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1 XIV REUNIÃO CONJUNTA DO COMITÊ DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA BRASILJAPÃO Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo 9 de agosto de 2011

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Page 1: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação para o Comitê de Cooperação Econômica Brasil-Japão

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XIV REUNIÃO CONJUNTA DO COMITÊ DE COOPERAÇÃO ECONÔMICA BRASIL‐JAPÃO

Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo

9 de agosto de 2011

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AVISO

Estas apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas  dos  administradores  da  Companhia sobre condições futuras da economia, além do setor de  atuação,  do  desempenho  e  dos  resultados financeiros da Companhia, dentre outros. Os termos “antecipa",  "acredita",  "espera",  "prevê", "pretende",  "planeja",  "projeta",  "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos e  incertezas previstos ou não pela Companhia  e,  consequentemente,  não  são garantias  de  resultados  futuros  da  Companhia. Portanto,  os  resultados  futuros  das  operações  da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o  leitor  não  deve  se  basear  exclusivamente  nas informações  aqui  contidas.  A  Companhia  não  se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas  informações ou de  seus desdobramentos futuros. Os valores informados para 2011 em diante são estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias de óleo  e  gás  incluam  em  seus  relatórios arquivados  reservas  provadas    que  a Companhia tenha comprovado por produção ou testes  de  formação  conclusivos  que  sejam viáveis  econômica  e  legalmente  nas  condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns  termos  nesta  apresentação,  tais  como descobertas,  que  as  orientações  da  SEC  nos proíbem  de  usar  em  nossos  relatórios arquivados.

Aviso aos Investidores Norte‐Americanos:

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IMPORTÂNCIA DE RECURSOS NATURAIS PARA O JAPÃO

O Japão importa praticamente 100% de suas demandas de recursos naturais, não tendo produção própria de petróleo, GNL, carvão e minério de ferro, 

por exemplo.

O Japão está relativamente bem posicionado mundialmente na produção de recursos naturais, seja através de joint ventures ou de financiamento para projetos de desenvolvimento e produção.

O Japão importa praticamente 100% de suas demandas de recursos naturais, não tendo produção própria de petróleo, GNL, carvão e minério de ferro, 

por exemplo.

O Japão está relativamente bem posicionado mundialmente na produção de recursos naturais, seja através de joint ventures ou de financiamento para projetos de desenvolvimento e produção.

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49% 51%

Outras Descobertas Águas Profundas

62%38%Brasil

Outros

Novas Descobertas 2005‐2010

(33.989 milhões bbl) Descobertas em Águas Profundas

Fonte: PFC Energy

BRASIL NA LIDERANÇA DAS DESCOBERTAS RECENTESDescobertas em águas profundas no Brasil representam 1/3 das descobertas no mundo nos últimos 5 anos

• Nos últimos 5 anos mais de 50% das novas descobertas (no mundo) foram em águas profundas;

• Desenvolvimento dessas reservas demandará capacidade adicional da cadeia de fornecedores;

• Expansão da cadeia de óleo e gás no Brasil em linha com essa perspectiva.

Expectativa de dobrar as reservas provadas até 2020, mantendo o custo da descoberta em US$ 2/boeExpectativa de dobrar as reservas provadas até 2020, mantendo o custo da descoberta em US$ 2/boe

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LONGA HISTÓRIA DE LIDERANÇA TECNOLÓGICA E OPERACIONAL EM ÁGUAS PROFUNDAS

Instalações de produção offshore

100

5

8

8

9

10

12

12

13

15

15

45

0 20 40 60 80 100

Others

ENI/Agip

ConocoPhillips

CNOOC

Total

Anadarko

Chevron

BP

ExxonMobil

StatoilHydro

Shell

Petrobras

FPSO Semi Spar TLP OtherPetrobras opera 20% da produção global em águas profundas

1977Enchova410ft125m

1988Marimbá1,610ft491m

1994Marlim3,370ft1,027m

1997Marlim Sul5,600ft1,707m

2003Roncador6,180ft1,884m

2009Lula

7,125ft2,172m

Fonte:  PFC EnergyNota:  (1)  Os 15 operadores representaram 98% da produção global em águas profundas em 2009. Profundidade mínima de 1000 pés (ao redor de 300 metros)

Produção em águas profundasOperações globais em 2009¹

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SÓLIDO E LONGO HISTÓRICO DE RELAÇÕES BILATERAIS

50/60

Participação no esforço de reconstrução da indústria naval japonesa no pós‐guerra, com encomendas de navios nos estaleiros japonesesConstrução do Navio de 

Perfuração Petrobras II – NS‐01

70/80

Participação da JGC–Japan Gasoline Corporation na construção de refinarias no BrasilModelo Tripartite na 

Indústria Petroquímica em Camaçari, com participação de grandes empresas japonesasConstrução de 4 Plataformas 

Semissubmersíveis de perfuração no Japão (Petrobras IX, X, XI, XII)

90

Lease sale back de plataformasFinanciamento do 

Gasoduto Bolivia‐BrasilProgramas TQC em 

convênio com JUSEParticipação da Toyo 

Engineering na modernização da RELAM Participação de empresas 

japonesas no projeto Albacora Leste e FradeFinanciamento da UPGN de 

UrucuProject Finance diversos

2000

Project Finance diversos e empréstimosEmissão de Samurai BondsInstalação do Escritório do 

JapãoCooperação tecnológica com 

a Kobe Steel EngineeringParcerias em projetos 

internacionaisVenda de GLP para a Idemitsu 

OilMitsui torna‐se sócia da PB 

na distribuição de gásIntercambio de empregados 

Petrobras e MitsuiContratação da Toyo 

Engineering para projetos de engenhariaMOUs com Mitsui, Itochu 

Corporation, JOGMECCriação da Brazil Japan 

Ethanol Trading, em parceria com a Japan Alcohol Trading Parceria com a Universidade 

de TokyoParceria com Mitsui  e 

Transocean para construção do Drilling Ship Petrobras 10.000

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SÓLIDO E LONGO HISTÓRICO DE RELAÇÕES BILATERAIS

Compra da refinaria de Okinawa (Nansei Sekiyu Co)Financiamento da JOGMEC 

para a NanseiCooperação tecnológica 

com a Universidade de TokyoApresentação do PROMINP 

para o mercado japonêsAfretamento do NT‐

GuanabaraMOUs com a Sumitomo 

Corporation e Mitusbishi CorporationTreinamento dos 

operadores do terminal de GNL da Transpetro no terminal da Tokyo Gas

MOUs com Marubeni Co. e  Mitsui & Co. para estudos da Premium I e Premium IIFinanciamento da DBJ Parceria com Sapporo Beer 

para produção de hidrogênio utilizando bagaço de cana e/ou glicerinaExtensão do MOU com a 

JOGMEC para estudos em hidratos de metanos, ERP, captura de CO2, flex pipes, novos tubings para o pré‐salContratos de FPSOs (MODEC) FEED do FLNG com Saipem‐

SBM‐Chiyoda e Technip‐JGC‐MODECLNG Master Agreement com 

algumas empresas japonesasParceria com a Mitsubishi Co 

e Schain Cury para construção do segundo drilling ship para águas profundasCriação de Joint Venture 

com Mitsui & Co para trading de etanol baseado em CingapuraParceria com a Toyo 

Engineering para planta piloto de micro GTL, para tecnologia de GTL embarcado

Negociação de LNG Master Agreement com empresas japonesasFinanciamento do 

Petrobras 10.000 junto ao JBICMitsui & Co. trabalhando 

para construir e operar as utilidades de COMPERJ em parceria com a PetrobrasEm negociação tecnologia 

GTL compacto com Sumitomo PrecisionVenda de gasolina E3 para 

o mercado de OkinawaFinanciamento para a 

NANSEI pelo DBJ e ODFCIniciando o projeto 

Terminalling utilizando os tanques da NANSEICooperação da IHI para a 

recuperação das instalações do antigo Ishikawajima do BrasilParticipação de empresas 

japonesas em dois consórcios para estudo do Floating LNG

Em negociação com KEPCO/Kansai Electric Power Company contrato de fornecimento de petróleo em caso de emergênciaSegunda fase do intercambio 

de empregados Mitsui & Co. e a PetrobrasSpecific Agreement com a 

JOGMEC p/ desenvolvimento de linhas flexíveisAmpliação da venda de E3 

em Okinawa (4 postos de gasolina hoje. Previsão de 20 postos até o fim do ano)Exemplos de projetos 

recentes com participação de empresas japonesas:₋ FPSO Cidade de São Paulo MV23₋ FPSO Cidade de Angra dos Reis MV22₋ FPSO Cidade de Santos MV20₋ FPSO Cidade de Niterói MV18₋ FSO Cidade de Macaé MV15₋ FPSO Cidade de Rio de Janeiro₋ FPSO Fluminense

2008 2009 2010 2011

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Perspectivas do mercado brasileiro

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AUMENTO DO VOLUME DE VENDAS

Volume de Vendas (mil boed) 

652 718 731 899 1.078

1.097 1.204 1.3151.453

1.739706

699 586

997

2.317

231312 320

436

480

542593 634

738

906

125136 147

290

401

94

94 97

106

141

1717 17

38

79

3.4643.773 3.847

4.957

7.142

2009 2010 2011 2015 2020

Fertilizantes

Energia Elétrica

Biocombustíveis

Vendas Internacionais (*)

Gás Natural

Exportação

Outras Distribuidoras

Vendas para BR 

PN 2011‐15 ‐ Volume de Vendas Totais do Sistema Petrobras

6,6% a.a.

5,6% a.a.

(*) São as vendas da área internacional mais as vendas offshore da PIFCO livres das eliminações

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87%

7%3%

2%1%

E&P RTC G&E Distribuição  Corporativo

INVESTIMENTOS 2011‐2015

Internacional:US$ 11,2 bilhões

Total:US$ 224,7 bilhões

57%31%

6%

2% 1%

2%

1%

E&P RTC G&EPetroquímica Distribuição Biocombustíveis

70,6

3,813,23,1

4,12,4

127,5 (*)

(*) US$ 22,8 bi em Exploração

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1.855  1.971  2.004  2.100 

321 317 334 435

618

1.120

111 132 144141

180

246

9996 93

96

125

142

2008 2009 2010 2011 2015 2020

Produção de Petróleo ‐ Brasil Produção de Gás ‐ Brasil Produção Petróleo ‐ Internacional  Produção de Gás ‐ Internacional

2.386 2.516

6.418

3.993

1.148543

Pré-SalMil bo

e/dia

2.772

845Cessão Onerosa

13

+ 10 Projetos Pós‐sal

+ 8 Projetos Pré‐sal

+ 1 Projeto Cessão Onerosa

+ 35 Sistemas

Capacidade Adicionada

Óleo: 2.300 mil bpd

2.575

Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada.

• Pré‐sal e Cessão Onerosa representarão 69% da produção adicional até 2020;

• A participação do Pré‐sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020. 

3.070

4.910

PRODUÇÃOCom amplo acesso a novas reservas, Petrobras mais que duplicará sua produção na próxima década

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PRODUÇÃO, REFINO E DEMANDA NO BRASIL

Refinaria Abreu e Lima 

(RNE)230 mil bpd 

(2012)

Refinaria Abreu e Lima 

(RNE)230 mil bpd 

(2012)

COMPERJ(1º trem)

165 mil bpd(2013)

COMPERJ(1º trem)

165 mil bpd(2013)

PREMIUM I(2ª trem)

300 mil bpd(2019)

PREMIUM I(2ª trem)

300 mil bpd(2019)

PREMIUM II300 mil bpd

(2017)

PREMIUM II300 mil bpd

(2017)

COMPERJ(2º trem)

165 mil bpd(2018)

COMPERJ(2º trem)

165 mil bpd(2018)

PREMIUM I(1ª trem)

300 mil bpd(2016)

PREMIUM I(1ª trem)

300 mil bpd(2016)

1.8112.205

3.217

1.971 2.004 2.100

3.070

4.910

1.792 1.7981.933 2.147 2.208

2.536

3.095

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

2009  2010 2011 2015 2020

Produção de Óleo e LGN ‐ Brasil Carga Fresca Processada ‐ Brasil Mercado de Derivados de Petróleo (2 cenários)

Mil bpd

2.643

3.327

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