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A pneumologista Miche- le Santarosa fala sobre prevenção e tratamento do câncer de pulmão, as- sociados à luta contra o tabagismo. Káa Peixinho, nutricio- nista da Clion, trata da im- portância da ingestão de cálcio para a manutenção da saúde dos ossos duran- te toda a vida. [Previna-se] [Dica Nutricional] [Entrevista] pág. 02 pág. 04 Jozélio Freire Reumatologista da Clion Diagnóstico, prevenção e tratamento ANO II • Nº 4 • ABR/MAI/JUN 2011 Câncer de ovário [Principal] O câncer de ovário é a oitava neoplasia maligna que mais atinge as mulheres brasileiras, segundo dados do INCA pág. 02 As mulheres são mais acomedas pela osteoporose do que os homens, pois durante a menopausa há uma queda significativa da massa óssea.

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Page 1: [Principal] Câncer de ovário - Clion · Além da prática regular de atividade física, ... dobrou nos últimos 30 anos. O contínuo crescimento da população, ... ser adotadas

A pneumologista Miche-le Santarosa fala sobre prevenção e tratamento do câncer de pulmão, as-sociados à luta contra o tabagismo.

Kátia Peixinho, nutricio-nista da Clion, trata da im-portância da ingestão de cálcio para a manutenção da saúde dos ossos duran-te toda a vida.

[Previna-se][Dica Nutricional][Entrevista]

pág. 02pág. 04

Jozélio FreireReumatologista da Clion

Diagnóstico, prevenção e tratamento

ANO II • Nº 4 • ABR/MAI/JUN 2011

Câncer de ovário

[Principal]

O câncer de ovárioé a oitava neoplasia maligna que mais atinge as mulheres brasileiras, segundodados do INCA

‘‘pág. 02

As mulheres são mais acometidas pela osteoporose do que os homens,

pois durante a menopausa há uma queda significativa da massa óssea.

Page 2: [Principal] Câncer de ovário - Clion · Além da prática regular de atividade física, ... dobrou nos últimos 30 anos. O contínuo crescimento da população, ... ser adotadas

OSSOS FORTES PARA TODA A VIDAA prevenção da osteoporose deve come-çar ainda na infância e se intensificar du-rante a vida adulta e terceira idade, uma vez que os níveis de cálcio e de massa óssea diminuem com o passar do tem-po. Além da prática regular de atividade física, recomenda-se a ingestão adequada de cálcio (cerca de 1000 mg por dia), que pode ser encontrado no leite e produtos lácteos, nas folhas verdes (brócolis, va-gem, agrião, couve, espinafre, etc.), na sardinha e na farinha de peixe. A vitamina D, presente na gema do ovo e sintetizada quando nos expomos à luz solar, também é elemento fundamental para a manuten-ção dos ossos.

Com diagramação repaginada, o jornal da Clion chega a sua 4ª edição de cara nova. No intuito

de tornar a publicação cada vez mais atrativa, até o título foi repensado e, no lugar do ‘Mais Feliz’, entra em cena o ‘Informativo Clion’, que traz mais conteúdo de forma concisa e leitura agradável. Além das seções fixas ‘Previna-se’ e ‘Dica Nutricio-nal’, esta edição traz uma matéria especial sobre câncer de ovário e como preveni-lo. A parceria da Clion com o Hospital da Sagrada Família também é assunto de destaque, bem como os questionamen-tos acerca da osteoporose – esclarecidos na entre-vista com o reumatologista Jozélio Freire. Boa leitura!

Reportagens e projeto gráfico: Criarmed - Marketing em Saúde (71) 3183-0360

Jornalista Responsável: Reinaldo Braga (MTBa 1789)

Textos: Nana Brasil

Fotos: Roberto Abreu e divulgação

Diagramação: Robson Caxias e Iuri Nogueira

Revisão: Marcos Navarro (MTBa 1710)

[editorial | Luiz Senna]

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o pulmão é o órgão mais atin-

gido por tumores malignos. Cerca de 90% dos casos diagnosticados estão associados ao consumo de derivados do tabaco. A pneumolo-gista Michelle Santarosa, que compõe a equipe da Clion, acredita que o afastamento dos fatores de risco é essencial para prevenir o câncer de pulmão.

SINTOMASTosse seca ou com secreção san-guinolenta é o sintoma mais comum do câncer de pulmão, presente em 75% dos casos. Outros sintomas são a falta de ar, rouquidão, paralisia diafragmática e dor torácica.

DIAGNÓSTICOPara que o diagnóstico seja pre-coce, é necessário procurar um médico pneumologista logo no iní-cio dos sintomas. O raio-x de tórax é o primeiro exame a ser feito quando há suspeita de câncer de pulmão. A critério médico, podem ser realizados outros exames, in-clusive invasivos, para elucidação diagnóstica.

FATORES DE RISCOO principal fator de risco para neo-plasia de pulmão é o tabagismo. Mais de 90% dos pacientes com diagnóstico de câncer de pulmão são fumantes, incluindo aqueles expostos à fumaça do tabaco, os chamados “fumantes passivos”. Outras causas são: fatores gené-ticos, poluição atmosférica e ex-posição a radiações ionizantes.

PREVENÇÃOA melhor prevenção para o câncer de pulmão é livrar-se do tabagis-mo. Por isso, a luta antitabágica deve ser prática constante entre todos os profissionais da área de saúde.

[Previna-se]

Veículo informativo da Clínica Oncológica de Salvador (Clion) Centro Odonto Médico Linus Pauling (7º andar) R. Altino Seberto de Barros, 119 – Itaigara – Salvador – BA

CENTRAL DE MARCAÇÃO 71.2105-6560

CORPO CLÍNICO Oncologia: Alessandra Magalhães, Ana Cléa Andrade, Daniel Argolo, Luiz Senna, Giselda Rocha, Renato Coelho, Virgínia Freitas Hematologia: Cecília Rocha, Regina Célia Bahia, Carla Vignal Mastologia: Cleófano Lima Ramos, Ca-rolina Argolo, Salvia Canguçu, Fernanda Nunes Reumato-logia: César Faillace, Débora Motta, Jozélio Freire Cirurgia Oncológica: André Luis Lopes de Carvalho, Emerson Prisco Cirurgia de Cabeça e Pescoço: Marcus Borba Cirurgia Torácica: Sandro Fabrício Pneumologia: Michelle Santarosa Urologia: Felipe Azevedo Reis Dermatologia: Rosângela Santos Gastroenterologia: Tatiana Matos

[Curtas]Grupo Bem Cuidar: aprendizado e troca de experiências

As atividades do Grupo Bem Cuidar, inicia-das em outubro de 2010, seguem a todo vapor. No dia 28 de maio, o 6º encontro do grupo contou com a participação do reuma-tologista Jozélio Freire, na palestra ‘Aspectos Reumáticos em Oncologia’. O último encon-tro do Bem Cuidar aconteceu no dia 23 de julho, e o tema em destaque foi ‘Direitos do Paciente Oncológico’, com palestra da assis-tente social Flávia Dyone e debate promovi-do pela psicopedagoga Gláucia Moura.

Equipe da Clion marca presença em congresso internacional

Entre os dias 3 e 7 de junho último, a cidade de Chicago (EUA) sediou o encontro anual da Sociedade Americana de Oncologia Clíni-ca (ASCO). Marcaram presença no evento os médicos da Clion Renato Coelho, Luiz Senna e Daniel Argolo.

II Encontro de Pesquisa Clínica

Confirmado para 22 de outubro próximo, no Hotel Fiesta, o II Encontro Norte/Nordes-te de Profissionais em Pesquisa Clínica, que reunirá centros de pesquisa, universidades, comitês de ética, órgãos governamentais, CROs e indústrias farmacêuticas. A Clion continua acreditando e sendo patrocinado-ra do evento, bem como na edição de 2010.

[Dica nutricional]

Câncer de pulmão

Luiz Senna, oncologista da Clion

Nutricionista Kátia Peixinho: nonononono.

Por Kátia Peixinho

Roberto Abreu

Roberto Abreu

2 INFORMATIVO CLION | ABR/MAI/JUN 2011

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INFORMATIVO CLION | ABR/MAI/JUN 2011 3

[capa | Câncer de ovário]

Do diagnóstico à esperança

Segundo o relatório do ano de 2008 da Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC),

o impacto global da doença mais do que dobrou nos últimos 30 anos. O contínuo crescimento da população, bem como seu envelhecimento, são fatores decisivos para esse aumento. O câncer de ovário é a oi-tava neoplasia maligna que mais acomete as mulheres brasileiras e, em 2008, 225 mil mulheres foram diagnosticadas com cân-cer de ovário em todo o mundo. No Brasil, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer, foram 3.837 casos no ano de 2009. Devido à localização dos ovários na pelve feminina e à ausência de sintomas específicos na sua fase inicial, o câncer de ovário é descoberto tardiamente em 75% das pacientes. Com o avanço da doença, al-guns sintomas podem aparecer, tais como aumento de volume do abdômen e pelve, dor abdominal, náuseas, indigestão, reten-ção de gases, constipação e diarreia.

Fatores de risco - Relacionado à ati-vidade hormonal feminina, o câncer de ovário possui alguns fatores de risco que merecem destaque. “Mulheres que nunca amamentaram ou nunca tiveram filhos, as-sim como as que menstruaram antes dos 12 anos ou que tiveram menopausa tardia (após os 50 anos), apresentam risco mais elevado de desenvolver a doença”, esclare-

ce o cirurgião oncológico André Luis Carva-lho. Ainda segundo o cirurgião, o histórico familiar também deve ser levado em con-sideração, bem como o perfil da paciente. Endometriose, síndrome dos ovários poli-císticos, infertilidade, tabagismo e obesida-de são considerados fatores de risco para o câncer de ovário.

Prevenção e diagnóstico - Além do afastamento dos fatores de risco, outros aspectos comportamentais podem ajudar a evitar o aparecimento da doença, como o uso de anticoncepcionais orais, maior nú-mero de partos e amamentação. Como o câncer de ovário é a neoplasia ginecológica mais difícil de ser diagnosticada, as mulhe-res devem estar atentas aos possíveis sin-tomas e realizar consultas regulares com o ginecologista. Diante da suspeita clínica, será iniciada uma investigação específica através de exames de imagem. “O preven-tivo ginecológico (Papanicolau) não de-tecta a doença, uma vez que é um exame específico para câncer do colo do útero”, alerta Carvalho. Vale lembrar que, quando identificado precocemente, o câncer de ovário apresenta boas chances de cura.

Biópsia - O tratamento do câncer de ovário é multidisciplinar, sendo basicamen-te cirúrgico e quimioterápico, dependendo do resultado da biópsia do tumor, da exten-são e do momento da doença. A radiotera-

pia tem pouco papel no tratamento desta neoplasia. Há alguns anos, a cirurgia onco-lógica vem sendo reconhecida como uma especialidade cirúrgica com importante papel no tratamento de câncer. A eficiência do resultado está relacionada à experiência, preparo técnico e interesse do profissional em relação à patologia. Com o câncer de ovário, isso não é diferente. A abordagem cirúrgica sistematizada e correta determina o sucesso do tratamento, com redução das taxas de recidiva e aumento da sobrevida. “Apesar da alta letalidade desse câncer, no-vas drogas com grande atividade antitumo-ral estão disponíveis e a combinação destas com um melhor tratamento cirúrgico tem determinado resultados mais positivos”, ga-rante André Luis Carvalho.

Divulgação

Pacientes oncológicos do Sagrada Família são atendidos pela equipe da Clion

Fundada em 1984 por um grupo de médicos oncologistas, a Clion surgiu com a missão de preencher a relativa

carência de clínicas especializadas em pa-cientes oncológicos que havia no Estado. Nesses 26 anos de história, a Clion se ex-pandiu, ampliou o leque de serviços e hoje conta com uma equipe médica altamen-te qualificada e infraestrutura completa, além de ter parcerias estabelecidas com os principais hospitais de Salvador.

Os oncologistas e hematologistas da Clion participam da escala de visitas hos-pitalares e acompanham pacientes inter-nados nos hospitais São Marcos, COT, Sal-vador, Espanhol, Português, Aliança e da Bahia. Neste último, além das visitas, a clí-nica também presta atendimento em dois

consultórios próprios. Há cerca de dois meses, o número de hospitais parceiros foi ampliado para oito, com a incorporação do Sagrada Família.

Situado nas proximidades da Igreja do Bonfim, o tradicional Hospital da Sagrada Família até então não possuía um serviço

Novo público, novos horizontesClion fecha parceria com o Hospital da Sagrada Família e amplia sua área de atuação na capital baiana

Doença de evolução silenciosa, o câncer de ovário tem mais chance de cura se for diagnosticado precocemente e tratado de forma correta, através da cirurgia oncológica e métodos complementares

O cirurgião André Luis Carvalho acredita que o preparo técnico do médico é essencial

especializado em pacientes oncológicos. “Essa parceria é importante para a Clion porque viabiliza uma aproximação com o público da cidade baixa, com o qual não tínhamos contato anteriormente”, afirma Elias Santos, coordenador administrativo da clínica.

Assim como acontece no Hospital da Bahia, a parceria com o Sagrada Família inclui, além das visitas aos leitos, um con-sultório próprio no centro médico do hos-pital. Todas as quintas-feiras, a oncologista da Clion Giselda Rocha realiza consultas de acordo com a demanda. “Atendimento diferenciado e humanizado é fundamental para os pacientes oncológicos, que costu-mam estar emocionalmente fragilizados”, conclui Giselda.

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ENTREVISTA | Jozélio Freire [OSTEOPOROSE]

Considerada parte do processo na-tural de envelhecimento, a perda gradativa de massa óssea pode

evoluir para a osteoporose, doença que torna os ossos mais frágeis e, conse-quentemente, mais sujeitos a fraturas. Nesta entrevista concedida ao Informa-tivo Clion, o reumatologista Jozélio Frei-re explica por que as mulheres são mais acometidas pela osteoporose do que os homens e enfatiza a importância do diagnóstico precoce, feito através das avaliações regulares de densitometria óssea. O reumatologista também des-taca as medidas preventivas que devem ser adotadas para evitar a evolução da doença.

O que é a osteoporose? Como a doença se desenvolve?A osteoporose é uma doença que gera fragilidade nos ossos, decorrente do processo natural de redução da massa óssea e dos níveis de cálcio. O tecido ósseo é dinâmico, ele se remodela constantemente. Durante o período de for-mação, as células produzem massa óssea e vão colocando cálcio nos ossos. Até os 25 anos de idade, o balanço é posi-tivo porque nós formamos mais osso do que removemos. A partir dos 30 anos, porém, ocorre mais reabsorção do que formação, ou seja, há mais perda do que ganho.

Quais são os principais sintomas?As fraturas por fragilidade – quando o osso se rompe mesmo após um trauma leve – são os principais sintomas. Esse tipo de fratura costuma atingir o fêmur, antebraço ou coluna vertebral. Outros sinais da doença são: diminuição gra-dativa da estatura do paciente, que se

achata por conta de fraturas nas vérte-bras e surgimento de proeminência nas costas, normalmente em pessoas com idade avançada.

Se não forem feitos exames preventi-vos, a osteoporose pode passar des-percebida?Sim, pois os sinais e sintomas costumam aparecer tardiamente. No começo, a osteoporose é assintomática, podendo passar despercebida até se tornar mais aguda.

Quais são os fatores de risco?Os fatores de base genética são o histórico familiar (parentes de 1º grau com histórico de fraturas), baixo peso, histórico pessoal de fratura por fragili-

Roberto Abreu

dade, pele branca ou de origem oriental e menopausa precoce. No que diz res-peito aos fatores ambientais, podemos destacar o tabagismo, consumo exces-sivo de álcool, sedentarismo, nulipari-dade (nunca ter tido filhos), baixa in-gestão de cálcio e uso prolongado de alguns medicamentos, como corticóide, por exemplo.

Por que a osteoporose é mais comum em mulheres? De que forma a doença está relacionada à menopausa?Antes da menopausa, o estrogênio e a progesterona (hormônios femininos) são abundantes e a massa óssea é de-pendente desses hormônios. No perío-do de menopausa, quando eles sofrem redução, consequentemente há uma queda significativa da massa óssea. As

4 INFORMATIVO CLION | ABR/MAI/JUN 2011

O reumatologista Jozélio Freire: “Para prevenir a osteoporose, é preciso intervir nos fatores de risco“

Na menopausa, os hormônios femininos

mulheres, portanto, são mais acometi-das, e acometidas mais precocemente, do que os homens. No Brasil, a cada 10 mil habitantes acima dos 50 anos, 20 mulheres terão osteoporose e apenas 10 homens sofrerão da doença.

Como é feito o diagnóstico?O diagnóstico é feito através do exame de densitometria óssea, que mede a densidade do fêmur e da coluna ver-tebral do paciente. A densitometria é um exame indolor, uma espécie de raio-x mais demorado. É muito impor-tante que a doença seja diagnosticada precocemente e, sendo assim, todas as mulheres acima dos 65 anos e homens acima dos 70 devem fazer essa avalia-ção uma vez por ano. Já as mulheres que estão na menopausa e apresentam outros fatores de risco devem começar a fazer a densitometria mais cedo.

De que forma podemos prevenir o sur-gimento da doença?Para prevenir a osteoporose, é preciso intervir nos fatores de risco: evitar ál-cool e tabaco, fazer atividade física (de preferência atividades que gerem impacto, como caminhada ou corrida), ingestão adequada de cálcio (leite e de-rivados) e exposição ao sol de pelo me-nos 15 minutos por dia. A exposição ao sol fabrica vitamina D, elemento impor-tante na manutenção do osso.

Qual o tratamento indicado para a os-teoporose?Quando descobrimos que o paciente apresenta algum grau de osteoporose (como a osteopenia, por exemplo, que é um grau mais leve), recomendamos in-gestão de cálcio em forma de alimento e comprimidos e ingestão de vitamina D. Além disso, indicamos, eventualmente, o uso de medicamentos bisfosfonatos.

No começo, a os-teoporose é assin-‘‘tomática e pode passar

despercebida até se tornar mais aguda. Os exames re-gulares de densitometria são essencias para o diag-nóstico precoce

‘‘sofrem redução e, conse-quentemente, há uma queda significativa da massa óssea. Por isso, as mulheres são mais acometidas pela osteoporose do que os homens