primeiro jornal da chapa 1

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Forte, combativa e vai avançar na organização da categoria para garantir conquistas Eleição dias 29 de fevereiro e 1º de março: vote CHAPA 1 Essa chapa você conhece T radição de luta, experiência e renovação. Esse é o perfil da Chapa 1, a chapa do Sindi- cato/CSP-Conlutas. São 41 companheiros, dos quais a maioria você já conhece, pela história de luta em defesa da categoria, e outros 15 novos tra- balhadores da base, que vão tra- zer sangue novo para o Sindicato. A presença da Chapa 1 nas principais fábricas, como GM, Embraer, TI Brasil, Eaton, Hita- chi, Heatcraft, Avibras, Parker Hannifin, Sadefem, MWL, entre outras, é garantia de represen- tatividade e força na categoria. A Chapa do trabalhador A forma como a Chapa 1 foi montada também é exemplo do compromisso com os metalúrgi- cos e com a democracia operária. Vários candidatos foram esco- lhidos em prévias nas fábricas, ou seja, os próprios trabalhadores es- colheram o candidato que queriam para representá-los na Chapa 1. Isso é uma forma de exercer- mos a democracia operária, com os próprios metalúrgicos discu- tindo e decidindo sobre a sua or- ganização. Para a Chapa 1, quem manda no Sindicato sempre são os trabalhadores. Defender direitos, avançar nas conquistas A Chapa 1 é classista, demo- crática e de luta. Não temos rabo preso com patrão ou governo. Nosso compromisso é com os trabalhadores. É essa firmeza que garantiu no último período várias conquistas, como nas Campanhas Salariais e de PLR, bem como a defesa dos empregos, salários e direitos em meio aos ataques do governo e dos patrões durante a crise. O Sindicato dos Metalúrgicos é reconhecido hoje em todo o país pelas lutas e conquistas em defesa dos trabalhadores. Há muito mais o que fazer. Queremos um Sindicato cada vez mais presente e atuante na categoria, uma forte organiza- ção de base e garantir melhorias aos sócios. Nesse sentido, uma de nos- sas metas é avançar ainda mais Chapa do Sindicato 1 1 VOTE CHAPA Experiência e renovação para lutar Organização de base na defesa dos empregos, salários e direitos o trabalho de Organização de Base iniciado na atual diretoria. Queremos o maior número de cipeiros, delegados sindicais e ativistas no local de trabalho, bem como atuando junto ao Sindicato, em organismos como o Conselho de Representantes. A Chapa 1 quer os metalúr- gicos com cada vez mais força dentro das fábricas para lutar por suas reivindicações, bem como vai garantir o Sindicato no cami- nho da luta e democrático, onde o trabalhador é quem manda. Jornal 01 - janeiro/2012

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primeiro jornal da chapa 1

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Page 1: Primeiro jornal da Chapa 1

Forte, combativa e vai avançar na organização da categoria para garantir conquistas

Eleição dias 29 de fevereiro e 1º de março:

vote CHAPA 1

Essa chapa você conhece

Tradição de luta, experiência e renovação. Esse é o perfil

da Chapa 1, a chapa do Sindi-cato/CSP-Conlutas.

São 41 companheiros, dos quais a maioria você já conhece, pela história de luta em defesa da categoria, e outros 15 novos tra-balhadores da base, que vão tra-zer sangue novo para o Sindicato.

A presença da Chapa 1 nas principais fábricas, como GM, Embraer, TI Brasil, Eaton, Hita-chi, Heatcraft, Avibras, Parker Hannifin, Sadefem, MWL, entre outras, é garantia de represen-tatividade e força na categoria.

A Chapa do trabalhadorA forma como a Chapa 1 foi

montada também é exemplo do compromisso com os metalúrgi-cos e com a democracia operária.

Vários candidatos foram esco-

lhidos em prévias nas fábricas, ou seja, os próprios trabalhadores es-colheram o candidato que queriam para representá-los na Chapa 1.

Isso é uma forma de exercer-mos a democracia operária, com os próprios metalúrgicos discu-tindo e decidindo sobre a sua or-ganização. Para a Chapa 1, quem manda no Sindicato sempre são os trabalhadores.

Defender direitos, avançar nas conquistasA Chapa 1 é classista, demo-

crática e de luta. Não temos rabo preso com patrão ou governo. Nosso compromisso é com os trabalhadores.

É essa firmeza que garantiu no último período várias conquistas, como nas Campanhas Salariais e de PLR, bem como a defesa dos empregos, salários e direitos em

meio aos ataques do governo e dos patrões durante a crise.

O Sindicato dos Metalúrgicos é reconhecido hoje em todo o país pelas lutas e conquistas em defesa dos trabalhadores.

Há muito mais o que fazer. Queremos um Sindicato cada vez mais presente e atuante na categoria, uma forte organiza-ção de base e garantir melhorias aos sócios.

Nesse sentido, uma de nos-sas metas é avançar ainda mais

Chapa do Sindicato11VOTE

CHAPA

Experiência e renovação para lutarOrganização de base na defesa dos empregos, salários e direitos

o trabalho de Organização de Base iniciado na atual diretoria. Queremos o maior número de cipeiros, delegados sindicais e ativistas no local de trabalho, bem como atuando junto ao Sindicato, em organismos como o Conselho de Representantes.

A Chapa 1 quer os metalúr-gicos com cada vez mais força dentro das fábricas para lutar por suas reivindicações, bem como vai garantir o Sindicato no cami-nho da luta e democrático, onde o trabalhador é quem manda.

Jornal 01 - janeiro/2012

Page 2: Primeiro jornal da Chapa 1

A Chapa 1 é a combinação da experiência com a renovação que vai garantir que o

Sindicato continue no caminho da luta e avance na conquistas. Reúne os diretores que já mos-traram sua firmeza e experiência nas lutas e nas negociações em defesa da categoria, bem como

Chapa 1: representatividade, força e organização pra avançar nas conquistas

Antonio Ferreira de Barros, Macapá, da General MotorsÉ funcionário da GM desde 2006. Foi eleito di-retor do Sindicato, em 2009. Como dirigente na GM esteve à frente de todas as mobilizações em defesa dos trabalhadores. Acumulou experiência nas lutas e negociações da categoria. Tem firmeza e perfil combativo para dirigir o Sindicato.

DIRETORIA EXECUTIVA

PRESIDENTE

ROSANGELAEleb

2ª Secretária

Esse é o time que vai manter o Sindicato no rumo certo

GENERAL MOTORS

SALES

LAURÃO

EDUARDO

JÉSUELIANE VINÍCIUS

ARRUDA RIBEIRO

TURQUINHO

MANCHAGM

Secretário Geral

HERBERTEMBRAER

Vice-presidente

GEOVANE ROBERTOCÉLIO DIAS RENATINHO VALMIR

EDSONAvitron

1º Tesoureiro

ÍNDIOLP.Displays

Tesoureiro Geral

DANTASTracker

1º Secretário

os novos lutadores que surgiram nas fábricas. Cipeiros e ativistas, inclusive, que tiveram uma forte atuação no último período no Conselho de Representantes do Sindicato.

A Chapa 1 tem candidatos nas maiores fábricas e em empresas de São José, Jacareí, Santa Branca e Ca-

çapava, o que fortalece a organização da categoria. A Chapa do Sindicato/CSP-Conlutas não tem

rabo preso com patrão, partido ou governo. Os únicos compromissos da Chapa 1 são com

os trabalhadores, a democracia e a luta. Conheça nossos candidatos:

Page 3: Primeiro jornal da Chapa 1

Chapa 1: representatividade, força e organização pra avançar nas conquistasEMBRAER

CAÇAPAVA

ROGÉRIOMWL

JACAREí

VALMIR BABÃO GERALDO EDMIR

MARCELOWirex Cable

ZONA LESTE

ANDRÉ PARRAFERA ALEMÃO

BARÃOParker Hannifin

NILSONSadefem

MORTADELATI.Brasil/Bundy

BINHOTI.Brasil/BundyEsse é o time que vai manter o Sindicato no rumo certo

EDUARDO

TURQUINHO

VALMIR

CAMILOHitachi

NEIHeatcraft

ZONA SUL

ADEMIRBetomar

DONIZETEBelmerix

CALIPSOSwissbras

PAULOUsimorem

ELIASAvibras

IVANEaton

çapava, o que fortalece a organização da categoria. A Chapa do Sindicato/CSP-Conlutas não tem

rabo preso com patrão, partido ou governo. Os únicos compromissos da Chapa 1 são com

os trabalhadores, a democracia e a luta. Conheça nossos candidatos:

Page 4: Primeiro jornal da Chapa 1

MelhoreS SAlárioS e AMPliAção DoS DireitoS

Com mobilização e organização, tivemos Cam-panhas Salariais e de PLR vitoriosas.

Negociando em um bloco unificado e comba-tivo com os sindicatos de Campinas, Limeira e Santos, os metalúrgicos conquistaram aumento real, além da reposição da inflação. O piso sala-rial também foi valorizado.

Outra frente de luta foi a questão da equipara-ção salarial. Em fábricas como a GM e a TI Brasil combatemos as distorções salariais e de função, garantindo conquistas. Nos direitos, houve avan-ços, como a licença-maternidade para 180 dias e aumento do auxílio-creche, etc.

A Chapa 1 vai continuar apostando na mobili-zação para garantir salários e direitos.

AvAnçAr nA orgAnizAção De BASeAumentar a organização de base é uma das

principais bandeiras da Chapa 1. Vamos aumen-tar ainda mais o número de cipeiros, delegados sindicais, comissões de fábricas, de ativistas em geral em cada local de trabalho. Quanto mais tra-balhadores organizados, mais forte nossa luta.

ConSelho De rePreSentAnteSO Conselho de Representantes é hoje uma das

principais instâncias de decisão do Sindicato. É a forma dos trabalhadores controlarem sua entidade e seus dirigentes. Queremos ampliar esse espaço de decisão e democracia em nossa entidade.

ContrA o BAnCo De horASDiferente da maioria dos sindicatos, aqui não

tem banco de horas, graças à nossa luta junto com a categoria. A Chapa 1 vai continuar combatendo esse ataque dos patrões.

não DeSConto Do iMPoSto SinDiCAlNosso Sindicato não cobra o imposto sindical,

equivalente a um dia de trabalho, porque defen-demos a independência política e financeira em relação ao Estado, patrões e governo. Aqui quem paga e manda são os trabalhadores.

DefeSA Do eMPregoA atual diretoria vem travando uma luta contra as

empresas que estão demitindo na região. A luta é em defesa de empregos dignos e de qualidade aos trabalhadores. A Chapa 1 defende a estabilidade no emprego e a redução da jornada de trabalho.

reDução DA JornADAA redução da jornada para 36h semanais, sem

redução salarial e sem banco de horas, é uma rei-vindicação histórica da Chapa 1. No último pe-ríodo, a atual diretoria fez uma forte campanha, principalmente para tentar garantir essa con-quista na Embraer. Várias fábricas na categoria já praticam 40h semanais.

A Chapa 1 tem as melhores propostas para a categoria

Somos todos Chapa 1Dirigentes com tradição de luta em defesa

da categoria não estão na Chapa 1, que dispu-ta a eleição da diretoria que ficará à frente do Sindicato, na gestão 2012-2015. É o caso dos companheiros Vivaldo, Renatão e Mendonça.

Contudo, a ausência destes camaradas na chapa não significa que estão deixando a luta. Muito pelo contrário.

É pelo papel que já cumpriram na direção do Sindicato e pela experiência acumulada, que os companheiros vão cumprir outras tarefas no movimento a favor da classe trabalhadora.

“Saimos da direção da entidade, mas não

MelhoriAS PArA oS SóCioSColocar toda a estrutura do Sindicato a servi-

ço da luta e da categoria. Essa é uma das me-tas da atual diretoria, que iniciou estudos para aprimorar o funcionamento da entidade, desde as questões administrativas ao atendimento aos sócios. A Chapa 1 continuará esse trabalho.

CoMBAte à BuroCrAtizAçãoA Chapa 1 defende um combate permanente

ao processo de burocratização que ameaça os sin-dicatos. Para nós, dirigente sindical não pode ter nenhum tipo de privilégio, tem de estar na base junto aos trabalhadores e a categoria é quem deve mandar nos rumos da entidade. É assim que mantemos um Sindicato atuante e de luta.

SAúDe DoS trABAlhADoreSA Chapa 1 vai manter o Departamento de

Saúde voltado a garantir toda a assistência aos metalúrgicos e ativistas na defesa da saúde, se-gurança e direitos.

ConSoliDAção DA CSP-ConlutASA CSP-Conlutas tem se consolidado como

uma alternativa democrática e combativa para os trabalhadores brasileiros. A Chapa 1 defende a unidade dos trabalhadores com o movimento popular e estudantil e apoia todas as lutas, como pela regularização da Ocupação Pinheirinho.

SoliDArieDADe internACionAl A classe trabalhadora sofre os mesmos ata-

ques e a mesma exploração em todos os países. A Chapa 1 defende a unidade e a solidarieda-

de internacional de nossa classe contra os ata-ques de patrões e governos.

da luta”, explica o atual presidente do Sindica-to e diretor sindical na GM, Vivaldo Moreira. “Estaremos juntos nas lutas dos metalúrgicos de São José, bem como atuando em outras frentes”, disse.

Para Renatão, a renovação na direção é fun-damental para manter o Sindicato vivo e atuan-te. “Diferente de outros sindicatos onde não há renovação na direção, aqui apostamos no surgi-mento de novos ativistas. Isso só fortalece a or-ganização dos trabalhadores e nossa luta”.

Mas não estranhem, brinca o conhecido diri-gente. “Aqui, somos todos Chapa 1”, afirma.

A crise ainda continua afetando os rumos da economia mundal. Foi fator fundamental para as revoluções que varrem o Oriente Médio e mergulhou países da Europa na recessão. O Brasil não sofreu os mesmos efeitos e viveu uma fase de crescimento. Mas, a receita dos capitalistas é a mesma em todos os países: demissões e cortes de direitos.

Se a recessão não atingiu o Brasil, o governo e os patrões trataram de se antecipar e precaver contra o que pode vir, com aumento da exploração e um forte processo de rees-truturação produtiva. O objetivo é produzir mais com menos funcionários, reduzir custos, salários e direitos.

Os trabalhadores brasileiros têm de ficar atentos e, a exemplo dos companheiros euro-peus, ir às ruas e lutar contra os ataques patronais e dos governos. A Chapa 1 defende que o governo Dilma mude sua política econômica e ao invés de destinar dinheiro público para os cofres das empresas, garanta empregos e direitos dos trabalhadores.

PelA MuDAnçA nA PolítiCA eConôMiCA Do governo DilMA

Vivaldo, Renatão, Mendonça e diversos outros ativistas e sindicatos apoiam e estarão na luta com a Chapa 1