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1 Marco Regulatório de Exploração e Produção Pré-sal e áreas estratégicas José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 29/09/2009

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Marco Regulatório de Exploração e ProduçãoPré-sal e áreas estratégicas

José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente 29/09/2009

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ACESSO À RESERVA E À TECNOLOGIA

X

O conflito de interesses petrolíferos :

Países com muitas reservas, pouca tecnologia, reduzi da baseindustrial, conflitos regionais e instabilidade insti tucional

Situação Privilegiada

Países com grandes mercados consumidores com poucas r eservas,alta tecnologia, grande base industrial e estabilidad e institucional

BRASIL: País com grandes reservas, alta tecnologia e m petróleo,base industrial diversificada, grande mercado consumido r,

estabilidade institucional e jurídica

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A PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL

• Área total da Província: 149.000 km2• Área já concedidas: 41.772 km2 (28%)

• Área sem concess ão: 107.228 km2 (72%)• Área concedida c/ partc. Petrobras: 35.739 km2 (24%)

• A grande área em azul indica a ocorrência prevista para o Pré-sal, com potencial para apresença de petróleo

• No Campo de Jubarte (Parque das Baleias) está sendo realizada a antecipação daprodução e, na área de Tupi (Bacia de Santos), o teste de longa duração

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ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO -CRONOLOGIA

2007.....

2012t.....2009

TLD Jubarte

2010

Piloto Tupi

2017

Nível significativo de produção1MM bpd

• Delimitação das áreas

• Análise do fluxo nosreservatórios

• Testes deestimulação de poços

• Testemunhocompleto

• Análise de materiaisX CO2

TLD Jubarte (09/2008)TLD Tupi (05/2009)Piloto Tupi (12/2010)Poços de delimitação

Fase 0

Aquisição de conhecimento

Objetivo

Foco

FasesDesenvolvimento Definitvo

• Analisar o comportamento das injeções de água e CO 2

• Testar adaptações na UEP em função do CO 2

• Testar melhorias nos projetos dos poços

• Agregar soluções tecnológicas e de logísticas viáve is para otimizar odesempenho dos projetos

Implantação de “X”unidades deprodução.

• Alcance de produção significativa em 2017• Implantação de 2 pilotos antecipados e 8FPSOs replicantes.

Fase 1A Fase 1B

TLD Tupi

Fase 0 – Obtenção de informaçõesFase 1 – Desenvolvimento definitivo – dividido em 1 A e 1B (continuidade)

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VANTAGEM COMPETITIVA EMÁGUAS PROFUNDAS

Fonte: PFC Energy | Nota: Os volumes estimados acima representam o que cada operador é responsável por produzir, não o que eles detêm como participação. Águasprofundas são consideradas acima de 300 m de lâmina d’ água; os 11 operadores apresentados acima representam 94% da produção mundial em águas profundas em 2007

Petrobras opera 22% da produção global em águas profundas e possui o maiornumero de unidades de produção (FPS e navios).

22%

14%

14%14%

9%

8%

6%

13%

Petrobras Exxon Shell Statoil

BP Total Chevron Outros

2008 produção mundial em águasprofundas por operador

Operadores FPSNavios Contratados (Total de 252)

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Parceria com mais de 120universidades e centrosde pesquisa no Brasil e 70instituições no exterior.

CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICAPARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS

5%

1.9

0.2

1.0

0.9

US$ 4,0 bilhões

47%

23%

25%

E&P Abastecimento

G&E Corp. (Cenpes)

Investimentos em Tecnologia2009-2013

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Meioambiente

Energiasrenováveis

Gás natural

NovasFronteirasExploratorias

Modelagemdebacias

Óleos Pesados

Otimização &confiabilidade

Águasprofundas

Inovação emcombustíveis

Refino

MudançasClimáticas

Transporte

Recuperaçãoavançada

Pré-sal

Programas Tecnológicos

CENPES: INOVAÇÃO TECNOLÓGICAPARA AS PRÓXIMAS DÉCADAS

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Profundidade daágua 2008 2009 2010 2011

0-999m

2012 2013 - 2018

1000-1999m

= 2000m

Total porano

11

18

5

34

2

5

7 9*

9 6

1

7 9 28**

+ 28 a serem

contratadas

Sondas disponíveisno mercado > 2400m

7 17 6

* 2 sondas serão liberadas em 2013**30 contratadas mais 28 a serem contratadas até 20 18,chegando a um total de 58 novas sondas de perfu ração

CONTRATAÇÃO DE SONDAS DEPERFURAÇÃO

30 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREM CONTRATADAS ATÉ 2018,TOTALIZANDO 58 SONDAS:

• 23 serão entregues entre 2009 e 2011

• 9 serão contratadas através de processos de licitação no mercado internacional eentregues em 2012 – Atendendo as necessidades de curto prazo da Petrobrasenquanto a indústria nacional se prepara para respo nder as demandas adicionais.

• 28 serão construídas no Brasil com entrega prevista no período de 2013 a 2018

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COMPRA DE NOVOS EQUIPAMENTOS

Itens Un. TOTAL

Árvores de Natal Molhadas un 500

Cabeças de Poço un 500

Dutos Flexíveis km 4.000

Manifolds un 30

Tubos de Rev. e Produção t 42.000

Umbilicais km 2.200

Árvores de Natal Seca un 1.700

Cabeças de Poço Terrestres un 1.700

Itens Un. TOTAL

Bombas un 8.000

Compressores un 700

Guinchos un 450

Guindastes un 200

Motores de Combustão un 1.000

Turbinas un 350

Aço estrutural t 940.000

Itens Un. TOTAL

Reatores un 280

Separadores de água e óleo un 50

Tanques de Armazenamento un 1.800

Torres un 550

Itens Un. TOTAL

Geradores un 500

Filtros un 300

Queimadores (Flares) un 30

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O processo de agregação de valor ao petróleo e gás produzidos gera um efeitomultiplicador para toda a cadeia produtiva

CONTEÚDO NACIONAL

US$ Bilhões

Área de NegócioInvestimentoDoméstico2009-13

Colocação noMercado Nacional

2009-13

ConteúdoNacional

(%)

E&P 92,0 48,9 53%

Abastecimento 46,9 36,6 78%

Gás e Energia 10,6 7,4 70%

Distribuição 2,1 2,1 100%

Biocombustível 2,1 1,9 83%

Áreas Corporativas 3,5 2,8 80%

Total 157,3 100,1 64%

Dos investimentos relacionados a projetos no País, cerca de 64% serão colocados junto aomercado fornecedor local, levando a uma média anual de colocação de US$ 20 bilhões

A média anual de colocação no mercado nacional do Plano anterior, era cerca de US$ 12,6 bilhões

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2012 2013 2014 2015 2016

Atualização 16mar2009

PROMINP - DEMANDA DERECURSOS HUMANOS

2009 2010 2011

Afretamento 19 Navios

Refinaria Premium II

28 Sondas

146 Barcos de Apoio

Promef II

Refinaria Premium I60.000

80.000

100.000

120.0002007 2008

Novas Plataformasde Produção

Projetos do Plano deNegócios 2008 – 2012

0

20.000

40.000

Pessoalqualificado

Plano de Negócios 2009-2013243.000

43.000

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CONTEÚDO NACIONAL: DIVERSIFICAÇÃO,DESENVOLVIMENTO E CUSTOS

• Política industrial para o desenvolvimento no país de uma cadeiaprodutiva capaz de suprir as necessidades de equipa mentos e serviçosde engenharia, evitando os efeitos negativos de um modelo extrativistaexportador de commodities

• Possibilita a entrada de novos fornecedores, aument a acompetitividade e fortalece a economia brasileira, com custoscompetitivos

• Abre a possibilidade de o Brasil se tornar um expor tador de tecnologia,serviços e equipamentos

• Ampliação da indústria nacional possibilita a criaç ão de um ciclovirtuoso, evitando-se a chamada “maldição do petról eo”

• O fortalecimento do mercado interno gera emprego e renda

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NOVO MARCOREGULATÓRIO

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NOVO MODELO REGULATÓRIO

Até 5 bilhões boe

Petrobras 100%

Petrobras Operadora

Terceiros por Licitação

OutrasÁreas

Mantém-se o Regime

de Concessões Atual

Não haverá mudança para as Áreas já concedidas, inclusive no Pré-Sal

Pré-Sal e ÁreasEstratégicas

CessãoOnerosa

Partilha de Produção

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REGIME DE PARTILHA DE PRODUÇÃO

ÓleoLucro

ÓleoCusto

Empresas

União

• Petrobras é sempre a Operadora com participação definida pelo CNPE, não inferior a 30%

• Consórcio entre Petrobras, Petro-sal e vencedora(s) da licitação, que será administradopelo Comitê Operacional

• Petrobras poderá participar das licitações visando aumentar sua participação paraalém da mínima

• Vencedora da licitação será aEmpresa que oferecer o maiorpercentual do “óleo lucro” paraUnião

• Petrobras acompanha o percentualofertado pela licitante vencedora

• União não assume riscos dasatividades, exceto nos casos emque resolver investir diretamente

• Antes de contratar, a Uniãopoderá fazer avaliação depotencial das áreas e, para tanto,poderá contratar diretamente aPetrobras

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O PAPEL DO OPERADOR EPRÁTICAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL

OPERADOR

Responsável pela condução das atividades de exploração e produção,providenciando os recursos críticos: tecnologia (utilização e desenvolvimento),pessoal e recursos materiais (contratação)

PETROBRAS: definida como operadora exclusiva de todas as áreas sujeitas ao regime de partilha de produção

� Acesso à informação estratégica

� Controle sobre a produção e custos

� Acesso e desenvolvimento de tecnologia

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Necessidade de materialidade para o Operador

� Operador dedica os seus recursos críticos e essenciais(tecnologia, pessoal e recursos materiais) à execução dasatividades

� O Operador tem o custo histórico do desenvolvimento dacapacitação dos recursos humanos e o desenvolviment o detecnologias, além dos custos intangíveis de organiza ção e apoio

� É prática mundial na indústria do petróleo que o Ope rador tenhaparticipação materialmente significativa no consórci o (sendocomum que este seja majoritário)

� Baixo percentual para o operador ���� risco da transformação doOperador em mero prestador de serviços para os sócios

O PAPEL DO OPERADOR EPRÁTICAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL

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� No Brasil, os contratos da ANP definem que o operador deveter pelo menos 30% de participação

� Prática atual da Petrobras: manutenção de ao menos 40 % departicipação nas áreas operadas em parceria

� Nas águas profundas do Golfo do México (EUA), 97% do soperadores têm participação acima de 30%

� Em 46 países da África, 85% dos operadores têm mais d e 30%

� A atuação em parcerias é comum na indústria: empresascompartilham gastos, visões técnicas e conhecimento ,tomando decisões e correndo riscos em conjunto

O PAPEL DO OPERADOR EPRÁTICAS DA INDÚSTRIA MUNDIAL

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Planejamentointegrado dasaquisições de bens eserviços

Atuação pró-ativa nacontratação junto aomercado nacional

Padronização dosrequisitos técnicosdos materiais eequipamentos

A PETROBRAS COMO OPERADORAÚNICA DO PRÉ-SAL

Alianças tecnológicascom centros depesquisa e fornecedoresnacionais

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A PETROBRAS COMO OPERADORAÚNICA DO PRÉ-SAL

Contratação etreinamento de pessoalqualificado a planejar eexecutar as atividades

Contratação eexecução de serviços

especializados

Contratação daconstrução dos bens

de capitalnecessários

Desenvolvimento dastecnologias

necessárias para acondução das

atividades

Garante-se que as decisões estratégicas serãotomadas por brasileiros, no Brasil

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CESSAO ONEROSA: ROTEIRO

Petrobras negocia com a União os termos do contrato da Cessão Onerosa,incluindo a valoração e os critérios para re avaliação

Petrobras e ANP indicam possíveis áreas para a Cessão Onerosa

Com base nos laudos de avaliação das áreas eleitas, a DE encaminha ao CAproposta dos termos da Cessão Onerosa, inclui ndo valores (range) e critériosde reavaliação para negociação com a União

Petrobras conclui negociação com a União e s ubmete ao CA para aprovaçãodos termos do contrato da Cessão Onerosa de direitos de E&P

União decide quais serão as áreas a serem o bjeto da Cessão Onerosa

PB e ANPindicam áreas

potenciais

1 2

União decidesobre áreas

3

Laudos

4PB e União

negociamtermos do

contrato

1

2

3

4

5

5CA aprova

contrato e PBassina com

União

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VALORAÇÃO DA CESSÃO ONEROSA

Reservatório de petróleo

Fatores considerados na avaliação

Volume de óleo

Curva deprodução Investimentos

Custo deprodução

Grau dodesenvolvimento

das reservas /Conhecimento

Ambiente fiscal(participações

governamentais)

Cenário depreço futuro

Taxa dedesconto

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RESERVAS SÃO ATIVOS COMUMENTETRANSACIONADOS ENTRE EMPRESAS

Fonte: compilado de John S. Herold, Inc.

Reserva Provada →→→→ reserva 1POperações com valor maior que US$ 10 milhões

Am. Norte 127 39.300 19,19 50 28.719 15,10

África 3 2.257 27,84 2 9.108 26,04

Ásia 6 3.383 7,14 1 28 24,12

Europa 9 1.547 22,85 11 1.241 8,70

Am. Latina 5 1.175 15,68 7 2.655 10,35

Oceania 13 14.258 22,00 2 307 4,53

FSU 3 4.848 1,99 2 2.624 0,88Total 167 67.889 11,50 76 45.488 9,55

US$/boe nº transaçõesValor

(US$ milhões)US$/boe

Localização2008 até agosto 2009

nº transaçõesValor

(US$ milhões)

A cessão onerosa será efetuada segundo um volume fixo de barris. Entretanto, trata-se dereservas não desenvolvidas, com todos os investimentos ainda a realizar

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24 Fonte:Compilado de John S. Herold, Inc.

Reserva Provada + Reserva Provável →→→→ reserva 2POperações com valor maior que US$ 10 milhões

Am. Norte 70 18.956 14,85 39 7.379 17,63

África 8 4.068 7,72 3 10.408 10,49

Ásia 8 3.595 3,21 5 447 1,67

Europa 18 3.410 15,95 20 5.164 8,76

Am. Latina 7 3.945 10,64 5 2.255 8,25

Oceania 15 14.976 9,41 6 1.371 2,73

FSU 8 11.219 1,83 4 2.352 0,77Total 134 60.168 5,26 83 30.181 5,01

nº transaçõesValor

(US$ milhões)US$/boe

Localização2008 2009 - até agosto/09

nº transaçõesValor

(US$ milhões)US$/boe

TRANSAÇÕES MUNDIAIS DERESERVAS ENTRE EMPRESAS

As transações envolvendo reservas ainda não provadas têm menor valor emfunção da incerteza sobre os volumes de petróleo

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OBRIGADO