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MPS - Ministério da Previdência MPS - Ministério da Previdência Social Social SPS - Secretaria de Previdência SPS - Secretaria de Previdência Social Social INSS - Gerência Executiva em INSS - Gerência Executiva em Curitiba Curitiba MÓDULO I MÓDULO I PREVIDÊNCIA SOCIAL : PREVIDÊNCIA SOCIAL : Aspectos Gerais Aspectos Gerais Programa de Educação Previdenciária Programa de Educação Previdenciária Curso Disseminadores das Informações Previdenciárias Curso Disseminadores das Informações Previdenciárias

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  • MPS - Ministrio da Previdncia Social SPS - Secretaria de Previdncia Social INSS - Gerncia Executiva em Curitiba MDULO I PREVIDNCIA SOCIAL : PREVIDNCIA SOCIAL : Aspectos Gerais Programa de Educao Previdenciria Curso Disseminadores das Informaes Previdencirias
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  • Programa de Educao Previdenciria
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  • Criao De cada 10 pessoas ocupadas 6 no tm acesso cobertura da Previdncia Social Programa de Educao Previdenciria Quando Em 15 de fevereiro de 2000, por meio da Portaria n 1.671, com o nome de Programa de Estabilidade Social. Porque Baixa cobertura previdenciria
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  • Objetivo Informar e conscientizar a sociedade acerca de seus direitos e deveres em relao Previdncia Social, com a finalidade de assegurar a proteo social aos cidados, por meio de sua incluso e permanncia no Regime Geral de Previdncia Social. Previdncia Social Programa de Educao Previdenciria
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  • MPS - Ministrio da Previdncia Social SPS - Secretaria de Previdncia Social INSS - Gerncia Executiva em Curitiba IMPORTNCIA DA PREVIDNCIA SOCIAL Programa de Educao Previdenciria Curso Disseminadores das Informaes Previdencirias
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  • QUAL A DIMENSO DA PREVIDNCIA NO BRASIL? 22 milhes de benefcios pagos por ms. = populao do Chile e Uruguai somadas. Despesas em 2002: R$ 88 bilhes = 6,7% do PIB.
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  • A PREVIDNCIA SOCIAL O MOTOR DOS MUNICPIOS Fonte: SLON, lvaro.; "A Previdncia Social e a Economia dos Municpios. Braslia: ANFIP, 2a. edio atualizada, 1999 Proporo (%) de Municpios em que o Pagamento de Benefcios Previdencirios supera o FPM - 1998 Em 61% dos municpios brasileiros a renda proveniente da Previdncia supera o FPM
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  • OS IDOSOS E A PREVIDNCIA SOCIAL As famlias que possuem idosos em sua estrutura tm renda per capita 22,1% maior que as famlias sem idosos. Havendo idosos na famlia, estes so responsveis por 60,4% dos rendimentos dos domiclios. Seja na rea urbana ou rural, a maior parte da renda dos idosos vem da Previdncia. PESQUISA PNAD/IBGE - 2001
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  • QUAIS AS CONQUISTAS NO CAMPO DESDE A EXPANSO DA PREVIDNCIA SOCIAL? Maior nmero de instalaes com 3 cmodos: subiu de 89% para 92%. Decrscimo de 11% para 3% na quantidade de domiclios sem instalaes sanitrias. Na passagem da antiga para a nova residncia, 79% dos domiclios ficaram ligados rede de gua, enquanto antes eram 43%. Os domiclios abastecidos com luz nos estados do sul subiram de 73% para 96%. Elevao de 5% para 14% do nmero de moradias na regio sul com telefone. Nmero de foges a gs cresceu de 72% para 94% na regio sul.
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  • QUAL O PAPEL DOS BENEFCIOS PREVIDENCIRIOS PAGOS AOS RURAIS? Auxiliam as famlias que vivem em economia de subsistncia. Dinamizam o comrcio local. Ajudam no financiamento de pequenas produes. Reduzem a migrao das reas rurais para as grandes cidades, fixando o homem no campo. Garantem renda na poca da entressafra.
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  • PROTEO SOCIAL DOS TRABALHADORES OCUPADOS NO SETOR PRIVADO - 2001
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  • A IMAGEM DA PREVIDNCIA SOCIAL
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  • CONCEITO Pesquisa nacional: O QUE PREVIDNCIA? 66% disseram no saber o que Previdncia; 12% disseram que rgo que cuida da Sade; 4% disseram que rgo que cuida da Assistncia Social; 1% disse que seguro de vida/rgo que faz recenseamento. 18% disseram que cuida da aposentadoria; 3% disseram que rgo que d aposentadoria/mesmo que INSS.
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  • CONCEITO Pesquisa Nacional: Quais os benefcios oferecidos pela Previdncia Social/INSS? Assistncia mdico-hospitalar: 30%; No sabiam: 23%; Seguro-desemprego: 6%; Nenhum benefcio: 3%; 5% outros (seg.vida/emprego/aux.funeral/13/abono salarial). Aposentadoria: 47%; Auxlios-doena/acidente: 18%; Apos. por invalidez e por tempo de contribuio: 8%; Penso: 4%; salrio-famlia: 1%.
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  • Pesquisa Nacional : Qual a confiana no INSS para planejar o futuro? 3% no sabem; 20% no confiam nada; 20% desconfiam; 20% indiferentes. 36,5% confiam. CONCEITO
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  • MPS - Ministrio da Previdncia Social SPS - Secretaria de Previdncia Social INSS - Gerncia Executiva em Curitiba SEGURIDADE SOCIAL Programa de Educao Previdenciria Curso Disseminadores das Informaes Previdencirias
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  • SEGURIDADE SOCIAL CONCEITO Constituio Federal - Artigo 194 UM CONJUNTO INTEGRADO DE AES DE INICIATIVA DOS PODERES PBLICOS E DA SOCIEDADE, DESTINADAS A ASSEGURAR OS DIREITOS RELATIVOS SADE, PREVIDNCIA e ASSISTNCIA SOCIAL.
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  • A Previdncia Social est inserida em um conceito mais amplo PREVIDNCIASADE ASSISTNCIA SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL
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  • SEGURIDADE SOCIAL CONCEITO CONCEITO ABRANGENTE, VISANDO DAR PROTEO INTEGRAL AO CIDADO: SADE : DIREITO DE TODOS E DEVER DO ESTADO, OBJETIVANDO A MANUTENO DA HIGIDEZ FSICA E MENTAL; ASSISTNCIA SOCIAL : NO-CONTRIBUTIVA, VISANDO PROMOO SOCIAL; PREVIDNCIA SOCIAL : CONTRIBUTIVA, OBJETIVANDO A PROTEO SOCIAL.
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  • SEGURIDADE SOCIAL PRINCPIOS UNIVERSALIDADE DA COBERTURA E DO ATENDIMENTO; UNIFORMIDADE E EQUIVALNCIA DOS BENEFCIOS E SERVIOS S POPULAES URBANAS E RURAIS; SELETIVIDADE E DISTRIBUTIVIDADE NA PRESTAO DOS BENEFCIOS E SERVIOS; IRREDUTIBILIDADE DO VALOR DOS BENEFCIOS;
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  • SEGURIDADE SOCIAL PRINCPIOS EQIDADE NA FORMA DE PARTICIPAO NO CUSTEIO; DIVERSIDADE DA BASE DE FINANCIAMENTO; CARTER DEMOCRTICO E DESCENTRALIZADO DA ADMINISTRAO, MEDIANTE GESTO QUADRIPARTITE, COM PARTICIPAO DOS TRABALHADORES, DOS EMPREGADORES, DOS APOSENTADOS E DO GOVERNO, EM COLEGIADOS.
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  • SEGURIDADE SOCIAL FINANCIAMENTO FINANCIAMENTO POR TODA A SOCIEDADE, DE FORMA DIRETA E INDIRETA, MEDIANTE RECURSOS DOS ORAMENTOS DA UNIO, DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICPIOS, E DAS SEGUINTES CONTRIBUIES SOCIAIS:
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  • SEGURIDADE SOCIAL FINANCIAMENTO I -DO EMPREGADOR, DA EMPRESA E DA ENTIDADE A ELA EQUIPARADA, NA FORMA DA LEI, INCIDENTES SOBRE: a) A FOLHA DE SALRIOS E DEMAIS RENDIMENTOS DO TRABALHO PAGOS OU CREDITADOS, A QUALQUER TTULO, PESSOA FSICA QUE LHE PRESTE SERVIO, MESMO SEM VNCULO EMPREGATCIO; b) A RECEITA OU O FATURAMENTO; c) O LUCRO; d) CPMF;
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  • SEGURIDADE SOCIAL FINANCIAMENTO II - DO TRABALHADOR E DOS DEMAIS SEGURADOS DA PREVIDNCIA SOCIAL, NO INCIDINDO CONTRIBUIO SOBRE APOSENTADORIA E PENSO CONCEDIDAS PELO REGIME GERAL DE PREVIDNCIA SOCIAL (CF, Art.201); III - SOBRE A RECEITA DE CONCURSOS DE PROGNSTICOS.
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  • SEGURIDADE SOCIAL FINANCIAMENTO AS CONTRIBUIES SOCIAIS DO INCISO I PODERO TER ALQUOTAS OU BASES DE CLCULO DIFERENCIADAS, EM RAZO DA ATIVIDADE ECONMICA OU DA UTILIZAO INTENSIVA DE MO-DE-OBRA (EC n 20/98); VEDADA A CONCESSO DE REMISSO OU ANISTIA DAS CONTRIBUIES SOCIAIS DOS INCISOS I,a e II PARA DBITOS SUPERIORES AO FIXADO EM LEI COMPLEMENTAR (EC n 20/98).
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  • PREVIDNCIA SOCIAL PREVIDNCIA SOCIAL SEGURO SOCIAL, PARA SEGURADOS- CONTRIBUINTES PREVIDNCIA SOCIAL CONCEITO
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  • SEGURO QUE GARANTE A RENDA DO TRABALHADOR E DE SUA FAMLIA, OBEDECIDO O TETO DO RGPS, QUANDO DA PERDA, TEMPORRIA OU PERMANENTE, DA CAPACIDADE DE TRABALHO EM DECORRNCIA DOS RISCOS SOCIAIS.
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  • RISCOS SOCIAIS PROTEGIDOS PELA PREVIDNCIA SOCIAL Perda da capacidade de trabalho permanente: morte; invalidez parcial ou total; idade avanada. Perda da capacidade de trabalho temporria: doena; acidente; maternidade; recluso.
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  • PRINCPIO DA CONTRIBUTIVIDADE O RGPS organizado sob a forma de seguro social. Isto quer dizer que cada pessoa, para ter direito ao benefcio, deve contribuir com uma parcela de sua da renda ou remunerao ao longo da vida ativa.
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  • PRINCPIO DA UNIVERSALIDADE DA COBERTURA E DO ATENDIMENTO Cobertura: a legislao previdenciria brasileira garante cobertura a todas as categorias profissionais e classes sociais. Atendimento: a inscrio e a manuteno da qualidade de segurado so condies indispensveis para que o indivduo possa estar protegido contra todas as dificuldades decorrentes da perda de sua capacidade para o trabalho e, conseqentemente, de sua remunerao, observados os limites mnimo e mximo.
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  • POR QU? O Estado precisa cumprir o princpio da universalidade. Os indivduos so imprevidentes: precisam ser conscientizados da importncia de sua insero no regime previdencirio. O Estado precisa das contribuies das pessoas que esto trabalhando para pagar quelas que esto recebendo benefcio.
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  • PRINCPIO DA PERDA DA CAPACIDADE DE TRABALHO O segurado s deve receber o benefcio quando da perda da capacidade de trabalho, reconhecida com a ocorrncia de um dos riscos sociais bsicos.
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  • PRINCPIO DA OBRIGATORIEDADE Todos aqueles que exercem atividade remunerada esto obrigados a contribuir com uma parcela de sua renda para a Seguridade Social. Esta contribuio fundamental para a proteo previdenciria brasileira.
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  • PRINCPIO DO EQUILBRIO FINANCEIRO E ATUARIAL O sistema deve manter-se em equilbrio, garantindo o pagamento dos benefcios s pessoas que contriburam e j adquiriram o direito de receb-los.
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  • PRINCPIO DA EQUIVALNCIA DOS BENEFCIOS AOS URBANOS E RURAIS Uniformidade: os trabalhadores rurais e urbanos tm direito proteo previdenciria contra os mesmos eventos. Equivalncia: no pode haver diferenciao no valor dos benefcios, observado o princpio da eqidade.
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  • PRINCPIO DA EQIDADE A contribuio ao sistema deve ser estabelecida de acordo com a capacidade contributiva do indivduo. A retribuio ao segurado deve ser proporcional sua contribuio. As taxas de contribuio diferenciadas de 8, 9 e 11%* (*CPMF) dos empregados, de acordo com seu nvel de renda, so um exemplo da aplicao do princpio da eqidade.
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  • PRINCPIO DA SOLIDARIEDADE INTRA-GERACIONAL O sistema permite redistribuio de renda, aplicando-se princpio da solidariedade para beneficiar as camadas mais pobres.
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  • PRINCPIO DA SOLIDARIEDADE INTERGERACIONAL Sistema de Repartio Simples: a gerao que est em atividade hoje quem contribui para financiar os gastos da gerao que est recebendo benefcio.
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  • OUTRAS CARACTERSTICAS DO REGIME GERAL DE PREVIDNCIA SOCIAL Nenhum benefcio pode ter valor inferior ao salrio mnimo. O valor dos benefcios irredutvel.. Preservao dos benefcios contra a inflao. Substituio da renda nos casos de perda de capacidade para o trabalho, observado o teto de R$ 2.508,72. Administrao democrtica e descentralizada, com a participao dos entes federativos e da sociedade civil (empregados, empresrios e aposentados).
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  • FORMAS DE ORGANIZAO DO SEGURO PREVIDENCIRIO REPARTIO SIMPLES: pacto social entre geraes, onde ativos financiam inativos. Ex.: Brasil, Estados Unidos, Frana, Alemanha, Espanha. CAPITALIZAO: cada indivduo financia a sua prpria aposentadoria, a partir da formao de uma poupana individual. Ex.: Chile.
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  • FORMAS DE ORGANIZAO DO SEGURO PREVIDENCIRIO MISTO: combinao de dois pilares obrigatrios: um bsico, de repartio, e outro complementar, de capitalizao. Ex.: Argentina, Uruguai. CAPITALIZAO ESCRITURAL: sistema de repartio, onde a aposentadoria de cada indivduo calculada com base nas suas prprias contribuies. Ex.: Sucia, Itlia.
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  • REGIMES DE PREVIDNCIA NO BRASIL REGIME GERAL DE PREVIDNCIA SOCIAL Trabalhadores do setor privado Obrigatrio, nacional, pblico, sistema de repartio, subsdios sociais, contribuio definida: teto de R$ 2.508,72. Admite Fundo de Previdncia Complementar. Administrado pelo INSS. REGIME DE PREVIDNCIA DOS MILITARES FEDERAIS Obrigatrio, pblico, nvel federal, sistema de repartio, benefcio definido = ltima remunerao com promoo para uma patente acima daquela em que se d a disponibilidade. Administrado pelo governo federal. REGIMES PRPRIOS DE PREVIDNCIA DOS FUNCIONRIOS PBLICOS Obrigatrio, pblico, nveis federal, estadual e municipal, sistema de repartio, beneficio definido = ltima remunerao. Admite Fundo de Previdncia Complementar. Administrado pelos respectivos governos.
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  • PREVIDNCIA COMPLEMENTAR Sistema privado facultativo, organizado de forma autnoma em relao ao RGPS (art. 202 da CF/88); Objetivo: ofertar cobertura para aqueles que recebem remunerao superior ao teto previdencirio e desejam manter seus rendimentos; Composto por entidades fechadas e entidades abertas de previdncia.
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  • SEGURADO DO RGPS todo aquele que, segundo caractersticas e condies definidas em lei, vincula-se ao regime: obrigatria ou facultativamente
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  • SEGURADOS at 28/11/99 OBRIGATRIOS EMPREGADO EMPREGADO DOMSTICO EMPRESRIO TRABALHADOR AUTNOMO EQUIPARADO A TRABALHADOR AUTNOMO TRABALHADOR AVULSO SEGURADO ESPECIAL CONTRIBUINTE INDIVIDUAL FACULTATIVO
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  • SEGURADOS A PARTIR DE 29/11/99 OBRIGATRIOS EMPREGADO EMPREGADO DOMSTICO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL TRABALHADOR AVULSO SEGURADO ESPECIAL FACULTATIVOS MAIORES DE 16 ANOS PARTICIPAO VOLITIVA
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  • SEGURADO EMPREGADO Aquele que presta servio de natureza urbana ou rural empresa, em carter no eventual, sob sua subordinao e mediante remunerao, inclusive como diretor empregado. ( art. 12, inciso I- a da Lei 8.212/91)
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  • SEGURADO EMPREGADO pressupostos bsicos SEGURADO EMPREGADO pressupostos bsicos AQUELE QUE (PESS0A FSICA) AQUELE QUE (PESS0A FSICA) PRESTA SERVIOS A EMPRESA PRESTA SERVIOS A EMPRESA CARTER NO EVENTUAL CARTER NO EVENTUAL SUBORDINAO REMUNERAO
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  • Incluem-se na categoria de empregado trabalhadores temporrios (Lei 6.019/74); diretores-empregados; Servidor pblico efetivo no vinculado a regime prprio; Servidor pblico ocupante de cargo temporrio ou cargo comissionado; brasileiros que prestam servios para o Governo Federal no exterior; empregados de empresas brasileiras com filial no exterior.
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  • Incluem-se na categoria de empregado o detentor de mandato eletivo; o aprendiz, com idade de 14 a 18 anos, sujeito a formao profissional metdica; o empregado de conselho, ordem ou autarquia de fiscalizao do exerccio de atividade profissional; trabalhador volante bia-fria que presta servio a agenciador de mo-de-obra, PJ.
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  • EMPREGADO DOMSTICO Aquele que presta servio de natureza contnua, mediante remunerao, a pessoa ou famlia, no mbito residencial desta, em atividade sem fins lucrativos. Exemplos: empregado domstica, motorista particular, piloto particular, enfermeiro particular, caseiro, mordomo, jardineiro, governanta, entre outros.
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  • CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Exerce atividade profissional sem vnculo empregatcio. Nela se incluem: empresrios trabalhadores autnomos empregador rural dirigentes de associaes e outros definidos na legislao
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  • REMUNERAO scio gerente e scio cotista de Ltda sndico de condomnio associado eleito para cargo de direo na sociedade cooperativa membro do conselho tutelar (art. 132 da Lei 8.069/90) CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Pressupostos Bsicos
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  • TRABALHO AUTNOMO Prestao de servio de natureza urbana ou rural, em carter eventual, a uma ou mais empresas, sem relao de emprego; exerccio, por conta prpria, de atividade econmica de natureza urbana, com fins lucrativos ou no. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Pressupostos Bsicos
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  • Incluem-se na categoria de Contribuinte Individual ministros de confisso religiosa ou o membro de vida consagrada; PF contratada p/prestao de servios em campanhas eleitorais por partido poltico ou candidato a cargo eletivo (art. 100 Lei 9.504/77); presidirio em regime de confinamento, que exerce atividade remunerada com intermediao do presdio (ON 08/97); associados de cooperativa de trabalho.
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  • TRABALHADOR AVULSO Intermediao obrigatria rgo Gestor de Mo-de-obra - OGMO: atividades porturias Lei 8.630/93 Sindicato da categoria: demais atividades
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  • TRABALHADOR AVULSO Exemplos de atividade: movimentao de mercadorias; conferncia e conserto de carga; limpeza e conservao de embarcaes; ensacador de caf, cacau, sal e similares; salineiro.
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  • SEGURADO FACULTATIVO Filia-se voluntariamente ao RGPS Requisitos para filiao: ser maior de 16 anos no exercer atividade que o enquadre como segurado obrigatrio. Exemplos: dona de casa, estudante, desempregado. Vedao: servidor pblico com regime prprio, salvo no caso de licena sem vencimentos e sem contribuio para o regime prprio.
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  • PREVIDNCIA SOCIAL COMO SE FILIAR? COMO SE INSCREVER?
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  • FILIAO Vnculo entre pessoas que contribuem para a Previdncia Social e esta, do qual decorrem direitos e obrigaes ( art. 20 RPS). PARA OS OBRIGATRIOS Decorre automaticamente do exerccio de atividade remunerada. (RPS - art. 9 12 e art. 20, nico) PARA OS FACULTATIVOS Decorre da inscrio formalizada com o pagamento da primeira contribuio. (RPS - art. 11 3 e art. 20, nico)
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  • INSCRIO Inscrio o ato pelo qual o segurado cadastrado no Regime Geral de Previdncia Social, ou seja, a formalizao da filiao. feita mediante a comprovao dos dados pessoais e de outros elementos necessrios e teis sua identificao perante a Previdncia Social.
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  • INSCRIO Segurado empregado: assinatura do contrato de trabalho e registro na CTPS pelo empregador. Trabalhador avulso: registro no sindicato de classe ou no rgo gestor de mo-de-obra - OGMO, mediante anotao na CTPS.
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  • INSCRIO Empregado domstico: registro na CTPS pelo empregador domstico. Contribuinte individual, segurado especial e facultativo: feita pelo prprio segurado, quando no possuir o Nmero de Identificao do Trabalhador no PIS/PASEP ou o Nmero de Identificao do Trabalhador-NIT.
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  • INSCRIO DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL A PARTIR DE 01/04/2003 A EMPRESA E A COOPERATIVA DE TRABALHO SO OBRIGADAS A EFETUAR A INSCRIO, NO INSS, DOS SEUS CONTRATADOS E COOPERADOS, RESPECTIVAMENTE, SE AINDA NO INSCRITOS.
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  • INSCRIO vedada a inscrio post-mortem, exceto para o segurado especial.
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  • LOCAL DA INSCRIO Empregado domstico, contribuinte individual e facultativo nas APSs e UAAs nas unidades mveis ( PREVMVEL ) via Internet (www.previdenciasocial.gov.br) via PREVfone (0800-780191)
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO Mantm a qualidade de segurado, independentemente de contribuies e conservando todos os seus direitos perante a previdncia social:
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO SEM LIMITE DE PRAZO P/ O SEGURADO EM GOZO DE BENEFCIO (inclui auxlio-acidente e auxlio-doena; exclui penso e auxlio-recluso). AT 6 MESES P/ O SEGURADO FACULTATIVO, APS A CESSAO DAS CONTRIBUIES.
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO AT 12 MESES APS CESSAR A SEGREGAO COMPULSRIA POR MOTIVO DE DOENA. AT 12 MESES APS O LIVRAMENTO, PARA SEGURADO RETIDO OU RECLUSO. AT 3 MESES APS O LICENCIAMENTO DO SERVIO MILITAR.
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO AT 12 MESES APS CESSAR O BENEFCIO POR INCAPACIDADE OU APS A CESSAO DAS CONTRIBUIES: P/ SEGURADO QUE DEIXAR DE EXERCER ATIVIDADE REMUNERADA ABRANGIDA PELO RGPS, OU ESTIVER SUSPENSO OU LICENCIADO SEM REMUNERAO.
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO O PRAZO ANTERIOR SER PRORROGADO: PARA AT 24 MESES SE O SEGURADO J TIVER PAGO MAIS DE 120 CONTRIBUIES MENSAIS SEM PERDER A QUALIDADE DE SEGURADO. E MAIS 12 MESES PARA O SEGURADO DESEMPREGADO (se inscritos no rgo prprio do Ministrio do Trabalho e Emprego - Agncia Pblica de Emprego e Cidadania).
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  • MANUTENO E PERDA DA QUALIDADE DE SEGURADO O reconhecimento da perda da qualidade de segurado ocorrer no dia seguinte ao do vencimento da contribuio do contribuinte individual relativa ao ms imediatamente posterior ao trmino daqueles prazos. No se considera a perda da qualidade de segurado para as aposentadorias por tempo de contribuio e especial; e idade, caso conte com, no mnimo, o n de contribuies mensais exigidos para carncia.
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  • PREVIDNCIA SOCIAL QUEM PAGA A CONTA?
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  • CONTRIBUINTES DA PREVIDNCIA SOCIAL SEGURADOS & EMPRESAS
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  • EMPRESA CONCEITO PREVIDENCIRIO Firma individual ou sociedade, Urbana ou rural, Com fins lucrativos ou no, Includos os rgos e as entidades da administrao pblica.
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  • EQUIPARAM-SE A EMPRESA o contribuinte individual em relao a segurado que lhe presta servio. a cooperativa, a associao ou entidade de qualquer natureza ou finalidade. a misso diplomtica e a repartio consular de carreira estrangeira. o operador porturio ou o rgo gestor de mo-de-obra. o proprietrio de obra de construo civil, pessoa fsica, em relao a segurado que lhe presta servio. o condomnio.
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  • CONTRIBUINTES DA PREVIDNCIA SOCIAL SEGURADOS
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  • Tabela de contribuio dos segurados empregado, empregado domstico e trabalhador avulso, para pagamento de remunerao a partir de 1 de maio de 2004 Salrio-de-contribuio Alquota para fins de recolhimento ao INSS (R$) (%) at 752,62 7,65 de 752,63 at 780,00 8,65 de 780,01 at 1.254,36 9,00 de 1.254,37 at 2.508,72 11,00 EMPREGADOS E AVULSOS
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  • SALRIO-DE-CONTRIBUIO a soma de todos os ganhos do trabalhador durante o perodo de um ms. limite mnimo: salrio mnimo em vigor ou o piso salarial da categoria limite mximo: teto do INSS, hoje fixado em R$ 2.508,72. EMPREGADOS E AVULSOS
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  • FILIADO ANTESDE 29/11/99 20% sobre o salrio-base, conforme TABELA (extinta a partir de 01/04/2003). FILIADO APS 28/11/99 20% sobre o total de seus rendimentos mensais, respeitado o limite. CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Obs: Transportador autnomo Salrio de contribuio 20% da remunerao
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  • Alquota de 20% sobre o salrio-de- contribuio: a partir de 01/04/2003, esta alquota pode ser reduzida para 11%, se o contribuinte prestar servio a empresas (45% da contribuio da empresa, limitada a 9% do salrio de contribuio do segurado) CONTRIBUINTE INDIVIDUAL
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  • Comprovao do recolhimento da contribuio devida pela empresa: cpia da GFIP ou declarao da empresa.
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  • CONTRIBUINTE INDIVIDUAL A empresa, a partir de 01/04/2003 (competncia abril/2003): efetua o desconto na remunerao paga ou creditada ao contribuinte individual; fornece comprovante de pagamento; recolhe o valor descontado juntamente com suas contribuies e declara GFIP.
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  • CONTRIBUINTE INDIVIDUAL QUEM EST DESOBRIGADO DE DESCONTAR E RECOLHER Produtor rural pessoa fsica; Contribuinte individual equiparado empresa; Misso diplomtica; Repartio consular de carreira estrangeira; Organismo oficial internacional, em relao ao brasileiro civil que para ele trabalha no exterior. Nestes casos, cabe ao contribuinte individual recolher a contribuio.
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  • CONTRIBUINTE INDIVIDUAL PERCENTUAL DE DESCONTO SOBRE REMUNERAO, OBSERVADO O LIMITE MXIMO 11% empresas em geral 20% entidades beneficentes de assistncia social isentas da contribuio patronal (FPAS 639) remunerao creditada ao cooperado por servios prestados a pessoas fsicas ou a entidades beneficentes isentas da contribuio patronal
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  • FACULTATIVOS 20% sobre o salrio de contribuio (valor declarado).
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  • CONTRIBUINTES DA PREVIDNCIA SOCIAL EMPRESA e EQUIPARADOS
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  • Contribuio da Empresa (sem limite) Sobre a remunerao dos empregados e avulsos 20% + GILRAT Sobre a remunerao dos contribuintes individuais Sobre o valor bruto da NF de cooperativa de trabalho 20% 15%
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  • Contribuio da Empresa GILRAT Risco leve 1% Risco mdioRisco grave 2%3% Sobre a remunerao dos empregados e avulsos
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  • Contribuio da Empresa GILRAT De acordo com a atividade econmica preponderante A que ocupa, na empresa,o maior n de empregados e avulsos De responsabilidade da empresa. Cabe ao INSS rever. Mensal Enquadramento no grau de risco Relao de atividades e correspondentes graus de risco - Anexo V do RPS
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  • GILRAT Adicional para o financiamento da Aposentadoria Especial Alquotas, de acordo com a atividade do segurado com direito aposentadoria especial com............... 15 20 25 anos de 04/99 a 08/99 = 4% 3% 2% de 09/99 a 02/2000 = 8% 6% 4% 03/2000 em diante = 12% 9% 6% Incidente apenas sobre a remunerao dos empregados em condies especiais
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  • GILRAT Adicional para o financiamento da Aposentadoria Especial Alquotas, de acordo com a atividade do segurado com direito aposentadoria especial, a partir de 01/04/2003 com............... 15 20 25 anos Tomadora coop. trab. = 9% 7% 5% Cooperativa produo = 12% 9% 6% Tomadora cesso m.o. = 4% 3% 2% Incidente apenas sobre a remunerao dos segurados em condies especiais
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  • 2,6% pelas empresas (agropecurias, agroindstrias) pelo produtor rural PF e pelo segurado especial Contribuio substitutiva incidente sobre o total da receita bruta proveniente da comercializao da produo rural, devida... FONTES DE CUSTEIO 2,1%
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  • 5% sobre a receita bruta proveniente de espetculos desportivos de 07/93 a 11/01/1997: apenas jogos de futebol a partir de 12/01/1997: qualquer modalidade patrocnio, propaganda, publicidade, uso de marcas e smbolos e transmisso de espetculos a partir de 12/01/97 Contribuio substitutiva das ASSOCIAES DESPORTIVAS (que mantm equipe de futebol profissional) FONTES DE CUSTEIO
  • Slide 100
  • Contribuio do empregador domstico: 12% incidente sobre o total do salrio de contribuio do empregado(a) domstico(a) FONTES DE CUSTEIO
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  • Contribuio das empresas arrecadadas por outros rgos, incidentes sobre: faturamento e lucro (arts. 201, 7 e 204 do RPS) concurso de prognsticos (art. 212 do RPS)
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  • CONTRIBUIO DAS EMPRESAS REMUNERAO DE EMPREGADOS E AVULSOS EMPREGADOS 7,65%, 8,65%, 9% ou 11% EMPRESA OUTRAS ENTIDADES 20% (+2,5% adicional para rea financeira) 1, 2 ou 3% SAT + Adicional financ. Aposentad. especial Em geral, 5,8%, conforme atividade PARA O INSS
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  • CONTRIBUIO DAS EMPRESAS SOBRE REMUNERAO DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL CONTRIBUIO DA EMPRESA PARA O INSS OUTRAS ENTIDADES - 0 - 20% (+2,5% adicional para rea financeira) SEGURADO CONTRIBUI SOBRE SALRIO-BASE (20%) ou REMUNERAO (20% ou 11%)
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  • PRAZOS E FORMAS DE RECOLHIMENTO EMPRESAS EM GERAL at dia 02 do ms seguinte ao da competncia. CONTRIBUINTES INDIVIDUAIS, EMPREGADOR DOMSTICO E FACULTATIVOS at dia 15 do ms seguinte ao da competncia. Os prazos sero prorrogados para o primeiro dia til seguinte se o vencimento for em dia que no haja expediente bancrio.
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  • PRAZOS E FORMAS DE RECOLHIMENTO A lei permite que os contribuintes individuais e os empregadores domsticos que recolhem com base em 1 salrio-mnimo faam o recolhimento trimestralmente.
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  • PRAZOS E FORMAS DE RECOLHIMENTO Contribuio referente ao 13 salrio: dever ser recolhida at 20 de dezembro ou juntamente com a contribuio devida no ms, nos casos de resciso de contrato de trabalho.
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  • CONTRIBUIES EM ATRASO As contribuies em atraso podero ser parceladas junto ao INSS em at em 60 meses.
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  • ACRSCIMOS LEGAIS ATRASO MULTA JUROS 1 ms 4% 1% 1 ms 4% 1% 2 ms 7% 1%+1% 2 ms 7% 1%+1% 3 ms em diante 10% 1%+1%+SELIC 3 ms em diante 10% 1%+1%+SELIC As multas sofrero Acrscimo de 100% no caso de contribuies no declaradas em GFIP.
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  • RETENO A partir de 02/1.999, as Empresas contratantes de servios prestados mediante empreitada ou cesso de mo de obra ficaram obrigadas a reter 11% do valor bruto da Nota Fiscal, Fatura ou Recibo de prestao de servios a ttulo de antecipao de contribuio previdenciria devida pelo respectivo contratado.
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  • RESTITUIO o procedimento administrativo pelo qual o contribuinte ressarcido pelo INSS de contribuies recolhidas indevidamente, podendo ser requerido nas seguintes situaes:
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  • RESTITUIO a) A contribuio previdenciria, atualizao monetria, juros moratrios e multa correspondentes recolhidas indevidamente por empresa ou equiparado, empregador domstico, contribuinte individual e segurado especial; b) Salrio famlia e salrio-maternidade no deduzidos em poca prpria, quando no objeto de reembolso.
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  • RESTITUIO PRAZO DE EXTINO Extingue-se em 5 anos o direito do contribuinte pleitear restituio junto ao INSS, contados da data: a) do recolhimento ou do pagamento indevido da contribuio; b) da deciso definitiva do ato administrativo referente ao recolhimento porventura efetuado; c) do trnsito em julgado da sentena judicial em que for reformulada, anulada ou revogada a deciso condenatria, referente ao recolhimento porventura efetuado.
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  • COMPENSAO a previso legal que permite s empresas, empregadores- domsticos e contribuintes individuais, deduzirem de GPS valores pagos ou recolhidos indevidamente.
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  • COMPENSAO Limites GRPS/GPS quitada a partir de 21.11.95, no pode ser superior a 30% (trinta por cento) do valor a ser recolhido em cada competncia. Quando a importncia a ser compensada for superior a 30% (trinta por cento) a compensao poder ser efetuada em tantos recolhimentos de competncias subseqentes quantos forem necessrios.
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  • COMPENSAO Limites GRPS/GPS quitada a partir de 21.11.95, no pode ser superior a 30% (trinta por cento) do valor a ser recolhido em cada competncia. Quando a importncia a ser compensada for superior a 30% (trinta por cento) a compensao poder ser efetuada em tantos recolhimentos de competncias subseqentes quantos forem necessrios.