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PRESTAÇÃO DE

CONTAS

FEV/2015

28/05/2013

HOSPITAL ESTADUAL

ADÃO PEREIRA NUNES

V

Relatório de gestão dos serviços assistenciais do

Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, no Estado

do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado

sem fins lucrativos, qualificada como organização

social.

PRESTAÇÃO DE CONTAS Fevereiro/2015

Página 1

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Fevereiro/2015 R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 5

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO

GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO

CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEF. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR

ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES

RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES

CNPJ: 24.232.886/0145-40

ENDEREÇO: ROD. WASHINGTON LUIS, S/N BR. 040 KM 109 – JR. PRIMAVERA – DUQUE DE

CAXIAS

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: FREDERICO ALEXANDRE COLTRO / MARCEL

AUGUSTO DE OLIVEIRA


Página 2

PROTOCOLO

___________________________________________________________

FREDERICO ALEXANDRE COLTRO – DIRETOR EXECUTIVO – PRÓ-SAÚDE – UNIDADE HOSPITAL

ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES

1|INTRODUÇÃO


Página 3

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins

lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de

Fevereiro de 2015, referente ao contrato de gestão nº 003/2013, celebrado junto à Secretaria

de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto operacionalizar a Gestão dos Serviços

do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.

Este relatório tem como objetivo demonstrar a atuação da PRÓ-SAÚDE no desenvolvimento de

suas atividades ocorridas no mês de fevereiro de 2015, através da implantação de metodologias

de trabalho, fluxos de processos técnicos e administrativos. Este é um caminho progressivo e

composto por ações contínuas e renováveis, sempre visando a melhoria da qualidade

assistencial prestada, objetivando não somente a satisfação da população assistida, mas,

também, o alcance das metas estatísticas estipuladas.

Temos a certeza de que a continuidade do trabalho trará resultados positivos ao Hospital

Estadual Adão Pereira Nunes que reforçarão ainda mais a parceria estabelecida entre Pró-Saúde

e Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.


Página 4

2|METAS ESTRATÉGICAS

Em 19 de setembro de 2011 foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei 6.043 que dispôs

sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de

acompanhamento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão.

De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a Pró-

Saúde ABASH, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a

metodologia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social, e

dos valores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada.

Assim, as metas estipuladas estão sendo tratadas como objetivo a ser alcançado, através da

implantação de metodologias de trabalho, correção de fluxos e processos operacionais, que

impactam na melhoria da qualidade assistencial.

A fim de viabilizar o enfrentamento destes desafios, a Direção da Pró-Saúde buscou, e continua

buscando, reforçar suas equipes de trabalho nos diversos níveis hospitalares: Diretivo,

Gerencial, de Chefias, e Assistencial. Hoje, podemos afirmar, dotamos de um time capaz de

vencer os desafios propostos e alcançar as metas estabelecidas.


Página 5

INDICADORES QUANTITATIVOS

Produção Assistencial Hospitalar

ATIVIDADES HOSPITALARES METAS DEZ JAN FEV MÉDIA ÚLTIMO

TRIMESTRE

SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO 340 497 532 395 475

SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI RECÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO)

140 133 170 141 148

SAÍDAS OBSTÉTRICAS 230 324 359 401 361

SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS 210 185 199 124 169

OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS 220 332 289 240 287

TOTAL 1140 1471 1549 1301 1440

Observado que o realizado do mês encontra-se dentro da meta.

340

497532

395

475

0

100

200

300

400

500

600

METAS DEZ JAN FEV MÉDIA ÚLTIMOTRIMESTRE

SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO

METAS DEZ JAN FEV MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE


Página 6


Observado que o realizado do mês encontra-se acima da meta.

140133

170

141148

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180


SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI RECÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO)


230

324

359

401

361

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450


SAÍDAS OBSTÉTRICAS



Página 7

Observado que o realizado do mês ficou fora da meta prevista em edital, a justificativa para o

resultado foi a migração da equipe de ortopedistas do regime pessoa jurídica para CLT, o que

demandou tempo para recomposição da escala e substituição da coordenação, além do

descompasso no repasse dos honorários para equipe no decorrer do mês.


210

185199

124

169

0

50

100

150

200

250


SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS


220

332

289

240

287

0

50

100

150

200

250

300

350


OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS



Página 8

Observado que o resultado do mês encontra-se acima da meta em 14,12%.

Produção Assistencial Ambulatorial


TRIMESTRE

CONSULTAS MÉDICAS

3200

1397 1503 1186 1362

MULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO) 699 754 449 634

CONSULTAS DE ENFERMAGEM 1468 1330 1701 1500

OUTROS PROCEDIMENTOS 2432 2530 1449 2137

TOTAL 5996 6117 4785 5633

Observado que o realizado do mês encontra-se em 49,5% acima da meta estipulada.

1140

14711549

1301

1440

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800


TOTAL



Página 9

Produção Assistencial SADT


TRIMESTRE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) 915 804 872 870 849

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB

SEDAÇÃO 100 69 82 59 70

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) 2820 2962 3378 3535 3292

3200

1397 15031186

1362

699 754449

6341468 1330

1701 1500

2432 2530

1449

2137

5996 6117

4785

5633

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000


CONSULTAS AMBULATORIAIS

CONSULTAS MÉDICAS MULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO)

CONSULTAS DE ENFERMAGEM OUTROS PROCEDIMENTOS

TOTAL Linear (TOTAL)

Linear (TOTAL)


Página 10

Meta cumprida dentro da variação de 10%, totalizando um quantitativo de 870 exames, 95,1%

do total. Neste período tivemos um total de 57 pacientes agendados pela SES que não realizaram

os exames, onde os motivos mais prevalentes são o preparo inadequado e não comparecimento.

Meta não cumprida devido ao não comparecimento de 44 pacientes agendados pelo Rio

Imagem, sendo 31 faltantes e 13 cancelados.

915

804

872 870

849

740

760

780

800

820

840

860

880

900

920

940


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)


100

69

82

59

70

0

20

40

60

80

100

120


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO



Página 11

Observado que o realizado do mês encontra-se 25,4% acima da meta estipulada.

28202962

33783535

3292

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000


TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)



Página 12

INDICADORES DE DESEMPENHO

Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas Unidades de Cuidados

Intensivos:

META DEZ JAN FEV

1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR

ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE

CUIDADOS INTENSIVOS (UTI-NEONATAL)

< = 1 0,19 0,78 0,75

1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR


CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-ADULTO/UPO)

< = 1 0,98 0,69 0,72

1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR


CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-PEDIATRICO)

< = 1 0,48 0,65 0,64

2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR < = 2,5% 0,67% 1,47% 1,07%

3 – TAXA DE CESÁREA < = 40% 26,25% 31,20% 23,21%

4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE

DOS NASCIDOS NA UNIDADE< 10 POR 1000 12,50 11,36 18,98

5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS > = 90 % 89,60% 91,90% 98,00%

6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS

CADASTRADOS NO CNES100% 100,00% 100,00% 100,00%

7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS < 10% 16,50% 10,80% 10,20%

8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O FATURAMENTO

DOS SERVIÇOS HABILITADOS APRESENTADO

PARA COBRANÇA AO SUS

< 5 % 0,19% 0,0% 0,0%


Página 13

Observado que o realizado no mês encontra-se dentro da meta estipulada. Como referencial,

estamos considerando como índice prognóstico para UTI-Neonatal o SNAP-PE II.


estamos considerando como índice prognóstico para UTI-Adulto o APACHE-II.

1

0.19

0.78 0.75

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

META DEZ JAN FEV

1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE CUIDADOS

INTENSIVOS (UTI-NEONATAL)

META DEZ JAN FEV

1 0.98

0.69 0.72

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

META DEZ JAN FEV

1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE CUIDADOS

INTENSIVOS (CTI-ADULTO/UPO)

META DEZ JAN FEV


Página 14


estamos considerando como índice prognóstico para UTI-PEDIÁTRICA o PIM-II.

Evidenciado que o indicador no período avaliado encontra-se dentro da meta estabelecida

conforme edital.

1

0.48

0.65 0.64

0

0.2

0.4

0.6

0.8

1

1.2

META DEZ JAN FEV

1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE CUIDADOS

INTENSIVOS (CTI-PEDIATRICO)

META DEZ JAN FEV

2.50%

0.67%

1.47%

1.07%

0.00%

0.50%

1.00%

1.50%

2.00%

2.50%

3.00%

META DEZ JAN FEV

2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR

META DEZ JAN FEV


Página 15

Evidenciado que o indicador no período avaliado encontra-se dentro da meta estabelecida

conforme edital.

Indicador fora da meta, observado que no mês tivemos 6 óbitos neonatal precoces considerando

os 316 nascidos vivos. Analisando as causas que impactaram o indicador evidenciamos que dos

6 óbitos, três casos estão relacionados com a prematuridade extrema e falha do pré-natal na

rede de atenção básica e três casos relacionados a sífilis congênita. Todos os casos foram

40.0%

26.5%

31.2%

23.21%

0.0%

5.0%

10.0%

15.0%

20.0%

25.0%

30.0%

35.0%

40.0%

45.0%

META DEZ JAN FEV

3 – TAXA DE CESÁREA

META DEZ JAN FEV

10

12.511.36

18.98

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

META DEZ JAN FEV

4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE (POR MIL NASCIDOS

VIVOS)

META DEZ JAN FEV


Página 16

analisados pela coordenação da obstetrícia e coordenação da UTI Neonatal para tratativas e

ações corretivas.

Meta cumprida. Evidenciado que o indicador ficou dentro da meta estabelecida onde no universo

de 969 pesquisas obtivemos 947 usuários satisfeitos.

90.0% 89.6%

91.9%

98.0%

84.0%

86.0%

88.0%

90.0%

92.0%

94.0%

96.0%

98.0%

100.0%

META DEZ JAN FEV

5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS

META DEZ JAN FEV

100.0% 100.0% 100.0% 100.0%

0.0%

20.0%

40.0%

60.0%

80.0%

100.0%

120.0%

META DEZ JAN FEV

6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS CADASTRADOS NO CNES

META DEZ JAN FEV


Página 17

Observado que a taxa do mês encontra-se dentro da meta estipulada

Observado que o realizado do mês ficou fora da meta prevista em edital, a justificativa para o

resultado foi a migração da equipe de ortopedistas do regime pessoa jurídica para CLT, o que

demandou tempo para recomposição da escala e substituição da coordenação, além do

descompasso no repasse dos honorários para equipe no decorrer do mês.

Observado que o indicador realizado do mês ficou dentro da meta prevista em edital.

10,0%

16,5%

10,8% 10,2%

0,0%

2,0%

4,0%

6,0%

8,0%

10,0%

12,0%

14,0%

16,0%

18,0%

META DEZ JAN FEV

7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS

META DEZ JAN FEV

5.0%

0.1% 0.0% 0.0%0.0%

1.0%

2.0%

3.0%

4.0%

5.0%

6.0%

META DEZ JAN FEV

8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O FATURAMENTO DOS SERVIÇOS HABILITADOS APRESENTADO PARA

COBRANÇA AO SUS

META DEZ JAN FEV


Página 18

RELATÓRIO CONTÁBIL

RECEITAS

Analisando os registros do balancete contábil do mês de Fevereiro/2015, registramos a receita

operacional no valor de R$ 20.581.983,66 (Vinte Milhões Quinhentos e Oitenta e Um Mil

Novecentos e Oitenta e Três Reais e Sessenta e Seis Centavos). Completando nosso grupo de

receita tivemos como receitas não operacionais o valor de R$ 863,50 (Oitocentos e Sessenta e

Três Reais e Cinquenta Centavos) que corresponde ao rendimento da Poupança.

Com isso, fechamos nossa receita total, do mês de Fevereiro/2015 em R$ 20.582.847 (Vinte

Milhões Quinhentos e Oitenta e Dois Mil e Oitocentos e Quarenta e Sete Reais).

DISPONÍVEL

Nosso disponível encerrou o período com saldo positivo de R$ 198.964,82 (Cento e Noventa e

Oito Mil Novecentos e Sessenta e Quatro Reais e Oitenta e Dois Centavos), conforme o gráfico

01 e conforme registrado no balancete. O saldo apresentado já apresentou-se comprometido

com valores de cheques emitidos e que ainda não foram compensados somando-se a

pagamentos de férias a serem efetuados no início do mês de março.

Gráfico 01 :Evolução do Disponível


Página 19

Fonte: Balancete – Fevereiro / 2015.

DESPESAS

As despesas do mês Fevereiro de 2015 totalizaram R$ 19.134.544,12 (Dezenove Milhões Cento

e Trinta e Quatro Mil Quinhentos e Quarenta e Quatro Reais e Doze Centavos) já descontado o

valor de R$ 77.645,64 (Setenta e Sete Mil Seiscentos e Quarenta e Cinco Reais e Sessenta e

Quatro Centavos) decorrente da depreciação e amortização do mês de Fevereiro, sendo

distribuídas conforme gráfico abaixo:

Gráfico 2 : Despesas por tipo

1.695.911,29

207.001,40 198.964,82

dezembro/14 janeiro/15 fevereiro/15

Evolução Trimestral do Disponível


Página 20

Fonte: Relatório de Atividades – Fevereiro / 2015.

As despesas mais significativas no mês foram: pessoal próprio, encargos sociais e benefícios

aos funcionários que somados totalizam 56%, Materiais e Medicamentos Reembolsáveis com

11,1%, serviços SADT totalizando 8,4% e serviços médicos totalizando 7,2%.

Estas despesas somadas representaram 82,80% do total das despesas no mês de

Fevereiro/2015.

Comparando as despesas totais do mês de Fevereiro/2015 em relação ao mês anterior, houve

uma redução na ordem de 12,36%. A seguir pontuamos as variações de maior relevância:

Pessoal Próprio: em comparação ao mês anterior houve uma redução de 3,43%, em

função da queda do valor da provisão de férias que em janeiro sofreu reajuste sobre o

saldo acumulado.

Em serviços médicos pessoa jurídica houve uma redução de 36,33%, pois a partir deste

mês houve a migração do quadro de anestesistas e ortopedistas para o regime CLT.

46,8%

5,4%3,9%

4,3%

7,2%

8,4%

0,0%1,6%

0,0%

0,4%

11,1%

0,8%2,4%

0,1%0,2%

1,1% 0,3%

0,0%

0,0%0,0%

0,0%

6,0%

Distribuição das DespesasPessoal Próprio

Encargos Sociais

Benefícios a Funcionários

Serviços de Terceiros - PJ

Serviços Médicos - PJ

SADT

Bolsa Auxílio Estagiários

Seguros/Contratos de Manutenção/Periódicos

Serviço Terceiros - PF

Gases Medicinais

Mat.Med. Reembolsável

Mat. Med. não Reembolsável

Gêneros Alimentícios

Telefone

Água

Energia Elétrica

'Aluguéis

Impostos, Taxas e Contribuições

Combustíveis e Lubrificantes

Outras

'Outras

Financeiras


Página 21

Em material e medicamento não reembolsável houve uma redução de 46,20% no

consumo em decorrência do atraso no repasse da SES e o mesmo não estar acontecendo

de forma integral, fazendo com que a unidade opere somente com o essencial.

Na rubrica de material e medicamentos reembolsáveis houve uma redução de 5,11% em

comparação ao mês anterior, em função do mês de fevereiro ter 3 dias a menos somado.

A redução do consumo é reflexo de melhores controles implantados no setor de estoque,

somado a realização de inventários periódicos onde o realizado no mês de fevereiro

apresentou uma variação de 0,41% e o início do funcionamento da farmácia satélite.

No mais, as contas que compõem as despesas do hospital, ficaram dentro do desvio padrão

esperado e não representaram impacto significativo no resultado apurado.

As despesas apuradas no último trimestre não registram uma tendência, pois janeiro foi o mês

de maior valor devido ao reajuste salarial de 7% sobre a folha e seus encargos e reajuste de

alguns dos serviços contratados, no mês de fevereiro voltamos a normalidade da despesa da

unidade se comparado ao mês de dezembro.

Gráfico 3 : Evolução Mensal da Despesa

Fonte: Balancete – Fevereiro / 2015.

18.674.426,94

20.632.475,83

19.134.544,12

dezembro/14 janeiro/15 fevereiro/15

Evolução Trimestral das Despesas


Página 22

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Neste mês focamos na readequação dos processos de trabalho do setor de SPA e emergência.

O que gerou a otimização dos leitos e a diminuição considerável da superlotação dos setores,

promovendo atendimento mais humanizado aos nossos pacientes e seus familiares e diminuindo

a sobrecarga de trabalho da equipe de multidisciplinar.

Com a mudança iniciada neste mês do regime trabalhista da ortopedia de pessoa jurídica para

CLT acreditamos que em médio prazo teremos melhora dos processos e fluxos, culminando na

redução das suspensões cirúrgicas e no tempo de permanência dos pacientes.

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