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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL PARACATU – MG Julho/2017 Curso de Engenharia Civil

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC)

ENGENHARIA CIVIL

PARACATU – MG Julho/2017

Curso de Engenharia Civil

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LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas 10

TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio 10

TABELA 3 - Microrregião de Paracatu 10

TABELA 4 - Microrregião de Unaí 11

TABELA 5 - Outras cidades 11

TABELA 6 – Síntese 11

TABELA 7 – Dados da Mantenedora 13

TABELA 8 - Dados da Mantida 13

TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE 138

TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 138

TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Engenharia Civil 140

TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Engenharia Civil 141

TABELA 13 – Experiência profissional do corpo docente do Curso de Engenharia Civil 141

TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade Atenas 142

TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do

Curso de Engenharia Civil 142

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 7

PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO 8

1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS 8

PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL 13

2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO 13

2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 13

2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 13

2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 15

PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA 16

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO 16

PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 30

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL 30

4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 32

4.3 OBJETIVO DO CURSO 32

4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 33

4.5 ESTRUTURA CURRICULAR 36

4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO 37

4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

CIVIL 38

4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS 40

4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO 41

4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 42

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO 90

4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 93

4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA

CIVIL 95

4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR 108

4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 109

4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 109

4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 113

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4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 113

4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 113

4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 114

4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO 114

4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS

PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE

PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS 115

4.11 APOIO AO DISCENTE 125

4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 128

4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM 133

4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM 135

4.15 NÚMERO DE VAGAS 136

PARTE V – CORPO DOCENTE 137

5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 137

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 137

5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 138

5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 138

5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 138

5.2.1 COORDENADOR DO CURSO 138

5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 138

5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 139

5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO 139

5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO 140

5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO 140

5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 140

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 140

5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 140

5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS 141

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5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO

DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS 142

5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU

EQUIVALENTE 142

5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO

CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 142

PARTE VI – INFRAESTRUTURA 144

6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL 144

6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS 144

6.3 SALA DE PROFESSORES 144

6.4 SALAS DE AULA 144

6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 145

6.6 BIBLIOTECA 145

6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA 146

6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 146

6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 146

6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 147

6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 147

6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: QUÍMICA 147

6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICAS 1, 2 E 3 148

6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS 148

6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 148

6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TOPOGRAFIA 149

6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: GEOLOGIA E SOLOS 149

6.8.7 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 149

6.8.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 150

6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 150

6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA 150

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PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA 153

PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 155

8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S 155

8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM

REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012 155

8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,

QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012 156

8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,

CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012. 156

8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE

DEZEMBRO DE 1996) 157

8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE

17/06/2010) 157

8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,

BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES N° 04/2009 (ÁREA DE

SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2006

(PEDAGOGIA). RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1 /2011 (LETRAS). RESOLUÇÃO CNE N°

2, DE 1° DE JULHO DE 2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR -

CURSOS DE LICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA

GRADUADOS E CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA 157

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8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007

(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 04/2009

(ÁREA DE SAÚDE, BACHARELADO, PRESENCIAL). RESOLUÇÃO CNE Nº 02, DE

1º/07/2015 (FORMAÇÃO INICIAL EM NÍVEL SUPERIOR – CURSOS

DELICENCIATURA, CURSOS DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA GRADUADOS E

CURSOS DE SEGUNDA LICENCIATURA E FORMAÇÃO CONTINUADA) 158

8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;

NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº

5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003 158

8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005) 158

8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE

12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE

01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010) 159

8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E

DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002) 159

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INTRODUÇÃO

Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,

integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e

articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer

atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o

futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional,

o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer

chegar.

Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso de

Engenharia Civil da Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado

e isto é facilmente explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes

foram feitos sempre com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos

postulados da família que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na

qualidade do ensino.

O Plano Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas apresenta

um diagnóstico da realidade da IES, expondo claramente os seus objetivos e aquilo que

ela pretende de seus egressos. Uma das políticas fundamentais da Faculdade Atenas é

demonstrar aquilo que é a instituição, não mascarando as falhas, mas sempre buscando

o que se acredita, ou seja, o melhor para os discentes, docentes e o corpo técnico-

administrativo.

Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos

idealizadores da Faculdade Atenas; a de transformar o Curso de Engenharia Civil em uma

referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o Brasil.

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PARTE I - CONTEXTO SOCIOECONÔMICO

1 MUNICÍPIO DE PARACATU – MINAS GERAIS

O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede

em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia

20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No

mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.

Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregóprio de Moraes

Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A

primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os

seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias

Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de

Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935

brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros

cativos.

Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao

fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de

rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o

progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo

Horizonte.

Atualmente, Paracatu foi intitulada como patrimônio histórico nacional e cultural

e reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina

a céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.

Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à

beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária

desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de

canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a

plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açúcar. A partir do ano 2000

foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate

industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de

gado nelore.

A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das

maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em

Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior

produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa

quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)

milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.

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A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008

projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento

de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da

Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para

15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o

seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade

de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.

O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado

às margens da MG- 188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de

aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos

e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições

financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,

Banco Santander, Banco Crediparnor e Banco Unicred.

No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21

escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas

estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui

ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125

no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,

distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privado. Além disso, a

cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de

outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades

com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede

estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE

PARACATU, 2015).

No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-

040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com

um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.

A mesorregião em que a cidade de Paracatu está inserida, no Noroeste de Minas,

é formada pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30

Km² (sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 392.607

(trezentos e noventa e dois mil e seiscentos e sete), dos quais 27.015 (vinte e sete mil e

quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil, novecentos e

sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e vinte e três)

famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH médio é 0,73

(zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com destaque para a

produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.

Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e

crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e

presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em

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estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu

Histórico e no Arquivo Público.

O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma

extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população

em torno de 91.724 (noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes. Por sua

vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante

em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:

ver... Tabelas abaixo.

TABELA 1 - Microrregião de Patos de Minas

Municípios População Área/Km²

Arapuá 2.879 173

Carmo do Paranaíba 30.823 1.307

Lagoa Formosa 18.107 840

Patos de Minas 149.856 3.189

Rio Paranaíba 12.431 1.352

Tiros 6.832 2.091

Total 220.928 8.952 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 2 - Microrregião de Patrocínio

Municípios População Área/Km²

Abadia dos Dourados 7.037. 881

Coromandel 28.483 3.313

Cruzeiro da Fortaleza 4.158 188

Douradoquara 1.925 312

Grupiara 1.417 193

Monte Carmelo 48.096 1.343

Patrocínio 89.337 2.874

Total 180.449 8.916 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 3 - Microrregião de Paracatu

Municípios População Área/Km²

Brasilândia de Minas 15.921 2.509

Guarda-Mor 6.737 2.069

João Pinheiro 48.472 10.727

Lagamar 7.797 1.474

Lagoa Grande 9.369 1.236

Paracatu 91.724 8.229

Presidente Olegário 19.536 3.503

São Gonçalo do Abaeté 6.840 2.692

Varjão de Minas 6.857 651

Vazante 20.720 1.913

Total 233.973 35.003 Fonte: IBGE, 2016.

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TABELA 4 - Microrregião de Unaí

Municípios População Área/Km²

Arinos 18.232 5.279

Bonfinópolis de Minas 5.797 1.850

Buritis 24.524 5.225

Cabeceira Grande 6.901 1.031

Dom Bosco 3.830 817

Formoso 9.184 3.686

Natalândia 3.381 468

Unaí 83.448 8.447

Uruana de Minas 3.337 598

Total 158.634 27.401 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 5 - Outras cidades

Cidade População

Três Marias – MG 31.366

Cristalina-GO 54.337

Luziânia-GO 196.864

Catalão-GO 100.590

Total 383.157 Fonte: IBGE, 2016.

TABELA 6 - Síntese

Região População

Microrregião de Patos de Minas 220.928

Microrregião de Patrocínio 180.449

Microrregião de Paracatu 233.973

Microrregião de Unaí 149.450

Outras cidades circunvizinhas 383.157

Total 1.167.957 Fonte: IBGE, 2016.

Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo

curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas gira em torno de 1.167.957 habitantes,

conforme dados do IBGE 2016.

Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 91.724

(noventa e um mil, setecentos e vinte e quatro) habitantes; Unaí, com 83.448 (oitenta e

três mil, quatrocentos e quarenta e oito) habitantes; João Pinheiro, com 48.472

(quarenta e oito mil, quatrocentos e setenta e dois) habitantes; Buritis, com 24.524

(vinte e quatro mil, quinhentos e vinte e quatro) habitantes, e, Vazante, com 20.720

(vinte mil, setecentos e vinte) habitantes.

As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,

Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,

Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e indústria de carvão,

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Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção

Agrícola (CAMPO).

A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de

solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa

também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,

recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o

espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.

No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de

infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos

e de oferta de empregos.

A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo

aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos

mercados.

Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se

possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do

setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através

de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da

região.

Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,

especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na

Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:

a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro

de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos

de Minas, Uberlândia e Uberaba.

b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,

possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu

está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e

dois).

c) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois

96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)

das residências possuem energia elétrica.

d) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de

arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a

produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.

O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no

ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,

sendo que, para os próximos anos, existe uma possibilidade de que seja a região de

maior crescimento de Minas Gerais.

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13

PARTE II – CONTEXTO INSTITUCIONAL

2 CARACTERÍSTICAS DA INSTITUIÇÃO

2.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

TABELA 7 – Dados da Mantenedora

Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda

CNPJ 01.428.030/0001-66

E-mail [email protected]

Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros

Número 60

Bairro Lavrado

Cidade Paracatu

UF MG

CEP 38600-000

Telefone (38) 36723737

Fax (38) 36723737

Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo

CPF 773766506-44

TABELA 8 - Dados da Mantida

Nome Faculdade Atenas

CNPJ -

E-mail [email protected]

Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros

Número 60

Bairro Lavrado

Cidade Paracatu

UF MG

CEP 38600.000

Telefone (38) 36723737

Fax (38) 36723737

Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo

CPF 773766506-44

2.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO

O Grupo Atenas (Colégio e Faculdade Atenas) tem como mantenedora o Centro

Educacional Hyarte, sociedade empresária com sede e foro na cidade de Paracatu-MG,

inscrito na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 3120501170-1, em 02 de

setembro do ano 1996.

O Colégio Atenas iniciou suas atividades, no dia 17 de fevereiro de 1997, nos

níveis de Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II e Médio.

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Em 2000, o grupo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o que exigiu a

construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma instituição de

ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão avaliadora do MEC.

Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação autorizando o

funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade Atenas em 31 de

maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002 e o início das

aulas em cinco de agosto de 2002.

Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela

compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.

No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo

Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de

2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo

campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento

didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação

e pós-graduação.

No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,

Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de

2007.

No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas

modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.

No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de

Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,

Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e

comunidade. Esses programas iniciaram suas atividades já em fevereiro de 2012.

Nesse mesmo ano, 2012, se deu, no âmbito da IES, a criação do Setor de Ensino

a Distância (EaD) e do Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) da Faculdade

Atenas.

Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e

Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro

de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro

semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil

iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 27 de novembro de

2015 foi autorizado o Curso de Psicologia, que iniciou suas atividades no primeiro

semestre de 2016.

Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa

Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES ofereceu, no

período compreendido entre o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de

2016, os seguintes cursos técnicos sequenciais: Informática para internet, Informática,

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15

Programação de Jogos Digitais, Nutrição e Dietética, Multimeios Didáticos, Logística e

Alimentação Escolar.

Dando ênfase ao Ensino à Distância, em 05 de abril de 2016 a Faculdade Atenas

foi credenciada como polo de apoio presencial para oferta de vários cursos superiores na

modalidade à distância, do Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI). E em

2017 foi credenciada para a oferta de cursos superiores na modalidade à distância

(Portaria MEC nº 400, de 24/03/2017) e teve autorizados os cursos superiores em EaD

de Administração - bacharelado e Gestão de Recursos Humanos – tecnológico (Portarias

SERES nº 205 e 206, de 29/03/2017).

Em 2016 O Centro Educacional HYARTE-ML Ltda, mantenedor da Faculdade

Atenas, foi selecionado e classificado para a oferta do curso de Medicina nos municípios

de Passos e Sete Lagoas, no estado de Minas Gerais, no âmbito do Edital nº 6/2014,

primeiro edital de chamada pública de mantenedoras de Instituições de Educação

Superior do Sistema Federal de Ensino, para seleção de propostas para autorização de

funcionamento de cursos de medicina em municípios selecionados no âmbito do Edital nº

03/2013.

O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,

e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada

nos anseios e necessidades da sociedade.

Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de

sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida

como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos

diversos outros cursos e serviços que certamente virão.

2.3 MISSÃO INSTITUCIONAL

A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma

sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito

e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos

membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento

humano, utilizando metodologias ativas e recursos tecnológicos avançados.

A missão da Faculdade Atenas não se restringe somente em formar um bom

profissional com responsabilidade social, mas desenvolver o espírito crítico nos alunos e

entende-se por espírito crítico o trabalho de reflexão, que é uma espécie de volta a si

mesmo, analisando, ou pondo em pauta os conhecimentos que possui, assim como levar

o mesmo refletir sobre o saber científico, interrogando o referido saber, em uma reflexão

nutrida por informações precisas sobre este ou aquele domínio do real. Quando fala em

reflexão, insere a necessidade de procurar entender os mecanismos responsáveis pela

própria reflexão.

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PARTE III – ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA E ADMINISTRATIVA

3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E INSTÂNCIAS DE DECISÃO

A administração geral da Faculdade é assegurada por órgãos deliberativos e

executivos.

Legenda

CONSUP: Conselho Superior

CONSEP: Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

NDE: Núcleo Docente Estruturante

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17

ORGANOGRAMA 3

LEGENDA

1 Diretor-Geral

1.1 Assessores: Jurídico e Administrativo.

1.2 Secretaria Executiva.

2 Diretor Administrativo e Financeiro

2.1 Setor da Tesouraria.

2.2 Setor da Contabilidade.

2.3 Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho.

2.4 Setor de Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado.

2.5 Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e Reprografia).

2.7 Setor de Recepção e Telefonia.

2.8 Setor de Segurança Patrimonial.

3 Diretor Acadêmico

3.1 Coordenações de Cursos.

3.2 Coordenação de Ensino a Distância (EaD).

3.3 Setor de Pós-Graduação e Extensão.

3.4 Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.

3.5 Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica.

3.6 Setor de Provas, Revisão Linguística e Semântica.

3.7 Setor de Estágios e Convênios.

3.8 Setor de Secretaria Acadêmica.

3.9 Setor da Biblioteca.

3.10 Setor de Tecnologia.

3.11 Setor de Comunicação (Publicidade, Propaganda, Marketing, Jornalismo e

Eventos).

3.12 Setor de Processo Seletivo (Comissão Permanente de Vestibular - COPEVE,

transferências e aproveitamento de alunos com diploma de nível superior).

3.13 Setor de Laboratórios de ensino.

3.14 Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP).

3.15 Núcleo de Práticas Jurídicas Reais e Simuladas.

3.16 Núcleo de Práticas Administrativas (NPA).

3.17 Núcleo de Práticas de Análise de Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software.

3.18 Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação Institucional.

3.19 Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).

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3.20 Instituto Superior de Educação.

3.21 Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).

4 Diretor de Infraestrutura e Estratégia

4.1 Policlínica da Faculdade Atenas.

4.2 Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA).

4.2 Setor de Conservação (Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo)

4.3 Setor de Obras e Edificações.

A estrutura organizacional é composta pelos seguintes órgãos que possuem

competência decisória relativa à sua natureza e finalidades.

São órgãos deliberativos e normativos da Faculdade:

a) Conselho Superior;

b) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

c) Colegiado de Curso; e

d) Núcleo Docente Estruturante.

Conselho Superior (CONSUP): órgão máximo de natureza consultiva,

deliberativa, normativa e recursal da Faculdade, é constituído pelos seguintes membros:

a) Diretor-Geral, que o preside;

b) Diretor Administrativo e Financeiro;

c) Diretor Acadêmico de Graduação Presencial;

e) Diretor Acadêmico de Graduação a Distância;

f) Até 3 (três) representantes da Entidade Mantenedora, indicados por ela, com

mandato de 2 (dois) anos, renovável;

g) 2(dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período.

h) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de

dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.

i) 1 (um) representante dos servidores técnicos e administrativos, eleito pelos

seus pares, dentre portadores de graduação superior, com mandato de 2 (dois), admitida

uma recondução por igual período;

j) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de

representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em

dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

Na criação de novas diretorias no âmbito da administração da Faculdade os

respectivos diretores poderão fazer parte no CONSUP;

O CONSUP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3

(dois terços) de seus membros.

Compete ao Conselho Superior (CONSUP):

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19

a) exercer, como órgão consultivo, deliberativo e normativo, a jurisdição

superior da Faculdade;

b) aprovar este Regimento, suas alterações e emendas, submetendo-o à

aprovação do Órgão Federal competente;

c) aprovar o Plano Anual de Trabalho;

d) deliberar, atendida a legislação em vigor, sobre a criação, incorporação,

suspensão e extinção de cursos ou habilitações de graduação, a serem aprovadas pelo

Conselho Nacional de Educação, pós-graduação e cursos sequenciais;

e) deliberar sobre a criação, desmembramento, incorporação ou extinção de

Unidades Acadêmicas ou Administrativas, ouvida a Entidade Mantenedora;

f) deliberar sobre a política de recursos humanos da faculdade, planos de

carreira e salários, no âmbito de sua competência, submetendo-a a Entidade

Mantenedora;

g) decidir sobre os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em

matéria didático-científica e disciplinar;

h) decidir sobre a concessão de títulos acadêmicos e honoríficos e sobre a

instituição de símbolos, bandeiras e outros dísticos para uso da faculdade e da sua

comunidade acadêmica e administrativa; e

i) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral,

praticados na forma ad referendum.

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP): órgão de natureza

deliberativa, normativa e consultiva, em matéria de natureza acadêmica, é constituído

pelos seguintes membros:

a) Direto- Geral, que o preside;

b) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;

c) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;

d) Coordenação de Ensino a Distância (EaD).

e) Os Coordenadores de Curso;

f) 2 (dois) representantes do corpo docente, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, admitida uma recondução por igual período; e

g) 1 (um) representante dos tutores, escolhido por seus pares, com mandato de

dois (2) anos, admitida uma recondução por igual período.

h) 1 (um) representante do corpo discente, escolhido pelos órgãos de

representação estudantil e deve estar regularmente matriculado, não estar em

dependência, ter frequência e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

O CONSEP reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e

extraordinariamente quando convocado pelo seu presidente, ou a requerimento de 2/3

(dois terços) de seus membros.

Compete ao CONSEP:

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a) fixar as diretrizes e políticas de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade;

b) apreciar e emitir parecer sobre as atividades de ensino, pesquisa, extensão e

cursos sequenciais;

c) deliberar sobre representações relativas ao ensino, pesquisa, extensão e

cursos sequenciais, em primeira instância e em grau de recurso;

d) aprovar o Calendário Escolar;

e) fixar normas complementares as deste Regimento sobre processo seletivo,

diretrizes curriculares e programas, matrículas, transferências, adaptações,

aproveitamento de estudos, segunda chamada de avaliação e regime especial;

f) aprovar projetos de pesquisa e programas de extensão;

g) apreciar as diretrizes curriculares dos cursos de graduação e pós-graduação;

h) aprovar normas específicas para os estágios supervisionados, elaboração,

apresentação e avaliação de monografias ou trabalho de conclusão de curso;

i) propor a concessão de prêmios destinados ao estímulo e à recompensa das

atividades acadêmicas;

j) autorizar acordos e convênios propostos pela Entidade Mantenedora, com

entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da Faculdade; e

k) referendar, no âmbito de sua competência, os atos do Diretor-Geral.

l) Das decisões do CONSEP cabe recurso ao CONSUP.

Colegiado de Curso: órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica,

no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:

a) Diretor Acadêmico;

b) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);

c) Coordenador de Curso;

d) Professores que ministram disciplinas no Curso;

e) Tutores que fazem tutorias no Curso, e

f) 1 (um) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos alunos do

curso e deve estar regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência

e desempenho acima de 80% nas disciplinas cursadas.

O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu

impedimento e ou ausência o Coordenador de Curso e reúne-se ordinariamente uma vez

por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor Acadêmico ou pelo

Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o

constituem.

Compete ao Colegiado de Curso:

a) pronunciar-se sobre o projeto pedagógico do curso, programação acadêmica e

seu desenvolvimento nos aspectos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão,

articulados com os objetivos da Faculdade e com as presentes normas regimentais;

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21

b) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino

de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

c) apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

d) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas a pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e

administrativo;

e) inteirar-se da concepção de processos e resultados de Avaliação Institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e avaliação de

desempenho e rendimento acadêmico dos alunos no curso, com vistas aos

procedimentos acadêmicos; e

f) analisar e propor normas para o estágio supervisionado, elaboração e

apresentação de monografia e de trabalho de conclusão de curso a serem encaminhados

ao CONSEP.

Núcleo Docente Estruturante (NDE): órgão deliberativo e consultivo, de

natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação.

O NDE dos cursos da Faculdade Atenas é concebido em conformidade com o

parecer CONAES nº 04 de junho de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e

atuar em todo processo de concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico

do Curso (PPC). A composição inicial do NDE dos Cursos da Faculdade Atenas é

constituída de cinco docentes e o coordenador do curso. O NDE tem como atribuições:

a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso

definindo sua concepção e fundamentos;

b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constante no currículo;

d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos

aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,

necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou

externas;

e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para cada curso;

f) pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica dos planos de ensino

de disciplinas (PED), elaboração e /ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

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h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e

administrativo;

i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e

rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos

acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a

serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).

A cada 3 (três) anos o NDE passa por uma renovação parcial na composição dos

seus membros.

São órgãos executivos da Faculdade:

a) Diretoria Geral;

b) Diretoria Administrativa e Financeira;

c) Diretoria de Infraestrutura e Estratégia;

d) Diretoria Acadêmica de Graduação Presencial;

e) Diretoria Acadêmica de Graduação a Distância;

f) Instituto Superior de Educação;

g) Coordenação de Ensino a Distância (EaD);

h) Coordenadoria de curso;

i) Secretaria Acadêmica.

Na realização de seus trabalhos, a Administração conta com núcleos e setores de

apoio acadêmicos e administrativos.

Diretoria Geral: é o órgão executivo máximo da administração geral da

Faculdade e é exercida pelo Diretor-Geral.

O Diretor-Geral é auxiliado nas suas funções pelos Diretores Acadêmico,

Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e Estratégia. Em suas ausências,

impedimentos eventuais e legais, o Diretor-Geral é substituído pelo Diretor Acadêmico.

O Diretor-Geral é designado pela Entidade Mantenedora, para mandato de 02

(dois) anos, admitida recondução por igual período.

Os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro e Infraestrutura e

Estratégia são designados pelo Diretor-Geral.

Compete a Diretoria Geral:

a) representar a Faculdade interna e externamente ou promover-lhe a

representação, no âmbito de suas atribuições;

b) promover, em conjunto com o Diretores Acadêmico, Administrativo e

Financeiro a integração no planejamento e harmonização na execução das

atividades;

c) conferir graus, expedir diplomas e títulos honoríficos, presidir a solenidade de

formatura e demais atos acadêmicos em que estiver presente;

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d) convocar e presidir o Conselho Superior e o Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão;

e) promover a elaboração do Plano Anual de Trabalho, submetendo-o à

aprovação do CONSUP;

f) promover a elaboração do calendário escolar encaminhando-o ao CONSEP;

g) designar os Diretores Acadêmico, Administrativo e Financeiro, Infraestrutura

e Estratégia, os Coordenadores de Curso, os Coordenadores de Núcleos, Setores e

seus substitutos, bem como dar-lhes posse;

h) autorizar, previamente, pronunciamento público e as publicações que

envolvam responsabilidade da Faculdade;

i) encaminhar ao CONSUP e à Entidade Mantenedora o relatório anual das

atividades;

j) constituir comissões e grupos de trabalhos, designar assessorias

permanentes e temporárias, com finalidades específicas de implementação das

políticas educacionais da Instituição;

k) firmar acordos, convênios, planos de cooperação técnico-científico em

cumprimento dos objetivos da Faculdade; e

l) decidir sobre matéria de natureza urgente ou omissa, “ad referendum” do

colegiado competente.

Integram a Diretoria Geral: O Gabinete e suas Assessorias: Jurídica e

Administrativa, Secretaria Executiva, a Diretoria Administrativa e Financeira, a Diretoria

de Infraestrutura e Estratégia e a Diretoria Acadêmica.

A Diretoria Geral pode promover fusões, extinções ou criar outras diretorias,

coordenadorias, setores e núcleos visando à melhor adequação da gestão acadêmica e

administrativa da Faculdade.

Diretoria Administrativa e Financeira: órgão executivo para assuntos de

natureza administrativa e financeira. É exercida pelo Diretor Administrativo e Financeiro.

A Diretoria Administrativa e Financeira supervisiona as atividades relacionadas a:

a) Recursos Humanos;

b) Recursos Orçamentários e Financeiros;

c) Recursos Patrimoniais e Materiais; e

d) Serviços de Administração Geral.

e) O Diretor Administrativo e Financeiro, em suas ausências e impedimentos

legais, é substituído pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.

Compete a Diretoria Administrativa e Financeira:

a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativo-

financeira da Faculdade;

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b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação da Administração

Geral em seus aspectos de recursos humanos, orçamentários, financeiros, patrimoniais

materiais e serviços gerais; e

c) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria Administrativa e Financeira: Setor da Tesouraria, Setor da

Contabilidade, Setor de Recursos Humanos e Segurança no Trabalho, Setor de

Suprimentos, Patrimônio e Almoxarifado, Setor de Logística (Lanchonete, Restaurante e

Reprografia), Setor de Recepção e Telefonia e Setor de Segurança Patrimonial.

Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: órgão executivo para assuntos de

natureza administrativa e de apoio técnico de desenvolvimento administrativo e

acadêmico. É exercida pelo Diretor de Infraestrutura e Estratégia.

O Diretor de Infraestrutura e Estratégia, em suas ausências e impedimentos

legais, é substituído pelo Diretor Administrativo e Financeiro.

Compete a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia:

a) auxiliar o Diretor-Geral na formulação e execução da política administrativa e

de desenvolvimento da Faculdade;

b) coordenar as ações de planejamento, execução e avaliação do apoio técnico

de desenvolvimento em geral;

c) assessorar o Diretor Acadêmico no exercício das atividades acadêmicas da

Faculdade;

d) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria de Infraestrutura e Estratégia: Policlínica da Faculdade

Atenas, Hospital de Ensino da Faculdade Atenas (HEFA), Setor de Conservação

(Manutenção, Limpeza, Jardinagem e Paisagismo) e Setor de Obras e Edificações.

Diretoria Acadêmica: órgão executivo para assuntos de natureza acadêmica

são exercidas pelos Diretores Acadêmicos.

As Diretorias Acadêmicas supervisionam as atividades relacionadas ao processo

de ensino-aprendizagem, as iniciações à pesquisa, à extensão, e as outras que possam

vir a ser criadas no âmbito acadêmico.

O Diretor Acadêmico, em seus impedimentos e em sua ausência legal, é

substituído por um dos Coordenadores de Curso de sua respectiva área acadêmica,

sendo este designado pelo Diretor-Geral.

Compete ao Diretor Acadêmico:

a) assessorar o Diretor-Geral no exercício das atividades acadêmicas da

Faculdade;

b) gerenciar as ações de programação acadêmica, execução e avaliação dos

currículos plenos dos cursos, objetivando articulação das diversas áreas do conhecimento

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e integração da Coordenadoria de cursos de graduação às diretrizes, políticas e objetivos

educacionais da Faculdade e dos cursos;

c) estimular a participação docente e discente na programação cultural, técnico-

científica, didático-pedagógica e desportiva;

d) cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e as deliberações dos

órgãos colegiados.

Integram a Diretoria Acadêmica: Coordenações de cursos, Coordenação de

Ensino a Distância (EaD). Setor de Pós-Graduação e Extensão, Setor de Pesquisa e

Iniciação Científica, Setor de Publicação e Divulgação Acadêmica, Setor de Provas,

Revisão Linguística e Semântica, Setor de Estágios e Convênios, Setor de Secretaria

Acadêmica, Setor da Biblioteca, Setor de Tecnologia, Setor de Comunicação (Publicidade,

Propaganda, Marketing, Jornalismo e Eventos), Setor de Processo Seletivo (Comissão

Permanente de Vestibular - COPEVE, transferências e aproveitamento de alunos com

diploma de nível superior), Setor de Laboratórios de ensino, Núcleo de Apoio

Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP), Núcleo de Práticas Jurídicas Reais

e Simuladas, Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Práticas de Análise de

Sistemas (NPAS) - Fábrica de Software, Núcleo: Planejamento, Articulação, Avaliação

Institucional, Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED), Instituto Superior de

Educação e o Comitê de Ética em Pesquisa (CEP/ATENAS).

Instituto Superior de Educação: organiza-se como uma Coordenadoria única

de todos os cursos oferecidos na modalidade licenciatura, responsável pela articulação,

execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores.

O coordenador é designado pelo Diretor-Geral. O Instituto Superior de Educação

tem regulamento próprio, aprovado pelo CONSUP.

Na realização de seus trabalhos, a coordenação do Instituto Superior de

Educação conta com os setores e núcleos de apoio às atividades acadêmicas e

administrativas, identificados no Regimento da Faculdade.

Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) – Atenas: o Comitê de Ética em

Pesquisa da Faculdade Atenas (CEP-ATENAS), instituído por Portaria Normativa Interna

da Faculdade Atenas e de acordo com o que determina a Resolução nº 196/96 do

Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde (CNS), visa identificar, analisar e

avaliar as implicações éticas nas pesquisas científicas que envolvam seres humanos.

O CEP-ATENAS é uma instância deliberativa autônoma, colegiada e

multidisciplinar, vinculada diretamente à Diretoria Acadêmica da Faculdade Atenas.

Mantém relações institucionais com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP-

CNS) e organizações afins.

O Comitê de Ética em Pesquisa da IES é encarregado da avaliação ética de

qualquer projeto de pesquisa envolvendo seres humanos, desde que este esteja

conforme padrões metodológicos e científicos reconhecidos, que seja realizado com a

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participação de pesquisadores, tecnologistas, analistas ou alunos da Faculdade Atenas,

ou que tenha a Faculdade Atenas como campo de pesquisa. O CEP-ATENAS é

encarregado, ainda, de emitir pareceres consubstanciados sobre os aspectos éticos das

atividades de pesquisa envolvendo seres humanos, prevendo o impacto de tais atividades

sobre o bem-estar geral e os direitos fundamentais de indivíduos e populações humanas.

O CEP-ATENAS desempenha papel deliberativo, consultivo e educativo,

fomentando a reflexão ética sobre a pesquisa científica, assim como exerce o papel de

divulgador, no âmbito comunitário e institucional (docentes, discentes, funcionários,

sujeitos da pesquisa e população em geral), das normas relativas à ética em pesquisa

envolvendo seres humanos.

Coordenadores de curso: A Coordenadoria de Curso, órgão de

assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais da Faculdade,

diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é exercida por Coordenadores de Cursos,

designados pelo Diretor-Geral.

O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso

que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em

suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor-Geral.

Compete ao Coordenador de curso:

a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e

implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos

educacionais da Faculdade e do Curso;

b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face

às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito

interno da instituição e no âmbito externo;

c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino,

buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da

programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e

cronograma de trabalho;

d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso, zelando pelo

cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva

duração e carga horária das disciplinas;

e) acompanhar, assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),

Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise

de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados

das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;

f) ocupar-se com o processo de avaliação externa do curso em conformidade

com a normatização do MEC;

g) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas

aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;

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h) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e

outros, no âmbito do curso;

i) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas

de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;

j) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas

aos professores, obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;

k) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,

providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para

fins de expedição dos diplomas;

l) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;

m) responsabilizar-se pela coordenação didática do curso;

n) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua

competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;

o) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as

deliberações dos órgãos colegiados.

Coordenadoria de Ensino a Distância: Órgão de assessoramento,

planejamento e execução de políticas da educação a distância. É conduzido pelo

coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-Geral.

O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no

ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A

Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.

Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:

a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e

implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos

educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;

b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do

Ensino a Distância;

c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a

Distância (NAED).

d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua

competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;

e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as

deliberações dos órgãos colegiados.

Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a

Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).

Núcleo de Apoio do Ensino a Distância (NAED): É um órgão de

assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais do Ensino a Distância,

diretamente vinculado à Coordenação do EaD.

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Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão

acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as

demais unidades e setores da instituição.

Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:

Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de

jogos digitais.

A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação

discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos. É vinculada à

Diretoria Acadêmica.

A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador (a) Secretário (a),

designado pelo Diretor-Geral.

Compete:

a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de

classe e outros meios de registro e arquivo de dados;

b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos

registros acadêmicos;

c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos

interessados;

d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à

vida acadêmica dos alunos.

A Secretaria Acadêmica e controle Acadêmico da Faculdade Atenas mantêm sob

sua guarda todos os registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e

demais documentos direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da

Faculdade.

Vale destacar, também, que a secretaria conta com setores muito bem

delineados na prestação dos serviços com qualidade, sendo estes:

a) Atendimento e Protocolo: é o setor no qual se dá a entrada e saída de

documentos, cabendo-lhe: registrar a entrada e saída dos documentos, verificar se o

documento ou informação solicitada é de responsabilidade da Secretaria, atendimento ao

público interno e externo, caso o fornecimento da documentação seja de

responsabilidade da secretaria, a referida solicitação deve ser colocada na mesa do

secretário para que o mesmo examine e determine o atendimento.

b) Matrícula e Transferência: Responsável pela matrícula, renovação de

matrícula, cancelamento de matrícula, trancamento de matrícula, registro de abandono,

transferência interna de curso e transferência externa.

c) Controle dos Discentes e Docentes: Responsável pelo controle da pasta dos

alunos, da frequência de alunos e de professores, das notas por ciclo avaliativo, provas,

das provas optativas; das ausências justificáveis, das dependências.

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d) Certificados, Diplomas e Histórico Escolar: é o setor responsável pela emissão

de certificado e diplomas dos diversos cursos de graduação, pós-graduações, extensões e

outros ministrados pela Faculdade, emissão do histórico escolar, encaminhamento dos

processos de registro do diploma, emissão da segunda via de um diploma.

e) Arquivo: O setor de arquivo é a memória viva da instituição, é a fonte e base

de informações. É o setor responsável por classificar e guardar documentos que

comprovem os fatos relativos à vida do estabelecimento de ensino, de modo a

possibilitar a fácil localização e a reconstituição do passado, bem como a organização dos

arquivos. Avaliações dos documentos na primeira semana de janeiro de cada ano a fim

de verificar quais documentos podem ser retirados do arquivo ativo (AA) e transferidos

para o arquivo inativo (AI) e quais podem ser eliminados.

f) Dados Estatísticos: setor responsável pelo o controle estatístico de todos os

dados da Faculdade: dos vestibulares; matrículas, aprovações, dependências,

reprovações, abandonos e outros dados conforme planejamento do setor de Avaliação

Institucional.

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PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação que

propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.

Neste planejamento, a IES indica disciplinas ou módulos e demais atividades de

pesquisa (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e

extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo

do curso.

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) também indica como o aluno alcançará o

perfil proposto, e como serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades

que lhes são exigidas para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do

Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas apresenta um currículo formado por

disciplinas definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas ementas, a listagem

das demais atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define também a concepção,

os objetivos gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como

outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.

4.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com

população estimada em 91.724 habitantes (IBGE, 2016), sendo o município de maior

concentração populacional do Noroeste de Minas. Por sua vasta área territorial, possui

limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)

destes. A cidade se desenvolve como um grande polo turístico e cultural, tendo sido

tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.

Conforme o IBGE, 2016, no município de Paracatu, no ano de 2014, havia 2.314

empresas em atividade, distribuídas em indústrias, construção civil, comércios, serviços e

agropecuária, dinamizando a economia da região.

Destaca-se em Paracatu a plantação de milho, soja, café e recentemente a cana

de açucar. A partir do ano 2000 foram introduzidas outras culturas como a do algodão,

abacaxi, banana, tomate industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. A cidade é

destaque nacional ainda no que se refere à pecuária e a Mineração. O distrito industrial

abriga várias empresas como Kinross Gold Corporation, Cooperativa Agropecuária do

Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo, Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e

indústria de carvão, Sementes Genesi, Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste,

Companhia de Promoção Agrícola – CAMPO dentre outras.

No contexto de desenvolvimento da cidade e da região, a Faculdade Atenas é

referência em ensino de qualidade, ofertando cursos em diversas áreas do conhecimento

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e colaborando para a qualificação da população e, consequentemente, para o

crescimento regional.

Dentre os diversos desafios que dependem de engenheiros, a contribuição da

Engenharia Civil para o crescimento de forma sustentável é essencial, quer seja na

ampliação e modernização da infraestrutura do país ou para atender as necessidades

básicas decorrentes do aumento de 40 milhões de novos brasileiros nas próximas três

décadas (conforme dados estatísticos do IBGE).

A oferta de um curso de Engenharia Civil, neste contexto, contribui para dar

suporte às necessidades do país e da região, viabilizando uma formação de qualidade e

uma interação com a comunidade e com a economia local.

Em função do perfil da formação nas várias modalidades da engenharia, a civil é

a que está mais estreitamente vinculada aos cidadãos e ao seu convívio nas cidades, a

ligação com a qualidade da vida humana, é um de seus pressupostos. Assim sendo, a

participação do engenheiro civil é fundamental para proporcionar melhores condições de

vida à sociedade.

Conceber o Curso de Engenharia Civil nesta perspectiva levou a Faculdade

Atenas a estruturar um projeto pedagógico voltado para a formação de profissionais,

enquanto agentes de transformação social, frente à realidade do Estado que possui

extremos de pobreza e de concentração de renda, com todas as suas implicações coletiva

e individual em termos sociais, políticos e econômicos.

Nesse sentido, o processo de formação ocupa um lugar central nos cursos de

graduação, devendo mobilizar e desenvolver, junto ao estudante, um conjunto de

competências e habilidades - tanto intelectuais quanto éticas - que lhe permitam

estabelecer e cumprir, da forma mais adequada possível, seu compromisso profissional.

A relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos envolvidos e por

toda a comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional em ofertar

formação de qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas, contribuindo

para o desenvolvimento e crescimentos regionais.

A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida investe na

formação em Engenharia Civil com uma base humanista para o desenvolvimento das

habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas do prover, planejar,

organizar, administrar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, com

acessibilidade e mobilidade, baseando-se em processos científicos para a atuação do

acadêmico e para o exercício pleno de sua cidadania. Na formação deste profissional

considera-se o aluno como construtor e dono do seu próprio conhecimento, tendo o

professor como facilitador e orientador do processo pedagógico.

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4.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da

gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no

PDI e PPC. Desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e

reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,

sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,

procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior

eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, a

iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos

de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços

para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,

criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento

das expressões científicas, artísticas, culturais e desportivas de sua comunidade;

programas permanentes de treinamento para os professores e funcionários; incentivo

sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a participarem de cursos de

Especialização, Mestrado, Doutorado, Seminários, Congressos, Cursos e Simpósios;

investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos de informática,

software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física, contemplando

auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.

O Curso de bacharelado em Engenharia Civil oferece aos seus alunos as

condições de articulação entre a teoria e a prática, através dos laboratórios e cenários

próprios da IES, bem como, convênios firmados com empresas, instituições públicas,

privadas e outras. Desta forma, o estudante do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas presta serviço à sociedade local e região, o que culmina na participação do

alunado nas mais diversas atividades técnicas, científicas e sociais.

4.3 OBJETIVO DO CURSO

A formação proposta pela Faculdade Atenas tem como seu objetivo geral: formar

profissionais capazes de aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas situações que

envolvam a Engenharia Civil, visando à melhoria da qualidade de vida e ao impacto de

suas atividades no contexto social e no meio ambiente, com ética e responsabilidade

social.

E como objetivos específicos relacionados às competências e ao objetivo geral

proposto, o curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas pretende formar profissionais

engenheiros capazes de:

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a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

conduzindo e projetando experimentos relacionados à Engenharia Civil, interpretando

seus resultados;

b) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia identificando, formulando e resolvendo problemas de engenharia;

c) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas supervisionando e

avaliando a operação e manutenção de sistemas;

d) desenvolver comunicação escrita, oral e gráfica eficiente;

e) atuar em equipes multidisciplinares, sendo ético nas relações e responsável

profissionalmente;

f) prever e avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

g) exercer pesquisa relativa a seu fazer e suas necessidades, propondo

inovações;

h) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

i) conduzir e buscar permanentemente sua atualização profissional.

4.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O perfil do engenheiro civil formado pelo curso de Graduação em Engenharia

Civil caracteriza-se pela formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, destacando

pela capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulado pela atuação

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos

políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em

atendimento às demandas da sociedade.

Com formação abrangente e integrada nas diversas áreas da Engenharia Civil, o

engenheiro civil formado pela Faculdade Atenas deve atuar, principalmente, nas áreas de

construção civil, geotecnia, estradas, transportes, estruturas, recursos hídricos,

saneamento básico e meio ambiente, contemplando conhecimentos multidisciplinares e

vivências das rotinas ligadas à Engenharia Civil e de suas realidades locais e regionais.

Atuando dentro da ética profissional, o egresso pode ser responsável técnico por

empresas, construções, serviços, projetos e outras atividades relacionadas à engenharia

civil, atuando na produção, no planejamento, no gerenciamento, e nas necessidades de

integrar projetos, materiais e técnicas construtivas; pautados no trinômio gestão-

produtividade-qualidade.

Pela formação voltada para um profissional de mercado, o exercício da profissão

permitirá planejar, projetar, executar, coordenar, controlar e avaliar as funções inerentes

à sua área profissional, principalmente dominando as técnicas básicas de gerenciamento

da produção e da administração dos recursos humanos e materiais utilizados dentro das

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exigências técnicas e estéticas, cumprindo os aspectos de custos e prazos, com retidão

científica e humanística.

O perfil profissiográfico qualifica o egresso a participar em equipes

multidisciplinares responsáveis pelo planejamento e ordenamento da ocupação e uso dos

espaços terrestres e das águas, monitoramento das mudanças climáticas e dos demais

fatores de impacto ambiental como poluição, produção, tratamento e destino dos

resíduos, rejeitos, efluentes, emanações gasosas, garantindo a integridade do meio

ambiente e objetivando a melhoria das condições sociais do homem.

Para enfrentar os novos desafios deste mercado de trabalho, integrado pela

informática e pela comunicação, espera-se do egresso o domínio no uso de softwares

aplicativos como ferramentas de apoio ao trabalho profissional. Além disto, a formação

continuada, a pesquisa e a constante busca por atualização são perfis e possibilidades a

partir da formação ofertada pela Faculdade Atenas.

Assim, o egresso do curso de Engenharia Civil será capaz de Analisar as

necessidades do ambiente em que atuará, visualizando as diversas interfaces existentes

na ação de um profissional da engenharia e sua relação com a comunidade, utilizando as

ferramentas construídas ao longo do curso para intervir e projetar os saberes de maneira

a contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária.

Para atender a esta perspectiva foram listadas competências indispensáveis ao

profissional formado pela Faculdade Atenas, buscando estabelecer um mapa das relações

traçadas pela formação e seus conteúdos.

A formação estará atenta ao exercício das competências exigidas dos

profissionais da área da engenharia civil, bem como às habilidades geradas por elas.

Nesta proposta competência é compreendida como a capacidade de mobilizar

múltiplos recursos, entre os quais os conhecimentos teóricos experienciais da vida

profissional e pessoal, para responder as diferentes demandas da situação de trabalho.

Apoia-se no domínio de saberes conceituais, procedimentais e atitudinais. (PERRENOUD

et. al., 2001). O conceito de habilidade é trabalhado neste documento como saber fazer,

servindo de suporte à competência e responsável pela prática e pela articulação dos

saberes.

As competências propostas pelo curso atendem as Diretrizes Curriculares e a

Resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) nº.

218, de 29 de junho de 1973, que estabelecem as atividades a serem desempenhadas

pelo profissional de engenharia civil, no âmbito das edificações, estradas, pistas de

rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de

saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e

grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Sendo elas:

a) Supervisionar, coordenar e orientar atividades técnicas;

b) Elaborar estudos, planejamentos, projetos e especificações;

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c) Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica;

d) Prestar assistência, assessoria e consultoria para subsidiarem tomadas de

decisão;

e) Dirigir obras e serviços técnicos;

f) Atuar em vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres

técnicos;

g) Desempenhar cargos ou função técnica;

h) Atuar em ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação

técnica; extensão;

i) Elaborar orçamentos;

j) Atuar nas atividades de padronização, mensuração e controle de qualidade;

k) Executar obras e serviços técnicos;

l) Fiscalizar obras e serviços técnicos;

m) Elaborar produção técnica e especializada;

n) Conduzir trabalhos técnicos;

o) Atuar na operação e manutenção de equipamento e instalação;

p) Executar instalação, montagem e reparo;

q) Conduzir equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

r) Executar desenhos técnicos.

Atenta às exigências do setor e dos órgãos de regulação a Faculdade Atenas

observa as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, que em seu art. 4º

trata das competências e habilidades gerais objeto da formação profissional dos

engenheiros. Assim, os conhecimentos são organizados ao longo dos semestres para

atender às seguintes competências e habilidades gerais:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais

à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

engenharia;

e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) atuar em equipes multidisciplinares;

k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

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l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e

ambiental;

m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4.5 ESTRUTURA CURRICULAR

A estrutura curricular proposta atende às Diretrizes Curriculares Nacionais. Além

disso, atende aos pressupostos relativos ao Currículo e à efetivação da formação em hora

relógio, visto que a carga horária proposta será desenvolvida em efetivo trabalho

acadêmico, tanto em sala de aula, quanto com estudos individuais e em grupo,

atividades de campo e de pesquisa.

Objetivando assegurar uma organização curricular interdisciplinar e flexível

condizente com dinâmica da sociedade, suas demandas e a promoção do

desenvolvimento científico e tecnológico, o currículo proposto transcende os campos do

ensino e da aprendizagem, sendo parte integrante de uma proposta pedagógica ousada e

inovadora, embasada nas Diretrizes Curriculares Nacionais, as quais foram consideradas

como princípios norteadores da organização curricular da IES. Os princípios norteadores

têm como referência as seguintes fases do desenvolvimento:

a) planejamento global ou específico do serviço com suas características sociais,

econômicas, técnicas e administrativas;

b) projeto como etapa particular do processo de planejamento, referindo-se às

especificações descritiva e documental gráfica dos serviços a serem executados;

c) execução da obra ou serviço em todas as suas modalidades: técnicas,

econômicas, organizacionais e de fiscalização;

d) operação dos serviços em funcionamento, considerando-se os aspectos de

avaliação, manutenção, administração e controle.

Os núcleos de conhecimento atendem às determinações das Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002, constituindo-se em três: Conteúdos Básicos; Conteúdos

Profissionalizantes e Conteúdos Específicos.

Núcleo de Conteúdos Básicos: visa à aquisição de conhecimentos gerais

acerca da engenharia e suas ciências básicas (Física, Química e Matemática), adicionado

de conhecimentos de Computação, Meio Ambiente e Ciências Sociais, entre outros. De

acordo com a Resolução CNE/CES 11 de 2002 este núcleo corresponderá a cerca de 30%

da carga horária mínima do curso.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: versando sobre um subconjunto

coerente de tópicos discriminados, dos quais alguns podem ser específicos da Engenharia

Civil e outros não, corresponde a 15% da carga horária mínima.

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Núcleo de Conteúdos Específicos: este núcleo se constitui de extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,

correspondendo aos percentuais finais da carga horária mínima. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das

modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas nas diretrizes do curso.

4.5.1 A PROPOSIÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

O Projeto Pedagógico proposto pela Faculdade Atenas visa o desenvolvimento

das competências e habilidades propostas por meio da integração entre teoria e prática

com o uso de laboratórios e estudos de caso.

Além da forte ênfase nos conteúdos desenvolvidos relativos à área da física, da

química, da matemática, da geologia, da geotecnia, da administração, do gerenciamento

de projetos e obras, do meio ambiente, da ética profissional e legislação relativa à

Engenharia Civil, o curso oferece a possibilidade de integração destes assuntos em um

Projeto de Síntese e Integração desenvolvido ao longo do 7º e 8º semestres, em

pequenos grupos, e com a mediação de docente responsável. Períodos em que os

estudantes deverão elaborar projeto de resolução do problema e abordar todo o processo

ocorrido e a proposição encontrada pelo grupo. Um docente será responsável pelo

acompanhamento da turma e terá momentos em grandes grupos e em pequenos grupos

com os estudantes envolvidos.

Ao final do semestre, em evento específico, serão apresentados banners

contendo os casos estudados.

A estruturação do projeto antecede ao trabalho relativo à conclusão do curso

visando ao levantamento de possibilidades e assuntos na área da Engenharia Civil que

serão aprofundados individualmente pelos estudantes em seu trabalho de conclusão de

curso (TCC).

Outro ponto importante refere-se às disciplinas optativas ao final do curso, uma

vez que elas possibilitam ao estudante dar ênfase a sua formação e as disciplinas de

Tópicos Especiais, visto que elas possibilitam a discussão e o aprofundamento de

questões relativas ao cotidiano da profissão e às necessidades regionais específicas.

O estágio supervisionado possui dimensionamento superior ao exigido pelas

Diretrizes Curriculares proporcionando ao estudante um relacionamento ampliado com o

mercado e a experiência de variados problemas e situações.

A diversidade, a cidadania e a educação ambiental são também preocupações da

matriz curricular do curso, desta forma atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para

Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-

Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N°

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01 de 17 de junho de 2004). A Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplada

nos conteúdos da disciplina Engenharia, Sociedade e Ética no 1º período, voltando a ser

discutida nas Atividades Complementares em função de sua transversalidade.

Quanto a Educação em Direito Humanos, conforme a Resolução CNE/CP nº 1, de

30 de maio de 2012 e as Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795,

de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 está contemplada, na

disciplina Engenharia, Sociedade e Ética e Ciências do Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável, ambas no 1º período, respectivamente, assim como nas Atividades

Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da Faculdade, bem

como contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema

recorrente.

4.5.2 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA

CIVIL

1° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Álgebra Linear e Geometria Analítica 4 80

Algoritmo e Programação de Computadores 4 80

Ciências do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 4 80

Engenharia, Sociedade e Ética 4 80

Estatística 4 80

Carga Horária Total 20 400

2° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Administração e Fundamentos da Economia 4 80

Cálculo Diferencial e Integral I 4 80

Comunicação e Expressão 2 40

Geometria Descritiva 2 40

Hidrologia 4 80

Pensamento Científico 4 80

Carga Horária Total 20 400

3° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Cálculo Diferencial e Integral II 4 80

Desenho Técnico 2 40

Física I 6 120

Geologia 2 40

Química Geral e Experimental 6 120

Carga Horária Total 20 400

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4° Período

Créditos Carga

Horária Disciplina

Cálculo Diferencial e Integral III 4 80

Desenho Computacional 4 80

Física II 6 120

Materiais de Construção I 4 80

Sistemas de Transporte I 2 40

Carga Horária Total 20 400

5° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Física III 6 120

Materiais de Construção II 4 80

Mecânica de Fluidos 4 80

Sistemas de Transportes II 2 40

Topografia 4 80

Carga Horária Total 20 400

6° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Instalações Elétricas 2 40

Instalações Hidráulicas e Sanitárias 4 80

Legislação Aplicada 2 40

Mecânica dos Solos I 4 80

Planejamento e Controle de Obras 4 80

Resistência dos Materiais I 4 80

Carga Horária Total 20 400

7° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Arquitetura e Urbanismo 2 40

Estruturas de Madeira 4 80

Mecânica dos Solos II 4 80

Resistência dos Materiais II 4 80

Saneamento e Sistemas de Drenagem Urbana 6 120

Carga Horária Total 20 400

8° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Estruturas de Concreto Armado I 4 80

Estruturas Metálicas 4 80

Fundações I 2 40

Introdução à Engenharia de Segurança do Trabalho 2 40

Portos, Aeroportos e Vias Navegáveis 4 80

Projeto de Síntese e Integração I 4 80

Carga Horária Total 20 400

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9° Período

Créditos Carga

Horária Disciplina

Atualizações em Engenharia Civil I 4 80

Estágio Supervisionado I 12 240

Estruturas de Concreto Armado II 4 80

Fundações II 2 40

Optativa I 4 80

Projeto de Síntese e Integração II 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 2 40

Carga Horária Total 32 640

10° Período Créditos

Carga

Horária Disciplina

Estágio Supervisionado II 12 240

Atualizações em Engenharia Civil II 4 80

Optativa II 4 80

Pontes 4 80

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 40

Libras (opcional, carga horária extra) 2 40

Carga Horária Total 26 520

Atividades acadêmicas complementares 6 120

Carga Horária Total Geral 224 4480

RESUMO

Descrição Carga Horária1

H/A2 H/R3

Disciplinas de Natureza Científicas, Culturais e Pedagógicas 3880:00 3233:20

Estágio Supervisionado 480:00 400:00

Atividade Complementar 120:00 100:00

Total Geral 4480:00 3733:20

4.5.3 DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina Optativa Créditos Carga

Horária

Estradas e Obras de Terra 4 80

Barragens de Terra 4 80

Irrigação e drenagem 4 80

Concreto protendido 4 80

Elementos especiais de concreto 4 80

Ciência dos Materiais 4 80

1 Carga horária de referência: 3600 horas, conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007. 2 Horas-aula. 3 Horas-relógio.

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4.5.4 REGIME ESCOLAR DO CURSO

Regime de matrícula: Seriado semestral;

Regime de funcionamento: Diurno e Noturno;

Número de vagas: 200 anuais;

Número máximo de alunos por turma: 50 alunos;

Processo seletivo: Vestibular;

Entrada anual: 200 alunos;

Integralização do curso: Tempo mínimo: 5 anos;

Tempo máximo: 10 anos.

Nota explicativa: A Resolução nº 2, de 18 junho de 2007, que dispõe sobre a

carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de

Engenharia Civil, determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga

horária mínima de 3600 horas.

De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos

devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos

Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários

apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Engenharia Civil

com carga horária mínima de 3600 horas, deve atender o limite mínimo para

integralização de 5 (cinco) anos.

Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por

carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).

Desta forma, o Curso de Engenharia Civil, com carga horária total de 4.480

horas, com aulas de 50 minutos que, convertida para hora relógio (60 minutos), chega a

3.733:20 horas.

- Conversão: 4.480 x 50min = 22400min / 60min = 3.733:20 horas.

A Matriz Curricular anexada apresenta 10 (dez) semestres como período de

integralização.

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4.6 EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

ALGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Ementa: Matrizes e determinantes. Geometria Analítica em duas e em três dimensões.

Sistemas de equações lineares algébricas. Produto escalar e produto vetorial. Espaços

vetoriais. Transformações lineares em duas e três dimensões. Funções de 1º e 2º grau.

Noções de trigonometria. Relações métricas no triângulo retângulo. Razões

trigonométricas especiais. Noção de limite. Conceito de derivada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTON, H. Cálculo: Um Novo Horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

IEZZI, G. et al. Fundamentos da Matemática Elementar. 1. ed. São Paulo: Atual,

2005. 11 v.

THOMAS, G. B. et al. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2012. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, G. Calculo das Funções de uma Variável. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

IEZZI, G. et al Matemática: Ciência e Aplicação. 5. ed. São Paulo: Atual, 2010.3 v.

FIGUEIREDO, V. Calculo com aplicações. São Paulo: Ciência Moderna, 2011, 1ª Ed.

SILVA, S. M. da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2002.

STEWART, J. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. v. 1.

ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES

Ementa: O impacto do computador no trabalho do engenheiro e na história da

computação. Aplicações. Componentes básicos de um computador. Introdução à Lógica

da Programação: Linguagens de programação. Compiladores, interpretadores e

esquemas híbridos. Informação e Dados. Noção de dado como informação codificada:

Bits e bytes. Codificação de números (sistemas de numeração) e caracteres. Cadeias de

caracteres. Lógica, sequência lógica e instruções. Conceito de algoritmos, estruturas de

dados e programas. Elementos de programação: O computador como calculadora.

Programa armazenado. Condições: Predicados e valores booleanos. Estruturas de

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43

controle: decisão e repetição. Algoritmos e estruturas de dados sequenciais.

Programação estruturada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, Harriet L. Introdução à Informática. 8. ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.

FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando. Introdução à

Ciência da Computação. 2. ed. São Paulo: CENGAGE, 2013.

MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de

Programação de Computadores. 23 ed. rev. São Paulo: ÉTICA, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, W. P. Informática Fundamental: Introdução ao Processamento de Dados. São

Paulo: Érica, 2010.

FILHO, Edgard de Alencar. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

HOLLOWAY, J. Intodução À Programação para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. 5. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2003.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 8. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2011.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Ementa: Evolução histórica da questão ambiental: Casos históricos, problemas

ambientais. Poluição Ambiental: causas, efeitos e controle. Controle de poluição do solo,

ar e água. Evolução da política ambiental no Brasil. Gestão ambiental pública e privada.

O Sistema Nacional de Meio Ambiente e seus instrumentos. Sistema de Gestão Ambiental

na produção e seus instrumentos. Estudos de caso. O meio ambiente. A terra e a

biosfera. Água e ciclos de materiais. Impacto das atividades humanas no ambiente.

Diagnósticos. Parâmetros de medida. Modelos e projeções. Resíduos. Sistemas de

saneamento. Aspectos econômicos. Legislação. Fiscalização. Eco desenvolvimento.

Conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, Fernando. Desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo:

Campus, 2008.

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44

BRUNA, G. C; PHILIPPI, J. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Bookman, 2007,

v.1.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AGOPYAN, V.; JOHN, V. O desafio da sustentabilidade na construção civil. São

Paulo: Edgard Blucher, 2011.

ASHLEY (Coord.), Patricia Almeida. Responsabilidade social e meio ambiente: PLT.

São Paulo: Saraiva, 2007.

BECKER, B; BUARQUE C.; SACHS, I. Dilemas e desafios do desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Garamond, 2007.

BOTKIN B, Daniel; KELLER A, Eduard. Ciência ambiental: terra um planeta vivo. 7. ed.

São Paulo: LCT, 2011.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

ENGENHARIA, SOCIEDADE E ÉTICA

Ementa: A história da Engenharia e sua evolução. Engenheiro na sociedade. O perfil do

Engenheiro no mundo moderno. Carreira Profissional. Competitividade. Estudo de

soluções alternativas. O computador na engenharia. A tomada de decisões na

Engenharia. Apresentação gráfica. Os conceitos de ética e sua relação com a sociedade.

Códigos de ética profissionais, com ênfase no do engenheiro. O fazer ético nas relações

sociais e na relação profissional. Urbanização como processo. Organização da cidade.

Dicotomia cidade/campo. A construção da sociedade no decorrer da história. A cultura da

cidade. Cidade, arte e modernidade. Ressignificação do espaço urbano. Problemas sociais

urbanos. Relações Étnico-raciais e Cultura afrodescendente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAZZO, Walter A.; PEREIRA, L. T. Introdução à engenharia. 4. ed. Florianópolis:

UFSC, 2013.

NOVAES, A. (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

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45

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUM, A. J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 30. ed. Petrópolis: Vozes,

2013.

DEAK, C.; SHIFFER, S. O processo de urbanização no Brasil. 2. ed. São Paulo: Edusp,

2010.

MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.

SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2013.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.

ESTATÍSTICA

Ementa: Teoria das probabilidades. Distribuições discretas e contínuas. Correlação e

regressão. Estimação. Testes de hipóteses. Técnicas de amostragem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

KOKOSKA, Stephen. Introdução a Estatística: uma abordagem por resolução de

problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2013

MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOWNING, D.; CLARK, J. Estatística Aplicada. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.

ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2010.

MARTINS, G. Estatística Geral e Aplicada.3.ed.São Paulo: Atlas, 2008.

SPIEGEL, Murray R. Teoria e Problemas de Probabilidade e Estatística. 2. ed. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

SPIEGEL, M. R.; SHILLER, J.; SRINIVASAN, R. A. Probabilidade e Estatística 3. ed.

São Paulo: Bookman, 2013.

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2º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO E FUNDAMENTOS DA ECONOMIA

Ementa: Administração: Fundamentos. Enfoque sistêmico. A construção de uma teoria

administrativa, com foco no aumento da produtividade; papéis do gerente. Abordagem

humanística e teoria comportamental. Estilos de administração. Visão sociotécnica,

grupos semiautônomos de trabalho. Administração participativa, administração por

resultados. Administração no presente.

Noções preliminares sobre Ciência Econômica: Objetivos e História. Sistemas

Econômicos. Escassez. Teoria Microeconômica: demanda, oferta e equilíbrio.

Macroeconomia: Teoria da Renda; Inflação; Estrutura de Mercado; Relações Econômicas

de Mercado. Noções de Economia Internacional e Desenvolvimento Econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6. ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

MORAES, Anna Maris Pereira de. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALPIN, D. W.; WOODHEAD, R. W. Administração da construção civil. 2 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à Administração. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. São Paulo:

Prentice Hall, 2004.

MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. São

Paulo: Pioneira, 2003.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de

Economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

Ementa: Sequências Numéricas; Limites; Continuidade; Cálculo e Aplicação das

Derivadas; A Integral Definida; Técnicas de Integração: Logaritmo e Exponencial;

Aplicações de integrais definidas; Integral Imprópria. Equações diferenciais ordinárias de

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primeira ordem e equações diferenciais ordinárias de segunda ordem com coeficientes

constantes. Curvas e vetores no plano.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: L TC, 2013. 2 v.

STEWART, James. Cálculo. 7. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1.

THOMAS, G. B. Cálculo. 12. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2012. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007. v.1.

AVILA, G. Calculo 1: Funções de uma Variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise: cálculo diferencial e

integral a uma variável com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BARCELOS NETO, João. Cálculo para entender e usar. São Paulo: Livraria da Física,

2009.

FERREIRA, Paulo César Pfaltzgraff. Cálculo e análise vetoriais com Aplicações

Práticas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. v. 1. Livreto de Anexos.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Ementa: Técnica de comunicação e expressão da Língua Portuguesa. Aspectos

morfossemântico e funcional das palavras. Processos normativos. Sintaxe. Coesão e

coerência. Circunstâncias e relações entre as ideias. Expressão escrita. Gêneros textuais.

Argumentação e técnicas discursivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções

básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. 9 ed. São Paulo: FGV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABREU, A. S. Curso de Redação. 12. ed. São Paulo: Ática, 2005.

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48

BLIKSTEIN, Isidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006.

FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 18. ed. Petrópolis: Vozes,

2005.

MATOS, Gustavo Gomes. Comunicação Empresarial sem complicação. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2009.

PALADINO, Valquíria da Cunha. Coesão e Coerência Textuais: Teoria e Prática. São

Paulo: Freitas Bastos, 2006.

GEOMETRIA DESCRITIVA

Ementa: Estudos do ponto, da reta e do plano. Paralelismo e perpendicularismo entre

retas e pontos. Métodos descritivos: mudança de planos, rotação, rebatimento e

alçamento. Problemas métricos: distâncias e ângulos entre elementos geométricos.

Representação de poliedros e sólidos de revolução. Seção plana em poliedros e sólidos de

revolução.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

MONTENEGRO, G. Geometria descritiva. v.1. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

PRÍNCIPE JUNIOR, A. dos R. Noções de Geometria Descritiva. v.1. São Paulo: Nobel,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:

Juruá, 2013.

BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

MICELI, M. T. FERREIRA, P.; Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo

milênio, 2010.

PEREIRA, A. A. Geometria descritiva 1. Rio de Janeiro: Quartet, 2001.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno.4.ed. LTC,

2013.

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49

HIDROLOGIA

Ementa: A água na natureza. O ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Pluviologia.

Evaporação. Infiltração. Fluviologia. Transporte sólido. Estação hidrosedimentológica.

Água subterrânea. Reservatório de regularização. Modelos de simulação: Método

racional; Hidrógrafa unitária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, N. L. S., HOLTZ, A. C. T., MARTINS, J. A., GOMIDE, F. L. S Hidrologia Básica,

São Paulo, Edgard Blücher, Rio de Janeiro, Fundação Nacional de Material Escolar, 2016.

TUCCI. C. E. M. (org.), Hidrologia: Ciência e Aplicação, Porto Alegre: Ed. da

Universidade: ABRH : EDUSP, 2007, (Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4).

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada, São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1975.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher

Ltda. São Paulo, 2000

GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004

MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

SILVA, Alexandre M.; SCHULZ, Harry E. e CAMARGO, Plínio B. Erosão e

hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. São Paulo: Rima, 2004

VEIGA, José Eli da. Mundo em transe. Campinas: Armazém do Ipê, 2009.

PENSAMENTO CIENTÍFICO

Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e

aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,

classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:

estrutura e conteúdo. Normas da ABNT.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

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50

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, Maria Cecília. Construindo o saber: metodologia científica - fundamentos e

técnicas. 17. ed. São Paulo: Papirus, 2006.

GALLIANO, Alfredo Guilherme. O Método Científico: Teoria e Prática. São Paulo:

Harbra, 1986.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 40. ed. Petrópolis: Vozes,

2012.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2010.

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51

3º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

Ementa: Vetores no espaço tridimensional e geometria analítica sólida: retas e planos.

Cilindros e superfícies de revolução, superfícies quadráticas. Regra da cadeia, curvas de

nível. Derivadas direcionais e gradientes; plano tangente e normal a superfície;

diferencial, superfície de nível. Máximos, mínimos e multiplicadores de Lagrange.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. São Paulo: Ciência

Moderna, 2008.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002, v.

2.

SIMMONS, G. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1998, v.

2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H; Cálculo. 8. ed. São Paulo: Bookman, 2007, v. 2.

ÁVILA, G.Cálculo I: Funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Cálculo e Análise: cálculo diferencial e integral a

uma variável com equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

GUIDO RIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v. 2.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2013, v.1.

DESENHO TÉCNICO

Ementa: Expressão gráfica. Desenho como meio de comunicação. Instrumentos e

materiais de desenho. Leitura e visualização de desenhos. Esboços e desenho à mão

livre. Técnicas, normas, convenções. Letras, algarismos e legendas. Estudo de escalas.

Métodos de cotagem. Projeções. Vistas ortográficas. Cortes e secções. Perspectivas:

cônica, cavaleira e axonométrica. Aplicações através de computadores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, R.; COSTA, L. Autocad 2013 utilizando totalmente. Rio de Janeiro: Erica,

2013.

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52

BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:

Juruá, 2013.

DIAS, João et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LEAKE, J.; BORGERSON, J. Manual de desenho técnico para engenharia. São Paulo:

LTC, 2013.

MICELI, M. T. FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo

milênio, 2010.

SAAD, A. L. Autocad 2004 2d e 3d para engenharia e arquitetura. São Paulo:

Makron Books, 2004

FÍSICA I

Ementa: Medição. Vetores. Velocidade e aceleração vetoriais. Cinemática e dinâmica dos

movimentos de translação e rotação. Os princípios da dinâmica. Aplicações das leis de

Newton. Trabalho e energia mecânica. Conservação da energia. Momento linear e

conservação do momento linear. Colisões. Rotação e momento angular. Conservação do

momento angular. Dinâmica de corpos rígidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio

de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012, v. 1.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v. 1.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013, v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEWITT, P. G. Física Conceitual. 12 ed. Rio Grande do Sul, 2015.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.

ed. São Paulo: Moderna. 2007. 3 v.

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53

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de Física. 9. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013, v. 1.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning,

2012, v. 1.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I. 12 .ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,

2008.

GEOLOGIA

Ementa: Estrutura interna da Terra e tectônica de placas. Sismicidade e vulcanismo.

Minerais. Rochas ígneas: intrusivas e extrusivas. Rochas sedimentares. Rochas

metamórficas. Estruturas em rochas: falhamentos e dobramentos. Intemperismo e

formação dos solos. Processos erosivos. Ação das águas: subterrâneas e superficiais.

Geologia aplicada: movimentos de massas. Processos oceânicos e fisiografia dos fundos

marinhos. Recursos minerais e energéticos. Esboço geológico do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

POMEROL,Charles, S. et al. Princípios de geologia. 14. ed. São Paulo: Bookman, 2013.

WINCANDER. R.; MONROE, J. S. PETERS, K. Fundamentos de Geologia. Tradução e

adaptação de M. A. Carneiro. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CUNHA, Sandra. B.; GUERRA, A. J. T. (Orgs.). A Questão ambiental: diferentes

abordagens. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012.

FIORI, A. P. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. Curitiba: UFPR, 2001.

GROTZINGER, John. et al. Para Entender a Terra. Tradução de R. Menegat. 6. ed.

Porto Alegre: Bookman, 2013.

SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL

Ementa: Conceitos básicos da Química Geral e Inorgânica. Estrutura atômica. Tabela

periódica. Estrutura molecular. Ligações químicas. Propriedades da matéria.

Estequiometria. Soluções. Eletroquímica. Técnicas fundamentais e Segurança no

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54

laboratório. Estudo da matéria e determinação de massa molecular. Estequiometria.

Solubilidade. Separações. Oxido redução. Eletrólise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio

ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

KOTZ, J. C.; TREICHEL JUNIOR, P. M.; WEAVER, Gabriela C. Química Geral 1 e

Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

______. Química Geral 2 e Reações Químicas. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013, v.1.

BRASIL, Nilo Índio do. Introdução à engenharia Química. 3. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2013.

EWING, G. W. Métodos Instrumentais de Análise Química. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004, v. 1.

FELTRE, R. Fundamentos de Química. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2005, v.1.

PERUZZO, F. M; CANTO, E. L. Química na abordagem do cotidiano. 4. ed. São Paulo:

Moderna, 2006, v.1.

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55

4º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

Ementa: Definição de integrais duplas e integrais triplas. Jacobiano em R2 e R3. Mudança

de variável na integral dupla e na integral tripla. Integral de linha de plano: teorema de

Green e campos conservativos. Parametrização de curvas no R3. Integral de linha no

espaço. Integrais de superfície. Teorema de Gauss. Teorema de Stokes e independência

de caminho. Série de potências; resolução de equações diferenciais lineares ordinárias de

segunda ordem com coeficientes variáveis: soluções por série próxima a um ponto

ordinário; soluções por série próxima a um ponto regular (método de Frobenius).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. São Paulo: LTC , 2013, v. 3.

STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2013, v. 2.

THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012, v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOYCE, E. W.; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

DIACU, F. Introdução a Equações Diferenciais - Teoria e Aplicações. 2.ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

HOFFMANN, Laurence. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

LEITHOLD, Louis. O Calculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.

ZILL, Dennis G., Equações Diferenciais com aplicações em modelagem.- tradução

da 2. ed. Norte-americana. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

DESENHO COMPUTACIONAL

Ementa: Sistemas de desenho por computador. Criação, modificação e visualização bi e

tridimensionais. Normas Para Desenho Técnico. Dimensionamento e tolerâncias. Desenho

de Edificações. Desenho Mecânico. Aplicações para Projetos. Documentação Gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDAM, R. AutoCAD 2013: Utilizando Totalmente Interface, 2D, 3D, Avançado e

Customizado. São Paulo: Érica, 2012.

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56

OMURA, G. Dominando AutoCAD 2010 e AutoCAD LT 2010. Rio de Janeiro: Editora

Ciência Moderna Ltda, 2011.

SAAD, A. L. AutoCAD 2004 2D e 3D - Para Engenharia e Arquitetura. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. Coletânea de Normas de Desenho Técnico. São Paulo: SENAI-DTE-DMD,

1990.

BORGERSON, J; LEAKE, J. Manual de desenho técnico para Engenharia. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

BUENO, C.; PAPAZOGLOU, R. Desenho técnico para engenharias. Rio de Janeiro:

Juruá, 2013.

LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1995.

MICELI, M. T. FERREIRA, P.; Desenho técnico básico. 4. ed. São Paulo: Imperial Novo

milênio, 2010.

FÍSICA II

Ementa: Oscilações: oscilações amortecidas e forçadas. Ondas: Ondas em meios

elásticos. Som: Ondas Sonoras. Fluidos: Estática e Dinâmica dos Fluidos. Temperatura.

Calor e primeira Lei da Termodinâmica. Propriedades dos gases. Teoria cinética dos

gases. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Transferência de calor e de massa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1.

Mecânica.

RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; MERRILL, J. Fundamentos de Física. 9.ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013. v. 1. Mecânica.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. v. 1.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física - 2:

Gravitação, Ondas e Termodinâmica. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2012.

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57

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.

ed. São Paulo: Moderna. 2007. 3 v.

SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. São Paulo: Cengage Learning,

2012. v. 1. Mecânica Clássica.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2012.

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. Física I. 12.ed.São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I

Ementa: Laboratórios, máquinas e equipamentos. Normalização nacional e internacional.

Noções de Ciência dos Materiais. Materiais metálicos e polímeros usados em Engenharia

Civil e sua tecnologia. Métodos de ensaio, especializações e normas de execução.

Controle da qualidade. Aspectos, classificação, propriedades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.

BERTOLINI, L. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Ed.

Cengage Learning, 2008.

BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das Pequenas Construções. 9.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v.1.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo: Pini, 2001

MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.

SISTEMAS DE TRANSPORTE I

Ementa: Modalidades de transportes Urbanos e Concepções da Estrutura Urbana com

ênfase no modal rodoviário. Noções de Planejamento de Transportes. Coordenação das

Modalidades de Transportes. Aspectos Técnicos e Econômicos das Modalidades de

Transportes. Avaliação Econômica de Projetos Rodoviários.

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58

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.

FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima,

2001.

GARBER, N. et al. Engenharia de infraestrutura e transportes. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1982.

MASON, Jaime. Obras Portuárias. São Paulo: Campus, 1988.

MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981

NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. Rio de Janeiro: Edgard Blucherd, 1986. v. 1,

2 e 3.

______. Modelos em Planejamento Urbano: Regional e de Transportes. São Paulo:

Edgard Blucher, 1982.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

59

5º PERÍODO

FÍSICA III

Ementa: Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico, capacitores,

correntes e circuitos. Campos Magnéticos, Leis de Ampère e Biot-Savart, Lei de Faraday-

Lenz, Indutância, corrente de deslocamento. Circuitos de corrente alternada, equações

de Maxwell.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER Jearl. Fundamentos de física 3:

Eletromagnetismo. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

SEARS ZEMANSKY, Martins. Física III- Eletromagnetismo. 12. ed. Addison Wesley,

2009, v. 3.

TIPLER, Paul A. Física. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FEYNMAN Richard P. Lições de Física de Feynmann: edição definitiva/Richard P.

Feynman, Robert B. Leighton, Matthew Sands; tradução Adriana Válio Roque da Silva ...

[et al.]. – Porto Alegre: Bookman, 2008, v. 2.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1997,

v. 3.

RAMALHO JUNIOR, F.; FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. Os Fundamentos da Física. 9.

ed. São Paulo: Moderna, 2007, 3 v.

SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física Para Cientistas e Engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013, v. 2.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

Ementa: Materiais cerâmicos usados na Engenharia Civil e sua tecnologia. Métodos de

ensaio, especificações e normas de execução. Controle de qualidade. Introdução à

tecnologia básica do concreto: Conceitos; Materiais componentes. Dosagem não

experimental. Traços para obra.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

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60

______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.

BERTOLINI, L. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Oficina de Textos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Ed.

Cengage Learning, 2008.

BORGES, A. C.; MONTEFUSCO, E.; LEITE, J. L. Prática das Pequenas Construções. 9.

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. v.1.

MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo: Pini, 2001

MORAES, J. C. T. B. 500 Anos de Engenharia no Brasil. São Paulo: Edusp, 2005.

YAZIGI, Walid. A técnica de edificar. 12. ed. rev. ampl. São Paulo: PINI, 2001.

MECÂNICA DOS FLUIDOS

Ementa: Definição de fluidos e propriedades básicas. Estática dos fluidos. Cinemática

dos fluidos. Dinâmica dos fluidos perfeitos. Dinâmicas dos fluidos reais. Escoamentos:

continuidade, quantidade de movimentos, resistência. Singularidade. Condutos livres e

sob pressão. Hidrometria. Bombas e turbinas. Energia Hidráulica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNETI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CENGEL, Y; CIMBALA, J. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. São

Paulo: Mac GrawHill, 2007.

FOX, R. W.; MCDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO NETO, J. M.; ALVARES, G. A. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 1998.

BISTAFA, S. Mecânica dos fluidos. Noções e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher,

2010.

HOUGHTALEN, R. J.; AKAN, A. Osman; HOWANG, Ned H C. Engenharia hidráulica. 4.

ed. São Paulo: Pearson Brasil, 2012.

KWONG, W. H. Fenômenos de Transporte: Mecânica dos Fluidos. São Paulo: EdUfscar.

2010.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

61

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluídos.

São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

SISTEMAS DE TRANSPORTE II

Ementa: Conceitos básicos. Projetos de componentes de sistemas de transporte: projeto

geométrico de rodovias e ferrovias. Projeto de terraplenagem, de drenagem e da

superestrutura rodoviária e ferroviária. Projeto de hidrovias. Projeto de terminais

portuários e aeroportuários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.

FERRAZ, A. C. P.; TORRES, I. G. E. Transporte Público Urbano. São Carlos: Rima,

2001.

GARBER, N. et al. Engenharia de infraestrutura e transportes. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRINA, Helvécio Lapertosa. Estradas de Ferro. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1982.

MASON, Jaime. Obras Portuárias. São Paulo: Campus, 1988.

MELLO, J. C. Planejamento dos Transportes Urbanos. Rio de Janeiro: Campus, 1981

NOVAES, A. G. Sistemas de Transportes. Rio de Janeiro: Edgard Blucherd, 1986. v. 1,

2 e 3.

______. Modelos em Planejamento Urbano: Regional e de Transportes. São Paulo:

Edgard Blucher, 1982.

TOPOGRAFIA

Ementa: Topografia- conceitos introdutórios. Mediação de ângulos e distâncias.

Nivelamento. Levantamento topográfico. Topologia. Batimetria. Estudo da planta

topográfica. Noções de Geodésia, cartografia e aerofotogrametria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C. Topografia. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

62

ERBA, D. A. et al. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e

geologia. São Leopoldo: Unisinos, 2003.

Mc.CORMICK. Topografia. 5. ed. São: Paulo: LTC, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMASTRI, J. A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e

demarcação. Viçosa: UFV, 1998.

COMASTRI, J. A. Topografia planimetria. 2. ed. Viçosa: UFV , 1992.

LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: UFSC,

1995.

MONICO, João Francisco Galera. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição,

fundamentos e aplicações. São Paulo: UNESP, 2000.

PINTO, L. E. K. Curso de topografia. 2. ed. Salvador: Centro Editorial e Didático da

UFBA, 1992.

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

63

6º PERÍODO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Ementa: Uso da eletricidade. Instalações elétricas, de telefone e de intercomunicações.

Legislação. Materiais. Equipamentos. Tecnologia das instalações: Projeto de instalações

elétricas e afins e seu desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Instalação Elétrica de

Baixa Tensão. Rio de Janeiro, 2004.

CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 10. ed. São Paulo: Érica,

2004.

CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas, 4. ed. São Paulo: Prantice Hall, 2002

FILHO, J. M. Instalaçoes Elétricas Industriais, 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

LIMA FILHO, D. L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 8. ed. São Paulo: Érica,

2003.

NERY, Norberto. Instalações Elétricas. 2. ed. São Paulo: Eltec, 2003.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Ementa: Uso da água. Instalações prediais. Esgotos sanitários. Instalações de águas

pluviais. Sistemas hidráulicos de água e esgoto. Instalações de gases combustíveis.

Legislação. Materiais. Equipamentos. Tecnologias das instalações. Projetos de instalações

hidro sanitárias e de gás e seu desenvolvimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO JR., Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. São

Paulo: Edgard Blucher, 2007.

CREDER, H. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

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64

MACYNTIRE, J.A. Instalações hidráulicas Prediais e Industriais. Editora LTC. Rio de

Janeiro/RG. Brasil. 1996

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO; RIBEIRO. Instalações Hidráulico-Prediais. 3 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

GABRI, C. Projetos e instalações hidro sanitárias. São Paulo: Hemu, 2005.

GARCEZ, L. N. Elementos de Engenharia Hidráulica e Sanitária. 6. ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2004.

MACINTYRE, A. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias..São Paulo: LTC,

1990.

MELLO, V.;NETO AZEVEDO. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3 ed. São

Paulo: Edgard Blucher, 1997.

LEGISLAÇÃO APLICADA

Ementa: Leis e Decretos. Noções de Direito Público e Privado. Direito de propriedade e

de construir. Responsabilidade civil, criminal, trabalhista, administrativa e previdenciária.

Direitos e Deveres dos consumidores. Licitações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 27. Ed. São Paulo: Atlas,

2014.

GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: direito das coisas. 9 ed. São

Paulo: Saraiva, 2014. V.5.

RESENDE, Ricardo. Direito do Trabalho Esquematizado. 5ed. Rio de Janeiro: Método,

2015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 22.

Ed. Ver. E atual. São Paulo: Método, 2014.

GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil:

contratos teoria geral. 10 ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

______. Novo Curso de Direito Civil: contratos em espécie. 8 ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 35 ed. Rio de Janeiro: Forense,

2013.

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65

NUNES, Rizzato. Curso de Direito do Consumidor. 10 ed. São Paulo.

MECÂNICA DOS SOLOS I

Ementa: Caracterização dos solos: terminologia, índices físicos, análise granulométrica,

limites de Atterberg, sistemas de classificação; conceitos introdutórios; Tensões

geoestáticas; Princípio das Tensões Efetivas; Capilaridade; Percolação; Problemas de

fluxos; Tensões em solos com fluxo; Conceito de rede de fluxo; Teoria do adensamento

unidimensional: cálculos de recalques e evolução de recalques com o tempo; Resistência

ao Cisalhamento: círculo de Mohr, critério de Mohr-Coulomb, Resistência drenada de

areias e argilas; Resistência não drenada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2006.

SOUZA PINTO, C. Curso de Mecânica dos Solos – Exercícios Resolvidos. São Paulo:

Oficina de textos, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

FIORI, A. L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das

forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS

Ementa: Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro

geral de imóveis e no sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e sub-

empreitada. Orçamento e previsão de custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação de

recursos. Sistema Financeiro da Habitação. Financiamentos. Planejamento: cronograma,

tempo e custo. Técnicas de planejamento. Sistemas de controle da qualidade da

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66

construção. Sistemas de informações gerenciais. Noções de Engenharia Legal, vistorias,

perícias, laudos. Legislação social e trabalhista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:

PINI, 2006.

DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras

Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção

Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HIRSCHFELD, H. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas,

economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7. ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

LIMMER, C. V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. Rio de

Janeiro: LTC, 1997.

MATTOS, A.D. Como Preparar Orçamentos de Obras. São Paulo: PINI, 2006.

TCPO - Tabelas de Composições de Preços para Orçamentos 12. ed. São Paulo:

PINI, 2016.

TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil - Consultoria, Projeto e Execução. São

Paulo: PINI, 2006.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Ementa: Estudo das propriedades físicas das seções, cálculo de tensões, deformações e

esforços nos diversos tipos elementos componentes das estruturas. Análise estática das

estruturas. Características geométricas e momentos de inércia de áreas planas. Tração e

compressão. Corte. Torção. Flexão em vigas. Cálculo de deslocamentos em vigas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro:

Makron Books, 1995.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.

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67

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2. ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

CRAING JR, R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1978.

RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das

forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

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68

7º PERÍODO

ARQUITETURA E URBANISMO

Ementa: Evolução da arquitetura. Legislação de obras. Tipos de especificações.

Planejamento arquitetônico. Programa. Projeto de residência uni-e multifamiliar. Estudo

preliminar. Anteprojeto. Especificações. Projetos complementares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BENELOVO, L. História da arquitetura moderna. São Paulo: Perspectiva, 2009.

BRUAND, Y. Arquitetura contemporânea no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1981.

DA SILVA, Daiçon M.; SOUTO, A. K. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 4.

ed.Porto Alegre: Uniritter, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, L. Arquitetura. São Paulo: José Olympio, 2002

GRAEFF, E. A. Cadernos brasileiros de arquitetura: Edifício. 3. ed. São Paulo:

Projetos Editores Associados,1986.

MASCARÓ, J. L. Desenho Urbano e Custos de Urbanização. 2. ed. Porto Alegre:

Luzzatto,1989.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgar

Blucher, 2001.

REBELLO, Yopanan C. P. A concepção estrutural e a arquitetura. São Paulo;

Zigurate, 2000.

ESTRUTURA DE MADEIRA

Ementa: Madeira: propriedades físicas e mecânicas. Tensões de ruptura e tensões

admissíveis. Projeto em estado limite. Dimensionamento e verificação de peças de seção

simples ou composta sujeitas à tração, compressão, cisalhamento, torção e flexão.

Estabilidade de peças de madeira. Ligações, detalhes construtivos. Dimensionamento de

travejamentos, coberturas, cimbramentos e escoramentos. Execução de um projeto.

Ações de vento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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69

MOLITERNO, A. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 4ª Ed.

São Paulo: Edgard Blücher, 2010

CALIL JUNIOR, C., DIAS, A. A., LAHR, F. A. R. Dimensionamento de elementos

estruturais de madeira. São Paulo: Manole, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALIL JUNIOR, C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. São

Paulo: PINI, 2010.

CALIL JUNIOR, C., MOLINA, J. C. Manual de projeto e construção de passarelas de

estruturas de madeira. São Paulo: PINI, 2011.

NENNEWITZ, I. NUTSCH, W. Manual de tecnologia da madeira. São Paulo: Edgard

Blücher, 2008.

NEGRÃAO, JOAO. FARIA,AMORIM Projecto de Estruturas de Madeira. Publindustria,

2009.

RIZZINI, C. T.. Árvores e madeiras úteis do Brasil – Manual de dendrologia

brasileira. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

MECÂNICA DOS SOLOS II

Ementa: Compactação dos solos; Estabilidade de Taludes; Empuxo de Terras; Estruturas

de contenção; Distribuição de tensões (Teoria da Elasticidade); Fluxo Bi-dimensional;

Noções de Barragens; Investigação geotécnica: amostragem e ensaios de resistência ao

cisalhamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2006.

SOUZA PINTO, C. Curso de Mecânica dos Solos – Exercícios Resolvidos. São Paulo:

Oficina de textos, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2007.

FIORI, A. L. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na

estabilidade de taludes. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2015.

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70

FOSSEN, H. Geologia Estrutural. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das

forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Ementa: Cisalhamento Transversal. Cargas Combinadas. Análise de Tensões e

Deformações. Projeto de Vigas e Eixos. Deformações de Vigas e Eixos. Flambagem de

Colunas. Métodos de Energia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. Rio de Janeiro:

Makron Books, 1995.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2010.

NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, Manoel. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2. ed. São

Paulo: Blucher, 2013.

CRAING JR, R. Mecânica dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

POPOV, E. Introdução à Mecânica dos Sólidos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blucher,

1978.

RILEY, W. F. et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de Estruturas: método das

forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

SANEAMENTO E SISTEMAS DE DRENAGEM URBANA

Ementa: Saneamento: Sistema de abastecimento de água: captação, adução,

tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta e tratada.

Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas

de esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos.

Corpos receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d'água.

Sistemas de drenagem de águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Drenagem:

Planejamento de sistemas coletores de águas pluviais. Determinação de vazões nos

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71

trechos da rede. Método racional, etc. Dimensionamento do sistema. Verificações

hidráulicas. Prescrições normativas. Detalhes construtivos. Galerias, grelhas, sarjetas,

dissipadores de energia, bocas de lobo, etc. Projetos especiais. Drenagem de áreas

alagadas, drenagem de estradas, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUVOLARI, A. Esgoto Sanitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos,

1995, UFMG, 240p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

DACACH, N. G. Saneamento Básico. 3. ed.Rio de Janeiro: Didática e Científica, 1990.

GOMES, H. P. Sistemas de Abastecimento de Água-Dimensionamento econômico,

2002, UFPB, 192p.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES,

1995.

SPERLING, M. Lagoas de Estabilização. Belo Horizonte: UFMG, 1997.

Page 73: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

72

8º PERÍODO

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

EMENTA: Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado. Pavimentos de

edificações com lajes nervuradas unidimensionais de vigotas pré-moldadas: ação da laje

nas vigas do pavimento, determinação das flechas, momento fletor e modelo para o

cálculo da armadura. Cálculo da armadura de flexão: hipóteses básicas para o cálculo,

domínios de deformação. Detalhamento da armadura longitudinal na seção transversal e

estados limites de utilização. Detalhamento da armadura longitudinal ao longo da viga.

Cisalhamento: cálculo da armadura transversal. Pavimentos de edifícios com lajes

maciças.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1. Rio Grande: Editora

Dunas, 2014.

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 2. Rio Grande: Editora

Dunas, 2014.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de

concreto armado segundo a NBR 6118 – 2014 – Volume 1. Editora EDUFSCAR,

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COMITÊ TÉCNICO CONJUNTO ABECE/IBRACON. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e

Aplicações. Editora IBRACON, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo

de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo – Volumes 1 e 2.

Editora Blucher, 2015.

PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado conforme NBR

6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 1991

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o Cálculo de

Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de

concreto Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

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73

ESTRUTURAS METÁLICAS

Ementa: Propriedades físicas e mecânicas dos aços estruturais. Normas de projeto e

execução. Filosofias de cálculo e fatores de segurança. Comportamento de ligações.

Ligações soldadas. Ligações parafusadas. Comportamento de peças tracionadas.

Comportamento de peças comprimidas. Comportamento de vigas contidas e sem

contenção lateral. Comportamento de peças com esforços combinados de flexão e

solicitações axiais de compressão e tração. Disposições construtivas, contraventamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PFEIL, W., PFEIL, M. Estruturas de aço – Dimensionamento prático. 8ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

PINHO, F. O., BELLEI, I. H. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2ªEd. São

Paulo:PINI, 2012.

DIAS, L. A. de M.. Estruturas de aço – Conceitos, técnicas e linguagem. São Paulo:

Zigurate

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço. 6ª Ed. São Paulo: PINI, 2012.

PIGNATTA, V., SILVA, F. D. P. Estruturas de Aço para Edifícios. 1ª Ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2010

PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas. 2ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005

RODRIGUES, I. L. Especificação para Estrutura de Aço de Edifícios. 1ª Ed. São

Paulo: PINI, 2012.

Z.M. CHAMBERLAIN, FICANHA R. Projeto e cálculo de estruturas de aço. 1ª Ed.

Elsevier, 2013.

FUNDAÇÕES I

EMENTA: Fundações diretas e profundas; critérios para escolha do tipo de fundação.

Fundações diretas: tipos, características, métodos construtivos e cálculo das tensões no

solo. Análise e dimensionamento de blocos, sapatas (isoladas, associadas, contínuas e

em divisas), vigas de equilíbrio, radier. Ruptura externa e interna de fundações diretas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

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74

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de

fundações. Rio de Janeiro, 2010.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBIERO, J. et al. Fundações diretas. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

CONSOLI, N et all. Patologia das fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de Textos,2008.

HACHICH, W.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L. (Orgs.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed.

São Paulo: Pini, 1998.

LOPES, F e VELOSO, D. Fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de textos, 2011.2 v.

SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São

Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de

fundações. Rio de Janeiro, 1996.

______. NBR 6484: execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos:

método de ensaio. Rio de Janeiro, 1980.

______. NBR 6489: prova de carga direta sobre terreno de fundação. Rio de Janeiro,

2001.

______. NBR 6502: rochas e solos: terminologia. Rio de Janeiro, 1995.

______. NBR 7250: identificação e descrição de amostras de solos obtidas em

sondagens de simples reconhecimento dos solos: procedimento. Rio de Janeiro, 1982.

______. NBR 8036: programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos

para fundações de edifícios: procedimento. Rio de Janeiro, 1983.

______. NBR 9603: sondagem a trado: procedimento. Rio de Janeiro, 1986.

______. NBR 12131: estacas: prova de carga estática: método de ensaio. Rio de

Janeiro, 1992.

______. NBR 13441: rochas e solos: simbologia. Rio de Janeiro, 1995.

HACHICH, W. et al. (Org.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Ementa: Histórico, objetivos, análise de acidentes, aspectos econômicos e sociais,

comunicação e estatística dos acidentes, segurança e saúde ocupacional no Brasil. Ética

no trabalho do Engenheiro de Segurança. Qualidade Total e Segurança. ISO-9000 e

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75

Segurança, Programas de Qualidade e Segurança. Custo da Qualidade. Custo da

Segurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Manual de Legislação de Segurança e Medicina no Trabalho. 59. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

MIGUEL, A. S. Manual de higiene do trabalho. Porto: Porto, 2006.

SALIBA, Tuffi, Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. São Paulo: LTR,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COUTO, Hudson A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Belo Horizonte: Ergo, 1995.

IBAPE. Perícias de engenharia. São Paulo: PINI,2008.

SALIBA, T. M.; CORREA, M. A. C. Higiene do Trabalho e PPRA. São Paulo: LTR, 2003.

SAVARIZ, M. Manual de produtos perigosos: Emergência e transporte. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 2002.

VENDRAME, A. C. Gestão do risco ocupacional. São Paulo: IOB Thomson Learning,

2005.

PORTOS, AEROPORTOS E VIAS NAVEGÁVEIS

Ementa: Aeroportos: Organização do transporte aéreo. Características das aeronaves.

Localização de aeroportos. Planejamento aeroportuário básico. Terminais. Projeto

geométrico de aeródromos. Dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos. Projeto

de drenagem. Projeto de sinalização. Portos e Vias navegáveis: Características das

embarcações. Hidráulica fluvial. Obras de transposição de desníveis. Melhoramentos de

rios para navegação. Canais artificiais. Hidráulica marítima. Ondas. Marés. Correntes

Marítimas. Ação geodinâmica do vento e do mar sobre os litorais. Obras para defesa dos

litorais. Obras de acostagem. Obras para melhoramento dos portos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 2ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

LFREDINI, P. Obras e Gestão de Portos e Costas - A técnica aliada ao enfoque

logístico e ambiental. São Paulo, Edgard Blücher, 2005.

Page 77: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

76

SIQUEIRA, E.Q. Transporte Hidroviário. Apostila Didática da Disciplina. Goiânia,

EEC/UFG, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALLOU, R. H. Logística Empresarial – transportes, administração de materiais e

Distribuição Física. São Paulo, Atlas, 1993.

Sales, C. M. Rios e Canais. Florianópolis, Elbert, 1993.

Silva, A. N. R. Portos e Vias Navegáveis. São Carlos, EESC, 1995.

TEIXEIRA, S. G. & PORTO, M. M.. Portos e Meio Ambiente. São Paulo: Aduaneiras,

2003.

WANKE, P. F. & SILVEIRA, R. V. & BARROS. Introdução ao Planejamento da

Infraestrutura e operações portuárias. São Paulo: Atlas, 2009.

PROJETO DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO I

EMENTA: Desenvolvimento de solução envolvendo os problemas da região e os

conceitos de engenharia estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

Page 78: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

77

9º PERÍODO

ATUALIZAÇÕES EM ENGENHARIA CIVIL I

EMENTA: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do

engenheiro civil no Brasil e região, por meio do estudo das tendências atuais e das

últimas pesquisas na área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:

Editora Dunas, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:

PINI, 2006.

DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras

Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção

Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

EMENTA: A prática do engenheiro civil em diversas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:

Editora Dunas, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

Page 79: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

78

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:

PINI, 2006.

DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras

Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção

Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

EMENTA: Flexo-compressão normal e oblíqua: dimensionamento e verificação de seções.

Cálculo de pilares curtos e moderadamente esbeltos. Pilares-parede. Pilares esbeltos.

Ações horizontais nas estruturas de contraventamento. Dimensionamento à torção.

Flexo-tração. Escadas. Vigas-parede e consolos. Reservatórios. Lajes nervuradas. Lajes

cogumelo. Fundações. Projeto em situação de incêndio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1. Rio Grande: Editora

Dunas, 2014.

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 2. Rio Grande: Editora

Dunas, 2014.

CARVALHO, Roberto Chust. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de

concreto armado segundo a NBR 6118 – 2014 – Volume 1. Editora EDUFSCAR,

2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o cálculo

de estruturas de edificações. Rio de Janeiro, 1980.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo – Volumes 1 e 2.

Editora Blucher, 2015.

COMITÊ TÉCNICO CONJUNTO ABECE/IBRACON. ABNT NBR 6118:2014 Comentários e

Aplicações. Editora IBRACON, 2015.

Page 80: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

79

PORTO, Thiago Bomjardim. Curso Básico de Concreto Armado conforme NBR

6118/2014. São Paulo: Oficina de Textos, 1991

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para o Cálculo de

Estruturas de Edificações. Rio de Janeiro, 1980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de

concreto Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

FUNDAÇÕES II

EMENTA: Fundações profundas: tipos, características e métodos construtivos. Estacas

(madeira, aço e concreto), estacas escavadas, estaca raiz e micro-estaca. Tubulões.

Caixões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de

fundações. Rio de Janeiro, 2010.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBIERO, J. et al. Fundações diretas. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

CONSOLI, N et all. Patologia das fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de Textos,2008.

HACHICH, W.; FALCONI, F. F.; SAES, J. L. (Orgs.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed.

São Paulo: Pini, 1998.

LOPES, F e VELOSO, D. Fundações. 2 ed São Paulo: Oficina de textos, 2011.2 v.

SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São

Paulo: Oficina de Textos, 2000.

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6122: projeto e execução de

fundações. Rio de Janeiro, 1996.

______. NBR 6484: execução de sondagens de simples reconhecimento dos solos:

método de ensaio. Rio de Janeiro, 1980.

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80

______. NBR 6489: prova de carga direta sobre terreno de fundação. Rio de Janeiro,

2001.

______. NBR 6502: rochas e solos: terminologia. Rio de Janeiro, 1995.

______. NBR 7250: identificação e descrição de amostras de solos obtidas em

sondagens de simples reconhecimento dos solos: procedimento. Rio de Janeiro, 1982.

______. NBR 8036: programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos

para fundações de edifícios: procedimento. Rio de Janeiro, 1983.

______. NBR 9603: sondagem a trado: procedimento. Rio de Janeiro, 1986.

______. NBR 12131: estacas: prova de carga estática: método de ensaio. Rio de

Janeiro, 1992.

______. NBR 13441: rochas e solos: simbologia. Rio de Janeiro, 1995.

HACHICH, W. et al. (Org.). Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini, 1998.

PROJETO DE SÍNTESE E INTEGRAÇÃO II

EMENTA: Desenvolvimento de solução envolvendo os problemas da região e os

conceitos de engenharia estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AKISHINO, Pedro. Engenharia de Tráfego. Curitiba: UFPR, 2002.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000.

TSUTIYA, M.T. (2006). Abastecimento de água. 3ª. ed., 643p. São Paulo: USP.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária da Escola Politécnica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas

de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

______. L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 2.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

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81

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

EMENTA: Pesquisa: conceitos, classificação e método. Projeto de Pesquisa: etapas,

estrutura e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática do Projeto de Pesquisa:

coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação, apresentação e sustentação oral

do Projeto de Pesquisa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva, 2011.

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

Page 83: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

82

10º PERÍODO

ATUALIZAÇÕES EM ENGENHARIA CIVIL II

EMENTA: Aprofundar debates relativos aos campos de conhecimento e atuação do

engenheiro civil no Brasil e região, por meio do estudo das tendências atuais e das

últimas pesquisas na área.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:

Editora Dunas, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:

PINI, 2006.

DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras

Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção

Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

EMENTA: A prática do engenheiro civil em diversas aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, José Milton de. Curso de Concreto Armado – Volume 1 a 4. Rio Grande:

Editora Dunas, 2014.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. Volume 1.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações – Volume completo critérios de projeto,

investigação do subsolo, fundações superficiais, fundações profundas. 1. ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2011.

Page 84: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

83

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COÊLHO, R. S. A. Planejamento e Controle de Custos nas Edificações. São Paulo:

PINI, 2006.

DIAS, P. R. V. Engenharia de Custos - Uma Metodologia de Orçamentação para Obras

Civis. 5. ed. São Paulo: PINI, 2005.

GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção

Civil Brasileira. 4. ed. São Paulo: PINI, 2005.

TELLES, P. C. S. Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. 1. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2015.

YAZIGI, W. A técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 1998.

PONTES

EMENTA: Elementos constituintes. Elementos necessários ao projeto. Classificação.

Ações na superestrutura: cargas permanentes, cargas moveis rodoviárias e ferroviárias,

gradiente de temperatura. Viga principal: esforços solicitantes, programas automáticos

de analise. Envoltórias de esforços. Fadiga. Dimensionamento a flexão e ao

cisalhamento. Ações na infraestrutura. Rigidez dos elementos da meso e infraestrutura.

Rigidez do conjunto. Distribuição das ações longitudinais e transversais nas pontes em

viga continua.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEONHARDT, F. Principios básicos de construção de pontes de concreto. Rio de

Janeiro: Interciência, 1979.v. 6.

MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes em concreto armado. São Paulo: Editora Edgard

Blucher, 2008.

PFEIL, W. PONTES. Rio de Janeiro: Campos, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LEET, K. M.; UANG, C.; GILBERT, A. M. Fundamentos da análise estrutural. 3.ed. São

Paulo: Mc Graw-Hill, 2009.

QUEIROZ, G., PIMENTA, R.J. e MATA, L.A.C.; Elementos das Estruturas Mistas Aço-

Concreto. Belo Horizonte: Edição do autor, 2001.

CALLISTER, W.D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. Rio

Janeiro: LTC, 2006.

Page 85: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

84

ADÃO, F e HEMERLY, A. Concreto armado novo milênio. 2. ed. São Paulo:Interciência,

2010.

CLÍMACO, J. C. T. S. Estruturas de Concreto Armado. Fundamentos de Projeto

Dimensionamento e Verificação. Brasília: Editora UnB; 2005.

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICA. NBR 6118: Projeto de estruturas de

concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido –

Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

EMENTA: Monografia: conceito e conteúdo. Especificidade. Sistematização da temática:

coesão e coerência textuais, raciocínio e argumentação. Estrutura de uma monografia.

Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Planejamento, orientação,

apresentação e sustentação oral da Monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2007.

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 9. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 42. ed. Petrópolis: Vozes,

2014.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 13. ed. São Paulo: Martins

Fontes, 2014.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:

Cortez, 2011.

Page 86: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

85

DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA

A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e

carga horária extra.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS (opcional, carga horária extra)

EMENTA: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e

educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e

estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. 2. ed. São Paulo:

Revinter, 2013.

CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua

Brasileira de Sinais – Libras. Vol. I e II sinais de A-L e M-Z. 3. ed. São Paulo:

Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br>.

QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto

Alegre: Artmed, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAMAZIO, M. F. M. Atendimento educacional especializado. Brasília:

SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_da.pdf>.

DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em:

<http://www.acessobrasil.org.br/libras/>.

Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – <http://portal.mec.gov.br/seesp>.

SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago,

1998. Disponível em: <http://www.books.google.com.br>.

Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br/seesp>.

SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a

prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. v. 2. Disponível em:

<http://www.portal.mec.gov.br>.

STREIECHEN, Eliziane Manosso. LIBRAS – Aprender está em suas mãos. Curitiba: CRV,

2013.

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86

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Presentes nos últimos semestres as disciplinas visam possibilitar ênfases na

formação, tanto em estruturas quanto em geotecnia. Em função da escolha dos

estudantes será possível ampliar os conhecimentos nas áreas listadas e já introduzir uma

especialização na formação de graduação.

ESTRADAS E OBRAS DE TERRA

EMENTA: Aterros sobre solos moles: processos executivos, cálculos de estabilidade.

Bermas de equilíbrio; Drenos; Barragens de Terra e Enrocamento (BTE):finalidades e

classificação; Seções transversais; Critérios Básicos de projeto; Acidentes com BTE;

Sistemas de filtração e drenagem; Tratamentos de fundação; Propriedades dos solos

compactados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPUTO, H.P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

3 v.

PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. 3 ed. São Paulo:

Oficina de Textos, 2006.

MASSAD, F. Obras de terra: curso básico de geotecnia. Rio de Janeiro: Oficina de

Textos, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLESTER, W. D. Jr. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. São Paulo:

LTC, 2002.

VAN VLACK, L. H. Princípio de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher,

2002.

NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2001.

RILEY, W. F. Et al. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

MARGARIDO, A.F. Fundamentos de estruturas. São Paulo: Zigurate, 2001.

BARRAGENS DE TERRA

EMENTA: Tipos de barragens. Investigações geológico-geotécnicas. Escolha do local.

Projeto geométrico e especificação dos materiais. Análise da percolação de água através

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87

dos maciços. Análise da estabilidade dos taludes. Análises constitutivas (tensão x

deformação). Métodos executivos. Monitoramento: tipos de instrumentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATES, J. Barragens de rejeitos. São Paulo: Editora Signus, 2003.

BRAJA, M D. Fundamentos de engenharia geotécnica. 6. ed. Sacramento: Thonson

Canada, 2006.

GAIOTO, N. Introdução ao Projeto de Barragens de Terra e de Enrocamento, SP:

EESC-USP, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MASSAD, F. Curso Básico de Geotecnia - Obras de Terra, Oficina de Textos, São

Paulo, 2003.

AZEVEDO NETO, J. M., FERNANDEZ, M. F., ARAUJO, R. ITO, A. E. Manual de

Hidráulica. 8.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

ERBISTE, P. Comportas hidráulicas. 2.ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

MARQUES, M. G., CHAUDHRY, F. H., REIS, L. F. R. Estruturas hidráulicas para

aproveitamento de recursos hídricos. São Paulo: Rima, 2001.

MATOS, A. T.; SILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte.

2.ed. Viçosa: UFV, 2003.

IRRGAÇÃO E DRENAGEM

EMENTA: Fundamentos de hidráulica agrícola. Princípios básicos de hidrostática e

hidrodinâmica. Captação de água para irrigação. Condução de água para a irrigação e a

drenagem. Hidrometria. Máquinas hidráulicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S., SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:

UFV, 2006.

BISCARO, G. A. Sistemas de Irrigação por Aspersão. Ed. UFGD. Dourados, 2009.

MANTOVANI, E. C.; BERNARDO, S.; PALARETTI, L. F. Irrigação: Princípios e métodos.

Viçosa: UFV, 2007.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

88

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIGHES, A. A., AMARAL, L. G. H., COSTA, R. D., ROSA, G.M., WILLES, J. A., GOMES, A.

C. S. Determinação da água no solo e na planta para irrigação. Santa Maria:

UFSM, 2003.

BAPTISTA, M.B.; LARA, M. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 2. Ed. Ver. Belo

Horizonte: UFMG, 2003

BATISTA, M.J.; NOVAES, F.; SANTOS, D.G.; SUGUINO, H.H. Drenagem como

instrumento de dessalinização e prevenção da salinização de solos. Brasília:

CODEVASF, 2002.

BISCARO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Cassilândia: UNIGRAF, 2007.

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Pretice Hall, 2002.

CONCRETO PROTENDIDO

EMENTA: Conceito de concreto protendido. Propriedades do concreto: resistências,

fluência, retração e efeitos da temperatura. Aços para concreto protendido:

características, propriedades mecânicas, relaxação e efeitos da temperatura. Processos e

equipamentos de protensão, ancoragem, emenda de cabos, grau de protensão, injeções.

Perdas de protensão. Análise de tensões no regime elástico em vigas isostáticas e

contínuas. Dimensionamento à flexão nos estados limite último e de utilização.

Cisalhamento. Estruturas hiperestáticas protendidas. Lajes protendidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concretos: solicitações tangenciais. Rio de

Janeiro : PINI, 2008.

______. Técnicas de armar as estruturas de concreto. Rio de Janeiro: Pini, 2006.

EMERICK, Alexandre A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro:

Interciência, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido. São Paulo: Pini, 2012,

LEONHARDT, Fritz; MONING, E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência,

1977‐1978.

BUCHAIM, Roberto; NAVARRO, Marilu. Concreto protendido: resistência à força

cortante. Londrina: Eduel, 1998.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) ENGENHARIA CIVIL … - ENGENHARIA CIVIL.pdf · engenharia civil paracatu ... 4.8.1 manual do estÁgio supervisionado do curso de engenharia civil

89

EMERICK, A. A. Projeto e execução de lajes protendidas. Rio de Janeiro:

Interciência, 2005.

RUSCH, H. Concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981.

ELEMENTOS ESPECIAIS DE CONCRETO

EMENTA: Punção em lajes. Nós de pórtico. Avaliação da estabilidade global do edifício.

Ação do vento em edifícios. Concepção e integração da estrutura, Sistemas estruturais de

edifícios, Lançamento da estrutura, Solicitações, Análise estrutural, Dimensionamento do

Edifício, Elaboração dos desenhos. Fundações em Superfície, em Estaca e em Tubulão.

Reservatórios. Escadas. Muros de arrimo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARVALHO. Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.

ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. Rio Grande: Dunas, 2003.v. 1.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 1983

BOTELHO, M e MARCHETI, O. Concreto armado: eu te amo. 6 ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 2 v..

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.

FUSCO, P.B. Técnicas de armar as estruturas de concreto. São Paulo, ed. Pini, 2000,

LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto: Princípios básicos sobre a

armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. v. 3..

Normas da ABNT:

ASSOCIAÇÂO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de

concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações – Procedimento. Rio de

Janeiro, 1988.

______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto - Procedimento. Rio de Janeiro,

2003.

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90

CIÊNCIA DOS MATERIAIS

EMENTA: Conceitos fundamentais no entendimento dos materiais e de seu

comportamento. Estrutura dos Materiais. Propriedades mecânicas dos materiais.

Propriedades elétricas dos materiais. Propriedades óticas dos materiais. Propriedades

térmicas. Propriedades magnéticas. Novos materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASKELAND, Donald R. Ciência e Engenharia dos Materiais. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

CALLISTER JR., William D., Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução ,

LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Quinta Edição Rio de Janeiro, 2002.

PADILHA, A.F. - "Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades", Hemus

Editora, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO. Concreto Armado. São Paulo: EdUFSCar, 2004.

ARAÚJO, J.M. Curso de Concreto Armado. Rio Grande: Dunas, 2003.v. 1.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Muros de Arrimo. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.

LEONHARDT, F. ; MÖNNIG, E. Construções de concreto: Princípios básicos sobre a

armação de estruturas de concreto armado. Rio de Janeiro: Interciência, 1982. v. 3..

SMITH, W. F., Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais, McGraw-Hill,

Terceira Edição, 1998

4.7 METODOLOGIA DE ENSINO

O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é

baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em

uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a

participação constante, autônoma e pesquisadora do estudante.

Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por

meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de

desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formações de novas

estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento humano

se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes assumem a

responsabilidade dos trabalhos propostos nos diversos cenários. O aprendiz já se adequa

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91

a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o contexto social

e de mercado profissional.

Desta Forma, o Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas prevê o uso de

metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o discente

um ser “ATIVO” no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são embasadas

em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado com foco no

respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger (1986) que

defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente como um

pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da aprendizagem

do aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria Lei de Diretrizes

e Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao conhecimento dos

problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de serviço especializado à

população.

A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama

usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles

Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.

Figura 1 - Arco de Maguerez

Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)

A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo

ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é

observado pelo discente. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.

Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado

selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados

para a compreensão do problema.

A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,

o professor dará subsídios necessários para que o discente atinja a compreensão do

problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.

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92

A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é

fundamental, pois é nesta etapa que o discente emite suas ideias já fundamentadas de

maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.

Na última fase, a aplicação à realidade, o discente é levado a tomar decisões

coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e

aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida

acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor junto aos discentes analisam

essas hipóteses e as validam.

As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de

problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por

problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o discente no sentido da

conscientização de seu papel no mundo.

Cabe salientar que o professor não se omite no processo, afinal, ele é o

catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las

de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais

saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes

adquiridos em suas vidas profissionais.

Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas

capacitações constantes para os docentes em várias vertentes que abarquem o ensino-

aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.

Em função do perfil dos egressos e do papel destes na sociedade, a metodologia

adotada para o processo de ensino e aprendizagem para o Curso consiste em oferecer

aos alunos:

a) formação para aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais;

b) formação teórico-prática para conceber, projetar, analisar e executar sistemas

e processos, bem como interpretar resultados;

c) formação teórico-prática para planejar, elaborar, supervisionar e coordenar

processos e serviços;

d) competências para identificar, formular e resolver problemas;

e) habilidades para desenvolver e/ou utilizar novos materiais, instrumentos

tecnológicos e técnicas inovadoras;

f) competências para, promover, operar e supervisionar, avaliando criticamente

a manutenção de sistemas;

g) formação teórico-prática para compreender e aplicar a ética e

responsabilidade profissional, avaliando o impacto das atividades do farmacêutico no

contexto social e ambiental;

h) habilidades para avaliar a viabilidade econômica de projetos técnicos,

científicos e comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

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93

i) competências para interpretar textos técnico-científicos e atuar em equipes

multidisciplinares;

j) formação teórico-prática para assumir a postura de permanente busca de

atualização profissional, atuando com espírito empreendedor;

k) atividades acadêmicas complementares, visando a complementação e/ou

atualização dos conhecimentos adquiridos durante o Curso;

l) Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, voltados para o

desenvolvimento de estudos ou aplicações sobre temas relacionados ao Curso;

m) ampla e moderna biblioteca contendo os principais títulos da área, tanto em

livros como em periódicos e outros meios;

n) amplo acesso à Internet, na qual podem realizar pesquisas adicionais sobre as

matérias do Curso e sobre os problemas que afligem o campo do farmacêutico.

Além disso, o Bacharel em Engenharia Civil formado pela Faculdade Atenas

deverá ter excelente formação acadêmica garantida pelos componentes curriculares, pelo

projeto pedagógico e pelos docentes de alto nível.

Neste sentido, a metodologia do Curso é focada na necessidade do aluno estar

em constante atualização, através da participação em projetos de iniciação científica,

elaboração de produção técnico-científico-literária, publicação em veículos adequados,

participação nos projetos culturais e de extensão da Faculdade Atenas, leitura de

periódicos importantes na sua área de atuação, participando de congressos, eventos

científicos e empresariais.

4.8 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O Estágio Supervisionado é compreendido como o conjunto das experiências

vividas pelo aluno ao longo de sua formação. Representa, sobretudo, um elemento

mediador entre a formação profissional e a realidade social.

Essa dimensão prática organiza-se de modo a estimular nos alunos o

planejamento, a execução e a avaliação de projetos e experimentar atividades que

integrem teoria e prática, tornando-os aptos a desenvolverem habilidades e

competências relativas à experiência de trabalho e seus diferentes campos de atuação

profissional.

Desta forma, a formação do Engenheiro Civil inclui como etapa integrante da

graduação o Estágio Obrigatório por meio de serviços próprios ou conveniados.

O estágio supervisionado do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da

Faculdade Atenas está em conformidade com as exigências feitas pelas Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso, que em seu artigo 7º, coloca como obrigatória sua

realização e supervisam por parte da instituição de ensino.

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94

Desta forma, estão previstas 480 horas aula representando 400 horas relógio

para o estágio, ultrapassando as horas exigidas pelas Diretrizes, e sua realização se dá

no 9º e 10º semestres.

O Estágio Supervisionado visa preparar o aluno para uma prática

profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica diante dos

conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É uma

atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado, e

objetiva oferecer uma formação pluralista.

Para sua realização será utilizada uma metodologia de estudos de casos

permitindo que os conteúdos sejam vistos de forma integrada, tomando um caso

específico e a partir dele, estudar os conteúdos relacionados, fechando o caso, a partir

das evidências e dados pertinentes a cada disciplina. Essa metodologia terá a resolução

de situações-problema como uma das estratégias didáticas.

Os objetivos do estágio são:

a) Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições

concretas;

b) Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de planejamento

e sistematização;

c) proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,

analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;

d) permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas

diferentes áreas de atuação;

e) consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

f) concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao

estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento

das instituições;

g) possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares, permitindo

adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações tecnológicas,

políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;

h) promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;

i) Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes requeridas

para a prática profissional.

São desenvolvidas pelos alunos atividades sob a forma de estágio, com

supervisão, acompanhamento e avaliação de professores designados pelo Coordenador

de Curso, com o objetivo de treinamento em práticas profissionais, em condições reais

de trabalho e sem vínculo empregatício.

Os estágios são supervisionados, acompanhados e avaliados por professores,

sob a coordenação dos cursos.

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95

Os estágios supervisionados são regulamentados pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.

4.8.1 MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA

CIVIL

Considera-se a atividade de estágio como uma ação fundamental a ser realizada

pelo aluno, a qual possibilita a análise de situações do cotidiano da profissão, criando

condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas no curso de Engenharia

Civil e as ações práticas do engenheiro nas diversas áreas de atuação.

A associação entre teoria e prática na formação profissional, bem como o

cumprimento da carga horária no curso de Engenharia Civil, atende a uma exigência

legal. Sem o cumprimento de tais atividades o aluno não está autorizado legalmente a

exercer a profissão e não recebe o certificado que garante a conclusão do curso.

Desta forma, além da necessidade de reflexão sobre as ações observadas e

realizadas durante a atividade de estágio na construção do profissionalismo, o Estágio

Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória nos cursos de Engenharia Civil, em

geral, requerendo para isso, o cumprimento de determinadas exigências legais que

autorizam a execução da prática docente. O não cumprimento desta exigência acarretará

a interdição do diploma, ficando o aluno em regime de pendência em Estágio

Supervisionado.

O momento do Estágio deve permitir e provocar o desenvolvimento de

capacidades e competências implícitas que foram adquiridas durante a formação, ou

seja, os conhecimentos, os conceitos e as atitudes, tornam-se o conhecimento na ação e

que posteriormente tornar-se-ão instrumentos para um refazer e novo fazer.

CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º. O Regulamento rege as atividades de estágio do Curso de Engenharia

Civil, em especial o Estágio Supervisionado (curricular), previsto na legislação vigente e

desenvolvido conforme matriz curricular do Curso de Engenharia Civil, a ser

desenvolvido, definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado à

Orientação e à Administração, no que refere à organização interna de horários,

atribuições de seus componentes, utilização das dependências, dos equipamentos, dos

materiais que compõem o cenário do Estágio Supervisionado, que tem como objetivo,

entre outros, a obtenção da ordem e o desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.

Art. 2º. As atividades de estágio são preponderantemente práticas e devem

proporcionar ao estudante a participação em situações simuladas e reais de vida e

trabalho, vinculadas à sua área de formação, bem como a análise crítica das mesmas, de

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forma a lhes permitir uma visão social, política e econômica, e ao mesmo tempo

educacional, das funções passíveis de serem exercidas por um profissional do Curso de

Engenharia.

Art. 3º. As atividades de estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art. 4º. O estudo da ética profissional e sua prática perpassarão todas as

atividades vinculadas ao estágio.

Art. 5º. Os Professores-Orientadores e Estagiários devem atender as disposições

contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.

CAPÍTULO II – DAS DEFINIÇÕES

Art. 6º. O Estágio é um momento de aprendizado, e que pode ser desenvolvido

nas organizações privadas ou públicas sedimentando na prática os conhecimentos

teóricos adquiridos na faculdade. É a oportunidade de familiarizar-se com o futuro

ambiente onde se irá trabalhar, contribuindo com a formação profissional. Sendo assim,

propicia a complementação do ensino e da aprendizagem, tornando-se elemento de

integração, em termos de treinamento prático de aperfeiçoamento técnico, cultural e

científico.

Art. 7º. Estagiário é aquele que faz estágio. Pessoa que vivencia e complementa

sua aprendizagem teórica, na prática do cotidiano, onde aplica os conhecimentos

adquiridos ao longo do curso em situações reais de trabalho, sob a supervisão de um

professor.

Art.8º. A Unidade Concedente do Estágio são Instituições e Organizações,

públicas e/ou privadas que possuam os segmentos relacionados ao Curso de Engenharia

Civil.

CAPÍTULO III – DAS FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 9º. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas, a ser desenvolvido conforme a carga horária definida na matriz curricular do

curso destina-se a servir de meio estimulador a aplicação, no campo prático, dos

conceitos, princípios e postulados teóricos da Engenharia Civil, que fundamentam as

ações no âmbito da atuação do profissional da Engenharia.

Parágrafo único. O estagiário deverá cumprir a carga horária definida na

matriz em atividades práticas na organização, devidamente comprovadas conforme

recomendações da Coordenação do Curso de Engenharia Civil.

Art. 10. A atividade de Estágio Supervisionado faz parte da carga horária

definida no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas,

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97

submetido ao Ministério da Educação, sendo obrigatório para todos os alunos do curso,

uma vez que conforme a legislação federal e as normas da Faculdade Atenas, sem o

cumprimento dela não é possível o aluno colar grau.

Art. 11. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil visa preparar o

aluno para uma prática profissionalizante de qualidade, vinculada a uma postura crítica

diante dos conhecimentos teóricos, assim como uma postura ética diante do trabalho. É

uma atividade desenvolvida em situação real sob supervisão de profissional qualificado e

tem como objetivo oferecer uma formação pluralista.

CAPÍTULO IV – DOS OBJETIVOS

Art. 12. O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas tem como objetivos:

I - Levar o aluno a compreender a inter-relação da teoria e prática em condições

concretas;

II - Oportunizar ao aluno formar de trabalhar em condições reais de

planejamento e sistematização;

III - proporcionar ao acadêmico, condições de desenvolver suas habilidades,

analisar criticamente situações, e propor mudanças no ambiente organizacional;

IV - permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho nas

diferentes áreas de atuação;

V - consolidar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das

deficiências individuais, e incentivar a busca do aprimoramento pessoal e profissional;

VI - concatenar a transição da passagem da vida profissional, abrindo ao

estagiário, oportunidades de conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento

das instituições;

VII - possibilitar o processo de atualização dos conteúdos disciplinares,

permitindo adequar aquelas de caráter profissionalizante as constantes inovações

tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos;

VIII - promover a integração entre a Faculdade e a comunidade;

IX - Levar o estudante a desenvolver características pessoais e atitudes

requeridas para a prática profissional.

CAPÍTULO V – DEVERES E OBRIGAÇÕES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Art. 13. Para fins deste manual, entende-se por instituição de ensino a

Faculdade Atenas e tem como deveres e obrigações:

I - Incluir o estágio curricular no projeto pedagógico de cada curso. Caso

contrário o estudante ficará impedido de estagiar.

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98

II - Indicar um professor orientador responsável pelo acompanhamento de cada

estágio.

IV - Exigir da concedente um relatório das atividades do estágio que será

apresentado à instituição de ensino.

V - Celebrar termo de compromisso com o educando e com a parte concedente,

indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa

e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar.

VI - Providenciar o preenchimento adequado do plano de estágio elaborado em

acordo com o (a) estagiário (a), com o supervisor do (a) concedente e com o (a)

professor (a) orientador (a) de cada estágio da instituição de ensino.

VII - Fazer, por meio do Professor Orientador, de acordo com a especificidade do

estágio, avaliação das atividades e do desempenho do estagiário.

VIII - Elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos

estágios de seus educandos.

IX - Estabelecer convênios específicos para realização de estágios curriculares

com as empresas privadas, públicas, instituições, fundações e profissionais da área.

CAPÍTULO VI – DO COORDENADOR DO SETOR DE ESTÁGIOS E CONVÊNIOS DA

FACULDADE ATENAS

Art. 14. Responsabilidade do coordenador do setor de estágios e convênios da

Faculdade Atenas em parceria com a coordenação do curso:

I - regularizar os convênios e os termos de compromissos das organizações a

qual os alunos estagiários irão cumprir sua carga horária de estágio;

II - contatar com as Entidades concedentes de estágio para análise das

condições de campo e das informações relativas à celebração de convênio;

III - identificar oportunidades de estágio, bem como solicitar avaliação do

coordenador do estágio supervisionado e do curso de Engenharia Civil, das instalações da

parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do

educando;

IV - fazer o acompanhamento administrativo junto ao Programa de Estágio da

Graduação;

V - acompanhar a execução dos Programas de Estágio;

VI - propor medidas com a finalidade de aperfeiçoar o processo de estágio;

VII - ajustar suas condições de realização, e

VIII – outros.

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CAPÍTULO VII – DO COORDENADOR DO ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL

Art. 15. Compete ao coordenador do estágio curricular do curso de Engenharia

Civil, ressalvadas as competências específicas do Conselho de Ensino, Pesquisa e

Extensão (CONSEP), Coordenador de Curso e Colegiado de Curso previsto na legislação

vigente, principalmente:

I – representar o Curso de Engenharia Civil no relacionamento com os demais

órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;

II - identificar juntamente com o Coordenador do Setor de Estágios e Convênios

oportunidades de estágio e avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua

adequação à formação cultural e profissional do educando;

III – propor ao CONSEP modificações neste Regulamento;

IV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos

conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado, professores-orientadores

e outros Cursos da Faculdade;

V – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos de

estágio encaminhados à Coordenação do Curso;

VI – coordenar e supervisionar, juntamente com o Coordenador de Curso, todas

as atividades de estágio curricular e extracurricular, na forma deste Regulamento e

demais legislações vigentes, participando do processo de avaliação global do estagiário;

VII – agendar reunião inicial com o estagiário para relatar as possibilidades de

trabalho durante o estágio;

VIII– definir, junto com a coordenação e professores-orientadores, o plano de

atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de

aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;

IX – visitar esporadicamente o local de estágio;

X – conhecer a proposta do estágio;

XI – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no

desenvolvimento de suas atividades;

XII – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

XIII – realizar reuniões semanais e mensais com os professores-orientadores de

estágio;

XIV – avaliar mensalmente relatórios emitidos pelos professores-orientadores,

supervisores e estagiários;

XV – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e

Direção da Faculdade;

XVI – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

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100

XVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.

CAPÍTULO VIII – DO PROFESSOR-ORIENTADOR DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 16. São professores-orientadores de estágio aqueles que acompanham,

orientam e supervisionam as atividades técnicas e científicas de Estágio Supervisionado.

Art. 17. Compete ao professor-orientador:

I – representar o Curso de Engenharia Civil no relacionamento com os demais

órgãos e setores da Faculdade Atenas e com organismos similares de outras instituições;

II – entregar Termo de Compromisso do Estagiário para o coordenador do

Estágio Supervisionado;

III – orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas e trabalhos relacionados ao

Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil;

IV – desempenhar com eficiência a função profissional de professor-orientador

no período em que estiver no exercício do horário administrativo, mesmo sem a presença

de alunos estagiários, para realizar a verificação constante dos relatórios informativos;

V – proceder à avaliação do estagiário e do relatório de estágio, assinando-o;

VI – registrar as supervisões realizadas, bem como advertências, orientações ou

informações fornecidas ao aluno;

VII – indicar bibliografias e outras fontes de consulta para os aspectos analíticos

do estágio;

VIII - controlar o relatório de frequência do estagiário nas atividades de

orientação;

IX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;

X – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;

XI – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e

Direção da Faculdade;

XII – encaminhar relatório mensal ao Coordenador do Estagio Supervisionado

sobre as atividades desenvolvidas;

XIII – propor ao coordenador de estágio modificações neste Regulamento;

XIV – propor projetos de trabalho interdisciplinar a serem desenvolvidos

conjuntamente com as concedentes do estágio supervisionado e outros Cursos da

Faculdade;

XV – dar parecer sobre a viabilidade didática e prática dos projetos alternativos

de estágio encaminhados à Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso;

XVI – definir, junto com a coordenação do Estágio Supervisionado, o plano de

atividades do estagiário, que será incorporado ao termo de compromisso por meio de

aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante;

XVII – conhecer a proposta do estágio;

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101

XVIII – monitorar e avaliar o progresso e desempenho do estagiário no

desenvolvimento de suas atividades;

XIX – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o

estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas;

XX - estar atento à postura ética que o trabalho requer;

XXI – desempenhar todas as demais atividades decorrentes de sua função;

XXII – participar de reuniões, eventos patrocinados pela Coordenação de Curso e

Direção da Faculdade;

XXIII – cumprir e fazer cumprir este Regulamento;

XXIV – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,

receituário, relatório e outros;

XXV – responder pelo diário de classe da Disciplina de Estagio Supervisionado

junto a Secretaria Acadêmica;

XXVI – reunir diariamente com os estagiários que estão sob sua tutela;

XXVII – zelar pelo cumprimento da ética e da legislação profissional.

CAPÍTULO IX – DO SUPERVISOR DO ESTAGIÁRIO

Art. 18. Entende-se por supervisor de estágio, o profissional das instituições

concedentes que acompanha, orienta e supervisiona as atividades destinadas ao aluno,

de forma a garantir a consecução dos objetivos estabelecidos em cada Programa de

Estágio.

Parágrafo único. A supervisão será exercida por profissionais indicados pela

Instituição concedente e homologados pela coordenação do Estágio Supervisionado e do

curso, respeitando-se, em qualquer caso, a área de formação e a experiência

profissional, o campo de trabalho em que se realiza o estágio e a distribuição de carga

horária total referente às atividades acadêmicas.

Art. 19. Competindo ao Supervisor de estágio supervisionado:

I – introduzir o aluno estagiário na Instituição cedente do estágio;

II – orientar, acompanhar e organizar as atividades práticas do estagiário na

Instituição;

III – oferecer os meios necessários à realização de seus trabalhos;

IV – auxiliar os estagiários nas suas dificuldades;

V - orientar, supervisionar e avaliar as pesquisas, seminários e trabalhos

simulados das equipes de estagiários sob sua responsabilidade;

VI - efetuar o controle de frequência dos estagiários pertencentes aos grupos

pelos quais for responsável;

VII – assinar, juntamente com os estagiários pertencentes às equipes pelas

quais forem responsáveis, as atividades propostas e desenvolvidas;

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102

VIII - apresentar ao Professor-orientador e à Coordenação do Estágio

Supervisionado e do Curso de Engenharia Civil, para análise, propostas de projetos

alternativos de estágio e de alterações da pauta de pesquisas, seminários e trabalhos,

que devem seguir a tramitação prevista neste Regulamento e na Legislação vigente;

IX – manter contato com o Professor-orientador de estágio supervisionado e

Coordenação do Estágio Supervisionado e do Curso, quando necessário;

X – encaminhar, ao final do estágio, a Avaliação de Estágio Supervisionado a

Faculdade;

XI - desempenhar todas as demais atividades decorrentes da sua função;

XII – orientar a prática, bem com assinar juntamente com o estagiário laudo,

receituário, relatório e outros.

CAPÍTULO X – DOS ESTAGIÁRIOS

Art. 20. São considerados estagiários para fins do Estágio Supervisionado, todos

os alunos matriculados nas disciplinas de Estágios Supervisionados.

Art. 21. São direitos e deveres do estagiário:

I - identificar a organização onde irá desenvolver o estágio;

II - realizar as pesquisas, seminários e trabalhos simulados orientados,

pertencentes ao Estágio Supervisionado;

III - apresentar ao Professor-orientador de Estágio Supervisionado todo o

material e documentação pertinentes ao estágio;

IV - manter contato com o Professor-orientador do Estágio Supervisionado para

a organização de horários, locais e atividades que serão desenvolvidas;

V – entregar nas datas pré-estabelecidas conforme calendário proposto pelo

professor-orientador de Estágio Supervisionado:

a) registro de frequência;

b) ficha individual de estágio devidamente preenchida;

c) relatórios onde devem descrever, detalhadamente, todas as atividades

realizadas durante o período respectivo e efetuar uma autoavaliação de seu

desempenho;

d) termo de compromisso do estagiário devidamente preenchido, impresso em

três vias e assinado; e

e) outros.

VI - relacionar-se bem com as pessoas da Instituição concedente e manter boa

postura de acordo com o ambiente em que está inserido;

VII - agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome da

Faculdade, da Instituição concedente do Estágio Supervisionado e de todos os

profissionais envolvidos;

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103

VIII - apresentar-se na Instituição onde o Estágio será realizado vestido (a) de

forma adequada e em conformidade com a legislação da Instituição;

IX - ser sempre pontual, estar presente nas dependências da Instituição

concedente do Estágio Supervisionado, 10 (dez) minutos antes do início de suas

atividades;

X - cumprir todo o horário estabelecido para as atividades propostas;

XI - responder às perguntas que lhe forem feitas com cordialidade e

objetividade;

XII - demonstrar entusiasmo e interesse pelo estágio;

XIII - Evitar atitudes que possam trazer transtornos, como: falar gírias, discutir

religião, mascar chicletes entre outros atos incompatíveis com a boa conduta de um

estagiário;

XIV - não deixar objetos espalhados nos locais de desenvolvimento das

atividades;

XV - não demonstrar preferência por um em detrimento de outros;

XVI - comprometer-se com seu constante aprimoramento profissional de modo a

garantir exercício qualificado do estágio supervisionado;

XVII - cooperar para manutenção e conservação do patrimônio da Faculdade e

da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, cuidando para que os usuários não

danifiquem móveis, equipamentos, materiais, etc., bem como responder pelos danos

materiais e/ou morais que venha causar;

XVIII - observar e cumprir o Regimento da Faculdade, este Manual, regime

escolar e disciplinar nele definido e todas as Normativas da Instituição concedente do

Estágio Supervisionado, de acordo com os princípios éticos condizentes em respeito aos

princípios que orientam as Instituições;

XIX - evitar o extravio da ficha individual do Estágio, porque tal fato não será

aceito;

XX – entregar os relatórios sem rasuras;

XXI - ao final de cada estágio, ou seja, por área de conhecimento, o estagiário

deverá entregar uma pasta do referido em Cd Rom e impressa, encadernada em aspiral;

XXII – carimbar as fichas individuais do Estágio com o carimbo da respectiva

Concedente em que realizou o Estágio e do responsável;

XXIII - contar com a orientação e supervisão de professores para a realização do

estágio.

Art. 22. São proibições aos estagiários:

I - fazer uso de bebidas alcoólicas e outras substâncias entorpecentes durante o

período do estágio;

II - fazer uso de telefone celular durante o desenvolvimento das atividades

propostas;

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104

III - convidar pessoas estranhas para ingressar no interior da Instituição

concedente do Estágio Supervisionado;

IV - atender a pessoas estranhas durante as atividades propostas nas

instalações da Instituição concedente do Estágio Supervisionado, bem como a

telefonemas;

V - adentrar nas dependências da Instituição concedente do Estágio

Supervisionado, com qualquer arma de fogo ou branca;

VI - alimentar-se fora dos horários propostos pela Instituição concedente;

VII - fumar nos ambientes da Instituição concedente do Estágio Supervisionado,

somente sendo permitido o uso nas áreas reservadas para tal finalidade;

VIII - realizar comentários a respeito da Instituição concedente e/ou de qualquer

profissional envolvido nas atividades do Estágio Supervisionado dentro ou fora das

dependências da Instituição concedente do Estágio ou da Faculdade seja ele de ordem

administrativa ou pessoal. Qualquer problema tratar diretamente com a Coordenação da

Instituição concedente, Professor-orientador, Coordenação do Estágio Supervisionado e

do Curso, Ouvidoria da Faculdade Atenas, Diretoria acadêmica ou Diretoria-Geral da

Faculdade;

IX - atender cliente sem a presença do professor-orientador e/ou Supervisor,

bem como assinar ou indicar qualquer processo técnico.

CAPÍTULO XI – DOS LOCAIS DE ESTÁGIO

Art. 23. Os estágios serão realizados nos espaços mantidos pela Faculdade

Atenas e em outras instituições conveniadas para tal fim e serão respeitados os acordos

feitos para a execução da atividade.

Parágrafo Primeiro. De acordo com as parcerias realizadas novas

normatizações podem se fazer necessárias e serão divulgadas como anexo a este

Manual.

Parágrafo Segundo. Somente poderão ser celebrados convênios com

Organizações e Instituições públicas ou privadas que atenderem aos seguintes requisitos,

que serão analisados pela coordenação do estágio supervisionado e do curso e pelo setor

de Estágios e Convênios:

I – possibilidade de aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos;

II – vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro do campo

profissional;

III – existência de infraestrutura compatível com os objetivos do estágio;

IV– aceitação do processo de supervisão e avaliação do Curso de Engenharia

Civil.

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105

CAPÍTULO XII – DA CARGA HORÁRIA E FREQUÊNCIA

Art. 24. A carga horária dos estágios a ser cumprida será aquela estabelecida

na matriz curricular do curso.

Art. 25. A carga horária semanal a ser cumprida será em conformidade da

legislação vigente.

Art. 26. O não comparecimento ao estágio será considerado infração disciplinar,

sendo o fato levado ao conhecimento pelo supervisor ao professor-orientador de estágio

supervisionado e/ou coordenador do Estágio Supervisionado e do curso.

Art. 27. O estagiário deverá assinar a lista de presença diariamente, sendo que

a inexistência da assinatura na folha de ponto implicará em falta.

Art. 28. A lista de presença ficará sob responsabilidade do supervisor do

estagiário da Instituição concedente e/ou professor-orientador.

Art. 29. Haverá um prazo de 10 (dez) minutos de tolerância em caso de atraso.

Ultrapassando este tempo o estagiário deverá justificar-se ao supervisor responsável e

ao professor-orientador do Estágio Supervisionado e repor a carga horária perdida.

Art. 30. Não será concedida saída antecipada em vésperas de final de semana e

feriados.

Art. 31. O estagiário não deverá ausentar-se do local de estágio durante seu

horário de estágio por qualquer motivo sem comunicar ao supervisor do estágio da

unidade concedente ou ao professor-orientador de estágio supervisionado, no caso de

ausência do primeiro.

Art. 32. Será permitido que o estagiário falte nas situações previstas no Manual

do aluno, porém com reposição de carga horária.

Parágrafo Primeiro. É exigido frequência de 100 (cem) por cento da carga

horário do estágio supervisionado, conforme art. 59, parágrafo único do regimento da

faculdade.

Parágrafo Segundo. A concessão de licença médica deverá ser encaminhada à

secretaria acadêmica da Faculdade Atenas.

CAPÍTULO XIII – DA AVALIAÇÃO

Art. 33. As atividades dos alunos compreendem atividades teóricas, práticas e

elaboração de trabalhos, sob supervisão.

Art. 34. A avaliação é parte integrante do processo pedagógico, devendo-se o

mesmo ser efetivado sob dois enfoques:

I - avaliação de desempenho dos estagiários;

II - avaliação das atividades desenvolvidas pelos estagiários.

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106

Art. 35. A avaliação dos estágios tem por finalidade prover o Curso de

Engenharia Civil de informações e dados, visando subsidiá-lo nos processos de

aprimoramento curricular e de melhoria da qualidade do ensino.

Art. 36. A avaliação dos estagiários incidirá sobre a frequência e o

aproveitamento do aluno.

Art. 37. É obrigatória a frequência integral em todas as atividades programadas

para o Estágio Supervisionado, não sendo permitido, sob-hipótese nenhuma, o abono de

faltas.

Art. 38. A avaliação do aproveitamento será realizada pelo supervisor e

professor-orientador e coordenador do estágio supervisionado, de forma sistemática e

contínua, com base na análise dos seguintes aspectos:

I - domínio do conhecimento científico;

II - habilidade técnica;

III - postura profissional e ética;

IV - elaboração de relatórios.

Art. 39. Será permitida, durante o processo de avaliação de aproveitamento, a

colaboração dos profissionais envolvidos nos campos de estágios.

Art. 40. Somente poderá ser considerado aprovado o aluno que obtiver média

igual ou superior a 60 (sessenta) pontos e frequência integral no estágio supervisionado.

CAPÍTULO XIV – DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO

Art. 41. O Coordenador do Estágio e os docentes orientadores são responsáveis

pelo detalhamento do plano de estágio em cada semestre, todavia, os planos deverão

contemplar as atividades abaixo descritas para cada semestre, descriminando locais,

particularidades e necessidades, uma vez que elas estão alinhadas com o Projeto

Pedagógico do Curso e visam manter a unidade na formação.

CAPÍTULO XV – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 42. O estágio supervisionado pode ser realizado em empresa, organização

pública ou privada, terceiro setor e/ou nas instalações da própria faculdade como:

laboratórios e outros.

Art. 43. O local e área para estagiar são determinados pela Faculdade Atenas.

Art. 44. O aluno terá prazo definido para entrega do Relatório de Estágio. O

descumprimento injustificado do prazo acarretará a reprovação do aluno na atividade de

Estágio a qual o mesmo esteja matriculado.

Parágrafo único. Esgotado o prazo regulamentar de entrega do Relatório de

Estágio Supervisionado, o professor-orientador do estágio supervisionado poderá

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autorizar a marcação de nova data pra entrega do mesmo, mediando aprovação do

Coordenador do Estágio Supervisionado e do Curso, devendo o aluno, entretanto, estar

regularmente matriculado na atividade curricular de Estágio Supervisionado.

Art. 45. O Estágio Supervisionado só poderá ser realizado nos semestres letivos

do curso, indicados em sua matriz curricular.

Art. 46. O estágio obrigatório em Engenharia Civil sem vínculo empregatício faz

parte do Projeto Pedagógico do Curso e constitui modalidade de ensino que visa

aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização

curricular, para uma adequada atuação do Engenheiro, sob a forma de treinamento em

serviço, sob supervisão.

Parágrafo único. Não será considerado estágio supervisionado se realizado por

alunos que tenham vínculo empregatício com a Instituição concedente.

Art. 47. Temas, áreas de concentração e tipos de empresa em que poderão ser

desenvolvidos estágios deverão ser discutidos pelo estagiário com professor-orientador

do estágio supervisionado.

Art. 48. Os alunos que apresentarem dúvidas sobre a realização do estágio,

como: preenchimento da documentação, elaboração de planos, relatórios, entre outros,

poderão procurar o professor-orientador do Estágio Supervisionado.

Art. 49. Os alunos do Curso de Engenharia Civil serão submetidos, em caráter

obrigatório, a um estágio supervisionado conforme matriz curricular do curso, com estrita

observância da legislação pertinente, do Regimento da Faculdade Atenas e das

disposições contidas neste Regulamento.

CAPÍTULO XVI – DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 50. O presente Manual Normativo somente poderá ser alterado com

observância das normas procedimentais estabelecidas no Regimento da Faculdade.

Art. 51. O descumprimento injustificado de quaisquer das disposições contidas

no Regulamento serão passivas de sanções disciplinares previstas no Regimento da

Faculdade.

Art. 52. As demais normas a serem observadas pelo Estagiário estão contidas

no Regimento e normativas da Faculdade.

Art. 53. Este Manual Normativo entra em vigor, na data de sua publicação.

Paracatu, 07 de julho de 2017.

Hiran Costa Rabelo

Diretor- Geral – Presidente do CONSEP

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4.9 ATIVIDADE COMPLEMENTAR

A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade

de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em

constante transformação.

Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio

apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível

com as exigências da nova realidade existencial.

O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil foi construído em

conformidade com a legislação vigente.

Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como serão

desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de

atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas

exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos

com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos

alunos:

a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas

multidisciplinares;

b) Programas de iniciação científica;

c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na

Revista Impressa e também na Revista Virtual;

d) Monitoria;

e) Seminários, simpósios, congressos, conferências;

f) Projetos sociais: o Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais, etc.;

g) Estudos complementares de livros, Filmes e outras peças de acervo;

h) Resolução de Estudos de Casos;

i) Programas de extensão: A Faculdade atuará na área da extensão identificando

as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino

e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da

qualidade de vida da população.

Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares, que

reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são

coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão juntamente com os coordenadores

de curso e professores, designado pelo Diretor Acadêmico.

O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios

da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio

(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.

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Os eixos temáticos orientarão, também, a extensão oferecendo programas

interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão será realizada sob a

forma de:

a) Atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e

particulares;

b) Participação em projetos multidisciplinares desenvolvidos na comunidade;

c) Estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;

e) Publicação de trabalhos científicos;

f) Divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho;

g) trabalho em equipe e desenvolvimento de protótipos.

Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de

proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,

referentes às atividades complementares.

As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão (CONSEP).

4.9.1 EXISTÊNCIA DE MECANISMOS EFETIVOS DE PLANEJAMENTO E

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como

finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares

pelo aluno, inclusive existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para o

devido controle do que foi cumprido, para que o discente esteja consciente da quantidade

de horas que necessita realizar.

4.9.2 PORTARIA NORMATIVA N.º 05/2016: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES

COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE ATENAS

O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições,

consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 21, Inciso XII, do Regimento

da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos da Faculdade Atenas.

Art. 1º. Os discentes dos cursos da Faculdade Atenas deverão cumprir uma

carga horária mínima de horas de atividades complementares exigida pelas normativas

brasileiras, postulada na matriz curricular vigente de cada curso e que tem a finalidade

de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da

formação social e profissional, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do

título pretendido.

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Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do

curso, portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:

I – participação em palestras, conferências, simpósios, seminários, iniciação

científica e pesquisas;

II – cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na

IES;

III – atividades de extensão;

IV – monitoria;

V – produção científica;

VI – estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,

indicados pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;

VII – resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e

coordenação do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;

VIII – prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar

relacionados com as diretrizes curriculares do curso;

IX – realização de atividades nos núcleos, laboratórios e ambientes

multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma ficha de controle individual do

discente, na qual constarão o dia, a hora e o tempo de cumprimento das atividades; e

X – realização de outras atividades relacionadas ao curso, desde que tenham

projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação da Diretoria Acadêmica, a

quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.

Art. 3º. A participação de palestras, conferências, simpósios, seminários e

outras atividades, independem do evento ser realizado pela Faculdade Atenas, desde que

tratem de assuntos referentes à área do curso ou que possuam temática ligada a esta.

Parágrafo Primeiro. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a

afinidade com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.

Art. 4º. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros,

filmes e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o discente fará jus ao

registro de horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação do Setor

de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e

homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade;

Art. 5º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de

acervo, indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação

oral seguida da realização/entrega de um dos tipos de atividade abaixo:

I – prova escrita;

II – resenha crítica;

III – resumo informativo;

IV – artigo científico, e

V – outros.

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Parágrafo Único. As normativas dos estudos complementares de livros,

filmes e outras peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do Setor de

Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e homologadas

pela Diretoria Acadêmica.

Art. 6º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de

questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação

do Setor de Iniciação Científica (SPIC) e coordenação do curso da Faculdade Atenas e

homologadas pela Diretoria Acadêmica.

Parágrafo Único. Os estudos de casos indicados para atividade

complementar serão validados através da sustentação oral seguida de uma das

modalidades de trabalho abaixo:

I – Relatórios (pergunta e resposta), e

II – outras.

Art. 7º. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga

horária de atividade complementar em uma única atividade, ainda que esta tenha sido

realizada por período superior ao determinado na matriz curricular do curso.

Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o

limite de 50% (cinquenta por cento) do total de horas, devendo as demais horas serem

cumpridas por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.

Art. 8º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de

inteira responsabilidade do discente, a quem cabe:

I – Baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a

caderneta de registro de atividades complementares;

II – Fazer as devidas anotações na caderneta de registro de atividades

complementares;

III – Comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,

apresentando o original acompanhado das devidas cópias;

IV – Cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da

Caderneta de Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.

Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao discente, por sua participação em

palestras, conferências, simpósios, seminários e outras atividades, será declarada nos

respectivos comprovantes.

Art. 10. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de

desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida

pelo Setor de Iniciação Científica (SPIC) da Faculdade Atenas através de relatório e/ou

certificado.

Art. 11. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a

participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou

certificado, com a respectiva carga horária.

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Art. 12. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão

controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência

do discente e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.

Art. 13. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da

Faculdade com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de

certificado ou declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de

realização da atividade e a carga horária cumprida.

Parágrafo Único. A Instituição deverá emitir, semestralmente ou em tempo

inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.

Art. 14. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente

constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.

Art. 15. Semestralmente os núcleos, laboratórios e ambientes

multidisciplinares da Faculdade emitirão documento com a quantidade de horas

cumpridas pelo discente e encaminharão à secretaria acadêmica para emissão de

certificado.

Art. 16 A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das

informações nela descritas deverá ocorrer até o último dia letivo do último período do

curso.

Parágrafo Primeiro. Caso a caderneta seja entregue, mas sem o

comprovante da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que

esta não foi realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade

complementar não comprovada, não será computada na quantidade de horas.

Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado

pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as

atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em

consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do

seu curso.

Parágrafo Terceiro. Caso a carga horária de atividades complementares

exigida não seja cumprida pelo discente até o limite de tempo máximo para

integralização do curso ocorrerá a prescrição das horas já realizadas. Reingressando ao

curso, este deverá realizar novas atividades complementares para o devido cumprimento

da carga horária exigida na nova matriz curricular.

Art. 17. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua

publicação, revogam-se as disposições anteriores.

Paracatu – MG, 04 de julho de 2016.

Hiran Costa Rabelo

Diretor-Geral – Presidente do CONSEP

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4.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O TCC está articulado com o estágio e o estudo de caso e, é dividido em dois

momentos, sendo o primeiro semestre voltado para a estruturação do documento e a

pesquisa teórica, e o segundo semestre, para a coleta de dados, análise e finalização do

texto individual que será apresentado para banca de avaliação.

O estudante será acompanhado por um docente designado pela Coordenação do

Curso. O profissional docente é responsável pela orientação individual e pela revisão final

dos materiais produzidos pelo estudante, tanto no TCC I quanto no TCC II, e deverá

compor a banca examinadora.

Atualmente, existe Portaria Interna da Faculdade Atenas que regula como serão

desenvolvidos os TCC, bem como Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC): Projeto de Pesquisa/Monografia.

A Portaria Normativa nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para

trabalhos de conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia.

4.10.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO: TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A Faculdade Atenas tem como exigência para conclusão de seus cursos a

elaboração e defesa de um trabalho científico monográfico, que equivale ao trabalho de

conclusão de curso, indicado pelas diretrizes curriculares. Na matriz curricular do curso

de Engenharia Civil existem duas disciplinas: Trabalho de conclusão de curso (TCC) I e

II, que são ofertadas no 9º e 10º semestre respectivamente, cuja finalidade é oferecer

aos discentes concluintes os conteúdos e conhecimentos necessários para a elaboração

deste trabalho. As referidas disciplinas são ministradas por um membro do corpo docente

com ampla experiência no campo da pesquisa e de elaboração dos trabalhos científicos,

que norteará os alunos na elaboração de seus projetos de pesquisa e que,

posteriormente, serão devidamente acompanhados e orientados por professores dos

conteúdos específicos em que elaborarão os seus trabalhos.

4.10.2 MECANISMOS EFETIVOS DE ACOMPANHAMENTO E DE CUMPRIMENTO DO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

No curso de Graduação em Engenharia Civil, cada aluno apresentará seu

trabalho de conclusão de curso que consiste em pesquisa individual orientada,

apresentada sob a forma de uma monografia, em qualquer área do conhecimento voltado

para a formação do graduado em Engenharia Civil, voltada preferencialmente para os

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princípios norteadores e núcleos de conhecimento oferecidos pelo Curso de Engenharia

Civil da Faculdade Atenas.

Os objetivos gerais da Monografia Final do Curso de Engenharia Civil são os de

propiciar aos alunos do Curso, a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o

aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia

especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica do curso.

A Monografia Final do Curso será desenvolvida sob a orientação de um docente

do Curso de Engenharia Civil. O referido trabalho será apresentado em calendário a ser

definido pela coordenação de pesquisa e iniciação científica da Faculdade. A sua defesa

será pública perante banca com examinadores escolhidos entre os docentes da

Faculdade.

4.10.3 MEIOS DE DIVULGAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Uma das principais preocupações da Faculdade Atenas é com a divulgação da

produção científica de seu corpo docente e discente. Atualmente, a Faculdade mantém

uma revista impressa e uma revista virtual (que se estendem aos estudantes dos cursos

da Faculdade Atenas), que têm por finalidade publicar os artigos e trabalhos científicos

elaborados pelo corpo discente e docente. Além das revistas citadas, a Faculdade Atenas

implantou alguns Núcleos de Estudo e Pesquisa que são organizados e administrados

pelo Setor de Pesquisa e Iniciação Científica.

Especificamente em relação aos trabalhos monográficos, a Faculdade concede

aos alunos que elaborarem as melhores monografias, a possibilidade de publicá-las em

no sítio da IES, dentro da Revista Virtual, uma vez que ao contrário da Revista Impressa,

esta admite, de maneira ilimitada, a publicação daquilo que de melhor for produzido no

âmbito da Faculdade, e em tempo real, isto é, torna-se possível a divulgação dos

trabalhos monográficos dias após a sua versão final ser entregue.

4.10.4 RELAÇÃO ALUNO/PROFESSOR NA ORIENTAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO

A Portaria nº 04/2017 traz os procedimentos normativos para trabalhos de

conclusão de curso (TCC) – Projeto de Pesquisa/Monografia, o art. 14 define que a

relação de quantidade de professor-aluno para orientação do trabalho monográfico, não

poderá ultrapassar a quantidade de 20 (vinte) discentes para cada professor-orientador.

Art.14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por semestre. Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação

da Diretoria Acadêmica.

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4.10.5 PORTARIA NORMATIVA N.º 04/2017: PROCEDIMENTOS NORMATIVOS

PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) – PROJETO DE

PESQUISA/MONOGRAFIA – FACULDADE ATENAS

O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas

atribuições, consubstanciadas no Título II, Capítulo II, Art. 12,

Inciso I e VII, do Regimento e:

a) considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais dos

cursos;

b) considerando os Projetos Pedagógicos dos Cursos

(PPCs) da Faculdade Atenas;

c) considerando a Matriz Curricular dos cursos da

Faculdade Atenas;

d) considerando que é obrigatória a elaboração do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para aquisição do título de

graduação ou licenciatura.

Resolve: criar os procedimentos normativos para o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Projeto de

Pesquisa/Monografia da Faculdade Atenas, que assim ficam

estabelecidos:

CAPÍTULO I – DOS PRINCÍPIOS GERAIS

Art. 1º. Esta portaria rege as atividades de Trabalho de Conclusão de Curso

(TCC), definindo os procedimentos a que é submetido todo o pessoal ligado ao processo,

no que refere à organização interna de horários, atribuições de seus componentes,

utilizações das dependências, realizações dos procedimentos, uso dos materiais que

compõem o cenário do TCC, tendo como objetivo, entre outros, a obtenção da ordem e o

desenvolvimento harmonioso dos trabalhos.

Art. 2º. Os coordenadores, professores e alunos devem atender às disposições

contidas neste regulamento, priorizando o aspecto pedagógico e formativo do discente.

Art. 3º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) previsto no currículo pleno dos

cursos da Faculdade Atenas, mantida pelo Hyarte Ltda, será resultado de uma interação

aluno/professor orientador e terá como objetivo dotar o aluno de recurso técnico-

científico e operacional para a elaboração no campo de estudos da graduação.

Art. 4º. A elaboração do TCC deve buscar, em todas as suas variáveis, a

articulação entre ensino, pesquisa e extensão.

Art.5º. O tema do TCC, dentro do campo curricular, será de livre escolha do

aluno e seu professor orientador.

Art. 6º. Para cada TCC, deverá ser previamente acertado pelo aluno, junto ao

seu orientador, um projeto de pesquisa, de acordo com o manual de elaboração de

trabalho de conclusão de curso, bem como o manual de normatização técnico-científico

da Faculdade Atenas.

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Art. 7º. O TCC da Faculdade Atenas é desenvolvido em dois semestres e

dividido em dois momentos, sendo:

I - TCC I (projeto de pesquisa), disciplina curricular. Momento em que o aluno

apoiado pelo professor orientador terá a obrigatoriedade de elaborar e apresentar o

projeto de pesquisa a fim de obter subsídios para a realização do TCC II (monografia).

Parágrafo primeiro. A aprovação na disciplina de TCC I é pré-requisito para o

ingresso do aluno na disciplina de TCC II.

Parágrafo segundo. A extensão do projeto de pesquisa não poderá configurar-

se nos elementos textuais com menos de 8 (oito) nem maior que 10 (dez) laudas e

obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras

Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os

manuais vigentes, sendo:

a) manual de elaboração de TCC, e

b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.

II – TCC II (monografia), disciplina curricular. Momento em que o aluno

juntamente com o professor orientador dará continuidade ao TCC I, ou seja, elaborar,

apresentar e sustentar oralmente em banca examinadora a monografia do curso.

Parágrafo terceiro. No TCC II (monografia), o aluno demonstrará

conhecimento e domínio do assunto nele versado, não lhe sendo exigidos

posicionamentos ou análises que o configure como dissertação ou tese.

Parágrafo quarto. Os discentes do curso de Sistemas de Informação além de

cumprir o parágrafo terceiro deverão apresentar e dominar um trabalho individual em

que cada discente elaborará e apresentará o desenvolvimento de um software ou

aplicação ou pesquisa exploratória que envolva os conhecimentos adquiridos no curso,

como sendo um dos pré requesitos para sua aprovação.

Parágrafo quinto. A extensão da monografia não poderá configurar-se nos

elementos textuais com menos de 15 (quinze) nem maior que 30 (trinta) laudas e

obedecendo aos critérios de formatação recomendados pelas Normas Brasileiras

Registradas (NBR) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), assim como os

manuais vigentes, sendo:

a) manual de elaboração de TCC, e;

b) trabalhos técnico-científicos da Faculdade Atenas.

CAPÍTULO II – DA COORDENAÇÃO DO SETOR DE PESQUISA E INICIAÇÃO

CIENTÍFICA (SPIC)

Art. 8º. À Coordenação do SPIC compete:

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I - elaborar, semestralmente, o calendário de orientação de TCC a ser

encaminhado aos orientadores, relativos ao TCC I (projeto de pesquisa) e TCC II

(monografia), em especial o quadro dos orientados/orientador;

II- atender aos alunos matriculados na disciplina TCC, nos períodos diurno e

noturno;

III - convocar, sempre que necessário, às reuniões com os professores

orientadores e alunos matriculados na disciplina TCC;

IV - indicar, após reunião com o coordenador do curso e homologação pela

Diretoria Acadêmica, os professores orientadores para os alunos regularmente

matriculados na disciplina de TCC;

V - manter, na secretaria do SPIC, arquivo impresso e digital (WORD) atualizado

do TCC I (projeto de pesquisa) e portfólio, enquanto o TCC II (monografia) estiver em

desenvolvimento;

VI - manter atualizado o arquivo de atas das reuniões das bancas examinadoras;

VII - providenciar o encaminhamento à biblioteca de cópias das monografias

aprovadas devidamente assinadas e com sua versão digital (WORD);

VIII - designar, juntamente com a coordenação de curso e direção acadêmica, as

bancas examinadoras das Monografias;

IX - apresentar semestralmente, a cada coordenação de curso, relatório do

trabalho desenvolvido pela coordenação do SPIC referente ao TCC.

X - Informar, após homologação pela Diretoria Acadêmica, o horário para

orientação semanal in loco aos orientadores e orientandos.

CAPÍTULO III – DOS PROFESSORES ORIENTADORES

Art. 9º. O TCC I e II são desenvolvidos sob a orientação de um professor da

Instituição.

Art. 10. O TCC do Curso é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a

alocação de parte do tempo de ensino dos professores à atividade de orientação.

Art. 11. Os professores orientadores deverão receber uma comunicação interna,

do SPIC da Faculdade Atenas, contendo as respectivas semanas de orientação e as

indicações dos alunos que deverão orientar.

Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, deve-se observar

sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas pertinentes à formação e

experiência, bem como a carga horária dos docentes para este fim.

Art. 12. A diretoria da Faculdade poderá permitir que a orientação seja feita

por professor ou profissional de fora dos quadros institucionais, mediante proposta do

professor orientador e desde que o “curriculum vitae” do indicado revele condições

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efetivas para a orientação e se componha à indicação de sua declaração expressa de

aceitação e compromisso com o trabalho que assume.

Parágrafo único. Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da

Faculdade, que não seja o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do corpo

docente do curso da Faculdade Atenas, atuando como coorientador desde que obtenha

aprovação de seu orientador e da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria

Acadêmica.

Art. 13. O nome do coorientador deve constar nos documentos e relatórios

entregues pelo aluno.

Art. 14. Cada professor pode orientar, no máximo, 20 (vinte) alunos por

semestre.

Art. 15. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente

assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor

substituído, aprovação da coordenação do SPIC e homologação da Diretoria Acadêmica.

Art. 16. Ao professor orientador de TCC compete:

I - frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação do SPIC;

II - preencher e entregar diariamente o relatório de atividade diária de

atendimento à secretaria do SPIC;

III - entregar à Coordenação do SPIC, mensalmente, a frequência e,

semestralmente, as avaliações dos acadêmicos orientados devidamente preenchidas e

assinadas;

IV - proporcionar orientação permanente ao aluno e o diligenciar junto à

Faculdade, quando necessário, para obtenção do acesso a outras instituições, para a

coleta de dados e informações pertinentes ao TCC;

V - atender semanalmente in loco ou on line seus alunos orientandos. A

orientação in loco deverá ocorrer rigorosamente em horário previamente fixado pela

coordenação do SPIC e a orientação on line poderá ocorrer até sua próxima visita in loco,

ou seja, até o sexto dia, resguardando sábados, domingos e feriados;

VI - durante a realização do trabalho, dar subsídios e apoio, e, sessões próprias

programadas, no interesse do desenvolvimento com qualidade do trabalho em

elaboração;

VII - analisar e avaliar os relatórios parciais que lhes forem entregues pelos

orientandos;

VIII - assinar os relatórios, fichas avaliativas pertinentes ao TCC;

IX - agendar junto ao aluno do TCC I a data e hora para a avaliação de sua

sustentação oral;

X - protocolar as fichas avaliativas com os portfólios e projetos de pesquisa (em

mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) relativos aos orientandos do TCC I, na

secretaria do SPIC e pelo professor orientador;

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Parágrafo único - Caso o orientando não protocole a mídia CD contendo o

projeto e portfólio ao professor orientador, caberá ao respectivo orientador proceder à

avaliação do aluno e protocolar a ficha avaliativa no SPIC;

XI - aprovar por escrito o TCC II (monografia) para a apresentação e

sustentação oral em banca examinadora e protocolar as fichas avaliativas devidamente

assinadas na secretaria do SPIC;

XII - requerer da coordenação do SPIC a inclusão das monografias de seus

orientandos na pauta semestral de apresentações e sustentações orais das monografias;

XIII - indicar e convidar formalmente os membros da banca examinadora

informando data e hora ao SIPC para homologação;

XIV - participar das bancas dos seus orientandos, bem como participar das

apresentações e sustentações orais em bancas examinadoras para as quais estiver

convidado;

XV - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as

fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de apresentações;

XVI - entregar ao SPIC o cronograma de orientações de seus alunos, para o

acompanhamento dos mesmos.

Art. 17. A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do

aluno, o que não exime o professor–orientador de desempenhar adequadamente, dentro

das normas definidas neste regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de

orientação.

CAPÍTULO IV – DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC

Art. 18. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes

deveres específicos:

I - elaborar o TCC pautado no princípio da moral e da ética, assim como

fundamentado nos basilares do ensino, pesquisa e extensão;

II - frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina, orientador ou

pela coordenação do SPIC;

III - manter contatos, semanalmente in loco e/ou on line, com o professor

orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa devendo justificar eventuais

faltas;

IV - preencher corretamente relatórios, fichas, portfólio e outros;

V - entregar o portfólio e projeto de pesquisa (em mídia CD contendo arquivo os

dois arquivos em WORD) ao professor orientador, mediante protocolo;

VI - cumprir o cronograma divulgado pelos orientadores e coordenação do SPIC

para entrega de projetos, relatórios parciais e monografia do Curso;

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VII - entregar ao professor orientador relatórios parciais mensais sobre as

atividades desenvolvidas;

VIII - elaborar a versão final do seu TCC de acordo com a presente normativa,

manual de elaboração de TCC, manual de normatização de trabalhos técnico-científicos

da Faculdade Atenas, bem como as instruções de seu professor orientador;

IX - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e sustentar

oralmente seu TCC. O não comparecimento sem justificativa implicará em sua

reprovação;

X - cumprir e fazer cumprir este regimento normativo.

CAPÍTULO V – DO TCC I (PROJETO DE PESQUISA)

Art. 19. A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos

estabelecidos no Manual de Elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso e Manual de

Normatização de Trabalhos Técnico-científicos da Faculdade Atenas, assim como as

normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis.

Art. 20. Cabe ao professor orientador a avaliação do TCC I (projeto de pesquisa)

apresentado pelo aluno, para que estes possam desenvolver suas monografias.

Parágrafo único. O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de

10 (dez) dias, para que seja reformulado ou refeito, sendo entregue e novamente

avaliado.

Art. 21. Aprovado o projeto de pesquisa, só poderá haver mudança de tema

mediante as seguintes condições:

I - elaborar novo projeto de pesquisa, bem como fazer a sustentação oral do

próprio, junto ao professor orientador;

II - ter aprovação por escrito do professor orientador.

Parágrafo único. Após aprovação formal do professor orientador, o orientando

deverá efetuar requerimento junto à Secretaria Acadêmica, anexando o novo projeto de

pesquisa e solicitar o deferimento do requerimento à coordenação do curso, do SPIC e

homologação da Diretoria Acadêmica.

Art. 22. O acadêmico, ao concluir o TCC I, deverá seguir as seguintes etapas:

I - agendar com o professor orientador sua apresentação e sustentação oral do

projeto de pesquisa, para obtenção de sua nota avaliativa;

II - aprovado pelo orientador, o acadêmico entregará o portfólio e projeto de

pesquisa (em mídia CD contendo os dois arquivos em WORD) ao próprio professor

orientador do TCC I, mediante protocolo de entrega e conforme data limite informada

pelo SPIC.

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CAPÍTULO VI – DO TCC II (MONOGRAFIA)

Art. 23. A Monografia deve ser elaborada considerando-se, na sua estrutura

formal, os critérios técnicos estabelecidos no Manual de Elaboração de Trabalho de

Conclusão de Curso e Manual de Normatização de trabalhos Técnico-científicos da

Faculdade Atenas e as normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles

aplicáveis.

Art. 24. O TCC II (monografia) será apresentado pelo graduando perante Banca

Examinadora constituída por três professores, podendo ser estes professores titulares

internos ou convidados externos. Cabe ao aluno apresentar sua sustentação oral dos

registros feitos no documento, em caso de questionamentos postos pela banca ou por

examinador, individualmente, o que poderá contar com a participação, para efeito de

esclarecimentos de tópicos e observações, do seu orientador de monografia.

Art. 25. O acadêmico, ao concluir o TCC II, deve seguir as etapas:

a) entregar a monografia e o portfólio devidamente assinado, em mídia CD

contendo os arquivos em word, ao professor orientador, mediante protocolo;

b) comparecer para a apresentação e sustentação oral em data e hora agendada

pelo seu professor orientador no SPIC.

Art. 26. A coordenação do SPIC de posse da TCC II (monografia) constituirá

juntamente com o professor orientador a Banca Examinadora, após homologação pela

Diretoria Acadêmica, para se reunirem em julgamento num prazo mínimo de 10 (dez) ou

máximo de 30 (trinta) dias.

Art. 27. A monografia será encaminhada pelo SPIC a cada membro da Banca

Examinadora, por email, com uma antecedência mínima de 7 (sete) dias, que

antecedem o dia marcado para a reunião da apresentação e sustentação oral.

Art. 28. A coordenação do SPIC, juntamente com a coordenação do curso,

indicará, semestralmente, a relação dos professores orientadores de monografias.

Parágrafo único. A indicação dos professores orientadores será homologada

pela Diretoria Acadêmica.

Art. 29. Ao orientador, compete seguir as seguintes etapas:

a) Receber a monografia de seu orientando em mídia CD, formato Word,

contendo todos os elementos obrigatórios para a elaboração da mesma e número mínimo

de páginas;

b) Solicitar do aluno a entrega do portfólio em mídia, formato Word, o qual

deverá conter todas as assinaturas previamente exigidas;

c) Deverá solicitar, via requerimento realizado no SPIC, a apresentação e

sustentação oral de seu acadêmico;

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d) Entregar ao SPIC a carta convite contendo as assinaturas dos membros

convidados, orientador e orientando, juntamente com a ficha avaliativa da pré-banca

contendo as assinaturas que nela se faça necessário.

Parágrafo único. O convite dos membros da banca examinadora deverá ocorrer

única e exclusivamente pelo professor orientador que coletará o aceite dos membros na

Carta Convite e protocolará a mesma juntamente com a mídia CD e a ficha Avaliativa.

SEÇÃO I – DA APRESENTAÇÃO E SUSTENTAÇÃO ORAL DO TCC II (MONOGRAFIA)

Art. 30. A Monografia apresentada e sustentada oralmente pelo aluno perante a

Banca Examinadora é composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2

(dois) membros designados pelo respectivo professor orientador e aprovado pelas

coordenações do SPIC e curso e homologado pela Diretoria Acadêmica.

Art. 31. Pode fazer parte da banca examinadora, um membro escolhido entre os

professores de outras Instituições de Ensino Superior, com interesse na área de

abrangência da pesquisa, ou ainda entre profissionais de nível superior que exerçam

atividades afins com o tema da monografia.

Art. 32. Quando da designação da Banca Examinadora deve também ser

indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso

de impedimento.

Art. 33. A Banca Examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3

(três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o

coorientador.

Parágrafo único. Não havendo o comparecimento do número mínimo de

membros da Banca Examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a

apresentação e sustentação oral.

Art. 34. Especialistas, Mestres e Doutores podem ser convidados a participarem

das bancas examinadoras, mediante indicação do professor orientador ou coordenação

do SPIC, do curso, e, homologado pela Diretoria Acadêmica.

Art. 35. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de

indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda

evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a 20 (vinte)

comissões examinadoras por semestre.

Art. 36. As sessões de apresentações e sustentações orais das monografias são

públicas. Não são permitidos aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos

os conteúdos das monografias antes de suas defesas.

Art. 37. A coordenação do SPIC deve informar prazos fixando datas limites,

previamente homologados pela Diretoria Acadêmica, para entrega das monografias, bem

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como em parceria com o professor orientador a designação das bancas examinadoras e

realizações das apresentações e sustentações orais.

Art. 38. Quando a monografia for entregue com atraso, a relevância do motivo

deve ser avaliada pelo professor orientador e coordenação do SPIC. Comprovada a

existência de motivo justificado e a anuência da coordenação do SPIC, poderá ser

remarcada, a requerimento do aluno, uma nova data para a apresentação e sustentação

oral.

Art. 39. Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, a

coordenação do SPIC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários e as

salas destinados às suas apresentações e sustentação oral.

Parágrafo único: Caso o aluno não consiga entregar na data determinada pelo

SPIC, o professor orientador poderá solicitar via requerimento ao SPIC, uma concessão

de até 90 (noventa dias) para protocolo e apresentação/sustentação oral. Para que

ocorra esta prorrogação, o acadêmico deverá se rematricular na disciplina e efetuar o

pagamento das mensalidades referentes apenas ao período prorrogável.

Art. 40. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua

designação, têm o prazo de 7 (sete) dias para procederem à análise das monografias.

Art. 41. O tempo máximo definido para a apresentação do trabalho

monográfico, em sessão aberta da Banca Examinadora, é de até 30 (trinta) minutos. Há

possibilidades de observações, debates e esclarecimentos, com a duração máxima de 2

(duas) horas, incluído o tempo dos questionamentos, o tempo de resposta e os

esclarecimentos do professor orientador, se houver.

Parágrafo único. A Banca Examinadora poderá dispensar a leitura do trabalho

pelo examinado, mantendo-se apenas, no caso e de qualquer forma, o prazo máximo

para apresentações e esclarecimentos, previsto no caput.

Art. 42. A monografia deve ser concluída, apresentada à Banca Examinadora,

que deverá aprovar ou sugerir modificações para sua aprovação e respectiva obtenção do

título de graduação.

Parágrafo único: No dia da apresentação da monografia o aluno deverá trazer

3 (três) vias da folha de aprovação conforme modelo do Manual de Elaboração de

Trabalho de Conclusão de Curso para serem assinadas pelos membros da Banca.

Art. 43. O julgamento da monografia produzida pelo aluno obedecerá à

sistemática de verificação da aprendizagem prevista no Regimento da Faculdade, sendo

facultado ao mesmo, em caso de não obtenção do mínimo necessário à aprovação, a

reformulação e a reapresentação do trabalho.

Art. 44. Na avaliação do trabalho monográfico, a Banca Examinadora levará em

consideração:

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I - o conteúdo e relevância do trabalho realizado, considerando a atualidade e

importância do tema, além do seu possível proveito ou contribuição, na área a que se

aplique;

II - a consistência metodológica, compreendendo estrutura, logicidade e

linguagem em que foi desenvolvida;

III - a apresentação do trabalho, com a demonstração de domínio da pesquisa,

bem como da matéria versada e a clareza do que foi exposto.

Art. 45. A atribuição das notas ocorre após o encerramento da etapa de

apresentação e discussão pela Banca Examinadora, obedecendo ao sistema de notas

individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição

oral e os esclarecimentos solicitados pela Banca Examinadora.

Parágrafo primeiro. Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de

avaliação individual, nas quais o professor atribui suas notas para cada item a ser

considerado.

Parágrafo segundo. A nota final do aluno é o resultado da média aritmética

das notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora, bem como notas obtidas na

pré-banca.

Parágrafo terceiro. Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a

60 (sessenta) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da Banca

Examinadora e receber nota igual ou superior a 60 (sessenta) dos 2 (dois) membros

dessa Banca que não tiverem participado de sua orientação.

Art. 46. A Banca Examinadora deve reunir-se antes da sessão de apresentação

e sustentação oral pública podendo, se aprovada por maioria, devolver a monografia

para reformulações. Nessa situação, marca-se para 30 (trinta) dias corridos, a contar da

devolução da monografia ao aluno, uma nova apresentação e sustentação oral.

Art. 47. A Banca Examinadora, por maioria, após a sustentação oral, pode

sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia.

Parágrafo primeiro. Quando sugerida a reformulação de aspectos

fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, este terá um prazo máximo para

apresentar as alterações sugeridas de no máximo 30 (trinta) dias corridos.

Parágrafo segundo. Entregue ao SPIC, a nova cópia da monografia em mídia

CD, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a Banca Examinadora, devendo

então proceder à avaliação.

Art. 48. As avaliações finais, assinadas pelos membros da Banca Examinadora,

devem ser registradas no livro de atas respectivo, ao final da sessão de apresentação e

sustentação oral, em caso de aprovação, na cópia da monografia destinada à biblioteca

da Faculdade Atenas.

Parágrafo único. A ata deve ser lida publicamente antes das respectivas

assinaturas, logo após a reunião secreta da Banca.

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Art. 49. Não há recuperação da nota atribuída à monografia. Se reprovado, fica

a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de monografia.

Parágrafo único. Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o

processo para elaboração do projeto de pesquisa monográfica.

Art.50. A versão definitiva da monografia deve ser encaminhada à coordenação

do SPIC depois que o orientando proceder às devidas sugestões e considerações

apontadas pela Banca Examinadora após concordância do seu professor orientador, e

conferência pela biblioteca da ficha catalográfica, entregando 1 (um) exemplar

encadernado (capa dura) na cor preta, acompanhado de uma cópia da referida

monografia em CD arquivo Word e ficha catalográfica em WORD.

Parágrafo primeiro. É imprescindível que a monografia versão definitiva

contenha a folha de aprovação com as respectivas assinaturas dos membros da Banca

Examinadora que será entregue ao professor orientador pelo SPIC.

Parágrafo segundo. A monografia definitiva será arquivada na biblioteca da

Faculdade Atenas.

Art. 51. A entrega da versão definitiva da monografia deve ser efetuada no

prazo de 60 (sessenta) dias corridos a contar da aprovação pela Banca Examinadora.

Parágrafo primeiro. A entrega da monografia encadernada (capa dura),

contendo a folha de aprovação assinada por todos os membros da Banca Examinadora,

acompanhada com o CD (arquivo WORD) no prazo assinalado, constitui a última etapa do

processo avaliativo, sendo também condição para a aprovação final na disciplina de TCC

II.

Parágrafo segundo. A não observância do prazo para o cumprimento no

disposto no parágrafo anterior ensejará a reprovação do aluno na disciplina.

Art. 52. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria Acadêmica.

Art. 53. Esta Portaria Normativa entra em vigência na data da sua publicação.

Revogam-se as disposições anteriores.

Paracatu-MG, 01 de fevereiro de 2017.

Hiran Costa Rabelo

Diretor-Geral – Presidente do CONSEP

4.11 APOIO AO DISCENTE

A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,

pedagógica e profissional, portanto, em função da importância dos temas e da

necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui o Núcleo de Apoio

Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir

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126

para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas

potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,

psicossociais e profissionais. Acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de

comunicação para ajudá-los nas mais diversas dificuldades. Os discentes contam com

eficiente sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um

ajustado meio de comunicação e resolução de conflitos.

Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o

cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política

de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a

acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,

à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas

inclusivas, envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pos-graduacao.

Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de

ministrarem os conteúdos pertinentes a cada disciplina, possuem um tempo adicional,

reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está

centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.

Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos

professores, conforme as necessidades.

A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de

nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes

problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem

da turma na qual estão inseridos.

A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,

oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao

acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa

Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES); Crédito de Apoio

Financeiro aos Estudantes (Cred Atenas); Bolsas parciais e integrais da Própria

Faculdade; Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-

administrativos.

A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar tanto com a

comunidade interna quanto com a externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou

relativos à Instituição, na forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não

conformidade (RNC), avaliação institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o

software de gestão RM da empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite

relacionamento via web, como consultas a notas, faltas, download de materiais e

apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo,

empréstimo, devolução e reserva de livros, dentre outras ferramentas.

Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores

universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard

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127

Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos

de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,

mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O

Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que

abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em

grupo com o conceito de web conferência.

A Faculdade Atenas também com o intuito de apresentar o melhor aos seus

discentes, através do setor Estágios e Convênios, estabeleceu vários convênios com

entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,

remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar os alunos ao mercado de

trabalho, e lhes proporcionar melhores condições no momento em que atuarem

profissionalmente.

A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que

acomoda uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade, busca

meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas de

curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o egresso

integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando, sempre, a

educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a qualidade

do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura física e o corpo docente,

além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre

estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para

uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os

egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área

específica de formação.

Destaca-se, ainda, o estímulo as atividades acadêmicas. A Faculdade Atenas

considera o apoio à iniciação científica uma prioridade, estimulando a permanência do

acadêmico na Instituição e sua efetiva participação em programas de ensino, iniciação

científica e extensão, além de possuir revistas impressas e online para divulgação dos

trabalhos acadêmicos dos discentes e docentes. O Programa de Iniciação Científica visa

despertar no aluno o interesse pela atividade de pesquisa; contribuir na definição de sua

área de interesse profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de

pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e

de divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações

interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos

temáticos orientam, também, a extensão oferecendo programas multidisciplinares e de

natureza cultural e científica.

Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins

fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um

“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes

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128

participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros

docentes para a Instituição.

São oferecidas, ainda, as mais variadas formas de atividades complementares,

bem como diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas

exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos

com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.

Baseado no princípio da reflexão, ou seja, as ações e o princípio fundamental da

interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação sistematizada para a

realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos, bem como auxílios

técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta forma, a Faculdade

oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de eventos internos,

idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas. Internamente, a

Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e inúmeras atividades

que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte dos alunos, assim,

como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.

A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades

didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem

aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do

professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total

incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes

trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data

show, dvd´s, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem

solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.

4.12 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de

qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,

organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o

presente e projetar o futuro.

É nessa perspectiva que o projeto de Autoavaliação Institucional e de Curso da

Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e

dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando

em consideração a avaliação de curso, ENADE, CPC e outros.

Assim, entende que este processo avaliativo permite o levantamento e

sistematização de dados e informações que certamente contribuem para o processo de

planejamento e gestão da instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência

acadêmica.

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129

Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com

a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no

fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos

objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,

socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente

para a sociedade.

A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva

a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do

processo. A eficiência do curso é medida, com base num roteiro, com diversos aspectos

considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma

avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos

egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.

Diante das fragilidades e potencialidades levantadas, o método utilizado pela

Faculdade Atenas para resolver os problemas e atingir as metas é o PDCA. O nome desta

ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras letras dos nomes em inglês, o

P, significa PLAN, Planejar, o D, significa Do, Executar, o C, significa CHECK, Checar e o

A, significa Action, Agir.

Figura 2 – Método gerencial PDCA

Fonte: CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. 8.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

O processo de resolução de problemas da Faculdade Atenas é, portando, dividido

em cinco momentos, os componentes 1, 2 e 3, correspondem ao PLAN, planejamento, o

componente 4 corresponde ao DO, executar e o componente 5 corresponde ao CHECK,

checar e ao Action, agir, assim de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar

sobre a qualidade da instituição e dos cursos.

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Componente 1 Componente 2 Componente 3 Componente 4

Componente 5

a) Componente 1: Análise Situacional: A análise situacional compreende o

diagnóstico da realidade que será objeto da intervenção pretendida. Visa identificar os

principais problemas relativos ao ensino, permitindo, assim, a definição de prioridades,

meta a alcançar e ações a serem desenvolvidas.

Nesta fase é importante um diagnóstico preciso que revele a situação da

instituição, para isso temos as ferramentas de aferição:

a) Autoavaliação – Coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA)

orientada pelas diretrizes e pelo roteiro da autoavaliação institucional da Comissão

Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A seção do relatório destinada ao

desenvolvimento deverá ser organizada em cinco tópicos, correspondentes aos cinco

eixos que contemplam as dez dimensões dispostas no art. 3° da Lei N° 10.861, que

institui o SINAES.

Ainda para subsidiar este relatório a CPA promove várias avaliações no âmbito

da IES, como: avaliação docente, avaliação de coordenadores de curso, autoavaliação do

discente, avaliação dos setores da IES, pesquisa com egressos e outras.

b) Avaliação Institucional – Realizada por comissões designadas pelo Inep, a

avaliação externa tem como referência os padrões de qualidade para a educação

superior, expressos nos instrumentos de avaliação e os relatórios das autoavaliações.

c) Avaliação de Cursos - No âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da

Educação Superior (SINAES) e da regulação dos cursos de graduação no país, prevê-se

que os cursos sejam avaliados periodicamente por comissões designadas pelo Inep.

Assim, os cursos de educação superior passam por três tipos de avaliação dos cursos de

graduação: para autorização, para reconhecimento e para renovação de reconhecimento.

Identificação de

Problemas e

Conquistas

Análise

Situacional

Identificação

de

Soluções

Plano de

Ação

Dimensões

Principais

Subdimensões

Indicadores

Fontes

Acompanhamento das Ações

e

Divulgação de Resultados

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131

d) O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) avalia o

rendimento dos concluintes dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos

programáticos, habilidades e competências adquiridas em sua formação e gera vários

relatórios que são utilizados pela Faculdade.

e) Reuniões com os Discentes

f) Reuniões com os Docentes

g) Reunião com os órgãos colegiados

h) Relatórios de Não Conformidade

I) Ouvidoria

J) Fale Conosco

Principais dimensões e subdimensões desse componente são:

DIMENSÃO SUBDIMENSÃO

PROJETO PEDAGÓGICO Políticas

Outros

COORDENAÇÃO E DOCENTES Qualificação

Desempenho

Outros

DISCENTES Desempenho

Egresso

Outros

INFRAESTRUTURA Laboratórios e Salas;

Biblioteca;

Lanchonete;

Áreas de convivência;

Gerenciamento e Outros.

b) Componente 02: Identificação de Problemas e Conquistas: A partir da

caracterização da realidade dever-se-á proceder à identificação dos problemas, assim

como ressaltar as conquistas consolidadas. Nesse momento, recomenda-se uma ampla

discussão sobre os “achados” do processo, permitindo que, internamente, esses

problemas e conquistas sejam priorizados.

Nessa etapa do processo avaliativo, deve-se observar prioritariamente as

necessidades efetivas da instituição e dos cursos, permitindo uma reflexão sobre os

problemas, conquistas e potencialidades, com base no que seria ideal conseguir. Aqui

ainda não é o momento de refletir sobre as condições materiais para superar os

problemas. Ao contrário, é hora de priorizar o que precisa ser superado, mantido ou

potencializado, com vistas a ampliar a qualidade dos serviços prestados.

c) Componente 03: Identificação de Soluções: Como consequência da

identificação e priorização de problemas, o terceiro componente do processo

autoavaliativo consiste em estabelecer, para cada problema encontrado, uma solução.

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Aqui se devem privilegiar soluções que permitam um aproveitamento de esforços como

um todo, garantindo racionalidade e integração na busca da superação ou, pelo menos,

redução dos problemas identificados.

Esse terceiro componente, assim como o quarto, deve refletir o pensamento da

coletividade, articulando os atores que participam da implementação das soluções

identificadas. Aqui o princípio da legitimidade política deve ser observado para que todos

possam se comprometer com os rumos da instituição e dos cursos.

Para construir as soluções mediantes planos de ações e de maneira eficaz utiliza-

se do 5W2H, o nome desta ferramenta foi assim estabelecido por juntar as primeiras

letras dos nomes (em inglês) das diretrizes utilizadas neste processo. Abaixo se pode ver

cada uma delas e o que elas representam:

a) What – O que será feito (etapas);

b) Why – Por que será feito (justificativa);

c) Where – Onde será feito (local);

e) When – Quando será feito (tempo);

f) Who – Por quem será feito (responsabilidade);

g) How – Como será feito (método), e

h) How much – Quanto custará fazer (custo).

d) Componente 4: Execução do Plano de Ação: Resumindo as construções

dos componentes 02 e 03, esse componente promove a articulação do que foi idealmente

imaginado com a realidade. Isso significa que, na medida em que se propõe a responder

a perguntas básicas para transformar ideias em realidade, ele possibilita o

estabelecimento de prazos, responsabilidades e recursos, criando medidas para o

acompanhamento das soluções.

O Plano de Ação constitui-se no elemento-chave para a transformação positiva

da realidade, permitindo uma visualização efetiva dos esforços necessários para se

buscar a qualidade do curso.

e) Componente 05: Acompanhamento das Ações e Divulgação dos

Resultados: Finalmente, com o quinto componente, pretende-se atender aos princípios

de transparência e continuidade, incentivando a meta-avaliação do processo, bem como

ampla divulgação dos resultados alcançados. Nesse processo são considerados os

princípios da progressividade, comparabilidade, respeito às particularidades, não

premiação ou punição, legitimidade política, participação, legitimidade técnica,

flexibilidade, transparência e continuidade.

Os processos de avaliação interna e externa se constituem em mecanismos de

autoconhecimento em prol do benefício institucional e da comunidade acadêmica. Assim,

percebe-se que o compromisso e envolvimento de toda a comunidade acadêmica, aliada

à gestão democrática e aos resultados possibilitam a evolução institucional, que preza

pela qualidade dos serviços ofertados.

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133

4.13 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TICs) – NO PROCESSO

ENSINO-APRENDIZAGEM

A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e

administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a

todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.

A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de

100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica

com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus

portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados

acadêmicos e administrativos.

O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico

do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula, emissão de

histórico, emissão de declarações, lançamento e consultas a notas e faltas, upload e

download de materiais e apostilas dos professores, consulta financeira, segunda via de

boleto, consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre outras

ferramentas.

O software da Blackboard, utilizado por 72% das maiores universidades do

mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um

ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de forma nova e

estimulante, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos

informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que

cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a

mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web

conferência.

Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e o laboratório

itinerante para utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o

apoio ao desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos

quanto os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware

especificados nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de

estudo individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a

autonomia dos que optarem pela Faculdade Atenas.

As aulas contam com suporte de modernos projetores, Tevês e computadores e

a IES possui rede wireless para uso dos que a frequentam, favorecendo a comunicação e

o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola propulsora do

ensino aprendizado, bem como a participação autônoma dos alunos com deficiência,

mobilidade reduzida e necessidades educacionais.

As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas

impressas e online.

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A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia

(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,

relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,

reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,

dentre outros instrumentos.

A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,

jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, site, emissoras de rádio e TV da

região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que

envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos

diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de

pós-graduação, e quaisquer outros eventos.

A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja

principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal

administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos

alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.

Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade

acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos

serviços oferecidos pela Faculdade Atenas.

A ouvidoria constitui-se em um canal confiável para que docentes, discentes,

coordenadores e colaboradores possam se manifestar. O objetivo da ouvidoria da

Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em torno das principais questões da

Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a viabilização da gestão colegiada,

legitimada pela participação de todos, criando práticas observadas apenas em

organizações capazes de aprender com os próprios erros.

Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por

contribuições no regimento da Faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos

pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos

seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na

eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,

dentre tantos outros resultados práticos.

Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a

Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,

biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica Real e Simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,

Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e

Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o

acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e

teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com

síndrome de Down e dificuldade de comunicação.

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Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

4.14 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e aproveitamento, devendo:

a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,

formativa;

b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,

articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem

desenvolvidos no processo de ensino;

c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o

próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;

d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do

desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-

administrativa em diferentes níveis (do professor, do próprio aluno, da coordenadoria de

Curso e da Direção Acadêmica);

O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades

e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:

a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por

competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,

em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;

b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:

- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.

- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios

integrantes múltiplos.

- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu

próprio desenvolvimento.

A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e

aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades

curriculares e de ensino de cada disciplina).

Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea

pela Diretoria Acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,

pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,

monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.

A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma

contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos

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estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das

aulas e atividades programadas da disciplina.

Na especificidade de algumas disciplinas ou componentes curriculares, caberá ao

Diretor Acadêmico, solicitar ao CONSEP o aumento dos índices de frequência nas aulas e

atividades programadas.

Em cada disciplina serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de

unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação

quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e

natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.

Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a

sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência

e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)

pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao

aluno a oportunidade da recuperação.

A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame

Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.

No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:

NF = CA + (EE x 2), em que

3

NF simboliza a nota final;

CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;

EE representa a nota do Exame Especial.

Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60

(sessenta) pontos.

Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas

cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três

disciplinas por semestre, não cumulativas.

4.15 NÚMERO DE VAGAS

O curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas foi autorizado junto ao

Ministério da Educação com 200 (duzentas) vagas totais anuais, turnos diurno e noturno.

Desta forma, a Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro

de docente bem dimensionado, conforme a legislação vigente.

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137

PARTE V – CORPO DOCENTE

5.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas será concebido em conformidade com o parecer CONAES nº 04 de junho de 2010,

com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de concepção,

consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A composição inicial do

NDE do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas é constituído de 5 docentes e o

coordenador do curso. O NDE terá como atribuições:

a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso

definindo sua concepção e fundamentos;

b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades

de ensino constante no currículo;

d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos

aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,

necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou

externas;

e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso de Engenharia

Civil;

f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino

de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,

conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;

g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática

intradisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos cursos;

h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento

em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e

administrativo;

i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,

padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e

rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos

acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a

serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).

A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição

dos seus membros.

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138

5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

O NDE do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas conta

com profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e possuem

titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo

doutores e mestres. Ver... Tabela 1.

TABELA 9 – Quadro de professores e titulação do NDE

Nº Professor (a) Titulação

1 Altair Gomes Caixeta Mestre

2 Daniela de Stefani Marques Doutora

3 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora

4 Glenda Maria Colim Messias Mestre

5 Jordana Vidal Santos Borges Mestre

6 Ricardo Gonçalves Silva Doutor

5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE

Todos os membros do NDE do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da

Faculdade estão em regime de trabalho tempo integral ou parcial. Ver... Tabela Abaixo.

TABELA 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE

Nº Professor (a) Regime de Trabalho

1 Altair Gomes Caixeta TI

2 Daniela de Stefani Marques TI

3 Eleusa Spagnuolo Souza TP

4 Glenda Maria Colim Messias TI

5 Jordana Vidal Santos Borges TI

6 Ricardo Gonçalves Silva TP

5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5.2.1 COORDENADOR DO CURSO

O curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas é coordenado

pela Professora Glenda Maria Colim Messias, portadora do CPF nº 711.916.741-34.

5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

A formação acadêmica da coordenadora do curso de Engenharia Civil,

Bacharelado da Faculdade Atenas:

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a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Engenharia – Área de

Concentração: Transportes – Título: Estudo dos fatores que afetam a transferência de

carga em juntas de pavimentos de concreto simples. - Universidade de São Paulo – USP

– Brasil – 2009.

b) Pós-Graduação Latu Sensu – Especialização: Engenharia de Segurança

do Trabalho – Centro de gestão Empreendedora – FEAD – Brasil – 2012.

c) Graduação: Engenharia Civil – Universidade Estadual de Goiás – UEG – Brasil

– 2005.

5.2.3 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a

Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas

articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o

desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de

curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização

de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha

assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria

Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,

da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros

aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e

a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às

diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,

ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirigi reuniões do respectivo

colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em

caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao

funcionamento do curso.

5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO

ACADÊMICA DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador do curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas está no

exercício da docência no Ensino Superior e gestão há três anos e seis meses e conta com

uma experiência profissional não acadêmica de seis anos.

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5.2.5 REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO

O regime de trabalho do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas é de tempo integral.

5.2.6 CARGA HORÁRIA DE COORDENAÇAO DE CURSO

A carga horária do Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade

Atenas é de 40 (quarenta) horas semanais.

5.3 CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado, da Faculdade Atenas

possui profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de

71,43% de professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.

TABELA 11 – Corpo docente e titulação do Curso de Engenharia Civil.

Nº Professor (a) Titulação

1 Altair Gomes Caixeta Mestre

2 Ana Maria Costa Doutora

3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula Especialista

4 Daniela de Stefani Marquez Doutora

5 David Martins Ramos Especialista

6 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora

7 Glenda Maria Colim Messias Mestre

8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira Especialista

9 Jordana Vidal Santos Borges Mestre

10 Nelson Vieira da Silva Mestre

11 Núbia de Fátima Costa Oliveira Mestre

12 Ricardo Gonçalves Silva Doutor

13 Romério Ribeiro da Silva Especialista

14 Talitha Araújo Faria Mestre

Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.

5.3.2 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado da Faculdade Atenas

é constituído de 71,43% de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e

integral. Ver... Tabela abaixo.

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TABELA 12 – Regime de trabalho do corpo docente do Curso de Engenharia Civil

Nº Professor (a) Regime de Trabalho

1 Altair Gomes Caixeta TI

2 Ana Maria Costa H

3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula TP

4 Daniela de Stefani Marquez TI

5 David Martins Ramos H

6 Eleusa Spagnuolo Souza TP

7 Glenda Maria Colim Messias TI

8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira H

9 Jordana Vidal Santos Borges TI

10 Nelson Vieira da Silva H

11 Núbia de Fátima Costa Oliveira TP

12 Ricardo Gonçalves Silva TP

13 Romério Ribeiro da Silva TP

14 Talitha Araújo Faria TI

Fonte: RH da Faculdade Atenas, 2017.

5.3.3 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE

ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS

O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado Faculdade Atenas é

constituído de 100,00% de professores com mais de 2 anos de experiência profissional.

Ver... Tabela a seguir.

TABELA 13 – Experiência Profissional do corpo docente do Curso de Engenharia Civil.

Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)

1 Altair Gomes Caixeta 15 anos e 8 meses

2 Ana Maria Costa 20 anos

3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 10 anos

4 Daniela de Stefani Marquez 7 anos e 8 meses

5 David Martins Ramos 15 anos e 2 meses

6 Eleusa Spagnuolo Souza 22 anos

7 Glenda Maria Colim Messias 4 anos e 11 meses

8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira 4 anos e 5 meses

9 Jordana Vidal Santos Borges 6 anos e 5 meses

10 Nelson Vieira da Silva 30 anos

11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 30 anos

12 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos

13 Romério Ribeiro da Silva 20 anos

14 Talitha Araújo Faria 8 anos e 7 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.

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5.3.4 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE DO CURSO

DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE ATENAS

O corpo docente do curso de Engenharia Civil, Bacharelado Faculdade Atenas é

constituído de 92,86% de professores com mais com 3 ou mais anos de experiência no

magistério superior. Ver...Tabela Abaixo.

TABELA 14 – Experiência de Magistério Superior do corpo docente do Curso de

Engenharia Civil da Faculdade Atenas.

Nº Professor (a) Experiência de Magistério Superior

(Anos)

1 Altair Gomes Caixeta 9 anos e 11 meses

2 Ana Maria Costa 12 anos

3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 1 ano

4 Daniela de Stefani Marquez 7 anos e 8 meses

5 David Martins Ramos 3 anos

6 Eleusa Spagnuolo Souza 14 anos

7 Glenda Maria Colim Messias 3 anos e 5 meses

8 Jardel Rodrigues Marques de Oliveira 4 anos

9 Jordana Vidal Santos Borges 4 anos e 10 meses

10 Nelson Vieira da Silva 12 anos

11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 7 anos

12 Ricardo Gonçalves Silva 11 anos

13 Romério Ribeiro da Silva 3 anos

14 Talitha Araújo Faria 12 anos e 2 meses Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2017.

5.4 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU

EQUIVALENTE

O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu

Regimento, é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; professores que

ministram disciplinas no curso; um representante do corpo discente, escolhido pelos

alunos do curso e que atenda as exigências do Art. 13° do Regimento. A direção do

Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso de seu impedimento ou

ausência é substituída pelo coordenador de curso.

O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto, a Faculdade

vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e, sempre que há necessidade, o

colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que

dependam da sua aprovação ou ciência.

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5.5 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO

CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TABELA 15 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do

Curso de Engenharia Civil.

Nº Professor (a) Publicações

Quantidade Especificação

1 Altair Gomes Caixeta 7 7 artigos

2 Ana Maria Costa 49

4 artigos

1 livro publicado

2 capítulos de livros

10 resumos expandidos

publicados em anais de

congresso

29 apresentações de trabalhos

3 outras produções técnicas

3 Carlos Eduardo Ribeiro Chula 0 0

4 Daniela de Stefani Marquez 53 53 artigos

5 David Martins Ramos 0 0

6 Eleusa Spagnuolo Souza 12 11 artigos

1 tese

7 Glenda Maria Colim Messias 9 9 artigos

8 Jardel Rodrigues M. de Oliveira 0 0

9 Jordana Vidal Santos Borges 7

1 dissertação

1 capítulo de livro

5 artigos

10 Nelson Vieira da Silva 11

8 artigos

1 dissertação

2 capítulos de livros

11 Núbia de Fátima Costa Oliveira 8 8 artigos

12 Ricardo Gonçalves Silva 3 3 artigos

13 Romério Ribeiro da Silva 1 1 capítulo de livro

14 Talitha Araújo Faria 27 27 artigos Fonte: Setor de Pesquisa e Iniciação Científica, 2017. Pasta do Professor e currículo, 2017.

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PARTE VI – INFRAESTRUTURA

6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL

Os professores da Faculdade têm à sua disposição gabinetes de trabalho

devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras, mesa com computador

ligado à internet.

Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação, acústica e acessibilidade apropriada aos seus fins,

são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade

necessária às atividades desenvolvidas.

6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS

ACADÊMICOS

A coordenação do Curso de Engenharia Civil conta com gabinete individualizado

de trabalho, bem como salas de reuniões, equipadas com computadores, telefone, acesso

à Internet e impressoras. Conta, ainda, com um número de funcionários suficiente para

atendimentos aos alunos e professores.

Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos

diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às

atividades desenvolvidas.

6.3 SALA DE PROFESSORES

Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,

computadores, televisor, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em

relação ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada

aos seus fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com

comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.4 SALAS DE AULA

As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo

espaço e arejamento.

Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela

de projeção e/ou televisores, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.

Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:

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a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);

b) equipamento de áudio;

c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);

d) equipamento de videoconferência/teleconferência;

e) televisão;

f) projetor multimídia (data show, projetores).

A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes

foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A Faculdade Atenas possui política institucionalizada de investimento em

hardware e software desde a sua fundação, contando atualmente com 714 (setecentos e

quatorze) máquinas disponíveis, sendo 402 (Quatrocentos e duas) para os discentes e

312 (trezentos e doze) para o corpo docente e administrativo.

O campus da Faculdade Atenas utiliza um link de internet dedicado via fibra

óptica, fornecido pela Algar Telecom (CTBC) com velocidade de 60 Mbps. Todos os

computadores dos diversos setores estão conectados à rede. A instituição ainda

disponibiliza sinal wireless para todos os seus ambientes.

Para os discentes específicos do curso, há 05 (cinco) laboratórios de informática

e 01 (um) laboratório itinerante, todos equipados com máquinas atualizadas e acesso à

internet banda larga, como também na biblioteca, secretaria acadêmica, Núcleo de

Prática Administrativa (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e Fábrica de

Software (NPAS). As políticas de acesso e utilização dos referidos laboratórios são

regulamentadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP). O horário de

funcionamento dos laboratórios é de 07h30min às 22h40min.

6.6 BIBLIOTECA

A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1.270 metros quadrados,

suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os

usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.

Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e

complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da

instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,

que permite a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre

outras ferramentas.

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A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e

aos sábados das 8h às 12h.

A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta

para atualização do acervo.

Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada

por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de

dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.

6.6.1 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A Bibliografia Básica a ser utilizada é definida no projeto pedagógico do curso,

recebendo, permanentemente, atualizações da coordenação de curso e dos professores.

Os discentes também contribuem com sugestões de livros, que servem como acréscimo

aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo

referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e

tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por

unidade curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para menos de 5

vagas.

6.6.2 LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,

recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.

Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo

aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo

referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e

tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta por cinco títulos por

unidade curricular e no mínimo 2 (dois) exemplares de cada título.

6.6.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,

constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,

pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos

termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases

do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação

Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais

áreas do curso de Engenharia Civil.

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6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE

A Faculdade Atenas para atender o curso de Engenharia Civil conta com 12

laboratórios, sendo todos especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão

organizados de acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também

com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao

aprendizado. Sendo:

a) Laboratório Multidisciplinar: Química;

b) Laboratório Multidisciplinar: Físicas 1, 2 e 3;

c) Laboratório Multidisciplinar: Mecânica dos Fluidos;

d) Laboratório Multidisciplinar: Materiais de Construção;

e) Laboratório Multidisciplinar: Topografia;

f) Laboratório Multidisciplinar: Geologia e Solos;

g) Laboratório Multidisciplinar: Instalações Elétricas;

h) Laboratório de Informática: AutoCAD;

i) 04 (quatro) Laboratórios de Informática.

6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE

Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao

desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza

para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu

funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,

acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino

prático de qualidade.

6.8.1 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: QUÍMICA

É um laboratório que possui 140 m2 e possibilita: desenvolver a área do

conhecimento referente ao aprendizado prático das técnicas, métodos e procedimentos

referentes às práticas de amostragem, análise química e interpretação crítica dos

resultados destas análises. São avaliados aspectos qualitativos e quantitativos de

sistemas reacionais. São desenvolvidas práticas relativas à lei dos gases reais e ideais,

propriedades crioscópicas e termodinâmicas de alguns sistemas, cinética e equilíbrio

químico. Permite o aprendizado em relação à manipulação de soluções químicas,

reagentes, meios de cultura, técnicas de titulação, mistura de soluções, preparo de

reagentes e manipulação de materiais químicos, além de compreender as bases

moleculares e bioquímicas das estruturas e compostos; identificar as dosagens

quantitativas e compreender o metabolismo e os desvios a ele correlacionados.

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Equipamentos: vidrarias para determinação de ponto de fusão e ebulição,

balanças analíticas e semianalíticas, bomba à vácuo, capela de exaustão de gases,

phmetro, mufla, agitadores magnéticos, mantas de aquecimento, destilador, bico de

Bunsen, tabela periódica, geladeira, armário para guarda de solventes e reagentes,

vidrarias em geral, ramal telefônico, extintor de incêndio, manual de biossegurança

dentre outros.

O laboratório permite atender às disciplinas de química orgânica, físico-química,

analítica e química farmacêutica.

A limpeza diária é executada por equipe especializada e os ambientes foram

projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,

acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais

com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.

6.8.2 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: FÍSICAS 1, 2 E 3

O laboratório de Física está numa área de 70 m² é equipado com paquímetro

MMECL, micrômetro MMECL, mesa de força com disco MMECL, a atrito sólido i - plano

inclinado MMECL, módulo e young MMECL, condutividade térmica MMECL, conjunto plano

de packard lançamentos de projéteis MMECL, centro de gravidade (baricentro) MMECL,

pêndulo de mola - lei de Hooke MMECL, pêndulo de bola MMECL, conjunto de equilíbrio

estático MMECL, conjunto de cinemática - colchão de ar linear MMECL, interface –

processador eletrônico digital multifunções com acessibilidade, amperímetro MMECL,

voltímetro MMECL, carga e descarga de Capacitores MMECL, eletrólise com fonte de

alimentação MMECL, circuito RC e RL MMECL, bobina chata MMECL, bobina finita MMECL,

linhas Equipotenciais MMECL, conjunto de ondas estacionárias em uma corda MMECL,

balança de torção MMECL, lavatório, extintor de incêndio e manual de biossegurança.

6.8.3 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MECÂNICA DOS FLUIDOS

O laboratório de Mecânica dos Fluidos possui área de 70 m² e é equipado com

sistema de treinamento de hidrostática e mecânica dos fluidos, módulo experimental de

reynolds MMECL, tensão superficial MMECL, número de avogrado MMECL, viscosímetro de

Stock MMECL, experimento de picnômetro MMECL, principio de Steven Pascal MMECL,

lavatório, extintor de incêndio e manual de biossegurança.

6.8.4 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

O laboratório de Materiais de Construção possui área de 250 m² e é equipado

com Agitador de peneiras eletromecânico, Aparelho medidor de ar incorporado p/

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concreto, Balança eletrônica de precisão MOD: Q520 Quimis, Balança eletrônica mod DG

15 cap. 15.000g, 02 Betoneiras capacidade 150 L, 06 Conjuntos p/ abatimento de tronco

de cone, Estufa p/ secagem e esterilização, Esclerômetro Analógico, Fogareiro Elétrico,

Forma 10x20 cm p/ concreto, Medidor de umidade Tio speedy p/ solos c/ balança

analógica, Pedestal p/ corpos de prova, Prensa CBR / ISC manual C/ ANEL Dinamômetro,

Prensa eletrohidráulica c/ indicador digital até 100 ton, Retifica horizontal automática p/

c.p de concreto, Trena eletrônica, Bandeja de aço galvanizada, Caixa reservatório de

masseira, 04 Carrinhos de mão, Cavadeira de 4 polegadas, Enxada com cabo, Lupa de

aumento 10x, Disco de Neoprene p/ 10x20 cm, Concha para Densidade, Peneiras

Granulométricas em Aço Inox, Termômetro infravermelho c/ mira laser.

6.8.5 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: TOPOGRAFIA

O laboratório de Topografia conta com os seguintes equipamentos: 01 Estação

total GD 2, GPS x91+ RTK X 900, 06 Miras de alumínio, 06 Níveis eletrônicos, 06

teodolitos completos.

6.8.6 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: GEOLOGIA E SOLOS

O laboratório de Geologia e Solos possui área de 60 m² e é equipado com

Amostrador rápido de solos p/ amostra indeformadas, Anel avulso em aço inox 49x53,

Balança eletrônica de precisão MOD: Q520 Quimis, Dispersor de solos com copo 220 v,

Dispositivo p/ tração na flexão, Ensaio de índice de suporte Califórnia, Kit econômico p/

retirada de amostras indeformadas, Kit limite de liquidez, Kit limite de plasticidade,

Soquete CBR 10 LB de aço Zincado, Soquete Proctor c/ camisa, Tampa avulsa plástica p/

anel de amostras de solos, Almofariz de porcelana, cap. 2.500 ml, Bacias de alumínio 30

cm, Colher de Solos quadrada, Espátulas de aço cromado, Cisalhamento Direto, manual

p/ solos, Extrator de amostras Hidráulico CBR/Proctor.

6.8.7 LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

O laboratório de Instalações Elétricas possui área de 70 m² e é equipado com

Multímetro C/ Alicate Amperímetro MOD: 3200ª, Quadro de distribuição de circuitos 10

disjuntores, Alicate presa terminal e descascador, Alicate universal, Cabo rígido BWF

750v 1,5mm (rolo), Campainha cigarra de embutir retangular, Chave de fenda, Chave

Philips, Controlador/ regulador de luminosidade 500w cx 2x4, Disjuntores

termomagnético monopolar, bipolar e tripolar 10A, Escada de alumínio 5 degraus,

Interruptores simples, paralelos, intermediários, 2 seções completos p/ embutir em caixa

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2x4, Lâmpadas fluorescentes 100W, 20W, 40W e 60W e Quadros de distribuição de

circuitos 10 disjuntores.

6.8.8 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas

atualizadas, sendo 01 destes com programa AutoCAD, todos com acesso à internet

banda larga e 01 (um) laboratório Itinerante.

Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de

ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do

Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações

para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para

o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.

Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado

acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de

trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,

quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.

Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas são em número de 5 (cinco)

e um Itinerante, sendo seus usuários:

a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;

b) os professores;

c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.

As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:

a) aulas práticas;

b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos

pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;

c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.

Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são

regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.

Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas , sendo duas

com 115 m² e três com 100 m², totalizando assim 530 m². Além do Laboratório

Itinerante que engloba toda a extensão acadêmica. A infraestrutura dos laboratórios de

informática:

a) Laboratório de Informática 1 – 28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB

Windows 8, AutoCAD 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,

8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;

TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro

K8600 (CB15M) (A3).

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b) Laboratório de Informática 2 – 24 estações (Intel Core i5, 4 Gb Memória,

HD 500 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas com 3

lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48 cadeiras;

quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.

c) Laboratório de Informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB

Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas

com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46

polegadas e 1 Netbook.

d) Laboratório de Informática 4 – 28 estações (Intel Core 2 duo, 2GB de

Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4

bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56

cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.

e) Laboratório de Informática 5 – 15 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD

160 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1

pessoa) As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao

aluno o contato com diversas organizações de computadores.

f) Laboratório de Informática Itinerante – 100 Netbooks (Intel Atom, 2GB

de Memória, HD de 205 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); Dispositivos

que são disponibilizados em sala de aula para que os discentes possam utilizar dos

recursos tecnológicos quando são pré-agendados pelo corpo docente ou discente da IES.

Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada

por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de

dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus

fins.

6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à

sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e

global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à

comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados implantados possuem

respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e ainda, mapas de risco.

Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos

horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.

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6.10 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA

A faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social

proporciona em todas as estruturas-físicas e mobiliária, condições necessárias para o

acesso de portadores de necessidades especiais.

Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,

conforme determina o Decreto nº 5.296/2004, instalou em suas dependências: rampas,

corrimãos, piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em

altura adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com

mobilidade reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos

da NBR 9.050/2004.

Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a

Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,

biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,

Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e

Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o

acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e

teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com

Síndrome de Down e dificuldade de comunicação.

Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

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PARTE VII – COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

A Faculdade Atenas é integrante do Sistema Federal de Ensino e possui um Comitê de

Ética em Pesquisa (CEP) para uso de humano. O Comitê de Ética em humanos da

instituição foi concebido em conformidade com o parecer na Resolução CNS n°196 de 10

de outubro de 1996, nos termos do Decreto de Delegação de Competência de 12 de

novembro de 1991.

O Comitê de Ética em humanos tem como objetivo defender os interesses dos

sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade, guardando-lhe os direitos a

segurança e o bem-estar, de modo a contribuir para o desenvolvimento dentro de

padrões éticos.

Atualmente é constituído por um colegiado de 19 (dezenove) membros, sendo,

doze doutores, cinco mestres, um especialista (veterinário), todos estes professores da

Instituição, e 1 (um) membro representante do usuário, com um mandato de 3 (três)

anos, sendo permitida a recondução para todos os membros.

As atribuições do colegiado são:

a) ponderar entre riscos e benefícios, tanto atuais como potenciais, individuais

ou coletivos;

b) proteger os grupos vulneráveis e legalmente incapazes;

c) garantir que os danos previsíveis sejam evitados, vislumbrando a relevância

social da pesquisa com vantagens significativas para os sujeitos da pesquisa, de modo a

minimizar o ônus para os sujeitos vulneráveis;

d) preocupar-se com a natureza instrumental, ambiental, nutricional,

educacional, sociológica, econômica, física, psíquica ou biológica, seja a natureza

farmacológica, clínica ou cirúrgica e de finalidade preventiva, diagnóstica ou terapêutica

dos procedimentos a serem realizados, somente quando o conhecimento que se pretende

obter não possa ser obtido por outro meio;

e) primar pela prevalência da metodologia adequada e plenamente justificada;

f) contar com o consentimento livre e esclarecido do sujeito;

g) defender o direito de restrições de informações dos sujeitos;

h) respeitar sempre os valores culturais, sociais, morais, religiosos e éticos, bem

como os hábitos e costumes quando as pesquisas envolverem comunidades;

i) prever procedimentos que assegurem a confidencialidade e a privacidade, a

proteção da imagem e a não estigmatização, garantindo a não utilização das informações

em prejuízo das pessoas e/ou das comunidades, inclusive em termos de autoestima, de

prestigio e/ou econômico financeiro.

Na Faculdade Atenas o próprio CEP em humanos acumula a função de avaliar as

atividades de ensino ou pesquisas com animais, regulamentada na Lei 11794 de 08 de

outubro de 2008.

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O Comitê de Ética no uso de animais tem como objetivos:

a) cumprir e fazer cumprir o disposto na Lei e nas demais normas aplicáveis à

utilização de animais;

b) examinar previamente os procedimentos de ensino e pesquisa a serem

realizados na instituição;

c) manter cadastro atualizado dos pesquisadores e dos procedimentos de ensino

e pesquisa realizados ou em andamento na instituição;

d) expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem

necessários perante órgãos de financiamento de pesquisa, periódicos científicos ou outros

e notificar as autoridades e órgãos competentes quanto à ocorrência de qualquer

acidente com os animais na instituição, fornecendo informações que permitam ações

saneadoras.

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PARTE VIII – REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS

8.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO – DCN’S

O currículo constante do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil (PPC)

foi integralmente definido, tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais do

Curso de Graduação em Engenharias, bacharelado. Possibilitando, assim,

inquestionavelmente, o atingimento dos objetivos do curso.

Os núcleos de conhecimento atendem às determinações das Diretrizes

Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002, constituindo-se em três: Conteúdos Básicos; Conteúdos

Profissionalizantes e Conteúdos Específicos.

Núcleo de Conteúdos Básicos: visa à aquisição de conhecimentos gerais

acerca da engenharia e suas ciências básicas (Física, Química e Matemática), adicionado

de conhecimentos de Computação, Meio Ambiente e Ciências Sociais, entre outros. De

acordo com a Resolução CNE/CES 11 de 2002 este núcleo corresponderá a cerca de 30%

da carga horária mínima do curso.

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: versando sobre um subconjunto

coerente de tópicos discriminados, dos quais alguns podem ser específicos da Engenharia

Civil e outros não, corresponde a 15% da carga horária mínima.

Núcleo de Conteúdos Específicos: este núcleo se constitui de extensões e

aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes,

correspondendo aos percentuais finais da carga horária mínima. Constituem-se em

conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das

modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e

habilidades estabelecidas nas diretrizes do curso.

8.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES

ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA, NOS TERMOS DA LEI Nº 9.394/96, COM

REDAÇÃO DADA PELAS LEIS Nº 10.693/2003 E Nº 11.645/2008 E DA

RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, 30/05/2012

As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e

para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Lei Nº 9.394, de 20 de

novembro de 1996 e Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) - A Educação das

Relações Étnico-Raciais está contemplada nos conteúdos da disciplina Engenharia,

Sociedade e Ética no 1º período, voltando a ser discutida nas Atividades Complementares

em função de sua transversalidade.

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8.3 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS, CONFORME DISPOSTO NO PARECER CNE/CP Nº 8, DE 06/03/2012,

QUE ORIGINOU A RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30/05/2012

Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.

Os cursos da Faculdade Atenas executam ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº

1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos

Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de

uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Temática contemplada respectivamente,

nas disciplinas Engenharia, Sociedade e Ética, no 1º período, bem como nas Atividades

Complementares desenvolvidas em integração com outros cursos da faculdade,

contempladas, transversalmente, em todas as disciplinas do curso, como tema

recorrente.

Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove

debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos Direitos Humanos na

atualidade, como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem

transpostos.

8.4 PROTEÇÃO DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA,

CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 12.764, DE 27/12/2012

A Faculdade Atenas faz diversas práticas educacionais que favoreçam a

adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.

Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,

cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da

pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,

como:

a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de

intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a

orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;

b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,

saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com

diagnóstico do espectro do autismo;

c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que

possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de

TEA.

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8.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (ART. 66 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE

DEZEMBRO DE 1996)

A Faculdade Atenas atende plenamente o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de

dezembro de 1996, um vez que todo o corpo docente do curso de Engenharia Civil da

Faculdade Atenas possui pós-graduação lato sensu e stricto sensu.

8.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (RESOLUÇÃO CONAES Nº 1, DE

17/06/2010)

Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo

Docente Estruturante do curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas é constituído por

professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações

do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, bem como atende o artigo

terceiro e demais artigos da resolução.

8.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURAS RESOLUÇÃO CNE/CES N° 02/2007 (GRADUAÇÃO,

BACHARELADO, PRESENCIAL).

A Resolução nº 2, de 18 junho de 2007, que dispõe sobre a carga horária

mínima e procedimentos relativos à integralização e duração do curso de Engenharia

Civil, determina em seu quadro anexo que o curso deve ter uma carga horária mínima de

3600 horas.

De acordo com inciso III do artigo 2º, os limites de integralização dos cursos

devem ser fixados com base na carga horária total, computada nos respectivos Projetos

Pedagógicos do curso, observando os limites estabelecidos nos exercícios e cenários

apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007. Neste caso, o curso de Engenharia Civil

com carga horária mínima de 3600 horas, deve atender o limite mínimo para

integralização de 5 (cinco) anos.

Ainda no artigo 2º, inciso II, a duração dos cursos deve ser estabelecida por

carga horária total curricular, contabilizada em horas (60 minutos).

Desta forma, o Curso de Engenharia Civil, com carga horária total de 5.080

horas, com aulas de 50 minutos que, convertida para hora relógio (60 minutos), chega a

4.233,33 horas.

- Conversão: 5.080h x 50min = 254.000min / 60min = 4.233,33 horas.

A Matriz Curricular anexada apresenta 10 (dez) semestres como período de

integralização.

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8.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 02/2007

(GRADUAÇÃO, BACHARELADO, PRESENCIAL).

De acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, o tempo mínimo para

integralização do curso de Engenharia Civil é de 5 anos, em atendimento a esta

Resolução o PPC apresenta um tempo mínimo de integralização de 5 anos e máximo de

10 anos.

8.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU

MOBILIDADE REDUZIDA, CONFORME DISPOSTO NA CF/88, ART. 205, 206 E 208;

NA NBR 9.050/2004, DA ABNT; NA LEI Nº 10.098/2000; NOS DECRETOS Nº

5.296/2004, Nº 6.949/2009, Nº 7.611/2011 E NA PORTARIA Nº 3.284/2003

A Faculdade Atenas imbuída da mais alta visão democrática e de igualdade social

proporciona em todas as estruturas, física e mobiliária, condições necessárias para o

acesso de pessoas com necessidades especiais.

Cumpre destacar que a Faculdade preocupada com as barreiras arquitetônicas,

conforme determina a legislação, instalou em suas dependências: rampas, corrimãos,

piso tátil, vagas especiais em estacionamento, bebedouros e orelhões em altura

adequada, além de realizar a adaptação dos banheiros para pessoas com mobilidade

reduzida. As áreas de circulação são amplas, atendendo os padrões exigidos da NBR

9.050/2004.

Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para

os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.

8.10 DISCIPLINA DE LIBRAS (DEC. Nº 5.626/2005)

No que tange a Língua Brasileira de Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n°

5.626/2005, esta é oferecida como disciplina opcional no curso podendo ser creditada

como atividade complementar.

O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e

encontra-se nos anexos.

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8.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (PORTARIA NORMATIVA Nº 40, DE

12/12/2007, ALTERADA PELA PORTARIA NORMATIVA MEC Nº 23, DE

01/12/2010, PUBLICADA EM 29/12/2010)

O curso de Engenharia Civil da Faculdade Atenas atende plenamente aos

requisitos da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa

MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).

8.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (LEI Nº 9.795, DE 27/04/1999 E

DECRETO Nº 4.281, DE 25/06/2002)

As Políticas de Educação Ambiental, de acordo com a Lei nº 9.795, de 27 de abril

de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 estão contempladas

respectivamente, nas disciplinas Ciências do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável,

no 1º período, presente também nas Atividades Complementares desenvolvidas em

integração com outros cursos da Faculdade, bem como contempladas, transversalmente,

em todas as disciplinas do curso, como tema recorrente.