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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MINAS DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO Perfil do Curso Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Universidade indica seus objetivos e metas, dentre estas estão a qualificação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, a ampliação da oferta de vagas com apoio à criação de novos cursos, o fortalecimento da integração da Universidade com a sociedade, a qualificação do ambiente acadêmico e da assistência ao estudante. Nessa direção, a proposta da Escola de Engenharia é criar uma rede de apoio pedagógico com atendimento docente e discente, buscando a avaliação constante dos cursos em andamento. Isso vem ao encontro das metas de qualificação das atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade e de qualificação do ambiente acadêmico e da assistência estudantil. Além disso, busca-se, nas metas do Projeto Reuni, a diminuição a evasão dos cursos de Engenharia e a diminuição do tempo médio de integralização do curso, disponibilizando um turno para a realização de estágios, experiências de iniciação científica, iniciação tecnológica extra-curriculares que complementam e enriquecem a formação do estudante/profissional. A Engenharia de Minas como profissão trabalha na base da cadeia produtiva no setor primário e representa setor de fundamental importância dentro do contexto social uma vez que recursos minerais são escassos e as demandas da sociedade por crescimento, inclusão social, infra estrutura (energia, moradia, pavimentação, saneamento, desenvolvimento tecnológico, etc) passam necessariamente pela oferta de bens minerais. Sendo assim a Engenharia de Minas se constitui em ramo da Engenharia que possui inserção local, regional, nacional e internacional em função de globalização de empresas do setor mineral. Atualmente recursos minerais dentro de interesses de soberania nacional, auto-suficiência e posicionamentos estratégicos em nível interno e internacional representam fator preponderante para crescimento das nações, sendo que esse papel de

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Page 1: PPC Engenharia de Minas

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DEENGENHARIA DE MINAS

DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO

Perfil do Curso

Em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), a Universidade indica seus objetivos

e metas, dentre estas estão a qualificação das atividades de ensino, pesquisa e extensão, a

ampliação da oferta de vagas com apoio à criação de novos cursos, o fortalecimento da

integração da Universidade com a sociedade, a qualificação do ambiente acadêmico e da

assistência ao estudante. Nessa direção, a proposta da Escola de Engenharia é criar uma

rede de apoio pedagógico com atendimento docente e discente, buscando a avaliação

constante dos cursos em andamento. Isso vem ao encontro das metas de qualificação das

atividades de ensino, pesquisa e extensão da Universidade e de qualificação do ambiente

acadêmico e da assistência estudantil. Além disso, busca-se, nas metas do Projeto Reuni,

a diminuição a evasão dos cursos de Engenharia e a diminuição do tempo médio de

integralização do curso, disponibilizando um turno para a realização de estágios,

experiências de iniciação científica, iniciação tecnológica extra-curriculares que

complementam e enriquecem a formação do estudante/profissional.

A Engenharia de Minas como profissão trabalha na base da cadeia produtiva no setor

primário e representa setor de fundamental importância dentro do contexto social uma vez

que recursos minerais são escassos e as demandas da sociedade por crescimento,

inclusão social, infra estrutura (energia, moradia, pavimentação, saneamento,

desenvolvimento tecnológico, etc) passam necessariamente pela oferta de bens minerais.

Sendo assim a Engenharia de Minas se constitui em ramo da Engenharia que possui

inserção local, regional, nacional e internacional em função de globalização de empresas

do setor mineral. Atualmente recursos minerais dentro de interesses de soberania nacional,

auto-suficiência e posicionamentos estratégicos em nível interno e internacional

representam fator preponderante para crescimento das nações, sendo que esse papel de

Page 2: PPC Engenharia de Minas

pesquisa e reconhecimento, extração e concentração de minerais é responsabilidade do

Engenheiro de Minas. O Brasil, com suas dimensões continentais e diversidade de sítios

geológicos se apresenta como um país de grande perspectivas dentro do setor mineral

atraindo os olhares de diversas nações e investidores considerando a escassez destes

recursos a nível global. Recursos minerais são escassos e finitos por natureza, então cabe

ao Engenheiro de Minas fazer o melhor aproveitamento desses recursos para suprir as

necessidades da sociedade de forma sustentável, privilegiando o aproveitamento dos

recursos minerais com técnicas de engenharia aplicadas.

O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS foi criado oficialmente em 1942, obtendo

reconhecimento em 12 de julho de 1950, através do Decreto No 28371. O curso tem

tradição de mais de 60 anos e, por ser o único localizado na Região Sul do Brasil, é o

principal responsável pela formação da maioria dos Engenheiros de Minas que atua

profissionalmente nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entretanto,

a partir da década de noventa, vários engenheiros graduados no curso seguiram carreira

em multinacionais da área de mineração atuando principalmente no Chile, na Austrália e

em alguns países africanos.

O curso tem como objetivo geral a formação de profissionais com sólida formação teórica e

conhecimentos politécnicos em qualquer área da tecnologia mineral: prospecção,

exploração, lavra a céu aberto, lavra subterrânea, beneficiamento de minérios, meio

ambiente e economia mineral. Atualmente o curso não possui ênfase em nenhuma destas

áreas sendo os conteúdos distribuídos em disciplinas profissionalizantes e específicas

dentro da carga horária do curso.

Visa também desenvolver no estudante sua capacidade de compreender a Engenharia de

Minas como ciência aplicada de forma que o mesmo possa participar ativamente de

discussões e resoluções de problemas com profissionais de áreas afins.

Dados de Identificação do Curso de Graduação em Engenharia de Minas

• Denominação do curso: Engenharia de Minas.

• Data de início de funcionamento: no ano de 1942.

• Reconhecimento do curso: 12 de julho de 1950 através do Decreto No. 28371.

• Modalidade: graduação presencial.

• Titulação conferida: Engenheiro de Minas.

• Tempo de integralização previsto para o curso: 5 anos (10 semestres).

• Currículo atual: 2010-02.

Page 3: PPC Engenharia de Minas

• Regime escolar: semestral.

• Número de turmas oferecidas: 1 (uma).

• Turnos das aulas: preferencialmente diurnos matutino e vespertino (eventualmente

disciplinas ofertadas em horário noturno permitem flexibilidade a alunos que executam

atividades extracurriculares em turnos diurnos).

• Local de funcionamento: Campus Centro e Campus do Vale – Porto Alegre - RS

• Número de vagas oferecidas: 30 vagas, sendo 30% pelo sistema de reserva de vagas

implantado na UFRGS a partir do concurso vestibular de 2008/1.

• Formas de ingresso:

- através de concurso vestibular, com entrada no primeiro semestre de cada ano. Para o

CV 2014, o processo seletivo considera as Resoluções nº 20/2000, nº. 46/2009, nº. 26/2010

e no. 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e as Decisões nº.

284/2009, 257/2010 e 268/2012 do Conselho Universitário (CONSUN) da UFRGS, que

estabelecem as normas e as vagas para o Concurso Vestibular, a Decisão nº. 134/2007 do

CONSUN, que institui o Programa de Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva

de Vagas para acesso aos cursos de graduação na UFRGS, a Instrução Normativa nº.

03/2010 da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 –

MEC, o disposto na Lei nº. 9.394/1996 e demais legislações vigentes;

- através de ingresso extravestibular, conforme Resolução do CEPE No. 12/2010.

• Regime de dedicação discente: recomendada a dedicação exclusiva.

• Perfil desejável do ingressante:

- inclinação para ciências exatas e da terra;

- disponibilidade para dedicação exclusiva ao curso;

- cooperativo, metódico, com iniciativa e dedicado aos estudos.

• Total de créditos do curso: 266

- Créditos Obrigatórios: 253;

- Créditos Eletivos: 07;

- Créditos Complementares: 06.

• Requisitos curriculares suplementares:

- Projeto de diplomação: 60 horas;

- Estágio supervisionado: 200 horas.

Page 4: PPC Engenharia de Minas

• Integralização Curricular em horas: 4250 horas.

• Carga horária média em sala de aula: 27 horas por semana.

• Quadro resumo: créditos e carga horária do curso (*)

Créditos Horas

Disciplinas Obrigatórias 253 3795

Disciplinas Eletivas 7 105

Atividades Complementares 6 90

Estágio Obrigatório 0 200

Projeto de Diplomação 0 60

Total: 266 4250

(*) 01 crédito = 15 horas.

• Endereços: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

- Escola de Engenharia.

Secretaria da Comissão de Graduação da Escola de Engenharia. CAMPUS CENTRAL

Avenida Osvaldo Aranha, 99 – 7º. andar - CEP 90035-190.

Centro – Porto Alegre - RS – Brasil.

Telefone: (51) 3308-3547 - Fax: (51) 3308-3983.

- Departamento de Engenharia de Minas – DEMIN. CAMPUS DO VALE

Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 74, sala 217 - CEP 91501-970.

Agronomia – Porto Alegre - RS – Brasil.

Telefone/Fax: (51) 3308-9438.

- Comissão de Graduação do Curso

Coordenador: Prof. Rodrigo de Lemos Peroni.

Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 116.

Telefone/Fax: (51) 3308-9515.

e-mail: [email protected].

Coordenador Substituto: Prof. Paulo Salvadoretti.

Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 110.

Telefone/Fax: (51) 3308-9482.

e-mail: [email protected].

Page 5: PPC Engenharia de Minas

Membro: Profa. Vládia Cristina Gonçalves Souza.

Avenida Bento Gonçalves, 9500 – Prédio 75, sala 122.

Telefone/Fax: (51) 3308-9440.

e-mail: [email protected].

Atividade do Curso

Atualmente, o curso de Engenharia de Minas da UFRGS tem um papel fundamental no

desenvolvimento da mineração regional e nacional como um todo, visto que indústria

mineral é um dos ramos que mais afeta a economia brasileira, refletindo diretamente no

nível de empregos ofertados. O evidente crescimento desta área nos últimos anos vem

aumentando a demanda por profissionais qualificados que possam atuar em todos os

setores da mineração. Politicamente, estas demandas se refletem nos diversos projetos em

andamento nos diferentes setores da sociedade brasileira. Nesse contexto, o curso de

Engenharia de Minas vem ao encontro destas metas, formando um profissional de

engenharia com formação ampla e qualificada, atendendo às exigências impostas pelos

rumos políticos, sociais e econômicos atuais da sociedade.

O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS está alinhado com as diretrizes educacionais

do MEC, estando conforme, também, com o Plano de Desenvolvimento Institucional da

UFRGS, bem como com o conselho profissional dos engenheiros: em nível nacional com o

CONFEA e em nivel regional com o CREA-RS.

O sistema profissional de Engenharia, CONFEA, passa por uma fase de transição em um

momento que migra do conceito de currículos mínimos estabelecido pela Resolução 218/73

do CONFEA para a Resolução CONFEA 1010/05, que estabelece o conceito de que o

egresso de um determinado curso receberá atribuições conforme o conteúdo efetivamente

abordado durante o seu curso de graduação. Este conceito determina que a instituição de

ensino superior defina claramente dentro do seu Projeto Pedagógico de Curso (PPC) as

disciplinas e conteúdos ministrados dentro do seu curso, pois este será instrumento de

referência para a análise e concessão de atribuições profissionais.

O curso de Engenharia de Minas da UFRGS adota como princípios pedagógicos uma

formação com base fortemente técnica e científica. Assim, a teoria deverá ser embasada

por observações em laboratório e saídas de campo, com visita a minas e empresas de

mineração, onde o aluno poderá , discutir, comprovar ou não e criticar as metodologias

estudadas em aula. O currículo do Curso é pensado, dessa forma, para que haja um

Page 6: PPC Engenharia de Minas

embasamento teórico de matemática, física e geologia muito intenso durante os dois

primeiros anos, complementados com conteúdos de desenho técnico, geologia e química

inorgânica. Após, o aluno é conduzido a uma formação mais profissional e específica. Ao

longo do Curso, a interação dos alunos com o Programa de Pós-Graduação em Engenharia

de Minas, Metalurgia e Materiais e, mais especificamente, com os laboratórios existentes

nas diferentes áreas, é bastante incentivado por programas de monitoria e de iniciação

científica.

As metodologias de ensino utilizadas pelos professores seguem a concepção do Curso e

as recomendações das Diretrizes Curriculares, estimulando tanto o trabalho individual como

em grupo. As aulas são teóricas, com utilização de recursos tecnológicos atuais de

multimídia. Como métodos de ensino, são utilizados: práticas de laboratório, mini cursos

intensivos com professores do DEMIN ou professores convidados, seminários, palestras,

discussões em sala de aula, trabalhos em classe e extraclasse e visitas técnicas

previamente planejadas a minas, jazidas e empresas de mineração.

Até o ano de 1977 o Currículo Mínimo do Curso de Engenharia de Minas obedeceu à

Resolução No 48/76 do CFE (Conselho Federal de Educação). Em 1978, o Currículo Pleno

do Curso de Engenharia de Minas sofreu uma reestruturação autorizada pelo Parecer No

1870 do CFE. No final de 1999 o curso foi novamente reestruturado, ganhando um formato

bastante próximo ao atual. Outras pequenas modificações foram realizadas em 2004 com a

implantação do projeto de diplomação e em 2008 quando foram definidos os créditos

complementares do curso (Resoluções CEPE Nº 24/2006 e Nº 50/2009).

O curso de Engenharia de Minas tem a duração convencional de cinco anos, sem áreas de

especialização ou ênfases. O currículo procura proporcionar uma formação suficientemente

abrangente de modo a permitir ao egresso do curso uma atuação adequada em qualquer

área da mineração. O estudante para estar apto à graduação deve cursar 3900 horas em

disciplinas e, no mínimo, 350 horas em outros requisitos curriculares. As atividades do

curso estão assim distribuídas:

• disciplinas obrigatórias: 3795 horas;

• disciplinas eletivas de escolha livre: mínimo de 105 horas;

• atividades complementares de livre escolha: mínimo de 90 horas;

• atividade curricular suplementar "Projeto de Diplomação": 60 horas;

• atividade curricular suplementar "Estágio Supervisionado": 200 horas.

As disciplinas obrigatórias compreendem:

- matérias de formação básica que incluem matemática, física, química, informática,

Page 7: PPC Engenharia de Minas

desenho técnico, etc; são essencialmente as mesmas ministradas aos demais cursos de

engenharia da UFRGS;

- matérias de formação geral que abrangem as ciências econômicas, administrativas e

ambientais;

- matérias de formação específica do curso que são consideradas indispensáveis para a

formação de um profissional generalista com conhecimento pleno nas três grandes áreas

da engenharia de minas (pesquisa mineral, lavra de minas e beneficiamento de minérios).

As disciplinas eletivas de escolha livre permitem ao aluno adequar o curso às suas

preferências particulares e/ou ampliar suas habilidades técnicas em temas determinados.

As atividades curriculares suplementares têm o objetivo de permitir ao estudante integrar os

diversos conhecimentos adquiridos nas diferentes disciplinas aplicando-os na solução de

problemas reais, ou muito próximos da realidade, procurando resolvê-los em equipe e

expressando suas conclusões através de uma documentação técnica adequada.

As atividades acadêmicas de monitoria, de extensão, de iniciação científica, bem como

outras atividades no âmbito do DEMIN e da UFRGS não são obrigatórias para a

integralização curricular, mas fortemente aconselhadas e realizadas pela maioria dos

alunos do curso.

A coordenação de curso considera que o aperfeiçoamento das atividades de graduação ao

longo dos anos está relacionado aos seguintes fatores: crescimento, tanto em número

como em qualificação, do corpo docente; na consolidação das linhas de pesquisa, na

melhoria da infra-estrutura dos laboratórios de pesquisa e na crescente interação dos

professores do DEMIN com a indústria de mineração do Brasil e do exterior. Este conjunto

de elementos permite o envolvimento de um grande número de alunos da graduação nos

mais diversos projetos de pesquisa aplicada, sejam como bolsistas voluntários ou de

iniciação científica.

Perfil do Egresso

A Engenharia de Minas foi regulamentada ainda no primeiro governo Vargas através do

Decreto 23.569, de 11 de dezembro de 1933.

O campo de atuação do Engenheiro de Minas é muito amplo e as atribuições do

profissional estão relacionadas com as seguintes grandes áreas: pesquisa mineral, lavra de

minas e beneficiamento de minérios.

A pesquisa mineral envolve a execução dos trabalhos necessários à definição da jazida,

sua avaliação e a determinação da exeqüibilidade do seu aproveitamento econômico.

Page 8: PPC Engenharia de Minas

A lavra inclui um conjunto de operações coordenadas e integradas visando a extração do

bem mineral em escala industrial e de modo econômico e sustentável.

O tratamento do minério engloba diversas operações unitárias que visam adequar o minério

bruto lavrado às exigências do mercado de consumo.

O profissional formado pode atuar em empresas mineradoras, centros de pesquisa

científica e/ou tecnológica, universidades e outras instituições de ensino, agências

governamentais e empresas de consultoria e prestação de serviços.

No mercado de trabalho, o Engenheiro de Minas pode exercer atividades relacionadas com

diversos temas específicos, como por exemplo: geoestatística e avaliação de depósitos,

prospecção geofísica e geoquímica, controle estrutural de depósitos, planejamento mineiro,

caracterização tecnológica de minérios e materiais, rochas ornamentais e minerais

industriais, modelagem e controle, etc.

O Curso de Engenharia de Minas da UFRGS visa formar um engenheiro com uma sólida

formação técnica, científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver

novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e busca de

soluções para os problemas inerentes do setor mineral.

O curso também tem como objetivo a formação de um egresso apto a trabalhar em equipes

multidisciplinares e que pontue sua atuação com responsabilidade, considerando os

aspectos referentes à ética, à segurança e aos impactos ambientais em qualquer uma das

áreas citadas anteriormente.

Os engenheiros formados na UFRGS encontram as melhores oportunidades de emprego

nos Estados de Minas Gerais e na Região Norte (Pará e Amazonas), onde estão

localizadas as principais minas brasileiras.

Nos últimos anos, muitos estudantes recém formados do curso optaram por trabalhar no

exterior, sendo que os principais países de destino são Austrália, a Nova Zelândia, e o

Chile.

Forma de Acesso ao Curso

O ingresso no Curso de Engenharia de Minas se dá através do concurso vestibular (CV),

destinado a candidatos que concluíram ou estão em vias de concluir o ensino médio até o

período previsto para a entrega da documentação exigida pela UFRGS na matrícula

presencial. Como nos demais anos, para o próximo CV serão ofertadas 30 vagas (a partir

de 2013/1) para ingresso no primeiro semestre letivo.

• Formas de ingresso:

Page 9: PPC Engenharia de Minas

- através de concurso vestibular, com entrada no primeiro semestre de cada ano. Para o

CV 2014, o processo seletivo considera as Resoluções nº 20/2000, nº. 46/2009, nº. 26/2010

e no. 11/2013 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) e as Decisões nº.

284/2009, 257/2010 e 268/2012 do Conselho Universitário (CONSUN) da UFRGS, que

estabelecem as normas e as vagas para o Concurso Vestibular, a Decisão nº. 134/2007 do

CONSUN, que institui o Programa de Ações Afirmativas, através do Ingresso por Reserva

de Vagas para acesso aos cursos de graduação na UFRGS, a Instrução Normativa nº.

03/2010 da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), a Portaria Ministerial nº. 1.120/1999 –

MEC, o disposto na Lei nº. 9.394/1996 e demais legislações vigentes;

- através de ingresso extravestibular, conforme Resolução do CEPE No. 11/2013. Sendo os

critérios de distribuição de vagas dependentes da própria existência de vagas que na

eventualidade de existirem é deliberação da COMGRAD/MINAS definir a distribuições de

vagas conforme as formas alternativas de ingresso (Tranferência Interna, Ingresso de

Diplomado, etc) e os critérios e pesos de avaliação.

Adicionalmente, a UFRGS proporciona, via edital específico para cada caso, as seguintes

modalidades de ingresso: transferência interna; via processo seletivo unificado

(transferência interna e transferência voluntária), transferência compulsória e ingresso de

diplomado.

O curso recebe eventualmente alunos por transferência compulsória e o ingresso de

diplomado também é ocasional e pouco solicitado.

Entretanto, vários alunos são admitidos no curso, anualmente, através de transferência

interna e transferência voluntária.

O curso também oferece duas vagas por ano ao programa PEC-G do MEC, acolhendo

alunos estrangeiros, oriundos principalmente de países africanos de língua portuguesa ou

francesa.

Assim como os outros cursos da UFRGS por política institucional, o curso de Engenharia

de Minas reserva 30% de suas vagas para ingresso, via vestibular, de candidatos

provenientes do ensino público e para os auto-declarados negros, conforme expressa em

Decisão do seu Conselho Universitário (Consun nº 268/2012) que define a política de ações

afirmativas da UFRGS.

Page 10: PPC Engenharia de Minas

Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

A comissão de graduação do curso (COMGRAD-MIN) é responsável pelo

acompanhamento e avaliação constante do curso, o que inclui: verificação dos planos de

ensino das diferentes disciplinas e atividades; discussão sobre a efetividade das mesmas

no cumprimento dos objetivos de formação pretendidos; análise da consistência da

estrutura curricular e sua adequação às normas do MEC e do sistema CREA-CONFEA;

análise e adequação de convênios para estágios curriculares obrigatórios ou não; identificar

e pôr em prática novas atividades propostas pelo corpo docente ou discente; análise de

alterações e/ou sugestões encaminhadas por departamentos; diálogo com alunos,

professores e egressos do curso, bem como com as coordenações de cursos

assemelhados e órgãos de regulamentação profissional e de avaliação do sistema de

ensino superior.

Alterações consideradas necessárias nas disciplinas oferecidas aos alunos do curso são

realizadas pela coordenação junto aos departamentos responsáveis. Correções de caráter

pontual ou pequenos ajustes na grade curricular do curso são encaminhados diretamente

por resoluções da COMGRAD-MIN para homologação pelo Conselho da Escola de

Engenharia e posterior aprovação pela Câmara de Graduação do Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão da Universidade. Modificações mais extensas são precedidas de

discussões mais amplas no colegiado do DEMIN, que é o principal responsável pelas

disciplinas profissionalizantes específicas do curso.

Além da análise dos resultados dos processos de avaliação internos e externos à UFRGS,

discussões com a representação estudantil, com ex-alunos e com professores do DEMIN e

profissionais da indústria mineral são utilizadas como possíveis fontes de adequação e/ou

alteração das atividades do curso. Sessões sobre o curso, bem como sobre a profissão,

fazem parte da programação prevista para a Semana Acadêmica da Engenharia de Minas.

Esse evento é realizado anualmente com organização do Subcentro dos Estudantes de

Engenharia de Minas (SUBMINAS) e com apoio e o aconselhamento da COMGRAD-MIN e

dos professores do DEMIN.

Recentemente foi constituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com a função de

planejamento estratégico do curso dentro de um contexto de acompanhamento do

desempenho dos alunos e proposições curriculares com o intuito de melhorias de

desempenho do curso em termos de evasão e retenção.

Avaliação da Instituição: A Administração Central da UFRGS conta com a Comissão

Page 11: PPC Engenharia de Minas

Própria de Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das

diversas ações de avaliação desenvolvidas pela Instituição, sejam elas demandas internas

ou externas. A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a

implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS, vinculado

ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantida através do PAIPUFRGS - 2º

Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da missão

da Universidade na sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos integrados

no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em cada

Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social e da Excelência

sem Excludência. A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou

um movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se,

atualmente, no 9º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a ser

regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente e

ampliando-o com as concepções da Lei. O Sistema de Avaliação da UFRGS prevê a

avaliação das atividades curriculares pelo discente. Conforme instrumento de avaliação da

UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do aluno e do professor), ao final de

cada semestre letivo os alunos avaliam o professor, a disciplina, a infraestrutura e fazem

uma autoavaliação. É importante ressaltar que tal Sistema de Avaliação possui uma série

histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apresenta seus resultados de

diferentes formas: por disciplina, por departamento, por curso, cursos por departamento e

geral da Instituição. Também, faz parte da concepção de avaliação, o portal do Egresso da

UFRGS.

A Escola de Engenharia tem um Núcleo de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão

assessor do Conselho da Unidade e é composto por dois professores de cada

Departamento que compõe a Unidade, dois técnicos administrativos e um discente

representante de cada curso de graduação da unidade. As atribuições da CPA, do NAU e

da SAI constam em Regimento interno da CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU da Escola

de Engenharia em a função de levantamento de dados e constatação das situações mais

problemáticas da Unidade para fins de planejamento das futuras ações da Unidade.

Page 12: PPC Engenharia de Minas

Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem

Avaliação do processo de ensino e aprendizagem

As atividades de ensino do curso de engenharia de minas, no que se refere à maioria das

disciplinas profissionalizantes, possuem um enfoque teórico e prático. Procura-se, desta

maneira, proporcionar ao estudante uma sólida formação científica, técnica e profissional

que o capacite a absorver, compreender e desenvolver novas tecnologias, estimulando a

sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas na realidade prática

da mineração.

Práticas Pedagógicas

Os professores responsáveis por cada uma das disciplinas pertencentes ao currículo do

curso têm autonomia para definir em seus planos de ensino as práticas pedagógicas que

julgarem adequadas, desde que as mesmas sejam compatíveis com os objetivos da

disciplina, as normas legais da universidade, princípios éticos da profissão e com o perfil

profissional proposto para o egresso do curso.

São exemplos de práticas pedagógicas típicas do curso: as aulas teóricas presenciais;

trabalhos em equipe ou individuais em classe e extra-classe; seminários; palestras; práticas

de laboratório envolvendo medições e simulações; saídas de campo incluindo não apenas

observações, mas também a análise, identificação e propostas de soluções para problemas

reais.

Sistema de Avaliação

Os docentes responsáveis pelas atividades de ensino possuem autonomia para estabelecer

os critérios de avaliação que julgarem adequados para verificar o grau de assimilação de

conteúdos por parte do estudante para a formação das competências propostas na

disciplina em questão. Regras gerais estão definidas na Resolução Cepe nº 11/2013

(Capítulo IV, Seção IV, Do Desempenho Acadêmico), conforme transcrição abaixo:

Seção IV

Do Desempenho Acadêmico

Art. 44 - A aprovação ou reprovação em Atividade de Ensino

dependerá do resultado de avaliações efetuadas necessariamente ao longo de

todo o período letivo, na forma prevista no Plano de Ensino, sendo o

resultado global expresso em conceito, conforme estabelecido pelo Regimento

Geral da Universidade.

Page 13: PPC Engenharia de Minas

§1º – São conceitos de aprovação: A, B e C, correspondendo

respectivamente a aproveitamento Ótimo, Bom e Regular.

§2º – São conceitos de reprovação: D e FF. O conceito D será

atribuído por desempenho acadêmico insatisfatório, e o conceito FF por falta

de frequência em mais de 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária

prevista para a Atividade de Ensino no seu Plano de Ensino.

§3º – Desempenhos insatisfatórios parciais não podem

antecipadamente implicar reprovação do discente.

§4º – É assegurado ao discente vista aos documentos referentes a

sua avaliação.

§5º – A Universidade deverá manter em seus assentamentos internos

todos os registros do histórico do discente.

Como política de curso, os sistemas de avaliação adotados devem seguir os princípios

normativos gerais da instituição e devem estar fundamentados na avaliação das

competências e atitudes.

O curso de Engenharia de Minas, assim como todos os outros cursos da UFRGS, possui

um sistema de avaliação, atualmente opcional, dirigido aos estudantes e aplicado ao final

de cada semestre. O objetivo é conhecer a opinião dos alunos sobre as disciplinas, os

professores e a infra-estrutura usada no período letivo considerado. O formulário é

respondido eletronicamente através do portal do aluno que a partir de um questionário julga

os quesitos propostos. Desta forma, preserva-se o sigilo e alimenta-se automaticamente o

sistema de avaliação para consulta posterior por professores, chefias de departamento e

unidades. O curso também é acompanhado continuamente pela COMGRAD-MIN que em

suas reuniões considera, entre outros assuntos, o andamento do curso, desempenho

discente e docente e melhorias na grade curricular.

Trabalho de Conclusão do Curso

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

A Resolução 11/02 do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Ensino Superior, de

11/03/02 estabelece as Diretrizes Curriculares dos cursos de engenharia, onde consta a

obrigatoriedade da existência de uma atividade de síntese e integração do conhecimento,

ou seja, um Trabalho de Diplomação. Para atender a esta resolução, o curso possui a

atividade de ensino suplementar denominada “Projeto de Diplomação”, com carga horária

Page 14: PPC Engenharia de Minas

de 60 horas (zero crédito) e tendo por pré-requisito quatro disciplinas profissionalizantes

específicas da mineração: lavra a céu aberto, lavra subterrânea, cominuição e classificação

e economia mineral.

O Projeto de Diplomação é realizado em grupos de até quatro estudantes com orientação e

coordenação de um professor responsável pela atividade. Tópicos específicos de cada área

contam com a orientação de outros professores ligados ao Departamento de Engenharia de

Minas. Os estudantes recebem um banco de dados contendo descrições de furos de

sondagem e teores e partir deste banco devem desenvolver todas as etapas necessárias

para analisar a viabilidade ou pré-viabilidade técnica e econômica da abertura de uma mina

para exploração do bem mineral considerado. O projeto apresentado pode estudar de modo

mais detalhado qualquer área da engenharia de minas, mas deve contemplar, no mínimo,

os seguintes tópicos: geologia, método de lavra, avaliação do depósito e validação, projeto

da mina com seu regime de produção, geomecânica e desmonte de rocha,

dimensionamento de equipamentos de lavra, dimensionamento de bombeamento e

ventilação (no caso de lavra subterrânea), dimensionamento de equipamentos de

cominuição, classificação e concentração, aspectos ambientais e de segurança na

mineração e avaliação econômica. No decorrer da atividade os alunos são acompanhados

e avaliados individualmente pelo professor responsável e no final do semestre o grupo

apresenta o projeto perante uma banca composta por no mínimo 03 professores das áreas

de pesquisa mineral, lavra e beneficiamento de minérios.

Súmula

Projeto de mineração com orientação e supervisão. Compreende o fechamento do curso de

engenharia de minas em uma atividade que reúne os conceitos globais e multidisciplinares

da Engenharia de Minas capacitando os alunos na execução de projetos de mineração.

Fases de elaboração do projeto. Avaliação de depósitos minerais, Métodos de lavra e de

beneficiamento integrados para minas a céu aberto e subsolo. Estudos de viabilidade

técnico-econômica.: conceitual, básica e executiva. Análise técnico-econômica do projeto.

Simulação de alternativas. Recuperação da área minerada. Operacionalização do projeto

em software específico de mineração.

Metodologia de ensino e aprendizado e avaliação final

Aulas interativas em horários a definir com os alunos. Apresentação de um problema aos

grupos de alunos (mínimo 3 e máximo 4 alunos) com as definições de contorno e entrega

de banco de dados de problema real para construção de projeto de mineração. O trabalho é

composto de 4 apresentações parciais, onde em cada uma destas parciais é designado

pelo próprio grupo um aluno responsável pela área. Este aluno será chamado de gerente

Page 15: PPC Engenharia de Minas

de área e terá a função de agregar os alunos em torno do trabalho da sua área de

responsabilidade comunicar com os professores responsáveis pela atividade e demais

professores nas suas áreas de especialidade. O conjunto das apresentações parciais

integra 60% da nota final e o gerente da área possui um peso diferenciado na sua nota na

sua área de responsabilidade. O trabalho encerra-se ao final do semestre com a entrega do

trabalho escrito seguido da apresentação final dos alunos a uma banca examinadora de no

mínimo 3 pessoas (professores e/ou profissionais da indústria mineral). Os alunos possuem

entre 40 a 50 minutos para apresentação do projeto contemplando os conteúdos mínimos

apresentados abaixo e após 20 minutos para arguição pela banca. A nota final é atribuída

pela banca com base no projeto escrito e na apresentação do trabalho (que correspondem

aos 40% restantes) pelo grupo e na arguição individual após a apresentação do trabalho.

Conceito A: Cumpriu plenamente os objetivos do trabalho

Conceito B: Cumpriu satisfatoriamente os conteúdos do trabalho

Conceito C: Cumpriu parcialmente os objetivos do trabalho

Conceito D: Não cumpriu os objetivos do trabalho

Conceito FF: desistência

Projeto de diplomação – Semestre 2013/2

Cronograma:

ApresentaçãoConteúdos

Parcial 11 a 2

Parcial 23

Parcial 34, 5 e 6

Parcial 47, 8 e 9

Entrega do documento preliminar

Apresentação final

Entrega dos trabalhos corrigidos

Definições Gerais – Conteúdo mínimo de um projeto de mineração (projeto de

pré-viabilidade)

1.Banco de dados

a.Importação de dados

Page 16: PPC Engenharia de Minas

b.Verificação dos dados

2.Modelagem geológica

a.Definição do arcabouço geológico

b.Interpretação de seções geológicas

c.Modelagem de sólidos e superfícies

d.Volumes dos sólidos

3.Avaliação do depósito

a.Modelagem de teores

i.Análise exploratória dos dados

ii.Definição de dimensão de blocos

iii.Variografia

iv.Estimativa de teores

v.Quantificação de recursos segundo critérios objetivos dos principais códigos de

mineração

4.Projeto de mina

a.Definições globais

i.Características geomecânicas do maciço

1.Tipo de rocha

2.Densidade média do minério

3.Densidade média do estéril

4.Fator de empolamento

5.Resistência mecânica

6.Ângulo de atrito interno e coesão

7.Fator de segurança mínimo para taludes de operação e taludes finais.

8.Produção anual

9.Regime de trabalho

10.Dias trabalhados

11.Razão de produção anual

ii.Definição do método de lavra

iii.Altura de bancada

b.Projeto de desmonte de rocha

i.Desmonte do estéril

ii.Desmonte do minério

1.Tipo de explosivo

2.Método de iniciação

Page 17: PPC Engenharia de Minas

3.Plano de fogo

c.Design de cava a céu aberto

i.Projeto de cava final

ii.Projeto de rampas e acessos

d.Design de mina subterrânea

i.Projeto de acessos (rampa, plano inclinado, poços e galerias)

ii.Projeto de realces e galerias de extração

e.Dimensionamento de equipamentos de lavra

i.Equipamento de perfuração e desmonte

ii.Equipamento de carregamento

iii.Equipamento e sistema de transporte

iv.Equipamentos auxiliares

v.Vida útil dos equipamentos x reinvestimentos

5.Otimização de cava a céu aberto (interatividade com operacionalização e design) e

definição de reservas

6.Sequenciamento de cava

7.Definição de locação de instalações industriais e infra-estrutura

a.Circuito de cominuição (britagem)

b.Circuito de cominuição (moagem)

c.Circuito de recuperação

i.Técnicas de recuperação do minério (definição de recuperação global)

d.Definição de locação e projeto de pilhas de estéril

e.Definição de locação e projeto de barragens de rejeito

8.Fluxo de caixa do projeto

a.Definição de taxa de desconto anual

b.Definição de custos capitais (CAPEX)

c.Custos operacionais (OPEX)

i.Custos de lavra

ii.Custos de processo

iii.Custos gerais e administrativos

d.Definição de teor de corte (volta para avaliação de reservas)

e.Definição de valor de venda do bem mineral de longo prazo (históricos, tendências e

preços atual de venda)

f.Definição de vida útil do projeto

g.Definição de tempo de retorno do investimento

Page 18: PPC Engenharia de Minas

h.Análises de sensibilidade

9.Meio ambiente e recuperação ambiental

a.Mina

b.Pilhas estéril

c.Barragens de rejeito

d.Área Industrial

e.Controle de vibrações e sobrepressão acústica

f.Gerenciamento de águas superficiais e subterrâneas

Tópicos adicionais que não foram abordados no projeto mas que o aluno deve estar ciente

da importância e eventualmente muitos deles devem ser definidos e considerados ao

desenvolver o projeto:

1.Geologia exploratória

2.Protocolo de preparação das amostras

3.Controle e certificação de qualidade dos dados

4.Métodos analíticos de laboratório

5.Localização e vias de acesso

6.Clima da região

a.Regime de precipitação pluviométrica

b.Temperaturas médias anuais

7.Direitos de propriedade (royalties)

8.Direitos de lavra (decretos de lavra e alvarás de pesquisa)

9.Densidade média de polpa de rejeito

10.Dureza e abrasividade do minério

11.Caracterização mineralógica do minério

12.Licenciamento ambiental

13.Disponibilidade mecânica de equipamentos de lavra e beneficiamento

14.Utilização de equipamentos de lavra e beneficiamento

15.Mercado consumidor

16.Custos de análise e exploração

17.Controle de teores de frente de lavra

18.Fornecimento de energia e água

O processo de avaliação envolve a definição de um responsável por cada uma das áreas,

esse aluno será chamado de coordenador de área e possui maior envolvimento com os

Page 19: PPC Engenharia de Minas

conteúdos específicos da área bem como integrar o grupo em torno do problema

desenvolvendo liderança e trabalho em equipe. As apresentações parciais são avaliadas e

recebem parcela do conceito onde o coordenador de área recebe mais peso da nota

perante aos demais sendo penalizado ou bonificado de forma diferenciada conforme o

desempenho na área. Compõe a nota final ainda a apresentação final e a entrega do

trabalho em formato acadêmico estruturado. Após a defesa por banca constituída entre

professores ou eventualmente convidados externos os alunos possuem prazo para

correções do trabalho final.

Estágio Curricular

Estágio curricular obrigatório

Conforme a legislação vigente é exigido que o aluno cumpra um período de estágio

obrigatório em uma empresa de mineração.

Este estágio tem por objetivo uma melhor preparação para inserção e atuação do futuro

profissional no mercado de trabalho.

A realização do estágio obrigatório, inserido na 10ª etapa do curso e com carga horária de

200 horas é liberado aos estudantes que já cumpriram 190 créditos obrigatórios.

O estágio supervisionado em Engenharia de Minas da UFRGS é, em geral, realizado nos

meses de recesso escolar e na maioria das vezes, sob a tutela de um professor do

Departamento de Engenharia de Minas e um supervisor de formação superior na empresa

de formação em Engenharia de Minas ou na ausência deste profissional de área afim.

Em certas situações, os alunos poderão ser orientados por professores do Departamento

de Engenharia Metalúrgica, onde alguns professores são Engenheiros de Minas. O

discente pode realizar o estágio em qualquer empresa ou setores de empresas que atuem

em atividades típicas do setor mineral. É necessário que haja um convênio entre a

universidade e a empresa (ou agente de integração), visto que esta última deverá nomear

um engenheiro para supervisionar e avaliar o trabalho e comportamento do estudante

durante o período de estágio. Ao final do estágio, o aluno entrega na empresa um relatório

das atividades exercidas durante o período, conforme modelo solicitado pela empresa. O

relatório final de estágio é mais elaborado e deve ser avaliado pelo professor tutor em

conjunto com a ficha de avaliação que é assinada pelo supervisor na empresa. No caso de

estudantes que pretendam seguir uma carreira acadêmica, é permitido o uso de bolsas de

iniciação científica e estágios nos laboratórios de pesquisa do PPGEM, principalmente os

coordenados por professores do DEMIN e do DEMET, como uma alternativa ao estágio

Page 20: PPC Engenharia de Minas

profissional na indústria.

Estágios não obrigatórios

As atividade de iniciação científica com estágio nos laboratórios de pesquisa do

PPGEM/UFRGS, são fortemente aconselhadas aos alunos desde o primeiro semestre e o

Curso também incentiva a realização de estágios não obrigatórios que contribuam para a

formação profissional do estudante a partir do segundo semestre, desde que atenda as

condições fixadas em resolução interna da Universidade e na Lei de Estágios no 11.788, de

25 de setembro de 2008.

Perfil de Formação

O curso de Engenharia de Minas da UFRGS não oferece ênfases ou áreas de

concentração e admite apenas um perfil formativo, que é o de um Engenheiro de Minas

generalista.

A grade curricular do curso abrange uma seqüência de disciplinas ordenadas por etapas

em uma seriação aconselhada. É composta por disciplinas de caráter obrigatório, eletivo e

adicional.

O conjunto de disciplinas obrigatórias, juntamente com o projeto de diplomação, deve ser

cumprido integralmente pelo estudante a fim de que o mesmo possa se qualificar para a

obtenção do diploma. Entre o conjunto de disciplinas eletivas, o aluno deve escolher um

conjunto que some 07 ou mais créditos, sendo que os créditos eletivos e/ou adicionais

obtidos em excesso poderão ser convertidos em créditos complementares, segundo

Resoluções No. 24/2006 do e No. 50/2009 do CEPE.

A grade curricular do curso, referente ao segundo semestre de 2009, contendo a relação de

disciplinas, os pré requisitos, a carga horária e número de créditos por etapa é apresentado

no arquivo anexo (curriculominas-2009-2.doc).

Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação

O Curso de Engenharia de Minas foi criado oficialmente em 1942, obtendo reconhecimento

em 12 de julho de 1950, através do Decreto No. 28371.

Page 21: PPC Engenharia de Minas

Política de atendimento a Portadores de NecessidadesEspeciais

No Campus do Vale, a maioria dos prédios possui rampas de acesso, tanto das calçadas

até os prédios, quanto internamente até as salas de aula e laboratórios.

No Campus do Centro, o prédio 11105 da Escola de Engenharia está preparado com

rampas de acesso, tanto da calçada para o prédio, quanto internamente até os elevadores.

Estes elevadores são espaçosos, garantindo a acomodação de cadeirantes. Também, a

equipe de portaria e a segurança do prédio estão preparados para prestar auxílio, caso seja

necessário, para os portadores de necessidades especiais. Uma percentagem de assentos

dos anfiteatros está destinada a canhotos.

As definições de procedimento padrão para atendimento aos Portadores de Necessidades

Especiais (PNEs) se encontram descritas em um documento que fica na Portaria do prédio

11105.

Docentes do Curso

Periodo Letivo Referência: 2013/2 - Número semestres: 3

ADA MARIA DE SOUZA DOERINGADRIANA CURI AIUB CASAGRANDEADRIANA ECKERT MIRANDAADRIANA NEUMANN DE OLIVEIRAAFONSO HENRIQUE CORREA DE SALESAFONSO REGULYAGENOR HENTZ DA SILVA JUNIORALEXANDER GRANITOFFAlexandre de JesusALEXANDRE LUIS BRAUNALEXANDRE MONTEIRO DE BARROSALEXANDRE RODRIGUES PACHECOALEXANDRE SOBRAL DE REZENDEALINE DE CAMPOSALVARO LUIZ DE BORTOLIALVERI ALVES SANT ANAAna Paula GarciaANDRE CEZAR ZINGANOANDRE JABLONSKIANDRE SAMPAIO MEXIASANDREA RITTER JELINEK

Page 22: PPC Engenharia de Minas

ANDREIA NEVES FERNANDESANELISE TODESCHINI HOFFMANNANGELA FOERSTERANTONIO ENDLERANTONIO MARCOS HELGUEIRA DE ANDRADEANTONIO PEDRO VIEROARIELA MILBRATH CARDOSOBARDO ERNST JOSEF BODMANNBRANCA FREITAS DE OLIVEIRACAMILLA DA SILVA POLETOCARLA SIRTORICARLOS FELIPE LARDIZABAL RODRIGUESCARLOS HOFFMANN SAMPAIOCARLOS HOPPENCARLOS OTAVIO PETTERCAROLINA BRITO CARVALHO DOS SANTOSCAROLINA CARDOSO MANICACAROLINA HOLZ BOFFOCecilia Brasil BigueliniCELSO MENOTI DA SILVACESAR AUGUSTO ZEN VASCONCELLOSCesar Henrique WankeCILAINE VERONICA TEIXEIRAClara Medeiros DiasCLARISSA SARTORI ZIEBELLCLAUDIA ALCARAZ ZINICLAUS IVO DOERINGCLEBER BISOGNINCRISTIAN BONATTOCYDARA CAVEDON RIPOLLCYNTHIA FEIJO SEGATTODAGOBERTO ADRIANO RIZZOTTO JUSTODANIEL ADRIAN STARIOLODANIEL SERGIO PRESTA GARCIADANIELE CARONDANILO MARCONDES FILHODARIO LAURO KLEINDENISE BERNAUD MAGHOUSDIMITER HADJIMICHEFDIRCE POZEBONEDER CLAUDIO LIMAEDGAR GONZAGA SOUZA DOS SANTOSEDUARDO BITTENCOURTEduardo de Oliveira HortaEDUARDO PUHLEliana Paula CalegariELINA BASTOS CARAMAOELISMAR DA ROSA OLIVEIRAELIZABETH QUINTANA FERREIRA DA COSTA

Page 23: PPC Engenharia de Minas

EMILENE MENDES BECKERENRIQUE MUNARETTIERIKA FERNANDES COTAESEQUIA SAUTEREvandro KonzenEVANDRO MANICAFABIO BONIFABIO GONCALVES TEIXEIRAFABIO SOUTO DE AZEVEDOFABRICIO DA SILVA SCHEFFERFAGNER BERNARDINI RODRIGUESFELIPE HERNÁNDEZ GARCIAFELIPE SCHAEDLER DE ALMEIDAFERNANDA BORGESFERNANDA RODRIGUES VARGASFERNANDO BATISTA BRUNOFernando Comerlato ScottáFernando DornellesFERNANDO LANG DA SILVEIRAFERNANDO ROSA DO NASCIMENTOFlavia Lopes da SilveiraFLAVIA MALTA BRANCOFLAVIO AUGUSTO ZIEGELMANNFLAVIO TADEU VAN DER LAANFRANCISCO DE PAULA SIMOES LOPES GASTALFranco Valduga de Almeida CamargoGabriel Luca NazarGABRIEL VIEIRA SOARESGABRIELA ZUBARAN DE AZEVEDO PIZZATOGILBERTO LUIZ FERREIRA FRAGAGISELE RAMIRES MACHADOGUILHERME CANETE VEBBERGuilherme PumiGUILHERME RIBEIRO DE MACÊDOGUSTAVO JAVIER ZANI NUNEZHEINRICH THEODOR FRANKHEITOR CARPES MARQUES FERNANDESHERALDO JOSE DE AMORIMHUDSON DA SILVA TORRENTINES MARTINA LERSCHINES TEREZINHA SOARES FERNANDES DO REGOIVO ANDRE HOMRICH SCHNEIDERIVONE MALUF MEDEROJACQUELINE ARGUELLO DA SILVAJACQUES AVELINE LOUREIRO DA SILVAJAIR WESCHENFELDERJAIRO KRÁS MENGUEJANAINA PIRES ZINGANOJEAN CARLO PECH DE MORAES

Page 24: PPC Engenharia de Minas

JEAN MARIE DESIRJEFERSON JACOB ARENZONJOANA MOHRJOAO BATISTA DA PAZ CARVALHOJOAO BATISTA MARIMON DA CUNHAJOAO BEAL VARGASJOAO EDGAR SCHMIDTJOAO FELIPE COIMBRA LEITE COSTAJOAO HENRIQUE FERREIRA FLORESJOAO PLINIO JUCHEM NETOJOAO RICARDO MASUEROJOCELISE JACQUES DE JACQUESJOHNNY FERRAZ DIASJonier Amaral AntunesJORGE FERNANDO HAUSSENJORGE GUEDES SILVEIRAJORGE LUIZ BARBOSA DA SILVAJORGE VIEIRA DA SILVAJOSE AFONSO BARRIONUEVOJOSE ANTONIO ESMERIO MAZZAFERROJOSÉ AUGUSTO LUCENA DOS SANTOSJOSE CARLOS BIGNETTIJOSE HENRIQUE RODRIGUES DOS SANTOSJOSE LUIS FARINATTI AYMONEJOSE RIBEIRO GREGORIOJOSE ROBERTO IGLESIASJUAN CARLOS SANDOVAL ORTIZJULIA MARIA ALVES DA SILVEIRAJULIAN PENKOV GESHEVJULIANA SEVERO FAGUNDES PEREIRAJuliano Araújo WickboldtJULIO CEZAR SILVEIRA JACQUES JUNIORKARIN GOLDBERGKARLA SALVAGNI HEINECKKATIA BERNARDO GUSMAOLEA MARIA DORNELES JAPURLEANDRO LANGIE ARAUJOLÉLIO ANTÔNIO TEIXEIRA BRITOLEONARDO FERNANDES GUIDILEONARDO PRANGE BONORINOLeticia Thurmann PrudenteLIANA BEATRIZ COSTI NACULLIANE LUCY DE LUCCA FREITASLIANE WERNERLILIANE BASSO BARICHELLOLISIANE PRISCILA ROLDAO SELAULORI VIALILOUISE JANKLUCAS FESTUGATO

Page 25: PPC Engenharia de Minas

LUCIANE HILGERT WEBERLUIS ALBERTO DAVILA FERNANDESLUIS ALBERTO SEGOVIA GONZALEZLUIS CARLOS BONINLUIS DE FRANCA DE OLIVEIRA FERREIRALUIS GUSTAVO DONINELLI MENDESLUISA RODRIGUEZ DOERINGLUIZ CARLOS ROVEDA DE OLIVEIRALUIZ EMILIO ALLEMLUIZ FERNANDO CARVALHO DA ROCHAMAGDA BERCHTMarcelle Suzete MüllerMARCELO LEANDRO EICHLERMARCELO PRIEBE GILMARCIA CAMPOS BRASILMÁRCIA HELENA BARBIANMARCIA MESSIAS DA SILVAMARCIO VALKMARCO ANTONIO GIACOMELLIMarco Antônio Rocha VasconcellosMarco Antonio Zanata AlvesMARCO AURELIO PIRES IDIARTMARCOS ANTONIO ZEN VASCONCELLOSMarcos PradellaMARIA DO CARMO PINTO GASTALMARIA LUIZA VAZ DIAS DE SOUZAMARIA PAULA GONCALVES FACHINMARILENE DIAS BANDEIRAMarina BesselMARIO LUIZ LOPES REISSMARION DIVERIO FARIA POZZIMARKUS CHAGAS STEINMAURICIO MOREIRA E SILVA BERNARDESMENDELI HENNING VAINSTEINMIGUEL ANGELO CAVALHEIRO GUSMAOMIRIAM TELICHEVESKYMONICA BIRCHLER VANZELLA MEIRANeusa Teresinha MassoniNORBERTO DANIPATRICIA ANDREIA PAIOLA SCALCOPatrícia Kruse KlaserPAULO EDI RIVERO MARTINSPAULO MACHADO MORSPAULO ROBERTO WILDNER BRENNERPAULO SALVADORETTIPaulo SchreinerPEDRO ANTÔNIO MADEIRA DE CAMPOS VELHOPEDRO ANTONIO ROEHE REGINATORafael Cavalheiro

Page 26: PPC Engenharia de Minas

RAFAEL PERETTI PEZZIRAFAEL RIGAO SOUZARAFAEL TEIXEIRA RODRIGUESRAQUEL GIULIANREGIO PIERRE DA SILVARENAN CARON VIERORENATO PAKTERRENATO VAZ LINNRICARDO BAITELLIRICARDO GOMES DA ROSARITA MARIA CUNHA DE ALMEIDAROBERTA DA SILVA BUSSAMARA RODRIGUESROBERTO BINS ELYROBERTO DA SILVAROBERTO DOMINGO RIOSROBERTO PETRY HOMRICHRODRIGO DE LEMOS PERONIROGERIO LUIS MALTEZRONALDO DOS SANTOS DA ROCHAROOSEVELT DE LARA SANTOS JUNIORRosane Barbosa Lopes CavalcanteROSÂNGELA ASSIS JACQUESRUDI GAELZERSAMIR MAGHOUSSEBASTIAN GONCALVESSERGIO RIBEIRO TEIXEIRASERGIO RICARDO DE AZEVEDO SOUZASILVANA INES WOLKESILVIA BEATRIZ ALVES ROLIMSILVIO LUIS PEREIRA DIASSILVIO RENATO DAHMENSTELA MARIS DE JEZUS CASTROSUZANA FRIGHETTO FERRARINISUZI ALVES CAMEYTANIA MARA MARTINI DE BRUMTANIA MARA PIZZOLATOTANISE BRANDÃO BUSSMANNTERESA TSUKAZAN DE RUIZTheodoro Becker de AlmeidaThiago da Silva e SilvaTHOMAS GABRIEL ROSAURO CLARKETIAGO BECKERTIAGO FALCADETIAGO JOSUE MARTINS SIMOESTIAGO PASCOAL FILOMENATRIESTE DOS SANTOS FREIRE RICCIUNDERLÉA MIOTTO BRUSCATOVagner Augusto BettiValdirene Verdum

Page 27: PPC Engenharia de Minas

VANESSA CERQUEIRA KOPPEVANIA KRAEMERVinícius AmbrosiVINICIUS ANDRADE BREIVIRGINIA MARIA RODRIGUESVLÁDIA CRISTINA GONÇALVES DE SOUZAVOLNEI BORGESWAGNER DE OLIVEIRA CORTESWAI YING YUK GEHLINGWALDIR LEITE ROQUEYAN LEVINYAN LEVIN

Grade Curricular

Currículo: ENGENHARIA DE MINASCréditos Obrigatórios: 253Créditos Eletivos: 7Créditos Complementares: 6Período Letivo: 2013/2

Etapa 1

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA I - AMAT01353 90 6 Obrigatória

DESENHO TÉCNICO I-AARQ03318 60 4 Obrigatória

FÍSICA I-CFIS01181 90 6 Obrigatória

GEOLOGIA DE ENGENHARIA IENG05101 45 3 Obrigatória

GEOMETRIA DESCRITIVA II-AARQ03317 30 2 Obrigatória

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE MINASENG05526 45 3 Obrigatória

MINERALOGIAGEO03021 90 6 Obrigatória

Etapa 2

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ÁLGEBRA LINEAR I - AMAT01355 60 4 Obrigatória

CÁLCULO E GEOMETRIA ANALÍTICA II - AMAT01354 90 6 Obrigatória

DESENHO TÉCNICO II-AARQ03319 60 4 Obrigatória

FÍSICA III-CFIS01183 90 6 Obrigatória

GEOLOGIA DE ENGENHARIA IIENG05102 45 3 Eletiva

GEOMETRIA DESCRITIVA IIIARQ03320 30 2 Obrigatória

PETROLOGIA ÍGNEA II - AGEO03306 90 6 Obrigatória

Etapa 3

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS IIMAT01167 90 6 Obrigatória

FÍSICA GERAL - ELETROMAGNETISMOFIS01182 90 6 Obrigatória

INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃOINF01040 60 4 Obrigatória

Page 28: PPC Engenharia de Minas

MECÂNICAENG01156 60 4 Obrigatória

PETROLOGIA SEDIMENTAR E METAMÓRFICA IIGEO03307 60 4 Obrigatória

QUÍMICA FUNDAMENTALQUI01121 90 6 Obrigatória

TOPOGRAFIA IGEO05501 60 4 Obrigatória

Etapa 4

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

FUNDAMENTOS DA GEOLOGIA ESTRUTURALGEO02026 45 3 Obrigatória

INGLÊS INSTRUMENTAL ILET02268 60 4 Eletiva

MECÂNICA ESTRUTURAL IENG01201 90 6 Obrigatória

MINERAIS E ROCHAS INDUSTRIAIS IGEO03022 30 2 Obrigatória

MINERALOGIA DOS MINÉRIOSGEO03331 60 4 Obrigatória

QUÍMICA ANALÍTIC APLICADA I - AQUI01045 45 3 Obrigatória

TOPOGRAFIA DE MINASGEO05518 120 8 Obrigatória

Etapa 5

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

DEPÓSITOS MINERAISENG05002 60 4 Obrigatória

FÍSICA IV - DFIS01045 45 3 Obrigatória

HIDRÁULICA E HIDROLOGIA APLICADA IIPH01110 90 6 Obrigatória

MECÂNICA ESTRUTURAL IIENG01202 90 6 Obrigatória

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAMAT02219 60 4 Obrigatória

QUÍMICA ANALÍTICA APLICADA II - AQUI01046 75 5 Obrigatória

Etapa 6

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ADMINISTRAÇÃO E FINANÇASADM01134 60 4 Obrigatória

DESMONTE DE ROCHAENG05004 45 3 Obrigatória

ELETRICIDADEENG04453 90 6 Obrigatória

ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕESADM01135 30 2 Obrigatória

GEOLOGIA DE ENGENHARIA AMBIENTAL IENG05023 60 4 Eletiva

INTRODUÇÃO AO TRATAMENTO DE MINÉRIOS - AENG05036 45 3 Obrigatória

MECÂNICA APLICADAENG03301 60 4 Obrigatória

MECÂNICA DOS SOLOS IENG01113 60 4 Obrigatória

MÉTODOS DE LAVRA DE MINASENG05528 45 3 Obrigatória

Etapa 7

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

CÁLCULO NUMÉRICOMAT01169 90 6 Obrigatória

COMINUIÇÃO E CLASSIFICAÇÃOENG05005 60 4 Obrigatória

EXPLOTAÇÃO DE DEPÓSITOS DE ÓLEO E GÁSENG05039 45 3 Eletiva

GEOQUÍMICA AMBIENTALENG05024 60 4 Eletiva

HIDROGEOLOGIAIPH01105 75 5 Obrigatória

MECÂNICA DAS ROCHAS IENG05527 105 7 Obrigatória

MONITORAMENTO DE POLUIÇÃO NO SOLO E SUBSOLOENG05026 60 4 Eletiva

PROSPECÇÃO GEOFÍSICAENG05006 75 5 Obrigatória

Etapa 8

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

AVALIAÇÃO DE DEPÓSITOS - BENG05012 75 5 Obrigatória

Page 29: PPC Engenharia de Minas

PROCESSOS HIDROMETALÚRGICOS - AENG05037 60 4 Obrigatória

PROSPECÇÃOENG05011 60 4 Obrigatória

PROSPECÇÃO GEOQUÍMICAENG05008 30 2 Obrigatória

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIAGEO05038 60 4 Obrigatória

VENTILAÇÃO DE MINAS - AENG05035 60 4 Obrigatória

Etapa 9

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

AVALIAÇÃO DE RESERVATÓRIOS DE ÓLEO E GÁSENG05016 30 2 Eletiva

CARTOGRAFIA DO MEIO FÍSICO: ANÁLISE E MONITORAMENTO AMBIENTALENG05028 60 4 Eletiva

ECONOMIA MINERALENG05014 60 4 Obrigatória

LAVRA A CÉU ABERTOENG05007 60 4 Obrigatória

LAVRA SUBTERRÂNEAENG05013 75 5 Obrigatória

PRÁTICA EM GEOESTATÍSTICAENG05041 60 4 Eletiva

PROCESSOS DE SEPARAÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDOENG05017 30 2 Obrigatória

PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS DE BENEFICIAMENTOENG05010 60 4 Obrigatória

SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE ESCAVAÇÃO E TRANSPORTE EM MINA A

CÉU ABERTOENG05040 60 4 Eletiva

Etapa 10

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ANÁLISE DE IMAGENS PARA A METALURGIAENG06029 60 4 Eletiva

DEPÓSITOS DE ÓLEO, GÁS E CARVÃOENG05019 30 2 Obrigatória

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV - MINENG05599 200 0 Obrigatória

MINERAÇÃO E MEIO AMBIENTEENG05533 45 3 Obrigatória

PROCESSOS GRAVIMÉTRICOSENG05018 60 4 Obrigatória

PROJETO DE DIPLOMAÇÃO - MIN 60 0 Obrigatória

TÓPICOS ESPECIAIS EM TRATAMENTO DE MINÉRIOSENG05042 45 3 Eletiva

TRATAMENTO DE EFLUENTES DA MINERAÇÃOENG05038 30 2 Eletiva

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE PETRÓLEOENG05020 30 2 Eletiva

Eletiva/Facultativa

Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter

ANÁLISE DE RISCOS INDUSTRIAISENG03052 60 4 Eletiva

ENGENHARIA DE REATORES NUCLEARESENG03065 60 4 Adicional

ESTUDO DE PROBLEMAS BRASILEIROS IHUM07464 30 2 Adicional

ESTUDOS DE PROBLEMAS BRASILEIROS II - AHUM07468 30 2 Adicional

FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIAFIS02207 30 2 Eletiva

FUNDAMENTOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICAENG03050 60 4 Eletiva

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR IENG03062 60 4 Eletiva

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA NUCLEAR IIENG03063 60 4 Adicional

LINGUAGEM C PARA ENGENHARIAENG03049 45 3 Eletiva

MANEJO, APROVEITAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS MINERAISENG05027 30 2 Eletiva

TÉCNICAS E MEDIDAS NUCLEARESENG03066 60 4 Eletiva

TEORIA DOS REATORES NUCLEARESENG03064 60 4 Adicional