pressÃo do sinttel-rio faz oi assumir compromisso …a algar telecom não avançou na proposta de...

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NADA MUDOU NA TERCEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÕES A Algar Telecom não avançou na proposta de reajuste zero e corte de di- reitos na terceira rodada de negociação realizada no último dia 10. “A empresa manteve a proposta já rejeitada duas vezes pela comissão e ficou de agendar uma nova data para retomar as negocia- ções”, disse Yeda Paura, que representa o Sinttel-Rio na Comissão de Negociação da Federação Livre. O Sinttel-Rio espera que até lá a Algar reveja sua posição e avance na elaboração de uma proposta que leve em conta os principais itens da Pauta de Reivindi- cações aprovada pelos trabalhadores e trabalhadoras. As questões consideradas prioritárias para o Sinttel-Rio e a Livre são: = Reajuste na data-base, 1º de setembro, pelo INPC, para os salários e benefícios, além de 5% de aumento real; = Manutenção dos postos de trabalho; = Definição de regras para o home office; Veja a proposta apresentada pela Algar e já rejeitada pela comissão da Federação Livre: = Reajuste ZERO para os salários; =Reajuste para VA/VR e auxílio creche pelo INPC do período, mas a ser aplicado somente em janeiro de 2021; = Auxílio para pessoas com defici- ência – reajuste pelo INPC retroativo a data-base, 1º de setembro; = Jornada de trabalho – admite mexer no banco de horas, na jornada e na escala de revezamento. “A Serede tem garantida a sua continuidade. É uma empresa im- portante para a Oi”. Esta afirma- ção foi feita por representantes da área técnica da Oi aos dirigentes do Sinttel-Rio, em reunião reali- zada na última quinta-feira (10). O futuro dos trabalhadores da Serede é uma das principais pre- Principais itens do ACT: = Vigência do Acordo – dois anos com negociação das cláusulas econômicas em set/2021; = Data-base – mantida em 1º de setembro; = Reajuste salarial – Zero (0%) = PPR 2020 – Adiantamento de 1 salário em 30/09/2020, conforme regras de elegi- bilidade e proporcionalidade do programa; = Abono salarial indenizatório – Paga- mento em 30/09/2020 de 40% do salário nominal com limite mínimo de R$ 1.200,00 e limite máximo de R$ 2.400,00; São elegíveis – Todos os/as empregados/ as admitidos/as até 31 de agosto de 2020, excetuando os não elegíveis; Não elegíveis ao recebimento – Admitidos a partir de 01/09/2020, diretores, executivo manager, sênior manager, especialista mas- ter aposentado por invalidez, estagiários e jovens aprendizes e com contrato por prazo determinado; Benefícios: = Auxílio-creche novo valor – R$ 550,00 (10% reajuste), a partir de 1º janeiro de 2021; = Auxílio-Alimentação – Valores a partir de 1º janeiro de 2021: Pessoal de jornada 180 horas mensais (call center) e jovens aprendizes: R$ 20,50 (2,5% reajuste); Pessoal de Loja com jornada de 8 horas diárias (excetuando gerentes de lojas) R$ 27,50 (1,8% de reajuste); Pessoal de Loja com jornada de 6 horas diárias (excetuando gerentes de lojas) R$ 22,50 (1,9% de reajuste); Demais empregados (excetuando as PRESSÃO DO SINTTEL-RIO FAZ OI ASSUMIR COMPROMISSO DE PRESERVAÇÃO DA SEREDE Recuo nas demissões em massa na Youtility Após receber notificação extrajudicial do Sinttel-Rio, a Tim, tomadora de serviços da Youtility, negou que haja intenção de demitir em massa. A ameaça de desligamento de 500 trabalhadores da Youtility foi constatada pelo Sinttel-Rio, no mês passado, quando o Sindicato tomou conhecimento de um procedimento instaurado pela empresa no Ministério Público do Trabalho. Nele, a Youtility solicitava autorização de pagamento parcelado de rescisão para 500 empregados. A reação do Sindicato foi imediata: o envio de notificação extrajudicial para a Tim, con- siderando que a Youtility é sua terceirizada. Na última sexta-feira (11), representantes da Tim responderam oficialmente ao Sinttel-Rio e asseguraram “inexistir a pretensão de des- ligamentos massivos”. Considerando que a informação a respeito da demissão em massa teve como fonte o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Sinttel-Rio comemora a notícia da preserva- ção dos empregos e considera que o recuo é resultado da firme atuação do Sindicato em defesa dos trabalhadores. Os diretores do Sinttel-Rio, Ricardo Pereira, Carla Guarany e Dayane Amadeu também fizeram visita à Youtility e, em conversa com a direção da empresa, confirmaram que as demissões estão suspensas. Sigamos juntos! condições acima citadas) R$ 34,00 (3% de reajuste); = Auxílio ao filho com necessidade de cuidados especiais – R$ 935,00 (10% rea- juste) a partir 1º janeiro 2021. = Auxílio nutrição infantil – Implementa- ção até dezembro de 2020 de R$ 210,00, para empregados com filhos até 2 anos de idade; = Ajuda de custo para os trabalhadores de call center que passarão para o regime de teletrabalho definitivo – R$ 80,00 com implementação até dezembro de 2020. HOME OFFICE Ficou estabelecido, ainda, que a TIM vai fornecer a internet necessária para o traba- lhador/a acessar os sistemas da empresa e, caso a localidade onde mora o trabalhador não seja atendida com a rede da Tim, será pago ajuda de custo mensal no valor de R$ 80,00 para subsidiar a internet de outro fornecedor. Essas garantias deverão ser implantadas até 30 de dezembro de 2020, pois a empresa informou que todos os trabalhadores e tra- balhadoras do Call Center permanecerão em Teletrabalho, mesmo após a pandemia. Para estes trabalhadores do teleatendi- mento está garantida a manutenção das regras estabelecidas no Anexo II da NR 17, como as pausas. Para os demais cargos, valerá o que a empresa já pratica hoje, ou seja, trabalho em casa e nas dependências da empresa em dias alternados, conforme a área de atuação. Garantido o direito à desconexão, quando o trabalhador cumprir a sua jornada diária. PRIMEIRO ACORDO DE OPERADORAS TRABALHADORES DA TIM APROVAM ACORDO COLETIVO CLARO TERÁ PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÕES DIA 21 Depois de inúme- ras cobranças por parte do Sinttel e da Livre, a Claro finalmente mar - cou sua 1ª rodada de negociações para segunda- -feira, 21, através de plataforma virtual, conforme vem acontecendo com as demais empresas. A negociação será coordenada pela co- missão da Federação Livre. De acordo com Virginia Berriel, di- retora do Sinttel-Rio que representará a entidade na comissão da Livre, a ne- gociação aqui no Rio envolve cerca três mil trabalhadores do grupo Claro (Claro, Embratel, Net, Nextel, Star One, Primesys e Telmex). A comissão colocará à mesa os princi- pais pontos da Pauta de Reivindicações aprovada pelos trabalhadores e trabalha- doras da Claro, entre os quais destacamos: = Reajuste de salários e benefícios pelo INPC acumulado, mais 5% a título de aumento real; =Garantia de manutenção dos postos de trabalho; = PPR/20 com base nos reais lucros das da empresa; = Definição de regras para o trabalho em home office, entre outros. De acordo com Virgínia Berriel, hoje, em razão da pandemia, cerca de 70% dos empregados da Claro estão em regime de home office, pagando do seu próprio bolso o acesso à internet, usando seu próprio equipamento e sem receber nada por isso. Por fim, ela lembra que ano passado a correção dos salários e benefícios ficou abaixo do INPC e que este ano isso não pode se repetir. “Esperamos que a empresa faça uma proposta compatí- vel com os seus lucros e que possa ser levada a categoria e aprovada o quanto antes”, afirma. Não houve avanços na terceira rodada de negociações com a Vivo, dia 9, por meio de videoconferência. A empresa recuou em alguns pontos, mas insiste em manter os salários e benefícios sem reajuste este ano. Também não discutiu a manutenção dos postos de trabalho, nem definiu regras para o home office. Vânia Miguez, diretora que representa o Sinttel-Rio na Comissão da Federação Livre, disse que ainda há muito que negociar e avançar, tanto que a terceira proposta apresentada pela Vivo foi nova- mente rejeitada. Uma nova rodada já ficou agendada para o dia 21. Veja como estão as negociações dos principais pontos da pauta até agora: = Homologação das demissões – na rodada do último dia 9, a Vivo voltou atrás e afirmou que as homologações continuarão ocorrendo no Sinttel-Rio. Na proposta anterior, a empresa passaria a homologar sem a presença do Sindicato; = Banco de horas – a Vivo disse que manterá a regra atual e recuou da proposta de que a compensação das horas fosse feita em 18 meses. = 13º salário – a empresa disse que manterá o que vem sendo feito até hoje. Na reunião anterior, havia proposto aplicar a lei e pagar 50% em 30 de novembro e o restante até 20 de dezembro. = PPR-2020 – fará um adiantamento ainda este ano, ao contrário do que tinha proposto antes; = Benefícios – propôs reajustar salários VIVO DESISTE DE CORTE DE DIREITOS, MAS NÃO AVANÇA NA PROPOSTA O Sinttel-Rio está cobrando do sindicato patronal a continuidade das negociações coletivas referentes aos trabalhadores e trabalhadoras de Rede. A renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para os trabalhadores em empresas de infraestrutura de teleco- municações é fundamental para que todos esses trabalhadores tenham seus direitos garantidos. Ainda hoje, muitos companheiros ignoram que o piso salarial por cargos, o vale refeição, o reajuste e vários outros benefícios são conquistados porque constam da Convenção Coletiva, eles não estão garantidos pela legislação sem que sejam assegurados na CCT. Acompanhe a campanha salarial atra- vés do nosso portal (www.sinttelrio.org. br), pelo Instagram e Youtube do Sint- tel-Rio. Teremos novidades em breve. NEGOCIAÇÃO SEREDE O Sinttel-Rio aguarda confirmação de reunião com a Serede para os próximos dias, para dar continuidade à negocia- ção. A empresa ainda não confirmou a data da próxima rodada de negociação sobre o Acordo Coletivo de Trabalho. Caso a Serede não agende em breve a próxima reunião, o Sindicato avalia a possibilidade de marcar assembleia para encaminhar paralisações de tra- balhadores da empresa. e benefícios em 85% do INPC somente em set/2021; = Abono – propõe um abono de 35% do salário nominal entre R$ 1.000 a R$ 2.500, mas somente em 2021; = Home office – propôs criar uma comissão em 120 dias para discutir o teletrabalho e não tem posição sobre a garantia de emprego. =Carro agregado – não recuou na questão do carro agregado. A empresa propõe acabar com o pagamento do aluguel. De acordo com Vânia Miguez, a Comissão argumentou que a Vivo pode avançar mais no atendimento de outros pontos da Pauta. “Esperamos que faça isso no dia 21”, concluiu. CAMPANHA DA REDE ocupações do Sindicato diante do avanço do processo de venda da Oi. A campanha “Trabalhador Não é Descartável” forçou a quebra do silêncio da empresa sobre a Serede e o diálogo foi aberto. “Importan- tíssimo termos esse posicionamento da Oi. Os diretores da área técnica informaram que os planos para a Serede incluem o crescimento da empresa. É um compromisso assumido e vamos cobrar que ele seja cumprido”, avalia o diretor do Sinttel-Rio, Francisco Izidoro. O Sindicato cobra também a sus- pensão das demissões da Serede. Desde o ano passado, cerca de 4 mil trabalhadores já foram desligados. Vc que é da TIM, pare e pense. A conquista do abono e a manutenção dos direitos só foi possível pela negocia- ção do Acordo Coletivo de Trabalho. A legislação não prevê esse pagamento. O Acordo é Coletivo porque beneficia todos os empregados, não é um trato individual, para privilegiados. E ele só existe porque houve negociação intensa do Sinttel-Rio com a Tim. Esse processo não é simples: envolve o nosso departamento jurídico, a co- municação, a TI… ou seja, existe uma estrutura sindical que torna possível a defesa de direitos. Sem os diretores do Sinttel-Rio e todos os profissionais en- volvidos, não conseguiríamos assegurar um documento válido, você não teria ficado sabendo da assembleia, não ha- veria uma plataforma digital para votar, seus direitos não estariam preservados. Queremos agradecer aos empregados sindicalizados da Tim que viabilizaram essa negociação. E queremos fazer um apelo aos que ainda não são filiados ao Sinttel-Rio. Sindicalize-se. Só assim, você vai ter quem te represente de verdade. Faça contato: (21) 98136 0325. Setembro é mês de data-base das opera- doras Tim, Vivo, Claro e Algar. O Sinttel- -Rio está em negociação para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho com as empresas a partir da Pauta de Reivindi- cações aprovada pelos trabalhadores e trabalhadoras. Na última quinta-feira (10) o primeiro Acordo foi aprovado: da Tim. A avaliação da proposta foi realizada em assembleia virtual com votação através de link disponível no site do Sinttel-Rio e demais sindicatos da Federação Livre. No Rio de Janeiro, participaram 1.786 empregados/as da Tim. A aprovação foi por 91,15 % dos votos, 7,9% foram contra a proposta e houve 1,1% de abstenções. O Acordo não prevê reajuste salarial, mas garante o pagamento de PPR e abono entre R$ 1.200,00 e R$ 2.400,00. Essas verbas serão pagas no dia 30 deste mês. Ficam também estabelecidas regras para o teletrabalho que incluem ajuda de custo e direito à desconexão. “A maior parte da nossa pauta de reivin- dicações foi atendida. Apenas dois pontos não foram integralmente aprovados: o reajuste, substituído por abono, e a garantia de empregos, que deu lugar a garantia de postos de trabalho, o que não evita que trabalhadores atuais sejam demitidos, mas preserva a quantidade das contrata- ções. Assim, consideramos que foi uma negociação difícil, mas vitoriosa”, avalia o diretor do Sinttel-Rio, Sérgio Gomes.

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  • NADA MUDOU NA TERCEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÕES

    A Algar Telecom não avançou na proposta de reajuste zero e corte de di-reitos na terceira rodada de negociação realizada no último dia 10. “A empresa manteve a proposta já rejeitada duas vezes pela comissão e ficou de agendar uma nova data para retomar as negocia-ções”, disse Yeda Paura, que representa o Sinttel-Rio na Comissão de Negociação da Federação Livre.

    O Sinttel-Rio espera que até lá a Algar reveja sua posição e avance na elaboração de uma proposta que leve em conta os principais itens da Pauta de Reivindi-cações aprovada pelos trabalhadores e trabalhadoras. As questões consideradas prioritárias para o Sinttel-Rio e a Livre são:=Reajuste na data-base, 1º de setembro,

    pelo INPC, para os salários e benefícios, além de 5% de aumento real;=Manutenção dos postos de trabalho;=Definição de regras para o home

    office;Veja a proposta apresentada pela Algar

    e já rejeitada pela comissão da Federação Livre:=Reajuste ZERO para os salários;=Reajuste para VA/VR e auxílio

    creche pelo INPC do período, mas a ser aplicado somente em janeiro de 2021;=Auxílio para pessoas com defici-

    ência – reajuste pelo INPC retroativo a data-base, 1º de setembro;=Jornada de trabalho – admite mexer

    no banco de horas, na jornada e na escala de revezamento.

    “A Serede tem garantida a sua continuidade. É uma empresa im-portante para a Oi”. Esta afirma-ção foi feita por representantes da área técnica da Oi aos dirigentes do Sinttel-Rio, em reunião reali-zada na última quinta-feira (10).

    O futuro dos trabalhadores da Serede é uma das principais pre-

    Principais itens do ACT:=Vigência do Acordo – dois anos com

    negociação das cláusulas econômicas em set/2021;=Data-base – mantida em 1º de setembro;=Reajuste salarial – Zero (0%)=PPR 2020 – Adiantamento de 1 salário

    em 30/09/2020, conforme regras de elegi-bilidade e proporcionalidade do programa;=Abono salarial indenizatório – Paga-

    mento em 30/09/2020 de 40% do salário nominal com limite mínimo de R$ 1.200,00 e limite máximo de R$ 2.400,00;

    São elegíveis – Todos os/as empregados/as admitidos/as até 31 de agosto de 2020, excetuando os não elegíveis;

    Não elegíveis ao recebimento – Admitidos a partir de 01/09/2020, diretores, executivo manager, sênior manager, especialista mas-ter aposentado por invalidez, estagiários e jovens aprendizes e com contrato por prazo determinado;

    Benefícios:=Auxílio-creche novo valor – R$ 550,00

    (10% reajuste), a partir de 1º janeiro de 2021;=Auxílio-Alimentação – Valores a partir

    de 1º janeiro de 2021:Pessoal de jornada 180 horas mensais

    (call center) e jovens aprendizes: R$ 20,50 (2,5% reajuste);

    Pessoal de Loja com jornada de 8 horas diárias (excetuando gerentes de lojas) R$ 27,50 (1,8% de reajuste);

    Pessoal de Loja com jornada de 6 horas diárias (excetuando gerentes de lojas) R$ 22,50 (1,9% de reajuste);

    Demais empregados (excetuando as

    PRESSÃO DO SINTTEL-RIO FAZ OI ASSUMIR COMPROMISSO DE PRESERVAÇÃO DA SEREDE

    Recuo nas demissões em massa na Youtility

    Após receber notificação extrajudicial do Sinttel-Rio, a Tim, tomadora de serviços da Youtility, negou que haja intenção de demitir em massa. A ameaça de desligamento de 500 trabalhadores da Youtility foi constatada pelo Sinttel-Rio, no mês passado, quando o Sindicato tomou conhecimento de um procedimento instaurado pela empresa no Ministério Público do Trabalho. Nele, a Youtility solicitava autorização de pagamento parcelado de rescisão para 500 empregados.

    A reação do Sindicato foi imediata: o envio de notificação extrajudicial para a Tim, con-siderando que a Youtility é sua terceirizada. Na última sexta-feira (11), representantes da Tim responderam oficialmente ao Sinttel-Rio e asseguraram “inexistir a pretensão de des-ligamentos massivos”.

    Considerando que a informação a respeito da demissão em massa teve como fonte o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Sinttel-Rio comemora a notícia da preserva-ção dos empregos e considera que o recuo é resultado da firme atuação do Sindicato em defesa dos trabalhadores.

    Os diretores do Sinttel-Rio, Ricardo Pereira, Carla Guarany e Dayane Amadeu também fizeram visita à Youtility e, em conversa com a direção da empresa, confirmaram que as demissões estão suspensas. Sigamos juntos!

    condições acima citadas) R$ 34,00 (3% de reajuste);=Auxílio ao filho com necessidade de

    cuidados especiais – R$ 935,00 (10% rea-juste) a partir 1º janeiro 2021.=Auxílio nutrição infantil – Implementa-

    ção até dezembro de 2020 de R$ 210,00, para empregados com filhos até 2 anos de idade;=Ajuda de custo para os trabalhadores

    de call center que passarão para o regime de teletrabalho definitivo – R$ 80,00 com implementação até dezembro de 2020.

    HOME OFFICEFicou estabelecido, ainda, que a TIM vai

    fornecer a internet necessária para o traba-lhador/a acessar os sistemas da empresa e, caso a localidade onde mora o trabalhador não seja atendida com a rede da Tim, será pago ajuda de custo mensal no valor de R$ 80,00 para subsidiar a internet de outro fornecedor.

    Essas garantias deverão ser implantadas até 30 de dezembro de 2020, pois a empresa informou que todos os trabalhadores e tra-balhadoras do Call Center permanecerão em Teletrabalho, mesmo após a pandemia.

    Para estes trabalhadores do teleatendi-mento está garantida a manutenção das regras estabelecidas no Anexo II da NR 17, como as pausas. Para os demais cargos, valerá o que a empresa já pratica hoje, ou seja, trabalho em casa e nas dependências da empresa em dias alternados, conforme a área de atuação.

    Garantido o direito à desconexão, quando o trabalhador cumprir a sua jornada diária.

    PRIMEIRO ACORDO DE OPERADORAS

    TRABALHADORES DA TIM APROVAM ACORDO COLETIVO

    CLARO TERÁ PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÕES DIA 21

    Depois de inúme-ras cobranças por parte do Sinttel e da Livre, a Claro finalmente mar-cou sua 1ª rodada de negociações para segunda--feira, 21, através

    de plataforma virtual, conforme vem acontecendo com as demais empresas. A negociação será coordenada pela co-missão da Federação Livre.

    De acordo com Virginia Berriel, di-retora do Sinttel-Rio que representará a entidade na comissão da Livre, a ne-gociação aqui no Rio envolve cerca três mil trabalhadores do grupo Claro (Claro, Embratel, Net, Nextel, Star One, Primesys e Telmex).

    A comissão colocará à mesa os princi-pais pontos da Pauta de Reivindicações aprovada pelos trabalhadores e trabalha-doras da Claro, entre os quais destacamos:=Reajuste de salários e benefícios

    pelo INPC acumulado, mais 5% a título de aumento real;=Garantia de manutenção dos postos

    de trabalho;=PPR/20 com base nos reais lucros

    das da empresa;=Definição de regras para o trabalho

    em home office, entre outros.De acordo com Virgínia Berriel, hoje,

    em razão da pandemia, cerca de 70% dos empregados da Claro estão em regime de home office, pagando do seu próprio bolso o acesso à internet, usando seu próprio equipamento e sem receber nada por isso.

    Por fim, ela lembra que ano passado a correção dos salários e benefícios ficou abaixo do INPC e que este ano isso não pode se repetir. “Esperamos que a empresa faça uma proposta compatí-vel com os seus lucros e que possa ser levada a categoria e aprovada o quanto antes”, afirma.

    Não houve avanços na terceira rodada de negociações com a Vivo, dia 9, por meio de videoconferência. A empresa recuou em alguns pontos, mas insiste em manter os salários e benefícios sem reajuste este ano. Também não discutiu a manutenção dos postos de trabalho, nem definiu regras para o home office.

    Vânia Miguez, diretora que representa o Sinttel-Rio na Comissão da Federação Livre, disse que ainda há muito que negociar e avançar, tanto que a terceira proposta apresentada pela Vivo foi nova-mente rejeitada. Uma nova rodada já ficou agendada para o dia 21. Veja como estão as negociações dos principais pontos da pauta até agora:=Homologação das demissões – na

    rodada do último dia 9, a Vivo voltou atrás e afirmou que as homologações continuarão ocorrendo no Sinttel-Rio. Na proposta anterior, a empresa passaria a homologar sem a presença do Sindicato;=Banco de horas – a Vivo disse que

    manterá a regra atual e recuou da proposta de que a compensação das horas fosse feita em 18 meses.=13º salário – a empresa disse que

    manterá o que vem sendo feito até hoje. Na reunião anterior, havia proposto aplicar a lei e pagar 50% em 30 de novembro e o restante até 20 de dezembro.=PPR-2020 – fará um adiantamento

    ainda este ano, ao contrário do que tinha proposto antes;=Benefícios – propôs reajustar salários

    VIVO DESISTE DE CORTE DE DIREITOS, MAS NÃO AVANÇA NA PROPOSTA

    O Sinttel-Rio está cobrando do sindicato patronal a continuidade das negociações coletivas referentes aos trabalhadores e trabalhadoras de Rede. A renovação da Convenção Coletiva de Trabalho para os trabalhadores em empresas de infraestrutura de teleco-municações é fundamental para que todos esses trabalhadores tenham seus direitos garantidos.

    Ainda hoje, muitos companheiros ignoram que o piso salarial por cargos, o vale refeição, o reajuste e vários outros benefícios são conquistados porque constam da Convenção Coletiva, eles não estão garantidos pela legislação sem que sejam assegurados na CCT.

    Acompanhe a campanha salarial atra-vés do nosso portal (www.sinttelrio.org.br), pelo Instagram e Youtube do Sint-tel-Rio. Teremos novidades em breve.

    NEGOCIAÇÃO SEREDEO Sinttel-Rio aguarda confirmação de

    reunião com a Serede para os próximos dias, para dar continuidade à negocia-ção. A empresa ainda não confirmou a data da próxima rodada de negociação sobre o Acordo Coletivo de Trabalho. Caso a Serede não agende em breve a próxima reunião, o Sindicato avalia a possibilidade de marcar assembleia para encaminhar paralisações de tra-balhadores da empresa.

    e benefícios em 85% do INPC somente em set/2021;=Abono – propõe um abono de 35%

    do salário nominal entre R$ 1.000 a R$ 2.500, mas somente em 2021;=Home office – propôs criar uma

    comissão em 120 dias para discutir o teletrabalho e não tem posição sobre a garantia de emprego.=Carro agregado – não recuou na

    questão do carro agregado. A empresa propõe acabar com o pagamento do aluguel.

    De acordo com Vânia Miguez, a Comissão argumentou que a Vivo pode avançar mais no atendimento de outros pontos da Pauta. “Esperamos que faça isso no dia 21”, concluiu.

    CAMPANHA DA REDE

    ocupações do Sindicato diante do avanço do processo de venda da Oi. A campanha “Trabalhador Não é Descartável” forçou a quebra do silêncio da empresa sobre a Serede e o diálogo foi aberto. “Importan-tíssimo termos esse posicionamento da Oi. Os diretores da área técnica informaram que os planos para

    a Serede incluem o crescimento da empresa. É um compromisso assumido e vamos cobrar que ele seja cumprido”, avalia o diretor do Sinttel-Rio, Francisco Izidoro.

    O Sindicato cobra também a sus-pensão das demissões da Serede. Desde o ano passado, cerca de 4 mil trabalhadores já foram desligados.

    Vc que é da TIM, pare e pense.

    A conquista do abono e a manutenção dos direitos só foi possível pela negocia-ção do Acordo Coletivo de Trabalho. A legislação não prevê esse pagamento. O Acordo é Coletivo porque beneficia todos os empregados, não é um trato individual, para privilegiados. E ele só existe porque houve negociação intensa do Sinttel-Rio com a Tim.

    Esse processo não é simples: envolve o nosso departamento jurídico, a co-municação, a TI… ou seja, existe uma estrutura sindical que torna possível a defesa de direitos. Sem os diretores do Sinttel-Rio e todos os profissionais en-volvidos, não conseguiríamos assegurar um documento válido, você não teria ficado sabendo da assembleia, não ha-veria uma plataforma digital para votar, seus direitos não estariam preservados.

    Queremos agradecer aos empregados sindicalizados da Tim que viabilizaram essa negociação. E queremos fazer um apelo aos que ainda não são filiados ao Sinttel-Rio. Sindicalize-se. Só assim, você vai ter quem te represente de verdade. Faça contato: (21) 98136 0325.

    Setembro é mês de data-base das opera-doras Tim, Vivo, Claro e Algar. O Sinttel--Rio está em negociação para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho com as empresas a partir da Pauta de Reivindi-cações aprovada pelos trabalhadores e trabalhadoras. Na última quinta-feira (10) o primeiro Acordo foi aprovado: da Tim.

    A avaliação da proposta foi realizada em assembleia virtual com votação através de link disponível no site do Sinttel-Rio e demais sindicatos da Federação Livre. No Rio de Janeiro, participaram 1.786 empregados/as da Tim. A aprovação foi por 91,15 % dos votos, 7,9% foram contra a proposta e houve 1,1% de abstenções.

    O Acordo não prevê reajuste salarial, mas garante o pagamento de PPR e abono entre R$ 1.200,00 e R$ 2.400,00. Essas verbas serão pagas no dia 30 deste mês. Ficam também estabelecidas regras para o teletrabalho que incluem ajuda de custo e direito à desconexão.

    “A maior parte da nossa pauta de reivin-dicações foi atendida. Apenas dois pontos não foram integralmente aprovados: o reajuste, substituído por abono, e a garantia de empregos, que deu lugar a garantia de postos de trabalho, o que não evita que trabalhadores atuais sejam demitidos, mas preserva a quantidade das contrata-ções. Assim, consideramos que foi uma negociação difícil, mas vitoriosa”, avalia o diretor do Sinttel-Rio, Sérgio Gomes.

  • humor 1.727

    Rua Morais e Silva, 94 - Maracanã - RJ - CEP 20271-030 - Tel.: 2204-9300E-mail Geral [email protected] - Portal www.sinttelrio.org.br

    E-mail Jurídico [email protected] - E-mail Imprensa [email protected]

    DIRETORA DE COMUNICAÇÃOKeila Machado ([email protected])

    EDIÇÃO Socorro Andrade (Reg. 460 DRT/PB - [email protected])

    REDAÇÃO e REVISÃOSocorro Andrade e CRIAR BRASIL

    PRODUTORA DE CONTEÚDO DO PORTALCamila Palmares

    ILUSTRAÇÃO Alexandre Bersot (http://www.behance.net/alexandrebersot)

    DIAGRAMAÇÃOL&B Comunicação Ltda

    O fim da TV por assinatura

    Esse será o tema da live que o Sindicato dos Engenheiros (Senge-RJ) promove quarta,16, às 17h30, com a participação de Miguel Sampaio, coordenador de comunicação do Senge-RJ; Mauro Garcia, presidente executivo da Bravi (Brasil Audiovisual In-dependente); Tereza Trautman, fundadora e diretora geral do CinebrasilTV, e Marcello Miranda, presidente do Instituto Telecom e diretor do Sinttel-Rio.

    O debate ganha mais relevância com a decisão do Conselho Diretor da Anatel de estabelecer que a distribuição de canais lineares pela Internet (streaming) é um Ser-viço de Valor Adicionado (SVA) e não pode ser caracterizado como Serviço de Acesso Condicionado (SeAC), portanto, TV por assinatura. Com isso, os canais de televisão fechados poderão ser assinados e acessados pela internet mesmo que o consumidor não tenha uma assinatura de TV.

    Essa decisão leva a várias perguntas, que serão respondidas na live:

    1) Em 2011, após muita polêmica, foi aprovada a Lei nº 12.485, Lei do SeAC. Ela estabelece que canais de filmes, séries e do-cumentários devem exibir, no horário nobre, ao menos três horas e meia de conteúdo nacional por semana, a chamada política de cotas. Também reconhece o papel do produtor independente.

    Como garantir o conteúdo nacional, a po-lítica de cotas a partir da decisão da Anatel?

    2) A Lei do SeAC proporcionou que a indústria audiovisual brasileira empregue, hoje, centenas de milhares de profissionais e agregue cerca de R$ 25 bilhões por ano à economia. De menos de 10 filmes por ano, no final da década de 1990, a produção nacional chegou a quase 200 longas-metragens nos últimos anos.

    Como garantir os postos de trabalho quali-ficados e o fomento da produção audiovisual nacional a partir da descaracterização dos canais lineares como Serviço de Acesso Condicionado, TV por assinatura?

    3) A Abert, TAP, MPAA e Câmara e-Net, que representam interesses de grupos como Globo, Warner Media, Disney, Amazon, Facebook, Apple, Google, empresas de te-lecomunicações como Telefônica, Oi e Sky são favoráveis a um tratamento flexível dos modelos de oferta de canais pela Internet, leia-se o fim da obrigação das cotas de con-teúdo nacional.

    Como se posicionam os produtores inde-pendentes nesse cenário?

    4) Existe um movimento organizado para acabar com os espaços conquistados pela cultura nacional na TV paga? Travestida de uma discussão técnica querem acabar com os efeitos positivos da Lei do SeAC?

    5) O art. 2º, inciso XXIII da Lei 12.485/2011 tem como princípio básico a neutralidade tecnológica. Em outras palavras, “é a natureza do serviço – disponibilização de conteúdo audiovisual sob a forma de canais (conceito que, nos termos do art. 2º, IV, da Lei 12.485/2011, caracteriza-se precisamente pela linearidade), avulsos ou organizados em pacotes – que define o serviço, não a tecnologia pela qual se dá a distribuição ao consumidor final”.

    A tecnologia pode servir de desculpa para acabar com a obrigação das cotas de conte-údo nacional na TV paga?

    6) É preciso discutir um novo modelo que garanta: preços mais condizentes com a re-alidade econômica da sociedade; as cotas de conteúdo nacional em todas as plataformas (incluindo vídeos sob demanda)?

    7) Há a necessidade de uma regulação diferenciada para os pequenos e médios empresários que produzem ou distribuem conteúdos?

    8) A decisão da Anatel levará ao baratea-mento ou ao encarecimento da contratação de canais pela Internet? O usuário será beneficiado?

    A live começa às 17h30 e será transmitida pelas páginas do Sindicato dos Engenheiros (Senge-RJ) no facebook e YouTube. Participe!

    Visite o portal www.institutotelecom.com.br

    Pressionado, Bolsonaro recua na tentativa de congelar aposentadorias e pensões

    A reação de vários setores da sociedade, especialmente sindicatos e entidades de aposentados, forçaram o governo Bolsonaro a recuar na sua determinação de congelar por dois anos as aposentadorias e pensões. A ideia era repassar o dinheiro tirado de aposentados e pensionistas para melhorar o Renda Brasil, novo nome do Bolsa Família.

    Ao mesmo tempo em que defendia essa barbaridade, o ministro da Economia, Paulo Guedes, acha justificável reajustar o salário do presidente, do ministro da Suprema Corte e das carreiras de estado, ou seja, aqueles que recebem as maiores remunerações. Assim é mole! O governo queria fazer caridade com o chapéu alheio. Pior: com o salário de quem já não tem o que cortar.

    Outro aspecto que devemos observar é que essa proposta do governo teria por fim achatar os benefícios previdenciários. As perdas de dois anos sem correção jamais serão repostas. É um crime.

    Se esta regra fosse aprovada, os benefícios de 23,7 milhões de brasileiros, pessoas que trabalharam por toda vida e que recebem um salário mínimo por mês de aposentadoria ou pensão, poderiam ficar menores que o mínimo vigente (R$ 1.045,00). O alerta é da técnica da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos (Dieese) da CUT Nacional, Adriana Marcolino, que considera a proposta “o maior roubo da história brasileira contra os trabalhadores/as”.

    Fonte Portal CUT

    O feijão com arroz do brasileiro virou artigo de luxo e pode sumir da mesa da maioria da população. O preço do arroz acumula, em média, 19,5% de alta, só este ano, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE. O pior é que os preços devem subir ainda mais, de acordo com os representantes dos supermercados, em declarações dadas aos jornais. Na última semana, o arroz chegou a ser comercializado a R$ 40,00 o pacote de cinco quilos, o mais comprado pelas famílias.

    E o que fez o presidente Bolsonaro? Nada. Ou melhor, fez sim, não para baixar o preço do arroz, mas para agradar o governo norte americano. Ele isentou os EUA de pagar o imposto sobre o etanol importado para o Brasil. Nosso país não precisa de etanol, tem estoque, o que nos falta agora é arroz.

    A Cortesia de Bolsonaro a Trump foi devolvida com a cobrança de altas taxas sobre o açúcar que exportamos pra lá. A postura de subserviência do governo aos EUA nos envergonha.

    Quanto ao preço do arroz, Bolsonaro apelou ao “patriotismo” dos donos de supermercados para baixar os preços. E eles responderam que se nos próximos dois meses o consumo se mantiver no ritmo atual, a tendência é de nova alta.

    Tivemos o cuidado de fazer um tour em alguns supermercados e comprovamos que, além do arroz, outros itens fundamentais da cesta básica também estão com preços muito altos como o feijão, o óleo e o leite.

    O ARROZ ESTÁ CARO? PODE FICAR AINDA PIORDécimo terceiro menor para quem teve contrato suspenso

    Quem já está fazendo planos contando com o décimo terceiro deve ficar atento. Os trabalhadores/as que tiveram os contratos suspensos ou a jornada reduzida por causa da pandemia do novo coronavírus podem ter o benefício reduzido.

    O Programa Emergencial de Manutenção de Emprego e Renda, do Governo Federal, permitiu aos empregadores suspender con-tratos com redução de remuneração e jornada desde que se comprometessem a manter a estabilidade pelo tempo da suspensão ou redução. Essa situação configura uma para-lisação da prestação de serviço, o que não obriga o empregador a pagar os salários do período, inclusive o décimo terceiro. Ou seja: se o profissional ficou mais de 15 dias sem trabalhar dentro de um mês, aquele mês é desconsiderado do cálculo do benefício. Para aqueles que executaram suas tarefas em dias alternados, duas ou três vezes por semana, por exemplo, é necessário que a soma dos dias trabalhados seja igual ou superior a 15 dias para que aquele mês conte para o décimo terceiro.

    Quem não gosta de um desconto, não é? Sabendo disso, o Sinttel-Rio, além de batalhar por acordos justos e me-lhores condições de trabalho, também está empenhado em ampliar a rede de convênios para garantir mais vantagens para você, trabalhador/a de telecomu-nicações. A rede de conveniados conta com lojas de roupas, acessórios e ele-trodomésticos, alimentos congelados, serviços de saúde e beleza, cursos, aplicativos de entrega, entre outros.

    A exemplo de outros anos, o Sinttel--Rio divulga a campanha “Setembro Amarelo” promovida nacionalmente, desde 2014, pela Associação Brasilei-ra de Psiquiatria (ABP) e o Conselho Federal de Medicina (CFM). A cam-panha, que este ano tem como slogan “É Preciso Agir”, se estende ao longo de todo o mês de setembro com várias ações para esclarecer a população sobre como ajudar a salvar vidas.

    Os dados sobre suicídio são estarre-cedores: são cerca de 12 mil todos os anos no Brasil (de acordo com dados oficiais, mas a subnotificação é alta) e mais de 1 milhão no mundo. Uma triste realidade que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos men-tais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida de transtorno bipolar e abuso de substâncias.

    De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a cada 40 segundos, uma pessoa põe fim à própria vida no mundo. E há uma tentativa de suicídio a cada três segundos.

    LIGUE CVV 188 - Não podemos nos omitir diante de tão triste realidade.

    SETEMBRO AMARELO: É HORA DE AGIR CONTRA O SUICÍDIO

    A campanha salva vidas. Fique atento ao colega de trabalho que mudou de comportamento, a um familiar jovem ou idoso que passou a se isolar ou a qualquer sinal de desequilíbrio. Tente se aproximar, ouça com atenção e pa-ciência e ofereça ajuda. Há psicólogos atendendo de graça nas redes sociais. Indique o Centro de Valorização da Vida – CVV. A ligação para o CVV é gratuita pelo 188. Não se omita, ajude.

    Fonte página da Campanha

    O Sinttel-Rio retoma nesta quarta-feira, 16, através de plataforma virtual, as negociações com o Seac (Sindicato das Empresas de Asseio e Conser-vação) para discutir e negociar uma proposta de renovação da Conven-ção Coletiva de Trabalho 2020. Os dirigentes sindicais esperam que as empresas se apresentem com uma proposta que contemple a Pauta de Reivindicações e, assim, possa ser no-vamente submetida aos trabalhadores e trabalhadoras e aprovada.

    O Seac representa as empresas do setor de serviços, incluindo mais de três mil telefonistas e teleatendentes de terceirizadas como Appa, Plansul, Liderança, Gaia Service, G&E Ser-viços, Ágape Construção e Serviços, Flex Assessoria que prestam serviços no Banco do Bra sil, Caixa Econô-mica, Ministério Público, Fiocruz, Hospitais, escolas e outras empresas.

    Depois de várias rodadas de nego-ciações, em que as empresas e o Seac insistiam em impor aos trabalhadores

    uma proposta de reajuste ZERO para os salários e benefícios, o Sinttel-Rio não teve outra saída senão submeter a proposta indecente à categoria, mas orientando os trabalhadoras e traba-lhadores a não aceitar tal absurdo.

    O resultado da assembleia não po-

    Você conhece os convênios

    do Sinttel-Rio?

    Para ter acesso a tudo isso é só acessar o nosso site (sinttelrio.org.br), na aba de benefícios, e ver como se cadastrar na plataforma de convênios. Os descontos só são válidos para os trabalhadores sindicalizados. Se você ainda não se sindicalizou, não perca tempo. Ligue ou mande uma mensagem pra gente, tire suas dúvidas, apoie a luta sindical e, é claro, aproveite todos os descon-tos. Telefone: (21) 2204-9300 ou pelo whatsapp: (21) 98136-0325

    FOTOS SOCORRO ANDRADE

    SINTTEL REABRE NEGOCIAÇÕES COM O SEACDATA-BASE 1º DE MAIO

    deria ser outro, a rejeição da proposta. Os trabalhadores/as abrangidos/as por esta Convenção tiveram no ano passado seus salários corrigidos por um valor inferior ao INPC do período e os benefícios (vale refeição e ali-mentação) ficaram congelados em R$

    18,00. Reajuste ZERO é inaceitável. O Sinttel-Rio voltará à mesa de ne-

    gociação com a mesma pauta, ou seja, exigirá reajuste salarial pelo INPC do período (2,46%) para os salários e benefícios e pagamento retroativo à data-base, 1º de maio.

    SOCORRO ANDRADE