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Aula 00 Questões Comentadas Direito Previdenciário (Prof. Ivan Kertzman) p/ INSS - Técnico de Seg Soc - 2016 Professor: Ivan Kertzman

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  • Aula 00

    Questes Comentadas Direito Previdencirio (Prof. Ivan Kertzman) p/ INSS - Tcnico deSeg Soc - 2016

    Professor: Ivan Kertzman

  • Direito Previdencirio para o Concurso de Tcnico do Seguro Social

    Curso Questes Comentadas

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    AULA 00: DEMONSTRATIVA

    SUMRIO PGINA 1. Saudao Inicial e Apresentao do Professor 1 2. Apresentao e Cronograma do Curso 4 3. Lista de Questes 7 4. Gabarito 17 5. Questes Comentadas 18

    1. SAUDAO INICIAL E APRESENTAO DO PROFESSOR

    Caros amigos,

    Eu sou o professor Ivan Kertzman e estarei ajudando vocs a alcanarem

    o objetivo maior: a aprovao no concurso do INSS.

    Estou ministrando, em paralelo, um curso terico e, agora estamos

    iniciando um curso de questes comentadas.

    Quem est acompanhado o curso terico j conhece a minha trajetria.

    Para os que decidiram fazer apenas o curso de questes, conto um pouco

    da minha histria.

    Iniciei a minha vida profissional na iniciativa privada, trabalhando como

    auditor e consultor de uma grande empresa multinacional chamada Ernst

    & Young Auditores Independentes.

    Estava muito bem no meu proposito de seguir a carreira para alcanar um

    cargo de direo. Como todos que almejam o sucesso na iniciativa

    privada, trabalhava 12 a 14 horas por dia, incluindo diversos finais de

    semana e como estava iniciando a vida profissional a minha remunerao

    era muito pequena. Acho que vocs sabem bem do que estou falando...

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    No mesmo perodo, a minha esposa passou no concurso pblico de Oficial

    de Justia Federal, iniciando as suas atividades. Ela ganhava cerca de 5

    vezes o meu salrio e trabalhava cinco vezes menos. Parei para pensar

    nesta matemtica e percebi que havia alguma coisa errada. Passei a

    desejar um cargo pblico e lutei por ele!

    Pouco tempo depois, fui aprovado no concurso para Auditor Fiscal da

    Previdncia Social, cargo este j transformado em Auditor Fiscal da

    Receita Federal do Brasil, aps a fuso dos Fiscos.

    Depois da minha aprovao, que ocorreu no final de 2002, passei a me

    dedicar aos estudos do Direito Previdencirio, apesar de ter formao

    inicial em Administrao de Empresas pela Universidade Federal da Bahia.

    Estudei todos os livros de Direito Previdencirio que existiam na poca!

    Comecei a escrever livros e dar aulas para concursos pblicos. Motivado,

    iniciei e conclui o curso de Direito, a minha segunda formao. Iniciei e

    conclu o Mestrado de Direito e comecei a participar e coordenar algumas

    ps-graduaes de Direito Previdencirio, dando aula em todo o Brasil.

    Segue abaixo o meu currculo resumido e as minhas publicaes para

    vocs poderem me conhecer um pouco melhor:

    x Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil; x Mestre em Direito Pblico da Universidade Federal da Bahia UFBA;

    x Bacharel em Direito pela Universidade Catlica do Salvador; x Administrador de Empresas pela Universidade Federal da Bahia

    UFBA;

    x Ps-Graduado em Finanas Empresariais pela USP; x Coordenador da Especializao em Direito Previdencirio do

    JusPodivm Salvador/BA;

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    x Coordenador da Especializao em Direito e Planejamento Tributrio da Faculdade Baiana de Direito Salvador/BA; x Coordenador da Especializao em Direito Previdencirio do CICLO

    Renovando Conhecimento Aracaj/SE; x Coordenador da Especializao em Direito Previdencirio do IMADEC

    So Luiz/MA; x Coordenador da Especializao em Direito Previdencirio do IMADEC

    Belm/PA; x Coordenador da Especializao em Direito Previdencirio do IMADEC

    Marab/PA; x Professor de Direito Previdencirio de Cursos Preparatrios para

    Concursos Pblicos e de Cursos de Especializao.

    Minhas Obras

    x &XUVR3UiWLFRGH'LUHLWR3UHYLGHQFLiULR(GLo}HV-XVSRGLYP x *XLD3UiWLFRGD3UHYLGrQFLD6RFLDO(GLo}HV-XVSRGLYP

    x Resumo Jurdico 'LUHLWR3UHYLGHQFLiULR(GLWRUD%DUURV)LVFKHU& Associados;

    x 4XHVW}HVGH'LUHLWR3UHYLGHQFLiULR(GLo}HV-XVSRGLYP x 3DUD $SUHQGHU 'LUHLWR 'LUHLWR 3UHYLGHQFLiULR (GLWRUD %DUURV

    Fischer & Associados ;

    x $V&RQWULEXLo}HV3UHYLGHQFLiULDVQD-XVWLoDGR7UDEDOKR/7U x $'HVRQHUDomRGD)ROKDGH3DJDPHQWR/7U

    x &RDXWRU GR OLYUR 6DOiULR-de-Contribuio A base de Clculo das (PSUHVDVHGRV6HJXUDGRV(GLo}HV-XV3RGLYP x Co-autor do "Manual do Direito Homoafetivo", Editora Saraiva; x Co-autor dos "Revisaos" do INSS, de Direito Previdencirio, para

    Procurado do Estado, Procurador do Municpio, Magistratura

    Federal, Defensoria Pblica Estadual, todos da Edies JusPodivm;

    x &RRUGHQDGRU H FRDXWRU GR OLYUR /HLWXUDV &RPSOHPHQWDUHV GHPrevidencLiULR(GLo}HV-XV3RGLYP

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    Conto a minha histria para vocs se motivarem. Eu lutei pelo meu

    objetivo e continuo lutando! Como Capito, alerto a minha tropa: no vou

    DFHLWDU D MXVWLILFDWLYD GH IDOWD GH WHPSR SDUD HVWXGDU 7HPSR p XPDquesto de prioridade e disciplina. Alm de fazer tudo isso, ainda tem que

    me sobrar bastante tempo para dar ateno a minha numerosa famlia.

    Tenho 4 filhos, um de 9 anos, um de 7 anos, uma de 6 anos e, o caula,

    de apenas 4 anos.

    Todos que lutam pelo seu objetivo, mais certo ou mais tarde o

    alcanaro.

    Aproveito para informar que atravs do frum do Estratgia eu ajudarei

    vocs em todas as suas dvidas. Se preferirem, podem curtir a minha

    fan page no Facebook.

    2. APRESENTAO E CRONOGRAMA DO CURSO

    Caros amigos, fazer questes fundamental para a aprovao em

    qualquer concurso pblico. Com a prtica, o aluno comea a perceber

    que, alm do conhecimento terico sobre o assunto cobrado, necessrio

    WDPEpPVDEHUID]HUDSURYD

    As questes, na maioria das vezes, so elaboradas possibilitando mais de

    uma interpretao, deixando o candidato muitas vezes em dvida sobre

    cada uma das alternativas. Quanto mais questes o concurseiro faz, mas

    chance tem de interpretar a questo da forma desejada pela banca.

    Amigos, esclareo que este curso ser de questes do estilo CERTO OU

    ERRADO, no mesmo estilo utilizado pelo CESPE, banca j escolhida para a

    elaborao das provas para o concurso do INSS.

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    Amigos, estamos aguardando ansiosamente a publicao do edital deste

    concurso, mas o nosso curso ser ministrado de forma a abranger todo o

    programa dos ltimos concursos do INSS. Neste curso, teremos 230

    questes de concursos pblicos do estilo CERTO OU ERRADO, divididas

    em 8 aulas de 25 questes (aula demonstrativa + 7 aulas) e um simulado

    com 30 questes de todo programa desta matria. As questes sero da

    prpria banca CESPE, elaboradas em concursos j realizados, mas

    teremos aula com questes sobre as novas regras previdencirias por

    mim elaboradas, uma vez que no h questes de concursos anteriores

    sobre as reformas previdencirias ocorridas em 2015.

    O programa do ltimo concurso est listado abaixo:

    1 Seguridade Social. 1.1 Origem e evoluo legislativa no Brasil. 1.2 Conceituao. 1.3 Organizao e princpios constitucionais. 2 Legislao Previdenciria. 2.1 Contedo, fontes, autonomia. 2.3 Aplicao das normas previdencirias. 2.3.1 Vigncia, hierarquia, interpretao e integrao. 3 Regime Geral de Previdncia Social. 3.1 Segurados obrigatrios, 3.2 Filiao e inscrio. 3.3 Conceito, caractersticas e abrangncia: empregado, empregado domstico, contribuinte individual, trabalhador avulso e segurado especial. 3.4 Segurado facultativo: conceito, caractersticas, filiao e inscrio. 3.5 Trabalhadores excludos do Regime Geral. 4 Empresa e empregador domstico: conceito previdencirio. 5 Financiamento da Seguridade Social. 5.1 Receitas da Unio. 5.2 Receitas das contribuies sociais: dos segurados, das empresas, do empregador domstico, do produtor rural, do clube de futebol profissional, sobre a receita de concursos de prognsticos, receitas de outras fontes. 5.3 Salrio-de-contribuio. 5.3.1 Conceito. 5.3.2 Parcelas integrantes e parcelas no-integrantes. 5.3.3 Limites mnimo e mximo. 5.3.4 Proporcionalidade. 5.3.5 Reajustamento. 5.4 Arrecadao e recolhimento das contribuies destinadas seguridade social. 5.4.1 Competncia do INSS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 5.4.2 Obrigaes da empresa e demais contribuintes. 5.4.3 Prazo de recolhimento. 5.4.4 Recolhimento fora do prazo: juros, multa e atualizao monetria. 6 Decadncia e prescrio. 7 Crimes contra a seguridade social. 8 Recurso das decises administrativas. 9 Plano de Benefcios da Previdncia Social: beneficirios, espcies de prestaes, benefcios, disposies gerais e especficas, perodos de carncia, salrio-de-benefcio, renda mensal do benefcio, reajustamento do valor dos

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    benefcios. 10 Manuteno, perda e restabelecimento da qualidade de segurado. 11 Lei n. 8.212, de 24/07/1991 e alteraes posteriores. 12 Lei n. 8.213, de 24/07/1991 e alteraes posteriores. 13 Decreto n. 3.048, de 06/05/1999 e alteraes posteriores; 14 Lei de Assistncia Social LOAS: contedo; fontes e autonomia (Lei n 8.742/93 e alteraes posteriores; Decreto n. 6.214/07 e alteraes posteriores).

    bom ressaltar que nenhuma questo utilizada no curso de teoria

    ser repetida neste curso de questes, ou seja, somente

    comentarei neste curso questes inditas em relao ao curso de

    teoria.

    Este curso est completamente atualizado com as alteraes legislativas

    ocorridas em 2015, principalmente pela Lei 13.135, de 17/06/2015 e a

    MP 676, da mesma data.

    Abaixo, segue o cronograma das aulas:

    N da

    Aula

    Data da

    Aula

    Quantidade de Questes

    Aula 00 22/10/2015 25 questes Temas Constitucionais Aula 01 28/10/2015 25 questes Temas Constitucionais e

    Histrico Aula 02 03/11/2015 25 questes Segurados da Previdncia Social Aula 03 09/11/2015 25 questes Salrio-de-Contribuio e Temas

    de Custeio Aula 04 16/11/2015 25 questes Dependentes da Previdncia

    Social e Temas Introdutrios de Custeio Aula 05 20/11/2015 25 questes Benefcios da Previdncia Social Aula 06 25/11/2015 25 questes - Benefcios da Previdncia Social Aula 07 28/11/2015 25 questes Novas Regras Previdencirias Aula 08 Simulado

    30/11/2015 30 questes - Simulado

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    Como metodologia deste curso, apresentarei, inicialmente, em todas as

    aulas, as questes sem qualquer comentrio. Aps listar as questes,

    exibirei o gabarito. Depois do gabarito repetirei as questes, mas desta

    vez com os comentrios.

    Utilizarei esta metodologia para permitir que os meus alunos faam

    inicialmente as questes para testar o conhecimento e s depois vejam os

    comentrios.

    Espero que gostem!

    3. LISTA DE QUESTES DA AULA

    Nesta aula demonstrativa, ser abordado os temas constitucionais.

    Abaixo, seguem as questes que sero repetidas e comentadas em

    seguida:

    Questo 1

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Considere a seguinte situao hipottica:

    Alexandre, servidor pblico federal, por ser contribuinte de RPPS, tem

    direito a assistncia sade para si e para seus dependentes, mas,

    apesar disso, contribui para o plano de sade privado Wellth.

    Nessa situao hipottica, Alexandre ter assegurado o direito de ser

    ressarcido pelo plano Wellth do total dos valores que vier a despender

    com a sua sade e a dos seus dependentes.

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    Questo 2

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Julgue o item a seguir, relativo a acidente do trabalho:

    A cobertura do risco de acidente do trabalho ser atendida

    concorrentemente pelo RGPS e pelo setor privado.

    Questo 3

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Com base no que dispem a CF e a legislao previdenciria, julgue o

    item a seguir:

    Segundo disposio constitucional, a previdncia social dever ser

    organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo, porm

    de filiao facultativa.

    Questo 4

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue:

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes

    destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e

    assistncia social, tendo entre seus objetivos a universalidade da

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    cobertura e do atendimento bem como a uniformidade e a equivalncia

    dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais.

    Questo 5

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue.

    Embora a Constituio Federal de 1988 (CF) arrole entre os objetivos da

    organizao da seguridade social o carter democrtico da administrao,

    sua gesto est a cargo exclusivamente do governo federal.

    Questo 6

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue:

    A previdncia e a assistncia social organizam-se com base em regime de

    carter contributivo, razo pela qual somente sero prestadas aos

    segurados adimplentes com suas obrigaes, diferentemente do direito

    sade, cujo atendimento independe de prvia contribuio por parte do

    beneficirio.

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    Questo 7

    Cespe Defensor Pblico - DF/ 2013

    Julgue o item a seguir, relativo seguridade social e a acidente do

    trabalho:

    Entre os objetivos em que se baseia a organizao da seguridade social

    no Brasil inclui-se o carter democrtico e descentralizado da

    administrao, mediante gesto tripartite, com participao dos

    trabalhadores, dos empregadores e do governo nos rgos colegiados.

    Questo 8

    Cespe Defensor Pblico - DF/ 2013

    Julgue o item a seguir, relativo seguridade social e a acidente do

    trabalho:

    Nos termos da CF, a seguridade social compreende um conjunto

    integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade

    destinadas a assegurar, exclusivamente, os direitos relativos

    previdncia e assistncia social.

    Questo 9

    Cespe Procurador Federal/2013

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de

    iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os

    direitos relativos sade, previdncia e assistncia social, sendo que

    a universalidade da cobertura e do atendimento, bem como a

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    uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes

    urbanas e rurais esto entre os objetivos em que se baseia a organizao

    da seguridade social no Brasil.

    Questo 10

    Analista Judicirio do STJ 2012 CESPE

    Segundo a CF, as contribuies das entidades beneficentes de assistncia

    social esto entre as fontes de recursos destinados ao financiamento da

    seguridade social, juntamente com os recursos provenientes dos

    oramentos da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dos municpios.

    Questo 11

    Auditor de Controle Externo do TCE do Esprito Santo 2012 CESPE

    Servidor pblico que ocupe cargo efetivo no Poder Legislativo estadual e

    exera, ainda, a funo de professor em instituio particular de ensino,

    na qual seja contratado pelo regime da Consolidao das Leis do

    Trabalho, poder aposentar-se, se cumprir os requisitos exigidos, tanto

    pelo RPPS/ES quanto pelo Regime Geral de Previdncia Social.

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    Questo 12

    Auditor de Controle Externo do TCE do Esprito Santo 2012 CESPE

    A iseno das contribuies destinadas seguridade social garantida,

    por norma constitucional, s entidades beneficentes de assistncia social

    que prestam servios gratuitos (total ou parcialmente) de assistncia

    social, sade ou educao a pessoas carentes. Essa iseno, no entanto,

    nos termos da legislao de regncia, no se estende a entidade com

    personalidade jurdica prpria constituda e mantida pela entidade qual

    a iseno tenha sido concedida.

    Questo 13

    Analista do Ministrio Pblico do Piau 2012 CESPE

    A Previdncia Social tem por fim assegurar aos seus beneficirios meios

    indispensveis de manuteno, por motivo de incapacidade, de idade

    avanada, de tempo de servio, de desemprego involuntrio, de encargos

    de famlia e de recluso ou morte daqueles de quem os dependentes

    dependiam economicamente.

    Questo 14

    &HVSH-$GYRJDGRGD8QLmR

    &RP EDVH QD MXULVSUXGrQFLD GR 67) MXOJXH R LWHP D VHJXLU DFHUFD GDVHJXULGDGHVRFLDO

    &RPR R GLUHLWR j SURWHomR GD VHJXULGDGH VRFLDO QR %UDVLO p JDUDQWLGRDSHQDV DRV VHJXUDGRV GH XP GRV UHJLPHV SUHYLGHQFLiULRV SUHYLVWRV HP

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    OHLRLQGLYtGXRTXHQmRFRQWULEXLSDUDQHQKXPGHVVHVUHJLPHVQmRID]MXVjUHIHULGDSURWHomR

    Questo 15

    Cespe Defensor Pblico - ES/ 2012

    Contando com a participao de representantes da sociedade civil e do

    governo, o Conselho Nacional de Previdncia Social, rgo superior de

    deliberao colegiada, exemplo do carter democrtico e

    descentralizado da administrao da seguridade social no Brasil.

    Questo 16

    Cespe Defensor Pblico - ES/ 2012

    Segundo a jurisprudncia do STF, as novas contribuies para a

    seguridade social (contribuies residuais), apesar de s poderem ser

    criadas mediante lei complementar, podero ter base de clculo e fato

    gerador prprios de impostos, mas no das contribuies existentes.

    Questo 17

    Especialista em desenvolvimento Humano e Social SEGER/ES 2011

    CESPE

    A poltica de previdncia social objetiva o reconhecimento e a

    assegurao dos direitos a todos os cidados por meio do seguro social.

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    Questo 18

    Especialista em desenvolvimento Humano e Social SEGER/ES 2011

    CESPE

    A participao social um dos princpios inovadores da Constituio

    Federal de 1988, que possibilitou a criao do Conselho Nacional de

    Seguridade Social, cujo funcionamento tem permitido articular e

    sistematizar um oramento da seguridade social previamente debatido

    com as reas responsveis pelas polticas que a integram.

    Questo 19

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    Apesar de serem pessoas jurdicas de direito pblico, os estados que no

    tiverem regime prprio de previdncia social devem contribuir para o

    RGPS.

    Questo 20

    Defensor Pblico do Estado da Bahia 2011 CESPE

    vedada a adoo de requisitos e critrios diferenciados para a

    concesso de aposentadoria aos beneficirios do regime geral de

    previdncia social, ressalvados os casos de atividades que, exercidas sob

    condies especiais, prejudiquem a sade ou a integridade fsica, e

    quando se tratar de segurados portadores de deficincia, nos termos

    definidos em lei complementar.

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    Questo 21

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    O regime de previdncia privada tem como caractersticas ser facultativo

    e de natureza complementar.

    Questo 22

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    vedado aos planos de benefcio de instituies de previdncia privada

    de rgos federais receber recursos da Unio.

    Questo 23

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    Um servidor efetivo de determinado municpio que esteja em pleno

    exerccio de seu cargo ser obrigatoriamente filiado a pelo menos um

    regime previdencirio, quer seja o geral se no houver regime prprio,

    quer seja o dos servidores daquele municpio, se houver.

    Questo 24

    Analista do Ministrio da Previdncia Social 2010 CESPE

    O princpio da universalidade implica a exigncia da disponibilizao de

    planos de benefcios com natureza homognea aos segurados e

    beneficirios dos sistemas existentes no Brasil.

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    Questo 25

    Analista do MPS rea de Contrataes - 2010 CESPE

    A fim de conferir maior estabilidade ao sistema atuarial, integram o

    oramento da Unio as receitas dos estados, do DF e dos municpios

    destinadas seguridade social.

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    4. GABARITO 1) E 2) C 3) E 4) C 5) E 6) E 7) E 8) E 9) C 10) E 11) C 12) C 13) C 14) E 15) C 16) C 17) E 18) E 19) C 20) C 21) C 22) E 23) C 24) E 25) E

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    5. QUESTES COMENTADAS Questo 1

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Considere a seguinte situao hipottica:

    Alexandre, servidor pblico federal, por ser contribuinte de RPPS, tem

    direito a assistncia sade para si e para seus dependentes, mas,

    apesar disso, contribui para o plano de sade privado Wellth.

    Nessa situao hipottica, Alexandre ter assegurado o direito de ser

    ressarcido pelo plano Wellth do total dos valores que vier a despender

    com a sua sade e a dos seus dependentes.

    Questo errada

    No h que se falar em valor despendido com sade ou ressarcimento. De

    acordo com o art. 198, da Constituio Federal a sade direito de

    todos e dever do Estado, devendo ser oferecida independentemente

    de contribuio.

    Ressalte-se, ainda, que Alexandre no precisa ser contribuinte (seja de

    RPPS ou do RGPS) para ter acesso a este direito.

    Questo 2

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Julgue o item a seguir, relativo a acidente do trabalho:

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    A cobertura do risco de acidente do trabalho ser atendida

    concorrentemente pelo RGPS e pelo setor privado.

    Questo correta

    2 GR DUW GD &RQVWLWXLomR )HGHUDO GH GLVS}H TXH OHLdisciplinar a cobertura do risco de acidente do trabalho, a ser atendida

    concorrentemente pelo regime geral de previdncia social e pelo setor

    SULYDGR

    Observem, todavia, que apesar de constar expressamente do texto

    constitucional que a cobertura acidentria poder ser efetuada pelo

    Regime Geral de Previdncia Social e pelo setor privado, nenhuma lei foi

    editada neste sentido, sendo at hoje a cobertura dos acidentes do

    trabalho proporcionada exclusivamente pelo RGPS.

    Questo 3

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Com base no que dispem a CF e a legislao previdenciria, julgue o

    item a seguir:

    Segundo disposio constitucional, a previdncia social dever ser

    organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo, porm

    de filiao facultativa.

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    Questo errada

    Determina o caput do art. 201 da CF/88 que a previdncia social ser

    organizada sob a forma de regime geral, de carter contributivo e de

    filiao obrigatria.

    Somente a previdncia complementar prevista no artigo 202 da

    Constituio Federal de 1988 que possui a filiao facultativa.

    Questo 4

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue:

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes

    destinadas a assegurar os direitos relativos sade, previdncia e

    assistncia social, tendo entre seus objetivos a universalidade da

    cobertura e do atendimento bem como a uniformidade e a equivalncia

    dos benefcios e servios s populaes urbanas e rurais.

    Questo correta

    A primeira parte da questo reproduz o contedo do caput do art. 194 da

    CF/88, portanto, est correta.

    A segunda metade da questo tambm est correta, pois menciona os

    princpios contidos nos incisos I e II do pargrafo nico do art. 194 da

    CF/88. Vejamos o texto mencionado:

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    Art. 194. A seguridade social compreende um conjunto integrado de

    aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da sociedade, destinadas a

    assegurar os direitos relativos sade, previdncia e assistncia

    social.

    Pargrafo nico. Compete ao Poder Pblico, nos termos da lei,

    organizar a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s

    populaes urbanas e rurais;

    Questo 5

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue.

    Embora a Constituio Federal de 1988 (CF) arrole entre os objetivos da

    organizao da seguridade social o carter democrtico da administrao,

    sua gesto est a cargo exclusivamente do governo federal.

    Questo errada

    $ &RQVWLWXLomR HVWDEHOHFH R FDUiWHU GHPRFUiWLFR H GHVFHQWUDOL]DGR GDadministrao, mediante gesto quadripartite, com participao dos

    trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo

    QRVyUJmRVFROHJLDGRVDUWSDUiJUDIR~QLFR9,,GD&)

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    De fato, existem os conselhos de gesto das trs reas da Seguridade

    Social, com representantes dos trabalhadores, dos empregadores, dos

    aposentados e do Governo. So eles: Conselho Nacional da Previdncia

    Social CNPS, Conselho Nacional de Assistncia Social CNAS e o Conselho Nacional de Sade CNS.

    Questo 6

    Cespe Analista Legislativo Consultor Legislativo Cmara dos Deputados/2014

    Acerca da seguridade social, julgue o item que segue:

    A previdncia e a assistncia social organizam-se com base em regime de

    carter contributivo, razo pela qual somente sero prestadas aos

    segurados adimplentes com suas obrigaes, diferentemente do direito

    sade, cujo atendimento independe de prvia contribuio por parte do

    beneficirio.

    Questo errada

    A assistncia social ser prestada a quem dela necessitar,

    independentemente de contribuio seguridade social, conforme

    determina o caput do art. 203, da CF/88.

    Dos ramos da seguridade social, somente a previdncia social exige

    prvia contribuio (presumida ou efetiva) para o gozo dos benefcios.

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    Questo 7

    Cespe Defensor Pblico - DF/ 2013

    Julgue o item a seguir, relativo seguridade social e a acidente do

    trabalho:

    Entre os objetivos em que se baseia a organizao da seguridade social

    no Brasil inclui-se o carter democrtico e descentralizado da

    administrao, mediante gesto tripartite, com participao dos

    trabalhadores, dos empregadores e do governo nos rgos colegiados.

    Questo errada:

    Meus amigos, questes de concursos pblicos frequentemente misturam a

    trplice forma de custeio com a gesto quadripartite da seguridade. O

    candidato deve ficar atento para no se confundir.

    O art. 194, pargrafo nico, VII, a Constituio Federal de 1988

    HVWDEHOHFH R FDUiWHU GHPRFUiWLFR H GHVFHQWUDOL]DGR GD DGPLQLVWUDomRmediante gesto quadripartite (e no tripartite como afirmado na

    questo), com participao dos trabalhadores, dos empregadores, dos

    aposentados e do GovernRQRVyUJmRVFROHJLDGRV

    Questo 8

    Cespe Defensor Pblico - DF/ 2013

    Julgue o item a seguir, relativo seguridade social e a acidente do

    trabalho:

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    Nos termos da CF, a seguridade social compreende um conjunto

    integrado de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade

    destinadas a assegurar, exclusivamente, os direitos relativos

    previdncia e assistncia social.

    Questo errada

    Segundo o art. 194, caput, da CF/88, a seguridade social compreende um

    conjunto integrado de aes de iniciativa dos Poderes Pblicos e da

    sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos sade,

    previdncia e assistncia social. No somente os direitos relativos

    previdncia e assistncia social, como afirmou a questo.

    Questo 9

    Cespe Procurador Federal/2013

    A seguridade social compreende um conjunto integrado de aes de

    iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinadas a assegurar os

    direitos relativos sade, previdncia e assistncia social, sendo que

    a universalidade da cobertura e do atendimento, bem como a

    uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s populaes

    urbanas e rurais esto entre os objetivos em que se baseia a organizao

    da seguridade social no Brasil.

    Questo correta

    Notem, meus amigos, que esta questo muito parecida com a questo

    4. Isso muito comum, pois as bancas costumam utilizar um banco de

    questes para elaborar as provas, constantemente repetindo-as em

    diversos concursos. Por isso, quanto mais questes o candidato fizer,

    maiores sero as chances de aprovao.

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    A questo est em conformidade com o art. 194, da CF/88, o qual

    estabelece que a Seguridade Social compreende um conjunto integrado

    de aes de iniciativa dos poderes pblicos e da sociedade, destinado a

    assegurar o direito relativo sade, previdncia e assistncia social.

    J no pargrafo nico, o mesmo artigo elenca como princpios e diretrizes

    da seguridade social no Brasil:

    I - universalidade da cobertura e do atendimento;

    II - uniformidade e equivalncia dos benefcios e servios s

    populaes urbanas e rurais;

    III - seletividade e distributividade na prestao dos benefcios e servios;

    IV - irredutibilidade do valor dos benefcios;

    V - eqidade na forma de participao no custeio;

    VI - diversidade da base de financiamento;

    VII - carter democrtico e descentralizado da gesto administrativa com

    a participao da comunidade, em especial de trabalhadores, empresrios

    e aposentados.

    Questo 10

    Analista Judicirio do STJ 2012 CESPE

    Segundo a CF, as contribuies das entidades beneficentes de assistncia

    social esto entre as fontes de recursos destinados ao financiamento da

    seguridade social, juntamente com os recursos provenientes dos

    oramentos da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dos municpios.

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    Questo errada

    De acordo com o disposto no art. 195, 7, da Constituio Federal de

    VmRLVHQWDVGHFRQWULEXLomRSDUDDVHJXULGDGHVRFLDODVHQWLGDGHVbeneficentes de assistncia social que atendam s exigncias

    HVWDEHOHFLGDVHPOHL

    A questo est errada, pois as contribuies das entidades beneficentes

    de assistncia social no esto entre as fontes de recursos destinados ao

    financiamento da seguridade social, pois estas gozam de imunidade

    constitucional.

    Questo 11

    Auditor de Controle Externo do TCE do Esprito Santo 2012 CESPE

    Servidor pblico que ocupe cargo efetivo no Poder Legislativo estadual e

    exera, ainda, a funo de professor em instituio particular de ensino,

    na qual seja contratado pelo regime da Consolidao das Leis do

    Trabalho, poder aposentar-se, se cumprir os requisitos exigidos, tanto

    pelo RPPS/ES quanto pelo Regime Geral de Previdncia Social.

    Questo certa

    A questo est certa, pois o servidor de cargo efetivo que exera tambm

    atividade no RGPS est vinculado aos dois Regimes, devendo contribuir

    para ambos (art. 13, 1, da Lei 8.212/91).

    Obviamente, se cumprir os requisitos necessrios para a fruio de

    benefcios, poder requer-los nos dois regimes.

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    Questo 12

    Auditor de Controle Externo do TCE do Esprito Santo 2012 CESPE

    A iseno das contribuies destinadas seguridade social garantida,

    por norma constitucional, s entidades beneficentes de assistncia social

    que prestam servios gratuitos (total ou parcialmente) de assistncia

    social, sade ou educao a pessoas carentes. Essa iseno, no entanto,

    nos termos da legislao de regncia, no se estende a entidade com

    personalidade jurdica prpria constituda e mantida pela entidade qual

    a iseno tenha sido concedida.

    Questo certa

    De fato, a iseno (que tecnicamente deve ser chamada de imunidade)

    est prevista no texto constitucional, no art. 195, 7, da Constituio

    Federal de 1988.

    O art. 55, da Lei 8.212/91, que regulamentava as regras para que as

    empresas prestadoras de servios assistenciais gozassem da imunidade

    foi revogado pela Lei 12.101/2009. O art. 30 desta Lei dispe que a

    iseno das entidades beneficentes no se estende a entidade com

    personalidade jurdica prpria constituda e mantida pela entidade qual

    a iseno foi concedida.

    Observem, no entanto, que h um pequeno erro na questo (que foi

    desconsiderado pela banca), pois o texto constitucional s prev

    imunidade para as entidades beneficentes de assistncias social. As

    entidades de sade e educao tem iseno prevista na Lei 12.101/2009

    e no pela Constituio Federal.

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    Questo 13

    Analista do Ministrio Pblico do Piau 2012 CESPE

    A Previdncia Social tem por fim assegurar aos seus beneficirios meios

    indispensveis de manuteno, por motivo de incapacidade, de idade

    avanada, de tempo de servio, de desemprego involuntrio, de encargos

    de famlia e de recluso ou morte daqueles de quem os dependentes

    dependiam economicamente.

    Questo certa

    De acordo com o art. 201, a previdncia social ser organizada sob a

    forma de regime geral, de carter contributivo e de filiao obrigatria,

    observados critrios que preservem o equilbrio financeiro e atuarial, e

    atender, nos termos da lei, a:

    I - cobertura dos eventos de doena, invalidez, morte e idade

    avanada;

    II - proteo maternidade, especialmente gestante;

    III - proteo ao trabalhador em situao de desemprego

    involuntrio;

    IV - salrio-famlia e auxlio-recluso para os dependentes dos

    segurados de baixa renda;

    V - penso por morte do segurado, homem ou mulher, ao

    cnjuge ou companheiro e dependentes...

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    Veja que esta questo apenas reproduziu o artigo 1, da Lei 8.213/91: A Previdncia Social, mediante contribuio, tem por fim assegurar aos seus

    beneficirios meios indispensveis de manuteno, por motivo de

    incapacidade, desemprego involuntrio, idade avanada, tempo de

    servio, encargos familiares e priso ou morte daqueles de quem

    GHSHQGLDPHFRQRPLFDPHQWH

    Sabemos que na prtica o INSS no administra o seguro desemprego,

    ficando este benefcio a cargo do INSS.

    Questo 14

    &HVSH-$GYRJDGRGD8QLmR

    &RP EDVH QD MXULVSUXGrQFLD GR 67) MXOJXH R LWHP D VHJXLU DFHUFD GDVHJXULGDGHVRFLDO

    &RPR R GLUHLWR j SURWHomR GD VHJXULGDGH VRFLDO QR %UDVLO p JDUDQWLGRDSHQDV DRV VHJXUDGRV GH XP GRV UHJLPHV SUHYLGHQFLiULRV SUHYLVWRV HPOHLRLQGLYtGXRTXHQmRFRQWULEXLSDUDQHQKXPGHVVHVUHJLPHVQmRID]MXVjUHIHULGDSURWHomR

    Questo errada

    A seguridade social direito de todos que residem no pas, inclusive

    estrangeiros. Em observncia ao princpio constitucional da universalidade

    do atendimento, todos devem estar cobertos pela proteo social.

    A sade e a assistncia social esto disponveis a todos que necessitem

    dos seus servios. O mesmo no se aplica previdncia, em razo do seu

    carter contributivo.

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    Questo 15

    Cespe Defensor Pblico - ES/ 2012

    Contando com a participao de representantes da sociedade civil e do

    governo, o Conselho Nacional de Previdncia Social, rgo superior de

    deliberao colegiada, exemplo do carter democrtico e

    descentralizado da administrao da seguridade social no Brasil.

    Questo certa

    $ &RQVWLWXLomR HVWDEHOHFH R FDUiWHU GHPRFUiWLFR H GHVFHQWUDOL]DGR GDadministrao, mediante gesto quadripartite, com participao dos

    trabalhadores, dos empregadores, dos aposentados e do Governo nos

    yUJmRVFROHJLDGRV

    Observe-se que este texto foi alterado pela EC 20/98. Antes da Emenda,

    este inciso mencionava apenas a participao da comunidade, em

    especial trabalhadores, empresrios e aposentados, sem instituir a gesto

    quadripartite nos moldes atuais. A gesto quadripartite da seguridade

    social deve contar com a participao de representantes de todos os

    grupos que se relacionam diretamente com a seguridade social.

    Em observncia a esse princpio, foi criado o Conselho Nacional de

    Previdncia Social - CNPS, rgo superior de deliberao colegiada, que

    tem como membros:

    I- 6 representantes do Governo Federal;

    II- 9 representantes da sociedade civil, sendo:

    a) 3 representantes dos aposentados e pensionistas;

    b) 3 representantes dos trabalhadores em atividade; e

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    c) 3 representantes dos empregadores.

    Questo 16

    Cespe Defensor Pblico - ES/ 2012

    Segundo a jurisprudncia do STF, as novas contribuies para a

    seguridade social (contribuies residuais), apesar de s poderem ser

    criadas mediante lei complementar, podero ter base de clculo e fato

    gerador prprios de impostos, mas no das contribuies existentes.

    Questo Certa

    Segundo a jurisprudncia do STF, a CF/88 no veda que as contribuies

    tenham fato gerador ou base de clculo de impostos.

    As contribuies, criadas na forma do 4, do art. 195, da CF, no

    devem ter, isto sim, fato gerador e base de clculo prprios das

    contribuies j existentes.

    No mesmo sentido as seguintes decises monocrticas: AI n

    494.672/SP, Relatora a Ministra Ellen Gracie, DJe de 26/10/09; e RE n

    602.075/SP, Relatora a Ministra Carmen Lcia, DJe de 5/11/09.

    Questo 17

    Especialista em desenvolvimento Humano e Social SEGER/ES 2011

    CESPE

    A poltica de previdncia social objetiva o reconhecimento e a

    assegurao dos direitos a todos os cidados por meio do seguro social.

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    Questo errada

    A questo foi considerada errada pela banca organizadora, pois, apesar

    de a previdncia social ser orientada pelo princpio da universalidade do

    atendimento, as prestaes previdencirias somente so garantidas a

    quem segurado da previdncia social, para ela contribuindo.

    Nesta tica, o seguro social apenas est garantido aos cidados que

    efetivamente contribuam para a previdncia.

    Bastante polmica, esta questo...

    Questo 18

    Especialista em desenvolvimento Humano e Social SEGER/ES 2011

    CESPE

    A participao social um dos princpios inovadores da Constituio

    Federal de 1988, que possibilitou a criao do Conselho Nacional de

    Seguridade Social, cujo funcionamento tem permitido articular e

    sistematizar um oramento da seguridade social previamente debatido

    com as reas responsveis pelas polticas que a integram.

    Questo errada

    A questo est errada, pois o Conselho Nacional de Seguridade Social no

    HVWi HP IXQFLRQDPHQWR GHVGH D SXEOLFDomR GD /HL 2UJkQLFD GDAssistncia Social, Lei 8.742/93 (vide art. 33).

    Atualmente, para atender ao princpio da participao social (art. 194,

    VII, da CF/88), foram criados diversos conselhos de estrutura colegiada,

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    como o Conselho Nacional de Previdncia Social - CNPS, Conselho

    Nacional de Assistncia Social - CNAS, Conselho de Previdncia Social CPS, Conselho de Gesto da Previdncia Complementar - CGPC, Conselho

    Nacional de Previdncia Social, Conselho Nacional de Sade, entre outros.

    Questo 19

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    Apesar de serem pessoas jurdicas de direito pblico, os estados que no

    tiverem regime prprio de previdncia social devem contribuir para o

    RGPS.

    Questo certa

    A questo est certa, pois, se o ente federativo no tiver institudo

    Regime Prprio de Previdncia Social em favor de seus servidores (art.

    40, da CF/88), esses estaro vinculados ao Regime Geral de Previdncia

    Social (art. 201, CF/88).

    Observem que o Estado Federativo considerado empresa para fins

    previdencirios, conforme disposto no art. 15, da Lei 8.212/91, devendo

    contribuir sobre a remunerao paga aos seus trabalhadores vinculados

    ao RGPS.

    Questo 20

    Defensor Pblico do Estado da Bahia 2011 CESPE

    vedada a adoo de requisitos e critrios diferenciados para a

    concesso de aposentadoria aos beneficirios do regime geral de

    previdncia social, ressalvados os casos de atividades que, exercidas sob

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    condies especiais, prejudiquem a sade ou a integridade fsica, e

    quando se tratar de segurados portadores de deficincia, nos termos

    definidos em lei complementar.

    Questo certa

    A questo est correta, repetindo o texto do art. 201, 1, da

    Constituio Federal de 1988. Segue o citado dispositivo:

    vedada a adoo de requisitos e critrios diferenciados para

    a concesso de aposentadoria aos beneficirios do regime

    geral de previdncia social, ressalvados os casos de atividades

    exercidas sob condies especiais que prejudiquem a sade

    ou a integridade fsica e quando se tratar de segurados

    portadores de deficincia, nos termos definidos em lei

    complementar.

    Questo 21

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    O regime de previdncia privada tem como caractersticas ser facultativo

    e de natureza complementar.

    Questo certa

    A questo est certa, pois faz referncia ao art. 202, da Constituio

    Federal. Vejamos o citado dispositivo:

    O regime de previdncia privada, de carter

    complementar e organizado de forma autnoma em relao

    ao regime geral de previdncia social, ser facultativo,

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  • Direito Previdencirio para o Concurso de Tcnico do Seguro Social

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    baseado na constituio de reservas que garantam o benefcio

    contratado, e regulado por lei complementar.

    Questo 22

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    vedado aos planos de benefcio de instituies de previdncia privada

    de rgos federais receber recursos da Unio.

    Questo errada

    De acordo com o art. 202, 3, da Constituio Federal, vedado o

    aporte de recursos a entidade de previdncia privada pela Unio, Estados,

    Distrito Federal e Municpios, suas autarquias, fundaes, empresas

    pblicas, sociedades de economia mista e outras entidades pblicas,

    salvo na qualidade de patrocinador, situao na qual, em hiptese

    nenhuma, sua contribuio normal poder exceder a do segurado.

    muito comum que as grandes empresas estatais patrocinem a

    previdncia complementar de seus servidores, como ocorre, por exemplo,

    com a Petros (da Petrobrs) e a Previ (do Banco do Brasil). Neste caso, o

    patrocnio da empresa no pode exceder a contribuio dos participantes.

    Questo 23

    Analista do TRT do Rio Grande do Norte 2011 CESPE

    Um servidor efetivo de determinado municpio que esteja em pleno

    exerccio de seu cargo ser obrigatoriamente filiado a pelo menos um

    regime previdencirio, quer seja o geral se no houver regime prprio,

    quer seja o dos servidores daquele municpio, se houver.

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  • Direito Previdencirio para o Concurso de Tcnico do Seguro Social

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    Questo certa

    Todos que trabalham so segurados obrigatrios da previdncia social. Se

    o trabalhador for um servidor pblico titular de cargo efetivo de um ente

    federativo que instituiu regime prprio em prol de seus servidores, este

    estar vinculado ao respectivo Regime Prprio, nos termos do art. 40, da

    CF/88.

    Caso o servidor trabalhe em um ente federativo que no tenha institudo

    RPPS, este estar vinculado ao RGPS.

    Questo 24

    Analista do Ministrio da Previdncia Social 2010 CESPE

    O princpio da universalidade implica a exigncia da disponibilizao de

    planos de benefcios com natureza homognea aos segurados e

    beneficirios dos sistemas existentes no Brasil.

    Questo errada

    O princpio da universalidade do atendimento prega que todos devem

    estar cobertos pela proteo social. Por outro lado, universalidade da

    cobertura significa que a proteo da seguridade deve abranger todos os

    riscos sociais. Os benefcios, ento, devem ser institudos com este

    objetivo.

    A proposio est errada, pois, de acordo com este princpio, no h

    necessidade de que os planos de benefcios disponibilizados sejam

    homogneos para os segurados e beneficirios. A prova disso que

    existem benefcios que so concedidos somente aos segurados e outros

    somente aos seus dependentes.

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  • Direito Previdencirio para o Concurso de Tcnico do Seguro Social

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    Questo 25

    Analista do MPS rea de Contrataes - 2010 CESPE

    A fim de conferir maior estabilidade ao sistema atuarial, integram o

    oramento da Unio as receitas dos estados, do DF e dos municpios

    destinadas seguridade social.

    Questo errada

    Conforme disposto no art. 195, 1, da Constituio Federal, as receitas

    dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios destinadas seguridade

    social constaro dos respectivos oramentos, no integrando o oramento

    da Unio.

    Desta forma, as receitas dos Estados, do DF e dos Municpios integram o

    oramento da seguridade social, mas no o da Unio, como afirmado

    na questo.

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