ppra 2001.doc

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SUMÁRIO g. 1. APRESENTAÇÃO ............................................... ............................................................ .. 1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 1 2. RISCOS AMBIENTAIS ................................................. ..................................................... 2 3. DOCUMENTOS LEGAIS ..................................................... ............................................... 3 4. ESTRATÉGIA DE METODOLOGIA E AÇÃO ....................................................... ......... 3 5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES .......................................... .............................. 5.1 DIRETRIZES 5.2 RESPONSABILIDADES 5.2.1 GERÊNCIA 5.2.2 SESMT 3 6. ESTRUTURA DO PPRA........................................................ ............................................. 6.1 PLANEJAMENTO ANUAL DE ATIVIDADES DO PPRA COM ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES. 6.1.2 DAS METAS 6.1.3 ANTECIPAÇÃO DOS RISCOS 6.1.4 RECONHECIMENTO DOS RISCOS 4 7. PRIORIDADES E METAS DE AVALIAÇÃO E 11

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SUMRIO

SUMRIO

Pg.

1. APRESENTAO .............................................................................................................

1.1 OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO

1

2. RISCOS AMBIENTAIS ......................................................................................................

2

3. DOCUMENTOS LEGAIS ....................................................................................................

3

4. ESTRATGIA DE METODOLOGIA E AO ................................................................

3

5. DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES ........................................................................

5.1 DIRETRIZES

5.2 RESPONSABILIDADES

5.2.1 GERNCIA

5.2.2 SESMT

3

6. ESTRUTURA DO PPRA.....................................................................................................

6.1 PLANEJAMENTO ANUAL DE ATIVIDADES DO PPRA COM ESTABELECIMENTO DE METAS E PRIORIDADES.

6.1.2 DAS METAS

6.1.3 ANTECIPAO DOS RISCOS

6.1.4 RECONHECIMENTO DOS RISCOS

4

7. PRIORIDADES E METAS DE AVALIAO E CONTROLE ........................................

7.1 CRONOGRAMA DE AVALIAO AMBIENTAIS

7.2 IMPLANTAO DE MEDIDAS DE CONTROLE E AVALIAO DE SUA EFICCIA.

11

8. FORMA DE REGISTRO, ARQUIVO E DIVULGAO DOS DADOS ..........................

12

9. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAO DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA .................................................................................................................................

13

10. DEFINIO DOS PROGRAMAS APRESENTADOS ......................................................

13

11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ( PROGRAMA GERAL) .........................................

16

12. DESCRIO DA PROGRAMAO DE ATIVIDADES EM SEGURANA E HIGIENE DO TRABALHO ................................................................................................

17

13. PROGRAMA DAS ATIVIDADES EM SEGURANA E HIGIENE DO TRABALHO

22

EMPRESA:

Venervel Ordem Terceira de So Francisco da Penitncia - Hospital Maternidade de So Francisco da Penitncia.

ENDEREO:

Rua Conde de Bonfim, 1033 - Tijuca - RJ

C.N.P.J.: 33544354/0001-56

ATIVIDADE:

Servio Mdico - Hospitalar

CDIGO DE ATIVIDADE:

85.11.1 (CNAE)

NMERO DE FUNCIONRIOS:

1.386

GRAU DE RISCO:

3

1- APRESENTAO

1.1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO

A Norma Regulamentadora N 09, estabelece a obrigatoriedade pela elaborao e implementao por parte de todos os empregadores e instituies que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de Riscos Ambientais - PPRA, visando a preservao da sade e integridade dos trabalhadores atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqentes medidas de controle de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

As aes do PPRA so desenvolvidas em cada local de trabalho da empresa, sob a responsabilidade do empregador com a participao dos trabalhadores.

O PPRA parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da Venervel Ordem Terceira de So Francisco da Penitncia no campo da preservao da sade e da integridade dos trabalhadores, com o objetivo de aumentar a produtividade e melhorar a qualidade nos servios executados, atendendo dessa forma s necessidades do capital e do trabalho estando tambm articulado com o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, e em especial com o Programa de Controle Mdico de Sade Ocupacional - PCMSO, previsto na Norma Regulamentadora N 07.

A Norma Regulamentadora N 09, estabelece os parmetros mnimos e diretrizes gerais observados na execuo do PPRA, podendo mesmo, serem ampliados mediante negociao coletiva de trabalho.

Consideram-se riscos ambientais os agentes fsicos, qumicos e biolgicos existentes no ambiente de trabalho que, em funo de sua natureza, concentrao, intensidade e tempo de exposio, so capazes de causar danos sade do trabalhador.

Para assegurar maior abrangncia no aspecto prevencionista e por conseguinte preservao da sade e a integridade dos trabalhadores, acrescemos os agentes ergonmicos e de acidentes por considerarmos tambm, riscos ambientais

2 - RISCOS AMBIENTAIS

Riscos Ambientais, para efeito da elaborao deste programa, so considerados os agentes fsicos, qumicos, biolgicos, ergonmicos e de acidentes:

Consideram-se agentes fsicos: as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: rudo, vibraes, radiaes ionizantes, radiaes no-ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som , temperaturas extremas (frio e calor), presses anormais e umidade.

Consideram-se agentes qumicos: as substncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pelas vias respiratrias ou serem absorvidos atravs da pele, mucosas ou por ingesto. Neste caso os agentes se apresentam atravs de poeiras, fumos, nvoas, gases, vapores ou atravs do contato direto por respingos com caractersticas imediatamente agressivas (corrosivos ou txicos).

Consideram-se agentes biolgicos: os vrus, bactrias, protozorios, bacilos, fungos e parasitas.

Consideram-se agentes ergonmicos: os fatores que no permitem a adaptao das condies de trabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores, proporcionando desconforto e desempenho ineficiente das atividades decorrentes de esforo fsico intenso, levantamento/ transporte manual de peso, exigncia de postura inadequada, controle rgido de produtividade, imposio de ritmo intenso, trabalho em turnos ou noturno, jornada prolongada de trabalho, monotonia e repetitividade e outras situaes causadoras de stress fsico ou psquico.

Consideram-se riscos de acidentes: os agentes que se originam das atividades mecnicas, que envolvem mquinas e equipamentos, responsveis pelo surgimento das leses nos trabalhadores, tais como o arranjo fsico inadequado, mquinas, equipamentos sem proteo ou com mal funcionamento, ferramentas defeituosas ou inadequadas, iluminao inadequada, eletricidade, probabilidade de incndio ou exploso, armazenamento inadequado, ou ainda animais peonhentos e outras situaes de risco que podero contribuir para a ocorrncia de acidentes.

Para fins deste programa, consideram-se "Nvel de Ao" o valor acima do qual devem ser iniciadas aes preventivas de forma a minimizar e/ou eliminar a probabilidade de que a exposio a agentes ambientais ultrapassem os Limites de Tolerncia de exposio ou Valores de Referncia Tecnolgica (VRT), na ausncia destes. As aes devem incluir o monitoramento peridico da exposio, a informao dos riscos, as medidas preventivas aos trabalhadores e o Controle Mdico.

3 - DOCUMENTOS LEGAIS

Lei n 6514, de 22 de dezembro de 1977.

Normas Regulamentadoras (NR's), aprovadas pela Portaria n 3.214, de 08 de junho de 1978.

4 - ESTRATGIA DE METODOLOGIA E AO

Tomando como base o reconhecimento, avaliao e controle dos riscos ambientais existentes nos diversos setores de trabalho da empresa, o Engenheiro de Segurana, os Tcnicos de Segurana, os Membros da Comisso Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho - CIPA e outros funcionrios das reas iniciaram um trabalho de levantamento das possveis medidas de controle dos riscos encontrados estabelecendo de forma unitria um Cronograma de Atividades para reduo e/ou eliminao dos riscos.

5 - DIRETRIZES E RESPONSABILIDADES

5.1. Diretrizes

Neste documento esto estabelecidos os parmetros mnimos e diretrizes gerais a serem observados na execuo do P.P.R.A., podendo os mesmos serem ampliados ou melhorados, conforme se faa necessrio ou conveniente.

Sempre que vrios empregados realizem simultaneamente atividades no mesmo local de trabalho, estes tero o dever de executar as aes integradas para aplicar as medidas previstas no P.P.R.A., visando a proteo de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

O conhecimento e a percepo que os empregados tm do processo de trabalho e dos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados nos Mapas de Riscos, previsto nas NR's, sero considerados para fins de planejamento e execuo do P.P.R.A. em todas as suas fases.

5.2. Responsabilidades

5.2.1. Gerncia:

Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do P.P.R.A., como atividade permanente da empresa;

Promover a realizao das avaliaes e medidas de controle, conforme definido no cronograma;

Dar conhecimento a todos os empregados dos riscos a que esto expostos, e das formas de proteo.

Cobrar atravs dos encarregados e supervisores, a observncia por parte dos funcionrios dos cuidados contra os Riscos Ambientais, inclusive o uso correto e efetivo dos Equipamentos de Proteo Individual - E.P.I.'s.

5.2.2. S.E.S.M.T. (Servio Especializado em Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho):

A elaborao, implementao, acompanhamento e avaliao do P.P.R.A., ser realizado pelo setor de Engenharia de Segurana do Trabalho, em conjunto com a C.I.P.A., tomando-se como base o que rege a Legislao;

Caber ao setor de Engenharia de Segurana do Trabalho da empresa a coordenao deste programa, respondendo pelo mesmo junto aos rgos Pblicos, as representaes dos trabalhadores e ao Sindicato Profissional da categoria.

6 - ESTRUTURA DO P.P.R.A.

O Programa de Preveno de Riscos Ambientais, contm a seguinte estrutura:

a) Planejamento Anual, com o estabelecimento de Metas e Prioridades;

b) Estratgia e Metodologia de ao para o desenvolvimento das etapas que compem o P.P.R.A.;

c) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle;

d) Forma de registro, manuteno e divulgao dos dados;

e) Periodicidade e forma de avaliao do desenvolvimento do P.P.R.A..

6.1. Planejamento Anual de Atividades do P.P.R.A. com estabelecimento de metas e prioridades:

a) Antecipao e reconhecimento dos riscos;

b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliao e controle dos riscos ambientais;

c) Avaliao quantitativa dos riscos ambientais e 1 exposio dos trabalhadores;

d) Implantao de medidas de controle e avaliao de sua eficcia;

e) Monitoramento da exposio aos riscos ambientais;

f) Registro e divulgao dos dados.

6.1.2. Das Metas:

A meta principal referente ao P.P.R.A. melhorar as condies do ambiente de trabalho, visando aumentar o desempenho pessoal do trabalhador, para com isso, elevar a qualidade e a produtividade do trabalho executado. Para que esta meta seja alcanada devero ser efetivadas as seguintes aes no mbito da Empresa:

Apoio permanente da Direo da Empresa no sentido de prestigiar todas as aes e programas desenvolvidos pelo SESMT;

Interao do Programa com as atividades de Segurana do Trabalho, Proteo do Meio Ambiente e Sade Ocupacional;

Oferecer aos empregados instrues e informaes a respeito dos riscos a que esto expostos na sua jornada diria de trabalho, bem como os meios de preveno e controle mais eficientes.

6.1.3. Antecipao dos Riscos:

Visa identificar os riscos potenciais e introduzir medidas preventivas para a sua reduo ou eliminao atravs da anlise de risco dos projetos das novas instalaes, dos mtodos ou processos de trabalho.

6.1.4. Reconhecimento dos Riscos:

A partir de entrevistas feitas com os trabalhadores, do conhecimento e da percepo que tais profissionais tm do processo dirio de trabalho e dos riscos ambientais presentes, apresentamos nas pginas n 06, 07, 08, 09 e 10 as tabelas dos riscos ambientais.

OBS: AQUI INSERIR PLANILHAS DE RECONHECIMENTO DE RISCOS EM ORDEM DE PAGINAO

7 - PRIORIDADES E METAS DE AVALIAO E CONTROLE

7.1. Cronograma de Avaliaes Ambientais:

A Anlise Quantitativa dos Riscos Ambientais prioriza a determinao e a localizao das possveis causas e fontes geradoras dos riscos para estabelecer as seguintes prioridades e metas de avaliao e controle:

a) Identificao das possveis trajetrias e os meios de propagao no meio ambiente de trabalho;

b) Determinao do nmero de trabalhadores expostos;

c) Caracterizao das atividades e do tipo de exposio;

d) Obteno dos dados existentes na empresa, e dos indicativos de possvel comprometimento da sade do trabalhador decorrente da sua jornada de trabalho;

e) Estudo dos possveis danos sade relacionados aos riscos identificados, disponveis na Literatura Tcnica;

f) Descrio das Medidas de Controle dos Riscos (atenuadoras e/ou preventivas) j existentes, ou as apresentadas para que possam ser analisadas e/ou implementadas.

A Avaliao Quantitativa dos Riscos Ambientais ser realizada sempre que necessrio para:

a) Comprovar o controle da exposio ou a existncia dos riscos identificados na etapa de reconhecimento;

b) Dimensionar a exposio dos trabalhadores;

c) Dar subsdio para o equacionamento das medidas de controle.

NOTA: A avaliao da exposio dos trabalhadores aos riscos ambientais ser feita segundo os mtodos estabelecidos e aceitos pelos rgos Governamentais de Segurana e Medicina do Trabalho, responsvel por tais definies.

7.2. Implantao de Medidas de Controle e Avaliao de sua Eficcia:

No decorrer do desenvolvimento do P.P.R.A. sero adotadas medidas necessrias para a minimizao, controle ou a eficiente eliminao dos riscos ambientais que forem identificados nas situaes a seguir:

a) Identificao de risco potencial sade, na fase de antecipao;

b) Constatao de risco eminente sade, na fase de reconhecimento;

c) Caracterizao de nexo causal entre danos observados na sade dos trabalhadores e a situao de trabalho a que ficam expostos, atravs do Controle Mdico de Sade;

d) Estudo, desenvolvimento e implantao de medidas de proteo coletiva.

A implantao de medidas de carter coletivo ser acompanhada de treinamento dos trabalhadores quanto aos procedimentos que assegurem a sua eficincia.

Quando comprovado pelo empregador ou instituio tcnica a inviabilidade da adoo de medidas de proteo coletiva, quando as mesmas no forem suficientes, encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantao, quando em carter complementar ou emergencial, sero adotadas outras medidas que obedecero a seguinte hierarquia:

A utilizao do E.P.I., no mbito do programa considerar os aspectos Legais e Administrativos em vigor e envolver:

a) Seleo de E.P.I., adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador est exposto e a atividade exercida, considerando-se a eficincia necessria para o controle da exposio ao risco e o conforto oferecido segundo avaliao do (usurio) trabalhador;

b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto sua correta utilizao e orientao sobre a limitao que o E.P.I. oferece.

Caber ao SESMT estabelecer os critrios e mecanismos de avaliao da eficcia das medidas de proteo implantadas considerando os dados obtidos nas avaliaes realizadas e no controle mdico da sade, previsto na NR-07. Devido a variedade de riscos ambientais presentes, as medidas de controle propostas, foram priorizadas em consonncia com os critrios estabelecidos no texto anterior, levando-se em considerao os resultados das avaliaes.

8 - FORMA DE REGISTRO, ARQUIVO E DIVULGAO DOS DADOS:

8.1. O P.P.R.A. e suas alteraes e complementao sero apresentados e discutidos com a CIPA de acordo com a NR-05, sendo sua cpia anexada ao Livro de Atas desta comisso.

8.2. O P.P.R.A. e suas alteraes estaro disponveis no Servio de Engenharia de Segurana do Trabalho da Venervel Ordem Terceira de So Francisco da Penitncia.

8.3. Ser mantido pelo setor de Engenharia de Segurana do Trabalho, um registro de dados, estruturado de forma a construir um histrico tcnico e administrativo do desenvolvimento do P.P.R.A., sendo estes mantido por um perodo de 20 anos. O registro de dados estar sempre disponvel aos trabalhadores ou seus representantes e ainda para as autoridades competentes.

8.4. Para assegurar a proteo aos riscos ambientais identificados na execuo do P.P.R.A., todos os trabalhadores tero direito de apresentar propostas, receber informaes e orientaes devendo a empregadora inform-los de maneira apropriada, clara e objetiva sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, bem como, sobre os meios disponveis para prevenir tais riscos.8.5. A divulgao das informaes dever ser feita utilizando todos os meios disponveis, tais como:

Folhetos Peridicos de Reforo Contatos de Segurana Treinamentos e Palestras Informativos, Murais e Cartazes Distribuio de Folders e etc.9 - PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAO DO DESEN-VOLVIMENTO DO P.P.R.A.

Sempre que necessrio, e pelo menos uma vez ao ano (6 meses aps a sua confeco) ser efetuada a avaliao do desenvolvimento do P.P.R.A., realizando os ajustes que forem necessrios, estabelecendo novas metas e prioridades.

A empresa dever garantir que, na ocorrncia de riscos ambientais nos locais de trabalho que coloquem em situao de grave e iminente risco a um ou mais trabalhadores, os mesmos possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior hierrquico direto para as devidas providncias.

10 - DEFINIO DOS PROGRAMAS APRESENTADOS

1. ANTECIPAO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS

Baseado na avaliao quantitativa dos riscos fsicos e qumicos verificados2. PROGRAMA DE PROTEO AUDITIVA

Copiadora (Grfica), Carpintaria, Caldeira, Lavanderia, Serralheria, Subestao (Gerador), Costura, Mecnica, Refrigerao, Cozinha ,Obras e Edificaes .

3. PROGRAMA PROTEO RESPIRATRIA

Carpintaria, Serralheria e Refrigerao, Manuteno, Pintura, Farmcia de Manipulao, Farmcia do Centro Cirrgico, Laboratrio, C.T.I., Lavanderia, Almoxarifado de Expediente e Oncologia

4. PROGRAMA DE INSPEES

Todos os setores do Hospital

5. PROGRAMA DE PREVENO NAS ATIVIDADES DE OBRAS E MANUTENO

Todo o setor de Manuteno, Obras e Edificaes

6. PROGRAMA DE PREVENO CONTRA OS RISCOS DE ELETRI-CIDADE

Eltrica e todo o setor de Manuteno, Obras e Edificaes

7. PROGRAMA DE ERGONOMIA

Lanchonete, Refeitrio, Cozinha, Serralheria, Lavanderia, Almoxarifados, Carpintaria, Apoio Administrativo, SND, Manuteno em geral e setores direcionados administrao.

8. PROGRAMA DE PREVENO E CONTROLE DE EMERGNCIAS

Todos os setores do Hospital

9. PROGRAMA DE E.P.I. (Equipamentos de Proteo Individual) E E.P.C. (Equipamentos de Proteo Coletiva)

Todos os setores do Hospital

10. PROGRAMA DE PREVENO CONTRA RISCOS BIOLGICOS

Postos de Enfermagem, Cozinha, SND, Lavanderia, Esterilizao, C.T.I e Centro Cirrgico.

11. PROGRAMA DE PREVENO CONTRA RISCOS QUMICOS

Carpintaria, Serralheria e Refrigerao, Manuteno, Pintura, Farmcia de Manipulao, Farmcia do Centro Cirrgico, Laboratrio, C.T.I., Lavanderia, Almoxarifado de Expediente e Oncologia12. PROGRAMA DE TRABALHOS COM RISCOS DE GERAO DE INCNDIO

Serralheria, Refrigerao, Obras e Edificaes e Subestao.

13. PROGRAMA DE SINALIZAO

Sinalizao das reas de acordo com as necessidades.

14. ELEIO DA CIPA

Todos os funcionrios do Hospital

15. SIPAT (Semana Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho)

Todos os funcionrios do Hospital

16. PROGRAMA DE MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS AGEN-TES QUMICOS E FSICOS

Locais atingidos pelos agentes citados

11 - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES (Programao Geral)

12 - DESCRIO DA PROGRAMAO DE ATIVIDADES EM SE-GURANA E HIGIENE DO TRABALHO

13 - PROGRAMA DE ATIVIDADES EM SEGURANA E HIGIE-NE DO TRABALHO

Rio de Janeiro, 08 de Dezembro de 2000.

15

12 - DESCRIO DA PROGRAMAO

GERAL DE ATIVIDADES DE SEGURANA E HIGIENE DO TRABALHO

2001

1) PROGRAMA DE RISCOS AMBIENTAIS PARA 2001

a) Antecipao e reconhecimento dos riscos

b) Elaborao do P.P.R.A.

c) Apresentao do P.P.R.A. para Administrao / CIPA / Funcionrios

2) PROGRAMA DE PROTEO AUDITIVA (*O.S.S.M.T. N 013)

a) Levantamento geral do rudo

b) Relao das reas (n funcionrios) expostos nveis de rudo superior 85db (A)

c) Treinamento em proteo auditiva (anual)

d) Relao dos funcionrios treinados

e) E.P.I. utilizado

f) Avaliao audiomtrica anual (Medicina do Trabalho)

g) Relao de funcionrios com problemas auditivos detectados (audio com-prometida)

h) Sinalizao das reas

3) PROGRAMA DE PROTEO RESPIRATRIA (O.S.S.M.T. N 012)

a) Atualizao das reas que necessitam de proteo respiratria

b) Controle dos usurios por tipos de **E.P.R. utilizados

c) Poltica e controle de filtros

d) Treinamento sobre proteo respiratria (anual)

e) Relao de funcionrios treinados

f) E.P.I. utilizado

g) Espirometria

h) Sinalizao das reas

4) PROGRAMA DE INSPEES

a) Programao anual de inspees nos diversos setores e locais da V.O.T.

b) Inspeo de preveno de perdas

c) Inspeo das reas crticas do Hospital (copas, cozinhas, casas de mquinas, painis eltricos, reas com depsito de inflamveis)

d) Emisso de relatrios apresentando as recomendaes das aes preventivas e/ou corretivas

e) Acompanhamento peridico (FOLLOW-UP) sobre o atendimento das recomendaes

5) PROGRAMA DE PREVENO NAS ATIVIDADES DE OBRAS E MANUTENO

a) Treinamento sobre:

Riscos nas atividades de Obras e Manuteno

Uso correto de E.P.I.

Proteo auditiva

Proteo respiratria

Cuidados no uso de ferramentas portteis e eltricas

Segurana nos servios com eletricidade

Travamento eltrico, mecnico e etiquetagem na preveno de acidentes

Segurana nos trabalhos em altura

Trabalhos com risco de gerao de incndio

Movimentao manual de peso

Preveno e combate incndio

Inspeo programada das ferramentas, escadas, andaimes e componentes

b) Inspeo programada dos locais das obras no Hospital

c) Sinalizao das reas

6) PROGRAMA DE PREVENO CONTRA RISCOS DE ELETRI-CIDADE

a) Treinamento:

Ressuscitao cardio-pulmonar

Travamento eltrico, mecnico e etiquetagem na preveno de acidentes

Segurana nos servios com eletricidade

E.P.I.'s utilizados para servios eltricos (O.S.S.M.T. n 010)

Inspeo dos sistemas eltricos (preveno de incndios da CLASSE C)

b) Sinalizao das reas e dos quadros de fora

7) PROGRAMA DE ERGONOMIA

a) Treinamento sobre as tcnicas de movimentao e transporte manual de peso (O.S.S.M.T. n 011)b) Gerenciamento dos programas sobre L.E.R. (D.O.R.T.) e tcnicas de alongamento c) Estudo de postos de trabalho (apontados nos Mapas de Riscos)

d) Distribuio de Folhetos Peridicos de Reforo

8) PROGRAMA DE PREVENO E CONTROLE DE EMERGNCIAS (O.S.S.M.T. N 004 / N 005 / N 006)

a) Continuao do levantamento dos equipamentos de emergncia disponveis/ Dispositivos de desligamento de emergncia

b) Treinamento prtico dos Brigadistas

c) Definio e aquisio dos recursos necessrios

d) Divulgar o Plano de Emergncia

e) Levantamento e aquisio dos equipamentos de apoio necessrios (desenvolver O.S.S.M.T.)

f) Continuao da divulgao dos Folders e/ou treinamento sobre as medidas de preveno contra Incndio e Pnico

g) Dimensionamento da Brigada de acordo com as Normas da ABNT / COSCIP

h) Claviculrio de chaves de emergncia (incluindo os locais de acesso restrito)

9) PROGRAMA DE E.P.I. (Equipamento de Proteo Individual) E E.P.C. (Equipamento de Proteo Coletiva)

a) Acompanhamento do uso e distribuio de E.P.I.

b) Proposio de medidas de Proteo Coletiva

c) Uso correto de E.P.I. (O.S.S.M.T. n 003, n 009, n 010 e n 015)

d) Desenvolver / Implantar O.S.S.M.T. divulgando e comprovando a cincia dos envolvidos

e) Sinalizao das reas

10) PROGRAMA DE PREVENO CONTRA RISCOS BIOLGICOS

a) Distribuio de Folhetos Peridicos de Reforo sobre acidentes com prfuro-cortantes

b) Acompanhar controle de insetos e roedores (Controle de Pragas)

c) Acompanhar medidas de controle de Infeo Hospitalar

d) Controle mensal / Informativos sobre quantos e quais so os materiais prfuro-cortantes que chegam na Lavanderia

e) Listar as medidas estabelecidas para o controle e preveno de acidentes com prfuro-cortantes

f) Sinalizao das reas (Postos de Enfermagem / Cozinha / SND / Lavanderia e Hospital em Geral (Higiene Pessoal))

g) Uso correto de E.P.I.

11) PROGRAMA CONTRA RISCOS QUMICOS

a) Listar os produtos qumicos existentes no Hospital

b) Listar funcionrios com risco de exposio

c) Definir tipo de risco de exposio (pele, inalao ...)

d) Listar os produtos que devam sofrer monitoramento quantitativo do ar

e) Elaborar / Implantar / Cobrar cincia dos funcionrios sobre O.S.S.M.T. dos riscos envolvidos no manuseio dos produtos qumicos

f) Sinalizao das reas

12) PROGRAMA DE TRABALHOS COM RISCO DE GERAO DE INCNDIO (O.S.S.M.T. N 002 )

a) Treinamento sobre:

Trabalhos que so capazes de causar princpios de incndio (Ex.: esmerilhamento, corte , soldagem maarico e solda eltrica)

Sinalizao, isolamento e identificao clara do local, principalmente quando houver locomoo de pessoas

b) Uso correto de E.P.I.

c) Preenchimento da Ficha de PERMISSO PARA TRABALHOS COM RISCO DE GERAO DE INCNDIO

13) PROGRAMA DE SINALIZAO

a) Sinalizao das reas de acordo com as necessidades

b) Estabelecer prioridade de compra

c) Sinalizao de emergncia

14) ELEIO DA CIPA

a) Treinamento de todos os membros da CIPA da Gesto 2000/2001

b) Considerando que 22 de outubro termina o mandato da CIPA atual, dever ser seguida de acordo com a Nova Redao da NR-5 o seguinte programa:

Convocao de Eleio20 de agosto

Constituio da Comisso Eleitoral24 de agosto

Publicao do Edital06 de setembro

Inscrio dos CandidatosDe 20 de agosto 05 de setembro

Data da Eleio11 e 12 de setembro

Treinamento da CIPA De 01 de outubro 05 de outubro

Instalao e Posse23 de outubro

15) SIPAT (SEMANA INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES DO TRABALHO)

a) Organizao da programao da SIPAT/2000 juntamente com os membros da CIPA e Administrao

b) Data da realizao da SIPAT ser definida entre SESMT, Administrao e CIPA. Previso: ms de setembro

16) PROGRAMA DE MONITORAMENTO QUANTITATIVO DOS AGENTES QUMICOS E FSICOS

a) Listar os agentes qumicos e fsicos e locais a serem monitorados

b) Medio dos nveis de rudo, iluminncia e calor / proposio de medidas preven-tivas e corretivas

c) Medio de vapores e poeiras/ proposio de medidas preventivas e corretivas

d) Levantamento sobre possvel reduo ou aumento dos nveis desde a ltima ava-liao

17) PROGRAMA DE P.P.R.A. E P.C.M.S.O. DAS EMPRESAS TERCEI-RIZADAS DO HOSPITAL

a) Acompanhamento da apresentao do P.P.R.A. e do P.C.M.S.O. de todas as empresas terceirizadas que prestam servios no Hospital

18) PROGRAMA DE AVALIAO DO SISTEMA DE FOLLOW-UP DO SETOR DE SEGURANA

a) Avaliar o andamento e/ou atendimento das recomendaes atravs do sistema de Follow-up de:

Investigao e anlise de acidentes

C.I. (Comunicao Interna)

O.S.S.M.T.

Relatrios

Compras

Recomendaes

b) Elaborao de estatsticas e divulgao para funcionrios e Administrao

** E.P.R. - Equipamento de Proteo Respiratria

* O.S.S.M.T. - Ordem de Servio sobre Segurana e Medicina do TrabalhoORIGINAL:

Engenharia de Segurana do Trabalho

CPIAS AUTORIZADAS:

Frei Eckart

Jurdico

Mdico do Trabalho

Presidente da CIPA

Vice - Presidente da CIPA

Departamento Pessoal

Segurana do Trabalho

Diretoria

C.I.P.A.

Medicina do Trabalho