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7/25/2019 PPRA Doc Base Setor e Funcao
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DOCUMENTO BASE DO PPRA
PPRADOCUMENTO-BASEPREVISTO NA NORMA REGULAMENTADORA NR 9
(PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS)
E AVALIAO AMBIENTAL
COOPERATIVA FUNXOES E XETORES SHUILTDA.
CNPJ: 66.777.888/0001-99 - IE: 233.444.555-110
Rua 100 Saida, 234 End Mundo 90001-000Topuord TO
Avaliao em 30 de dezembro de 1899
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DOCUMENTO BASE DO PPRA
RESPONSVEIS TCNICOS PELA ELABORAO DO PROGRAMA
Por solicitao da EMPRESA, atravs dos profissionais abaixo relacionados, foi desenvolvido e implantado o PPRA
inicial, devendo a empresa dar continuidade ao programa, implementando as medidas de controle de acordocom o cronograma de aes estabelecido, bem como o seu monitoramento , conforme preceitua a NR 9(Portaria No 3.214 do Ministrio do Trabalho). Salienta-se que a partir da entrega do PPRA inicial, acompanhadode orientaes, recomendaes e sugestes, est em nvel de deciso da empresa a viabilizao e aimplementao do PPRA, inclusive pelo cumprimento dos prazos estipulados, sendo que estas medidas podemser acompanhadas pela Gesto da Sade Ocupacional.
Marcia OliveiraASSISTENTE Cd. - 7899
Pedro Paulo da SilvaENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHO RG -
RESPONSVEL PELA IMPLANTAO E COORDENAO NA EMPRESA
As aes do PPRA devem ser desenvolvidas no mbito de cada estabelecimento da empresa, sob aresponsabilidade do empregador, com a participao dos trabalhadores, devendo haver uma avaliao e uma anliseglobal de seu desenvolvimento para ajustes e estabelecimentos de novas metas e prioridades sempre quenecessrio ou no mximo a cada 12 meses aps a implantao deste.
Pedro Paulo da SilvaRG FU0001
ENGENHEIRO DE SEGURANA DO TRABALHO
Dra. Maria Ceclia VicenteMDICA DO TRABALHO CRM/SP - 3434
Katia VicencioFONOAUDILOGA CRFa - 3456
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OBJETIVO DO PPRA
OBJETIVO GERAL.Atender a NR-9 da Portaria n0 3.214 de 8/6/78, em consonncia com a Portaria SSST n0 25 de
29-12-1994 do Ministrio do Trabalho e Empresas que estabelece a obrigatoriedade daelaborao e implementao por parte de todos os empregadores e instituies que admitamtrabalhadores como empregados, o Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA,visando preservar a sade e a integridade fsica dos trabalhadores, atravs da antecipao,reconhecimento, avaliao e conseqente controle dos riscos ambientais.
OBJETIVOS ESPECFICOS. Controlar os riscos ambientais existentes no local de trabalho com adoo de medidas e aesefetivas, Monitorar a exposio dos trabalhadores aos riscos ambientais existentes no local de trabalho; Preservar o meio ambiente.
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AVALIAO DA EMPRESA
DistribuioColaboradores por
Sexo / IdadeNo Deficientes
Deficientes
Masculino Maior 18 Masculino Menor 18 Feminino Maior 18 Feminino Menor 18
0 0 0 0
0 0 0 0
Descrio da EmpresaA empresa COOPERATIVA FEINS SHUI possui atuao centrada no comrcio de artefatos para minnimizar o stressnas empresas.
Descrio Metas da EmpresaSESMTEm funo do grau de risco e do nmero de funcionrios, a empresa no tem obrigatoriedade de manter ofuncionamento de um SESMT (Servio Especializado em Engenharia de Segurana e em Medicina do Trabalho).
CIPAPara atender a NR 5, a empresa necessita constituir uma CIPA (Comisso Interna de Preveno de Acidentes)centralizada, conforme quadro abaixo:Classificao conforme a Portaria SIT/DSST N 14 de 21/06/2007: Grupo C - 20.
Composio da CIPARepresentante do Empregador Representante dos Empregados
Membros Efetivos: 01 01Membros Suplentes: 01 01
Descrio Servios TerceirizadosTransporte, Segurana, Restaurante.
COOPERATIVA FUNXOES E XETORES SHUI LTDA. COOPFUXE
CNPJ: 66.777.888/0001-99 Inscrio Estadual : 233.444.555-110Endereo: Rua 100 Saida, 234, End Mundo, Topuord - TO CEP: 90001-000
Telefone: 99-3244.6677
CNAE: Cultivo de outros cereais no especificados anteriormente Grau de Risco: 3
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DEFINIES PPRAPPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS. o conjunto de medidas necessrias antecipao, reconhecimento, avaliao e controle dos riscos ambientais
inerentes atividade produtiva, constituindo suporte preveno de doenas ocupacionais, acidentes do trabalho,preservao do meio ambiente e dos recursos naturais.
RISCOS AMBIENTAIS.So aqueles proporcionados pelos agentes fsicos, qumicos, biolgicos, quando presentes no ambiente de trabalho,os quais, em razo de sua natureza, intensidade, concentrao e tempo de exposio podem causar danos sadedos trabalhadores expostos.
AGENTES FSICOS.So todas as formas de energia capaz de se propagar nos ambientes e atingir os trabalhadores, podendo causardanos sade ou integridade fsica dos mesmos, tais como: calor, frio, rudo, vibrao, radiao ionizante, radiaono ionizante, presses anormais e umidade.
AGENTES QUMICOS.So substncias ou produtos de origem orgnica ou mineral, naturais ou artificiais, geradas e dispersas nos ambientespelas mais variadas fontes, que podem penetrar no organismo dos trabalhadores por inalao, absoro cutnea ouingesto, e causar danos sade e/ou integridade fsica dos mesmos, sob a forma de poeiras, nvoas, gases, vaporesou outras substncias, compostas ou produtos qumicos em geral.
AGENTES BIOLGICOS.So todos os vrus, bactrias, protozorios, fungos, parasitas ou bacilos, que podem penetrar no organismo dostrabalhadores por meio do aparelho respiratrio, contato com a pele, trato digestivo e que podem causar danos sade dos trabalhadores.
EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL. todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e proteger a sade e/ou a
integridade fsica dos trabalhadores.EPC - EQUIPAMENTO DE PROTEO COLETIVA.Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao meio laboral, visando apreservao da sade e/ou integridade fsica dos trabalhadores.
ANLISE QUALITATIVA.Determinao nas atividades, atravs de inspeo dos locais de trabalho constante nos anexos 7, 8, 9, 10 e 13 da NR-15.
AVALIAO QUANTITATIVA.Determinao nas atividades que se desenvolvem com o objetivo de:a) comprovar o controle da exposio ou a inexistncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;b) dimensionar a exposio dos trabalhadores;c) subsidiar o equacionamento das medidas de controle.
DESENVOLVIMENTO PPRAO PPRA ser desenvolvido utilizando as informaes identificadas em inspees realizadas nos locais detrabalho, e informaes trazidas pelos empregados, prepostos e proprietrios das empresas.
ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS.A etapa Antecipao dos Riscos envolve a anlise de projetos de novas instalaes, novos mtodos detrabalho e novos processos de fabricao, visando a preveno dos riscos queporventura venham a existir.
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DESENVOLVIMENTO PPRAO Reconhecimento dos Riscos realizado para identificar os riscos existentes nas instalaes emtodos de processos atuais, visando priorizar as medidas de eliminao, minimizao ou
controledos mesmos.O registro realizado preenchendo-se o formulrio Antecipao e Reconhecimento dos RiscosAmbientais.No Reconhecimento dos Riscos, so identificados os riscos fsicos, qumicos e biolgicos decada atividade do setor inspecionado, identificando, o nmero de empregados expostos a cadaagente ambiental, a freqncia com que o mesmo se expe a estes riscos, os danos causados porestes agentes e a medida de controle existente. registrado nessa planilha o tipo de avaliao realizada (Quantitativa), o tipo de exposio e, porfim, as protees existentes e as recomendadas.
AVALIAO AMBIENTAL realizada empregando-se as tcnicas de Higiene Ocupacional com o objetivo de quantificar eavaliar o potencial de danos dos agentes ambientais presentes na Empresa, de acordo com suaintensidade, concentrao e tempo de exposio, sempre que for necessrio comprovar ainexistncia dos agentes identificados na etapa de reconhecimento, equacionar e dimensionar asmedidas de controle adotadas, estabelecer prioridades de aes de controle, selecionar eespecificar as protees coletivas e/ ou individuais tecnicamente adequadas ao controle daexposio e levantar subsdios para o desenvolvimento do Programa de Controle Mdico deSade Ocupacional - PCMSO.
AES DE CONTROLE
As medidas de controle necessrias e suficientes para a eliminao, minimizao e/ou controledos Riscos Ambientais, so tomados sempre que so verificadas uma ou mais das seguintessituaes:a) Identificado risco potencial sade do trabalhador na etapa Antecipao;b) Identificado risco potencial sade na etapa Reconhecimento / Caracterizao;c) Quando atravs de controle mdico da sade, ficar caracterizado nexo causal entre danosobservados na sade dos colaboradores e a situao de trabalho a que eles fiquem expostos.As aes de controle sempre so tomadas com o objetivo de, primeiramente, eliminar atravs demedidas tcnicas a utilizao ou formao de agentes prejudiciais sade. Caso isto no sejatecnicamente possvel, busca-se prevenir a liberao ou disseminao de agentes agressivos sade no ambiente de trabalho, minimizando a exposio dos trabalhadores.O monitoramento s exposies dos trabalhadores e das medidas de controle atravs de
avaliaes sistemticas e repetitivas, visando introduo ou modificao de controle, sempreque necessrio.
O desenvolvimento do PPRA acompanhado atravs do cronograma de aes.
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AGENTES ENCONTRADOS NA EMPRESARISCOS AGENTES CARACTERSTICAS POSSVEIS DANOS FUNES EXPOSTAS
A ILUMINAO NOTURNAALGENA
Almoxarife [00000005, 4141-05]
A ISENTO DE AGENTESF.Q.B
Diretor [00000075]
B SUBSTANCIAS INFECTOCONTAGIANTES
Tcnico de Raio X [00000119,3241-15]
Os servios de sadepossuem muitas reas deinsalubridade, com graduaovarivel que dependem de suahierarquizao ecomplexidade (ex. hospitaltercirio ou posto de sade),do tipo de atendimentoprestado (ex. atendimentoexclusivo a molstias infectocontagiosas) e do local detrabalho do profissional (ex.laboratrio, endoscopia,
lavanderia etc.). Os riscos deagravo sade (ex. radiao,calor, frio, substnciasqumicas, estresse, agentesinfecciosos, ergonmicos etc.)podem ser variados ecumulativos.
B VIRUS, FUNGOS EBACTERIAS
F CALOR Auxiliar Produo [00000065,7233-25]
O calor a nomenclaturaatribuda energia trmicasendo transferida de umsistema a outroexclusivamente em virtude dadiferena de temperaturas
entre eles. No correto seafirmar que um corpo possuimais calor que outro, e topouco correto afirmar queum corpo possui calor; oscorpos (ou sistemas) possuemenergia interna e o conceito deenergia interna no deve
jamais ser confundido com oconceito de calor.
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AGENTES ENCONTRADOS NA EMPRESAcontinuao
RISCOS AGENTES CARACTERSTICAS POSSVEIS DANOS FUNES EXPOSTAS
F RADIAO IONIZANTE Tcnico de Raio X [00000119,
3241-15]
Radiao ionizante a
radiao que possui energiasuficiente para ionizar tomose molculas.Pode danificar nossas clulase afetar o material gentico(DNA), causando doenasgraves (por exemplo: cncer),levando at a morte. Aradiao eletromagnticaultravioleta (excluindo a faixainicial da radiao ultravioleta)ou mais energtica ionizante. Partculas como oseltrons e os prtons quepossuam altas energiastambm so ionizantes. Soexemplos de radiao
ionizante as partculas alfa,partculas beta (eltrons eprotons), os raios gama, raios-x e neutrons.
F RUIDO Analista de Sistemas [00000058,2131-25]Gerente de rea [00000082,1414-20]Tcnico de Raio X [00000119,3241-15]
Som se caracteriza porflutuaes de presso em ummeio compressvel. Asensao de som s ocorrerquando a amplitude destasflutuaes e a freqncia comque elas se repetem estiveremdentro de determinadas faixasde valores
Q AGENTES QUMICOSSLIDOS
Gerente Gastador [00000086]Auxiliar Produo [00000065,7233-25]Motorista de Carro Pesado[00000096, 7825-10]Motorista de Empilhadeira[00000098, 7823-05]
Q FOSFINA
Q POEIRA VEGETAL Gerente de rea [00000082,1414-20]
Q POEIRAS TOTAIS Ajudante de Apertar Parafuso[00000051, 2131-25]
Poeira ambiental derivada devrias fontes.
Podem interagir comoutros agentes noambiente de trabalho,potencializando suanocividade.
Q SILICA Silicose (quartzo),asbestose (amianto), epneumoconiose dosminrios de carvo.
Q SOLVENTE Analista de Sistemas [00000058,2131-25]Gerente de rea [00000082,1414-20]
litro incolor
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AGENTES ENCONTRADOS NA EMPRESAcontinuao
RISCOS AGENTES CARACTERSTICAS POSSVEIS DANOS FUNES EXPOSTAS
Q TRIFLURETO DE
NITROGNIO
Auxiliar Administrativo [00000063,
4110-10]Secretria Pl. [00000111, 2523-05]
Efeitos cticos : Anxia,
Contaminao de Sangue,Fgado e Rins
Q XILENO TOLUENO Contador [00000071, 2522-10]Gerente Gastador [00000086]
S INEXISTENCIA DERISCO AMBIENTAL
Secretria Pl. [00000111, 2523-05]
S RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
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DISTRIBUIO DE COLABORADORES POR EMPRESASETOR FUNO CBO COLABORADORES
Centro Tcnico Almoxarife 4141-05 1
Auxiliar Administrativo 4110-10 1Diretor ******** 1
Gerente Gastador ******** 1
TOTAL 4Centro Tcnico
SETOR FUNO CBO COLABORADORES
Distribuio Gerente de rea 1414-20 1
TOTAL 1Distribuio
SETOR FUNO CBO COLABORADORES
Eng Meio Ambiente Analista Qumico ******** 1
Auxiliar Produo 7233-25 1
TOTAL 2Eng Meio Ambiente
SETOR FUNO CBO COLABORADORES
Logistica Analista de Sistemas 2131-25 3
Secretria Pl. 2523-10 1
TOTAL 4Logistica
SETOR FUNO CBO COLABORADORES
Manufatura Analista de Sistemas 2131-25 2
Auxiliar Produo 7233-25 4
Contador 2522-10 1
Motorista de Carro Pesado 7825-10 1
Motorista de Empilhadeira 7823-05 1
TOTAL 9Manufatura
SETOR FUNO CBO COLABORADORES
Raio X Secretria Pl. 2523-05 1
Tcnico de Raio X 3241-15 1
TOTAL 2Raio X
TOTAL COOPERATIVA FUNXOES E XETORES SHUI LTDA. 22
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RESUMO DE EPI POR EMPRESA
SETOR FUNO EPI C.A. do EPI Tipo
Vlido para qualquer Setor Analista de Sistemas 2 ECAPACETEAnalista de Sistemas 11 EPROTETOR AURICULAR MODELO
DPP9987 Vlido at13/01/2015
Analista de Sistemas 12 PPROTETOR CONCHA MODELO CPP8763
Vlido at12/03/2014
Contador 1555 PLUVA DE LATEX
Vlido at12/05/2015
Contador 13436 EMSCAR DE PROTEO
Diretor NAOEPI ENO OBRIGATRIO USO DE EPI
Gerente de rea 1555 ELUVA DE LATEX
Vlido at12/05/2015
Gerente de rea 13436 PMSCAR DE PROTEO
Gerente de rea 01 EPROTETOR AURICULAR TIPO PLUG
Vlido at13/02/2014
Gerente Gastador 1555 PLUVA DE LATEX
Vlido at12/05/2015
Gerente Gastador 13436 EMSCAR DE PROTEO
Manufatura Ajudante de Apertar Parafuso 10578 EMSCAR DE PROTEO
Auxiliar Produo 10578 EMSCAR DE PROTEO
Raio X Secretria Pl. NAOEPI ENO OBRIGATRIO USO DE EPI
Tcnico de Raio X 1555 PLUVA DE LATEX
Vlido at12/05/2015
Tcnico de Raio X 23453 PMACACO DE CHUMBO
Vlido at31/01/2018
Tcnico de Raio X 1 EPROTETOR AURICULAR MODELODCP9876
SETOR EPI C.A. do EPI Tipo
Distribuio NO OBRIGATRIO USO DE EPI NAOEPI E
Eng Meio Ambiente LUVA DE PROTEO 6657 E
NO OBRIGATRIO USO DE EPI NAOEPI E
Logistica LUVA DE PROTEO 6657 E
NO OBRIGATRIO USO DE EPI NAOEPI E
Manufatura MSCAR DE PROTEO 10578 E
MSCAR DE PROTEO 13436 E
OCULOS DE PROTEO 4115 E
PROTETOR AURICULAR MODELODCP9876
1 E
PROTETOR AURICULAR MODELODPP9987
11 E
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RESUMO DE EPI POR EMPRESAcontinuao...
SETOR EPI C.A. do EPI Tipo
Manufatura PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG 01 E
Raio X MACACO DE CHUMBO 23453 E
Servico de Assistencia ao Cliente PROTETOR AURICULAR MODELODCP9876
1 P
PROTETOR AURICULAR MODELODPP9987
11 P
PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG 01 E
P = PROPOSTA
E = EXISTENTE
Legenda Tipo
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FUNES POR EMPRESA
Analista de Sistemas [Cdigo : 00000058] [CBO : 2131-25]
As atribuies e atividades servem para todos os dias, as quais devero seraplicadas de acordo com a necessidade do momento. Veja algumas dasresponsabilidades do Tcnico em Segurana do Trabalho:
Elaborar, participar da elaborao e implementar poltica de sade e segurana notrabalho (SST); realizar auditorias, acompanhamento e avaliao na rea;identificar variveis de controle de doenas, acidentes, qualidade de vida e meioambiente. Desenvolver aes educativas na rea de Sade e Segurana noTrabalho; participar de percias e fiscalizaes e integrar processos de negociao.Participar da adoo de tecnologias e processos de trabalho; gerenciardocumentao de SST; investigar, analisar acidentes e recomendar medidas depreveno e controle.
muito importante o profissional de Segurana do Trabalho tomar conhecimento
da PORTARIA 3.275 de 21 de Setembro de 1989, onde todas as atividades sodetalhadas.
ATIVIDADES
AGENTES ENCONTRADOSRisco Agente Legislao
F RUIDO
Q SOLVENTE
RESUMO DOS AGENTES
Risco Agente Limite Tolerncia Tipo deExposio TcnicaUtilizada EPI Encontrado C.A doEPIIntensidade /Concentrao TempoExposio
QualificaodeExposio
F RUIDO 85 84 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbiental para
Rudo
PROTETORAURICULAR
MODELODPP9987(Eficaz ouEficiente)
11 320
85 84 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbiental para
Rudo
PROTETORCONCHAMODELOCPP8763
12 320
85 84 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbiental para
Rudo
CAPACETE(Eficaz ouEficiente)
2 320
Q SOLVENTE 0 345 QTD ExposioElevada
Espectrofotometria de
AbsoroVisivel
480
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
F RUIDO AMBIENTE DE TRABALHO AR E EQUIPAMENTOS
AUDIO Habitual ePermanente -
48084
RISCOS NO ENCONTRADOSBIOLGICOS
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Analista de Sistemas [Cdigo : 00000058] [CBO : 2131-25]
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
No ocasionalnem
intermitente
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
F RUIDO EPI CAPACETE (EXISTENTE) 2
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DPP9987
(EXISTENTE)
11
EPI PROTETOR CONCHA MODELO CPP8763(PROPOSTA)
12
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FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Contador [Cdigo : 00000071] [CBO : 2522-10]
Atividades: Execuo de anlises e ensaios em materiais como leos lubrificantes,
plsticos, elastmeros, adesivos, metais e ligas, resduos de componentes decompressores e sistemas de refrigerao;
Execuo de atividades relacionadas com inspeo de recebimento, controlede qualidade e desenvolvimento de materiais;
Desenvolvimento e padronizao de metodologias analticas, principalmenteinstrumentais, como cromatografia lquida de alta presso (HPLC),cromatografia gasosa (CG), cromatografia gasosa com espectrometria demassas (CG/MS), anlises trmicas (calorimetria diferencial por varredura -DSC, termogravimetria - TGA), espectrometria no infravermelho portransformada de Fourier (FTIR), espectrometria por emisso de plasma (ICP);
No desenvolvimento de suas atividades o profissional utilizar conceitosrelacionados aos aspectos qumicos de sistemas de refrigerao,principalmente interaes entre gases refrigerantes, lubrificantes e demaismateriais aplicados nos produtos e/ou processos de manufatura decompressores/sistemas de refrigerao.
ATIVIDADES
AGENTES ENCONTRADOSRisco Agente Legislao
Q XILENO TOLUENO
RESUMO DOS AGENTESRisco Agente Limite Tol
ernciaTipo de
ExposioTcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Intensidade /Concentrao
TempoExposi
o
Qualificaode
Exposio
Q XILENO TOLUENO 25 456 CM3 ExposioElevada
Quanti tativa MSCAR DEPROTEO
(Eficaz ouEficiente)
13436 480
25 456 CM3 ExposioElevada
Quantitativa LUVA DE LATEX 1555 480
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
Q XILENO TOLUENO MAQUINA DE CORTE AR e GUA CUTNEA Habitual ePermanente -No ocasional
nemintermitente
480456
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS, BIOLGICOS
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FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Contador [Cdigo : 00000071] [CBO : 2522-10]
MEDIDAS DE CONTROLERisco Agente Tipo EP
I/EPCDescrio C.A
Q XILENO TOLUENO EPI LUVA DE LATEX (PROPOSTA) 1555
EPI MSCAR DE PROTEO (EXISTENTE) 13436
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FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Diretor [cdigo 00000075]
Este profissional tem todas as funes da empresa abaixo de si, tambmconhecido como "chairman". Pode ser chamado de principal executivo, presidente,superintendente, diretor-geral. a pessoa que est sempre pronta para a tomadade decises.Se a empresa tiver CEO e Presidente, a funo do Presidente a mais importante.
ATIVIDADES
AGENTES ENCONTRADOSRisco Agente Legislao
A ISENTO DE AGENTES F.Q.B
RESUMO DOS AGENTES
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Intensidade /Concentrao
TempoExposi
o
Qualificaode
Exposio
A ISENTO DE AGENTESF.Q.B
0 NOOBRIGATRIO
USO DE EPI(Eficaz ouEficiente)
NAOEPI
0
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
A ISENTO DE AGENTESF.Q.B
NENHUM RISCOENCONTRADO
00
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
A ISENTO DE AGENTES F.Q.B EPI NO OBRIGATRIO USO DE EPI (EXISTENTE) NAOEPI
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS, QUMICOS, BIOLGICOS
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DOCUMENTO BASE DO PPRA
FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Gerente de rea [Cdigo : 00000082] [CBO : 1414-20]
Assegurar o cumprimento das metas de produo, dentro dos padres dequalidade, quantidade, custos e prazo estabelecidos pela empresa.Planejar, organizar e supervisionar as atividades de produo, dentro dasespecificaes e padres de qualidade estabelecidos, visando a assegurar ocumprimento dos objetivos da empresa na rea comercial.Supervisionar a elaborao do plano anual de metas de produo, visando otimizao dos recursos produtivos disponveis.Supervisionar a elaborao dos cronogramas de fabricao, visando a garantir amelhor alocao da mo-de-obra, equipamentos e materiais.Supervisionar a elaborado do plano de expanso das instalaes industriais,visando a assegurar o atendimento das necessidades futuras da empresa emtermos de capacidade de produo.Participar de discusses relativas a desenvolvimento de novos produtos, por meio
da interao com o departamento de desenvolvimento.
ATIVIDADES
AGENTES ENCONTRADOSRisco Agente Legislao
F RUIDO
Q POEIRA VEGETAL
Q SOLVENTE
RESUMO DOS AGENTES
Risco Agente Limite Tolerncia Tipo deExposio TcnicaUtilizada EPI Encontrado C.A doEPIIntensidade /Concentrao TempoExposio
QualificaodeExposio
F RUIDO 85 79 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbiental para
Rudo
PROTETORAURICULARTIPO PLUG(Eficaz ouEficiente)
01 480
Q POEIRA VEGETAL 0 0,56789PPM/MG
ExposioModerada
Espectrofotometria de
AbsoroVisivel
MSCAR DEPROTEO
13436 450
SOLVENTE 0 34 QTD ExposioModerada
Qualitativa LUVA DE LATEX(Eficaz ouEficiente)
1555 345
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
F RUIDO AMBIENTE DE TRABALHO AR E EQUIPAMENTOS
AUDIO Habitual ePermanente -No ocasional
nemintermitente
48080
Q POEIRA VEGETAL MAQUINA DE LAVARCUMBUCA
AR E EQUIPAMENTOS
RESPIRATORIA Habitual ePermanente -
480123
RISCOS NO ENCONTRADOSBIOLGICOS
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FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Gerente de rea [Cdigo : 00000082] [CBO : 1414-20]
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
No ocasionalnem
intermitente
Q SOLVENTE PRODUTO DE LIMPEZA AR e GUA CUTNEA Habitual ePermanente -No ocasional
nemintermitente
4800,56789
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
F RUIDO EPI PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG(EXISTENTE)
01
Q POEIRA VEGETAL EPI MSCAR DE PROTEO (PROPOSTA) 13436
SOLVENTE EPI LUVA DE LATEX (EXISTENTE) 1555
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FUNES POR EMPRESAcontinuao...
Gerente Gastador [cdigo 00000086]
Assegurar o cumprimento das metas de produo, dentro dos padres dequalidade, quantidade, custos e prazo estabelecidos pela empresa.
Planejar, organizar e supervisionar as atividades de produo, dentro dasespecificaes e padres de qualidade estabelecidos, visando a assegurar ocumprimento dos objetivos da empresa na rea comercial.Supervisionar a elaborao do plano anual de metas de produo, visando otimizao dos recursos produtivos disponveis.Supervisionar a elaborao dos cronogramas de fabricao, visando a garantir amelhor alocao da mo-de-obra, equipamentos e materiais.
ATIVIDADES
AGENTES ENCONTRADOSRisco Agente Legislao
Q XILENO TOLUENO
RESUMO DOS AGENTES
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Intensidade /Concentrao
TempoExposi
o
Qualificaode
Exposio
Q XILENO TOLUENO 25 456 CM3 ExposioElevada
Quanti tativa MSCAR DEPROTEO
(Eficaz ouEficiente)
13436 480
25 456 CM3 ExposioElevada Quantitativa LUVA DE LATEX 1555 480
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Agente Meio dePropagao
Risco Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
Q XILENO TOLUENO MAQUINA DE CORTE AR e GUA CUTNEA Habitual ePermanente -No ocasional
nemintermitente
480456
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EP
I/EPC
Descrio C.A
Q XILENO TOLUENO EPI LUVA DE LATEX (PROPOSTA) 1555
EPI MSCAR DE PROTEO (EXISTENTE) 13436
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS, BIOLGICOS
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAISSetor Centro Tcnico
Jornada de TrabalhoFunes ColaboradoresAlmoxarife (CBO 4141-05) 1
Auxiliar Administrativo (CBO 4110-10) 1
Gerente Gastador 1
Total de Colaboradores Envolvidos no Setor 3
Atividades das Funes
Almoxarife Recepcionar os materiais entregues pelos fornecedores,conferindo as notas fiscais com os pedidos, verificandoquantidades, qualidade e especificaes.
Organizar a estocagem dos materiais, de forma a preservar asua integridade fsica e condies de uso, de acordo com as
caractersticas de cada material, bem como para facilitar a sualocalizao e manuseio.Manter controles dos estoques, atravs de registros apropriados,anotando todas as entradas e sadas, visando a facilitar areposio e elaborao dos inventrios.Solicitar reposio dos materiais, conforme necessrio, deacordo com as normas de manuteno de nveis mnimos deestoque.Elaborar inventrio mensal, visando a comparao com osdados dos registros.Separar materiais para devoluo, encaminhando adocumentao para os procedimentos necessrios.Atender as solicitaes dos usurios, fornecendo em tempohbil os materiais e peas solicitadas.
Controlar os nveis de estoques, solicitando a compra dosmateriais necessrios para reposio, conforme poltica ouprocedimentos estabelecidos para cada item.Supervisionar a elaborao do inventrio mensal, visando oajuste de divergncias com os registros contbeis.
Auxiliar Administrativo Executam servios de apoio nas reas de recursos humanos,administraao, finanas e logstica; atendem fornecedores eclientes, fornecendo e recebendo informaoes sobre produtos eservios; tratam de documentos variados, cumprindo todo oprocedimento nessessrio referente aos mesmos; preparamrelatrios e planilhas; executam servios gerais de escritrios.
Gerente Gastador Assegurar o cumprimento das metas de produo, dentro dospadres de qualidade, quantidade, custos e prazo estabelecidospela empresa.
Planejar, organizar e supervisionar as atividades de produo,dentro das especificaes e padres de qualidadeestabelecidos, visando a assegurar o cumprimento dos objetivosda empresa na rea comercial.Supervisionar a elaborao do plano anual de metas deproduo, visando otimizao dos recursos produtivosdisponveis.
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Centro Tcnico continuao...
Atividades das Funes
continuao..
Supervisionar a elaborao dos cronogramas de fabricao,visando a garantir a melhor alocao da mo-de-obra,equipamentos e materiais.
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
A ILUMINAO NOTURNA ALGENA
Q AGENTES QUMICOS SLIDOS
Q TRIFLURETO DE NITROGNIO
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS, BIOLGICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
A ILUMINAO NOTURNAALGENA(funo Almoxarife00000005)
500 888 LUX ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
0
Q AGENTES QUMICOS
SLIDOS(funo GerenteGastador 00000086)
0 Exposio
Elevada
ndice de
Bulbo midoTermmetro
0Habitual e
Permanente -Noocasionalnemintermitente
TRIFLURETO DENITROGNIO(funo AuxiliarAdministrativo 00000063)
10 0
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Distribuio
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 30, Altura P Direito = 0
Descrio de Atividades do Local Gerencia administrativa da cooperativa.
Descrio Fsica do Local Piso cermico, forro em pr-laje, lateral (paredes) em alvenaria,iluminao natural por porta e janelas do setor, iluminaoartificial por lmpadasfluorescentes, ventilao artificial atravs de ar condicionado eventilao natural com porta e janelas dos locais de trabalho,rea do setor de aproximadamente 30m.
Maquinrio Existente Computador, impressora, calculadora, telefone, balana, material
de expediente.
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS, QUMICOS, BIOLGICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /
Concentrao
Risco Agente Limite Tol
erncia
Tipo de
Exposio
Tcnica
Utilizada
EPI Encontrado C.A do
EPI
Tempo Ex
posio
Qualificao
deExposio
S RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
80 56,3 dB Contatodesprezvelou inexistente
DosimetriaAmbientalpara Rudo
NOOBRIGATRIOUSO DE EPI(Eficaz ouEficiente)
NAOEPI 480
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAISMeio de
PropagaoRisco Agente Fonte Qualificao da
ExposioMeio de
ContaminaoTempo Exposio
Concentrao
S AUDIOARAMBIENTE DETRABALHO
RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48056,3
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO EPI NO OBRIGATRIO USO DE EPI (E) NAOEPI
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Distribuio continuao...
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Eng Meio Ambiente
Jornada de TrabalhoFunes ColaboradoresAuxiliar Produo (CBO 7233-25) 1
Total de Colaboradores Envolvidos no Setor 1
Atividades das Funes
Auxiliar Produo Analisam e preparam as superfcies a serem pintadas ecalculam quantidade de materiais para pintura. Identificam,preparam e aplicam tintas em superfcies, dao polimento eretocam superfcies pintadas. Secam superfcies e reparamequipamentos de pintura.
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 200, Altura P Direito = 0
Descrio de Atividades do Local Limpeza Geral da Cooperativa
Descrio Fsica do Local Piso cermico, laterais (paredes) em alvenaria, cobertura portelhas de fibrocimento, rea de aproximadamente 200m, sededos funcionrioslocalizado em anexo a Matriz.
Maquinrio Existente Vassouras, rodo, baldes, panos para a limpeza, produtos delimpeza em geral e utenslios de cozinha.
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
B VIRUS, FUNGOS E BACTERIAS
Q AGENTES QUMICOS SLIDOS
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
B VIRUS, FUNGOS EBACTERIAS
0 INDICE DEEXPOSIO
Contatodesprezvelou inexistente
Qualitativa LUVA DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
6657 480
Q AGENTES QUMICOSSLIDOS(funo Auxiliar Produo00000065)
0 ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
0Habitual ePermanente -Noocasionalnemintermitente
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Eng Meio Ambiente continuao...
RESUMO DOS AGENTEScontinuao..
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
S RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
80 61,4 dB Contatodesprezvelou inexistente
DosimetriaAmbientalpara Rudo
NOOBRIGATRIOUSO DE EPI(Eficaz ouEficiente)
NAOEPI 480
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Meio de
Propagao
Risco Agente Fonte Qualificao da
Exposio
Meio de
Contaminao
Tempo Ex
posio
Concentra
oB CUTNEAAR e GUALIMPEZA BANHEIROSVIRUS, FUNGOS E
BACTERIASHabitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
4800
S AUDIOARAMBIENTE DETRABALHO
RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48061,4
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
B VIRUS, FUNGOS E BACTERIAS EPI LUVA DE PROTEO (E) 6657
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO EPI NO OBRIGATRIO USO DE EPI (E) NAOEPI
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Logistica
Jornada de TrabalhoFunes ColaboradoresSecretria Pl. (CBO 2523-05) 1
Total de Colaboradores Envolvidos no Setor 1
Atividades das Funes
Secretria Pl. Atendimento
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 200, Altura P Direito = 0
Descrio de Atividades do Local Limpeza Geral da Cooperativa
Descrio Fsica do Local Piso cermico, laterais (paredes) em alvenaria, cobertura portelhas de fibrocimento, rea de aproximadamente 200m, sededos funcionrioslocalizado em anexo a Matriz.
Maquinrio Existente Vassouras, rodo, baldes, panos para a limpeza, produtos delimpeza em geral e utenslios de cozinha.
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
B VIRUS, FUNGOS E BACTERIAS
Q TRIFLURETO DE NITROGNIO
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO
RISCOS NO ENCONTRADOSFSICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
B VIRUS, FUNGOS EBACTERIAS
0 INDICE DEEXPOSIO
Contatodesprezvelou inexistente
Qualitativa LUVA DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
6657 480
Q TRIFLURETO DENITROGNIO(funo Secretria Pl.00000111)
10 0
S RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
80 61,4 dB Contatodesprezvelou inexistente
DosimetriaAmbientalpara Rudo
NOOBRIGATRIOUSO DE EPI(Eficaz ouEficiente)
NAOEPI 480
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Logistica continuao...
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAISMeio de
PropagaoRisco Agente Fonte Qualificao da
ExposioMeio de
ContaminaoTempo Exposio
Concentrao
B CUTNEAAR e GUALIMPEZA BANHEIROSVIRUS, FUNGOS EBACTERIAS
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
4800
S AUDIOARAMBIENTE DETRABALHO
RUIDO ABAIXO NIVELDE AO
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48061,4
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC Descrio C.A
B VIRUS, FUNGOS E BACTERIAS EPI LUVA DE PROTEO (E) 6657
S RUIDO ABAIXO NIVEL DE AO EPI NO OBRIGATRIO USO DE EPI (E) NAOEPI
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Manufatura
Jornada de TrabalhoFunes ColaboradoresAuxiliar Produo (CBO 7233-25) 4
Motorista de Carro Pesado (CBO 7825-10) 1
Motorista de Empilhadeira (CBO 7823-05) 1
Total de Colaboradores Envolvidos no Setor 6
Atividades das Funes
Auxiliar Produo Analisam e preparam as superfcies a serem pintadas ecalculam quantidade de materiais para pintura. Identificam,preparam e aplicam tintas em superfcies, dao polimento eretocam superfcies pintadas. Secam superfcies e reparamequipamentos de pintura.
Motorista de Carro Pesado Transportam, coletam e entregam cargas em geral; guincham,destombam e removem veculos avariados e prestam socorromecnico. Movimentam cargas volumosas e pesadas, podem,tambm, operar equipamentos, realizar inspeoes e reparos emveculos, vistoriar cargas, alm de verificar documentaao deveculos e de cargas. Definem rotas e asseguram a regularidadedo transporte. As atividades sao desenvolvidas emconformidade com normas e procedimentos tcnicos e desegurana.
Motorista de Empilhadeira Dirigem e manobram veculos e transportam pessoas, cargas ouvalores. Realizam verificaoes e manutenoes bsicas doveculo e utilizam equipamentos e dispositivos especiais tais
como sinalizaao sonora e luminosa, software de navegaao eoutros. Efetuam pagamentos e recebimentos e, no desempenhodas atividades, utilizam-se de capacidades comunicativas.Trabalham seguindo normas de segurana, higiene, qualidade eproteao ao meio ambiente.
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 3000, Altura P Direito = 0
Descrio de Atividades do Local Carga e descarga de produtos (soja, milho, trigo, paino,sementes), secagem de produtos agrcolas, enchimento ecostura de sacarias com gros, emparelhamento de cargas,triturao de milho, torragem de produtos agrcolas,
armazenamento de lenhas para secador.
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Manufatura continuao...
Informaes sobre Local de Trabalho
continuao..
Descrio Fsica do Local Ambiente de trabalho:Piso em cimento, cobertura metlica, laterais (paredes) mistasem alvenaria e chapas metlicas, possui iluminao artificialatravs de lmpadasfluorescentes e incandescentes, iluminao natural pelas portasde entrada, ventilao natural pelas portas de entrada dopavilho e rea de aproximadamente 500 m.
Ambiente de trabalho:Piso em cimento, cobertura metlica, telhas translcidas, laterais(paredes) mistas em alvenaria e chapas metlicas, possuiiluminao artificialatravs de lmpadas fluorescentes e incandescentes, iluminaonatural pelas portas de entrada, ventilao natural pelas portasde entrada do pavilho e rea deaproximadamente 2500 m.
Destinao Resduos Reciclagem e venda do expurgo
Maquinrio Existente Elevador, moega, esteira, calculadora, telefone, mquina de pr-limpeza, secador a lenha, aparelho para tirar umidade, pcarregadeira,circular, lascador de lenha, balana, mquina para tratamento desementes, silos.
Produto Final Sacarias com gros (soja, milho, trigo, paino, sementes).
Resduos Industriais Expurgo de gro e sementes
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
F CALOR
F RUIDO
Q AGENTES QUMICOS SLIDOS
Q FOSFINA
Q POEIRAS TOTAISQ SILICA
RISCOS NO ENCONTRADOSBIOLGICOS
RESUMO DOS AGENTES
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DOCUMENTO BASE DO PPRA
ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Manufatura continuao...
RESUMO DOS AGENTEScontinuao..
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
F CALOR(funo Auxiliar Produo00000065)
35 42 QTD ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
ENCLAUSURAMENTO
23456 480
35 42 QTD ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
10578 480
RUIDO 85 90,6 dB Baixo nvelexposio
DosimetriaAmbiental
para Rudo
PROTETORAURICULAR
MODELODCP9876(Eficaz ouEficiente)
1 90
85 90,6 dB Baixo nvelexposio
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARMODELODPP9987(Eficaz ouEficiente)
11 90
85 90,6 dB Baixo nvelexposio
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARTIPO PLUG(Eficaz ouEficiente)
01 90
Q AGENTES QUMICOSSLIDOS(funo Motorista deCarro Pesado 00000096)
0 ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
0Habitual ePermanente -Noocasionalnemintermitente
AGENTES QUMICOSSLIDOS(funo Motorista deEmpilhadeira 00000098)
0 ExposioElevada
ndice deBulbo midoTermmetro
0Habitual ePermanente -Noocasionalnemintermitente
FOSFINA 0,3 0,3 PPM/MG Baixo nvelexposio
Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
10578 480
0,3 0,3 PPM/MG Baixo nvelexposio Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
13436 480
0,3 0,3 PPM/MG Baixo nvelexposio
Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
OCULOS DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
4115 480
POEIRAS TOTAIS 10 Baixo nvelexposio
Gravimetria MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
10578 480
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Manufatura continuao...
RESUMO DOS AGENTEScontinuao..
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
Q POEIRAS TOTAIS 10 Baixo nvelexposio
Gravimetria MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
13436 480
10 Baixo nvelexposio
Gravimetria OCULOS DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
4115 480
SILICA 0,05 Baixo nvel
exposio
Espectrofoto
metria deAbsoroVisivel
MSCAR DE
PROTEO(Eficaz ouEficiente)
10578 0
0,05 Baixo nvelexposio
Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
MSCAR DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
13436 0
0,05 Baixo nvelexposio
Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
OCULOS DEPROTEO(Eficaz ouEficiente)
4115 0
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Meio de
Propagao
Risco Agente Fonte Qualificao da
Exposio
Meio de
Contaminao
Tempo Ex
posio
Concentra
oF CUTNEAAR E EQUIPAMENTOS
PRENSA PNEUMARTICACALOR(funo AuxiliarProduo 00000065)
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48047
AUDIOARCLASSIFICAO GROSEMENTEIRO
RUIDO Habitual eSemanal - Noocasional nemintermitente
090,1
AUDIOARMOEGA Habitual eSemanal - Noocasional nemintermitente
090,6
Q RESPIRATORIAAREXPURGO EM GROSFOSFINA Habitual ePermanente - Noocasional nem
intermitente
4800,18
RESPIRATORIAARSAFRA DE MILHOPOEIRAS TOTAIS Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48056,0606
RESPIRATORIAARSAFRA DE TRIGO Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48013,787
RESPIRATORIAARSAFRA DE TRIGOSILICA Habitual ePermanente - No
4800
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Manufatura continuao...
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Meio dePropagao
Risco Agente Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
ocasional nemintermitente
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
F CALOR(funo Auxiliar Produo 00000065)
EPC ENCLAUSURAMENTO (P) 23456
EPI MSCAR DE PROTEO (E) 10578
RUIDO EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DCP9876 (E) 1
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DPP9987 (E) 11
EPI PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG (E) 01
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DCP9876 (E) 1
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DPP9987 (E) 11
EPI PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG (E) 01
Q FOSFINA EPI MSCAR DE PROTEO (E) 10578
EPI MSCAR DE PROTEO (E) 13436
EPI OCULOS DE PROTEO (E) 4115
POEIRAS TOTAIS EPI MSCAR DE PROTEO (E) 10578
EPI MSCAR DE PROTEO (E) 13436
EPI OCULOS DE PROTEO (E) 4115
SILICA EPI MSCAR DE PROTEO (E) 10578EPI MSCAR DE PROTEO (E) 13436
EPI OCULOS DE PROTEO (E) 4115
Realizar treinamento sobre correta utilizao dos Equipamentos de Proteo Individuais; Realizar treinamento sobre a correta utilizao dos extintores; Realizar treinamento para trabalhos em altura; Capacitar os trabalhadores para Trabalhos em Espaos confinados, conforme NR 33, e, realizar
periodicamente reciclagem para os mesmos. Elaborar e implementar o PPR - Programa de Proteo Respiratrio.
Recomendaes
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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Setor Raio X
Jornada de TrabalhoFunes Colaboradores2 horasSecretria Pl. (CBO 2523-05) 1
2 hsTcnico de Raio X (CBO 3241-15) 1
Total de Colaboradores Envolvidos no Setor 2
Atividades das Funes
Secretria Pl. Profissional com mais oito anos de experincia em SecretariadoExecutivo em diversas reas. Habilidade em partir de dadosacumulados e construir novos conceitos; facilidade paraentender e explicar informaes e princpios; criatividade naforma de expresso de conceitos e de execuo de trabalhos;capacidade de comunicao oral e escrita com clareza;
facilidade em identificar problemas, analisar causas e proporsolues. Ingls fluente, espanhol intermediario, pos graduadaem Adm e Gesto de eventos.
Tcnico de Raio X O Tcnico em Radiologia desenvolve atividades de aquisio eprocessamento de imagens analgicas e digitais, registradas emfilmes ou arquivos, com a finalidade de dar apoio ao diagnsticomdico. A qualidade destas imagens de fundamentalimportncia para a interpretao mdica. Dever ter profundoconhecimento anatmico; posicionar o paciente de acordo como exame solicitado e saber operar os equipamentos, alm deadotar as medidas especficas necessrias proteoradiolgica e qualidade do exame em benefcio do paciente.
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 45, Altura P Direito = 3
Descrio de Atividades do Local Setor de Raio X para pessoas da Unimed de Santa Rosa
Descrio Fsica do Local Sala com revestimento de chumbo e piso em paviflex
Destinao Resduos Processo para extrao de prata e descarte do resduo no lixoplastico
Maquinrio Existente Aparelho de Raio X Siemens, Philips, ...
Matria Prima Filmes para maquinas de Raio X.
Produto Final Filmes dedas leses dos pacientesResduos Industriais Filmes revelados
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Setor Raio X continuao...
AGENTES ENCONTRADOSLegislaoAgenteRisco
B SUBSTANCIAS INFECTO CONTAGIANTES
F RADIAO IONIZANTE
F RUIDO
S INEXISTENCIA DE RISCO AMBIENTAL
RISCOS NO ENCONTRADOSQUMICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
B SUBSTANCIAS INFECTOCONTAGIANTES(funo Tcnico de RaioX 00000119)
0 666 MM ExposioElevadssima
Qualitativa LUVA DE LATEX 1555 440
F RADIAO IONIZANTE 0 2121 PPM/MG ExposioElevada
Espectrofotometria deAbsoro
Visivel
MACACO DECHUMBO(Eficaz ouEficiente)
23453 340
RADIAO IONIZANTE(funo Tcnico de RaioX 00000119)
0 555 PPM/MG ExposioElevada
Visual MACACO DECHUMBO
23453 360
RUIDO(funo Tcnico de RaioX 00000119)
85 81 dB ExposioElevada
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARMODELODCP9876(Eficaz ouEficiente)
1 380
S INEXISTENCIA DERISCO AMBIENTAL(funo Secretria Pl.00000111)
0 NOOBRIGATRIOUSO DE EPI(Eficaz ouEficiente)
NAOEPI 0
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAISMeio de
PropagaoRisco Agente Fonte Qualificao da
ExposioMeio de
ContaminaoTempo Exposio
Concentrao
B CUTNEACORPORALAMBIENTE DETRABALHO
SUBSTANCIASINFECTOCONTAGIANTES(funo Tcnico de RaioX 00000119)
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
440666
F CUTNEAAR E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE RXRADIAO IONIZANTE Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
3402121
CUTNEAAR E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE RXRADIAO IONIZANTE(funo Tcnico de Raio
Habitual ePermanente - No
480666
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Setor Raio X continuao...
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Meio dePropagao
Risco Agente Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
X 00000119) ocasional nemintermitente
F AUDIOAR E EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS DE RXRUIDO(funo Tcnico de RaioX 00000119)
Habitual ePermanente - Noocasional nemintermitente
48085
S NENHUM RISCOENCONTRADO
INEXISTENCIA DERISCO AMBIENTAL(funo Secretria Pl.00000111)
00
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
B SUBSTANCIAS INFECTO CONTAGIANTES(funo Tcnico de Raio X 00000119)
EPI LUVA DE LATEX (P) 1555
F RADIAO IONIZANTE EPI MACACO DE CHUMBO (E) 23453
RADIAO IONIZANTE(funo Tcnico de Raio X 00000119)
EPI MACACO DE CHUMBO (P) 23453
RUIDO(funo Tcnico de Raio X 00000119)
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DCP9876 (E) 1
S INEXISTENCIA DE RISCO AMBIENTAL(funo Secretria Pl. 00000111)
EPI NO OBRIGATRIO USO DE EPI (E) NAOEPI
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOSE = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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Setor Servico de Assistencia ao Cliente
Informaes sobre Local de Trabalho
rea e P Direito rea = 3000, Altura P Direito = 0
Descrio de Atividades do Local Carga e descarga de produtos (soja, milho, trigo, paino,sementes), secagem de produtos agrcolas, enchimento ecostura de sacarias com gros, emparelhamento de cargas,triturao de milho, torragem de produtos agrcolas,armazenamento de lenhas para secador.
Descrio Fsica do Local Ambiente de trabalho:Piso em cimento, cobertura metlica, laterais (paredes) mistasem alvenaria e chapas metlicas, possui iluminao artificialatravs de lmpadas
fluorescentes e incandescentes, iluminao natural pelas portasde entrada, ventilao natural pelas portas de entrada dopavilho e rea de aproximadamente 500 m.
Ambiente de trabalho:Piso em cimento, cobertura metlica, telhas translcidas, laterais(paredes) mistas em alvenaria e chapas metlicas, possuiiluminao artificialatravs de lmpadas fluorescentes e incandescentes, iluminaonatural pelas portas de entrada, ventilao natural pelas portasde entrada do pavilho e rea deaproximadamente 2500 m.
Maquinrio Existente Elevador, moega, esteira, calculadora, telefone, mquina de pr-
limpeza, secador a lenha, aparelho para tirar umidade, pcarregadeira,circular, lascador de lenha, balana, mquina para tratamento desementes, silos.
Produto Final Sacarias com gros (soja, milho, trigo, paino, sementes).
AGENTES ENCONTRADOS
LegislaoAgenteRisco
F RUIDO
RISCOS NO ENCONTRADOSQUMICOS, BIOLGICOS
RESUMO DOS AGENTES
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
F RUIDO 85 90,6 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARMODELODCP9876
1 90
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ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DE RISCOS AMBIENTAIScontinuao...
Setor Servico de Assistencia ao Cliente continuao...
RESUMO DOS AGENTEScontinuao..
Intensidade /Concentrao
Risco Agente Limite Tolerncia
Tipo deExposio
TcnicaUtilizada
EPI Encontrado C.A doEPI
Tempo Exposio
Qualificaode
Exposio
F RUIDO 85 90,6 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARMODELODPP9987
11 90
85 90,6 dB ExposioModerada
DosimetriaAmbientalpara Rudo
PROTETORAURICULARTIPO PLUG(Eficaz ouEficiente)
01 90
FONTES GERADORAS DOS RISCOS AMBIENTAIS
Meio dePropagao
Risco Agente Fonte Qualificao daExposio
Meio deContaminao
Tempo Exposio
Concentrao
F AUDIOARCLASSIFICAO GROSEMENTEIRO
RUIDO Habitual eSemanal - Noocasional nemintermitente
090,1
MEDIDAS DE CONTROLE
Risco Agente Tipo EPI/EPC
Descrio C.A
F RUIDO EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DCP9876 (P) 1
EPI PROTETOR AURICULAR MODELO DPP9987 (P) 11EPI PROTETOR AURICULAR TIPO PLUG (E) 01
Realizar treinamento sobre correta utilizao dos Equipamentos de Proteo Individuais; Realizar treinamento sobre a correta utilizao dos extintores; Realizar treinamento para trabalhos em altura; Capacitar os trabalhadores para Trabalhos em Espaos confinados, conforme NR 33, e, realizar
periodicamente reciclagem para os mesmos. Elaborar e implementar o PPR - Programa de Proteo Respiratrio.
Recomendaes
Legenda da Coluna Risco A = ACIDENTESB = BIOLGICOS
E = ERGONMICOSF = FSICOSQ = QUMICOSS = SEM RISCO ESPEC
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QUALIFICAO DAS PRIORIDADES DE AOLocal / Clula / Funo Agente Prioridade
Gerente de rea POEIRA VEGETAL 6 CrticaFuno
Raio X RADIAO IONIZANTE 6 CrticaSetorTcnico de Raio X RUIDO 6 CrticaFuno
RADIAO IONIZANTE 6 Crtica
SUBSTANCIAS INFECTO CONTAGIANTES 6 Crtica
Analista de Sistemas RUIDO 5 Ateno de alta relevncia
Gerente de rea RUIDO 5 Ateno de alta relevncia
Gerente Gastador AGENTES QU MICOS S LIDOS 5 Ateno de alta relevncia
Auxiliar Produo AGENTES QU MICOS S LIDOS 5 Ateno de alta relevncia
Motorista de Carro Pesado AGENTES QU MICOS S LIDOS 5 Ateno de alta relevncia
Motorista de Empilhadeira AGENTES QU MICOS S LIDOS 5 Ateno de alta relevncia
Servico de Assistencia ao Cliente RUIDO 5 Ateno de alta relevnciaSetor
Analista de Sistemas SOLVENTE 4 AtenoFuno
Contador XILENO TOLUENO 4 Ateno
Gerente Gastador XILENO TOLUENO 4 Ateno
Almoxarife ILUMINAO NOTURNA ALGENA 4 Ateno
Manufatura RUIDO 4 AtenoSetor
Auxiliar Produo CALOR 4 AtenoFuno
Gerente de rea SOLVENTE 3 marginal alta relevncia
Manufatura FOSFINA 2 Marginal mdia relevnciaSetor
POEIRAS TOTAIS 2 Marginal mdia relevncia
SILICA 2 Marginal mdia relevncia
GRAU DETALHAMENTO
Legenda sobre Classificao / Gravao de Prioridades de Ao
2 Marginal mdia relevncia
3 marginal alta relevncia
4 Ateno
5 Ateno de alta relevncia
6 Crtica
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CRONOGRAMA DE AES
ResponsvelData
ConclusoMedidas e Aes Planejadas2015
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Paulo Eduardo Lima Loiola
ENCLAUSURAMENTOFuno Auxiliar Produo
Pedro Paulo da SilvaLUVA DE LATEXFuno Contador
Pedro Paulo da SilvaLUVA DE LATEXFuno Gerente Gastador
LUVA DE LATEXFuno Tcnico de Raio X
Paulo Eduardo Lima Loi
ola
MACACO DE CHUMBO
Funo Tcnico de Raio XOs equipamentos de proteo(EPC e EPI) devem ser utilizadospor todos os trabalhadores, almde ser observado a otimizaodesta proteo pelo elaborao eexecuo correta de projeto deinstalaes laboratoriais, naescolha adequada dosequipamentos e na execuocorreta dos procedimentos detrabalho.
Por outro lado o controle das dosesnos trabalhadores deve considerartrs fatores:
1. Tempo: A dose recebida proporcional ao tempo deexposio e velocidade da doseD = t x velocidade da dose
2. Distncia: A intensidade daradiao decresce com o quadradoda distncia D1/D2 = (d1/d2)2
3. Blindagem: A espessura dablindagem depende do tipo deradiao, da atividade da fonte eda velocidade de dose aceitvelaps a blindagem. Para a proteodo trabalhador os comandos doequipamentos devem terblindagem, assegurando que o
tcnico possa ver e manter ocontato com o paciente no decorrerdo exame. As prprias salasdevem ter blindagem, por forma aassegurar e garantir a seguranaradiolgica tanto do tcnico comodo pessoal circunvizinho sala.Estas protees devem terespessura suficiente para garantira proteo contra a radiaoprimria e a radiao difundida quepode atingir as paredes da sala.
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CRONOGRAMA DE AEScontinuao...
ResponsvelData
ConclusoMedidas e Aes Planejadas2015
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZKatia VicencioMSCAR DE PROTEO
Funo Gerente de rea
PROTETOR AURICULARMODELO DCP9876Setor - Servico de Assistencia aoCliente
PROTETOR AURICULARMODELO DPP9987Setor - Servico de Assistencia aoCliente
Marcia OliveiraPROTETOR CONCHA MODELOCPP8763Funo Analista de Sistemas
Legenda Meses com medidas planejados (proposta)
Meses Sem Planejamento
Meses com medidas planejadas (existente)
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ASSINATURAS DAS MEDIDAS IMPLANTADASMedidas e Aes Planejadas Responsvel Implantao Concludo em Assinatura Perodo
___/___/______Paulo Eduardo Lima LoiolaENCLAUSURAMENTO
Funo Auxiliar Produo
10/08/2015 a
23/11/2015
___/___/______Pedro Paulo da SilvaLUVA DE LATEXFuno Contador
23/02/2015 a13/04/2015
___/___/______Pedro Paulo da SilvaLUVA DE LATEXFuno Gerente Gastador
23/02/2015 a13/04/2015
___/___/______LUVA DE LATEXFuno Tcnico de Raio X
23/02/2015 a25/03/2015
___/___/______Paulo Eduardo Lima LoiolaMACACO DE CHUMBOFuno Tcnico de Raio X
20/04/2015 a19/06/2015
___/___/______Katia VicencioMSCAR DE PROTEOFuno Gerente de rea
23/02/2015 a18/05/2015
___/___/______PROTETOR AURICULAR MODELO DCP9876Setor - Servico de Assistencia ao Cliente
16/02/2015 a28/05/2015
___/___/______PROTETOR AURICULAR MODELO DPP9987Setor - Servico de Assistencia ao Cliente
09/02/2015 a23/03/2015
___/___/______Marcia OliveiraPROTETOR CONCHA MODELO CPP8763Funo Analista de Sistemas
11/02/2015 a06/04/2015
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ENCERRAMENTO
ENCERRAMENTO
Este documento PPRA - Programa de Preveno de Riscos Ambientais, elaborado dentrodas normas da legislao em vigor, tem 1(um) ano de validade a partir da data de sua emiso eformalizado atravs das assinaturas identificadas abaixo.
CREA - FU01971 ENGENHEIRO SEGURANA DO
TRABALHO
Eng. Carlos Alberto da Silva
Ciente : COOPERATIVA FUNXOES E XETORES SHUILTDA. CNPJ: 66.777.888/0001-99
RG - FU0001 ENGENHEIRO DE SEGURANA DO
TRABALHO
Pedro Paulo da Silva
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ANEXO 01 - INSALUBRIDADE
O exerccio do trabalho em condies de insalubridade assegura ao trabalhador a percepo de adicional, equivalentea:
40% (quarenta por cento), para insalubridade de grau mximo; 20% (vinte por cento), para insalubridade de grau mdio; 10% (dez por cento), para insalubridade de grau mnimo;
No caso de incidncia de mais de um fator de insalubridade, ser apenas considerado aquele de grau mais elevado,para efeito de acrscimo salarial, sendo vedada percepo cumulativa. A eliminao ou neutralizao dainsalubridade determinar a cessao do pagamento do adicional respectivo.
De acordo com a Norma Regulamentadora NR 15 - Atividades e operaes insalubres, a eliminao ouneutralizao da insalubridade determinar a cessao do pagamento do adicional respectivo, devendoocorrer:
a) com a adoo de medida de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de
tolerncia (EPCs);b) com a comprovao da entrega dos equipamentos de proteo (EPIs) aos funcionrios;c) com a utilizao de equipamento de proteo individual (EPIs);d) com a comprovao da efetiva utilizao por parte dos funcionrios da empresa (Relatrios comfotos);
Conforme a legislao trabalhista, ou seja, a Consolidao das Leis do Trabalho nos diz que:
Art. 191 - A eliminao ou a neutralizao da insalubridade ocorrer:I - com a adoo de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerncia;II - com a utilizao de equipamentos de proteo individual ao trabalhador, que diminuam a intensidadedo agente agressivo a limites de tolerncia.
Art. 195 - A caracterizao e a classificao da insalubridade e da periculosidade, segundo as normas doMinistrio do Trabalho, far-se-o atravs de percia a cargo de Mdico do Trabalho ou Engenheiro do Trabalho,registrados no Ministrio do Trabalho.
1 - facultado s empresas e aos sindicatos das categorias profissionais interessadas requererem aoMinistrio do Trabalho a realizao de percia em estabelecimento ou setor deste, com o objetivo decaracterizar e classificar ou delimitar as atividades insalubres ou perigosas.
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ANEXO 02 - PERICULOSIDADE
So consideradas atividades e operaes perigosas aquelas constantes dos Anexos No 1 e 2 da NR 16 - Atividades eoperaes perigosas, relacionadas com inflamveis, explosivos e eletricidade.
Tambm so consideradas atividades e operaes perigosas as que envolvem radiaes ionizantes e substnciasradioativas (anexo acrescentado pela portaria 3.393 de 17/12/1987)
O exerccio do trabalho em condies de periculosidade assegura ao trabalhador a percepo de adicional de 30%(trinta por cento), incidente sobre o salrio, sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaonos lucros da empresa.
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ANEXO 07 - ALERTA SOBRE GASES TXICOS SEGUNDO A NR 15 - ANEX
Norma Regulamentadora 15 - Anexo 11 - Gases.
Este fator de risco caracteriza-se pelas atividades de limpeza no poo do elevador, visto que tal poo napresena de resduos de gros e umidade, pode conter gases txicos como etano, metano e inflamveis,os quais podem causar graves intoxicaes e exploses. E, ainda, gerar problemas ergonmicos, lesesdo sistema respiratrio, leses no glbulo ocular e acidentes em geral.Alm disso, no caso de armazenamento de gros, a acumulao de poeira do produto estocado, naforma de manta depositada nos pisos de poo do elevador e do tnel, instalado em local confinado,apresenta risco elevado de exploses, seguidas de incndio e problemas de sade, desde que semcontrole de exausto (ventilao industrial), pois nestes locais existem os fatores desencadeantes. Osdepsitos de poeiras combustveis podem incendiar com chamas. Ao entrar em ignio, aspoeiras combustveis suspensas no ar podem produzir fortes exploses.Para que ocorra a combusto, so necessrios trs elementos:1) Combustvel (poeira de gro);2) Calor (ponto quente, resduos de soldagem, chama, eletricidade esttica);
3) Oxignio ou comburente.Os acidentes ocorrem em regies em que a umidade relativa do ar atinge valores menores de 50%, onde se armazena produtos de risco como o milho, trigo e soja.A acumulao de mantas de poeiras em um local de trabalho (superfcie) apresenta um risco de incndioporque uma superfcie aquecida inflama uma camada de poeiras de gros a uma temperatura deaproximadamente a metade da temperatura necessria para a ignio similar de uma nuvem de poeirade gros. A decomposio destes produtos tambm pode gerar vapores inflamveis.Em um ambiente saturado de p e com umidade relativa baixa do ar, uma simples fasca causada porum problema mecnico nos equipamentos ou o superaquecimento de uma lmpada, teria o poder dedetonar a exploso. Quanto mais fino o p, mais violenta a exploso.Se a umidade do gro superior a 20% poder gerar-se gs como: Metano, Propano ou Butano.Alm do que, alguns fumigantes contm produtos inflamveis, como CS (DISULFURO DE CARBONO),DISSULFETO DE CARBONO, DICLORETO DE ETILENO e FOSFINA. Por esta razo, deve-se evitar,prevenir ou eliminar as possveis fontes de ignio, como operao de soldagem, de corte com chama
ou eletrodo, correias transportadoras, eletricidade esttica, ignio espontnea.Quando se fizer a limpeza do poo do elevador, RECOMENDA-SE que os funcionrios utilizemobrigatoriamente: luvas de ltex (borracha), botina de segurana, culos de proteo, mscara deproteo respiratria com filtro mecnico ou equipamento de ar mandado e cinto de segurana tipo praquedista.Recomenda-se ainda o uso obrigatrio de mscara de proteo respiratria com carvo ativado duranteas atividades normais.
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ANEXO 07 - AUTORIZAO PARA TRABALHO EM ESPAO CONFINADO
Procedimentos para trabalho em espao confinado
1. Faa uma Anlise Preliminar de Riscos para identificar os riscos existentes e os gerados pelo trabalhoa ser realizado no espao confinado;2. Com base nos riscos identificados na APR, complemente a Permisso de Entrada e Trabalho - PET;3. Certifique-se que o espao confinado est sinalizado e isolado;4. No fume prximo ao espao confinado;5. Certifique-se que no est sendo realizado nenhum trabalho a quente prximo ao espao:6. Verifique se o silo/secador no possui qualquer alterao que possa provocar o seu tombamento;7. Certifique-se que os acessos ao espao confinado so seguros e possuem proteo contra quedas;8. Verifique se a iluminao est funcionado e no possui risco de choque eltrico;9. Verifique se as partes mveis dos equipamentos no oferecem risco de aprisionamento de membros;10. Confira o aterramento das mquinas e equipamentos;11.Certifique-se que o cinto de segurana, linha de vida e sistema de iamento est funcionando antesde autorizar a entrada de trabalhadores no espao confinado;12. Capacete com jugular e outros EPIs devem ser utilizados conforme a atividade e os riscos doespao confinado13. Para espaos confinados ruidosos, fornea e exija o uso de protetor auricular;14. Para espaos confinados encharcados, fornea e exija botas impermeveis;15. Utilize luvas impermeveis para a retirada de animais mortos e fezes do espao confinado;16. Para espaos confinados com poeira suspensa, fornea e exija ou uso de equipamento de proteorespiratria com filtro mecnico P1 e culos de segurana;17. Verifique a visibilidade no interior do espao confinado. Caso a nuvem de poeira no permitaenxergar a mais de 1,0 m de distncia, saia do espao confinado;18. Faa a limpeza do armazm com exaustor e evite varrio que provoque a formao de nuvemde poeira;19. Avalie o risco de Engolfamento (formao de bolso de ar), Afogamento (descarregamento degros).20. Providencie o bloqueio e etiquetagem de instalaes eltricas para evitar ligao acidental;
21. Coloque o exaustor ou insuflador em local que o ar retirado ou captado no contamine o interior doespao confinado;22. Ligue o exaustor ou insuflador por xxxx minutos antes da entrada, conforme determinado na APR;23. Programe a atividade a ser realizada e informe os trabalhadores riscos e medidas de controle antesde autorizar a entrada no espao confinado;24.Caso o trabalhador no esteja disposto, no permita que entre no espao confinado25. No entre nem permita a entrada de outro colega em espao confinado sem a emisso da PET;26. No esquea: As operaes de entrada nunca dever ser realizada de forma isolada;27. Em caso de acidente, no entre no espao confinado para salvar o colega sem adoo das medidasde segurana. Voc ser a prxima vtima.
ESTA AUTORIZAO SER EMITIDA EM 03 (TRS) VIAS, UMA DEVER SER FIXADA NO LOCALDE TRABALHO, A OUTRA COM O VIGIA, A TERCEIRA, FICAR ARQUIVADA NO SETOR DESEGURANA DO TRABALHO.
A AUTORIZAO VLIDA SOMENTE NO PERODO IDENTIFICADO ACIMA.
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ANEXO 07 - DOCUMENTO 2 - PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHO (PE
PERMISSO DE ENTRADA E TRABALHONome da empresa: ________________________________________________________________Tipo de Espao Confinado/ funo :___________________________________________________Localizao / Nmero do Cadastro ___________________________________________________Data e horrio da emisso: __________________________________________________________Data e horrio do trmino: __________________________________________________________Trabalho a ser realizado: ____________________________________________________________Trabalhadores autorizados: __________________________________________________________Vigia: _____________________________ Supervisor de Entrada; __________________________Equipe de resgate: _________________________________________________________________Procedimentos que devem ser completados antes da entrada1. Sinalizao ___________________________________________________________ S ( ) N ( )2. Isolamento ____________________________________________________________ S ( ) N ( )3. Avaliao inicial da atmosfera: horrio ______________________________________________Oxignio ___________________________________________________________________ % O2
Inflamveis _________________________________________________________________ %LIEGases / vapores txicos ________________________________________________________ ppmNome legvel / assinatura do Supervisor dos testes: _______________________________________4. Bloqueios, travamento e etiquetagem de energias perigosas_______________ N/A ( ) S ( ) N ( )5. Ventilao - insuflao ( ) e/ou exausto ( ) tempo ( ) min_______ N/A ( ) S ( ) N ( )6. Teste aps ventilao e isolamento: horrio _________Oxignio ____________________________________________________________ % O2 = 23,9%Inflamveis ___________________________________________________________ %LIE = 0%Gases/vapores txicos _________________________________________________________ ppmNome legvel / assinatura do Supervisor dos testes: ______________________________________7. Iluminao geral (a prova de exploso / sem risco de choque)______________ N/A ( ) S ( ) N ( )8. Partes mveis de mquinas e equipamento com a devida proteo _________ N/A ( ) S ( ) N ( )9. Mquinas e equipamentos adequadamente aterrados ____________________N/A ( ) S ( ) N ( )10. Procedimentos para comunicao apropriados_________________________N/A ( ) S ( ) N ( )
11. Cinto de segurana tipo pra-quedista / linhas de vida/ sistema de iamento para trabalhadoresautorizados ___________________________________________________N/A ( ) S ( ) N ( )12. Equipam. de Proteo Individual? Quais ? ____________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )13. Treinamento de todos os trabalhadores? atual? _____________________________ S ( ) N ( )Medidas disponveis para emergncia e resgate14. Iluminao de emergncia / lanternas ________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )15. Extintores de incndio ___________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )16. Cinto de segurana e linha de vida para equipe de resgate________________ N/A ( ) S ( ) N ( )17. Equipam. de Proteo Individual? Quais ? ____________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )18. Equipamentos de proteo respiratria autnomo ou sistema de ar mandado com cilindro deescape _________________________________________________________ N/A ( ) S ( ) N ( )19. Telefones e contatos: Ambulncia: __________ Bombeiros:__________ Segurana: _________
Emisso da PET: Encerramento da PET: Cancelamento da PET:
____________________ ____________________ ____________________assinatura data e hora assinatura data e hora assinatura data e hora
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ANEXO 07 - INFORMAES COMPLEMENTARES
Informaes ComplementaresLegenda: N/A - no se aplica; N - no; S - sim.A entrada no pode ser permitida se algum campo no for preenchido ou marcado na coluna no.Para trabalhos quente tais como solda, aquecimento, esmerilhamento, corte ou outros que liberemchama aberta, fascas ou calor, deve ser emitida Permisso de Trabalho - PT especfica para aatividade.A falta de monitoramento contnuo da atmosfera no interior do espao confinado, alarme, ordem do Vigiaou qualquer situao de risco segurana dos trabalhadores, implica no abandono imediato da rea.Para trabalho em reas potencialmente explosivas utilizar: 1)Equipamento de monitoramento contnuode gases aprovados e certificados por um Organismo de Certificao Credenciado (OCC) peloINMETRO, de leitura direta com alarmes em condies; 2) Equipam. de comunicao eletrnicaaprovados e certificados por OCC pelo INMETRO; 3) Equipamentos eltricos e eletrnicos aprovados ecertificados por um OCC pelo INMETRO.Qualquer sada de toda equipe por qualquer motivo implica a emisso de nova permisso de entrada.Esta permisso de entrada dever ficar exposta no local de trabalho at o seu trmino. Aps o trabalho,esta permisso dever ser arquivada.
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ANEXO 07 - PROCEDIMENTOS PARA ENTRADA EM ESPAO CONFINADO
DOCUMENTO 1 - PROCEDIMENTOS PARA ENTRADA EM ESPAO CONFINADO
As atividades realizadas em espaos confinados devem seguir rigorosamente as orientaes da NR33 - SEGURANA E SADE NOS TRABALHOS EM ESPAOS CONFINADOS, que estabelecerequisitos mnimos para identificao de espaos confinados e o reconhecimento, avaliao,monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurana esade dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaos.1 NORMAS GERAISa. A EMPRESA deve estar em conformidade com os procedimentos de entrada emespaos confinados.b. Uma autorizao para entrada em recinto confinado deve ser apresentada,processada e aprovada para toda e qualquer entrada em espao confinado. Paraalgumas localidades e algum trabalho, pode ser necessrio obter permissesadicionais para entrada em lugar confinado.c. O Supervisor de entrada deve assinar a autorizao para entrada em espaoconfinado para indicar que todas as instrues e condies esto entendidas esero acatadas.d. A EMPRESA deve providenciar vigias (que podem ser os prprios supervisores deentrada), como especificado pela autorizao.1) O vigia deve permanecer fora do espao confinado, junto entrada, em contato permanentecom os trabalhadores autorizados.2) Eles no devem se aventurar num resgate antes que chegue assistncia adicional.3) No devem ter outras tarefas e devem ser capazes de lidar com emergncias, requisitar ereceber assistncia em situaes, tais como:a. Perda de comunicao;b. Ferimento no corpo ou perda da conscincia;c. Perda de ventilao ou da fonte de ar para respirao;d. Emergncias na fbrica ou condies que possam tornar a ocupao perigosa.e. Sempre que soldando, cortando ou aquecendo num ambiente confinado, uma
ventilao de exausto deve ser providenciada. Quando a ventilao suficiente nopuder ser providenciada, os empregados devem ser protegidos por respiradores dear mandado.2 TREINAMENTOa. Os funcionrios da EMPRESA que esto autorizados a entrar em espaosconfinados devem ser treinados na entrada em conjunto com o processo deautorizaes para entrada em recinto confinado e outras normas da localidade.b. Os representantes da EMPRESA que forem autorizados a assinar as autorizaesde entrada (supervisor de entrada) em ambiente confinado devem receber o mesmotreinamento e testes requisitados para os funcionrios.c. Os vigias devem receber treinamento e teste equivalentes quele requerido para osfuncionrios autorizados a entrar em espaos confinados.UNIMED - GESTO DA SADE OCUPACIONALRua Fernando Ferrari, n 472 - Centro - Santa Rosa/ RS - Telefone: (55) 3512-5424. 59
DEFINIES:Espao confinado: qualquer rea ou ambiente no projetado para ocupao humana contnua,que possua meios limitados de entrada e sada, cuja ventilao existente insuficiente para removercontaminantes ou onde possa existir a deficincia ou enriquecimento de oxignio.PET (Permisso de Entrada e Trabalho): Documento escrito contendo o conjunto de medidas decontrole visando a entrada e desenvolvimento de trabalho seguro, alm de medidas de emergncia eresgate em espaos confinados.Supervisor de entrada: Pessoa capacitada para operar a permisso de entrada comresponsabilidade para preencher e assinar a Permisso de Entrada e trabalho (PET) para odesenvolvimento de entrada e trabalho segura no interior de espaos confinados.Vigia: Trabalhador designado para permanecer fora do espao confinado e que responsvel pelo
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ANEXO 07 - PROCEDIMENTOS PARA ENTRADA EM ESPAO CONFINADOcontinuao...
acompanhamento, comunicao e ordem de abandono para os trabalhadores.
SINALIZAO PARA IDENTIFICAO EM ESPAO CONFINADO
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ANEXO 10 - BIBLIOGRAFIA UTILIZADA PARA CONSULTA
- Manuais de Legislao Atlas - SEGURANA E MEDICINA DO TRABALHO - 62 Edio, Editora Atlas - 2008.
- Moraes, Giovanni Arajo - Normas Regulamentadas Comentadas - 5 Edio - Revisada, Ampliada, Atualizada eIlustrada - Rio de Janeiro, 2005.
- Brasil - Consolidao das Leis do Trabalho / obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaborao de
Antnio Luiz de Toledo Pinto, Mrcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Luiz Roberto Cria - 29 Edio - So Paulo,
2002.
- Saliba, Tuffi Messias - Manual prtico de avaliao e controle de Gases e Vapores / PPRA / Mrcia Angelim Chaves
Corra - 2 Edio - LTR - So Paulo, 2002.
- Saliba, Tuffi Messias - Manual prtico de avaliao e controle de Poeiras e outros Particulados/ PPRA / 3 Edio -
LTr - So Paulo, 2003.
- Mendes, Ren - Patologia do Trabalho - Editora Athenev - 1 Edio, 1999.
- Vieira, Cleber Correa - Guia de Proteo Respiratria Industrial - Editora All Prin