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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS Área: Produção Alimentícia Projeto Pedagógico do Curso Paraíso do Tocantins – TO, 2012

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  • CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

    rea: Produo Alimentcia

    Projeto Pedaggico do Curso

    Paraso do Tocantins TO, 2012

  • Francisco Nairton do NascimentoReitor

    Ovdio Ricardo Dantas JniorPr-Reitor de Ensino

    Dbora Maria dos Santos Castro SilvaDiretora de Ensino Superior

    Antnio da Luz JniorDiretor Geral Pr-tempore - Campus Paraso do Tocantins

    Patrcia Luciano de Farias TeixeiraGerente de Ensino - Campus Paraso do Tocantins

    Erna Augusta Denzin Coordenadora de Cursos Superiores Campus Paraso do Tocantins

    Carla Dettenborn de ClResponsvel Tcnica do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

    Equipe de Elaboradores:

    Prof. Esp. Alessandra Vespcio Vaz

    Prof. Msc.Carla Dettenborn de Cl

    Prof. Esp. Carolina Pereira Porto Melo

    Prof. Dra. Cristiane Martins Miranda

    Prof. Msc.Fernando Morais

    Prof. Msc. Florisvaldo Gama de Souza

    Prof. Msc. Kallyana Moraes Carvalho

    Prof. Msc. Paulo Victor Gomes Sales

    Prof. Dr. Robson Jos Esteves Peluzio

    Prof. Msc. Samira Tenrio Cavalcante Costa

    Reviso Lingustica: Dbora Maria dos Santos Castro Silva

  • APRESENTAO

    O Instituto Federal do Tocantins tem como finalidade formar e qualificar profissionais, nos vrios

    nveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia. Realizar pesquisas e

    desenvolvimento de novos processos, produtos e servios, em estreita articulao com os setores

    produtivos e a sociedade, oferecendo mecanismos para a educao continuada atravs de um Ensino

    Profissional nas modalidades Mdio Integrado e Subsequente e tambm Ensino Superior e Ps-

    Graduao, nos termos da Lei 11.892/08.

    O Campus Paraso do Tocantins possui um histrico de educao profissional na rea de produo

    alimentcia, com oferta do Curso Tcnico em Agroindstria, na modalidade Subsequente, desde o ano

    2007, e a partir de 2009 na modalidade Integrada ao Ensino Mdio.

    Para a escolha dos cursos do Campus Paraso do Tocantins observaram-se as possibilidades

    empregatcias dos profissionais na regio, bem como nas demais regies do Estado e ainda Estados

    vizinhos, considerando a demanda existente no mercado de trabalho conforme destaca-se a ocupao

    econmica das regies administrativas.

    Essa proposta de oferta do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos vem ao encontro do Plano

    de Desenvolvimento Institucional do IFTO, contribuindo para a formao de profissionais qualificados,

    atendendo demanda regional, estadual e nacional, elevando o nvel educacional e tecnolgico da regio

    e atuando como fator de favorecimento a novos investimentos.

    Outro fator que merece destaque diz respeito oferta da Educao Profissional, ainda pequena no

    Estado, considerando o nmero de concluintes do ensino mdio das escolas pblicas e com pouca chance

    para o ingresso nas universidades privadas, por questes socioeconmicas e tambm pelas limitaes de

    vagas nas universidades pblicas. Verifica-se tambm que se trata de atender a uma demanda da

    populao pela oferta de um curso tecnolgico na rea de produo alimentcia, conforme pesquisa

    realizada com alunos do ensino mdio do municpio de Paraso do Tocantins.

    Buscando promover a integrao e a verticalizao da educao bsica, profissional e superior,

    otimizando infraestrutura, quadros de pessoal e recursos de gesto, o IFTO apresenta a proposta de

    implantao do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, visando contribuir com a Educao

    Tecnolgica e Cientfica e para a melhoria da qualidade de vida e dos nveis de educao e

    profissionalizao da populao.

  • SUMRIO

    1. DA INSTITUIO DE ENSINO...........................................................................................................05

    1.1 Identificao da Instituio de Ensino.......................................................................................05

    1.2 Corpo Dirigente da Instituio de Ensino..................................................................................05

    2. DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS...............................................................................07

    3. JUSTIFICATIVA..................................................................................................................................08

    4. OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................................................10

    4.1 Geral.........................................................................................................................................10

    4.2 Especficos...............................................................................................................................10

    5. REQUISITOS DE ACESSO.................................................................................................................11

    6. PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................................................12

    7. COMPETNCIAS E HABILIDADES....................................................................................................13

    8.ORGANIZAO CURRICULAR...........................................................................................................14

    8.1 Matriz Curricular.......................................................................................................................16

    8.2 Metodologia..............................................................................................................................18

    8.3 Estgio Supervisionado

    8.4 Trabalho de Concluso de Curso (TCC)...................................................................................24

    8.5 Atividades Complementares.....................................................................................................26

    8.6 Ementas....................................................................................................................................26

    9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORES....26

    10. CRITRIOS DE AVALIAO............................................................................................................26

    11. INSTALAES E EQUIPAMENTOS................................................................................................28

    11.1 Instalaes e Equipamentos de uso comum existentes..........................................................28

    11.2 Instalaes e Equipamentos de especficos para o curso existentes......................................30

    11.3 Acervo Bibliogrfico existente.................................................................................................35

    11.4 reas Comuns:.......................................................................................................................49

    12 PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO.....................................................................49

    12.1 Coordenador do Curso...........................................................................................................49

    12.2 Colegiado de Curso................................................................................................................49

    12.3 Ncleo Docente Estruturante (NDE).......................................................................................49

    13. CERTIFICADOS E DIPLOMAS.........................................................................................................52

    BIBLIOGRAFIA .......................................................................................................................................53

    PLANOS DE ENSINO.............................................................................................................................54

  • 1. DA INSTITUIO DE ENSINO

    1.1 Identificao da Instituio de Ensino

    Nome: Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do TocantinsCNPJ: 10.742.006/0004-30End.: Distrito Agroindustrial de Paraso - Vila Santana (BR 153 KM 480)Cidade: Paraso do Tocantins UF: TO CEP: 77600-000Fone: 63 3361-0300 Fax: (63) 3361-0328

    1.2 Corpo Dirigente da Instituio de Ensino

    Dirigente Principal Cargo: ReitorNome: Francisco Nairton do NascimentoEnd.: Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20 Conj. 01, Lote 08Cidade: Palmas UF: TO CEP: 77015-002Fone: (63) 3212-1529 Fax: (63) 3213-2596e-Mail: [email protected]

    Pr-Reitoria de EnsinoCargo: Pr-Reitor de EnsinoNome: Ovdio Ricardo Dantas JuniorEnd.: Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20 Conj. 01, Lote 08Cidade: Palmas UF: TO CEP: 77015-002Fone: (63) 3212-1529 Fax: (63) 3213-2596e-Mail: [email protected]

    Pr-Reitoria de EnsinoCargo: Diretora de Ensino SuperiorNome: Dbora Maria dos Santos Castro SilvaEnd.: Quadra 202 Sul, ACSU-SE 20 Conj. 01, Lote 08Cidade: Palmas UF: TO CEP: 77015-002Fone: (63) 3212-1529 Fax: (63) 3213-2596e-Mail: depsuperior @ifto.edu.br

    Dirigente Principal do Campus Paraso do TocantinsCargo: Diretor GeralNome: Antnio da Luz JniorEnd.: Distrito Agroindustrial de Paraso - Vila Santana (BR 153 KM 480)Cidade: Paraso do Tocantins UF: TO CEP: 77600-000Fone: (63) 3361-0300 Fax: (63) 3361-0328

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  • 6Gerncia de Ensino do Campus Paraso do TocantinsCargo: Gerente de EnsinoNome: Patrcia Luciano de Farias TeixeiraEnd.: Distrito Agroindustrial de Paraso - Vila Santana (BR 153 KM 480)Cidade: Paraso do Tocantins UF: TO CEP: 77600-000Fone: (63) 3361-0300 Fax: (63) 3361-0328

  • 2. DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ALIMENTOS

    DADOS DO CURSOREA DE CONHECIMENTO/EIXO TECNOLGICO: Produo AlimentciaCURSO: Tecnologia em AlimentoNVEL: SuperiorMODALIDADE: TecnlogoREGIME: PresencialCARGA HORRIA TOTAL: 2.800 horasDURAO DO CURSO: 3 anos (6 semestres)REGIME DE OFERTA: AnualREGIME DE MATRCULA: CrditoNMERO DE VAGAS OFERECIDAS/ANO: 40 TURNO: VESPERTINO

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  • 3. JUSTIFICATIVA

    Conforme a Lei Orgnica de Segurana Alimentar e Nutricional n 11.346, de 15/09/06, a

    alimentao adequada direito fundamental do ser humano, inerente dignidade da pessoa humana e

    indispensvel realizao dos direitos consagrados na Constituio Federal, devendo o poder pblico

    adotar as polticas e aes que se faam necessrias para promover e garantir a segurana alimentar e

    nutricional da populao. A satisfao dessa exigncia legal leva necessidade de incentivo ao

    desenvolvimento de tecnologias e qualificao de recursos humanos, que garantam a produo,

    conservao e distribuio adequada dos alimentos.

    O agronegcio visto como a cadeia produtiva que envolve desde a fabricao de insumos,

    passando pela produo nos estabelecimentos agropecurios e pela sua transformao, at o seu

    consumo. Essa cadeia incorpora todos os servios de apoio: pesquisa e assistncia tcnica,

    processamento, transporte, comercializao, crdito, exportao, servios porturios, distribuidores

    (dealers), bolsas, industrializao e o consumidor final. O valor agregado do complexo agroindustrial

    passa, obrigatoriamente, por cinco mercados: o de suprimentos; o da produo propriamente dita; o do

    processamento; o de distribuio; e o do consumidor final (GASQUES et al, 2004).

    Quanto rea de produo e conservao de alimentos, podemos observar que, pelo

    desenvolvimento do cenrio econmico, esta deve avanar e se sedimentar no mais somente em

    grandes centros consumidores, mas tambm nas regies produtoras de matria-prima, isso porque os

    alimentos processados resistem maior tempo durante o transporte do que alimentos in natura. E a

    comercializao de produtos com maior valor agregado aporta mais recursos para estas regies, alm de

    outros fatores sociais, como gerao de emprego, desenvolvimento local e melhoria da qualidade de vida

    da populao (PEIXOTO et al, 2012).

    Alm disso, o padro de consumo brasileiro vem revelando maiores exigncias com a qualidade e

    procedncia do produto, o que exige, portanto, avanos no processo de reestruturao produtiva do agro-

    negcio. A tendncia de concentrao das agroindstrias, maior verticalizao da produo e formao

    de grandes conglomerados, nos quais se evidenciam novas formas de organizao dos processos produti-

    vos e do trabalho (CRUZ et al, 2009).

    De acordo com GAVA et al. (2008), h a necessidade de um elevado nmero de profissionais de

    diferentes nveis, ou seja, tanto de nvel superior como de nvel mdio para atuar na rea de Tecnologia de

    Alimentos, que definida pela Sociedade Brasileira de Cincia e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) como

    a aplicao de mtodos e das tcnicas para o preparo, processamento, armazenamento, controle,

    embalagem, distribuio e utilizao do alimento.

    O Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, aprovado, em extrato, pela Portaria n.

    10, de 28 de julho de 2006, est dividido em 20 grandes reas profissionais, sendo que o Curso Superior

    de Tecnologia em Alimentos se enquadra no Eixo Tecnolgico de Produo Alimentcia.

    Os Cursos Superiores de Tecnologia no Brasil no se constituem em uma modalidade nova de for-

    mao superior, eles surgiram no final dos anos 1960, e incio dos anos 70 com o objetivo de atender a

    8

  • uma parte do mercado, que emergiu atravs da constatao de que as ocupaes do mercado de trabalho

    estavam se ampliando e se diversificando, exigindo qualificao e novos profissionais. Durante os ltimos

    anos, presenciou-se um grande incentivo educao profissional e tecnolgica de nvel superior, seja na

    letra da legislao brasileira, seja no discurso da opinio publica. A oferta dessa modalidade de curso se

    pautou pela flexibilidade, rapidez e praticidade.

    Em seu trabalho, Assuno (2010), afirma que os cursos tecnolgicos, hoje desenvolvidos nos

    Institutos Federais de Educao, Cincia e Tecnologia logram de grande prestgio junto aos empresrios

    do ramo, que os reconhece como fundamental na preparao dos talentos profissionais que precisam.

    Foi realizada uma pesquisa com 376 estudantes do ensino mdio do municpio de Paraso do

    Tocantins, para 69% dos entrevistados, o principal fator para a escolha de um curso superior esse ser

    focado em rea com boas chances de emprego; 48% preferem cursos na modalidade Tecnolgica, 45%

    Bacharelado, enquanto 7% Licenciatura.

    3.1 Cenrio da Indstria de Alimentos

    A agroindstria brasileira, entendida como a agricultura, insumos, maquinaria e servios agrcolas,

    bem como as atividades de ps-colheita, processamento e distribuio conta para em torno de 25% do

    PIB e 35% da mo de obra do pas. O setor tem um enorme impacto na dinmica regional e ocupa lugar

    de destaque no comrcio mundial sendo o maior gerador de divisas, com um supervit em 2008 de mais

    de US$60 bilhes (Wilkinson, 2009).

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) aponta que o setor alimentcio (indstria)

    que era o terceiro colocado em 2007, passou ao primeiro lugar em 2010. Segundo o rgo, de todo o valor

    adicionado pela indstria brasileira economia no referido ano, o setor alimentcio respondeu por 12,1%.

    Em relao ao Estado do Tocantins, observa-se que desde a sua criao apresenta tendncia

    vocacional direcionada para as atividades de agropecuria, agroindstria, ecoturismo e prestao de

    servios. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a seguinte: o setor agropecurio responsvel

    por 20,6%, o industrial por 22,8% e o de servios por 56,6% (TOCANTINS, 2009).

    A agropecuria a atividade responsvel por, aproximadamente, 99,6% das exportaes do

    Estado. Ao todo foram enviados US$ 486 milhes em produtos tocantinenses para outros pases. Deste

    valor, US$ 484 milhes so referente soja, carne e seus subprodutos e frutas (FIGUEIREDO, 2012).

    Paraso do Tocantins localiza-se na regio Centro Oeste do Estado, que composta por 15

    municpios: Barrolndia, Araguacema, Abreulndia, Divinpolis, Marianpolis, Caseara, Monte Santo,

    Chapada da Areia, Pium, Cristalndia, Lagoa da Confuso, Pugmil, Nova Rosalndia e Miranorte. Na

    economia dessa regio administrativa destaca-se no setor primrio a produo de arroz, mandioca, milho,

    alm da criao de bovinos e aves. As indstrias apresentam-se relacionadas principalmente a esse setor,

    com beneficiamento de arroz, laticnios e frigorficos. A composio do Produto Interno Bruto (2009) a

    seguinte: o setor agropecurio responsvel por 4,8%, o industrial por 29,43% e o de servios por 65,8%

    (IBGE, 2012).

    9

  • 4. OBJETIVOS DO CURSO

    4.1 Geral

    O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos tem por objetivo a formao tcnico-cientfica e

    humana de profissionais para atuarem no desenvolvimento, gerenciamento, controle e avaliao de

    processos produtivos de produtos alimentcios, compreendendo a dinmica regional e sua inter-relao

    com os contextos estadual, nacional e mundial.

    4.2 Especficos

    - Formar profissionais para atuar em pequenas e grandes empresas alimentcias, com perfil

    empreendedor e que dominem os conhecimentos cientficos, com valores de responsabilidade social,

    justia e tica profissional.

    - Proporcionar aos estudantes uma slida formao na rea de tecnologia de alimentos aliada a uma

    cultura geral que permita desenvolver no aluno a facilidade do exerccio do aprendizado autnomo,

    propiciando uma permanente busca de atualizao e aprimoramento profissional.

    - Desenvolver nos estudantes a capacidade de convivncia em grupo, de adaptao a novas situaes,

    com boa comunicao oral e escrita.

    - Preparar o egresso para atuar na gesto e controle do processo de produo na indstria de alimentos.

    - Capacitar o tecnlogo em alimentos a atuar em programas de garantia de qualidade de acordo com a

    legislao e as normativas vigentes.

    - Capacitar o egresso para compreenso da dinmica do processo produtivo e sua interao com o

    contexto social, econmico e cultural da regio.

    - Permitir ao aluno vivenciar a prtica profissional durante o curso, por meio do cumprimento de estgio

    curricular em empresas ou instituies de ensino ou pesquisa da rea de atuao do tecnlogo em

    alimento.

    10

  • 5. REQUISITOS DE ACESSO

    O ingresso no Curso Superior de Tecnologia dar-se- para estudantes que tenham concludo, no

    mnimo, o Ensino Mdio ou equivalente atravs de processo seletivo ou umas das formas a seguir:

    - Obteno de Novo Ttulo: havendo vagas remanescentes no curso poder ser efetuada matrcula

    de ingresso de portadores de diploma de curso superior, para obteno de novo ttulo, observadas

    as normas e o limite das vagas dos cursos oferecidos. Estas vagas so disponibilizadas aps o

    processo seletivo, em edital e regras prprias.

    - SISU: de acordo com as diretrizes emanadas do MEC, a Secretaria de Educao Tcnica e

    Tecnolgica - SETEC/MEC e atendendo resoluo do Conselho Superior, ser utilizada a nota do

    ENEM para admisso dos novos acadmicos.

    - Transferncia: o ingresso por transferncia se dar conforme descrito no Capitulo XII, artigos 118 a

    124, da Organizao Didtico Pedaggica vigente.

    De acordo com o previsto em edital de inscrio, o processo de seleo vlido apenas para o

    perodo letivo a que se destina. Tem por objetivo verificar a aptido intelectual dos candidatos, abrange

    conhecimentos comuns ao ensino mdio. Os acadmicos so convocados por meio de edital e os exames

    so realizados pelo IFTO. A classificao feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem

    ultrapassar o limite de vagas fixado, excludos os candidatos que no obtiverem os nveis mnimos

    estabelecidos. Todos os candidatos selecionados para ingressar no curso estaro sujeitos ao acatamento

    dos prazos previstos naquele edital, sob pena de sofrer as penalidades previstas.

    Os candidatos aprovados, chamados por ordem de classificao, submeter-se-o, no ato da

    matrcula, integral e incondicionalmente aos termos do regimento acadmico do IFTO, da Organizao

    Didtico Pedaggica para os Cursos de Graduao, bem como a quaisquer alteraes dos mesmos, a

    partir da homologao das alteraes pelo Conselho Superior do IFTO, na forma da legislao vigente.

    O regime de oferta presencial com a possibilidade, conforme a Portaria 4.059 de 10 de dezembro

    de 2004, de 20% da carga horria total do curso ser ministrado de forma semipresencial.

    O regime de matrcula ser por crdito (disciplina), com periodicidade letiva semestral e entrada

    anual.

    Efetivada a matrcula no primeiro semestre, o acadmico estar autorizado a realizar as atividades

    complementares, seguindo os trmites previstos no Regulamento de Atividades Complementares dos

    Cursos de Graduao Presenciais do IFTO.

    11

  • 6. PERFIL DO EGRESSO

    O profissional formado em Tecnologia de Alimentos conforme o Catlogo Nacional de Cursos Su-

    periores de Tecnologia planeja, elabora, gerencia e mantm os processos relacionados ao beneficiamento,

    industrializao e conservao de alimentos. Seu campo de atuao abrange desde moinhos, indstrias

    alimentcias, fbricas de conservas at instituies de pesquisas. Este profissional ainda supervisiona as

    vrias fases dos processos de industrializao de alimentos, desenvolve novos produtos, monitora a ma-

    nuteno de equipamentos, coordena programas e trabalhos nas reas de conservao, controle de quali-

    dade e otimizao dos processos industriais do setor na perspectiva de viabilidade econmica e preserva-

    o ambiental.

    12

  • 7. COMPETNCIAS E HABILIDADES

    De acordo com a concepo de educao assumida pelo Campus Paraso, as polticas, os

    programas e as prticas pedaggicas devero propiciar condies para que os egressos apresentem as

    seguintes competncias e habilidades:

    - conhecer a cadeia produtiva, gerenciando as atividades desde a obteno at o consumo final do pro-

    duto;

    - reconhecer, selecionar e diferenciar a matria-prima alimentcia de qualidade e destinar seu uso correto

    para fabricao de derivados; aplicando os princpios de conservao de alimentos para garantir a sani-

    dade e qualidade dos produtos;

    - planejar, orientar e executar corretamente a coleta, transporte, acondicionamento e recepo de amos-

    tras para anlise;

    - realizar anlises microbiolgicas, fsico-qumicas e sensoriais da matria-prima e derivados, dentro de

    tcnicas e procedimentos corretos;

    - avaliar e emitir laudos referentes s anlises laboratoriais, pertinentes ao processo produtivo, definindo

    o destino do produto analisado baseado em normas, leis, resolues e procedimentos legais;

    - planejar, orientar, avaliar e monitorar o funcionamento de uma planta de processamento de alimentos,

    utilizando adequadamente equipamentos, utenslios e o ambiente de trabalho de forma a garantir o bom

    andamento das atividades no setor, dando maior segurana e vida de prateleira ao produto final;

    - selecionar corretamente embalagens, garantindo a conservao dos produtos alimentcios, alm de re-

    conhecer e diferenciar aditivos alimentares usados nos processos de fabricao dos mais diversos pro-

    dutos e subprodutos alimentcios;

    - coordenar projetos e programas na rea de processamento de alimentos e melhoria dos processos in-

    dustriais do setor na perspectiva de viabilidade econmica e de preservao ambiental;

    - desenvolver novas tecnologias relacionadas rea de tecnologia de alimentos;

    - atuar na fiscalizao do cumprimento das normas sanitrias exigidas pelos rgos de sade pblica;

    - atuar como empresrio e consultor em atividades tcnicas e gerenciais e docncia na rea tecnolgica.

    - atuar em equipes multidisciplinares;

    - prestar servios de assistncia, assessoria e consultoria tcnica na rea de processamento de alimen-

    tos.

    13

  • 8. ORGANIZAO CURRICULAR

    A organizao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos observa as determinaes

    legais presentes nos parmetros curriculares do Ensino Superior Tecnolgico e nas Diretrizes Curriculares

    Nacionais para o Ensino Superior.

    Atualmente, tanto a Constituio Federal quanto a nova LDB, promulgada em 20 de dezembro de

    1996 em substituio antiga LDB, Lei n 5.692/71, situam a educao profissional na confluncia dos

    direitos do cidado educao e ao trabalho. Na nova LDB a educao profissional assim tratada em

    seu captulo III, artigo 39 (e at o artigo 42): A educao profissional, integrada s diferentes formas de educao, ao trabalho, cincia e tecnologia, deve conduzir ao permanente desenvolvimento de

    aptides para a vida produtiva e deve ser ofertada ao aluno egresso do ensino fundamental, mdio e

    superior, bem como ao trabalhador em geral, jovem ou adulto. O Parecer CNE/CEB n 16/99 refora os princpios da educao profissional, que definem sua

    identidade e especificidade e se referem ao desenvolvimento de competncias para a laborabilidade, a

    flexibilidade, a interdisciplinaridade e a contextualizao curricular, a identidade dos perfis profissionais de

    concluso, a atualizao permanente dos cursos e seus currculos, e a autonomia da escola em seu

    projeto pedaggico.

    O Decreto n 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamentou os artigos da LDB referentes

    educao profissional, consolidou os mecanismos para a reestruturao dos cursos de tecnologia,

    permitindo a utilizao de todo o potencial que lhes caracterstico sem as amarras que a velha legislao

    lhes impunha.

    Ancorada tambm pelo Parecer CNE/CES n 436/01, de 02 de abril de 2001 e pela Resoluo

    CNE/CP 03/2002, a atual proposta aqui exposta a caracterizao efetiva de um novo modelo de organi-

    zao curricular de nvel superior de graduao que privilegia as exigncias de um mercado de trabalho

    cada vez mais competitivo e mutante. Nesse sentido, objetiva-se oferecer sociedade uma formao pro-

    fissional de nvel superior com durao compatvel com a rea tecnolgica e, principalmente, mais in-

    ter-relacionada com a atualidade dos requisitos profissionais.

    Com o propsito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e em cumprimento ao

    Decreto Federal n 5.773/06, o Ministrio da Educao implantou o Catlogo Nacional de Cursos

    Superiores de Tecnologia (2006) como referencial para estudantes, educadores, instituies ofertantes,

    sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o pblico em geral. A

    institucionalizao do Catlogo oferece sociedade um importante instrumento indutor da qualidade das

    graduaes tecnolgicas no Brasil. O Catlogo 2010 apresenta denominaes, sumrio de perfil do

    egresso, carga horria mnima e infraestrutura recomendada de 98 (noventa e oito) graduaes

    tecnolgicas organizadas em 10 (dez) eixos, entre os quais se insere o de Produo Alimentcia que

    engloba cursos superiores como o de Tecnologia em Alimentos.

    A preocupao com o processo ensino-aprendizagem, outro fator de suma importncia na

    concepo deste Projeto, refletida no desenvolvimento das prticas e atividades de ensino dentro e fora

    14

  • da sala de aula. O aluno considerado sujeito desse processo, sendo desafiado e motivado a buscar e a

    construir o seu prprio conhecimento. Dessa forma, as atividades curriculares articulam a teoria e a prtica

    na proposio de atividades que se destinam no apenas a impulsionar o tecnlogo a estudar a partir da

    prtica, como tambm a inserir-se em exerccios profissionais e a assumir atividades fora da instituio,

    tendo como principal finalidade a sua autonomia. Desse modo, forma-se um profissional capaz de tomar

    iniciativa, correr riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, saber conhecer

    e aprender.

    Por meio da realizao de aulas prticas, com demonstrao, verificao e investigao de concei-

    tos, o laboratrio de formao especfica o espao ideal para trazer ao dilogo questes que sejam rele-

    vantes para o aluno, oferecendo espao no somente para a sua manifestao, mas tambm para a inter-

    pretao e associao dos contedos com a prtica pedaggica.

    Nesse contexto, a interdisciplinaridade apresenta-se em cada situao de modo peculiar e

    pressupe a integrao de conhecimentos e de pessoas, do uso ou da aplicao de teorias e mtodos e

    da colaborao. Pode ser realizada na escola, na universidade e no exerccio profissional, permitindo

    resultados novos que no seriam alcanados sem esse esforo comum, modificando assim a natureza e a

    funo das disciplinas tradicionais (PAVIANI, 2008).

    Os trabalhos interdisciplinares desenvolvidos pelos estudantes do curso visam integrao rec-

    proca entre vrias unidades curriculares e campos de conhecimento capazes de romper com as estruturas

    de cada uma delas para alcanar uma viso unitria e comum do saber, trabalhando em parceria.

    Alm dos documentos j citados, o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do IFTO-Campus

    Paraso obedece ainda ao disposto nos seguintes:

    - Resoluo CNE/CP n 3/2002, dispe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educa-

    o Profissional de Nvel Tecnolgico DCN;- Portaria Inep n 40/2007 que instituiu o sistema e-MEC e o Exame Nacional de Desempenho de Estu-

    dantes (ENADE), parte integrante do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Superior (Sinaes),

    tm como objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em relao aos dos contedos progra-

    mticos previstos nas diretrizes curriculares, s habilidades e competncias;

    - Parecer CNE/CP n 29/2002 Diretrizes Curriculares Gerais para a organizao e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia;

    - Parecer CNE/CES n 277/2006 - nova forma de organizao da Educao Profissional e Tecnolgica

    de Graduao;

    - Parecer CNE/CES n 239/2008, dispe sobre a carga horria das atividades complementares nos cur-

    sos superiores de tecnologia;

    - Documentos institucionais: Instruo Normativa n 04/2010; Organizao Didtico-Pedaggica e Regu-

    lamento de Atividades Complementares dos cursos de Graduao presenciais do IFTO;

    - Resolues especficas, para cada curso, expedidas pelos rgos governamentais competentes.

    15

  • 8.1 Matriz Curricular

    Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

    Cdigo Componente Curricular CHT CHP CH To-talPr-requi-

    sitos1 SEMESTRE

    SOC 101 tica e Cidadania 40 - 40 MAT 102 Matemtica Aplicada 80 - 80 AGR 103 Matrias-primas de origem vegetal 40 20 60 MIC 104 Microbiologia Geral 40 20 60 POR 105 Portugus Instrumental 60 20 80 QUI 106 Qumica I 60 20 80 SUBTOTAL 400

    2 SEMESTREEST 201 Estatstica 60 20 80 MAT 102FIS 202 Fsico-Qumica I 60 20 80 PEC 203 Matrias-primas de origem animal 80 - 80 MIC 204 Microbiologia de Alimentos 60 20 80 MIC 104QUI 205 Qumica II 60 20 80 QUI 106SUBTOTAL 400

    3 SEMESTREENG 301 Desenho Tcnico 30 10 40 EST 302 Estatstica Experimental 60 - 60 EST 201OPE 303 Fundamentos da Indstria de Alimentos 80 - 80 QUI

    205/FIS202PCA 304 Princpios de Conservao de Alimentos 40 - 40 MIC 204QUI 305 Qumica e Bioqumica de Alimentos 40 20 60 QUI 306 Qumica Orgnica I 60 20 80 TOX 307 Toxicologia Alimentar 40 - 40 MIC 204SUBTOTAL 400

    4 SEMESTREANA 401 Anlise de Alimentos 30 50 80 QUI 305ANA 402 Anlise Sensorial 40 20 60 EST 302EMB 403 Embalagens de Alimentos 40 - 40 HIG 404 Higiene e Legislao de Alimentos 36 4 40 QUI 306ENG 405 Instalaes e Equipamentos Industriais 30 10 40 OPE 303/ENG

    301NUT 406 Nutrio Bsica 60 - 60 QUI 305OPT 407 Optativa I Varivel Varivel 40 VarivelOPT 408 Optativa II Varivel Varivel 40 SUBTOTAL 400

    Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos

    16

  • Cdigo Componente Curricular CHT CHP CH To-talPr-requisi-

    tos5 SEMESTRE

    DNP 501 Desenvolvimento de novos produtos 30 10 40 ANA 401/ANA 402/NUT 406

    TEC 502 Tecnologia de Lipdios 40 20 60 AGR 103/QUI 306

    TEC 503 Tecnologia de Acar e lcool 30 30 60 QUI 305/QUI 306/MIC 204

    TEC 504 Tecnologia de Bebidas 30 10 40 QUI 305/MIC 204

    TEC 505 Tecnologia de Cereais, Razes e Tubrculos 60 20 80 AGR 103/QUI 305

    TEC 506 Tecnologia de Frutas e Hortalias 40 40 80 AGR 103/QUI 305

    SEG 507 Fundamentos de Segurana do Trabalho 40 - 40SUBTOTAL 400

    6 SEMESTRECQA 601 Controle de Qualidade na Indstria de Alimentos 40 - 40 MIC 204/HIG

    404GER 602 Gerenciamento e Tratamento de Resduos 30 10 40GES 603 Gesto Empreendedora 60 - 60TEC 604 Tecnologia de Carnes e Derivados 50 30 80 PEC 203/ QUI

    305TEC 605 Tecnologia de Leite e Derivados 40 40 80 PEC 203/ QUI

    305OPT 606 Optativa III Varivel Varivel 60 VarivelOPT 606 Optativa IV Varivel Varivel 40 Varivel

    SUBTOTAL 400TOTAL UNIDADES CURRICULARES 2400

    ESTGIO SUPERVISIONADO/TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO 300ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100

    TOTAL GERAL 2800Quadro de disciplinas optativas:

    Componente Curricular CHT CHP CH Total Pr-requisitosOPTATIVAS

    Aditivos Alimentares 40 - 40 PCA 304/QUI 305

    Biotecnologia 30 10 40 MIC 104/QUI 305Desidratao e Secagem de Alimentos 30 10 40 PCA 304

    Elaborao de Projetos 40 - 40 POR 105

    Metodologia da Pesquisa 40 - 40 POR 105Ps-colheita de Produtos Agrcolas 50 10 60 AGR 103

    Tecnologia de Lcteos Concentrados e Desidratados 70 10 40 PEC 203/QUI 305/TEC 605

    Tecnologia de Pescado 40 20 60 PEC 203/QUI 305

    Fundamento de Libras 40 - 40

    8.2 Metodologia

    O Curso Superior de Tecnologia em Alimentos do IFTO-Campus Paraso segue o preconizado pelo

    Catlogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, no eixo tecnolgico de Produo Alimentcia, com 17

  • carga horria de 2.400 horas/aula distribudas em 06 (seis) perodos; 100 horas para Atividades

    Complementares e 300 horas destinadas ao Estgio Curricular Supervisionado ou Trabalho de Concluso

    de Curso, totalizando uma carga horria total de 2.800 horas. O quadro a seguir apresenta um resumo das

    exigncias que devem ser cumpridas pelos discentes para a obteno do diploma de Tecnlogo em

    Alimentos.

    Exigncia Carga Horria Total (h/a)Unidades Curriculares Obrigatrias 2.400Estgio Supervisionado/Trabalho de

    Concluso de Curso

    300

    Atividades Complementares 100Total 2.800

    Sero ofertadas a cada ano 40 vagas para o perodo vespertino, com reserva de vagas destinadas

    ao atendimento legislao vigente, conforme a Lei n 12.711/2012, que dispe sobre o ingresso nas

    Universidades Federais e nas Instituies Federais de Ensino Tcnico de Nvel Mdio.

    As aulas sero de segunda-feira a sexta-feira; e aos sbados, quando necessrio. A hora/aula ser

    de 60 (sessenta) minutos. O curso ter durao mnima de 6 (seis) semestres letivos e mxima de 12

    (doze) semestres letivos. Cada semestre letivo ter no mnimo 100 dias letivos.

    O regime de matrcula ser por crdito (componente), com periodicidade letiva semestral. As

    unidades curriculares tm carga horria semanal distribuda em teoria e prtica de acordo com o plano de

    ensino da unidade curricular. Sempre que as turmas de aulas prticas excederem a 25 estudantes haver

    a necessidade da diviso das mesmas, nos termos da legislao em vigor.

    Em funo de permitir a flexibilizao do percurso acadmico, a matriz curricular contempla um

    elenco de unidades curriculares optativas que sero oferecidas no decorrer do Curso. A inscrio dos

    estudantes na unidade curricular optativa acontecer no perodo regular de matrcula. A oferta da mesma

    levar em conta a matrcula de no mnimo 12 e no mximo 30 estudantes.

    A organizao curricular estruturada em mdulos de ensino, ao final dos quais os estudantes

    podero requerer a certificao de qualificao profissional de nvel cursado, conforme o disposto no artigo

    5 da Resoluo CNE/CP n 3/2002.

    Ao ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Alimentos, o aluno obrigatoriamente deve

    cumprir os semestres de fundamentao bsica (1 ao 3 perodo). Aps a sua aprovao nestes, o aluno

    que concluir o 4 perodo receber o Certificado de Analista de Alimentos. Com a concluso dos semestres

    anteriores, o aluno cursar os mdulos de processamento de alimentos, sendo que a aprovao no 5

    perodo proporcionar a certificao de Assistente em Processamento de Produtos de Origem Vegetal e

    no 6 perodo a certificao de Assistente em Processamento de Produtos de Origem Animal. Aps a

    concluso de todos os perodos, das Atividades Complementares, do Estgio Curricular e do Trabalho de

    Concluso de Curso o aluno receber o diploma de concluso do Curso Superior de Tecnologia em

    Alimentos. O esquema a seguir apresenta o itinerrio formativo do curso.

    18

    Analista de AlimentosProcesso

    Seletivo

    2 Perodo

    400 horas

    1 Perodo

    400 horas3 Perodo

    400 horas

    4 Perodo

    400 horas

    5 Perodo

    400 horas

    6 Perodo

    400 horas

    Assistente em Processamento de

    Produtos de Origem Vegetal

    Assistente em Processamento de

    Produtos de Origem Animal

  • 8.3 Estgio SupervisionadoOs estgios supervisionados so conjuntos de atividades de formao, programados e supervisio-

    nados por membros do corpo docente da instituio formadora e procuram assegurar a consolidao e a

    articulao das competncias estabelecidas. Visam assegurar o contato do formando com situaes, con-

    19

    Estgio/TCC Atividades Complementares

    TECNLOGO EM ALIMENTOS

  • textos e instituies, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em aes pro-

    fissionais.

    Os contedos do estgio devero ser tratados com enfoque terico-prtico, visando permitir ao fu-

    turo profissional reconhecer as mltiplas dimenses que envolvem a ao da rea de Alimentos, integran-

    do os diferentes conhecimentos necessrios.

    O estgio ser realizado, preferencialmente, em instalaes das empresas ligadas ao ramo

    alimentcio, a partir do 3 Semestre (2 ano), como condio de associar os conhecimentos acadmicos s

    condies profissionais do futuro Tecnlogo em Alimentos, de acordo com as normas vigentes, ficando

    condicionado apresentao de relatrio final, dentro das normas tcnico-cientficas previamente

    estabelecidas.

    Para validao do estgio o aluno dever seguir os procedimentos conforme a orientao da Coor-

    denao de Interao do Servio Escola-Empresa-CISEE, conforme descrito a seguir.

    a) Cadastrar a Instituio que oferecer o estgio, caso no esteja cadastrada, e entregar dados na CI-

    SEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins.

    Preencher Ficha Cadastro da CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins;

    Anexar cpia do Estatuto, Lei de Criao, Regimento Interno ou Contrato Social da instituio que est

    sendo cadastrada.

    b) Preencher Formulrio de Matrcula de Estgio Supervisionado e levar pessoalmente na CISEE.

    c) Gerar Termo de Compromisso de Estgio (TCE) na CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins antes

    de iniciar o estgio.

    Assinar o TCE e coletar assinaturas do Responsvel Legal pela instituio e do Diretor e entregar a CI-

    SEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins.

    d) Preencher a Programao de Atividades de Estgio (PAE) e definir o Professor Orientador.

    Preencher a PAE com o Professor Orientador, visitando-o no horrio de atendimento ou em outro mo-

    mento que o mesmo se colocar disponvel;

    Entregar a PAE na CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins antes do incio do estgio.

    e) Iniciar estgio e registrar a frequncia diria.

    Preencher o Formulrio de Frequncia de Estgio diariamente;

    Qualquer mudana no estgio ou aps a concluso do estgio informar a CISEE/IFTOCampus Paraso

    do Tocantins;

    Realizar a Avaliao do Estgio e solicitar a Avaliao do Estagirio pela instituio que ofereceu o est-

    gio que dever enviar esta em Envelope Lacrado CISEE/IFTOCampus Paraso do Tocantins.

    f) Elaborar e apresentar ao Professor Orientador o Relatrio de Estgio.

    Elaborar o relatrio segundo as Instrues para Elaborao do Relatrio Final;

    Professor Orientador corrigir eventuais erros de formatao e de contedo e emitir um Parecer desti-

    nado CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins.

    g) Entregar o Relatrio Final de Estgio corrigido e encadernado juntamente com a Frequncia e Avalia-

    o do Estagirio CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins.

    20

  • Entregar Relatrio Final de Estgio pessoalmente na CISEE/IFTO-Campus Paraso do Tocantins para

    verificao de possveis pendncias.

    O acompanhamento das atividades de estgio ser feito por um professor designado para esse fim,

    que dar as devidas orientaes e os encaminhamentos necessrios ao conjunto das atividades, quando

    for o caso, bem como marcar e acompanhar a defesa do Relatrio Final de Estgio.

    A jornada do estagirio dever constar do TCE e dever ser compatvel com as atividades escola-

    res, respeitando os seguintes limites:

    a) seis horas dirias e trinta horas semanais durante o perodo em que o aluno estiver cursando disciplinas

    tericas em que esto programadas aulas presenciais;

    b) oito horas dirias e quarenta horas semanais durante o perodo em que o aluno no estiver cursando

    disciplinas tericas em que no esto programadas aulas presenciais, assim como nos perodos de frias

    escolares.

    O quadro abaixo traz a relao das empresas conveniadas para a realizao de estgio at o ano

    de 2012.

    RELAO DE EMPRESAS CONVENIADAS-CISEE IFTO-CAMPUS PARASOCADASTRO EMPRESA

    001/2008 Moraes e Moraes Ltda002/2008 Grafica e Editora 003/2008 Segmedica Comercio de Medicamentos Ltda004/2008 Mega Plus Com. De Mq. E Eletrnicos Ltda005/2008 Remo Materiais de Construo Ltda006/2008 Edvaldo Rodrigues Alencar - ME ( Nosso Foto)007/2008 Viso Informtica008/2008 CR Bandeira Labre e Cia Ltda001/2009 Quatro Cunsultoria e Sistemas Ltda.002/2009 Tocantins Industrial de Bebidas e Alimentos Ltda003/2009 Ciro Alberto Rempel004/2009 F de Assis Carvalho de Souza - ME005/2009 Stillo Ind. E Com. De Bolsas e Brindes Ltda. ME006/2009 Ademir Vitorino da Silva ME007/2009 Instituto de Projetos, Desenvolvimento Educao Amb. Serra Estrondo008/2009 Cental Dist. Atac. Log. Ltda009/2009 Cermica Santa Maria Ltda010/2009 Ana Lucia Pereira Venncio - ME ( Coisas de Criana)011/2009 Santa F Ind. E Com. De Embalagens Ltda - ME012/2009 S. A. de Souza13/2009 Agncia de Defesa Agropecuria do Estado do Tocantins (ADAPEC)14/2009 W. M. Bastos & Cia Ltda15/2009 Sorvetes Araguaia16/2009 A Pescaa17/2009 Prefeitura Municipal de Miranorte - TO18/2009 Maciel e Rocha Ltda - Supermercado Serve Bem19/2009 Minerao Buritirama S/A20/2009 Minasul Comrcio e Representaes de Produtos Agropecurios Ltda21/2009 Diretoria Regional de Ensino de Paraso do Tocantins (Seduc)

    22/2009 Cooperativa de Trabalho, Prestao de Servios Assistncia Tcnica e Extenso Rural23/2009 Regina Celia Corretora e Administradora de Seguros Ltda

    21

  • 24/2009 Farol Informtica25/2009 CDA - Companhia de Distribuio Araguaia26/2009 lincoln Auto Posto Ltda27/2009 Colgio Estadual Professor Jos Nzio Ramos28/2009 Helcias Alves Dias - ME/Digital Service Servios de Informtica LTDA29/2009 Florentino & Maia Ltda- Cental Pisos30/2009 Companhia Produtora de Biodiesel do Tocantins/BIOTINS31/2009 S.E. Floresta Filho32/2009 Joadson Rosrio dos Santos- Casa do Pit Dog

    001/2010 Unio Educacional de Ensino Superior do Mdio Tocantins Ltda002/2010 RGF Sistemas Inovaes Tecnologicas003/2010 Trijota Papelaria Ltda004/2010 Milton Gomes da Silva (Vimaco Vidraaria)005/2010 Evitec Informtica006/2010 Joabe Lopes de Sousa & CIA Ltda-ME007/2010 Anjo Branco Transportes Ltda-ME008/2010 Igreja do Evangelho Quadrangular009/2010 G.A. Ferreira 010/2010 Fernando`s Hotel Ltda-ME011/2010 Comercial e Panificadora Paraso - Carlos Alberto Garcial - ME012/2010 Frios e Lanches Bela Palmas - Luis Carlos Figueiredo de Alencar ME013/2010 Cesilio Agroindstrial Ltda014/2010 Antonio Menezes de Abreu - ME

    015/2010 PREVIPAR-Instituto de Previdencia Social dos servidores Publicos do Municipio do Paraiso do Tocantins016/2010 T.S Vital017/2010 Ind. Toc. De Transformadores ELEL. Ltda018/2010 I.F. de Brito & CIA. Ltda-ME ---Guribel roupas e Acessorios 019/2010 A.Nogeuira Filho ME020/2010 Itech Informtica021/2010 Instituto Socio Ambiental Misso Verde 022/2010 Abreu e Gomes Ltda023/2010 Super Pro Informatica24/2010 Gheoplam Engenharia e Meio Ambiente Ltda25/2010 Milton Maciel da Rocha/ "Comercial Novo Sul"26/2010 Eletromaq Eletrnica27/2010 MGP Filho Ind e Comercio de Mveis LTDA28/2010 Arantes e Valadares Ltda. (Ismafer)29/2010 Escola Mul. Bernardo Sayo01/2011 Mais Informatica02/2011 Loterica Estrela do Norte03/2011 Rotary club de Paraso do Tocantins04/2011 Playtech05/2011 Adelson Ferreira de Brito06/2011 Peg Pag Secos e Molhados Brasil LTDA07/2011 Rei Lar Comercio de alimentos ltda 08/2011 Cia de Saneamento do Tocantins -Saneatins 09/2011 Prestabem Comercio de Materiais Eletricos LTDA 10/2011 Camara Municipal de Monte Santo-TO11/2011 Friboiso - Indstria de Derivados de Carne LTDA 12/2011 Madereira Nova Ftima13/2011 Mit Engenharia e Construtora Ltda14/2011 Plena Industria e Comrcio de Alimentos Ltda15/2011 Loterica Estrela do Norte

    22

  • 16/2011 Institito Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins/Campus Araguatins17/2011 Comando Norte Construtora Ltda. 18/2011 ATECA - Assistencia Tcnica e Ambiental19/2011 8 Batalho de Polcia Militar20/2011 Frios e Lanches Bela Palmas21/2011 Servio Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT22/2011 Pedro Afonso Acar e Bioenergia BUNGE23/2011 Centro de Ensino Mdio Jos Alves de Assis24/2011 Escola Estadual Deusa Moraes25/2011 Escola Municipal Irm Julita26/2011 Escola Estadual So Jos Operrio27/2011 Instituto Presbiteriano Vale do Tocantins28/2011 Escola Estadual Amncio de Moraes29/2011 Instituto das Apostolas do Sagrado Corao de Jesus30/2011 CERMICA PARAISO LTDA ME31/2011 ORTEGA ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS Ltda

    32/2011 Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins/Campus Gurupi33/2011 Juliana Aparacida Soares Martins AUDITEC CONTABILIDADE34/2011 Central Modas35/2011 Vagno Barbosa Gomes (Adrenalina Motos)36/2011 Panda Sorvetes e Picols Indstria e Comrcio LTDA37/2011 Associao do apoio da Escola Municipal Jos R. Torres 38/2011 Drogaria So Francisco LTDA ME39/2011 Cermica Milenium LTDA40/2011 Dsp Contabilidade41/2011 Cia de Energia Eltrica do Estado do Tocantins01/2012 Divinpolis Prefeitura Municipal02/2012 Estrondo Editora LTDA ME03/2012 Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais04/2012 Supermercado Novo Sul LTDA05/2012 Indenpendncia S/A06/2012 Net Surf Cyber Caf07/2012 Fereira Informtica08/2012 Associao Atltica Banco do Brasil - AABB09/2012 Damaso e Rodrigues LTDA (Supermercado Bem Maior)10/2012 Prime System Informtica11/2012 Escola Estadual Trajano Coelho Neto12/2012 Almeida Modas LTDA ME13/2012 Ja Indstria de Panificao e Supermercado LTDA14/2012 Palmas Colches e CIA15/2012 Fundo Municipal de Sade de Barrolndia16/2012 RM ANDRADE e CIA LTDA17/2012 Manaanaim Comrcio Varejista de Comb. LTDA.18/2012 Lojas Avenida LTDA 19/2012 Mega Motos 20/2012 Eceto Consultoria 21/2012 Miratan e Representaes LTDA22/2012 Qative-Comrcio Var. de Eq. e Ac. De Informatica LTDA ME 23/2012 (Casteluci Produes) - Jomar Casteluci-ME 24/2012 Provare Distribuidora 25/2012 Ateli Criativo LTDA26/2012 Cartrio do 2 Ofico de Paraso do Tocantins27/2012 Amazow Grass Gardem LTDA-EPP

    23

  • 28/2012 Associao Social AGAPE - ASA29/2012 Colgio Estadual Idalina de Paula 30/2012 Mine Mercado Moderno LTDA ME 31/2012 E.M.A. Alves ( Tudo Uniformes )32/2012 CIRETRAN Circunscrio Regional de Transito

    O aluno poder fazer opo pelo estgio ou Trabalho de Concluso de Curso.

    8.4 Trabalho de Concluso de Curso (TCC)O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) um componente curricular do Curso Superior em

    Tecnologia de Alimentos do IFTO-Campus Paraso do Tocantins, consistindo em uma atividade necessria

    para o desenvolvimento, criao e integrao de um conjunto de competncias e habilidades do currculo

    dos cursos e do Projeto Poltico-Pedaggico, tendo como objetivos principais:

    Desenvolver a capacidade de aplicao dos conceitos e teorias adquiridos durante o curso de for-

    ma integrada por meio da execuo de um projeto; Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas nas reas de for-

    mao especfica; Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resoluo de problemas; Estimular o esprito empreendedor com a execuo de projetos que levem ao desenvolvimento de

    produtos e processos que possam ser patenteados e/ou comercializados; Intensificar a extenso acadmica por meio da resoluo de problemas existentes no setor produti-

    vo e na sociedade; Estimular a construo do conhecimento coletivo.

    O TCC poder ser desenvolvido a partir do 4 perodo (com durao de at dois semestres), sob

    orientao de um docente (denominado Orientador), que ser escolhido pelo aluno ou designado pelo

    professor responsvel pelo TCC, observando-se a rea de conhecimento em que ser desenvolvido o

    projeto, a rea de atuao e a disponibilidade do professor orientador. O professor orientador poder ser

    de outro Colegiado, desde que condizente com o tema a ser desenvolvido. Em caso de impedimento do

    Professor Orientador, a Coordenao do Curso indicar um professor substituto.

    A carga horrio do TCC a mesma do Estgio Supervisionado, podendo o aluno optar pelo

    desenvolvimento do estgio (que resultar em uma monografia) ou pelo desenvolvimento de uma

    pesquisa de campo e/ou laboratrio (que resultar em uma monografia ou em um artigo). Em caso de

    desenvolvimento de uma pesquisa, esta dever ser conduzida individualmente ou em dupla, devendo o

    tema estar inserido em um dos campos de atuao do curso do aluno.

    A proposta de trabalho a ser desenvolvida dever ser apontada por iniciativa prpria ou aps

    discusses com professores, e apresentada em forma de pr-projeto para apreciao e possvel

    reestruturao. O professor orientador ser escolhido pelo aluno, e encaminhar a proposta ao colegiado,

    que ficar responsvel pela avaliao da viabilidade e aprovao ou no da mesma. Em caso de no

    aprovao, o aluno ser comunicado oficialmente, e ter um prazo adicional de 15 dias, aps a divulgao

    do resultado para reapresent-la.

    24

  • No pr-projeto devero constar os elementos mnimos e obrigatrios: Tema; Justificativa; Objetivos

    (Geral e Especficos); Metodologia; Cronograma e Bibliografia; devendo seguir as normas vigentes da

    ABNT.

    Aps aprovao do pr-projeto, o professor orientador realizar o acompanhamento da pesquisa,

    que dar-se- atravs de encontros agendados entre o professor-orientador e seus orientandos. Em caso

    de artigo o professor orientador caracterizar-se- como autor da pesquisa, juntamente com o orientando.

    O TCC dever ser apresentado sob a forma escrita e defesa oral, diante de uma banca

    examinadora composta pelo professor orientador, um professor do Colegiado definido pelo orientador e

    outro professor convidado definido pelo aluno, que poder ser de outra instituio, mediando

    comprovao de atuao na rea do trabalho. O professor orientador dever orientar a elaborao da

    verso escrita do TCC, de forma que a verso final do trabalho escrito dever ser apresentada com

    antecedncia mnima de 15 dias da data da defesa oral, em trs vias.

    A defesa do TCC ser realizada em evento especfico, aberto ao pblico, cuja data, horrio e local

    sero informados pela Coordenao do Curso. A defesa ter durao mxima de 50 minutos,

    contabilizando o tempo de apresentao e arguio, podendo o aluno utilizar os recursos audiovisuais

    disponibilizados pela Instituio, ou trazer os seus, se assim desejar.

    A avaliao ser definida em termos de reprovado, aprovado sem restries e aprovado com restries,

    sendo considerado aprovado o aluno que obtiver nota superior a 6,0 (seis). Em caso de aprovao sem

    restries, o termo de aprovao ser assinado pelo orientador e pelos demais membros da banca de

    avaliao do TCC. Em caso de aprovao com restries, o termo de aprovao ser assinado apenas

    pelos dois membros convidados para compor a banca, ficando a assinatura do orientador condicionada

    concluso adequada das correes sugeridas, que dever ocorrer no prazo mximo de 60 dias.

    Aps as correes, o aluno dever entregar Coordenao do Curso 02 (duas) cpias da verso

    final escrita e digital, sendo uma para o professor orientador e uma para o Departamento, devidamente

    encadernadas em caso de monografia. Em caso de artigo, o mesmo poder ser publicado, ficando a cargo

    dos autores do trabalho. Os trabalhos finais sero disponibilizados Biblioteca e passaro a compor o

    acervo da Instituio.

    Sero reservados ao Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Tocantins os direitos

    coautorais dos TCC que resultarem em inovao tecnolgica que justifique a solicitao de patente.

    Se for identificado e comprovado plgio do TCC, implicar na reprovao do aluno, cabendo ao mesmo

    apresentar outro tema, no perodo letivo seguinte. A comprovao dever ser realizada oficialmente ao

    aluno, anexando cpias dos trabalhos plagiados, o qual dever assinar o documento.

    8.5 Atividades ComplementaresAs atividades complementares tero como objetivo a formao humanstica, interdisciplinar e ge-

    rencial dos tecnlogos. Atravs das atividades complementares, os estudantes sero estimulados a ampli-

    ar seus horizontes, participando de atividades oferecidas por indstrias, instituies cientficas, entre ou-

    tras, desenvolvendo atividades voltadas para seu interesse profissional.

    As atividades complementares devero perfazer uma carga horria mnima de 100 horas e incluem

    25

  • a participao em atividades acadmicas, cientficas e de extenso em diversas modalidades. A validao

    das horas de atividades complementares acontecer obedecendo ao regulamento das atividades

    complementares dos cursos de graduao do IFTO.

    8.6 EmentasAs ementas das unidades curriculares esto apresentadas nos planos de ensino dispostos no Ane-

    xo I.

    9. CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERINCIAS ANTERIORESPodero ser aproveitadas as disciplinas cursadas em outros cursos de mesmo nvel e

    reconhecidos pelo Ministrio da Educao; observando-se os critrios exigidos pela organizao didtica

    vigente no IFTO.

    10. CRITRIOS DE AVALIAO A avaliao da aprendizagem dever ser compatvel com as competncias e habilidades a serem

    desenvolvidas em cada unidade curricular.

    Entendida como uma avaliao de processo e uma estratgia de ensino tem por objetivos:

    promover o aprendizado, favorecer o progresso pessoal e a autonomia, integrar o processo ensino-

    aprendizagem, melhorar a prtica pedaggica, dar informaes sobre o conhecimento e compreenso de

    conceitos e procedimentos, alertar sobre mudanas das estratgias no decorrer do processo educacional,

    rever e refazer o planejamento de ensino e/ou o projeto pedaggico.

    A avaliao da aprendizagem ser contnua, diagnstica e integrada, respeitando as peculiaridades

    de cada disciplina, observando nos discentes o nvel de comprometimento e envolvimento com sua

    aprendizagem e prtica profissional.

    A avaliao do tipo dialgica deve acontecer em um processo coletivo de avaliao e ter como

    parmetro a busca das relaes entre conhecimento, compreenso, aplicao, anlise e sntese.

    A avaliao de processo exige instrumentos diversificados e especficos para avaliar a aquisio

    das competncias planejadas no exerccio de sua profisso e durante a prtica profissional. Os critrios de

    avaliao devem ser estabelecidos mediante as competncias previstas para a disciplina.

    A avaliao deve ser discutida a cada problematizao e contextualizao da disciplina,

    envolvendo o nvel de comprometimento, participao, responsabilidade e produo de conhecimentos

    observados nas pesquisas, seminrios, projetos, montagens e realizao de experimentos, debates,

    anlises e produo de textos, resenhas e resumos de leituras, comunicao oral e escrita, uso de novas

    tecnologias, relatrios de observaes, diagnsticos, participao em trabalhos de campo, visitas,

    trabalhos de grupo, prtica profissional, dentre outras.

    O acompanhamento da Aprendizagem segue a Organizao Didtico-pedaggica dos Cursos de

    Graduao do IFTO.

    26

  • 27

  • 11. INSTALAES E EQUIPAMENTOS

    11.1 Instalaes e Equipamentos de uso comum existentes

    - 05 Kits didticos com projetores multimdia - resoluode1024x 768 (XGA) e laptops;

    - 02 Retroprojetores;

    - 05 TV em cores 29;

    - 03 Aparelhos DVD player com MP3 E PHOTO;

    - 01 Aparelho de som porttil.

    AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 01

    Item Especificao Quantidade

    1

    Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.

    24

    2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1

    3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada. 24

    4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2

    5

    SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat. 5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40 mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

    1

    AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 02

    Item Especificao Quantidade

    28

  • 1

    Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 frequncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.

    24

    2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1

    3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada. 24

    4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2

    5

    SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps, suporte aos cabeamentos Cat. 4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

    1

    AMBIENTE: Laboratrio de Informtica 03

    Item Especificao Quantidade

    1

    Microcomputador com processador compatvel com a arquitetura X86 freqncia de clock do processador de 3.0 Ghz, 64 bit, memria principal DIMM (SDRAM) com capacidade mnima de 512 MB, disco rgido com capacidade mnima de 40 GB, ATA-100, 7200 RPM, Monitor LCD 15'' Tela Plana, Dot Pitch 0,29 mm, Resoluo Mxima 1024x768. Unidade de DVD-RW-CD-RW 8x - 16x, placa de udio on-board, caixas de som, placa de rede 10/100 Mbps(off-board PCI padro Ethernet IEEE 802.3, conexes RJ-45 com LEDs indicativos de funcionamento da placa), drive 3 de 1.44 Mb, teclado Enhanced padro ABNT mini-dimm, 104 teclas com conjunto de caracteres da lngua portuguesa, mouse tico 2 botes 400 DPI mini-dimm.

    24

    2 Impressora jato de tinta, colorida, resoluo at 1200 x 1200 dpi, conectividade USB, Alimentao Bivolt. 1

    3 Estabilizador potncia nominal 300VA; Tenso de entrada Bivolt automtico e sada 115 volts; Filtro de linha interno (atenuao de EMI/RFI). Mnimo de 4 tomadas de sada. 24

    4 Aparelho de ar condicionado, tipo janela, 18.000 BTUs, 220V/60Hz, Classe A. 2

    5

    SWITCH, gerencivel, 24 portas 10/100 Mbps, compatvel com os padres IEEE 802.3 10Base-T, IEEE 802.3u 100Base-TXFX e IEEE 802.3x fluxo de controle para padro Full Dplex, Conectores de rede com 24 portas RJ-45 10/100 Mbps., suporte aos cabeamentos Cat.4, 5 / 10BASE-T, Cat.5 / 10BASE-TX, porta de Uplink para expanso, 2 portas (slots gigabits) para mdulos de fibra tica, Leds para indicar velocidade, energia, link/atividade e full dplex/coliso, Dois ventiladores 40 x 40mm, compatibilidade com SNMP, Parafusos e Suportes. Garantia mnima de 01 (um) ano.

    1

    29

  • 11.2 Instalaes e Equipamentos de especficos para o curso existentes

    AMBIENTE: Laboratrio de BioqumicaItem Especificao Quantidade

    1 Bloco digestor de 40 tubos para determinao de protena, com controlador eletrnico de temperatura para faixa de 50 a 450 C. 1

    2 Estufa para anlise bacteriolgica, 20C a 70C. Cor branca, confeccionada em chapa de ao tratado contra corroso. Voltagem 110/220 V. Controle de temperatura por termostato automtico de bulbo, com preciso de 1C. Lmpada piloto neon sinalizadora. Fusvel de segurana. Termmetro embutido no painel do relgio bimetlico. Dimenses em mm: 500 x 500 x 400. Potncia 800 W. Capacidade 1000 litros.

    1

    3 Capela de fluxo laminar, com recirculao de ar, construda em chapa de ao com tratamento anticorrosivo e pintura epoxi sobre carrinho com rodzios giratrios, motor com regulagem eletrnica de velocidade tipo HEPA com eficincia de 99,97 %. 1

    4 Capela para manipulao de reagentes qumicos. 15 Estufa para secagem, 50C a 200C. 26 Autoclave vertical. 1

    AMBIENTE: Laboratrio de Anlise de AlimentosItem Especificao Quantidade

    1 Agitador de tubos de ensaio tipo vortex para um tubo, montando em caixa de ferro e alumnio medindo 14,5 x 13 x 16 cm, motor com 3800 Rpm. 1

    2 Agitador magntico com aquecimento, com controle de rotao linear por circuito eletrnico, acabamento em epoxi eletrosttico, controle de temperatura dividido em graus centgrados resistncia blindada fundida na placa. 1

    3 Ala de platina. 34 Balana analtica eletrnica capacidade 200 gramas, preciso 0,0001 g. Reprodutividade 0,0001g.; sada

    p/computador/impressora; tempo de estabilizao: 5 segundos. Voltagem: 220V. 2

    5 Balana eletrnica, capacidade 1600 gramas. Display com diversas unidades de pesagem e amostragem. Contagem e pesagem dinmica. Preciso de 0,01 g. Reprodutibilidade 0,01g. Linearidade +/- 0,02g. Tamanho do prato: 186x166mm. 2

    6 Banho-maria com controle de temperatura PID microprocessador, display no sistema digital, preciso + 0,28. Faixa de temperatura ambiente at 100C. Cmara de trabalho em ao inoxidvel. Volume til 8 litros. Anis de reduo em ao inox, gabinete em chapa de ao com pintura eletrosttica, resistncia de ao inox. 110 V / 220 V. Dimenses da cuba: 290 x 230 x 150 mm. Dimenses externas em mm: 340 x 270 mm. Peso 8,5 Kg, termmetro com coluna de mercrio e tampa pingadeira.

    1

    7 Bico de Bunsen, para GLP com regulador de ar e gs, com grelha e espalha chama. 4

    30

  • 8 Bomba de vcuo e presso, produz vcuo at 660 mm/Hg e presso constante at 100 lib/pol2, pode trabalhar continuamente sem problemas de aquecimento, filtros especiais desmontveis nas tomadas de vcuo e presso. 1

    9 Conjunto completo para determinao de gordura Soxhlet composto por bateria Sebbelin com seis bocas e seis extrator completo capacidade 500 ml. 1

    10 Dessecador: Caractersticas Tcnicas: Construdo com tampa em poliestireno transparente, fundo em polipropileno, disco em polipropileno perfurado, vacumetro em metal lato, registro em lato, borracha sinttica para vedao, copo em polipropileno para armazenar silicagel. Item acessrio: Anel em alumnio, com fecho para travar tampa e fundo. Capacidade: Dimetro de 250 mm, com capacidade para suportar 600 mm/Hg, por pelo menos 24.

    5

    11 Destilador de nitrognio, enchimento da caldeira semi-automtico. Iluminao interna. Proteo da cmara de destilao. Vlvula de alvio para caldeira, vlvula para lavagem da caldeira. Possibilidade de destilao de tubos e fracos de dimetros e comprimentos diferentes. Nvel visual e eletrnico de gua na caldeira. Lavagem do sistema atravs de refluxo. Tubulao de gua em cobre 1/4 com conexes em tubos de silicone. Vidraria encapsulada em caixa de ao inox. Volume da caldeira 500 ml. Resistncia 4 x 500 W. iluminao interna 40 W. Enchimento semi-automtico da caldeira. Limpeza semi-automtica da caldeira. Dimenses em mm: largura 500, profundidade 300, altura 740. Peso 15 Kg.

    1

    12 Jogo de peneiras padro ASTM dimetro 200 cm com 6 peneiras tampa fundo intermedirio. 113 Microscpio biolgico trinocular, com cabeote de observao trinocular, platina com charriot, ajuste lado direito, condensador,

    objetivas 4, 10, 40, 100 vezes, soquete de lmpada, filtro LBD, foto ocular 3,3 vezes, fototubo, ocular WH10X e WH10X-H, lmpada de halgenio 30W. Alimentao 220V.

    4

    14 Microscpio estereoscpio binocular, tubo de observao, sistema tico, aumentos 18 a 110 vezes, acessrios coluna base, olhetes, presilhas metlicas, base opaca. Alimentao 220V. 2

    15 PHmetro digital de bancada, faixa e medio. PH 0,00 a 14,00. Preciso relativa de +- 0,0001 ph +- 1 dgito, 10 ohms, sensibilidade de eletrodo . Compensao de temperatura automtica de 0C a 100C. Faixa de medio do potencial +- 1200. Alimentao 110/220 V. (50/60 Hz). Dimenses em mm: Altura 60, Largura 180, Profundidade 150. Peso 2,2 Kg.

    2

    16 Refratmetro porttil 0 a 95%, dimenses 100 x 200 x 240 mm, peso 2,6 Kg, preciso 0,2 % erro 0,1 %. 417 Refrigerador 280 litros, porta reversvel, prateleiras removveis e sistema de degelo automtico, cor branca. 110 e 220 V.

    Classe A. 1

    18 Suporte PVC 24 tubos 16 x 50. 619 Termolactodensmetro. 220 Termmetro de perfurao 10 100 C. 1021 Termmetro digital Display de Cristal Lquido (LCD) de 3 dgitos. Escala: -50 a 150C Preciso: 1C entre -20C a

    120C 2C abaixo de -20C e acima de 120C Resoluo: 0,1C entre -19,9 a 199,9C1C para outras temperaturas. Tecla Hold: Congela a leitura no Display Taxa de Amostragem: 1 segundo Durao das pilhas: 5000 Horas Desligamento automtico Temperatura de Operao: -10 a 50CAlimentao: 1 pilha de 1,5V. Fornecido: Manual de instrues 50 a + 350 C.

    2

    22 Termmetro para estufa, escala interna, capilar refletor amarelo ou branco, enchimento lquido azul, dimetro 11,75 x 7 mm comprimento 150 cm Faixa de temperatura: -10 a 100C div. 1C. 3

    31

  • AMBIENTE: Cozinha ExperimentalItem Especificao Quantidade

    1 Balana eletrnica, capacidade mxima para 15 kg e divises para 5 g, bandeja em ao inox, tecla de tara, autozero, estabilizao automtica, dispositivo interno para descolamento de vrgula, alimentao 220 V,

    1

    2 Balana de preciso cap. 300g em ao-inox com dimetro 97MM, marca Acculab Modelo VIC 303 N Srie 19655268 1

    3 Fogo industrial a gs 06 bocas com estrutura de chapa metlica reforada, grelhas quadradas de ferro chato, queimadores de ferro fundido 120 mm de dimetro, bandeja esmaltada a fogo (branca) para proteo de lquidos e gorduras, forno: altura: 450 mm, comprimento: 350 mm. Dimenses gerais do fogo: Comprimento: 56 cm, largura: 35,5 cm, altura:39,8 cm .

    1

    4 Freezer horizontal 2 tampas cap.500L 15 Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum anti-ferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para

    frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A6 Liquidificador semi industrial basculante com chapa de proteo de motor e tampa em alumnio polido, copo basculante e

    hlice de triturao em ao inox. Ps em forma de cavalete, em ao pintado com tratamento autocorrosivo e sapatas antiderrapantes. Sistema basculante acionado por pedal, eixo central em ao inox, capacidade 10 litros; alimentao de 220 V, potncia 1,5 CV, 3500 rpm, peso bruto 30Kg.

    7 Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V. 1

    8 Mesa em ao inox de 1,90 x 0,90 x 0,85 cm. Ps com reforo em ferro, acabamento dos ps em plstico resistente. 19 Mquina Seladora para saco plstico CP4000. 220V 1

    10 Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps anti-derrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de produo:15 Kg

    1

    AMBIENTE: Panificadora Experimental

    Item Especificao Quantidade

    1 Batedeira Semi Industrial branca, capacidade para 6 litros, 5 velocidades, sistema de troca de velocidade atravs de cmbio frontal. Alimentao 220 V. 1

    2 Cilindro de mesa G PANIZ 1

    3 Divisora de mesa 1

    32

  • 4 Fatiadeira para pes 12mm 1

    5Forno microondas, 38 litros, sistema de dupla funo de onda, exclusiva cavidade em ao inox, visor em vidro temperado, seletor eletrnico, funo cozinhar, manter aquecido, auto descongelar, auto cozinhar, com prato giratrio e trava de segurana, tenso 110/220 V

    1

    6 Mesa panificadora para alimentos 2

    7 Modelador de mesa para pes com corpo em ao 1

    AMBIENTE: Unidade de Processamento de Hortifrutigranjeiros

    Item Especificao Quantidade

    1 Branqueador de frutas e legumes, tipo basculante, capacidade para 50kg 1

    2 Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939 1

    3 Balana comercial cap. 250Kg tipo plataforma 1

    4 Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C 1

    5 Conjunto de tanque e cesto de ao inox para lavagem por imerso de vegetais capacidade 80 litros. Medidas do tanque 500x500 mm / do cesto: 470x480 mm. 1

    6 Despolpadeira de frutas em ao inoxidvel. 1

    7

    Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea til de solda c/ 460mm um central, 220v mono fsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e solda com fio chato revestido com teflon.

    1

    8 Extrator de suco tipo profissional em ao inox 127/ 220V Freqncia 50/60HZ, Marca ARGE N de srie 10824. 1

    9 Lavadoura de loua cap. 13L automtica estrutura em ao inox, 220V. 1

    10 Liquidificador com corpo e tampa - polipropileno; copo SAN-cristal e lminas em ao inox. Capacidade: 1,5L. 220V. 1

    11 Medidor digital de pH de bancada micro processado. 1

    33

  • 12Mesa de Seleo e Lavagem de frutas por asperso em ao inox AISI 304, basculante, com 06 bicos atomizadores, dreno e bomba de 1/2 c.v. monofsica. Acabamento sanitrio polido. Medindo: 0,92 x 2,00 x 1,46m 1

    13 Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada 1

    14 Mesa de ferro cor branca 1

    15

    Multiprocessador de alimentos, estrutura, gabinete e vasilha coletora em alumnio, discos revestidos em ao inox, ps anti-derrapantes, transmisso atravs de correias; conjuntos de seis a dez discos, dois fatiadores com 1,5 mm e 3,00 mm de espessura, trs desfiadores com 3,00 mm, 5,00 mm, 8,0 mm; bocal de alimentao com 152 mm, 220 V. capacidade de produo:15 Kg

    1

    AMBIENTE: Abatedouro de Sunos

    Item Especificao Quantidade

    1 Balana eletrnica capacidade 30Kg resoluo 5g modelo DT30K Marca HOMIS N DE SRIE 50939 12 Cmara Frigorfica de congelados 3.00X2.50X2.50m cap. 600Kg Temperatura interna -20C 13 Carro para transporte de midos construdo em ao inox 304 1

    4Conjunto de trilhamento areo, no mecanizado, composto por: 14m, linha em viga I de 6'', 2 abraadeiras, para sustentao; 1 Breque descida 3.000mm; 12m, viga I de 6'' com 8 colunas de 4" com 5mm de espessura de base de sustentao: 2 desvios semi - automticos.

    1

    5

    Embaladeira a vcuo capacidade para embalar produtos com at 3kg,seladora a vcuo, estrutura totalmente em inox rea til de solda c/ 460mm um central, 220v monofsica 850 w dotada de acionador de vcuo vacumetro, acionador de solda e temporizador, filtro par umidade/lquidos , fusvel de segurana, bases de solda com borrachas de silicone, resistncia e solda com fio chato revestido com teflon.

    1

    6 Embutideira eltrica 220V, motor 1 CV. Reservatrio 8 l. comprimento: 41 cm, largura: 35 cm, altura: 113 cm. Com pedal, com funil em polietileno, jogo com 3 peas. (funil). 1

    7Esterilizadores de facas e chairas, em ao inoxidvel AISI 304, acabamento sanitrio por jateamento de microesferas de vidro e isolamento trmico, capacidade mxima 15 facas. Aquecimento eltrico, com termostato. Tenso de alimentao 220V.

    3

    8 Esterilizadores de serra de carcaa em ao inoxidvel AISI 304 e acabamento sanitrio. 19 Freezer horizontal, com 02 portas. Capacidade 500L. 1

    10 Geladeira 350l. Modelo domiciliar feito em ao e pintura comum antiferrugem, contendo grade para refrigerar, gavetas para frios, tampa gaveta para legumes, 220 V, motor monofsico. Classe A 1

    34

  • 11 Guincho eltrico para iamento de suno 220V motor redutor 2HP 1

    12 Insensibilizador de sunos 220 V monofsico 1

    13 Moedor de carne industria l com motor de 3 CV. 214 Mesa de manipulao em ao inox. 215 Mesa em ao inox padro 304 prateleira gradeada 1

    16 Plataforma de eviscerao, com regulagem de altura, em ao galvanizado, com protees laterais, equipada com pia e esterilizador, com borda dianteira dobrada para cima em ngulo arredondado e escada. 1

    17Plataforma de serrar a carcaa. Estrutura, tubo dos roletes e proteo do disco em ao inox. Disco de corte em ao especial, sem dentes. Roletes livres, com rolamento e retentores de 1 linha. Estrutura tubular e ps com regulagem de nvel. Dimenses: 4,20m x 1,20m x 0,85m.

    1

    18 Serra fita de mesa, lmina 2,5m, motor monofsico de 1 CV, mesa ao inox. Tenso de alimentao 220V. 119 Serra de carcaa por eixo rolamento e biela

    11.3 Acervo Bibliogrfico existente

    A biblioteca possui salas de estudos individuais, uma sala de leitura para estudo coletivo climatizada, a sala do acervo, de livre acesso e

    computadores com acesso internet

    Item Ttulo Autor Editora

    1 A cultura do milho Jos Carlos Cruz (Editor Tcnico) Embrapa Milho e Sorgo

    2 A cultura do milho irrigado Morethson Resende; Paulo E. P. Albuquer-que; Lairson Couto.

    Embrapa Informao Tecnol-gica

    3 Abastecimento de gua para Consumo Humano Lo Heller e Vlater; Lcio de Pdua UFMG, 2006

    4 Adubao verde com leguminosas Jos Antonio Azevedo Espndola; Jos Gui-lherme Marinho Guerra; Helvcio De-Polli, Dejair Lopes de Almeida; Antonio Carlos de

    Embrapa Informao Tecnol-gica

    5 Adubos e adubaes Eurpedes Malavolta; F. Pimentel-Gomes e J. C. Alcarde

    Nobel

    6 Agricultores, familiares, agroindstrias e redes de desenvolvimento rural

    Luiz Carlos Mior Argos

    35

  • Item Ttulo Autor Editora

    8 Agricultura familiar na dinmica da pesquisa. EMBRAPA EMBRAPA

    9 Agricultura sustentvel: manual do produtor rural PRIMAVESI, Ana Nobel

    10 Agricultura tropical: desafios, perspectivas GILIOLI, Joo Luiz BSB

    11 Agrodistribuidor: O Futuro da Distribuio de Insumos no Brasil Lucas Sciencia do Prado (Org.) Atlas

    12 gua: Mtodos e Tecnologia de Tratamento CARLOS A. RICHTER EDGARD BLUCHER, 2009

    13 Aguardente: fabricao em pequenas destilarias LIMA, Urgel de Almeida FEALQ

    14 Algodo PASSOS, Sebastio M. Instituto Campineiro de Ens. Agrcola

    15 Algodo: do artesanato indgena ao processo KASSAB, Alvaro Luis Icone

    16 Amendoim: uma planta da histria MARTIN, Paulo San cone

    17 Anlise de alimentos Dirceu Jorge Silva e Augusto Csar de Quei-rz

    UFV

    18 Anlise sensorial para evoluo da qualidade dos alimentos M. L. Queiroz; R. O. Treptow Furg

    19 Aprendizagem rural: documento norteador BRASIL.SENAR SENAR

    20 Aquicultura Ministrio da educao Ministrio da educao

    21 Arroz: o prato do dia na mesa e na lavoura. ANSELMI,Renato cone

    22 Autogesto em cooperativas populares CANADO, Airton C. IES

    36

  • Item Ttulo Autor Editora

    23 Avaliao de Impacto Ambiental - Conceitos e Mtodos LUIS ENRIQUE SNCHEZ Oficina de Textos, 2006

    24 Banana: um mercado crescente PADOVANI, Maria Izabel cone

    25 Bebidas alcolicas - vol. 1 Waldemar Gastoni Venturini Filho Edgard Blucher

    26 Bebidas alcolicas - vol.2 Waldemar Gastoni Venturini Filho Edgard Blucher

    27 Biodiesel Ministrio da educao Ministrio da educao

    28 Bioqumica de alimentos Maria Koblitz LAB, Grupo GEN

    29 Bioqumica em Agropecuria Jos Maurcio Scheedorf Ferreira da Silva Cincia Brasilis

    30 Bovinocultura Instituto Campineiro de Ensino Agrcola

    31 Cadeias produtivas como plataformas para o desenvolvimento da ci-ncia, da tecnologia e da inovao

    EMBRAPA DE CORTE EMBRAPA DE CORTE

    32 Cajuna ABREU, Fernando A. Pinto de EMBRAPA

    33 Caprinos e ovinos de corte EMBRAPA EMBRAPA

    34 Capsicum: pimentas e pimentes do Brasil EMBRAPA EMBRAPA

    35 Carboidratos Wanderley Jos de Melo, Gabriel M. P. de Melo, Liandra M. A. Bertipaglia e Valria P. de Melo

    Funep

    36 Carne de ave e ovos FONSECA, Walter cone

    37 Carnes e seus derivados: tcnicas de controle de qualidade TERRA, Nelcindo N.; BRUM, Marco A. R. Nobel

    38 Cenrio rural SENAR SENAR

    37

  • Item Ttulo Autor Editora

    39 Cerrado: adubao verde Arminda Moreira de Carvalho; Renato Fer-nando Amabile

    Embrapa Cerrados

    40 Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. I PARDI, Miguel Cione et al UFG

    41 Cincia, higiene e tecnologia da carne. Vol. II PARDI, Miguel Cione et al UFG

    42 Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na cincia e na indstria

    BARROS NETO, Benicio de UNICAMP

    43 Compatibilidade de uso de inoculantes e fungicidas no tratamento de sementes de soja.

    Rubens Jos Campo; Mariangela Hungria. Embrapa Soja

    44 Complexo agroindustrial de Biodiesel no Brasil: competitividade das cadeias produtivas de matrias-primas

    Antnio Maria Gomes de Castro; Suzana Maria Valle Lima; Joo Flvio Veloso Silva.

    Embrapa Agroenergia

    45 Composio de alimentos e exigncias Vrios autores Univ. Federal de Viosa

    46 Compostagem: cincia e prtica para a gesto de resduos orgnicos Caio de Teves Incio; Paul Richard Momsen Miller

    Embrapa Solos

    47 Confinamento de bovinos LAZZARINI NETO, Sylvio SDF

    48 Confinamento de bovinos de corte MARTIN,Luiz Carlos T. Nobel

    49 Conservao de alimentos SILVA, Eduardo Roberto Scipione

    50 Consorciao de pastagens (Embrapa) - DVD Jairo Mendes Vieira

    51 Construes rurais PEREIRA, Milton Fischer Nobel

    52 Contabilidade agrcola ALOE, Armando; VALLE, Francisco Atlas

    53 Controle integrado de savas na Aracruz ALMEIDA, Alvaro F. de Aracruz Florestal

    54 Controle sanitrio dos alimentos RIEDEL, Guenther Ateneu

    38

  • Item Ttulo Autor Editora

    55 Criao de caprinos JARDIM, Walter Ramos Nobel

    56 Criao de peixes de gua doce CASTAGNOLLI, Newton FUNEP

    57 Cupuau Ministrio da educao Ministrio da educao

    58 Desidratao de frutas e hortalias ITAL ITAL

    59 Determinao da evapotranspirao para fins de irrigao. Luis Fernando Stone; Pedro Marques da Sil-veira

    Embrapa CNPAF

    60 Dicionrio de Ecologia e Cincias Ambientais Henry W. Art UNESP

    61 Dicionrio prtico de cooperativismo FIGUEIREDO, Ronise de M. Mandamentos

    62 Doces e geleias Ministrio da educao Ministrio da educao

    63 Ecofisiologia das culturas de algodo, amendoim, gergelim, mamona, pinho-manso e sisal.

    Embrapa Embrapa

    64 Ecologia e produo agrcola HESS, Anselmo Antonio Nobel

    65 Educao Ambiental: repensando o espao da cidadania Loureiro, Philippe Pomier Layrargues e Ro-naldo Souza de Castro (Orgs.)

    Cortez

    66 Embalagens para a indstria alimentar A. Gomes de Castro; A. Srgio Pouzada Inst. Piaget

    67 Ensaios de Tratabilidade de gua e dos Resduos Gerados em Esta-es de Tratamento de gua

    Luiz Di Bernardo, Angela Di Bernardo e Pau-lo Luiz Centurione Filho

    RIMA, 2005

    68 Epidemiologia: teoria e prtica PEREIRA, Mauricio G. Guanabara

    69 Fisiologia Vegetal Lincoln Taiz; Eduardo Zeiger Artmed

    70 Fisiologia Vegetal Gilberto Barbante Kerbauy Guanabara Koogan

    39

  • Item Ttulo Autor Editora

    71 Fisiologia vegetal Ricardo A. Marenco UFV

    72 Fruticultura Brasileira GOMES, Pimentel Nobel

    73 Fundamentos de qumica do solo 4 edio Egon Jos Meurer EVANGRAF

    74 Fungos em sementes de soja: deteco, importncia e controle. Augusto Csar Pereira Goulart. Embrapa Agropecuria Oeste

    75 Gado de leite: o produtor pergunta, a EMBRAPA responde EMBRAPA EMBRAPA

    76 Gesto agroindustrial V. 1 e 2 BATALHA, Mrio Otvio (org.) Atlas

    77 GIR: o grande triunfo da nossa pecuria leiteira LEDIC, Ivan Luz Peirpolis

    78 Guia prtico de tcnicas agrcolas BELMIRO, Arnaldo Ediouro

    79 Higiene e vigilncia sanitria de alimentos: qualidade das matrias-primas, doenas transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos

    GERMANO, Pedro Manuel L. Manole

    80 Higiene na indstria de alimentos Nlio Jos de Andrade Varela

    81 Horta caseira MORELLI, Miriam R.S. Tecnoprint

    82 Hortalias em conserva KROLOW, Ana Cristina Richter EMBRAPA

    83 Industrializao de polpas, sucos e nctares de frutas TOCCHINI, Rogrio Perujo ITAL

    84 Indstrias rurais CANECCHIO FILHO, Vicente Instituto Campineiro de Ens. Agrcola

    85 Inibidores e controle de qualidade do leite FAGUNDES, Celso Medina UFPEL

    86 Iniciao enologia PACHECO, Aristide de O. SENAC

    40

  • Item Ttulo Autor Editora

    87 Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas desidra-tadas

    EMBRAPA EMBRAPA

    88 Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: Frutas em cal-da, geleias e doces

    EMBRAPA EMBRAPA

    89 Iniciando um pequeno grande negcio agroindustrial: polpa e suco de frutas

    EMBRAPA EMBRAPA

    90 Inspeo e Higiene de Carnes Paulo Srgio de Arruda Pinto UFV

    91 Intercambio comercial do agronegcio Ministrio da agricultura MAPA

    92 Introduo Engenharia ambiental Benedito Braga et. al. Pearson

    93 Legislao de alimentos e bebidas GOMES, Jos Carlos UFV

    94 Leite, polticas & derivados FONSECA, Luis F. L. da Quiron Livros

    95 Leite: obteno e qualidade do produto fluido e derivados OLIVEIRA, Antnio Joaquim de FEALQ

    96 Licuri Ministrio da educao Ministrio da educao

    97 Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado Maria Luiza Otero D'Almeida e Andr Vilhe-na

    IPT/CEMPRE

    98 Manejo da Fertilidade do solo e nutrio de plantas Diego W. do Vale, Junior Inacio de Sousa e Renato de Mello Prado

    Legiz Summa

    99 Manejo ecolgico de pastagens PRIMAVESI, Ana Nobel

    100 Manejo ecolgico do solo Ana Primavesi Nobel

    101 Manual de administrao rural ANTUNES, Luciano M. Agropecuria

    102 Manual de biodiesel Edgar Blucher

    41

  • Item Ttulo Autor Editora

    103 Manual de higiene: para manipuladores de alimentos HAZELWOOD, D. Varela

    104 Manual de irrigao: tcnicas para instalao BASTOS, Edna cone

    105 Manual de laboratrio de qumica de alimentos BOBBIO, Florinda O.; BOBBIO, Paulo A. Varela

    106 Manual de Laboratrio de Qumica de Alimentos Florinda O. Bobbio; Paulo A. Bobbio Varela

    107 Manual de mtodos de anlise microbiolgica de alimentos Varela

    108 Manual de processamento mnimo de frutas e hortalias MORETTI, Celso(ed.tcnico) EMBRAPA

    109 Manual de solues, reagentes e solventes MORITA, Tokio Blucher

    110 Manual de veterinria para criadores de gado BAILEY, J.W. Org.Andrei

    111 Manual de zootecnia: raas que interessam ao Brasil TORRES, Alcides Di Paravicini Agronmica Ceres

    112 Manual do horticultor GASPARY, Mauro Rigel

    113 Manual para inspeo da qualidade do leite TRONCO, Vania Maria UFSM

    114 Manual prtico da mussarela FURTADO, Mcio M. Mster

    115 Mquinas e tcnicas de preparo inicial do solo SAAD,Odilon Nobel

    116 Mquinas para a pecuria SILVEIRA, Gasto M. da Nobel

    117 Massas bsicas: para po, pizza, doce , macarro MASSINA, Camilo Globo

    118 Matemtica aplicada s cincias agrrias Rosangela F. Sviercoski UFV

    42

  • Item Ttulo Autor Editora

    119 Matrias-primas dos alimentos Urgel de Almeida Lima Edgard Blucher

    120 Mecanizao agrcola: preparo do solo GALETI, Paulo Anestar Instituto Campineiro de Ens. Agrcola

    121 Mel brasileiro: composio e normas MARCHINI, Luis Carlos; SODR, Geni da Silva; MORETI, Augusta Carolina de C. C.

    A.S. Pinto

    122 Melhoramento gentico PEREIRA, Jonas C.C. J.C.C

    123 Mtodos de anlise alimentos CAMPOS, Fbio Prudencio de FEALQ

    124 Microbiologia dos alimentos FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo

    Atheneu

    125 Microbiologia prtica roteiro e manual RIBEIRO, Mariangela C. Atheneu

    126 Microbiologia: fundamentos e perspectivas BLACK, Jacquelyn Guanabara

    127 Miniabatedouro de sunos Agrodata

    128 Montagem da estrutura hidropnica SENAR LK

    129 Noes de conservao do solo AMARAL, Nautir David Nobel

    130 Noes de saneamento rural BARRETO, Geraldo B. Instituto Campineiro de Ens. Agrcola

    131 Normas analticas: mtodos fsico-qumicos para anlise de alimen-tos

    Instituto Adolfo Lutz Inst. Adolfo Lutz

    132 Nos rumos da Cooperativa e do cooperativismo MENEZES, Antonio CONFEBRS

    133 Nutrio de plantas Renato de Mello Prado Unesp

    134 Nutrio de plantas: diagnose foliar em grandes culturas Renato de Mello Prado Capes/

    43

  • Item Ttulo Autor Editora

    135 Nutrio mineral de plantas: princpios e perspectivas Emanuel Epstein e Arnold J. Bloom Planta

    136 O agronegcio do algodo no Brasil. Vol 1. Napoleo Esberard de Macdo Beltro; De-mstenes Marcos Pedrosa de Azevedo.

    Embrapa Informao Tecnol-gica

    137 O agronegcio do algodo no Brasil. Vol 2. Napoleo Esberard de Macdo Beltro; De-mstenes Marcos Pedrosa de Azevedo.

    Embrapa Informao