dos pagamentos efetuadosContendo o total por dotação orçamentária obtida no NOVOSEO.
4.2.1.8. Cópia do DAMSP de Devolução ao Tesouro (quando houver);
4.2.1.9. Cópia da publicação no DOC, das APMs aprovadas.Todos estes modelos, publicados no Anexo II da Portaria SME nº 4.554/08, devem também ser
enviados por e-mail para o setor ATP/APM/PTRF da SME.
Atenção
Assim que as APMs inadimplentes obtiverem aprovação de suas contas, a DRE deveráencaminhar os documentos constantes nos itens 4.2.1.1 a 4.2.1.9 para a Secretaria de Educação.
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4.2.2 PRAZO PARA ENVIO DA DOCUMENTAÇÃO
Os documentos de prestação de contas da DRE deverão ser apresentados ao Diretor Regional deEducação, para apreciação e deliberação, até o dia 25 do mês subseqüente após, o período de realizaçãodas despesas, condição básica para publicação de despacho decisório do Diretor Regional.
Cinco dias a partir da data de publicação no Diário Oficial da Cidade – DOC, do despacho decisóriodo Diretor Regional de Educação, toda documentação referente à prestação de contas daquele repassedo PTRF, deverá ser encaminhada para SME.
Alertamos: quanto antes os documentos forem enviados para receber o devido ateste daSecretaria, mais rapidamente serão devolvidos abreviando-se o período para nova transferênciados recursos às Associações.
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5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIASDA ASSOCIAÇÃO
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5. OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DA ASSOCIAÇÃO
5.1 DECLARAÇÕES
Para estar regular e se habilitar ao PTRF a Associação tem todas as obrigações às quais estãosujeitas as pessoas jurídicas de direito privado, respondendo seu representante legal pelo descumprimento,perda de prazos ou informações incorretas.
A APM deve prestar as seguintes informações:
5.1.1. RAIS - Relação Anual de Informações Sociais
Toda empresa fornece ao Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da RAIS, as informaçõesreferentes a cada um de seus empregados. Como a APM não possui empregados, ela declara a RAISNegativa.
A RAIS Negativa é informada anualmente, geralmente até o mês de março, em data definida peloórgão federal, através do site do SERPRO http://www.rais.gov.br. A omissão da declaração ou a entregafora do prazo acarreta multa.
5.1.2. DIPJ - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da PessoaJurídica
Através dessa declaração é informado todo movimento de caixa da APM referente ao exercíciodo calendário anterior (receitas e despesas). A DIPJ é elaborada mediante a utilização de programagerador da declaração, disponível na página da Secretaria da Receita Federal - SRF, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. A DIPJ é entregue entre maio e junho de cada ano, atendendo calendáriooficial. A não apresentação da declaração, após o prazo fixado por lei, ou com incorreções/omissões,sujeita a APM ao pagamento de multas.
5.1.3. DSPJ – Declaração Simplificada de Pessoa Jurídica Inativa
Apresentação obrigatória para as APMs extintas ou inativas no exercício anterior. Sua entrega sedá até final de março no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br e o recibo deve ser gravado, impressoe mantido junto aos documentos da Associação. A falta de apresentação da DSPJ Inativa acarreta multase graves problemas para a instituição.
5.1.4. DIRF - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte
DIRF é a declaração feita pela FONTE PAGADORA, (entendendo-se aqui “APM”), com o objetivode informar à Secretaria da Receita Federal, o valor do imposto de renda retido na fonte. A obrigação deapresentação pela APM, desta declaração, decorre das retenções de tributos federais, ainda que emúnico mês do ano-calendário a que se referir a DIRF, sobre pagamentos efetuados a outras pessoasjurídicas, nos termos da legislação vigente. A entrega da DIRF é anual, ocorrendo de acordo com calendárioespecífico até o mês de fevereiro. Está desobrigada da apresentação desta declaração, a Associaçãoque não teve nenhuma retenção do imposto de renda no ano calendário anterior, neste caso o Presidenteda Diretoria Executiva apresenta declaração de “nenhuma ocorrência”. As Associações inclusive as
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inativas que não apresentarem a DIRF serão penalizadas com o pagamento de multas. A transmissão daDIRF só pode ser feita pela página da Receita na Internet www.receita.fazenda.gov.br.
5.1.5. DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais
A APM deve apresentar a - DCTF, relativa principalmente ao Imposto de Renda Retido na Fonte(IRRF), de acordo com normas estabelecidas pela Receita Federal. A DCTF é elaborada medianteutilização de programas geradores de declaração, disponíveis na página da Secretaria da Receita Federal- SRF, no endereço http://www.receita.fazenda.gov.br. É transmitida pela Internet através do programaReceitanet, disponível no endereço eletrônico acima. Também ficará sujeita à incidência de multa a APMque descumprir o prazo para apresentação da DCTF nas seguintes datas:
a. até o quinto dia útil do mês de outubro, no caso de DCTF relativa ao primeiro semestre do ano-calendário; e
b. até o quinto dia útil do mês de abril, no caso de DCTF relativa ao segundo semestre do ano-calendário anterior.
5.1.6. GFIP – Guia de Recolhimentos do Fundo de Garantia por Tempode Serviço e Informações à Previdência Social
Compreende o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à Previdência Social. Estasinformações são geradas pelo SEFIP – sistema empresa de recolhimento do FGTS e informações àPrevidência Social, disponível no site da Caixa Econômica Federal http://www.caixa.gov.br; da PrevidênciaSocial http://www.previdenciasocial.gov.br ou do Ministério do Trabalho e Emprego http://www.mte.gov.br.Desde 1999, as APMs estão obrigadas a declarar a GFIP por força da Lei Federal nº 9.528, de 10 dedezembro de 1997. Para cumprimento dessa obrigação, é necessária a obtenção do “Certificado digital”junto à Caixa Econômica Federal, e estabelecimento do Conectividade Social, através do qual seráapresentada a GFIP com ou sem movimento. Todo mês de janeiro a APM deve informar a GFIP. Sempreque houver retenção/recolhimento de INSS, pela contratação de prestador de serviço pessoa física oude cooperativa de trabalho, deverá informar a GFIP com movimento e, no mês seguinte, se não teve fatogerador, informará novamente a GFIP sem movimento.
Atenção
Se a Associação não contratar pessoa física ou cooperativa de trabalho, com retenção e/ourecolhimento do INSS, informará a GFIP sem movimento, apenas no mês de janeiro.
5.1.7. DES – Declaração Eletrônica de Serviços
A APM faz esta declaração quando retém ISS por serviços tomados de prestadores de serviços,pessoa física ou jurídica, em documento impresso. Tem incidência mensal, sendo gerada pelo programa“DES” e transmitida através do site http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/financas/ até o últimodia, do segundo mês seguinte ao mês de incidência. Pelo recebimento de NF-e de prestador do município,a APM fica desobrigada do envio desta declaração, entretanto se a NF-e for de prestador estabelecidofora do município de São Paulo (com sistema diverso do utilizado pela PMSP), deverá ser lançada na DES.
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6. TRIBUTOS
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6. TRIBUTOS
A Associação de Pais e Mestres como tomadora de serviços de terceiros, torna-se responsávelpela retenção e informações dos seguintes tributos.
6.1 Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
A APM que contratar serviços mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada, deverá reter 11%(onze por cento) sobre o valor bruto da Nota Fiscal de prestação de serviços e recolher a importânciaretida à Previdência Social, emitindo a GPS (Guia da Previdência Social) identificada com a denominaçãosocial e o número do CNPJ da empresa contratada. A Instrução Normativa MPS/SRP nº 03/2005, de 14/07/2005, faz as seguintes conceituações: “Artigo 143 — Cessão de mão-de-obra é a colocação àdisposição da contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizemserviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e aforma de contratação, inclusive por meio de trabalho temporário na forme da Lei n° 6.019, de 1974.
Artigo 144 — Empreitada é a execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou deserviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podemou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas daempresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido.”
Não cabe a retenção do INSS na fonte nas seguintes situações, entre outras:
• O valor correspondente aos 11% dos serviços em cada Nota Fiscal de prestação de serviços forinferior ao limite mínimo estabelecido para a emissão da GPS que, nesta data, está fixado em R$ 29,00;
• a empresa contratada não possuir empregados e o serviço for prestado pessoalmente por seutitular ou sócio e o seu faturamento do mês anterior for igual ou inferior a duas vezes o limite do salário decontribuição, cumulativamente. A contratada deverá apresentar declaração assinada por seu representantelegal, sob as penas da lei, comprovando as duas situações mencionadas;
• a contratação envolver contribuinte individual (não tem sócio) equiparado à empresa e à pessoafísica. A comprovação se dá através de declaração do representante legal da empresa; e/ou
• a empreitada realizada nas dependências da contratada.
Atenção:
• Poderão ser deduzidos da base de cálculo materiais ou equipamentos, desde que discriminadosem contrato e na Nota Fiscal;
• A importância retida deverá ser recolhida pela APM na rede bancária até o dia 10 (dez) do mêsseguinte ao da emissão da Nota Fiscal, antecipando-se para o primeiro dia útil antecedente quandonão houver expediente bancário na data determinada. Deve ser emitida a GPS (Guia de PrevidênciaSocial), com Código 2631, informando-se no Campo Identificador e, no campo Nome ouDenominação Social, o número do CNPJ e o nome da empresa contratada. As Notas Fiscais,cópias das GFIP e outros documentos relativos à retenção do INSS na fonte devem ser mantidosem arquivo, durante o prazo de 10 (dez anos);
• Quando ocorrer pagamento a Cooperativas de Trabalho, o tomador do serviço (APM) recolhesem retenção, aos cofres da Previdência Social até o dia 10 do mês seguinte, ao da emissão daNota Fiscal 15% sobre o valor bruto do serviço, emite a guia GPS, Código 2100, com nome eCNPJ da APM.
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6.2 Retenção do Imposto de Renda na Fonte-IRRF
Há retenção de Imposto de Renda na fonte, pela APM nas seguintes prestações de serviços,entre outras:
• Retenção de 1,0 %: Serviços de limpeza, conservação de bens imóveis e locação de mão-de-obra;
• Retenção de 1,5%: Serviços Profissionais como Advocacia, Contabilidade, Serviço dedespachante, Cooperativas de trabalho, Associações profissionais e assemelhadas, entre outros. O códigodo recolhimento para Cooperativas é 3280.
É dispensada a retenção do imposto de renda quando o cálculo do percentual for de valor inferiora R$ 10,00 (dez reais) e quando a empresa prestadora do serviço for optante pelo Simples Nacional(Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas dePequeno Porte).
Os valores retidos a título de Imposto de Renda deverão ser recolhidos pela APM até o último diaútil, do primeiro decêndio do mês subseqüente ao mês de ocorrência do fato gerador, na rede bancária,com a emissão da guia DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais). Em outras palavras,o fato gerador para o recolhimento do Imposto de Renda é o pagamento à empresa emitente da NotaFiscal, portanto, o Imposto de Renda deverá ser recolhido, até o dia 10 do mês subseqüente à ocorrênciado fato gerador. Caso no dia 10 não haja expediente bancário, o imposto deverá ser recolhido até oprimeiro dia útil antecedente. A guia é emitida no código 1.708 no nome e CNPJ da APM.
Até o último dia útil do mês de fevereiro as APM deverão fornecer aos prestadores de serviço,pessoa jurídica ou física comprovante anual de retenção, conforme modelo constante na legislaçãovigente. No mesmo período a Associação apresenta a Declaração de Imposto de Renda Retido naFonte- DIRF, discriminando mensalmente, a soma dos valores pagos e o total retido, por contribuinte ecódigo de recolhimento. A legislação que trata da retenção do Imposto de Renda na fonte é o Decreto nº3000 de 26/03/1999- Regulamento do Imposto de Renda/1999, artigos 647 a 652, podendo ser acessadono site da Secretaria da Receita Federal http://www.receita.fazenda.gov.br/
Atenção:
· Quando se tratar de Prestador de Serviço Autônomo, o imposto de renda incidente serácalculado baseado na tabela progressiva mensal, de acordo com Lei 11.482, de 31 de maio de2007, que estabelece as alíquotas para o ano – calendário de 2007 a 2010;
· Notas fiscais do mesmo mês, de único prestador deverão ser somadas para cálculo do IR; e
· Optante pelo Simples Nacional apresenta declaração impressa no site da receita para serdispensado da retenção quando couber e cópia do DAS referente ao último mês.
6.2.1. Tabela Progressiva Mensal
Estabelecida pela Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007 - DOU de 31.5.2007, alterada pela MedidaProvisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, complementada pela IN RFB nº 896 (vide tabelaanexa)
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O imposto de renda incidente sobre os rendimentos de pessoas físicas será calculado deacordo com as seguintes tabelas progressivas mensais, em reais:
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I - para o ano-calendário de 2007:
Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.313,69 - -
De 1.313,70 até 2.625,12 15 197,05
Acima de 2.625,13 27,5 525,19
II - para o ano-calendário de 2008:
Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.372,81 - -
De 1.372,82 até 2.743,25 15 205,92
Acima de 2.743,25 27,5 548,82
III - para o ano-calendário de 2009:
Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.434,59 - -
De 1.434,60 até 2.866,70 15 215,19
Acima de 2.866,70 27,5 573,52
IV - a partir do ano-calendário de 2010:
Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$)
Até 1.499,15 - -
De 1.499,20 até 2.995,70 15 224,87
Acima de 2.995,70 27,5 599,34
Alterada pela Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, complementada pela IN RFB nº896 (vide tabela anexa)
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Parágrafo único. O imposto de renda anual devido incidente sobre os rendimentos de que trata o“caput” deste artigo será calculado de acordo com tabela progressiva anual correspondente à soma dastabelas progressivas mensais vigentes nos meses de cada ano-calendário.
A forma de utilização da tabela está exemplificada no “Roteiro para Cálculo dos Recolhimentos”
6.3. PIS / COFINS / CSLL na Fonte
Estão sujeitos à retenção da contribuição para o PIS (Programa de Integração Social), COFINS(Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e CSLL (Contribuição Social sobre o LucroLíquido) na fonte, os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas de direito privado a outras pessoasjurídicas de direito privado, a partir de 10 de fevereiro de 2004, pela prestação de serviços profissionais,serviços de limpeza, conservação, manutenção, e locação de mão-de-obra. A retenção das contribuiçõesacima só deve ocorrer quando o valor da Nota Fiscal for superior a R$ 5.000,00.
Se ocorrer mais de um pagamento no mesmo mês à mesma pessoa jurídica, será necessáriosomar todos os pagamentos e, caso superar o limite estabelecido, as retenções deverão ser efetuadasno pagamento da última Nota Fiscal.
A APM deverá reter os valores de acordo com a tabela abaixo, incidentes sobre o valor bruto daNota Fiscal, emitir a guia DARF, e fazer o recolhimento, até o último dia útil da semana subseqüenteàquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica prestadora dos serviços.
São estes os códigos e os percentuais dos tributos:
Se couber a retenção das três contribuições, o valor total a ser retido da Nota Fiscal é de 4,65%,emitindo a guia DARF com o Código da Receita 5952. Se a empresa emitente da Nota Fiscal for beneficiáriade isenção ou está amparada por medida judicial suspendendo total ou parcialmente a retenção dealguma contribuição, a APM deverá calcular individualmente os valores acima, emitindo uma guia DARFpara cada contribuição retida, com os códigos de receita específicos.
Os serviços profissionais são tributados, mesmo quando prestados por cooperativas ou associaçõesprofissionais, sendo que, a partir de 10 de janeiro de 2005 a retenção da CSLL (1%) não é exigida nospagamentos efetuados às cooperativas, em relação aos atos cooperativos.
Para efeitos da retenção das contribuições na fonte, a legislação entende como serviços:
• de limpeza, conservação ou zeladoria os serviços de varrição, lavagem, enceramento,desinfecção, higienização, desentupimento, dedetização, desinsetização, imunização, desratização ououtros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de jardins, edificações,instalações, dependências, logradouros, pátios ou de áreas de uso comum;
• profissionais aqueles relacionados no parágrafo 10, do artigo 647, do Decreto 3.000, de 26/03/
Tributo Alíquota Código da Receita
CSLL 1,00% 5987
PIS 0,65% 5979
COFINS 3,00% 5960
TOTAL 4,65% 5952
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1999 — Regulamento do Imposto de Renda (RIR/1999), inclusive quando prestados por cooperativas ouassociações profissionais, aplicando-se, para fins da retenção das contribuições, os mesmos critérios deinterpretação adotados em atos normativos expedidos pela Secretaria da Receita Federal para a retençãodo imposto de renda.
Empresas optantes pelo Simples Nacional não estão sujeitas à retenção das contribuições nafonte, devendo apresentar à empresa tomadora dos serviços, em cada pagamento, declaração de acordocom o Anexo I, da Instrução Normativa SRF nº 459/04.
Até o último dia útil do mês de fevereiro de cada ano, a APM deve fornecer à empresa emitente daNota Fiscal, comprovante anual de retenção, e informar na DIRF.
6.4. Imposto Sobre Serviços De Qualquer Natureza – ISS
O ISS é um imposto de competência dos municípios e do Distrito Federal, sendo instituído pela Lei Complementar nº 116/2003, e normatizado em cada município por legislação própria.
Vejamos algumas situações quanto à responsabilidade tributária, estabelecidas pela lei do Municípiode São Paulo, nº 13.701/03:
De acordo com o art. 9º da Lei 13.701/03, com a redação dada pelas Leis nº 14.042/05, nº14.125/05 e nº 14.256/05 são responsáveis pelo pagamento do Imposto sobre Serviços de QualquerNatureza - ISS, desde que estabelecidos no Município de São Paulo, devendo reter na fonte o seu valor:
II - As pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, tomadoras ou intermediárias dos serviços:
itens “a” e ”b” alterados pela Lei 14.865 de 29/12/08 ( Vide anexo)
a) descritos nos subitens 3.04, 7.02, 7.04, 7.05, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14, 7.15, 7.17, 11.02, 17.05 e17.9, a elas prestados dentro do território do Município de São Paulo;
b) descritos nos subitens 7.11 e 16.01, a elas prestados por estabelecimento localizado fora doMunicípio de São Paulo.
De acordo com art. 9º-A da Lei 13.701/03, em conformidade com a Lei 14.042/2005 e a Lei14.256/06:
As pessoas jurídicas estabelecidas no Município de São Paulo, ainda que imunes ou isentas, sãoresponsáveis pelo pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, devendo reter nafonte o seu valor, quando tomarem ou intermediarem os serviços listados no anexo único do Decreto46.598/2005 e executados por prestadores de serviços não inscritos em cadastro da Secretaria Municipalde Finanças e que emitirem nota fiscal autorizada por outro Município.
Observações:
· Independentemente da retenção do imposto na fonte, ou seja, de ter descontado a alíquotacorrespondente do prestador, o responsável tributário fica obrigado a recolher (pagar) o impostointegral, multa e demais acréscimos legais, na conformidade da legislação;
· Optantes pelo Simples Nacional estão sujeitos à retenção do ISS quando couber;
· Os prestadores de serviço respondem supletivamente pelo pagamento do Imposto SobreServiços de Qualquer Natureza - ISS, multa e demais acréscimos legais, na conformidade dalegislação, em caso de descumprimento, total ou parcial, pelo responsável da retenção, podendoefetuar o pagamento do imposto, em nome do responsável;
· O tomador do serviço (APM), ao efetuar a retenção do Imposto, deverá fornecer cópia docomprovante ao prestador do serviço;
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Observações (cont.)
· Quando o mesmo prestador realizar serviços de naturezas diversas deverá emitirobrigatoriamente uma nota fiscal para cada tipo de serviço e recolhimento do ISS nas respectivasalíquotas, no que couber, através dos códigos específicos do DAMSP;
· Quando forem descritos, num único documento fiscal serviços de naturezas diferentes, ocódigo para recolhimento do DAMSP deverá ser o da alíquota de maior valor e o valor dorecolhimento a soma dos serviços.
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7. INSCRIÇÃO DA APMNO CADASTRO DECONTRIBUINTESMOBILIÁRIOS - CCM
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7. INSCRIÇÃO DA APM NO CADASTRO DECONTRIBUINTES MOBILIÁRIOS - CCM
Através deste cadastro a Secretaria de Finanças do Município de São Paulo registra os dadoscadastrais de todos os contribuintes de tributos mobiliários do Município.
Os contribuintes de tributos mobiliários são as pessoas físicas prestadoras de serviço na forma detrabalho pessoal, sem relação de emprego (profissionais autônomos), as pessoas físicas que exercem ocomércio ambulante e todas as pessoas jurídicas.
Os tributos mobiliários são aqueles que não têm sua origem relacionada a imóveis e obrigatóriospara todas as pessoas jurídicas. Basicamente, os tributos mobiliários são o ISS e as taxas pelo exercíciodo poder de polícia (taxas de fiscalização).
Todos os contribuintes de tributos mobiliários estão legalmente obrigados ao registro no CCM,bem como a informar o encerramento de suas atividades ou qualquer alteração ocorrida em seus dadosnum prazo máximo de 30 dias após o início ou encerramento de suas atividades ou da ocorrência daalteração (Lei n.º 8.435, de 15/09/76).
Para efetuar alterações, o responsável pela APM deve imprimir e preencher o documento“Formulário de Alteração”, que está disponível em http://www.prefeitura.sp.gov.br (serviços on-line - itemCCM - Guias inscrição alteração e cancelamento).
Para cancelamento do CCM, o formulário deve ser preenchido pela Internet (http://www.prefeitura.sp.gov.br - Serviços on-line - item CCM Guias inscrição alteração e cancelamento).
Atenção
. a inscrição no CCM pela APM faz-se obrigatória, pela sua condição de tomadora de serviçose conseqüente retenção do ISS quando contrata prestadores de serviços;
· com a inscrição no CCM, a APM receberá um “número” que deverá ser colocado no campo 04do DAMSP e informado na DES, sempre que fizer a retenção/recolhimento do ISS, por serviçostomados de terceiros, (para NFS-e não é necessário fazer a DES);
· com o cadastro no CCM, a APM ficará sujeita ao recolhimento da Taxa de Fiscalização deEstabelecimento – TFE (valor 2008 de R$ 87,20 ao ano).
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8. EXERCÍCIOSDEMONSTRATIVOS DEPAGAMENTOS
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8. EXERCÍCIOS DEMONSTRATIVOS DEPAGAMENTOS
Exemplificamos, a seguir, através de situações hipotéticas, as obrigações da APM quando contratarprestação de serviços de Cooperativa de Trabalho, de Pessoa Física e de Pessoa Jurídica.
8.1 COOPERATIVAS
1) Pagamento de uma Nota Fiscal de Cooperativa de Trabalho, com valor igual ou inferior a R$5.000,00.A Cooperativa de Trabalho apresenta uma única Nota Fiscal de Serviços, durante o mês, como valor de R$ 3.000,00, da seguinte forma:
Valor do Serviço R$ 2500,00
Valor da Taxa Administrativa (variável considerando aqui 20%) R$ 500,00
Valor Total da Nota Fiscal R$ 3.000,00
Reter l,5% de IRRF sobre o Valor do Serviço (Valor mínimo R$ 10,00) R$ 37,50
Valor líquido a ser pago à Cooperativa de Trabalho, através de emissão de cheque cruzado e nominal
R$ 2.962,50 a
Emitir guia DARF (código 3280) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido referente ao IR CNPJ e nome da APM
R$ 37,50 b
Emitir guia GPS (código 2100) correspondente a 15% do valor total da Nota Fiscal e recolher na rede bancária, através de cheque, referente ao INSS, a cargo da APM
R$ 450,00 c
Total do Pagamento = Valor necessário para contratação(a+b+c) R$ 3.450,00
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2) - Pagamento de uma Nota Fiscal de Cooperativa de Trabalho, com valor superior a R$ 5.000,00.A Cooperativa de Trabalho apresenta uma única Nota Fiscal de Serviços, durante o mês, com o valor deR$ 6.000,00, da seguinte forma:
IMPORTANTE:Nos pagamentos a Cooperativas de Trabalho, também poderá haver incidência de ISS de acordocom o serviço prestado. Na hipótese de necessidade de retenção o valor também será deduzidodo pago à Cooperativa de Trabalho e recolhido aos cofres municipais através do DAMSP. A guiaquitada do ISS deverá ser juntada à Prestação de Contas e informada a DES quando o documentofiscal não for NF-e.
Valor do Serviço R$ 5.000,00
Valor da Taxa Administrativa (variável considerando aqui 20%) R$ 1.000,00
Valor Total da Nota Fiscal R$ 6.000,00
Reter 1,5% de IRRF sobre o valor do serviço (Valor mínimo R$ 10,00) - R$ 75,00
Reter 0,65% de PIS sobre o Valor do Serviço (Valor mínimo R$ 10,00) - R$ 32,50
Reter 3,0% de COFINS sobre o Valor do Serviço (Valor mínimo R$ 10,00) - R$ 150,00
Valor líquido a ser pago à Cooperativa de Trabalho, através de emissão de cheque cruzado e nominal
R$ 5.742,50 a
Emitir guia DARF (código 3280) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido referente ao IR
R$ 75,00 b
Emitir guia DARF (código 5979) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido referente ao PIS
R$ 32,50 c
Emitir guia DARF (código 5960) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido referente ao COFINS
R$ 150,00 d
Emitir guia GPS (código 2100) correspondente a 15% do valor total da Nota Fiscal e recolher na rede bancária, através de cheque, referente ao INSS, a cargo da APM
R$ 900,00 e
Total do Pagamento = valor necessário para contratação (a+b+c+d+e) R$ 6.900,00
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8.2. PESSOA FÍSICA
É importante frisar que o pagamento de prestação de serviços a pessoa física (autônomo) só deveocorrer na impossibilidade de contratação de pessoa jurídica. Esse tipo de pagamento deve ser esporádico,com prazo nunca superior a 30 (trinta) dias.
O prestador do serviço pessoa física deve estar previamente inscrito como Contribuinte Individualna Previdência Social conforme o NIT - Número de Inscrição do Trabalhador ou PIS-PASEP. Caso ocontratado não possua a inscrição, deverá providenciá-la junto ao INSS, antes da contratação dos serviços. Também deverá estar inscrito no CCM - Cadastro de Contribuintes da Prefeitura. O pagamento se daráatravés do RPA — Recibo de Pagamento a Autônomo ou NFS.
A contratação de pessoa física para executar serviços eventuais obriga a APM a efetuar osrecolhimentos de INSS e IRPF conforme a legislação vigente. Na contratação de autônomo, a obrigaçãode recolhimento dos tributos fica a cargo do tomador dos serviços.
Demonstraremos a seguir, alguns exemplos que envolvem apenas retenções e pagamentos doINSS e IR, pois ambos têm correlação direta.
8.2.1 Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS)
A APM, de acordo com o disposto na Instrução Normativa – MPS/SRP nº 3, de 14 de julho de2005, é obrigada a recolher 20% do valor bruto contratado referente à parcela patronal da contribuição, edeverá também reter e recolher 11% referente à parcela do prestador de serviço. Este percentual deveráser descontado do valor bruto do serviço contratado, de acordo com as seguintes condições:
- A retenção máxima permitida é de R$ 334,29 (trezentos e trinta e quatro reais e vinte e novecentavos), que corresponde a 11% do valor máximo do salário de contribuição, fixado atualmente em R$3.038,99 (três mil e trinta e oito reais e noventa e nove centavos), conforme Portaria MPS nº 77, de 12 demarço de 2008. Na hipótese do pagamento ser superior ao valor máximo do salário de contribuição orecolhimento será o mesmo, ou seja, R$ 334,29 (trezentos e trinta e quatro reais e vinte e nove centavos).
De acordo com o art. 24 da Instrução Normativa – INSTRUÇÃO NORMATIVA INSS/DC Nº 89/2003, o prestador de serviço, contribuinte individual, que prestar serviços a mais de uma empresa, quandoo total das remunerações recebidas no mês atingir o limite máximo do salário-de-contribuição, deveráinformar o fato à empresa na qual sua remuneração atingir o limite e às que se sucederem, mediante aapresentação:
- dos comprovantes de pagamento, ou
- de declaração por ele emitida, sob as penas da lei, consignando o valor sobre o qual já sofreudesconto naquele mês ou identificando a empresa que efetuará, naquela competência, desconto sobreo valor máximo do salário de contribuição.
O original ou a cópia, devidamente autenticada com o termo confere com o original, dos documentoscitados acima deverá constar, junto com a declaração de pagamento, no processo de prestação de contada APM. Esclarecimento de como efetuar os cálculos no exemplo 4 (quatro).
O recolhimento deverá ser realizado até o dia 10 (dez) do mês seguinte ao do pagamento,antecipando-se o vencimento para o dia útil antecedente quando não houver expediente bancário nadata definida.
É importante ressaltar a obrigatoriedade do recolhimento referente à retenção para o INSS, sendoque o não recolhimento implica em apropriação indébita, sujeita às penalidades previstas no CódigoPenal Brasileiro.
Conforme estabelecido no art. 23 da Instrução Normativa – INSS/DC nº 89/2003, deverá serfornecida uma declaração de pagamento, em duas vias, ao prestador de serviço. Esta declaração poderá
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substituir o recibo de prestação de serviço atualmente utilizado, e deverá ser entregue ao prestador deserviço no ato do pagamento ou cópia legível da Guia de Recolhimento paga.
8.2.2. Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF)
A base de cálculo será sobre o valor bruto contratado subtraído do recolhimento de 11% referenteà contribuição para o INSS, e o percentual de recolhimento será o da tabela vigente (Lei nº 11.482, de 31de maio de 2007, alterada pela Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, complementadapela IN RFB nº 896)
Seguem, abaixo, os tópicos principais a serem observados quando do recolhimento doINSS e do IRPF: ( vide alterações em anexo)
8.2.3. Roteiro para Cálculo dos Recolhimentos Pessoa Física
Exemplo 1: Contratação no valor de R$ 1.000,00
1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 1.000,00 x 20 % = R$ 200,00
2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11%
R$ 1.000,00 x 11 % = R$ 110,00
3º Passo: Calcular o Imposto de Renda
Para calcular o Imposto de Renda, devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para oINSS. Temos, então, a base de cálculo para o IR:
R$1.000,00 – R$110,00 = R$ 890,00
Como o valor encontrado está dentro da faixa de isenção do Imposto de Renda não há imposto de
renda a recolher.
FAIXA BASE DE CÁLCULO ALÍQUOTA PARCELA A DEDUZIR
1ª Até R$ 1.372,81 ISENTO -
2ª De R$ 1.372,82 a R$ 2.743,25 15% R$ 205,92
3ª Acima de R$ 2.743,25 27,5% R$ 548,82
QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 1
1 Valor Contratado: R$ 1.000,00
2 Parcela contribuinte INSS (11% do item 1): (-)R$ 110,00
3 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 890,00
4 Valor do Imposto de Renda: R$ 0,00
5 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 110,00
6 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 – 5) : R$ 890,00
7 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 200,00
8 Valor da guia do INSS a ser recolhida (2 + 7): R$ 310,00
Valor necessário para contratação (1 + 7): R$ 1.000,00 + R$ 200,00
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Exemplo 2: Contratação no valor de R$ 2.000,00
1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 2.000,00 x 20 % = R$ 400,00
2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11%
Sendo assim o valor descontado será igual a R$ 220,00
R$ 2.000,00 x 11 % = R$ 220,00
3º Passo: Calcular o Imposto de Renda ( vide alterações em anexo)
Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para oINSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$ 2.000,00 – R$ 220,00 = R$ 1.780,00
O valor encontrado está atualmente inserido na segunda faixa do IR, que tem desconto de 15% e,parcela a deduzir de R$ 205,92, sendo assim:
R$ 1.780,00 X 15% = R$ 267,00
R$ 267,00 – R$ 205,92= R$ 61,08
Portanto, o valor a ser recolhido referente ao IR será de R$ 61,08
O valor líquido a ser pago ao prestador deverá ser de R$ 1.718,92, já subtraído o INSS e o Impostode Renda.
Exemplo 3: Contratação no valor de R$ 3.500,00
1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 3.500,00 x 20 % = R$ 700,00
2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11%.
O valor contratado é superior ao valor máximo do salário de contribuição que é R$ 3.038,99.
QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 2
1 Valor Contratado: R$ 2.000,00
2 Parcela contribuinte INSS (11% do item1): (-)R$ 220,00
3 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 1.780,00
4 Valor do Imposto de Renda (15% do item 3 – R$ 205,92): R$ 61,08
5 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 281,08
6 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 - 5): R$ 1.718,92
7 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 400,00
8 Valor da guia do INSS a ser recolhida (2 + 7): R$ 620,00
Valor necessário para contratação (1 + 7): R$ 2.000,00 + R$ 400,00
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Atentar:
Na hipótese de o pagamento ser superior ao valor máximo do salário de contribuição o recolhimentoserá o mesmo, ou seja, R$ 334,29 (trezentos e trinta e quatro reais e vintee nove centavos.
R$ 3.038,99 x 11 % = R$ 334,29
3º Passo: Calcular o Imposto de Renda ( vide alterações em anexo)
Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte
recolhida para o INSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$ 3.500,00 – R$ 334,29 = R$ 3.165,71
O valor encontrado está atualmente inserido na terceira faixa do IR, que tem desconto de 27,5% e,parcela a deduzir de R$ 548,82, sendo assim:
R$ 3.165,71 X 27,5% = R$ 870,57
R$ 870,57 – R$ 548,82 = R$ 321,75
O valor líquido a ser pago ao prestador deverá ser R$ 3.165,71 subtraídos R$ 321,75 do Impostode Renda. Temos então, o valor de R$2.843,96.
Exemplo 4: Contratação no valor de R$ 900,00 com apresentação de documentos pararedução da retenção para o INSS.
O prestador de serviços apresentou as seguintes comprovações:
- Comprovante de pagamento emitido pela empresa A no valor de R$ 950,00;
- Declaração por ele emitida que recebeu da empresa B o valor de R$1.700,00
1º Passo: Determinar qual será o valor da base de cálculo para a retenção do INSS quecorresponderá à diferença entre a soma dos recebimentos anteriores referentes àquele mês subtraídodo maior salário de contribuição.
R$ 950,00 + R$ 1. 700,00 = R$ 2.650,00
R$ 3.038,99 - R$ 2.650,00 = R$ 388,99
QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 3
1 Valor Contratado: R$ 3.500,00
2 Parcela contribuinte INSS (11% de R$ 3.038,99): (-)R$ 334,29
3 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 3.165,71
4 Valor do Imposto de Renda: R$ 321,75
5 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 656,04
6 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 - 5): R$ 2.843,96
7 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 700,00
8 Valor da guia do INSS a ser recolhida (2 + 7): R$ 1.034,29
Valor necessário para contratação (1 + 7): R$ 3.500,00 + R$ 700,00
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4º Passo: Calcular o Imposto de Renda
Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para oINSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$ 900,00 - R$ 42,79 = R$ 857,21
Como o valor encontrado está dentro da faixa de isenção do Imposto de Renda não há imposto derenda a recolher.
8.3. Roteiro para Cálculo dos Recolhimentos Pessoa Jurídica
A empresa prestadora dos serviços apresenta Nota Fiscal da seguinte forma:
QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 4
1 Valor Contratado: R$ 900,00
2 Base de cálculo para retenção do INSS: (-)R$ 388,99
3 Parcela contribuinte INSS (11% do item 1): R$ 42,79
4 Base de cálculo para IR (1-3): R$ 857,21
5 Valor do Imposto de Renda: R$ 0,00
6 Total dos descontos (3 + 5): (-)R$ 42,79
7 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 - 6): R$ 857,21
8 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 180,00
9 Valor da guia do INSS a ser recolhida (3 + 8): R$ 222,79
Valor necessário para contratação (1 + 8): R$ 900,00 + R$ 180,00
Valor Total dos Serviços R$ 3.500,00
Valor dos Materiais Empregados R$ 1.000,00
Total da Nota Fiscal R$ 4.500,00
Reter 1% de IRRF sobre o valor do Serviço (mínimo de R$ 10,00) - R$ 35,00
Reter 11% de INSS sobre o valor do serviço (mínimo de R$ 29,00) - R$ 385,00
Reter 5% de ISS sobre o valor do serviço no código 09580 -R$ 175,00
Valor líquido a ser pago ao Prestador de Serviço, através de emissão de cheque cruzado e nominal
R$ 3.905,00 a
Emitir guia DARF (código 1708) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido referente ao IR
R$ 35,00 b
Emitir guia GPS (código 2631) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido de INSS
R$ 385,00 c
Emitir guia DAMSP (código 09580) e recolher na rede bancária, através de cheque, o valor retido de ISS
R$ 175,00 d
Total = Valor necessário para contratação R$ 4.500,00
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Importante:
· Para facilitar os procedimentos e reduzir a ida constante à rede bancária com o objetivo deefetuar o recolhimento dos impostos retidos, a APM poderá fazê-lo em uma única vez, emitindoapenas um cheque, desde que todas as guias estejam dentro de seu respectivo vencimento.
· Todas as guias acima podem ser somadas, sendo emitido apenas um cheque e efetuado orecolhimento na rede bancária no dia 5. No mês de prestação de contas do PTRF, o pagamentodos tributos deverá ocorrer até o último dia deste.
· Há muitos outros serviços que podem ser prestados, sendo necessário que a APM estudecaso a caso, à luz da legislação em vigor, para verificar as retenções cabíveis de impostos. Razãopela qual o documento fiscal deve conter todas as informações sobre os serviços prestados,oferecendo condições para o adequado enquadramento das obrigações fiscais.
· A GPS (Guia da Previdência Social) pode ser emitida e impressa diretamente no site doMinistério da Previdência e Assistência Social na HTTP://www.dataprev.gov.br/sal/SalEmpresa2.htm.Esse mecanismo de emissão, também permite calcular automaticamente eventuais multas, jurose atualização monetária por recolhimento em atraso.
· O DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) pode ser emitido e impressoatravés do software SICALC, que deve ser instalado pela APM. Esse software pode ser obtido nosite da Secretaria da Receita Federal e deve ser atualizado mensalmente para eventuais cálculosde multas, juros e atualização monetária por recolhimento em atraso. O endereço é:
http://www.receita.fazenda.gov.br/Pagamentos/darf/sicalc.htm
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9. LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA
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9. LEGISLAÇÃO DO PROGRAMA
Lei Municipal nº 13.991, de 10 de junho de 2005
Institui o Programa de Transferência de Recursos Financeiros às Associações de Pais e Mestredas Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino.
Decreto Municipal nº 46.230, de 23 de agosto de 2005
Regulamenta a Lei Municipal nº 13.991/05.
Portaria SME nº 6.475, de 04 de outubro de 2005(revogada pela Portaria SME nº 4.554 de 11 de novembro de 2008)
Estabelece os procedimentos para transferência e prestação de contas dos recursos dos recursosdestinados à execução do Programa de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF, às Associaçõesde Pais e Mestres (APMs) das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino.
Decreto Municipal nº 47.837, de 31 de outubro de 2006
Confere nova redação ao “caput” do artigo 2º do Decreto nº 46.230, de 23 de agosto de 2005, queregulamenta a Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005, instituidora do Programa de transferência deRecursos Financeiros às Associações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais da Rede Municipalde Ensino.
Portaria SME nº 4.450, de 28 de agosto de 2007(revogada pela Portaria SME nº 4.554 de 11 de novembro de 2008)
Divulga os novos quadros a serem utilizados para a Prestação de Contas dos recursos destinadosà execução do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, às Associações de Pais eMestres - APMs, das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino.
Portaria SME Nº 1505, de 13 de março de 2008
Divulga os valores dos repasses às APMs das Unidades Educacionais à conta do PTRF, para 2008.
Portaria SME nº 4.554 de 11 de novembro de 2008
Estabelece procedimentos para transferência e prestação de contas dos recursos destinados àexecução do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, às Associações de Pais eMestres - APMs das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino e divulga Quadros para aexecução do PTRF.
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9.1 LEI MUNICIPAL Nº 13.991, DE 10 DE JUNHO DE 2005 (Projeto de Lei nº 155/02, Vereador Paulo Frange - PTB)
Institui o Programa de Transferência de Recursos Financeiros às Associações de Pais e Mestres dasUnidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino.
JOSÉ SERRA, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,faz saber que a Câmara Municipal, em sessão de 11 de maio de 2005, decretou e eu promulgo aseguinte lei:
Art. 1º Fica instituído o Programa de Transferência de Recursos Financeiros, que tem como objetivofortalecer a participação da comunidade escolar no processo de construção da autonomia das UnidadesEducacionais da Rede Municipal de Ensino, em conformidade com o art. 15, da Lei nº 9.394, de 20 dedezembro de 1996.
Art. 2º O Programa consiste na transferência de recursos financeiros estabelecidos em Orçamento pelaPrefeitura do Município de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Educação, em favor dasAssociações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino, em contaespecífica.
§ 1º Os valores serão transferidos em parcelas calculadas com base nos dados oficiais do CensoEscolar/INEP, relativo ao ano imediatamente anterior ao do atendimento.
§ 2º A Prefeitura do Município de São Paulo divulgará, a cada exercício financeiro, a forma de cálculo,o valor e a periodicidade das transferências, as unidades executoras, bem como as orientações einstruções necessárias à execução do programa, observada a disponibilidade orçamentária.
Art. 3º Os recursos transferidos ao Programa destinam-se à cobertura de despesas de custeio,manutenção dos equipamentos existentes, conservação das instalações físicas do sistema de ensino,e de pequenos investimentos, de forma a contribuir supletivamente para a garantia do funcionamentodas unidades educacionais, devendo ser aplicados:
I - na aquisição de material permanente;II - na aquisição de material de consumo necessário ao funcionamento da unidade educacional;III - na manutenção, conservação e pequenos reparos da unidade educacional;IV - no desenvolvimento de atividades educacionais;V - na implementação de projetos pedagógicos da unidade educacional; eVI - na contratação de serviços.
§ 1º É vedada a aplicação dos recursos do Programa em gastos com pessoal do Quadro Geral doPessoal da Prefeitura do Município de São Paulo ou contratado pelos órgãos públicos da AdministraçãoDireta ou Indireta.
§ 2º Não poderão ser realizadas obras, instalações elétricas e hidráulicas e, ainda reformas estruturais,de qualquer vulto, sem a prévia aprovação da área competente da Secretaria de Educação do Municípiode São Paulo.
§ 3º Toda manutenção de prédio escolar deverá assegurar as características originais da edificação, noque se refere ao projeto arquitetônico, fachada e elementos estruturais, observadas as exigências dalegislação vigente.
Art. 4º Em conformidade com o que dispõe o § 1º do art. 47, da Lei Orgânica do Município, as Associaçõesde Pais e Mestres das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino deverão prestar contas dosrecursos recebidos.
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§ 1º O procedimento de prestação de contas referido no “caput” deste artigo será regulamentado emdecreto.
§ 2º A liberação de cada nova parcela de recursos do Programa fica condicionada à apresentação daprestação de contas referentes à parcela anterior.
Art. 5º (VETADO)
Art. 6º As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias.
Art. 7º Esta lei deverá ser regulamentada no prazo de 60 (sessenta) dias.
Art. 8º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
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9.2 DECRETO MUNICIPAL Nº 46.230, DE 23 DE AGOSTO DE 2005
Regulamenta a Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005, que institui o Programa de Transferência deRecursos Financeiros às Associações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais da Rede Municipalde Ensino.
JOSÉ SERRA, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei,
CONSIDERANDO a implementação do processo de autonomia da escola por meio da descentralizaçãode recursos financeiros, bem como a consolidação da participação dos pais dos alunos no cotidiano daescola;
CONSIDERANDO, ainda, o disposto no artigo 15, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
D E C R E T A:
Art. 1º. O Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, instituído pela Lei nº 13.991, de10 de junho de 2005, consistente na transferência de recursos financeiros consignados no orçamentoda Secretaria Municipal de Educação às Associações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais daRede Municipal de Ensino, será implementado conforme as disposições deste decreto.
Art. 2º. Os recursos transferidos, à conta do PTRF, serão destinados apenas à cobertura das despesasde custeio enumeradas nos incisos I a VI do artigo 3º, da Lei nº 13.991, de 2005, observando-se asseguintes disposições:
I - a aquisição de bens, bem como a contratação de serviços para o desempenho das atividades e plenofuncionamento da Unidade Educacional da Rede Municipal de Ensino serão realizadas em conformidadecom as normas que regem licitações e contratos da Administração Pública, notadamente com a LeiFederal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 13.278, de 7 de janeiro de 2002, e com os respectivosdecretos regulamentares;II - é vedada a aplicação dos recursos do PTRF em gastos com pessoal do Quadro Geral do Pessoal daPrefeitura do Município de São Paulo ou contratado pelos órgãos da Administração Direta ou Indireta;III - não poderão ser realizadas obras, instalações elétricas e hidráulicas e reformas estruturais, dequalquer vulto, sem a prévia aprovação da área competente da Secretaria Municipal da Educação;IV - toda manutenção de prédio escolar deverá assegurar as características originais da edificação noque se refere ao projeto arquitetônico, fachada e elementos estruturais, observada a legislação emvigor.
Art. 3º. A transferência de recursos financeiros será efetivada mediante Termo de Compromisso a serfirmado entre a Secretaria Municipal de Educação, por intermédio da Coordenadoria de Educaçãoresponsável, e as Associações de Pais e Mestres das unidades educacionais de sua área de abrangência,conforme minuta constante do Anexo Único integrante deste decreto.
Art. 4º. A prestação de contas dos recursos financeiros transferidos às Associações de Pais e Mestresdas unidades educacionais da rede municipal de ensino à conta do PTRF será realizada de acordo como que dispõe o § 1º do artigo 47, da Lei Orgânica do Município do Município de São Paulo, da seguinteforma:
I - as unidades executoras das unidades educacionais da rede municipal de ensino prestarão contas àCoordenadoria de Educação a que estejam subordinadas, apresentando os documentos pertinentes,nos prazos previamente definidos;
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II - as Coordenadorias de Educação prestarão contas à Secretaria Municipal de Educação, na forma eprazos previamente definidos.Parágrafo único. A Secretaria Municipal de Educação editará normas estabelecendo os procedimentose as formalidades a serem observados na prestação de contas.
Art. 5º. A fiscalização da aplicação dos recursos financeiros relativos ao Programa de que trata estedecreto será exercida pela Secretaria Municipal de Educação, por meio das Coordenadorias de Educaçãoe respectivos órgãos competentes, mediante verificação que ateste a utilização dos recursosexclusivamente aos fins admitidos, auditoria, inspeção “in loco” e análise dos processos que originaramas respectivas prestações de contas.
§ 1º. A verificação das contas será realizada por comissão específica constituída pelas Coordenadoriasde Educação, da Secretaria Municipal de Educação.
§ 2º. A parcela de recursos subseqüente somente será liberada após comprovação da boa e regularaplicação da parcela anteriormente recebida, na forma da legislação aplicável, atestada pela SecretariaMunicipal de Educação, sem prejuízo dos procedimentos de fiscalização realizados periodicamentepelos órgãos competentes.
§ 3º. A auditoria de que trata o “caput” deste artigo será realizada a cada exercício financeiro, porsistema de amostragem, podendo, para tanto, ser requisitados documentos e demais elementos julgadosnecessários, bem como ser realizada inspeção “in loco”.
Art. 6º. A transferência de recursos do PTRF se dará por meio de depósitos em contas específicas,abertas pela Associação de Pais e Mestres, onde serão mantidos e geridos, devendo os saques serrealizados mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária e destinados exclusivamentepara pagamento de despesas relacionadas com o objeto do Programa.
§ 1º. Os saldos financeiros dos recursos transferidos, enquanto não destinados às finalidades doPrograma, deverão ser aplicados em caderneta de poupança quando a previsão de seu uso for igual ousuperior a 1 (um) mês.
§ 2º. As receitas financeiras auferidas na forma do § 1º deste artigo serão obrigatoriamente computadasa crédito do PTRF da correspondente Associação de Pais e Mestres e destinadas exclusivamente àssuas finalidades, devendo constar dos documentos e demonstrativos que integrarem a prestação decontas.
Art. 7º. Após o encerramento do período, o saldo de recursos existente deverá constar da respectivaprestação de contas, acompanhado da correspondente reprogramação para o período seguinte, comestrita observância de sua utilização nas finalidades do Programa.
Art. 8º. A Secretaria Municipal de Educação editará normas estabelecendo os procedimentos e asformalidades a serem cumpridos pelas Coordenadorias de Educação e unidades educacionais para aimplementação do Programa de que trata este decreto.
Art. 9º. As despesas com a execução deste decreto correrão por conta das dotações orçamentáriaspróprias, suplementadas se necessário.
Art. 10. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Vide minuta do Termo de Compromisso página 132.
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9.3 PORTARIA SME Nº 6475/05 DE 04 DE OUTUBRO DE 2005(revogada pela Portaria SME nº 4.554 de 11 de novembro de 2008)
Estabelece os procedimentos para transferência e prestação de contas dos recursos destinados àexecução do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, às Associações de Pais eMestres (APMs) das unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e
CONSIDERANDO a necessidade de fortalecer a participação da comunidade escolar no processo deconstrução da autonomia das unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino;
CONSIDERANDO ainda a necessidade de sistematizar, otimizar e disciplinar os procedimentosadministrativos relativos às formas de transferência e de prestação de contas dos recursos do PTRF;
RESOLVE:
1. Os procedimentos para a transferência de recursos financeiros às Associações de Pais e Mestres -APMs das unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino e sua prestação de contas, de quetratam a Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005, e Decreto nº 46.230, de 23 de agosto de 2005, ficamestabelecidos nos termos do Anexo Único, integrante desta Portaria.
2. Os recursos transferidos se destinam a garantir, supletivamente, ações que beneficiem os alunosdas unidades educacionais beneficiárias, em necessidades prioritárias, por meio da aquisição de materialde consumo e permanente, da manutenção, conservação e pequenos reparos na Unidade Educacional,do desenvolvimento de atividades educacionais, na implementação de projetos pedagógicos e dacontratação de serviços.
3. Os recursos serão liberados bimestralmente, desde que haja disponibilidade orçamentária e financeira.
4. A operacionalização da transferência será gerenciada pela Secretaria Municipal de Educação (SME),por intermédio da Coordenadoria de Educação (CE), e processar-se-á por meio de Termo deCompromisso a ser firmado com a Associação de Pais e Mestres, conforme modelo instituído no Anexoao Decreto nº 46.230/2005.
5. As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação.6. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
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ANEXO ÚNICO DA PORTARIA SME Nº 6.475, DE 03 DE OUTUBRO DE 2005
PROCEDIMENTOS PARA A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROSÀS ASSOCIAÇÕES DE PAIS E MESTRES (APMS) DAS UNIDADES EDUCACIONAIS
DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO E SUA PRESTAÇÃO DE CONTAS.
I - DO CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO DA APM
1. As APMs das unidades educacionais da Rede Municipal de Ensino deverão apresentar, anualmente,à Coordenadoria de Educação (CE) correspondente, os seguintes documentos para fins de cadastramentoe habilitação ao Programa:
a) Ofício de encaminhamento da APM à CE;
b) Ficha Cadastro da APM e do Dirigente (Modelo I);
c) Cópia do cartão atualizado do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ da APM;
d) Cópia do Estatuto da APM registrado em cartório, contendo a adaptação ao novo Código CivilBrasileiro;
e) Cópia, registrada em cartório, da ata da Assembléia Geral que elegeu a Diretoria Executiva, oConselho Deliberativo e o Conselho Fiscal;
f) Cópia do CPF e da Carteira de Identidade do Presidente da Diretoria Executiva da APM;
g) Cópia do recibo de entrega Declaração de Isenção de Imposto de Renda Pessoa Jurídica eRelação Anual de Informações Sociais (RAIS) negativa.
2. Para o exercício de 2005, a documentação elencada no item 1 deverá ser entregue na Coordenadoriade Educação em data a ser definida pela SME e para os exercícios subseqüentes, até dia 31 de janeirode cada ano.
2.1. Caso sejam identificadas falhas na documentação, será encaminhado expediente comorientações e prazos para a sua complementação ou correção. Depois de sanadas as falhas identificadas,a documentação poderá ser reapresentada, devidamente acompanhada da cópia do expediente dediligência, desde que no prazo estipulado.
II - DA FORMALIZAÇÃO E ANDAMENTO DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA
3. A CE deverá autuar e instruir o processo próprio com a documentação elencada no item 1 do AnexoÚnico desta Portaria e a minuta do termo de compromisso e, na seqüência, providenciar a reserva derecursos orçamentários na dotação adequada, de acordo com os valores divulgados anualmente pelaSME, por meio de portaria.
4. Em seguida, deverá ser emitida, pelo Titular da Unidade Orçamentária, a autorização para a lavraturado termo de compromisso em despacho específico.
5. Após o processamento da nota de empenho, a Coordenadoria de Educação deverá lavrar o termo decompromisso, a ser assinado pelo Coordenador de Educação e pelo Presidente da Diretoria Executivada APM. Em seguida, a CE deverá publicar no diário oficial o extrato do termo de compromisso.
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6. Para liberação dos pagamentos, a APM da unidade educacional deverá apresentar à Coordenadoriade Educação o requerimento de solicitação do pagamento da parcela correspondente e a prestação decontas da parcela anterior e, quando em termos, a CE processará a respectiva nota de liquidação epagamento.
6.1. Para a liberação da 1ª parcela de 2005, a APM deverá apresentar à CE apenas o requerimentode solicitação do pagamento.
7. Após o encerramento do período de realização da despesa, as APMs das unidades educacionais daRede Municipal de Ensino deverão apresentar a prestação de contas nos formulários exigidos àCoordenadoria de Educação a que estejam subordinadas.
7.1. Os saldos financeiros dos recursos transferidos à conta do PTRF deverão constar da respectivaprestação de contas, acompanhado da correspondente reprogramação para o período seguinte, comestrita observância de sua utilização nas finalidades do programa.
8. A comissão específica da Coordenadoria de Educação para verificação das contas do PTRF, após aanálise e lavratura de ata com parecer técnico conclusivo, submeterá a prestação de contas à apreciaçãoe deliberação do Coordenador de Educação dentro do prazo estabelecido nesta Portaria.
9. Deverá ser juntada ao processo a ata com o parecer técnico conclusivo da Comissão Específica e odespacho decisório do Coordenador de Educação.
10. Após a publicação da aprovação da prestação de contas, a Coordenadoria de Educação encaminharáo Demonstrativo Sintético da Execução Físico-Financeira (Modelo VI) e demais documentos à SME noprazo estabelecido nesta Portaria.
III - DA CONTA BANCÁRIA
11. Os recursos transferidos serão creditados, mantidos e geridos em contas específicas, abertas pelaAssociação de Pais e Mestres em instituição financeira a ser definida pela PMSP, devendo os saquesser realizados mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, e destinados exclusivamentepara pagamento de despesas relacionadas com o objeto do programa.
11.1. Os saldos financeiros dos recursos transferidos, enquanto não destinados às finalidades doprograma, deverão ser aplicados em caderneta de poupança, quando a previsão de uso for igual ousuperior a 1 (um) mês.
11.2. As receitas financeiras auferidas na forma do item 11.1 serão obrigatoriamente computadosa crédito do PTRF da correspondente Associação de Pais e Mestres e destinadas exclusivamente àssuas finalidades, devendo constar dos documentos e demonstrativos que integrarem a prestação decontas.
IV - DA REALIZAÇÃO DAS DESPESAS
12. Somente serão aceitas as despesas realizadas no período compreendido entre a data da liberaçãodos recursos financeiros e o último dia útil do período correspondente.
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13. Para realização das despesas, as APMs das unidades educacionais deverão obedecer as normasque regem as licitações e contratos da Administração Pública.
V - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
14. A elaboração e apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos à conta do PTRFdeverão ocorrer da seguinte forma:
14.1. da Associação de Pais e Mestres às Coordenadorias de Educação a que as escolas estejamvinculadas, constituída dos seguintes documentos:
a) Ofício de encaminhamento da prestação de contas à Coordenadoria de Educação;
b) Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados (Modelo II);
c) Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos (Modelo III);
d) Extrato da conta bancária em que os recursos foram depositados, evidenciando a movimentaçãode todos os cheques emitidos;
e) Demonstrativo da conciliação bancária (Modelo IV);
f) Cópia da ata de reunião da Associação de Pais e Mestres contendo o plano de aplicação dosrecursos transferidos à conta do PTRF;
g) Cópia do Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres sobre a regularidadedas contas e dos respectivos documentos comprobatórios, com a aprovação lavrada em ata.
14.1.1. Os documentos comprobatórios das despesas realizadas no objeto do programa (notasfiscais, recibos, faturas etc.) deverão conter a identificação do PTRF e o nome da unidade executora(APM da unidade educacional) a serem arquivados em sua sede, ainda que utilize serviços de contabilidadede terceiros, pelo prazo de 5 (cinco) anos, contados da data de aprovação da prestação de contas pelaCE, à disposição da Coordenadoria de Educação, da Secretaria Municipal de Educação e dos órgãos decontrole interno e externo.
15. Os bens patrimoniais adquiridos ou produzidos com recursos transferidos à conta do PTRF deverãoser incorporados ao patrimônio da Prefeitura Municipal e destinados ao uso dos respectivosestabelecimentos de ensino beneficiados, cabendo-lhes a responsabilidade pela guarda e conservaçãodos bens.
15.1. A incorporação dos bens adquiridos ou produzidos deverá ocorrer mediante o preenchimentoe encaminhamento, pelas APMs, do Termo de Doação (Modelo V), à Coordenadoria de Educação,providência que deverá ser adotada quando do recebimento do bem adquirido ou produzido.
15.2. A Coordenadoria de Educação deverá proceder a imediata incorporação no respectivopatrimônio, dos bens referidos no item 15.1. e, em seguida, fornecer às APMs das unidades educacionaisos números dos correspondentes registros patrimoniais, de modo a facilitar a localização e a identificaçãodos bens.
15.3. As Coordenadorias de Educação deverão elaborar e manter em suas sedes, juntamentecom os documentos que comprovam a execução das despesas, demonstrativo dos bens incorporados,adquiridos ou produzidos com recursos do PTRF, com seus respectivos números de chapeamento, demodo a facilitar os trabalhos de fiscalizações e auditorias.
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16. A Comissão Específica da Coordenadoria de Educação, instituída por meio de portaria, deveráanalisar as prestações de contas recebidas das APMs das escolas sob os aspectos de sua exatidãoaritmética e obediência à legislação, consolidá-las no Demonstrativo Sintético da Execução Físico-Financeira (Modelo VI), apresentado-o, a SME, com parecer conclusivo acerca da aplicação dos recursos,acompanhado da Relação das APMs inadimplentes com Prestação de Contas (Modelo VII), com aindicação, se houver, das APMs cujas prestações de contas não foram apresentadas ou aprovadas.
16.1. A comissão de que trata o item 16 deverá ser composta de, no mínimo, 3 (três) membros,sendo, obrigatoriamente, um deles servidor portador de diploma de Ciências Contábeis e de registro noConselho Regional de Contabilidade.
17. Por ocasião da análise das prestações de contas, as Coordenadorias de Educação deverão preenchere manter, em arquivo, à disposição dos órgãos de controle, o Demonstrativo Analítico da ExecuçãoFísico-Financeira (Modelo VIII), no qual ficarão evidenciadas as informações relativas a cada APMbeneficiada, consolidadas no demonstrativo sintético a ser apresentado a SME.
18. Os prazos da prestação de contas deverão ocorrer da seguinte forma:
18.1. da Associação de Pais e Mestres às Coordenadorias de Educação a que as escolas estejamvinculadas, até 5 (cinco) dias contados do encerramento do período de realização da despesa;
18.2. da Comissão Específica da CE ao Coordenador de Educação para apreciação e deliberaçãoda prestação de contas, até o dia 25 (vinte e cinco) do mês subseqüente ao período de realização dadespesa;
18.3. do envio do Demonstrativo Sintético (Modelo VI) e demais documentos a SME pelaCoordenadoria de Educação, até 5 (cinco) dias úteis da data de publicação do despacho decisório doCoordenador de Educação.
19. Na hipótese de a prestação de contas da Associação de Pais e Mestres não vir a ser apresentada,até a data prevista no item 18.1., ou não vir a ser aprovada, a Coordenadoria de Educação estabeleceráo prazo máximo de 10 (dez) dias para sua apresentação ou regularização.
20. Uma vez esgotado o prazo referido no item 19, sem que a obrigação tenha sido adimplida ou airregularidade sanada, a Coordenadoria de Educação deverá comunicar a ocorrência à SecretariaMunicipal de Educação e suspender o correspondente repasse de recursos, adotando as medidasnecessárias à instauração da respectiva tomada de contas especial.
21. A Secretaria Municipal de Educação suspenderá o repasse dos recursos do PTRF de todas asunidades da respectiva Coordenadoria de Educação, quando ocorrer:
a) descumprimento do disposto no item 18.3;
b) rejeição da prestação de contas, ou;
c) utilização dos recursos em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução do PTRF,constatada por, entre outros meios, análise documental ou auditoria.
22. Exauridas todas as medidas cabíveis no sentido da regularização das pendências, de que trata o
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item anterior, a SME instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial contra o gestor que lhedeu causa.
23. As APMs relacionadas no Modelo VII (Relação de APMs Inadimplentes com as Prestações deContas), não terão assegurado o recebimento dos recursos do PTRF.
23.1. O restabelecimento da adimplência (Modelo IX) não implicará ressarcimento de perda derecursos ocorrida no período de inadimplemento.
24. A APM que não apresentar a prestação de contas dos recursos financeiros à conta do PTRF, pormotivo de força maior ou caso fortuito, deverá apresentar as devidas justificativas à Coordenadoria deEducação.
24.1. Considera-se caso fortuito para a não apresentação da prestação de contas, a falta, no todoou em parte, de documentos, por dolo ou culpa do gestor anterior.
24.2. Na falta de apresentação da prestação de contas por culpa ou dolo dos representanteslegais das Associações de Pais e Mestres sucedidos, as justificativas a que se refere o “caput” desteitem deverão ser, obrigatoriamente, acompanhadas de cópia autenticada de representação protocolizadajunto ao respectivo órgão do Ministério Público, para adoção das providências cíveis e criminais da suaalçada, no caso de dirigente que não pertença ao quadro municipal.
24.3. O sucessor referido no item 24.2 é responsável pela instrução da referida representação,com a documentação mínima para aceitação e julgamento do procedimento, a qual deverá ser instruída,obrigatoriamente, com:
a) qualquer documento disponível referente à transferência de recursos, inclusive extratos daconta específica;
b) relatório das ações empreendidas com os recursos transferidos;
c) qualificação do ex-gestor ou ex-dirigente, inclusive com o endereço atualizado, se houver.
24.4. A representação, a que se refere o item 24.2, contra ex-dirigentes será movida pela Prefeiturado Município de São Paulo, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação.
25. Na hipótese de serem aceitas as justificativas, de que trata o item anterior, a SME, uma vez instauradaa correspondente Tomada de Contas Especial, restabelecerá as condições necessárias ao repasse derecursos aos beneficiários do PTRF, que ficarão dispensados da apresentação de certidões deacompanhamento do andamento da representação de que trata o item 24.2.
25.1. Ao restabelecer o repasse de recursos financeiros, na forma do item 25, os beneficiários doPTRF não serão ressarcidos de perdas de recursos ocorridas no período de inadimplemento.
26. Na hipótese de não serem aceitas as justificativas, de que trata o item 24, a SME manterá a suspensãodos repasses dos recursos financeiros e instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial contraa Associação de Pais e Mestres ou em desfavor ao dirigente da APM.
27. A autoridade responsável pela prestação de contas que inserir ou fizer inserir documentos oudeclaração falsa ou diversa da que deveria ser inscrita, com o fim de alterar os fatos, será responsabilizadacivil, penal e administrativamente.
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28. A SME realizará, a cada exercício financeiro, auditoria por sistema de amostragem dos recursosaplicados do PTRF pelas APMs, podendo, para tanto, ser requisitados documentos e demais elementosjulgados necessários, bem como ser realizada inspeção “in loco”.
VI - DAS CONDIÇÕES PARA DEVOLUÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
29. Nos casos de desativação, extinção e paralisação de unidades educacionais, a APM deverá efetuara devolução dos recursos à Prefeitura Municipal, incluídos os rendimentos da aplicação no mercadofinanceiro, no prazo máximo de 5 (cinco) dias do fato gerador.
29.1. O não cumprimento do prazo estabelecido no item 29 acarretará a atualização monetária dodébito nos termos do item 32.
30. No caso da aplicação dos recursos transferidos em finalidade diversa ao programa, a APM deveráefetuar a devolução dos recursos à Prefeitura Municipal, com a devida atualização monetária, no prazomáximo de 5 (cinco) dias a contar do recebimento da comunicação da Coordenadoria de Educação,sendo considerado o fato gerador a data em que foi realizada a despesa.
31. Os recolhimentos de que tratam os itens 29 e 30 deverão ser efetuados mediante a emissãopela Coordenadoria de Educação, da Guia de Arrecadação - Modelo 99 T, código SAF 394 - EventuaisDiversos.
32. A atualização dos débitos para com a Fazenda Municipal deverá obedecer ao disposto na Leinº 10.734/89 e alterações posteriores.OBS.: Quadros anexos, vide DOC de 04/10/2005 - páginas 16 e 17.
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9.4 DECRETO MUNICIPAL Nº 47.837, DE 31 DE OUTUBRO DE 2006
Confere nova redação ao “caput” do artigo 2º do Decreto nº 46.230, de 23 de agosto de 2005, queregulamenta a Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005, instituidora do Programa de Transferência deRecursos Financeiros às Associações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais da Rede Municipalde Ensino.
GILBERTO KASSAB, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidaspor lei,
D E C R E T A:
Art. 1º. O “caput” do artigo 2º do Decreto nº 46.230, de 23 de agosto de 2005, passa a vigorar com aseguinte redação:
((ARTIGO))”Art. 2º. Os recursos transferidos, à conta do PTRF, serão destinados à cobertura dasdespesas previstas no “caput” do artigo 3º, da Lei nº 13.991, de 2005, observando-se as seguintesdisposições:
...........................................................................”(NR)
Art. 2º. Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 24 deagosto de 2005.
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9.5 PORTARIA SME Nº 4.450 DE 28 DE AGOSTO DE 2007(revogada pela Portaria SME nº 4.554 de 11 de novembro de 2008)
Divulga os novos Quadros a serem utilizados para a Prestação de Contas dos recursos destinados àexecução do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, às Associações de Pais eMestres - APMs, das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, e
CONSIDERANDO a edição do Decreto nº. 47.837, de 31 de outubro de 2006;
CONSIDERANDO a criação de item de despesa pela Portaria nº. 7/2007 - SUTEM/SF, de 28 de marçode 2.007, para o registro do valor da despesa relativa ao repasse financeiro às Associações de Pais eMestres - APMs, para aquisição de materiais permanentes;
CONSIDERANDO, ainda, a necessidade de adequação dos modelos utilizados para a prestação decontas dos recursos transferidos;
RESOLVE:
1. Substituir os Quadros anexos à Portaria SME nº. 6.475/05, divulgados no DOC de 04 de outubro de2.005, páginas 16 e 17, pelos modelos ora divulgados.
2. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
OBS.: QUADROS ANEXOS, VIDE DOC 28/08/2007 - PÁGINAS 12 a 15.
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9.6 PORTARIA SME Nº 1505 DE 13 DE MARÇO DE 2008
Divulga os valores do PTRF às APMs das Unidades Educacionais da RedeMunicipal de Ensino
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO
* o disposto na Lei Municipal nº 13.991, de 10 de junho de 2005;* as disposições do Decreto Municipal nº 46.230, de 23 de agosto de 2005, com as alterações do DecretoMunicipal n.º 47.837, de 31 de outubro de 2006;* a Portaria SME nº 6.475, de 03 de outubro de 2005, com as alterações contidas na Portaria SME n.º4.450, de 27 de agosto de 2007;
RESOLVE:
1. Divulgar os valores do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF às Associaçõesde Pais e Mestres - APM das Unidades Educacionais da rede municipal de ensino, para o ano de 2008.2. O montante devido por repasse, a cada Unidade Educacional beneficiária, será calculado deacordo com:
2.1 o número de alunos matriculados, obtido no Censo Escolar/INEP/2007. Excepcionalmente, osvalores correspondentes ao primeiro repasse serão calculados de acordo com dados preliminares doMEC. Os ajustes necessários serão realizados após recebimento dos dados oficiais, através dos repassessubseqüentes;
2.2 os valores estabelecidos nos Anexos I, II, III e IV.
3. Somente fará jus ao correspondente repasse, a APM que estiver em conformidade com o “caput “doArtigo 4º e parágrafo 2º, da Lei Municipal nº 13.991/05.
4. Os recursos transferidos à conta do PTRF destinam-se à cobertura das despesas previstas no Artigo3º, da Lei Municipal nº 13.991/05.
4.1 Do valor devido por repasse às Unidades Educacionais, serão destinados 80% (oitenta porcento) em recursos de custeio e 20% (vinte por cento) em recursos de capital.
4.2 O período para contabilização dos recursos está compreendido entre, o dia imediatamentesubseqüente ao término do período anterior, até a data final, constante no anexo V.
5. A realização da despesa do correspondente repasse do PTRF iniciar-se-á a partir da data docrédito dos recursos em conta corrente específica, conforme anexo V.
6. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.
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ANEXO I DA PORTARIA Nº 1.505 – EMEF e EMEFM
Número de alunosValor fixo
(A) Valor Variável
(B) Valor Total por escola (A + B)
Até 800 R$ 10.000,00
801 a 1.500 R$ 11.333,00
1.501 a 2.200 R$ 12.667,00
Acima de 2.200 R$ 14.000,00
Número de alunos
matriculados na
Escola x R$ 2,65
VALOR FIXO +
VALOR VARIÁVEL
ANEXO II DA PORTARIA Nº 1.505 – EMEE
Número de alunosValor fixo
(A) Valor Variável
(B) Valor Total por escola (A + B)
Até 250 R$ 10.000,00
251 a 350 R$ 11.333,00
Acima de 350 R$ 12.667,00
Número de alunos
matriculados na
Escola x R$ 2,65
VALOR FIXO +
VALOR VARIÁVEL
ANEXO III DA PORTARIA Nº 1.505 – EMEI
Número de alunosValor fixo
(A) Valor Variável
(B) Valor Total por escola (A + B)
Até 400 R$ 8.667,00
401 a 800 R$ 10.000,00
Acima de 800 R$ 11.333,00
Número de alunos
matriculados na
Escola x R$ 2,00
VALOR FIXO +
VALOR VARIÁVEL
ANEXO IV DA PORTARIA Nº 1.505 – CEI DIRETO
Número de alunosValor fixo
(A) Valor Variável
(B) Valor Total por escola (A + B)
Até 200
R$ 3.333,00
Acima de 200 R$ 4.000,00
Número de alunos
matriculados na
Escola x R$ 1,35
VALOR FIXO +
VALOR VARIÁVEL
ANEXO V DA PORTARIA Nº 1.505 – CEI DIRETO Período de realização das Despesas
Repasse Data referência para
crédito em conta
corrente Data Inicial Data Final
1º A partir de 14/03/2008 Data do crédito na conta corrente 30/04/2208
2º A partir de 02/06/2208 Data do crédito na conta corrente 31/07/2208
3º A partir de 01/10/2008 Data do crédito na conta corrente 30/11/2008
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9.7 Portaria SME nº 4554 de 11 de Novembro de 2008
Estabelece procedimentos para transferência e prestação de contas dos recursos destinados à execuçãodo Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, às Associações de Pais e Mestres -APMs das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino, e divulga Quadros para a execução doPTRF.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições legais, eCONSIDERANDO
- o disposto no “caput” do art. 2º, do Decreto Municipal nº 46.230, de 23/08/05, com redaçãoalterada pelo Decreto Municipal nº 47.837, de 31/10/06;
- a Lei Municipal nº 14.660, de 26/12/07, que alterou a denominação
de órgãos e cargos da Secretaria Municipal de Educação; e
- a necessidade de adequação, sistematização e otimização dos procedimentos de transferênciae prestação de contas dos recursos do PTRF.
RESOLVE:
1. Os procedimentos para a transferência de recursos financeiros às Associações de Pais e Mestres -APMs, das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino e a prestação de contas, de que tratama Lei Municipal nº 13.991, de 10/06/05, o Decreto Municipal nº 46.230, de 23/08/05, com as alterações doDecreto Municipal nº 47.837, de 31/10/06, e da Lei Municipal nº 14.660, de 26/12/07, ficam estabelecidosnos termos do Anexo I, desta Portaria.
2. Os recursos transferidos se destinam aos fins estabelecidos no art. 3º da Lei Municipal nº 13.991, de10/06/05, garantindo ações que beneficiem os alunos por meio da aquisição de bens e contratação deserviços, que objetivem prioritariamente o desenvolvimento de atividades educacionais e a implementaçãode Projetos Pedagógicos das Unidades Educacionais.
3. Os recursos serão liberados por meio de repasses, desde que haja disponibilidade orçamentária efinanceira.
3.1 Os repasses deverão atender prioritariamente as despesas do respectivo exercício orçamentário.
4. A operacionalização da transferência será gerenciada pela Secretaria Municipal de Educação - SME,por intermédio da Diretoria Regional de Educação - DRE, e processar-se-á de acordo com Termo deCompromisso, firmado com a Associação de Pais e Mestres, conforme modelo instituído no Anexo Único,do Decreto Municipal nº 46.230/05.
5. A prestação de contas dos recursos destinados à execução do PTRF será realizada mediante a utilizaçãodos Quadros constantes no Anexo II, desta Portaria.
6. As dúvidas e os casos omissos serão resolvidos pela Secretaria Municipal de Educação.
7. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as Portarias SME nº 6.475, de 03/10/05, e 4.450 de 27/08/07.
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ANEXO I DA PORTARIA Nº 4.554, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2008
PROCEDIMENTOS PARA A TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS ÀSASSOCIAÇÕES DE PAIS E MESTRES – APMs DAS UNIDADES EDUCACIONAIS DA REDE MUNICIPALDE ENSINO E SUA PRESTAÇÃO DE CONTAS.
I - DO CADASTRAMENTO E HABILITAÇÃO DA APM
1- O cadastramento se dará no momento da adesão da APM ao Programa.
1.1- As APMs das Unidades Educacionais da Rede Municipal de Ensino deverão apresentar àDiretoria Regional de Educação - DRE correspondente, os seguintes documentos para fins decadastramento:
a) Ofício de encaminhamento da APM à DRE solicitando o cadastro;
b) Ficha Cadastro da APM e do Presidente da Diretoria Executiva - Modelo I;
c) cópia do cartão atualizado do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ da APM;
d) cópia, registrada em cartório, do Estatuto da APM;
e) cópia, registrada em cartório, da Ata da Assembléia Geral que elegeu a Diretoria Executiva e oConselho Fiscal;
f) cópia do CPF e RG do Presidente da Diretoria Executiva da APM;
g) cópia do recibo de entrega da:
- Declaração de Isenção de Imposto de Renda Pessoa Jurídica - DIPJ;
- Relação Anual de Informações Sociais - RAIS negativa;
- Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF;
- Declaração do Imposto Retido na Fonte - DIRF;
- Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações àPrevidência Social - GFIP;
h) cópia do comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização do Estabelecimento - TFE.
2. Para habilitação nos exercícios subseqüentes, a APM encaminhará anualmente, até 31 de janeiro, osdocumentos necessários à atualização e comprovação da sua regularidade.
2.1. Sempre que houver mudança na composição da Associação, os documentos da alínea “e”devem ser anexados ao processo.
2.2. Para atualização dos dados do representante legal da APM, quando mudar o Presidente daDiretoria Executiva, os documentos constantes das alíneas “b”, “e” e “f”, deverão ser anexados.
2.3. As obrigações acessórias constantes da alínea “g”, do subitem 1.1, do item 1, deste Anexodeverão ser atualizadas de acordo com a legislação específica.
2.4. Caso sejam identificadas ausências/falhas na documentação, quando do cadastramento ouhabilitação será encaminhado pela DRE, expediente com orientações e prazos para justificativa,complementação ou correção.
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2.4.1. Acolhidas as justificativas ou sanadas as falhas, a documentação poderá ser reapresentada,devidamente acompanhada da cópia do expediente de diligência, desde que no prazo estabelecido pelaDRE.
2.4.2. Não sendo a documentação regularizada dentro do prazo cabível para a transferência dosrecursos, a Associação deixará de ser contemplada com o correspondente repasse do PTRF, ou comrecursos oriundos de qualquer outro Programa, cujo destino seja a conta bancária especificada no Termode Compromisso.
II - DA FORMALIZAÇÃO E ANDAMENTO DO PROCESSO DE TRANSFERÊNCIA
3. Quando do cadastramento, a DRE deverá autuar e instruir o processo próprio com a documentaçãorelacionada no item 1, do Anexo I, desta Portaria, juntar minuta do Termo de Compromisso e na seqüência,providenciar a reserva de recursos orçamentários nas dotações adequadas, de acordo com os valoresdivulgados anualmente pela SME, por meio de Portaria.
4. Em seguida, deverá ser emitida pelo Titular da Unidade Orçamentária, a autorização para a lavraturado Termo de Compromisso, em despacho específico.
5. Após o processamento da nota de empenho, a Diretoria Regional de Educação deverá lavrar o Termode Compromisso, que será assinado pelo Diretor Regional de Educação, pelo Presidente da DiretoriaExecutiva da APM, por membro do Conselho Fiscal, por um representante da unidade beneficiária eduas testemunhas.
5.1. Em seguida, a DRE deverá publicar o extrato do Termo de Compromisso, no Diário Oficial.
6. Para liberação dos pagamentos, a APM da Unidade Educacional deverá apresentar à Diretoria Regionalde Educação, o requerimento de solicitação do pagamento da parcela correspondente, e ter a aprovaçãoda prestação de contas da parcela anterior e, quando em termos, a DRE processará a respectiva nota deliquidação e pagamento.
6.1. Para a liberação da 1ª (primeira) parcela, quando do cadastramento, a APM deverá apresentarà Diretoria Regional, apenas o requerimento de solicitação do pagamento.
6.2. A APM que não fizer jus ao repasse por irregularidades na documentação deverá apresentarà Diretoria Regional, justificativa com assinatura dos seus membros.
7. Encerrado o período de realização das despesas, as APMs das Unidades Educacionais da RedeMunicipal de Ensino deverão apresentar a DRE vinculada, a prestação de contas nos formuláriosconstantes no Anexo II, desta Portaria.
7.1. Os saldos financeiros dos recursos transferidos à conta do PTRF deverão constar da respectivaprestação de contas, acompanhado da correspondente reprogramação para o período seguinte, comestrita observância de sua utilização nas finalidades do Programa.
8. A comissão específica da Diretoria Regional de Educação, para verificação das contas do PTRF,após a análise e lavratura de Ata com Parecer Técnico Conclusivo, submeterá a prestação de contas àapreciação e deliberação do Diretor Regional de Educação, dentro do prazo estabelecido nesta Portaria.
9. Deverá ser juntada ao processo, a Ata com o Parecer Técnico Conclusivo da Comissão Específicae o Despacho Decisório do Diretor Regional de Educação.
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10. Após a publicação da aprovação da prestação de contas, a Diretoria Regional de Educaçãoencaminhará os documentos constantes no subitem 14.2 à Secretaria Municipal de Educação, no prazoestabelecido nesta Portaria.
III - DA CONTA BANCÁRIA
11. Os recursos transferidos serão creditados, mantidos e geridos em contas específicas, abertaspela Associação de Pais e Mestres, em instituição financeira definida pela PMSP, devendo os saquesserem realizados, mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, de acordo com adisponibilidade financeira em cada dotação orçamentária, e destinados exclusivamente, para pagamentode despesas relacionadas com o objeto do Programa.
11.1. Por decisão da SME, a conta especificada no Termo de Compromisso poderá serutilizada para crédito de recursos oriundos de outros Programas, obedecendo aos procedimentosestabelecidos nesta Portaria.
11.2. Os saldos financeiros dos recursos transferidos, enquanto não destinados às finalidadesdo Programa, deverão ser aplicados em caderneta de poupança, quando a previsão de uso for igual ousuperior a 1 (um) mês.
11.3. As receitas financeiras auferidas na forma do subitem 11.2. serão obrigatoriamentecomputadas a crédito do PTRF, da correspondente Associação de Pais e Mestres, na dotação de custeio,e destinadas exclusivamente às suas finalidades, devendo constar dos documentos e demonstrativosque integrarem a prestação de contas.
IV - DA REALIZAÇÃO DAS DESPESAS
12. Somente serão aceitas as despesas realizadas no período compreendido entre a data da liberaçãodos recursos financeiros e o último dia do período correspondente.
12.1. As APMs que apresentarem saldos reprogramados poderão realizar despesas, nas respectivasdotações, a partir do encerramento do período anterior.
13. Para realização das despesas, as APMs das Unidades Educacionais deverão obedecer às normasque regem as licitações e contratos da Administração Pública.
13.1 A APM poderá utilizar recursos oriundos do Programa, no pagamento de serviços contábeis ede taxas destinadas exclusivamente à manutenção da sua regularidade.
13.2. Poderá ainda ser utilizado o recurso de custeio, para reativação do Cadastro de ContribuinteMobiliário - CCM, cancelado.
V - DA PRESTAÇÃO DE CONTAS
14. A elaboração e apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos à conta do PTRFdeverão ocorrer da seguinte forma:
14.1. da Associação de Pais e Mestres às Diretorias Regionais de Educação a que as escolasestejam vinculadas, constituída dos seguintes documentos:
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a) Ofício de encaminhamento da prestação de contas à Diretoria Regional de Educaçãocom as justificativas cabíveis;
b) Demonstrativo da Execução da Receita e da Despesa e de Pagamentos Efetuados(Modelo II);
c) Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos (Modelo III), quando houver;
d) Demonstrativo da Conciliação Bancária (Modelo IV), quando necessário;
e) Termo de Doação (Modelo V), quando houver;
f) extrato da conta bancária em que os recursos foram depositados, evidenciando amovimentação de todos os cheques emitidos;
g) cópia da Ata de reunião da Associação de Pais e Mestres contendo o Plano de Aplicaçãodos Recursos transferidos à conta do PTRF, onde serão pormenorizados os critérios de gastos, deacordo com os princípios desta Portaria;
h) cópia do Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres sobre a regularidadedas contas e dos respectivos documentos comprobatórios, com a aprovação lavrada em Ata.
14.1.1. Os documentos comprobatórios das despesas realizadas no objeto doPrograma (notas fiscais, recibos, faturas e etc.) deverão conter a identificação do PTRF e o nome daUnidade Executora (APM da Unidade Educacional).
14.1.2. Os documentos originais citados no subitem anterior deverão ser arquivadosna Unidade Educacional, ainda que sejam utilizados serviços de contabilidade de terceiros, pelo prazode 10 (dez) anos, contados da data de aprovação da prestação de contas, à disposição da DiretoriaRegional de Educação, da SME e dos órgãos de controle interno e externo.
14.2. da Diretoria Regional de Educação à Secretaria Municipal de Educação, constituídados seguintes documentos:
a) Ofício de encaminhamento da prestação de contas à Secretaria Municipal Educaçãocom as justificativas cabíveis;
b) Demonstrativo Sintético da Execução Físico-Financeira (Modelo VI), com parecerconclusivo da comissão específica da DRE;
c) Relação das APMs Inadimplentes com a Prestação de Contas (Modelo VII), quandohouver,
d) Demonstrativo Analítico da Execução Físico-Financeira (Modelo VIII);
e) Relação das APMs Excluídas da Inadimplência (Modelo IX), quando houver;
f) cópia da publicação da aprovação da prestação de contas contendo receita, despesa esaldo por dotação orçamentária, de todas as APMs aprovadas;
g) cópia do Documento de Arrecadação do Município de São Paulo, DAMSP, quando houver.
14.2.1 Havendo outras publicações referentes ao mesmo repasse, a documentaçãoelencada no subitem 14.2 deverá igualmente ser encaminhada a SME.
15. Os bens patrimoniais adquiridos ou produzidos com recursos transferidos à conta do PTRF deverãoser incorporados ao patrimônio da Prefeitura Municipal e destinados ao uso dos respectivosestabelecimentos de ensino beneficiados, cabendo-lhes a responsabilidade pela guarda econservação dos bens.
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15.1. A incorporação dos bens adquiridos ou produzidos deverá ocorrer mediante o preenchimentoe encaminhamento, pelas APMs, do Termo de Doação (Modelo V), à Diretoria Regional de Educação,providência que deverá ser adotada quando do recebimento do bem adquirido ou produzido.
15.2. A Diretoria Regional de Educação deverá proceder à imediata incorporação dos bens referidosno subitem 15.1. e em seguida, fornecer à Associação da Unidade Educacional os números doscorrespondentes registros patrimoniais, de modo a facilitar a localização e a identificação dos bens.
15.3. As Diretorias Regionais de Educação deverão elaborar e manter em suas sedes, juntamentecom os documentos que comprovam a execução das despesas, demonstrativo dos bens incorporados,adquiridos ou produzidos com recursos do PTRF, com seus respectivos números de chapeamento, demodo a facilitar os trabalhos de fiscalização e auditoria.
16. A Comissão Específica da Diretoria Regional de Educação, instituída por meio de Portaria, deveráanalisar as prestações de contas recebidas das APMs, sob os aspectos de sua exatidão aritmética eobediência à legislação e consolidá-las conforme subitens 14.2 e 14.2.1.
16.1. A comissão de que trata o item 16 deverá ser composta de no mínimo 3 (três) membros,sendo obrigatoriamente, um deles servidor portador de diploma de Ciências Contábeis e de registro noConselho Regional de Contabilidade.
17. As Diretorias Regionais de Educação deverão manter em arquivo, à disposição dos órgãos de controle,as cópias dos documentos constantes do subitem 14.2. , com o correspondente ateste da SME.
18. Os prazos para prestação de contas ocorrerão da seguinte forma:
18.1. da Associação de Pais e Mestres às Diretorias Regionais de Educação a que as escolasestejam vinculadas, até 5 (cinco) dias contados do encerramento do período de realização da despesa.
18.2. da Comissão Específica da DRE ao Diretor Regional de Educação para apreciação edeliberação da prestação de contas, até o último dia do mês subseqüente ao período de realização dadespesa.
18.3. do envio dos documentos relacionados no subitem 14.2 a SME pela Diretoria Regional deEducação: até 5 (cinco) dias úteis da data de publicação do despacho decisório do Diretor Regional deEducação.
19. Na hipótese de a prestação de contas da Associação de Pais e Mestres não ser apresentada, até adata prevista no subitem 18.1., ou não ser aprovada, a Diretoria Regional de Educação estabelecerá oprazo máximo de 10 (dez) dias para sua apresentação ou regularização.
20. Uma vez esgotado o prazo referido no item 19, sem que a obrigação tenha sido adimplida ou airregularidade sanada, a Diretoria de Educação deverá comunicar a ocorrência à Secretaria Municipal deEducação e suspender o correspondente repasse de recursos, adotando as medidas necessárias àinstauração da respectiva Tomada de Contas Especial.
21. A Secretaria Municipal de Educação suspenderá o repasse dos recursos do PTRF de todas asUnidades da respectiva Diretoria Regional de Educação, quando ocorrer:
a) descumprimento do disposto no subitem 18.3;
b) rejeição da prestação de contas; ou
c) utilização dos recursos em desacordo com os critérios estabelecidos para a execução doPTRF, constatada entre outros meios por análise documental ou auditoria.
22. Exauridas todas as medidas cabíveis no sentido da regularização das pendências, de que trata o
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item anterior, a SME instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial contra o gestor que lhedeu causa.
23. As APMs relacionadas no Modelo VII (Relação de APMs Inadimplentes com as Prestações de Contas),não terão assegurado o recebimento dos recursos do PTRF ou de qualquer outro Programa, cujo destinoseja a conta bancária especificada no Termo de Compromisso.
23.1. O restabelecimento da adimplência (Modelo IX), não implicará ressarcimento de perda derecursos ocorrida no período de inadimplemento.
24. A APM que não apresentar a prestação de contas dos recursos financeiros transferidos, por motivode força maior ou caso fortuito, deverá encaminhar as devidas justificativas à Diretoria Regional deEducação.
24.1. Considera-se caso fortuito para a não apresentação da prestação de contas, a falta no todoou em parte de documentos, por dolo ou culpa do gestor anterior.
24.2. Na falta de apresentação da prestação de contas por culpa ou dolo dos representanteslegais das Associações de Pais e Mestres sucedidos, as justificativas a que se refere o “caput” destesubitem deverão vir, obrigatoriamente, acompanhadas de cópia autenticada de representaçãoprotocolizada junto ao respectivo órgão do Ministério Público, para adoção das providências cíveis ecriminais da sua alçada, no caso de dirigente que não pertença ao quadro municipal.
24.3. O sucessor referido no subitem 24.2 é responsável pela instrução da referida representação,com a documentação mínima para aceitação e julgamento do procedimento, a qual deverá ser instruída,obrigatoriamente, com:
a) qualquer documento disponível referente à transferência de recursos, inclusive extratosda conta específica;
b) relatório das ações empreendidas com os recursos transferidos;
c) qualificação do ex-gestor ou ex-dirigente, inclusive com o endereço atualizado, se houver.
24.4. A representação, a que se refere o subitem 24.2, contra ex-dirigentes será movida pelaPrefeitura do Município de São Paulo, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação.
25. Na hipótese de serem aceitas as justificativas, de que trata o item anterior, a SME, uma vez instauradaa correspondente Tomada de Contas Especial, restabelecerá as condições necessárias ao repasse derecursos aos beneficiários do PTRF, que ficarão dispensados da apresentação de certidões deacompanhamento do andamento da representação de que trata o subitem 24.2.
25.1. Ao restabelecer o repasse de recursos financeiros, na forma do item 25, os beneficiários doPTRF não serão ressarcidos de perdas de recursos ocorridas no período de inadimplemento.
26. Na hipótese de não serem aceitas as justificativas, de que trata o item 24, a SME manterá a suspensãodos repasses dos recursos financeiros e instaurará a correspondente Tomada de Contas Especial contraa Associação de Pais e Mestres ou em desfavor, ao dirigente da APM.
27. A autoridade responsável pela prestação de contas que inserir ou fizer inserir documentos ou declaraçãofalsa ou diversa da que deveria ser inscrita, com o fim de alterar os fatos, será responsabilizada civil,penal e administrativamente
28. A SME realizará, a cada exercício financeiro, auditoria por sistema de amostragem dos recursosaplicados do PTRF pelas APMs, podendo, para tanto, ser requisitados documentos e demais elementosjulgados necessários, bem como ser realizada inspeção “in loco”.
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VI - DAS CONDIÇÕES PARA DEVOLUÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS
29. Nos casos de desativação, extinção e paralisação de Unidades Educacionais, a APM deverá efetuara devolução dos recursos à Prefeitura do Município, incluídos os rendimentos da aplicação no mercadofinanceiro, no prazo máximo de 5 (cinco) dias do fato gerador.
29.1. O não cumprimento do prazo estabelecido no item 29 acarretará a atualização monetária dodébito nos termos do item 32.
30. No caso da aplicação dos recursos transferidos, em finalidade diversa ao Programa, a APM deveráefetuar a devolução dos recursos à PMSP, com a devida atualização monetária, no prazo máximo de 5(cinco) dias a contar do recebimento da comunicação da Diretoria Regional de Educação, sendoconsiderado o fato gerador a data em que foi realizada a despesa.
31. Os recolhimentos de que tratam os itens 29 e 30 serão efetuados através do Documento deArrecadação do Município de São Paulo - DAMSP, emitido pela DRE.
32. A atualização dos débitos para com a Fazenda Municipal deverá obedecer ao disposto na Lei Municipalnº 10.734/89, e alterações posteriores.
ANEXO II DA PORTARIA Nº 4.554, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2008
Quadros para a prestação de contas dos recursos destinados à execução do Programa deTransferência de Recursos Financeiros - PTRF.
Vide páginas 113 a 121.
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10. ANEXOS
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10. ANEXOS
Apresentamos, a seguir, relação de anexos constantes neste manual, em ordem alfabética, parafacilitar sua localização.
10.1 ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAd... (informar denominação social) CNPJ – (informar o nº de inscrição no CadastroNacional de Pessoa Jurídica)
Aos (informar dia, mês e ano), em segunda chamada às (informar horário) atendendo o Editalde Convocação de (informar data), nesta capital na (informar endereço da APM), reuniram-se, nostermos do Estatuto em vigor, mestres, pais, alunos e demais associados, da (informar a denominaçãosocial), com presenças devidamente registradas em lista anexa, para deliberarem quanto à ELEIÇÃODA DIRETORIA EXECUTIVA, DO CONSELHO FISCAL e SOLENIDADE DE POSSE.
Assumiu a direção dos trabalhos o Sr.(ª) Presidente (informar o nome do Presidente da APM),conforme disposição estatutária e o Secretário Sr.(ª) (informar o nome do secretário). Após constataro quórum estabelecido no Estatuto Social vigente, o Sr.(ª) Presidente declarou regularmente instalada aAssembléia Geral, e informou que a proximidade do término do mandato da atual diretoria da APM tornaimperiosa a realização de eleições gerais. A seguir, apresentou os candidatos aos cargos da DiretoriaExecutiva e do Conselho Fiscal. Em ato contínuo, a Assembléia entrou em deliberação pelo temponecessário para o debate e estudo cuidadoso dos nomes apresentados, ao cabo do qual, deu-se inícioao pleito eletivo, cujo resultado, após a contagem dos votos presenciada por todos, foi apresentado peloSr. (ª) Presidente, da seguinte forma:
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente –
Vice-Presidente –
Secretário –
1º Tesoureiro –2º Tesoureiro –1º Vogal –2º Vogal –3º Vogal –4º Vogal –
CONSELHO FISCAL
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1º Conselheiro –2º Conselheiro –3º Conselheiro –4º Conselheiro –
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Concluídos os trabalhos, o Sr.(ª) Presidente deu início à solenidade de posse, declarando todos oseleitos, devidamente empossados, os quais firmaram o termo de posse, parte integrante da presenteata, para a gestão que terá início em 01 de maio de 200... e término em 30 de abril de 200.... O Sr.(ª)Presidente abriu a palavra aos participantes, na ausência de manifesto, agradeceu a presença de todose deu por encerrada a Assembléia Geral. Determinou a mim que servi como secretário que lavrasse estaata e levasse a registro junto aos Órgãos Públicos competentes, para surtir os efeitos jurídicos necessários.Nada mais havendo a tratar, a presente, vai por mim e pelo Sr.(ª )Presidente assinada como sinal de suaaprovação.
São Paulo, (informar data da assembléia)
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10.2. ATA DE PRESTAÇÃO DE CONTAS E PARECER DO CONSELHOFISCAL DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES
Ata da reunião (extraordinária/ou ordinária) da Associação de Pais e Mestres da Escola Municipalde Educação ....................................... ( ou do Centro de Educação Infantil ..................)
Aos .... dias do mês de ................. de 2008, na sala de ............... da EME..../ do CEI........., às........h, realizou-se a reunião (extra./ou ordinária) da APM da ............................., com os membros daDiretoria Executiva e Conselho Fiscal e demais participantes. Aberta a reunião em segunda (2ª)convocação, pelo(a) Sr(a) .............................., e verificada a existência de número legal de membrospresentes, passou-se à leitura da Ordem do Dia: A) Apresentação ao Conselho Fiscal, da prestaçãode contas da verba do PTRF, referente ao ...(...º) repasse de 200.... . Os valores recebidos foram deR$ ................. para capital e R$ ................. para custeio, para o período de realização de despesascompreendido de .../.../.. a .../.../.., acrescidos dos valores reprogramados do ...(...º) repasse de 200..., deR$ .....(capital) e R$...... (custeio), totalizando R$ .......... para capital e R$ ................. para custeio. Emseguida, o(a) Sr(a) ..................... solicitou aos presentes a análise dos documentos fiscais das despesasrealizadas com os recursos de custeio, da ordem de R$ ..................: correspondentes a (aqui escrevertodos os produtos adquiridos e serviços feitos, não esquecendo das taxas de manutenção daconta bancária) priorizados conforme registro na ata de .../.../... . Em seguida, apresentou os bensadquiridos (ou produzidos) com os recursos de capital e (relacionados a seguir.: * ............................;*....................; * ......................... * ......................) As aquisições de capital foram da ordem de R$ ................O (a) Sr(a) esclareceu que as aquisições e serviços atenderam às prioridades registradas na Ata dareunião da APM do dia .../..../200.... Em seguida, explicou que ao término do período de realização dasdespesas do ...º (...) repasse de 200..., de .../... a .../.../200..., restaram na conta nº ................, do BancoBradesco, agência nº .................. as quantias de R$ .................... para custeio e R$ ..................... paracapital, valores esses que foram reprogramados. O(a) Sr(a) Presidente esclareceu, que os bens eserviços constantes na Ata de Prioridades que não foram adquiridos/ou realizados serão contempladosno decorrer do exercício. Os membros do Conselho Fiscal, à vista dos registros contábeis e verificandonos documentos apresentados a exatidão das despesas realizadas, julgaram exata a presente prestaçãode contas considerando-a em condições de ser aprovada emitindo Parecer favorável à aprovação dareferida prestação de contas. Esgotados os assuntos o(a) Presidente da Diretoria Executiva, Sr(a).................... ofereceu a palavra a quem dela desejasse fazer uso e como não houve manifestaçãoagradeceu a presença de todos, considerando encerrada a reunião, a qual, eu, .............................................lavrei-a na presente ata, que vai por mim assinada e pelos demais presentes. São Paulo, ............ de...................... de 2008. (assinaturas) .........................................
ATENÇÃO:
Esta ata será encaminhada junto com o PARECER DO CONSELHO FISCAL que estará emuma folha à parte, conforme sugestão a seguir:
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10.2.1. Parecer do Conselho Fiscal da Associação de Pais e Mestres d.........
Após a análise dos documentos apresentados referentes à aplicação derecursos do Programa de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF, período de .../.../..., o ConselhoFiscal da APM d.............., confirma a exatidão dos documentos julgando-os em ordem e emcondições de serem aprovados.
São Paulo,... de ..........................de 200-
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Presidente do Conselho Fiscal
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1º Conselheiro 2º Conselheiro
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10.3. ATA DE RE-RATIFICAÇÃO DO PLANO DE APLICAÇÃO DOSRECURSOS
Aos .... dias do mês de ................. de 200..., na sala ............... da EME..../ CEI........., às ....h...., realizou-se a reunião (extraordinária/ou ordinária) da APM d ............................., com os membros da DiretoriaExecutiva e Conselho Fiscal e demais participantes. Aberta a reunião em 2ª (segunda) convocação, pelo(a) Sr.(a) .............................., e verificada a existência de número legal de membros presentes, passou-se à leitura da Ordem do Dia: “Inclusão de novos itens para aquisições e serviços que serão realizadoscom os recursos transferidos pelo PTRF em 200...”. Após ampla discussão, considerando novasnecessidades apresentadas pela Unidade Educacional, foram acrescentadas as seguintesprioridades de compras e serviços, * ............................................; * .............................................; *...............................; * ................................* .................................. * .................................. * ....................*............................... A partir do levantamento ora estabelecido, a APM elaborará os orçamentos, assimcomo submeterá, se necessário, à análise da DRE para evitar a duplicidade no uso dos recursos públicos.Os bens ou serviços, acima apresentados, serão adquiridos ou realizados durante o presente exercício,os saldos remanescentes de um período de prestação de contas serão reprogramados na forma da Lei,aos quais serão adicionados os valores dos repasses subseqüentes com os quais as despesas continuarãoa ser executadas. Havendo necessidade, nova reunião será realizada e lavrada Ata para atendimento deitens não descritos aqui. Esgotados os assuntos, o(a) Presidente da Diretoria Executiva, Sr(a) ....................ofereceu a palavra a quem dela desejasse fazer uso e como não houve manifestação agradeceu apresença de todos, considerando encerrada a reunião, a qual, eu, ............................................. lavrei-ana presente Ata que vai por mim assinada e pelos demais presentes. São Paulo, ............ de ......................de 2008. (assinaturas) .........................................
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10.4. ATA DO PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO DA COMISSÃO DADRE
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10.5. ATA DO PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS
Aos .... dias do mês de ................. de 200..., na sala ............... da EME..../ CEI........., às ....h....,realizou-se a reunião (extraordinária/ou ordinária) da APM d ............................., com os membros daDiretoria Executiva e Conselho Fiscal e demais participantes. Aberta a reunião em 2ª (segunda)convocação, pelo(a) Sr.(a) .............................., e verificada a existência de número legal de membrospresentes, passou-se à leitura da Ordem do Dia: “Levantamento da previsão de aquisições e serviçosque serão realizados com os recursos transferidos pelo PTRF em 200...”. Após ampla discussão,considerando as necessidades da Unidade Educacional, foram priorizadas as compras e serviçosa seguir apresentados * ............................................; * .............................................; * ...............................;* ................................* .................................. * .................................. * .................... *...............................A partir do levantamento ora estabelecido a APM elaborará os orçamentos, assim como submeterá, senecessário, à análise da DRE para evitar a duplicidade no uso dos recursos públicos. Os bens ouserviços, acima apresentados, serão adquiridos ou realizados durante o presente exercício, os saldosremanescentes de um período de prestação de contas serão reprogramados na forma da Lei, aos quaisserão adicionados os valores dos repasses subseqüentes com os quais as despesas continuarão a serexecutadas. Havendo necessidade, nova reunião será realizada e lavrada Ata para atendimento de itensnão descritos aqui. Esgotados os assuntos o(a) Presidente da Diretoria Executiva, Sr(a) ....................ofereceu a palavra a quem dela desejasse fazer uso e como não houve manifestação agradeceu apresença de todos, considerando encerrada a reunião, a qual, eu, ............................................. lavrei-ana presente Ata que vai por mim assinada e pelos demais presentes. São Paulo, ............ de ......................de 2008. (assinaturas) .........................................
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10.6. AUTORIZAÇÃO DO DIRETOR REGIONAL PARA A EMISSÃODAS NOTAS DE EMPENHO EM REPASSE SUBSEQUENTE
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO...
Folha de Informação nº........
Do Processo nº ..................... em ..../...../........ (a)
Interessado: APM ................ – DRE.......Assunto: Autorização para emissão de Nota de Empenho - PTRF
Sr. Diretor Regional de Educação
Tendo em vista o disposto na Lei Municipal nº 13.991/2005, nos Decretos Municipais nº 46.230/05e 47.837/06, nas Portarias da SME nº 4.554/08 e ...../..... (Portaria SME de repasse anual), informamosque já realizamos as reservas dos recursos de custeio e de capital destinados à execução do Programade Transferência dos Recursos Financeiros – PTRF.
Solicitamos AUTORIZAÇÃO para providenciarmos o empenho dos recursos para a APM.........................................., segundo os valores e as dotações abaixo discriminados:
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_______________________________________________NomeContador.......................................................R.F........................ / CRC:.................Diretoria Regional de Educação ............
Depto FinanceiroSr. Contador:
Tendo em vista os elementos constantes no presente e o disposto na Lei Municipal nº 13.991/2005, nos Decretos Municipais nº 46.230/05 e 47.837/06, nas Portarias da SME nº 4.554/08 e ..../....(Portaria SME de repasse anual), AUTORIZO a emissão das Notas de Empenho, em conformidade comos dados acima discriminados.
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__________________________________________________________ Diretor Regional de Educação da Diretoria Regional de Educação ......
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10.7. AUTORIZAÇÃO DO DIRETOR REGIONAL PARA LAVRATURA DOTERMO DE COMPROMISSO E EMISSÃO DE NOTA DE EMPENHO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO...
Folha de Informação nº......
Do Processo nº...................(administrativo) em ...../...../........ (a) .............
Interessado: APM ........... - DRE............... Assunto: Autorização para lavratura do Termo de Compromisso e Emissão de Nota de Empenho.
DESPACHO
1- Tendo em vista os elementos constantes do presente e o disposto na Portaria SME nº 4.554/08,AUTORIZO, nos termos da Lei Municipal nº 13.991, de 10 de junho de 2005, a lavratura do Termo deCompromisso entre a DRE...................e a APM......................................... .
2- Os valores a serem transferidos são os estabelecidos em conformidade com a Portaria SME nº............, de ...../...../........
3- AUTORIZO a emissão das Notas de Empenho, conforme dotações e valores abaixo discriminados:
Dotação: ................................................. Valor de capital R$.................. Dotação: .......................................... Valor de custeio R$ .................
4- Posteriormente, encaminhem-se ao Setor de Finanças, para emissão da Nota de Empenho, lavraturado Termo de Compromisso e demais providências.
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_________________________________________________________Diretor Regional de Educação da Diretoria Regional de Educação .......
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10.8. AUTORIZAÇÃO DO DIRETOR REGIONAL PARA EMISSÃO DANOTA EXTRATO E LIQUIDAÇÃO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO...
Folha de Informação nº.........
Do Processo nº .................. (a) .................Interessado: APM ................ / DRE..................Assunto: Autorização para emissão de Nota de Extrato de Liquidação e Pagamento do PTRF
Senhor Diretor Regional de Educação
Tendo em vista o disposto na Lei Municipal nº 13.991/2005, nos Decretos Municipais nº 46.230/05,e 47.837/06, e nas Portarias da SME nº 4.554/08 e ...../..... (Portaria SME de repasse anual), solicitamosAUTORIZAÇÃO para procedermos à emissão das Notas de Extrato de Liquidação e Pagamento dosrecursos referentes aos gastos de custeio e capital destinados à execução do ..... º (......) repasse de200..., do Programa de Transferência dos Recursos Financeiros – PTRF, para a APM ........., nos valoresabaixo discriminados:
Recurso de Custeio R$—————(........) Dotação nº : .......................................
Recurso de Capital R$ —————(........) Dotação nº : ....................................
Encaminhamos o presente para prosseguimento.
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Contador – Assist. TécnicoDiretoria Regional de Educação
Depto FinanceiroSr. Contador:
Autorizo a emissão das referidas Notas de Extrato de Liquidação e Pagamento.
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10.9. AUTORIZAÇÃO DO DIRETOR REGIONAL PARA EMISSÃO DARESERVA
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO...
Folha de Informação nº........
Do Processo nº................ (administrativo) em...../....../......... (a)Interessado: APM ................. - DRE...........Assunto: Autorização para Reservas - PTRF
Sr. Diretor Regional De Educação
Tendo em vista o disposto na Lei Municipal nº 13.991/2005, nos Decretos Municipais nº46.230/05 e 47.837/06, e nas Portarias da SME nº 4.554/08 e ....../........ (Portaria SME de repasse anual),solicitamos AUTORIZAÇÃO para procedermos às reservas dos recursos referentes às despesas decusteio no valor de R$ ................., e de capital no valor de R$................, destinadas à execução doPrograma de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF, referente ao ......º (.........) repasse de200.... para a APM..............
Encaminhamos o presente para prosseguimento.
São Paulo, .... de ................200_.
____________________________________NomeR.F........................ CRC:.................Contador – Assistente TécnicoDiretoria Regional de Educação ..........
Depto FinanceiroSr. Contador:
Autorizo as emissões das reservas pretendidas.
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___________________________________________Diretor Regional da Diretoria Regional de Educação ............Secretaria Municipal de Educação
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10.10. CARTÃO ATUALIZADO DO CADASTRO NACIONAL DAPESSOA JURÍDICA - CNPJ
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10.11. FICHA DE DESPESAS PTRF
DESPESAS PTRF REPASSE 200... APM: _________________________________________________________ DIRETORIA DA EDUCAÇÃO: __________________________________________
SALDO DO EXERCíCIO ANTERIOR: ..../..../200...
CUSTEIO
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CUSTEIO (C)
CAPITAL (K)
Data Nº Doc. Nº Cheque Valor(R$) Data Nº Doc. Nº Cheque Valor(R$)
TOTAL TOTAL SALDO SALDO
DESPESAS APÓS RECEBIMENTO DA VERBA
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Data Nº Doc Nº Cheque Valor(R$) Data Nº Doc. Nº Cheque Valor(R$)
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10.12. MODELO I - FICHA CADASTRO DA APM E DO DIRIGENTE
MODELO ICadastro da APM e do Dirigente
02-Nº DO CCM 03-NOME (de acordo com o cartão do CNPJ)
10-CAIXA POSTAL 11-DDD
17-UF
30-DDD
Nome:
Assinatura:
12-TELEFONE 13-FAX 14-E-MAIL
06-BAIRRO/DISTRITO
07-UF 08-MUNICÍPIO 09-CEP
BLOCO 1 - DADOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES - APM
BLOCO 2 - DADOS BANCÁRIOS15-CÓDIGO DO BANCO 16-NOME DO BANCO 18-MUNICÍPIO DA AGÊNCIA
04-ENDEREÇO (Rua, Avenida ou Praça e Nº)
01- Nº DO CNPJ
05-COMPLEMENTO (Andar, Sala, etc.)
19-CÓD AGÊNCIA/DV 20-NOME DA AGÊNCIA 21-Nº DA CONTA CORRENTE/DV (PTRF)
BLOCO 3 - DADOS DO (A) DIRIGENTE (PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA DA APM)22-CPF 23-NOME
24-ENDEREÇO (Rua, Avenida ou Praça e Nº)
25-COMPLEMENTO (Andar, Sala, etc.) 26-BAIRRO/DISTRITO
27-UF 28-MUNICÍPIO 29-CEP
31-TELEFONE 32-FAX 33-E-MAIL
BLOCO 4 - AUTENTICAÇÃO
34-CARGO OU FUNÇÃO 35-Nº DO REGISTRO GERAL 36-DATA DA EMISSÃO 37-ÓRGÃO EXPEDIDOR/UF
A Associação de Pais e Mestres (APM) se compromete, na forma da lei, a executar os recursos que vierem a ser liberados pelaSecretaria Municipal de Educação, à conta do Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF, em favor da UnidadeEducacional que representa, bem como prestar contas da aplicação dos recursos recebidos.
38-Local e Data 39-NOME E ASSINATURA DO PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA DA APM
São Paulo, _____/_____/_____
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOÃ
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOPROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS - PTRF
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10.13 MODELO II - DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DA RECEITA,DESPESA E PAGAMENTOS EFETUADOS
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10.20 MODELO IX - RELAÇÃO DE APMs EXCLUÍDAS DAINADIMPLÊNCIA
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10.21 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTASÀ DIRETORIA DE EDUCAÇÃO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
São Paulo, de .......... de 200...
Ofício n° ......
Prestação de Contas do Programa de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF...../....a..../200..
Sr.(a) Diretor(a) Regional,
É com satisfação que encaminho a Vossa Senhoria os documentos relativos à prestação de contasdo PTRF referente ao ...º (..............) repasse de 200... .
Informo que os recursos liberados para a APM d.. ..............................., foram da ordem de R$................... (.................................), para a dotação de custeio e R$ ................... (.................................),para a dotação de capital, tendo sido utilizados de acordo com art. 3º, da Lei nº 13.991/2005.
De acordo com o subitem 14.1, do Anexo I da Portaria SME nº 4.554/08, integram esta prestaçãode contas os seguintes documentos:
- Demonstrativo da Execução da Receita e das Despesas e de Pagamentos Efetuados (Modelo - II);
- cópia dos extratos da conta bancária, evidenciando a movimentação de todos os cheques emitidos;
- Demonstrativo da Conciliação Bancário (Modelo - IV), quando necessário;
- cópia da Ata de reunião da APM contendo o plano de aplicação dos recursos transferidos;
- cópia da Ata do Parecer do Conselho Fiscal sobre a regularidade das contas;
- cópia dos comprovantes de despesas;
- Relação de bens ou produzidos (Modelo - III), quando houver;
- Termo de Doação (Modelo - V) quando necessário;
- comprovantes de pagamento de tributos, quando houver; e
- cópia do DAMSP, quando necessário.
No aguardo da aprovação das contas ora apresentadas, reitero protesto de estima e consideração.
_____________________________ Presidente da Diretoria ExecutivaAPM..............................................
Ilmo Sr...............................................................D.D. Diretor Regional de Educação............Diretoria Regional de Educação...................
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DOTAÇÃO CUSTEIO DOTAÇÃO CAPITAL Previsto SME
Pago Diferença Previsto SME Pago Diferença
TOTAL GERAL Previsto (C+K)
TOTAL GERAL Pago (C+K)
10.22. OFICIO DE ENCAMINHAMENTO DA PRESTAÇÃO DE CONTASA SME
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
São Paulo, ___ de ____________ de 200__OFÍCIO Nº —/0-
Senhor Secretário,
É com grande satisfação que encaminhamos a Vossa Senhoria os documentos relativos à prestação decontas da ... -ª parcela, referente ao período de ... a ... do Programa de Transferência de Recursos Financeiros(PTRF) de 200-.
O valor liberado para as Associações de Pais e Mestres das Unidades Educacionais desta Diretoria Regionalde Educação foi de R$... (——reais e — centavos), o saldo reprogramado do período anterior foi de R$... (— reaise — centavos). Os rendimentos de aplicação financeira no valor de R$... (— reais e — centavos) perfazendo o totalde R$ —- (— reais e — centavos). A despesa realizada foi de R$... (— reais e — centavos) e reprogramado R$...(—reais e —centavos) para o próximo período.
Os valores previstos pela SME e os efetivamente pagos nas dotações referentes ao repasse estãoespecificados em quadro abaixo:
Justificamos as diferenças apresentadas (quando houver), ou
Os valores transferidos foram os mesmos previstos pela SME.
Os recursos foram aplicados de acordo com o artigo 3º, incisos de I a VI, da lei Municipal 13.991, de 10 dejunho de 2005.
Informamos também que as respectivas prestações de contas das APMs foram analisadas e aprovadassob os aspectos legal e formal pela comissão específica constituída nesta Diretoria Regional de Educação paraesta finalidade.
Integram esta prestação de contas:- Ata do Parecer Técnico Conclusivo;- Demonstrativo Sintético da Execução Físico-Financeira (modelo VI);- Demonstrativo Analítico da Execução Físico-Financeira (modelo VIII);- Relação de APMs inadimplentes com a prestação de contas (modelo VII) (quando houver);- Relação de APMs excluídas da inadimplência (modelo IX) (quando houver);- cópia da última folha dos pagamentos efetuados contendo o total por dotação orçamentária obtida no
NOVOSEO;- cópia do DAMSP de devolução ao Tesouro (quando houver);- cópia da publicação no DOC das APMs aprovadas.
Nesta oportunidade, reiteramos nossos protestos de estima e consideração.
Exmo. Sr.ALEXANDRE ALVES SCHNEIDERD.D. Secretário Municipal de EducaçãoSecretaria Municipal de Educação
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10.23 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO DE ALTERAÇÕES NADIRETORIA DA APM (habilitação)
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
São Paulo, ___de ____________ de 200__
OFÍCIO Nº ..../200.......
Assunto : Encaminha alterações na Diretoria da APM
Sr. Diretor Regional
Encaminhamos a V.Sª os documentos abaixo relacionados, para fins de atualização dosdocumentos cadastrais da Associação de Pais e Mestres d............ de acordo com ... (indicar o cabível:item 2 e/ou subitem 2.1, 2.2, 2.3), do Anexo I da Portaria SME 4.554/08.
( RELACIONAR OS ITENS ENCAMINHADOS)
Nesta oportunidade, reiteramos nossos protestos de estima e consideração.
_______________________________Presidente da Diretoria ExecutivaNome:..............................................RG:.........................CPF................
Ilmo Sr. ...................................................................................................Diretor Regional de EducaçãoDiretoria Regional de Educação de .............................................
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10.24 OFÍCIO SOLICITANDO O CADASTRAMENTO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
São Paulo, ___de ____________ de 200__
Ofício nº: .............../200...Assunto: Cadastramento no Programa de Transferência de Recursos Financeiros
Sr Diretor Regional de Educação
Encaminhamos a V.S.ª os documentos abaixo relacionados, para fins de cadastramento daAPM.......... no Programa de Transferência de Recursos Financeiros – PTRF, de acordo com o subitem1.1 do Anexo I da Portaria SME 4.554/08:
a. Ficha Cadastro da APM e do Presidente da Diretoria Executiva - Modelo I;
b. cópia do cartão atualizado do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica- CNPJ da APM;
c. cópia do Estatuto da APM, registrada em cartório;
d. cópia, registrada em cartório, da Ata da Assembléia Geral que elegeu a Diretoria Executiva e o ConselhoFiscal;
e. cópia do CPF e RG do Presidente da Diretoria Executiva da APM;
f. cópia do recibo de entrega da:
- Declaração de Isenção de Imposto de Renda Pessoa Jurídica – DIPJ;
- Relação Anual de Informações Sociais - RAIS negativa;
- Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais – DCTF;
- Declaração do Imposto Retido na Fonte – DIRF;
g. comprovante de pagamento da Taxa de Fiscalização do Estabelecimento – TFE;
h. cópia do comprovante de abertura da conta corrente nº..........., agência ........- Banco Bradesco.
Na oportunidade, reiteramos nossos protestos de elevada estima e consideração.
___________________________________Presidente da Diretoria Executiva da APMNome:.........................................................RG:....................CPF:.................................
Ilmo Sr.............................................................Diretor Regional de EducaçãoDiretoria Regional de Educação ................
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10.25 REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
Exmo. SenhorDIRETOR DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO D.....
A Associação de Pais e Mestres d... ............................, inscrita no CNPJ Nº..............., atravésdeste, requer o pagamento da verba do PTRF, referente ao período de .../.../ 200- a ... /.../200...,conforme disposto no subitem 6.1, Anexo I, da Portaria SME nº 4.554/08.
Termos em que,
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10.26 REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE PAGAMENTOSUBSEQUENTE
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULOSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..
Exmo. SenhorDIRETOR DE EDUCAÇÃODIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DE...
A Associação de Pais e Mestres da ........................, inscrita no CNPJ Nº..............., atravésdeste, requer pagamento relativo ao período de...... a...... , correspondente ao ....º (....) repasse de200... , conforme disposto no item 6, Anexo I, da Portaria SME nº 4.554/08.
Informamos ainda, que esta Associação recebeu aprovação das contas do PTRF referente aoperíodo de ...... a...... , correspondente ao ...º (....) repasse de 200...
Termos em quePede Deferimento
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Presidente da Diretoria Executiva da APMNome:.............................................RG:..................... CPF:..................
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10.27. SOLICITAÇÃO PARA AUTUAÇÃO DO PROCESSOADMINISTRATIVO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO......
SOLICITAÇÃO PARA AUTUAÇÃO DE PROCESSOS
N.º E SIGLA DO EXPEDIENTE: ____________________________________ UNIDADE DE DESTINO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..................- SETOR DE AUTUAÇÃO DE PROCESSOS UNIDADE REQUISITANTE
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..............
CÓDIGO DE ENDEREÇAMENTO
CÓDIGO DE TRAMITAÇÃO SUBPREFEITURA.
INTERESSADO APM.................................................................. CNPJ (da APM)
ENDEREÇO (da APM) CEP (da APM) BAIRRO (da APM) FONE (da APM)
ASSUNTO: 028.019-PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS FINANCEIROS
PTRF - 200... APM.......................................
AUTUAR E DEVOLVER O PROCESSO À UNIDADE REQUISITANTE
AUTUAR E ENCAMINHAR A DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO ............
DOCUMENTOS QUE SEGUEM JUNTO A ESTE REQUERIMENTO DATA
......./....../.......
__________________________
INTERESSADO _____________________________
CARIMBO E ASSINATURA
DATA ......./....../........
_________________________
CHEFIA IMEDIATA ______________________________
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10.28. SOLICITAÇÃO PARA AUTUAÇÃO DO PROCESSO DELIQUIDAÇÃO
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO....................
SOLICITAÇÃO PARA AUTUAÇÃO DE PROCESSOS
N.º E SIGLA DO EXPEDIENTE: ____________________________________ UNIDADE DE DESTINO DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO............- SETOR DE AUTUAÇÃO DE PROCESSOS
UNIDADE REQUISITANTE
DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO................ CÓDIGO DE
ENDEREÇAMENTO CÓDIGO DE TRAMITAÇÃO SUBPREFEITURA
INTERESSADO APM............ CNPJ (da APM)
ENDEREÇO (da APM) CEP (da APM) BAIRRO (da APM)
FONE (idem)
ASSUNTO: 022-016 – PAGAMENTO - PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
FINANCEIROS - PTRF – 200... APM.......................................
AUTUAR E DEVOLVER O PROCESSO À UNIDADE REQUISITANTE
AUTUAR E ENCAMINHAR A DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO..........
DOCUMENTOS QUE SEGUEM JUNTO A ESTE REQUERIMENTO
DATA
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__________________________
INTERESSADO _____________________________
CARIMBO E ASSINATURA
DATA ........./........./.......
___________________________
CHEFIA IMEDIATA ____________________________
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10.29. SUGESTÕES PARA CONFECÇÃO DE CARIMBOS
PTRF/2000..... (..º)..................Bimestre
APM d... .................................................................................. Rua.............................................. nº............... São Paulo – SP _________________________________________________ Declaramos, para fins do item I do artigo 1º da Res. 02/84 TCM que:
Recebemos o material referido neste documento. Atestamos a realização e aceitação dos serviços constantes
neste documento. S.P. ___/____/____ ______________________ _________________________ Presidente da Diretoria Membro do Conselho Fiscal Executiva
Retenção de Imposto na Fonte Valor Bruto: I.R.: ............................................... I.S.S.: ............................................ Previdência Social: ....................... PIS/COFINS/CSSL: ..................... Valor Líquido: ..............................
Programa de Transferência de Recursos Financeiros - PTRF
SME – APM (...º)..............Repasse de 200........ CHEQUE nº .................................
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10.30. SUGESTÕES DE ORÇAMENTOS
10.30.1. Para aquisições
10.30.2. Para prestação de serviços
Objeto do orçamento: Prestação de serviços de ...
Orçamento elaborado por: (Colocar o nome do prestador de serviço).
Orçamento elaborado para: (Colocar o nome do consumidor).
Data do orçamento: (Colocar a data em que o orçamento será entregue ao consumidor)
Prazo de validade do orçamento: (Colocar a validade do orçamento. Conforme o Código deDefesa do Consumidor, o prazo de validade é de 10 dias. No entanto, as partes podem acordar umprazo diferente).
Relação da prestação do serviço: (Especificar detalhadamente o serviço).
Prazo de execução do serviço: (Especificar os prazos para execução e/ou entrega do serviço).
Condições de pagamento: à vista.
Cidade e data.
_____________________
Assinatura do responsável
EMPRESA : _____________________________________________________ DATA: ENDEREÇO:_____________________________________________________HORA: CIDADE: ___________________________ UF: _______________ FONE:____________________________ FAX: _________________________ PÁGINA : ________________
CÓDIGO DESCRIÇÃO QTD V.UNITÁRIO TOTAL
VLR BRUTO: DESCONTO: ACRÉSCIMO: VLR LIQUIDO:
NÃO É VÁLIDO COMO DOCUMENTO FISCAL
EXIJA O DOCUMENTO FISCAL
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10.31. TERMO DE COMPROMISSO
MINUTA DO TERMO DE COMPROMISSO
TERMO DE COMPROMISSO Nº..............., QUE ENTRE SI CELEBRAM A DIRETORIA REGIONAL DEEDUCAÇÃO DRE......, E A ASSOCIAÇÃO DE PAIS E MESTRES DA (O)......................................................
PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº......................
Pelo presente instrumento, a Secretaria Municipal de Educação, por meio da DIRETORIA REGIONALDE EDUCAÇÃO - DRE ................, neste ato representada por ..........................., RG nº, ....................titular do cargo de DIRETOR REGIONAL DE EDUCAÇÃO, nos termos do Decreto nº 46.230, de 23 deagosto de 2005, doravante denominada simplesmente DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO, e aAssociação de Pais e Mestres do (a) ......................................................................, doravante designadasimplesmente Associação, neste ato representada pelo(a) sr(a) ........................................................,RG nº .............................., Presidente da Diretoria Executiva da Associação, e pelo(a) sr(a).........................................................., RG nº .............................membro do Conselho Fiscal, pai/mãede aluno e representante da Unidade Beneficiária, celebram o presente Termo de Compromisso, medianteas cláusulas e condições a seguir expostas:
CLÁUSULA PRIMEIRADO OBJETO
Constitui objeto do presente Termo de Compromisso atender, com recursos financeiros, a APMd.................................................................... no que se refere à cobertura das despesas de custeioenumeradas nos incisos I a VI, do artigo 3º, da Lei nº 13.991, de 10 de junho de 2005, para a execuçãode ações que beneficiem os alunos e a escola.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA
Em nenhuma hipótese os recursos poderão ser utilizados para finalidade diversa da estabelecida nestacláusula.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA
Na hipótese da utilização dos recursos para a manutenção do prédio escolar, deverão ser asseguradasas características originais da edificação no que se refere ao projeto arquitetônico, fachada e elementosestruturais.
SUBCLÁUSULA TERCEIRA
A aplicação dos recursos para a execução de serviços que impliquem alteração ou adaptação da estruturafísica do prédio escolar, dependerá da autorização prévia da Secretaria Municipal de Educação.
CLÁUSULA SEGUNDADO VALOR
A Associação fará jus à transferência anual dos recursos financeiros nos montantes definidos medianteportaria da Secretaria Municipal de Educação, em conformidade com o número de alunos matriculadose a disponibilidade orçamentária financeira.
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SUBCLÁUSULA PRIMEIRA
Os recursos serão depositados em conta específica da Associação, conta nº................ -......, BancoBradesco, agência nº....................... -..............
SUBCLÁUSULA SEGUNDA
As despesas com o presente Termo de Compromisso correrão por conta das dotações nº.......................e ..........................
CLÁUSULA TERCEIRADA VIGÊNCIA
O presente Termo terá o mesmo prazo de vigência do mandato dos membros da Associação de Pais eMestres. Na hipótese de o Presidente da Diretoria Executiva da Associação de Pais e Mestres ser oDiretor de Escola, o período de vigência deste Termo coincidirá com o do exercício do cargo na unidadebeneficiária.
CLÁUSULA QUARTADAS OBRIGAÇÕES DAS PARTES
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA
São obrigações da DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO, enquanto unidade gestora do PTRF:I – adotar providências para a efetivação das transferências dos recursos financeiros previstas na cláusulasegunda deste instrumento;II – acompanhar, fiscalizar, controlar e avaliar a execução do presente Termo de Compromisso,observando o fiel cumprimento do disposto na subcláusula segunda, inciso II, desta cláusula;III – orientar as unidades executoras e as unidades beneficiárias quanto à correta aplicação dos recursostransferidos;IV – receber e aprovar as prestações de contas originárias das unidades executoras, na formaestabelecida pela cláusula sétima.
SUBCLÁSULA SEGUNDA
São obrigações da Associação de Pais e Mestres, enquanto unidade executora do PTRF:
I – aplicar os recursos recebidos exclusivamente na execução do objeto deste Termo de Compromissona unidade beneficiária, até o último dia útil do período;II – zelar para que o custo dos serviços e materiais adquiridos seja compatível, em valor e qualidade,com os praticados no mercado;III – apresentar à unidade gestora, a cada período, prestação de contas da aplicação dos recursosrecebidos na forma estabelecida mediante portaria editada pela Secretaria Municipal de Educação;IV – manter a disposição das unidades da Secretaria Municipal de Educação e demais órgãos de controleda Administração Municipal, pelo prazo de 5 (cinco) anos, a contar da aprovação das contas pela unidadegestora e de controle, em boa ordem, os documentos comprobatórios das despesas realizadas com osrecursos recebidos;V – afixar nas dependências da escola, em local visível e de acesso ao público, o Quadro Demonstrativoda Aplicação dos Recursos;VI – manter registros específicos do fluxo de recursos recebidos à conta do PTRF, destacando a receita,as eventuais aplicações financeiras e os respectivos rendimentos, bem como as despesas realizadas;VII – devolver, no prazo determinado e por meio de processo administrativo, os valores transferidos nosseguintes casos:
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a) quando não forem aplicados para a finalidade a que se refere o objeto deste instrumento;b) omissão de prestação de contas no prazo exigido, salvo quando decorrente de caso fortuito oumotivo de força maior devidamente comprovados.
CLÁUSULA QUINTADA APLICAÇÃO DOS RECURSOS NO MERCADO FINANCEIRO
O saldo da conta específica, enquanto não utilizado, deverá ser aplicado pela unidade executora emcaderneta de poupança do Banco Bradesco, na mesma agência onde é mantida a conta correnteespecífica para a transferência, se a previsão de seu uso for igual ou superior a 1 (um) mês.
SUBCLÁUSULA ÚNICADA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DECORRENTES DA APLICAÇÃO FINANCEIRA
As receitas financeiras auferidas na forma desta cláusula serão obrigatoriamente computadas a créditodo PTRF e destinadas exclusivamente às suas finalidades, devendo constar dos documentos edemonstrativos que integrarem a prestação de contas.
CLÁUSULA SEXTADA RESCISÃO
Este Termo de Compromisso poderá ser denunciado por qualquer das partes e rescindido unilateralmentepor descumprimento de quaisquer de suas cláusulas, particularmente quando da utilização dos recursosem desacordo com o seu objeto.
CLÁUSULA ÚNICADA RESPONSABILIDADE
A unidade executora que descumprir as cláusulas deste Termo de Compromisso será responsabilizadapela irregularidade praticada, sujeitando-se à tomada de contas especial, sem prejuízo das sançõeslegais cabíveis, na forma da legislação vigente.
CLÁUSULA SÉTIMADA PRESTAÇÃO DE CONTAS
A cada período, a prestação de contas deverá ser apresentada nos termos da portaria editada pelaSecretaria Municipal de Educação.
SUBCLÁUSULA PRIMEIRADA ACEITAÇÃO DA EXECUÇÃO DA DESPESA
Para fins de comprovação de gastos, somente serão aceitas despesas efetuadas no períodocompreendido entre a data da liberação dos recursos e o último dia útil do período correspondente.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA
Os prazos ora definidos poderão sofrer alterações para melhor adequação.
CLÁUSULA OITAVADA POSSE E USO DOS BENS
Após o término ou rescisão do presente Termo de Compromisso, qualquer bem produzido pela unidadeexecutora reverterá, exclusivamente, em favor da unidade beneficiária.
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CLÁUSULA NONADA PUBLICIDADE
A publicidade dos atos praticados em razão do presente Termo de Compromisso deverá ter carátereducativo, informativo ou de orientação social, ficando vedada a aposição de nomes, símbolos ou imagensque caracterizem promoção social de autoridade ou servidores públicos.
CLÁUSULA DÉCIMADO FORO
Fica eleito o foro da Comarca da Capital para dirimir dúvidas decorrentes deste ajuste.E, por estarem de comum acordo, as partes assinam o presente instrumento, em três vias de igual teore forma, na presença das testemunhas abaixo identificadas.
São Paulo,............. de ................................... de ......................
................................................................. DIRETOR REGIONAL DE EDUCAÇÃO d...
..................
........................................................ Nome:.............................................
Presidente da Diretoria Executiva R.G.:.................. CPF.................
.......................................................... Nome:.................................................
Membro do Conselho Fiscal R.G.:.............. CPF...........
......................................................... Nome:...........................................
Pai, mãe de aluno da APM R.G.:................ CPF.............
Testemunhas:
.......................................................... Nome:
R.G.:............CPF............
.......................................................... Nome:
R.G.:............CPF............
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11. CONCLUSÃO
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11- CONCLUSÃO
Este “Manual de Orientações” foi elaborado com a finalidade de sistematizar o funcionamento doPrograma de Transferência de Recursos Financeiros, promovendo a unidade de procedimentos.
Não tem a pretensão de esgotar todas as possibilidades de aplicação do Programa, mas de oferecerinformações norteadoras para os que direta ou indiretamente estão envolvidos.
É importante que a comunidade escolar se integre, some esforços, para obtenção dos melhoresresultados, advindos da aplicação correta destes recursos, podendo a Associação contar com o trabalhoefetivo da Diretoria Regional de Educação a que está vinculada e, com o apoio dos técnicos destaSecretaria.
Este Manual estará disponível no Portal da Educação, local de livre acesso para todos, a qualquertempo. Frente à dinâmica do tema quando necessário, as diretrizes aqui apresentadas serão revistas ealteradas, de acordo com a legislação vigente e atualizadas no site.
Como já foi dito, o objetivo do PTRF é promover a melhoria qualitativa do ensino, particularmenteno que tange às condições de trabalho nas Unidades Educacionais, cumprindo seu papel, ao proporcionarque cada uma tenha suplementado seus recursos materiais e que, de acordo com prioridadesestabelecidas no Projeto Pedagógico, adquira maior autonomia, respeitadas as especificidades ediversidades da Rede Municipal.
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ANEXOS(alterações)
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Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008 DOU de 16.12.2008 Altera a legislação tributária federal, e dá outras providências. Retificada no DOU de 22/12/2008, Seção 1, pág. 93. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: ...........................................................................................................” Art. 15. Os incisos III e IV do art. 1o da Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação: III - para o ano-calendário de 2009: Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do
Imposto (R$) Até 1.434,59 - -
De 1.434,60 até2.150,00 7,5 107,59 De 2.150,01 até2.866,70 15 268,84 De 2.866,71 até3.582,00 22,5 483,84
Acima de 3.582,00 27,5 662,94
IV - a partir do ano-calendário de 2010: Tabela Progressiva Mensal
Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do
Imposto (R$) Até 1.499,15 - - De 1.499,16 até 2.246,75 7,5 112,43 De 2.246,76 até 2.995,70 15 280,94 De 2.995,71 até 3.743,19 22,5 505,62 Acima de 3.743,19 27,5 692,78
6.2.1. TABELA PROGRESSIVA MENSAL
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6.4. IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA ISS
O ISS é um imposto de competência dos municípios e do Distrito Federal, sendo instituído pelaLei Complementar nº 116/2003, e normatizado em cada município por legislação própria.Vejamos algumas situações quanto à responsabilidade tributária, estabelecidas pela lei do Município deSão Paulo, nº 13.701/03,.:De acordo com o art. 9º da Lei 13.701/03, com a redação dada pelas Leis nº 14.042/05, nº14.125/05 e nº 14.256/05, alteradas pela Lei 14.865 de 29/12/08, são responsáveis pelo pagamento doImposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, desde que estabelecidos no Município de SãoPaulo, devendo reter na fonte o seu valor:II - As pessoas jurídicas, ainda que imunes ou isentas, tomadoras ou intermediárias dos serviços:a) descritos nos subitens 3.04, 7.09, 7.10, 7.12, 7.14 11.02, 17.05 e17.9, a elas prestados dentro doterritório do Município de São Paulo.b) descritos nos subitens 7.02, 7.04, 7.05, 7.11, 7.15, 7.17, e 16.01, a elas prestados por estabelecimentolocalizado fora do Município de São Paulo.De acordo com art. 9º-A da Lei 13.701/03, em conformidade com a Lei 14.042/2005 e a Lei14.256/06:As pessoas jurídicas estabelecidas no Município de São Paulo, ainda que imunes ou isentas, sãoresponsáveis pelo pagamento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS, devendo reter nafonte o seu valor, quando tomarem ou intermediarem os serviços listados no anexo único do Decreto46.598/2005 e executados por prestadores de serviços não inscritos em cadastro da Secretaria Municipalde Finanças e que emitirem nota fiscal autorizada por outro Município.
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- A base de cálculo será sobre o valor bruto contratado subtraído do recolhimento de 11% referente à contribuição para o INSS, e o percentual de recolhimento será o da tabela vigente (Lei 11.482/07 de 31 de maio de 2007, alterada pela Medida Provisória nº 451, de 15 de dezembro de 2008, complementada pela IN RFB nº 896). Base de Cálculo
(R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do
Imposto (R$) Até 1.434,59 - -
De 1.434,60 até 2.150,00
7,5 107,59
De 2.150,01 até 2.866,70
15 268,84
De 2.866,71 até 3.582,00
22,5 483,84
Acima de 3.582,00 27,5 662,94
Seguem abaixo os tópicos principais a serem observados quando do recolhimento do INSS e do IRPF: ROTEIRO PARA CÁLCULO DOS RECOLHIMENTOS Exemplo 1: Contratação no valor de R$ 1.000,00 1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 1.000,00 x 20 % = R$ 200,00 2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11%
R$ 1.000,00 x 11 % = R$ 110,00 3º Passo: Calcular o Imposto de Renda Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para o INSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$1.000,00 – R$110,00 = R$ 890,00 Como o valor encontrado está dentro da faixa de isenção do Imposto de Renda não há imposto de renda a recolher.
8.2.2. IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA (IRPF)
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QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 1
1 Valor Contratado: R$ 1.000,00
2 Parcela contribuinte INSS (11% do item 1): (-)R$ 110,00
3 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 890,00
4 Valor do Imposto de Renda: R$ 0,00
5 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 110,00
6 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 – 5) : R$ 890,00
7 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 200,00
8 Valor da guia do INSS a ser recolhida ( 2 + 7 ): R$ 310,00
Valor necessário para contratação ( 1 + 7 ): R$ 1.000,00 + R$ 200,00
8.2.3. ROTEIRO PARA CÁLCULO DOS RECOLHIMENTOS PESSOA FÍSICA Exemplo 2: Contratação no valor de R$ 2.000,00 1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 2.000,00 x 20 % = R$ 400,00 2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11% Sendo assim o valor descontado será igual a R$ 220,00
R$ 2.000,00 x 11 % = R$ 220,00 3º Passo: Calcular o Imposto de Renda Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para o INSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$ 2.000,00 – R$ 220,00 = R$ 1.780,00 O valor encontrado está atualmente inserido na segunda faixa do IR, que tem desconto de 15% e, parcela a deduzir de R$ 205,92, sendo assim:
R$ 1.780,00 X 7,5% = R$ 133,50
R$ 133,50 – R$ 107,59= R$ 25,91 Portanto o valor a ser recolhido referente ao IR será de R$ 25,91 O valor líquido a ser pago ao prestador deverá ser de R$ 1.754,09, já subtraído o INSS e o Imposto de Renda.
8.2.3. ROTEIRO PARA CÁLCULO DOS RECOLHIMENTOS PESSOAFÍSICA
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QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 2 1 Valor Contratado: R$ 2.000,002 Parcela contribuinte INSS (11% do item1): (-)R$ 220,003 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 1.780,00 4 Valor do Imposto de Renda (7,5% do item 3 – R$ 133,50): R$ 25,915 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 245,916 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 - 5): R$ 1754,097 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 400,008 Valor da guia do INSS a ser recolhida (2 + 7 ): R$ 620,00 Valor necessário para contratação (1 + 7): R$ 2.000,00 + R$ 400,00 Exemplo 3: Contratação no valor de R$ 3.500,00 1º Passo: Calcular a parcela patronal para o INSS de 20 %
R$ 3.500,00 x 20 % = R$ 700,00 2º Passo: Calcular a parcela do contribuinte para o INSS de 11%. O valor contratado é superior ao valor máximo do salário de contribuição que é R$ 3.038,99. ATENTAR: Na hipótese do pagamento ser superior ao valor máximo do salário de contribuição o recolhimento será o mesmo, ou seja, R$ 334,29 (trezentos e trinta e quatro reais e vinte e centavos.
R$ 3.038,99 x 11 % = R$ 334,29 3º Passo: Calcular o Imposto de Renda Para calcular o Imposto de Renda devemos deduzir a parcela do contribuinte recolhida para o INSS. Temos então a base de cálculo para o IR:
R$ 3.500,00 – R$ 334,29 = R$ 3.165,71 O valor encontrado está atualmente inserido na terceira faixa do IR, que tem desconto de 27,5% e, parcela a deduzir de R$ 548,82, sendo assim:
R$ 3.165,71 X 22,5% = R$ 712,28
R$ 712,28– R$ 483,84 = R$ 228,44 O valor líquido a ser pago ao prestador deverá ser R$ 3.165,71 subtraídos R$ 228,44 do Imposto de Renda. Temos então o valor de R$ 2.937,27.
QUADRO RESUMO DO EXEMPLO 3 1 Valor Contratado: R$ 3.500,00 2 Parcela contribuinte INSS (11% de R$ 3.038,99): (-)R$ 334,29 3 Base de Cálculo para o IR (1 - 2): R$ 3.165,71 4 Valor do Imposto de Renda: R$ 228,44 5 Total dos descontos (2 + 4): (-)R$ 562,73 6 Valor líquido a pagar ao Prestador (1 - 5): R$ 2.937,27 7 Parcela patronal INSS (20% de 1): R$ 700,00 8 Valor da guia do INSS a ser recolhida (2 + 7): R$ 1.034,29 Valor necessário para contratação (1 + 7): R$ 3.500,00 + R$ 700,00
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