jornal da chapa 1 - democracia sindical

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A Democracia Sindcial concorre às eleições do Sindicato dos Servidores Públicos Federais - Sintrafesc 2013. Confira nossas propostas.

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  • Veja algumas de nossas principais lutas e conquistas!Campanha salarialCompromisso com a base sindical

    Ns, da Chapa 1 Democracia Sindical, acreditamos que apenas os filiados de um sindicato tm legitimidade para determi-nar os rumos da entidade. Cabe direo dar a orientao poltica para as decises que devem ser tomadas em benefcio da categoria.

    Nesta campanha, mudamos a perspectiva. Isso por que, antes de sermos escolhidos pela categoria, fizemos um pacto de compromisso com os filiados. Um pacto com os trabalhado-res da base sindical. Ou seja, antes de sermos es-colhidos, escolhemos. E isso tem relao com o tipo de sindicalismo que temos praticado. Nosso modelo de atuao parte do princpio de que apenas com a participao permanente dos filia-dos poderemos acertar na conduo dos desti-nos do sindicato.

    Os princpios do sindicato geral, da unidade dos trabalhadores e a organizao por local de trabalho conduzem nossa ao. Esses princpios esto consagrados nos documentos de nossas gestes. E so prticas sempre fortalecidas nas principais lutas que desenvolvemos. Neste jor-nal, apresentamos para os filiados nossa cha-pa, nosso programa e as propostas de gesto. Nesses trs anos, temos a convico de que o trabalho desenvolvido e as conquistas obtidas nos credenciam para mais um mandato. Com propostas, no com promessas. Vamos juntos nessa luta!

    aposentados e pensionistasParidade continua a ser prioridade

  • Presidente Maria das Graas Gomes Albert INCRA/Fpolis

    Vice Presidente Herclio da Silva SPU/Fpolis

    Secretria Geral Vera Lcia Maiorka Sassi MT/Fpolis

    1 Secretrio Geral Osvaldo de Jesus Correa IBAMA/Trs Barras

    Sec. de Finanas Vitoriano de Souza MT/Fpolis

    Sec. Adjunto Finanas Francisco Carlos Nolasco Pereira MAPA/Fpolis

    Sec. Organizao Sindical Marlete Conceio Pinto de Oliveira PFN/Fpolis

    Sec. Adjunto de Organizao Plcido Simas FUNASA/Itaja

    Sec. Poltica Comunicao Anderson Loureiro MINC/Fpolis

    Sec. Adj. de Comunicao Lrio Jos To MAPA/Fpolis

    Sec. Assuntos Jurdicos Caterine Duffles FUNAI/Fpolis

    Sec. Adj. Assuntos Jurdicos Pedro Jos Felisbino INSS/Cricima (Anistiado)

    BaNdeiras da ChaPaAlguns princpios so fundamentais para a orientao da prtica

    sindical dos integrantes da Chapa Democracia Sindical. Esses princpios continuaro a ser defendidos em nossa gesto.

    Princpio de sindicato Geral e Unidade dos trabalhadores no servio Pbico Federal

    Apenas com unidade os trabalhadores po-dem garantir conquistas. Este um dos princ-pios mais caros nossa chapa. Entendemos que o sindicato geral a nica garantia de sucesso dos trabalhadores nas lutas sindicais. A fragmen-tao da categoria leva ao enfraquecimento da luta. Com o acordo fechado na ltima campanha salarial, todos fomos derrotados, uma vez que a paridade no foi garantida. Em Santa Catarina, lutamos contra essa prtica at o limite de nos-sas foras. Fomos voto vencido na instncia na-cional em 2012, mas continuamos apostando na unidade dos trabalhadores. A perseverana de Santa Catarina, com crticas e propostas concre-tas, impe respeito e faz a diferena nos deba-tes nacionais envolvendo os servidores pblicos federais.

    diretrizes Gerais de Carreira e Poltica de remunerao

    Todos sabemos da confuso provocada pela ausncia de um plano de carreira para os trabalha-dores do servio pblico federal. E no podemos esquecer que a Condsef nasceu entre outras coi-sas para construir uma poltica de carreira para os trabalhadores, o que at agora no conseguiu. A Chapa Democracia Sindical defen-de algumas bandeiras neste sen-tido: isonomia nos rgos, dentro dos mesmos nveis; isonomia entre os nveis (Superior, Intermedirio e Auxiliar); e definio da poltica salarial geral (com recuperao sa-larial, reajuste salarial e estabeleci-mento de data-base).

    Organizao e mobilizao da base por local de trabalho

    Temos investido na mobilizao dos trabalhado-res a partir do local de trabalho. Na prxima gesto, vamos aprimorar os instrumentos que j constru-mos, como o Sindicato Itinerante e as Organizaes por Local de Trabalho (OLT s) com a negociao coletiva permanente e as comisses de sade. Ao mesmo tempo, vamos continuar acompanhando e promovendo a participao dos trabalhadores para aprofundar a democracia sindical.

    Fortalecimento do segmento de aposentados e pensionistas e sua paridade

    A paridade entre aposentados/pensionistas e traba-lhadores da ativa tem sido objeto de vrias aes sindi-cais. Para que ela se concretize, porm, preciso que as entidades nacionais representativas dos trabalhadores reconheam a importncia dessa luta. No com nego-ciaes salariais que investem em ganhos sobre grati-ficaes que esse objetivo ser conseguido. Na ltima campanha, essa foi a prtica da Condsef. preciso investir em uma poltica que contemple no apenas os direitos de aposentados e pensionistas, mas que tambm pro-mova a sua efetiva participao sindical, evitando o au-mento da disparidade entre os dois segmentos.

    somos os integrantes da Chapa 1 democracia sindical. Daremos continui-dade ao trabalho desenvolvido nesses trs anos, aperfeioando os instrumentos que j existem e criando novos. Nesse pero-do, procuramos cumprir risca o compromisso que assumimos de nos aproximarmos cada vez mais da base dos trabalhadores, investindo no dilogo, ouvindo os filiados, implementando ins-trumentos de consulta perma-nente categoria. O Congresso, o Conselho Deliberativo, as visitas aos Ncleos Regionais com o Sindicato Itinerante, as Organizaes por Local de Trabalho (OLTs), os arrastes nos rgos e as mobilizaes de campanha so exemplos de busca constante da proximida-de com os trabalhadores. Nesta campanha, esperamos nova-mente contar com sua confian-a e seu voto. Venha conosco nessa caminhada!

    Chapa 1 - democracia sindical

  • Sec. Formao Sindical Elizabeth Adorno Arajo Coimbra IBAMA/Fpolis

    Sec. Adj. De Formao Ester Bertoncini MAPA/Fpolis

    Sec. de Assuntos de Aposentarias e Penses Dermio Antnio Filippi INCRA\Fpolis

    Sec. Adj. Assuntos Aposentadoria Clair Bez MTE/Tubaro

    Sec. de Sade do Trabalhador Ndia Maria Elias MAPA/Fpolis

    Sec. Adjunto de Sade Flvio Roberto Pilar Hospital de Guarnio/Fpolis

    Sec. de Cultura, Raa, Gnero e Etnia Sebastio Ferreira Nunes MS/Laguna

    Sec. Adjunto Cultura, Raa, Gnero e Etnia Eliane Valrio Oriano IBAMA/Fpolis

    Chapa 1 - democracia sindical

    Slvio Crdova (Coordenador) DRT/Lages

    Geraldo Iran da Rosa (Vice) MAPA/Lages

    Roseli Rodrigues de Oliveira Varela (Secretria) MAPA/Lages

    Manoel Gama de Oliveira (Finanas) MT/Lages

    Ncleo regional do Planalto serrano

    Pedro Vilmar Padilha dos Anjos (Coordenador) FUNAI/Chapec

    Aberrioni Dal Piaz Moreira (Vice) DRT/Chapec

    Joo Claudir Marchioro (Secretrio) MAPA/Concrdia

    Valdocir Zanardi (Finanas) INCRA/Chapec

    Ncleo regional do Oeste

    Edson Gonalves MAPA/Fpolis

    Osni Francisco Tavares FUNASA/Fpolis

    Tnia Lindner FUNASA/Blumenau

    Valdecir Dal Puppo (Bertaso) MAPA/Chapec

    Walterdes Bento da Silva MS/So Joo Itaperi

    Conselho Fiscal

    Veja quem est apoiando a ChaPa 1 demOCraCia siNdiCalamaPOdete Gomes Presidente CUT/AP Marcos Nunes Sindsep/APHedoelson Huchoa (Doca) Presidente Sindsep/AP

    BahiaCedro Silva Presidente CUT/BAEdvaldo Pitanga Diretor Condsef/Sintsef BAMoiss Arajo Diretor Sintsef BAIvan Matos Diretor Sintsef BACarlos Borges Diretor Sintsef BAPedro Moreira Diretor Sintsef BALeondia Laranjeira Diretor CUT/BA Sintsef/BA

    distritO FederalPedro Armengol Diretor CUT/Condsef

    maraNhOAngela Souza Presidente Sindsep/MAValter Cezar Diretor CUT - Sindsep/MARaimundo Pereira Diretor Sindsep/MA

    PerNamBUCOSrgio Goiana Coordenador Geral Sindsep/PEJos Carlos Oliveira Diretor Condsef - Sindsep/PEGraa Oliveira Diretora Condsef - Sindsep/PEFernando Lima - Diretor Sindsep/PE

    PiaUJoo Seno Sindsep/PIPaulo Bezerra Presidente CUT/PI

    rOraimaGilberto Rosas Presidente CUT/RRJos Carlos Gibim Sindsep/RRAntonia Matias Sindsep/RR

    saNta CatariNaFrancisco Alano - Presidente da FECESCVilmar Osovsky - Coordenador do Ramo da construo civil e Mobilirio - Filiado CUTAlexandre Bergamin - Presidente da FETRAF-SUL/CUT

    Celio Elias - Secretrio da Sade da CONTAC/CUTGenivaldo Marcos Ferreira - Diretor da CNM/CUTLourivaldo Rohling Schulter - Diretor Jurdico do SINPRO NORTE/CUTCleber Ricardo da Silva Candido - Presidente da FETESSESCMarta Vanelli - Secretria Geral da CNTE/CUTLizeu Mazzioni - Presidente da FETRAM/CUTSimoni Abreu - Executiva da CONTRAF - CUTMario Antonio da Silva - Secretrio Geral do SINTESPECarlos Alberto Lopes Figueredo - Secretrio Geral do SINTE/SCNeudi Antonio Giachini - Presidente da CUT/SCAdriano Noberto Flores - Diretor Regional do SINDIPETRO/SCMaurino Silva - Presidente do SINTESPE

    direitos sindicais e Negociao Coletiva

    A luta pelo reconhecimen-to dos direitos sindicais, entre eles o direito de greve, libera-o de dirigentes sindicais di-reito negociao coletiva com seu empregador continuam a ser prioridade para a Chapa Democracia Sindical. Nos l-timos anos, temos levado a posio dos trabalhadores da base para os fruns nacionais. Atualmente, as mesas de nego-ciao com o governo so me-ras manobras fictcias, j que o direito negociao no reco-nhecido. Com a fragmentao das lutas, essas reivindicaes ficam ainda mais distantes. A Chapa Democracia Sindical continuar a participar dos f-runs nacionais, levando a posi-o dos trabalhadores da base de Santa Catarina pelo reco-nhecimento desses direitos.

  • PrOPOstas da ChaPa 1 demOCraCia siNdiCalPor uma poltica salarial

    Na campanha sala-rial de 2012, pretend-amos evitar o aumento da distncia entre tra-balhadores aposenta-dos/pensionistas e da ativa. O acordo firma-do por influncia de al-guns representantes da Condsef na mesa de ne-gociaes jogou por ter-ra nossa estratgia de negociao que levasse em conta ganhos sobre os vencimentos dos tra-balhadores, no sobre as gratificaes. Mas continuaremos na luta. Nos prximos trs anos, vamos

    continuar a investir na implementao de uma poltica salarial no servio p-blico federal.

    Organizao pela sade do trabalhador A constituio de comisses de sade por

    local de trabalho uma experincia-pilo-to a que daremos continuidade na prxima gesto. Nossos esforos nessa gesto tenta-ram superar as falhas na conduo nacional dos SPFs, que sequer colocou a questo da sade como prioridade na pauta de reivin-dicaes nacional. Mesmo com as omisses em nvel nacional, a Chapa 1 - Democracia Sindical continuar a investir na prtica de

    organizao por local de trabalho. Assim, os prprios trabalhadores, a partir de comis-ses em seus setores, acompanharo a situa-o da sade nesses locais, em sintonia com o Sindicato. Por outro lado, continuaremos a luta pela extenso da poltica de sade suple-mentar com autogesto a todos os trabalha-dores do servio pblico federal. Esta uma medida fundamental para os aposentados, 70% da categoria.

    sPFs ganham r$ 31,4 milhes em trs anos

    Nesses trs anos, os trabalhadores do ser-vio pblico federal de Santa Catarina ganha-ram R$ 31,4 milhes em aes promovidas pelo Jurdico do Sintrafesc. Boa parte dessas aes referem-se a reconhecimento de direi-tos de aposentados e pensionistas. Ou seja, ao mesmo tempo em que batalhamos por polticas salariais gerais, interpomos aes que na prtica garantem a aproximao en-tre os vencimentos de trabalhadores aposen-tados/pensionistas e da ativa. Vrias aes continuam a ser encaminhadas, e tero resul-tado nos prximos meses.

    defesa dos anistiadosA defesa dos trabalhadores do servio

    pblico federal tem outro front na questo dos anistiados. Esses trabalhadores, demiti-dos pelo governo Collor, tem tido no sindi-cato um aliado incansvel na luta pelos seus direitos. Assim, vrias aes judiciais foram impetradas, alm de audincias, encon-tros, reunies e assembleias para trocas de informaes e organizao das lutas desse segmento.

    sindicato itinerante Junto com o Conselho Deliberativo, que

    aposta na organizao dos trabalhadores pela eleio de delegados sindicais, a Chapa 1 - Democracia Sindical tambm continuar a investir no Sindicato Itinerante. Visitas foram feitas em todas as regies do estado nesses trs anos, com ida aos rgos, realizao de assembleias e assistncia jurdica realizadas durante esses encontros, alm das visitas s casas de aposentados e pensionistas. Dezenas de trabalhadores participaram das atividades, apresentando propostas para discusso e im-plementao pela direo do sindicato. Essas instncias so conquistas dos trabalhadores, que no deixaremos ningum destruir.

    luta pela paridade ter continuidadeDois encontros mobilizaram aposenta-

    dos e pensionistas nos ltimos anos. O V Encontro foi realizado em 2011 e o VI em 2013. O distanciamento cada vez maior en-tre os trabalhadores da ativa e os aposenta-dos/pensionistas foram os principais pontos de discusso durante os dois encontros. No ltimo, realizado em maio de 2013, os apo-sentados e pensionistas divulgaram a Carta dos Aposentados, criticando a postura da

    Condsef, que no tem de fato defendido a paridade como tema a ser defendido nacio-nalmente. A Chapa 1 - Democracia Sindical continuar a apostar no poder de mobiliza-o de aposentados e pensionistas, alm de encaminhar as aes necessrias para evitar que percam os direitos garantidos. A pari-dade entre aposentados/pensionistas e tra-balhadores da ativa continuar a ser nossa prioridade.