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1 José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 5 de Setembro de 2011

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Page 1: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

1

José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente

5 de Setembro de 2011

Page 2: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

2

AVISO

Estas apresentações podem conter previsões acercade eventos futuros. Tais previsões refletem apenasexpectativas dos administradores da Companhiasobre condições futuras da economia, além do setorde atuação, do desempenho e dos resultadosfinanceiros da Companhia, dentre outros. Os termos“antecipa", "acredita", "espera", "prevê","pretende", "planeja", "projeta", "objetiva","deverá", bem como outros termos similares, visama identificar tais previsões, as quais, evidentemente,envolvem riscos e incertezas previstos ou não pelaCompanhia e, consequentemente, não são garantiasde resultados futuros da Companhia. Portanto, osresultados futuros das operações da Companhiapodem diferir das atuais expectativas, e o leitor nãodeve se basear exclusivamente nas informaçõesaqui contidas. A Companhia não se obriga aatualizar as apresentações e previsões à luz denovas informações ou de seus desdobramentosfuturos. Os valores informados para 2011 em diantesão estimativas ou metas.

A SEC somente permite que as companhias deóleo e gás incluam em seus relatóriosarquivados reservas provadas que a Companhiatenha comprovado por produção ou testes deformação conclusivos que sejam viáveiseconômica e legalmente nas condiçõeseconômicas e operacionais vigentes. Utilizamosalguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nosproíbem de usar em nossos relatóriosarquivados.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

Page 3: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

3

*Os volumes referentes à produção do Brasil até 2015 representam a curva oficial de produção da Petrobras

** Os ganhos de processamento são oriundos do fato de que os derivados de petróleo produzidos em uma refinaria, quando somados, possuem volume superior ao petróleo cru em função de processos de conversão química.

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

(MM

bpd

)

Demanda

OPEP

Brasil (Petrobras)

Outros não OPEP

EUA

Antiga URSS

Biocombustíveis eGanhos de processos

OFERTA X DEMANDA MUNDIAL DE PETRÓLEO

Page 4: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

4

Para a Petrobras, a estrutura do mercado e a lógica dos cenários são os principais guias para a cenarização dos preços no cenário corporativo

Premissas do Cenário

Pressões sobre os preços

Cenários de Preços de petróleo

Definição das trajetórias

Crescimento econômico

Eficiência energética Cooperação tecnológica...

Geopolítica Renováveis

• Cenários Corporativos:

DemandaProdução não-OPEP Capacidade de produção OPEP

Não-convencionais Capacidade ociosa OPEP

• Fundamentos do Mercado:

Ambiente de investimento

Pressões sobre as Expectativas

Pressões sobre os preços

Fluxos de Capitais Financeiros

• Novos Fundamentos:

Premissas do Cenário

Pressões sobre os preços

Cenários de Preços de petróleo

Definição das trajetórias

Crescimento econômico

Eficiência energética Cooperação tecnológica...

Geopolítica Renováveis

• Cenários Corporativos:

DemandaProdução não-OPEP Capacidade de produção OPEP

Não-convencionais Capacidade ociosa OPEP

• Fundamentos do Mercado:

Ambiente de investimento

Pressões sobre as Expectativas

Pressões sobre os preços

Fluxos de Capitais Financeiros

• Novos Fundamentos:

PREÇOS DO PETRÓLEO

Page 5: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

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Posições em aberto no mercado futuro de petróleo da Nymex (# contratos) (2000-2011)

Futuro do WTI x S&P 500 x Fed Rate EUA (%)

Fatores inerentes aos mercados físicos de petróleo:

Condições de oferta e demanda

Estoques nos principais centros consumidores

Capacidade ociosa de produção dos principais produtores (OPEP)

Fatores inerentes aos mercados futuros de petróleo:

Expectativas sobre as condições inerentes aos mercados físicos de petróleo

Condições gerais de liquidez no mercado financeiro

Condições macroeconômicas

Políticas de gerenciamento de portfólio dos diferentes agentes

Fonte: Bloomberg

-

200,000

400,000

600,000

800,000

1,000,000

1,200,000

1,400,000

1,600,000

1,800,000

fev-

00

out-0

0

jun-

01

fev-

02

out-0

2

jun-

03

fev-

04

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4

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05

fev-

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out-0

6

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07

fev-

08

out-0

8

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09

fev-

10

out-1

0

jun-

11

0

20

40

60

80

100

120

140

18/7/

00

18/7/

01

18/7/

02

18/7/

03

18/7/

04

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05

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06

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09

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10

18/7/

110

1

2

3

4

5

6

7

S&P 500 WTI FED Target Rate

FINANCEIRIZAÇÃO DO MERCADO DE PETRÓLEO

Page 6: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

6

PREMISSAS DE PREÇO DE PETRÓLEO 2010-2015

Comparação com outros previsores (preços reais)

0

25

50

75

100

125

150

175

200

2010 2011 2012 2013 2014 2015

Cenários Petrobras

Previsões consultadas 2011-2012: Bancos (Fonte: Bloomberg)

Previsões consultadas 2013-2030: PIRA, DOE, CERA, WoodMackenzie, IEA

Page 7: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

7

CONSUMO DE PETRÓLEO

80

100

120

140

160

180

200

220

240

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2015

Brasil EUA Índia China Mundo OCDE

CONSUMO TOTAL DE PETRÓLEO (ÍNDICE 1999=100)

Fonte: BP Statistical Review / Projeções Petrobras

Page 8: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

8

LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS NOVOS

17,4

6,0

3,72,6 2,7

2,1 1,50,8

11,8

5,0

3,2 2,7 2,2

18,0

3,5 3,04,0

EUA Japão Alemanha França Itália China Brasil Índia

2000

2010

2015

Milh

ões

de u

nida

des

Page 9: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

9

NÚMERO DE VEÍCULOS POR 1000 HABITANTES

814

592545

599

688

47

153

16

208

EUA Japão Alemanha França Itália China Brasil Índia

2010

2015

Page 10: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

10

CENÁRIOS PARA A ECONOMIA BRASILEIRA

2.500

2.700

2.900

3.100

3.300

3.500

3.700

3.900

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

PIB (R$ bilhões a preços de 2007)

5

6

7

8

9

10

11

12

13

2009 2010 2011 2012 2013 2014 20153,0

3,5

4,0

4,5

5,0

5,5

6,0

6,5

2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

Cenário B

Cenário A

IPCA (%)SELIC (%)

Cenário B

Cenário A

Cenário B

Cenário A

4,2% a.a.

4,5% a.a.

Page 11: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

11

Variáveis Econômicas:

• PIB• Crédito / Juros• Tributação veículos

• Vendas de Veículos

• Frota

Segm

ento

Tran

spor

tes

Veíc

ulos

Lev

es

Variáveis Tecnológicas:

• Motores e Sistemas• Participação na Frota

(Híbridos, Elétricos etc.)

• Eficiência Energética

Padrão de Mobilidade:

• Renda per capita• Transporte público• e-commerce / e-work

• Rodagem Média

• Consumo Anual

Variáveis Econômicas:

• PIB

• Ton x Km Transportada

• Investimentos em Ferrovias e Hidrovias

Segm

ento

Tran

spor

tes

Pesa

dos

Variáveis Tecnológicas e Institucionais:

• Novas tecnologias de produção e uso

• (%) Adição de Biodiesel• Mudança de Modais• Eficiência

Padrão de Mobilidade:

• Demografia• Disponibilidade de modais

urbanos alternativos• Congestionamentos• Hábitos

Segm

ento

Tran

spor

tes

Aér

eo

Variáveis Econômicas:

• PIB

• Câmbio

• Crédito

• Competição Cias. Aéreas

• Infraestrutura Logística

Variáveis Tecnológicas e Institucionais:

• Eficiência Aeronaves

• (%) Adição de Biojet

• Eventos (Copa, Olimpíadas etc.)

Padrão de Mobilidade:

• Motivação viagens:• 65% Negócios• 35% Turismo

• Distribuição Renda• Desenvolvimento Regional

DRIVERS DE EXPANSÃO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEL POR SEGMENTO

Page 12: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

12

Variáveis Econômicas:

• PIB Industrial desagregado por segmento e por Região

• Preços dos Energéticos• Disponibilidade de Redes de

Distribuição de GNSegm

ento

Indu

stri

al

Variáveis Tecnológicas:

• Rendimentos dos equipamentos industriais por fonte (GN, OC, Carvão etc.) e uso (calor de processo, aquecimento direto etc.)

Padrão de Produção:

• Restrições a emissões• Composição dos setores

industriais (Ex: Papel e Celulose – Celulose mais energointensivo que Papel)

Variáveis Econômicas:

• PIB per capita• Demografia• Distribuição de Renda• Mobilidade Social

Segm

ento

Resi

denc

ial

Variáveis Tecnológicas

• Eficiência dos equipamentos (Fogões, aquecedores etc.)

Padrão de Consumo:

• Competição GLP x Lenha x GN x Eletricidade

• Hábitos de Alimentação (Domicílio x Restaurante) (Pré-processados x Crus)

Segm

ento

Ger

ação

Elé

tric

a

Variáveis Econômicas:

• PIB

• Custo de Despacho

• Expansão Geração

• Expansão Redes

• Interligação

Variáveis Tecnológicas e Institucionais:

• Eficiência Geração• Eficiência Transmissão• Eficiência consumo• Smart Grids Gerenciamento

Demanda

Despacho elétrico:

• Cenário de oferta de energia do SIN

• Modelo de Simulação da Operação Energética do Sistema Interligado (SIN)

• Projeção da Carga para o SIN

DRIVERS DE EXPANSÃO DOS MERCADOS DE COMBUSTÍVEL POR SEGMENTO

Page 13: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

13

220 236 233 247 253

402508 446

567 573

248259

260

334 335109

162160

196 210842

10571035

12761415

98

124108

128

134

228

297295

347

407

2010 2015 (Cenário A) 2015 (Cenário B) 2020 (Cenário A) 2020 (Cenário B)

Outros

OC

Diesel

QAV

Nafta

Gasolina

GLP

MERCADO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO NO BRASIL4,5% a.a.

3,7% a.a.

(mil

bpd)

2.147

2.6432.536

3.095

3.327

Page 14: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

14

3753 51

6371

11

33 33

4848

2

6 6

1313

16

59 59

76

84

2010 2015 (Cenário A) 2015 (Cenário B) 2020 (Cenário A) 2020 (Cenário B)

Demanda UTEs

Demanda Fertilizantes

Demanda Refinarias+UPGNs

Demanda CDLs

MERCADO DE GÁS NATURAL NO BRASIL

12,6% a.a.

11,7% a.a.

(MM

m3 /

dia)

66

151 149

200

216

Page 15: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

15

652 718 731 899 1.078

1.097 1.204 1.3151.453

1.739706

699 586

997

2.317

231312 320

436

480

542593 634

738

906

125136 147

290

401

9494 97

106

141

1717 17

38

79

2009 2010 2011 2015 2020

Fertilizantes

Energia Elétrica

Biocombustíveis

Vendas Internacionais

Gás Natural

Exportação

Outras Distribuidoras

Vendas para BR

3.464

3.7733.847

4.957

7.142

AUMENTO DO VOLUME DE VENDAS6,6% a.a.

5,6% a.a.

(mil

boed

)

Page 16: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

16

57%31%

6%2%

1%2%

1%

70,6

3,813,2 3,1

4,12,4

127,5 (*)

INVESTIMENTOS 2011-2015Nível de Investimento similar ao do Plano anterior, com maior foco em E&P

(*) US$ 22,8 bi em Exploração

2%2%1%

53%

33%

8%

1%

E&P

RTC

G&E

Petroquímica

Distribuição

Biocombustíveis

Corporativo

73,6

5,117,8 2,4

3,5

2,9

118,8

PN 2010-14US$ 224 bilhões

PN 2011-15US$ 224,7 bilhões

Nota: RTC: Refino, Transporte e Comercialização

Page 17: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

17

PRINCIPAIS PREMISSAS

Cenário A Cenário B

Taxa de câmbio (R$/US$)

1,73 1,73

Brent (US$/bbl)

2011 – 110 2011 – 110

2012 – 80 2012 – 95

2013– 80 2013– 95

2014 – 80 2014 – 95

2015 – 80 2015 – 95

Alavancagem Média

29% 26%

Dívida Líquida/ Ebitda (Média)

1,9 1,5

PMR (R$/bbl) 158 177

GERAÇÃO DE CAIXA E INVESTIMENTOS

40% do Capex em dólares (vs 37% no anterior)

Cenário A Cenário B

US$ 256,1 US$ 255,6US$ 256,1 US$ 255,6

Amortização Dívida

Investimentos

Desinvestimento e ReestruturaçõesCaixaRecursos de Terceiros (Dívida)

Fluxo de Caixa Operacional (Após Dividendos)

Fontes Usos Fontes Usos

125,0148,9

224,7 224,7

91,4 67,0

31,4 30,926,1 26,1

13,6 13,6

Page 18: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

18Nota: Não inclui a parcela de Produção Internacional não Consolidada.

Pré-sal e Cessão Onerosa representarão 69% da produção adicional até 2020

A participação do Pré-sal na produção de petróleo da Petrobras no país passará dos atuais 2% em 2011 para 18% em 2015 e para 40,5% em 2020

PRODUÇÃOCom amplo acesso a novas reservas, Petrobras mais que duplicará sua produção na próxima década

1.855 1.971 2.004 2.100

321 317 334 435

618

1.120

111 132 144141

180

246

9996 93

96

125

142

2008 2009 2010 2011 2015 2020

Produção de Petróleo - Brasil Produção de Gás - Brasil Produção Petróleo - Internacional Produção de Gás - Internacional

2.386 2.516

6.418

3.993

1.148543

Pré-SalMil

boe/

dia

2.772

845Cessão Onerosa

+ 10 Projetos Pós-sal

+ 8 Projetos Pré-sal

+ 1 Projeto Cessão Onerosa

+ 35 Sistemas

Capacidade Adicionada

Óleo: 2.300 mil bpd

2.575

3.070

4.910

13

Page 19: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

19

PRODUÇÃO, REFINO E DEMANDA NO BRASIL

ABREU E LIMA

230 mil bpd(2012)

COMPERJ(1º trem)

165 mil bpd(2013)

PREMIUM I(2º trem)

300 mil bpd(2019)

PREMIUM II300 mil bpd

(2017)

COMPERJ(2º trem)

165 mil bpd(2018)

PREMIUM I(1º trem)

300 mil bpd(2016)

(mil

bpd)

Page 20: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

20

NECESSIDADE DE REFINO FORA DO EIXO SUL-SUDESTE

Crescimento da demanda nas regiões CO, NE e N explica a concentração dos investimentos no Nordeste

Também contribuem para esta localização os incentivos fiscais combinados a restrições ambientais

Mercado em 2015 (mil bpd)

Déficit-416

Demanda

968

Capacidade

Déficit

-23

Demanda

1.675

Capacidade

1.384

Mercado em 2010 (mil bpd)

SuperávitDemandaCapacidade

-464

763

DéficitDemandaCapacidade

Page 21: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

21

DemandaTotal

666

Demanda das Térmicas: Petrobras + Terceiros

Firme

Flexível30

24

30

24

30

24

202020152011

Oferta Total

173149106 20015196

13

11

84

63

Refino

UPGN

Fertilizantes61

32

1639

2518

Demanda Petrobras: Refino + Fertilizantes

4153

63

Não Termelétrico

Demanda Distribuidoras de GN202020152011

2011 2015 2020

2011 2015 2020

7 7 7

2011 2015 2020Baia de GuanabaraPecémBahia

41

20

1441

20

1421

14

Oferta Boliviana

Oferta de GN Nacional ao Mercado

Oferta via Terminais de Regaseificação de GNL

1113

259

Inflexível

Flexível40

13

3725

2011 2015 2020

A contratar (5,5 GW)

76(15,1 GW)59

(10,7 GW)38(6,7 GW)

DEMANDAPCS 9.400 kcal/m³

4969

936

9

9Região Norte

Demais Regiões

55

78

102

OFERTA

BALANÇO DE OFERTA E DEMANDA DE GÁS NATURAL (MILHÕES M³/D) – CENÁRIO A

Page 22: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

22

POSSÍVEIS IMPACTOS DAS VARIAÇÕES DO CÂMBIO NAS ATIVIDADES DA PETROBRAS

Page 23: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

23

EXPORTAÇÕES

478 497 387834

1655

227 200196

155

636

2 12

8

26

2009 2010 2011 2015 2020

Etanol

Derivados

Óleo

(mil

boed

)

PROJEÇÕES DE EXPORTAÇÕES DA PETROBRAS

Fonte: Petrobras, IPEA e MDIC

Os fornecedores da Petrobras são responsáveis por cerca de 30% das

exportações do país

Empresas exportam 17% a mais no primeiro e 19% a mais no segundo

ano depois de se tornarem fornecedoras da Petrobras

137.471

160.649

197.942

152.995

201.915

2006 2007 2008 2009 2010

US$

milh

ões

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Total de exportações Exportações de petróleo e combustíveis

Page 24: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

24

36,5

%

35,9

%

29,1

%

28,7

%

28,5

%

24,8

%

24,2

%

23,4

%

23,1

%

22,9

%

22,7

%

22,2

%

22,0

%

20,1

%

19,6

%

19,8

%

18,8

%

18,6

%

17,3

%

16,1

%

15,7

%

15,5

%

15,0

%

14,7

%

14,2

%

13,8

%

7,7%

0,0%

5,0%

10,0%

15,0%

20,0%

25,0%

30,0%

35,0%

40,0%

AP RJ TO SE RR MS MA AL ES PA RN RO AM PI BA AC PB CE GO PR PE MG DF MT RS SC SP

PARTICIPAÇÃO DA PETROBRAS NO TOTAL DE ICMS, ROYALTIES E PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS POR ESTADO EM 2010

Fonte: Petrobras

Page 25: Presidente José Sergio Gabrielli de Azevedo - Apresentação do Plano de Negócios 2011-2015 em São Paulo

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Notas: 1) Arrecadação federal inclui tributos não administrados pela Receita Federal, inclusive Participação Governamentais. 2) Recolhimento Petrobras (pelo regime de caixa e somente para a Controladora) inclui tributos federais e participações governamentais (royalties, participações especiais,bônus de assinatura e taxa de ocupação ou retenção de área. Fonte: Petrobras e Receita Federal

PARTICIPAÇÃO DA PETROBRAS NA ARRECADAÇÃO FEDERAL

60.569 49.223 55.960 29.647

625.106 649.066

749.748

435.963

0

100.000

200.000

300.000

400.000

500.000

600.000

700.000

800.000

2008 2009 2010 2011 (Jan-Jun)

Outros Petrobras (Participações Governamentais + Tributos e Contribuições Federais)

8,8% 7,0% 6,9% 6,4%

R$ m

ilhõe

s

Arrecadação Federal

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COMPONENTES DE UM FPSO

Grau de participação no custo do FPSO

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NOVAS EMBARCAÇÕES E EQUIPAMENTOSRecursos para crescimento da produção

39 SONDAS CONTRATADAS, MAIS 28 A SEREM CONSTRUÍDAS ATÉ 2020:

Até 2013: 16 sondas contratadas antes de 2008 e 2 sondas realocadas das operações internacionais (1); + 15novas sondas contratadas em 2008, + 1 em 2009, + 1 em 2010 e + 4 em 2011, através de licitaçãointernacional;

2015 a 2020: Das 28 sondas a serem construídas no Brasil, 7 já foram contratadas (EAS) e já foi aberta alicitação para afretamento das 21 sondas restantes.

Recursos Críticos Situação Atual(Dez/10)

Situação Futura (Contratadas e a Contratar)Valores Acumulados

Até 2013 Até 2015 Até 2020

Sondas Perfuração LDA acima de 2.000 m 15 39 37 (1) 65 (2)

Barcos de Apoio e Especiais 287 423 479 568

Plataformas de Produção SS e FPSO 44 54 61 94

Outros (Jaqueta e TLWP) 78 80 81 83

Plataforma de

Produção (FPSO)Sonda de PerfuraçãoBarco de Apoio

(1) As duas sondas realocadas de operações internacionais, expiram em 2015, assim não foram consideradas no valor acumulado de 2020.(2) A demanda de longo prazo será ajustada de acordo com a evolução da necessidade, pois estes números incluem 29 sondas cujos contratos vencem até 2020.

Apresentador
Notas de apresentação
Mauro, seguem as informações solicitadas: Flutuantes: 44 Fixas: 79 Estão números estão iguais aos do slide. Nestes números não estão incluídas 8 plataformas, a saber: a) 6 plataformas de tratamento e de estocagem (FSO): P-32, P-38, P-47, NT Avaré, NT Lobato, Cidade de Macaé b) 1 plataforma de rebombeio: PRA-1 c) 1 SS de tratamento: SS-06
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MUNICÍPIOS COM FORNECEDORES DA PETROBRAS

MAIOR DESCENTRALIZAÇÃO DA CADEIA DE FORNECIMENTO

Fonte: Ipea

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6,66% 8,17%

18,67%

-21,12%

2,43%

8,08%12,13%

XOM CVX COP BP RDS TOT PBR

EBITDA (CAGR 2000-2010)

Fonte: EvaluateEnergy

PETROBRAS x PEERS

9,43%10,15%

7,70%

6,23%

10,68%

12,20%

XOM CVX COP RDS TOT PBR

LPA (CAGR 2000-2010)

0,39% 0,08%

11,52%

1,68%

-1,02%

1,03%

5,14%

XOM CVX COP BP RDS TOT PBR

PRODUÇÃO (CAGR 2000-2010)

1,45%

-0,86%

5,17%

1,77%

-0,15% -0,12%

2,71%

XOM CVX COP BP RDS TOT PBR

RESERVAS (CAGR 2000-2010)

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PETROBRAS x PEERS: EVOLUÇÃO DE PREÇOS 2000-20112000 = BASE 100

Fonte: Bloomberg

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PETROBRAS x PEERS: EVOLUÇÃO DE PREÇOS 2005-20112005 = BASE 100

Fonte: Bloomberg

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PETROBRAS x PEERS: EVOLUÇÃO DE PREÇOS 2009-20112009 = BASE 100

Fonte: Bloomberg

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PETROBRAS x PEERS: P/L e P/VPA

Nota: P/L: Preço da ação / Lucro dos últimos 4 trimestres. P/VPA: Preço da ação / valor patrimonial por ação. Preços em 01/09/11Fonte: Bloomberg

6,35

9,66 9,67

8,70

7,33

5,69

0,82

2,30

1,331,71

1,26 1,07

PBR XOM COP CVX RDS BP

P/L P/VPA

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DESAFIOS

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OBRIGADO!