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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL São Paulo 2017

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

São Paulo

2017

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

2

Todos os grandes pensadores clássicos que se debruçaram sobre os problemas de educação,

disseram e repetiram: ”Cabe ao professor transmitir ao aluno, o que a Humanidade já

aprendeu acerca de si mesma e da natureza, tudo o que ela criou e inventou de essencial”

Trecho extraído do: Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para

o Século XXI.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

3

Sumário

Capítulo I – Situação Atual ................................................................................................ ........5

Histórico da Instituição – Implantação e Evolução .................................................................... 5

1.1 Reflexão sobre a Engenharia .................................................................................... 5

1.2 Ambiente Interno ....................................................................................................... 6

1.3 Missão do Curso ........................................................................................................ 7

Capítulo II - Curso .................................................................................................................... 9

2.1 Premissas à Concepção ............................................................................................ 9

2.2 Visão Estratégica ..................................................................................................... 10

2.3 Objetivos ................................................................................................................. 16

2.3.1 Obejtivo Geral .......................................................................................................... 16

2.3.2 Objetivos Específicos .............................................................................................. 17

2.4 Perfil desejado do egresso ...................................................................................... 21

Capítulo III - Ingresso ............................................................................................................. 25

3.1. Condições de Ingresso ............................................................................................ 25

3.2 Perfil Desejado do Ingressante ................................................................................ 26

Capítulo IV - Gestão ............................................................................................................... 27

4.1 Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos ............................................................. 27

4.2. Avaliação do Curso .................................................................................................. 27

4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso .................................................................... 28

4.2.2 Avaliação Ensino Aprendizagem...............................................................................28

4.2.2.1 Periodo de Provas.....................................................................................................28

4.2.2.2 Avaliação dos Alunos no

Curso.................................................................................289

4.3. Recuperação de Estudos............................................................................................30

4.4 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós Graduação........................31

Capítulo V - Currículo, Regime e Duração do Curso .............................................................. 33

5.1. Regime e Duração do Curso ................................................................................... 33

5.2. Reformulação do Currículo ...................................................................................... 34

5.2.1 Revisão Curricular - Sistematização das Ações........................................................35

5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular ................................................ 36

5.4. Distribuição das Disciplinas por Semestre ............................................................... 39

5.5. Componentes Curriculares ...................................................................................... 43

5.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................. .43

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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4

5.5.2 Atividades Complementares.......................................................................................45

5.5.2.1 Objetivos e Definições das Atividades ................................................................. 46

5.5.2.2 Organização e Funcionamento ............................................................................ 47

5.5.3 Atividades de Visitas Técnicas ............................................................................. 47

5.5.4 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................... 48

Capítulo VI - Ementário por Disciplina...... ........................................................................ ......49

TABELAS:

Tabela 1 - Concepção Geral do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP...................................12 Tabela 2 - Comparativo entre projeto em CAD tradicional e BIM...............................................16 Tabela 3- Linhas de Formação Proposta para o Curso e Correspondência ao Campo de Atuação.......................................................................................................................................20 QUADROS: Quadro 1 - Descrição dos Cursos de Pós-Graduação Vinculados ao Curso de Engenharia Civil da FEFAAP.................................................................................................................................32

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Capítulo I – Situação Atual

Histórico da Instituição – Implantação e Evolução

A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) obteve a autorização de funcionamento da

sua Faculdade de Engenharia, através do Parecer Nº 257/67, C. PI e En.Su., aprovado em 16

de julho de 1967 (Proc.31.590/67-MEC).

A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e

Engenharia Mecânica, pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do

Parecer Nº 257/67 e o de Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro

de 1969, decorrente do Parecer Nº 816/68.

Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de

1972, foi concedido o reconhecimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando

Alvares Penteado, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica, de

Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.

Pela portaria nº1972 de 23 de novembro de 2010 a Faculdade foi autorizada a instalar o curso

de Engenharia de Produção.

Atualmente mais de sete mil engenheiros foram graduados pela FEFAAP, os quais puderam

vivenciar nos bancos escolares a excelência no ensino de graduação, que ofereceu um

ambiente propicio à eficiência do processo ensino-aprendizagem e que permitiu aos seus

alunos obterem uma formação integral, tanto técnica como humanística.

Os engenheiros civis graduados pela FEFAAP ocupam hoje os mais variados e relevantes

postos no setor produtivo e na sociedade, desempenhando o papel de agentes da inovação,

fundamentados nos mais respeitáveis conceitos de cidadania, ética, responsabilidade social e

preceitos ambientais, tendo como escopo fundamental a constante melhoria da qualidade de

vida do ser humano e a sustentabilidade ambiental.

1.1 Reflexão sobre a Engenharia

É indiscutível a importância social, econômica e tecnológica da Engenharia Civil, na solução de

problemas que respondam ao atendimento de necessidades básicas da sociedade na qual

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está inserida. Assim sendo, o principal objetivo desta reflexão por parte da Faculdade de

Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) é desenvolver diferentes

competências e habilidades humanas de criação, onde se destaca o Engenheiro Civil, como

um técnico especializado na resolução de problemas específicos limitados a determinadas

áreas do conhecimento, que atendam prontamente às necessidades sociais de bem estar e

desenvolvimento econômico.

Neste cenário, a capacidade humana de realização e criação aflora de forma intensa, exigindo

a atuação de profissionais com habilidades multidisciplinares e aptos a contribuírem para a

solução de uma enorme diversidade de problemas. Em geral, a sociedade acredita que os

Engenheiros Civis estejam capacitados para tomarem decisões corretas sob o ponto de vista

técnico, sem no entanto descuidarem de outros valores essenciais ao bem estar e melhoria da

qualidade de vida. Por isso, a profissão de Engenheiro Civil, é uma profissão de

“responsabilidade pública”.

A sociedade espera e confia, a priori, que tais profissionais tenham habilidades e competências

suficientes e necessárias para assumirem as responsabilidades que lhes são confiadas. Em

contrapartida, o engenheiro civil não se sentirá plenamente realizado enquanto houver

diferenças sociais que surjam através de indivíduos vivendo em condições sub-humanas nos

grandes centros urbanos sem nenhuma qualidade de vida.

1.2 Ambiente Interno

A Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) assume,

como Instituição Educacional, o papel social de formar de maneira sistemática e organizada,

não somente técnicos, mas profissionais e intelectuais de nível superior preparados para atuar

e evoluir em função do desenvolvimento sócio-econômico do país. Os efeitos desse papel

social têm reflexo direto no curso de graduação de engenharia e, em específico, na formação

do Engenheiro Civil.

A FEFAAP está atenta às demandas do mercado de trabalho globalizado, pois os profissionais,

técnicos e intelectuais de nível superior, oriundos desta instituição deverão estar preparados

para atuarem neste mercado, identificando situações onde seus conhecimentos possam ser

aplicados, alterando de forma efetiva e positiva as diferentes porções do meio ambiente.

O curso de engenharia civil da FEFAAP incentiva seus alunos a não se limitarem às atividades

internas da instituição educacional, providenciando-lhes os instrumentos para que possam

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buscar conhecimento de outras formas e em outros campos, de modo a perpetuar o conceito

do processo de aprendizado continuado.

1.3 Missão do Curso

Um modelo educacional de sucesso requer um corpo docente compromissado com suas

atribuições acadêmicas perante o corpo discente, engajado na educação permanente,

envolvido com as atividades sociais e culturais. Esses são elementos fundamentais para que a

nação brasileira deixe de ser somente observadora do crescimento educacional de outras

nações e passe a ser participante desse processo global. A Engenharia Civil é então

convocada para contribuir, por meio de suas ações incessantes, da construção do país,

promovendo o desenvolvimento técnico, tecnológico, econômico, social, enfim, gerando

progresso e riqueza.

Tal participação passa pela atualização/renovação da estrutura curricular da Engenharia Civil

da FEFAAP, elaborada de modo a contemplar as necessidades contemporâneas,

apresentando mudanças que abrem espaços para a inclusão de novas disciplinas, como

Ferramentas computacionais para Engenharia; Desenho e Modelagem de Construção Civil I e

II; Modelagem da Informação da Construção – BIM; Instalações Especiais.

Visando à integração dos estudantes na atividade profissional, enfatiza-se as técnicas e

tecnologias inovadoras e criativas. Dentro deste cenário é que nesta nova versão do projeto

pedagógico (2017/1), serão introduzidos os conceitos BIM / Building Information Modeling que

significa Modelagem da Informação da Construção Civil. O BIM substitui o antigo conceito CAD

(Computer Aided Design – Projeto Auxiliado por Computador). A necessidade de se criar

modelos tridimensionais dos processos construtivos, fez com que a simples representação do

edifício através de linhas fosse abandonada, e a simples modelagem sem características,

passou a ser vista como incipiente já que todas as alterações no modelo de linhas teriam que

ser feitas no modelo tridimensional. O BIM surge como uma proposta de um modelo 4D,

podendo chegar à 6D1. A grande vantagem da plataforma BIM, é que ela engloba várias

disciplinas da construção civil em um único protótipo, permitindo que todas as aplicações,

alterações e decisões projetuais sejam feitas e presenciadas em quase todas as disciplinas.

1 Termos introduzidos com o conceito BIM: 2D – Representação no Plano; 3D – Modelo Tridimensional;

4D – Modelo 3D vinculado às etapas de construção (cronograma); 5D – Modelo 3D vinculado aos

custos da construção; 6D – modelo 3D utilizado para facilities.

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Convém salientar que a nova estrutura curricular atende às demandas da sustentabilidade,

formas de energias, eficiência energética, que passam a fazer parte do planejamento,

implantação e desenvolvimento do projeto de construção civil. Procura-se desenvolver o

conceito, de que o bem estar do ser humano é o fim de toda atividade do engenheiro civil. Que

construir é permitir ao homem modificar o meio ambiente natural de modo a moldá-lo às suas

necessidades, garantindo ao mesmo tempo a preservação dos recursos naturais para as

gerações futuras, de acordo com o conceito de sustentabilidade.

O empreendedorismo e a capacidade gerencial, também estão contemplados na estrutura

curricular com disciplinas que proponham projetos que envolvam competição em termos de

criatividade, inovação tecnológica e custos. Tais disciplinas se iniciam no principio do curso

como a Introdução à Administração e seguem em viés por todo o curso com as disciplinas:

Introdução à Economia; Recursos Humanos e Comportamento Organizacional; Gestão de

Projetos; Empreendedorismo e Plano de Negócio e Direito para Engenharia. Isto permite a

formação de engenheiros focados no empreendedorismo e gestão, sem perder as bases

sólidas da engenharia civil. Esta visão empreendedora e de gestão reduzirá a distância

existente entre projeto e a execução.

As disciplinas profissionalizantes presentes na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil

da FEFAAP, contemplam dois campos distintos. Um deles reside em fazer com que o aluno

compreenda conceitos, identifique princípios e leis físicas, para a percepção de um evento. E o

outro, em se aplicar um método ou técnica, para análise e interpretação desse evento. Este

grupo de disciplinas trabalha objetivos específicos do conhecimento, compreensão, aplicação,

análise, síntese e avaliação.

Em um mundo onde o conhecimento é globalizado e a internacionalização dos cursos de

engenharia faz parte do presente, é inevitável a responsabilidade das Instituições de Educação

em Engenharia em priorizar o reconhecimento de competências e habilidades, obtidas

principalmente com a parte prática das disciplinas profissionalizantes, derivadas de uma

formação profissional compromissada com a qualidade e excelência da Educação, bem como

com as exigências e tendências atuais do mercado da Construção Civil.

Assim sendo, a Faculdade de Engenharia Civil não abre mão de seu importante papel como

centro de reflexão dos problemas do mundo moderno, ao lado da tríplice missão de ministrar

um ensino de excelência, estimular a pesquisa e promover atividades de extensão cultural.

Capítulo II - Curso

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2.1 Premissas à Concepção

Tendo como base as exigências de formação de profissionais2 frente à realidade brasileira e à

globalização, a política geral da instituição visa a:

Formação do profissional inserido na sociedade global;

Produção de um ensino de excelência;

Desenvolvimento do espírito científico e o pensamento reflexivo;

Compromisso com as inovações tecnológicas;

Respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas, culturais e

religiosas;

Preocupação com a interdisciplinaridade3;

Ênfase no pluralismo metodológico;

Desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao

exercício profissional.

Formação humanista;

O curso de Engenharia Civil da FEFAAP tem como diretrizes o atendimento à missão da

Faculdade de Engenharia: a formação plena e a atuação dos egressos no mercado de

trabalho, o que se traduz pelas premissas de ser um curso:

Alinhado às demandas da engenharia moderna e globalizada, com uma formação

tecnológica, inovadora e avançada nas áreas de meio ambiente, sustentabilidade e

energia;

2 Profissionais capacitados para enfrentarem os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho

globalizado e das condições do exercício profissional. E ainda, que a graduação é apenas uma etapa inicial de uma formação

continuada, ou seja, profissionais com capacidade de desenvolvimento autônomo e permanente.

3 A interdisciplinaridade é em primeira ordem relacionada ao encadeamento das disciplinas com foco nas linhas de formação

especificadas para o curso e, em cada uma das disciplinas entende-se que são colocados os escopos multidisciplinares de

atividades e projetos da engenharia civil, como por exemplo, a própria ênfase em sustentabilidade que envolve os materiais,

recursos, processos, usos e vida útil.

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De forte vinculação entre teoria e prática, dando ênfase ao processo de aprendizagem

e não ao simples acúmulo de conhecimento; conscientizando que numa época em que

as mudanças se processam rapidamente é necessário dominar o processo e não o fim;

Dinâmico, buscando constantemente formar profissionais inovadores, criativos e

empreendedores, mas com intrínseca e forte formação sistêmica e cultural;

Com uma estrutura curricular aderente ao desenvolvimento sustentável, eficiência

energética e na busca por soluções equilibradas das necessidades da sociedade e do

meio ambiente;

Aliado à formação sob o aspecto pessoal e humano, promovendo a integração social

do profissional;

Que permita a inserção da totalidade de seus alunos no mercado de trabalho, atuando

nas áreas de sua competência e articulados permanentemente com o campo de

atuação do profissional.

Estas premissas permitem a reconhecida atuação dos engenheiros egressos em gestão de

obras, negócios e empreendimentos imobiliários, tecnologias construtivas, tecnologias

inovadoras, sustentáveis e eficientes da construção civil.

2.2 Visão Estratégica

O Curso de Engenharia – Modalidade Civil – da FEFAAP atende ao que determina a

Resolução CNE/CES 11/2002 que institui a Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia. O atendimento a referida resolução dá-se de forma estratégica,

pois a definição das linhas de formação permite um perfil, do formando egresso, do

profissional engenheiro que possa atuar de forma generalista, na concepção, planejamento,

projeto, construção, operação de edificações e de infraestrutura (rodovias, pontes, ferrovias,

hidrovias, barragens, portos, aeroportos, entre outras).

Deve-se mencionar que o atendimento da carga horária mínima de 3600 horas

(correspondente a 4320 horas/aula), referida na resolução CNE/CES 02/2007 que dispõe

sobre a carga horária mínima, é suplantada4 em aproximadamente 22%. Atende-se portanto,

não só à legislação vigente, mas também à filosofia da instituição no sentido de promover e

4 A carga horária proposta na estrutura curricular da engenharia civil da FAAP é de 5256 horas/aula, e está dividida em aulas

teóricas e laboratoriais, 3384 horas/aula (64,38%) e 1152 horas/aula (21,92%) respectivamente; 360 horas/aula (6,85%)

correspondem a estágio supervisionado e 360 horas/aula (6,85%) correspondem a atividades complementares.

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garantir uma formação sólida que corresponda ao perfil desejável do egresso, ou seja, de um

profissional capaz de se envolver nas diversas áreas da engenharia civil, de se adaptar aos

novos paradigmas da sociedade com conhecimentos que potencializem futuras

especializações.

Tabela 1: Concepção geral do curso de Engenharia Civil da FEFAAP, contemplando linhas de

formação conforme os campos de atuação.

Linhas de Formação: Semestres de desenvolvimento da formação

(*):

Categoria – Engenharia

Campos de atuação profissional da

modalidade Civil (**):

Engenharia de Projeto de

Estruturas – Superestrutura

1o ao 4o

– básica (04 disciplinas)

- profissionalizante (03 disciplinas)

- específico profissional (03 disciplinas)

5o ao 10o

– profissionalizante (03 disciplinas)

– específico profissional (13 disciplinas)

Sistemas

estruturais

Engenharia de Projeto de

Estruturas - Infraestrutura

1o ao 4o

– básica (04 disciplinas)

– profissionalizante (03 disciplinas)

- específico profissional (03 disciplinas)

5o ao 10o

- profissionalizante (04 disciplinas)

- específico profissional (08 disciplinas)

Geotecnia

Engenharia de Projetos de Hidráulica e Saneamento

1o ao 4o

- básica (04 disciplinas)

- específico profissional (02 disciplinas)

5o ao 10o

- profissionalizante (04 disciplinas)

Saneamento

Básico

Tecnologia

Hidrosanitária

Planejamento, Programação de

Obras e Engenharia de

Valoração

1o ao 4o

– básica (03 disciplinas)

- profissionalizante (06 disciplinas)

5o ao 10o

– básica (05 disciplinas)

- profissionalizante (01 disciplina)

– específico profissional (03 disciplinas)

Construção Civil

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Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes

1o ao 4o

– básica (03 disciplinas)

- profissionalizante (03 disciplinas)

- específico profissional (02 disciplinas)

5o ao 10o

– profissionalizante (04 disciplinas)

– específico profissional (15 disciplinas)

Transportes

Hidrotecnia

Desenvolvimento Econômico e

Sustentabilidade Aplicada na

Construção de Edifícios

1o ao 4o

– básica (06 disciplinas)

- específico profissional (02 disciplinas)

5o ao 10o

– básico (03 disciplinas)

– profissionalizante (03 disciplinas)

– específico profissional (11 disciplinas)

Construção Civil

Gestão Sanitária

Ambiente

Gestão

Ambiental

Gestão de Conflitos nas Dimensões:

Social, Ambiental e Econômica das

Obras de Engenharia Civil

1o ao 4o

– básica (03 disciplinas)

– profissionalizante (01 disciplina)

5o ao 10o

– básica (04 disciplinas)

– profissionalizante (01 disciplina)

– específico profissional (01 disciplina)

Gestão Sanitária

Ambiente

Gestão

Ambiental

Bioengenharia – Renaturalização

de Bacias Hidrográficas

1o ao 4o

– básica (02 disciplinas)

5o ao 10o

– profissionalizante (05 disciplinas)

– específico profissional (03 disciplinas)

Hidrotecnia

Recursos

Naturais

Recursos

Energéticos

Materiais Sustentáveis Aplicados em

Obras de Engenharia Civil

1o ao 4o

– básica (03 disciplinas)

- profissionalizante (03 disciplinas)

5o ao 10o –

- profissionalizante (01 disciplina)

– específico profissional (01 disciplina)

Construção Civil

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Desenvolvimento Econômico e

Sustentabilidade Aplicada em

Obras de Engenharia Civil

1o ao 4o

– básica (05 disciplinas)

- profissionalizante (02 disciplinas)

– específico profissional (02 disciplinas)

5o ao 10o

– básica (04 disciplinas)

– profissionalizante (08 disciplinas)

– específico profissional (10 disciplinas)

Construção Civil

Transportes

Saneamento

Básico

Gestão sanitária

Hidrotecnia

Gestão Sanitária

do Ambiente

Recursos

Naturais

Recursos

Energéticos

Gestão

Ambiental

(*) As composições dos núcleos de formações básica, profissional e específica são relativas a Resolução CNE/CES 11/2002.

As quantidades de disciplinas fornecidas entre parênteses caracterizam aquelas de aderência total a formação, portanto as quantidades não correspondem ao total de disciplinas do curso, pelo entendimento que o curso contempla disciplinas cujo objetivo é de subsidiar a formação e desenvolvimento lógico, científico e serem formadoras da capacidade conceitual e intelectual dos engenheiros civis.

Ressalta-se que o número de linhas de formação, e as disciplinas a elas vinculadas, contemplam a abrangência dos campos de atuação profissional, da categoria Engenharia na modalidade Civil, associados ao curso de Engenharia Civil da FEFAAP.

(**) Corresponde a Categoria de Engenharia e ao campo de atuação profissional da modalidade de civil e setores segundo Resolução nº1073 de 19/04/2016 do Sistema CONFEA/CREA.

Dadas as premissas e a visão estratégica do curso apresenta-se, sistematicamente na Tabela

1, a concepção geral do curso de Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de

formação, os semestres de desenvolvimento da formação e os campos de atuação que

corresponderão aos campos de atuação estabelecidos pela Resolução nº1073 de 19/04/2016

do Sistema CONFEA/CREA.

Como direcionamento dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP

descreve-se os núcleos de formações:

Núcleo de Formação Básica:

Constitui o período do primeiro ao quarto semestre do curso, onde são fornecidos

conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia Civil, envolvendo diversas áreas do

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conhecimento humano, porém com forte associação à física, química e matemática. Refere-se

ao embasamento do curso, desenvolvendo também a lógica, a capacidade conceitual, o

questionamento cientifico e do ambiente econômico-social no qual se encontra inserido.

Integra-se aos núcleos profissionalizantes e específicos profissional, por meio da verticalização

da estrutura curricular, promovendo a aplicação da teoria em exemplos práticos de engenharia

civil.

Núcleo de Formação Profissional:

O objetivo de formação deste núcleo é preparar o aluno para atuar em qualquer área de

aplicação da engenharia civil, prevendo uma base sólida de conhecimentos para potencializar

eventuais especializações. Além disso, visa estimular o formando a perceber o impacto das

soluções da engenharia no contexto, econômico e social, o reconhecimento da necessidade de

um aprendizado contínuo e o conhecimento dos assuntos ligados à realidade brasileira e

internacional. Por ser um ramo profissional de importante participação na economia e de

atuação nas diversas condições sociais, conta com os enfoques da formação tradicional, com

perspectivas e simulações futuras que só as tecnologias computacionais permitem para as

diversas áreas da engenharia civil: como infraestrutura, transportes, estruturas, instalações,

técnicas construtivas. Estas disciplinas profissionalizantes iniciam-se no terceiro semestre e

estão presentes até o décimo semestre.

Núcleo de Formação Específica:

Refere-se ao desenvolvimento das disciplinas que permitirão formar o perfil de egresso do

Curso de Engenharia da FEFAAP, fornecendo aprofundamento e extensão de conteúdos

profissionalizantes e a formação sobre disciplinas de gestão e de caráter tecnológico;

permitindo a inserção do aluno no mercado com competências e habilidades para atuarem em

seus próprios negócios e empreendimentos.

Como formação profissional específica, o curso da FEFAAP contempla disciplinas que têm

como objetivo formar um profissional para uma atuação integradora com conhecimentos em

tecnologias inovadoras, sustentáveis e eficientes, presentes na indústria da construção civil.

Esta formação é sustentada por disciplinas que tratam das ações tecnológicas que

contemplam o meio ambiente e as complexidades sócio-econômicas. Para cada uma das

linhas de formação específica (vide tabela 1), o curso tem por diretriz fornecer uma sólida

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formação básica e técnica nos primeiros semestres, e desenvolvida ao longo do curso por

projetos que induzem à prática da multidisciplinaridade, que atinge seu ponto máximo na

disciplina Projeto Integrado de Engenharia Civil, propiciando-se assim, uma formação

conceitual intensa, com simulação da realidade profissional. Paralelamente, diversas

disciplinas contribuem para o caráter gestor e empreendedor do curso, pautando-se tanto na

formação básica de gestão, como em aplicações em negócios que envolvam a base

tecnológica. Isto permite ao aluno desenvolver e propor planos de negócios tendo como objeto

e foco as tecnologias da Engenharia Civil.

A inovação que permeia toda esta nova estrutura curricular, como já foi dito anteriormente, é a

adesão ao software BIM – Building Information Modeling, que abrange todas as etapas de um

projeto, desde a sua concepção até a demolição da obra (concepção, estudos e análises,

elaboração dos projetos básico e executivo, planejamento, execução, manutenção, demolição

do empreendimento e todas as demais etapas), ou seja, abrange todo o “Ciclo de Vida do

Edifício”. A premissa fundamental do BIM e que todas as informações e documentos do projeto

sejam provenientes de uma mesma base (modelo) e permaneçam acessíveis até o final do

processo. Para isso, novos conceitos e metodologias são definidos e foram introduzidos no

núcleo de formação específica, desde os primeiros semestres como: Desenho e Modelagem

de Construção Civil I e II (2º e 3º Semestres respectivamente); Modelagem da Informação da

Construção BIM (5º semestre). Continuando nos semestres subsequentes como: Tecnologia

Computacional Aplicada à Engenharia Civil e Estruturas Computacionais, 7º e 9º semestres

respectivamente.

A aplicação do BIM se dá por meio de softwares especializados que atendem aos seus

conceitos.

A tabela 2 abaixo mostra algumas diferenças entre o BIM (Building Information Modeling) e o

CAD tradicional (Computer Aided Design).

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Tabela 2 – Comparativa entre o projeto em CAD tradicional e o BIM.

CAD TRADICIONAL BIM

O projeto é composto por vários desenhos 2D

desconectados.

Único modelo 3D, de onde são extraídos

automaticamente plantas, cortes, tabelas,etc.

Alterações em um desenho não refletem para

outros desenhos.

Qualquer modificação em qualquer parte do

projeto reflete automaticamente em todo

projeto (plantas, cortes, 3D, quantitativos,

etc.)

Os objetos não possuem informação Todos os objetos possuem informações

sejam dimensionais ou adimensionais.

Quantitativos são feitos manualmente por

processos aproximados.

Compatibilização é feita visualmente com

base em modelos 2D.

Quantitativos são extraídos automaticamente

com precisão.

Compatibilização automática com base no

modelo 3D.

Em decorrência dos enormes benefícios, no Brasil e igualmente em todo o mundo, o BIM, tem

sido promovido não só pelo Governo Brasileiro, que já fornece normas específicas para o BIM

como a NBR15965 e NBR 12006-2, mas também por empresas de projeto e construção que

exigem projetos elaborados por softwares que obedeçam estes conceitos. Além disso, o BIM

favorece as novas exigências de eficiência de projeto estabelecidas pelas normas de

desempenho e coordenação modular NBR15575 e NBR 15873/2003 respectivamente.

2.3. Objetivos

2.3.1 Objetivo Geral

Considerando-se os princípios de sua missão e as diretrizes para o ensino de graduação da

Lei de Diretrizes e Bases, o Curso de Engenharia Civil da FEFAAP busca como objetivo geral

formar engenheiros com uma sólida base conceitual físico-matemática, técnica, ética e de

cidadania, desenvolvendo suas habilidades de análise e síntese de soluções, capacitando-os a

planejar, projetar, construir, administrar, gerir, nas mais diversas áreas da Engenharia Civil:

uso e parcelamento do solo, aproveitamento e utilização de recursos naturais, obras da terra,

edificações, desenvolvimento urbano, transportes, sistema viário, aeroportos, portos,

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saneamento. Tem-se como parâmetros a qualidade, a segurança, a economia, a

sustentabilidade, a proteção ambiental, a eficiência energética e o desenvolvimento da

sociedade, em consonância com os princípios da boa prática, moralidade e ética.

2.3.2 Objetivos Específicos

São objetivos específicos do Curso de Engenharia Civil da FEFAAP:

Formar profissionais na área de conhecimento de Engenharia Civil, aptos para inserção

no mercado de trabalho globalizado e para participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira;

Desenvolver o raciocínio lógico e a visão espacial, por meio de técnicas de Expressão

Gráfica e suas aplicações;

Desenvolver o espírito analítico e a capacidade crítica, através do estudo de problemas

conceituais e práticos da Engenharia Civil;

Estimular e ampliar a capacidade de comunicação, liderança, cooperação e “espírito de

equipe” por meio da realização de atividades em grupo;

Estimular a criatividade e o envolvimento do estudante no processo

ensino-aprendizagem por meio da realização e da participação em competições de

protótipos, que tenham um forte conteúdo formador em Engenharia Civil;

Promover a divulgação, por meio do ensino, de publicações e de outras formas de

comunicação, dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem o

patrimônio da humanidade;

Estimular o contato com o setor produtivo e profissional, por meio da realização de

visitas técnicas, palestras, estudos de casos e cursos extracurriculares;

Promover a integração entre as turmas, através de projetos “verticais”, que envolvam

alunos de diversos semestres do curso;

Despertar e ampliar a preocupação com os impactos ambientais dos projetos de

Engenharia Civil, estimulando posturas de sustentabilidade;

Demonstrar a importância do aperfeiçoamento cultural e profissional, despertando no

egresso o interesse pela formação continuada;

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Promover a criação cultural, o desenvolvimento do espírito científico e humanístico e do

pensamento reflexivo sobre os problemas internacionais, nacionais e regionais, de

forma que os egressos possam interagir com a comunidade, propondo soluções

inovadoras, éticas e socialmente justas.

Estes objetivos devem ser alcançados gradualmente ao longo do curso, com base nas

competências, habilidades e posturas desenvolvidas. Nesse processo interativo onde, ao

mesmo tempo em que novos conceitos são introduzidos, outros são aprofundados e

consolidados, devem ser atingidos os seguintes objetivos específicos práticos, em consonância

com os resultados esperados, expostos anteriormente:

1o e 2o Semestres:

Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da geometria analítica e

álgebra linear; os conceitos físicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica; entender

os conceitos da física aplicada na disciplina mecânica dos sólidos; os fundamentos da química

geral, química tecnológica e da ciência dos materiais; expressão gráfica; os conceitos básicos

dos métodos computacionais;introdução às Ferramentas Computacionais para a Engenharia.

3o e 4o Semestres:

Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo integral e diferencial, da probabilidade e

estatística; entender os conceitos da física aplicada nas disciplinas, fenômenos de transporte,

eletricidade aplicada e resistência dos materiais I e II; conhecer os princípios básicos dos

elementos e métodos da construção civil pelas disciplinas de materiais de construção civil I e II,

topografia I e II; obter as bases de projetos com a aplicação da plataforma BIM pela disciplina

Desenho e Modelagem da Construção Civil I e II, Noções de Arquitetura e Urbanismo bem

como, adquirir a capacidade para aplicações em projetos 3D; os fundamentos das Ciências do

Ambiente e Sustentabilidade.

5o e 6o Semestres:

Adquirir e aplicar as técnicas e conceitos básicos da engenharia de solos e fundações nas

disciplinas de geologia aplicada e mecânica dos solos; estabelecimento das bases da

engenharia civil de estruturas pela disciplina sistemas estruturais e teoria das estruturas I e II,

capacidade na aplicação de técnicas de hidráulica e hidrologia, conhecer os conceitos e aplicar

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a tecnologia em projetos em instalações prediais; conhecer os sistemas e elementos da

construção civil pelas disciplinas de orçamento, qualidade de obras e técnicas na construção

civil, Geodésia e geoprocessamento, Construções Sustentáveis, desenvolver as técnicas de

eficiência energética pela disciplina Planejamento e Desenvolvimento Energético Sustentável;

utilização da plataforma BIM pela disciplina Modelagem da Informação da Construção,

introduzindo os conceitos de interoperabilidade.

7o e 8o Semestres:

Conhecer e aplicar conceitos e teorias da engenharia de projetos de estruturas e infraestrutura

- a partir das seguintes disciplinas: Fundações, Mecânica dos Solos II, Geotécnica e Obras

Geotécnicas; aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes e Sistemas

de Transportes através das disciplinas como Projeto e Construção de Estradas I e II, Grandes

Estruturas – Obras Fluviais, Barragens e Hidrovias; exercitar a prática da Engenharia de

Projeto de Estruturas e Superestruturas pelas disciplinas Estruturas de Concreto Armado I e II;

avaliar o valor das teorias, comparar e discriminar os conhecimentos da Engenharia de

Projetos de Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina Saneamento Ambiental I; assim

como as da Bioengenharia: Renaturalização de Bacias Hidrográficas a partir das disciplinas

Saneamento Ambiental II, Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Fluviais: (Barragens e

Hidrovias); Avaliação e Gerenciamento de Riscos Ambientais na Engenharia Civil e

Empreendedorismo e Plano de Negócio, Direito para Engenharia; Tecnologia Computacional

Aplicada à Engenharia, com a utilização do software para gerenciamento de projetos em BIM

com simulação em 4D, Instalações Especiais (ar condicionado, escadas rolantes, robótica...).

9o e 10o Semestres:

Aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: (Economia dos

Transportes e Mecânica de Locomoção) pelas disciplinas Transportes I e II, Grandes

Estruturas – Obras Hidráulicas Marítimas (Portos) e Aeroportos; agregar o uso dos

conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estrutura e Superestruturas através das

disciplinas, Estruturas de Madeira, Estruturas Metálicas, Pontes de Concreto I e II, Alvenaria

Armada, Estruturas de Concreto Protendido, Estruturas Computacionais – Modelagem e

Simulação com o uso do projeto BIM para análises energéticas e de desempenho; avaliar o

valor das teorias, da Engenharia de Projetos de Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina

Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Marítimas: Portos; capacitação em relação às técnicas

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de construções específicas de manutenção e preservação das construções pela disciplina de

Técnicas de Recuperações e Manutenção da Construção. Identificar situações onde os

conhecimentos adquiridos ao longo do curso podem ser aplicados a partir da disciplina Projeto

Integrado de Engenharia Civil II, Estágio Supervisionado, e das disciplinas Trabalho Final de

Curso I e II. Pode-se complementar a formação do aluno com a disciplina Língua Brasileira de

Sinais, consolidando os aspectos de cidadania e inclusão social.

A estrutura curricular da Engenharia Civil da FEFAAP permite definir algumas linhas de

formação, pois o que se deseja é desenvolver uma habilidade ou potencial intelectual do aluno.

Essas linhas de formação estão expressas na tabela 3 abaixo.

Tabela 3: Linhas de formação proposta para o curso e correspondência ao campo de atuação.

Linhas de Formação Campo de atuação e âmbito na Engenharia Civil

Engenharia de Projeto de Estruturas – Superestrutura

Sistemas Estruturais

Engenharia de Projeto de Estruturas – Infraestrutura

Geotecnia

Engenharia de Projeto de Hidráulica e Saneamento

Saneamento Básico

Tecnologia Hidrosanitária

Planejamento, Programação de Obras e Engenharia de Valoração

Construção Civil

Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes

Transportes e Hidrotecnia

Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada na

Construção de Edifícios

Construção Civil

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

Gestão de Conflitos nas Dimensões Social, Ambiental e Econômica das Obras de Engenharia Civil

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

Bioengenharia – Renaturalização de Bacias Hidrográficas

Hidrotecnia

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

Materiais Sustentáveis Aplicados em Obras de Engenharia Civil

Construção Civil

Saneamento Básico

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Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada em

Obras de Engenharia Civil

Construção Civil

Transportes

Saneamento Básico

Hidrotecnia

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

2.4 Perfil desejado do egresso

O Engenheiro Civil egresso da FEFAAP deve ser um profissional tecnicamente qualificado

para abstrair, modelar, simular e projetar soluções na construção civil como estruturas, vias,

edifícios, instalações, dentre outros, resultado de ações sustentáveis, eficientes e inovadoras

que atendam os escopos: técnico, econômico, social e ambiental. Dada a visão sistêmica e

integrada das ações profissionais, o curso privilegia, além da sólida formação dos conteúdos

básicos, o desenvolvimento de projetos e estudos em áreas multidisciplinares e o trabalho em

equipe. O curso procura direcionar o aluno em relação a sua futura ação com profissional de

engenharia civil, de modo a prepará-lo para o envolvimento com questões administrativas,

econômicas e jurídicas.

O curso de Engenharia Civil da FEFAAP é organizado, estruturado e administrado para que o

egresso possa desempenhar com competência as atividades listadas a seguir:

Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo,

buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;

Assistência – atividade que envolve a prestação de serviço em geral, por profissional

que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação profissional,

visando suprir necessidades técnicas;

Assessoria – atividade que envolve a prestações de serviços por profissional que

detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio

técnico para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço;

Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor quantitativo ou

monetário de um bem, de um direito ou de um empreendimento;

Condução de Equipe – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi

determinado por si ou por outros;

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Gestão da Qualidade – atividade exercitada sobre o processo produtivo visando

garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos;

Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou

serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;

Desempenho de Cargo ou Função Técnica – atividade exercida de forma continuada,

no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de

trabalho;

Direção de Obra e Serviço Técnico – atividade técnica de determinar, comandar e

essencialmente decidir na consecução de obra ou serviço;

Divulgação Técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de conteúdo

técnico;

Elaboração de Orçamentos – atividade que envolve o levantamento de custos, de

forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à execução de determinado

empreendimento;

Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental – atividade que compreende o

levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de natureza

diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou ao

desenvolvimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação preliminar de

características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental;

Execução de Projeto – atividade que compreende a representação gráfica ou escrita

necessária à materialização de uma obra ou instalação, realizada através de princípios

técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta, adequando-se aos

recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade da decisão;

Visualização do Projeto em todo o seu Ciclo de Vida – atividade que corresponde a

representação gráfica do projeto, num único modelo 3D e 4D, podendo atingir 6D,

utilizando a Plataforma BIM;

Execução de Instalação, Montagem e Reparo – atividade em que o profissional, realiza

trabalho técnico ou científico, por conta própria ou a serviço de terceiros, visando à

materialização do que é previsto nos projetos de um serviço ou obra;

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Fiscalização de Obra e Serviço Técnico – atividade que envolve a inspeção e o controle

técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou verificar se sua

execução obedece ao projeto e às especificações e prazos estabelecidos;

Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e

instalações em bom estado de conservação e operação;

Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de

instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou produtos;

Orientação Técnica - atividade que compreende o proceder ao acompanhamento do

desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a fazer

cumprir o respectivo projeto ou planejamento;

Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de

decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explica os meios

disponíveis ou necessários para alcançá-los, num determinado prazo.

Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado

evento, ou da asserção de direitos, e qual o profissional, por conta própria ou a serviço de

terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um parecer ou laudo técnico,

compreendendo: levantamento de dados, realização de análises ou avaliação de estudos,

propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem;

Produção Técnica e Especializada – atividade em que o profissional, por conta própria

ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial que gere produtos acabados

ou semiacabados, isoladamente ou em série;

Supervisão – atividade que compreende acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um

plano funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de projetos,

obras ou serviços;

Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame

circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação

das causas que o motivara.

Em sua atuação, os egressos do curso de engenharia civil deverão ter os seus procedimentos,

no que se refere aos serviços de engenharia, pautados na ética, na segurança, na legislação, e

nos impactos socioambientais. Os serviços de engenharia onde cabe a atuação dos referidos

egressos são muito diversificados, entretanto é possível agrupá-los em tipos, a saber:

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1. Serviços de Engenharia Consultiva – abrangem os seguintes serviços:

Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais

e outros relacionados com obras e serviços de engenharia;

Elaboração de anteprojetos, projetos básicos e projetos executivos,

equipamentos, instrumentos e processos de produção em geral;

Fiscalização, supervisão, acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e

serviços, ou de montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos;

Vistorias, consultorias, avaliações e pareceres referentes a serviços de obras de

engenharia;

Desenvolvimento de técnicas relacionadas com informática e outras, para

aplicação em serviços de engenharia.

2. Serviços de Engenharia de Construções e Montagens - abrangem os seguintes

serviços:

Construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou outras edificações;

Construção e reparação de estradas de ferro e de rodagem;

Construção e reparação de pontes, viadutos e logradouros públicos e outras

obras de urbanismo;

Construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento;

Execução de obras de terraplenagem, de pavimentação em geral, hidráulica:

marítima ou fluvial;

Execução de obras elétricas e hidráulicas;

Execução de obras de montagem e construção estrutural em geral.

3. Serviços de Engenharia de Produção e Operação:

Produção industrial;

Supervisão das operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas,

instalações de mineração, petroquímica, laboratórios, dentre outros.

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Capítulo III - Ingresso

3.1. Condições de Ingresso

As condições de ingresso no curso são amplamente divulgadas e encontram-se no portal da

FAAP (www.faap.br).

Uma das formas é a chamada avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de

educação, que se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto a avaliação

programada.

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as

vagas de agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3a série do Ensino

Médio.

Avaliação Programada – os exames realizam-se em junho e dezembro para vagas de fevereiro

do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção

a partir da 1a série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:

Na 1a série (1a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1a série, sem

desprezar o conteúdo do Fundamental – “peso 1”;

Na 2a série (2a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2a série sem

desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;

Na 3a série (3a etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem

desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a

opção de curso.

Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente, no final de julho

e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro

respectivamente. Este engloba as seguintes situações:

Ingresso destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às

vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de diploma de curso superior e

ou aqueles que tenham interrompido seus estudos no curso superior e, num caso ou

noutro, queiram ingressar em cursos afins da FEFAAP;

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Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos afins

da própria Faculdade de Engenharia;

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras

instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia.

Para o curso de graduação de Engenharia Civil com regime semestral e no período diurno, são

oferecidas 150 vagas anuais (divididas nos dois semestres - 75 vagas cada) e, o processo

seletivo de ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de

seleção e admissão que levam em conta os currículos do ensino fundamental e médio. A

classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.

Na busca de se ter o perfil desejado de ingressantes, a Faculdade de Engenharia procura

estabelecer metas de ações cada vez mais focadas nos interessados pelo curso, bem como

ações de colaboração e de orientação profissional junto das instituições de ensino médio.

3.2 Perfil Desejado do Ingressante

É desejável que o aluno ingressante tenha familiaridade e habilidades com as disciplinas

exatas do ensino médio como física, química e matemática, pois estas disciplinas são

consideradas estruturantes do núcleo básico e comum dos cursos de engenharia e ainda,

consideradas ferramentas para as disciplinas específicas e profissionalizantes, que preparam e

formam a consistência lógica básica e de raciocínio dos engenheiros.

Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é desejável

que o ingressante possua boa comunicação oral e escrita e de compreensão de textos, face às

leituras específicas, ao entendimento de problemas atuais e entendimento dos contextos a que

estes problemas de engenharia estarão sujeitos.

Outra característica desejada no ingressante é a motivação e interesse pela área de

Engenharia Civil, que são fundamentais para que o aluno ingressante tenha desejo de se

aprofundar nos conhecimentos básicos, específicos e profissionais com intensidade, para não

só aprender, mas adquirir um nível de discernimento que lhe permita analisar, criticar e

promover inovações e busca por novas fronteiras.

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Capítulo IV - Gestão

4.1 Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos

O modelo de gestão da Faculdade de Engenharia, que tem sobre sua responsabilidade os

Cursos de Engenharia nas Modalidades: Civil, Elétrica, Mecânica, Química e Produção, está

apoiado nos seguintes órgãos:

Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa,

consultiva e deliberativa da Faculdade.

Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.

Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e

assessoramento das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.

Coordenadoria do Curso - Órgão colegiado de coordenação e

assessoramento nas atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Coordenador do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão -

Núcleo de elaboração e execução dos projetos pedagógicos dos cursos de

pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração

vertical e horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades

inerentes ao seu perfeito funcionamento.

Núcleo Docente Estruturante (NDE) – órgão constituído por 5 (cinco)

docentes do curso de Engenharia Civil, com as atribuições de acompanhar,

atuar, conceber e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso – PPC.

A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional estão

descritos no Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares

Penteado, aprovado pela Portaria SESU número 526, de 14 de junho de 2007, Ministério da

Educação – Secretaria de Educação Superior.

4.2. Avaliação do Curso

A avaliação do curso é desenvolvida de modo geral sobre a estrutura da Faculdade e de modo

específico à avaliação do processo ensino aprendizagem.

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4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso

A avaliação do curso de Engenharia Civil sob a diretriz geral é realizada pela Comissão Própria

de Avaliação (CPA), que produz o relatório final de auto-avaliação do curso. Este processo de

avaliação é resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de

14 de abril de 2004.

A CPA é composta por técnicos administrativos da Faculdade de Engenharia da Fundação

Armando Álvares Penteado, representantes do corpo docente e discente da FEFAAP, além de

representante da sociedade civil organizada. O relatório anual produzido pela CPA tem como

objetivo identificar nos resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as

fragilidades foram corrigidas. Desde 2008 este relatório é considerado na revisão do projeto

pedagógico, incorporando-se as ações pertinentes.

4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem

Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo do

curso. Cada professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da

Coordenação do Curso, definidas nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de

avaliação do processo de aprendizagem da sua disciplina, conforme as especificidades da

mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo de ensino-aprendizagem. Os

professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas bimestrais

com a data limite de entrega da nota definida pela direção da Faculdade no início de semestre

letivo e indicada no calendário escolar, além de outras formas de avaliação como provas

parciais, listas de exercícios, projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, competições, dentre

outras atividades.

Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também computadas, nos valores

das notas bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas experimentais

desenvolvidas durante o curso.

4.2.2.1 Período de Provas

O Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP, é regido da seguinte forma:

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1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos de provas,

abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 1 (uma) semana letiva destinada a

aplicação das referidas avaliações.

2º Compete ao Apoio Operacional Central, em conjunto com a Secretaria Acadêmica,

publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários de provas em que constem os

períodos de provas.

3º O principal controle de presença dos alunos será a lista de presença de provas,

fornecida pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.

4º Durante o período de provas recomenda-se ao professor não ministrar novos

conteúdos do programa de sua disciplina, registrando no Docente Online, como conteúdo

programático de todas as suas aulas, o tópico “Período de provas”.

5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas, dentro de seus

horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio Operacional Central.

6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos alunos.

7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique seu exame,

deverá o docente permanecer em sala de aula para plantão de dúvidas, se ainda não aplicou

sua prova, ou proceder às vistas de provas, caso já tenha aplicado sua avaliação.

8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional Central e à Secretaria

Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das respectivas vistas de prova.

4.2.2.2 Aprovação dos Alunos no Curso

O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, através

da indicação da Diretoria da Faculdade de Engenharia estabeleceu os seguintes critérios de

aprovação para os alunos de todos os cursos de Engenharia da FEFFAP:

A média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

A frequência mínima é igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas.

A média é computada com base em 2 (duas) notas N1, N2.

A prova substitutiva PS é aplicável somente a alunos que não tiverem realizado a

avaliação N1 ou a avaliação N2.

As notas N1 e N2 correspondem às notas das avaliações dos dois bimestres.

A média semestral do aluno para cada disciplina é obtida através da seguinte fórmula:

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

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MF= 0,40 x N1 + 0,60 x N2

Se MF 5,0 (cinco inteiros) e frequência 75% das aulas dadas o aluno é aprovado

na disciplina;

Se a frequência < 75% das aulas dadas o aluno é reprovado por frequência;

Se a frequência 75% das aulas dadas e se MF < 5,0 (cinco inteiros) o aluno é

reprovado por nota;

A nota de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é maior ou igual a

5,0 (cinco).

Para que o aluno seja aprovado no Estágio Supervisionado, o relatório de estágio

supervisionado deve ser aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.

4.2. Recuperação de Estudos

O programa de Recuperação de Estudos é regulamentado por Portaria FEFAAP. É aplicável a

todos os alunos que tenham obtido reprovação nas disciplinas cursadas. O programa é

composto, para cada disciplina, de sua mesma carga oficial, possuindo também os mesmos

critérios de aprovação por nota e frequência daquela, a saber, média final igual ou superior a

5,0 (cinco) e frequência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.

Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional Central, em

conjunto com a Secretaria Acadêmica, disponibiliza a relação de disciplinas passíveis de oferta

para inscrição.

A Recuperação de Estudos acontece nos meses de julho e janeiro, quando a disciplina é

oferecida na sua carga horária total, com o mesmo conteúdo do semestre letivo normal.

As disciplinas são oferecidas no Programa de Recuperação de Estudos mediante um mínimo

de 10 (dez) alunos inscritos. Turmas com menos alunos poderão ser oferecidas a critério da

Diretoria da Faculdade de Engenharia.

O horário das aulas é definido pelo Apoio Operacional. O aluno pode solicitar a Recuperação

de Estudos no máximo em 3 (três) disciplinas por semestre (ou o que a carga horária permitir).

Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá, dentro do limite de 3 (três)

disciplinas, solicitar a mudança para disciplina cuja turma já esteja definida.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

31

4.3 Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação

A Faculdade de Engenharia, em seu curso de engenharia civil, promove a integração com a

extensão e com a pós-graduação por meio da Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.

De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os

conteúdos disciplinares por meio de ações, tais como:

• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo semestre do

curso;

• Participação em encontros e congressos nacionais da área;

• Elaboração de projetos que culminem com protótipos, para o aprimoramento da

formação profissional;

• Participação em projetos sociais;

• Elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;

• Organização e participação na Semana de Engenharia da FAAP, para debater a

realidade da engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica e a

visão crítica;

• Organização e participação no Simpósio/Feira da Engenharia da FAAP, que têm como

proposta divulgar os estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas empresas,

sendo um momento de integração empresa-escola e para o desenvolvimento das redes

de relacionamentos;

• Participação regular em palestras, seminários e conferências;

Os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação oferecem a oportunidade de

educação continuada aos egressos dos cursos de engenharia bem como ao público em

geral. Neste sentido, a coordenação do curso de engenharia civil incentiva as seguintes

ações:

• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para atuação nos

cursos oferecidos,

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FACULDADE DE ENGENHARIA

32

• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com

outras instituições, tendo como setor organizador e de apoio o Centro iNova de

Tecnologia.

A Faculdade de Engenharia oferece 3 cursos de Pós-Graduação, mostrados no quadro 1:

Quadro 1 – Descrição dos cursos de Pós-Graduação vinculados ao curso de Engenharia Civil

da FEFAAP.

Curso Descrição Carga

Horária

Gestão de Estratégica de

Projetos

O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações produtos de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.

432h-a

Construções Sustentáveis

A proposição do curso justifica-se pela oportunidade de formar competências e habilidades para análise de projetos e produtos da cadeia produtiva da construção civil, com bases para o melhor desempenho sustentável de obras e construções.

O curso de Pós-Graduação em Construções Sustentáveis está diretamente vinculado ao curso de graduação em Engenharia Civil da FAAP, tendo como referências o curso de Engenharia Química, Elétrica e Mecânica em face da aderência aos conceitos dos materiais, as várias formas de energias renováveis e a interdisciplinaridade dos conhecimentos.

432h-a

Engenharia e Gestão de

Projetos BIM (Building

Information Modeling)

A crescente utilização das tecnologias Bulding Information Modeling (BIM) é uma realidade no mercado brasileiro. Muitas empresas começam a se manifestar para atualizar ferramentas e processos de trabalho, de modo a atender às expectativas dos clientes, que esperam que o desenvolvimento de projetos, a análise e o levantamento de custos sejam realizados através do BIM. Percebe-se também que há pouco interesse das universidades em oferecer capacitação para alunos e profissionais, preparando-os para o mercado. Neste contexto, a criação de um curso de pós-graduação com este escopo é de fundamental importância para um posicionamento de liderança na área.

432h-a

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FACULDADE DE ENGENHARIA

33

Capítulo V - Currículo, Regime e Duração do curso

O curso de engenharia civil da Faculdade de Engenharia da FEFAAP tem como objetivo amplo

o bacharelado em Engenharia Civil, atendendo de maneira plena a resolução CNE/CES

11/2002 e as atribuições do Sistema CONFEA/CREA. Adicionalmente, a estrutura curricular do

curso de engenharia civil da FEFAAP atende ao Anexo I da Resolução No1073 de 14 de abril

de 2016 do CONFEA/CREA.

A seguir apresenta-se o currículo do curso que como descrito anteriormente, tem a diretriz

definida por três vetores: formação básica, formação profissional comum e formação

profissional específica. Estes vetores de formação atendem as exigências atuais e futuras da

engenharia civil globalizada, e têm suas bases nas melhores práticas, de inteligência

socioambiental, ética, com profissionais que contribuam para a estabilidade e sustentabilidade

nas áreas e regiões que atuarem.

5.1. Regime e Duração do Curso

CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Tempo de integralização Mínimo de 05 anos e máximo de 09 anos

Carga Horária das Disciplinas do Curso 4536

Carga Horária das Atividades

Complementares 360

Carga Horária do Estágio Supervisionado 360

Carga Horária Total do Curso 5256

Turno de Funcionamento Diurno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 150

Observação: a carga horária está expressa em horas/aula de cinquenta minutos, que corresponde a 4.380 horas, superando em aproximadamente 22%, às 3600 horas exigidas pela resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação – Câmara de Educação Superior.

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5.2 Reformulação do Currículo Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Civil obedecem a cinco critérios

fundamentais:

Regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e

diretrizes do Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia e

Agronomia de São Paulo (CREA), que regulamentam o exercício profissional dos

engenheiros civis;

Ensino: o curso de Graduação em Engenharia Civil embasado no Projeto

Pedagógico Institucional, além de sintonizado com as diretrizes curriculares

nacionais, procura favorecer a formação de profissionais com uma visão ampla e

crítica da realidade regional, fomentar a pesquisa científica e tecnológica,

objetivando uma ação transformadora da realidade e com o efetivo compromisso de

um modelo exequível de desenvolvimento social. O projeto pedagógico do curso

busca dosar, de forma racional, teoria e prática nas proporções adequadas, de modo

a formar um profissional apto a desenvolver e implementar soluções. Para tanto, é

proposto um modelo pedagógico capaz de adaptar-se à dinâmica das demandas da

sociedade, em que a graduação passa a constituir-se numa etapa de formação inicial

em processo de educação permanente;

Pesquisa: o desenvolvimento da pesquisa tem origem no Programa Engenheiro

Empreendedor (ProEEmp), pois constitui a essência do empreendedorismo

direcionado à resolução de problemas e ao desenvolvimento regional, de modo a

fornecer subsídios para as ações a serem empreendidas pela FEFAAP no

atendimento das aspirações regionais. Deste modo, as linhas de pesquisa do Curso

de Engenharia Civil encontram-se distribuídas entre as Linhas de Formação do

curso;

Tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor

produtivo;

Mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando

seja inserido no mercado de trabalho.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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A estrutura curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - sofreu uma ampla

reformulação, após criteriosa análise dos elementos acima mencionados. O currículo foi

elaborado para absorver as constantes inovações científicas e tecnológicas, como também

para formar profissionais, notoriamente, empreendedores, com formação humanística e com

grande potencial de empregabilidade. Assim, contempla os princípios do desenvolvimento

sustentável, com inovação e criatividade, procurando sempre soluções equilibradas entre as

necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio ambiente a utilização dos recursos

naturais, bem como os princípios da eficiência energética.

A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária

expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.380 horas, superando em

aproximadamente 22%, às 3600 horas exigidas pela Resolução CNE/CES 02/2007.

5.2.1 Revisão Curricular - Sistematização das Ações

A revisão curricular tem como objetivo a modernização do curso e atualização do quadro de

disciplinas oferecido no programa da Faculdade de Engenharia da FEFAAP, com o

atendimento às mudanças e demandas no mercado da Engenharia Civil e das mudanças

tecnológicas.

Para o adequado atendimento a revisões e oferta de uma estrutura curricular consistente a

cada dois anos caberá as seguintes ações:

A implementação do BIM que hoje está dividida em duas partes principais: 1)

conceitos teóricos e softwares BIM; 2) desenvolvimento de projeto integrado

completo, elaborado com ferramentas BIM líderes de mercado.

Obtenção de uma visão macro e análise geral da economia mundial e brasileira

tendo como referencial os dados em revistas especializadas, além das exigências

do atual mercado da Construção Civil.

Levantamento de dados em jornais, revistas referentes à empregabilidade e a

oferta de emprego na Engenharia Civil.

Levantamento de dados junto a empresas parceiras quanto às tecnologias

vigentes e inovações curriculares necessárias.

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Estudo das estruturas curriculares oferecidas nas Instituições de Educação em

Engenharia Civil, que apresentam excelência de qualidade em nível nacional e

internacional.

Estudos de artigos publicados referentes à Educação na Engenharia Civil, tanto

de Institutos, Associações, Congressos e eventos nacionais e internacionais.

Levantamento de alterações ou novas publicações de diretrizes e resoluções do

Ministério da Educação e do CONFEA-CREA que impactam no curso de

Engenharia Civil.

Deve-se salientar que a atual estrutura curricular do curso cumpre integralmente as seguintes

normativas da educação superior, a saber:

Políticas de educação ambiental (Lei nº9.765, de 27 de abril de 1999 e decreto

nº 4.281 de 25 de junho de 2002).

A discussão da educação ambiental é iniciada na disciplina Ciências do Ambiente e passa

transversalmente por várias disciplinas até o 7º semestre com a disciplina Impacto Ambientais

de Obras de Engenharia Civil;

Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005, que dispõe sobre a inserção de

LIBRAS. A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais está prevista como

componente curricular optativo conforme preceitua no decreto acima, estando alocada

no 10º semestre;

A resolução nº1, de 30 de maio de 2012, que estabelece Diretrizes Nacionais

para a Educação em Direitos Humanos, não só para cumprir com a exigência legal,

mas principalmente, por ser considerada como de fundamental importância para a

formação do egresso. A questão da Educação em Direitos Humanos será trabalhada

com o aluno na disciplina Direito para Engenharia no 8º semestre.

As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnicos

Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei nº 11.645

de 10/03/2008; resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) serão cumpridas pela

inserção do conteúdo na disciplina Direito para Engenharia no 8º Semestre do curso.

5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular

As características da nova estrutura curricular do Curso de Engenharia Civil podem ser

visualizadas na matriz de formação demonstrada a seguir, que apresenta todas as disciplinas

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que constituem o Curso de Engenharia Civil da FEFAAP, divididas ao longo dos 10 (dez)

semestres em disciplinas do Núcleo Básico, (indicadas em laranja), disciplinas do Núcleo

Profissionalizante (indicadas em azul) e disciplinas do Núcleo Específico Profissional

(indicadas em verde).

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5.4. Distribuição das Disciplinas por Semestre

O currículo Pleno para o curso de Engenharia Civil apresenta-se a seguir com a distribuição

das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias expressas em horas/aula de

cinqüenta minutos que corresponde a 4.536 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de

junho de 2007 do CNE/CES.

1º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

CÁLCULO I 6 108

FÍSICA I 6 108

QUÍMICA GERAL 4 72

GEOMETRIA ANALÍTICA E ALGEBRA LINEAR 4 72

EXPRESSÃO GRÁFICA I 2 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 4 72

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 2 36

Total da Carga Horária 28 504

2º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

CÁLCULO II 6 108

FÍSICA II 6 108

QUÍMICA TECNOLÓGICA 2 36

M METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 2 36

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 2 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS 4 72

FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA 4 72

Total da Carga Horária 28 504

3º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

CÁLCULO III 4 72

FÍSICA III 4 72

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 36

MÉTODOS NÚMERICOS 4 72

DESENHO E MODELAGEM DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 2 36

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MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 4 72

RESISTÊNCIAS DOS MATERIAIS I 2 36

TOPOGRAFIA I 4 72

NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO 2 36

Total da Carga Horária 28 504

4º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

CÁLCULO IV 4 72

FÍSICA IV 4 72

FENÔMENOS DE TRANSPORTE 6 108

ELETRICIDADE APLICADA 2 36

DESENHO E MODELAGEM DE CONTRUÇÃO CIVIL II 2 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 2 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 72

TOPOGRAFIA II 2 36

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 72

Total da Carga Horária 30 540

5º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

INTRODUÇÃO À ECONOMIA 4 72

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 2 36

HIDRÁULICA 4 72

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 2 36

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 72

GEOLOGIA APLICADA 2 36

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 2 36

MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO - BIM 2 36

Total da Carga Horária 24 432

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6º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

2 36

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL

2 36

ORÇAMENTO E QUALIDADE DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

2 36

HIDROLOGIA APLICADA 2 36

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 72

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 4 72

MECÂNICA DOS SOLOS I 4 72

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 4 72

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS 2 36

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 2 36

Total da Carga Horária 28 504

7º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

GESTÃO DE PROJETOS 2 36

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 2 36

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 72

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 4 72

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 2 36

PROJETO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL I 2 36

MECÂNICA DOS SOLOS II 2 36

SANEAMENTO AMBIENTAL I 4 72

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL

2 36

INSTALAÇÕES ESPECIAIS 2 36

Total da Carga Horária 26 468

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42

8º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 2 36

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL

2 36

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 72

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 2 36

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS

2 36

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 2 36

DIREITO PARA ENGENHARIA 2 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 2 36

FUNDAÇÕES 4 72

Total da Carga Horária 22 396

9º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

TRANSPORTES I 2 36

PONTES DE CONCRETO I 4 72

ESTRUTURAS DE MADEIRA 4 72

ESTRUTURAS METÁLICAS 4 72

ALVENARIA ESTRUTURAL 2 36

PROJETO INTEGRADO DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 2 36

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 1 18

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS 2 36

Total da Carga Horária 21 378

10º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

TRANSPORTES II 2 36

PONTES DE CONCRETO II 4 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 2 36

AEROPORTOS 4 72

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS

2 36

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TÉCNICAS DE RECUPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

2 36

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1 18

Total da Carga Horária 17 306

Estágio Supervisionado 360

Atividades Complementares 360

Carga Horária Total 5256

Disciplinas Optativas

Língua Brasileira de Sinais 2 36

5.5. Componentes Curriculares

5.5.1 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Seguindo os procedimentos da Faculdade de Engenharia da FAAP, os alunos do curso de

Engenharia Civil deverão elaborar uma monografia, sobre temas que objetivam solidificar a

formação técnica em engenharia e que avaliem soluções reais, permitindo aprimorar sua

capacidade de conceber, analisar, projetar, construir, além de trabalhar em equipe e

desenvolver suas aptidões de liderança, coordenação, gestão, comunicação e organização. É

altamente desejável que, sempre que possível, haja uma comprovação experimental ou a

elaboração de protótipos para a validação das hipóteses adotadas. Recomenda-se que os

trabalhos sejam individuais.

A tarefa de orientação dos alunos será desenvolvida por professores da Faculdade de

Engenharia, que possuam o título de mestre ou doutor ou reconhecida notoriedade profissional

na área. A Coordenação do TCC divulga a todos os alunos uma lista com os nomes dos

professores orientadores e suas áreas de atuação.

O início das atividades do TCC ocorre no 9º semestre do curso, quando o aluno preenche a

ficha de inscrição, definindo o orientador e o tema, que devem ser aprovados também pelo

Coordenador do curso de Engenharia Civil. Nesta etapa deve ser elaborado um projeto de

pesquisa com a finalidade de organizar o trabalho e delimitar o tema. Ao final do 9º semestre,

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

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ocorre uma banca de qualificação, constituída por dois membros, o professor orientador e um

professor convidado por este e de comum acordo com o Coordenador do curso, em período,

data e horário, definidos no calendário didático. A banca de qualificação irá recomendar o

prosseguimento ou não do trabalho durante o 10º semestre.

Ao final do décimo semestre, os alunos deverão entregar, no período previsto no calendário

didático, três vias encadernadas em espiral e um CD com o arquivo em .pdf, mediante aval do

professor orientador para a constituição da banca examinadora. Esta será composta por três

membros, o professor orientador e dois professores convidados, escolhidos de comum acordo

com o coordenador do curso.

O aluno apresenta o trabalho para a banca examinadora do TCC, a qual irá atribuir uma nota

de 0 a 10, recomendando para aprovação os trabalhos que obtiverem nota superior a 5,0

(cinco). Ressalta-se que o TCC é suportado em suas bases de conhecimento por duas

disciplinas afins “TCC I” e “TCC II”, com 18 h-a cada, que promovem o acompanhamento dos

trabalhos desenvolvidos, de sua concepção à defesa.

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FACULDADE DE ENGENHARIA

45

5.5.2 Atividades Complementares

AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS EESSPPÉÉCCIIEE EEQQUUIIVVAALLÊÊNNCCIIAA EEMM HHOORRAASS--AAUULLAA RREEQQUUIISSIITTOOSS

OOBBRRIIGGAATTÓÓRRIIAASS ((AAPPEENNAASS PPAARRAA IINNGGRREESSSSAANNTTEESS AA PPAARRTTIIRR DDEE 22001122))

Disciplina de Criatividade

Ensino 36 h-a Aprovação na disciplina

Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 12 h-a / ano Certificado e aprovação de relatório (5)

Programa Engenheiro Empreendedor (ProEEmp)

Pesquisa 60 h-a /projeto Certificado de participação do projeto na Feira de

Engenharia (6)

Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 12 h-a / simpósio Certificado (4)

EELLEETTIIVVAASS

Publicação de artigo em jornal, revista

especializada e/ou científica da área com

corpo editorial

Extensão 30 h-a / artigo Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,

ou cópia acompanhada de original

Participação como palestrante,

conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso

em evento científico ou expositor em

painel

Pesquisa 12 h-a / atuação Certificado e cópia do trabalho apresentado

Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico; resumido ou

completo (expandido)

Pesquisa 12 h-a / completa

6 h-a / resumo

Cópia autenticada da publicação, com capa e índice,

ou cópia acompanhada de original

Participação na criação de produto digital

(p.ex. software) Pesquisa 50 h-a / produto Documentação completa do produto desenvolvido

Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 12 h-a / projeto Atestado e aprovação de relatório (7)

Certificação Técnica ou Profissional Extensão 30 h-a / certificação Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso

Cursos de Extensão Extensão 6 h-a / curso Certificado de aproveitamento ou freqüência

Disciplina em outro curso Ensino Carga horária da disciplina Plano de curso fornecido pela IES e comprovante de aprovação

Cursos de Idiomas ou aprovação em exames de proficiência

Extensão 10 h-a / módulo 20 h-a / atestado de proficiência

Certificado de conclusão de módulo ou certificado de pontuação em exame de proficiência

Cursos de TI on-line Extensão 12 h-a / curso Certificado

Participação em congressos e encontros

de curta duração Extensão

20 h-a / congresso ou sua duração (o

que for maior) Certificado e aprovação de relatório (8)

Participação em congressos e encontros

de longa duração Extensão

30 h-a / congresso ou sua duração (o

que for maior) Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em jornadas Extensão 10 h-a / jornada ou sua duração (o

que for maior) Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em colóquios Extensão 3 h-a / colóquio ou sua duração (o

que for maior) Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em workshops e oficinas Extensão 3 h-a / evento (ou sua duração, o que for maior)

Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em fóruns Extensão 6 h-a / fórum (ou sua duração, o que for maior)

Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em conferências Extensão 3 h-a / conferência (ou sua duração, o

que for maior) Certificado e aprovação de relatório (14)

Participação em palestras Extensão 1 h-a / palestra Certificado e aprovação de relatório (14)

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5.5.2.1 Objetivos e Definições das Atividades

As Atividades Complementares são consideradas dentro do curso de Engenharia Civil, como

componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação de habilidades,

conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora da faculdade,

objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e possibilitando ao aluno reunir

conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem humanista voltada à

modernas questões globais.

Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos cursos

de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado

(FEFAAP) são desenvolvidas por todos os alunos ingressantes, para composição da carga

horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas (ou 360h-a de 50

minutos) constituindo-se em requisito necessário à obtenção Grau de Bacharel em Engenharia

Civil.

Ao incluir em seu conteúdo a prática de estudos, atividades independentes e ações de

extensão junto à comunidade, as Atividades Complementares adquirem personalidade

regimental única. Nesse sentido, englobam como espécies (a) atividades de ensino, em que se

diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela liberdade de escolha, de temática na

definição de programas a projetos de experimentação e procedimentos metodológicos; (b)

atividades de extensão, em que se constituem como uma oportunidade da comunidade

interagir com a Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e

acadêmico com aplicação de metodologias participativas; (c) atividades de pesquisa,

promovendo a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o intercâmbio, a

reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade compartilhado

sobre a realidade e alternativas de transformação, e (d) demais atividades discriminadas nos

projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade de Engenharia, que não se enquadrem nos

perfis supracitados, mas que, tal como aquelas, se desenvolvam obrigatoriamente em horários

distintos dos reservados ao ensino, em horários regulares, em sala de aula.

No âmbito do curso de Engenharia Civil da Faculdade de Engenharia da FAAP, são

consideradas pertinentes à possível consideração como Atividades Complementares de

ensino, extensão, pesquisa e administração institucional, as atividades discriminadas em

tabela específica da Faculdade devendo o aluno integralizar um mínimo de 360h-a de tais

atividades como requisito obrigatório à graduação.

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5.5.2.2 Organização e Funcionamento

As Atividades Complementares, uma vez realizadas, deverão ser validadas pelo Coordenador

de Curso. Em casos nos quais exista alguma divergência quanto à validação de uma Atividade

Complementar realizada, a instância deliberativa será o Colegiado de Curso. Neste contexto,

será da competência do Coordenador de Curso: determinar conteúdos, áreas do conhecimento

e temas para cada atividade complementar, respeitadas suas especificidades, designar o

professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de Atividade

Complementar, quando a natureza desta assim exigir, discutir semestralmente as práticas

operacionais das Atividades Complementares na Coordenadoria de Curso e submetê-las ao

Colegiado de Curso.

Todo aluno deverá conhecer as normas referentes às Atividades Complementares na

FEFAAP; bem como seus procedimentos de realização e validação e desenvolver, quando a

atividade assim o exigir, todas as etapas estabelecidas por seu orientador.

A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante período em que o

aluno estiver regularmente matriculado no curso, sendo que somente serão computadas

quando realizadas enquanto o aluno estiver regularmente matriculado no curso. Além disso,

somente serão consideradas para registro de carga horária de Atividades Complementares

aquelas constantes de tabela definida pela FEFAAP e que receberem validação, devendo

estas ser obrigatoriamente comprovadas mediante apresentação de documentos originais

(certificados, declarações, atestados e/ou relatórios, conforme a atividade) e uma cópia, na

Central de Atendimento da Administração Acadêmica.

5.5.3 Atividades de Visitas Técnicas

As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de promover a integração entre teoria e

prática no que se refere aos conhecimentos adquiridos pelos alunos da FEFAAP, o que se

constitui numa estratégia de aprendizagem, além de ser considerada Atividade Complementar.

São realizadas em turno distinto do horário de aulas, do contrário serão consideradas apenas

como aulas externas.

A solicitação de Visitas Técnicas é feita pelo professor, por meio de formulário próprio

disponível na página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br). A

responsabilidade pelo agendamento e contato direto com a empresa a ser visitada será do

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professor solicitante da visita técnica, que acompanhará os alunos no mesmo meio de

transporte, sendo responsável pelo controle de presença, bem como pela entrega aos alunos

dos formulários de relatório descritivo da visita.

Os alunos participantes da Visita Técnica deverão preencher o relatório descritivo,

protocolando-o juntamente com o formulário de validação (http://blackboard.faap.br) , na

Central de Atendimento ao Aluno no prazo de até 10 dias úteis após a visita técnica. Após a

validação, cada Coordenador de Curso deverá encaminhar os relatórios à Secretaria

Acadêmica no sentido de homologar, certificar e registrar em prontuário do aluno a

correspondente Atividade Complementar.

5.5.4 Estágio Curricular Supervisionado

Os alunos do curso de Engenharia Civil, cumprem com as normas de realização de estágio

estabelecidas pela Faculdade de Engenharia da FAAP, que, atendendo às Diretrizes

Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 11 de 11 de março de 2002), realiza

supervisão direta e acompanhamento efetivo e individualizado do estágio obrigatório

(implementado a partir do 7º semestre do curso), por professor orientador da IES e por

supervisor da parte concedente, comprovados por vistos em relatórios de atividades e por

menção de aprovação final. Neste sentido, o professor orientador de estágio indica as

condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da

formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar, bem como avalia as

instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional

com que lidarão como futuros engenheiros civis. Ao final do estágio, o estudante do curso deve

elaborar Relatório de Acompanhamento de Estágio (RAE), avaliado e aprovado pelo professor

orientador da FEFAAP.

A jornada de atividade em estágio é definida para o curso de Engenharia Civil da FEFAAP em

300 horas (ou 360h-a, em horas-aula de 50 minutos), o que está de acordo com as Diretrizes

Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002), que estabelecem

carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas para a atividade. Desta forma, o estágio

e as atividades complementares não excedem, somados, a 20 % (vinte por cento) da carga

horária total do curso, como estabelecido pela Resolução nº 2 de 18 de junho de 2007 do

CNE/CES, salvo nos casos de determinações legais em contrário.

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Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas como

Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de acordo

com as modalidades descritas a seguir: (i) como funcionário efetivo – o aluno deve solicitar à

empresa uma carta em papel timbrado, na qual constem nome do aluno, número da carteira de

trabalho, data de início do trabalho, descrição mínima de três atividades básicas desenvolvidas

e assinatura do supervisor; (ii) como proprietário de empresa – o aluno que possui uma

empresa em seu nome pode comprovar sua carga obrigatória através de uma cópia do

Contrato Social da empresa, além de carta em papel timbrado na qual conste: nome do aluno e

descrição mínima de três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio

estudante assine o documento.

Capítulo VI - Ementário por Disciplina

1o Semestre

CÁLCULO I

Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Derivadas e aplicações do Calculo

de Derivadas.

Bibliografia:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza

Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.

Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson

Paraninfo, 1998.

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50

GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro:

Científica, 1966.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

FÍSICA I

Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições

de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e

Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força.

Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.

Bibliografia:

HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e Engenheiros v.1 Mecânica.

1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison

Wesley, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO,

Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC,

2006.

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51

TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo:

LTC, 2006.

QUÍMICA GERAL

Estequiometria. Balanço de Massa. Soluções. Gases. Equilíbrio Químico.

Bibliografia:

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. 1ª ed. São

Paulo: Cengage Learning, 2009.

CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill,

2007.

MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2007.

Bibliografia Complementar:

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1971.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed. São Paulo: Saraiva,

2013.

GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas.

Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas. Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais.

Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações. Produto

interno.

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52

Bibliografia:

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre:

Bookman,2006

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2006.

Bibliografia Complementar:

DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar:

geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas

– Matemática, 2008,

LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de

Janeiro: LTC, 2005.

LORETO, Ana Célia, LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª Ed.

São Paulo: LCTE,2009

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.

EXPRESSÃO GRÁFICA I

Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções

Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.

Bibliografia:

BUENO, Claudia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed.

Paraná: Juruá, 2008.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo:

Pearson, 2013.

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53

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia Complementar:

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad.

DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São

Paulo: Globo, 2004.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de

Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus,

2004.

SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.

MÉTODOS COMPUTACIONAIS

Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de

dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de Programação. Programação

estruturada. Arquivos.

Bibliografia:

GILAT, Amos. Matlab com Aplicações para Engenharia. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PAULA, Everaldo Antonio de; SILVA, Camila Ceccatto da. Lógica de Programação -

Aprendendo a Programar. 1 ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1 ed. Rio de

Janeiro:Ciência Moderna, 2009.

Bibliografia Complementar:

HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: Prentice-

Hall, 2005.

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54

MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers.

1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed.

São Paulo: Thomson, 2005.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA

Ciência, Tecnologia e Sociedade: histórico, evolução, ética e contribuições da Engenharia.

Habilitações em Engenharia. Atribuições do Engenheiro. Comunicação em Engenharia: tabelas

e gráficos. Conceitos de projetos em Engenharia: modelagem, simulação, otimização,

identificação de necessidades e soluções.

Bibliografia:

BAZZO, W.A.; PEREIRA, L.T.V. Introdução à Engenharia (Conceitos, Ferramentas e

Comportamentos). 2 ed. Florianópolis: UFSC, 2002.

BROCKMAN, J. B.. Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas. 1. São

Paulo: LTC, 2010.

KRICK, Edward V; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à engenharia 2.ed. Rio de

Janeiro:LTC,1979.

HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. 1 ed. São Paulo: LTC,2006.

Bibliografia Complementar:

DYM, C.L.; LITTLE, P.. Introdução à Engenharia: Uma abordagem baseada em projeto. 3 ed.

Porto Alegre: Bookman, 2010.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. 1ª ed. Rio de

Janeiro: LTC,2006.

LINDENBERG, Michel R. Fundamentos de Engenharia: teoria e prática Vol.1. 1ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

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55

LINDENBERG, Michel R. Fundamentos de Engenharia: teoria e prática Vol.2. 1ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2013.

LINDENBERG, Michel R. Fundamentos de Engenharia: teoria e prática Vol.3. 1ª Ed. Rio de

Janeiro: LTC,2013.

2o Semestre

CÁLCULO II

Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais de funções

trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de integração. Aplicações de

integração: área, valor médio, comprimento, de curvas e volumes de revolução.

Bibliografia:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza

Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.

Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998.

GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica,

1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

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FÍSICA II

Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em

Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica.

Máquinas Térmicas.

Bibliografia:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2.

Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2.

Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012.

Trad. André Koch Torres Assis.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

Bibliografia Complementar:

ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO,

Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed.

Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC,

2000.

QUÍMICA TECNOLÓGICA

Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.

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57

Bibliografia:

BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1ª ed.. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. 1ª

ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Bibliografia Complementar:

BRADY, J; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1981.

CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial.

Rio de Janeiro: Interciência, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo:

Thomson Learning, 2006.

MAHAN, B. MYERS, R.J. Química um curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.

MUNRO, L.A. Química em Ingenieria. Bilbao: Urmo, 1976.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa

descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um trabalho científico. A

organização das fontes. A comunicação dos resultados.

Bibliografia:

CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Makron

Books, 2007.

GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row,

1979.

SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 11ª

ed. Porto: Afrontamento, 2001.

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58

Bibliografia Complementar:

ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª ed. São

Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia

Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto Alegre:

EDUCS/Vozes, 1980.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

EXPRESSÃO GRÁFICA II

Noções de geometria descritiva. Projeções de Sólidos. Escalas-convenções arquitetônicas.

Plantas, cortes e fachadas. Escada: dimensionamento, formas e desenhos. Planta, corte e

fachada de residência: ante-projeto. Detalhes de banheiros e cozinhas. Problemas

construtivos: lajes, coberturas, revestimentos. Plantas para Prefeitura e exigências.Noções

básicas de AutoCAD.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2012: Utilizando Totalmente. 1º ed. São

Paulo: Senac, 2012.

GIESECKE, Friederick E. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T. DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia Complementar:

SANJURJO, Daniel B.; CASAGRANDE, SANDRA R., colab.; OBATA, SASQUIA H., colab. APOSTILA DE DESENHO TECNICO: Exercicios para o 1a ano. São Paulo: FAAP, 1999.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

59

KALAMEJA, Alan J. Autocad para desenhos de engenharia. São Paulo: Makron Books, 199

BOTELHO, M.H.C. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e

criticado. 2ª. São Paulo: Pini, 2008.

SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4. Santa Catarina: EdUFSC,

2007.

MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho Digital: Técnica e Arte.

Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Estrutura atômica. Arranjos atômicos e iônicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e

equilíbrio de fases. Tratamento térmico.

Bibliografia:

ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. 7ª ed. São

Paulo: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2008.

Bibliografia Complementar:

ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2nd

ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and

Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007.

PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB, 2006.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. 7ª ed. Rio de

Janeiro: Campus, 1970.

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60

MECÂNICA DOS SÓLIDOS

Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilíbrio de Corpos Rígidos no Espaço,

Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas, Momento de 1ª Ordem,Momento de 2ª

Ordem, Movimento Absoluto, Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e

Impulso de uma Força.

Bibliografia:

BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª

ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge.

HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice

Hall, 2011.

HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall,

2011.

Bibliografia Complementar:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e

relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico Ltda, 1966.

WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA ENGENHARIA

Planilhas eletrônicas. Bancos de dados. Internet. Modelagem de sistemas e implementação de

algoritmos utilizando planilhas eletrônicas /VBA e simulação numérica computacional.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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61

Bibliografia:

GILAT, Amos. Matlab com Aplicações para Engenharia. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

JELEN, Bill; SYSTAD,Tracy. VBA e macros para Microsoft Office Excel 2007. São Paulo:

Pearson,2007.

MORGADO, Flavio. VBA: Guia de Referencia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2004.

Bibliografia Complementar:

BARNES, D.; KOLLING, Michel. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução

prática usando o Bluej. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2009.

BLOCH, Joshua. Effetive Java. 2.ed. Massachusett: Pearson Education,2011.

DIGERATI COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA. 101dicas: Microsoft excel; curso complete e

dicas. São Paulo: Digereti Books,2003.

RIOS, Rosângela Silqueira Hickson. Aprenda a programar em C,C++ e C#. Rio de Janeiro:

Campus,2002.

SILVA, Mário Gomes da. Informática: Microsoft Office Excel 200: Microsoft oficce Access 2003:

Microsoft Office Power point 2003. 5 ed. São Paulo: Érica,2008.

3o Semestre

CÁLCULO III

Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange.

Derivada Direcional e Campos Gradientes. Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.

Bibliografia:

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,

Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.

Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

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62

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.

Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e

Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo:

Thomson, 2003.

FÍSICA III

Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss.

Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo magnético. Força magnética. Lei de

Biot-Savart. Indução eletromagnética. Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas

eletromagnéticas.

Bibliografia:

HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3

Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3

Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo:

Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica.

24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

63

LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2007.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo -

Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento Sustentável.

Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais. Documentos Históricos. Produção

mais Limpa. Educação Ambiental.

Bibliografia:

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio Ambiente - guia prático e didático..

1. ed. São Paulo: Érica, 2012.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário;

SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio.

Introdução à Engenharia Ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável. 2. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos,

Sustentabilidade e Projeto. 1º ed., Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade - Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007.

CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos

da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

GOLDEMBERG, José; VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e

Desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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64

KRIGER, Maria da Graça; MACIEL, Anna Maria Becker; BEVILACQUA, Cleci Regina;

FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patricia Chittoni Ramos. Glossário de Gestão

Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

MÉTODOS NUMÉRICOS

Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e

aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais

parciais. Diferenciação e integração numérica.

Bibliografia:

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8ª ed. São

Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma

Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1. ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico.

1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar:

ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd ed. New Jersey:

Wiley, 1965.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio, trad. Equações

diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e

Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.

ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo númerico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras,

2002.

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65

DESENHO E MODELAGEM DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Software de modelagem BIM: Revit, Modelagem de elementos arquitetônicos: pisos, eixos,

paredes, coberturas, portas, janelas, escadas, mobílias, detalhes típicos e quantitativos.

Configuração de vistas do Revit. Representação de projetos de arquitetura e urbanismo

(plantas, cortes e elevações). Desenvolvimento de desenho de um edifício com pavimentos

tipos.

Bibliografia:

EASTMAN, C.;TEICHOLZ, P.;SACKS, R; LISTON, K.BIMHandbook: a Guide to Building

Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors. New

Jersey: John Wiley & Sons, 2008

HIPPERT, Maria Aparecida Steinherz. ARAÚJO, Thiago Thielmann. Análise e representação

em contextos diversos: projeto, técnica e gestão do ambiente construído. A contribuição do

BIM para a representação do ambiente construído – UFJF,2009.

FLORIO, Wilson. Contribuições do Building Information Modeling no processo de projeto em

arquitetura. In: III Encontro de Tecnologia da Informação e Comunicação civil, Porto

Alegre,2007.

Bibliografia Complementar:

RUSCHEL,R.C.; ANDERY, P.R.P.; MOTTA, S.R.F.; VEIGA, A.C.N.R. Building Information

Modeling para projetistas. In: FABRICIO, M.M.; ORNSTEIN, S.W. (org.)Qualidade no projeto

de edifícios. São Carlos: Rima Editora, ANTAC,2010.p.1-22.

MENEZES,Gilda L.B.de. Breve histórico de implantação da plataforma BIM. In: Cadernos de

Arquitetura e Urbanismo,v.18.n.22,2011, p.155-157.

LAUBMEYER,Lívia A.S.; MAGALHÃES, Arnaldo L.F.; LEUSIN, Sergio R.A. Impactos do uso do

BIM em escritórios de arquitetura: Oportunidades no mercado imobiliário. In: IV Encontro de

Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Civil, Rio de Janeiro, 2009.

BARONI, L.L.Os Desafios para implementação do BIM no Brasil. Construção Mercado, São

Paulo, Janeiro de 2011.

OLIVEIRA,Marina Rodrigues de abreviado Modelagem virtual e prototipagem rápida aplicadas

em projeto de arquitetura. 2011-02.14. 146 p. Dissertação de Mestrado – Escola de

Engenharia São Carlos. São Carlos, 2011. São Paulo, 2011.

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66

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Apresentação dos materiais de construção com a valorização da ecologia, reaproveitamentos,

sustentabilidade da construção e ciclo de vida dos materiais. Normalização nacional e

internacional.

Concreto de cimento Portland: materiais constituintes, traços, propriedades desejáveis nos

concretos para as diversas aplicações na construção civil. Etapas de concretagem e aplicação

nas obras.

Bibliografia:

FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural – Tópicos aplicados. 2ª. São

Paulo: Pini, 2012.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações -

Volume 1. 01. São Paulo: Geraldo Isaía, 2005.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações v2. 1a.

São Paulo: Geraldo Isaía, 2005.

Bibliografia Complementar:

IBRACON, Ibracon. Materiais de Construção Civil , vol 1. 1a.. São Paulo: Isaias, 2007.

_________________. Materiais de Construção Civil vol 2. 1a.. São Paulo: Isaias, 2007.

METHA, P. & Paulo Monteiro. Concreto: Microscopia, propriedades e materiais. 1a.. São

Paulo: Isaías, 2008. Trad. coordenação de Paulo Helene.

BAUER, Falcão. Materiais de Construção. 5. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos

Editora,1997.

PETRUCCI, Eladio. Materiais de Construção. 13. Porto Alegre: Globo, 1998. Trad. Wladimir

Paulon.

NORMAS BRASILEIRAS, Controle de Concreto e Materiais - Especificação. NBR 12654. São

Paulo: ABNT, 2007.

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67

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Conceitos Fundamentais das Estruturas, Reações de Apoio, Esforços Internos Solicitantes,

Tensão - Deslocamento - Deformação, Treliças Isostáticas, Equilíbrio dos Nós e Cálculos dos

Esforços Axiais nas Barras de Treliças Isostáticas, Corte Puro, Torção Simples e Flexão

Simples.

Bibliografia:

BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4. ed. Rio de Janeiro: Pearson Education,

2006.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1. ed. São Paulo: 3ª Margem,

2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Bibliografia Complementar

CASCÃO, Maria F. A.. Estruturas Isostáticas. 1. Ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

WILLIAN, F.R.; LEROY, D.S.; DON,H.M.. Mecânica dos Materiais. 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

SHEPPARD, Sheri D , TONGUE, Benson H.. Estática - Análise e Projeto de Sistemas em

Equilíbrio. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2007.

HIBBELER, R. C.. Resistência dos Materiais. 5. Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2004.

TOPOGRAFIA I

Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e

astronomia. Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias.

Alinhamento com baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento

planimétrico: levantamentos topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares;

Norte magnético; Levantamento expedito: aparelhos e procedimentos; O teodolito e a sua

teoria. Levantamentos topográficos com o emprego de teodolito: operações de campo e de

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68

gabinete; Norte verdadeiro; Levantamentos segundo poligonais abertas e fechadas.

Elaboração de desenho topográfico: plantas.

Bibliografia:

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. Vol. 1. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

ESPARTEL, Levis; Luderitz, João. Caderneta de Campo. São Paulo: Globo, 1980.

MACORMAC, Jack C. Topografia. Trad. Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:

CASACA, João Martins. Topografia Geral. quarta. São Paulo: LTC, 2007.

LEICK, Alfred. GPS satellite Surveyng. 5. Chicago: John Wiley and Sons, 2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.. COMITÊ BRASILEIRO DE

CONSTRUÇÃO CIVIL. Execução de levantamento topográfico: NBR 13133. Rio de Janeiro:

ABNT, 1994.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.. COMITÊ BRASILEIRO DE

CONSTRUÇÃO CIVIL. COMISSÃO DE ESTUDO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS. NBR

14166: de referência cadastral municipal. Rio de Janeiro: ABNT, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.. COMITÊ BRASILEIRO DE

CONSTRUÇÃO CIVIL. COMISSÃO DE ESTUDO DE SERVIÇOS TOPOGRÁFICOS. NBR

14645-1: Elaboração do 'como construído' (as built) para edificações ; parte 1: levantamento

planialtimétrico e cadastral de imóvel urbanizado com área até 25 000 m2, para fins de

estudos, projetos e edificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO

Noções de História da Arquitetura. Noções de Arquitetura: Normas gráficas de projeto

arquitetônico, Normas Institucionais (Plano Diretor Físico, Código de Edificações, Código

Sanitário, Código Florestal Brasileiro), Detalhes Construtivos, Projeto Arquitetônico

(Partido/Programa), Normas p/ Projeto de Reforma. Exigências Institucionais p/ Aprovação de

Projeto - PMSP. Noções de Urbanismo: Origem e desenvolvimento das cidades. Estruturas

Urbanas. Zoneamento/Uso e Ocupação do solo. Sistema Viário. Inicio do Projeto BIM

(elaboração da proposta do projeto). Inicio do Projeto BIM (Building Information Modeling).

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69

Bibliografia:

BOTELHO, M.H.C. e FREITAS. Código de Obras e Edificações do Município de São Paulo:

comentado e criticado. 2.ed. São Paulo: 2008.

CARADORI, R.C. O Código Florestal e a Legislação Extravagante. São Paulo: Atlas, 2009.

VIEIRA, J.L. Código Sanitário do Estado de São Paulo. São Paulo: Edipro, 2011.

Bibliografia Complementar:

CHING, Frank. Building construction illustrated. 2ª. New York: Van Nostrand Reinhold, 1991.

BENEVOLO, Leonardo. A Cidade e o arquiteto : método e história na arquitetura. 2ª. São

Paulo: Perspectiva, 2009.

__________________. História da cidade. 3ª. São Paulo: Perspectiva, 1999.

KOWALTOWSKI, Doris. O processo de projeto em arquitetura. São Paulo: Oficina de Textos,

2011.

NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura: princípios normas, regulamentos sobre

projeto, construção, forma. 17ª ed. Barcelona: Gustavo Gili, 2007.

4o Semestre

CÁLCULO IV

Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias,

lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Sistemas de equações

diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável complexa e

aplicações. Equações diferenciais parciais.

Bibliografia:

COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª ed. São Paulo:

McGraw Hill, 2007.

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70

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo.

Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e

Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de

Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003

FÍSICA IV

Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da luz. Física Moderna:

espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz (LED) e constante de Planck,

resistência elétrica dependente da luz. (LDR). Relatividade. Física Quântica. Fotometria.

Bibliografia:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -4-Óptica e

Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 - Óptica e Física

Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São

Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.

Bibliografia Complementar:

KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade, Física Quântica. Vol. 4. 2ª

ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

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71

OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados, Interessados e Aficionados - Volume

Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz. Física 3:

eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo -

Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia

para Regime Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Semelhança Mecânica.

Escoamento de Fluídos Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente.

Transferência de Calor e Massa.

Bibliografia:

ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. 1ª ed.

São Paulo: McGraw Hill, 2010.

FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos

Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S.A, 2013.

POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. São Paulo: Thomson,

2004.

Bibliografia Complementar:

ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LTC,

2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996.

GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1997.

MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.

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72

4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

ELETRICIDADE APLICADA

Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em

circuitos. Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e

retificadores.

Bibliografia:

ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica,

2006.

MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

UNITED STATES NAVY, Custo Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.

Bibliografia Complementar:

EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 2000.

FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR, C.; KUSKO, A. Máquinas Elétricas. São Paulo: McGraw

Hill,1978.

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

RIZZI, A. P. Medidas elétricas: potência, energia, fator de potência e demanda. Rio de Janeiro

/Itajubá: LTC / Escola Federal de Engenharia, 1980.

TORO, V.D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.

DESENHO E MODELAGEM DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Software de modelagem BIM: Revit. Modelagem de elementos estruturais, elétricos, hidráulicos

e sanitário: pilar, viga, laje,fundações, componentes elétricos e hidráulicos e sanitários,

definição de circuitos, tubulação, detalhes típicos e quantitativos. Configuração de vistas do

Revit. Links. Representação de projetos de estrutura e demais complementares (plantas,

cortes e elevações). Desenvolvimento de desenho de um edifício com pavimento tipo.

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73

Bibliografia:

EASTMAN, C.;TEICHOLZ, P.;SACKS, R; LISTON, K.BIMHandbook: a Guide to Building

Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors. New

Jersey: John Wiley & Sons, 2008

HIPPERT, Maria Aparecida Steinherz. ARAÚJO, Thiago Thielmann. Análise e representação

em contextos diversos: projeto, técnica e gestão do ambiente construído. A contribuição do

BIM para a representação do ambiente construído – UFJF,2009.

FLORIO, Wilson. Contribuições do Building Information Modeling no processo de projeto em

arquitetura. In: III Encontro de Tecnologia da Informação e Comunicação civil, Porto

Alegre,2007.

Bibliografia Complementar:

RUSCHEL,R.C.; ANDERY, P.R.P.; MOTTA, S.R.F.; VEIGA, A.C.N.R. Building Information

Modeling para projetistas. In: FABRICIO, M.M.; ORNSTEIN, S.W. (org.)Qualidade no projeto

de edifícios. São Carlos: Rima Editora, ANTAC,2010.p.1-22.

MENEZES,Gilda L.B.de. Breve histórico de implantação da plataforma BIM. In: Cadernos de

Arquitetura e Urbanismo,v.18.n.22,2011, p.155-157.

LAUBMEYER,Lívia A.S.; MAGALHÃES, Arnaldo L.F.; LEUSIN, Sergio R.A. Impactos do uso do

BIM em escritórios de arquitetura: Oportunidades no mercado imobiliário. In: IV Encontro de

Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Civil, Rio de Janeiro, 2009.

BARONI, L.L.Os Desafios para implementação do BIM no Brasil. Construção Mercado, São

Paulo, Janeiro de 2011.

OLIVEIRA,Marina Rodrigues de abreviado Modelagem virtual e prototipagem rápida aplicadas

em projeto de arquitetura. 2011-02.14. 146 p. Dissertação de Mestrado – Escola de

Engenharia São Carlos. São Carlos, 2011. São Paulo, 2011.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Propriedades gerais dos materiais de construção. Normas Brasileiras e Internacionais.

Estudo dos principais materiais para a Engenharia Civil como: materiais metálicos, materiais

cerâmicos, materiais pétreos, materiais plásticos, tintas, vidros, fibras e outros novos materiais.

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74

Bibliografia:

FUSCO, Pericles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural – tópicos aplicados. 2. São

Paulo: Pini, 2012.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações V1. 1ª

São Paulo: Geraldo Isaías, 2005.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações V2. 1ª

São Paulo: Geraldo Isaías, 2005.

Bibliografia Complementar:

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. 1. Ed. São Paulo: Pini,

2001.

VASCONCELOS, Augusto Carlos. O Concreto no Brasil vol 3. 1. Ed. São Paulo: Studio Nobel,

2002.

IBRACON, Instituto Brasileiro de Concreto. Concreto: ensino e pesquisa. 2. Ed. São Paulo:

Isaias, 2010.

FREIRE, Beraldo. Tecnologia e |Materiais alternativos para construção. 1. Ed. Campinas:

Editora Campinas, 2003.

BAUER, Luiz Alfredo. Materiais de construção. 5a.. São Paulo: Livros técnicos e científicos,

1994.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Flexão Simples. Flexão composta. Flexão oblíqua. Flexão obliqua composta. Estado de

tensões.

Bibliografia:

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1. São Paulo: 3a. Margem,

2006.

UGURAL, Anselmo C.. Mecânica dos Materiais. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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75

Bibliografia Complementar:

CRAIG, Roy R. Mecânica dos Materiais. 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2003.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7. Ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2012.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas - Conceitos e Métodos Básicos. 1. São Paulo:

Campus, 2010.

SHEPPARD, Sheri D , TONGUE, Benson H. Estática - Análise e Projeto de Sistemas em

Equilíbrio. 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2007.

P. BEER, Ferdinand; E. Russel Johnston, Jr. e John T. DeWolf. Resistência dos Materiais. 4.

São Paulo: Editora McGraw-Hill Brasil, 2006.

TOPOGRAFIA II

Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento

geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros.

Curvas de Nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis

de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueométrico e a sua teoria. O GPS e a sua

teoria e aplicação.

Bibliografia:

MACORMAC, JACK. Topografia. QUINTA. RIO DE JANEIRO: LTC, 2007. Trad. Daniel C da

Silva.

BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia. terceira. São Paulo: Edgard Blücher,

2007.

BORGES, Alberto Campos. Topografia Aplicada a Engenharia Civil vol.1 e 2. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998

Bibliografia Complementar:

BORGES, Alberto Campos. Exercícios de Topografia. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

FONSECA, R. S.. Elementos de desenho topográfico.. São Paulo: McGraw-Hill, 1979.

ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de

Fora: O autor, 2000.

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76

FIKER, José, 1942-. Avaliação de imóveis urbanos. 5. ed. São Paulo: Pini, 1997.

SILVA, Nelson Fernandes da. Manual de topografia / Nelson Fernandes da Silva. São Paulo:

Família e Vida, 1997.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e gráfica. Medidas de

posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições

Discretas e Contínuas. Amostragem e Distribuições Amostrais. Testes de Hipóteses, Análise

de regressão e correlação.

Bibliografia:

BARBETTA, Pedro. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 4a.. Florianópolis: Editora da

UFSC, 2002.

PINHEIRO et al. , João Ismael D.. Estatística Básica - A Arte de Trabalhar com Dados. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2009.

WILD, Cristopher J.; SEBER, George A.F. Encontros com o acaso - um primeiro curso de

análise de dados e inferência. 1ª. Rio de Janeiro: LTC, 2004. Trad. Cristiana Filizola Carneiro

Pessoa.

Bibliografia Complementar:

LAPPONI,, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4a.. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LEVIN, Jack, FOX, James A.. Estatística para Ciências Humanas. 9a.. São Paulo:

Pearson-Prentice Hall, 2004. Trad. Alfredo Alves de Farias e Ana Maria Lima de Farias.

LARSON, Ron, FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª. São Paulo: Pearson-Prentice Hall,

2004.Trad. Cyro de Carvalho Patarra.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento e Lima. PEDROSO, Antonio Carlos. Noções de

probabilidade e Estatística. 7. São Paulo: Edusp, 2010.

BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3. São Paulo: Atlas, 2011.

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77

5o Semestre

INTRODUÇÃO À ECONOMIA

Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade.

Produção, Custos e Lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária.

Política cambial. Economia mundial e brasileira.

Bibliografia:

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 1. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2. ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5. ed. São Paulo:

Pioneira, 2005.

Bibliografia Complementar:

FERREIRA, Marlos. Economia. 2. Ed. São Paulo: Campus, 2011.

FONTES, Rosa. Economia - Um Enfoque Básico e Simplificado. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MOCHON, Francisco. Princípios da Economia. São Paulo: Pearson, 2010.

SOUZA, Nali. Desenvolvimento Econômico. 5. Ed. São Paulo: 2005.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo. Principais teorias.

Funções administrativas. O papel do gestor e as habilidades gerenciais. Funções da

organização. O processo de tomada de decisão. Estruturas, processos organizacionais e

fontes de poder.

Bibliografia:

BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed. São Paulo:

Atlas, 2007.

ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

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78

Bibliografia Complementar:

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da

moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro. 1ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA, Clodine Janny.

Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier,

2009.

HIDRÁULICA

Escoamento em condutos forçados. Instalações de recalque e associações de bombas

hidráulicas. Movimento permanente em condutos livres. Escoamento através de orifócios ,

bocais e vertedores. Movimento permanente em condutos livres. Movimento permanente

bruscamente variado.

Bibliografia:

CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6. Ed. Belo Horizonte - MG: LTC, 2006.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4. São Paulo: Rettec Gráfica e Editora, 2006.

SANTOS, Sergio Lopes dos. Bombas e Instalações Hidráulicas. 1a. São Paulo: LCTE, 2007.

Bibliografia Complementar:

PALMIERI, Antonio Carlos. Manual de hidráulica básica. 6 ed. Porto Alegre: Racine, 1987

AZEVEDO NETO, José Martiniano de. Manual de Hidráulica. 8. Ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1998.

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79

LENCASTRE, A.. Manual de Hidráulica Geral. São Paulo: Edgard Blücher / Universidade de

São Paulo, 1972.

NEVES, E.T.. Curso de Hidráulica. 7a. Porto Alegre: Globo, 1968.

PIMENTA, C.F.. Curso de Hidráulica Geral. 4a.. São Paulo: Guanabara Dois, 1981.

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO

Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Sensoriamento Remoto. Imageadores. Técnicas de

busca e captura de imagens.Técnicas de Interpretação de Imagens Aplicadas ao

Desenvolvimento do Projeto de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de Simulação em

Projetos de Engenharia Civil.

Bibliografia:

DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.

FITZ, P. R. Geoprocessamento sem complicação. 1. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

FLORENZANO, T. A. Iniciação em sensoriamento remoto. 2. Ed. São Paulo: Oficina de textos,

2007.

Bibliografia Complementar:

NOVO, Evlyn M. L. de Moraes.. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 1. São

Paulo:Edgard Blücher, 2008.

SILVA; ZAIDAN, Jorge Xavier da; Ricardo Tavares (Org.).. Geoprocessamento e análise

ambiental: aplicações. 2. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

MIRANDA, J. I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. São Paulo: Oficina de

Textos, 2006.

MARTINELLI, Marcelo. Curso de Cartografia Temática. 1. São Paulo: Contexto, 1991.

CÂMARA & DAVIS, C, C.. Fundamentos de Geoprocessamento. Livro on-line:

http://www.dpi.inpe.br. São José dos Campos: INPE, 1996.

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SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I

Vigas Isostáticas, Linhas de Influência de Vigas Isostáticas, Estruturas Poligonais, Arcos Tri-

Articulados, Vigas Gerber, Vigas Hiperestáticas Simples: Equação dos 3 momentos, Esforços

internos solicitantes, Efeito de temperatura, Recalques e rotações impostas.

Bibliografia:

CASCÃO, Maria Ferreira de Almeida. Estruturas Isostáticas. 1. São Paulo: Oficina de Textos,

2009.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

UGURAL, Anselmo C.. Mecânica dos materiais. 1. São Paulo: Livros Técnicos Científicos,

2009.

Bibliografia Complementar:

BORESI, Arthur P.. Estática. 2. São Paulo: Thomson Learning, 2003.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de Estruturas. 1. São Paulo: Campus, 2010.

MC CORMAC, Jack. Análise Estrutural. 4. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.

SHEPPARD, Sheri D, TONGUE, Benson H. Estática - Análise e Projeto em Sistemas em

Equilíbrio. 1. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

VIERO, Edison H.. Isostática. 1. São Paulo: Educs, 2005.

GEOLOGIA APLICADA

Evolução geológica. As características geológicas e os efeitos e interações com a construção ;

interação entre o homem, estruturas, as atividades humanas em geral e ao meio geológico.

Planejamento de exploração do subsolo. Engenharia de caracterização geológica dos solos e

rochas. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento geológico básico .

Histórico de casos e de visita a campo.

Bibliografia:

OLIVEIRA, Antonio Manuel; BRITO, Sérgio Nartan Alves. Geologia de Engenharia. 6ª reimpr.

ABGE: 1998.

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81

MACIEL FILHO, Carlos. Introdução à Geologia de Engenharia. 3ª. Santa Maria: UFSM/CPRM,

2008.

TEIXEIRA, Wilson; TAIOLI, Fábio; TOLEDO, Maria Cristina; FAIRCHILD, Thomas. Decifrando

a Terra. 2ª. São Paulo: IBEP Nacional, 2009.

Bibliografia Complementar:

PRESS, Frank; GRUTZINGER, John; SIEVER, Raymond; JORDAN, Thomas. Para Entender a

Terra. 4. São Paulo: ARTMED, 2006.

DAS, Braja M. Fundamentals of Geotechnical, 3.ed. Stanford. Cangage Learning, 2008.

SANTOS, Alvaro Rodrigues. Geologia de Engenharia - conceitos, métodos e prática. 1a.. São

Paulo: ABGE, 2002.

CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia Aplicada à Engenharia. 2.ed. São Paulo: Poli, 1979.

INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Alterações no meio físico decorrentes de

obras de Engenharia. São Paulo: IPT,1992.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

O conceito: construção X técnicas construtivas X equipamentos. Equipamentos específicos da

indústria da construção. Custos e depreciação. Análise e escolha de equipamentos para as

atividades na construção civil. Rentabilidade, custo e produtividades dos equipamentos e

ferramentas. Manutenção de equipamentos.

Bibliografia:

NAZAR, Nilton. Fôrmas - Escoramentos para Edifícios - critérios para dimensionamento e

escolha do sistema. São Paulo: Pini, 2007.

NORWIL, Veloso. Gerenciamento e Manutenção de equipamentos Móveis. 1. Ed. São Paulo:

Sobratema, 2009.

TAVARES, José da Cunha,CAMPOS, Armando; LIMA, Valter. Prevenção e Controle de Risco

em Equipamentos e Instalações. São Paulo: Senac, 2007.

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82

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO, Brasileira dos Fabricantes de Drywall. Manual de Montagem de Sistemas

Drywall. 1a.. São Paulo: Pini, 2004.

ATLAS, Elevadores. Manual de Transporte vertical em Edifícios. São Paulo: Pini, 2001.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. São Paulo:

Imam, 2000.

SCLIGLIANO, Walter Antonio. Manual de Utilização de Gruas. 2a. Edição. São Paulo: Pini,

SH, Fôrmas, Escoramentos e Andaimes. Manual SH de Fôrmas para Concreto. São Paulo:

Pini, 2008.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Conceitos Básicos de Eletricidade Aplicada. Geração, Transmissão e Distribuição de Energia

Elétrica. Instalações Elétricas Prediais de Baixa Tensão. Critérios para Elaboração do Projeto

de Instalações Prediais. Luminotécnica. Para-raios.

Bibliografia:

REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade.

1ª. Barueri: Manole, 2006.

LIMA,FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12ª. São Paulo: Érica,

2011.

NERY, Norberto. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

Bibliografia Complementar:

COTRIM, Ademaro A.M.B.. Instalações Elétricas Prediais. 5ª. São Paulo: Pearson Prentice

Hall,2006.

GUERRINI, Délio Pereira. Iluminação Teoria e Projeto. 2ª. São Paulo: Editora Érica Ltda.,

2008.

HIGHLIGHT, Computação Gráfica. Soluções e Aplicações em AUTOCAD 2000 & Automação

em Projetos Elétricos com CADDPROJ S5 PRO. 1ª. São Paulo: Highlight-Computação Gráfica,

2008.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

83

PINI, PINI. Construção Passo-A-Passo. 1. Ed. São Paulo: Editora PINI, 2009.

LIMA, Domingos Leite Filho. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 11ª. São Paulo: Érica,

2009.

MODELAGEM DA INFORMAÇÃO DA CONSTRUÇÃO – BIM

Teoria BIM: usos do BIM, modelo de informação, conceitos de interoperabilidade IFC, sistemas

de classificação e normas ABNT e Omniclass, principais softwares, fluxos de trabalho, modelos

de contratação.

Bibliografia:

EASTMAN, C.;TEICHOLZ, P.;SACKS, R; LISTON, K.BIMHandbook: a Guide to Building

Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engineers and Contractors. New

Jersey: John Wiley & Sons, 2008

HIPPERT, Maria Aparecida Steinherz. ARAÚJO, Thiago Thielmann. Análise e representação

em contextos diversos: projeto, técnica e gestão do ambiente construído. A contribuição do

BIM para a representação do ambiente construído – UFJF,2009.

FLORIO, Wilson. Contribuições do Building Information Modeling no processo de projeto em

arquitetura. In: III Encontro de Tecnologia da Informação e Comunicação civil, Porto

Alegre,2007.

Bibliografia Complementar:

RUSCHEL,R.C.; ANDERY, P.R.P.; MOTTA, S.R.F.; VEIGA, A.C.N.R. Building Information

Modeling para projetistas. In: FABRICIO, M.M.; ORNSTEIN, S.W. (org.)Qualidade no projeto

de edifícios. São Carlos: Rima Editora, ANTAC,2010.p.1-22.

MENEZES,Gilda L.B.de. Breve histórico de implantação da plataforma BIM. In: Cadernos de

Arquitetura e Urbanismo,v.18.n.22,2011, p.155-157.

LAUBMEYER,Lívia A.S.; MAGALHÃES, Arnaldo L.F.; LEUSIN, Sergio R.A. Impactos do uso do

BIM em escritórios de arquitetura: Oportunidades no mercado imobiliário. In: IV Encontro de

Tecnologia de Informação e Comunicação na Construção Civil, Rio de Janeiro, 2009.

BARONI, L.L.Os Desafios para implementação do BIM no Brasil. Construção Mercado, São

Paulo, Janeiro de 2011.

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OLIVEIRA,Marina Rodrigues de abreviado Modelagem virtual e prototipagem rápida aplicadas

em projeto de arquitetura. 2011-02.14. 146 p. Dissertação de Mestrado – Escola de

Engenharia São Carlos. São Carlos, 2011. São Paulo, 2011.

6º Semestre

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos

nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica

complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed. São Paulo: Atlas,

2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:

MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva,

2011.

OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 1ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2010.

PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e competências.

São Paulo: Saraiva, 2014.

ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2002.

WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL

Fundamentos de Energia para edifícios, loteamentos, cidades; Conservação de Energia;

Energias Renováveis e Alternativas para edifícios, lotamentos e cidades; Estudos, projetos e

design sustentável.

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Bibliografia

GOLDEMBERG, José; LUCON. Oswaldo. Energia, Meio Ambiente & Desenvolvimento. 3ª

edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008.

HENRICHS, Roger A; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e Meio Ambiente.

4ª Edição. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1ª

Edição. Barueri, SP: Monole,2006.

Bibliografia Complementar:

BERMANN, Célio. Energia no Brasil: para quê? para quem?. 2ª. São Paulo: Editora Fase,

2003.

CORBELLA, Oscar; Yannas, Simos. Em Busca de uma Arquitetura Sustentável para os

Trópicos.1ª. Rio de Janeiro: Editora Revan, 2005.

FROTA, Anésia Barros; Schiffer, Sueli Ramos. Manual de Conforto Térmico. 9ª. São Paulo:

Editora Studio Nobel, 2005.

GAUZIN, Dominique Muller. Arquetectura Ecológica. 1ª. Barcelona: Editora Gustavo Gili, 2002.

WINES, J.. Green Architecture. 1. Ed. Milan: Taschen, 2000.

ORÇAMENTO E QUALIDADE DE OBRAS NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Fluxo de custos dos produtos. Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de

serviços. Custos dos Processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por

atividade. Organização da produção por gestão de processos. Qualidade e Produtividade.

Engenharia da Qualidade na Construção Civil. Da inspeção, controle estatístico, supervisão à

gestão da qualidade. Conceitos, ações e ferramentas da qualidade. Prêmios nacionais da

qualidade. Sistema de gestão da qualidade. Progresso e desempenho das atividades diárias e

semanais, relatórios financeiros. Certificações da qualidade. Auditoria da qualidade.

Bibliografia:

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

OLIVEIRA, Marcos Alberto de. Em busca da excelência empresarial. 2ªed. São Paulo: DVS,

2009.

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SILVA, Carlos Alberto dos Santos, LIMEIRA, André Luís; PINTO,Alfredo. Gestão de Custos.

1ªed. São Paulo: 2008.

Bibliografia Complementar:

AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Qualidade na prática: Conceitos e Ferramentas.

Curitiba: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, 2003.

FNQ -, Fundação Nacional da Qualidade. Critérios de Excelência 2010. São Paulo: Fundação

Nacional da Qualidade, 2009.

GUERRA, Marco Aurélio; Mitidieri, Cláudio Vicente.. Sistema de Gestão Integrada em

Construtoras de Edifícios - como planejar e implantar um SGI.. São Paulo: Editora PINI, 2010.

BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda (coordenadora).. Administração da Qualidade e da

Produtividade: Abordagens do Processo Administrativo. São Paulo: Atlas, 2001.

SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V.. Administração

da Produção na Construção Civil. São Carlos: Editora Arte e Ciência, 2005.

HIDROLOGIA APLICADA

Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação. Escoamento superficial. Águas

subterrâneas. Previsão de enchentes. Controle de enchentes e inundações. Regularização de

vazões em reservatórios.

Bibliografia:

GARCEZ, L. N, ALVAREZ, G. A. Hidrologia. 2a. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia - Ciência e Aplicação. 2a. Porto Alegre: UFRGS/ ABRH, 2001.

CANHOLI, Aluísio. Drenagem urbana e controle de enchentes. 1. São Paulo: Oficina de

Textos, 2005.

Bibliografia Complementar:

Villela e Mattos, Arthur e Swami. Hidrologia Aplicada. 1. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1975.

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87

PINTO, N.S. et al. Hidrologia Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

TODD, David Keith. Hidrologia de águas subterrâneas. São Paulo: Edgard Blücher, 1959.

WISLER, Chester O.; BRATER, E. F. Hidrologia. Rio de Janeiro: Ao Livro técnico, 1964. 484 p.

ROBERSON, John A.; CASSIDY, John Joseph, 1930-, colab.; CHAUDHRY, M. HANIF, colab.

Hydraulic engineering. 2. ed. New York: John WILEY, 1997. 653 p.

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS II

Método de Energia: Expressões Gerais, Princípio de Trabalho Virtual, Teoremas. Análise de

Estruturas com Hiperestáticas pelo Método de forças. (vigas contínuas, pórticos e treliças

hiperestáticas) e pelos Métodos dos deslocamentos. (Vigas contínuas e pórticos

indeslocáveis). Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento

por amortecimento, amortecedores dinâmicos.

Bibliografia:

MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

SORIANO; LIMA, Humberto Lima; Silvio de Souza. Análise das Estruturas - Método das Forças

e dos Deslocamentos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1. Ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2007.

Bibliografia Complementar:

CASCÃO, M.. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

HIBBELER, R.C. Análise das Estruturas. Pearson Prentice Hall, 2013.

LIMA; SANTOS, S.S;S.H.C;. Análise Dinâmica de Estruturas. Ciência Moderna, 2009.

SHEPPARD, S. Análise de Projetos e Sistemas em Equilíbrio - Estática. Rio de Janeiro: LTC,

2007.

HIBBELER, R. Structural Analysis 5ª Ed. Prentice Hall, 2002

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INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Água potável: tipos de sistemas prediais; dimensionamento e projeto de abastecimento e

distribuição; operação e manutenção. Água quente: tipos de sistemas prediais; modalidades de

aquecimento; dimensionamento e projeto; operação e manutenção.

Esgotos sanitários: soluções para locais sem rede pública de coleta; sistemas prediais-coleta e

ventilação; projeto; operação e manutenção. Águas pluviais: sistemas de retenção; sistemas

de captação e condução; projeto; operação e manutenção.

Bibliografia:

CAMPOS, Botelho, Manoel Henrique. Instalações Hidráulicas Prediais. Edgard Blücher: 2007.

CREDER, Helio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MACYNTIRE, Archibald. Instalações Hidráulicas - Prediais e Industriais. Grupo GEN, 2010.

Bibliografia Complementar:

CAMPOS Botelho, Manoel Henrique. Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos PVC e

PPR. 3. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2010.

OLIVEIRA MELO, VANDERLEY. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. 1. RIO DE

JANEIRO: ABNT, 1988.

SALGADO, JULIO. Instalação Hidráulica Residencial: A Prática do Dia a Dia. 1. São Paulo:

Erica, 2010.

CARVALHO JUNIOR, ROBERTO DE. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 4.

São Paulo: Edgard Blücher, 2011.

BORGES, RUTH SILVEIRA. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias e de Gás. 4.Pini,1992

MECÂNICA DOS SOLOS I

Índices Físicos. Caracterização e Classificação. Tensões. Água no Solo. Permeabilidade.

Adensamento. Aplicações da teoria. Ruptura. Ensaios de Resistência. Resistência ao

Cisalhamento de Solos - Ensaios de Campo.

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89

Bibliografia:

CRAIG, R. F. MECANICA DOS SOLOS. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3a. São Paulo: Oficina de Textos,

2006.

HACHICH, Waldemar Coelho. Fundações - Teoria e Prática. 2a. São Paulo: Pini, 2003.

Bibliografia Complementar:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol. 4. Ed. Rio de Janeiro:

Ao Livro Técnico, 1994.

LAMBE, T. W. Soil Mechanics. 1. Ed. New York: John Wiley, 1980.

VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS, ED; CONGRESSO BRASILEIRO

DE MECÂNICA DOS SOLOS, 20., Recife, 1958. Anais. São Paulo: Edgard Blücher, 1961.

GOLOMBEK, Sigmundo; AOKI, Nelson; DECOURT, Luciano; GODOY, Nelson. ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS. Capacidade de carga de estacas pré-

moldadas. São Paulo: ABMS, 1983. 68 p.

TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Principais aspectos das técnicas de construção civil. Aspectos mais importantes do

planejamento, concepção e construção de obras de engenharia. Problemas gerais da

construção civil, entre técnicas, planejamento e de economia. Os projetos e as novas

tecnologias de produção e de gestão, Produção em massa e o impacto das novas tecnologias.

Bibliografia:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das Pequenas Construções. 9a.. São Paulo: Edgard

Blücher, 2009.

JOPPERT, Ivan Jr. Fundações e Contenções de Edifícios. 1. Ed. São Paulo: Pini, 2007.

SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de materiais e execução de obra. São Paulo: Pini,

1996.

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90

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO, Brasileira dos Fabricantes Drywall. Manual de projeto de sistema drywall. 1.

Ed. São Paulo: Pini, 2006.

BAIA, Luciana Leone Maciel. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. 2. Ed. São

Paulo: O Nome da Rosa, 2003.

JUNIOR, Alberto Casado Lordesllem. Execução e Inspeção de Alvenaria Racionalizada. 3. Ed.

São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.

MELHADO, Silvio Burattino. Projeto e Execução de Lajes Racionalizadas de Concreto Armado.

2. Ed. São Paulo: O Nome da Rosa, 2002.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 12. Ed. São Paulo: Pini, 2011.

CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS

Certificações e classificações para edifícios sustentáveis. Design com o objetivo de minimizar

os desperdícios de materiais, energia e água, garantindo conforto e saúde dos usuários.

Comparativo entre construções com tecnologias convencionais e as utilizadas em construções

sustentáveis. As reabilitações e retrofits - impactos sustentáveis em construções existentes. O

Bairro Sustentável. A Cidade Sustentável.

Bibliografia:

MELHADO, ANA ROCHA. Guia Sustentabilidade na Arquitetura: diretrizes de escopo para

projetistas e contratantes. 1. São Paulo: Prata Design, 2012.

__________________. Projetar e Construir Bairros Sustentáveis. 1. São Paulo: PINI, 2013.

__________________. Sustentabilidade nas obras e nos projetos: questões práticas para

profissionais e empresas. 1. São Paulo: PINI, 2013.

Bibliografia Complementar:

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR15575-Edificações de até

cinco pavimentos - desempenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2010.

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91

FIGUEIREDO, F. G.. Processo de Projeto Integrado para melhoria do desempenho ambiental

de edificações: dois estudos de. Campinas; Dissertação (Mestrado): Faculdade de Engenharia

Civil - UNICAMP, 2009.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, . Resolução CONAMA nº 20 de 18/06/1986. MINISTÉRIO

DO MEIO AMBIENTE, 1986.

COSTA, ENNIO CRUZ. Materiais e Tecnologias Inovadoras na Aplicação de Produtos

Reciclados e Gerados de Resíduos Poluentes. 1. São Paulo: Arquitetura Ecológica, 2010.

SOUZA, MARCELO LOPES DE. Mudar a Cidade: Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à

Gestão. 4. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006.

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

Planejamento e controle da produção. Organização estrutural das empresas e do trabalho.

Redes de procedência - PDM; ADM, PERTI/COM.PERTI - Custo. Planejamento e

programação de obras. Programação de obras em série. Programação de recursos humanos.

Controle de Planejamento e acompanhamento de obras. Replanejamento. Formação do preço

dos Empreendimentos. Real State: princípios de gestão econômico-financeira. Operação em

fluxos de investimentos retorno. Planejamento e Engenharia Urbana. Software para

gerenciamento de projetos em BIM. Simulação 4D.

Bibliografia:

SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M. T. S.; MOCCELLIN, J. V..

Administração da Produção na Construção Civil. 1. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.

MARTINS, P.G;CAMPOS,A.P.R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2ª

ed.São Paulo: Saraiva, 2006.

MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento de obras passo a passo aliando teoria e prática. 1 ed..

São Paulo: PINI, 2010.

GUERRA, Marco Aurélio; Mitidieri, Cláudio Vicente, Sistema de Gestão Integrada em

Construtoras de Edifícios – como planejar e implantar um SGI. São Paulo: Editora PINI,2010.

Bibliografia Complementar:

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92

GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação

técnica Brasil-Alemanha. 1. Curitiba: Cefet-PR, 2002.

UNC -, União Nacional da Construção. A construção do desenvolvimento sustentável: a

importância da construção na vida econômica e social. 1. São Paulo: União Nacional da

Construção (UNC) e FGV Projetos, 2006. Trad. Disponível em <www.fiesp.com.br>.

GEHBAUER, Fritz. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação

técnica Brasil-Alemanha.. Curitiba: Cefet-PR, 2002.

SOUZA, U. E. L. et al. Recomendações Gerais quanto a localização e tamanho dos Elementos

do Canteiro de Obras. São Paulo: Boletim Técnico (BT178/PCC/USP), 1997.

LIMA JR, João da Rocha. Decisão e Planejamento: Fundamentos para Empresas e

Empreendimentos na Construção Civil. São Paulo: Texto Técnico (TT/PCC/25), 2004.

7º Semestre

GESTÃO DE PROJETOS

Elaboração e Gerenciamento de Projetos. Técnicas de Gerenciamento de Projetos baseadas

em: Escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e

integração do projeto.

Bibliografia:

CARVALHO, Marly Monteiro de. Fundamentos em gestão de projetos: construindo

competências para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

NEWTON, Richard. O Gestor de projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

PMI, Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos

(Guia PMBOK).. 4. Pensilvânia: PMI, 2008.

Bibliografia Complementar:

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de projetos em 7 passos: uma abordagem

prática. São Paulo: Makron Books, 2011.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: como definir e controlar o escopo

do projeto. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

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93

SALLES JR, Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Angelo Santos do;

RABECHINI JR., Roque. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV,

2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ,

Lucio José. Gerenciamento de aquisições em projetos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

RABECHINI JR., Roque. Gerente de projetos na empresa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Comunicação oral e escrita. Organização das informações. Interpretação de textos.

Organização macroestrutural do texto. Elaboração de textos. Elaboração de relatórios técnicos.

Bibliografia:

CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português

contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2014.

MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação

oficial, redação discursiva. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: conforme o acordo ortográfico.

2.ed. São Paulo: Scipione, 2012

Bibliografia Complementar:

BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 33ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.

CIPRO NETO, Pasquale. Inculta e Bela. São Paulo: Publifolha, 2000.

NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 23ª ed. São Paulo: Saraiva,

2002.

OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2005.

VANOYE, Francis; SABOIA, Clarisse MADUREIRA, trad. Usos da linguagem: Problemas e

técnicas na produção oral e escrita. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

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ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado.

Deformações do concreto. Resistência do concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e

aço empregados solidariamente, aderência, ganchos e ancoragem da armadura.

Dimensionamento de peças à compressão. Dimensionamento de peças à tração simples.

Dimensionamento de peças à flexão. Cisalhamento de peças fletidas. Determinação das

formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.

Dimensionamento das lajes. Dimensionamento de vigas e pilares. Dimensionamento de

consoles.

Bibliografia:

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT - NBR6118. 1ed. Rio de

Janeiro: 2003.

CARVALHO, R.C; FIGUEIREDO FILHO, J. R. de. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais

de concreto armado. 2. Ed. São Carlos: UFSCar, 2004.

FUSCO, P.B. Técnicas de Armar As Estruturas de Concreto. 1ª ed. São Paulo: Pini, 1995.

Bibliografia Complementar:

BOTELHO, M.H.C; Marchetti, O. Concreto Estrutural Avançado. Vols. I e II. São Paulo: Ed.

Edgard Blücher, 2009.

DOS SANTOS, L.M;. Cálculo de Concreto Armado. Vol I e II. São Paulo: Edgard Blücher, 2009.

FUSCO, P.B. Estruturas de Concreto. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

____________. Estruturas de Concreto - Solicitações Tangenciais. São Paulo: Ed. Pini,2008

MENDES NETO, F.;. Concreto Estrutural Avançado. São Paulo: Ed. Pini, 2009.

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla

frenagem; segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de

veículos por faixa. Traçado geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação,

superelevação, superlargura. Equipamento de terraplenagem. Terraplenagem: diagrama de

massas ou buckner. Projeto de estradas, caracterização da área, traçado de variantes,

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lançamento de variáveis em planta cartográfica, determinação dos comprimentos de reta e

curva, e pontos de travessia de cursos d água, estaqueamento de reta e curva, estudo de

pavimento caracterização de um solo.

Bibliografia:

LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis, SC: UFSC, 2002.

PIMENTA, C.R.T & OLIVEIRA,M.P.. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: RIMA,

2001.

SENÇO, WLASTERMILER DE. Manual de Técnicas de Pavimentação V1 E V2. São Paulo:

PINI, 1997.

Bibliografia Complementar:

DNER, Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Manual de Implantação Básica.

1996.

DER-SP, Departamento de Estrada de Rodagem. Instrução de Projeto de Terraplenagem - IP-

DE-Q00/001_A. São Paulo: 2005.

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projetos de Terraplenagem - Rodovias.

NBR 9732. 1987.

RICARDO, HÉLIO DE SOUZA; GUILHERME CATALANI. Manual Prático de cãoavação:

Terraplenagem e Escavação de Rocha. PINI, 2007.

SUZUKI, CARLOS YUKIO; ANGELA AZEVEDO; FELIPE ISSA. Drenagem Subsuperficial de

Pavimentos. 1a Edição. São Paulo: Oficina de Textos, 2013.

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

Estudo de Impacto Ambiental e Licenciamento Ambiental Aplicado ao Estado de São Paulo.

Identificação de Impactos Ambientais. Classificações dos Impactos Ambientais. Metodologias

para Avaliação de Impacto Ambiental. Seleção da Metodologia. Definição de área de

Influência. Impactos no meio físico e no meio biótico.Impactos no meio sócio-

econômico.Gerenciamento de Conflitos Ambientais. Análise de Risco na Avaliação de Impacto

Ambiental. A Técnica de Geoprocessamento nos estudos de Impacto Ambiental. Impacto

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Ambiental de Hidrelétricas, Termoelétricas, Rodovias, Emissários Submarinos, Mineração e

Recuperação de Áreas Degradadas. Impacto Ambiental de Aeroportos.

Bibliografia:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall,

2012.

Sánchez, Luis Enrique. AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL - CONCEITOS E MÉTODOS.

1. Oficina de Textos, 2006. Trad. –

TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB - Terragraph

Artes e Informática, 1993.

Bibliografia Complementar:

Morris, Peter. Methods of environmental impact assessment. 3. Routledge, 2009.

Carroll, Barbara. Environmental impact assessment handbook: a practical guide for planners,

developers and community. EUA: Thomas Telford Ltd, 2009.

Marriott, Bowers Betty. Environmental Impact Assessment: A Practical Guide. EUA:

Hardbound,1997.

FIESP, Federação das Indústrias do Estado de São Paulo. Cartilha Licenciamento Ambiental e

as Micro e Pequenas Empresas - Volume 1. 1. São Paulo: FIESP, 2007.

DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. Manual para Atividades

Ambientais Rodoviárias. 1. Rio de Janeiro: Ministério dos Transportes, 2006.

PROJETO INTEGRADO DE COSNTRUÇÃO CIVIL I

Análise de Viabilidade de um Empreendimento; Contratação de Serviços; Serviços

Preliminares: movimento de Terra, Locação e Canteiro de Obras; Fundações; Estruturas de

Concreto Armado Moldadas “in loco” e Pré Moldadas; Normas de Desempenho e Modulação.

Bibliografia:

ABEF. Manual de execução de fundações e geotecnia: práticas recomendadas. São Paulo:

Pini, 2012.

CHING, Francis D. K. Técnicas de construção ilustradas. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2010.

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97

YAZIGI, Walid. Técnica de edificar. 11. ed. São Paulo: Pini, 2012.

Bibliografia Complementar:

ASSED, Alexandre. Construção Civil: Viabilidade, Planejamento e Controle. Rio de Janeiro: Ed.

S.A, 1986.

CHAGAS, Luiz. Engenharia da Construção Obras de Grande Porte. São Paulo: Ed. Pini, 2008.

HIRSCHIFELD, Henrique. A Construção Civil Fundamental. São Paulo: Editora Atlas, 2000.

SACOMANO, José. Administração de Produção na Construção Civil. São Paulo: Ed. Arte e

Ciência, 2004.

SAURIN, Tarcisio. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos. Porto Alegre:

Antac, 2006.

MECÂNICA DOS SOLOS II

Propagação e Distribuição de Tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento.

Resistência ao Cisalhamento dos Solos. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Ensaio

de compactação - Normal de Proctor e Modificado de Proctor.

Bibliografia:

CRAIG, R.F. Mecânica dos Solos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3ª ed.. São Paulo: Oficina dos

Textos, 2006.

HACHICH, Waldemar Coelho. Fundações - Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Pini, 2000.

Bibliografia Complementar:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol.. 4a. Rio de Janeiro:

Ao Livro Técnico, 1994.

LAMBE, T. W.. Soli Mechanics. 3a. New York: John Wiley, 1980.

VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.

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98

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS, ED; CONGRESSO BRASILEIRO

DE MECÂNICA DOS SOLOS, 20., Recife, 1958. Anais. São Paulo: Edgard Blücher, 1961.

GOLOMBEK, Sigmundo; AOKI, Nelson; DECOURT, Luciano; GODOY, Nelson. ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE MECÂNICA DOS SOLOS. Capacidade de carga de estacas pré-

moldadas. São Paulo: ABMS, 1983. 68 p.

SANEAMENTO AMBIENTAL I

Introdução. Gestão das águas. Qualidade da água de abastecimento. Mananciais de superfície

e subterrâneos. Tratamento de água para abastecimento urbano. Consumo de água. Previsão

de população. Captação de mananciais de superfície. Redes de distribuição de água. Projeto e

dimensionamento de redes de distribuição de água. Águas subterrâneas.

Bibliografia:

HELLER & PÁDUA, Léo e Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 1ª.

Belo Horizonte: UFMG, 2006.

TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. 4ºed. São Paulo: Departamento de

Engenharia Hidráulica e Sanitária, 2006.

PORTO, Rodrigo de Melo. Hidráulica Básica. 4ª ed. São Paulo: Rettec Gráfica e Editora, 2006.

Bibliografia Complementar:

Philippi Jr & Castro Galvão Jr, Arlindo; Alceu. Gestão do Saneamento Básico - Abastecimento

de água e esgotamento sanitário. 1. São Paulo: Manole, 2012.

DI BERNARDO; DANTAS, Luiz e Angela. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. 2. ed..

São Carlos: RIMA Editora, 2005.

BRAGA; HESPANHOL; LOTUFO,, Benedito; Ivanildo; João. Introdução a Engenharia

Ambiental. 2a ed.. São Paulo: Editora Prentice-Hall, 2005.

ALBIERO FILHO, Angelo. A cobrança pelo uso das águas.. 1. São Paulo: LTDA, 2000.

REBOUÇAS, Aldo da Cunha. Águas Doces do Brasil.. São Paulo: Escrituras, 2002.

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99

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL

Desenvolvimento e análises computacionais de projetos de engenharia. Estruturas de dados.

Banco de dados relacionados a representações de dados técnicos. Complexidade da análise X

Tecnologia Computacional. Tecnologia Computacional aplicado em Projetos de engenharia

que abrangem requisitos, dados para modelagem, banco de dados para execução,

planejamento e controle de execução. Tecnologias da informação fundamentais. Modelagem

das instalações elétricas hidráulicas do projeto BIM; modelagem das estruturas no Projeto BIM,

Simulação 4D.

Bibliografia:

FURMANKIEWICZ, Edson. MICROSOFT® SQL server 2005: fundamentos de bancos de

dados passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.

MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão prática. 15. São

Paulo: Érica, 2008.

NAVATHE, SHAMKANT B. Fundamentals Of Database Systems. 2006.

Bibliografia Complementar:

SILVA, Luciano Carlos da. Banco de dados para WEB: Do planejamento à implementação.

São Paulo: Érica, 2001.

HARMON, Eric. Delphi/ Kylix: desenvolvimento de banco de dados. São Paulo: Berkeley Brasil,

2002.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. Ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,

2001.

MEDEIROS, LUCIANO FRONTINO DE. Banco de dados. 2007.

DATE, C. J.. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: 2000.

INSTALAÇÕES ESPECIAIS

Instalações de gás. Instalações para adequar o ambiente, clima, conforto, radiações solares,

insolação, isolamento, proteção contra o frio e calor, ventilação natural. Ventilação artificial e ar

condicionado; circulação e renovação de ar, ventilação, aquecimento, resfriamento. Acústica

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100

de ambiente; som, ruído, propagação, reflexão, difusão e absorção do som. Materiais

absorventes. Elevadores e escadas rolantes. Lixo. Automação em edifícios.

Bibliografia:

CREDER, Helio. Instalações de ar condicionado. 6ed. Rio de Janeiro: LTC,2004.

FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Ramos. Manual do Conforto término.8ªed. Studio

Nobel,2009.

MILLER,Rex;MILLER,Mark R. Refrigeração e Ar Condicionado. LTC,2008.

Bibliografia Complementar:

ABNT. Norma Brasileira ABNT NBR16.401.3 – Instalações de ar-condicionado- Sistema

centrais e unitários. Parte 3: Qualidade do ar interior.

ABNT.Norma Brasileira ABNT NBR 16.401 .2 – Instalações de ar-condicionado- Sistema

centrais e unitários. Parte 2: Parâmetros de conforto térmico.

MARQUES NETO, Jose da Costa. Gestão dos Resíduos de Construção e Demolição no Brasil.

RIMA,2005.

SCIGLIANO, Sérgio e HOLLO, Vilson. Conforto Térmico em Edifícios Comerciais e Industriais

em regiões de Clima Quente. PINI Editora, São Paulo, 2001.

MELO, Marcos José Vieira de; VASCONCELOS, Ronald Fernando Albuquerque,

BITTENCOURT, Sérgio da Motta. Introdução ao Projeto das Instalações Especiais.

Pernambuco.Editora UFPE,2014.

8º Semestre

GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS

Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo.Seleção dos

parâmetros dos solos a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e

estabilização de taludes. Melhoria do solo (compactação e reforço). Aterros compactados.

Aterros sobre solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados.

geossintéticos. Barragens de terra e enrrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do

terreno. Instrumentação de campo. Design geotécnico. Análise da interação estrutura-solo.

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101

Bibliografia:

HACHICH, Waldemar Coelho; Falconi, Frederico. Fundações: Teoria e Prática.. 2ª ed. São

Paulo: Pini, 2000.

MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

GUIDICINI & NIEBLE, G & C.M.. Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação.. 1ª ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1984.

Bibliografia Complementar:

TOMINAGA; SANTORO; AMARAL, L.K.; J.; R.. Desastres Naturais: Conhecer para prevenir..

São Paulo: Instituto Geológico, 2009.

OLIVEIRA; BRITO (eds.), A.M.S.O; S.N.A.. Geologia de Engenharia.. São Paulo: ABGE, 1998.

FORNASARI FILHO, N.; BRAGA, T.O.; GALVES, M.L.; BI, N.; T.O.; M.L.; O.Y. & A.. Alterações

no meio físico decorrentes de obras de engenharia.. São Paulo: IPT, 1992.

SCHNAID, F.. Ensaios de Campo. 1. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

LIMA, M.J.C.P.A.. Prospecção Geotécnica do Sub Solo.. Rio de Janeiro: LTC, 1983.

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL

Análise de riscos/conceitos básicos. Informações preliminares para a elaboração de estudos e

análise de riscos. Análise preliminar de perigos (APP). Estudo de perigos e operabilidade

(HazOp). Análise de modos de falha e efeitos (AMFE). Introdução à confiabilidade. Análise de

arvores falhas (AAF). Análise de árvores de elementos (AAE). Análise e avaliação de

conseqüências decorrentes de explosões, incêndios e vazamentos de gazes. Avaliação e

gerenciamento de riscos.

Bibliografia:

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2012.

LERCHE, IAN. Environmental Risk Analysis. McGraw-Hill Professional, 2001.

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102

SMITH, Keith. Environmental hazards: assessing risk & reducing disasters. 3.

Londres:Routledge, 2004.

Bibliografia Complementar:

CETESB, Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Guia de Avaliação de Contaminação

de Imóveis. 1 São Paulo: CETESB, 2003.

CETESB. Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos- CETESB

P4.261 -. 1. São Paulo: Gráfica Oficial do Estado-Diário Oficial, 2008.

Projeto CETESB – GTZ, CETESB-GTZ. Manual de Gerenciamento de áreas Contaminadas. 1.

SÃO PAULO: CETESB, 1999.

T. de Lima Guimarães, Solange. Gestão de Áreas de Riscos e Desastres Ambientais. 1. RIO

CLARO: IGCE/UNESP/RIO CLARO, 2012.

SOUZA et al. Lucas Barbosa. Percepção de Riscos Ambientais: Teoria e Aplicações. 1.

Fortaleza: Edições UFC, 2009.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II

Sapata corrida; Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga Alavancada e

viga de rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d’água. Laje nervurada.

Bibliografia:

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. ed. Rio de

Janeiro: ABNT, 2004.

CARVALHO, ROBERTO CHUST; FIGUEIREDO FILHO, JASSON RODRIGUES DE. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos: UFSCar, 2004.

IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação

da NB-1. São Paulo: IBRACON, 2007.

Bibliografia Complementar:

PFEIL, Walter. Concreto Armado - 3 – Dimensionamento,1969

SÜSSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural - 1 - Estruturas Isostáticas,1979

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103

__________________. Curso de Análise Estrutural - 2 - Deformações em Estruturas – Método

das Forças,1979

SÜSEKIND, José Carlos. Curso de Análise Estrutural - 3 - Método das Deformações Processo

de Cross,1979

BOTELHO, Osvaldemar Marchetti / Manoel Henrique Campos. Concreto Armado,2013

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II

Pavimento Flexível, Dimensionamento de Pavimentos e Processo Construtivo. Pavimento

Rígido, Dimensionamento e Processo Construtivo. Manutenção de Pavimentos. Ferrovias:

Conceitos Básicos, Caracterização da Infraestrutura Ferroviária, Caracterização da

Superestrutura Ferroviária ou Via Permanente. Linha Ferroviária.

Bibliografia:

LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Florianópolis: Editora da UFSC,

2002.

PIMENTA, C. R. T.; OIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa, 2001.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. Vols. 1 e 2. São Paulo: Pini,

1997.

Bibliografia Complementar:

BERNUCCI, L.L.B.; MOTTA, L.M.G.; CERATTI, J.; SOARES, J.B.. Pavimentação Asfáltica –

Formação Básica para Engenheiros. 1. Edição. Rio de Janeiro: 2008.

SOUZA, M.L. Método de Projeto de Pavimentos Fléxiveis. IPR 667. 1981.

MEDINA, JAQUES DE; LAURA MARIA GORETI DA MOTTA. Mecânica dos Pavimentos. 2ª

Edição. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005.

DNIT, Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Manual de Pavimentos Rígidos - IPR

714. 2a Edição. Rio de Janeiro: 2005.

ABCP, Associação Brasileira de Cimento Portland. Práticas Recomendadas de Pavimento de

Concreto. 2a Edição. ABCP, 2005.

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104

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGEM E HIDROVIAS

Estudos gerais para localização e escolha do tipo de barragem. Capacidade de reservatório,

volume útil e volume de espera. Projeto de órgãos componentes de um aproveitamento

hidrelétrico. Usinas reversíveis ou de acumulação por bombeamento. Providências ou obras

hidráulicas fluviais para a construção de barragem. Hidrovias; parâmetros de projeto.

Escoamentos com superfície livre – classificação dos regimes de escoamento.

Estabelecimento das secções transversais do rio. Obras hidráulicas hidroviárias. Tipos de

embarcações hidroviárias. Dimensionamento de largura mínima do canal – Critérios: sem

cruzamento, com cruzamento. Estudo de navegabilidade para um curso d’água. Visita Técnica:

Barragem com Eclusa.

Bibliografia:

TUNDISI, José Galizia,BRAGA,Benedito; REBOUÇAS,Aldo da C.. Águas Doces no Brasil -

Capital Ecológico, Uso e Conservação. 3ª ed. São Paulo: Escrituras, 2006.

LINO; CARRASCO; COSTA, Geraldo Luís; Lorenzo; Nilder. A hora das hidrovias: estradas

para o futuro do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Capax Dei Editora Ltda,,

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia Complementar:

GARCEZ; GUILHERMO, Lucas Nogueira; Acosta Alvarez. Hidrologia. 2. ed.. São Paulo: Ed.

Edgard Blucher, 2004.

REBOUÇAS, et al.. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 1. ed.. São

Paulo: Escrituras Editora, 1999.

BAPTISTA; LARA, Marcio; Marcia. Fundamentos de Engenharia Hidráulica. 3. ed.. Belo

Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

TEIXEIRA DA CRUZ, Paulo. 100 Barragens Brasileiras. 2. ed.. São Paulo: Câmara Brasileira

do Livro, 2004.

DUARTE DA COSTA, Walter. Geologia das Barragens. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2012.

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105

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO

Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de

Negócio. Empreendedorismo e Responsabilidade Social.

Bibliografia

BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. 1ª ed. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2007.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2013.

Bibliografia Complementar:

SALIM, Cesar Simões; NASAJON, Claudio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra.

Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2004.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e

Pequenas Empresas. 1ª ed. Barueri: Manole, 2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da

gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

RONALD, Jean Degen. O Empreendedor: Empreender como Opção de Carreira. 1ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

DIREITO PARA ENGENHARIA

Direito trabalhista. Direito Civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e

Obrigações. Direito do consumidor. Marcas e patentes. Códigos de ética da engenharia. Direito

internacional. Direito ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais. Direitos

Humanos.

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106

Bibliografia

MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2009.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Bibliografia Complementar:

BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial:

teoria geral do direito comercial, direito societário, empresa individual de responsabilidade

limitada, títulos de crédito, falência e recuperação empresarial, contratos mercantis. 9. ed.,

rev., atual. e ampl. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.

COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São Paulo:

Saraiva, 2015.

FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998. São Paulo:

Saraiva, 2000.

WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil:

execução. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.

ZULZKE, Maria Lúcia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um canal de

atendimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

SANEAMENTO AMBIENTAL II

Origem e destino dos esgotos sanitários. Sistema separador absoluto. Componentes da rede

coletora de esgotos. Projeto de sistemas de esgoto sanitário. Dimensionamento de redes

coletoras de esgotos. Tecnologias para tratamento dos esgotos sanitários. Lodo de ETEs.

Dimensionamento de fossas sépticas. Dimensionamento de lagoas de estabilização. Reuso de

água.

Bibliografia:

Nuvolari, Ariovaldo. Coleta, Transporte, Tratamento e Reuso Agrícola. 1ª ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

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107

TSUTIYA; ALEM SOBRINHO, Milton & Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São

Paulo: Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.

VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3.

Belo Horizonte - MG: UFMG, 2009.

Bibliografia Complementar:

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9648 - Estudo de

concepção de sistemas de esgotos sanitários. 1986.

__________________. NBR 9649 - Projeto de redes coletoras de esgotos sanitários.. 1986.

__________________. NBR 10004 - Classificação dos Resíduos Sólidos.. 2004.

TELLES e COSTA, David. Reuso da Água - Conceitos, Teorias e Práticas.. São Paulo. Ed.

Blucher, 2007.

BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

FUNDAÇÕES

Reconhecimento do subsolo para Fundações - Sondagens. Caracterização e Aspectos

Geotécnicos da Concepção e Construção de Sistemas de Fundação. Fundações Rasas.

Capacidade de Carga e Pressão Admissível. Concepção e Projeto de Sistemas de Fundação.

Recalques. Fundações Profundas. Sistemas de Apoio à Escavação. Controle de Águas

Subterrâneas. Escoramentos. Escolha do Tipo de Fundação.

Bibliografia:

HACHICH, Waldemar Coelho e outros. Fundações - Teoria e Prática. 2ª ed. São Paulo: Pini,

2003.

JOPPERT, Jr, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto

e execução. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2007.

REBELLO,YOPANAN, . Fundações - guia prático de projetos, execução e dimensionamento.

São Paulo: ZIGURATE, 2008.

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108

Bibliografia Complementar:

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - 4 vol.. 4a. Rio de Janeiro:

Ao Livro Técnico, 1994.

LAMBE, T. W.. Soil Mechanics. 1a. New York: John Wiley, 1970.

ALONSO, Urbano. Exercícios de Fundações. 3a. São Paulo: Pini, 2002.

VARGAS, Milton. Introdução à Mecânica dos Solos. 1a. São Paulo: EDUSP, 1977.

PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3a. São Paulo: Oficina de Textos,

2006.

9º Semestre

TRANSPORTES I

Engenharia de transportes: natureza, campo de atuação e métodos. Organização dos sistemas

de transporte. Componentes dos sistemas de transportes. Vias. Fluxos de veículos. Controle

do fluxo de veículos. Fluxo de veículos em intersecções. Capacidade de ferrovias e hidrovias.

Capacidade de vias de aeroportos. Capacidade de rodovias.

Bibliografia:

CASAROTTO FILHO, N. Análise de Investimentos. 11. Ed. São Paulo: 2010.

HOEL, L.A.. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. 1. Ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2011.

KHISTY, C.J. Transporte Engineering: An Introduction. New Jersey: Prentice Hall, 1990.

Bibliografia Complementar:

LEVINE, D. M.. Estatística - Teoria e Aplicações Usando o Excel. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e científicos, 2000

BUTON, M. J.. Introduction to Transport Planning. 1970

EDWARD, K. M.. Introduction to Transport Engineering and Planning. 1978

VASCONCELLOS, E. A.. Políticas de Transporte no Brasil: a construção da mobilidade

excludente.

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109

ASS. NAC. TRANSP. PÚBLICOS, ANTP. Transporte Humano: cidades com qualidade de vida.

1997

PONTES DE CONCRETO I

Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes

especiais. Partes componentes de uma Ponte. Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para

pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da

superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes

Rodoviárias. Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações. Cálculos dos esforços solicitantes

esquemas.

Bibliografia:

MASON, J. Pontes em concreto armado e protendido. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

O’CONNOR, Pontes-Superestruturas vol.1 e 2 Rio de Janeiro: Editora da Universidade de São

Paulo: LTC, 1975.

PFEIL, W. Pontes em concreto armado. 3ª. Rio de Janeiro: LTC, 1985.

Bibliografia Complementar:

LEONHARDT, F.. Princípios Básicos de Construção de Pontes de Concreto. Rio de Janeiro:

Editora Interciência, 1979.

Pontes de Concreto Armado. Editora Blücher, 2009.

VASCONCELOS, AUGUSTO CARLOS. Pontes Brasileiras. Editora Pini,

FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher Ltda,

MASON, JAYME. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Livros Técnicos e Científicos

Editora SA,

ESTRUTURAS DE MADEIRA

Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de

estruturas de madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento.Flexão

simples dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos

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110

elementos estruturais de madeira. Projeto de um telhado. Esquema estrutural, esquema de

cargas, dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.

Bibliografia:

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

MOTA, Claudio. Construção de estruturas de aço e madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de estruturas de madeira. São Paulo: Edgard

Blücher, 1999.

Bibliografia Complementar:

NENNEWITZ, I; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia de Madeira. São Paulo: Edgard Blücher,

2010.

ALMEIDA, P.A.O. Estruturas em Madeira. Departamento de Fundações e Estruturas: São

Paulo: POLI USP, 1986.

BLESSMANN, Joaquim. Introdução às ações dinâmica do vento. 2. Ed. Porto Alegre: UFRGS,

2005.

FUSCO, Pericles B.; Calil Jr, Carlito; Almeida, Pedro A. de O. Norma de Projeto de Estruturas

de Madeira. BT/PEF/9602. São Paulo: EPUSP, 1986.

BRUGER & RICHYER. Anatomia da Madeira. Ed. Nobel: 1991

ESTRUTURAS METÁLICAS

Segurança: conceito, métodos determinísticos, métodos semi-probabilísticos, normas

brasileiras. Ações em estruturas: descrição dos tipos e combinações. Ações devidas ao vento

em edificações. Sistemas estruturais para coberturas e edifícios. Propriedades dos aços

submetidos a esforços de tração, compressão, flexão e esforços combinados de flexotração e

flexocompressão. Dimensionamento de ligações metálicas: ligações soldadas e ligações

parafusadas.

Bibliografia:

BELLEI, Ildony. Edifícios Industriais em Aço, Projetos e Cálculo.. 5ª ed. São Paulo: Pini, 2006.

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111

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas Metálicas - Cálculo, Detalhes,

Exercícios e Projetos. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

PFEIL, Walter & Pfeil, Michele. Estruturas de Aço - Dimensionamento Prático. 7ª ed. LTC:

2000.

Bibliografia Complementar:

BELLEI, Ildony H.,PINHO, Fernando O., PINHO e Mauro O. Edifícios de múltiplos andares em

aço. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2004.

SANTOS, Arthur Ferreira. Estruturas metálicas, projeto e detalhes para fabricação. 2a Ed.. São

Paulo - SP: Makron Books, 1998.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no Brasil. São Paulo:

Zigurate, 2004.

INSTITUTO AÇO BRASIL. Ligações em estruturas metálicas. 4. ed., rev. e atual. Rio de

Janeiro: Instituto Aço Brasil, 2011. 2 v. (Manual de construção em aço)

PINHO, Fernando O.; PENNA, Fernando. Viabilidade econômica. Rio de Janeiro: IBS, CBCA,

2008. 84 p. (Manual de construção em aço )

ALVENARIA ESTRUTURAL

Alvenarias – Fase da Alvenaria. Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura.

Arranjo Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: esforços solicitantes; esforços resistentes;

esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica Construtiva:

assentamento de blocos estruturais, detalhes construtivos, modulação, padrões de

assentamento, fundações, escadas, pilastras, piscinas, vergas. Projeto em alvenaria armada.

Bibliografia:

CURTIN, W. G.; SHAW, G.; BECK J. K.; BRAY, W. A.; Easterbrook David. Structural Masonry

Designers' Manual. Blackweel Science Ltd , 2006.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas de Alvenaria e Concreto Simples. 1ª ed. São

Paulo: Edgard Blücher, 1995.

RAMALHO, Márcio Antonio; CORRÊA, Márcio Roberto Silva. Projeto de Edifícios de Alvenaria

Estrutural. 1ª ed. São Paulo: Pini, 2003.

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112

Bibliografia Complementar:

CURTIN, W. G et al. Structural masonry designers' manual. 3. ed., rev. Oxford: Blackwell

Science, 2006.

TAUIL, Carlos Alberto, coord.; CINTRA, Cynthia Leonis Dias. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA

CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: ABCI, Projeto,

1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Componentes cerâmicos, parte

3: blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação : métodos de ensaio. Rio de

Janeiro: ABNT, 2005.

PROJETO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL II

Análise da Viabilidade de um Empreendimento: Alvenarias, Forros, Lajes e Cobertura,

Esquadrias, Impermeabilização; Revestimentos; Acabamentos, Estudo de Viabilidade

Econômica. Normas de Desempenho e Modulação. Uso do projeto BIM para análises

energéticas e de desempenho.

Bibliografia:

YUDELSON Jerry, Projeto Integrado e Construções Sustentáveis. Editora Bookman,2013

A. M. JACOMIT; V. G. Silva; A. D. Granja.Can Sustainable Buildings Cost the Same as

Conventional Buildings? 3rd. CIB International Conference on Smart and Sustainable Built

Environments (SASBE2009). Proceedings. v.1., 8 p., 2009. Delft University of Technology (TU

Delft): 2009.

A. M. JACOMIT; V. G. Silva; A. D. Granja Projeto Integrado e Custeio-meta como Redutores de

Custos de Empreendimentos Mais Sustentáveis.. V Encontro Nacional (V Enecs) e III Encontro

Latino Americano de edificações e comunidades sustentáveis (III Elecs). Anais. v.1., 8 p., 2009.

Antac, 2009.

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113

Bibliografia Complementar

B.G. Reed: John Wiley & Sons Inc, 7group and. The Integrative Design Guide to Green

Building: Redefining the Practice of Sustainability.., 2009.

Uso de Materiais e Sustentabilidade. V. G. Silva. Sistemas Prediais, [S.l.], v. 1, p. 30-34, 2007.

F. G. Figueiredo; V.G. Silva.Processo de Projeto Integrado para Melhoria do Desempenho

Ambiental de Edificações: dois estudos de caso brasileiros. Sustainable Building Brazil 2010.

Anais. 2010 (no prelo)

F. G. Figueiredo. Processo de Projeto Integrado para Melhoria do Desempenho Ambiental de

Edificações: dois estudos de caso.. Faculdade de Engenharia Civil - Unicamp. Dissertação

(Mestrado). 2009.

Integrated Design Process: a guideline for sustainable solar-optimised building design.

International Energy Agency (IEA): IEA, 2003.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Introdução à pesquisa científica. Tipos de conhecimento. Tipos de pesquisa. O projeto de

pesquisa. Tema, problema e hipótese. Estrutura da monografia. Normas ABNT. Revisão da

literatura.

Bibliografia:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010

MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo:

Vozes, 2008.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3º Ed.. São

Paulo: Atlas,2008

Bibliografia Complementar:

ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12. São Paulo:

Ateliê Editorial, 2009.

RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VOLPATO, Gilson. Ciência: da filosofia a publicação. 1. São Paulo: UNESP, 2007.

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114

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia

Científica. 3. Ed. São Paulo: Makron, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. Porto Alegre:

EDUCS/Vozes,1982.

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS

Introdução ao método dos elementos finitos (MEF) com ênfase em sua aplicação para

engenharia civil. Utilizar ferramentas de modelagem de estruturas para realizar análises e

elaborar relatórios de cálculo.

Bibliografia:

ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos Elementos Finitos - Primeiros Passos. 2. Campinas:

Unicamp, 2003.

FISH, Jacob. Um primeiro curso em elementos finitos. LTC, 2009.

Z, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em análise de estruturas. Rio de Janeiro: Elsevier,

2011.

Bibliografia Complementar:

Zienkiewicz, O. C.. El metodo de los elementos finitos. Barcelona: Reverte, 1980. Trad. Onate

Ibanez de Navarra.

SOBRINHO, Castro. Introdução ao método dos elementos finitos. 1. Ciência Moderna, 2006.

ABNT, NBR. Projeto de estruturas de concreto, Procedimento - NBR 6118. 2004.

__________________. Cargas para o cálculo de estruturas de edificações: procedimento

NBR 6120. Rio de Janeiro: ABNT, 1980.

__________________. Forças devidas ao vento em edificações - NBR 623. ANBT, 2013.

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10o Semestre

TRANSPORTES II

Sistemas de transporte. Características gerais e específicas dos modais de transporte.

Logística: intermodalidade e multimodalidade. Limites técnicos e econômicos referentes aos

modais de transporte. Parâmetros notáveis envolvidos no estudo da sustentabilidade dos

modais. Características e mecânica de locomoção do modal de transporte hidroviário,

rodoviário e aeroviário. Economia dos transportes, custos associados aos modais de

transporte. Dispositivos de inutilização de carga. Estudo da capacidade dos sistemas de

transporte.

Bibliografia:

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2005.

CIRILO, J. A.; COELHO, M. M. L. P.; BAPTISTA. M. B. Hidráulica aplicada. 1. ed. Porto Alegre:

ABRH, 2001.

HORONJEFF, Robert;. MCKELVEY, Francis X. Planning and Design of Airports. 4a ed. New

York: McGraw-Hill, 1993.

Bibliografia Complementar:

HOEL, Lester,. Engenharia de Infraestrutura de Transportes. São Paulo: Cengage Learning,

2011

MORETZOHN, José. Aspectos Continentais e Domésticos dos Transportes Brasileiros. Rio de

Janeiro: MTSD, 1971.

PIRES, Cassiano. Engenharia Elétrica Ferroviária e Metroviária. São Paulo: LCD, 2009.

RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Transportes e Modais. Porto Alegre: IPBEX, 2012.

SANTOS, Rubens. Aeroportos: Do campo de aviação à área terminal. São Paulo: Ed. Contar,

1985.

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PONTES DE CONCRETO II

Pontes em Lage - Secções transversais. Análise dos carregamentos: Cargas Permanentes,

Cálculos dos momentos, Efeitos das cargas móveis. Cálculo dos Momentos: Rotina de cálculo.

Cargas verticais: superestrutura; infra-estrutura; linha de influência da reação de apoio; trem

tipo sem impacto e com impacto. Forças Horizontais: impacto lateral – pontes ferroviárias;

água; variação da temperatura e recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos

apoios, guarda corpo; choque de embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte ferroviária.

Efeito transversal do vento. Força de correnteza nos pilares e elementais das Fundações.

Frenagem em pontos rodoviárias e ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e

ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares: rigidez dos pilares do aparelho de apoio.

Bibliografia:

BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e

viadutos em vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.

MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado. São Paulo: Edgard Blücher, 2008.

PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4ª ed. Vols. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livraria

Técnico-Científica, 1990.

Bibliografia Complementar:

MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes em Concreto Armado. Livros Técnicos e Científicos,

VASCONCELOS, AUGUSTO CARLOS. Pontes Brasileiras. Editora Pini,

FREITAS, MOACYR. Infraestrutura de Pontes de Vigas. Editora Edgard Blucher Ltda,

MASON, JAYME. Pontes em Concreto Armado e Protendido. Livros Tecnicos e Cientificos

Editora SA,

BARKER, RICHARD. Design of Highway Bridges. Editora John Wiley and Sons

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

Conceitos de Concreto Protendido, Histórico no Brasil e no Mundo, Vantagens e Desvantagens

do Processo, Etapas Construtivas, Definições, Verificações e Dimensionamento de Peças

Protendidas.

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117

Bibliografia:

ABNT NBR 6118, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto e Execução de Obras

em Concreto Armado. Rio de Janeiro: 2003.

PFEIL, Walter. Concreto Protendido. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

VERÍSSIMO, Gustavo de Souza. Concreto Protendido. 4ª. Minais Gerais: Universidade

Federal de Viçosa, 1998.

Bibliografia Complementar:

FUSCO, PÉRICLES BRASILIENSE. Técnicas de Armar as Estruturas de Concreto. Rio de

Janeiro: PINI, 2006.

CHUST, Roberto C.. Estruturas em Concreto Protendido - pós-tração pré-tração e cálculo e

detalhamento.

ABNT - NBR 7197, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de

Concreto Protendido. Rio de Janeiro: 1989.

BUCHAIM, ROBERTO. Concreto Protendido Tração Axial, Flexão Simples e Força Cortante. 1.

EDUEL – Campus Universitário, 2008.

CHOLFE/ BONILHA, LUIZ / LUCIANA. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 1. PINI,2013.

AEROPORTOS

Noções de transporte aéreo. Características das aeronaves, noções de aerodinâmica e teoria

do vôo. Fatores físicos e ambientais. Pista: comprimento, correções, orientação. Ventos.

Noções de Espaço Aéreo e Controle de Tráfego Aéreo. Sistema de Proteção ao Vôo.

Aeroporto: localização; plano diretor; zonas de segurança; layout. Terminais: concepção e

dimensionamento. Estacionamento de aeronaves. Noções de transporte aéreo. Fatores físicos

e ambientais. Pista: comprimento, correções, orientação. Noções de Espaço Aéreo e Controle

de Tráfego Aéreo. Sistema de Proteção ao Vôo. Aeroporto: localização; plano diretor; zonas de

segurança; layout. Relacionamento Urbano de Aeroportos. Planejamento. Plano Diretor.

Escolha de Sítio.

Bibliografia:

ASHFORD, Norman. Airport Engineering. 3a.. New York: John Wiley & Sons, 1992.

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118

De NEUFVILLE R. Airport Systems Planning – The MIT Press. Cambrigde, Massachusetts,

USA, 1976.

HORONJEFF, Robert. Planning and Design of Airports. 5a. New York: Mc Graw Hill, 2010.

Bibliografia Complementar:

ICAO, ICAO. Annex 14 - Aerodrome.

ANAC, ANAC. RBAC 154. 2011.

HAILEY,Arthur. Aeroporto. São Paulo: Círculo do Livro, 1973

SILVA, Adyr. Aeroportos e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Villa Rica, 1991

TADEU, Hugo Ferreira Braga. Logística Aeroportuária. Cengage Learning,2010

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS

Infra-estrutura adequada ao sistema de transporte aquaviário. Classificação dos portos

marítimos Evolução típica de um porto. Medidas para expansão do transporte marítimo.

Elementos de apoio para as obras de melhoramentos (pontos de origem e destino). Obras de

melhoramento – obras internas. Obras de melhoramento – externas.

Bibliografia:

ALFREDINI, P. Arasaki. Obras e Gestão de Portos e Costas. A técnica aliada ao enfoque

logístico e ambiental. 2. Ed. São Paulo: Edgard Blücher. 2009.

NEVES, Eurico TRINDADE, 1919-. CURSO DE HIDRAULICA. 9. ed. São Paulo: GLOBO,

1989.

BAPTISTA, Márcio Benedito (Org.). Hidráulica aplicada. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre:

ABRH, [2003].

Bibliografia Complementar:

PALMIERI, Antônio Carlos. Manual de hidráulica básica. Porto Alegre: Rexnord, Racine, 1977.

AZEVEDO NETTO, José M. DE; FERNANDEZ, Miguel FERNANDEZ Y, colab.; ARAÚJO,

Roberto de, colab.; ITO, Acacio EIJI, colab.Manual de hidraulica. 8. ed. São Paulo: Edgard

Blücher, 1998.

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119

TEIXEIRA DA CRUZ, Paulo. 100 Barragens Brasileiras. 2.. São Paulo: Câmara Brasileira do

Livro,2004.

DUARTE DA COSTA, Walter. Geologia das Barragens. 1.. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Conceitos básicos de patologias, diagnóstico e técnicas de recuperação em obras de

Engenharia Civil. Estudo de Patologias e técnicas de recuperação para as estruturas de

concreto, revestimentos de fachadas em argamassas, cerâmicas e pisos.

Bibliografia:

GOMIDE, Tito Livio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jeronimo Cabral Pereira; PUJADAS, Flavia

Zoega Andreatta. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das fundações.

São Paulo: OFICINA DE TEXTOS, 2008.

SOUZA, Vicente Custodio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de

Estruturas. São Paulo: Pini, 2004.

Bibliografia Complementar:

IBAPE, . Inspeção Predial. Guia da Boa Manutenção.. 3ª. São Paulo: Ibape, 2012.

MAR, Del Carlos Pinto. Falhas, Responsabilidades e Garantias na Construção Civil. 1ª. São

Paulo: Pini, 2012.

MARCELLI, Mauricio. Sinistros na Construção Civil. 1ª. São Paulo: Pini, 2009.

SILVA, Paulo Fernando A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª. São Paulo:

Pini,2011.

THOMAZ, Ercio. Trincas em Edifícios: Causas Prevenção e Recuperação. 1. Ed. São Paulo:

Pini, 2000.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Base de dados. Metodologia de pesquisa. Estudo de Caso. Apresentação dos resultados.

Discussão. Apresentação à Banca.

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Bibliografia:

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo:

Vozes, 2008.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3º Ed.. São

Paulo: Atlas, 2008

Bibliografia Complementar:

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; DA SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

VOLPATO, Gilson. Ciência: da filosofia a publicação. 1. ed. São Paulo: UNESP, 2007.

RUIZ, João Alvaro. Metodologia científica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2006.

AQUINO, Italo de Souza. Como escrever artigos científicos. 8. ed.. São Paulo: Saraiva, 2010.

__________________. Como ler artigos científicos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)

Aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológico da surdez. Legislação. A Língua

Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e

variação. Desenvolvimento de expressão visual espacial.

Bibliografia:

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo

Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de sinais brasileira, baseado

em lingüística e neurociência cognitiva. São Paulo: Inep, 2009. 2v

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo:

Pearson,2011

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. 1ª Ed. Porto

Alegre: Artmed,2004.

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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Bibliografia Complementar:

BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Ronice M. Quadros (org.), Brasília: Ministério de Educação, 2006.

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7ª Ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007