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PPC dao curso de Português UFT _ CPN

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITRIO DE PORTO NACIONAL

PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: HABILITAO EM LNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

Porto Nacional

Agosto/2014FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

ADMINISTRAO SUPERIOR

Reitor

Marcio Antonio da SilveiraVice-reitora

Isabel Cristina Auler PereiraPr-reitor de Administrao e Finanas

Jos Pereira Guimares Neto

Pr-reitor de Assuntos Estudantis e Comunitrios

George Lauro Ribeiro de Brito

Pr-reitora de Avaliao e Planejamento

Ana Lcia MedeirosPr-reitora de Graduao

Berenice Feitosa da Costa AiresPr-reitor de Extenso e Cultura

George Frana dos SantosPr-reitor de Pesquisa e Ps-Graduao

Waldecy RodriguesDiretora do Campus de Porto Nacional

Juscia Aparecida Veiga GarbeliniCoordenadora do Curso

Olvia Aparecida Silva

RELAO DOS PROFESSORES DO COLEGIADO

Ana Claudia Turcato

Antonio Egno do Carmo Gomes

Adriana Capuchinho

Carla MuradCarine Haupt

Carlos Roberto Ludwig

Daniella Corcioli Azevedo Rocha

Daniela Campos

Enilda Bueno

Juscia Aparecida Veiga Garbelini

Ktia Rose Oliveira de Pinho,

Mrcia Anglica dos Santos

Mrcia Sueli Pereira da Silva Schneider

Maria da Glria de Castro Azevedo

Marisa Souza Neres

Marlia Ftima de OliveiraNeila Nunes de Souza

Olvia Aparecida Silva

Paulo Cezar Rodrigues

Rejane de Souza Ferreira

COMISSO DE ELABORAO DO PPC 2014Carine Haupt

Carlos Roberto Ludwig

Enilda Bueno

Ktia Rose Oliveira de Pinho

Olvia Aparecida Silva

SUMRIO1Contexto institucional6

1.1Histrico da Universidade Federal do Tocantins6

1.2A UFT no contexto regional e local8

1.3Misso institucional9

1.4Estrutura organizacional11

2Contextualizao do Curso12

2.1Dados do Curso12

2.2Diretora do Campus12

2.3Coordenadora do Curso12

2.4Relao nominal dos membros do colegiado12

2.5Comisso responsvel pela redao final do Projeto Pedaggico de Curso12

2.6Histrico do curso: sua criao e trajetria12

3Bases conceituais do Projeto Pedaggico Institucional15

3.1Fundamentos do Projeto Pedaggico dos Cursos da UFT17

4Organizao didtico-pedaggica18

4.1Administrao acadmica18

4.2Coordenao acadmica

18

4.3Projeto Pedaggico do Curso19

4.3.1Justificativa19

4.3.2Objetivos do Curso24

4.3.2.1Geral24

4.3.2.2Especficos24

4.3.3Perfil profissiogrfico24

4.3.4Competncias, atitudes e habilidades25

4.3.5Campos de atuao profissional26

4.3.6Organizao curricular por eixos26

4.3.6.1Contedos curriculares26

4.3.6.1.1Distribuio da carga horria31

4.3.6.2Matriz curricular32

4.3.6.3Ementrio34

4.3.7Metodologia83

4.3.8Interface ensino, pesquisa e extenso84

4.3.9Interface com programas de fortalecimento do ensino: Monitoria, PET, etc.85

4.3.10Interface com as atividades complementares85

4.3.11Estgio curricular obrigatrio e no-obrigatrio 85

4.3.12Prtica profissional87

4.1.13Trabalho de Concluso de Curso 87

4.3.14Avaliao do processo de ensino-aprendizagem88

4.3.15Avaliao do Projeto do Curso89

4.3.16Auto-avaliao e avaliao externa (ENADE e outros)90

5Corpo docente, corpo discente e corpo tcnico-administrativo90

5.1Formao acadmica e profissional do corpo docente91

5.2Regime de trabalho91

5.3Ncleo Docente Estruturante (NDE) Resoluo CONAES n 1, de 17/06/201091

5.4Produo de material didtico ou cientfico do corpo docente.92

5.5Formao e experincia profissional do corpo tcnico-administrativo do Curso92

6Instalaes fsicas e laboratrios92

6.1Laboratrios e instalaes92

6.2Biblioteca95

6.2.1Peridicos especializados95

6.3Instalaes e equipamentos complementares95

6.4 rea de lazer e circulao95

6.5Recursos audiovisuais96

6.6Acessibilidade para portador de necessidades especiais (Decreto n 5.296/2004)96

6.7Sala de Direo do Campus96

6.7.1Coordenao de Curso96

7Anexos97

7.1Regimento do Curso97

7.2Atas de aprovao do PPC pelo Conselho Diretor do Campus103

7.3Regulamento de estgio curricular obrigatrio e no-obrigatrio104

7.4Regulamento de Trabalho de Concluso de Curso108

7.5Atividades complementares115

7.6Curriculum Vitae do corpo docente120

FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS DO CAMPUS DE PORTO NACIONAL

PROJETO PEDAGGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS: HABILITAO EM LNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

1 CONTEXTO INSTITUCIONAL

1.1 Histrico da Universidade Federal do Tocantins

A Fundao Universidade Federal do Tocantins (UFT), instituda pela Lei 10.032, de 23 de outubro de 2000, vinculada ao Ministrio da Educao, uma entidade pblica destinada promoo do ensino, pesquisa e extenso, dotada de autonomia didtico-cientfica, administrativa e de gesto financeira e patrimonial, em consonncia com a legislao vigente. Embora tenha sido criada em 2000, a UFT iniciou suas atividades somente a partir de maio de 2003, com a posse dos primeiros professores efetivos e a transferncia dos cursos de graduao regulares da Universidade do Tocantins, mantida pelo estado do Tocantins.

Em abril de 2001, foi nomeada a primeira Comisso Especial de Implantao da Universidade Federal do Tocantins pelo Ministro da Educao, Paulo Renato Souza, por meio da Portaria de n 717, de 18 de abril de 2001. Essa comisso, entre outros, teve o objetivo de elaborar o Estatuto e um projeto de estruturao com as providncias necessrias para a implantao da nova universidade. Como presidente dessa comisso foi designado o professor doutor Eurpedes Vieira Falco, ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Em abril de 2002, depois de dissolvida a primeira comisso designada com a finalidade de implantar a UFT, uma nova etapa foi iniciada. Para essa nova fase, foi assinado em julho de 2002, o Decreto de n 4.279, de 21 de junho de 2002, atribuindo Universidade de Braslia (UnB) competncias para tomar as providncias necessrias para a implantao da UFT. Para tanto, foi designado o professor Doutor Lauro Morhy, na poca reitor da Universidade de Braslia, para o cargo de reitor pr-tempore da UFT. Em julho do mesmo ano, foi firmado o Acordo de Cooperao n 1/02, de 17 de julho de 2002, entre a Unio, o Estado do Tocantins, a Unitins e a UFT, com intervenincia da Universidade de Braslia, objetivando viabilizar a implantao definitiva da Universidade Federal do Tocantins. Com essas aes, iniciou-se uma srie de providncias jurdicas e burocrticas, alm dos procedimentos estratgicos que estabeleciam funes e responsabilidades a cada um dos rgos representados.

Com a posse aos professores, foi desencadeado o processo de realizao da primeira eleio dos diretores de campi da Universidade. J finalizado o prazo dos trabalhos da comisso comandada pela UnB, foi indicada uma nova comisso de implantao pelo Ministro Cristvam Buarque. Nessa ocasio, foi convidado para reitor pr-tempore o professor Doutor Srgio Paulo Moreyra, que poca era professor titular aposentado da Universidade Federal de Gois (UFG) e tambm, assessor do Ministrio da Educao. Entre os membros dessa comisso, foi designado, por meio da Portaria de n 002/03 de 19 de agosto de 2003, o Prof. MSc. Zezuca Pereira da Silva, tambm professor titular aposentado da UFG para o cargo de coordenador do Gabinete da UFT.

Essa comisso elaborou e organizou as minutas do Estatuto, Regimento Geral, o processo de transferncia dos cursos da Universidade do Estado do Tocantins (UNITINS), que foi submetido ao Ministrio da Educao e ao Conselho Nacional de Educao (CNE). Criou as comisses de Graduao, de Pesquisa e Ps-graduao, de Extenso, Cultura e Assuntos Comunitrios e de Administrao e Finanas. Preparou e coordenou a realizao da consulta acadmica para a eleio direta do Reitor e do Vice-Reitor da UFT, que ocorreu no dia 20 de agosto de 2003, na qual foi eleito o professor Alan Barbiero. No ano de 2004, por meio da Portaria n 658, de 17 de maro de 2004, o ministro da educao, Tarso Genro, homologou o Estatuto da Fundao, aprovado pelo Conselho Nacional de Educao (CNE), o que tornou possvel a criao e instalao dos rgos Colegiados Superiores, como o Conselho Universitrio (CONSUNI) e o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso (CONSEPE).

Com a instalao desses rgos foi possvel consolidar as aes inerentes eleio para Reitor e Vice-Reitor da UFT conforme as diretrizes estabelecidas pela lei n. 9.192/95, de 21 de dezembro de 1995, que regulamenta o processo de escolha de dirigentes das instituies federais de ensino superior por meio da anlise da lista trplice.

Com a homologao do Estatuto da Fundao Universidade Federal do Tocantins, no ano de 2004, por meio do Parecer do (CNE/CES) n041 e Portaria Ministerial n. 658/2004, tambm foi realizada a convalidao dos cursos de graduao e os atos legais praticados at aquele momento pela Fundao Universidade do Tocantins (UNITINS). Por meio desse processo, a UFT incorporou todos os cursos e tambm o curso de Mestrado em Cincias do Ambiente, que j era ofertado pela UNITINS, bem como, fez a absoro de mais de oito mil alunos, alm de materiais diversos como equipamentos e estrutura fsica dos campi existentes e dos prdios que estavam em construo.

A histria desta Instituio, assim como todo o seu processo de criao e implantao, representa uma grande conquista ao povo tocantinense. , portanto, um sonho que vai aos poucos se consolidando numa instituio social voltada para a produo e difuso de conhecimentos, para a formao de cidados e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento social, poltico, cultural e econmico da Nao.

1.2 A UFT no Contexto Regional e Local

O Tocantins se caracteriza por ser um Estado multicultural. O carter heterogneo de sua populao traz para a UFT o desafio de promover prticas educativas que promovam o ser humano e que elevem o nvel de vida de sua populao. A insero da UFT nesse contexto se d por meio dos seus diversos cursos de graduao, programas de ps-graduao tanto stricto sensu como lato sensu integrados a projetos de pesquisa e extenso que, de forma indissocivel, propiciam a formao de profissionais e produzem conhecimentos que contribuem para a transformao e desenvolvimento do estado do Tocantins.

A UFT, com uma estrutura multicampi, possui 7 (sete) campi universitrios localizados em regies estratgicas do Estado, que oferecem diferentes cursos vocacionados para a realidade local. Nesses campi, alm da oferta de cursos de graduao e ps-graduao que oportunizam populao local e prxima o acesso educao superior pblica e gratuita, so desenvolvidos programas e eventos cientfico-culturais que permitem ao aluno uma formao integral. Levando-se em considerao a vocao de desenvolvimento do Tocantins, a UFT oferece oportunidades de formao nas reas das Cincias Sociais Aplicadas, Humanas, Educao, Agrrias, Cincias Biolgicas e da Sade.

Os investimentos em ensino, pesquisa e extenso na UFT buscam estabelecer uma sintonia com as especificidades do Estado demonstrando, sobretudo, o compromisso social desta Universidade para com a sociedade em que est inserida. As diversas formas de territorialidades no Tocantins merecem ser conhecidas. As ocupaes do estado pelos indgenas, afrodescendentes, entre outros grupos, fazem parte dos objetos de pesquisa. Os estudos realizados revelam as mltiplas identidades e as diversas manifestaes culturais presentes na realidade do Tocantins, bem como as questes da territorialidade como princpio para um ideal de integrao e desenvolvimento local.

Por outro lado, o Tocantins tem desenvolvido o cultivo de gros e frutas e investido na expanso do mercado de carne aes que atraem investimentos de vrias regies do Brasil, no se furtando a visvel expanso dos agronegcios. A UFT contribui para a adoo de novas tecnologias nestas reas. Com o foco ampliado, tanto para o pequeno quanto para o grande produtor, busca-se uma agropecuria sustentvel, com elevado ndice de exportao e a consequente qualidade de vida da populao rural.

Os estudos da biodiversidade e das mudanas climticas merecem destaque tendo em vista a riqueza e a diversidade natural da Regio Amaznica. A UFT possui um papel fundamental na preservao dos ecossistemas locais, viabilizando estudos das regies de transio entre grandes ecossistemas brasileiros presentes no Tocantins Cerrado, Floresta Amaznica, Pantanal e Caatinga, que caracterizam o Estado como uma regio de ectonos. A par destes estudos e diante da perspectiva de escassez de reservas de petrleo at 2050, o mundo busca fontes de energia alternativas socialmente justas, economicamente viveis e ecologicamente corretas. Neste contexto, a UFT desenvolve pesquisas nas reas de energia renovvel, com nfase no estudo de sistemas hbridos fotovoltaica/energia de hidrognio e biomassa, visando definir protocolos capazes de atender s demandas da Amaznia Legal.

O Tocantins possui uma populao bastante heterognea que agrupa uma variedade de povos indgenas e uma significativa populao rural. A UFT tem, portanto, o compromisso com a melhoria do nvel de escolaridade no Estado, oferecendo uma educao contextualizada e inclusiva. Dessa forma, a Universidade desenvolve aes voltadas para a educao indgena, educao rural, de jovens e adultos e de portadores de necessidades especiais.

1.3 Misso Institucional

O Planejamento Estratgico PE (2006 2010), o Projeto Pedaggico Institucional PPI (2007) e o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI (2011-2015), aprovados pelos Conselhos Superiores, definem que a misso da UFT Produzir e difundir conhecimentos visando formao de cidados e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento sustentvel da Amaznia e, como viso estratgica Consolidar a UFT como um espao de expresso democrtica e cultural, reconhecida pelo ensino de qualidade e pela pesquisa e extenso voltadas para o desenvolvimento regional.

Em conformidade com o Projeto Pedaggico Institucional PPI (2011) e com vistas consecuo da misso institucional, todas as atividades de ensino, pesquisa e extenso da UFT, e todos os esforos dos gestores, comunidade docente, discente e administrativa devero estar voltados para:

o estmulo produo de conhecimento, criao cultural e ao desenvolvimento do esprito cientfico e reflexivo;

a formao de profissionais nas diferentes reas do conhecimento, aptos insero em setores profissionais, participao no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar para a sua formao contnua;

o incentivo ao trabalho de pesquisa e investigao cientfica, visando ao desenvolvimento da cincia, da tecnologia e a criao e difuso da cultura, propiciando o entendimento do ser humano e do meio em que vive;

a promoo da divulgao de conhecimentos culturais, cientficos e tcnicos que constituem o patrimnio da humanidade comunicando esse saber atravs do ensino, de publicaes ou de outras formas de comunicao;

a busca permanente de aperfeioamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretizao, integrando os conhecimentos que vo sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada gerao;

o estmulo ao conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; prestar servios especializados comunidade e estabelecer com esta uma relao de reciprocidade;

a promoo da extenso aberta participao da populao, visando difuso das conquistas e benefcios resultantes da criao cultural, da pesquisa cientfica e tecnolgica geradas na Instituio.

Como forma de orientar, de forma transversal, as principais linhas de atuao da UFT (PPI, 2007 e PE 2006-2010), foram eleitas quatro prioridades institucionais:

Ambiente de excelncia acadmica: ensino de graduao regularizado, de qualidade reconhecida e em expanso; ensino de ps-graduao consolidado e em expanso; excelncia na pesquisa, fundamentada na interdisciplinaridade e na viso holstica; relacionamento de cooperao e solidariedade entre docentes, discentes e tcnico-administrativos; construo de um espao de convivncia pautado na tica, na diversidade cultural e na construo da cidadania; projeo da UFT nas reas: i) Identidade, Cultura e Territorialidade, ii) Agropecuria, Agroindstria e Bioenergia, iii) Meio Ambiente, iv) Educao, v) Sade; desenvolvimento de uma poltica de assistncia estudantil que assegure a permanncia do estudante em situao de risco ou vulnerabilidade; intensificao do intercmbio com instituies nacionais e internacionais como estratgia para o desenvolvimento do ensino, da pesquisa e da ps-graduao;

Atuao sistmica: fortalecimento da estrutura multicampi; cooperao e interao entre os campi e cursos; autonomia e sinergia na gesto acadmica e uso dos recursos; articulao entre as diversas instncias deliberativas; articulao entre Pr-Reitorias, Diretorias, Assessorias e Coordenadorias;

Articulao com a sociedade: relaes com os principais rgos pblicos, sociedade civil e instituies privadas; preocupao com a equidade social e com o desenvolvimento sustentvel regional; respeito pluralidade e diversidade cultural;

Aprimoramento da gesto: desenvolvimento de polticas de qualificao e fixao de pessoal docente e tcnico-administrativo; descentralizao da gesto administrativa e fortalecimento da estrutura multicampi; participao e transparncia na administrao; procedimentos racionalizados e geis; gesto informatizada; dilogo com as organizaes representativas dos docentes, discentes e tcnico administrativos; fortalecimento da poltica institucional de comunicao interna e externa.

A UFT uma universidade multicampi, estando os seus sete campi universitrios localizados em regies estratgicas do Estado do Tocantins, com a inteno de contribuir com o desenvolvimento local e regional, contemplando as diversas vocaes e ofertando ensino superior pblico e gratuito em diversos nveis. Oferece, atualmente, 48 cursos de graduao presencial, um curso de Biologia a distncia, dezenas de cursos de especializao, 08 programas de mestrado: Cincias do Ambiente (Palmas, 2003), Cincia Animal Tropical (Araguana, 2006), Produo Vegetal (Gurupi, 2006), Agroenergia (Palmas, 2007), Desenvolvimento Regional e Agronegcio (Palmas, 2007), Ecologia de Ectonos (Porto Nacional, 2007), Geografia (Porto Nacional, 2011), mestrado profissional em Cincias da Sade (Palmas, 2007). E, ainda, ainda, um Doutorado em Cincia Animal, em Araguana; os Mestrados Interinstitucionais (MINTERES) em Recursos Hdricos e Saneamento Ambiental (Palmas, parceria UFT/UFRGS), Arquitetura e Urbanismo (Palmas, parceria UFT/UnB), os DINTERES em Histria Social (Palmas, parceria UFT/UFRJ), em Educao (Palmas, parceria UFT/UFG) e Produo Animal (Araguana, parceria UFT/UFG).

1.4 Estrutura Organizacional

A estrutura organizacional da Universidade Federal do Tocantins obedece ao que est definido no seu Estatuto, homologado pela Portaria do Ministro da Educao n 658, de 17 de maro de 2004.

Conforme o Estatuto da Fundao UFT, so rgos da administrao superior:

Conselho Universitrio CONSUNI: rgo deliberativo da UFT destinado a traar a poltica universitria. Atua como instncia de deliberao superior e de recurso. Participam desse conselho o Reitor, os Pr-reitores, os Diretores de campus e representantes de acadmicos, docentes e servidores tcnico-administrativos.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE: rgo deliberativo da UFT em matria didtico-cientfica. Dele fazem parte o Reitor, os Pr-reitores, os Coordenadores de Curso e representantes de acadmicos, docentes e servidores tcnico-administrativos.

Reitoria: rgo executivo de administrao, coordenao, fiscalizao e superintendncia das atividades universitrias. Possui na sua composio: Gabinete do Reitor, Pr-reitorias, Assessoria Jurdica, Assessoria de Assuntos internacionais e Assessoria de Comunicao Social.

Considerando a estrutura multicampi, foram criadas sete unidades universitrias. No mbito de cada campus, a instncia mxima de consulta e deliberao em matria acadmica e administrativa o Conselho Diretor, composto pelo Diretor do Campus, Coordenadores de Cursos de Graduao e Ps-graduao, representantes docentes, discentes e servidores tcnico-administrativos. No mbito de cada Curso, a instncia superior o Colegiado de Curso, que discute, delibera e acompanha as atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso, desenvolvidas pelos docentes de seu quadro funcional.

2. Contextualizao do Curso

2.1 Dados do Curso

Nome do Curso/Habilitao: Curso de Letras

Modalidade do Curso: Presencial

Endereo do Curso: Rua 3 QD. 17, S/N Jardim dos Ips

Porto Nacional- TO

CEP: 77500-000

Fone: 3363-0506

Endereo eletrnico: [email protected]

Ato Legal de Reconhecimento:

Nmero de vagas: 20Turno de Funcionamento: matutino e noturno

Dimenso das turmas tericas e prticas:

2.2. Diretora do Campus: Prof Dr Juscia Aparecida Veiga Garbelini

2.3 Coordenadora do Curso: Prof Dr Olvia Aparecida Silva2.4 Relao Nominal dos Membros do Colegiado:

Prof. MSc. Ana Claudia Turcato

Prof. Dr. Antonio Egno do Carmo Gomes

Prof. Dr. Adriana Capuchinho

Prof. Dr. Carine Haupt

Prof. Dr. Carlos Roberto Ludwig

Prof. MSc. Daniella Corcioli Azevedo Rocha

Prof. MSc. Daniela Campos

Prof. Dr. Enilda Bueno

Prof MSc. Greize Alves da Silva-Poreli

Prof. Dr. Juscia Aparecida Veiga Garbelini

Prof. Dr. Ktia Rose Oliveira de Pinho,

Prof. Dr. Mrcia Anglica dos Santos

Prof. Dr. Mrcia Sueli Pereira da Silva Schneider

Prof. MSc. Maria da Glria de Castro Azevedo

Prof. Dr. Maria Perla Arajo Morais

Prof. MSc. Marisa Souza Neres

Prof. Dr. Marlia Ftima de Oliveira

Prof. MSc. Neila Nunes de Souza

Prof. Dr. Olvia Aparecida Silva

Prof MSc. Paulo Cezar Rodrigues

Prof Dr. Rejane de Souza Ferreira

Prof MSc. Viviane Cristina de Oliveira2.5 Comisso Responsvel pela Redao Final do Projeto Pedaggico de Curso:

O Projeto Poltico Pedaggico comeou a ser elaborado em 2006 e contou com a colaborao de todos os docentes do curso. Alguns professores j no fazem mais parte da Instituio, mas deixaram suas contribuies, outros chegados aqui com o Projeto em andamento contriburam nas discusses e elaborao. Foram muitos encontros, propostas e redaes para que se chegasse ao Projeto Poltico final. Participaram da redao final do projeto apresentado em 2009, as professoras Neila Nunes de Souza, Maria da Glria de Castro Azevedo, Olvia Aparecida Silva, Juscia Veiga Gaberlini.

A reviso e os ajustes feitos no Projeto Pedaggico do Curso de Letras foram coordenados pelo Ncleo Docente Estruturante - NDE composto pelos Professores Doutores Carine Haupt, Carlos Roberto Ludwig, Enilda Bueno, Ktia Rose Oliveira de Pinho e Olvia Aparecida Silva. Ressalte-se, contudo, que os professores de Lingustica, Literatura, Lngua Inglesa e Educao discutiram entre si amplamente a proposta de ajustes apresentados pelo NDE, fazendo sugestes e reflexes para uma melhor formao acadmica dos alunos do Curso de Letras.2.6. Histrico do curso: sua criao e trajetria

O Curso de Letras do Campus de Porto Nacional foi implantado em 1985, quando ainda funcionava a Faculdade de Filosofia do Norte Goiano, autorizado pelo Decreto no 91.365 de 21-06-85 (Doc. no 8.) e reconhecido pela Portaria do MEC, no 1.367 de 16/06/92 (Doc. no 9). Com a criao da Universidade do Tocantins UNITINS, em 21-02-1990, o curso passou a integrar a instituio autarquizada. O reconhecimento do Curso foi oficializado pelo parecer do Conselho Federal de Educao no 423/92, em Licenciatura Plena, com habilitao em Portugus e Ingls e respectivas Literaturas, sendo ministrado pela Faculdade de Filosofia de Porto Nacional.

Devido necessidade de melhoria do ensino e da graduao e, consequentemente, de suas futuras profissionalizaes no ensino do ento 1o e 2o graus, foi emergencial que o curso propiciasse aos alunos oportunidades mltiplas de aprofundamento nas diversas manifestaes da linguagem e da produo literria. Para que este objetivo fosse alcanado, se fez necessrio a introduo de alteraes e inovaes na Estrutura Curricular da Licenciatura oferecida pelo curso de Letras- Licenciatura Plena, com habilitao em Portugus e Ingls e respectivas Literaturas - com a implantao da Licenciatura com duas habilitaes em Lngua Portuguesa e Lngua Inglesa e respectivas literaturas, visando a restaurao e aprofundamento dos objetivos do curso, pela implementao de maior densidade aos contedos ministrados e pela integrao entre as diversas disciplinas. Foi proposto ainda o oferecimento de disciplinas optativas. Com as alteraes realizadas o curso passou a ser direcionado aos anseios do alunado. O regime anual, como em todos os demais cursos da Universidade, foi substitudo pelo regime semestral, conforme Resoluo no 001/98, da Reitoria.

Institui-se a criao da Universidade Federal do Tocantins UFT, pela Lei n 10.032 de 23 de outubro de 2000, com sua sede e foro em Palmas, por meio do processo de encampao dos cursos da Universidade do Tocantins - UNITINS. Pelo decreto n 4.279, de 21 de junho de 2002, fica a cargo da Fundao Universidade de Braslia a responsabilidade de, no prazo de um ano, organizar a implantao da UFT. Atravs de um acordo firmado, em 17 de julho de 2002, entre UFT, o Estado do Tocantins e a UNITINS, o processo de federalizao comea a ser efetivado.

O primeiro concurso pblico realizado em maio de 2003, marco de implantao da Universidade Federal, previa 16 vagas para docentes mestres e doutores para atuarem no Curso de Letras, esse projeto se distanciava do ideal para o Curso. Hoje, configura-se um novo momento, com ampliao do quadro permanente de docentes, para atender s demandas existentes e suprir s exigncias no setor educacional.

3 Bases Conceituais do Projeto Pedaggico InstitucionalAlgumas tendncias contemporneas orientam o pensar sobre o papel e a funo da educao no processo de fortalecimento de uma sociedade mais justa, humanitria e igualitria. A primeira tendncia diz respeito s aprendizagens que devem orientar o ensino superior no sentido de serem significativas para a atuao profissional do formando.

A segunda tendncia est inserida na necessidade efetiva da interdisciplinaridade, problematizao, contextualizao e relacionamento do conhecimento com formas de pensar o mundo e a sociedade na perspectiva da participao, da cidadania e do processo de deciso coletivo. A terceira fundamenta-se na tica e na poltica como bases fundamentais da ao humana. A quarta tendncia trata diretamente do ensino superior cujo processo dever se desenvolver no aluno como sujeito de sua prpria aprendizagem, o que requer a adoo de tecnologias e procedimentos adequados a esse aluno para que se torne atuante no seu processo de aprendizagem. Isso nos leva a pensar o que o ensino superior, o que a aprendizagem e como ela acontece nessa atual perspectiva.

A ltima tendncia diz respeito transformao do conhecimento em tecnologia acessvel e passvel de apropriao pela populao. Essas tendncias so as verdadeiras questes a serem assumidas pela comunidade universitria em sua prtica pedaggica, uma vez que qualquer discurso efetiva-se de fato atravs da prtica. tambm essa prtica, esse fazer cotidiano de professores de alunos e gestores que daro sentido s premissas acima, e assim se efetivaro em mudanas nos processos de ensino e aprendizagem, melhorando a qualidade dos cursos e criando a identidade institucional.

Pensar as polticas de graduao para a UFT requer clareza de que as variveis inerentes ao processo de ensino-aprendizagem no interior de uma instituio educativa, vinculada a um sistema educacional, parte integrante do sistema scio-poltico-cultural e econmico do pas.

Esses sistemas, por meio de articulao dialtica, possuem seus valores, direes, opes, preferncias, prioridades que se traduzem, e se impem, nas normas, leis, decretos, burocracias, ministrios e secretarias. Nesse sentido, a despeito do esforo para superar a dicotomia quantidade x qualidade, acaba ocorrendo no interior da Universidade a predominncia dos aspectos quantitativos sobre os qualitativos, visto que a qualidade necessria e exigida no deixa de sofrer as influncias de um conjunto de determinantes que configuram os instrumentos da educao formal e informal e o perfil do alunado.

As polticas de Graduao da UFT devem estar articuladas s mudanas exigidas das instituies de ensino superior dentro do cenrio mundial, do pas e da regio amaznica. Devem demonstrar uma nova postura que considere as expectativas e demandas da sociedade e do mundo do trabalho, concebendo Projetos Pedaggicos com currculos mais dinmicos, flexveis, adequados e atualizados, que coloquem em movimento as diversas propostas e aes para a formao do cidado capaz de atuar com autonomia. Nessa perspectiva, a lgica que pauta a qualidade como tema gerador da proposta para o ensino da graduao na UFT tem, pois, por finalidade a construo de um processo educativo coletivo, objetivado pela articulao de aes voltadas para a formao tcnica, poltica, social e cultural dos seus alunos.

Nessa linha de pensamento, torna-se indispensvel interao da Universidade com a comunidade interna e externa, com os demais nveis de ensino e os segmentos organizados da sociedade civil, como expresso da qualidade social desejada para a formao do cidado. Nesse sentido, os Projetos Pedaggicos dos Cursos (PPCs) da UFT devero estar pautados em diretrizes que contemplem a permeabilidade s transformaes, a interdisciplinaridade, a formao integrada realidade social, a necessidade da educao continuada, a articulao teoria prtica e a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso.

Devero, pois, ter como referencial:

a democracia como pilar principal da organizao universitria, seja no processo de gesto ou nas aes cotidianas de ensino;

o deslocamento do foco do ensino para a aprendizagem (articulao do processo de ensino aprendizagem) re-significando o papel do aluno, na medida em que ele no um mero receptor de conhecimentos prontos e descontextualizados, mas sujeito ativo do seu processo de aprendizagem;

o futuro como referencial da proposta curricular tanto no que se refere a ensinar como nos mtodos a serem adotados. O desafio a ser enfrentado ser o da superao da concepo de ensino como transmisso de conhecimentos existentes. Mais que dominar o conhecimento do passado, o aluno deve estar preparado para pensar questes com as quais lida no presente e poder defrontar-se no futuro, deve estar apto a compreender o presente e a responder a questes prementes que se interporo a ele, no presente e no futuro;

a superao da dicotomia entre dimenses tcnicas e dimenses humanas integrando ambas em uma formao integral do aluno;

a formao de um cidado e profissional de nvel superior que resgate a importncia das dimenses sociais de um exerccio profissional. Formar, por isso, o cidado para viver em sociedade;

a aprendizagem como produtora do ensino; o processo deve ser organizado em torno das necessidades de aprendizagem e no somente naquilo que o professor julga saber;

a transformao do conhecimento existente em capacidade de atuar. preciso ter claro que a informao existente precisa ser transformada em conhecimento significativo e capaz de ser transformada em aptides, em capacidade de atuar produzindo conhecimento;

o desenvolvimento das capacidades dos alunos para atendimento das necessidades sociais nos diferentes campos profissionais e no apenas demandas de mercado;

o ensino para as diversas possibilidades de atuao com vistas formao de um profissional empreendedor capaz de projetar a prpria vida futura, observando-se que as demandas do mercado no correspondem, necessariamente, s necessidades sociais.

3.1 Fundamentos do Projeto Pedaggico dos Cursos da UFT

No ano de 2006, a UFT realizou o seu I Frum de Ensino, Pesquisa, Extenso e Cultura (FEPEC), no qual foi apontada como uma das questes relevantes as dificuldades relativas ao processo de formao e ensino-aprendizagem efetivadas em vrios cursos e a necessidade de se efetivar no seio da Universidade um debate sobre a concepo e organizao didtico-pedaggica dos projetos pedaggicos dos cursos.

Nesse sentido, o Projeto Pedaggico objetiva promover uma formao ao estudante com nfase no exerccio da cidadania; adequar a organizao curricular dos cursos de graduao s novas demandas do mundo do trabalho por meio do desenvolvimento de competncias e habilidades necessrias atuao, profissional, independentemente da rea de formao; estabelecer os processos de ensino-aprendizagem centrados no estudante com vistas a desenvolver autonomia de aprendizagem, reduzindo o nmero de horas em sala de aula e aumentando as atividades de aprendizado orientadas; e, finalmente, adotar prticas didtico-pedaggicas integradoras, interdisciplinares e comprometidas com a inovao, a fim de otimizar o trabalho dos docentes nas atividades de graduao.

A abordagem proposta permite simplificar processos de mudana de cursos e de trajetrias acadmicas a fim de propiciar maiores chances de xito para os estudantes e o melhor aproveitamento de sua vocao acadmica e profissional. Ressaltamos que o processo de ensino e aprendizagem deseja considerar a atitude coletiva, integrada e investigativa, o que implica a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso. Refora no s a importncia atribuda articulao dos componentes curriculares entre si, no semestre e ao longo do curso, mas tambm sua ligao com as experincias prticas dos educandos.

Este Projeto Pedaggico busca implementar aes de planejamento e ensino, que contemplem o compartilhamento de disciplinas por professores(as) oriundos(as) das diferentes reas do conhecimento; trnsito constante entre teoria e prtica, atravs da seleo de contedos e procedimentos de ensino; eixos articuladores por semestre; professores articuladores dos eixos, para garantir a desejada integralizao; atuao eventual de tutoria no decorrer do ciclo de formao geral para dar suporte ao aluno; utilizao de novas tecnologias da informao; recursos audiovisuais e de plataformas digitais.

4 Organizao Didtico-Pedaggica

4.1 Administrao Acadmica

O Curso de Letras formado por todos os professores que exercem a funo de docncia e pela representao estudantil. O coordenador do Curso escolhido por meio de processo eletivo, com mandato de dois anos; sendo de sua competncia representar o colegiado, desempenhar atividades administrativas e cuidar do planejamento e eficincia das atividades de Ensino, Pesquisa e Extenso. Ele dever ter titulao mnima de Mestre.

4.2 Coordenao Acadmica

A coordenao acadmica do curso regida pelos artigos 36, 37 e 38 do Regimento Geral da Fundao Universidade Federal do Tocantins e se consolida nos princpios de gesto democrtica, valorizando todos os envolvidos nas discusses e definio dos princpios, diretrizes e procedimentos que efetivaro este Projeto Poltico Pedaggico.

A Coordenao do Curso de Letras desempenhada por um professor do quadro efetivo de seu Colegiado, com titulao mnima de mestre, eleito atravs da consulta direta comunidade acadmica do Curso para mandato de dois anos em conformidade com o Estatuto da UFT.

O coordenador do curso exerce funes polticas lidera, articula e dialoga com os membros docentes e discentes alm de representar o Curso junto s mais diversas instncias dentro da Universidade bem como aos rgos competentes fora da instituio; funo de gestor superviso das instalaes fsicas, laboratrios e equipamentos, aquisio de livros e materiais necessrios ao desenvolvimento do curso; funes acadmicas execuo do projeto politico pedaggico juntamente com os docentes e discentes, orientao e execuo dos processos acadmicos junto a secretaria, incentivando o engajamento dos professores e alunos em programas e projetos de pesquisa, ensino e extenso; funes institucionais anlise das condies de oferta do curso, acompanhamento dos alunos egressos do curso, orientao quanto a participao no ENADE, na avaliao institucional, para reconhecimento do curso e renovao peridica desse reconhecimento.4.3 Projeto Pedaggico do Curso

Diante das demandas existes, este Projeto Pedaggico definiu-se por um Curso de Licenciatura em Letras de habilitao simples: uma para Lngua Portuguesa e outra para Lngua Inglesa, ambas com suas respectivas Literaturas, com uma estrutura composta por componentes curriculares. Posteriormente, ser ofertada a de Espanhol, ainda para atender s necessidades local e estadual.

O Curso de Licenciatura em Letras: habilitao em Lngua Portuguesa e respectivas literaturas oferecer quarenta (40) vagas anualmente. O processo seletivo do concurso vestibular ao Curso de Letras ser realizado com duas entradas semestrais por turno, estas contemplaro as habilitaes de Lngua Portuguesa e de Lngua Inglesa e respectivas Literaturas, distribudas em 20 vagas para cada habilitao, perfazendo o total de 40 vagas semestrais. O Curso de Licenciatura em Letras, com habilitaes distintas, est organizado em ncleos: comum, de formao especfica, de formao pedaggica, de componentes curriculares optativos da formao especfica e de estgio supervisionado. Os discentes cursaro disciplinas comuns, as quais permitiro saberes, competncias e habilidades mais densas para uma prtica profissional eficiente. Tal proposta justifica-se por atender o perfil de uma instituio pblica referenciada socialmente.

O Curso de Licenciatura em Letras alinha-se a uma nova perspectiva epistemolgica, pedaggica, tecnolgica e social, com habilitaes distintas que impactam qualitativamente o Curso atravs de uma matriz definida por componentes curriculares flexveis, entrelaados de forma dialgica, transversal, inter e transdisciplinar.

4.3.1 JustificativaAo assumir a responsabilidade de que os acadmicos do Curso de Licenciatura em Letras do Campus de Porto Nacional estejam em consonncia com a realidade nacional, nossa preocupao buscar, atravs da Legislao oficial, inseri-los no exerccio profissional e ampliar a qualidade daqueles que j atuam como docentes. Para tanto, pautamo-nos, principalmente, na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional 9394/96, Parecer CNE CP 09/2001, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras, Resoluo CNE/CES 01/2002, Resoluo CNE/CP 02/2002, Resoluo do CONSEPE N 003/2005, ainda, nos documentos atinentes ao Curso de Licenciatura em Letras. Almeja-se a que o Profissional com habilitao em Lngua Portuguesa e suas respectivas Literaturas ou habilitao em Lngua Inglesa e suas respectivas Literaturas esteja apto a atuar interdisciplinarmente, tomando decises, resolvendo problemas, trabalhando, principalmente, em equipe, sendo compromissado com a tica, ciente de sua atuao no mundo do trabalho, ultrapassando fronteiras com responsabilidade social e educacional.

Refletindo sobre essas proposies, compreendemos a necessidade de um reordenamento na proposta dos componentes curriculares em face s exigncias do momento histrico, atravessado por alteraes substanciais na sociedade advindas das novas tecnologias e novas formas de sociabilidade. Entendemos que um curso caracteriza-se por um percurso, no qual o acadmico ter maior autonomia na definio de suas afinidades diante dos estudos lingusticos e literrios. Assim, nos propusemos a orientar, atravs de componentes curriculares articulados em ncleos, a saber: ncleo comum, de formao especfica e de pedaggica flexibilizados. Visa-se, dessa forma, a formao com competncias e habilidades que possibilitem o atendimento s expectativas de uma sociedade por um ensino que interfira diretamente no resultado da elevao do nvel educacional do Estado.

O Curso de Licenciatura em Letras responsvel pela formao de professores de Lngua Portuguesa, Literatura da segunda fase do Ensino Fundamental e Mdio de toda a regio do centrosul e sudeste do Estado do Tocantins, alm de atender acadmicos oriundos de outros estados brasileiros. Sabedores de que a grande maioria da nossa clientela atuar quase que exclusivamente na sala de aula, deseja-se formar profissionais competentes para o ensino de Lngua Portuguesa, de Literaturas.

Alm de oferecer habilitao em Lngua Inglesa, e diante da exigncia legal do ensino da Lngua Espanhola nas escolas e considerando a inexistncia de Professores licenciados em Lngua Espanhola, o Curso de Licenciatura em Letras chama para si, tambm, a responsabilidade em oferecer, posteriormente, a habilitao em Lngua Espanhola, cumprindo, assim, o seu papel social. Para que o Curso possa cumprir esse papel poltico-social da forma desejada, precisa-se da ampliao do quadro de professores efetivos, melhoria da infra-estrutura e condies de acesso e permanncia dos acadmicos do Curso.

Tal proposta justifica-se pela demanda de um pblico interessado em formao educacional, atendendo, assim, o propsito da instituio pblica que deve propiciar a formao de profissionais para a prtica docente. A Universidade Federal, observadas suas especificidades, predispe-se a atuar como excelncia do saber, projetando-se por meio da qualidade dos seus cursos, pesquisa e extenso.

4.3.2 Objetivos do Curso

Geral

Oportunizar ao futuro profissional das Letras formao terico-crtica em lngua portuguesa e respectivas literaturas.

Especficos

Propiciar domnio em anlise lingustica nos nveis fontico-fonolgicos, morfossintticos, semnticos, pragmticos e discursivos.

Despertar e aprimorar a percepo esttica e poltica do discurso literrio como leitura de mundo.

Apresentar meios para a apreciao da arte no cotidiano do exerccio docente.

Estimular formas de pesquisa atravs de anlises tericas nas interaes, nas cincias, na cultura, nas tecnologias.

Formar profissionais para aes crticas e responsveis tanto na Educao bsica quanto no Ensino Mdio.

4.3.3 Perfil profissiogrfico

Tendo em vista a multiplicidade de papis que o docente exerce ou pode vir a exercer no quadro da sociedade em geral e nas diversas aplicaes profissionais, entende-se que o graduando do Curso de Letras deve demonstrar capacidade de articular a expresso lingustica e literria.

Sua atuao social e profissional tem como intencionalidade a construo da conscincia de cidadania que pressupe diferentes formas, meios e modos de linguagem, correspondentes a diferentes interesses em constante confronto e conflito, exigindo do cidado a capacidade de situar-se e afirmar-se no interior dos conflitos. Para tanto, o graduando do Curso de Letras dever no apenas saber fazer uso dos recursos da lngua oral e escrita, como tambm ser capaz de desempenhar o papel de multiplicador, capacitando outras pessoas para a mesma proficincia lingustica, em vista de prticas discursivas menos assimtricas para manuteno de formas de vida democrticas. A maioria dos discentes do curso de Letras est, em mdia, entre a faixa etria de 18 e 40 anos, em sua maioria do sexo feminino, oriundos do Ensino Mdio de escolas pblicas. Especificamente, o perfil do graduando em Letras dever incluir:

compromisso com os valores de uma sociedade democrtica,

compreenso do papel social da escola,

domnio do conhecimento pedaggico,

domnio terico e descritivo dos componentes fonolgico, morfossinttico, lxico e semntico da lngua portuguesa;

domnio de diferentes noes de gramtica e (re)conhecimento das variedades lingusticas existentes, bem como dos vrios nveis e registros de linguagem;

capacidade de analisar, descrever e explicar, diacrnica e sincronicamente, a estrutura e funcionamento de uma lngua, em particular da lngua portuguesa;

capacidade de compreender os fatos da lngua e de conduzir investigaes de lngua e linguagem, atravs da anlise de diferentes teorias, bem como da aplicao das mesmas a problemas de ensino e aprendizagem da lngua materna;

domnio ativo e crtico de um repertrio representativo de literatura em lngua portuguesa;

domnio do conhecimento histrico e terico necessrio para refletir sobre as condies sob as quais a escrita se torna literatura;

domnio de repertrio de termos especializados atravs dos quais se pode discutir e transmitir a fundamentao do conhecimento da lngua e da literatura;

competncia para atuar como professor, pesquisador e consultor, com as diferentes manifestaes lingusticas possveis, sendo usurio, enquanto profissional, da norma padro;

competncia para desempenhar papel de multiplicador, formando leitores crticos, intrpretes e produtores de textos de diferentes gneros e registros lingusticos, e fomentando o desenvolvimento de habilidades lingsticas, culturais e estticas;

atitude investigativa que favorea o processo contnuo de construo do conhecimento na rea e utilizao de novas tecnologias.

Autonomia intelectual para construir conhecimentos e prticas pedaggicas

4.3.4 Competncias, atitudes e habilidades

Conhecimento terico;

Aptido para refletir sobre a prtica investigativa a propsito das diferentes competncias e habilidades exercitadas no Curso;

Capacidade de operar como professor pesquisador enquanto profissional;

Utilizao de novas tecnologias;

Capacidade de desenvolver planejamento;

Capacidade de conceber a avaliao enquanto processo.

4.3.5 Campo de atuao profissional

O profissional oriundo do Curso de Licenciatura em Letras: habilitao Lngua Portuguesa e respectivas literaturas, do Campus de Porto Nacional, atuar nas Escolas pblicas e particulares de Educao Bsica. Vale salientar que a oferta se encontra em expanso, requerendo profissionais competentes no ensino e na aprendizagem em lngua portuguesa e literaturas. Observe-se, ainda, a constituio de inmeras fundaes, institutos e universidades, atuando no ensino superior, nas diversas reas do conhecimento no Estado que necessitaro de profissionais qualificados para o exerccio da docncia e com competncias na operacionalizao das diferentes linguagens.

4.3.6 Organizao Curricular

A proposta pedaggica do Curso de Licenciatura em Letras habilitao em Lngua Portuguesa e respectiva Literatura foi concebida como um sistema em que se articularam dimenses da formao especfica e de carter global, visando formao do professor da educao bsica. A integralizao do Curso de regime semestral atende ao perodo mnimo de oito (08) e ao mximo de catorze (14) semestres, com carga horria total de duas mil, oitocentos e cinquenta horas (2850h) distribudas em cento e noventa (190) crditos, que se dividem em componentes curriculares obrigatrios, eletivos.

4.3.6.1 Componentes Curriculares

O Curso de Letras: habilitao Lngua Portuguesa e respectivas literaturas, modalidade presencial, ser efetivado mediante o cumprimento de carga horria total de xxxx (xxxxx) horas, observada a seguinte distribuio:

1) xxx (xxx) horas ou vinte e dois crditos (22) com ncleo de conhecimento comum;

2) xxx (xxxx) horas com ncleo de conhecimento especficos;

3) xxx (xxxxxxxxxxxx) horas com o ncleo de conhecimentos pedaggicos;

4) 400 (quatrocentas) horas de prtica como componente curricular vivenciadas ao longo do curso, conforme estabelece a Resoluo CNE/CP 2 de 2002;

5) 420 (quatrocentos e vinte) horas de estgio supervisionado;

6) 210 (duzentos e dez) horas como atividades acadmico-cientfico-culturais, expressando os aspectos mais flexveis e transversais do currculo.

A estrutura curricular do Curso compreende os seis (6) ncleos, que determina, sobremaneira, a organizao do Colegiado do Curso:

1. NCLEO COMUM: Todos os alunos do Curso de Letras devem cursar os vinte e dois (22) componentes curriculares do ncleo comum ao longo do curso para alicerar os conhecimentos necessrios a sua futura prtica docente. Cada componente corresponde a carga horria total mnima de sessenta (60) horas/aula.

2. NCLEO DE CONHECIMENTOS ESPECFICOS: Sero oferecidos treze (13) componentes curriculares, pois contemplam dimenses basilares do Curso de Letras. Alm destes, sero ofertados componentes curriculares de formao especfica de carter optativo, que contemplam as reas de Lingustica e de Literatura. O colegiado escolher quais sero ofertados, conforme a disponibilidade de carga horria dos professores. Este modelo apoia-se no princpio da flexibilizao, o que favorecer a ampliao de escolhas. No entanto, o discente s poder cursar os componentes curriculares do Curso de Licenciatura em Letras visto que eles tm carter complementar e suas ementas so interdisciplinares, ou seja, j contemplam debates e estudos com outras reas do conhecimento pertinentes formao e atuao do discente. Ressalte-se que poder haver oferta de componentes curriculares das reas especficas no contra-turno como forma de aprofundamento terico crtico para a prtica docente.

3. NCLEO DE CONHECIMENTOS PEDAGGICOS - Ncleo de disciplinas responsveis pela construo do perfil para a docncia de lngua portuguesa e respectivas literaturas, primando pelo desenvolvimento de competncias e habilidades que garantam a excelncia do desempenho profissional. A promoo de discusso de polticas de ensino, estratgias de planejamento do ensino e da avaliao, a organizao dos sistemas de ensino e a preparao para insero do acadmico no contexto escolar consolidam este ncleo, preparando o futuro docente tanto para o desempenho de questes pedaggicas, como para as relaes interpessoais.

4. NCLEO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

A Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional- LDBEN, Lei n9394 de 1996, remete aos sistemas de ensino a atribuio de estabelecer normas para a realizao dos estgios, parte fundamental da formao do graduando em Licenciatura. Baseados nas premissas dessa lei, do Parecer do Conselho Nacional de Educao CNE/CP 09/2001 e das resolues CNE/CP 01/2002 e 02/2002, considera-se que a concretizao da qualidade da formao docente deve primar pela articulao entre teoria e prtica. Estes marcos regulatrios so o fio condutor deste projeto pedaggico ao qual se acrescenta a Resoluo n03/2005, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso da UFT (CONSEPE) que normatiza a organizao e o funcionamento do estgio curricular obrigatrio nos cursos de Licenciatura, enquanto um conjunto de atividades terico-prticas relacionadas a rea de estudo e pesquisa capaz de construir e reconstruir experincias em torno da dinmica prpria da atividade educacional e, de acordo com o artigo 4, tem como objetivo, oportunizar o contato do aluno com questes inerentes ao processo pedaggico, por intermdio do conhecer, interpretar e agir consciente, e do desenvolvimento da capacidade cientfica do estagirio. A parceria firmada entre a Universidade Federal do Tocantins e a Secretaria de Educao do Tocantins atravs das Diretorias Regionais de Gesto e Formao garante aos acadmicos a concretizao das prticas de ensino e estgios supervisionados.

5. PRTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC): Segundo a Resoluo CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, o Projeto Pedaggico deve garantir 400 horas de prtica no restrita ao estgio, mas que atravesse todo o Curso, acontecendo no interior do componente curricular visando a articulao entre a teoria e a prtica desde o incio do curso. Essa prtica, segundo a referida resoluo no Art. 13., 1 e 2: ter como finalidade promover a articulao das diferentes prticas, numa perspectiva interdisciplinar.

1 A prtica ser desenvolvida com nfase nos procedimentos de observao e reflexo, visando atuao em situaes contextualizadas, com o registro dessas observaes realizadas e a resoluo de situaes-problema.

2 A presena da prtica profissional na formao do professor, que no prescinde da observao e ao direta, poder ser enriquecida com tecnologias da informao, includos o computador e o vdeo, narrativas orais e escritas de professores, produes de alunos, situaes simuladoras e estudo de casos.

Nesse Projeto Pedaggico a prtica se insere no mbito das mais diversas disciplinas, com carga horria e atividades explicitadas nas respectivas ementas e programas. A relao teoria e prtica preconizada favorece tanto a aplicao e/ou transformao do componente terico em prtica pedaggica, quanto construo do conhecimento alicerada na reflexo sobre a realidade, transcendendo a sala de aula e permeando toda a formao do licenciado. Caracterizam-se como Prticas Curriculares Complementares, atividades tais como, a anlise e discusso sobre material pedaggico, observao de prticas pedaggicas nas escolas, anlises de propostas curriculares de ensino, depoimentos de alunos que j atuem no mercado como profissionais no mbito da docncia e da pesquisa, na escrita de ensaios dirigidos a professores da rede de ensino fundamental e mdio, produo de material didtico, dentre outras.

6. ATIVIDADES ACADMICO-CIENTFICO-CULTURAIS:As atividades complementares que compem o currculo do Curso de Letras: Libras seguiro as diretrizes estabelecidas na Resoluo CONSEPE n 009/2005, que regulamenta as atividades de ensino, pesquisa e extenso desenvolvidas no mbito da Universidade Federal do Tocantins - UFT.

Estas atividades tm carter obrigatrio e equivalem a 14 crditos. Abrangem atividades de ensino, pesquisa e extenso, de natureza acadmico-cientfica e artstico-cultural, promovidas por diferentes instituies formativas, propiciadoras de vivncias, experincias e saberes relacionados s reas de estudo do curso. O cumprimento dos referidos crditos deve ser comprovado mediante apresentao de certificao junto a Secretaria Acadmica do Campus.

As Atividades Semipresenciais, previstas no Art. 81 da Lei 9.394 de 1.996, podem ser contempladas nas disciplinas relacionadas pesquisa, desenvolvimento e uso de recursos miditicos e tecnolgicos alm daqueles que se referem aos recursos didticos, desde que no ultrapassem 20% (vinte por cento) da carga horria total do curso nos termos da Portaria n 4.059 de 10 de dezembro de 2004. No estaro contempladas por atividades semipresenciais ou tutoriais as disciplinas da formao especfica relacionadas ao Ensino de lngua portuguesa e respectivas literaturas. Assim contempladas todas as exigncias legais, o Curso estrutura-se da seguinte forma:NCLEO FORMAO COMUM

DISCIPLINAS CARGA HORRIA TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA TOTAL

Princpios e fundamentos dos estudos da linguagem6060

Introduo aos Estudos Literrios6060

Escrita Acadmica603090

Teoria Literria: Texto Narrativo6060

Lngua Latina6060

Teoria Literria: Texto Potico6060

Teoria Literria: Texto Dramtico6060

TOTAL DO NCLEO36030360

NCLEO - FORMAO ESPECFICA

DISCIPLINAS CARGA HORRIA

TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA TOTAL

Estudos Literrios Portugueses, Medievais e Clssicos6060

Literatura Portuguesa: rcades, Romnticos, Realistas e Simbolistas6060

Literatura Portuguesa: Modernismo 6060

Literatura Brasileira Colonial6060

Literatura Brasileira: Romnticos, Realistas e Simbolistas6060

Literatura Brasileira: Modernismo6060

Fontica e Fonologia451560

Morfologia 6060

Sintaxe: Fundamentos e Princpios da Anlise6060

Semntica6060

Anlise do Discurso451560

Lngua Brasileira de Sinais - Libras451560

Disciplina optativa de Lingustica I6060

Disciplina optativa de Lingustica II6060

Disciplina optativa de Lingustica III6060

Disciplina optativa de Literatura I6060

Disciplina optativa de Literatura II6060

Disciplina optativa de Literatura III6060

TOTAL DO NCLEO

NCLEO FORMAO PEDAGGICA

DISCIPLINAS CARGA HORRIA

TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA TOTAL

Fundamentos filosficos da Educao6060

Fundamentos scio-histricos da Educao6060

Poltica, Legislao e Organizao da Educao Bsica6060

Didtica 601575

Psicologia da Educao 9090

Letramento e Ensino6060

Lingustica Aplicada ao Ensino de Lngua Portuguesa601560

Metodologia de Ensino de Lngua Portuguesa e respectiva literatura4560105

Metodologia da Pesquisa453075

Trabalho de Concluso de Curso TCC I154560

Trabalho de Concluso de Curso TCC II154560

Disciplina optativa pedaggica451560

TOTAL DO NCLEO

NCLEO DE ESTGIO SUPERVISIONADO

DISCIPLINAS CARGA HORRIA

TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA TOTAL

Estgio supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva Literatura I105105

Estgio supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva Literatura II105105

Estgio supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva Literatura III105105

Estgio supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva Literatura IV105105

TOTAL DO NCLEO420420

TOTAL DOS NCLEOS

ATIVIDADES ACADMICO CIENTFICOS CULTURAIS210

TOTAL DAS PCC*420

TOTAL GERAL

O Eixo de Formao Especfica apresenta, alm das disciplinas elencadas, o seguinte rol compositor da Formao optativa cujo cumprimento de doze crditos contempla a integralizao da formao acadmica. A fim de se manter a atualidade dos contedos programticos e, havendo necessidade de adequaes, o Colegiado do Curso poder incluir outras disciplinas, observando a carga horria terica e a de prtica como componente curricular.

OPTATIVAS DO NCLEO DE FORMAO ESPECFICA

DISCIPLINASC.ARGA HORRIA

TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA

TOTALPR-REQUISITO

Tpicos de Gramtica Normativa e Articulao Textual 6060

Psicolingustica6060

Aquisio da Linguagem6060Psicolingustica

Morfossintaxe: princpios e procedimentos6060Morfologia; Sintaxe

Gramtica histrica da Lngua Portuguesa6060

Dialetologia brasileira6060

Sociolingustica6060Princpios e Fundamentos da Linguagem

Elementos de filologia Romnica e Gramtica Histrica6060Lngua Latina

Etnolingustica e Toponmia6060

Lnguas indgenas brasileiras6060

Pragmtica6060Semntica e Anlise do discurso

Semiolingustica6060Semntica

Gramtica do Portugus falado6060

Teoria Semitica6060Semntica

Lingustica Textual6060

Lingustica de corpus6060

Tpicos em estudos textuais: hipertexto, gneros e linguagem6060

Regionalismos literrios no Brasil6060

Literaturas lusfonas6060

Literatura Clssica6060Lngua Latina

Histria, Memria e Literatura6060

Literatura latino-americana6060

Poesia portuguesa contempornea 6060

Narrativa portuguesa contempornea6060

Poesia brasileira contempornea6060

Narrativa brasileira contempornea6060

Texto dramtico6060Introd. Estudos literrios

Literatura e cinema6060

Literatura e filosofia6060

Literatura infanto-juvenil6060

Escritoras brasileiras6060

Literaturas das identidades perifricas6060

Estudos comparados6060

Lngua Inglesa Instrumental6060

OPTATIVAS DO NCLEO DE FORMAO PEDAGGICA DO CURSO DE LETRAS

DISCIPLINAS CARGA HORRIA

TERICACARGA HORRIA DE PCC*CARGA HORRIA

TOTALPR-REQUISITO

Ensino de Lngua Portuguesa e as Tecnologias Digitais de Informao e Comunicao - TDIC303060

Desenvolvimento de Recursos Didticos para prtica de estgio supervisionado154560

Metodologia da pesquisa em Lingustica451560Metodologia da Pesquisa

Metodologia da pesquisa em Literatura451560Metodologia da Pesquisa

Fundamentos e Metodologia da Educ. de Jovens e Adultos 451560Fundamentos scio histricos da educao

Educao indgena 451560

Cultura Afro-brasileira6060

Educao e violncia451560

Cultura e identidade451560

4.3.6.1.1 Distribuio da Carga Horria

Contedos Curriculares Cientficos CulturaisEstgio Curricular SupervisionadoPrtica como

Componente CurricularAtividades Acadmico cientfico culturais

420400210

4.3.6.2 Matriz Curricular1 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Princpios e Fundamentos dos estudos da linguagem0460-60C--

Metodologia da Pesquisa04453060FP--

Escrita Acadmica046060C--

Fundamentos filosficos da Educao046060FP--

Introduo aos Estudos Literrios046060C--

Total do perodo2028530300

Total acumulado2028530300

2 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Fontica e Fonologia da Lngua Portuguesa04451560FEPrincpios e Fundamentos dos estudos da linguagem

Lngua Latina046060C-----

Teoria Literria: Texto Narrativo046060CIntroduo aos Estudos Literrios

Poltica, Legislao e Organizao da Educao Bsica046060FP-----

Fundamentos scio-histricos da Educao046060FPFundamentos filosficos da Educao

Total do perodo2030015300

Total acumulado4058545600

3 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Teoria Literria: Texto Potico046060CIntroduo aos Estudos Literrios

Morfologia da Lngua Portuguesa046060FEPrincpios e Fundamentos dos estudos da linguagem

Estudos Literrios Portugueses Medievais e Clssicos046060FE

Lingustica Aplicada ao Ensino da Lngua Portuguesa046060FE

Psicologia da Educao069090FP

Total do perodo20330330

Total acumulado6091545930

4 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Literatura Brasileira Colonial046060FEIntroduo aos Estudos Literrios

Literatura Portuguesa: rcades, Romnticos, Realistas e SimbolistaFEEstudos Literrios Portugueses Medievais e Clssicos

Sintaxe: Fundamentos e Princpios da Anlise046060FEPrincpios e Fundamentos dos estudos da linguagem

Didtica046060FPPsic. da Educao

Teoria Literria: Texto Dramtico046060CIntrod. aos Estudos Literrios

Total do perodo

Total acumulado

5 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Literatura Brasileira: Romnticos, Realistas e SimbolistasFELiteratura Brasileira Colonial

Literatura Portuguesa: ModernismoFELiteratura Portuguesa: rcades, Romnticos, Realistas e Simbolista

Semntica046060FE

Metodologia do Ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literaturaFPLingustica Aplicada ao Ensino da Lngua Portuguesa

Estgio Supervisionado da prtica de ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literatura I07105105ESDidtica, Psicologia da educao e Fundamentos scio-histricos da educao

Total do perodo

Total acumulado

6 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Literatura Brasileira: ModernismoFE

Anlise do discurso04451560FE

Optativa I (Literatura)FE

Optativa I (Lingustica)FE

Estgio Supervisionado da prtica de ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literatura II07105105ESEstgio Supervisionado da prtica de ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literatura I

Total do perodo

Total acumulado

7 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

Lngua Brasileira de Sinais - LIBRASFE

TCC IFP

Optativa II (Literatura)FE

Optativa II (Lingustica)FE

Estgio Supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva literatura IIIESEstgio Supervisionado da prtica de ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literatura II

Total do perodo

Total acumulado

8 PERODO

Componentes curricularesCR.CHTCHPCCCHTNCLEOPR-REQ.

TCC IIFPTCCI

Optativa (Pedaggica)FP

Optativa III (Literatura)FE

Optativa III (Lingustica)FE

Estgio Supervisionado da prtica de ensino de Lngua Portuguesa e respectiva literatura IVESEstgio Supervisionado da prtica de ensino de Lng. Portuguesa e respectiva literatura III

Total do perodo

Total acumulado

4.3.6.6 EmentrioNCLEO DE FORMAO COMUM

DISCIPLINA: PRINCPIOS E FUNDAMENTOS DOS ESTUDOS DA LINGUAGEM

PR-REQUISITO: --------

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA: Cincias da linguagem: conceitos fundamentais. Terminologia. Universais lingusticos. Os vrios campos de estudo da lingustica.

BIBLIOGRAFIA BSICA: BENVENISTE, mile. Problemas de lingustica Geral I e II. Trad. de Maria da Glria Novak e Maria Luisa Neri. Campinas-SP: Pontes, 1995.

FIORIN, Jos Luiz (org). Introduo Lingustica. So Paulo, Contexto: 2003, v. I e v. II.

MUSSALIN, Fernanda & BENTES, Anna Christina (orgs.). Introduo lingustica: domnios e fronteiras. Vol. 1, 2 e 3. So Paulo: Cortez, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:BAKHTIN, M. Marxismo e filosofia da linguagem. Trad. de Michel Lahud. So Paulo: Hucitec, 1995.

CMARA JR., J. Mattoso. Princpios de lingustica geral. Rio de Janeiro, Padro, 1989.

DOSSE,F. Histria do Estruturalismo I e II. Campinas: Ensaio & Unicamp.

LYONS, John. Lingua(gem) e lingustica: uma introduo. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

MARTINET, Andr. Elementos de lingustica geral. Lisboa: S da Costa, 1978.

ORLANDI, Eni Puccinelli. O que lingustica? 4 ed., So Paulo: Brasiliense, 1990.

SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingstica geral. Trad. de Antnio Chelini, Jos Paulo Paes e Izidoro Blikstein. So Paulo: Cultrix, 1995.

DISCIPLINA: INTRODUO AOS ESTUDOS LITERRIOS

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA: Literatura. Natureza do literrio. Potica clssica. Gneros literrios. Periodizao literria. Correntes terico- literrias: do clssico ao contemporneo.

BIBLIOGRAFIA BSICA:

COUTINHO, Afranio. Notas de teoria literria. Rio de Janeiro: Vozes. EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introduo. So Paulo: Martins Fontes, 2001.WELLEK, Ren e WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literrios. So Paulo: Martins Fontes.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARISTTELES, HORCIO, LONGINO. A Potica clssica. So Paulo: Cultrix, 1988.BAKHTIN, M. Questes de literatura e esttica. Trad. Aurora Fornoni Bernardini et alii. 4 ed., So Paulo: UNESP.

BLANCHOT, Maurice. A literatura e o direito morte. In: ______. A parte do fogo. Trad. Ana Maria Scherer. Rio de Janeiro: Rocco.

COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. Barreto Mouro e Consuelo Fontes Santiago. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

COSTA, Llian Militz da. Representao e teoria da literatura dos gregos aos ps-modernos. Cruz Alta: Unicruz.COMPAGNON, Antoine. Literatura para que? Belo Horizonte: UFMG.DONFRIO, Salvatore. Teoria do texto. Vol. 1 e Vol. 2. So Paulo: tica

EAGLETON, Terry. Depois da teoria; um olhar sobre os estudos culturais e ps-modernismo. Trad. Maria Lucia Oliveira. Rio de Janeiro, Civilizao Brasileira, 2005.

HOUAISS, Antonio e VILLAR, Mauro de Salles. Dicionrio Houaiss da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva.

JOUVE, Vincente. Por que estudar literatura? So Paulo: Parbola.

OBERTI, Liliana. Gneros literrios. So Paulo: Longseller.

POUND, Ezra. Abc da literatura. So Paulo: Cultrix.

PUCHEU, Alberto. Pelo colorido, para alm do cinzento (a literatura e seus entornos interventivos). Rio de Janeiro: Azougue.

SAMUEL, Rogel. Manual de teoria literria. 2 ed., Petrpolis:Vozes.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina.

SOARES, Anglica. Gneros literrios. So Paulo: tica (Srie Princpios).

DISCIPLINA: ESCRITA ACADMICA

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: LNGUA LATINA

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: TEORIA LITERRIA: TEXTO NARRATIVO

PR-REQUISITO: Introduo aos estudos literrios

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA: Introduo narratologia. A narrativa ficcional em seus aspectos histricos e formais. Os elementos estruturais da narrativa. Estudo de textos narrativos.

BIBLIOGRAFIA BSICA:

EAGLETON, Terry. Teoria da Literatura: uma introduo. So Paulo: Martins Fontes.

SILVA, Vitor Manuel de Aguiar e. Teoria da literatura. Coimbra: Almedina.

SCHLLER, Donald. Teoria do romance. So Paulo: tica.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BAKHTIN, Mikhail. Questes de literatura e de esttica - A teoria do romance. S. Paulo: UNESP/HUCITEC.

BRAIT, Beth. A personagem. So Paulo: tica. Srie Princpios.

CANDIDO, Antonio e outros. A personagem de fico. S. Paulo: Perspectiva.COMPAGNON, Antoine. O demnio da teoria. Literatura e senso comum. Trad. Cleonice P. Barreto Mouro e Consuelo Fontes Santiago. Belo Horizonte: UFMG.CORTAZAR, Julio. Valise de cronpio. So Paulo: PerspectivaCOSTA, Llian Militz da. Representao e teoria da literatura dos gregos aos ps-modernos. Cruz Alta: Unicruz, 1998.

DIMAS, Antonio. Espao e romance. So Paulo: tica. Srie Princpios.

DONFRIO, Salvatore. Teoria do texto. Vol. 1 e Vol. 2. So Paulo: tica, 1999.

DOURADO, Autran. Breve manual de estilo e romance. Belo Horizonte: UFMG.GANCHO, Candida. Como analisar narrativas. So Paulo: tica. Srie Princpios.

KUNDERA, Milan. A arte do romance. Trad. Tereza Bulhes Carvalho de Fonseca. So Paulo: Cia das Letras.LEITE, Ligia C. Moraes. O foco narrativo. S. Paulo: tica, Srie Princpios.

LUKCS, Georg. Teoria do romance. S. Paulo: tica, 2000. LUBBOCK, P.A. A tcnica da fico. S. Paulo: Cultrix/EDUSP.

MOISES, Massaud. A anlise literria. 14 ed., So Paulo: Cultrix

PAZ, Octavio. Signos em rotao. Trad. Sebastiao Uchoa Leite, 2 ed., So Paulo : Perspectiva.TODOROV, Tzvetan. Potica da prosa. Trad. Claudia Berliner. So Paulo: Martins Fontes, 2003. (Tpicos)MOISS, Massaud. A criao literria: prosa. So Paulo: Cultrix, 2000.

SAMUEL, Rogel. (org.). Manual de teoria literria. Petrpolis: Vozes, 1997.

DISCIPLINA: TEORIA LITERRIA: TEXTO POTICO

PR-REQUISITO: Introduo aos Estudos Literrios

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA: O texto potico. O conceito tradicional e moderno de forma, estrutura e lirismo. Estudo de textos poticos clssicos, modernos e contemporneos.

BIBLIOGRAFIA BSICA:BORGES, Jorge Luis. Esse ofcio do verso. So Paulo: Companhia das Letras BOSI, Alfredo. O ser e o tempo da poesia. So Paulo: Companhia das Letras.

STAIGER, Emil. Conceitos fundamentais da potica. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ADORNO, Theodor W. Notas de literatura I .Trad. e apresentao Jorge M. B. de Almeida. So Paulo: Duas Cidades, Ed. 34, (Coleo Esprito Crtico)

AZEVEDO, Snzio. Para uma teoria do verso. Fortaleza: EUFC.

BOSI, Alfredo. Leitura de poesia. So Paulo: tica.

CALVINO, talo. Seis propostas para o prximo milnio: lies americanas. Trad. Ivo Barroso. So Paulo: Companhia das Letras.

CANDIDO, Antonio. Na sala de aula. So Paulo: tica.

COHEN, Jean. Estrutura da linguagem potica. So Paulo: Cultrix.

CORTAZAR, Julio. Valise de cronpio. So Paulo: Perspectiva.

DUFRENNE, Mikel. O potico. Porto Alegre: Globo, 1969.

FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lrica moderna: da metade do sc. XIX a meados do sc. XX. So Paulo: Duas Cidades.

GOLDSTEIN, Norma. Versos, sons, ritmos. So Paulo: tica.

KAYSER, Wolfgang. Anlise e interpretao da obra literria. Coimbra: Armnio Amado Editora.

KERMODE, Frank. Um apetite pela poesia: ensaios de interpretao literrias. Trad. Sebastio Uchoa Leite. So Paulo: EDUSP.

PERRONE-MOISS, Leyla. Intil poesia e outros ensaios breves. So Paulo: Companhia das Letras

PAZ, Octavio. O arco e a lira. So Paulo: Cosac Naify.

PAZ, Octavio. Os filhos do Barro. So Paulo: Cosac Naify.

PAZ, Octavio. Signos em rotao. Trad. Sebastio Uchoa Leite. So Paulo: Perspectiva.

POUND, Ezra. Abc da literatura. So Paulo: Cultrix.

PUCHEU, Alberto. Pelo colorido, para alm do cinzento (a literatura e seus entornos interventivos). Rio de Janeiro: Azougue.

SECCHIN, Antnio Carlos. Poesia e desordem: escrito sobre poesia & alguma prosa. Rio de Janeiro,

UNGARETTI, Giuseppe. Razes de uma poesia e outros ensaios. Trad. Lcia Wataghin, Liliana Lagana, M. Betnia Amoroso, So Paulo: EDUSP/Imaginrio, 1994 (Crticas Poticas, vol 2)

VALRY, Paul. Variedades. Trad. Maiza Martins Siqueira, So Paulo: Iluminuras.

DISCIPLINA: TEORIA LITERRIA: TEXTO DRAMTICO

PR-REQUISITO: Introduo aos Estudos Literrios

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NCLEO DE FORMAO ESPECFICA

DISCIPLINA: Fontica e Fonologia

PR-REQUISITO: --------

CH TERICACH PRTICACH TOTAL CRDITOS

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Morfologia

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Sintaxe: Fundamentos e Princpios da Anlise

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Semntica

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Anlise do Discurso

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Lngua Brasileira de Sinais - Libras

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Estudos Literrios Portugueses, Medievais e Clssicos

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Literatura Portuguesa: rcades, Romnticos, Realistas e Simbolistas

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Literatura Portuguesa: Modernismo

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Literatura Brasileira Colonial

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Literatura Brasileira: Romnticos, Realistas e Simbolistas

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: Literatura Brasileira: Modernismo

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

NCLEO DE FORMAO PEDAGGICA

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS FILOSFICOS DA EDUCAO

PR-REQUISITO: --------

CH TERICACH PRTICACH TOTAL CRDITOS

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS SOCIO-HISTRICOS DA EDUCAO

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: DIDTICA

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA: PSICOLOGIA DA EDUCAO

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DISCIPLINA:

PR-REQUISITO:

CH TERICA60CH PRTICACH TOTAL 60CRDITOS04

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA BSICA:

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

4.3.7 Metodologia

4.3.8 Interface pesquisa e extenso

4.3.9 Interface com programas de fortalecimento do ensino: Monitoria, PET, etc.

4.3.10 Interface com as Atividades Complementares

4.3.11 Estgio Curricular Obrigatrio e No-Obrigatrio

4.3.12 Prtica Profissional

4.1.13 Trabalho de Concluso de Curso.

4.3.14 Avaliao do processo de ensino-aprendizagem

4.3.15 Avaliao do Projeto do Curso

4.3.16 Auto-avaliao e avaliao externa (ENADE e outros)

5 Corpo Docente, Corpo Discente e Corpo Tcnico-Administrativo

5.1 Formao acadmica e profissional do corpo docente

5.2 Regime de trabalho

5.3 Ncleo Docente Estruturante (NDE) Resoluo CONAES n 1, de 17/06/2010.

5.4 Produo de material didtico ou cientfico do corpo docente

5.5 Formao e experincia profissional do corpo tcnico-administrativo que atende ao Curso

6 Instalaes Fsicas e Laboratrios

6.1 Laboratrios e instalaes

6.2 Biblioteca

6.2.1 Peridicos especializados

6.3 Instalaes e equipamentos complementares

6.4 rea de lazer e circulao

6.5 Recursos audiovisuais

6.6 Acessibilidade para portador de necessidades especiais (Decreto n 5.296/2004)

6.7 Sala de Direo do Campus e Coordenao de Curso

7 Anexos7.1 Regimento do Curso

7.2 Atas de aprovao do PPC pelo Colegiado do Curso e pelo Conselho Diretor do Campus

7.3 Regulamento de Estgio Curricular Obrigatrio e No-Obrigatrio.

7.4 Regulamento de TCC

7.5 Curriculum Vitae do corpo docente: indicar os endereos de acesso na Plataforma Lattes2.3.9. Projetos de Pesquisa e Extenso

CadastroProjetoProf. Responsvel

APROVADO EM COLEGIADOA (des)construo familiar atravs da narrativa fantstica de Patrick McCab

REJANE FERREIRA

APROVADO EM COLEGIADOEscritoras Afro-Americanos do Perodo do Harlem RenaissanceIsabel Cristina Rodrigues Ferreira

PN4 # 002/2009 Formao de Professores como Profissionais Reflexivos e CrticosMrcia Sueli Pereira da Silva Schneider

APROVADO EM COLEGIADOLinguagem, identidades e agncia no ensino e aprendizagem de ingls como lngua estrangeiraPedro eduardo de lima

APROVADO EM COLEGIADOEscritoras Brasileira no perodo ColonialEdilene Ribeiro Batista

APROVADO EM COLEGIADOO crime na rede: a realidade virtual das prticas criminosas contemporneas.Marisa SOUZA NERES

APROVADO EM COLEGIADOO saber docente e a influncia dos fatores contextuais na prtica dos professores de ingls de escolas pblicas: uma abordagem reflexivaDaniella Corcioli Azevedo Rocha

PN4 # 001/2009A MONOTONGAO EM FLORIANPOLIS: UMA ABORDAGEM A PARTIR DA FONOLOGIA DE USO DOS EXEMPLARESCARINE HAUPT

PN4 # 005/2008ATLAS SOCIOLINGUSTICO DO ESTADO DO TOCANTINSMRCIA ANGLICA

DOS SANTOS

PN4 # 004/2008PARA ALM DA GORA, INTERAES NO PTIO (KE) ESTUDOS LINGUAGEIROS (LINGSTICOS E DISCURSIVOS) SOBRE O DISCURSO DE RITOS KRAHJUSCIA APARECIDA

VEIGA GARBELINI

PN4 # 003/2008ENTRE DITOS E NO DITOS: MEMRIAS, CONFISSES NOS DIRIOS DE AUTORIA FEMININAOLVIA APARECIDA

SILVA

PN4 # 002/2008A FORMAO DO PROFESSOR DE LNGUA INGLESA E NOVAS METODOLOGIAS DE ENSINOJACIARA RONDON

GONALVES

PN4 # 001/2008LITERATURA E IDENTIDADE CULTURAL: AS RELAES PORTUGAL-BRASILANA MRCIA ALVES

SIQUEIRA

PN4 # 003/2007DIFICULDADES PARA UMA CONCEITUAO DA PS-MODERNIDADE: LITERATURAS EMERGENTESJOS GUIMARES MELLO

PN4 # 004/2007LEITURA E PRODUO DE TEXTOSJACIARA RONDON

GONALVES

PN4#006/2007IDENTIDADE, CULTURA E RACISMO EM UM ESTUDO CONTEMPORNEO: UM ESTUDO DE CASO DAS COMUNIDADES NEGRAS NO TOCANTINSNEILA NUNES DE SOUZA

PN4#007/2007CASSANDRA RIOS: VIDAS E SUBJETIVIDADES SILENCIADAS NO ESPAO SCIOLITERRIOMARIA DA GLRIA DE

CASTRO AZEVEDO

APROVADO EM COLEGIADOI Mostra de Estudos Comparados: Literatura e Cinema Rejane Ferreira

APROVADO EM COLEGIADOA formao continuada e sua influncia no cotidiano de professores de escolas pblicasDaniella Corcioli Azevedo Rocha

APROVADO EM COLEGIADOOficina de LeituraIsabel Cristina Rodrigues Ferreira

APROVADO EM COLEGIADOFormao de Professores: Produo Crtica do ConhecimentoMrcia Sueli Pereira da Silva Schneider

APROVADO EM COLEGIADOEducao e ViolnciaMARISA SOUZA NERES

APROVADO EM COLEGIADOFonologia, ortografia e a nova reforma ortogrficaMrcia anglica dos santos

(*) Todos os Projetos relacionados foram apresentados e aprovados em reunio do Colegiado.

2.3.10. Interface com Programas de Fortalecimento do Ensino: Monitoria,PET:

Como programas de fortalecimento do Ensino, o Curso de Letras oferece atividades de monitoria para as disciplinas do curso atravs do PIM (Plano Institucional de Monitoria), sendo que so fornecidas 02 (duas) bolsas, semestralmente por este programa, alm da monitoria no remunerada.

No curso de Letras, as atividades de monitoria so propostas com a finalidade de fortalecer a formao profissional dos nossos alunos. O monitor tem a oportunidade de acompanhar os professores em atividades de ensino, em disciplinas j cursadas por ele, auxiliando os alunos das turmas em que as atividades de monitoria so realizadas, contribuindo, desta forma, para o aprendizado dos acadmicos que possuem dvidas ou dificuldades mais significativas. As disciplinas em que se realizam as atividades de monitoria so preferencialmente as que apresentam maior nmero de reprovao, sendo selecionados para o exerccio da monitoria os alunos que possuem elevado domnio de contedo nas disciplinas.

Para muitos alunos, a monitoria funciona como uma iniciao ao magistrio e, at mesmo, pesquisa. Como o ensino no est desvinculado da pesquisa, os monitores so motivados a investigar questes relevantes que emergem no exerccio da monitoria, resultando na reflexo sobre o prprio trabalho docente, desenvolvido juntamente com o professor da disciplina em sala de aula. A monitoria tambm pode significar um passo importante para a participao do acadmico como bolsista de iniciao cientfica, no segundo momento de sua vida acadmica.

Recentemente, foi aprovado e encontra-se implantado o PIBID (Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia), que tem como objetivo o estmulo atividade docente em escolas pblicas de Porto Nacional.

O curso tem ainda o interesse de implantar, em breve, o PET (Programa de Educao Tutorial) para o fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extenso.

2.3.11. Interface com as Atividades Cientfico- Acadmicas e Culturais

As atividades complementares devem totalizar no mnimo 210 h/a, ao final do oitavo perodo, para a integralizao da estrutura curricular. Essas atividades sero desenvolvidas a partir do 2 perodo, preferencialmente, aos sbados atravs de projetos de extenso que podero ser desenvolvidos tanto por professores lotados no curso, bem como podero ser outras atividades reconhecidas pelo colegiado, a saber: atividades culturais que envolvam o contedo das disciplinas do Curso de Letras, ou temas transversais e interdisciplinares das atividades regulares do ensino de lnguas e literaturas. Os cursos e ou eventos tero, para efeito de aprovao pelo colegiado, carga horria mxima correspondente a 60 horas, independendo do nmero de horas excedentes, presentes nos certificados. Esto listados como atividades complementares simpsios, palestras, monitorias, mini-cursos e projetos culturais. O colegiado, a pedido do coordenador, pode estudar a incluso de uma outra atividade no prevista nesse pargrafo.

A Semana Acadmica de Letras tem sido o lcus para reflexes de temticas, voltadas para a Lingstica, a Literatura, a Educao, as Lnguas Estrangeiras e Materna, tais como: Letras Transpondo Barreiras: Linguagem, Educao e Diferena; Literatura Comparada: Literatura e Outras Artes; Reflexes Lingusticas e Literrias em Contexto de Ensino e Estudos Interculturais Uma Construo Dialgica.

Importa ressaltar sua periodicidade, visto que se encontra em sua VI edio. A continuao da mesma deve ser de responsabilidade da coordenao do Curso, cabendo ao colegiado a escolha de um coordenador para o evento. Este dever proporcionar aos acadmicos e professores a troca e o constante exerccio da construo do conhecimento. Alm da Semana Acadmica de Letras, o colegiado poder oferecer palestras e mini-cursos, cursos de extenso e outras atividades condizentes com a docncia e que venham a estabelecer o exerccio das discusses terico-acadmicas referentes ao Curso.

Alm da Semana Acadmica de Letras, promove-se um evento denominado COLQUIO DE LETRAS, a cada final de perodo, que j concretizou a sua 5 edio, tendo como ttulo: Dilogos Interdisciplinares no Curso de Letras. O referido evento conta com palestras; apresentao dos trabalhos ou de artigos de concluso da disciplina de Prtica de Ensino e Estgio Supervisionado do 8 perodo; painis; comunicaes; oficinas direcionadas a situaes de sala de aula e momentos culturais.

Essas atividades tem o intuito de complementar a formao profissional dos discentes em suas reas especficas.

De acordo com a Resoluo CONSEPE n 09/2005, o Curso de Letras adotou a contagem das Atividades Complementares, em forma de crditos, de acordo com a tabela. ( em anexo).

* O critrio utilizado para o clculo dos crditos foi um crdito equivalente a 15 horas/aula.

2.3.12. Interface com a Pesquisa e Extenso

A universidade tem como princpio a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extenso, possibilitando, assim, uma ao integrada que se inicia com as pesquisas realizadas pelos docentes que se refletem no ensino e se estendem sociedade em geral, atravs das atividades de extenso.

As atividades de pesquisa e extenso desenvolvidas pelos docentes do Curso de Letras do Campus de Porto Nacional contemplam trs reas: Pedaggica, Lingstica e Literatura. Elas resultam em palestras, cursos de extenso, oficinas, eventos, amostras envolvendo professores, acadmicos do Curso de Letras e comunidade externa.

A atuao dos professores e alunos do Curso de Letras, nessas atividades, tem como objetivo discutir temticas especficas das letras e construir um dilogo possvel entre a realidade universitria e a realidade das escolas pblicas e privadas. Busca, ainda, proporcionar sociedade discusses, reflexes e conhecimento com a inteno de contribuir para a construo difuso do conhecimento e de uma cultura cidad profissional, humanstica, artstica e cultural.

A preocupao com a realidade do ensino pode ser constatada, sobretudo, na colaborao em projetos e/ou programas de escolas nas esferas municipais, estaduais e federais, apresentamos como exemplo o Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia - PIBID.

O Curso de Letras criou, em 2004, o Centro de Lnguas, onde so ministrados cursos de lnguas comunidade universitria e comunidade local. interessante observar que o pblico que freqenta os cursos de lnguas estrangeiras, constitui-se de alunos das sries mais avanadas da Educao Bsica e de profissionais liberais interessados em adquirir conhecimento instrumental de uma lngua estrangeira. Esse Centro tem como pretenso ser uma referncia para a populao local e ser um espao para a prxis do ensino de Lngua Estrangeira aos alunos do Curso de Letras.

No que se refere pesquisa, observada