projeto pedagógico engenharia de materiaisbiblioteca.ufam.edu.br/attachments/article/259/ppc...

117
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS Página 1 de 117 Projeto Pedagógico Engenharia de Materiais MANAUS-AM 2012

Upload: phamdien

Post on 08-Nov-2018

214 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 1 de 117

Projeto Pedagógico

Engenharia de Materiais

MMAANNAAUUSS--AAMM

22001122

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 2 de 117

AAddmmiinnssttrraaççããoo SSuuppeerriioorr

MMáárrcciiaa MMeennddeess PPeerraalleess

RReeiittoorraa

HHeeddiinnaallddoo NNaarrcciissoo LLiimmaa

VViiccee--RReeiittoorr

RRoossaannaa CCrriissttiinnaa PPeerreeiirraa PPaarreennttee

PPrróó--RReeiittoorraa ddee EEnnssiinnoo ddee GGrraadduuaaççããoo

SSeellmmaa SSuueellyy BBaaççaall ddee OOlliivveeiirraa

PPrróó--RReeiittoorraa ddee PPeessqquuiissaa ee PPóóss--GGrraadduuaaççããoo

LLuuiizz FFrreeddeerriiccoo MMeennddeess ddooss RReeiiss AArrrruuddaa

PPrróó--RReeiittoorr ddee EExxtteennssããoo ee IInntteerriioorriizzaaççããoo

TTAAEE.. EEsspp.. VVaallddeelláárriioo FFaarriiaass CCoorrddeeiirroo

PPrróó--RReeiittoorr ddee AAddmmiinniissttrraaççããoo ee FFiinnaannççaass

FFrraanncciissccoo BBeenneeddiittoo GGaassppaarr ddee MMeelloo

PPrróó--RReeiittoorr ppaarraa AAssssuunnttooss CCoommuunniittáárriiooss

CCíícceerroo AAuugguussttoo MMoottaa CCaavvaallccaannttee

PPrróó--RReeiittoorr ddee PPllaanneejjaammeennttoo ee DDeesseennvvoollvviimmeennttoo IInnssttiittuucciioonnaall

MMaarriiaa ddoo PPeerrppééttuuoo SSooccoorrrroo RRooddrriigguueess CChhaavveess

PPrróó--RReeiittoorraa ddee IInnoovvaaççããoo TTeeccnnoollooggiiccaa

JJoosséé ddee CCaassttrroo CCoorrrreeiiaa

DDiirreettoorr ddaa FFaaccuullddaaddee ddee TTeeccnnoollooggiiaa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 3 de 117

Membros da Comissão de Elaboração do Projeto

Prof. MSc. Rannier Marques Mendonça – Coordenador do Curso de Engenharia

de Materiais.

Profª. MSc. Satomi Murayama Chaar – Vice-Coordenadora do Curso de

Engenharia de Materiais.

Colegiado:

Prof. Dr.José Flávio Timoteo Júnior

Prof. Dr. Lucas Freitas Berti

Prof. Dra. Virginia Mansanares Giacon

Acompanhamento Pedagógico

TAE Neylanne Aracelli de Almeida Pimenta

Departamento de Apoio ao Ensino – DAE/PROEG

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 4 de 117

SSUUMMÁÁRRIIOO

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................... 7

1. MARCO REFERENCIAL ..................................................................................... 11

1.1. Caracterização do Curso: ............................................................................. 11

1.1.1. Diagnóstico da Área no País e na Região Amazônica ....................... 12

1.1.2. Campos de Atuação Profissional e Mercado de Trabalho .................. 13

1.1.3. Regulamento e Registro da Profissão ................................................ 14

1.1.4. Perfil do Profissional ao ser Formado ................................................. 14

1.1.5. Competências Gerais/Habilidades/Atitudes/Valores ........................... 15

1.1.6. Objetivos do Curso ............................................................................. 16

1.2. Estrutura e Funcionamento do Curso ........................................................... 16

1.2.1. Titulação ............................................................................................. 16

1.2.2 Modalidade .......................................................................................... 17

1.2.3 Número de vagas oferecidas pelo curso: ............................................ 17

1.2.4. Mecanismos de Seleção dos Candidatos ........................................... 17

a. Processos Seletivos Regulares ......................................................... 17

a.I. ENEM .......................................................................................... 17

a.II. PSC ............................................................................................ 18

b. Outras Formas de Acesso ................................................................. 18

b.I. Transferência ex officio ................................................................ 18

b.II. Processo Seletivo Extra-Macro ................................................... 19

1) Transferência Facultativa............................................................... 19

2). Reopção de Curso ........................................................................ 19

3) Portador de Diploma de Nível Superior ......................................... 20

4) Plenificação ................................................................................... 20

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 5 de 117

c. Aluno-Convênio ................................................................................. 20

1.3. Desdobramento Curricular por Eixos ............................................................ 20

1.3.1 – Conteúdos Básicos: .......................................................................... 20

1.3.2. Conteúdos Profissionalizantes:........................................................... 21

1.3.3 Conteúdos Específicos: ....................................................................... 22

1.3.4 Conteúdos Complementares Optativos: .............................................. 23

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno .................................................... 23

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 24

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 25

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) ........................................ 26

1.4. Matriz Curricular ........................................................................................... 26

a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 26

1.4. Matriz Curricular (cont.) ................................................................................ 27

a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 27

1.4. Matriz Curricular (cont.) ................................................................................ 28

a. Disciplinas Obrigatórias ............................................................................ 28

b. Disciplinas Optativas ................................................................................ 29

1.5. Estágio Supervisionado ................................................................................ 29

1.6. Normas das Atividades Complementareses ................................................. 36

1.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ...................................................... 37

1.8. Ementas, Objetivos e Referências Básicas das Disciplinas ......................... 44

1.9. Concepção Metodológica ........................................................................... 107

2. PRINCIPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM .......... 108

3. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS NECESSÁRIOS ....................................... 109

3.1. Salas de Aula .............................................................................................. 109

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 6 de 117

3.2. Laboratórios ................................................................................................ 109

3.3. Salas para Docentes................................................................................... 110

3.4. Salas para Reuniões................................................................................... 110

3.5. Anfiteatros ................................................................................................... 110

3.6. Restaurante e Cantina ................................................................................ 110

3.7. Serviços de reprografia ............................................................................... 110

3.8. Área de Convivência ................................................................................... 110

3.9. Estacionamento .......................................................................................... 110

3.10. Transporte Coletivo................................................................................... 111

3.11. Posto Bancário ......................................................................................... 111

3.12. Biblioteca .................................................................................................. 111

4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ...................................................................... 111

4.1. Corpo Docente ............................................................................................ 111

4.2. Corpo técnico e Administrativo ................................................................... 112

Anexo I .................................................................................................................. 113

Anexo II ................................................................................................................. 114

Anexo III ................................................................................................................ 115

Anexo IV ................................................................................................................ 116

Anexo V ................................................................................................................. 117

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 7 de 117

APRESENTAÇÃO

O pioneirismo marcou os caminhos do Ensino Superior no Estado do

Amazonas. A Escola Universitária Livre de Manaus, formada pelas Faculdades de

Ciência e Letras, de Ciências Jurídicas e Sociais, de Medicina, Farmácia,

Odontologia e Curso de Parteiras – é a antiga denominação da primeira

universidade brasileira – como instituição que congregou vários cursos de Ensino

Superior – fundada em 17 de janeiro de 1909, a qual assinou o nome de

Universidade de Manaus em 22 de outubro de 1913. Em 1926, a Universidade

chegaria ao fim como tal. Algumas unidades isoladas subsistiram como Unidade de

Ensino Superior mantidas pelo Governo do Estado do Amazonas, mas foram

desaparecendo por carência de recursos financeiros. Sobreviveu o Curso de Direito

que, em 1949, passou para o âmbito federal e depois, veio a ser incorporado pela

Universidade Federal do Amazonas.

Na década de 50, foram criadas a Faculdade de Ciências Econômicas, a

Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras (Matemática, Pedagogia e Química) e a

Escola de Serviço Social André Araújo, integradas posteriormente à estrutura da

Instituição.

A Fundação Universidade do Amazonas, criada em 12 de junho de 1962,

através da Lei Federal nº 4069-A, de autoria do Senador Arthur Virgílio Filho, foi

instalada em 17 de janeiro de 1965, em homenagem à antiga Escola Universitária

Livre de Manaus. O ensino superior mudara sua trajetória, mas não seus objetivos.

A Universidade Federal do Amazonas, ao longo desses anos, vem consolidando-se

como principal fonte de conhecimento, pesquisa e extensão dedicada

essencialmente ao desenvolvimento da região norte. Oferece 80 cursos de

graduação na Capital, divididos em três Institutos – Ciências Humanas e Letras,

Ciências Biológicas e Ciências Exatas – e sete Faculdades – Educação,

Tecnologia, Ciências da Saúde, Direito, Ciências Agrárias, Estudos Sociais e

Educação Física e Fisioterapia – e uma Escola de Enfermagem. Oferece 33 cursos

em nível de pós-graduação stricto sensu (nove doutorados e trinta e três

mestrados), alguns em cooperação com outras instituições: Instituto de Pesquisas

da Amazônia (INPA), Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Universidade

Federal de Viçosa e vários cursos em nível de pós-graduação lato sensu. Mantêm

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 8 de 117

34 cursos de graduação no interior do Estado, nos seus cincos Campus Avançados

sediados nos municípios de Benjamin Constant (Ciências Agrárias e do Ambiente,

Letras, Antropologia, Pedagogia, Administração em Gestão Organizacional,

Ciências: Biologia e Química), Coari (Biotecnologia, Ciências: Biologia e Química,

Ciência: Matemática e Física, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição), Humaitá

(Pedagogia, Letras, Ciências: Biologia e Química, Ciência: Matemática e Física,

Agronomia e Engenharia Ambiental), Itacoatiara (Engenharia de Produção, Sistema

de Informação, Ciências Farmacêuticas, Química Industrial, Ciências: Biologia e

Química, Ciência: Matemática e Física), Parintins (Zootecnia, Administração em

Gestão Organizacional, Serviço Social, Jornalismo, Educação Física e Pedagogia),

assim, interiorizando o ensino superior no Estado do Amazonas.

Entre os vários órgãos de apoio acadêmico, a Universidade Federal do

Amazonas mantém o Hospital Universitário Getúlio Vargas, os Escritórios-Modelo

de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Comunicação Social,

Direito, e o Ambulatório Araújo Lima, como instrumentos de ensino, pesquisa e

extensão. Encontra-se instalado e funcionando no prédio da Faculdade de Direito o

3º Juizado de Pequenas Causas.

A comunidade universitária conta atualmente com 1.585 funcionários

técnico-administrativos, 775 professores efetivos e 16.941 alunos cadastrados,

sendo 15.389 alunos de graduação (14.730 na sede e 659 fora de sede) e 1.552

alunos em outros cursos (628 em Complemento de Habilitação/Modalidade de

Graduação, 837 alunos especiais e 87 alunos avulsos).

Em meio à sua preciosa reserva ecológica, a Universidade Federal do

Amazonas, há 89 anos é reconhecida como responsável pelo aprimoramento

intelectual, formação profissional, desenvolvimento tecnológico e científico do

homem amazônico.

São seus objetivos essenciais:

- Ministrar o ensino de grau superior, formando profissionais especializados;

- Realizar pesquisas e estimular atividades criadas nas ciências, nas letras e nas

artes;

- Estender o ensino e a pesquisa à comunidade, mediante cursos especiais;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 9 de 117

- Aplicar-se ao estudo da realidade brasileira e amazônica, em busca de soluções

para os problemas relacionados com o desenvolvimento econômico e social da

região, dela fazendo um ativo centro criador;

- Constituir fator de integração da cultura nacional.

O Projeto Pedagógico da Graduação em Engenharia de Materiais,

modalidade Bacharel é uma proposta que visa a atender às orientações da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei Nº 9. 394 de 20 de dezembro de

1996.

Atendendo ao Plano de Desenvolvimento da Educação (Reuni) o curso de

Engenharia de Materiais foi criado pela Resolução nº 042/2009 CEG/CONSEPE.

O Reuni foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, e é uma

das ações que integram o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).

A expansão da educação superior conta com o Programa de Apoio a Planos

de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que tem como

principal objetivo ampliar o acesso e a permanência na educação superior.

Com o Reuni, o governo federal adotou uma série de medidas para retomar

o crescimento do ensino superior público, criando condições para que as

universidades federais promovam a expansão física, acadêmica e pedagógica da

rede federal de educação superior. Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos

pelos expressivos números da expansão, iniciada em 2003 e com previsão de

conclusão até 2012.

As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de

graduação, a ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações

pedagógicas e o combate à evasão, entre outras metas que têm o propósito de

diminuir as desigualdades sociais no país.

Buscando promover o desenvolvimento da Região Amazônica, respeitando

suas diversidades culturais, sociais, ecológicas, compatibilizando viabilidade

econômica, justiça social e sustentabilidade ambiental, a UFAM, atendendo o

projeto de expansão Reuni, viabilizou a criação de novos cursos, entre eles o curso

de Engenharia de Materiais.

Este documento tem como finalidade apresentar o Projeto Pedagógico do

Curso de Engenharia de Materiais de conformidade com as Diretrizes Curriculares

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 10 de 117

Nacionais – DCNs -para os cursos de graduação em Engenharia, parecer nº

CNE/CES 1362/2001. Esta proposta foi elaborada em conformidade com as DCNs,

contendo um conjunto decomponentes curriculares e ementas, condizentes com a

construção de um perfil que se ajustasse às tendências do setor produtivo e de

pesquisa, garantindo uma formação eclética na profissão, além de possuir

elementos de cultura humanística e social.

O Projeto Político-Pedagógico do Curso deve contemplar a indissociabilidade

entre ensino, pesquisa e extensão. Para isso se faz necessário que o ensino esteja

fundamentado na investigação e que seja incorporada à prática pedagógica, além

dos tópicos relacionados ao estado da arte dos avanços científicos e tecnológicos,

uma visão sistêmica relacionada às soluções de problemas sócio-econômicos, do

meio ambiente e da qualidade de vida da sociedade.

A flexibilização curricular, princípio norteador das novas diretrizes para o

ensino de graduação, sinaliza para a construção de estruturas que rompam com a

rigidez das chamadas grades curriculares e organizem os conhecimentos na

estrutura curricular de forma que atenda às demandas do avanço do conhecimento

e da tecnologia, às demandas sociais e de mercado. É necessário que o processo

de formação acadêmica e profissional mantenha coerência com o cumprimento da

missão social da universidade, formando profissionais com competência de

incorporar valores que propiciem o pleno exercício da cidadania.

O princípio de flexibilização curricular que orienta este Projeto Pedagógico

do Curso de Engenharia de Materiais da UFAM, além de garantir o conhecimento

básico de todas as áreas da Engenharia de Materiais, possibilita a ampliação de

conhecimentos em várias áreas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 11 de 117

1. MARCO REFERENCIAL

1.1. Caracterização do Curso:

O presente documento trata-se do Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia de Materiais idealizado pela Universidade Federal do Amazonas –

Campus Manaus, a ser sediado no município de Manaus.

Para fazer face às exigências legais oriundas da Lei 9.394/96 de

20.12.1996, dos pareceres CNE/CES 1362/97, de 12/12/2001 e CNE/CES

11/2002 de 11/03/2002 que institui a duração e carga horária dos Cursos de

Graduação em Engenharia, e considerando ainda o que consta da resolução

CNE/CES 2/2007 de 18/06/2007 que dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação e

bacharelado, na modalidade presencial, compete às universidades ajustar a

atual estrutura de seus cursos de formação de recursos humanos para as

áreas de engenharia, no sentido de criar condições para o estudo, a pesquisa,

a produção e os meios de produzir arte, em termos de igualdade com outras

formas de conhecimento, bem como o estudo da fundamentação e

investigação da prática pedagógica tanto na escola como na comunidade.

Neste contexto é que o curso de Engenharia de Materiais do Campus

Manaus norteia-se de modo a criar um curso consciente da necessidade da

interdisciplinaridade e flexibilização curricular para adaptar-se às eventuais

mudanças no contexto social, político, ambiental e cultural contemporâneo.

Adicionalmente a estas premissas, o anseio ao desenvolvimento tecnológico e

científico que a sociedade atual exige de um profissional é levado em

consideração. Não obstante é a visão de que a esse profissional é solicitado

senso crítico, político, reflexivo e ético. Portanto, o Curso de Engenharia de

Materiais tem consciência da sua responsabilidade de ensinamento não

apenas científica e tecnológica, mas também intelectual e humana, as quais

são complementares à formação do caráter de um ser humano.

O curso de ciência e engenharia de materiais tem recebido ultimamente

um interesse, tanto da comunidade acadêmica quanto da comunidade

tecnológica-industrial, muito devido a sua capacidade em proporcionar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 12 de 117

desenvolvimentos e avanços de determinados fatores em várias ordens de

grandeza, os quais anteriormente não podiam nem ao menos ser avaliados

e/ou contabilizados. Todas essas novas capacidades devem-se muito em

razão dos avanços dentro da própria área de engenharia e ciência dos

materiais.

O pilar de sustentação dos cursos de ciência e engenharia de materiais

está na geração e aplicação de conhecimentos levando em consideração a

inter-relação entre a estrutura, propriedade, processamento e a aplicação.

Nestas manipulações de modo a obter os fatores mandatórios a um fim em

especifico, a interdisciplinaridade está sempre presente, seja ela por conta de

conhecimentos oriundos das áreas exatas, ou das áreas da saúde, as quais

ultimamente têm experimentado grandes avanços e desenvolvimentos, em

grande parte devida à evolução dos materiais e capacidade de caracterização

dos mesmos.

Esta corrida por avanços e desenvolvimentos dos materiais é recente,

mundialmente começou a ter grande interesse a partir da década de 50. No

Brasil foram necessárias praticamente três décadas para a formação de um

curso de graduação em ciência e engenharia de materiais, quando o curso na

Universidade Federal de São Carlos foi fundado. Atualmente o Brasil conta

com 23 cursos de graduação em engenharia de materiais, dos quais apenas

cinco situam-se na região norte. Na região Amazônica não existem, nem

sequem, cursos de formação tecnológica em ciência dos materiais.

1.1.1. Diagnóstico da Área no País e na Região Amazônica

Na região Amazônica, foi implementada na década de 50 a Zona Franca

de Manaus, de modo a levar desenvolvimento para àquela área. Com tal

implementação, incentivos fiscais foram concedidos às empresas que lá

estabelecessem plantas industriais. Com isso, diversas empresas lançaram-se

à aposta de uma produção com menores encargos, fato que veio

acompanhado com a migração interna de mão de obra a qual foi necessária

para suprir a oferta de empregos da região. Hoje, a SUFRAMA conta com um

distrito industrial com um pool de aproximadamente 480 empresas em diversos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 13 de 117

ramos de atuação. Mais recentemente, em 24 de Outubro de 2011 os

incentivos fiscais para a região foram prorrogados em 50 anos, o que faz com

que a região permanecesse com as garantias e incentivos para continuar a

crescer. No cenário nacional, a cidade de Manaus possui o 4° maior produto

interno bruto entre as cidades brasileiras, com aproximadamente R$ 49

bilhões, em 2011, atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. O PIB

da cidade de Manaus apresentou um crescimento de 13% em relação ao

apurado em 2008.

Frente a todas estas circunstâncias e características regionais, a região

metropolitana de Manaus demanda entre outras necessidades, a formação de

recursos para o desenvolvimento de profissionais qualificados da área de

ciência e engenharia de materiais para suprir a elevada demanda de mão de

obra qualificada das empresas estabelecidas na SUFRAMA. Portanto, não

somente a criação como também a manutenção do Curso de Engenharia de

Materiais da Universidade Federal do Amazonas são de cunho estratégico em

um ponto de vista regional, estadual e federal tendo em consideração a

importância dessa região.

1.1.2. Campos de Atuação Profissional e Mercado de Trabalho

A demanda por Engenheiros de Materiais está dirigida tanto para a

pesquisa e desenvolvimento quanto para a produção e gerenciamento de

empreendimentos. Um Engenheiro de Materiais pode orientar sua atuação

profissional para diversas áreas, incluindo fabricação, suporte técnico,

pesquisa, desenvolvimento, vendas e consultoria. Dentre os segmentos do

mercado de trabalho que abrigam os engenheiros de materiais, destacam-se

os setores industriais: metal-mecânico, automotivo, aeronáutico, aeroespacial,

eletro-eletrônico, de transformação de materiais em geral, de beneficiamento

de minérios, de petróleo e gás, químico, de reciclagem e centros de pesquisas

avançadas para o desenvolvimento de novos materiais e processos de

fabricação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 14 de 117

1.1.3. Regulamento e Registro da Profissão

- Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – CONFEA;

- Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA;

- Conselho Federal de Química;

- Conselho Regional de Química – CRQ.

1.1.4. Perfil do Profissional ao ser Formado

O Engenheiro de Materiais atua na gestão, supervisão, coordenação e

orientação técnica de projetos e processos de produção, transformação e uso

de materiais. Seleciona, caracteriza e especifica materiais, bem como pesquisa

e desenvolve novos materiais e novos usos industriais para materiais

existentes, através da análise, experimentação, ensaio, coleta de dados,

estudo, planejamento, avaliação de desempenho, projeto e especificação.

Desenvolve estudos de utilização e reciclagem de materiais, procedimentos de

padronização, mensuração e controle de qualidade. Coordena e supervisiona

equipes de trabalho, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa

e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações,

emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança,

a legislação e os impactos sócio-ambientais.

O Engenheiro de Materiais deverá ter formação com forte base científica

e tecnológica aplicada à pesquisa e desenvolvimento de novos materiais e

processos. O curso de Engenharia de Materiais da UFAM formará um

profissional com conhecimento em todas as áreas básicas da ciência e

engenharia de materiais. Para tanto, o futuro Engenheiro de Materiais estudará

a correlação entre estrutura, processamento, propriedades e aplicações de

metais, cerâmicas, polímeros, semicondutores e compósitos. Desta forma,

estará habilitado para não somente criar novos materiais como também

aprimorar materiais já existentes, no sentido de atender aos requisitos

econômicos, ambientais, sociais e técnicos (propriedades mecânicas, elétricas,

térmicas e químicas) de projetos e processos. O profissional deverá ainda ter

espírito inovador e cultura humanística para produzir economicamente bens e

serviços de interesse da sociedade.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 15 de 117

A multi e a interdisciplinaridade de conhecimentos são características

intrínsecas da Engenharia de Materiais. Assim sendo, este profissional terá

como característica marcante uma formação com conhecimentos em Ciências

Básicas (Matemática, Química, Física, Estatística e Computação), em Ciências

Aplicadas (Ciência dos Materiais, Resistência dos Materiais, Reologia,

Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos, Eletrotécnica), em Tecnologia (Síntese

e Processamento de Materiais, Processos Industriais, Equipamentos, Projetos,

Ensaios e Caracterização de Materiais, Desenvolvimento de Produtos), em

Ciências Humanas e Sociais (Metodologia Científica, Redação de documentos

técnicos, Economia, Legislação, Segurança, Administração) e em Ciências

Ambientais (Ecologia e Meio Ambiente, Processamento de Resíduos).

Por fim, o Curso de Engenharia de Materiais da UFAM deverá garantir a

formação de engenheiros (as) capazes de atuar no mercado de trabalho e de

atender as expectativas da sociedade, de acordo com o conjunto de atribuições

e exercício profissional atribuídos pela Resolução no 1010 de 22 de Agosto de

2005 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia,

órgão do Ministério do Trabalho.

1.1.5. Competências Gerais/Habilidades/Atitudes/Valores

O perfil de formação do Engenheiro de Materiais da UFAM estabelecido

pela estrutura curricular exige desenvolver as seguintes competências e

habilidades:

• Ter uma sólida formação básicas, geral e específica;

• Ter uma multi e interdisciplinaridade de conhecimentos;

• Ter uma base científica, raciocínio abstrato e espírito inovador aplicado à

pesquisa e desenvolvimento de novos materiais;

• Ter domínio de instrumentos metodológicos modernos como modelagem

matemática, modelagem física e computação científica;

• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e

instrumentais à engenharia de materiais;

• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 16 de 117

• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia de materiais;

• Identificar, formular e resolver problemas de engenharia de materiais;

• Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

• Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia de materiais;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;

• Ter disponibilidade para receber novos conhecimentos gerados após a

graduação – educação continuada (Lato Sensu e Stricto Sensu).

1.1.6. Objetivos do Curso

O curso de Engenharia de Materiais do FT-UFAM tem como objetivo

principal a formação de engenheiros com habilitação em engenharia de

materiais, sem modalidades e conforme a legislação vigente.

Assim, formando um engenheiro generalista, ético e humanista, crítico e

reflexivo, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando

a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e

culturais, em atendimento às demandas da sociedade, na área de engenharia

de materiais.

1.2. Estrutura e Funcionamento do Curso

1.2.1. Titulação

Curso: Curso de Engenharia de Materiais

Formação Acadêmica: Engenharia de Materiais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 17 de 117

1.2.2 Modalidade

Bacharelado em Engenharia de Materiais

1.2.3 Número de vagas oferecidas pelo curso:

Número de vagas oferecidas anualmente: 46 Número quantitativo de ingresso anual via:

• Sistema de Seleção Unificada: 23 vagas/ano • Processo Seletivo Contínuo: 23 vagas/ano • Processo Seletivo Extra-Macro: Conforme o número de vagas residuais.

Regime escolar: Créditos Turno de Funcionamento: Diurno Local e Funcionamento do Curso: Faculdade de Tecnologia – UFAM / Manaus

Na Universidade Federal do Amazonas o curso de Engenharia de

Materiais é ministrado no período diurno (07h00min às 18h00min horas). A

duração mínima do curso é de 5 (cinco) anos (10 semestres) e a máxima é de

7 anos e meio (15 semestres).

O graduando em Engenharia de Materiais precisa integralizar 228

créditos, correspondentes a 3.895 horas aula, sendo:

• 212 créditos obrigatórios;

• 16 créditos optativos.

1.2.4. Mecanismos de Seleção dos Candidatos

a. Processos Seletivos Regulares

a.I. SiSU

Para o Sistema de Seleção Unificada (SiSU), realizado pelos concluintes

e egressos do Ensino Médio, o curso oferece 23 vagas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 18 de 117

a.II. PSC

Para o Processo Seletivo Contínuo (PSC), realizado ao longo do Ensino

Médio, o curso oferece 23 vagas.

b. Outras Formas de Acesso

b.I. Transferência ex officio

É a transferência definida na Lei nº 9.536, de 11/12/1997 que

regulamenta o Art. 49 da Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (nova LDB), Portaria

Ministerial nº 975/92, de 25/06/1992 e resolução nº 12, de 02/07/1994 do

Conselho Federal de Educação.

Essa transferência independe da existência da vaga e época, atingindo o

servidor público federal da administração direta ou indireta, autárquica,

fundacional ou membro das forças armadas, regidos pela lei nº 8.112, de

11/12/1990, inclusive seus dependentes, quando requerido em razão de

comprovada remoção ou transferência ex officio. Essa transferência deverá

implicar na mudança de residência para o município onde se situe a instituição

recebedora ou para localidade próxima a esta, observadas as normas

estabelecidas pelo CFE.

A comprovação dessa transferência ou "remoção de ofício" será o

exemplar do Diário Oficial da União ou Boletim de Serviço adotado como

divulgação oficial daquele ato administrativo.

São, portanto, necessários os seguintes documentos para instrução do

processo na Pró-Reitoria de Ensino de Graduação:

• Histórico Escolar com Ato Oficial de Autorização ou Reconhecimento

do Curso (original, autenticado pela IES de origem);

• Declaração de Regularidade do aluno na IES de origem (original,

autenticada pela IES de origem);

• Declaração constando ano e semestre da realização do vestibular,

com o número de vagas oferecidas para o curso e a classificação;

• Exemplar do Diário Oficial da União, ou Boletim de Serviço, em que

foi publicado o ato de transferência de servidor federal ou membro das Forças

Armadas (cópia autenticada);

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 19 de 117

• Declaração de que assumiu suas funções em Manaus por motivo da

transferência ex officio, firmada pelo dirigente do órgão onde está lotado

(documento original).

E mais, para dependentes:

• Cônjuge: Certidão de Casamento (cópia autenticada);

• Filhos até 24 anos de idade: Certidão de nascimento (cópia

autenticada);

• Outros dependentes:

a. Carteira de Identidade (cópia);

b. Autorização judicial relativa à guarda do menor.

b.II. Processo Seletivo Extra-Macro

1) Transferência Facultativa

A Transferência Facultativa é a forma de ingresso do discente oriundo

de outras Instituições de Ensino Superior, no decorrer do curso. O curso de

origem deve estar reconhecido pelo MEC, ser idêntico ou equivalente ao da

UFAM, e o discente deverá ter concluído o mínimo de créditos exigidos em

Edital. A Transferência Facultativa se dá semestralmente, se houver vaga, e

deve ser solicitada dentro dos prazos fixados no Calendário Acadêmico. O

Edital fixará as vagas disponíveis em cada curso.

2). Reopção de Curso

É o processo de transferência do estudante da UFAM de um curso para

outro, dentro da mesma área de conhecimento, segundo os critérios

estabelecidos em Resolução e Edital. Essa modalidade de transferência só é

permitida a alunos que ingressam na UFAM via processo seletivo regular ou a

estudante-convênio que tenha autorização de seu país de origem para solicitar

troca de curso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 20 de 117

3) Portador de Diploma de Nível Superior

É a forma de ingresso fora dos processos seletivos regulares, se houver

vaga, caso em que o portador de Diploma de Curso Superior poderá

candidatar-se a outro curso da mesma área de estudos de sua graduação. Os

critérios para seleção dos candidatos são estabelecidos em Resolução e Edital.

4) Plenificação

É a forma de ingresso em cursos de complementação de estudos

destinados aos candidatos graduados em licenciatura curta que queiram

plenificar sua graduação. Na plenificação, os discentes cursarão carga horária

complementares definida pelo projeto pedagógico de cada curso, que, somada

à carga horária cursada na licenciatura curta, integralizará a carga horária

mínima de horas de aula determinada pelo MEC.

c. Aluno-Convênio

Denomina-se Aluno-Convênio o discente beneficiado por acordo cultural

existente entre o Brasil e o país de origem do estudante, firmado pelo Ministério

das Relações Exteriores. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação,

conjuntamente com as Coordenações de Curso, fixa as vagas anuais para

essa forma de ingresso.

1.3. Desdobramento Curricular por Eixos

Conforme orientação das Diretrizes Curriculares fixadas pelo Ministério

da Educação – MEC, as ênfases curriculares da Engenharia de Materiais estão

desdobradas, conforme apresentadas a seguir:

1.3.1 – Conteúdos Básicos:

SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR

IEC037 Introdução a Programação dos computadores (IPC) 3.2.1 60 -

IEM011 Cálculo I 6.6.0 90 - FET024 Metodologia do Trabalho Científico 4.4.0 60 - FTD067 Desenho Básico 4.4.0 60 - IEQ618 Química Geral Experimental 2.0.2 60 -

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 21 de 117

SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR IEQ614 Química Geral I 4.4.0 60 - IEM012 Álgebra Linear I 4.4.0 60 - IEM021 Cálculo II 6.6.0 90 IEM011 IEE001 Probabilidade e Estatística 4.4.0 60 - IHE130 Inglês Instrumental I 4.4.0 60 - IEF029 Laboratório de Física IE 1.0.1 30 - IEF028 Física I E 4.4.0 60 IEM011 IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética 4.4.0 60 -

FTM100 Ciência dos Materiais I 4.4.0 60 IEQ614

IEQ618 IEF038 Física II E 4.4.0 60 IEF028 IEF039 Laboratório de Física II E 1.0.1 30 IEF028 IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias 4.4.0 60 IEM021 FTE041 Eletricidade 4.3.1 75 IEF038 FTH006 Fenômeno dos Transportes I 4.4.0 60 IEF028

FTC222 Mecânica I 6.6.0 90 IEF028 IEM012

IEQ628 Química Orgânica Fundamental 4.4.0 60 IEQ614 IEQ629 Química Orgânica Experimental I 2.0.2 60 IEQ614 FTL336 Engenharia Econômica 4.4.0 60 - FTC121 Resistência dos Materiais I 5.5.0 75 FTC222

FTH037 Ciências do Ambiente 3.3.0 45 IEQ618 IEQ614

FTL334 Organização e Administração Industrial 4.4.0 60 - TOTAL 99 1605 -

1.3.2. Conteúdos Profissionalizantes: SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR IEC082 Calculo Numérico 4.4.0 60 IEE001 FTM008 Termodinâmica 4.4.0 60 IEQ614 FTM009 Mineralogia 4.4.0 60 -

FTM101 Termodinâmica dos Materiais 4.4.0 60 FTM008 FTM109

FTM104 Ciências dos Materiais II 4.4.0 60 FTE041 FTM109

FTM105 Laboratório de Ciências dos Materiais 2.0.2 60 FTM109 FTM019 Tratamento de Minérios 4.4.0 60 FTM009 FTM006 Fundamentos de Reologia 4.4.0 60 FTH006

FTM106 Comportamento Mecânico dos Materiais 4.4.0 60 FTM109 FTC121

FTM107 Processamento de Materiais Poliméricos 4.3.1 75 FTM003 FTM006

FTM108 Processamento de Materiais Cerâmicos 4.3.1 75 FTM004

FTM114 Processos de Fabricação de Materiais Metálicos 4.3.1 75

FTM103 FTM101

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 22 de 117

SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR

FTM111 Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas

4.4.0 60 FTM106

FTM116 Fundamentos de Tribologia 4.4.0 60 FTM106 FTH041 Engenharia de Segurança 3.2.1 60 -

TOTAL 57 945 -

1.3.3 Conteúdos Específicos:

SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR FTM007 Introdução a Engenharia de Materiais 2.2.0 30 - FTM109 Estrutura dos Materiais 4.4.0 60 FTM100

FTM004 Matéria Prima Cerâmica 4.4.0 60 FTM019 FTM109

FTM103 Fundamentos de Metalurgia 4.4.0 60 FTM002 FTM003 Físico-Química de Polímeros 4.4.0 60 IEQ628 FTM113 Nanomateriais 4.4.0 60 FTM109

FTM110 Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos

4.3.1 75 FTM103

FTM112 Materiais Compósitos 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103

FTM013 Degradação dos Materiais 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103

FTM015 Engenharia de Superfície 4.4.0 60 FTM003 FTM004 FTM103

FTM117 Engenharia de Polímeros 4.4.0 60 FTM107 FTM122 Especificação e Seleção de Materiais 4.4.0 60 FTM112

FTM124 Trabalho de Conclusão de Curso 2.0.2 60

FTM107 FTM113 FTM110 FTM112 FTM111 FTM108 FTM114

FTM126 P&D em Materiais 2.0.2 60

FTH037 FTM004 FTM103 FTM003 FTM006 FTL334 FTM106

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 23 de 117

SIGLA NOME DA DISCIPLINA CR CH PR

FTM132 Estágio Supervisionado em Materiais I 3.0.3 90

FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121

FTM133 Estágio Supervisionado em Materiais II 3.0.3 90

FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121

TOTAL 56 1005 -

1.3.4 Conteúdos Complementares Optativos:

SIGLA NOME CR CH PR FTM005 Planejamento e Otimização de

Experimentos 3.2.1 60 IEE001

FTM017 Aditivação de Polímeros 4.4.0 60 FTM107 FTM018 Metalurgia do Pó 4.4.0 60 FTM103 IHP123 Língua Brasileira de Sinais B 4.4.0 60 -

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas do Currículo Pleno – UFAM

I – Núcleo de Conteúdos Básicos I - Metodologia Científica e Tecnológica

• Metodologia do Trabalho Científico

II - Comunicação e Expressão

• Inglês Instrumental I

III – Informática

• Introdução a Programação dos Computadores (IPC)

IV - Expressão Gráfica

• Desenho Básico

V – Matemática

• Cálculo I • Cálculo II • Álgebra Linear I • Probabilidade e Estatística • Equações Diferenciais Ordinárias

VI – Física

• Laboratório de Física I E • Física I E • Física II E • Laboratório de Física II E

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 24 de 117

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.)

Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas do Currículo Pleno – UFAM

I – Núcleo de Conteúdos Básicos VII - Fenômenos de Transporte

• Fenômeno dos Transportes

VIII - Mecânica dos Sólidos

• Mecânica I • Resistência dos Materiais I

IX - Eletricidade Aplicada

• Eletricidade

X – Química

• Química Geral Experimental • Química Geral I • Química Orgânica Fundamental • Química Orgânica Experimental

XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais

• Ciência dos Materiais I

XII – Administração

• Organização e administração Industrial

XIII – Economia

• Engenharia Econômica

XIV - Ciências do Ambiente

• Ciências do Ambiente

XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

• Sociologia do Trabalho e Ética

II – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

I – Ciências dos Materiais • Ciências dos Materiais II • Laboratório de Ciências dos Materiais

II – Ergonomia e Segurança do Trabalho • Engenharia de Segurança

III – Físico-química • Termodinâmica

IV – Métodos Numéricos • Cálculo Numérico

V – Mecânica Aplicada • Fundamentos de Reologia • Comportamento Mecânico dos Materiais • Mecânica de Fraturas e Análise da Falhas • Fundamentos de Tribologia

VI – Mineralogia e Tratamento de Minérios • Mineralogia • Tratamento de Minérios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 25 de 117

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.)

Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas do Currículo Pleno - UFAM

II – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

VII – Processos de Fabricação • Processamento de Materiais Metálicos • Processamento de Materiais Cerâmicos • Processamento de Materiais Poliméricos

VIII – Termodinâmica Aplicada • Termodinâmica dos Materiais

III – Núcleo de Conteúdos Específicos I – Ciências dos Materiais • Introdução a Engenharia de Materiais

• Estrutura dos Materiais • Nanomateriais • Especificação e Seleção de Materiais • P & D em Materiais • Materiais Compósitos • Degradação de Materiais • Engenharia de Superfície

II – Engenharia do Produto

• Engenharia de Polímeros • Fundamentos de Metalurgia • Matéria Prima Cerâmica

III – Físico-Química

• Físico-Química de Polímeros

IV – Termodinâmica Aplicada • Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos

IV – Estágios Curriculares Obrigatórios, Trabalho Final de Curso e Atividades Complementares

Estágios Curriculares Obrigatórios

• Estágio Supervisionado em Materiais I • Estágio Supervisionado em Materiais II

Trabalho de Conclusão de Curso

• Trabalho de Conclusão de Curso

Atividades Complementares

• 100 (cem) horas de atividades

desenvolvidas ao longo do Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 26 de 117

1.3.5. Desdobramento do Currículo Pleno (cont.) Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002.

Disciplinas do Currículo Pleno - UFAM

DISCIPLINAS COMPLEMENTARES OPTATIVAS

• Planejamento e Otimização de Experimentos • Aditivação de Polímeros • Metalurgia do Pó • Língua Brasileira de Sinais B

1.4. Matriz Curricular

a. Disciplinas Obrigatórias

PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.

1

IEC037 Introdução a Programação dos computadores (IPC)

- 3.2.1 60

IEM011 Cálculo I - 6.6.0 90

FTM007 Introdução a Engenharia de Materiais

- 2.2.0 30

IEM012 Álgebra Linear I - 4.4.0 60 FTD067 Desenho Básico - 4.4.0 60 IEQ618 Química Geral Experimental - 2.0.2 60 IEQ614 Química Geral I - 4.4.0 60

SUBTOTAL 25 420

2

FET024 Metodologia do Trabalho Científico - 4.4.0 60 IEM021 Cálculo II IEM011 6.6.0 90 IEE001 Probabilidade e Estatística - 4.4.0 60 IHE130 Inglês Instrumental I - 4.4.0 60 IEF029 Laboratório de Física I E - 1.0.1 30 IEF028 Física I E IEM011 4.4.0 60

SUBTOTAL 23 360

3

IEC082 Calculo Numérico IEE001 4.4.0 60

FTM008 Termodinâmica IEQ614 IEQ618

4.4.0 60

IHS026 Sociologia do Trabalho e Ética - 4.4.0 60 FTM100 Ciência dos Materiais I IEQ614 4.4.0 60 IEF038 Física II E IEF028 4.4.0 60 IEF039 Laboratório Física II E IEF028 1.0.1 30 IEM141 Equações Diferenciais Ordinárias IEM021 4.4.0 60

SUBTOTAL 25 390

4

FTE041 Eletricidade IEF038 4.3.1 75 FTH006 Fenômeno dos Transportes I IEF028 4.4.0 60

FTC222 Mecânica I IEF028 IEM012 6.6.0 90

FTM109 Estrutura dos Materiais FTM100 4.4.0 60 FTM009 Mineralogia - 4.4.0 60 IEQ628 Química Orgânica Fundamental IEQ614 4.4.0 60

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 27 de 117

1.4. Matriz Curricular (cont.)

a. Disciplinas Obrigatórias

PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.

4 IEQ629 Química Orgânica Experimental I IEQ614 2.0.2 30

SUBTOTAL 28 465

5

FTM101 Termodinâmica dos Materiais FTM008 FTM109 4.4.0 60

FTM104 Ciências dos Materiais II FTM109 FTE041 4.4.0 60

FTM105 Laboratório de Ciências dos Materiais FTM109 2.0.2 60 FTL336 Engenharia Econômica - 4.4.0 60 FTM019 Tratamento de Minérios FTM009 4.4.0 60 FTC121 Resistência dos Materiais I FTC222 5.5.0 75

SUBTOTAL 23 375

6

FTH037 Ciências do Ambiente IEQ618 IEQ614 3.3.0 45

FTM004 Matéria Prima Cerâmica FTM019 FTM109 4.4.0 60

FTM103 Fundamentos de Metalurgia FTM002 4.4.0 60 FTM003 Físico-Química de Polímeros IEQ628 4.4.0 60 FTM006 Fundamentos de Reologia FTH006 4.4.0 60

FTL334 Organização e Administração Industrial

- 4.4.0 60

FTM106 Comportamento Mecânico dos Materiais

FTM109 FTC121 4.4.0 60

SUBTOTAL 27 405

7

FTM107 Processamento de Materiais Poliméricos

FTM003 FTM006 4.3.1 75

FTM113 Nanomateriais FTM109 4.4.0 60

FTM110 Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos FTM103 4.3.1 75

FTM112 Materiais Compósitos FTM003 FTM004 FTM103

4.4.0 60

FTM111 Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas

FTM106 4.4.0 60

FTM108 Processamento de Materiais Cerâmicos

FTM004 4.3.1 75

FTM114 Processos de Fabricação de Materiais Metálicos

FTM103 FTM101 4.3.1 75

SUBTOTAL 28 480

8 FTM013 Degradação dos Materiais

FTM003 FTM004 FTM103

4.4.0 60

FTM116 Fundamentos de Tribologia FTM106 4.4.0 60

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 28 de 117

1.4. Matriz Curricular (cont.)

a. Disciplinas Obrigatórias

PER SIGLA DISCIPLINAS PR CR C.H.

8

FTM015 Engenharia de Superfície FTM003 FTM004 FTM103

4.4.0 60

FTM117 Engenharia de Polímeros FTM107 4.4.0 60 FTM122 Especificação e Seleção de Materiais FTM112 4.4.0 60 FTH041 Engenharia de Segurança - 3.2.1 60

SUBTOTAL 23 360

9

FTM132 Estágio Supervisionado em Materiais I

FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121

3.0.3 90

FTM126 P&D em Materiais

FTH037 FTM004 FTM103 FTM003 FTM006 FTL334 FTM106

2.0.2 60

SUBTOTAL 5 150

10

FTM124 Trabalho de Conclusão de Curso

FTM107 FTM113 FTM110 FTM112 FTM 111 FTM108 FTM114

2.0.2 60

FTM133 Estágio Supervisionado em Materiais II

FTM101 FTM104 FTM105 FTM019 FTC121

3.0.3 90

SUBTOTAL 5 150 Créditos obrigatórios e carga horária - 212 3.555 Créditos optativos e carga horária - 16 240 Total de Créditos e carga horária - 228 3.795 Atividades Acadêmico Científico Culturais - - 100

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.895

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 29 de 117

OBSERVAÇÕES:

1) As disciplinas do 9° período do curso não são pré-requisitos para as disciplinas

do 10° período. Portanto, os referidos períodos poderão ser cursados na ordem

mostrada ou iniciando pelas disciplinas do 10° período e cursando as do 9° no

semestre subseqüente.

2) A carga horária do Estágio Supervisionado em Materiais e das Atividades

Complementares poderá ser dividida ao longo de mais de um semestre. O

aluno somente poderá cursar Estágio Supervisionado em Materiais se for aluno

regular do curso de Engenharia de Materiais.

Número de

períodos

Créditos por

período

Créditos

exigidos

Mínimo: 10 Mínimo: 10 Obrigatórios: 226

Máximo: 18 Máximo: 32 Optativos: 16

b. Disciplinas Optativas

O estudante de Engenharia de Materiais deverá ao longo do curso

cumprir 16 (dezesseis) créditos optativos em disciplinas ofertadas tanto pelo

Departamento de Engenharia de Materiais, quanto, pelos demais

departamentos, da Universidade Federal do Amazonas.

1.5. Estágio Supervisionado

Normatização do Estágio Supervisionado Obrigatório

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º O Estágio Supervisionado tem por objetivos:

1. Consolidar conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de

Engenharia de Materiais.

2. Promover a integração entre os conhecimentos acadêmicos

adquiridos ao longo do

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 30 de 117

Curso e a prática da Engenharia de Materiais.

3. Proporcionar ao discente oportunidade de desenvolver habilidades de

planejamento, supervisão, elaboração e execução de projetos e serviços de

Engenharia de Materiais.

4. Proporcionar ao discente oportunidade de aprendizado profissional,

em consonância com aspectos sociais, ambientais e culturais, visando suas

futuras atividades.

CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Art. 2º O Estágio Supervisionado é constituído de:

1. Disciplinas de Estágio Supervisionado;

2. Coordenação de Estágio Supervisionado;

3. Professor-Orientador;

4. Empresa;

5. Supervisor;

6. Estagiário.

CAPÍTULO III – DAS DISCIPLINAS ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 3º As disciplinas Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, têm

carga horária total de 180 (cento e oitenta) horas, sendo divididas em 2 (duas)

unidades curriculares de 90 (noventa) horas semestrais, correspondente a 3

(três) créditos práticos cada.

Art. 4º As 2 (duas) disciplinas de Estágio Supervisionado poderão ser

cursas todas no mesmo período ou em períodos distintos.

Art. 5º As disciplinas Estágio Supervisionado deverão ser cumpridas em

1 (um) período letivo regular, não sendo permitido cursá-las em período

especial de férias.

Art. 6º As disciplinas Estágio Supervisionado deverão ser realizada de

forma individual pelo discente, não sendo admitida sua realização em grupo.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 31 de 117

Art. 7º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser

realizadas em Instituição Pública ou Privada, doravante designada Empresa,

que mantenha atividades na área de Engenharia de Materiais.

Art. 8º As disciplinas Estágio Supervisionado serão obrigatoriamente

realizadas sob o acompanhamento de um Professor-Orientador, pela

Faculdade de Tecnologia, e de um Supervisor, pela Empresa.

Art. 9º Para a matrícula nas disciplinas Estágio Supervisionado o aluno

deverá ter integralizado pelo menos 50% (cinquenta por cento) dos créditos

obrigatórios do Curso.

CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

SUPERVISIONADO

Art. 10 A realização do Estágio Supervisionado ficará à cargo de uma

comissão, a qual será composta pelos docentes vinculados ao curso de

Engenharia de Materiais e presidida por um coordenador eleito por votação do

Colegiado do Curso, o qual terá mandato de (02) dois anos.

Art. 11 A Comissão de Estágio Supervisionado terá como atribuições:

1. Elaborar o regulamento do estágio supervisionado, contendo o

conceito, objetivos metodologia, atribuições de orientações,

supervisores, estagiários, os critérios de avaliação, e submetê-lo a

apreciação e aprovação, para compor o Projeto Político Pedagógico

do Curso;

2. Elaborar o plano de estágio supervisionado de cada semestre, a

partir das informações apresentadas pelos professores e submetê-lo

a apreciação e aprovação pelo Colegiado do Curso;

3. Organizar, manter atualizado e submeter a aprovação do Colegiado

do Curso e do DPA/PROEG o cadastro de campos de estágio;

4. Propor metodologias de estágio e medidas que garantam o

cumprimento dos objetivos de estágios e do Curso, de modo a

promover a efetivação do perfil profissional definido no Projeto

Político Pedagógico;

5. Providenciar junto ao DPA o seguro dos estagiários, quando couber;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 32 de 117

6. Relatar no final de cada semestre a operacionalização do estágio,

destacando as medidas necessárias a serem tomadas para a

correção de problemas e resolução de dificuldades;

7. Propor a distribuição de estagiários por campos e orientadores;

8. Manter atualizada a documentação necessária à organização e

operacionalização do estágio;

9. Acompanhar, propor eventos de discussão e revisão de metodologias

de execução e avaliar as atividades e os campos de realização do

estágio supervisionados.

Art. 12 Compete ao Coordenador de Estágio Supervisionado a

organização administrativa da Comissão e da disciplina de Estágio

Supervisionado.

CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 13 O Professor-Orientador é o professor do Curso de Engenharia de

Materiais a quem compete:

1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Supervisor, o Plano

de Atividades a ser apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado,

dentro do prazo estipulado no art. 17;

2. Acompanhar o desenvolvimento do Estagiário através de contatos

com o Supervisor;

3. Orientar o Estagiário na elaboração do Relatório Técnico;

4. Avaliar o Relatório Técnico;

5. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar

à Coordenação de Estágio Supervisionado, em envelope lacrado, o formulário

Avaliação do Professor-Orientador (Anexo V), no qual deverá constar uma nota

de 0 (zero) a 10 (dez) atribuída ao Estagiário, como forma de avaliação de seu

Relatório Técnico.

Parágrafo Único. O Professor-Orientador será registrado junto à

Coordenação de Estágio Supervisionado, de acordo com escolha feita por

entendimento direto entre o discente e o professor, com a ajuda da

Coordenação, caso necessário.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 33 de 117

CAPÍTULO VI – DA EMPRESA

Art. 14 Compete à Empresa:

1. Definir o nome do Supervisor para acompanhar o Estagiário no âmbito

da Empresa;

2. Providenciar Apólice de Seguro Obrigatório contra acidentes pessoais,

em favor do Estagiário, de acordo com o item IV do artigo 9º da Lei Nº 11.788,

de 25 de setembro de 2008.

CAPÍTULO VII – DO SUPERVISOR

Art. 15 O Supervisor é o engenheiro vinculado à Empresa e ao campo

de aplicação do estágio.

Art. 16 Compete ao Supervisor:

1. Elaborar, em conjunto com o Estagiário e com o Professor-Orientador,

o Plano de Atividades, a ser apresentado à Coordenação de Estágio, dentro do

prazo estipulado no art. 17;

2. Orientar, acompanhar e prestar assistência técnica ao Estagiário,

contribuindo para o bom desenvolvimento do estágio;

3. Enviar mensalmente ao Professor-Orientador, em envelope lacrado, o

Controle de Freqüência Mensal da disciplina Estágio Supervisionado, conforme

Anexo II;

4. Até 7 (sete) dias corridos antes do final do período letivo, encaminhar

à Coordenação de Estágio Supervisionado, em envelope lacrado, o formulário

Avaliação do Supervisor (Anexo IV), no qual deverá constar duas notas de 0

(zero) a 10 (dez) atribuídas ao Estagiário, sendo uma correspondente à

avaliação de seu desempenho, e a outra referente ao seu Relatório Técnico.

CAPÍTULO VIII – DO ESTAGIÁRIO

Art. 17 O Estagiário é o discente regularmente matriculado no Curso de

Engenharia de Materiais, a quem compete:

1. Elaborar o Plano de Atividades (Anexo I) juntamente com o Professor-

Orientador e com o Supervisor.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 34 de 117

2. Apresentar à Coordenação de Estágio Supervisionado a Apólice de

Seguro Obrigatório, prevista no item IV do artigo 9º da Lei Nº 11.788, de 25 de

setembro de 2008, no prazo de até 5 (cinco) dias após o início do período letivo

em que o discente se encontra matriculado na disciplina Estágio

Supervisionado.

3. Cumprir as tarefas previstas no Plano de Atividades.

4. Elaborar o Relatório Técnico do Estágio Supervisionado, de acordo

com as normas previstas nesta Normalização, e submeter uma via desse

Relatório ao Supervisor, e outra ao Professor-Orientador, com antecedência

mínima de 14 (quatorze) dias do final do período letivo.

Parágrafo Único. A não apresentação da Apólice de Seguro

Obrigatório implicará o cancelamento da matrícula do discente.

CAPÍTULO IX – DO PLANO DE ATIVIDADES E DO RELATÓRIO

TÉCNICO

Art. 18 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado (Anexo I) tem

como objetivo detalhar as atividades que serão desenvolvidas durante o

Estágio, devendo ser elaborado pelo aluno em conjunto com o Supervisor e

com o Professor-Orientador.

Art. 19 O Plano de Atividades do Estágio Supervisionado deverá ser

apresentado à Coordenação de Estágio Supervisionado para controle,

devidamente preenchido e assinado pelo Professor-Orientador e pelo

Supervisor, pelo menos 15 (quinze) dias antes do final do período letivo

anterior ao da previsão de matrícula na disciplina Estágio Supervisionado,

obedecido o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.

Parágrafo Único. A não apresentação do Plano de Atividades

implicará o cancelamento da matrícula do discente.

Art. 20 O Relatório Técnico deverá conter o registro do conhecimento

adquirido pelo Estagiário, devendo ser estruturado com as seguintes seções

fundamentais:

1. Folha de rosto, conforme Anexo III;

2. Sumário;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 35 de 117

3. Introdução;

4. Desenvolvimento do relatório;

5. Considerações finais;

6. Anexos e apêndices.

Parágrafo Único. O Relatório Técnico deverá ser elaborado em papel

branco, sem pauta, no formato A4, espaçamento entre linhas de 1,5, parágrafo

justificado, fonte Times New Roman de tamanho 12 ou Arial de tamanho 11,

com as seguintes margens: esquerda 3 cm, direita 2 cm, superior 3 cm, e

inferior 2 cm.

CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO

Art. 21. A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela

média aritmética das duas notas atribuídas pelo Supervisor conforme o item 4

do art. 14.

Art. 22 A nota atribuída pelo Professor-Orientador, na forma do item 5 do

art. 11, será consignada como correspondente à prova final (PF).

Parágrafo Único. O Professor-Orientador poderá exigir do discente a

realização de modificações ou complementações no Relatório Técnico,

condicionando a atribuição de sua nota ao cumprimento dessas exigências.

Art. 23 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de

efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado

a data limite estabelecida no Calendário Acadêmico.

Parágrafo Único. Caso, na data referida neste artigo, a Coordenação

não tenha recebido alguma das notas previstas neste regulamento, a ela será

atribuído o valor 0 (zero) para lançamento no BNF.

CAPÍTULO XI – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 24 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágio

Supervisionado.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 36 de 117

1.6. Normas das Atividades Complementares

Art. 1º São Atividades Complementares aquelas realizadas em horários

extraclasse, visando o enriquecimento da formação do discente, através da

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 2º Ficam definidas, no âmbito do Curso de Engenharia de Materiais

da Faculdade de Tecnologia da UFAM as seguintes Atividades

Complementares e respectivas cargas horárias:

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Monitorias 60 horas por monitoria Participação em Programa Especial de Treinamento - PET

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

Estágios não obrigatórios 30 horas por estágio semestral Carga horária optativa excedente Carga horária realizada na disciplina Ministrante de curso de extensão ou palestra

Carga horária realizada

Projetos e Programas de Iniciação Científica (PIBIC e outros Editais)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

Projetos e Programas de Extensão (PIBEX e outros Editais)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

Projetos e Programas de pesquisa aprovado e cadastrado na PROPESP/UFAM (voluntário)

10 horas por mês de participação no projeto ou programa, até o limite de 120 horas

Autor ou co-autor de capítulo de livro

10 horas por capítulo

Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico internacional com comissão editorial

20 horas por artigo

Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em periódico nacional com comissão editorial

10 horas por artigo

Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em evento acadêmico internacional com comissão editorial

10 horas por artigo

Autor ou co-autor de artigo científico completo publicado em evento acadêmico nacional com comissão editorial

5 horas por artigo

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 37 de 117

ATIVIDADE CARGA HORÁRIA Organização de Eventos Acadêmicos

20 horas por evento

Participação em Eventos Acadêmicos

10 horas por evento

Representação Discente Regimental

10 horas por período de representação

Premiação por Trabalho Acadêmico

120 horas

Cursos realizados em áreas afins Carga horária realizada

Art. 3º A Comissão de Avaliação de Atividades Complementares a que

se refere o art. 2º da Resolução 018/2007 – CONSEPE será composta pelo

Coordenador do Curso de Engenharia de Materiais e por 01 (um) representante

de cada uma das seguintes áreas: Metal, Cerâmica e Polímero.

Parágrafo Único. Compete à Comissão analisar a pertinência da

atividade realizada, e homologar a respectiva carga horária, respeitando o

máximo de 630 h (seiscentos e trinta horas) e o mínimo de 100 h (cem horas).

Art. 4º A solicitação do reconhecimento da atividade realizada deverá ser

encaminhada pelo discente à Comissão de Avaliação de Atividades

Complementares, acompanhada de documento comprobatório.

Art. 5º As atividades registradas como complementares no histórico do

aluno não poderão ser aproveitadas como carga horária optativa, conforme

estabelece o art. 9º da Resolução 018/2007 – CONSEPE.

1.7. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

Normatização do Trabalho de Conclusão de Curso

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS

Art. 1º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo

sintetizar, integrar e consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de

Engenharia de Materiais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 38 de 117

CAPÍTULO II – DA ESTRUTURA E DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

DE CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso é constituído de:

1. Disciplina Trabalho de Conclusão de Curso

2. Coordenação;

3. Comissão de Avaliação;

4. Professor-Orientador;

5. Monografia;

6. Banca Examinadora;

7. Apresentação Oral;

8. Acervo de Monografias.

CAPÍTULO III – DA DISCIPLINA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

Art. 3º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso compreende duas

etapas: Monografia e Apresentação Oral.

Art. 4º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será cursada em 01

(um) período letivo, com carga horária de 30 (trinta) horas, equivalente a 02

(dois) créditos.

Art. 5º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso não poderá ser

realizada em período letivo especial de férias.

Art. 6º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser

executada de forma individual pelo discente, não sendo admitida sua

realização em grupo.

Art. 7º Poderão ser usados os resultados de alguma atividade

complementares (iniciação científica, monitoria, projeto de extensão, projeto de

pesquisa, etc.), como subsídios, para a disciplina Trabalho de Conclusão de

Curso.

Art. 8º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso será

obrigatoriamente realizada sob a orientação de um Professor-Orientador.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 39 de 117

Art. 9º Para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso o

aluno deverá ter integralizado pelo menos 80% (oitenta por cento) dos créditos

obrigatórios do Curso.

CAPÍTULO IV – DA COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

Art. 10 A organização administrativa da disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso será exercida pelo Coordenador do Curso de Engenharia de

Materiais, a quem compete:

1. Indicar 3 (três) professores para compor a Comissão de Avaliação, a

ser designada pelo colegiado do curso, com mandato de 2 (dois) anos.

2. Nomear o Professor-Orientador.

3. Receber as Propostas de Monografias, e submetê-las à Comissão de

Avaliação para análise.

4. Verificar, no início de cada período letivo, a relação dos discentes

matriculados na disciplina, realizando o cancelamento das matrículas daqueles

que não preencherem os requisitos estabelecidos nesta Normalização.

5. Designar as Bancas Examinadoras, estipulando horários e locais para

a realização das apresentações orais das Monografias.

6. Efetuar o preenchimento do Boletim de Notas e Frequências – BNF.

7. Inscrever as Monografias aprovadas pelas Bancas Examinadoras no

Acervo de Monografias.

CAPÍTULO V – DA COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

Art. 11 A análise das Propostas de Monografia ficará a cargo da

Comissão de Avaliação, que remeterá os seus pareceres ao Coordenador do

Curso de Engenharia de Materiais até 5 (cinco) dias antes do período letivo

anterior ao da previsão de matrícula do discente na disciplina Trabalho de

Conclusão de Curso.

Parágrafo Único. Na avaliação das Propostas de Monografias deverão

ser levados em conta os seguintes aspectos:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 40 de 117

1. Profundidade do nível da Proposta de Monografia com os objetivos da

graduação;

2. Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de

trabalho do Engenheiro de Materiais;

3. Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e

síntese de conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente.

4. Exeqüibilidade no decurso de um período letivo.

CAPÍTULO VI – DO PROFESSOR-ORIENTADOR

Art. 12 O Professor-Orientador é o docente nomeado pelo Coordenador

do Curso de Engenharia de Materiais, de acordo com escolha feita por

entendimento direto entre o discente e o professor.

§ 1º O Professor-Orientador deverá ser da Universidade Federal do

Amazonas.

§ 2º Poderá ser indicado um professor co-orientador, da Universidade

Federal do Amazonas ou de outra instituição de ensino superior, mediante

entendimento direto entre o aluno e o Professor-Orientador.

§ 3º O Professor-Orientador não poderá orientar simultaneamente mais

do que 10 (dez) trabalhos de conclusão de curso.

§ 4º No decorrer do período letivo, o discente poderá solicitar a troca de

Professor-Orientador, desde que apresente, por escrito, justificativa para tal

solicitação e, em anexo, declaração de disponibilidade do novo Professor-

Orientador ou co-orientador, se for o caso, para exercer a função.

Art. 13 Compete ao Professor-Orientador:

1. Acompanhar o discente sob sua responsabilidade, orientando-o em

todas as etapas de seu trabalho, desde a Proposta de Monografia até a

apresentação oral.

2. Encaminhar ao Coordenador do Curso, no final do período letivo, a

frequência do discente na disciplina.

3. Indicar ao Coordenador do Curso de Engenharia de Materiais 2 (dois)

outros professores, da UFAM ou de outras instituições de ensino superior, para

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 41 de 117

comporem a Banca Examinadora do discente sob sua responsabilidade,

incluindo obrigatoriamente o co-orientador, quando houver.

4. Presidir a Banca Examinadora.

CAPÍTULO VII – DA MONOGRAFIA

Art. 14 A Monografia deverá ser desenvolvida por intermédio de um

tema que permita ao discente atender ao disposto no art. 1º desta

Normalização.

Art. 15 Para se habilitar à matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso, o discente deverá encaminhar à Coordenação de Curso a Proposta

de Monografia.

§ 1º A proposta deverá ser encaminhada pelo menos 30 (trinta) dias

antes do final do período letivo anterior ao da previsão de matrícula, conforme

o Calendário Acadêmico da Universidade Federal do Amazonas.

§ 2º A Proposta de Monografia deverá conter as seguintes

informações:

1. Nome e matrícula do discente;

2. Carta de aceite do orientador e do co-orientador (se for o caso);

3. Título da Monografia;

4. Descrição do tema a ser desenvolvido;

5. Objetivos;

6. Metodologia;

7. Cronograma de atividades; e

8. Referências.

Art. 16 A versão final da Monografia deverá ter resumo, introdução e

desenvolvimento do tema, e obedecer ao padrão da ABNT.

Art. 17 O discente deverá fornecer uma cópia encadernada da

Monografia para cada componente da Banca Examinadora, com no mínimo

uma semana de antecedência à data estipulada para sua apresentação oral.

CAPÍTULO VIII – DA BANCA EXAMINADORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 42 de 117

Art. 18 A Banca Examinadora será composta pelo Professor-Orientador,

que a presidirá, e de mais 2 (dois) professores indicados por ele, a quem

compete:

1. Atribuir notas individuais, de 0 (zero) a 10 (dez), à Monografia.

2. Assistir à Apresentação Oral, e atribuir notas individuais, de 0 (zero) a

10 (dez).

3. Elaborar, ao final da apresentação oral, uma ata fazendo constar as

notas atribuídas ao discente, e enviá-la à Coordenação do Curso.

CAPÍTULO IX – DA APRESENTAÇÃO ORAL

Art. 19 A Apresentação Oral é a exposição pelo discente, perante a

Banca Examinadora, em sessão pública, de sua Monografia.

§ 1º A Apresentação Oral somente ocorrerá com a presença de todos

os membros da Banca Examinadora.

§ 2º A Apresentação Oral deverá ter duração mínima de 30 (trinta)

minutos e máxima de 50 (cinqüenta) minutos.

Art. 20 Caberá ao discente, de comum acordo com o seu Professor-

Orientador, decidir sobre a forma de apresentação, sendo-lhe facultado o uso

de recursos que entender necessário.

Parágrafo Único. A Faculdade de Tecnologia não disponibilizará,

obrigatoriamente, recursos audiovisuais ou quaisquer outros equipamentos

para os discentes fazerem suas apresentações.

Art. 21 O candidato poderá ser arguido ao final da exposição por

quaisquer dos membros da Banca Examinadora.

CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO

Art. 22 A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela

média aritmética das 3 (três) notas atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora à Monografia.

Art. 23 A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética

das 3 (três) notas atribuídas pelo membros da banca Examinadora à

Apresentação Oral.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 43 de 117

Art. 24 Em caso de reprovação, a Proposta de Monografia poderá ter

sua validade prorrogada para o período letivo seguinte, a critério do Professor-

Orientador.

CAPÍTULO XI – DO ACERVO DE MONOGRAFIAS

Art. 25 O Acervo de Monografias é composto dos Trabalhos de

Conclusão de Curso aprovados e corrigidos, nos formatos impresso e

eletrônico.

Art. 26 O discente terá 30 (dias), após a apresentação oral, para

fornecer o Trabalho de Conclusão de Curso na sua versão final, podendo ser

punido com reprovação na disciplina caso isso não ocorra.

CAPÍTULO XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 27 O relatório final de qualquer atividade institucional, se convertido

em artigo e publicado em veículo de comunicação da área de engenharia e

ciências dos materiais que apresente corpo editorial, poderá ser considerado

equivalente, mediante processo de aproveitamento de estudos, ao Trabalho de

Conclusão de Curso.

§ 1º Entendem-se como atividades institucionais, para os efeitos deste

artigo: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC,

Programa Institucional de Bolsas de Extensão – PIBEX, Programa de

Educação Tutoria – PET, Monitoria, outros programas e projetos de extensão e

pesquisa, e estágios não obrigatórios, vinculados ao ensino de graduação do

curso de Engenharia de Materiais.

§ 2º Este dispositivo aplica-se exclusivamente ao primeiro autor do

artigo publicado.

Art. 28 Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de

Trabalho de Conclusão de Curso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 44 de 117

1.8. Ementas, Objetivos e Referências Básicas das Disciplinas

DISCIPLINA

Álgebra Linear I

DEPARTAMENTO UNID

MATEMÁTICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IEM012 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Aplicar a álgebra dos vetores no estudo da Geometria Analítica Plana e

Espacial. Classificar as cônicas e as superfícies quádricas. Conceituar

espaços euclidianos. Aplicar as propriedades das operações com vetores nos

espaços euclidianos no Rn. Relacionar os estudos das matrizes com sistemas

de equações lineares e com espaços vetoriais; Usar as técnicas de mudanças

de coordenadas.

Ementa

Matrizes. Cálculo de Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Vetores.

Equações da Reta e do Plano. Ângulos. Distância e Intersecções. Geometria

Analítica Plana.

Referências básicas

BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial.

São Paulo: Mac Graw-Hill, 1987..

BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. et al. Álgebra Linear. São

Paulo : Ed. Harper e Row do Brasil LTDA, 1980.

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica, 1987.

Referências complementares

REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1996.

GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra, Editora: Projeto Euclides

Edição: 2007.

HEFEZ, A., Curso de Álgebra, editora IMPA, vol. I, 2010

MONTEIRO, L. H. Elementos de Álgebra, Editora LTC, 1972.

WINTERLE, P., Vetores e Geometria Analítica- MacGraw-Hill, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 45 de 117

DISCIPLINA

Cálculo I

DEPARTAMENTO UNID.

MATEMÁTICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 IEM011 6.6.0 90 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Derivar funções elementares e funções compostas; resolver problemas de

taxa de variação; esboçar gráficos de funções elementares; resolver

problemas de máximos e mínimos; integrar funções elementares usando as

técnicas usuais de integração; calcular áreas através de integrais.

Ementa

Funções. Gráficos e Curvas. Limite e Continuidade. A Derivada. A Regra da

Cadeia. O Teorema do Valor Médio. Funções Inversas. Integração. Teorema

Fundamental do Cálculo. Integrais Impróprias. Técnicas de Integração.

Aplicações de Integrais.

Referências básicas

ÁVILA, G.S.S. Cálculo: Livro Técnico e Científico, vol. I., 1981.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e

Científico, vol. I.

SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron

Brooks.

Referências complementares

MUNEM, M. A. A., FOULIS, D. J., Calculo I, Editora LTC, 1982.

THOMAS, G. B.; FINNEY, R. L.; WEIR, M. D., GIORDANO, F. R., Cálculo,

Editora: Pearson, vol. I, 2002.

RIVERA, J. E. M., Cálculo Diferencial e Integral, vol. I., 2006.

ANTON, H., Cálculo: um novo horizonte, Bookman, vol. I, 2000.

EDWARDS, C. H., PENNEY, D.E., Cálculo com geometria analítica, Prentice-

Hall, , vol. I, 1997.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 46 de 117

DISCIPLINA

Cálculo II

DEPARTAMENTO UNID.

MATEMÁTICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IEM021 6.0.0 90 Obr. Pré-requisito(s)

IEM011 – Cálculo I

Objetivos

Esboçar curvas de nível e gráficos de funções; calcular derivadas parciais,

diferenciais, vetor tangente, derivada direcional; calcular integrais duplas e

triplas; estudar máximos e mínimos de funções, convergência e divergência de

séries; aplicar o teorema de Green.

Ementa

Derivação de Vetores. Regra da Cadeia. Funções de Várias Variáveis.

Derivada Diferencial. Derivada de Ordem Superior. Máximos e Mínimos.

Funções Potenciais e Integrais de Linha. Integrais Múltiplas. Mudança de

Variável na Integral. Teorema de Green. Fórmula de Taylor e Séries.

Referências básicas

HOFFMANN, Laurence D. & BRADLEY, Gerald. L. Cálculo: um curso moderno

e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC. 1999.

LEITHOLD, L., O cálculo com geometria analítica, Editora HARBRA. vol. 2, 3

ed, 1994.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e

Científico, vol. I.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e

Científico, vol. II.

Referências complementares

MUNEM, M. A. A., FOULIS, D. J., Calculo II, Editora LTC, 1982.

LANG, S., Cálculo, Editora LTC, vol. 2.

ÁVILA, G. S. S., Cálculo Diferencial e Integral, Editora LTC, vol. 2, 1979.

ÁVILA, G.S. S., Cálculo Diferencial e Integral, Editora LTC, vol. 3, 1979.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e

Científico, vol. III.

GUIDORIZZI, H. Um curso de cálculo diferencial e integra, Livro Técnico e

Científico, vol. IV.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 47 de 117

DISCIPLINA

Cálculo Numérico

DEPARTAMENTO UNID.

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 IEC082 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEE001 – Probabilidade e Estatística

Objetivos

Desenvolver e analisar programas de computador que envolvam algorítmos

numéricos. Identificar e aplicar os referidos métodos nas ciências e

engenharias.

Ementa

Matemática Numérica, Aritmética de Máquina. Erros. Equações Reais e

Transcendentais. Sistemas Lineares. Integração Numérica. Interpolação.

Ajuste de Curvas. Método dos Mínimos Quadrados.

Referências básicas

RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo Numérico. Aspectos Teóricos e

Computacionais: McGraw-Hill.

STARK, Peter A. Introdução aos Métodos Numéricos: Editora Interciência.

BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações): Herbra.

Referências complementares

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes. Cálculo Numérico Computacional. Teoria e

Prática, Atlas.

CUNHA, M. C., Métodos Numéricos, Editora da UNICAMP, 2a. ed., 2000.

BURDEN, R. L., FAIRES, J. D., Análise Numérica , Editora Pioneira, 2003.

ROQUE, W. L., Introdução ao Cálculo Numérico: um Texto Integrado ao

Cálculo Numérico DERIVE, Editora Atlas.

SPERANDIO, D., MENDES, J. T., SILVA, L. H. M., Cálculo Numérico:

Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos,

Editora Pearson

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 48 de 117

DISCIPLINA

Ciências do Ambiente

DEPARTAMENTO UNID.

HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTH037 3.3.0 45 Obr.

Pré-requisito(s)

IEQ614- Química Geral I

IEQ618 - Química Experimental Objetivos

Definir princípios básicos da ecologia e da legislação aplicáveis a conservação

ambiental (proteção do homem na natureza e manutenção do equilíbrio do

meio). Caracterizar alterações no meio físico (ar, água, solo), suas causas e

efeitos. Conceituar e caracterizar instrumentos de planejamento e de controle

ambiental (EIA, RIMA, etc.). Estabelecer relações entre elementos e princípios

das ciências do ambiente e a Engenharia.

Ementa

Noções gerais de ecologia. Noções de ecossistema. Ciclos biogeoquímicos.

Climatologia. Meio Ambiente - ar, água e solo. Poluição ambiental -

atmosférica, hídrica, do solo e sonora. Radiações e seus efeitos. Estudo de

impacto ambiental.

Referências básicas

BRANCO, S.M. & ROCHA, A.A.(1987). Elementos de Ciências do Ambiente.

São Paulo: CETESB, 206 p.

DREW, D. (s.d.).Processos Interativos Homem-Meio Ambiente (s.l.),205 p.

MILLER JR., G. T.(2007) Ciência Ambiental. Trad. All Tasks; revisão

WELIGTON Braz Carvalho Delitti. São Paulo: Thomson Learning.

Referências complementares

TAUK-TORNISIELO, S.M.; GOBBI, N.; FOELER, H.G.(org.) (1995). Análise

ambiental: uma visão multidisciplinar. São Paulo: Editora da Universidade

Estadual Paulista, 207p.

Legislação Ambiental (resoluções, leis e decretos federais, estaduais e

municipais; resoluções do CONAMA).

MORIN, E., Ciência com Consciência, Editora Bertrand Brasil,1996.

ARAUJO, S. M., Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia,

Publicação PAPE/REENGE, 1997.

BRAGA, B. et al., Introdução à Engenharia Ambiental, Ed. Prentice Hall, 2002.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 49 de 117

DISCIPLINA

Ciência dos Materiais I

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 FTM100 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEQ614 – Química Geral I

Objetivos

O objetivo essencial da disciplina é dar formação em Química do Estado

Sólido, complementando as noções de Cristalografia e assegurando as bases

para a compreensão da Ciência e Engenharia dos Materiais.

Ementa

Introdução aos Materiais, Ligação Química, Ordenação Atômica nos Sólidos,

Desordem Atômica dos Sólidos, Propriedades e Aplicações.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5 edição, 2003.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,

2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,

Interciência, 2003.

GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,

LTC, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 50 de 117

DISCIPLINA

Ciências dos Materiais II

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

5 FTM104 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM109 - Estrutura dos Materiais

FTE041 – Eletricidade

Objetivos

Conhecer as propriedades dos materiais: térmicas, elétricas, magnéticas e

óticas, bem como seus mecanismos em meio sólido. Relacionando-as com as

estruturas de área dos materiais. E como esses fenômenos podem ser

aplicados.

Ementa

Definição e Cálculo de Densidade: Densidade Teórica, Densidade

Cristalográfica, Densidade Volumétrica, Densidade Aparente. Determinação

da Densidade de um Material: Método Geométrico, Método de Arquimedes.

Porosidade Fechada e Comunicante. Propriedades Térmicas: Calor Específico

E Capacidade Térmica, Condutividade Térmica, Expansão Térmica dos

Materiais. Ensaio de Dilatometria. Mudanças de Estado Físico. Choque

Térmico. Propriedades Elétricas: Definições e Fundamentos de Grandezas

Elétricas. Condutividade Eletrônica, Condutividade Iônica. Teoria de Bandas:

Isolantes e Semicondutores. Polímeros Condutores. Supercondutividade.

Comportamento Dielétrico. Piezoeletricidade. Materiais Piroelétricos e

Ferroelétricos. Propriedades Magnéticas: Domínios Magnéticos. Metais e

Cerâmicas Magnéticas. Propriedades Ópticas: Radiação Eletromagnética,

Interações Luz-Sólidos, Interações Atômicas e Eletrônicas. Absorção de Luz e

Transparência, Produção de Cores, Fosforescência. Luminescência e

Fotocondutividade. Laser. Fibras Ópticas. Índice de Refração. Componentes

Eletro-Óticos.

Referências básicas

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 51 de 117

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

Referências complementares

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5° edição, 2003.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

SHACKELFORD, J. E., Ciência dos Materiais, Editora Pearson, 2008.

DISCIPLINA

Comportamento Mecânico dos Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTM106 4.4.0 60 Obr. Pré-requisito(s)

FTM109 - Estrutura dos Materiais

FTC121 – Resistência dos Materiais I Objetivo

Fornecer metodologias dos conceitos básicos de ensaios para avaliação do

comportamento mecânico, sua aplicabilidade em projetos de estruturas e

componentes mecânicos. Será também apresentada uma breve introdução

das técnicas de análise de falhas de componentes mecânicos.

Ementa

Comportamento Mecânico das Diferentes Classes de Materiais. Teorias da

Elasticidade e da Plasticidade; Critérios de Falha e de Escoamento.

Mecanismos de Deformação Plástica e Mecanismos de Endurecimento.

Ensaios Mecânicos dos Materiais. Normalização e Classificação. Ensaio de

Tração. Ensaio de Compressão. Ensaios de Dureza e Microdureza. Ensaio de

Torção. Ensaio de Flexão. Ensaios de Dobramento e Estampabilidade. Ensaio

de Fluência. Ensaios Dinâmicos: Impacto e Fadiga. Introdução ao ensaio de tenacidade

a fratura. Ensaios Não-Destrutivos.

Referências básicas

DE SOUZA, S. A., Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos, Editora: Edgard

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 52 de 117

Blucher, 5ª Edição, 2004.

CALLISTER JR., W. D., Ciência Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora LTC, 7ª Edição, 2008.

DAVIM, J. P., Magalhães, A G., Ensaios Mecânicos e Tecnológicos, Editora

Publindústria, 2ª Edição, 2010.

Referências complementares

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

TIMOSHENKO, S; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Vol. 1 Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1983.

BEER, F. P.; Johnston Jr., E. R. Resistência dos Materiais. Trad. Paulo

Prestes Castilho. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Education, 2006.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo. Ed. Interciência,

6ª edição, 2003.

DISCIPLINA

Degradação dos Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTM013 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM003 – Fisico-química dos Polimperos

FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas

FTM103 – Fundamentos da Metalurgia Objetivos

Essa disciplina busca apresentar ao aluno os princípios básicos da

degradação de materiais e dos vários tipos de degradação, proporcionando

subsídios para que o estudante seja capaz de: entender a relação entre

conceitos básicos de eletroquímica e os fenômenos responsáveis pela

corrosão dos materiais metálicos; distinguir os fenômenos responsáveis pela

degradação dos materiais e os danos diretos ou indiretos causados à natureza

pela degradação; relacionar as possíveis causas da degradação; e propor

soluções para problemas de degradação e seu impacto ambiental.

Ementa

Conceitos Fundamentais de Degradação de Materiais. Efeitos do Meio e

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 53 de 117

Agentes de Degradação. Mecanismos de Degradação. Corrosão Associada à

Esforços Mecânicos. Cinética de Degradação. Métodos de Prevenção de

Degradação . Estudos de Casos: Metais, Polímeros e Cerâmicos.

Referências básicas

GENTIL, V., Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 2007.

GEMELLI, E., Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001.

DE PAOLI, M. A., Degradação e Estabilização de Polímeros, Editora Artiber

2008.

Referências complementares

PANOSSIAN, Z.. Corrosão E Proteção Contra Corrosão em Equipamentos e

Estruturas Metálicas, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1993.

CALLISTER, W. D., Materials Science and Engineering: an Introduction. 7th

ed., John Wiley, 2007.

RAMANATHAN, L. V. Corrosão e seu Controle, Hemus.

SHREIR, L. L., Corrosion, NEWNES-BUTTERWORTHS, Ed. 2, 1977.

ALMEIDA, N. L.; PANOSSIAN, Z., Corrosão Atmosférica, Ipt, 1999.

DISCIPLINA

Desenho Básico

DEPARTAMENTO UNID.

Design e Expressão Gráfica FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 FTD067 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Manejar instrumentos e utilizar materiais de desenho. Representar e construir

formas geométricas. Aplicar as operações gráficas na solução de problemas

bidimensionais e tridimensionais. Visualizar movimentos de objetos no espaço

e suas projeções. Definir as bases do desenho projetivo.

Ementa

Estudo dos elementos da Geometria e Espacial. 2. Construções fundamentais

do Desenho Geométrico: figuras planas, sólidos geométricos, tangência,

concordância, arcos, ovais, curvas cônicas, Polígonos e poliedros. 3.

Conceitos básicos da Geometria Plana. 4. Estudo da reta e dos ângulos. 5.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 54 de 117

Lugares Geométricos. 6.Estudo dos Polígonos. 7. Construção de tangentes. 8.

Concordância. 9. Ovais. 10. Curvas cônicas. 11. Construção de Sólidos

Geométricos.

Referências básicas

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 1). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 2). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 3). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

LORIGGIO, Plácido. Desenho Geométrico. Nobel, São Paulo, sd.

Referências complementares

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 4). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 5). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 6). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 7). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 8). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

MARMO, C., Curso de Desenho. (vol. 9). Livr. Nobel, S.Paulo, sd.

DISCIPLINA

Eletricidade

DEPARTAMENTO UNID.

Eletricidade FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 FTE041 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEF038 - Física II E

Objetivos

Identificar, relacionar, calcular e avaliar os aspectos e elementos da

Eletricidade relacionados com as atividades de eletricidade na engenharia

civil.

Ementa

Corrente elétrica – Lei de Ohm, Lei de Gaule. Circuitos de correntes contínuas.

Potência. Energia. Transformação Estrela – Triangulo.Noções denúmeros

complexos. Corrente alternada.

Referências básicas

CLOSE, Charles M. Circuitos Lineares. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos.

HAYT JR., William Hart. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:

McGraw Hill, 1975.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 55 de 117

MARTIGNONI, Alfonso. Máquinas de Correntes Alternada. Porto Alegre:

Globo, 1970.

Referências complementares

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básicas – 247 Problemas Resolvidos, 379

Problemas Propostos. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CREDER, Helio. Instalações Elétricas, revista e atualizada. Rio de Janeiro:

LTC, 14 ed, 2002.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books,

1992.

MAGALDI, M. Noções de Eletrotécnica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1981.

NISKIE, J e MACINTYRE, A. J.. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro, Ed.

Guanabara Dois 1986

RAMALHO, F, NICOLAU, G e TOLEDO, P. Os fundamentos da Física Vol. 3.

Ed. Moderna. São Paulo, 1995.

DISCIPLINA

Engenharia Econômica

DEPARTAMENTO UNID.

PRODUÇÃO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

5 FTL336 4.4.0 60Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Apresentar os conceitos fundamentais de Matemática Financeira e aplicá-los

nas diferentes situações de negócios em que são utilizados.

Ementa

Noções de matemática financeira. Juros simples e compostos. Taxas.

Métodos de análise de investimentos. Análise de viabilidade de fluxo de caixa

final. Substituição de Equipamentos. Depreciação. Fluxo de caixa.

Investimento inicial, capital de giro, receitas e despesas. Sistemas de

amortização de empréstimos e financiamentos. Risco e Retorno.

Referências básicas

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

GITMAN, L.J. Princípios de administração financeira. 10. ed. São Paulo: Pearson

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 56 de 117

Addisson Wesley, 2004.

REBELATTO, D. (Org.). Projeto de investimento: com estudo de caso completo na

área de serviços. Barueri: Manole, 2004.

Referências complementares

EHRLICH, P. J.; MORAES, E. A. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de

projetos de investimento. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005.

JORDAN, B.D.; WESTERFIELD, R. W.; ROSS, S.A. Princípios de administração

financeira. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. 7.ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

KOPITTKE, B. H.; CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos. 11 ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

MOTTA, R. R.; CALÔBA, G. M. Análise de Investimentos. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.

DISCIPLINA

Engenharia de Polímeros

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTM117 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM107 - Processamento de

Materiais Poliméricos Objetivos

Proporcionar ao aluno o conhecimento da análise da estrutura e propriedades

relacionando com o processamento. Capacitar o aluno através dos critérios de

seleção a melhor escolha e dimensionamento para o desenvolvimento de

projetos.

Ementa

Análise de engenharia em materiais poliméricos com base em estrutura,

propriedades, processamento, fatores econômicos e ambientais. Compostos

poliméricos. Polímeros reforçados. Critérios básicos de seleção de materiais

poliméricos e dimensionamento estrutural de peças técnicas. Estudos de

casos envolvendo projetos de engenharia.

Referências básicas

KUMAR, A., GUPTA, R. K., Fundamentals of Polymer Engineering, 2th Edition,

Marcel Dekker, 2003.

MANO, E. B., Polímeros como Material de Engenharia, Editora Edgard Bluder,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 57 de 117

2003.

CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição,

2006.

Referências complementares

MANO, E. B., Introdução a Polímeros, 2ª Edição, Editora Edgard Bluder, 2003.

LEVY NETO, F., PARDINI, L. C., Compósitos Estruturais: Ciência e

Tecnologia, Editora Edgard Blücher, 2006.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Pearson Education, 2006.

MANRICH, S., Processamento de Termoplásticos, Editora Artliber, 2005.

HARADA, J., Moldes para Injeção de Termoplásticos: Projetos e princípios

básicos, Editora Artliber, 2004.

TADMOR, Z., GOGOS, C. G., Principles of Polymer Processing, Editora: Wiley

Interscience, 2ª edição, 2006.

DISCIPLINA

Engenharia de Segurança

DEPARTAMENTO UNID. HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTH042 3.2.1 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Conceituar, identificar, caracterizar e analisar aspectos relacionados à

Engenharia de Segurança. Identificar, caracterizar e analisar os agentes

ambientais (físico, químicos, biológicos e antrópicos) causadores de riscos

e/ou acidentes de trabalho, bem como definir soluções adequadas para

prevenir tais ocorrências e para reduzir/corrigir seus impactos. Projetar e

desenvolver algumas ações de segurança no trabalho, utilizando criticamente

a legislação e as normas regulamentadoras pertinentes.

Ementa

Introdução à Engenharia de Segurança. Evolução histórica, conceitos e

definições fundamentais da Engenharia de Segurança. Legislação e normas

regulamentadoras. Agentes ambientais. Insalubridade. Periculosidade.

Prevenção e combate a incêndios. Estudo de casos e aplicações práticas.

Referências básicas

Manual de legislação Atlas: segurança e medicina do trabalho (leis, normas e

textos atualizados).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 58 de 117

SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.

ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.

Referências complementares

ODUM, E.P. e BARRETT, G.W., Fundamentos de ecologia. Trad. Pégasus

Sistemas e Soluções. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

TORRES, H.; COSTA, H., População e meio ambiente. São Paulo: Ed.

SENAC São Paulo, 2000.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas

GUERRA, A.J.T. e CUNHA, S.B.da (org.), Impactos Ambientais Urbanos no

Brasil. Rio de Janeiro: Bettrand Brasil, 2001.

CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma

abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com

produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de

pessoas. 1 ed. – 7 reimpr. São Paulo: Atlas, 2009.

DISCIPLINA

Engenharia de Superfície

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTM015 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM003 – Fisico-química dos Polimperos

FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas

FTM103 – Fundamentos da Metalurgia Objetivos

Apresentar ao aluno a definição de engenharia de superfície, com técnicas de

observação de superfícies, as técnicas de modificação, como também.

Ementa

Introdução à ciência e engenharia de superfícies. Química e física de

superfícies. Métodos de deposição. Tratamentos e modificação de superfície.

Tipos, propriedades, caracterização e aplicações de filmes finos. Introdução

aos fenômenos de desgaste e estudos de caso. Referências básicas

Ohring, M. The Materials Science of Thin Films, Academic Press, 1992.

Rickerby, D. S., Matthews, A., .Advanced Surface Coatings, A Handbook of

Surface Engineering, Chapman and Hall, 1991.

Holmberg, K., Matthews, A., Coatings Tribology, Elsevier, 1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 59 de 117

Referências complementares

Burakowski, T., Wierzchon, T., Surface Engineering of Metals: Principles,

Equipament, Technologies (CRC Series in Materials Science and Technology),

CRC, 1998.

Strafford, K. S., Surface Engineering: Processes and Applications, CRC, 1994.

Kossowsky, R., Singhal, S.C., Surface Engineering – Surface Modification of

Materias, Springer 1984.

Artigos em revistas especializadas.

DISCIPLINA

Equações Diferenciais Ordinárias

DEPARTAMENTO UNID.

Matemática ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 IEM141 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEM022 – Cálculo II

Objetivos

Identificar e classificar equações diferenciais ordinárias. Resolver equações

diferenciais ordinárias; Aplicar equações diferenciais ordinárias na engenharia.

Ementa

Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais Ordinárias.

Lineares e de Ordem maior que 1. Coeficientes a Determinar e Variação de

Parâmetros. Sistema de Equações Diferenciais Lineares com Coeficientes

Constantes. Transformada de Laplace: Aplicações à Resolução de Equações

e Sistemas. Solução em Série e Potências. Métodos Numéricos.

Referências básicas

ABUNAHMAN, S. A. Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: Didática e

Científica.

BRAUN, M. Equações Diferenciais e suas Aplicações.

BRONSON, R. Equações Diferenciais Aplicadas.

Referências complementares

BRAUN, M. Differential Equations and Their Applications. New York: Springer-

Verlag; Berlin; Heidel-berg, 1978.

LEIGHTON, W. Equações Diferenciais Ordinárias.

DE FIGUEIREDO, D. G., NEVES, A. F., Equações Diferenciais Aplicadas,

Coleção Matemática Universitária, IMPA, 2001.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 60 de 117

VRABIE, I. I., Differential Equations: An Introduction to Basic Concepts,

Results and Applications, World Scientific Publishing Company, 2004.

DOERING, C., LOPES, A., “Equações Diferenciais Ordinárias”, 2ª Edição.

Matemática, Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2007.

DISCIPLINA

Especificação e Seleção de Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTM122 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM112 – Materiais Compósitos

Objetivos

Familiarizar os alunos com os principais materiais de construção, consumo e

uso utilizados nas indústrias e ensinar os métodos segundo os quais se

escolhem esses materiais para satisfazer necessidades gerais e específicas.

Ementa

Classes de Materiais, Propriedades e Aplicações. Critérios de Seleção de

Materiais. Métodos de Projeto. Índices de Desempenho e Cartas de

Propriedades. Seleção de Materiais (Metálicos, Poliméricos, Cerâmicos e

Compósitos) para Atender às Especificações de Resistência Mecânica, à

Fadiga, Tenacidade, ao Desgaste, em Altas Temperaturas, à Corrosão, em

Temperaturas Criogênicas. Seleção de Materiais para Segurança de Projetos.

Seleção de Processos e Custos de Processamento. Estudos de Caso.

Referências básicas

FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

Referências complementares

CHUNG, D. D. L., Applied Materials Science, CRC Press, 2001.

ASHBY, M., SHERCLIFF, H., CEBON, D., Materials: Engineering, Science,

Processing and Design, Editora: Elservier, 2007.

Telles, P. S., Materiais para Equipamentos de Processo. Editora Interciência,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 61 de 117

Rio de Janeiro.

GENTIL, V., Corrosão. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, 2007.

CHIAVERINI, V., Tecnologia Mecânica - v. II, 2a ed., Mc Graw-Hill, São Paulo,

1986.

CHIAVERINI, V., Aços e Ferros Fundidos. 7a ed., Mc Graw-Hill, São Paulo,

1996.

DISCIPLINA

Estágio Supervisionado em Materiais I

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

09 FTM132 3.0.3 90 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM101 – Termod. dos Materiais FTM104 – Ciências dos Materiais FTM105 – Lab. de Ciên. dos Materiais FTM019 – Tratamento de Minérios FTC121 – Resist. dos Materiais I

Objetivos

Orientar o aluno para a realização do Estágio profissionalizante, no sentido de

obter o melhor aproveitamento do período de trabalho e a necessária

organização das atividades de modo a complementares a formação

acadêmica. Dar os fundamentos básicos para a elaboração de Relatório de

Estágio. Treinar a comunicação através de seminários sobre o estágio, os

quais têm a função adicional de permitir a troca de experiências dos colegas

em diversos tipos de empresa.

Ementa

Realizado em indústrias, laboratórios ou em instituições ou agências de

pesquisa das áreas de Cerâmicas, metais, polímeros ou compósitos, sob a

supervisão de um professor cadastrado no curso e de um profissional

habilitado do local onde se realiza o estágio. O programa de trabalho deve

atender a um acordo mútuo entre supervisores e aluno, com aval do professor

orientador e do supervisor do aluno. Desenvolvimento obrigatório de um

relatório final de atividades para avaliação da forma e conteúdo, com

apresentação pública do trabalho desenvolvido durante o estágio.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 62 de 117

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.

ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.

FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

DISCIPLINA

Estágio Supervisionado em Materiais II

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

10 FTM133 3.0.3 90 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM101 – Termod. dos Materiais FTM104 – Ciências dos Materiais FTM105 – Lab. de Ciên. dos Materiais FTM119 – Tratamento de Minérios FTC121 – Resist. dos Materiais I

Objetivos

Orientar o aluno para a realização do Estágio profissionalizante, no sentido de

obter o melhor aproveitamento do período de trabalho e a necessária

organização das atividades de modo a complementares a formação

acadêmica. Dar os fundamentos básicos para a elaboração de Relatório de

Estágio. Treinar a comunicação através de seminários sobre o estágio, os

quais têm a função adicional de permitir a troca de experiências dos colegas

em diversos tipos de empresa.

Ementa

Realizado em indústrias, laboratórios ou em instituições ou agências de

pesquisa das áreas de Cerâmicas, metais, polímeros ou compósitos, sob a

supervisão de um professor cadastrado no curso e de um profissional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 63 de 117

habilitado do local onde se realiza o estágio. O programa de trabalho deve

atender a um acordo mútuo entre supervisores e aluno, com aval do professor

orientador e do supervisor do aluno. Desenvolvimento obrigatório de um

relatório final de atividades para avaliação da forma e conteúdo, com

apresentação pública do trabalho desenvolvido durante o estágio.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

SOUNIS, Emílio. Manual de higiene e medicina do trabalho.

ZOCCHIO, Álvaro. ABC da prevenção de acidentes.

FERRANTE, M., Seleção de Materiais, Editora EdUfscar, 2ª Edição, 2002.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

DISCIPLINA

Estrutura dos Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 FTM109 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM100 - Ciências dos Materiais I

Objetivos

Fazer com que os alunos saibam interpretar diagramas de fases, e distinguir

os diferentes materiais pelo estudo de suas estruturas e propriedades

características.

Ementa

Modelos atômicos, estrutura atômica, tipos de ligações químicas. Formação de

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 64 de 117

sólidos amorfos e cristalinos, energias de formação. Elementos de

cristalografia. Teoria de grupos. Redes cristalinas. Direções e planos

cristalinos. Índices de Miller. Polimorfismo. Principais tipos de estruturas:

estruturas dos metais e ligas metálicas, sólidos iônicos e covalentes. Defeitos

em cristais: defeitos pontuais, em linha, planares e volumétricos. Efeito das

estruturas dos materiais em suas propriedades. Difusão: mecanismos e

equações.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VAN VLACK, L. H., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard

Blucher, 1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5° edição, 2003.

PADILHA, A.F: Materiais de Engenharia. Editora Hemus, São Paulo, 1999.

SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,

Interciência, 2003.

GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,

LTC, 2000.

DISCIPLINA

Fenômeno dos Transportes I

DEPARTAMENTO UNID.

HIDRÁULICA E SANEAMENTO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 FTH006 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEF028 – Física I E

Objetivos

Definir fenômenos, princípios e conceitos relacionados a Fenômeno de

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 65 de 117

transporte, bem como desenvolver raciocínios e cálculos respectivos.

Ementa

Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos. Descrição de um fluido em

movimento. Sistema de controle. Conservação de massa, balanço de

movimento linear e angular, conservação de energia. Equação de Bernoulli.

Viscosidade. Noções de camada limite. Escoamento turbulento. Fundamentos

da transmissão de calor. Mecanismos de transmissão de calor. Condução.

Convecção. Radiação. Equipamentos de troca de calor.

Referências básicas

PITTS, D. R., SISSOM, L. E., Fenômenos de transporte, Editora Guanabara

Koogan, 1988.

BENNETT, C. O., MYERS, J. E., Fenômenos de Transporte, McGraw–Hill,

1978.

BIRD, R. B., STEWART, W. E., LIGHTFOOT, E. N., Fenômenos de

Transporte, Ed. LTC, 2. ed., c2004.

Referências complementares

MUNDON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKISHI, T. H. Mecânica dos Fluidos.

SHAMES, I. H., Mecânica dos Fluídos, Edgard Blücher, 1973.

FOX, R. W. MCDONALD, A. T., PRITCHARD, P. J., Introdução à Mecânica

dos Fluidos, LTC, 7ª edição, 2010.

BOHN, M. S., KREITH, F., Princípios de Transmissão de Calor, Editora

Thomson Pioneira, 2003.

ÇENGEL, Y, CIMBALA, J. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações,

Mc Graw-Hill, 2007.

DISCIPLINA

Física I E

DEPARTAMENTO UNID.

FÍSICA ICE PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IEF028 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEM011 – Cálculo I

Objetivos

Definir grandezas cinemáticas. Enunciar e aplicar as leis de Newton. Empregar

os teoremas de conservação de energia e dos momentos linear e angular.

Enunciar e aplicar condições de equilíbrio de um corpo rígido.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 66 de 117

Ementa

Medição I. Vetores. Movimento em uma Dimensão. Movimento em um Plano.

Dinâmica da Partícula I. Dinâmica de Partícula II. Trabalho e Energia.

Conservação de Energia. Conservação de Momento Linear. Choques.

Cinemática da Rotação. Dinâmica da Rotação I. Dinâmica da Rotação II.

Equilíbrio de corpos Rígidos. Gravitação.

Referências básicas

RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos., v.1.

SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 1.

EISENBERG, R. M.; LERNER, L. S., Física, Fundamentos e Aplicações,

McGraw - Hill., v.1.

Referências complementares

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básicas, Editora Edgard Blücher., v.1.

ALONSO, M.; FINN, E. J., Física, Um Curso Universitário, Editora Eggard

Blücher, v.1.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora

LTC, v.1

TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 1.

KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª

ed., v. 1.

DISCIPLINA

Física II E

DEPARTAMENTO UNID.

FÍSICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 IEF038 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEF028 – Física II E

Objetivos

Descrever as características do movimento oscilatório. Aplicar as equações do

movimento oscilatório. Enunciar e aplicar as leis de Pascal e de Arquimedes.

Enunciar e aplicar a equação de Bernoulli. Enunciar e aplicar a primeira e

segunda leis da Termodinâmica. Descrever fenômenos de transferência.

Ementa

Oscilações. Estática dos Fluidos. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras.

Temperatura. Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Teoria Cinética dos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 67 de 117

gases I. Teoria cinética dos Gases II. Entropia e Segunda lei da

Termodinâmica. Fenômeno de Transporte.

Referências básicas

RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos, v. 2.

SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 2.

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, Editora Edgard

Blücher, v. 2.

Referências complementares

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas. SP, Editora Edgard Blücher

Ltda. v.2.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora

LTC, v. 2.

TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 2.

KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª

ed., v. 2.

DISCIPLINA

Físico-química de Polímeros

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTM003 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEQ628 - Química Orgânica

Fundamental Objetivos

Conhecer a definição de polímeros e suas terminologias, reconhecendo suas

estruturas moleculares; Proporcionar conhecimentos teóricos a respeito das

principais técnicas de síntese química e de caracterização; Apresentar as

propriedades físicas (mecânicas, térmicas, elétrica e ótica) dos polímeros.

Descrever os principais mecanismos de degradação e estabilidade térmicas

dos polímeros. Expor suas aplicações.

Ementa

Estrutura molecular. Propriedades termodinâmicas de soluções poliméricas.

Difusão em sistemas poliméricos. Transformações em polímeros.

Propriedades físicas. Mecanismos de degradação e estabilidade térmicas.

Técnicas de caracterização.

Referências básicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 68 de 117

CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição,

2006.

CANEVAROLO Jr, S. V., Técnicas de Caracterização de Polímeros, Editora

Artiber, 2004.

DE PAOLI, M. A., Degradação e Estabilização de Polímeros, Editora Artiber

2008.

Referências complementares

BRAUN, D., CHERDRON, H. REHAHN, M. RITTER, H. VOIT, B., Polymer

Synthesis: Theory and Practice, 4th Edition, Springer, London, 2005.

MANO, E. B., Polímeros como Material de Engenharia, Editora Edgard Bluder,

2003.

MANO, E. B., Introdução a Polímeros, 2ª Edição, Editora Edgard Bluder, 2003.

AKCELRUD, L., Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Editora Manole,

2006.

Zanin, M., Mancini, S. D., Resíduos Plásticos e Reciclagem - Aspectos Gerais

e Tecnologia, Editora EdUFSCar, 2004.

DISCIPLINA

Fundamentos da Metalurgia

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTM003 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM109 - Estrutura dos Materiais

FTM019 – Tratamento de Minérios Objetivos

Conhecer os princípios da metalurgia extrativa. Conhecer os principais

equipamentos e técnicas da metalurgia dos ferrosos e não-ferrosos:

características e classificações. Saber distinguir os metais refratários.

Conhecer as principais especificações e normas da metalurgia. Conhecer as

propriedades de alguns metais. Discutir o processo da metalurgia com o meio

ambiente.

Ementa

Princípios de metalurgia extrativa. Metalurgia de ferrosos: introdução a

siderurgia. Lingotamento Contínuo. Características Gerais e Classificação das

Ligas Ferrosas (Aços Carbono e Aços Especiais e Ferros Fundidos).

Metalurgia de não-ferrosos: Alumínio e suas Ligas; Cobre e suas Ligas; Titânio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 69 de 117

e suas Ligas: Magnésio e suas Ligas; Níquel e suas Ligas; Metais Refratários.

Especificações e Normas. Principais Usos e Propriedades. Metalurgia e Meio

Ambiente.

Referências básicas

NUNES, L. P., KREISCHER, A. T., Introdução à Metalurgia e aos Materiais

Metálicos, Editora Interciências, 2010.

COLPAERT, H., Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns, Editora

Blücher, 2008.

DE ARAUJO, L. A., Manual de Siderurgia- Volume I e II, Editora: Arte e

Ciência, 2007.

Referências complementares

GARCIA, A., Solidificação – Fundamentos e Aplicações, Editora da Unicamp,

2001.

OHNO, A., Solidificação dos Metais, Ciência e Tecnologia, 1988.

WAINER, E.; BRANDI, S. D., MELLO, F. D., Soldagem Processos e

Metalurgia, Edgard Blücher, 1992.

E SILVA, A. L. V. C., MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais -Editora Edgard

Blücher, 3ª Edição, 2010.

RIZZO, E. M. S., Introdução aos Processos Siderúrgicos, ABM, 2005.

DISCIPLINA

Fundamentos de Reologia

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTM006 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTH006 - Fenômeno de Transporte

Objetivos

Levar o aluno a entender a aplicação da Reologia no Processamento dos

diferentes tipos materiais.

Explicar o comportamento mecânico macroscópico dos materiais sólido, fluido

e plástico com a deformação produzida pela tensão, temperatura e tempo por

meio de teorias tais como elasticidade, plasticidade, fluência, relaxação de

tensão, e viscosidade.

Reconhecer os diferentes tipos de deformações Elástica e Inelástica dos

materiais sob tensão. Distinguir os diferentes componentes de tensão e

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 70 de 117

representar os componentes de tensão em um elemento.

Identificar os tipos de deformação mecânica: cisalhamento simples,

compressão ou dilatação, simples extensão (tração).

Aplicar os experimentos dependentes do tempo, Fluência e Relaxação de

tensões, que melhor elucidam o comportamento viscoelástico.

Classificar e ponderar os diferentes materiais em Hookeanos, não Hookeanos,

Newtonianos, não Newtoniano(Fluidos independentes do tempo –

Pseudoplásticos, dilatantes, Fluidos da Lei das Potências; Fluidos

dependentes do tempo – Reopéticos, Tixotrópicos) Binghaniano, não

Binghaniano (plastoelástico, plasto inelástico), viscoelástico e

viscoinelástico) em função de suas reações às deformações e ao

escoamento.

Aplicar os modelos mecânicos Modelo Maxwell. (Teste de fluência, Teste de

relaxação de tensões, Modelo de Voigt (Teste de fluência, Teste de relaxação

de tensões para descrever o comportamento viscoelástico dos materiais.

Analisar o comportamento gráfico dos modelos de Maxwell e Voigt. Distinguir

o fluxo em canais circulares capilares, para fluidos Newtonianos, não

Newtonianos e independentes do tempo (pseudoplásticos, dilatantes), fluidos

que seguem a Lei das potências, que não obedecem a Lei das potências e

fluidos de Bingham. Diferenciar o fluxo através de canais retangulares para

fluidos Newtonianos e fluidos que obedecem a Lei das potências.

Descrever o princípio de funcionamento dos instrumentos de medida da

viscosidade de líquidos: Viscosímetro capilar (Viscosímetro de Ostwald),

Viscosímetro Cone e placa, Viscosímetro de Brookfield.

Conhecer a terminologia adotada para a viscosidade de soluções diluídas:

Viscosidade da solução, Viscosidade relativa (Taxa de viscosidade),

Viscosidade específica, Viscosidade numérica e Viscosidade

intríseca(Viscosidade numérica limite). Explicar e identificar os fatores que

afetam o fluxo Viscoso de Polímeros no estado fundido, tais como: efeito da

temperatura e pressão; efeito da história de cisalhamento; calor gerado por

cisalhamento (atrito); efeito da estrutura molecular; efeito da pressão na

cabeça do capilar; inchamento do extrudado; fratura do fundido.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 71 de 117

Interpretar e explicar o comportamento reológico dos sistemas dispersos do

tipo suspensões e emulsões.

Ementa

Introdução. Estudo da Tensão e Deformação. Tipos de escoamento de

materiais. Modelos viscoelásticos. Equações fundamentais da Reologia.

Viscosimetria e Reologia. Reologia dos Sistemas Dispersos. Reologia de

Polímeros. Comportamento Dinâmico-Mecânico de Polímeros.

Referências básicas

BARNES, H. A., HUTTON, J.F., WALTERS K. F. R. S., An Introduction to

Rheology, Editora Elsevier, 3th Impression, 1993.

SCHRAMM, G., Reologia e Reometria: Fundamentos Teóricos e Práticos,

Editora Artliber, 2ª Edição, 2006.

BRETAS, R. E. S., D’AVILA, M. A., Reologia de Polímeros Fundidos, Editora

da UFSCar, 2ª Edição, 2000.

DE CASTRO A. G., COVAS, J. A., DIOGO, A. C., Reologia E Suas Aplicações

Industriais, Editora Instituto Piaget, 2001.

Referências complementares

MAGALHÃES Neto, J.F., Barreto, R. S., Caldas, R.B. Apostila de Introdução a

Ciência dos Computadores. Departamento de Ciência da Computação.

Universidade Federal do Amazonas. 1999. Disponível em formato eletrônico.

GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Introdução a Ciência da Computação. Ed.

LTC. 1984.

GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Algoritmos e Estrutura de dados. Ed. LTC.

1985.

FARRER, H. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara. 1989.

SCHILDT, H. C; Completo e Total. Ed. Makron Books. 1996.

FORBELLONE, A.L.V. Lógica de programação. Ed. Makron Books. 2000.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro. Ed. Campus.

1999.

KERNIGHAN, B. W. C a linguagem de programação. Rio de Janeiro. Ed.

Campus. 1992.

DEITEL, H.M., Deitel, P.J. Como programar em C. Rio de Janeiro. Ed. LTC.

1999.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 72 de 117

DISCIPLINA

Fundamentos da Tribologia

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

8 FTM116 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM106 - Comportamento Mecânicos

dos Materiais Objetivos

Tornar o aluno capaz de compreender a natureza física do atrito e suas

conseqüências. Compreender a definição de desgaste, seus mecanismos e as

formas de controle associadas a esses. Compreender os princípios do projeto

para desgaste zero. Entender os diversos tipos de lubrificação e lubrificantes,

tornando-o apto a selecionar, especificar e qualificar os principais tipos de

lubrificantes empregados na indústria.

Ementa

Topografia Superficial e Superfície de Contato; Fricção; Lubrificantes e

Lubrificação; Desgaste por Fricção e por Partículas Duras; Engenharia

Superficial em Tribologia: Modificação e Recobrimento da Superfície.

Referências básicas

HALLING, J., Principles of Tribology, Ed. MacMillan, London, 1989.

HUTCHINGS, I.M., Tribology - Friction and Wear of Engineering Materials.

London, Edward Arnold, 1992.

RABINOWICZ, E., Friction and Wear of Materials. New York, John Wiley and,

1965.

Referências complementares

NEALE, M. J., Lubrication - A Tribology Handbook, Ed. Butterworth-

Heinemann, United Kingdom, 1993.

DA SILVA, F. A. P., Introdução à Tribologia I, Editora Fundação Calouste

Gulbenkian, 1985.

FERREIRA, L. A., Tribologia, Editora Publindustria, 2000.

MOORE, D. F., Principles and Applications of Tribology, Pergamon Press,

1975.

BANISTER, K. E., Lubrication for Industry, Industrial Press, 1996.

DISCIPLINA DEPARTAMENTO UNID.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 73 de 117

Inglês Instrumental I Líng. e Lit. Estrangeiras ICHL

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IHE130 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

GERAL: Capacitar os alunos a usar devidamente técnicas e estratégias de

leitura que lhes facilitem a compreensão de textos de interesse geral e

específico de sua área. ESPECÍFICOS: Ao final do curso, o aluno deverá ser

capaz de:Ler um texto rapidamente para obter a ideia geral (Skimming); Ler

um texto rapidamente para localizar informações específicas (Scanning); Ler

um texto detalhadamente para total compreensão; Ler um texto

cuidadosamente para fazer julgamentos críticos; Ativar o conhecimento prévio

na leitura; Saber como o texto é organizado; Reconhecer os diferentes níveis

de compreensão de texto.

Ementa

Estudo do discurso em textos autênticos, de interesse geral e específico:

noções e funções de texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema

linguístico – gramatical da Língua Inglesa. Estudo de informações contidas em

gráficos, quadros estatísticos e diagramas.

Referências básicas

MURPHY, R., Essential Grammar in Use. Cambrigde: CUP, 2000.

CAVALCANTE, L., Inglês Instrumental. Fortaleza: Arte Gráfica, 2002.

SOUZA, A. G. F. et Al., Leitura Instrumental e Língua Inglesa, Londrina:

Planográfica, 2003.

Referências complementares

MELLO, L. F., SOUZA, A. G., COSTA, G. C., ABSY, C., Leitura em Língua

Inglesa, Editora Disal, 2005.

SILVA, J. A. C., GARRIDO, M .L., BARRETO, T. P., Inglês Instrumental:

Leitura e Compreensão de Textos, Centro Editorial e Didático, UFBA, 1994.

MUNHOZ, R., Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura, Vol. 2, Editora

Textonovo, 2000.

MUNHOZ, R., Inglês Instrumental - Estratégias de Leitura, Vol. 1, Editora

Textonovo, 2000.

GRELLET, F., Developing Reading Skills.Cambridge, Cambridge University

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 74 de 117

Press, 1996.

DISCIPLINA

Introdução à Engenharia de Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 FTM007 2.2.0 30 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Introduzir o estudante ao curso de Engenharia de Materiais e integrá-lo a

estrutura curricular do curso.

Ementa

Introdução de engenharia, suas disciplinas e sua interação a sociedade.

Aprender a trabalhar experiências e pontos de vista da profissão inerentes a

prática da engenharia (muitos deles através de ex-alunos e profissionais

atuantes na área). Realização de seminários e trabalhos. Objetivo e papel do

engenheiro na sociedade: Apresentação de casos para o estado do

Amazonas. Função do CREA-CONFEA. Palestras de entidades e profissionais

atuantes ou com interface à engenharia mecânica. Visitas técnicas.

Referências básicas

CALLISTER Jr, W. D. Ciência e engenharia de materiais – uma introdução. 7ª

ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2008.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais.

Rio de Janeiro: Campus, 1984.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processo. 6ª ed. Rio de

Janeiro: Interciência, 2003.

Referências complementares

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5 edição, 2003.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,

2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 75 de 117

2007.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,

Interciência, 2003.

GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,

LTC, 2000.

Atualidades, definida pelo coordenador e palestrantes.

DISCIPLINA

Introdução a Programação dos

Computadores

DEPARTAMENTO UNID.

CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 IEC037 3.2.1 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Identificar as principais terminologias usadas na área da Computação.

Reconhecer a estrutura de funcionamento do computador. Identificar os

principais componentes de uma rede computadores.

Ementa

Noções sobre computadores. Programação Estruturada: desenvolvimento de

algoritmos, procedimentos e funções. Implementação de algoritmos usando

uma linguagem de programação. Estrutura de dados básicas: vetores e

matrizes.

Referências básicas

MAGALHÃES Neto, J.F., Barreto, R. S., Caldas, R.B. Apostila de Introdução a

Ciência dos Computadores. Departamento de Ciência da Computação.

Universidade Federal do Amazonas. 1999. Disponível em formato eletrônico.

GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Introdução a Ciência da Computação. Ed.

LTC. 1984.

GUIMARÃES, A. M., Lages, N.A. Algoritmos e Estrutura de dados. Ed. LTC.

1985.

Referências complementares

KERNIGHAN, B. W. C a linguagem de programação. Rio de Janeiro. Ed.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 76 de 117

Campus. 1992.

DEITEL, H.M., Deitel, P.J. Como programar em C. Rio de Janeiro. Ed. LTC.

1999.

FARRER, H. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara. 1989.

SCHILDT, H. C; Completo e Total. Ed. Makron Books. 1996.

FORBELLONE, A.L.V. Lógica de programação. Ed. Makron Books. 2000.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. Rio de Janeiro. Ed. Campus.

1999.

DISCIPLINA

Laboratório de Ciências dos Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

5 FTM105 2.0.2 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM109 – Estrutura dos Materiais

Objetivos

Fazer com que os alunos entrem em contato com alguns testes de laboratório

em materiais convencionais de uso no dia-a-dia, e também saibam fazer

apresentação de relatório técnico.

Ementa

Teoria e prática metalográfica, densidade em cerâmicas; laboratório de MEV,

DR-X, TGA e DTA, análise micro e macrográfica de metais e materiais não

ferrosos; ensaios mecânicos em materiais.

Referências básicas

CENGEL, A.Y.; BOLES, M.A., Thermodynamics; An Engineering Approach,

McGraw Hill Co.,1994

SCHAFFER; SAXENA; ANTOLOVICH; SANDER AND WARNER, The Science

and Design of Engineering Materials, 2000.

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

Referências complementares

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

COLPAERT, P. H., Metalografia dos Produtos siderúrgicos comuns, 4° Ed.,

Editora Edgard Blucher, 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 77 de 117

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5° edição, 2003.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

DISCIPLINA

Laboratório de Física I E

DEPARTAMENTO UNID.

FÍSICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IEF029 1.0.1 30 Obr. Pré-requisito(s)

Objetivo

Comprovar experimentalmente os principais resultados enunciados na

disciplina Física I.

Ementa

Medidas Físicas. Análise Gráfica de Dados. Queda Livre. Movimentos – Leis

de Newton. Conservação de Energia. Conservação do Momento Linear.

Torque e momento angular.

Referências básicas

ALBUQUERQUE, W. V., YOE, H. H., TOBELEM, R. M., PINTO, E. P. S.,

Manual de Laboratório de Física. McGraw Hill, 1980.

OLIVEIRA, G.; FREITAS, M.; MACHADO, W., CASTRO JR., W., Manual de

Laboratório de Física I. Imprensa Universitária da Universidade do Amazonas,

1991.

PHYWE series of publucations.. University Laboratory Experiments Physics, in

CD-ROM, 1998.

Referências complementares

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Física Básicas, Editora Edgard Blücher., v.1.

ALONSO, M.; FINN, E. J., Física, Um Curso Universitário, Editora Eggard

Blücher, v.1.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora

LTC, v.1

TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 1.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 78 de 117

KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª

ed., v. 1.

DISCIPLINA

Laboratório de Física II E

DEPARTAMENTO UNID.

FÍSICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 IEF039 1.0.1 30 Obr. Pré-requisito(s)

IEF028 - Física I E

Objetivos

Comprovar experimentalmente os principais resultados enunciados na

disciplina Física II.

Ementa

Oscilações livres e amortecidas. Ondas estacionárias. Velocidade do som no

ar. Princípio de Arquimedes e Densidades dos Sólidos e Líquidos. Dilatação

de Sólidos e Líquidos. Calorimetria.

Referências básicas

Notas de Laboratório. Manaus, Universidade Federal do Amazonas.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D., Física, Livros Técnicos e Científicos, v. 2.

SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W., Física, Ao Livro Técnico, v. 2.

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário, Editora Edgard

Blücher, v. 2.

Referências complementares

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básicas. SP, Editora Edgard Blücher

Ltda. v.2.

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física, Editora

LTC, v. 2.

TIPLER, P. A., Física, Editora LTC, 3ª ed., v. 2.

KELLER, F.J.; GETTYS, W.E.; SKOVE, M.J., Física, Editora Makron Books, 1ª

ed., v. 2.

DISCIPLINA

Materiais Compósitos

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM112 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM003 – Fisico-química dos Polimperos

FTM004 – Matérias Primas Cerâmicas

FTM103 – Fundamentos da Metalurgia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 79 de 117

Objetivos

Saber definir e classificar os materiais compósitos através dos seus

constituintes; Conhecer as principais propriedades, como também, suas

aplicações. Distinguir os processos dos materiais compósitos.

Ementa

Definição e Classificação dos Compósitos. Conceitos Básicos, Aplicações e

Vantagens. Principais Propriedades dos Compósitos. Matrizes: Metálica,

Polimérica e Cerâmica. Principais Tipos de Reforço: Processamento e

Propriedades. Processos de Fabricação de Compósitos. Interface e Interfase.

Comprimento Crítico de Fibras. Introdução À Micromecânica de Compósitos.

Nanocompósitos.

Referências básicas

LEVY NETO, F., PARDINI, L. C., Compósitos Estruturais: Ciência e

Tecnologia, Editora Edgard Blücher, 2006.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

DANIEL, I. M., ISHAI, O., Engineering Mechanics of Composite Materials,

Oxford University Press, 1994.

Referências complementares

KAW, A. K., Mechanics of Composite Materials, Second Edition, CRC, 2006.

PEREIRA, J. C., Curso de Projeto Estrutural com Materiais Compósitos,

Florianópolis, 2003.

KUMAR, A., GUPTA, R. K., Fundamentals of Polymer Engineering, 2th Edition,

Marcel Dekker, 2003.

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

BARBERO, E. J., Introduction to Composite Materials Design, Second Edition,

CRC Press, 2010.

DISCIPLINA

Matéria Prima Cerâmica

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

Pré-requisito(s)

FTM109 – Estrutura dos Materiais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 80 de 117

6 FTM004 4.4.0 60 Obr. FTM019 - Tratamento de Minérios

Objetivos

Fornecer ao aluno conceitos de ciência básicas e aplicada relacionados aos

aspectos genealógicos, físico-químicos e cristalográficos das diferentes

matérias primas cerâmicas, fundamentos do seu preparo, caracterização e

aplicações principais vis a vis com suas propriedades características.

Ementa

Introdução: Definição de material cerâmico. Noções sobre cristais iônicos e

covalentes.

Estrutura cristalina dos argilominerais; argilas. Materiais amorfos (óxidos

formadores, modificadores e intermediários). Caracterização de materiais

cerâmicos (introdução: caracterizar X identificar). Métodos termoanalíticos

utilizados na caracterização de materiais cerâmicos (DTA, TG, DSC). Área

específica, análise granulométrica.

Referências básicas

VAN VLACK, L., Propriedades dos Materiais Cerâmicos, Ed. Edgard Blucher,

1973.

BARBA, ANTONIO, et. Al., Materias Primas para la Fabricación de Soportes

de Baldosas Cerámicas, Instituto de Tecnologia Cerámica, 1997.

NORTON, F.H., Introdução à Tecnologia Cerâmica, Editora Edgard Blucher,

1973.

Referências complementares

WILSON, M. J., A Handbook of Determinative Methods in Clay Mineralogogy,

Blackie, 1987.

WINCHELL, A.N., Elements of Optical Mineralogy: an Introduction to

Microscopic Petrology, John Wiley & Sons, 3 Volume. (5ed.).

RADO, P., Introducción a la Tecnologia de la Cerámica Ediciones Omega, S.ª

Barcelona, 1990.

SOUZA SANTOS, P., Ciência e Tecnologia de Argilas, Edgard Blücher Ltda.,

V. I, II e III, 1992.

SOUZA, C.; GOMES, F., Minerais Industriais. 1990.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 81 de 117

DISCIPLINA

Mecânica de Fraturas e Análise de Falhas

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM111 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM106 - Comportamento Mecânico

dos Materiais Objetivos

Conceituar teoricamente os mecanismos de fratura nas diferentes classes de

materiais, mostrando os efeitos do meio. Propiciar uma visão objetiva das

ferramentas de organização de informações sobre modos de falha de um

sistema e suas causas fundamentais.

Ementa

Mecanismos de Fratura das Diferentes Classes de Materiais; Mecanismos de

Tenacificação; Efeitos do Meio Ambiente e Radiações sob o Comportamento

Mecânico dos Materiais; Falha sob Fadiga. Falha sob Fluência. Análise de

Falha dos Materiais. Tenacidade à Fratura; Mecânica da Fratura Elástico-

Linear. Mecânica da Fratura Elasto-Plástica.

Referências básicas

GARCIA, A. et all. Ensaios dos Materiais. Editora LTC, 2000.

ANDERSON, T.L., Fracture Mechanics Fundamentals and Applications,

Second Edition, CRC Press, 1985.

HERTZBERG, R. W. Deformation and Fracture Mechanics of Engineering

Materials. 4th Edition. John Wiley & Sons, 1996.

Referências complementares

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição 2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

DIETER, G. E., Mechanical Metallurgy; Mc. Graw-hill, 1991.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 82 de 117

DISCIPLINA

Mecânica I

DEPARTAMENTO UNID.

CONSTRUÇÃO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 FTC222 6.6.0 90 Obr.

Pré-requisito(s)

IEM-012 - Álgebra Linear I

IEF-028 - Física I E

Objetivos

Solucionar problemas de equilíbrio de corpos rígidos, utilizando os

conhecimentos básicos de álgebra vetorial. Determinar as principais

características geométricas de figuras planas.

Ementa

Estática: conceitos de força e momento. Sistemas de forças; equivalência e

equilíbrio. Equilíbrio de partículas no plano. Equilíbrio de partículas no espaço.

Equilíbrio de corpos rígidos no plano e no espaço; apoios e vínculos;

equações de equilíbrio. Geometria das massas: momentos estáticos;

centróides e baricentros; momentos e produtos de inércia. Análise de treliças

isostáticas. Análise de vigas e cabos. Atrito. Método dos trabalhos virtuais.

Referências básicas

BEER, F. P.; JOHNSTON JR.; E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros,

Estática, 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

MERIAM, J. L., Estática, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2004.

HIBBELER, R. C., Estática: Mecânica Para Engenharia, 10. ed. PEARSON,

2005.

Referências complementares

FONSECA, A. Curso de Mecânica, Vol II (Estática), Livros Técnicos e

Científicos S. A., 1977.

GORFIN, B.; OLIVEIRA, M. M., Estruturas Isostáticas, Livros Técnicos e

Científicos S. A., Rio de Janeiro, 1982.

SÜSSEKIND, J. C., Curso de Análise Estrutural, V. I, Globo, 1983.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R., Resistência dos Materiais, São Paulo:

McGraw-Hill, 1995.

POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blucher,

1978.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 83 de 117

DISCIPLINA Metodologia do Trabalho Científico

DEPARTAMENTO UNID. MÉTODO E TÉCNICAS FACED

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 FET024 2.2.0 30 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Compreender a especificidade do trabalho universitário como processo de

produção e apropriação do conhecimento no campo das ciências humanas.

Desenvolver competências e habilidades técnicas em torno da leitura e da

escrita de textos na Universidade.

Ementa

Metodologia da leitura; leitura e interpretação de texto. Metodologia do

trabalho científico em Ciências Humanas. Ciência e ideologia. Normas de

apresentação do trabalho científico. Organização e elaboração de plano de

estudo.

Referências básicas

ANDRADE, Maria margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico:

Elaboração de trabalhos na graduação. 7°ed. São Paulo: Atlas, 2005.

ARANHA, Maria Lúcia de A. Martins, Maria Helena P., Filosofando: introdução

a filosofia. São Paulo: Moderna, 1993.

FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 11 ed. São Paulo: Paz e Terra,

2006.

JUREMA, Jeferson; Queiroz, Wallace. Metodologia para apresentação de

trabalhos acadêmicos. 2° Ed. Manaus:Valer, 2005.

Referências complementares

OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: Técnicas de redação e de

pesquisa científica. 4°ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22° ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

LEWIS, Isaac Warden. Trabalhos acadêmicos: orientações e normas. Manas:

Editora da Universidade do Amazonas, 1999.

LUCKESI, Cipriano. [et.al] Fazer Universidade: Uma proposta metodológica.

13° Ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MATOS, Henrique Cristiano José. Aprenda a estudar: orientações

metodológicas para o estudo. 4° Ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 84 de 117

DISCIPLINA

Mineralogia

DEPARTAMENTO UNID.

GEOCIÊNCIAS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 FTM009 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

O programa orienta-se no sentido de permitir aprendizagens efetivas dos

conceitos fundamentais necessários para a compreensão do comportamento

das estruturas minerais nos vários contextos geológicos.

Ementa

Introdução a mineralogia; Os minerais: Conceito de mineral, os elementos e os

cristais, a forma e o sistema cristalino, propriedades físicas e químicas dos

minerais, reconhecimento de alguns minerais, prática de identificação

macroscópica; As rochas: Natureza das rochas e o ciclo da matéria na crosta

terrestre, rochas ígneas ou magmáticas, origens e tipos fundamentais de

magmas, tipos de atividades magmáticas, classificação das rochas ígneas,

práticas de identificação macroscópica; Meteorização das rochas: Processos

físicos, químicos e biológicos de meteorização, formação, origem e

classificação dos solos; Rochas sedimentares: Origem, consolidação dos

sedimentos e rochas sedimentares, rochas carbonáticas, rochas de origem

química, estrutura de rochas sedimentares, discordâncias; Rochas

metamórficas: Conceito de rochas metamórficas e metamorfismo, estrutura e

textura das rochas metamórficas, grau de metamorfismos.

Referências básicas

Neves, P. C. P, Schenato, F. Bachi, F. A., Introdução à Mineralogia Prática.

Editora da ULBRA, 2ª edição, 2008.

Popp, J. H., Geologia Geral. LivrosTécnicos e Científicos. Editora Ltda. 4ª

Edição, 1988.

Biondi, J. C., Depósitos Minerais Metálicos de filiação magmáticas. São Paulo:

T. A. Queiroz, 1986.

Referências complementa

DNPM. Principais Depósitos Minetrais do Brasil: Ferros e metais da indústria

do aço. Brasília: MME/DNPM/CVRD. v. II, 1986.

DNPM. Principais Depósitos Minetrais do Brasil: Metais Básicos não-Ferrosos,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 85 de 117

Ouro e Alumínio. MME/DNPM/CVRD. v. III, 1988.

KLEIN, C, Mineral sciences, New York: J. Wiley & Sons, 2002.

KLEIN, C., HURLBUT, C. S., Manual of Mineralogy. 21. ed. New York: J. Wiley

& Sons, 1993.

NESSE, W. D. Introduction to Optical Mineralogy, New York: Oxford University

Press, 1986.

DISCIPLINA

Nanomateriais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM113 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM109 – Estrutura dos Materiais

Objetivos

Com esta disciplina pretende-se facultar aos alunos as bases científicas e

tecnológicas de processamento de materiais e sistemas à escala nanométrica,

bem como dar a conhecer as diferentes aplicações dos materiais

nanoestruturados, nomeadamente na indústria e na saúde. Serão também

abordadas as técnicas de análise e a caracterização de nanomateriais.

Ementa

Introdução. Histórico da Nanotecnologia. Sistemas de Interesse. Obtenção,

Separação, Caracterização e Aplicações de: Nanotubos de Carbono;

Nanofios; Nanocatalizadores; “Whiskers” de Celulose. Técnicas de

Caracterização de Materiais Nanométricos: Espectroscópicas, Térmicas,

Microscopias.

Referências básicas

Bhushan, B. (Ed.), Springer Handbook of Nanotechnology, Springer-Verlag,

2004.

Poole, C. P., Owens, F. J., Introduction to Nanotechnology, John Wiley and

Sons, 2003.

Williams, L., Adams, W., Nanotechnology Demystified, McGraw-Hill, 2007.

Contescu, C., Putyera, K. (Eds.), Dekker Encyclopedia of Nanoscience and

Nanotechnology, 2nd Ed., CRC Press, 2009.

Nalwa, H. S. (Ed.), Encyclopedia of Nanoscience and Nanotechnology,

American Scientific Publishers, 2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 86 de 117

Goddard III, W. A. et al. (Eds.), Handbook of Nanoscience, Engineering, and

Technology, 2nd Ed., CRC Press, 2007.

Gogotsi, Y. (Ed.), Nanomaterials Handbook, CRC Press, 2006.

Ratner, M., Ratner, D., Nanotechnology: A Gentle Introduction to the Next Big

Idea, Prentice Hall, 2002.

Sigmund, W. et al., (Eds.), Particulate Systems in Nano- and Biotechnologies,

CRC Press, 2009.

Brinker, C. J., Scherer, G. W., Sol-Gel Science: The Physics and Chemistry of

Sol-Gel Processing, Academic Press, Boston, 1990.

Corriu, R., Ahn, N. T., Molecular Chemistry of Sol-Gel Derived Nanomaterials,

John Wiley & Sons, 2009.

Pierre, A.C., Pajonk, G.M., “Chemistry of Aerogels and Their Applications”,

Chemical Review, 102, 2002, 4243-4265.

Jolivet, J.-P., Henry, M., Livage, J., Metal Oxides Chemistry and Synthesis:

From Solution to Solid State, John Wiley & Sons, Chichester, 2000.

Sanchez, C., Julian, B., Belleville, P., Popall, M., “Applications of Hybrid

Organic-Inorganic Nanocomposites”, J. Matter. Chem., 15, 2005, 3559-3592.

Kickelbick, G. (Ed.), Hybrid Materials. Synthesis, Characterization, and

Applications, Wiley-VCH, 2007.

Referências complementares

Laurencin, C. T., Nair, L. S., (Eds.), Nanotechnology and Tissue Engineering:

the Scaffold, CRC Press, 2008.

Ye, X., Wai, C. M., “Making Nanomaterials in Supercritical Fluids: A Review”, J.

Chem. Ed., 80(2), 198-204, 2003.

Byrappa, K. et al., “Nanoparticles Synthesis Using Supercritical Fluid

Technology-Towards Biomedical Applications”, Adv. Drug Deliv. Rev., 60, 299-

327, 2008.

Paulapuro, H. (Ed.), Papermaking, Part 1 – Stock Preparation and Wet End &

Lehtinen, E., (Ed.), Pigment Coating and Surface Sizing & Oittinen, P.,

Saarelma, H. (Eds.), Printing, all in Papermaking Science And Technology

Series, Gullichsem J., Paulapuro, H. (Series Eds.), PI. Finnish Paper

Engineers’ Association – TAPPI, Fapet Oy. Finland, 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 87 de 117

Velho, J. L., Mineral Fillers for Paper – Why, What, How, Tecnicelpa (Ed.),

2003.

DISCIPLINA

Organização e Administração Industrial

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. DE PRODUÇÃO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

6 FTL334 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos

fundamentais da administração Industrial e sua importância no contexto das

realizações humanas. Proporcionar-lhe capacitação para identificar o campo,

objeto e os conteúdos essenciais do estudo de Administração Industrial.

Possibilitar-lhe uma visão panorâmica do estado atual do conhecimento da

Administração Industrial e percepção de sua complexidade e decorrentes

limitações.

Ementa

Introdução. Conceito e Funções da Administração: evolução do pensamento

administrativo. Organização e Método. Planejamento e Controle da

Organização. Princípios de Organização. Estruturas Organizacionais.

Influência da Tecnologia e do Ambiente. O Processo de Organização ou

Reorganização. Relações inter-industriais envolvendo clientes e fornecedores.

Administração de Pessoal. Motivação e Liderança.

Referências básicas

ARAÚJO, L. C. G., Organização Sistemas e Métodos: e as Ferramentas de

Gestão Organizacional, São Paulo, Atlas, 2001.

MINTZBERG, H., Criando Organizações Eficazes: Estruturas em Cinco

Configurações. São Paulo, Atlas, 2003.

BLAU, P., SCOTT, W. R., Organizações Formais, São Paulo, Atlas, 1970.

Referências complementares

FAYOL, H., Administração Industrial e Geral. São Paulo, Atlas, 2003.

TAYLOR, F. W., Princípios de Administração Científica. São Paulo, Atlas,

1978.

CHIAVENATO, I., Introdução à Teoria Geral da Administração. São Paulo,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 88 de 117

Makron, 1993, 4° ed.

DRUCKER, P. F., Prática da Administração de Empresas. São Paulo,

Pioneira, 1981.

MAXIMIANO, A. C. A., Introdução à Administração, 4. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 1995.

DISCIPLINA

P & D em Materiais

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

9 FTM126 2.0.2 60 Obr.

Pré-requisito(s)

FTH037 – Ciências do Ambiente

FTM004 – Matéria Prima Cerâmica

FTM103 – Fund. de Metalurgia

FTM003 – Físico-química de Polím.

FTM006 – Fundamento de Reologia

FTL334 – Org. e Adm. Industrial

FTM106 – Comp. Mec. dos Materiais Objetivos

Permitir que o aluno se insira no âmbito de um trabalho científico ou de

engenharia com foco em pesquisa na área de materiais e dessa forma

obtenha dados para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso.

Ementa

Desenvolvimento de um trabalho de pesquisa acadêmico envolvendo a

aplicação do método científico na investigação de um problema prático em

Engenharia de Materiais, privilegiando a correlação

estrutura/propriedade/processamento.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5 edição, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 89 de 117

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,

2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,

Interciência, 2003.

GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,

LTC, 2000.

Artigos científicos de acordo com o tema do trabalho.

DISCIPLINA

Probabilidade e Estatística

DEPARTAMENTO UNID.

ESTATÍSTICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

2 IEE001 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Aplicar teoria e as técnicas de Probabilidade e Estatística na resolução de

problemas.

Ementa

Estatística descritiva. Cálculo das probabilidades. Variáveis aleatórias. Valores

característicos de uma variável aleatória. Modelos de distribuição discreta.

Modelos de distribuição contínua. Amostragem e distribuição amostral.

Estimação de parâmetros. Teste de hipóteses.

Referências básicas

HOEL, P. G., Estatística Elementar, Atlas, 1981.

HORETTIN, P. A., Introdução à Estatística para Ciências Exatas, 1981.

SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C., Introdução à Estatística,

Guanabara Koogan S.A, 1991.

Referências complementares

MEYER, P., Probabilidade Aplicações à Estatística, LTC.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 90 de 117

FONSECA, J. S., MARTINS, G. A., Curso de Estatística, Editora ATLAS S.A.,

4ª Ed., 1993.

MENDENHALL, W., Probabilidade e Estatística, vol. II, Editora CAMPUS, 1ª

Ed., 1985.

MORETTIN, P. A., Introdução: A Estatística para Ciências Exatas, Editora

ATUAL, 1981.

MORETTIN, P. A., BUSSAB, W. O., Estatística Básicas, Editora Saraiva, 2006

DISCIPLINA

Processamento de Materiais Cerâmicos

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM-108 4.3.1 75 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM004 - Matérias-Primas Cerâmicas

Objetivos

Selecionar materiais cerâmicos para as mais diversas aplicações. Definir e

empregar métodos de processamento cerâmico. Criar compostos cerâmicos

para aplicações específicas.

Ementa

Seleção e Preparo de Matérias-Primas, Processamento de Pós: Métodos de

Classificação, Moagem, Processamento Sol-Gel, Síntese de Pós, Aditivos.

Formulação de Massas Cerâmicas. Conformação: Prensagem, Colagem,

Fabricação de Fitas, Conformação Plástica: Extrusão e Moldagem por Injeção.

Usinagem a Verde. Acabamento Cerâmico.

Referências básicas

REED, J. S., Principles of Ceramics Processing. 2nd. Ed. New York: Wiley,

1995.

RING, T. A., Fundamentals of Ceramic Powder Processing and Synthesis. Ed.

Academic Press, San Diego, California, 1996.

RICHERSON, D. W., Modern Ceramic Engineering. 2nd. Ed. New York: Marcel

Dekker, 1992.

Referências complementares

ASKELAND, D. R. The Science and Engineering of Materials, Thomson,

Toronto, 2006.

CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais,

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 91 de 117

LTC, RJ, 2006.

ASHBY, M. F. e JONES, D. R. H. Engenharia de Materiais, Volumes I e II,

Campus/Elsevier, RJ, 2007.

SOUZA SANTOS, P. Ciência e Tecnologia de Argilas, Edgard Blucher, SP,

1992.

BARSOUM, M. W., Fundamentals of Ceramics, New York, McGraw-Hill, 1997.

LEE, W. E., RAINFORTH, W. M., Ceramic Microstructures: Property Control by

Processing, London, Chapman & Hall, 1994.

DISCIPLINA

Processamento de Materiais Poliméricos

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM107 4.3.1 75 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM003 - Físico-Química dos Polímeros

FTM006 – Fundamentos da Reologia

Objetivos

Conhecer os principais métodos de transformação dos termoplásticos, os

principais equipamentos e seus componentes. Reconhecer o processamento

dos plásticos celulares, a forma como são elaborados e confeccionados. E

verificar as principais técnicas de termoplásticos reforçados. Diferenciar e

conhecer os métodos de processamento de elastômeros, termofixos e

termofixos reforçados. E por fim, conhecer os principais processos para a

reciclagem dos polímeros.

Ementa

Métodos Físicos de Transformação de Termoplásticos. Extrusão. Moldagem

por Injeção. Calandragem. Fabricação de Plásticos Celulares. Termoplásticos

Reforçados. Processamento de Elastômeros e Termofixos. Extrusão, Injeção e

Calandragem de Elastômeros. Termorrígidos Reforçados. Reciclagem de

Polímeros.

Referências básicas

Manrich, S., Processamento de Termoplásticos, Editora Artliber, 2005.

Harada, J., Moldes para Injeção de Termoplásticos: Projetos e princípios

básicos, Editora Artliber, 2004.

Tadmor, Z., Gogos, C. G., Principles of Polymer Processing, Editora: Wiley

Interscience, 2ª edição, 2006.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 92 de 117

Referências complementares

Pascault. J. P., Sautereau, H., Verdu, J., Williams, R. J. J., Thermosetting

Polymers, Editora CRC Press, 2002.

Rodgers, B., Rubber Compounding: Chemistry and Applications, Editora

Marcel Dekker, 2004.

HARADA, J., Moldagem por Injeção, São Paulo: Medialdéia, 1991.

MANRICH, S., Processamento de Termoplástico, São Paulo: Atliber, 2005.

ZHANG, S. W., Tribology of Elastomers, USA: Elsevier science, 2004.

GOODSHIP, V. A., Practical Guide to Injection Moulding, UK: Rapra

Technology, 2004.

FAKIROV, S. Handbbok of Condesation Thermoplastic Elastomers New York:

John Wiley & Sons, 2005.

DISCIPLINA

Processos de Fabricação dos Materiais

Metálicos

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM114 4.3.1 75 Obr.

Pré-requisito(s)

FTM103 – Fundamentos de Metalurgia

FTM101 - Termodinâmica Aplicada a

Materiais

Objetivos

Dotar o aluno dos conhecimentos básicos necessários para o estudo dos

processos de fabricação em materiais metálicos.

Ementa

Introdução aos processos de Usinagem. Grandezas nos processos de

usinagem. Mecanismos de formação do cavaco. Forças e potências de corte.

Materiais e Desgaste de ferramentas; Usinabilidade dos materiais. Aspectos

metalúrgicos da conformação plástica. Plasticidade Metalurgia da

Conformação; Mecânica da Conformação; Classificação dos processos de

conformação plástica; Ferramentas de Conformação; Processos de

conformação, Laminação, Extrusão, Forjamento, Corte e Estampagem.

Introdução aos Processos de Soldagem. Processos de soldagem:

Classificação dos processos de soldagem; Energia química; Energia

mecânica; Energia elétrica; Brasagem; Energia radiante; Processos especiais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 93 de 117

Metalurgia e Defeitos da Soldagem.

Referências básicas

HELMAN, H. e CETLIN, P. R., Fundamentos da Conformação Mecânica dos

Metais. Ed. Guanabara, 1983.

FERRARESI, D., Fundamentos da Usinagem dos Metais, Ed. Edgard Blucher,

1970.

MACHADO, I. G. Soldagem e Técnicas Conexas, 1ed. Ed. 1996.

COSTA E SILVA, A. L. V., MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais, 2ed. Ed.

Blucher, 2010.

Referências complementares

MACHADO, A. R., COELHO R. T., ABRÃO A. M., SILVA, M. B., Teoria da

Usinagem dos Materiais, 2ed. Ed. Blucher, 2009.

BOOTHROYD, G., Fundamentals of Metal Machining and Machine Tools, 2ed.

Ed. CRC, 1988.

SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, 6ª ed. Ed. PEARSON, 2008.

DIETER, G. E., Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, 1981

SCHULER, G. M. B. H., Metal Forming Handbook. 1ª ed. Ed. Springer, 1998.

Apostilas em formato digital a serem disponibilizadas pelo professor.

DISCIPLINA

Química Geral Experimental

DEPARTAMENTO UNID.

QUÍMICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 IEQ618 2.0.2 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

O estudante irá relacionar os conhecimentos da química teórica com

experimentos práticos, bem como treinar as técnicas básicass de laboratório e

a utilização da aparelhagem necessária. O aluno deverá coletar dados

experimentais e, a partir deles, efetuar cálculos e gráficos. O aluno deverá

desenvolver a capacidade crítica e estar consciente de que para a análise e

resolução de problemas, deverá sempre relacionar conhecimentos

multidisciplinares.

Ementa

Técnicas de preparo de soluções de substâncias líquidas e sólidas. Técnicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 94 de 117

padronizadas e de titulações de soluções. Reações Químicas: aspectos

qualitativos e quantitativos. Determinação da fórmula mínima de um composto.

Massa molar de um vapor. Determinação do equivalente-grama de substância

simples. Variação de entalpia de solução. Calor de reação. Cinética química.

Equilíbrio químico. Determinação de Kps.

Referências básicas

CONSTANTINO, M. G., GIL SILVA, V. J., DONATE, P. M., Fundamental de

Química Experimental, Editora Edusp, 2011.

LENZI, E., FAVERO, L. O. B., TANAKA, A. S., Química Geral Experimental,

Editora Freitas Bastos, 2004.

OLIVEIRA, J. R. S., QUEIRÓZ, S L., Comunicação e Linguagem Científica:

Guia para Estudantes de Química, Editora Átomo, 2007.

Referências complementares

LIMA, W., Química inorgânica Experimental: Guia de Trabalhos e Ensaios de

Laboratórios - Um curso Introdutório, 1993.

DE FARIAS, R., F., Práticas de Química Inorgânica, Editora Átomo, 2004.

JAMES N. Spencer, George M. Bodner, Lyman H. Rickard. QUÍMICA:

Estrutura e Dinâmica, 3° ed, vol. 2, 2007.

ATKINS, Peter; Princípios de Química- Questionando a vida moderna e o meio

ambiente, Editora: Bookman, 2004.

BRADY, JAMES E, RUSSEL, JOEL W.; HOLUM, JOHN R; Química- A matéria

e suas transformações, vol. 1, 2002.

DISCIPLINA

Química Geral I

DEPARTAMENTO UNID.

QUÍMICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

1 IEQ614 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Identificar e distinguir os princípios, leis e teorias da Química Geral,

relacionando estudo teórico e suas aplicações.

Ementa

Estrutura atômica e tabela periódica. Ligações químicas. Fórmulas e funções

da química inorgânica. Equações e estequiometria. Gases. Líquidos e

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 95 de 117

soluções. Sólidos.

Referências básicas

SPENCER, J. N., BODNER, G. M., RICKARD, L. H., QUÍMICA: Estrutura e

Dinâmica, 3° ed, vol. 2, 2007.

ATKINS, P., Princípios de Química- Questionando a Vida Moderna e o Meio

Ambiente, Editora: Bookman, 2004.

BRADY, J. E., RUSSEL, J. W., HOLUM, J. R.; Química- A Matéria e suas

Transformações, vol. 1, 2002.

Referências complementares

BROW, Química: A Ciência Central, Editora: Prentice Hall, 2006.

MYERS, R. J., MAHAN, B. M., Química: Um Curso Universitário, Editora:

Edgard Blucher, 2003.

BRADY, J. E, Russel, J. W., Holum, J. R., Química - A Matéria e suas

Transformações, vol. 2, 2005.

CONSTANTINO, M. G., GIL SILVA, V. J., DONATE, P. M., Fundamental de

Química Experimental, Editora Edusp, 2011.

LENZI, E., FAVERO, L. O. B., TANAKA, A. S., Química Geral Experimental,

Editora Freitas Bastos, 2004.

OLIVEIRA, J. R. S., QUEIRÓZ, S L., Comunicação e Linguagem Científica:

Guia para Estudantes de Química, Editora Átomo, 2007.

DISCIPLINA

Química Orgânica Experimental I

DEPARTAMENTO UNID.

QUÍMICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 IEQ629 1.0.1 30 Obr.

Pré-requisito(s)

IEQ614 – QUÍMICA GERAL I

Objetivos

O estudante irá relacionar os conhecimentos da química teórica com

experimentos práticos, bem como treinar as técnicas básicass de laboratório e

a utilização da aparelhagem necessária. O aluno deverá coletar dados

experimentais e, a partir deles, efetuar cálculos e gráficos. O aluno deverá

desenvolver a capacidade crítica e estar consciente de que para a análise e

resolução de problemas, deverá sempre relacionar conhecimentos

multidisciplinares.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 96 de 117

Ementa

Segurança no laboratório da Química Orgânica; manuseio correto de

reagentes; montagem e manuseio correto de aparelhagem e equipamento

(refluxo, agitação, resfriamento, atmosfera anidra ou inerte, adição de sólidos,

líquidos ou gases, destilação, etc.); purificação e preparação de reagentes e

solventes orgânicos; descarte de produtos químicos; métodos de purificação e

separação: recristalização, destilação, extração, filtração, cromatografia;

métodos físicos de identificação de compostos orgânicos; reações de

alcenos/alcinos e dienos; reações de alcanos; reações de eliminação e

substituição, reações de alcoóis e éteres.

Referências básicas

MANO, E. B., SEABRA, A. P., Prática de Química Orgânica, 3ª Ed., Editora

Edgard Blucher LTDA, 2002.

BECKER, H. G. O. et al. Organikum – Química Orgânica Experimental, 2ª Ed.,

Fundação Caluste Gulbenkian: Lisboa, Portugal, 1997.

SOLOMONS, G., Química Orgânica, Vol 1 e Vol 2. 8 ed., LTC, 2006.

Referências complementares

SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X., Química Orgânica – Teoria e

Técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos,

1ª Ed., Editora Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.

PAVIA, D. L., Química Organica Experimental :Técnicas de Escala Pequena,

Editora Bookman, 2009.

LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L.; KRIZ, G. S., Introduction to Organic

Laboratory Techniques :A Microscale Approach, Editora Cengage Learning,

2005.

BARBOSA, L. C. A., Introdução à Química Orgânica, Prentice Hall, 2004.

ROZENBERG, I. M., Química Geral, 2ª ed., E. Blücher, 2002.

RUSSELL, J. B., Química Geral, 2ª ed.,Pearson Makron Books, 2004.

DISCIPLINA Química Orgânica Fundamental

DEPARTAMENTO UNID. QUÍMICA ICE

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

4 IEQ628 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

IEQ614 – QUÍMICA GERAL I

Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 97 de 117

Transmitir os fundamentos da Química Orgânica, do ponto de vista prático e

teórico, visando a sua aplicação industrial e na área de materiais. Identificar,

reconhecer e denominar os compostos orgânicos das diferentes famílias.

Entender e representar mecanismos de reações de determinadas famílias de

compostos orgânicos. Resolver exercícios que abordem os tópicos estudados,

procurando aplicar os conhecimentos na área de Materiais.

Ementa

Importância do Estudo da Química Orgânica. Estrutura eletrônica e ligações

dos compostos do carbono. Representações estruturais, propriedades físicas,

funções e nomenclatura dos compostos orgânicos. Ácidos e Bases.

Esterioquímica. Principais Tipos de Reações Orgânicas. Aplicações de

Termodinâmica e de Cinética em Reações Orgânicas. Metabólitos

Secundários. Outros Compostos Orgânicos Importantes.

Referências básicas

SOLOMONS, G., Química Orgânica, Vol 1 e Vol 2. 8 ed., LTC, 2006.

MORRISON, R. T., Quimica Orgânica, Fundação Calouste Gulbenkian, 1996.

ALLINGER, N L., Química Orgânica, 2ª ed., Guanabara Koogan, 1985.

Referências complementares

BARBOSA, L. C. A., Introdução à Química Orgânica, Prentice Hall, 2004.

ROZENBERG, I. M., Química Geral, 2ª ed., E. Blücher, 2002.

RUSSELL, J. B., Química Geral, 2ª ed.,Pearson Makron Books, 2004.

SOARES, B. G., SOUZA, N. A., PIRES, D. X., Química Orgânica – Teoria e

Técnicas de Preparação, Purificação e Identificação de Compostos Orgânicos,

1ª Ed., Editora Guanabara: Rio de Janeiro, 1988.

PAVIA, D. L., Química Organica Experimental :Técnicas de Escala Pequena,

Editora Bookman, 2009.

LAMPMAN, G. M.; PAVIA, D. L.; KRIZ, G. S., Introduction to Organic

Laboratory Techniques :A Microscale Approach, Editora Cengage Learning,

2005.

DISCIPLINA Resistência dos Materiais I

DEPARTAMENTO UNID. CONSTRUÇÃO FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

5 FTC121 5.5.0 75 Obr.

Pré-requisito(s) FTC222 – Mecânica I

Objetivos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 98 de 117

Analisar e calcular tensões e deformações no interior dos materiais, quando

submetidos a esforços solicitantes provenientes de ações externas. Calcular

deslocamentos. Dimensionar elementos estruturais. Resolver problemas

estaticamente indeterminados.

Ementa Elasticidade: tração e compressão entre limites elásticos; lei de Hooke; tensão última; tensão admissível. Tensão normal e de cisalhamento; Análise de tensões e deformações; círculo de Mohr. Relação entre as constantes elásticas. Análise de tensões e deformações, e cálculo de deslocamentos em estruturas submetidas a esforços normais; dimensionamento; problemas estaticamente indeterminados. Análise de tensões e deformações em estruturas submetidas a flexão simples; equação diferencial da linha elástica; dimensionamento. Tensões de cisalhamento na flexão. Referências básicas

TIMOSHENKO, S; GERE, J. E., Mecânica dos Sólidos, vol. 1, Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 1983.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R., Resistência dos Materiais, McGraw-Hill,

1995.

HIBBELER, R. C., Resistência dos Materiais, Pearson Education, 2006.

Referências complementares

MIROUBOV; et alli, Problemas de Resistência dos Materiais, Moscou: Editora

MIR, 1978.

POPOV, E. P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo: Edgard

Blucher, 1978.

HIBBELER, R. C., Estática: Mecânica Para Engenharia, 10. ed., PEARSON,

2005.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR.; E. R., Mecânica Vetorial para Engenheiros,

Estática, 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

MERIAM, J. L., Estática, 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2004.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 99 de 117

DISCIPLINA

Sociologia do Trabalho e Ética

DEPARTAMENTO UNID.

Ciências Sociais ICHL

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 IHS026 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s)

Objetivos

Conduzir grupos, com o entendimento dos fenômenos psicossociais neles

ocorrentes. Empregar técnicas para a tomada de decisões, atitudes, liderança

e comunicação. Atuar com dinamismo e ética nos problemas humanos das

organizações.

Ementa

Trabalho, tecnologia e ciência. O modo de produção e a organização do

processo de trabalho. A ciência e a técnica como forças produtivas. Máquina.

Formas antigas e atuais de organização do trabalho. Emprego e estudo das

cargas física, cognitiva e psíquica do trabalho. A ética no setor industrial, suas

implicações e benefícios. Movimento sindical no Brasil. A nova divisão

internacional do trabalho e organização da Zona Franca: caso de Manaus.

Referências básicas

ANTUNES, R., Adeus ao Trabalho? Ensaios sobre as Metamorfoses e a

Centralização do Mundo do Trabalho. São Paulo: Cortez, 1998.

ANTUNES, R. L. C., O que é sindicalismo, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1987.

CHAUÍ, M., O que é Ideologia, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1989.

Referências complementares

CODO, W., O que é Alienação, São Paulo: Ed. Brasiliense, 1986.

COSTA, C., Sociologia: Introdução à Ciência da Sociedade, São Paulo: Ed.

Moderna, 1997.

ANTUNES, R. L. C., Novo Sindicalismo, Editora Brasil Urgente, 1991.

MEKSENAS, P., Aprendendo Sociologia: a Paixão de Conhecer a Vida, São

Paulo: Loyola, 2005.

GALVÃO, A. M., A Crise da Ética: O Neoliberalismo como Causa da Exclusão

Social, Petrópolis, 1997.

NASH, L. L., Ética nas Empresas: Boas Intenções à Parte. São Paulo: Makron

Books, 1993.

WEFFORT, F. C., Os Clássicos da Política. São Paulo: Editora Ática, 1995.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 100 de 117

DISCIPLINA Termodinâmica

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 FTM008 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s) IEQ614 – QUÍMICA GERAL

Objetivos

Fazer com que o aluno consolide a compreensão dos princípios básicos da

termodinâmica clássica, desenvolva capacidade para: - determinar

propriedades termodinâmicas de substâncias puras mediante o uso de

equações de estado, diagramas e tabelas. - resolver problemas em sistemas

abertos e fechados orientados a aplicações práticas típicas da engenharia.

Ementa

Teoria Cinética: Gases Ideais e Reais. Termodinâmica Química: 1ª Lei.

Termoquímica: 2ª Lei. Funções Termodinâmicas: 3ª Lei.

Referências básicas

VAN WYLEN, G. J.,SONNTAG, R. E., Fundamentos da Termodinâmica

Clássica, São Paulo: Edgar Blücher, 1995.

MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., Princípios de Termodinâmica para

Engenharia, Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BEJAN, A., Advanced Engineering Thermodynamics, New York: Jonh Wiley &

Sons, 1988.

Referências complementares

MOORE, W. J., Físico-Química, vol. 2, Ed. Edgard Blucher e Ed. da USP,

1976.

CASTELLAN, G. W., Físico-Química, vol. 2, Livro Técnico, 1973.

ATKINS, P. W., Physical Chemistry, Oxford, 1995.

ROBERT, A. A., Physical Chemistry, 2. ed : John Wiley & Sons, Inc, 1997

MAROON, S. H., PRUTTON, C. F., Fundamentos de Físico-Química: Limusa,

1993.

DISCIPLINA Termodinâmica dos Materiais

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

3 FTM101 4.4.0 60 Obr.

Pré-requisito(s) FTM008 - Termodinâmica FTM109 – Estrutura dos Materiais

Objetivos

Conceituar e apresentar as leis da termodinâmica, definições e derivações das

principais equações. Introduzir aplicações da termodinâmica no estudo das

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 101 de 117

reações e transformações de fase envolvendo a fabricação de materiais para

engenharia.

Ementa

Conceitos fundamentais da termodinâmica. Leis da termodinâmica. Funções

Termodinâmicas. Soluções ideais e reais. Equilíbrio entre fases. Equilíbrio de

reações. Termodinâmica aplicada a interfaces.

Referências básicas

SANTOS, R. G., Transformações de Fases, Ed. Unicamp, SP, 2006.

VAN WILEN, G. J., SONNTAG, R. E, Fundamentos da Termodinâmica

Clássica, Ed. Edgard Blucher, 2003.

SEARS, F. W., SALINGER, G. L., Termodinâmica, Teoria Cinética e

Termodinâmica Estatística, Guanabara Dois, 1979.

Referências complementares

SWALIN, R.A., Thermodynamics of Solids. John Wiley& Sons, New York,

1962.

RAGONE, D. V., Thermodynamics of Materials, John Wiley, 1995.

ÇENGEL, A. Y., BOLES, M. A., Thermodynamics: an Engineering Approach,

McGraw-Hill, 2002.

Apostila "Termodinâmica aplicada a Materiais". Klein, A. N.; Nascimento, R.M.,

2003.

DISCIPLINA

Trabalho de Conclusão de Curso

DEPARTAMENTO UNID.

ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

10 FTM124 2.0.2 60 Obr.

Pré-requisito(s) FTM107 – Proc. de Mat. Poliméricos FTM113 - Nanomateriais FTM110 – Trans. de F. e Trat. Term. FTM112 – Materiais Compósitos FTM111 – Mec. de Frat. e Anal. de F. FTM108 – Proc. de Mat. Cerâmicos FTM114 – Proc. de Fab. de Mat. Met.

Objetivos

A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso visa complementares conteúdos

em áreas específicas, prover experiências na execução de trabalhos técnicos

e científicos, e prover experiências relacionada ao futuro exercício profissional

do acadêmico.

Ementa

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 102 de 117

Aluno matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso deverá

elaborar o seu trabalho conforme normas vigentes e sob a orientação do

professor da disciplina. O trabalho será apresentado perante uma banca

examinadora, conforme regulamento estabelecido.

Referências básicas

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

VLACK, L. H. V., Princípios de Ciências dos Materiais. Editora Edgard Blucher,

1970.

SMITH, W. F., Princípios de Ciências e Engenharia dos Materiais, Editora:

McGraw-Hill, 3ª edição, 1998.

Referências complementares

ASKELAND, D. R., FULAY, P. P., The Science and Engineering of Materials,

Editora: Thomson, 5 edição, 2003.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume I, Editora Campus, 3ª edição,

2007.

ASHBY, M. F., JONES, D. R. H., Engenharia de Materiais: Uma introdução a

propriedades, aplicações e projeto, Volume II, Editora Campus, 3ª edição

2007.

HIGGINS, R. A., Propriedade e Estrutura dos Materiais em Engenharia, Difel,

1982.

TELLES, P. C. S., Materiais para Equipamentos de Processos, 6a Edição,

Interciência, 2003.

GARCIA, A., SPIM, J. A., SANTOS, C. A., Ensaios dos Materiais, 1a Edição,

LTC, 2000.

Artigos científicos de acordo com o tema do trabalho.

DISCIPLINA Transformação de Fases e Tratamentos Térmicos

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

7 FTM110 4.3.1 75 Obr.

Pré-requisito(s) FTM103 – Fundamentos de Metalurgia

Objetivos

Dotar o aluno dos conhecimentos básicos necessários para o estudo dos

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 103 de 117

tratamentos térmicos em materiais.

Ementa

Princípios Gerais de Difusão. Transformações Difusionais e Não-Difusionais;

Considerações Sobre Nucleação e Crescimento; Cinética de Transformações;

Diagramas TTT; Diagramas CCT. Decomposição da Austenita: Martensita;

Bainita; Perlita; Morfologia da Ferrita. Tratamentos Térmicos Próximos do

Equilíbrio: Recozimento Pleno, Recozimento de Recristalização,

Esferoidização, Alívio de Tensões, Normalização. Tratamentos Térmicos

Distantes do Equilíbrio: Austêmpera; Martêmpera; Têmpera e Revenido.

Têmpera Superficial. Temperabilidade. Tratamentos Criogênicos, Introdução

aos Tratamentos Termoquímicos. Solubilização e Endurecimento por

Precipitação. Recuperação, Recristalização e Crescimento de Grão.

Referências básicas

PORTER, D.A., EASTERLING, K.E., Phase Transformations in Metals and Alloy. 2ª

ed. Ed. CRC, 1992.

CHIAVERINI, V., Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas, 2ª ed. Ed.ABM, SP,

1987.

NOVIKOV, I., Teoria dos Tratamentos Térmicos dos Metais, Ed. UFRJ, 1994.

Referências complementares

SANTOS, R. G., Transformações de Fases em Materiais Metálicos. 1ª ed. Ed.

Unicamp, 2006.

COSTA E SILVA, A. L. V e MEI, P. R., Aços e Ligas Especiais. 2ed. Ed.Blucher 2010.

SHACKELFORD, J. F., Ciências dos Materiais, 6ª ed., Ed. PEARSON, 2008.

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

SANTOS, R. G., Transformações de Fases, Ed. Unicamp, SP, 2006.

VAN WILEN, G. J., SONNTAG, R. E, Fundamentos da Termodinâmica

Clássica, Ed. Edgard Blucher, 2003.

Apostilas em formato digital a serem disponibilizadas pelo professor.

DISCIPLINA

Tratamento de Minérios

DEPARTAMENTO UNID.

GEOCIÊNCIAS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

Pré-requisito(s)

FTM002 – Mineralogia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 104 de 117

5 FTM019 4.4.0 60 Obr.

Objetivos

Conhecer as técnicas de concentração e Tratamento de minérios, seus usos e

aplicações.

Ementa

Introdução ao tratamento de minérios; Cominuição; Classificação e

peneiramento; Concentração gravítica; Separação em meio denso; Separação

magnética e eletroestática; Química de superfície na flotação; Flotação;

Floculação; Separação sólido-líquido; Briquetagem.

Referências básicas

LUZ, A. B., SAMPAIO, J. A., ALMEIDA, S. L. M., Tratamento de Minérios.

CETEM, 5ª Ed., 2009.

CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume I,

Editora Signus, 2002.

CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume II,

Editora Signus, 2004.

Referências complementares

WILLS, B. A., Mineral Processing Technology, 5th ed., Pergamon Press, New

York, 1992, 855p.

CALLISTER Jr., W. D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma introdução,

Editora: LTC, 7ª edição, 2008.

CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume

III, Editora Signus, 2004.

CHAVES, A. P. e et al, Teoria e Prática do Tratamento de Minérios - Volume

IV, Editora Signus, 2006.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

DISCIPLINA Planejamento e Otimização de Experimentos

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

FTM005 3.2.1 60 Opt.

Pré-requisito(s) IEE001 – Probabilidade e Estatística

Objetivos

O objetivo desta disciplina é dotar os discentes de conhecimentos que os condicionem a desenvolver planejamentos de experimentos e otimizações de processos através do uso de ferramentas estatísticas. Ementa Tipos de erro; População; Amostras; Distribuição Normal; Controle Estatístico

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 105 de 117

de processos; Planejamento Fatorial 2k; Planejamento Fatorial 3k; Planejamento Fatorial Fracionário; Planejamento Plackett e Burman; Planejamento Fatorial com Pontos Centrais; Planejamento com Misturas; Otimização Simplex; Avaliação do modelo por superfície de resposta. Referências básicas BARROS NETO, B. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria, 3ª edição, Editora da UNICAMP, 2007. RODRIGUES, M. I., LEMMA, A. F. Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos: Uma Estratégia Sequencial de Planejamentos, Editora Casa do Pão, 2005. CORNELL, J. A. Experiments with mixtures: designs, models and the analysis of mixture, 2ª edition. New York, Wiley, 1990. Referências complementares MONTGOMERY, D. C., RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, 2ª edição, Editora LTC. MEYER, P., Probabilidade Aplicações à Estatística, LTC. HOEL, P. G., Estatística Elementar, Atlas, 1981. HORETTIN, P. A., Introdução à Estatística para Ciências Exatas, 1981. SOARES, J. F., FARIAS, A. A., CESAR, C. C., Introdução à Estatística, Guanabara Koogan S.A, 1991.

DISCIPLINA

Aditivação de Polímeros

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

FTM017 4.4.0 60 Opt.

Pré-requisito(s)

FTM107 – Processamento de

Materiais Poliméricos Objetivos

Familiarizar o aluno com os conceitos de aditivação de polímeros, aspectos químicos e físico-químicos dos aditivos, suas interações com os polímeros, uso e função de cada tipo de aditivo, bem como a importância da aditivação no mercado de polímeros. Ementa Introdução geral; Aspectos químicos e físico-químicos dos aditivos e suas interações funções em sistemas polímero/aditivo; Principais aditivos: auxiliares de processamento; plastificantes; estabilizantes; cargas e reforços; agentes compatibilizantes; modificadores de impacto; agentes nucleantes; clarificantes; agentes antibloqueio; antiestáticos; agentes de ligação cruzada; retardantes de chama; agentes de expansão; aditivos para compostos condutivos; aditivos especiais. Técnicas de caracterização dos aditivos; Efeitos dos aditivos sobre o processamento ou uso final dos produtos e as formas de fabricação dos compostos; As poliolefinas (os polietilenos HDPE,LLDPE, HDPE e o polipropileno); os polímeros acrilados; os polímeros baseados em estireno e em acetato de vinila; polímeros fluorados; as poliamidas e poliimidas; poliésteres saturados; poliacetais; plásticos celulósicos; fenólicos e amínicos; silicones; poliuretanos; elastômeros (NR, SBR, nitrílicos, clorados). Referências básicas RABELO, M. S., Aditivação de polímeros, Artliber, 2000. FINK, J. K., A Concise Introduction to Additives for Thermoplastic

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 106 de 117

Polymers, Wiley, 2010. CANEVAROLO Jr, S. V., Ciência dos Polímeros, Editora Artiber, 2° edição, 2006. Referências complementares GÄCHETER, R., MULLER, H., Plastics additives, Hanser Publishers, Munich, 1985. BART, J. C. J., Plastics Additives: Advanced Industrial Analysis, IOS Press, 2006. MALAIKA, S. A., GOLOVOY, A., WILKIE, C. A., Specialty Polymer Additives, John Wiley & Sons, 2001. GROSSMAN, R. F., LUTZ JR., J.T., Polymer Modifiers and Additives, Taylor & Francis, 2000. AKCELRUD, L., Fundamentos da Ciência dos Polímeros, Editora Manole, 2006.

DISCIPLINA

Metalurgia do Pó

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

FTM018 4.4.0 60 Opt.

Pré-requisito(s) FTM103 – Fundamentos da metalurgia FTM108 – Processamento de Materiais Cerâmicos

Objetivos Formar profissionais com perfil para trabalhar na área da metalurgia do pó em todas as suas etapas desde a preparação do pó, conformação e sinterização. Em adição, este profissional será formado com conhecimentos na caracterização de todo o processo na tecnologia do pó. Ementa Introdução à metalurgia do pó, características e propriedades dos pós, preparação e fabricação de pós metálico, tratamentos no pó metálico, processos de conformação, técnicas de sinterização, sinterização, caracterização microestrutural de corpos sinterizados, operações de acabamento, materiais compósitos e materiais nanoestruturados. Referências básicas GOMES, U.U., Tecnologia dos pós: Fundamentos e aplicações. Natal-RN, Editora Universitária UFRN, 1995. ABKOWITZ, S., ALLEN, S., et al., Powder metal technologies and applications, ASM Handbook, Editora ASM International, vol. 7, 1998. UPADHYAYA, G. S., Powder metallurgy technology. Ed. Cambridge Int. Sc. Pub., 1ª Ed., 2002. Referências complementares CREMONEZI, A.; KLEIN, A. N., et al., A metalurgia do pó. Editora Metallum, 1ª Ed., 2009. THÜMMLER, F., OBERACKER, R., Introduction to powder metallurgy, Editora University Press, Cambridge, Londres, 1993. CHIAVERINI, V., Metalurgia do pó: Técnica e produto. Editora ABM, São Paulo, 1980. GERMAN, R. M., Powder Metallurgy Science. Editora Metal Powder Industries Federations, 1984.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 107 de 117

FAYED, M. E., OTTEN, L. Handbook of Powder Science and Technology. 2ª Ed. Editora Chapman & Hall, 1997.

DISCIPLINA

Língua Brasileira de Sinais

DEPARTAMENTO UNID. ENG. MATERIAIS FT

PERÍODO SIGLA CRÉDITOS CARGA SEMESTRAL CARÁTER

IHP123 4.4.0 60 Opt.

Pré-requisito(s)

----------

Objetivos Instrumentalizar o aluno para a comunicação e a inclusão social através do conhecimento da Língua Brasileira de Sinais. Ementa

Histórias de surdos; noções de língua portuguesa e lingüística; parâmetros em libras; noções lingüísticas de libras; sistema de transcrição; tipos de frases em libras; incorporação de negação; conteúdos básicos de libras; expressão corporal e facial; alfabeto manual; gramática de libras; sinais de nomes próprios; soletração de nomes; localização de nomes; percepção visual; profissões; funções e cargos; ambiente de trabalho; meios de comunicação; família; árvore genealógica; vestuário; alimentação; objetos; valores monetários; compras; vendas; medidas, meios de transporte, estados do Brasil e suas culturas; diálogos. Referências básicas

Decreto Lei de LIBRAS. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. FERNANDES, E. (2003). Linguagem e Surdez. Artmed. GOLDFELD, M. (2002). A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-Interacionista. 2ª ed. Plexus Editora. Referências complementares PERLIN, G. T. T. (1998). Identidades surdas. In. A Surdez – Um Olhar Sobre as Diferenças. Carlos Slkiar (Org.). Editora Mediação. SÁ, N. R. L. (2010). Cultura, Poder e Educação de Surdos. 2a ed. Paulinas – Livros. SILVA, I. R., Kauchakje, S. e Gesueli, Z. M. (2003). Cidadania, Surdez e Linguagem: Desafios e Realidades. Plexus Editora, 2003.

1.9. Concepção Metodológica

A tradição pedagógica brasileira reforça o entendimento de que manter

antigos paradigmas no processo ensino/aprendizagem favorece a qualidade e

legitima o tipo de educação que se quer para o tipo de profissional que o País

precisa. Dentre as características mais evidentes, destaca-se o fato de o ensino

estar centralizado na figura do professor e na “eficiência” do método.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 108 de 117

O chamado ensino tradicional tem mantido sua força, apesar da grande

circulação acadêmica dos novos movimentos e pensamentos educacionais,

tais como a chamada Escola Nova e o Construtivismo, baseado nas idéias de

Jean Piaget.

Isto significa que a educação no Brasil tem procurado avançar em suas

metas curriculares, ou seja, no tipo de educação que se quer para formar o tipo

de profissional que se precisa, mas continua estagnada no paradigma da

escola tradicional em sua ação pedagógica.

Precisamos pensar a educação como algo dinâmico e, ao mesmo

tempo uma ação política. Foi com vistas a essas questões que o currículo do

curso de Engenharia de Materiais da Universidade Federal do Amazonas foi

elaborado.

1.9.1 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante-NDE do Curso de Graduação em

Engenharia de Materiais da Faculdade de Tecnologia, será criado e funcionará

de acordo com o que rege a Resolução 062/2011 da Câmara de Ensino de

Graduação, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade

Federal do Amazonas.

A função do NDE é acompanhar a implantação da proposta curricular

apresentada no Projeto Pedagógico e avaliar periodicamente a oferta de

disciplinas, de modo a identificar necessidades e propor ajustes.

2. PRINCIPIOS NORTEADORES DA AVALIAÇÃO

2.1 Avaliação da Aprendizagem

Os princípios da avaliação da aprendizagem estão pautados na

avaliação diagnóstica, quando se objetiva averiguar o nível do aluno diante das

atividades que lhe serão propostas, buscando-se identificar as habilidades e

pré-requisitos necessários à sua ascensão. Por outro lado também citamos a

avaliação formativa de cunho sistemático, onde tanto discente como docente

estão envolvidos nas soluções a serem apontadas para a evolução e

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 109 de 117

concretização da aprendizagem. O processo de avaliação pautar-se-á inclusive

na avaliação somativa onde se pretende aferir o nível do aluno ao final da

disciplina, para posteriormente promovê-lo às disciplinas e períodos

posteriores.

2.2 Avaliação do Projeto Pedagógico

O Projeto Político-Pedagógico do curso deverá sempre acompanhar os

avanços do conhecimento na área de formação do Curso de Engenharia de

Materiais, superando limitações e atendendo as novas exigências do meio no

qual o curso está inserido, expressando a identidade e as prioridades do curso.

O Projeto Político-Pedagógico além de nascer do coletivo precisa ser

fortalecido e renovar-se.

A avaliação deverá analisar a coerência entre a estruturação do Projeto,

a estrutura curricular, o perfil do formando e o desempenho social do egresso.

A partir do resultado desta poderão ser propostos ajustes curriculares que

visem a adequação do projeto as novas mudanças contextuais.

3. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS NECESSÁRIOS

3.1. Salas de Aula

O curso de Engenharia Materiais compartilha com os demais cursos da

Faculdade de Tecnologia 16 (dezesseis) salas de aula, com capacidades entre

20 e 60 lugares, dotadas de quadro branco e tela fixa para projeções; e 2

(duas) salas de desenho com 50 (cinquenta) pranchetas.

3.2. Laboratórios

O curso necessita de um laboratório de Ciências e Engenharia de

Materiais, o qual se possa trabalhar nas três grandes áreas de conhecimento

da Ciência e Engenharia de Materiais (metais, cerâmicas e polímeros). O

laboratório deve ser composto por: um Setor de Análise de Materiais, Setor de

Tratamentos Térmicos, Setor de Processamentos Cerâmicos e Setor de

Processamentos de Polímeros.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 110 de 117

O curso já conta com os laboratórios de Eletricidade e de Informática.

3.3. Salas para Docentes

Os docentes dispõem de salas para a preparação de aulas e

atendimento a discentes.

3.4. Salas para Reuniões

A Faculdade de Tecnologia dispõe de duas salas para reuniões, sendo

uma ampla, e outra de capacidade restrita.

3.5. Anfiteatros

A Faculdade de Tecnologia conta com 2 (dois) anfiteatros, com

capacidade conjunta de 200 (duzentos) lugares.

3.6. Restaurante e Cantina

O Campus da UFAM, Setor Norte, conta com um Restaurante

Universitário, três restaurantes tipo self-service, e três cantinas.

3.7. Serviços de reprografia

No âmbito da Faculdade de Tecnologia encontra-se um serviço de

reprografia.

3.8. Área de Convivência

A área da cantina e restaurante e aquela situada à entrada dos

anfiteatros, bem como os corredores de ligação entre os blocos da Faculdade

são utilizados como espaços de convivência dos discentes.

3.9. Estacionamento

Dois amplos estacionamentos pavimentados atendem a comunidade

universitária em geral.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 111 de 117

3.10. Transporte Coletivo

A comunidade universitária é atendida por 6 linhas de ônibus, ligando o

Campus Setor Norte a vários bairros da cidade, e uma linha de Integração

ligando-o a um ponto coletor externo ao Campus.

3.11. Posto Bancário

Fica localizado no pavilhão da administração da Faculdade de

Tecnologia. Caixas automáticos encontram-se disponíveis em alguns pontos do

Campus.

3.12. Biblioteca

A Biblioteca Setorial da Faculdade de Tecnologia ocupa uma área de

200,88 m², e disponibiliza o seguinte acervo: 6.094 títulos em 15.638

exemplares, além de 1.784 títulos de periódicos em 13.823 fascículos. Parte do

espaço da Biblioteca Setorial é reservado como sala de leitura.

4. CORPO DOCENTE E TÉCNICO

4.1. Corpo Docente

Área: Polímero

Nome Titulação Função Regime de Trabalho

Rannier Marques Mendonça Mestre Assistente I DE Virginia Mansanares Giacon Doutora Adjunto I DE

Área: Metal

Nome Titulação Função Regime de Trabalho

Lucas Freitas Berti Doutor Adjunto I DE José Ferreira da Silva Júnior Mestre Assistente I DE

Área: Cerâmica

Nome Titulação Função Regime de Trabalho

José Flávio Timóteo Júnior Doutor Adjunto I DE José Carlos Calado Sales Júnior Doutor Adjunto I DE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 112 de 117

O curso de Engenharia de Materiais necessita da ampliação com a

contração de mais 06 (seis) docentes para compor o quadro permanente,

considerando as especificidades técnicas das disciplinas da área de polímero,

metal e cerâmica.

4.2. Corpo técnico e Administrativo

Técnico e Administrativo

Nome Cargo ou Função Ivaneth de Paula Dias Técnica de Laboratório Tayane Ferreira Brito Técnica de Laboratório

O curso de engenharia de Materiais necessita de mais um Técnico de

Laboratório para pode atender as necessidades do Laboratório de Ciências e

Engenharia de Materiais e um Assistente Administrativo para auxiliar na

Coordenação do Curso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 113 de 117

Anexo I

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Semestre Letivo __ / 201__ Plano de atividades

Aluno: Matrícula N°:

Endereço:

Telefone:

Orientador: Área:

Empresa:

Endereço:

Supervisor: Cargo:

Telefones:

TÍTULO DO RELATÓRIO

Atividades a serem desenvolvidas:

Manaus, de de

__________________________________ _______________________________ Aluno _______________________________________ ._______________________________ Orientador Supervisor

Recebido em __/__/__ ______________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 114 de 117

Anexo II

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Semestre Letivo ___ / 201__ Frequência do Mês de _____ / 201__

Aluno: Matrícula N°:

Orientador:

Empresa:

Supervisor: Cargo:

Freqüência

Dia Horário Supervisor

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

13

14

15

16

Dia Horário Supervisor

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

27

28

29

30

31

Total de horas

Manaus, de de _________________________ Aluno __________________________________ _________________________ Orientador Supervisor

Recebido em __/__/__ ______________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 115 de 117

Anexo III

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Semestre Letivo __ / 201__

Título do Relatório

por

Nome do Discente

Professor – Orientador Supervisor

Empresa

Manaus, de de

Relatório Técnico elaborado como parte dos requisitos da disciplina Estágio Supervisionado para a integralização dos créditos do curso de Engenharia de Materiais.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 116 de 117

Anexo IV

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Semestre Letivo __ / 201__ Avaliação do Supervisor

Aluno: Matrícula N°:

Orientador:

Empresa:

Supervisor: Cargo:

ESPAÇO DESTINADO A COMENTÁRIOS, SE DESEJAR (INICIATIVA, INTERESSE, DESEMPENHO, ETC.)

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

NOTA POR EXTENSO

AVALIAÇÕES DO SUPERVISOR

(DUAS NOTAS DE 0,0 A 10,0)

DESEMPENHO DO

ALUNO →

RELATÓRIO

TÉCNICO →

Manaus, de de _________________________ SUPERVISOR

Recebido em __/__/__ ______________________

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS FACULDADE DE TECNOLOGIA

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS

Página 117 de 117

Anexo V

CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS DISCIPLINA ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Semestre Letivo __ / 201__ Avaliação do Professor-Orientador

Aluno: Matrícula N°:

Orientador:

Empresa:

Supervisor: Cargo:

ESPAÇO DESTINADO A COMENTÁRIOS, SE DESEJAR (INICIATIVA, INTERESSE, DESEMPENHO, ETC.)

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

NOTA POR EXTENSO AVALIAÇÕES DO PROFESSOR - ORIENTADOR

(NOTA CORRESPONDENTE A PROVA-FINAL) →

Manaus, de de _________________________ Professor-Orientador

Recebido em __/__/__ _______________________