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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Francisco Carlos Paletta Diretor da Faculdade de Engenharia Prof. Pós-Dr. Pedro José da Silva Coordenação do Curso de Engenharia Civil São Paulo 2011-2012

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

Prof. Dr. Francisco Carlos Paletta

Diretor da Faculdade de Engenharia

Prof. Pós-Dr. Pedro José da Silva

Coordenação do Curso de Engenharia Civil

São Paulo

2011-2012

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

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Índice

Cap. I – Situação Atual ................................................................................................................ 4 1.1 Histórico e evolução ............................................................................................................... 4 1.2 Ambiente Interno............................................................................................................5 1.3 Missão do curso.............................................................................................................6 Cap. II - Curso....................................................................................................................12 2.1 Premissas à concepção ....................................................................................................... 12 2.2 Visão estratégica .................................................................................................................. 13 2.3 Objetivos................................................................................................................................ 19 2.4 Perfil desejado do egresso .................................................................................................. 23

Cap. III- Ingresso ........................................................................................................................ 29 3.1 Condições de ingresso ........................................................................................................ 29 3.2 Perfil desejado do ingressante ........................................................................................... 30

Cap. IV- Gestão .......................................................................................................................... 32 4.1 Modelo de gestão – indicação dos órgãos ........................................................................ 32 4.2 Avaliação do curso ............................................................................................................... 33

4.2.1 Avaliação Geral da Estrutura do Curso ..................................................................... 33

4.2.2 Avaliação Ensino-Aprendizagem..........................................................................33 4.3 Nivelamento .......................................................................................................................... 37 4.4 Recuperação de estudos ..................................................................................................... 37 4.5 Autoinstrucional de aulas.............................................................................................38 4.6 Integração da graduação com a extensão e com a pós-graduação ............................... 39

Cap. V- Currículo, Regime e Duração do curso .................................................................... 422 5.1 Regime e Duração do Curso................................................................................................ 42 5.2 Reformulação do currículo .................................................................................................. 42

5.2.1 REVISÃO CURRICULAR – SISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES ................................... 44 5.3 Características gerais da nova estrutura curricular ......................................................... 45 5.4 Carga horária das diferentes áreas de formação .............................................................. 57 5.5 Distribuição das disciplinas por áreas de formação ........................................................ 64

5.5.1 ÁREA DE FORMAÇÃO ................................................................................................. 64 5.6 Distribuição das disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias, pelas

diferentes áreas ..................................................................................................................... 68 5.7 Componentes Curriculares.................................................................................................. 74

5.7.1 Trabalho de Conclusão De Curso .............................................................................. 74

5.7.2 Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEMP................................................74

5.7.3 Atividades Complementares ....................................................................................... 74

5.7.4 As Atividades de Visitas Técnicas........................................................................81

5.7.5 Estágio Curricular ........................................................................................................ 82

5.7.6 Regulamento de Monitoria - Acadêmica e Setorial...............................................84

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Cap. VI- Técnicas de Ensino ..................................................................................................... 89 6.1 Técnicas de ensino ............................................................................................................... 89 6.2 Métodos de ensino ............................................................................................................... 90 6.3 Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo.............................................91 6.4 Flexibilidade curricular.................................................................................................92

Cap. VII - Ementário por disciplina .......................................................................................... 94

Cap. VIII - Bibliografia básica por disciplina ......................................................................... 122

Cap. IX - Estudo Experimental – Experimentos (Ensaios) .................................................. 152

9.1 Disciplinas - Estudos Experimentais (Métodos de Ensino) ........................................... 152

10.1.1 Experimentos: Grupo 1 - Disciplinas _ Topografia, Geodésia e

Geoprocessamento......................................................................................................153

10.1.2 Experimentos: Grupo 2 - Disciplinas _ Materiais de Construção Civil..............161

10.1.3 Experimentos: Grupo 3 – Disciplinas _ Hidráulica............................................172

10.1.4 Experimentos: Grupo 4 - Disciplinas _ Técnicas da Construção Civil, Máquinas e

Equipamentos da Construção Civil, Técnicas de Recuperações e Manutenção

da Construção..............................................................................................................173

10.1.5 Experimentos: Grupo 5 - Disciplinas _ Instalações Elétricas Prediais, Instalações

Hidráulicas e Sanitárias...............................................................................................175

10.1.6 Experimentos: Grupo 6 - Disciplinas - Hidrologia Básica..................................176

10.1.7 Experimentos: Grupo 7 - Disciplinas - Geologia Aplicada, Mecânica dos Solos

Fundações, Projeto e Construção de Estradas, Geotecnia e Obras Geotécnicas........177

10.1.8 Experimentos: Grupo 8 - Disciplinas - Saneamento Básico, Saneamento

Ambiental.....................................................................................................................190

10.1.9 Experimentos: Grupo 9 - Disciplinas - Resistência dos Materiais, Tecnologia

Computacional Aplicada a Projetos, Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas,

Estrutura de Concreto Armado, Estrutura de Madeira, Pontes de Concreto,

Estruturas Metálicas, Alvenaria Armada, Estruturas Computacionais - Modelagem

e Simulação, Estruturas de Concreto Protendido........................................................191

10.1.10 Experimentos: Grupo 10 - Disciplinas de Prancheta - Expressão Gráfica,

Design Natural,Fundamentos de Design em Engenharia Civil (Noções de

Arquitetura e Urbanismo) - Disciplinas no Computador - Projeto Assistido por

Computador, Tecnologia Computacional Aplicada a Engenharia, Tecnologia

Computacional Aplicada a Projetos.............................................................................196

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Cap. I – Situação Atual

1.1. Histórico da Instituição – Implantação e Evolução

A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) obteve a autorização de funcionamento da sua

Faculdade de Engenharia, através do Parecer Nº 257/67, C. PI e En.Su., aprovado em 16 de julho de

1967 (Proc.31.590/67-MEC).

A Faculdade foi autorizada a instalar os cursos de Engenharia Química, Engenharia Civil e Engenharia

Mecânica, pelo Decreto Nº 61.129, de 02 de agosto de 1967, decorrente do Parecer Nº 257/67 e o de

Engenharia Metalúrgica, pelo Decreto Nº 64.102, de 12 de fevereiro de 1969, decorrente do Parecer Nº

816/68.

Pelo Decreto Nº 70.189, de 24 de fevereiro de 1972, publicado no D.O.U. de 25 de fevereiro de 1972, foi

concedido o reconhecimento da FEFAAP, com os cursos de Engenharia Civil, de Engenharia Mecânica,

de Engenharia Metalúrgica e de Engenharia Química.

Até o ano de 2007, mais de sete mil engenheiros foram graduados pela FEFAAP, e puderam vivenciar

nos bancos escolares a excelência no ensino de graduação proporcionada pela FEFAAP, propiciando

uma formação integral, tanto técnica como humanística.

Os engenheiros civis graduados pela FEFAAP ocupam os mais variados e relevantes postos no setor

produtivo e na sociedade, desempenhando, com vigor, seu papel de agentes da inovação tecnológica,

fundamentados nos mais respeitáveis conceitos de cidadania, ética, responsabilidade social e preceitos

ambientais, tendo como escopo fundamental a constante melhoria da qualidade de vida do ser humano

e a sustentabilidade ambiental do planeta.

1.1.1. Reflexão sobre a Engenharia

Refletir sobre a identidade do engenheiro no alvorecer deste terceiro milênio se faz necessário, pois já

se percebe no horizonte um crepúsculo de paradoxos, tecidos por excesso de informação, de imagem e

de movimento, mas também de imobilismo, porque essa tecnologia que teria por função facilitar a

produção de conhecimento, consagrado como matéria-prima da trama das decisões e de poder,

permanece restrita a um pequeno grupo, dificultando uma nova percepção da realidade, em que o saber

é posto à prova, enquanto que por outro lado o questionamento dos valores éticos força o homem a se

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interrogar a respeito de sua humanidade, e de seu ser. Responsabilidade essa de todos os cidadãos

que habitam neste planeta Terra.

O objetivo dessa reflexão, por parte da FEFAAP, é evocar os diferentes empenhos do pensamento em

demarcar o que no homem há de humano e de sua capacidade de realização e criação, apesar do

reconhecimento da imensa capacidade humana de destruição nas múltiplas vivências do homem. Ainda

no que se refere ao homem, e a sua capacidade de realização e criação destaca-se o engenheiro,

classicamente, visto como um técnico especializado na solução de problemas específicos e limitados a

determinados campos de interesse.

Tanto no passado como no futuro, e agora no presente tem-se a percepção que o engenheiro civil é o

profissional que constrói a Civilização. Esta realidade nem sempre foi reconhecida pela sociedade e

infelizmente, ainda, é pouco assumida pelos próprios engenheiros civis.

Neste novo cenário, a capacidade humana de realização e criação aflora de forma intensa nas

diferentes parcelas da sociedade, que passam, então, a exigir a atuação de profissionais com

habilidades e competências, polivalentes e aptos a contribuir para a solução de uma grande diversidade

de problemas humanos, trabalhando em equipe e em temas transdisciplinares que envolvem a

cooperação da Filosofia, da Arte e da Ética.

Obviamente, aos construtores da civilização cabe uma responsabilidade muito acrescida de se

prepararem para o futuro, pois a capacidade de construir marcha a par da capacidade para destruir.

Em geral, a sociedade tem acreditado que os Engenheiros Civis estão capacitados para tomar as

decisões corretas sob o ponto de vista técnico sem, no entanto descuidar de todos os outros valores

essenciais da sociedade, que neles confia. Decisões cujos resultados só depois de executadas são

conhecidos. Por isso, a profissão de Engenheiro Civil, tal como a profissão de Médico, é uma profissão

de “confiança pública”.

Com efeito, a sociedade espera e confia, a priori, que tais profissionais tenham as habilidade e

competências suficientes e necessárias para assumir as responsabilidades que lhe são pedidas e

confiadas. Com certeza o engenheiro civil não deve se sentir plenamente realizado enquanto houver

famílias vivendo embaixo de pontes e viadutos, em sua cidade, isto mostra o quão social são nossos

mais íntimos sentimentos e pensamentos.

1.2. Ambiente Interno

A análise da qualidade da forma como um lugar privilegiado permite o conhecer a cultura universal e as

várias ciências, de modo a criar e divulgar o saber, porém buscando sempre uma identidade própria e

uma adequação a realidade de uma nação, nos conduz a questionar e avaliar a formação dos

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profissionais que viabilizam o conhecimento a criação e a divulgação de toda uma filosofia que se

encontra impregnada em um determinado lugar, identificado, num sentido mais amplo, como Instituição

de Educação.

A Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP) assume como

Instituição Educacional o papel social formar de maneira sistemática e organizada, não só técnicos, mas

também profissionais e intelectuais de nível superior, que as sociedades necessitam, com competências

e habilidades que lhes permite mudar e evoluir em função do desenvolvimento econômico do país. Os

efeitos desse papel social têm reflexo direto no curso de graduação de engenharia, e em específico na

qualidade da formação do Engenheiro Civil da FEFAAP.

A FEFAAP ciente que o desenvolvimento de uma nação obrigatoriamente deverá passar pela educação,

entende que como Instituição Educacional só conceberá o produzir conhecimentos, no sentido de

chegar a novas descobertas, permitindo, favorecendo e exercitando a observação, a realização de

experiências, a construção de instrumentos, o descobrimento de leis, o estabelecimento de previsões, a

procura de explicações, a elaboração de teorias, o estabelecimento de conceitos, a submissão de

hipóteses a testes, a explicar e publicar resultados, e finalmente tentar que a tecnologia aplique este

estudo. Para tanto é necessário um lugar privilegiado, uma Instituição Educacional

Vinculada ao passado, alinhada como as necessidades dos tempos presente e futuro, e compromissada

com as exigências do espaço territorial nacional, a FEFAAP, faz a leitura que seria utópico não acreditar

que o “universo das instituições educacionais” não sofrem a influência do mercado de trabalho, pois os

profissionais, técnicos e intelectuais de nível superior, oriundos deste lugar também deverão estar

preparados para atuar neste mercado, identificando situações onde seus conhecimentos possam ser

aplicados, alterando de forma positiva as diferentes porções do meio ambiente.

A FEFAAP busca favorecer aos alunos do curso de engenharia o não limitar a sua atividade à instituição

educacional, providencia-lhe instrumentos, de modo que lhes seja possível sair à busca de

conhecimentos de outros campos de forma a manter permanente o processo educacional,

compreendido como um fazer humano que ocorre no tempo e no espaço histórico.

1.3. Missão do Curso

Somente um modelo educacional onde se possa ter assim compromissado o magistério (educadores),

assim compreendida a educação permanente (valorização do homem enquanto ser inacabado), assim

situada à cultura (frutos da relação homem - realidade) nos permitirá deixar de ser observador do

crescimento educacional de outras nações.

Inúmeras vezes a sociedade tem questionado o porquê de não ser o Brasil a potência tão cantada pelos

diversos pontos do planeta, e a resposta encontra-se nos nossos próprios limites, qual seja, a

necessidade de se “cultivar gente”, cultivo que se baseia num ensino de boa qualidade, isto é, pautado

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na educação. A Engenharia, novamente, é convocada para promover as ações de continuidade de

construção de uma nação, porém o cenário, agora, é outro, e a própria engenharia necessita de uma

nova estrutura, que apresente uma origem sistemática e materializada em um modelo, ou seja, numa

Grade Curricular.

A atualização/renovação da grade curricular da FEFAAP foi elaborada de modo a contemplar as

necessidades de um novo século, e inquestionavelmente apresenta mudanças, mas não mudanças que

promovem a união de várias disciplinas numa única, sobre a nomenclatura de campos de atuação, de

forma abrir espaços para a inclusão de várias outras matérias/disciplinas que, obrigatoriamente, frente

às novas sustentabilidades passaram a ser consideradas no desenvolvimento de projetos. Cuidados

foram tomados, de modo a não se permitir a criação de um curso de engenharia com uma formação

extremamente superficial, de um todo.

1.3.1. Grade Curricular – Visão de um Empreendedorismo Ativo

A necessidade de se estudar, continuamente, os efeitos dos diferentes cenários de crise na concepção

de uma engenharia nacional, que se apresente menos vulnerável, é fato. Um país que arrasta por

várias décadas a “pecha” de país do futuro não pode e nem deve continuar a ser construído a partir de

uma engenharia, que em determinados instantes apresenta uma fragilidade pueril. As nossas ações em

engenharia foram e continuam sendo criativas, mas não empreendedoras e, no entanto estas ações não

nos qualificam para a empreitada que se descortina nas próximas décadas, qual seja construir um Brasil

que possa ocupar um patamar de nação economicamente moderna, socialmente justa e solidária, além

de comprometida com a promoção de iguais valores, no cenário mundial. O empreendedorismo inerente

à engenharia não pode ser engessado em detrimento de uma mutagenicidade mercadológica, que

busca somente na criatividade a sua existência.

A necessidade de se utilizar os ouvidos do ouvir, e não mais os de escutar permitiu a FEFAAP perceber

a possibilidade de se a dar à nação alguma coisa que não se sabia estar faltando, mas, no entanto

tinha-se a percepção do estar faltando algo. As potencialidades e as relevâncias da engenharia, tão

ocultas nas entrelinhas da definição de engenharia nos conduzem a acreditar que esta doação possa

ocorrer através do empreendedorismo que habita na engenharia, mas não de uma engenharia qualquer,

mas sim de uma engenharia sem fronteiras.

Entendo-se a engenharia como o expoente na arte de construir e criar condições de se romper barreiras,

encurtar distâncias, facilitar a comunicação entre os povos, projetar máquinas que minimizam efeitos

das catástrofes impostas pela natureza, é necessário, então, que o profissional engenheiro retome o

espaço do qual nunca deveria ter sido tirado.

A vulnerabilidade de uma nação às diferentes crises não é mensurada instantaneamente, mas ao longo

do tempo, e seus efeitos passam a ser identificados. Permiti-se, então, a esta mesma nação

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procedimentos que a imunizem, no futuro, contra possíveis crises. A Engenharia Nacional, sempre se

encontrou permeada por excelentes profissionais, e fez a sua tarefa, identificando os efeitos adversos

das crises nas instituições de educação em engenharia, concluindo que a retomada do prestígio, que faz

jus a engenharia, deixou de ser algo simples, ou tão natural.

Ao longo de quase três décadas, a engenharia sofreu um desmonte avassalador, e no instante de

recuperação da nação não se pode recuperar, no escuro, uma engenharia que sempre se fez presente

em todas as atividades humanas, pois tal medida nos conduziria a um risco ainda maior que aqueles

oferecidos pelas crises, qual seja, não extinguir somente a engenharia, bem como tudo aquilo que está

associado ou é dependente dela, inclusive a vida humana.

Acredita-se que cabe às Instituições Educacionais apresentar ao Brasil, enquanto nação em

desenvolvimento, uma engenharia com bases no passado, correções no presente e previsões para

futuro.

O Brasil, verdadeiramente, é uma nação única, é um país ímpar, que necessita abandonar o mundo do

discurso, e passar ao mundo do fazer. Um fazer estruturado nas diferentes sustentabilidades, abordando

igualmente às sustentabilidades social e política que se fazem presentes nas questões educacionais. As

questões educacionais em engenharia necessitam ser priorizadas na dimensão social, sendo

prioritariamente tratadas num estudo preliminar por atores, entendidos aqui como engenheiros, que

tenham a leitura do empreendedorismo vinculado diretamente ao engenheiro.

A concepção de uma engenharia onde o empreendedorismo se encontra vinculado não deve ser

entendida e não permitir o desaparecimento de matérias/disciplinas que constituíam, até então, a coluna

vertebral dos cursos de engenharia, das grades curriculares. Supressão justificada pelo fato de não mais

existir no país espaço para determinados tipos de projetos/obras, e muito menos para um modelo de

curso de engenharia, que passou a ser considerado, não em sintonia com as necessidades do país, é

falsa, pois o empreendedorismo constitui a estrutura que permite a um país em desenvolvimento, a se

tornar país forte, a se tornar potência.

A concepção da grade curricular da FEFAAP contempla, não só, mas também o empreendedorismo. Um

empreendedorismo que deverá reduzir a distância existente projeto e execução, favorecendo a

existência de um diálogo entre essas partes, de modo a serem mais bem trabalhadas as deficiências

que forem sendo apresentadas ao longo do processo.

A constatação, por parte da FEFAAP, da necessidade de se exercitar, na real dimensão, a percepção

para as questões referentes ao empreendedorismo na engenharia encontra-se fundamentada na própria

sustentabilidade da profissão de engenheiro, pois na medida em que se perde a capacidade de colocar

em prática uma idéia capaz de converter recursos naturais em outras formas capazes de atender as

necessidades humanas, questiona-se a própria existência da continuidade da Engenharia.

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1.3.2. Grade Curricular – Visão Profissionalizante

As disciplinas profissionalizantes, presentes na estrutura curricular do curso de engenharia civil da

FEFAAP, trabalham em dois campos, visando um objetivo geral. Um deles reside em fazer o aluno

compreender um conceito ou determinada(s) teoria(s), identificar um conjunto de princípios, conhecerem

um fato ou acontecimento, e o outro reside na aplicação de um método, técnica ou procedimento,

favorecendo o perceber, observar, analisar e interpretar um determinado evento.

O grupo de disciplinas profissionalizantes que compõem a estrutura curricular do curso de graduação

em engenharia trabalha objetivos bem específicos, que podem ser subdivididos em objetivos de

conhecimento, compreensão, aplicação, análise, síntese e ou avaliação. A figura 1 permite um melhor

entendimento dos objetivos específicos que favorecem o pleno atendimento do objetivo geral.

Figura 1 – Disciplina Profissionalizante: Objetivos embutidos.

A necessidade de se atribuir às disciplinas profissionalizantes uma carga horária condizente com os

objetivos almejados, quais sejam, contemplar a parte conceitual e a parte prática, da disciplina, volta à

Disciplinas

Profissio-

nalizantes

Parte Conceitual:

Aquisição de conhecimentos

específicos.

Parte Prática:

Síntese de um conhecimento

específico.

Parte Prática:

Análise de um conhecimento

específico.

Parte Prática:

Aplicação de um conhecimento

específico.

Parte Conceitual:

Avaliação de um conhecimento

específico.

Parte Conceitual:

Compreensão, entendimento de conhecimentos

específicos.

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tona, pois o aquecimento da engenharia civil, frente à exigência das grandes obras, necessita de

profissionais com atribuições reais

É incontestável a necessidade de atualização das estruturas curriculares, porém não se pode reduzir a

carga horária de disciplinas profissionalizantes de forma a montar uma falsa estrutura, que traz como

bandeira a apresentação de um curso que, bem distante da realidade, se diz trabalhar no “Limite do

Conhecimento”.

No curso de engenharia, e em específico na modalidade civil, não é mais admissível se contemplar

estruturas curriculares que apresentem disciplinas profissionalizantes como Topografia, Materiais de

Construção Civil, Hidráulica, Mecânica dos Solos, Práticas de Construção Civil, Tecnologia das

Construções, e tantas outras, com carga horária semanal irrisória, pois desta forma muitos dos objetivos

específicos jamais serão alcançados, o que dizer então do objetivo geral, e consecutivamente da

qualidade do curso, e da competência dos graduandos.

A atualização/renovação da estrutura curricular tomou por referência a análise de alguns modelos

educacionais, e entre eles aqueles onde se têm definido toda linha de trabalho no saber ou no fazer, de

forma bem distinta, como se fosse possível fazer acreditar que entre eles, não há uma dependência, isto

é, um existe sem o outro. No entanto nos afastamos desse modelo, pois uma analogia, bem simples,

nos permite comprovar a existência da dependência entre o ensino e aprendizagem, pois igualmente

saber e fazer são o verso e o reverso de uma mesma medalha.

O saber, nas instituições de educação, torna-se fazer quando permite identificar situações onde é

possível aplicar os nossos ensinamentos. Nas instituições de educação em engenharia os exercícios

(aplicações teóricas e/ou numéricas) são simulações do fazer, orientadas por mestres, que em função

do seu preparo didático/pedagógico e da sua experiência profissional, como engenheiro, podem

apresentar questões que trabalham a identificação de situações onde um determinado conhecimento

teórico pode ser aplicado. No entanto outro grupo de disciplinas que trabalham com o conhecimento

fundamentado na coleta de dados exige uma simulação prática, que ocorre na parcela da aula que

compreende os trabalhos práticos de campo, de laboratórios, de oficinas. Esse procedimento contribui

para que o graduando esteja apto a assumir funções que exijam lucidez e competência para decidir e

supervisionar, as atividades envolvidas no exercício da engenharia.

Saber o “porquê” fazer (tecnologia), é tão importante quanto saber “como” fazer (técnica).

Uma análise do cenário de desenvolvimento nacional indica que o setor primário, principalmente, tem a

necessidade de trabalhar com informações precisas e em tempo hábil para a tomada de decisões, para

tanto não é mais concebível que as Faculdades de Engenharia Civil, procurem atender a essas

necessidades com uma filosofia educacional manifestada com implantação de uma estrutura curricular

que não contemple a capacidade de utilização de conhecimento, habilidades e atitudes necessárias ao

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desempenho de atividades em campos profissionais específicos, obedecendo a padrões de qualidade e

produtividades.

Em um mundo onde o conhecimento é globalizado e, a internacionalização dos cursos de engenharia

faz parte do presente, então é inevitável a responsabilidade das Instituições de Educação em

Engenharia em priorizar o reconhecimento de competências e habilidades, obtidas principalmente com a

parte prática das disciplinas profissionalizantes, derivadas de uma formação profissional compromissada

com a qualidade da Educação em Engenharia.

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Cap. II - Curso

2.1. Premissas à Concepção

Tendo como base a exigências de formação de novos profissionais1 frente à realidade brasileira e à

globalização, a Política Geral da Instituição visa a:

Formação do profissional inserido na sociedade global;

Formação humanista;

Produção de um ensino de excelência;

Compromisso com as inovações tecnológicas;

Respeito às diversidades sociais, políticas, econômicas e religiosas;

Preocupação com a interdisciplinaridade2;

Ênfase no pluralismo metodológico;

Desenvolvimento do senso ético de responsabilidade social necessário ao exercício

profissional.

A Política Geral da Instituição embasa o curso de Engenharia Civil da FAAP que tem como diretrizes o

atendimento à missão da Faculdade de Engenharia, a formação plena, a atuação de sucesso dos

egressos e que se traduz pelas premissas de ser um curso:

1 Profissionais capacitados para enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do

mercado de trabalho e das condições do exercício profissional e ainda, tendo em consideração que a

graduação é uma etapa inicial da formação continuada, portanto, profissionais com capacidade de

desenvolvimento autônomo e permanente. Entende-se, portanto que este novo profissional é

correspondente às diretrizes da LDB 9 394 e as necessidades da sociedade moderna.

2 A interdisciplinaridade é em primeira ordem relacionada ao encadeamento das disciplinas com foco

nas linhas de formação especificadas para o curso e, em cada uma das disciplinas entende-se que

são colocados os escopos multidisciplinares de atividades e projetos da engenharia civil, como por

exemplo, a própria ênfase em sustentabilidade que envolve os materiais, recursos, processos, usos e

vida útil.

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Alinhado com as demandas da engenharia moderna e globalizada, com uma formação

tecnológica sob as ópticas correntes, inovadoras e avançadas da construção civil;

Dinâmico e em busca constante de termos um curso que forme profissionais inovadores,

criativos e empreendedores, mas com a intrínseca e forte formação sistêmica e cultural;

Com uma estrutura na fronteira tecnológica, aderente ao desenvolvimento sustentável e buscas

às soluções equilibradas entre necessidades da sociedade e meio ambiente;

Aliado à formação sob o aspecto pessoal e humano, sendo que a ética e a capacidade de

análise e crítica permeiam todas as disciplinas;

Permita a inserção da totalidade nossos alunos no mercado de trabalho, atuando na área de

competência, em grandes empresas ou em seus próprios negócios.

Estas premissas permitem a reconhecida atuação de nossos engenheiros em gestão de obras, negócios

e empreendimentos imobiliários, tecnologias construtivas e tecnologias inovadoras e sustentáveis da

construção.

2.2. Visão Estratégica

O Curso de Engenharia – Modalidade Civil – da FEFAAP atende ao que disciplina a Resolução

CNE/CES 11/2002 que institui a Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia. O atendimento a referida resolução dá-se de forma estratégica, pois a definição das linhas

de formação permite um perfil, do formando egresso, do profissional engenheiro que possa atuar de

forma generalista, na concepção, planejamento, projeto, construção, operação de edificações e de

infraestrutura (rodovias, pontes, ferrovias, hidrovias, barragens, portos, aeroportos, entre outras).

Cumpre citar que o atendimento da carga horária mínima de 3.600 horas referenciada na Resolução

CNE/CES 02/2007 que dispõe sobre a carga horária mínima, é suplantada3, em torno de 36,00%.

Atende-se desta maneira não só a legislação, mas também a filosofia da Instituição, no sentido de

proporcionar e garantir uma formação consistente, que corresponde ao atendimento desejável do perfil

3 A carga horária proposta na estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da FAAP é de 5.496

horas aulas, das quais 4.896 horas (89,08%) estão divididas em aulas teóricas e laboratoriais, 3.600

horas (73,53%) e 1.296 horas (26,47%) respectivamente; 300 horas (5,46%) correspondem a estágio

supervisionado e 300 horas (5,46%) correspondem a atividades complementares.

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do egresso, e ao caráter pleno de se formar profissionais com a capacidade de se envolver nas diversas

áreas da Engenharia Civil e com uma base sólida para potencializar futuras especializações.

Tabela 1: Concepção geral do curso de Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de formação

conforme os campos de atuação.

Linhas de Formação: Semestres de desenvolvimento da formação (*):

Categoria - Engenharia

Campos de atuação profissional da modalidade Civil (**):

En

ge

nh

ari

a d

e P

roje

to

de

Estr

utu

ras -

Su

pe

restr

utu

ra

1o ao 4

o – básica (04

disciplinas)

- profissionalizante (02 disciplinas)

- específico profissional (04 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (01 disciplina)

5o ao 10

o – profissionalizante

(02 disciplinas)

– específico profissional (12 disciplinas)

Sistemas estruturais

En

ge

nh

ari

a d

e P

roje

to

de

Estr

utu

ras -

Infr

aestr

utu

ra

1o ao 4

o – básica (04

disciplinas)

– profissionalizante (02 disciplinas)

- específico profissional (04 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (01 disciplina)

5o ao 10

o - profissionalizante

(03 disciplinas)

- específico profissional (07 disciplinas)

Geotecnia

En

ge

nh

ari

a

de

Pro

jeto

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disciplinas)

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Saneamento Básico

Tecnologia Hidrosanitária

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1o ao 4

o – básica (02

disciplinas)

- profissionalizante (05 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (02 disciplinas)

5o ao 10

o – profissionalizante

(01 disciplina)

– específico profissional (02 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (03 disciplinas)

Construção Civil

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FACULDADE DE ENGENHARIA

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o – básica (02

disciplinas)

- profissionalizante (02 disciplinas)

- específico profissional (03 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (01 disciplina)

5o ao 10

o – profissionalizante

(04 disciplinas)

– específico profissional (12 disciplinas)

Transportes

Hidrotecnia

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o – básica (03

disciplinas)

- específico profissional (02 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)

5o ao 10

o – profissionalizante

(03 disciplinas)

– específico profissional (05 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)

Construção Civil

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

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o – básica (01 disciplina)

– específico profissional (01 disciplina)

- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)

5o ao 10

o – profissionalizante

(01 disciplina)

– específico profissional (01 disciplina)

- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

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1o ao 4

o – básica (03

disciplinas)

5o ao 10

o – profissionalizante

(05 disciplinas)

– específico profissional (03 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (02 disciplinas)

Hidrotecnia

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

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1o ao 4

o – básica (03

disciplinas)

- profissionalizante (02 disciplinas)

- específico profissional (01 disciplina)

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– específico profissional (02 disciplinas)

Construção Civil

Saneamento Básico

Desen

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1o ao 4

o – básica (02

disciplinas)

- profissionalizante (02 disciplinas)

- específico profissional (03 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (06 disciplinas)

5o ao 10

o – profissionalizante

(07 disciplinas)

– específico profissional (12 disciplinas)

- empreendedorismo renovação (05 disciplinas)

Construção Civil

Transportes

Saneamento Básico

Gestão sanitária

Hidrotecnia

Gestão Sanitária do Ambiente

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

Gestão Ambiental

(*) As composições dos núcleos de formações básica, profissional e específica são relativas a Resolução CNE/CES 11/2002.

As quantidades de disciplinas fornecidas entre parênteses caracterizam aquelas de aderência total a formação, portanto as quantidades não correspondem ao total de disciplinas do curso, pelo entendimento que o curso contempla disciplinas cujo objetivo é de subsidiar a formação e desenvolvimento lógico, científico e serem formadoras da capacidade conceitual e intelectual dos engenheiros civis.

Ressalta-se que o número de linhas de formação, e as disciplinas a elas vinculadas, contemplam a abrangência dos campos de atuação profissional, da categoria Engenharia na modalidade Civil, associados ao curso de Engenharia Civil da FAAP.

(**) Corresponde a Categoria de Engenharia e ao campo de atuação profissional da modalidade de civil e setores segundo Resolução 1010 de 22/08/2005 do Sistema CONFEA/CREA.

Destes parâmetros apresenta-se sistematicamente, pela Tabela 1, a concepção geral do curso de

Engenharia Civil da FAAP, contemplando linhas de formação, os semestres de desenvolvimento da

formação e os campos de atuação que corresponderão aos campos de atuação estabelecidos pela

Resolução 1010 do Sistema CONFEA/CREA.

Como direcionamento dentro do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FAAP descreve-se

os núcleos de formações:

Núcleo de Formação Básica:

Refere-se à parte de embasamento do curso, ministrado no período do primeiro ao quarto semestre, no

qual serão fornecidos subsídios aos alunos para o desenvolvimento da lógica, da capacidade conceitual,

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do questionamento científico e do ambiente econômico-social em que se encontra inserido, como o

objetivo de obter um profissional com adequado caráter de concepção na área.

Núcleo de Formação Profissional:

Refere-se ao desenvolvimento da formação generalista e que permite a grande abrangência do

conhecimento na área da Engenharia Civil. O objetivo de formação deste núcleo é quanto ao preparo do

profissional para trabalhos e aplicações comuns do mercado e atuação profissional, capacitando o aluno

para se envolver em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil, prevendo ainda uma base sólida

de conhecimentos para potencializar eventual especialização. Além disso, estimular o formando para

perceber o impacto das soluções da engenharia no contexto político, econômico e social global, o

reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo e o conhecimento dos assuntos ligados à

realidade brasileira e internacional.

Portanto, a formação profissional é o definidor da modalidade e tem como meta o preparo de nossos

alunos na área tecnológica e de gestão na engenharia civil, atendendo às práticas do mercado da

construção civil em negócios e empreendimentos. Por ser um ramo profissional de importante

participação na economia e de atuação nas condições sociais diversas conta com os enfoques correntes

da formação tradicional, mas com perspectivas e simulações futuras que as tecnologias computacionais

permitem para as diversas áreas da engenharia civil como infra-estrutura, transportes, estruturas,

instalações, técnicas construtivas. Estas disciplinas iniciam no terceiro semestre e estão presentes em

proporção quase que constante do quarto ao décimo semestre.

Núcleo de Formação Específica:

Refere-se principalmente ao desenvolvimento das disciplinas que permitirá formar o perfil de egresso do

Curso de Engenharia da FAAP, fornecendo os aprofundamentos e extensões dos conteúdos

profissionalizantes e a formação sobre disciplinas de gestão, empreendedorismo e de caráter

tecnológico, permitindo a inserção do aluno no mercado com competências e habilidades de para

aturem em seus próprios negócios e empreendimentos ou mesmo prestando serviços que utilizem o

conhecimento das tecnologias comuns, em consolidação as que de caráter inovador.

Como formação profissional específica o curso da FAAP contempla disciplinas que tem como objetivo

obter um profissional para uma atuação integradora com conhecimentos em tecnologias inovadoras e

sustentáveis, presentes na indústria da construção. Esta formação está sustentada por disciplinas que

tratam as ações tecnológicas inseridas ambientalmente e de forma a abordar as complexidades das

diferentes porções do meio, como a sócio-econômico-cultural – que trata da complementação do

suprimento das necessidades humanas, abordando: a) a infraestrutura material (alimento, abrigo, saúde,

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higiene – entendidas como necessidades psicossomáticas); b) superestrutura social - que trata das

necessidades psicológicas (estudo, trabalho, lazer, afetividade), e a bio-geo-física que trata da

satisfação das necessidades gerais dos seres vivos, abordando os recursos ar, solo, água e viventes.

Os fundamentados para esta formação se iniciam na disciplina de Ciências do Ambiente no segundo

semestre do curso, e são complementados por outras disciplinas que permeiam todos os outros

semestres, finalizando na disciplina que aborda a avaliação e gerenciamento de riscos ambientais na

engenharia civil.

Para cada uma das linhas de formação específica e de caráter mais tecnológico o curso tem por diretriz

fornecer uma sólida formação básica e técnica dada nos primeiros semestres e de desenvolvimento de

projetos e de caráter mais prático nos últimos semestres, propiciando uma formação conceitual intensa e

também de vivência e simulação da realidade profissional.

A linha de formação que contempla disciplinas que definem caráter gestor e empreendedor do curso,

pauta-se também na formação básica de gestão, porém com aplicação em negócios que envolvem a

base tecnológica, ou seja, permite o aluno desenvolver e propor um plano de negócios tendo como

objeto e foco as tecnologias da engenharia, atendida uma estrutura que se inicia no primeiro semestre e

que se consolida a cada semestre pelas disciplinas desta área de conhecimento e com a conclusão do

Projeto Engenheiro Empreendedor a cada ano.

A partir da Estrutura Curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - pode-se diretamente ter

acesso às linhas de formação, contempladas a partir do conjunto de disciplinas ministradas ao longo dos

dez semestres, e indiretamente pode-se, ainda, fazer o caminho inverso retornando-se aos núcleos

básico, profissionalizante e específico. É possível perceber que tanto no caminhamento a vante quanto

no a ré, existe uma interdependência entre as disciplinas dos diferentes núcleos, o que demonstra a

confiabilidade da estrutura curricular.

Portanto as linhas de formação estão pautadas, primordialmente, numa visão nacional, sem, no entanto

deixar de contemplar uma visão internacional, pois somente com a atenção voltada a estes dois

cenários é possível atender as exigências atuais e futuras da engenharia civil globalizada. Entende-se

que tais exigências correspondem à própria sociedade, que ao apresentar uma melhoria na qualidade

de vida, onde as suas necessidades básicas passam a ser atendidas, tornam-se cada vez mais

exigente. Exigentes quanto às melhores práticas, de ações que tenham a inteligência sócio-ambiental,

de práticas eticamente correta e de profissionais com o perfil para exercer as mudanças necessárias

que contribuam para a estabilidade e sustentabilidade nas áreas e regiões que atuarem.

Do ambiente de formação e do vigor da atuação de seus egressos, justifica-se a oferta do curso de

Engenharia - Modalidade Civil - pela Fundação Armando Alvares Penteado por poder se caracterizar

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como de formação diferenciada e inserida em um ambiente em que a modernidade e a tradição são

culturais, traduzidas pela diferenciada infra-estrutura do campus e pela variedade e quantidade de

eventos desenvolvidos que permitem consolidar e diversificar as atividades complementares.

2.3. Objetivos

A reformulação/atualização da Estrutura Curricular - Ano 2011/2012 - apresentada para o curso de

Engenharia Civil tem como metas o atendimento à necessidade de ensinar comportamentos, e

desenvolver livremente o aluno, enquanto pessoa, e para atender a essas metas tem-se como elemento

estrutural os seguintes objetivos, a saber:

Objetivos Instrucionais: são entendidos como aqueles que deverão ajudar os alunos a dominar certos

conhecimentos, habilidades e destrezas. Em outras palavras, pelos objetivos instrucionais o aluno do

Curso de Engenharia Civil da FAAP aprenderá a fazer usos de certos produtos e certas ferramentas

culturais, consideradas necessárias para o exercício da profissão de Engenheiro e ocupações oriundas

da profissão. Os objetivos instrucionais especificam sem ambiguidades o comportamento particular que

o aluno deve adquirir após ter completado cada um conjunto de atividades de aprendizagem, proposto

para cada um dos semestres, de um total de dez semestres.

Objetivos Expressivos: estes objetivos são entendidos como aqueles que não especificam o

comportamento que o estudante deve adquirir, mas descrevem um encontro educacional, ou seja,

permitem identificar uma situação na qual os alunos vão trabalhar um problema que eles devem atacar,

uma tarefa em que eles devem participar, porém não especificam que “coisa” desse encontro, situação,

problema ou tarefa eles devem aprender. Estes objetivos fornecem tanto ao aluno como ao professor,

uma oportunidade de explorar ou analisar asuntos interessantes. A meta não é a uniformidade, mas a

diversidade nas repostas. É apresentar para um mesmo problema algumas soluções, e a partir do

domíno das viabilidades técnica, economica, financeira, política, jurídica, social, ambiental selecionar a

melhor resposta para o problema apresentado.

Objetivos Instrucionais:

A estrutura curricular permite identificar em cada um dos semestres um conjunto de

disciplinas organizadas de modo que o aluno tenha domínio de um conhecimento, ou de

uma operação indispensável, estabelece-se assim um objetivo instrumental, e verifica-se a

sua realização.

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1o e 2o. Semestres:

Compreender a base matemática do cálculo integral e diferencial, da geometria analítica e álgebra

linear; dominar os conceitos físicos básicos da cinemática, dinâmica, ondas e termodinâmica, obter os

fundamentos da química geral, química tecnológica e da ciência dos materiais; adquirir a capacidade da

expressão gráfica e escrita; capacidade de elaboração de relatórios técnicos; compreender e aplicar os

conceitos básicos dos métodos computacionais; compreender as bases do empreendedorismo, de

humanidades, da cultura afro-brasileira e das relações étnico-raciais; realizar projetos em grupo.

3o e 4o. Semestres:

Ampliar os conceitos da matemática, do cálculo integral e diferencial, da probabilidade e estatística, bem

como da física; entender dos conceitos da física aplicada nas disciplinas de mecânica dos sólidos,

mecânica dos fluídos, eletricidade aplicada e resistência dos materiais I; compreender os fundamentos

das ciências do ambiente e sustentabilidade; compreender as expressões dos elementos da engenharia

civil; conhecer os princípios básicos dos elementos e métodos da construção civil pelas disciplinas de

materiais de construção civil, topografia, elementos e produtos da engenharia civil, e técnicas da

construção civil; obter as bases de projetos com a aplicação ferramentas computacionais pela disciplina

de projeto assistido por computador, tecnologia computacional aplicada à engenharia civil e

fundamentos de design em Engenharia Civil, bem como, adquirir a capacidade para aplicações em

projetos e conhecer as bases da gestão de empresas e negócios.

5o e 6o. Semestres:

Compreender e associar os conceitos com a caracterização na área da Engenharia Civil, adquirir e

aplicar as técnicas e métodos da matemática computacional e conceitos básicos da engenharia de solos

e fundações nas disciplinas de geologia aplicada e mecânica dos solos; estabelecimento das bases da

engenharia civil de estruturas pela disciplina sistemas estruturais e teoria das estruturas I, capacidade

na aplicação de técnicas de hidráulica e hidrologia, conhecer os conceitos e aplicar a tecnologia em

projetos em instalações prediais e saneamento; conhecer os sistemas e elementos da construção civil

pelas disciplinas de qualidade e produtividade na construção civil, geodésia e geoprocessamento,

materiais ecológicos e tecnologias construtivas sustentáveis, design de construções verdes e

certificações verdes (green buildings), planejamento e desenvolvimento energético sustentável e

conhecer as bases da gestão contábil, financeira e de custos de empresas e negócios.

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7o e 8o. Semestres:

Conhecer e aplicar conceitos e teorias da Engenharia de Projetos de Estruturas: Infraestrutura - a partir

das seguintes disciplinas: Fundações, Mecânica dos Solos, Geotécnica e Obras Geotécnicas; aplicar os

conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: Sistemas de Transportes (Traçado

Geométrico) através das disciplinas Projeto e Construção de Estradas I, Planejamento de Obras de

Engenharia, Projeto e Construção de Estradas II, Grandes Estruturas – Obras Fluviais: Barragens e

Hidrovias; agregar o uso de ideais/conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estruturas:

Superestruturas através das disciplinas Teoria das Estruturas II, Estruturas de Concreto Armado I,

Estruturas de Madeira; avaliar o valor das teorias, comparar e discriminar as idéias da Engenharia de

Projetos de Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina Saneamento Ambiental II; avaliar o valor das

teorias, comparar e discriminar as idéias da Bioengenharia: Renaturalização de Bacias Hidrográficas a

partir das disciplinas Saneamento Ambiental II, Impactos de Obras de Engenharia Civil, Grandes

Estruturas - Obras Hidráulicas Fluviais: Barragens e Hidrovias, Avaliação e Gerenciamento de Riscos

Ambientais na Engenharia Civil; adquirir conhecimentos, compreender informações, aplicar

conhecimentos específicos, organizar princípios, e relacionar elementos do Desenvolvimento Econômico

e Sustentabilidade Aplicados na Construção de Edifícios, Gestão de Conflitos nas Dimensões Social,

Ambiental e Econômica das Obras de Engenharia Civil, Desenvolvimento Econômico e Sustentablidade

Aplicados no Projeto de Obras de Engenharia Civil através da disciplina direito para engenharia;

aquisição de conhecimentos específicos aplicados no desenvolvimento de produções científicas a partir

da disciplina Produção de Conhecimento Científico.

9o e 10o. Semestres:

Agregar e integrar competências na área de gestão empresarial por meio da aquisição dos conceitos

vinculados às disciplinas Recursos Humanos e Comportamento Organizacional e Gestão Integrada:

Segurança, Saúde e Meio Ambiente; conhecer os princípios de ética e responsabilidade socioambiental,

incluindo as relações étnico-raciais através da disciplina Ética e Responsabilidade Sócioambienal;

aplicar os conhecimentos específicos da Engenharia de Transportes: Sistemas de Transportes

(Economia dos Transportes e Mecânica de Locomoção) através das disciplinas Transportes I,

Transportes II, Grandes Estruturas – Obras Marítimas: Portos, Aeroportos; agregar o uso de

ideais/conhecimentos da Engenharia de Projeto de Estruturas: Superestruturas através das disciplinas,

Estruturas de Concreto Armado II, Estruturas Metálicas; Pontes de Concreto I, Alvenaria Armada,

Estruturas de Concreto Protendido, Pontes de Concreto II, Estruturas Computacionais – Modelagem e

Simulação; avaliar o valor das teorias, comparar e discriminar as idéias da Engenharia de Projetos de

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Hidráulica e Saneamento a partir da disciplina Grandes Estruturas - Obras Hidráulicas Marítimas: Portos;

capacitação em relação às técnicas de construções específicas de manutenção e preservação das

construções pela disciplina de Técnicas de Recuperações e Manutenção da Construção. Identificar

situações onde os conhecimentos adquiridos ao longo do curso podem ser aplicados a partir da

disciplina Estágio Supervisionado, Trabalho Final de Curso I, Trabalho Final de Curso II.

Considerando-se o desenvolvimento econômico e técnico do país, e as suas respectivas parcelas que

correspondem à dinâmica de mercado, e ao desenvolvimento tecnológico da engenharia civil, tem-se

como necessidade a reflexão sobre de assuntos de destaque e de relevância na área da engenharia

civil, o que é direcionado respectivamente a cada uma das linhas de formação que correspondem ao

arcabouço de flexibilização e complementação dos conteúdos e conhecimento. De modo optativo o

aluno pode ter sua formação complementada com a Língua Brasileira de Sinais realçando os aspectos

de cidadania e inclusão social.

Objetivos Expressivos:

A estrutura curricular permitiu definir algumas linhas de formação, pois o que se deseja é desenvolver

uma habilidade ou potencial intelectual do aluno. Apresenta-se um objetivo expressivo e sua

realização é medida, não segundo a fidelidade do produto a uma norma preestabelecida, mas

segundo a originalidade e significância do que o aluno criou.

Tabela 2: Linhas de formação proposta para o curso e correspondência ao campo de atuação.

Linhas de Formação: Campo de atuação e âmbito na Engenharia Civil:

Engenharia de Projeto de Estruturas - Superestrutura

Sistemas Estruturais

Engenharia de Projeto de Estruturas - Infraestrutura

Geotecnia

Engenharia de Projeto de Hidráulica e Saneamento

Saneamento Básico

Tecnologia Hidrosanitária

Planejamento, Programação de Obras e Engenharia de Valoração

Construção Civil

Engenharia de Transportes – Sistemas de Transportes

Transportes e Hidrotecnia

Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada na Construção de Edifícios

Construção Civil

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

Gestão de Conflitos nas Dimensões Social, Ambiental e Econômica das Obras de

Engenharia Civil

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

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Bioengenharia – Renaturalização de Bacias Hidrográficas

Hidrotecnia

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

Materiais Sustentáveis Aplicados em Obras de Engenharia Civil

Construção Civil

Saneamento Básico

Desenvolvimento Econômico e Sustentabilidade Aplicada em Obras de Engenharia Civil

Construção Civil

Transportes

Saneamento Básico

Hidrotecnia

Recursos Naturais

Recursos Energéticos

Gestão Sanitária Ambiente

Gestão Ambiental

A concepção que envolveu a reformulação/atualização da Estruturura Curricular do curso de Engenharia

Civil, em instante algum comtempla o:

Moldar a conduta por meio de recompensas extrínsecas;

Fomular normas uniformes quantificáveis e objetivas, voltadas à avaliação os

rendimentos.

No conceito de Educação em Engenharia adotado pelo Curso de Engenharia – Modalidade Civil - está

implicito a preocupação, e a responsabilidade em:

Permitir ao aluno alcançar o seu potencial;

Desenvolver um sentido de auto-respeito e de autonomia intelectual e emocial, que

não só podem, mas também devem ser usados durante toda a sua vida profissional;

Atuar sobre os docentes de modo que a prática educacional seja entendida como a

arte, ou seja, a capacidade que tem o homem de por em prática uma idéia, valendo-

se da faculdade de dominar a matéria, emergente, onde o docente orienta o aluno no

desenvolvimento das suas “inteligênicas”.

2.4. Perfil desejado do egresso

O curso de Engenharia Civil da FEFAAP visa dar uma formação plena, isto é, profissionais éticos, com

visão cultural e humanística, com responsabilidade sócio-ambiental e, capacitados para projetar, edificar

e atuar com todos os produtos e projetos da área da Engenharia Civil objetivando em seu sentido mais

amplo a melhoria da qualidade de vida.

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O perfil desejado de nosso egresso é de um profissional tecnicamente qualificado para abstrair, modelar,

simular e assim proporcionar soluções na engenharia civil, bem como, com habilidades de desenvolver

design de partes ou de todo um sistema construtivo, como estruturas, vias, edifícios, instalações, etc,

resultado de ações sustentáveis que atendam o escopo técnico, o econômico e de real equilíbrio entre

as necessidades da sociedade e o meio ambiente.

Por outro lado, dada a visão sistêmica e integrada das ações profissionais, o curso privilegia além da

sólida formação dos conteúdos básicos, o desenvolvimento de projetos e estudos que levem em conta

visões multidisciplinares e o trabalho em equipe; o curso procura também direcionar o aluno em relação

a sua ação futura como engenheiro civil, devendo estar preparado para trabalhos sob esta condição,

envolvendo-se com questões administrativas, econômicas, jurídicas entre outras e, ainda deverá estar

ciente que sempre estará agregando novos conhecimentos.

O curso de Engenharia Civil da FEFAAP é organizado, estruturado e administrado para que o egresso

possa desempenhar com competência as atividades listadas a seguir:

Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo,

buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos;

Assistência – atividade que envolve a prestação de serviço em geral, por profissional

que detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação

profissional, visando suprir necessidades técnicas;

Assessoria – atividade que envolve a prestações de serviços por profissional que

detém conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao

auxílio técnico para a elaboraçãode projeto ou execução de obra ou serviço;

Arbitramento – atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos

a partir de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da confiança das

partes envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia;

Avaliação – atividade que envolve a determinação técnica do valor quantitativo ou

monetáriode um bem, de um direito ou de um empreendimento;

Condução de Equipe – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi

determinado por si ou por outros;

Condução de Trabalho Técnico – atividade de comandar a execução, por terceiros,

do que foi determinado por si ou por outros;

Consultoria – atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante

exama de questões específicas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico

pertinente, devidamente fundamentado;

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Controle de Qualidade – atividade de fiscalização exercidada sobre o processo

produtivo visando garantir a obediência a normas e padrões previamente

estabelecidos;

Coordenação – atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou

serviço segundo determinada ordem e método previamente estabelecido;

Desempenho de Cargo ou Função Técnica – atividade exercida de forma continuada,

no âmbito da profissão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato

de trabalho;

Direção de Obra e Serviço Técnico – atividade técnica de determinar, comandar e

essencialmente decidir na consecução de obra ou serviço;

Divulgação Técnica – atividade de difundir, propagar ou publicar matéria de contéudo

técnico;

Elaboração de Orçamentos – atividade realizada com antecedênci, que envovle o

levantamento de custos, de forma sistematizada, de todos os elementos inerentes à

execução de determinado empreendimento;

Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos

técnicos e/ou científicos de determinado assunto;

Ensino – atividade cuja finalidade consite na transmissão de conhecimentos de

maneira formal;

Especificação – atividade que envolve a fixação das características, condições ou

requisitos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução a

serem empregados em obra ou serviço técnico;

Estudos de Viabilidade Técnica, Economica e Ambiental – atividade que compreende

o levantamento, a coleta, a observação, o tratamento e a análise de dados de

natureza diversa, necessários ao projeto ou execução de obra ou serviço técnico, ou

ao desenvovimento de métodos ou processos de produção, ou à determinação

preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou

ambiental.

Execução de Projeto – atividade que compreende a representação gráfica ou escrita

necessária a materialização de uma obra ou instalação, realizada através de

princípios técnicos e científicos, visando à consecução de um objetivo ou meta,

adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem à viabilidade

da decisão;

Execução de Instalação, Montagem e Reparo – atividade em que o profissional,

realiza trabalho técnico ou científico, por conta própria ou a serviço de terceiros,

visando à materialização do que é previsto nos projetos de um serviço ou obra;

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Experimentação – atividade que consiste em observar manisfestações de um

determinado fato, processo ou fenômeno, sob condições previamente estabelecidas,

coletando dados, e analisando-os com vistas à obtenção de conclusões;

Extensão – atividade que envolve a transmissãode conhecimentos técnicos pela

utilização de sistemas informais de aprendizado;

Fiscalização de obra e Serviço Técnico – atividade que envolve a inspeção e o

controle técnicos sistemáticos de obra ou serviço, com a finalidade de examinar ou

verificar se sua execução obedece a projetos e às especificações e prazos

estabelecidos;

Laudo (Emissão) – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional

habilitado, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou

avalia o valor de bens, direitos, ou empreendimentos;

Manutenção – atividade que implica conservar aparelhos, máquinas, equipamentos e

instalações em bom estado de conservação e operação;

Mensuração – atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de

determinado fenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período

de tempo;

Operação – atividade que implica fazer funcionar ou acompanhar o funcionamento de

instalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados efeitos ou

produtos;

Orientação Técnica - atividade que compreende o proceder ao acompanhamento do

desenvolvimento de uma obra ou serviço, segundo normas específicas, visando a

fazer cumprir o respectivo projeto ou planejamento;

Padronização – atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de

características ou parâmetros, visando à uniformização de processos ou produtos;

Planejamento – atividade que envolve a formulação sistematizada de um conjunto de

decisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explica os

meios disponíveis ou necessários para alcançá-los, num determinado prazo.

Parecer Técnico (Emissão) – expressão de opinião tecnicamente fundamentada

sobre determinado assunto, emitida por especialista;

Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado

evento, ou da asserção de direitos, e qual o profissional, por conta própria ou a

serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando à emissão de um parecer ou

laudo técnico, compreendendo: levantamento de dados, realização de análises ou

avaliaçào de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos

ou executados por outrem;

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Produção Técnica e Especializada – atividade em que o profissional, por conta

própria ou a serviço de terceiros, efetua qualquer operação industrial que gere

produtos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série;

Supervisão – atividade que compreende acompanhar, analisar e avaliar, a partir de

um plano funcional superior, o desempenho dos responsáveis pela execução de

projetos, obras ou serviços;

Vistoria – atividade que envolve a constatação de um fato, mediante exame

circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a

indagação das causas que o motivara.

Cita-se, ainda, que aos egressos do curso de Engenharia Civil da FEFAAP, deverá ter sido apresentada

uma Estrutura Curricular que permita atender ao Anexo I da Resolução No1010 de 22 de agosto de

2005.

Em sua atuação, os egressos do curso de Engenharia – Modalidade Civil, da Faculdade de Engenharia

da Fundação Armando Alvares Penteado, deverão ter os seus procedimentos, no que se refere aos

serviços de engenharia, pautados na ética, na segurança, na legislação, e nos imapctos sócio-

ambientais. Os serviços de engenharia onde cabe a atuação dos referidos egressos são muito

diversificados, entretanto é possível agrupá-los em tipos, a saber:

1. Serviços de Engenharia Consultiva – abrangem os seguintes serviços:

Elaboração de planos diretores, estudos de viabilidade, estudos organizacionais e outros

relacionados com obras e serviços de engenharia;

Elaboração de ante-projetos, projetos básicos e projetos executivos, equipamentos,

instrumentos e processos de produção em geral;

Fiscalização, supervisão, acompanhamento técnico e gerenciamento de obras e serviços, ou de

montagens industriais e controle tecnológico de materiais e produtos;

Vistorias, consultorias, avaliações e pareceres referentes a serviços de obras de engenharia;

Desenvolvimento de técnicas relacionadas com informática e outras, para aplicação em serviços

de engenharia.

2. Serviços de Engenharia de Construções e Montagens - abrangem os seguintes serviços:

Construção, demolição, reforma ou reparação de prédios ou de outras edificações;

Construção e reparação de estradas de ferro e de rodagem, inclusive com trabalhos

concernentes a super e infra-estrutura de estradas e obras de arte;

Construção e reparação depontes, viadutos e logradouros públicos e outras obras de urbanismo;

Construção de sistemas de abastecimento de água e de saneamento;

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Execução de obras de terraplenagem, de pavimentação em geral, hidráulica: marítima ou fluvial;

Execução de obras elétricas e hidráulicas;

Execução de obras de montagem e construção de estrutural em geral.

3. Serviços de Engenharia de Produção e Operação -

Produção industrial;

Supervisão das operações de instalações industriais, usinas hidrelétricas, instalações de

mineração, petroquímica, laboratórios, etc.

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Cap. III- Ingresso

3.1. Condições de Ingresso

As condições de ingresso no curso são estabelecidas pelo Departamento de Processo Seletivo, sendo

este o setor responsável pelo processo de ingresso, processo que é realizado através de quatro formas

de avaliações.

Uma das formas é a chamada avaliação tradicional e outra, dentro das novas políticas de educação, que

se subdivide e engloba tanto a avaliação continuada quanto à avaliação programada. Os critérios de

admissão são amplamente divulgados, e encontra-se no portal da FAAP, http://www.faap.br/

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, em junho e dezembro para as vagas de

agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.

Avaliação Programada – os exames realizam-se em junho e dezembro para vagas de fevereiro do ano

seguinte, também para alunos que concluíram a 3a série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção a partir da

1a série do Ensino Médio, conforme orientação do Ministério da Educação:

Na 1a série (1

a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1

a série, sem

desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;

Na 2a série- (2

a etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2

a série sem

desprezar o conteúdo da 1º etapa – “peso 2”;

Na 3a série- (3

a etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem

desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a opção de

curso.

Avaliação especial e para transferência – os exames realizam-se, normalmente, no final de julho e no

final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro respectivamente.

Este engloba as seguintes situações:

Ingresso destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às vagas

eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

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Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma de Curso Superior e ou

aqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou noutro,

queiram ingressar em cursos afins da FAAP;

Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos afins da

própria Faculdade de Engenharia;

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras instituições

para cursos afins da Faculdade de Engenharia.

Para o curso de graduação de Engenharia Civil com regime semestral e no período diurno, são

oferecidas 150 vagas anuais (divididas nos dois semestres - 75 vagas cada) e, o processo seletivo de

ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e normas de seleção e admissão que

levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela ordem

decrescente dos resultados obtidos.

Na busca de se ter o perfil desejado de ingressantes a Faculdade de Engenharia procura estabelecer

metas de ações cada vez mais focadas nos interessados pelo curso, bem como ações de colaboração e

de orientação profissional junto das instituições de ensino médio.

3.2. Perfil Desejado do ingressante

É desejável que o aluno ingressante tenha familiaridade e habilidades com as disciplinas exatas do

ensino médio como Física, Química e Matemática, pois estas disciplinas são consideradas estruturantes

do núcleo básico e comum dos cursos de Engenharia e ainda, consideradas ferramentas para as

disciplinas específicas e profissionalizantes, bem como, trata-se de disciplinas que preparam e formam a

consistência lógica básica e de raciocínio dos Engenheiros.

Além da familiaridade e habilidade com as disciplinas básicas da área de exatas, é desejável que o

ingressante as tenha de modo adequado com a comunicação oral, a comunicação escrita e de

compreensão de textos, face às leituras específicas, ao entendimento de problemas atuais e

entendimento dos contextos e conjunturas que estes problemas e as suas soluções de engenharia que

estarão sujeitos, além da necessidade que terão como profissionais de apresentarem relatórios, projetos

e outras informações tanto para profissionais da área como para a sociedade.

Porém, como se trata de um perfil desejado do ingressante, mas não o que se tem de modo corrente,

dada a própria característica e infra-estrutura do ensino básico e fundamental dos interessados e

ingressantes em nosso curso, tem-se como meta corrente e institucional a viabilização de cursos de

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nivelamentos de física, matemática e de comunicação e expressão, como o objetivo de fazer com que o

aluno ingressante supere suas dificuldades, evitando o desinteresse e conseqüentemente a evasão e a

repetência.

Além do perfil é desejável que o ingressante apresente características relevantes relacionadas à

motivação e ao interesse pela área de Engenharia Civil. O afloramento destas características

identificadas durante a entrevista, fator que colabora com a necessidade de aprofundar os

conhecimentos básicos, específicos e profissionais com grande intensidade, para não só aprender, mas

adquirir um nível de discernimento que lhe permita analisar, criticar e promover inovações e busca por

novas fronteiras.

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Cap. IV- Gestão

4.1. Modelo de Gestão – Indicação dos Órgãos

O modelo gestão da Faculdade de Engenharia, que tem sobre sua responsabilidade os Cursos de

Engenharia nas Modalidades: Civil, Elétrica, Mecânica, Química e Produção, realiza-se por órgãos,

sendo eles:

Conselho Acadêmico - Órgão colegiado máximo de natureza normativa, consultiva e

deliberativa da Faculdade.

Diretoria - Órgão executivo de supervisão das atividades da Faculdade.

No cumprimento de suas atribuições, o Diretor, mesmo sem fazer parte do Regimento Interno, tem a

colaboração de dois Assessores. Um para a área de Planejamento Estratégico e outro para a área de

Qualidade e Avaliação Pedagógica, além de um Coordenador de Laboratórios e um Coordenador para o

Centro iNova de Tecnologia.

Colegiado de Curso - Órgão técnico de decisão, coordenação e assessoramento

das atividades de ensino, iniciação científica e extensão.

Coordenadoria do Curso - Órgão colegiado de coordenação e assessoramento nas

atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Coordenador do Núcleo de Pós Graduação, de Pesquisa e de Extensão -

Coordenação da elaboração e da execução dos projetos pedagógicos dos cursos de

pós-graduação, de pesquisa e de extensão, promovendo a integração vertical e

horizontal das disciplinas, bem como as demais atividades inerentes ao seu perfeito

funcionamento.

Secretaria - Centralizadora do desempenho das atividades administrativas da

Faculdade.

A competência e a composição de cada um dos órgãos da estrutura organizacional estão descritos no

Regimento da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado, aprovado pela

Portaria SESU número 526, de 14 de junho de 2007, Ministério da Educação – Secretaria de Educação

Superior.

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4.2. Avaliação do curso

A avaliação do curso é desenvolvida de modo geral sobre a estrutura Faculdade e de modo específico à

avaliação do processo ensino aprendizagem.

4.2.1. Avaliação Geral da Estrutura do Curso

A avaliação do curso de Engenharia Civil sob a diretriz geral é realizada pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA), que produz o relatório final de auto-avaliação do curso. Este processo de avaliação é

resultado de um trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004.

A idéia de avaliação proposta está centrada na missão como elemento da análise de todas as

dimensões que formam um todo e para qual todo resultado deve retornar em um processo constante de

melhoria da própria IES e sua relação com a sociedade, com suas políticas e sua forma de gestão.

A CPA é composta por técnicos administrativos da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando

Álvares Penteado, representantes do corpo docente e discente da FEFAAP, além de representantes da

sociedade civil organizada. O relatório anual produzido pela CPA tem como objetivo identificar nos

resultados alcançados se as potencialidades foram solidificadas e se as fragilidades foram corrigidas.

Desde 2008 este relatório é considerado na revisão do projeto pedagógico, incorporando-se as ações

pertinentes.

4.2.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem

Os alunos dos cursos de engenharia da FEFAAP são avaliados continuamente ao longo do curso. Cada

professor, respeitando as diretrizes da Instituição e as orientações da Coordenação do Curso, definidas

nas reuniões de coordenação, estabelece os critérios de avaliação do processo de aprendizagem da sua

disciplina, conforme as especificidades da mesma, no sentido de melhor incentivar e avaliar o processo

de ensino-aprendizagem.

Assim sendo, a FEFFAP também enfoca os mais diversos mecanismos de avaliação como sendo

metodologias de reforço do processo de ensino.

Os professores analisam e avaliam continuamente os seus alunos por meio de: provas bimensais com a

data limite de entrega da nota definida pela direção da Faculdade no início de cada ano letivo e indicada

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no calendário escolar, além de outras formas de avaliação como provas parciais, listas de exercícios,

projetos, trabalhos domiciliares, relatórios, “provão interno”, recuperação paralela, entre outras

atividades.

Nas disciplinas que efetuam atividades em laboratórios, são também computadas nos valores das notas

bimestrais, as notas relativas aos relatórios das práticas experimentais desenvolvidas durante o curso.

4.2.2.1. Período de Provas

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 04, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o

Período de Provas da Faculdade de Engenharia da FAAP:

Art.1º Ficam instituídos, para o regime semestral da FEFAAP, os períodos de provas,

abrangendo, para cada uma das avaliações N1 e N2, 2 (duas) semanas letivas destinadas à aplicação

dos referidos exames.

Art.2º Compete ao Apoio Operacional da FEFAAP, em conjunto com a Secretaria Acadêmica,

publicar, ao início de cada semestre letivo, os calendários de provas em que constem os períodos de

provas.

Art. 3º O único controle de presença dos alunos será a lista de presença de provas, fornecida

pelo Apoio Operacional ao professor aplicador da prova.

Art. 4º Durante o período de provas, recomenda-se ao professor não ministrar novos conteúdos

do programa de sua disciplina, registrando no Docente Online, como conteúdo programático de todas as

suas aulas, o tópico “Período de provas”.

Art. 5º Cada professor deverá aplicar suas provas, no período de provas, dentro de seus

horários normais de aula, conforme agendado pelo Apoio Operacional da FEFAAP.

Art. 6º É obrigatório a todos os professores permitir vistas de provas aos alunos.

Art. 7º Nos horários do período de provas em que o professor não aplique seu exame, deverá o

docente permanecer em sala de aula para plantão de dúvidas, se ainda não aplicou sua prova, ou

proceder às vistas de provas, caso já tenha aplicado sua avaliação.

Parágrafo único No caso de o professor aplicar sua prova na segunda semana do período de

provas, deverá realizar vista de provas obrigatoriamente nos últimos 20 (vinte) minutos da primeira aula

da semana seguinte.

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Art. 8º É obrigatório ao professor disponibilizar, ao Apoio Operacional da FEFAAP e à Secretaria

Acadêmica, os gabaritos de suas provas até a data das respectivas vistas de prova.

4.2.2.2. Critérios de Avaliação – Aprovação dos Alunos no Curso

O Colegiado da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado e através da

indicação da Diretoria da Faculdade de Engenharia em 01 de agosto de 2008 estabeleceu os seguintes

critérios de aprovação para os alunos de todos os cursos de Engenharia da FEFFAP:

A média de aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

A freqüência mínima é igual a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas dadas.

A média é computada com base em: 3 (três) notas N1, N2 e N3. Há uma prova

substitutiva PS cuja nota substitui a menor nota entre as notas N1e N2 quando for o

caso.

A nota N1 e N2 corresponde à nota da avaliação de cada bimestre respectivamente.

A nota N3 é correspondente a avaliação de atividades como projetos, provas parciais, listas de

exercícios, trabalhos domiciliares, relatórios e outras atividades.

A média semestral do aluno é obtida através da seguinte fórmula:

MF= 0,40 x N1 + 0,45 x N2 + 0,15 x N3

Se MF 5,0 (cinco inteiros) e freqüência 75% das aulas dadas o aluno é aprovado

na disciplina.

Se a freqüência < 75% das aulas dadas e se MF 5,0 (cinco inteiros) o aluno é

reprovado por freqüência.

Se a freqüência 75% das aulas dadas e se MF < 5,0 (cinco inteiros) o aluno é

reprovado por nota.

A nota de aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é maior ou igual a

7,0 (sete).

Para que o aluno seja aprovado no Estágio Supervisionado o relatório de estágio supervisionado deve

ser aceito e aprovado pela Coordenação de Estágio Supervisionado.

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4.2.2.3. Diagnóstico do Ensino-aprendizagem do Curso

De modo específico o curso de Engenharia Civil é avaliado pelo corpo discente e pelo corpo docente,

por meio de avaliações que buscam a melhoria contínua do curso, tanto da proposta como da infra-

estrutura física e do processo ensino aprendizagem.

As ações da coordenação do curso de Engenharia Civil quanto à avaliação do corpo discente se faz

após a entrega de um relatório com um diagnóstico de pontuações gerais e de pontuações específicas

quando apresentadas pelos discentes, em que é disponibilizado o espaço para comentários e ainda

indicado a importância das respostas e comentários.

O relatório de diagnóstico é feito de modo isento e sem intervenção da coordenação do curso de

Engenharia Civil, a partir da obtenção de notas atribuídas pelos discentes a cada bimestre, segundo

respostas de um questionário individual.

As avaliações das questões abordadas seguem a atribuição de notas sendo: (A) Muito bom, (B) Bom,

(C) Regular e (D) Fraco.

As questões quanto à avaliação da Instituição são: Dê sua opinião sobre:

1. Às instalações que você utiliza ( salas de aula, laboratórios e/ou oficinas)

2. O curso que você escolheu

3. A Coordenação do curso

4. Aos serviços prestados pela Secretaria

5. A Biblioteca Central

As questões quanto ao processo Ensino/Aprendizagem sendo fornecida a lista de docentes que o aluno

tem aula: Dê sua opinião quanto:

1. A clareza de apresentação dos objetivos da disciplina pelo professor

2. A forma que o professor transmitir o conteúdo da disciplina

3. A preocupação do professor em esclarecer dúvidas

4. A disposição do professor em esclarecer dúvidas

5. A compatibilidade das avaliações com o desenvolvimento do conteúdo

6. A disposição do professor em comentar trabalhos e avaliações

7. A utilização pelo professor do Plano de Curso (fichário)

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8. A sua dedicação, como aluno, nesta disciplina.

Portanto, após a recepção do relatório de diagnóstico desta avaliação discente são tomadas ações de

monitoramento, de intervenção e de novas avaliações quando necessárias e, como estratégia de retorno

e contato pode ser simples uma conversa a ações mais incisivas tanto para o corpo docente como

discente.

4.3. Nivelamento

Para os alunos ingressantes, na primeira quinzena do curso é realizada uma prova de avaliação dos

conteúdos fundamentais das áreas exatas de física e de matemática que procura contemplar questões

de verificação da base e da profundidade a ser suprida para o adequado acompanhamento do curso.

Portanto de posse dos resultados desta prova e após uma avaliação diagnóstica, os alunos ingressantes

no curso de Engenharia Civil que apresentarem deficiências nos conteúdos básicos de matemática e

física serão convidados a participar de aulas de nivelamento destas disciplinas.

O objetivo do programa de nivelamento é fazer com que o aluno supere as dificuldades trazidas do

Ensino Médio, ao revisar e muitas vezes compreender os conteúdos básicos de matemática e física,

para que possam ser aplicados nas disciplinas básicas e iniciais do curso de Engenharia Civil, servindo

de ferramenta essencial.

Ainda, dentro do escopo de formação ampla e sólida, encontra-se estruturado o nivelamento de

português que é obrigatório a todos os ingressantes, pois tem como objetivos estimular a leitura e

compreensão de textos técnicos para dar suporte na elaboração de relatórios e trabalhos técnicos

desenvolvidos durante o curso, promovendo a divulgação eficiente de informações aos demais

estudantes, professores e, no futuro, aos demais profissionais da área.

Desta maneira, o programa de nivelamento objetiva a reforçar o processo ensino/aprendizagem,

enfatizando habilidades e competências necessárias à continuidade do curso de engenharia, visando,

portanto, suprir as dificuldades dos alunos ingressantes, nas disciplinas básicas do Ensino Médio.

4.4. Recuperação de Estudos

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 11, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o

Programa de Recuperação de Estudos da Faculdade de Engenharia da FAAP:

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Art. 1º O Programa de Recuperação de Estudos é extensível a todos os alunos do regime

semestral da FEFAAP que tenham obtido, no regime regular, reprovação nas disciplinas ofertadas no

programa.

Art. 2º O aluno poderá solicitar, a cada semestre, inscrição no Programa de Recuperação de

Estudos em no máximo 3 (três) disciplinas.

Art. 3º As disciplinas do referido programa serão cursadas após o final de cada semestre letivo,

em caráter intensivo, mantendo cada uma sua carga oficial e possuindo os mesmos critérios de

aprovação por nota e freqüência praticadas no regime regular - a saber, média final igual ou superior a

5,0 (cinco) e freqüência não inferior a 75% (setenta e cinco por cento) nas aulas ministradas.

Art. 4º Nas duas últimas semanas letivas de cada semestre, o Apoio Operacional da FEFAAP

disponibilizará, para inscrição, relação de disciplinas passíveis de oferta.

Art. 5º Para que uma disciplina seja ofertada no Programa de Recuperação de Estudos, será

exigido um mínimo de 10 (dez) alunos inscritos.

Parágrafo único. Em casos excepcionais, o número mínimo de alunos necessário à abertura de

dada turma será definido pela Diretoria da FEFAAP.

Art. 7º Os horários das aulas e provas das disciplinas ofertadas no Programa de Recuperação

de Estudos serão definidos pelo Apoio Operacional da FEFAAP, sendo vedado a qualquer turma,

professor ou coordenador de curso, promover alterações no cronograma oficial estipulado.

Art. 9º Quando a disciplina solicitada não for oferecida, o aluno poderá solicitar a mudança para

disciplina cuja turma já esteja aberta no Programa de Recuperação de Estudos.

4.5. Autoinstrucional de Aulas (AI)

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 05, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta o

Regime Autoinstrucional de Aulas (AI) da Faculdade de Engenharia da FAAP:

Art.1º Ficam definidas as normas para aplicação do regime autoinstrucional de aulas (AI) na

FEFAAP, contemplando os alunos da estrutura curricular semestral.

Art.2º O regime de AI compreende a integralização de disciplina regular em aulas de duração de

15 (quinze) minutos, com periodicidade semanal, atribuídas em horários distintos daqueles reservados à

estrutura regular.

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Art. 3º São elegíveis para cursar disciplinas em regime AI apenas os alunos do 9º ou 10º

semestre de curso, reprovados por nota anteriormente naquela disciplina, que comprovem

impossibilidade de cursar a mesma em regime regular, ou se tal disciplina não foi assim ofertada.

Parágrafo único. Na situação excepcional em que a disciplina não tenha sido ofertada em

regime regular, são elegíveis também para o regime AI os alunos dos demais semestres de curso.

Art. 4º Compete ao respectivo Coordenador de Curso designar professor para orientação na

disciplina cursada em regime AI.

Art. 5º Os critérios de aprovação das disciplinas cursadas em regime AI são os mesmos

utilizados para disciplinas do regime regular, tanto em conceitos como em freqüência mínima do aluno,

ou seja, aprovação mediante média final maior ou igual a 5,0 (cinco) e freqüência nas aulas não inferior

a 75% (setenta e cinco por cento).

Art. 6º As avaliações serão realizadas dentro dos horários de prova publicados pela FEFAAP,

respeitando-se o período de provas do regime regular.

4.6. Integração da Graduação com a Extensão e com a Pós-graduação

A Faculdade de Engenharia, em seu curso de engenharia civil, promove a integração com a

extensão e com a pós-graduação por meio da Coordenação de seu Núcleo de Pós-Graduação,

Pesquisa e Extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes à sua área.

De modo importante, procura-se estimular e organizar atividades relacionadas com os conteúdos

disciplinares por meio de ações, tais como:

• Programa Engenheiro Empreendedor, desenvolvido do primeiro ao oitavo semestre do curso;

• Participação em encontros e congressos nacionais da área;

• Elaboração de projetos que culminem com protótipos, para o aprimoramento da formação

profissional;

• Participação em projetos sociais;

• Elaboração de artigos com vistas à publicação em revistas especializadas;

• Organização e participação da Semana de Engenharia FAAP para incentivar o debate sobre a

realidade da engenharia brasileira e ajudar a desenvolver a capacidade analítica e a visão

crítica;

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• Organização e participação da Feira da Engenharia FAAP, que têm como proposta divulgar os

estudos e projetos desenvolvidos pelos alunos e pelas empresas, sendo um momento de

integração empresa-escola e para o desenvolvimento das redes de relacionamentos;

• Participação regular em palestras, seminários e conferências;

• Participação em atividades programadas pela coordenação do Núcleo de Pós - graduação

Pesquisa e Extensão.

Os projetos pedagógicos dos cursos de pós-graduação atendem ao Regimento da Faculdade de

Engenharia e oferecem a oportunidade de educação continuada aos egressos dos cursos de engenharia

bem como ao público em geral. Neste sentido, a coordenação do curso de engenharia civil incentiva as

seguintes ações:

• Seleção de professores titulados ou com notoriedade profissional para atuação nos cursos

oferecidos,

• A promoção e realização de Seminários de Tecnologia e Inovação e o intercâmbio com outras

instituições, tendo como setor organizador e de apoio o Centro iNova de Tecnologia.

A Faculdade de Engenharia oferece três cursos de Pós-Graduação, como mostra o Quadro 1.

Dos cursos oferecidos cita-se o curso vinculado especificamente ao curso de Engenharia civil, isto é, o

curso de Pós-Graduação em Perícias de Engenharia e Avaliações que é o resultado da parceria com o

INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA (IBAPE/SP). Há ainda

outros dois cursos de Pós-Graduação, que não estão diretamente vinculados ao curso de Engenharia

Civil, mas sim a Faculdade de Engenharia, a saber: Gestão Estratégica de Projetos e Tecnologia e

Gestão Ambiental.

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Quadro 1 – Descrição dos cursos de Pós-Graduação vinculados à FEFAAP

Curso Descrição Carga

Horária

Gestão Estratégica de

Projetos

O curso de Pós-Graduação em Gestão Estratégica de Projetos foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige

das organizações produtos e serviços de excelência, com prazos e custos conforme os previstos.

360 horas

Perícias de Engenharia e Avaliações

O programa foi concebido para proporcionar conhecimentos gerais e específicos da atividade profissional a que se refere o curso, tendo

como base a excelência na formação técnica, profissional e ética do profissional, com abordagem teórica e, principalmente prática. É realizado em parceria com o Instituto Brasileiro de Avaliações de

Perícias em Engenharia de São Paulo (IBAPE/SP).

375 horas

Tecnologia e Gestão

Ambiental

O curso foi desenvolvido para atender uma demanda de mercado, que exige das organizações uma postura voltada para a

responsabilidade socioambiental. Está estruturado em três módulos que foram desenvolvidos levando em conta as dimensões:

conceitual, tecnológica e de gestão.

360 horas

Estes cursos de pós-graduação e de extensão foram criados e implementados na vigência da

estrutura curricular anual. Assim, a coordenação do curso deve se empenhar continuamente, em

conjunto com seu corpo docente, a desenvolver e apresentar propostas de cursos de extensão e pós-

graduação, alinhados com as necessidades do mercado e de formação continuada dos alunos egressos

da atual estrutura curricular semestral.

Portanto, a integração do curso de Engenharia – Modalidade Civil - com a Extensão e com a

Pós-Graduação, de modo efetivo, é dada pelas ações que promovem o desenvolvimento pleno e

contínuo de engenheirandos e profissionais da área, incluindo palestras, seminários, cursos de

certificação profissional e eventos abertos à comunidade.

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Cap. V- Currículo, Regime e Duração do curso

O curso de engenharia civil da Faculdade de Engenharia FAAP tem como objetivo amplo o bacharelado

em Engenharia Civil, atendendo de maneira plena a resolução CNE/CES 11/2002 e as atribuições do

Sistema CONFEA/CREA.

A seguir se apresenta o currículo do curso que como descrito anteriormente, tem a diretriz definida por

quatro vetores sendo eles: formação básica, formação geral, formação profissional comum e formação

profissional específica. Estes vetores de formação estão pautados por uma visão internacionalmente

aderente e justificam-se por atender as exigências atuais e futuras da engenharia civil globalizada, e tem

suas bases nas melhores práticas, de inteligência sócio-ambiental, eticamente correta e com

profissionais com o perfil para exercer as funções necessárias que contribuam para a estabilidade e

sustentabilidade nas áreas e regiões que atuarem.

5.1. Regime e Duração do Curso

CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA

CIVIL

Tempo de integralização Mínimo de 05 anos e máximo de 09 anos

Carga Horária das Disciplinas do Curso 4.896

Carga Horária das Atividades Complementares 300

Carga Horária do Estágio Supervisionado 300

Carga Horária Total do Curso 5.496

Turno de Funcionamento Diurno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 122 (total de ingresso anual)

Observação: a carga horária foi expressa em horas/aula de cinqüenta minutos, que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.

5.2. Reformulação do Currículo

Os trabalhos de revisão do currículo do curso de Engenharia Civil obedecem a cinco critérios

fundamentais:

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Regulatórios: adaptação da estrutura curricular para atender às resoluções e diretrizes do

Ministério de Educação e Cultura, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia (CONFEA) e do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de

São Paulo (CREA), que regulamentam o exercício profissional dos engenheiros civis;

Ensino: o curso de Graduação em Engenharia Civil embasado no Projeto Pedagógico

Institucional, além de sintonizado com as diretrizes curriculares nacionais, procura favorecer a

formação de profissionais com uma visão ampla e crítica da realidade regional, fomentar a

pesquisa científica, cultura e tecnológica, objetivando uma ação transformadora da realidade

e com o efetivo compromisso um modelo exeqüível de desenvolvimento social. O projeto

pedagógico do curso de busca dosar, de forma racional, teoria e prática nas proporções

adequadas, de modo a formar um profissional apto a desenvolver e implementar soluções na

área de Engenharia – Modalidade: Civil. Para tanto, é proposto um modelo pedagógico capaz

de adaptar-se à dinâmica das demandas da sociedade, em que a graduação passa a

constituir-se numa etapa de formação inicial em processo de educação permanente;

Pesquisa: o desenvolvimento da pesquisa tem origem no Programa Engenheiro

Empreendedor (ProEEMP), pois constitui a essência do empreendedorimo direcionado à

resolução de problemas, ao desenvolvimento regional e os esforços realizados, de modo a

fornecer subsídios para as ações a serem empreendidas pela FEFFAAP no atendimento não

só, mas também nas aspirações regionais. Deste modo, as linhas de pesquisa do Curso de

Engenharia Civil acham-se distribuídas entre as Linhas de Formação do curso;

Tecnológicos: análise das tendências tecnológicas utilizadas pela indústria e setor produtivo;

Mercadológicos: desenvolvimento das habilidades necessárias para que o formando seja

inserido no mercado de trabalho.

A estrutura curricular do curso de Engenharia – Modalidade Civil - sofreu uma ampla reformulação, após

criteriosa análise dos critérios acima mencionados. O currículo foi elaborado para absorver as

constantes inovações científicas e tecnológicas, como também para formar profissionais, notoriamente,

empreendedores, com formação humanística e com grande potencial de empregabilidade. Assim,

contempla os princípios do desenvolvimento sustentável, com inovação e criatividade, procurando

sempre soluções equilibradas entre as necessidades da sociedade e os impactos sobre o meio

ambiente e a utilização dos recursos naturais.

A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária expressa em

horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de

18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

44

A matriz apresentada a seguir representa a referida estrutura curricular, com carga horária expressa em

horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de

18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior:

5.2.1. REVISÃO CURRICULAR – SISTEMATIZAÇÃO DAS AÇÕES

A revisão curricular tem como objetivo a modernização do curso e atualização do quadro de disciplinas

oferecido no programa da Faculdade de Engenharia da FAAP, com o atendimento às mudanças e

demandas no mercado da Engenharia Civil e as mudanças tecnológicas.

Para o adequado atendimento a revisões e oferta de uma grade curricular consistente a cada dois anos

caberá as seguintes ações:

1) Levantamento de diretrizes para reformulações com as seguintes atividades:

Obtenção de uma visão macro e análise geral da economia mundial e brasileira

tendo como referencial os dados publicados em jornais e revistas

Levantamento de dados em jornais, revistas e na Central de Estágios da FAAP

referentes à empregabilidade e a oferta de emprego na Engenharia Civil.

Análise das avaliações do curso pelos egressos e suas áreas de atuações.

Levantamento de dados junto a empresas parceiras quanto às tecnologias vigentes

e inovações curriculares necessárias.

Estudo das estruturas curriculares oferecidas nas Instituições de Educação em

Engenharia, que apresentam excelência de qualidade em nível nacional e

internacional.

Estudos de artigos publicados referentes à Educação na Engenharia, tanto de

Institutos, Associações, Congressos e eventos tanto nacionais como internacionais.

Levantamento de alterações ou novas publicações de diretrizes e resoluções do Ministério da Educação

e do CONFEA-CREA que impactam no curso de Engenharia Civil.

2) Outros dados.

I) Definição de linhas de formação e/ou atualização nas linhas propostas para o curso.

II) Reformulação do perfil do egresso e/ou mesmo atualização.

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FACULDADE DE ENGENHARIA

45

III) Estudo de publicações, teses, dissertações que representem ou que podem embasar tanto uma linha

de formação quanto uma disciplina de modo específico.

IV) Definição preliminar dos objetivos das linhas de formação criadas e/ou atualizadas, e do conteúdo

das ementas, face ao perfil do egresso pretendido.

V) Reuniões isoladas com professores, profissionais das áreas relativas para avaliação da definição

preliminar dos objetivos das linhas de formação criadas e/ou atualizadas e da definição dos

conteúdos das ementas;

VII) Reunião geral para consolidação de uma proposta de reformulação curricular.

Todo este processo deverá ocorrer de modo sistematizado e de forma a ser apresentada a cada dois

anos uma reformulação e/ou revisão curricular ou mesmo no tempo que for expedida qualquer alteração

pelo Ministério da Educação.

Desta exposição resume-se que os critérios para revisão curricular têm como atendimentos os seguintes

tópicos regulatórios, tecnológicos e de mercado a saber:

Adaptação às resoluções e diretrizes do MEC e do CONFEA-CREA.

Análises das tecnologias e tendências utilizadas pela indústria e setor produtivo da

Engenharia, e que estimulam as atualizações.

Inserção do formando no mercado de trabalho que exigem a adaptação de suas

habilidades.

5.3. Características Gerais da Nova Estrutura Curricular

As características da nova grade curricular do Curso de Engenharia Civil podem ser visualizadas matriz

de formação e pela composição das linhas de formação demonstradas a seguir. A carga horária está

expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a

Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação

Superior:

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46

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

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50

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

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57

5.4. Carga Horária das Diferentes Linhas de Formação

A carga horária está expressa em horas/aula de cinqüenta minutos, de acordo com a Resolução nº 2, de

18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior. A montagem

de cada uma das linhas de formação, incluiu disciplinas dos diferentes núcleos, a saber: básico,

profissionalizante e específico profissionalizante.

DESDOBRAMENTO DO CURRICULO PLENO

FU

ND

AM

EN

TA

ÇÃ

O

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

FÍSICA I 108

MATEMÁTICA I 108

GEOMETRIA ANALÍTICA 72

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

QUÍMICA GERAL 72

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36

FÍSICA II 108

MATEMÁTICA II 108

ÁLGEBRA LINEAR 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36

QUÍMICA TECNOLÓGICA 36

FÍSICA III 108

MATEMÁTICA III 72

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 72

MECÂNICA DOS FLUIDOS 72

ELETRICIDADE APLICADA 36

FÍSICA IV 72

MATEMÁTICA IV 72

TOTAL 1296

EN

GE

NH

AR

IA D

E

PR

OJE

TO

DE

ES

TR

UT

UR

AS

-

SU

PE

RE

ST

RU

TU

RA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

DESIGN NATURAL 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

58

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36

TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 72

ESTRUTURAS DE MADEIRA 72

ALVENARIA ARMADA 36

PONTES DE CONCRETO I 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 72

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 36

ESTRUTURAS METÁLICAS 72

PONTES DE CONCRETO II 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 72

TOTAL 1296

EN

GE

NH

AR

IA D

E P

RO

JE

TO

DE

ES

TR

UT

UR

AS

INF

RA

ES

TR

UT

UR

A

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

DESIGN NATURAL 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVL 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 36

GEOLOGIA APLICADA 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

59

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36

MECÂNICA DOS SOLOS I 72

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36

MECÂNICA DOS SOLOS II 72

FUNDAÇÕES 72

TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72

GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72

TOTAL 1044

EN

GE

NH

AR

IA D

E P

RO

JE

TO

S D

E

HID

UL

ICA

E S

AN

EA

ME

NT

O

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

QUÍMICA GERAL 72

QUÍMICA TECNOLÓGICA 36

MECÂNICA DOS FLUÍDOS I 36

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36

MECÂNICA DOS FLUÍDOS II 36

HIDRÁULICA APLICADA 72

SANEAMENTO BÁSICO 36

HIDROLOGIA APLICADA 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 72

TOTAL 432

PL

AN

EJA

ME

NT

O, P

RO

GR

AM

ÀO

DE

OB

RA

S E

EN

GE

NH

AR

IA

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36

ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36

TOPOGRAFIA I 36

TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 72

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36

TOPOGRAFIA II 36

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

CONTABILIDADE E FINANÇAS 36

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36

CUSTOS E ORÇAMENTO 36

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÀO CIVIL 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

60

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72

GESTÃO DE PROJETOS 36

TOTAL 612

EN

GE

NH

AR

IA D

E T

RA

NS

PO

RT

ES

– S

IST

EM

AS

DE

TR

AN

SP

OR

TE

S

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

DESIGN NATURAL 36

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

TOPOGRAFIA I 36

TOPOGRAFIA II 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36

GEOLOGIA APLICADA 36

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36

MECÂNICA DOS SOLOS I 72

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36

MECÂNICA DOS SOLOS II 72

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72

GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 72

TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 72

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÀO 36

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS 72

AEROPORTOS 72

TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÀO 72

TOTAL 1296

DE

SE

NV

OL

VI

ME

NT

O

EC

ON

ÔM

ICO

E

SU

ST

EN

TA

BI

LID

AD

E

AP

LIC

AD

A

NA

CO

NS

TR

Ã

O D

E

ED

IFÍC

IOS

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

61

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

EMPREENDEDORIMSO DE BASE TECNOLÓGICA 36

DESIGN NATURAL 36

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

ELETRICIDADE APLICADA 36

CONTABILIDADE E FINANÇAS 36

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 36

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 36

SANEAMENTO BÁSICO 36

CUSTOS E ORÇAMENTO 36

DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS (GREEN BUILDINGS) 36

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 72

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72

AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36

DIREITO PARA ENGENHARIA 36

GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEUI AMBIENTE 36

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 36

TOTAL 972

GE

ST

ÃO

DE

CO

NF

LIT

OS

NA

S D

IME

NS

ÕE

S

SO

CIA

L,

AM

BIE

NT

AL

E E

CO

MIC

A D

AS

OB

RA

S D

E E

NG

EN

HA

RIA

CIV

IL

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36

ARTES E HUMANIDADES 36

EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36

ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36

CIÊNCIAS E AMBIENTE 36

ELEMENTOS E PRODUTOS DE ENGENHARIA CIVIL 36

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

CONTABILIDADE E FINANÇAS 36

CUSTOS E ORÇAMENTO 36

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

62

AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36

DIREITO PARA ENGENHARIA 36

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36

GESTÀO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL 36

TOTAL 540

BIO

EN

GE

NH

AR

IA –

RE

NA

TU

RA

LIZ

ÀO

DE

BA

CIA

S H

IDR

OG

FIC

AS

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36

MECÂNICAS DOS FLUÍDOS I 36

MECÂNICA DOS FLUÍDOS II 36

HIDRÁULICA 72

HIDROLOGIA APLICADA 36

SANEAMENTO BÁSICO 36

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 72

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72

AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36

GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 36

TOTAL 576

MA

TE

RIA

IS

SU

ST

EN

VE

IS

AP

LIC

AD

OS

EM

OB

RA

S D

E E

NG

EN

HA

RIA

CIV

IL DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

QUÍMICA GERAL 36

QUÍMICA TECNOLÓGICA 72

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL II 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

63

TOTAL 360

DE

SE

NV

OL

VIM

EN

TO

EC

ON

ÔM

ICO

E S

US

TE

NT

AB

ILID

AD

E A

PL

ICA

DA

NO

PR

OJE

TO

DE

OB

RA

S D

E E

NG

EN

HA

RIA

CIV

IL

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

DESIGN NATURAL 36

EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÀO CIVIL I 36

ADMINISTRAÇÀO PARA ENGENHARIA 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA À ENGENHARIA CIVIL 36

MATERIAIS PARA CONSTRUÇÀO CIVIL II 36

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36

CONTABILIDADE E FINANÇAS 36

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36

SANEAMENTO BÁSICO 36

CUSTOS E ORÇAMENTO 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 72

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36

GEOTECNIA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72

DIREITO PARA ENGENHARIA 36

PROJETO E CONSTRUÇÀO DE ESTRADAS II 72

AVALIAÇÀO E GERENCIAMENTO DE RISCOS NA ENGENHARIA CIVIL 36

PONTES DE CONCRETO I 72

TRANSPORTES I – ECONOMIA PARA TRANSPORTES 72

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36

ALVENARIA ARMADA 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

64

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS 72

PONTES DE CONCRETO II 72

AEROPORTOS 72

TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÀO 72

GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36

ÉTICA E RESPONSABILIDADE 36

TOTAL 1764

DISCIPLINAS

CARGA

HORÁRIA

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA I

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO

36

18

TRABALHO FINAL DE CURSO I e II 36

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 18

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300

LIBRAS (OPTATIVA) -

TOTAL 408

5.5. Distribuição das disciplinas por áreas de formação

A carga horária está expressa em horas/aula de cinqüenta minutos que corresponde a 4.896, de acordo

com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de

ducação Superior.

5.5.1 ÁREA DE FORMAÇÃO

SIC

A

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

ADMISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 36

ÁLGEBRA LINEAR 36

ARTES E HUMANIDADES 36

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

65

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 36

ELETRICIDADE APLICADA 36

EXPRESSÃO GRÁFICA I 36

EXPRESSÃO GRÁFICA II 36

MECÂNICA DOS FLUIDOS I 36

MECÂNICA DOS FLUIDOS II 36

FÍSICA I 108

FÍSICA II 108

FÍSICA III 108

FÍSICA IV 72

GEOMETRIA ANALÍTICA 72

MATEMÁTICA I 108

MATEMÁTICA II 108

MATEMÁTICA III 72

MATEMÁTICA IV 72

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I 36

MECÂNICA DOS SÓLIDOS 36

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 72

PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO 18

QUÍMICA GERAL 72

QUÍMICA TECNOLÓGICA 36

LIBRAS (OPTATIVA) -

TOTAL 1530

PR

OF

ISS

ION

AL

IZA

NT

E

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 36

GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS 72

HIDRÁULICA 72

HIDROLOGIA APLICADA 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 36

MÉTODOS NUMÉRICOS 72

SANEAMENTO BÁSICO 36

SANEAMENTO AMBIENTAL II 72

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

66

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 36

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 72

TEORIA DAS ESTRUTURAS II 72

TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 72

TOPOGRAFIA I 36

TOPOGRAFIA II 36

TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 72

TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÃO 72

TOTAL 936

ES

PE

CÍF

ICA

DISCIPLINAS CARGA

HORÁRIA

AEROPORTOS 72

ALVENARIA ARMADA 36

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 36

CONTABILIDADE E FINANÇAS 36

CUSTOS E ORÇAMENTO 36

DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÕES SUSTENTÁVEIS (GREEN BUILDINGS) 36

DESIGN NATURAL 36

DIREITO PARA ENGENHARIA 36

ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL 36

EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 36

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 18

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 36

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 72

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 72

ESTRUTURAS DE MADEIRA 72

ESTRUTURAS METÁLICAS 72

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL 36

FUNDAÇÕES 72

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

67

GEOLOGIA APLICADA 36

GESTÃO DE PROJETOS 36

GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE 36

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS 72

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS – PORTOS 72

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 36

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 36

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 36

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS (Optativa)

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 36

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS 36

MECÂNICA DOS SOLOS I 72

MECÂNICA DOS SOLOS II 72

MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72

OFICINA DE CRIATIVIDADE 36

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL 36

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 72

PONTES DE CONCRETO I 72

PONTES DE CONCRETO II 72

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 36

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 72

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 72

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 36

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 36

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 72

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL 36

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 36

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

68

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO I 18

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO I I 18

TOTAL 2430

5.6. Distribuição das Disciplinas por Semestre, com as Respectivas Cargas

Horárias.

O currículo Pleno para o curso de Engenharia Civil apresenta-se a seguir com a distribuição das

disciplinas por semestre, com as respectivas cargas horárias expressas em horas/aula de cinqüenta

minutos que corresponde a 4.896 horas, de acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007 do

Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior:

1º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO 2 36

2. OFICINA DE CRIATIVIDADE 2 36

3. HISTÓRIA DA TECNOLOGIA 2 36

5. FÍSICA I 6 108

6. MATEMÁTICA I 6 108

9. GEOMETRIA ANALÍTICA 4 72

7. EXPRESSÃO GRÁFICA I 2 36

8. QUÍMICA GERAL 4 72

4. METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 2 36

Total da Carga Horária 30 540

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

69

2º Semestre C.H.

Semana Semana Semestre

1. EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 2 36

2. DESIGN NATURAL 2 36

3. ARTES E HUMANIDADES 2 36

5. FÍSICA II 6 108

6. MATEMÁTICA II 6 108

9. ÁLGEBRA LINEAR 2 36

7. EXPRESSÃO GRÁFICA II 2 36

8. CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 2 36

QUÍMICA TECNOLÓGICA 2 36

6. MÉTODOS COMPUTACIONAIS 4 72

Total da Carga Horária

30 540

3º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA 2 36

4. CIÊNCIAS DO AMBIENTE 2 36

3. MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 36

5. FÍSICA III 6 108

6. MATEMÁTICA III 4 72

4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 4 72

MECÂNICA DOS FLUÍDOS 2 36

8. TOPOGRAFIA I 2 36

7. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I 2 36

ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL 2 36

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70

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR 2 36

Total da Carga Horária

30 540

4º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1.

ECONOMIA PARA ENGENHARIA 2 36

2.

MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 36

2.

ELETRICIDADE APLICADA 2 36

3.

FÍSICA IV 4 72

4.

MATEMÁTICA IV 4 72

MECÂNICA DOS SÓLIDOS 2 36

9.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II 2 36

7.

TOPOGRAFIA II 2 36

TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 4 72

5.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I 2 36

9.

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL 2 36

Total da Carga Horária

28 504

5º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1.

CONTABILIDADE E FINANÇAS 2 36

5.

HIDRÁULICA 4 72

3.

MÉTODOS NUMÉRICOS 4 72

8.

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO 2 36

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 2 36

8.

GEOLOGIA APLICADA 2 36

9.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS SUSTENTÁVEIS

2 36

10.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36

4.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II 4 72

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71

10.

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL 2 36

Total da Carga Horária

26 468

6º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. CUSTOS E ORÇAMENTO 2 36

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I 4 72

3. HIDROLOGIA APLICADA 2 36

6. SANEAMENTO BÁSICO 2 36

7. QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL 2 36

2. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 2 36

5. MECÂNICA DOS SOLOS I 4 72

7. TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS 2 36

8.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL

2 36

9.

DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)

2 36

Total da Carga Horária

24 432

7º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. GESTÃO DE PROJETOS 2 36

3. TEORIA DAS ESTRUTURAS II 4 72

7. SANEAMENTO AMBIENTAL 4 72

6. IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 2 36

2. PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I 4 72

4. FUNDAÇÕES I 4 72

5. MECÂNICA DOS SOLOS II 4 72

10.

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL 4 72

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72

Total da Carga Horária

28 504

8º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. DIREITO PARA ENGENHARIA 2 36

6. GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS 4 72

4. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I 4 72

5. ESTRUTURAS DE MADEIRA 4 72

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS –

BARRAGENS E HIDROVIAS 4 72

3. PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II 4 72

7.

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL 2 36

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO 1 18

Total da Carga Horária

25 450

9º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1.

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 2 36

3. TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES 4 72

2. PONTES DE CONCRETO I 4 72

4. ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO II 4 72

5. ESTRUTURAS METÁLICAS 4 72

6. ALVENARIA ARMADA 2 36

7.

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO 2 36

8. ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 18

10.

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DECURSO I 1 18

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73

Total da Carga Horária

24 432

10º Semestre C.H.

Disciplinas Semana Semestre

1. GESTÃO INTEGRADA: SEGURANÇA, SAÚDE E AMBIENTE 2 36

2. ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL 2 36

6. TRANSPORTES II – MECÂNICA DE LOCOMOÇÃO 4 72

4. PONTES DE CONCRETO II 4 72

5. ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO 4 72

9. AEROPORTOS 4 72

8.

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS 4 72

7.

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO 2 36

10.

TRABALHO FINAL DE CONCLUSÃO DE CURSO II 1 18

LIBRAS (OPTATIVA) - -

Total da Carga Horária

27 486

C.H.

Semana Semestre

TOTAL DO CURRÍCULO 272 4.896

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300

ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PROJETO ENGENHEIRO

EMPREENDEDOR 300

TOTAL - DO CURRÍCULO COM ESTÁGIO SUPERVISIONADO

E ATIVIDADES COMPLEMENTARES 5.496

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74

5.7. Componentes Curriculares

5.7.1. Trabalho Final de Curso (TFC)

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 08, de 11 de agosto de 2010, que institui

regulamento do Trabalho Final de Curso – TFC, da Faculdade de Engenharia da FAAP:

Art.1º Instituir regulamento para Trabalho Final de Curso - TFC, no âmbito da Faculdade de

Engenharia da FAAP, descrito conforme manual e demais adendos, anexos a esta Portaria.

Art.2º O referido manual, bem como os referidos anexos, serão disponibilizados na íntegra na

página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „TFC‟ das áreas de

comunidades das Engenharias.

5.7.2. Programa Engenheiro Empreendedor (ProEEmp )

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 09, de 11 de agosto de 2010, que institui

regulamento do Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp, da Faculdade de Engenharia da

FAAP:

Art.1º Instituir regulamento para o Programa Engenheiro Empreendedor - ProEEmp, no âmbito

da Faculdade de Engenharia da FAAP, anexo a esta Portaria.

Art.2º O referido regulamento será disponibilizado na íntegra na página eletrônica do Blackboard

da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „ProEEmp‟ constante das áreas de comunidades das

Engenharias.

O Programa Engenheiro Empreendedor – ProEEmp não impactará nas notas das disciplinas.

5.7.3. Atividades Complementares

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 02, de 11 de agosto de 2010, que reformula e

atualiza as Atividades Complementares da Faculdade de Engenharia da FAAP:

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75

Art.1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive

aquelas adquiridas fora da universidade, objetivando enriquecer o processo de ensino-aprendizagem e

possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem

humanista voltada às modernas questões globais.

§ 1º Em acordo com a Resolução CNE/CES nº 2/2007, as Atividades Complementares dos

cursos de graduação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado (FEFAAP)

serão desenvolvidas por todos os alunos ingressantes a partir de 2008, para composição da carga

horária do curso de Engenharia, perfazendo um total mínimo de 300 horas.

§ 2º As Atividades Complementares incluem a prática de estudos, atividades independentes e

ações de extensão junto à comunidade, não podendo ser confundidas com estágio curricular obrigatório.

§ 3º O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares é requisito indispensável

à Colação de Grau, devendo o aluno integralizar um mínimo de 300 horas nestas atividades.

§ 4º A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante o período em que

o aluno estiver regularmente matriculado no curso, respeitado o calendário acadêmico da FEFAAP.

Art.2º Consideram-se como espécies de Atividades Complementares:

I - atividades de ensino, em que se diferenciam da concepção tradicional de disciplina pela

liberdade de escolha, de temáticas na definição de programas a projetos de experimentação e

procedimentos metodológicos;

II - atividades de extensão: constitui uma oportunidade da comunidade interagir com a

Faculdade, construindo parcerias que possibilitam a troca de saberes popular e acadêmico com

aplicação de metodologias participativas;

III - atividades de pesquisa: promove a formação da cidadania profissional dos acadêmicos, o

intercâmbio, a reelaboração e a produção de conhecimento compartilhado sobre a realidade e

alternativas de transformação;

IV - atividades já discriminadas nos projetos pedagógicos dos cursos da Faculdade de

Engenharia aprovados antes desta portaria.

Parágrafo 1º Serão consideradas pertinentes à possível consideração como Atividades

Complementares de ensino, extensão, pesquisa e administração institucional, as atividades

discriminadas na Tabela de Atividades Complementares, constante do Anexo 01 desta Portaria.

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76

Parágrafo 2º As disciplinas curriculares da FEFAAP, os estágios obrigatórios e os trabalhos

finais de curso não podem ser considerados como Atividades Complementares.

Art. 3º O tipo de atividade acadêmica a ser realizada é de escolha do acadêmico, sob a

orientação da Coordenação de seu curso, conforme modelo de Formulário de Validação de Atividade

Complementar informatizado no Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „Formulários‟

constante da comunidade de seu curso.

Art. 4º O aluno poderá realizar as Atividades Complementares do primeiro ao último semestre

de seu curso, desde que regularmente matriculado no curso.

Art. 5º Qualquer atividade complementar deverá, obrigatoriamente, ser realizada integralmente

fora do horário regular de aulas do aluno.

Art. 6º O aluno deverá protocolar na Central de Atendimento ao Aluno, anexos ao formulário de

validação, relatório descritivo e declaração de comprovação de participação na atividade (quando

necessário), em um prazo de até 10 (dez) dias úteis após a realização da correspondente Atividade

Complementar. Os documentos protocolados serão encaminhados pela Central de Atendimento ao

Aluno ao Centro iNova de Tecnologia.

Art. 7o Compete ao Centro iNOVA de Tecnologia:

I – Encaminhar os documentos protocolados às respectivas Coordenações de Curso,

acompanhados de parecer individual quanto ao mérito acadêmico da atividade para o aluno e/ou para o

curso, ao item desta regulamentação em que se enquadra o pedido de validação, ao tempo de duração

da atividade e à carga horária correspondente à atividade;

II – Encaminhar à Secretaria Acadêmica da FEFAAP resposta sobre validação ou não dos

relatórios protocolados, para registro de horas cumpridas em Atividades Complementares, após

homologação pela Diretoria da FEFAAP;

III – Confeccionar e disponibilizar Certificados de Atividade Complementar aos alunos que

tiverem seu relatório validado, especificando a carga horária integralizada naquela atividade,

homologada pelo Coordenador de Curso e pelo Diretor da FEFAAP;

IV – Divulgar as Atividades Complementares propostas e/ou definidas pelo Coordenador de

Curso;

V - Prover apoio logístico à Faculdade de Engenharia da FAAP na realização das Atividades

Complementares.

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77

§ 1º Os documentos comprobatórios das atividades ficarão arquivados no prontuário do aluno,

na Central de Atendimento ao Aluno.

Art. 8º Compete ao Coordenador de Curso:

I - Acolher e analisar os formulários de validação recebidos do Centro iNova de Tecnologia, em

forma expressa pelos quesitos APTO ou NÃO APTO;

Parágrafo único Somente são objetos de validação as atividades constantes das Tabelas de

Atividades Complementares desde que totalmente concluídas, ficando vedada a validação parcial.

II – Encaminhar os formulários de validação avaliados ao Centro iNova de Tecnologia, para dar

seguimento ao registro das atividades em prontuário do aluno e certificação da atividade, se ocorrer;

III - Propor conteúdos e temas para Atividades Complementares, respeitadas suas

especificidades;

IV - Designar o professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação

de Atividade Complementar, quando a natureza desta assim o exigir.

Art. 9º Todo aluno da FEFAAP deve:

I – Conhecer as normas referentes às Atividades Complementares na FEFAAP;

II – Conhecer os procedimentos de realização e validação de Atividades Complementares;

III – Desenvolver, quando a atividade assim o exigir, todas as etapas estabelecidas por seu

orientador.

Art. 10 O aluno deverá observar os seguintes procedimentos de validação das Atividades

Complementares:

I – é indispensável a autorização prévia da Coordenação de Curso para freqüentar disciplinas de

currículos diferentes da Habilitação/Curso que o aluno estiver cursando;

II - somente serão validadas disciplinas cursadas após o ingresso do aluno no curso em que

estiver matriculado;

III - disciplinas já validadas para aproveitamento de estudos não podem ser consideradas para

atividades complementares;

IV – participações em atividades de extensão, eventos culturais, artísticos, científicos,

recreativos e outros de caráter compatível com o curso de graduação, quando externos à FEFAAP,

exigirão para validação, adicionalmente, declaração do cumprimento das atividades, expedida pelos

responsáveis pelas atividades, protocolada em anexo ao formulário de validação e ao relatório descritivo

de atividades.

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78

Art. 11 As atividades Complementares serão registradas relativamente ao semestre em que

houver a aprovação ou aceite de cada atividade.

Art. 12 Para os alunos do regime anual que ficarem retidos e migrarem para o regime semestral,

o Colegiado de Curso deverá deliberar a respeito da utilização das atividades realizadas enquanto o

aluno estava no regime anual.

Art. 13 Para os alunos transferidos, o Conselho Acadêmico irá analisar os documentos das

Atividades Complementares realizadas fornecidos pela IES de origem.

Art. 14 Os casos omissos serão resolvidos em primeira instância pelo Colegiado de curso da

FEFAAP e, em grau de recurso, pelo Conselho Acadêmico da FEFAAP.

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79

Tabela 1 - Atividades Complementares: Descrição, Quantidade, Equivalência, Aproveitamento e

Requisitos. São apresentadas Atividades Complementares para realização de forma obrigatória e

eletiva, totalizando-se as horas de acordo com as equivalências apresentadas. Cada atividade somente

será validada se forem cumpridos os requisitos associados.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ESPÉCIE QUANTIDADE

MÁXIMA

EQUIVALÊNCIA DE

HORAS

MÁXIMO

DE HORAS REQUISITOS

OBRIGATÓRIAS (APENAS PARA INGRESSANTES A PARTIR DE 2011)

Disciplina de nivelamento Ensino - 30 h / disciplina 120 Aprovação na disciplina

ELETIVAS

Publicação de artigo em jornal, revista

especializada e/ou científica da área com corpo editorial.

Extensão 2 no curso 25 h / artigo 50

Cópia autenticada da publicação,

com capa e índice, ou cópia acompanhada de original

Participação como palestrante,

conferencista, integrante de mesa-redonda, ministrante de minicurso em

evento científico.

Pesquisa 5 no curso 10 h / atuação 50 Certificado e cópia do trabalho apresentado

Trabalho Publicado em Anais de Evento Técnico-Científico; resumido ou

completo (expandido) (4)

Pesquisa 5 no curso 10 h / completa

5 h / resumo 50

Cópia autenticada da publicação,

com capa e índice, ou cópia acompanhada de original.

Participação na criação de Software Computacional ou Multimídia publicado

Pesquisa 1 no curso 25 h / software 25 Documentação de código e cópia do software desenvolvido

Participação em Empresa Júnior FAAP Extensão 5 no curso 10 h / projeto 50 Atestado e aprovação de relatório

(5)

Certificação Técnica ou Profissional (6) Extensão 4 no curso 25 h / certificação 100 Certificado e aprovação pelo Coordenador de Curso

Cursos de Extensão (7) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50

Certificado de aproveitamento ou

frequência

Disciplina em outro curso (8) Ensino 2 no curso 30 h / disciplina de 36 h/a

60

Plano de curso fornecido pela IES

e comprovante de aprovação

4 Serão consideradas 25 horas por publicação em revista especializada ou artigo completo em anais de congresso e 15 horas por publicação de

resumo em anais de congresso

5 Relatório aprovado e assinado pelo responsável pela atividade de Empresa Júnior.

6 Certificação profissional em área correlata à carreira de engenharia escolhida, tais como: CPIM e CIRM (Produção, Logística, Cadeia de

Suprimentos, da APICS), PMP e CAPM (Gestão de Projetos e de Equipes), CEC (Civil Engineering Certification), IBEC (Controle de Custos),

LEED AP (Profissional Reconhecido para Construções Sustentáveis), NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade), FCP

(Furukawa), CISCO (várias), WCET (Comunicações Sem Fio, do IEEE), SCP (Rockwell Automation), CISSP, CISM e CISA (Segurança de

Sistemas, da ISC² e outras), ITIL e COBIT (Gerenciamento de Processos de TI, de OGT e ISACA), Sun (várias), Oracle (várias), Microsoft

(várias), IBM (várias), ou equivalente.

7 Cursos de extensão realizados em IES na FAAP ou em outra, reconhecida pelo MEC, com no mínimo 5 horas.

8 Disciplinas regularmente concluídas em outro curso de graduação, em IES da FAAP. As horas devem ser convertidas na proporção de 15 h de

atividades para cada 18 h/a cursadas em tais disciplinas.

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80

Cursos de Idiomas ou aprovação em

exames de proficiência (9) Extensão 5 no curso 10 h / módulo 50 Certificado

Cursos de TI on-line (10) Extensão 5 no curso 10 h / curso 50 Certificado

Semana de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / ano 50 Certificado e aprovação de

relatório (11)

Participação no Programa Engenheiro

Empreendedor (ProEEmp) Pesquisa 4 no curso 40h/projeto / ano 160

Participação do projeto na Feira de

Engenharia

Participação em congressos, palestras,

jornadas, simpósios, fóruns, seminários,

encontros, festivais e similares(12)

Extensão 10 no curso 10 h / congresso

2 h / palestra 50

Certificado e aprovação de

relatório (8)

Visitas Técnicas Extensão 10 no curso 10 h / visita 100 Aprovação de relatório (8)

Participação como bolsista no programa

de Monitoria da FEFAAP Ensino 1 no curso 50 h / semestre 50 Certificado

Simpósio de Engenharia FEFAAP Extensão 1 por ano 10 h / simpósio 50 Certificado

Projeto Ler FEFAAP Extensão 5 no curso 10 h / participação 50 Aprovação de relatório (8)

Projetos Sociais (13) Extensão 10 no curso 5 h / participação 50

Atestado e aprovação de relatório (8)

TOTAL OFERECIDO 1215

9 Proficiência em língua estrangeira com apresentação de certificado e/ou atestado das seguintes entidades por língua: INGLÊS: teste de proficiência

administrado pela Associação Alumni, ITP-TOEFL (Institucional Testing Program - TOEFL); teste de proficiência administrado pela Cultura

Inglesa, IELTS (International English Language Testing System; FRANCÊS: teste de proficiência ministrado pela Aliança Francesa;

CASTELHANO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Hispânico de São Paulo; ITALIANO: teste de proficiência administrado pelo

Instituto Italiano de Cultura; ALEMÃO: teste de proficiência administrado pelo Instituto Goethe. A aceitação de certificados similares dependerá

de avaliação.

10 Microsoft IT Academy, Intel Academy, Cisco Academy, Oracle Academy ou equivalente, oferecidos em acordo com FEFAAP.

11 Relatório deverá ser aprovado pelo professor responsável pela atividade ou pelo Coordenador do Curso.

12 De natureza acadêmica ou profissional. Será considerado congresso todo evento composto por no mínimo cinco palestras ou atividades sob um

determinado tema ou assunto. Em qualquer outro evento com quantidade inferior a cinco atividades, as palestras serão contempladas de modo

isolado.

13 Participação voluntária em projetos de alcance social da FAAP, e/ou vinculados a atividades sócio-políticas (ONGs, projetos e programas

comunitários, creches, asilos, entidades socioeducativas, prisões, campanhas sociais e de estudo das relações étnico-raciais, etc.).

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81

5.7.4. As Atividades de Visitas Técnicas

De acordo com os artigos da PORTARIA Nº 06, de 11 de agosto de 2010, que regulamenta as

atividades de Visitas Técnicas, da Faculdade de Engenharia da FAAP:

Art.1º As Visitas Técnicas são realizadas com o objetivo de promover a integração entre teoria e

prática no que se refere aos conhecimentos adquiridos pelos alunos da FEFAAP, ao tempo que

compreendem, para os professores, uma estratégia de aprendizagem.

Parágrafo único. As visitas técnicas somente serão caracterizadas como tais se ocorrerem em

turno distinto do horário de aula, caso particular em que configurarão apenas aulas externas, não

regulamentadas por esta portaria.

Art. 2º A solicitação de Visitas Técnicas deve ser feita por professor da FEFAAP, por meio de

formulário próprio disponível na página eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na

seção „Formulários‟ das áreas de comunidades das Engenharias. Tal formulário deverá ser submetido

ao Centro iNova de Tecnologia, que providenciará, quando aplicável e solicitado, o transporte dos

alunos ao local da visita.

Art. 3º A responsabilidade pelo agendamento e contato direto com a empresa a ser visitada será

do professor solicitante da visita técnica.

Art. 4º No dia da Visita Técnica o professor responsável deverá acompanhar os alunos no

mesmo meio de transporte e ser responsável pelo controle de presença por meio de lista específica,

bem como pela entrega, aos alunos, dos formulários de relatório descritivo sobre a visita, e por seu

próprio preenchimento de relatório descritivo específico.

Art. 5º Os modelos de formulários supracitados estão disponíveis no Blackboard da FAAP

(http://blackboard.faap.br), na seção Formulários das áreas de comunidades das Engenharias, sendo

entregues ao professor responsável de cada visita pelo Apoio Operacional da FEFAAP.

Art.6º O professor responsável deverá, após a visita, encaminhar a lista de presença e os

formulários de avaliação discente e docente ao Centro iNova de Tecnologia.

Art.7º O aluno participante da Visita Técnica deverá preencher relatório descritivo sobre a visita,

disponível na página do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção Formulários das

áreas de comunidades das Engenharias, devendo protocolá-lo, juntamente com formulário de validação

de Atividade Complementar, na Central de Atendimento ao Aluno, no prazo de até 10 dias úteis após a

realização da visita, após o qual não será protocolado.

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82

Art.8º A Secretaria Acadêmica deverá encaminhar os documentos protocolados ao Centro iNova

de Tecnologia para respectiva análise, que deverá por sua vez submetê-los aos respectivos

Coordenadores de Curso para validação.

Art.9º Após a validação, cada Coordenador de Curso deverá encaminhar os relatórios ao Centro

iNova de Tecnologia, que executará posteriormente os procedimentos cabíveis junto à própria

Coordenação de Curso envolvida, à Diretoria da FEFAAP e à Secretaria Acadêmica no sentido de

homologar, certificar e registrar em prontuário do aluno a correspondente Atividade Complementar,

conforme a Portaria 02/2010, que regulamenta as Atividades Complementares na FEFAAP.

5.7.5. Estágio Curricular

O curso de Engenharia Civil da FAAP exige o número mínimo de 300 (trezentas) horas cumpridas com

atividades de estágio, de natureza correlata à do curso, quer dentro de uma mesma empresa, quer com

a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas.

Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser firmado um Contrato de

Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do estágio.

Serão considerados e reconhecidos pela Faculdade de Engenharia da FAAP como estágio:

O Estágio Obrigatório, composto de 300 horas de atividades realizadas em conformidade com

o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser realizada, e só será contada, a partir

do penúltimo ano letivo do estudante.

O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).

Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um Professor Orientador de

Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de um relatório semestral de acompanhamento

de estágio, de acordo com a documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio

ou Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Central de Estágios da

FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser rubricado por todas as partes envolvidas.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido a partir da apresentação do

Relatório Semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado pelo professor Orientador de

Estágio.

Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas como Estágio

Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de acordo com as

modalidades descritas a seguir:

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83

Como funcionário efetivo: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel timbrado, na

qual conste: nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data de início do trabalho,

horário de início e término do trabalho, descrição mínima de três atividades básicas

desenvolvidas e assinatura do supervisor.

Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode comprovar

sua carga obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa, além de carta em

papel timbrado na qual conste: nome do aluno e descrição mínima de três atividades básicas por

ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine o documento.

Os estágios profissionais obtidos durante os demais anos letivos do curso poderão ser regulamentados

pela Central de Estágios, seguindo o mesmo procedimento de contrato.

O estágio obrigatório inclui atividades essencialmente práticas, simuladas ou reais, voltadas à formação

técnica nas diversas áreas profissionais, e tem como finalidade proporcionar a complementação da

formação e possibilitar ao universitário, o acesso ao campo profissional por meio de um contato direto

com questões práticas. Notadamente existem dois tipos de estágio, o obrigatório (curricular) e o não

obrigatório.

Sendo assim, o estágio serve de núcleo articulador entre a teoria e a prática, buscando a realização de

um processo de ensino-aprendizagem que abrange planejamento, desenvolvimento e avaliação das

atividades realizadas nas áreas de atuação profissional frente às exigências e necessidades impostas

pelo mercado de trabalho.

Sempre que necessário, o Professor Orientador de Estágio ou o Coordenador do Curso entra em

contato com os setores responsáveis, na empresa, para efetuar um acompanhamento direto do

desempenho do aluno e compatibilizar as atividades de estágio e acadêmicas, de modo a maximizar o

aproveitamento deste tipo de atividade na correta formação do futuro engenheiro.

Além do cumprimento do período de estágio definido legalmente e do acompanhamento mensal de suas

atividades, o aluno deve apresentar um relatório técnico final, com uma descrição completa de suas

atividades e uma análise crítica do estágio. Atendidos os requisitos legais e aprovado o relatório, pelo

Professor Orientador de Estágio e pelo Coordenador de Curso, considera-se cumprido o Estágio.

A realização de estágio é incentivada e, para tanto, a FAAP possui uma Central de Estágios que atende

todas as suas Faculdades e tem como função subsidiar o aluno quanto à sistemática do estágio, seus

procedimentos, a documentação a ser utilizada quando do planejamento, relatórios e avaliações, além

de oferecer serviços como divulgação de oportunidades para estágio, programas de trainees e efetivo;

orientação profissional aos alunos: auxílio na elaboração de currículo, na participação de processos

seletivos, formalização de contrato, relatórios de acompanhamento de estágio; visitas às empresas,

realização de dinâmicas e orientação legal sobre normas e procedimentos fundamentais para uma

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84

contratação; organização de palestras, plantões de recrutamento, eventos diversos e informação sobre

atualidades do mercado de trabalho.

5.7.6. Regulamento de Monitoria – Acadêmica e Setorial

Art. 1º São objetivos da Monitoria Acadêmica e Setorial da FEFAAP:

I. Incentivar a formação de futuros profissionais na área de Ensino;

II. Ampliar os canais de comunicação entre docente e discente;

III. Aperfeiçoar a qualidade de ensino nos cursos de Engenharia da FAAP, através da

disponibilização de monitores como suporte adicional ao processo de ensino-aprendizagem.

Art. 2º O exercício da Monitoria deve proporcionar ao aluno:

I. Aprofundar seus conhecimentos específicos em dada disciplina, a partir do apoio acadêmico

provido aos demais alunos, bem como do auxílio direto ao professor da disciplina, na elaboração

de projetos específicos a ela concernentes;

II. Adquirir experiência em atividades didático-pedagógicas.

Art. 3º Quanto à área de atuação, o monitor pode ser classificado em:

I. Monitor acadêmico: é aquele que atua no programa pedagógico de uma dada disciplina,

orientado por um professor;

II. Monitor setorial: é aquele que atua em um setor específico da FEFAAP, desenvolvendo

atividades de apoio geral ao ensino, à pesquisa ou à extensão da faculdade.

Art. 4º As atividades de Coordenação do Programa de Monitoria ficam delegadas ao Centro iNova de

Tecnologia, vinculado à Faculdade de Engenharia da FAAP.

Art. 5º São requisitos obrigatórios à participação no programa de Monitoria:

§ 1º Por parte do docente:

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I. Solicitar, através de formulário específico e plano de trabalho do aluno candidato,

monitoria para disciplina ou setor sob sua responsabilidade, respeitando os prazos

estipulados para tal, a cada semestre, pela coordenação do programa de Monitoria;

II. Submeter à Coordenação do Programa de Monitoria, plano de trabalho de Monitoria

individualizado para cada aluno candidato à monitoria, devidamente justificado.

§ 2º Por parte do discente:

I. Estar regularmente matriculado em período letivo subseqüente à disciplina em que

pretende exercer monitoria, se acadêmica;

II. Ter obtido média superior a 7,0 (sete) na disciplina em que deseja atuar como monitor

acadêmico;

III. Ter sido aprovado em todas as disciplinas anteriormente cursadas, ou seja, não possuir

nenhuma dependência de disciplina no curso;

IV. Receber indicação formal de professor responsável pela disciplina ou setor em que

deseja exercer atividades de monitoria, através de formulário específico e plano de

trabalho individualizado submetidos pelo professor ao Centro iNova de Tecnologia;

V. Apresentar disponibilidade de horário extracurricular para o exercício das atividades

previstas no programa de Monitoria.

Art. 6º Os professores interessados em solicitar monitoria deverão preencher formulário próprio para tal,

disponível no Centro Inova de Tecnologia e/ou na página eletrônica do Blackboard da FAAP

(http://blackboard.faap.br), na seção „Monitoria‟ da comunidade de seu curso, devendo submetê-lo à

Coordenação do Programa de Monitoria até o último dia de matrículas regulares em cada semestre,

conforme o calendário escolar oficial, para exercício de monitoria naquele mesmo período letivo.

Art. 7º As solicitações de monitoria de cada docente serão encaminhadas pela Coordenação do

Programa de Monitoria ao coordenador de curso e/ou ciclo a que pertence o aluno, que, juntamente com

a Diretoria da FEFAAP, procederão à análise de seus (i) formulário de inscrição, (ii) histórico e/ou

boletim escolar, e (iii) plano de trabalho devidamente fundamentado pelo professor solicitante, sendo

facultado à coordenação do programa de Monitoria solicitar participação do discente em atividade de

dinâmica de grupo.

Art. 8º Os alunos aprovados após a avaliação de documentos serão encaminhados para entrevista com

o Diretor da FEFAAP, para avaliação final.

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Art. 9º O resultado do processo seletivo para atividades de monitoria será homologado pela Diretoria da

FEFAAP e encaminhado à Coordenação do Programa de Monitoria, sendo também publicado na página

eletrônica do Blackboard da FAAP (http://blackboard.faap.br), na seção „Monitoria‟ das comunidades dos

cursos de Engenharia.

Art. 10 Às atividades exercidas pelo monitor corresponderá uma bolsa de estudos proporcional às horas

de dedicação ao programa, conforme normas específicas do departamento de Bolsas de Estudos da

FAAP.

Art. 11 O monitor, acadêmico ou setorial, deverá cumprir fielmente seu horário estipulado junto à

coordenação do programa.

§ 1º O atendimento aos alunos ocorrerá integral e obrigatoriamente na sala designada pela

coordenação do programa, onde os monitores deverão permanecer em plantão;

§ 2º Os dias e horários de atividades do monitor serão definidos e informados à coordenação do

programa por seu professor orientador, ao início do semestre letivo, respeitando os horários de aulas

regulares da Faculdade de Engenharia, sem prejuízo ao monitor.

§ 3º O monitor deverá assinar livro de ponto ao início e ao final do atendimento, no Centro Inova

de Tecnologia, considerando-se como falta a ausência de tal registro expresso, bem como se notificando

os atrasos;

§ 4º As faltas deverão ser repostas, mediante agendamento junto à coordenação do programa;

§ 5º Ausências previstas deverão ser comunicadas pelo monitor com no mínimo 24 horas de

antecedência, para que se possibilite informar aos alunos, em tempo hábil, do agendamento de

reposição das atividades.

§ 6º Os monitores têm como tolerância de faltas um máximo de 03 (três) ausências;

ultrapassado tal limite, ocorrerá o desligamento do monitor do programa, com conseqüente perda da

bolsa de estudos. Em tais casos, a coordenação do programa convocará o professor orientador para a

indicação de novo monitor, se o desejar, conforme os mesmos requisitos e moldes explicitados nos arts.

5º a 9º, em um prazo de 05 (cinco) dias úteis a partir do desligamento do monitor anterior.

Art. 12 São deveres e obrigações dentro do Programa de Monitoria:

§ 1º Do monitor:

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I. Ser assíduo no cumprimento do horário estabelecido por seu professor orientador ou

setor para o qual está designado exercer atividades;

II. Participar de forma efetiva nas atividades de ensino, aprendizagem e pesquisa

programadas por seu professor orientador, em disciplina ou setor em que exerce suas

funções;

III. Auxiliar o docente nas atividades relacionadas à disciplina em que é monitor, quando

solicitado;

IV. Contribuir, de maneira construtiva, com críticas e sugestões para o desenvolvimento

de melhorias nas atividades acadêmicas da FEFAAP.

V. Submeter relatório de atividades por 02 (duas) vezes a cada semestre, na segunda

semana de cada período de provas, conforme modelo de relatório disponibilizado pela

Coordenação do programa.

§ 2º Do professor:

I. Orientar adequadamente o monitor a fim de propiciar condições mínimas de

desempenho de suas atribuições;

II. Excluir das atribuições do monitor atividades relacionadas à aplicação de notas para

os alunos, como por exemplo, correção de trabalhos e provas;

III. Avaliar continuamente o desempenho do monitor, registrando formalmente tal

avaliação por 02 (duas) vezes a cada semestre, na primeira semana subseqüente a

cada período de provas, conforme formulário de avaliação contínua disponibilizado pela

Coordenação do programa;

IV. Promover reuniões semanais com os monitores para avaliação de atividades e

formulação de possíveis melhorias no processo de monitoria.

Art. 13. Os monitores satisfatoriamente avaliados por seus professores orientadores receberão, ao fim

de cada semestre, certificado de Monitoria, expedidos pela Coordenação do programa.

Art. 14. O número de monitores será definido pela Direção da FEFAAP, sendo permitida a recondução

de monitor que apresente desempenho excelente.

Art. 15. A qualquer momento, poderá haver substituição do monitor, por pedido fundamentado e

justificado pelo professor solicitante, à Coordenação do Programa de Monitoria.

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Art. 16. Situações omissas neste regulamento serão resolvidas pela Coordenação do Programa de

Monitoria, em conjunto com a Diretoria da FEFAAP.

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Cap. VI- Técnicas de Ensino

As técnicas de ensino e aprendizagem, consideradas no curso e Engenharia – Modalidade Civil –

representam diferentes maneiras, particulares, de organizar as condições externas à aprendizagem,

com a finalidade de provocar as modificações comportamentais desejáveis no aluno.

6.1. Técnicas de Ensino

As técnicas de ensino previstas, para o referido curso, são: técnicas de ensino individualizado

(considera-se o nível de maturação, capacidade, preparo escolar, domínio vocabular, atitudes, ideais,

interesses, preferências e padrões atuais de conduta e de reação) e técnicas de ensino em grupo

(pressupõe e exige o trabalho individual na busca de recursos, na coleta e na realização de estudos

preliminares).

As principais Técnicas de Ensino Individualizado, a ênfase é colocada no indivíduo, cuja utilização está

prevista para o curso de Engenharia – Modalidade Civil, para o ensino de conteúdos, são:

Estudo atravavés de fichas didáticas;

Instrução programada;

Módulo de ensino;

Observação;

Estudo de textos;

Laboratório;

Leitura;

Redação;

Pesquisa;

Bibliografia;

Estudo dirigido;

Entrevista;

Solução de problemas.

As principais Técnicas de Ensino em Grupo, a ênfase recai no aproveitamento no aproveitamento das

possibilidades que o aluno traz de interagir com o outro, cuja utilização está prevista no curso de

Engenharia – Modalidade Civil, para o ensino de conteúdos, são:

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90

Meditação – murmúrio;

Grupo de cochicho;

Phillips 66;

Discussão;

Discussão ciruclar;

Aula em cadeia.

6.2. Métodos de Ensino

O processo de aprendizagem para a aquisição de informações teóricas e a aquisição de habilidades

práticas é o mesmo, entretanto o mecanimso particular de aprendizagem difere, por isso utiliza-se no

curso de Engenharia – Modalidade Civil – diferentes métodos de ensino, quer seja para transmitir

informações, quer se queira desenvolver habilidades. A apresentação de contéudos teóricos,

informativos é imprescindível quando se aborda disciplinas dos núcelos profissionalizantes e específico

profissionalizantes, pois se o aluno conhecer apenas o como do fazer, desconhecendo o porque ,

dificilmente ultrapassará o nível de simples “fazedor”. Os alunos receberão elementos informativos que

lhes permitirão racionar de maneira a aplicar em situações novas, durante o exercíco da sua profissão,

os hábitos motores e habilidades aprendidas durante o curso. Os principais métodos utilizados, no curso

de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de conteúdos, com caráter, profissionalizantes,

são os seguintes, a saber:

Demonstração;

Exposição Oral;

Questionários;

Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações)

Os principais métodos utilizados, no curso de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de

conteúdos, com caráter, informativo são os seguintes, a saber:

Aulas Expositivas;

Estudo Dirigido;

Experimentação;

Folha de Instrução;

Solução de Problemas;

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91

Apresentação de estudos de casos,

Ainda cita-se o Projeto Engenheiro Empreendedor que dado o formato integrador seu desenvolvimento é

dinâmico, utilizando-se estratégias desenvolvidas em sala de aula e de estratégias que exigem a

interação extraclasse, permitindo os desenvolvimentos de conceitos e conteúdos, pesquisas, projetos,

entrevistas e todas as ações que levem a maior consistência de seus resultados, portanto pode-se dizer

que se trata da aplicação de estratégicas empreendedoras de aprendizagem, de reconhecimento e

desenvolvimento individual do aprender-a-aprender o uso e aplicações da engenharia civil.

Como um componente não curricular e como um mecanismo de valorização de alunos que possuem

bom desempenho nas disciplinas do curso a Faculdade oferece a oportunidade destes alunos de

participarem um processo seletivo para o programa de monitoria do curso que contempla o apoio

financeiro através de bolsas de estudos.

Como caracterização geral a monitoria é definida uma atividade didático-pedagógica optativa, que pode

ser desenvolvida entre o 2o semestre e 8

o semestre, sob responsabilidade do Coordenador do Curso, e

cuja finalidade é o suporte a disciplinas básicas, profissionalizantes ou específicas profissionais, além de

atividades de apoio a projetos de engenharia desenvolvidos por outros alunos.

Os alunos monitores devem ser selecionados pela Coordenação do Curso, com base em um plano de

atividades de monitoria apresentado no início de cada semestre cujo objetivo será o desenvolvimento

das habilidades e comportamentos acadêmicos e profissionais, com o enfoque em desenvolvimentos

relativos à disciplina que se alocará através de pesquisas e ensaios laboratoriais e, desejavelmente e

em face do desenvolvimento de suas habilidades profissionais e acadêmicas possam como legítimos

representantes acadêmicos incorporem às atividades internas de contatos com empresas, com o

objetivo de estreitar o relacionamento entre empresa-escola de sua área de formação

6.3. Inter-relação das disciplinas na concepção do currículo

A concepção do curso de Engenharia Civil teve como premissa o atendimento da Resolução nº 2, de 18

de junho de 2007 do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior quanto à carga

horária e a Resolução do Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Superior 11 do dia 11

de março de 2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação de

Engenharia e como diretriz concretizar os esforços no sentido de difundir e consolidar uma nova

imagem do curso de Engenharia Civil oferecido pela Faculdade de Engenharia da FAAP e

internacionalmente aderente, portanto, suportando uma estratégia de ensino-aprendizagem consistente

para atendimento do perfil do egresso desejado.

Além de atender à Resolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005 que dispõe sobre a regulamentação da

atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos

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92

profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, e a LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1966 do Conselho Federal

de Engenharia Arquitetura e Agronomia - que regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto

e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

A estratégia de ensino-aprendizagem, ou seja, de inter-relacionamentos das disciplinas podem ser

representadas pela visão de relacionamento entre as disciplinas que compõem das linhas de formação

do curso de Engenharia – Modalidade Civil, assim como na vinculação dos conteúdos das disciplinas, no

desenvolvimento dos projetos nas disciplinas e de trabalhos interdisciplinares, sendo coroados pelo

desenvolvimento aluno no Trabalho de Conclusão de Curso, pela própria vivência profissional do estágio

supervisionado, e do Projeto Engenheiro Empreendedor desenvolvido ao longo dos oitos semestres

iniciais.

A definição das linhas de formação contempla disciplinas dos núcleos básico, profissionalizantes e

específico profissionalizante. Ao se estudar cada uma das linhas de formação percebe-se um

compromisso com a organização do saber, pois o que se busca é organizar, é ligar as partes do todo, e

o todo às partes, fatos e contextos, contextos e fatos. Para isto as disciplinas do núcelo básico

trabalham o desenvolvimento da capacidade geral da mente humana. Quanto maior for à capacidade

geral trabalhada, maior será a capacidade de se tratar problemas particulares e especalizados, e neste

caso específicos da engenharia – modalidade civi, apresentados pelas discplinas dos núcleos

profissionalizantes e específico profissionalizante.

Nessa direção, o esforço metodológico para a formação passa pela compreensão das diversas teorias

que orientam o fazer profissional de cada área, explicitando-as e relacionando-as com a prática

realizada, tornando esse movimento um eixo balizador do processo formativo.

6.4. Flexibilidade curricular

Em atendimento a Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais que permite que 55% da carga horária do curso sejam constituídos dos

conteúdos específicos, ou seja, de aprofundamentos de conteúdos profissionalizantes e de

caracterização de modalidades e, portanto, de modo amplo que pode ser entendido como a diretriz de

Flexibilização entre outros cursos de Engenharia – Modalidade Civil - ofertados no Brasil, a reformulação

do curso de Engenharia Civil optou por criar linhas de formação com inter-relações entre disciplinas que

atendem a esta resolução como apresentado no item 6.2 deste projeto.

Ao se observar a Estrutura Curricular, identifica-se a separação que existe entre as culturas científicas e

humanísticas, o que caracteriza a dinâmica interna das estruturas das Instituições de Educação.

Constata-se um alargamento, um distanciamento entre as ciências e os outros saberes, dificultando

então a construção do conhecimento com significado (Engenharia – Modalidade Civil) capaz de criar

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93

movimentos, modificar fatos, encontrar caminhos, construir utilidades, capaz de criar arte. Neste instante

as linhas de formação nos permitem construir conhecimento, uma vez que não é possível fazer a sua

transferência. A velocidade com que ocorrerão as transformações será atribuida exclusivamente à

mudança do significado do conhecimento.

A estrutura curricular é o nosso sistema de referência, torná-lo flexível significa poder promover

mudanças no núcleo específico profissionalizante, pois existe a necessidade de se re-pensar e re-fazer

o percurso do pensamento, no qual o aluno engenheiro é lançado para uma relação permeada por uma

variedade de outros recursos. A necessidade de uma estrutura curricular flexível deve permitir o

desenvolvimento de uma aptidão para “contextualizar e globalizar saberes”. Em síntese deve-se permitir

o pensamento “ecolizante”.

Esse pensamento tornaria possível não só inserir cada acontecimento, informação e conhcimento em

seus respectivos contextos sócioculturais, mas também procurar, sempre, as relações e inter-retro-

ações entre cada fenômeno e seu contexto, as relações de reciprocidade todo-parte. Isto significa, que

os egressos do curso de Engenharia – Modalidade Civil poderiam com muita frequência ir de um

problema a um resultado por um caminho bem construído, que ninguém questiona.

A estrutura curricular, flexível, deve conduzir a um trabalho de problematização, e o seu exito estaria na

forma de pensar do aluno engenheiro, pois teria o conhecimento/habilidade para saber que o importante

não é o sentido que se dá a uma questão, mas sim reconhecer que há uma questão.

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Cap. VII - Ementário por Disciplina

1o Semestre

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO

Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de negócio.

Empreendedorismo e responsabilidade social.

CRIATIVIDADE e INOVAÇÃO

Relação entre criatividade e inovação. Dimensões da criatividade. Procedimentos e técnicas de geração

de idéias. Articulação do raciocínio criativo. Recursos computacionais aplicados ao processo criativo.

Tecnologia de ruptura. Inclusão Social.

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA

Períodos históricos e civilizações. A estrutura do conhecimento. Civilizações latino-americanas. Idade

Média. A ciência árabe. Renascimento. A consolidação da ciência moderna. O Século das Luzes e

desenvolvimentos posteriores. A revolução tecnológica do século XX. Contribuições afro-brasileiras.

Tópicos atuais. Tendências tecnológicas.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

Conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Relatório técnico. Projeto de pesquisa. Texto acadêmico.

Normatização técnica de textos.

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FÍSICA I

Grandezas físicas e seus vetores. Análise dimensional. Estática e Cinemática. Dinâmica da partícula.

Leis de Newton. Trabalho. Energia. Momento linear, impulso e colisões. Movimento e dinâmica de

rotação. Leis de conservação.

MATEMÁTICA I

Funções reais de variáveis reais. Limites. Continuidade. Derivada. Aplicações do cálculo de derivadas.

Cálculo Integral. Aplicações de integrais definidas.

EXPRESSÃO GRÁFICA I

Desenho, esboço, croqui e projeto. Normas de desenho técnico. Técnicas de traçado a mão livre de

esboços e croquis. Perspectivas. Proporções e escalas. Cotagem. Projeções. Cortes e seções. Vistas.

Interpretação e execução de desenhos planos e volumétricos.

QUÍMICA GERAL

Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico.

GEOMETRIA ANALÍTICA

Vetores. Operações com vetores. Base e coordenadas. Retas. Planos. Elipses. Hipérboles. Parábolas.

Cônicas. Superfícies esféricas. Quádricas. Geração de superfícies.

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2o Semestre

EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA

Ciência, tecnologia e inovação. Estratégia tecnológica para a competitividade. Portfólio de inovação.

Incubadoras de base tecnológica. Parques tecnológicos. Sustentabilidade. Fomento à pesquisa para a

inovação tecnológica. Responsabilidade social.

DESIGN NATURAL

A natureza como fonte inspiradora do homem na solução de problemas da engenharia. Algoritmo da

evolução. Relação da biologia com a engenharia. Análise das principais soluções encontradas pelos

sistemas naturais na procura do equilíbrio mecânico, estrutural e químico.

ARTES E HUMANIDADES

Comunicação por meio de pesquisa e reflexão de várias formas de expressão: literatura, artes visuais,

fotografia, música e cinema. Relação entre filosofia, ciências exatas e as várias formas de expressão.

Questões culturais étnico-raciais.

FÍSICA II

Oscilações. Ondas. Acústica. Temperatura e calor. Teoria cinética dos gases. Energia em processos

térmicos. Primeira lei da termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Máquinas térmicas.

MATEMÁTICA II

Integrais de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Técnicas de integração. Aplicações

da integração. Funções de várias variáveis e funções vetoriais: limite e continuidade. Derivadas parciais

e funções diferenciáveis. Máximos e mínimos.

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MÉTODOS COMPUTACIONAIS

Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de dados simples

e estruturados. Variáveis. Linguagem de programação. Programação estruturada. Arquivos.

EXPRESSÃO GRÁFICA II - CIVIL

Desenho assistido por computador: criação e propriedades dos objetos, dimensionamento, bibliotecas,

plotagem e impressão. Características dos tipos de projeto.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases.

Tratamento térmico.

QUÍMICA TECNOLÓGICA

Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.

ÁLGEBRA LINEAR

Sistemas lineares e matrizes. Espaços vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores.

Diagonalização de operações. Produto interno.

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98

3o Semestre

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA

Ambiente organizacional. Administração de operações e serviços. Gestão da qualidade. Marketing.

Competitividade Empresarial.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ecologia e biodiversidade. Questões ambientais globais. Tecnologia, meio ambiente e sustentabilidade.

Educação ambiental.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

Sistemas de forças. Estática do ponto material. Equilíbrio. Estática do corpo rígido. Estruturas. Forças

distribuídas. Atrito. Momento de inércia.

MECÂNICA DOS FLUÍDOS I

Propriedades dos fluidos. Estática dos fluidos. Pressão e medidores de pressão. Teorema de Stevin.

Princípio de Arquimedes, empuxo e equilíbrio de corpos flutuantes. Cinemática dos fluidos. Conservação

de massa e a equação da continuidade.

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

Organização de dados. Teoria da probabilidade. Variáveis aleatórias unidimensionais e bidimensionais.

Principais distribuições discretas e continuas. Amostragem e distribuições amostrais. Estimação de

parâmetros. Testes de hipóteses. Análise de regressão e correlação.

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99

FÍSICA III

Eletrostática. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância e dielétricos. Resistência e força

eletromotriz. Leis de Kirchoff. Circuitos RC. Magnetismo. Lei de Ampère. Indução e Lei de Faraday.

Indutância. Circuitos RLC. Equações de Maxwell.

MATEMÁTICA III

Calculo diferencial vetorial. Combinações de operações. Integrais múltiplas. Integrais curvilíneas.

Integrais de superfície. Cálculo integral vetorial.

TOPOGRAFIA I

Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e astronomia.

Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias. Alinhamento com

baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento planimétrico: levantamentos

topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares; Norte magnético; Levantamento

expedito (aparelhos e procedimentos); O teodolito e a sua teoria. Levantamentos topográficos com o

emprego de teodolito (operações de campo e de gabinete); Norte verdadeiro; Levantamentos segundo

poligonais abertas e fechadas. Elaboração de desenho topográfico (plantas).

ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL

Definição de Engenharia. Propostas para a modernização da educação em Engenharia no Brasil. A

formação do engenheiro inovador. O empreendedorismo ativo dos cursos de engenharia. Exercício

Profissional da Engenharia. Serviços de Engenharia. Honorários Profissionais. Contratação dos

Serviços. Classificação dos Profissionais de Engenharia. Produto & Projeto - Etapas, Qualidade do

Projeto ao Produto. Produto & Responsabilidade do Engenheiro.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

Madeiras e materiais cerâmicos. Visitas Técnicas – Serraria e Indústria Cerâmica. Laboratórios

(Ensaios) – Propriedades físicas e mecânicas das madeiras; Ensaios sobre preservação das madeiras;

Ensaios de materiais cerâmicos. Metais: Materiais aplicados na construção civil. Visitas Técnicas –

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Empresa Siderúrgica e Obras (Armadura de Concreto armado e protendido). Laboratórios (Ensaios) –

Tração, Dureza, Dobramento, Fadiga e Fluência. Aglomerantes: Aéreos e Hidráulicos. Visitas Técnicas –

Fábrica de Cimento Portland, Cal e Gesso, Artefatos de Cimento Portland e de Gesso. Materiais

Pétreos: Uso da pedra na construção civil. Visitas Técnicas – Pedreira e Indústria de beneficiamento de

pedras para revestimento. Laboratórios (Ensaios) – Desgaste; Torrões de argila, materiais pulverulentos,

impurezas orgânicas; reatividade cimento – agregado; Composição Granulométrica, Massa específica,

Peso unitário, Absorção de água, Teor de umidade superficial, Inchamento.

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Representação de projetos de engenharia: instalações, estruturas, fundações, elementos construtivos.

Projetos de urbanismo e de arquitetura. Representação gráfica bidimensional de peças mecânicas.

Indicações de acabamento, ajustes e tolerâncias mecânicas. Vistas auxiliares, cortes e seções.

Desenhos de fabricação e desenhos de conjunto. Representação em 2D e modelagem em 3D.

4o Semestre

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101

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL

Operação sobre modelos e projetos arquitetônicos computacionais em 2D e 3D para geração de

relatórios, memoriais ou documentos da construção, renderings, animações, e interfaces com

ferramentas gráficas e computação gráfica de análise de tópicos de engenharia como: esforços,

insolação, vento, conforto térmico- acústico.

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção,

Custos e Lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária. Política cambial.

Economia mundial e brasileira.

ELETRICIDADE APLICADA

Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em circuitos.

Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e retificadores.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

Cinemática e dinâmica do ponto material. Cinemática e dinâmica do corpo rígido. Vibrações.

MECÂNICA DOS FLUIDOS II

Conservação da energia. Equação de Bernoulli. Escoamento incompressível em condutos forçados.

Perdas de carga em instalações hidráulicas. Análise dimensional e números adimensionais.

FÍSICA IV

Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Óptica geométrica. Óptica ondulatória,

interferência e difração. Relatividade. Física quântica. Fotometria.

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102

MATEMÁTICA IV

Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias, lineares de 1ª

e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de

variável complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

Estruturas isostáticas. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação.

Deslocamento. Esforços axiais. Treliças isostáticas. Torção. Corte puro. Flexão. Momento fletor e força

cortante.

TOPOGRAFIA II

Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento

geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros. Curvas

de nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis

de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueômetro e a sua teoria. Levantamento topográfico

com taqueômetro: Aplicação a terraplenagem (cubagem de terra). Levantamento topográfico como o uso

de satélites. O GPS e a sua teoria.

TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Contato com o cliente. Restrições e responsabilidades legais; Importância dos projetos. Implantação da

construção: reconhecimento do terreno; topografia do terreno; interferências. Sondagens. Execução de

contenções e arrimo. Canteiro de Obras. Segurança. Terraplenagem. Locação da construção.

Fundações: conceitos básicos; fundações rasas e profundas; processo construtivo. Estruturas de

concreto armado: características básicas; condições de uso. Concreto aparente: características básicas;

condições de uso. Formas, escoramentos, armação, concretagem; conceitos básicos, materiais e

execução. Racionalização da construção. Sistemas construtivos alternativos. Alvenarias: Vedação e

Estrutural. Coberturas. Forros. Impermeabilização de lajes e coberturas. Revestimentos. Esquadrias e

ferragens. Vidros. Escadas e Rampas. Pintura e limpeza da obra. Visitas Técnicas.

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103

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

Concreto de Cimento Portland: materiais componentes, traços, propriedades desejáveis nos concretos

para construção civil. Concretos Especiais. Visitas Técnicas – Usina de Concreto; Obras de Engenharia

Civil – Etapa de Concretagem. Laboratório (Ensaios) – Determinação das Propriedades Físicas;

Resistência a Compressão e Tração; Módulo de Elasticidade; Permeabilidade. Materiais Especiais -

Edificações: materiais betuminosos que promovem a estanqueidade; plásticos e elastômeros; tintas e

vernizes; fibro-cimento. Novos Materiais aplicados à construção civil. Visitas Técnicas: Aglomerantes

betuminosos; Fábrica de Plásticos aplicados na Construção Civil; Tintas e Artefatos de Fibro-Cimento.

Laboratório (Ensaios) – Caracterização de materiais betuminosos; Caracterização de Tintas e Vernizes.

Materiais Especiais – Pavimentação: materiais betuminosos aplicados em pavimentação; concreto

asfáltico; solo-cimento. Visitas Técnicas – Indústria de aglomerantes betuminosos; Usinas de solo-

cimento. Laboratório (Ensaios) – Concreto asfáltico; Dosagem de solo-cimento.

5o Semestre

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104

CONTABILIDADE E FINANÇAS

Técnicas contábeis. Contabilidade no mundo dos negócios. Relatórios e demonstrativos financeiros.

Análise da situação financeira de empresas. Avaliação de investimentos e financiamento de

empreendimentos. Planejamento financeiro. Administração de caixa e capital de giro. Estrutura de

capital. Custo de capital. Governança corporativa.

MÉTODOS NUMÉRICOS

Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximações.

Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e

integração numérica. Otimização.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

Flexão simples. Análise de tensões normais. Tensões de cisalhamento e deflexões. Flexão composta.

Flexão oblíqua. Flexão oblíqua composta. Flambagem. Estado de tensões.

HIDRÁULICA

Evolução e contexto da hidráulica. Escoamento através de orifícios, bocais e vertedores: determinação

de vazões. Escoamento em condutos forçados: perda de carga localizada; perda de carga distribuída.

Máquinas hidráulicas geratrizes: bombas hidráulicas; carneiro hidráulico. Sistemas elevatórios: projeto e

dimensionamento de captação e recalque – especificação de bomba; mosaico de utilização de bombas;

diagrama em colina; associação de bombas hidráulicas. Net Positive Suction Head (NPSH); cavitação.

Golpe de Aríete. Chaminé de equilíbrio. Escoamento em condutos livres – canais de seção retangular e

secção composta (canais siameses): distribuição (variação) das velocidades; distribuição das pressões.

Escoamento permanente e uniforme em condutos livres: coeficientes de Manning e Chézy. Equação de

escoamento. Equação de resistência. Energia específica: Número de Froude; caracterização e

ocorrência de escoamento crítico. Ressalto Hidráulico. Remanso Hidráulico. Ensaios Laboratoriais:

Estudo das perdas de cargas localizadas e distribuídas; Estudo de orifícios e bocais com determinação

dos coeficientes de: contração, velocidade e vazão; Estudo de vertedouros com determinação de

vazões; Projeto e construção de um canal de secção transversal retangular – aferição de parâmetros.

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105

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

Conceitos básicos de eletricidade aplicada. Iluminação: Projeto de iluminação pelo método de lumens.

Sistemas de Distribuição. Desenvolvimento de Projeto de uma instalação elétrica residencial (alto

padrão): planejamento de uma instalação a partir de critérios baseados nas normas brasileiras, incluindo

sinalização e telefonia. Instalações Especiais: Ventilação Artificial; Ar condicionado; Elevadores; Escada

Rolante. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO

Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Visita Técnica – Base Aerofotogrametria Ltda. Sensoriamento

Remoto. Imageadores. Técnicas de Busca e Captura de Imagens. Técnicas de Interpretação de

Imagens. Visita Técnica – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.Técnicas de Interpretação

de Imagens aplicadas ao Desenvolvido de Projetos de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de

Simulação em Projetos de Engenharia Civil.

GEOLOGIA APLICADA

Evolução geológica. A crosta da terra. Minerais e Rochas. Elementos sobre solos. Investigação do

subsolo. Águas subterrâneas. Geologia de barragens. Geologia de túneis. Estabilidade de taludes.

Mineração. Geologia prática. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento

geológico básico. Histórico de casos e de visita a campo.

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL, ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS

SUSTENTÁVEIS

Materiais e tecnologias inovadoras na aplicação de produtos reciclados e gerados de resíduos

poluentes. O ambiente natural e construído. Estudo da função e sustentabilidade através da escolha de

materiais e processos construtivos. Compatibilidade dos ciclos naturais. Utilização de sistemas passivos,

ativos ou de sistemas de adaptação.

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106

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

Equipamentos específicos para construção civil: seleção, análise e escolha. Segurança na utilização de

ferramentas, equipamentos e máquinas na construção civil. Ferramentas gerais de medida e marcação.

Ferramentas de pedreiro. Ferramentas de carpinteiro. Ferramentas de ferreiro. Ferramentas de

encanador. Ferramentas de eletricista. Betoneiras. Centrais de concreto. Bombas de concreto.

Equipamentos de transporte vertical (Guinchos e Gruas) e horizontal. Compressores. Vibradores.

Marteletes. Bombas de água. Serras Circulares. Compactadores portáteis de solo. Máquinas de corte.

Máquinas de acabamento em geral. Comparativo de custo, produção e benefícios dos equipamentos.

Procedimentos de manutenção, depreciação das máquinas.

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL

Técnicas, ferramentas e teoria da engenharia de design. Técnicas de Resolução de problemas na

engenharia civil. Os processos de decisões e as questões da concepção de projetos. As abordagens

explicitamente técnicas do design em relação às questões existentes do ambiente construído, do

ambiente natural, fatores econômicos e sociais, ciclo vida. Casos de design.

6º Semestre

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107

CUSTOS E ORÇAMENTO

Fluxo de custos dos produtos. Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de serviços.

Custos dos processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por atividade.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Esgoto e Ventilação - Projeto: esgoto primário; esgoto secundário. Águas pluviais – Projeto. Alimentação

e distribuição de Água Fria para consumo – Projeto. Alimentação e distribuição de Água Quente para

consumo – Projeto. Instalação de proteção e combate a incêndio: proteção por hidrantes; proteção por

extintores. Instalações de gás: gás engarrafado; gás de rua. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.

HIDROLOGIA APLICADA

Definições e conceitos básicos referentes à hidrologia aplicada. Ciclo hidrológico: identificação de ações

de manifestação do ciclo hidrológico; componentes do ciclo hidrológico. Precipitações atmosféricas.

Processamento de dados hidrológicos. Precipitação média numa área – Métodos. Precipitação máxima

numa área. Avaliação de vazões: Métodos indiretos; Métodos estatísticos ou diretos. Visita Técnica –

Estação Meteorológica. Evapotranspiração. Infiltração: conceitos básicos. Águas subterrâneas.

Drenagem urbana: microdrenagem urbana; macrodrenagem urbana.

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Organização da produção por gestão de processos. Qualidade e Produtividade. Engenharia da

Qualidade. Qualidade na Construção Civil. Da inspeção, controle estatístico, supervisão à gestão da

qualidade. Conceitos, ações e ferramentas da qualidade. Prêmios nacionais da qualidade. Sistemas de

gestão da qualidade. Progresso e desempenho de atividades diárias e semanais, relatórios financeiros.

Certificações da qualidade. Auditoria da qualidade.

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I

Tipos e conceitos estruturais. Análise de sistemas isostáticos: vigas retas, articuladas (Vigas Gerber),

poligonais, arcos e pórticos tri-articulados. Linhas de influência. Análise de sistemas hiperestáticos: vigas

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108

hiperestáticas simples e contínuas (Equação dos Três Momentos). Efeito de Temperatura. Recalque e

Rotação Forçada. Aplicação à mecânica computacional estrutural.

MECÂNICA DOS SOLOS I

Introdução ao estudo dos solos e Engenharia de Fundações. Aplicação dos princípios da mecânica dos

solos. Índices físicos. Origem e tipo de solos: forma e tamanho dos grãos (granulometria). Plasticidade:

limites de consistência; estrutura. Classificação e identificação dos solos. Pressões totais, efetivas e

neutras. Peso específico submerso. Movimento de água através do solo: Permeabilidade. Areia

movediça. Filtros. Caracterização e classificação. Tensões geostáticas e não geoestáticas. Água no

Solo e permeabilidade. Ensaios laboratoriais: Determinação dos índices físicos: teor de umidade, massa

específica do solo, massa específica dos grãos; Preparação de amostras para ensaios de

caracterização; Granulometria: Material Grosso (Peneiramento); Granulometria: Material Fino

(Sedimentação); Limites de Atterberg. Permeabilidade do solo: permeâmetro de carga constante;

permeâmetro de carga variável.

SANEAMENTO BÁSICO

Qualidade da água de abastecimento. Consumo de água. Previsão de população. Mananciais de

superfície e subterrâneos. Captação de mananciais de superfície. Adutoras. Redes de distribuição de

água. Reservatórios de distribuição de água. Controle de redução de perdas. Tecnologias para

tratamento de água bruta. Concepção de estações de tratamento de água bruta para abastecimento

público. Projeto piloto de dimensionamento de ETAs. Visita Técnica – Estação de tratamento de água

bruta para abastecimento público.

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS

Desenvolvimento e análises computacionais de projetos de engenharia. Estruturas de dados. Banco de

dados relacionados a representações de dados técnicos. Complexidade da análise X Tecnologia

Computacional. Tecnologia Computacional aplicado em Projetos de engenharia que abrangem

requisitos, dados para modelagem, banco de dados para execução, planejamento e controles de

execução. Tecnologias da informação fundamentais.

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109

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL

Fundamentos de energia para edifícios, loteamentos e cidades. Conservação de energia. Energias

renováveis e alternativas. Balanço energético para edifícios, loteamentos e cidades – estudos, projetos e

design sustentável.

DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)

Processos e ferramentas quantitativas, incluindo a avaliação do ciclo de vida. Certificações e

classificações para edifícios sustentáveis. Design com o objetivo de minimizar os desperdícios de

materiais, energia e água. Projeto sistêmico sustentável. Comparativo entre construções com

tecnologias convencionais e as utilizadas em construções sustentáveis. As reabilitações e retrofits -

impactos sustentáveis em construções existentes.

7º Semestre

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110

GESTÃO DE PROJETOS

Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo,

tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto.

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

Métodos de Energia: expressões gerais, princípio de trabalho virtual, teoremas. Análise de estruturas

hiperestáticas pelo Método das Forças (vigas contínuas, pórticos e treliças hiperestáticas) e pelo Método

dos Deslocamentos (vigas contínuas e pórticos indeslocáveis). Introdução à análise matricial das

estruturas. Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento por

amortecimento, amortecedores dinâmicos.

SANEAMENTO AMBIENTAL II

Conceituação de Saneamento Ambiental. Sistemas de esgoto. Componentes da rede coletora de

esgotos. Projeto de sistemas de esgoto, e os critérios de projeto referentes à previsão de vazão e

cálculo hidráulico. Tratamento de águas residuárias. Visita Técnica: Estação de tratamento de águas

residuárias. Emissário submarino. Legislação e Normas Técnicas referentes a Resíduos Sólidos.

Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos domésticos (urbanos). Resíduos sólidos industriais.

Resíduos da construção civil. Resíduos sólidos hospitalares. Acondicionamento, armazenamento,

coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos. Alternativas de tratamento e destinação final de

resíduos sólidos. Aterros industriais e sanitários. Visita Técnica: Aterro sanitário e/ou aterro industrial.

Projeto Piloto de um Aterro Sanitário. Tecnologias de remediação do solo.

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

Estudo de impacto ambiental e Licenciamento ambiental aplicado ao Estado de São Paulo. Identificação

de impactos ambientais. Classificação dos impactos ambientais. Metodologias para avaliação de

impacto ambiental. Seleção da metodologia. Definição de área de influência. Impactos no meio físico.

Impactos no meio biótico. Impactos no meio sócio econômico. Gerenciamento de conflitos ambientais.

Análise de risco na avaliação de impacto ambiental. A técnica de geoprocessamento nos estudos de

impacto ambiental. Impacto ambiental de hidrelétricas. Impacto ambiental de termoelétricas. Impacto

ambiental de rodovias. Impacto ambiental de emissários submarinos. Impacto ambiental de mineração e

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111

recuperação de áreas degradadas. Impacto ambiental de sistemas de tratamento de resíduos. Impacto

ambiental de aeroportos.

PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla frenagem;

segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de veículos por faixa. Traçado

geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação, superelevação, superlargura. Equipamentos

de Terraplenagem. Terraplenagem: Diagrama de massas ou de Buckner. Projeto piloto de estradas,

caracterização da área, traçado de variantes, lançamento de variáveis em planta cartográfica,

determinação dos comprimentos de reta e curva, e pontos de travessia de cursos d‟agua,

estaqueamento de reta e curva. Estudo de Pavimento, caracterização de um solo. Visita Técnica.

FUNDAÇÕES

Reconhecimento do subsolo para fundações – Sondagens. . Caracterização e aspectos geotécnicos da

concepção e construção de sistemas de fundação. Fundações rasas. Capacidade de carga e pressão

admissível. Concepção e projeto de sistemas de fundação. Recalques. Fundações profundas. Sistemas

de apoio à escavação. Controle de águas subterrâneas. Acompanhamento e de construção.

Escoramentos. Escolha do tipo de fundação.

MECÂNICA DOS SOLOS II

Propagação e distribuição de tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento. Resistência ao

cisalhamento dos solos. Introdução ao método dos elementos finitos. Ensaios laboratoriais: Ensaio de

compactação: Ensaio Normal de Proctor; Ensaio Modificado de Proctor. Ensaio California (CBR). Ensaio

de cisalhamento direto; Ensaio de compressão triaxial.

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

Planejamento e controle da produção. Organização estrutural das empresas e do trabalho. Redes de

procedência: PDM; ADM, PERT/COM. Pert – Custo. Planejamento e programação de obras.

Programação de obras em série. Programação de recursos humanos. Controle de planejamento e

acompanhamento de obras. Replanejamento. Formação do preço dos empreendimentos. Real State

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112

(Princípios de gestão econômico-financeira; Operações em fluxos de investimentos retorno).

Planejamento e engenharia urbana

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113

8º Semestre

DIREITO PARA ENGENHARIA

Direito trabalhista. Direito civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e obrigações. Direito

do consumidor. Marcas e patentes. Código de ética da engenharia. Direito internacional. Direito

ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais.

GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS

Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo. Seleção dos

parâmetros do solo a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e estabilização

de taludes e melhoria do solo (compactação, reforço do solo, etc). Aterros compactados. Aterros sobre

solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados. Geossintéticos. Barragens de

terra e enrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do terreno. Instrumentação de campo.

Design geotécnico e análise da interação estrutura com o solo. Visita Técnica.

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I

Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado. Deformações do

concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e aço empregados solidariamente, aderência,

ganchos e ancoragem da armadura. Dimensionamento de peças a compressão. Dimensionamento de

peças a tração simples. Dimensionamento de peças a flexão. Cisalhamento nas peças fletidas.

Determinação das formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.

Dimensionamento de lajes. Dimensionamento de vigas. Dimensionamento de pilares.

Dimensionamento de Consoles.

ESTRUTURAS DE MADEIRA

Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de

madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples,

dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos

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114

estruturais de madeira. Projeto de um telhado, esquema estrutural, esquema de cargas,

dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS FLUVIAIS – BARRAGEM E HIDROVIAS

Estudos gerais para localização e escolha do tipo de barragem. Capacidade de reservatório, volume útil

e volume de espera. Projeto de órgãos componentes de um aproveitamento hidrelétrico. Usinas

reversíveis ou de acumulação por bombeamento. Providências ou obras hidráulicas fluviais para a

construção de barragem. Hidrovias; parâmetros de projeto. Escoamentos com superfície livre –

classificação dos regimes de escoamento. Estabelecimento das secções transversais do rio. Obras

hidráulicas hidroviárias. Tipos de embarcações hidroviárias. Dimensionamento de largura mínima do

canal – Critérios: sem cruzamento, com cruzamento. Projeto Piloto – Estudo de navegabilidade para um

curso d‟água. Visita Técnica: Barragem com Eclusa.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II

Pavimento flexível: dimensionamento de pavimentos e processo construção. Pavimento rígido:

dimensionamento e processo construtivo. Manutenção de pavimentos. Ensaios usuais. Ferrovias:

conceitos básicos; caracterização da infraestrutura ferroviária, caracterização da superestrutura

ferroviária ou via permanente. Linha ferroviária. Traçado geométrico da linha ferroviária, linha de desvio

(curva), linha tangente, aparelho de mudança de via. Conservação ferroviária.

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA

Análise de riscos/conceitos básicos. Informações preliminares para a elaboração de estudos de análise

de riscos. Análise preliminar de perigos (APP). E se? Estudo de perigos e operabilidade (HazOp).

Análise de modos de falha e efeitos (AMFE). Introdução à confiabilidade. Análise de árvores de falhas

(AAF). Análise de árvores de eventos (AAE). Análise e avaliação de conseqüências decorrentes de

explosões, incêndios e vazamentos de gases. Avaliação e gerenciamento de riscos.

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115

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO

Identificação e caracterização do problema. Abordagem interdisciplinar e/ou multidisciplinar. Metodologia

de pesquisa. Levantamento e análise de dados. Avaliação de conceitos, métodos e técnicas.

Documentação e divulgação.

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116

9º Semestre

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas

organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar.

Ciência comportamental. Comportamento das organizações.

PONTES DE CONCRETO I

Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes

especiais. Partes componentes de uma Ponte. Projeto Piloto – Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para

pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da

superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes Rodoviárias.

Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações – esquema. Cálculos dos esforços solicitantes – esquemas.

Visita Técnica: Ponte em Viga/Estaiada.

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II

Sapata corrida, Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga alavanca e viga de

rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d‟água. Laje nervurada.

ESTRUTURAS METÁLICAS

Características e propriedades do aço como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de aço.

Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples, dimensionamento.

Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos estruturais de aço. Projeto

de um galpão industrial, esquema estrutural, esquema de cargas, dimensionamento de peças,

detalhamento das ligações.

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117

TRANSPORTES I

Engenharia de transportes: natureza, campo de atuação e métodos. Organização dos sistemas de

transportes. Componentes dos sistemas de transporte. Vias. Fluxo de veículos. Controle do fluxo de

veículos. Fluxo de veículos em intersecções. Capacidade de ferrovias e hidrovias. Capacidade de pistas

de aeroportos. Capacidade de rodovias.

ALVENARIA ARMADA

Alvenarias – Fase da Alvenaria Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura. Arranjo

Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: Esforços solicitantes (cálculo estático); Esforços resistentes

(dimensionamento/normas); Esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica

Construtiva: Assentamento de blocos estruturais – Detalhes construtivos, Modulação, Padrões de

Assentamento, Fundações, Escadas, Pilastras, Piscinas, Vergas. Projeto em Alvenaria Armada.

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E SIMULAÇÃO

Conceitos básicos e técnicas de modelagem e simulação computacionais de sistemas estruturais da

engenharia. Métodos para estudar problemas estruturais associados à física, química e ciência dos

materiais. Estudos de sistemas estruturais para caracterizar e compreender estruturas complexas e os

materiais.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Metodologia para redação de relatório de engenharia. Acompanhamento acadêmico pelo Supervisor do

estágio. Apresentação de resultados em ambiente acadêmico, em forma de painel. Elaboração de

relatório final de estágio.

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118

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, baseado em assuntos de

interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se

desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de

projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.

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119

10o Semestre

SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS

Integração dos sistemas de gestão. Evolução de conceitos e práticas em meio ambiente, qualidade,

segurança e saúde ocupacional. Sistemas de gestão integrados para a sustentabilidade dos negócios.

Auditoria de sistemas integrados de gestão.

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIOAMBIENTAL

Empresa e as entidades do terceiro setor. Cidadania e responsabilidade social. Ética empresarial,

individual e nas relações étnico-raciais. A consistência da imagem corporativa. Norma e indicadores.

TRANSPORTES II

Sistemas de transporte. Características gerais e específicas dos modais de transporte. Logística

(intermodalidade e multimodalidade). Limites técnicos e econômicos referentes aos modais de

transporte. Parâmetros notáveis envolvidos no estudo da sustentabilidade dos modais. Características e

mecânica de locomoção do modal de transporte hidroviário. Características e mecânica de locomoção

do modal de transporte rodoviário. Características e mecânica de locomoção do modal de transporte

ferroviário Características e mecânica de locomoção do modal de transporte aeroviário. Economia dos

transportes, custos associados aos modais de transporte. Dispositivos de unitização de carga. Estudo da

capacidade dos sistemas de transporte.

PONTES DE CONCRETO II

Projeto Piloto - Pontes em Laje – Secções transversais das pontes em laje. Análise dos carregamentos:

Cargas Permanentes; Cálculo dos momentos; Efeito das cargas móveis (Tabelas de Rüsch). Cálculo

dos Momentos: Rotina de cálculo. Cargas verticais: superestrutura (reações de apoio); infra-estrutura

(peso próprio); linha de influência da reação de apoio; trem tipo (situações sem impacto e com impacto).

Forças Horizontais (outras): impacto lateral (pontes ferroviárias); água; variação da temperatura e

recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos apoios; guarda corpo; choque de

embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte rodoviária; ponte ferroviária. Efeito transversal do

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120

vento. Força de correnteza nos pilares e elementos das Fundações. Frenagem em pontes rodoviárias e

ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares:

rigidez dos pilares; rigidez do aparelho de apoio.

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

Conceitos de protensão. Concepção e construções em concreto protendido. Estudo de peças pré-

moldadas e pré-fabricadas. Sistemas de protensão. Ancoragem de cabos. Perdas de protensão.

Dimensionamento de seções transversais. Projeto Piloto de uma viga protendida, determinação da

seção geométrica, seção de armadura de protensão, posição de armadura, detalhes de posicionamento

da armadura. Projeto Piloto – Introdução, Características gerais da superestrutura. Materiais estruturais

e acessórios a serem utilizados na superestrutura, Carregamentos atuantes, Definição estrutural

(características geométricas dos perfis simples e compostos), Método de cálculo de peças em concreto

protendido com aderência posteriormente desenvolvida, Tensões admissíveis no concreto, Tensões

admissíveis para a armadura de protensão, Tensões admissíveis para a armadura passiva, Cálculo das

características geométricas – perfil simples e perfil composto, Determinação da carga móvel para a

longarina extrema, Cálculo dos momentos no meio do vão para o pré-dimensionamento, Pré-

dimensionamento, Etapas de protensão. Visita Técnica.

AEROPORTOS

Mecânica de vôo. Componentes do peso das aeronaves. Forças que atuam no aerofólio (asa). Forças

que atuam na fuselagem. Forças de tração e potência. Projeto de Aeródromos: conceitos básicos;

classificação dos aeroportos; demanda aérea – localização dos aeroportos; características das

aeronaves ligadas ao projeto de aeroportos; zonas de segurança dos aeroportos; determinação do

comprimento das pistas; projeto geométrico das pistas; configuração das pistas; pátios de

estacionamento (terminais “piers” de estacionamento), estacionamento “angled-nose”, distância ente

aeronaves; terminais; pontes de embarque e desembarque. Visita Técnica.

GRANDES ESTRUTURAS: OBRAS HIDRÁULICAS MARÍTIMAS - PORTOS

Infra-estrutura adequada ao sistema de transporte aquaviário. Classificação dos portos marítimos

Evolução típica de um porto. Medidas para expansão do transporte marítimo. Elementos de apoio para

as obras de melhoramentos (pontos de origem e destino). Obras de melhoramento – obras internas.

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121

Obras de melhoramento – externas. Projeto de um porto com adequações ao super navios.

Dimensionamento das obras de melhoramento de portos marítimos. Dimensionamento das áreas de

retroporto.Visita Técnica.

TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO

Lesões em obras de engenharia civil: conceitos básicos. Patologias. Diagnóstico. Técnicas de

recuperação. Preservação dos sistemas construtivos. Reabilitação de empreendimentos. Renovação de

empreendimentos. Retrofit de empreendimentos. Manutenção das construções. Classificação dos

serviços de manutenção, gestão, contratação dos serviços de manutenção. Estratégias e informatização

da manutenção de edificações.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental,

desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O

julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho, uma banca pelo aluno, e de acordo

com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de engenharia da FAAP.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) – BÁSICO – disciplina opcional

Aspectos clínicos, educacionais e sócio antropológicos da surdez. Legislação específica. A Língua

Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e variação.

Desenvolvimento de expressão visual espacial.

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122

Cap. VIII - Bibliografia básica por disciplina

1º Semestre

EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIO

BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma visão do Processo. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios – Estratégia para Micro e Pequenas

Empresas. Barueri: Manole, 2005.

RONALD, Jean Degen. O Empreendedor – Empreender como Opção de Carreira. São Paulo: Pearson

Prentice-Hall, 2009.

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

GOSWAMI, Amit; NASSER, Cássia. Criatividade Quântica. 1ª ed. Rio de Janeiro: ALEPH, 2008.

ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e Inovação. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SENN, Fred; FALLON, Pat. Criatividade – Espremendo a Laranja. 1ª ed. São Paulo: Makron Books,

2007.

HISTÓRIA DA TECNOLOGIA

CHASSOT, A. A. Ciência Através dos Tempos. 17ª impressão. São Paulo: Moderna, 2004.

GUERRA, Andréia; BRAGA, Marco; REIS, José Cláudio. Breve História da Ciência Moderna. vols. 1 a 4.

1ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.

WRIGHT, Ronald. Uma Breve História do Progresso. 1ª ed. São Paulo: Record, 2007.

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123

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

BARROS, Aidl; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 1ª ed. São Paulo:

Makron, 2007.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 1ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

FÍSICA I

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12a ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.

SERWAY, Raymond; JEWETT, John. Princípios de Física: Mecânica Clássica. vol. 1. 3ª ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2004.

HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. vol. 1. Mecânica. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

MATEMÁTICA I

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo – vol. I. 11ª ed. São Paulo: Addison-

Wesley, 2008.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005.

EXPRESSÃO GRÁFICA I

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6a ed. São Paulo:

Globo, 2004.

MICELI, Teresa Maria; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2008.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

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124

QUÍMICA GERAL

BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage

Learning, 2009.

CHANG, Raymond. Química Geral Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo: McGrawHill, 2007.

MAIA, Daltamiro. Química Geral Fundamentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GEOMETRIA ANALÍTICA

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2005.

CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Interciência, 2006.

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

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125

2º Semestre

EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA

BESSANT, John; TIDD, Joe; BECKER, Elizamari Rodrigues. Inovação e Empreendedorismo. 1ª ed.

Porto Alegre: Bookman, 2009.

DOLABELA, Fernando; COZZI, Alfonso; JUDICE, Valéria. Empreendedorismo de Base Tecnológica. 1ª

ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

VALÉRIO NETO, Antonio. Gestão de Pequenas e Médias Empresas de Base Tecnológica. 1ª ed.

Barueri: Manole, 2006.

DESIGN NATURAL

BAR-COHEN, Yoseph. Biomimetics: Biologically Inspired Technologies. 1st ed. Massachusetts: CRC-

Francis, 2005.

BENYUS, J. M. Biomimética: Inovação Inspirada pela Natureza. 1ª ed. São Paulo: Cultrix, 2003.

DAWKINS, R. O Gene Egoísta. 1ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

ARTES E HUMANIDADES

BALZAC, Honore de. Obra-prima ignorada. 1ª ed. São Paulo: Comunique, 2003.

BARTHES, Roland. A Camara Clara. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2006.

BURGER, Peter. Teoria da Vanguarda. 1ª ed. São Paulo: Cosac Naif, 2008.

FÍSICA II

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física: Termodinâmica e Ondas. 12ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2008.

SERWAY, A. Raymond; JEWETT, Jonh W. Princípios de Física – Movimento Ondulatório e

Termodinâmica. vol 2. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

HALLIDAY, David; RESNIK Robert.; WALKER, Jearl. Fundamentos da Física. vol. 2: Gravitação, Ondas

e Termodinâmica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

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126

MATEMÁTICA II

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vols. I e II. 11ª ed. São Paulo: Addison-

Wesley, 2008.

KAPLAN, Wilfred; Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação e

Integração. 6a ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.

EXPRESSÃO GRÁFICA II

GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4a ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BALDAM, Roquemar, OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço;. AUTOCAD 2010 - Utilizando

Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC,

2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

ÁLGEBRA LINEAR

ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.

CORREA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. São Paulo: Interciência,

2006.

LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 1ª ed. São Paulo:

LCTE, 2007.

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127

QUÍMICA TECNOLÓGICA

HISDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. 1ª ed. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1ª ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

MÉTODOS COMPUTACIONAIS

GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de Programação – Aprendendo a

Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2009.

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128

3o Semestre

ADMINISTRAÇÃO PARA ENGENHARIA

SNELL, S. A;. BATEMAN, T. Administração – O Novo Cenário Competitivo. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2006.

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTIS, Alan. Gerenciamento de Operações e

Processos. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2005.

MILLER JR., G. Tyler. Ciência Ambiental. 1ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

PHILIPPI JUNIOR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecilia Focesi. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª

ed. São Paulo: Manole, 2005.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS I

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. Russell. Mecânica Vetorial para Engenheiros. vols. I e II. 7ª ed. São

Paulo: McGraw-Hill. 2006.

HIBBERLER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 10a ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004.

MECÂNICA DOS FLUÍDOS I

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CENGEL, Yunus; CIMBALA, John. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações.

São Paulo: McGraw-Hill, 2007.

FOX, Robert W. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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129

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA

RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2009.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4a ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2003.

WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade &

Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

FÍSICA III

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2008.

SERWAY, Raymond; JEWETT, Jonh. Princípios de Física – Eletromagnetismo. vol. 3. 1ª ed. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2004.

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed.

São Paulo: Érica, 2007.

MATEMÁTICA III

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vol. II. 11a ed. São Paulo: Addison-

Wesley, 2009.

KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais

Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

TOPOGRAFIA I

BORGES, Alberto de Campos. Topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. v.1

ESPARTEL, Levis & Luperitz. Caderneta de Campo. São Paulo: Globo, 1980.

MCCORMAC, Jack C. Topografia. Trad. Daniel Carneiro da Silva. Rio de Janeiro: LTC, 2007

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130

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção civil, 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e

Cientificos, 1994. v. 1 e 2.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações 1. ed. São

Paulo: Geraldo Isaía, 2005. V. 1 e 2.

PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção e Concreto de Cimento Portland. 13 ed. São Paulo:

Globo, 1998. Trad. Wladimir Paulon.

ELEMENTOS E PRODUTOS DA ENGENHARIA CIVIL

ASCE, AMERICAN SOCIETY OF CIVIL ENGINEERS. The Vision for Civil Engineering in 2025.

Reston: ASCE Publications, 2008.

GARAS. F.K. Building the Future: Innovation in design, materials and construction. London: Taylor

& Francis, 2007

NAVY, US. ; Construção civil - Teoria e prática. São Paulo :Hemus, 2005. v.1, 2 e 3.

PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

DIAS, João; RIBEIRO, Carlos Tavares; SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. São Paulo:

LTC, 2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. Representação de projetos de

arquitetura - NBR6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

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131

4o semestre

ECONOMIA PARA ENGENHARIA

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2009.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2009.

PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2005.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

HIBBERLER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. vols. I e II. 7ª ed. São Paulo:

McGraw Hill, 2006.

MERRIAN, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica para Engenharia: Dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MECÂNICA DOS FLUIDOS II

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluídos. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

CENGEL, Yunus; CIMBALA, John. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007.

ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2a ed. São Paulo: RIMA, 2006.

ELETRICIDADE APLICADA

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada.1ª ed. São Paulo: Érica, 2006.

MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

UNITED STATES NAVY, Custo Completo de Eletricidade Básica. Curitiba: Hemus, 2002.

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132

FÍSICA IV

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III – Eletromagnetismo e Física IV – Ótica e Física

Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

SERWAY, Raymond; JEWETT, John. W. Princípios de Física vol. 4. – Ótica e Física Moderna. 3a ed.

São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física vol. 4 – Ótica e Física

Moderna. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MATEMÁTICA IV

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. Cálculo. vol. II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.

KAPLAN, Wilfred; Cálculo Avançado. vols. 1 e 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: 3ª Margem, 2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

BORGES, Alberto de Campos, Elizabeth Montefusco Lopes, Jaime Lopes Leite. Prática das Pequenas

Construções. 8ª. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

SOUZA, Roberto. Qualidade na Aquisição de materiais e Execução de Obra. São Paulo: Pini, 1996.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. São Paulo: Pini, 1998.

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133

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II

BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de construção civil. 5. ed. São Paulo: Livros Técnicos e

Cientificos, 1994. v. 1 e 2.

IBRACON, Instituto Brasileiro do Concreto. Concreto: ensino, pesquisa e realizações 1. ed. São

Paulo: Geraldo Isaía, 2005. V. 1 e 2.

PETRUCCI, Eládio. Materiais de Construção e Concreto de Cimento Portland. São Paulo: Globo,

1998. Trad. Wladimir Paulon.

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A ENGENHARIA CIVIL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, ABNT. Representação de projetos e

arquitetura - NBR6492. Rio de Janeiro: ABNT, 1994.

CHING, Francis K; JUROSZEK, Steven P. Representação gráfica para desenhos e projetos.

Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

MONTENEGRO, Gildo Aparecido. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

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134

5o semestre

CONTABILIDADE E FINANÇAS

CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e Finanças: Para não

Especialistas. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley,

2010.

IUDICIBUS, Sergio; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6a ed. São

Paulo: Atlas, 2009.

MÉTODOS NUMÉRICOS

CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill Brasil, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma

Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico. 1ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON Jr, E. Russel; DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais. 4ª. ed.

Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.

TRINDADE, Odair.Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª. ed. São Paulo: Ed. 3ª. Margem,

2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2009.

HIDRÁULICA

AZEVEDO, J.M. ; FERNANDEZ, M.F.; ARAUJO, R. & ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª. São Paulo:

Edgard Blücher, 1998.

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135

GILES,, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1997.

PIMENTA,, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4. ed. São Paulo: Guanabara Dois, 1981. V.2.

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

CREDER, HELIO. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CAVALIN, GERALDO; CERVELIN, SEVERINO. Instalações Elétricas Prediais. Érica, 2006.

NEGRISOLI, Manoel E.M. Instalações Elétricas - Projetos prediais em baixa tensão. 3. ed. Edgard

Blücher, 1987.

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO

DUARTE, DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1997.

FLORENZANO, FLORENZANO, T. A. Imagens de satélites para estudos ambientais. 2. ed. São

Paulo: Oficina de textos, 2002.

FITZ, PAULO ROBERTO. Geoprocessamento sem complicação. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos,

2008.

SEGANTINE, SEGANTINE, P. C. L. Sistema de posicionamento global. São Carlos: EESC/USP,

2005.

GEOLOGIA APLICADA

ABGE, Associação Brasileira de Geologia de Engenharia. Geologia de Engenharia. São Paulo: ABGE,

1998.

KELLER, E. A. Environmental Geology. New Jersey: 1996.

TEIXEIRA,, W; TOLEDO, M.C.M; FAIRCHILD, T.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de

Textos, 2000.

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136

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ECOLÓGICOS E TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS

SUSTENTÁVEIS

COSTA, Ennio Cruz. Arquitetura Ecológica. 1 ed. Edgard Blücher, 1982.

FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Unicamp, 2003.

KIBERT, Charles J. Sustainable Construction: Green Building Design and Delivery. John Wiley &

Sons. 2007.

MENDLER, Sandra F.; ODELL, William; LAZARUS, Mary Ann. The HOK Guidebook to Sustainable

Design. John Wiley & Sons. 2006.

MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL

NAZAR, Nilton. Fôrmas - Escoramentos para Edifícios. Pini, 2007.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Equipamentos de Movimentação e Armazenagem. Imam, 2000. v.4.

TAVARES, Jose da Cunha; CAMPOS, Armando; LIMA, Valter. Prevenção e Controle de Risco em

Máquinas Equipamentos e Instalações. Senac São Paulo, 2007.

FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL

FRENCH, Michael J. Invention and evolution : design in nature and engineering. 2. ed. Cambridge :

Cambridge University Press, 1994.

NARAYANA, R. S.; Beeby, A.W. Introduction to design for civil engineers. London; New York : Spon

Press, 2001.

PAHL, Gerhar; BEITZ, Wolfgang; FELDHUSEN, Jorg. Projeto na Engenharia. Edgard Blücher. 2005.

THIRY-CHERQUES, Hermano Robert. Modelagem de Projetos. Editora Atlas - 2. ed. 2004.

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137

6o Semestre

CUSTOS E ORÇAMENTO

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEGLIORINI, Evandro. Custos – Análise e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

SILVA, Carlos Alberto dos Santos; LIMEIRA, André Luís; PINTO, Alfredo. Gestão de Custos. 1ª ed. São

Paulo: FGV, 2008.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

AZEVEDO Netto, José M.; MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias.

Edgard Blücher. 1997.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JR., Geraldo de Andrade. Instalações hidráulicas

prediais. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

CREDER, HELIO. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

HIDROLOGIA APLICADA

CANHOLI, Aluísio Prado. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 1. ed. Oficina de Textos

Editora, 2005.

GRIBBIN, JOHN E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão. São Paulo: CENGAGE, 2008.

TUCCI, Carolos E. M. (org.). Hidrologia - Ciência e Aplicação. Porto Alegre: UFRGS, EDUSP, ABRH,

2001.

SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I

CASCÃO, Maria F. de Almeida. 1ª. ed. Estruturas Isostáticas. Ed. Oficina de Textos, 2009.

MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2010.

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138

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna,

2007.

MECÂNICA DOS SOLOS I

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos – 1ª. Parte. 1a. São Paulo: Oficina de

Textos, 2000.

__________________. Curso Básico de Mecânica dos Solos – 2ª. Parte. 1a. São Paulo: Oficina de

Textos, 2002.

SANEAMENTO BÁSICO

AZEVEDO NETTO, José Martiniano. Manual de Hidráulica. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

MUKAI, TOSHIO. Saneamento básico - diretrizes gerais - comentários a lei 11.445/2007. Rio de

Janeiro: Lumen Juris, 2007.

TSUTIYA, Milton; ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São Paulo:

Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.

QUALIDADE E PRODUTIVIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL

BALLESTERO-Alvarez, Maria Esmeralda. Administração da Qualidade e da Produtividade. Atlas,

2001.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes. Como Aumentar Eficiência da Mão-de-Obra. 1. ed. Pini, 2006.

THOMAZ, Ercio. Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. 1. ed, Pini, 2002.

TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A PROJETOS

AZEVEDO, Eduardo. Computação Gráfica - Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

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139

KIMURA, Alio Ernesto. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado - Cálculo de

edifícios com uso de sistemas computacionais. 1. ed. São Paulo: Pini. 2007.

PREECE, Rogers & Sharp. Design de Interação - Além da Interação Homem – Computador. Port

Alegre: Bookman, 2005.

PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO ENERGÉTICO SUSTENTÁVEL

CUNHA, Eldis Camargo Neves; REIS, Lineu Belico dos. Energia Elétrica e Sustentabilidade - Col.

Ambiental. São Paulo: Manole, 2006.

LUCON, Oswaldo; GOLDEMBERG, José. Energia, meio ambiente e desenvolvimento. São Paulo:

EDUSP, 2008.

TOLMASQUIM, Maurício Tiomno. Geração de Energia Elétrica no Brasil. Rio de Janeiro Interciência,

2005.

DESIGN DE CONSTRUÇÕES VERDES E CERTIFICAÇÃO SUSTENTÁVEL (GREEN BUILDINGS)

FREIRE, Wesley Jorge. Tecnologias e Materiais Alternativos de Construção. Unicamp, 2003.

KIBERT, Charles J. Sustainable Construction: Green Building Design and Delivery. John Wiley &

Sons, 2007.

MENDLER, Sandra F.; ODELL, William; LAZARUS, Mary Ann. The HOK Guidebook to Sustainable

Design. John Wiley & Sons, 2006.

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO

FACULDADE DE ENGENHARIA

140

7o Semestre

GESTÃO DE PROJETOS

DUFFY, Mary. Gestão de Projetos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

KERZNER, Harold. Gestão de Projetos - As Melhores Práticas. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

OLIVEIRA, Guilherme Bueno. MS Project & Gestão de Projetos. 1ª ed. São Paulo: Makron, 2005.

TEORIA DAS ESTRUTURAS II

MARTHA, Luiz Fernando. Análise das Estruturas. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2010.

SORIANO, Humberto Lima. Análise das Estruturas – Método das Forças e Método dos

Deslocamentos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 2006. v.2

SORIANO, Humberto Lima. Análise das Estruturas – Formulação Matricial. 1ª. ed. Rio de Janeiro:

Ed. Ciência Moderna, 2005.

SANEAMENTO AMBIENTAL II

TSUTIYA, Milton; ALEM SOBRINHO, Pedro. Coleta e transporte de esgotos sanitários. São Paulo:

Departamento de Engenharia Hidráulica da EPUSP, 1999.

LIMA, Luiz Mauro Queiroz. Remediação de Lixões Municipais: Aplicações da Biotecnologia. São

Paulo: Hemus, 2005.

REVEILLEAU, Ana Célia Alves de Azevedo. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos. São Paulo:

Habilis, 2008.

IMPACTOS AMBIENTAIS DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

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FACULDADE DE ENGENHARIA

141

TOMMASI, Luiz Roberto. Estudo de Impacto Ambiental. São Paulo: CETESB – Terragraph Artes e Informática, 1993.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I

LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 2002.

PIMENTA, C.R.T.& OIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa, 2001.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. V1 e v2.

FUNDAÇÕES

HACHICH, Waldemar Coelho e outros. Fundações - Teoria e Prática. 2a. São Paulo: Pini, 2003.

JOPPERT Jr, Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: qualidade total na gestão do projeto e

execução. 1. ed. São Paulo: Pini, 2007.

REBELLO, YOPANAN. Fundações - guia prático de projetos, execução e dimensionamento. São

Paulo: ZIGURATE, 2008.

MECÂNICA DOS SOLOS II

CRAIG, R. F. Mecânica dos Solos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007

PINTO, Carlos Souza. Curso Básico de Mecânica dos Solos - 1a Parte. 1.ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2000.

__________________. Curso Básico de Mecânica dos Solos - 2a Parte. 1. ed. São Paulo: Oficina de

Textos, 2002.

PLANEJAMENTO DE OBRAS DE ENGENHARIA CIVIL

SACOMANO, J. B.; GUERRINI, F. M.; SANTOS, M.T.S.; MOCCELLIN, J. V. Administração de

Produção na Construção Civil. São Paulo: Editora Arte e Ciência, 2005.

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142

MARTINS, P.G., CAMPOS, A.P.R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 2a. São

Paulo: Saraiva, 2006.

MATTOS, A. D. el A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira, 2007.

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143

8o Semestre

DIREITO PARA ENGENHARIA

MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.

MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4a ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2010.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS

CRUZ, Paulo Teixeira. 100 Barragens Brasileiras. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 1996.

HACHICH, Waldemar Coelho; Falconi, Frederico. Fundações: Teoria e Prática. 2. ed. São Paulo: Pini,

2000.

MASSAD, Faiçal. Obras de Terra. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004.

SCHNAID, F. Ensaios de Campo. 1.ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2000.

ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO I

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. Rio de Janeiro: ABNT,

2003.

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. DE. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de

concreto armado. 2. São Carlos: UFSCar, 2004.

__________________. Técnicas de Armar As Estruturas de Concreto. 1. São Paulo: Pini, 1995.

ESTRUTURAS DE MADEIRA

MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de estruturas de madeira. São Paulo: Edgar Blücher

Ltda, 1999.

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144

MOTA, CLAUDIO. Construção de estruturas de aço e madeira. Pernambuco: EDUPE, 2008.

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁIULICAS FLUVIAIS – BARRAGENS E HIDROVIAS

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher. 2005

SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras

hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

TUNDISI, José Galizia; BRAGA, Benedito; REBOUÇAS, Aldo da C. Águas Doces no Brasil - Capital

Ecológico, Uso e Conservação – 3. ed. São Paulo:Escrituras, 2006.

PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II

LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias. Editora da UFSC, Florianópolis, SC, 2002.

PIMENTA, C.R.T.& OIVEIRA, M.P. Projeto geométrico de Rodovias. São Carlos: RiMa, 2001.

SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. São Paulo: Pini, 1997. V1 e v2.

AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS NA ENGENHARIA CIVIL

BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: Conceitos e Métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras

hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

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145

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7a ed. São Paulo: Atlas,

2010.

ANDRADE, Maria M. de. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 9a ed. São Paulo: Atlas, 2009.

ELLET, William. Manual de Estudo de Caso - Como Ler, Discutir e Escrever Casos de Forma

Persuasiva. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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146

9º Semestre

RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VECCHIO, Robert P. Comportamento Organizacional. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2008.

TRANSPORTES I – ECONOMIA DOS TRANSPORTES

KHISTY, C. J. Transport Engineering: An Introduction. Prentice- Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1990.

SETTI, José Reynaldo & Widmer, João Alexandre. Tecnologia de Transportes. 2. ed. São Carlos:

Escola de Engenharia de São Carlos, 1994.

WORTMAN, R. H. Application of system concepts. In: Baerwald, J. E. editor, Transportation and

Traffic Engineering Handbook. Prentice – Hall, Englewood Cliffs, N.J., 1976.

PONTES DE CONCRETO ARMADO I

BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e viadutos em

vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.

PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1990. v.

1 e 2.

MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes de concreto armado. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, , 2008.

ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II

ABNT, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6118. 1. Rio de Janeiro: ABNT,

2003.

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147

CARVALHO, ROBERTO CHUST; FIGUEIREDO FILHO, JASSON RODRIGUES DE. Cálculo e

detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. 2. ed. São Carlos: UFSCar, 2004.

IBRACON - Instituto Brasileiro do Concreto. Comentários Técnicos e Exemplos de Aplicação da NB-

1. São Paulo: IBRACON, 2007.

ESTRUTURAS METÁLICAS

PFEIL, Walter. Estruturas de Madeira. 3ª. São Paulo: LTC, 1994.

PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas. São Paulo: Edgard Blücher

Ltda, 2005.

PUGLIESI; LAUAND. Estruturas metálicas. São Paulo: Hemus, 2005.

ALVENARIA ARMADA

CURTIN, W. G.; SHAW, G.; BECK J. K.; BRAY, W. A.; Easterbrook David. Structural Masonry

Designers' Manual. Blackweel Science Ltd , 2006.

MOLITERNO, Antonio. Caderno de Estruturas de Alvenaria e Concreto Simples. 1. ed. Edgard

Blücher, 1995.

RAMALHO, Márcio Antonio; CORRÊA, Márcio Roberto Silva. Projeto de Edifícios de Alvenaria

Estrutural. 1. ed. São Paulo: Pini, 2003.

ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS - MODELAGEM E SIMULAÇÃO

ASSAN, Aloisio Ernesto. Método dos Elementos Finitos - Primeiros Passos. Unicamp, 2003.

CHEN, W.F.; LUI, E.M. Principles of Structural Design. CRC Press, 2006.

SOBRINHO, Antonio da Silva Castro. Introdução ao Método dos Elementos Finitos. Rio de Janeiro:

Ciência Moderna. 2006.

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148

RISCOS E SEGUROS NA ENGENHARIA CIVIL

DEL MAR, Carlos Pinto. Falhas - Responsabilidades e Garantias na Construção Civil - Identificação e

conseqüências jurídicas. 1. ed. São Paulo: Pini, 2008.

IBAPE/SP. Engenharia de Avaliações - Os mais novos textos de referência para engenheiros

avaliadores. 1. ed. São Paulo: Pini, 2007.

SALLES, Carlos Alberto Correa; Outros; RABECHINI Jr.,Roque. Gerenciamento de Riscos em

Projetos. São Paulo: FGV, 2006.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.

VOLPATO, Gilson. Ciência: da Filosofia a Publicação. 1ª ed. São Paulo: Unesp, 2007.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ROESCH, Sylvia M. A. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para Estágios,

Trabalho de Conclusão, Dissertação e Estudos de Caso. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BIANCHI, Anna Cecília de M. Manual de Orientação: Estágio Supervisionado. 1ª ed. São Paulo:

Thomson Pioneira, 2005.

OLIVO, Silvio; LIMA, Manolita Correia. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. 1ª

ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

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149

10º Semestre

SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS

CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas,

2006.

HOFFMANN, Silvana Carvalho; TAUARES, José da Cunha; RIBEIRO NETO, João Batista M.; Sistemas

de Gestão Integrados - Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social. 2ª ed. São Paulo: SENAC,

2010.

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SÓCIO AMBIENTAL

ASHLEY, Patrícia Almeida (coordenador). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

MACHADO Fo., Cláudio Pinheiro. Responsabilidade Social e Governança. 1ª ed. São Paulo: Pioneira

Thomson, 2006.

NASCIMENTO, Luis Felipe; LEMOS, Angela Denise da Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu de. Gestão

Socioambiental Estratégica. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TRANSPORTES II

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

CIRILO, J. A.; COELHO, M. M. L. P.; M. B. BAPTISTA. Hidráulica aplicada. 1. ed. Porto Alegre: ABRH,

2001.

HORONJEFF, Robert;. MCKELVEY, Francis X. Planning and Design of Airports. 4. ed. New York:

McGraw-Hill, 1993.

NEUFVILLE, Richard; AMEDEO, R. Odoni. Airport Systems: Planning, Design and Management. 1.ed.

New York: McGraw-Hill, 2003.

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150

PONTES DE CONCRETO ARMADO II

BELLEI, ILDONY H.; PINHO, FERNANDO O. Manual de construção em aço - pontes e viadutos em

vigas mistas. São Paulo: Pini, 2007.

PFEIL, Walter. Pontes em Concreto Armado 4. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1990. v.

1 e 2.

MARCHETTI, OSVALDEMAR. Pontes de concreto armado. São Paulo: EDGARD BLÜCHER, ,

2008.AVALIAÇÃO, LICENCIAMENTO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL

ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto. 1a.Rio de

Janeiro: 2003.

BUCHAIM, ROBERTO. Concreto protendido- tração axial, flexão simples e força cortante.

Londrina: EDUEL, 2008.

PFEIL, Walter. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro: Livraria Técnico-Científica, 1985. v. 1,2,3.

AEROPORTOS

ASHFORD, N. & WRIGHT, P. H. Airport engineering. John Wiley & Sons, Inc., New York. 1979.

BOTTURA, H. Curso prático de vôo por instrumentos. Picture Editora, São Paulo, 1980.

SÓRIA, M. H. A. Introdução à mecânica de locomoção do avião. Escola de Engenharia de São

Carlos, USP, São Carlos, SP, 1983

GRANDES ESTRUTURAS – OBRAS HIDRÁIULICAS MATÍTIMAS – PORTOS

ALFREDINI, Paolo. Obras e gestão de portos e costas. São Paulo: Edgard Blücher. 2005

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151

SILVA, Pedro José. Estrutura para identificação e avaliação de impactos ambientais de obras

hidroviárias. 2004. 511p. Tese (Doutorado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

TUNDISI, José Galizia; BRAGA, Benedito; REBOUÇAS, Aldo da C. Águas Doces no Brasil - Capital

Ecológico, Uso e Conservação – 3. ed. São Paulo:Escrituras, 2006.

TECNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA CONSTRUÇÃO

GOMIDE, Tito Livio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jeronimo Cabral Pereira; PUJADAS, Flavia Zoega

Andreatta. Técnicas de inspeção e manutenção predial. São Paulo: Pini, 2006.

SCHNAID, Fernando; MILITITSKY, Jarbas; CONSOLI, Nilo Cesar. Patologia das fundações. São

Paulo: OFICINA DE TEXTOS, 2008.

SOUZA, Vicente Custodio Moreira de; RIPPER, Thomaz. Patologia, Recuperação e Reforço de

Estruturas. Pini: São Paulo, 2001.

TRABALHO CONCLUSÃO DE CURSO II

GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes,

2008.

VOLPATO, Gilson. Ciência: da Filosofia a Publicação. 1ª ed. São Paulo: Unesp, 2007.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – BÁSICO – disciplina opcional

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7a ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Ronice M. Quadros (org.), Brasília: Ministério de Educação, 2006.

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152

Cap. IX – Estudo Experimental – Experimentos (Ensaios)

No cap. VI – Técnicas de Ensino se fazem referência aos principais métodos de ensino utilizados, no

curso de Engenharia – Modalidade Civil, para a apresentação de conteúdos, com caráter,

profissionalizantes. A apresentação desses conteúdos ocorre em aulas experimentais, e

especificamente em ambientes identificados como labotatórios. Nas aulas experimentais busca-se

estabelecer uma relação funcional entre as variáveis, a manipulação de uma ou mais variáveis

independentes, realizando o que se denomina de ensaios (experimentos).

A qualidade do trabalho experimental será julgado pelo informe escrito ou relatório sobre o experimento

realizado. A redação do relatório será feita com o mesmo cuidado e atenção com que se realizam todas

as etapas do ensaio.

A redação final do relatório deverá conter, entre os diversos itens, uma lista de materiais e os aparelhos

que foram utilizados na realização do ensaio, bem como esquemas que ilustrem a disposição dos

aparelhos e materiais.

Apresentam-se abaixo as principais disciplinas, e suas repesctivas ementas, onde se identicam estudos

experimentais ou manipulativos.

9.1. Disciplinas – Estudos Experimentais: Métodos de Ensino.

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153

EXPERIMENTOS – GRUPO 01

Disciplina - TOPOGRAFIA I - 3o Semestre

Conceitos básicos e Finalidades da topografia, agrimensura, cartografia, geodésia e astronomia.

Planimetria: descrição e aplicação do material de campo. Medidas de distâncias. Alinhamento com

baliza. Métodos para localizar um ponto. Erros. Métodos de levantamento planimétrico: levantamentos

topográficos elaborados exclusivamente com medidas lineares; Norte magnético; Levantamento

expedito (aparelhos e procedimentos); O teodolito e a sua teoria. Levantamentos topográficos com o

emprego de teodolito (operações de campo e de gabinete); Norte verdadeiro; Levantamentos segundo

poligonais abertas e fechadas. Elaboração de desenho topográfico (plantas).

Disciplina - TOPOGRAFIA II - 4o Semestre

Elementos de altimetria: Nivelamento (tipos de nivelamento). O nível e sua teoria. Nivelamento

geométrico simples. Nivelamento geométrico composto. Levantamento plani-altimétrico. Erros. Curvas

de nível. Elaboração de desenho topográfico (planta e perfis). Curvas de Nível e Perfis

de Terrenos. Levantamento taqueométrico. O taqueômetro e a sua teoria. Levantamento topográfico

com taqueômetro: Aplicação a terraplenagem (cubagem de terra). Levantamento topográfico como o uso

de satélites. O GPS e a sua teoria.

Disciplina - GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO - 5o Semestre

Geodésia Elementar. Aerofotogrametria. Visita Técnica – Base Aerofotogrametria Ltda. Sensoriamento

Remoto. Imageadores. Técnicas de Busca e Captura de Imagens. Técnicas de Interpretação de

Imagens. Visita Técnica – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE.Técnicas de Interpretação

de Imagens aplicadas ao Desenvolvido de Projetos de Engenharia Civil. Técnicas Computacionais de

Simulação em Projetos de Engenharia Civil.

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154

Local: Laboratório _ Topografia _ Geodésia e Geoprocessamento

Prédio: 04 _ Térreo _Sala 08 _ Área: 33 m²

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA 1 ALTÍMETRO DE PRECISÃO 76400 D255 0/1000 1 AUTO REDUTOR DK RT KERN

55 BALIZAS 4 BI-TRIPÉ 1 BÚSSOLA KATAOKA 1 CARREGADOR BATERIA ELDI 2 7081105 11 CLINÔMETRO DE MAO 7 YAMANO / 3HOPE 2 COMPUTADOR PENTIUN IV 1 COORDENATÓGRAFO MOD. 8501 1 CURVÍMETRO 4 DINAMÔMETRO CROWN 1 DISTANCIÔMETRO ELDI 2 CARL ZEISS

27 ESTEREOSCÓPIO DE BOLSO CROWN 4 ESTEREOSCÓPIO DE MESA 2 N-2 CARL ZEISS/N-0V-113635/ CARL ZEISS 1 GPS 2000- PORTÁTIL 1 IMPRESSORA HP 840 7 LUPA 4X DFV

38 MIRA 2 REDUTORA/ 16 ENCAIXE EM MADEIRA/ 2 DE INVAR/ 5 DE MADEIRA/ 2 DE OBRA/ 2 DOBRA FINA/2 FINA/ 7 INVERTIDA

1 MOLINETE COMPLETO GEORGE KILLI N0. 88 6 NÍVEL AUTOMÁTICOS LEICA 720

30 NÍVEL KERN/ GK-1A N7 KERN/ N-10/ N-11/ N-4/ WILD N-5/ N-6/ 2 NI-3/ NI-2 CARL ZEISS/ 8 DE CANTONEIRA/ 5 DE MAO/ 1 LASER/ 6 AUT.

4 OCULAR ESTEREOSCÓPIO CT 1193 1 PL AUTO REDUTOR KERN SERIE 139420 1 PLACA PLANA PARALELA 1,00 M 3 PLANÍMETRO HOPE SERIE 6524/ KOIZUMI N 481.120-507.025 /1 DIGITAL 8 PRISMAS CARL ZEISS / 2 LEICA (GPR1) 4 PRISMAS (JOGOS COMPLETOS) AVR INSTRUMENTAL - ALCANCE 30 m 2 RÁDIO DE COMUNICAÇÃO MOTOROLA 4 RÉGUAS SHIZUOKA SÉRIE 1049 - 60 cm 1 SEXTANTE 1783 WEST GERMAN 2 TAQUEÔMETRO ELET.LEICA MODÊLO TC600

27 TEODOLITO 5 FUJI KOH/ VASCONCELOS/ 3 CARL ZEISS/ 9 ZUHIO/ 2 OGAWA SEIKI/ 2 KERN/ TOKO/ K1RA/ DKRV/ 2 ESTAÇÃO TOTAL

5 TEODOLITO DIGITAL T110 2 TRENA ELETRÔNICA MARCA FLASH 50M / 80M 5 TRENA DE AÇO - 20 m LUFKIN COD. 1730 30 m 4 TRENA DE AÇO - 5 m LUFKIN COD. 1730 30 m

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155

5 TRENA DE FIBRA PLASTIKA - 30 m 4 TRENA DE FIBRA DE VIDRO LUFKIN 10 TRENA DE FIBRA DE VIDRO STARRET - 30 m 2 TRENA LASER DISCO-LEICA 1 GPS LEICA C/ BASTÃO BIPÉ SR 20 PADÃO Nº 30733

1 GPS THALES MOBILE MAPPER C/ BASTÃO BIPÉ

ALEZI TEODOLINE NOD/C 3405 S/N: CH003447

1 MIRA DE CÓDIGO DE BARRA SOKKIA BSG 40 1 NÍVEL COM CÓDIGO DE BARRA SDL/30M SOKKIA D1104 N 8218

TOPOGRAFIA

1. Apresentação da Matéria de Topografia.

Equipamentos Utilizados:

Baliza de madeira e aço

Mira de encaixe de madeira

Trenas de fibra e aço

Trenas Laser

Piquetes de aço e madeiras

Cantoneiras

Níveis Automáticos

Nível Laser

Nível Código de Barra

Teodolitos com Bússolas

Teodolitos Digitais

Estação Total TC600 Leica

GPS - Mapeamentos

GPS - Levantamentos

2. (Medições de distâncias, Simulação, tomando Distâncias diretas e indiretamente sobre os

alinhamentos (Uso e aplicação de trena, trena laser e trena utrasônica), Construção o croqui de um

levantamento planimétrico).

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156

Equipamentos Utilizados:

Trenas

Balizas

Giz

3. Medição angulares, utilização e processo de medição, importância e cuidados, simulação de emprego

dos aparelhos goniômetros (teodolitos digitais e analógicos).

Equipamentos Utilizados:

Trenas laser e fibra

Teodolitos digitais e analógicos com bússolas

Tripés

Balizas

4. Levantamento de Azimutes e Rumos, tomadas de campo, verificações e cuidados.

Equipamentos Utilizados:

Trenas laser e fibra

Teodolitos digitais e bússolas

Tripés

Balizas

5. Poligonal, Nivelamento Geométrico e tipos de obtenção e verificação.

Equipamentos Utilizados:

Nível automático

Nível com código de barra

Mangueira de nível

Mira de encaixe

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157

6. Trabalho de Campo, simulação de levantamento topográfico com o uso e aplicação dos

conhecimentos teóricos obtidos em sala de aula no campo utilizando os equipamentos do laboratório de

topografia (teodolitos, Nível, e estação total).

Equipamentos Utilizados:

Trenas laser e fibra

Teodolitos digitais e bússolas

Tripés

Balizas

7. Traçar curvas de nível na Argila

Equipamentos Utilizados:

Barra de Argila

Tanque com Água

Papel Vegetal

Palito

Tabua de madeira 50x40 cm

Placa de Acrílico 50x50 cm

8. Amarração de levantamento topográfico com estação total vinculados ao emprego do

geoposicionamento por satélite, preparando os alunos para a disciplina de geoprocessamento.

Equipamentos Utilizados:

Trenas de fibras

Estação Total Eletrônico

Tripés

Balizas com prismas de alcance

Produção de Conhecimento

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Ensino de Graduação

Trabalhos extra Aulas

Aulas Prática de Campo

GEODÉSIA E GEOPROCESSAMENTO

1. Arruamentos/Loteamentos

Levantamento Planialtimétrico

Consulta sobre Diretrizes

Arruamentos/Projeto

Equipamentos Utilizados:

Plantas Topográficas

Normas Técnica

Pesquisa pela Internet

Teodolito Digital

Nível com código barra

2. Locações

Locação dos arruamentos

Locação de obras: Edifícios, Estacas, Paredes, Viadutos e Pontes.

Equipamentos Utilizados:

Mapas Topográficos

Normas Técnica

Pesquisa pela Internet

Teodolito Digital

Nível com código barra

3. Geodésia Elementar

Divisões da Geodésia (Geométrica, Física, Celeste).

Definições Básicas

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Geóide

Coordenadas Geodésicas

Geodésia Geométrica

Medidas sobre a superfície da Terra

Redes de Triangulação

Equipamentos Utilizados:

Teodolitos Digital Estação Total

Prisma com Tripé

4. Fundamentos de Cartografia

Projeções Cartográficas

Equipamentos Utilizados:

Projetos Topográficos

Fotos aéreas

Estereoscopios de Mesa

Estereoscopios de Bolso

Normas Técnica

Pesquisa pela Internet

5. Fotogrametria

Fotografia Terrestre

Fotografia Aérea

Equipamentos Utilizados:

Estereocopios de Bolsos

Fotos Interpretação

Estereocopios de Mesa

6.Sistema de Posicionamento Global - GPS

Posicionamento terrestre

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Equipamentos Utilizados:

GPS Leica com bastão e tripé

Gps Thales Móbile e Mapper com bastão e tripé

7. Geoprocessamento

Noções Básicas

Interpretação de Imagem

Produção de Conhecimento

Ensino de Graduação

Trabalhos extra Aulas

Aulas Prática de Campo

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EXPERIMENTOS – GRUPO 02

Disciplina - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I - 3o Semestre

Madeiras e materiais cerâmicos. Visitas Técnicas – Serraria e Indústria Cerâmica. Laboratórios

(Ensaios) – Propriedades físicas e mecânicas das madeiras; Ensaios sobre preservação das madeiras;

Ensaios de materiais cerâmicos. Metais: Materiais aplicados na construção civil. Visitas Técnicas –

Empresa Siderúrgica e Obras (Armadura de Concreto armado e protendido). Laboratórios (Ensaios) –

Tração, Dureza, Dobramento, Fadiga e Fluência. Aglomerantes: Aéreos e Hidráulicos. Visitas Técnicas –

Fábrica de Cimento Portland, Cal e Gesso, Artefatos de Cimento Portland e de Gesso. Materiais

Pétreos: Uso da pedra na construção civil. Visitas Técnicas – Pedreira e Indústria de beneficiamento de

pedras para revestimento. Laboratórios (Ensaios) – Desgaste; Torrões de argila, materiais pulverulentos,

impurezas orgânicas; reatividade cimento – agregado; Composição Granulométrica, Massa específica,

Peso unitário, Absorção de água, Teor de umidade superficial, Inchamento.

Disciplina - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II - 4o Semestre

Concreto de Cimento Portland: materiais componentes, traços, propriedades desejáveis nos concretos

para construção civil. Concretos Especiais. Visitas Técnicas – Usina de Concreto; Obras de Engenharia

Civil – Etapa de Concretagem. Laboratório (Ensaios) – Determinação das Propriedades Físicas;

Resistência a Compressão e Tração; Módulo de Elasticidade; Permeabilidade. Materiais Especiais -

Edificações: materiais betuminosos que promovem a estanqueidade; plásticos e elastômeros; tintas e

vernizes; fibro-cimento. Novos Materiais aplicados à construção civil. Visitas Técnicas: Aglomerantes

betuminosos; Fábrica de Plásticos aplicados na Construção Civil; Tintas e Artefatos de Fibro-Cimento.

Laboratório (Ensaios) – Caracterização de materiais betuminosos; Caracterização de Tintas e Vernizes.

Materiais Especiais – Pavimentação: materiais betuminosos aplicados em pavimentação; concreto

asfáltico; solo-cimento. Visitas Técnicas – Indústria de aglomerantes betuminosos; Usinas de solo-

cimento. Laboratório (Ensaios) – Concreto asfáltico; Dosagem de solo-cimento.

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Local – Laboratório de Engenharia – Modalidade Civil

Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 02 _ Área: 125 m²

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS GRAUDOS 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS

10 AGULHA DE LE-CHATELLER DIAM 30MM H=30MM 1 APARELHO DE PERMEABILIMETRO BLAINE 1 APARELHO DE SLUMP TEST SOLOTEST 1 APARELHO DE VICAT 1 APARELHO SPEED C/ESTOJO CM GERAT 1 BALANCA DE PRESCISAO DIGITAL 4; 2 KG 1 BALANÇA DIGITAL 30; 60 KG 1 BATEDEIRA ARGAMASSA 5 LS 15 BECKER 1 BETONEIRA DE CONCRETO HELMO 7 CAIXOTE METALICO MEDIR AGREGADO 1 CARRINHO DE PEDREIRO 2 CRONÔMETRO 1 ESCLEROMETRO SCHMIDT 1 ESTUFATEMP. MAX. 100ºC TEMP MAX 100ºC 1 EXTENSOMETRO ESC 4MM PRESC 0,01 MM

12 FORMAS CP CONCRETO 10X20 CM 80 FORMAS P/MOLDAGEM CP CONCRETO 15X30 CM 10 FRASCO DE LE CHATELLIER SOLOTEST 9 FRASCO DE CHAPMAN SOLOTEST 1 FRASCO DE LE CHATELLIER 6 FUNDO P/ PENEIRA DIAM 8" 2 FUNIL DE PLASTICO COMP 8 CM 18 FUNIL DE VIDRO COMP 23 CM 3 JOGO CAPEAMENTO CP ARGAMASSA 2 JOGO DE PENEIRA 1 MAQUINA DE TRACAO UNIVERSAL LOSENHAUSEN 10 MP 1 MESA DE FLOW-TABLE BENDER 1 MESA VIBRATÓRIA 1 MICROMETRO MITUTOYO DE 0 - 25 / 0.01MM 1 MINI VIBRADOR CONCRETO C/MANGOTE 8 PAQUIMETRO DIGITAL MITUTOYO 1 PRENSA ELETRICA DIGITAL SOLOTEST 100 TON 1 PRENSA MANUAL CONCRETO 120 TON

30 PROVETA DE VIDRO 6 REGUA METALICA 50 CM 1 RISCADOR DE CP METALICO PASSO 1,0 MM

10 SOQUETE MOLDAR CP ARGAMASSA 5 TACHO PREP ARGAMASSA 5 L 6 TAMPA P/ PENEIRA 8" 10 TUBOS DE ENSAIO PYREX N 9820

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Ensaio - Cimento

1. Massa Específica e Massa Unitária

Materiais e Equipamentos:

Cimento

Querosene ou Xilol

Funil de vidro

Frasco de Le-Chatelier

Cápsula de Alumínio

Pincel

Cápsula de Alumínio

Caixote com 20 litros de volume

Régua biselada

Concha

Balança / Balança de Precisão

2- Consistência, Pega e Expansibilidade.

Materiais e Equipamentos:

Cimento

Água à determinar

Aparelho de Vicat

Tacho

2 Provetas graduadas de 100ml

12 Agulhas de Le-Chatelier

Chapas de vidro de 5x5cm

Balança de precisão

3- Finura – Peneiramento e Blaine

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Materiais e Equipamentos:

Cimento

Peneira 200 (de abertura de 0,075mm)

Permeâmetro

Papel filtro

Disco perfurado

Cronômetro

Funil de Vidro

Balança de precisão

4- Resistência

Materiais e Equipamentos:

Areia normatizada

Cimento

Água

Cronômetro

Misturador

Espátulas

Tacho

Balança de precisão

6 Cilindros para moldagem dos CPs

Soquete para adensamento

Funil de aço para Cilindros

Tanque com água ou Câmera úmida

Maquina Universal e aparatos de segurança

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Ensaio – Agregados

1. Massa Específica e Massa Unitária

Materiais e Equipamentos:

Areia

Água

Areia para massa unitária determinar no ensaio

Frasco de Chapmann

Funil de Vidro

Espátula

Pincel

Cápsula de Alumínio

Caixote com 20 litros de volume

Régua biselada

Concha

Balança

2. Umidade

Materiais e Equipamentos:

Areia úmida

Frasco de Chapmann

Funil de Vidro

Espátula

Pincel

Cápsula de Alumínio

Tacho

Fogareiro

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166

Álcool

Bandeja

Luvas

Balança de precisão

3. Inchamento da Areia

Materiais e Equipamentos:

Areia determinar no ensaio

Caixote com 20 litros de Volume

Régua biselada

Provetas

Água determinar no ensaio

Balança

Concha

Bandeja

Pincel

4. Granulometria

Materiais e Equipamentos:

Areia

Máquina vibratória com Conjunto de peneiras

Becker de Plástico

Balança de Precisão

Escova de latão

Pincel

5. Impurezas – Material Pulverulento, Matérias Orgânicas e Torrões de Argila

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167

Materiais e Equipamentos:

Areia

Peneira número 200 (abertura de 0,075mm)

Peneira número 50 (abertura de 0,6mm)

Bandeja

Tubos de ensaios

Ácido Tânico – hidróxido de sódio

Água

Cápsula de alumínio

Proveta de 500ml

Funil de vidro

Pincel

Balança de precisão

Ensaio – Argamassas

1. Mistura

Materiais e Equipamentos:

Determinar cimento na dosagem

Determinar areia na dosagem

Misturador

Espátulas

Tacho

Balança de precisão

2. Moldagem

Materiais e Equipamentos:

6 Cilindros para moldagem dos CPs

Soquete para adensamento

Funil de aço para Cilindros

Tanque com água ou Câmera úmida

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168

3. Resistência a Compressão Simples

Materiais e Equipamentos:

Paquímetros

Maquina Universal e aparatos de segurança

Ensaio – Concreto

1. Abatimento

Materiais e Equipamentos:

Cimento - Determinar Traço

Água

Provetas

Betoneira

Concha

Tronco de Cone de Aço (Slump Test)

Régua

Soquete

Caixas metálicas

Colher de pedreiro

Trena

2. Dosagem Experimental

Materiais e Equipamentos:

Cimento - Determinar Traço

Água

Provetas graduadas de 1 e 2 litros

Betoneira

Concha

Tronco de Cone de Aço (Slump Test)

Régua

Soquete

Caixas metálicas

Colher de pedreiro

Trena

Cilindros para Corpos de Prova

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Tanque com água

3. Resistência a Compressão Simples e Diametral

Materiais e Equipamentos:

Corpos de Prova

Paquímetros

Máquina de compressão

Ensaio – Aço

1. Dobramento

Materiais e Equipamentos:

Aço

Máquina Universal

Aparato de suporte

2. Deformação

Materiais e Equipamentos:

Aço

Paquímetros

Extensômetro

Cronômetro

3. Resistência a Tração

Materiais e Equipamentos:

Aço

Paquímetros

Riscador

Extensômetro

Balança de precisão

Aparato de suporte para dimensionamento

Marcador

Ensaio – Madeira

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1. Massa Específica

Materiais e Equipamentos:

Madeiras

Balança

Paquímetros

2- Resistência a Tração, Compressão, Flexão e Cisalhamento

Materiais e Equipamentos:

Madeiras e modelo para cada ensaio

Paquímetros

Máquina Universal

Ensaio – Cerâmica

1. Dimensionamento

Materiais e Equipamentos:

Cerâmicas a serem ensaiadas

Paquímetros

Réguas

2. Absorção

Materiais e Equipamentos:

Cerâmicas

Tanque

Balança

3. Resistência a Compressão e Flexão

Materiais e Equipamentos:

a. Máquina de Compressão

b. Máquina Universal

Produção de Conhecimento

Trabalhos de Graduação;

Trabalhos de Pós Graduação;

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Ensino de Graduação;

Palestras;

ProEmp;

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172

EXPERIMENTOS – GRUPO 03

Disciplina – HIDRÁULICA - 5o Semestre

Evolução e contexto da hidráulica. Escoamento através de orifícios, bocais e vertedores: determinação

de vazões. Escoamento em condutos forçados: perda de carga localizada; perda de carga distribuída.

Máquinas hidráulicas geratrizes: bombas hidráulicas; carneiro hidráulico. Sistemas elevatórios: projeto e

dimensionamento de captação e recalque – especificação de bomba; mosaico de utilização de bombas;

diagrama em colina; associação de bombas hidráulicas. Net Positive Suction Head (NPSH); cavitação.

Golpe de Aríete. Chaminé de equilíbrio. Escoamento em condutos livres – canais de seção retangular e

secção composta (canais siameses): distribuição (variação) das velocidades; distribuição das pressões.

Escoamento permanente e uniforme em condutos livres: coeficientes de Manning e Chézy. Equação de

escoamento. Equação de resistência. Energia específica: Número de Froude; caracterização e

ocorrência de escoamento crítico. Ressalto Hidráulico. Remanso Hidráulico. Ensaios Laboratoriais:

Estudo das perdas de cargas localizadas e distribuídas; Estudo de orifícios e bocais com determinação

dos coeficientes de: contração, velocidade e vazão; Estudo de vertedouros com determinação de

vazões; Projeto e construção de um canal de secção transversal retangular – aferição de parâmetros.

Local – Laboratório _ Hidráulica _ Mecânica dos Fluídos

Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 06 _ Área: 162 m²

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICA

1 APARELHO DE ENSAIO DE BOMBA/ TURBINA FRANCIS

GILKES

1 BALANÇA DIGITAL 1 BARÔMETRO TORRICELLI 630 A 800 MM/HG 2 BOMBA KSB EM CORTE 007-50/26 e 205-50/26 1 CRONÔMETRO TECHNOS 219 4 DENSÍMETRO 0,70a076/ 0,88a 94/ 0,94a1 INCOTHERM 2 PAINEL DE GILKES PUMP/TURBINAS IMPELLERS 4 TURBINAS 2 TACÔMETROS C/ACESSORIOS 6 TERMÔMETRO 0-110C/ 94-108F/ 120-134F/ 204-218F INCOTHERM 1 TUBO PITOT 1 TÚNEL DE FUMAÇA PLINT PARTINERS 1 TÚNEL DE VENTO PLINT PARTINERS 1 VENTILADOR TIPO TURBINA 2 VERTEDOR TIPO V/ SOLEIRA ESPESSA

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EXPERIMENTOS – GRUPO 04

Disciplina - TÉCNICAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - 4o Semestre

Contato com o cliente. Restrições e responsabilidades legais; Importância dos projetos. Implantação da

construção: reconhecimento do terreno; topografia do terreno; interferências. Sondagens. Execução de

contenções e arrimo. Canteiro de Obras. Segurança. Terraplenagem. Locação da construção.

Fundações: conceitos básicos; fundações rasas e profundas; processo construtivo. Estruturas de

concreto armado: características básicas; condições de uso. Concreto aparente: características básicas;

condições de uso. Formas, escoramentos, armação, concretagem; conceitos básicos, materiais e

execução. Racionalização da construção. Sistemas construtivos alternativos. Alvenarias: Vedação e

Estrutural. Coberturas. Forros. Impermeabilização de lajes e coberturas. Revestimentos. Esquadrias e

ferragens. Vidros. Escadas e Rampas. Pintura e limpeza da obra. Visitas Técnicas.

Disciplina - MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL -

5o Semestre

Equipamentos específicos para construção civil: seleção, análise e escolha. Segurança na utilização de

ferramentas, equipamentos e máquinas na construção civil. Ferramentas gerais de medida e marcação.

Ferramentas de pedreiro. Ferramentas de carpinteiro. Ferramentas de ferreiro. Ferramentas de

encanador. Ferramentas de eletricista. Betoneiras. Centrais de concreto. Bombas de concreto.

Equipamentos de transporte vertical (Guinchos e Gruas) e horizontal. Compressores. Vibradores.

Marteletes. Bombas de água. Serras Circulares. Compactadores portáteis de solo. Máquinas de corte.

Máquinas de acabamento em geral. Comparativo de custo, produção e benefícios dos equipamentos.

Procedimentos de manutenção, depreciação das máquinas.

Disciplina - TÉCNICAS DE RECUPERAÇÕES E MANUTENÇÃO DA

CONSTRUÇÃO - 10o Semestre

Lesões em obras de engenharia civil: conceitos básicos. Patologias. Diagnóstico. Técnicas de

recuperação. Preservação dos sistemas construtivos. Reabilitação de empreendimentos. Renovação de

empreendimentos. Retrofit de empreendimentos. Manutenção das construções. Classificação dos

serviços de manutenção, gestão, contratação dos serviços de manutenção. Estratégias e informatização

da manutenção de edificações.

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Local: A DEFINIR.

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO

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EXPERIMENTOS – GRUPO 05

Disciplina - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS - 5o Semestre

Conceitos básicos de eletricidade aplicada. Iluminação: Projeto de iluminação pelo método de lumens.

Sistemas de Distribuição. Desenvolvimento de Projeto de uma instalação elétrica residencial (alto

padrão): planejamento de uma instalação a partir de critérios baseados nas normas brasileiras, incluindo

sinalização e telefonia. Instalações Especiais: Ventilação Artificial; Ar condicionado; Elevadores; Escada

Rolante. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.

Disciplina - INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS - 6º

Semestre

Águas pluviais – Projeto. Alimentação e distribuição de Água Fria para consumo – Projeto. Alimentação

e distribuição de Água Quente para consumo – Projeto. Esgoto e Ventilação - Projeto: esgoto primário;

esgoto secundário. Instalação de proteção e combate a incêndio: proteção por hidrantes; proteção por

extintores. Instalações de gás: gás engarrafado; gás de rua. Visita Técnica – Obra de Engenharia Civil.

Local: Laboratório de Engenharia Civil.

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios

Local: A DEFINIR.

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO

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EXPERIMENTOS – GRUPO 06

Disciplina - HIDROLOGIA APLICADA - 6º Semestre

Definições e conceitos básicos referentes à hidrologia aplicada. Ciclo hidrológico: identificação de ações

de manifestação do ciclo hidrológico; componentes do ciclo hidrológico. Precipitações atmosféricas.

Processamento de dados hidrológicos. Precipitação média numa área – Métodos. Precipitação máxima

numa área. Avaliação de vazões: Métodos indiretos; Métodos estatísticos ou diretos. Visita Técnica –

Estação Meteorológica. Evapotranspiração. Infiltração: conceitos básicos. Águas subterrâneas.

Drenagem urbana: microdrenagem urbana; macrodrenagem urbana.

Local: A DEFINIR

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios – EM DEFINIÇÃO

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EXPERIMENTOS – GRUPO 07

Disciplina - GEOLOGIA APLICADA - 5o Semestre

Evolução geológica. A crosta da terra. Minerais e Rochas. Elementos sobre solos. Investigação do

subsolo. Águas subterrâneas. Geologia de barragens. Geologia de túneis. Estabilidade de taludes.

Mineração. Geologia prática. Atividades laboratoriais e técnicas de identificação e mapeamento

geológico básico. Histórico de casos e de visita a campo.

Disciplina - MECÂNICA DOS SOLOS I - 6º Semestre

Introdução ao estudo dos solos e Engenharia de Fundações. Aplicação dos princípios da mecânica dos

solos. Índices físicos. Origem e tipo de solos: forma e tamanho dos grãos (granulometria). Plasticidade:

limites de consistência; estrutura. Classificação e identificação dos solos. Pressões totais, efetivas e

neutras. Peso específico submerso. Movimento de água através do solo: Permeabilidade. Areia

movediça. Filtros. Caracterização e classificação. Tensões geostáticas e não geoestáticas. Água no

Solo e permeabilidade. Ensaios laboratoriais: Determinação dos índices físicos: teor de umidade, massa

específica do solo, massa específica dos grãos; Preparação de amostras para ensaios de

caracterização; Granulometria: Material Grosso (Peneiramento); Granulometria: Material Fino

(Sedimentação); Limites de Atterberg. Permeabilidade do solo: permeâmetro de carga constante;

permeâmetro de carga variável.

Disciplina - MECÂNICA DOS SOLOS II - 7º Semestre

Propagação e distribuição de tensões no solo. Compressibilidade e Adensamento. Resistência ao

cisalhamento dos solos. Introdução ao método dos elementos finitos. Ensaios laboratoriais: Ensaio de

compactação: Ensaio Normal de Proctor; Ensaio Modificado de Proctor. Ensaio California (CBR). Ensaio

de cisalhamento direto; Ensaio de compressão triaxial.

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Disciplina - FUNDAÇÕES – 7o Semestre

Reconhecimento do subsolo para fundações – Sondagens. . Caracterização e aspectos geotécnicos da

concepção e construção de sistemas de fundação. Fundações rasas. Capacidade de carga e pressão

admissível. Concepção e projeto de sistemas de fundação. Recalques. Fundações profundas. Sistemas

de apoio à escavação. Controle de águas subterrâneas. Acompanhamento e de construção.

Escoramentos. Escolha do tipo de fundação.

Disciplina - PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS I - 7º

Semestre

Normas para projeto de estradas. Distâncias de visibilidade: simples frenagem; dupla frenagem;

segurança na ultrapassagem; distância de segurança no tráfego; número de veículos por faixa. Traçado

geométrico de estradas; traçado em curva, sobrelevação, superelevação, superlargura. Equipamentos

de Terraplenagem. Terraplenagem: Diagrama de massas ou de Buckner. Projeto piloto de estradas,

caracterização da área, traçado de variantes, lançamento de variáveis em planta cartográfica,

determinação dos comprimentos de reta e curva, e pontos de travessia de cursos d‟agua,

estaqueamento de reta e curva. Estudo de Pavimento, caracterização de um solo. Visita Técnica.

Disciplina - GEOTECNICA E OBRAS GEOTÉCNICAS - 8º

Semestre

Estrutura dos solos na concepção de obras geotécnicas. Fluxo da água pelo solo. Seleção dos

parâmetros do solo a partir de testes de laboratório e in-situ. Estabilidade, deformações e estabilização

de taludes e melhoria do solo (compactação, reforço do solo, etc). Aterros compactados. Aterros sobre

solos moles. Empuxo de terra. Estruturas de arrimo. Solos reforçados. Geossintéticos. Barragens de

terra e enrocamento. Escavações subterrâneas. Tratamento do terreno. Instrumentação de campo.

Design geotécnico e análise da interação estrutura com o solo. Visita Técnica.

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Disciplina - PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS II - 8º

Semestre

Pavimento flexível: dimensionamento de pavimentos e processo construção. Pavimento rígido:

dimensionamento e processo construtivo. Manutenção de pavimentos. Ensaios usuais. Ferrovias:

conceitos básicos; caracterização da infraestrutura ferroviária, caracterização da superestrutura

ferroviária ou via permanente. Linha ferroviária. Traçado geométrico da linha ferroviária, linha de desvio

(curva), linha tangente, aparelho de mudança de via. Conservação ferroviária.

Local: Laboratório de Engenharia Civil _ Mecânica dos Solos _ Geotecnia e Obras Geotécnicas.

Prédio: 04 _ Subsolo _ Sala 02 _ Área: 125 m²

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios

QTD DESCRIÇÃO CARACTERÍSTICAS 15 ALMOFARIZ 1 AGITADOR DE PENEIRAS AGREGADOS MIUDOS 1 ANEL DE ADENSAMENTO 1 APARELHO EQUIVALENCIA DA AREIA 4 APARELHO CASAGRANDE 1 APARELHO ENSAIO COMPRESSAO U 160 A 1 APARELHO RESIST DE SOLO SOILTEST 4 BANDEJAS PARA SOLOS 10 BECKER 2 BOMBA DE VACUO CT 59713 8 CADINHO PORCELANA LANGENTHAL 2 CAMARA TRIAXIAL

180 CAPSULAS ALUMINIO 6 CILINDROS ENSAIO PROCTOR 4 CILINDROS PROCTOR NORMAL 1000 CM3 8 CINZEL 4 CURVOS E 4 RETOS 8 COLARINHOS DE CILINDROS CBR 4 DENSIMETROS 2 DISPERSOR HAMILTOM BEACH 3 ERLEMEYER 125 ML 10 ESPATULAS 10 EXTENSOMETROS 2 FUNDO P/JOGO DE PENEIRA SOLOTEST 9 FUNIL VIDRO 6 HASTES DE CILINDROS 1 JOGO DE PENEIRA

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180

1 MACACO HIDRAULICO AP 103 1 MAQUINA DE ADENSAMENTO G 220 R 2 MAQUINA DE ADENSAMENTO ELE HOGENTOGLER 9515 1 MAQUINA DE CISALHAMENTO SOILTEST D 120 B

1 MAQUINA DE CISALHAMENTO TRIAXIAL ELE DIGITAL

1 MAQUINA DE DEMONSTRACAO AREIA MOVEDICA 2 MINI VANE-TEST ELE 2 PAS PEGAR AMOSTRA 12 PENEIRAS ENSAIO GRANULOMETRIA 1 PENETROMETRO ASFALTO E CONCRETO 1 PERMEAMETRO CARGA VARIAVEL 1 PERMEAMETRO CARGA CONSTANTE SOILTEST 7 PESO MAQUINA ADENSAMENTO 10 PICNOMETRO 6 PINCAS METALICAS 24 CM 4 PORTA CILINDRO EST MARSHALL 6 PORTA EXTENSOMETROS

20 PROVETA 2 QUARTEADOR DE AMOSTRA 4 REGUAS BISSELADAS 4 SOQUETES PROCTOR NORMAL 2 SOQUETES DE ENSAIO CBR 2 TACHO ACONDICIONAR AMOSTRA 1 TALHADOR DE CP IN SITU P 405 5 TERMOMETRO MERCURIO

20 TUBO DE ENSAIO 2 VIDRO LISO ENSAIO LL E LP 2 VIDROS ESMERILHADO LIMITE CONSISTENCIA ATEBERG

Ensaio – Índices Físicos

1. Determinação do Peso Específico Aparente (hidrostática)

Materiais e Equipamentos:

Solo indeformado úmido

Parafina

Fio de Nylon

Becker de 2 litros

Aparato e suporte para balança

Fogareiro ou Pote térmico

Tacho

Balança de precisão

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181

2. Determinação da Umidade do Solo

Materiais e Equipamentos:

Solo deformado úmido

Cápsulas de Alumínio

Tacho

Espátula

Balança de precisão

3. Determinação do Peso Específico dos Grãos

Materiais e Equipamentos

Solo

Água

Cápsulas de alumínio

Becker

Picnômetro

Funil de vidro

Espátula

Almotolia

Bomba de vácuo

Balança de Precisão

Ensaio – Índice de Vazios

1. Determinação de e Máximo da Areia

Materiais e Equipamentos

Método A

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Areia

Cilindro metálico

Bandeja

Paquímetro

Concha

Pincel

Funil de vidro

Balança

Método B

Areia

Cilindro metálico

Tubo de PVC

Bandeja

Paquímetro

Concha

Pincel

Balança

Caracterização e Classificação dos Solos

1. Granulometria

a. Peneiramento

Materiais e Equipamentos

Solo

Máquina vibratória de Peneiras

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183

Jogo de Peneiras

Escova de latão

Pincel

Balança de Precisão

b. Sedimentação

Materiais e Equipamentos

Solo

Defloculante

Termômetro

Proveta Graduada 1l

Proveta não graduada 1l

Becker 1l

Cápsula de alumínio

Espátula

Seringa de borracha pequena

Densímetro

Cronômetro

Dispersor

Balança de Precisão

2. Limite de Liquidez

Materiais e Equipamentos

Solo

Aparelho de Casagrande

Cinzel chato

Cinzel curvo

Espátula de lâmina flexível

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Almofariz de mão de gral

Balança

Seringa de borracha pequena

Cápsula de porcelana ou alumínio

Estufa convencional

3. Limite de Plasticidade

Materiais e Equipamentos

Solo

Placa de vidro esmerilhado

Gabarito Cilíndrico

Espátula de lâmina flexível

Seringa de borracha pequena

Cápsula de porcelana

Estufa convencional

4. Compactação dos Solos

Materiais e Equipamentos

Solo

Molde Cilíndrico Metálico (Proctor normal)

Colar removível

Soquete de face plana de 2,5 kg

Extrator de Amostras

Bandeja Metálica

Becker

Seringa de borracha pequena

Escova Metálica

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Régua Metálica

Espátulas

Estufa convencional

Cápsulas de alumínio

Pressões Geostáticas e Permeabilidade

1. Pressões Geostáticas

1.1. Liquefação da Areia

Materiais e Equipamentos

Areia

Água

Barra de aço inoxidável 300g

Pedra porosa

Filtro (bedin)

Máquina de Liquefação

2. Permeabilidade

2.1. Carga Constante

Materiais e Equipamentos

Solo

Permeâmetro de Carga Constante

Sistema de Alimentação de água

Recipiente graduado

Cronômetro

Termômetro

Bentonita

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2.2. Carga Variável

Materiais e Equipamentos

Solo

Permeâmetro de Carga Variável

Sistema de alimentação de água

Cronômetro

Termômetro

Bentonita ou parafina

Areia

Ensaio – Resistência dos Solos

1. Ensaio – CBR

Materiais e Equipamentos

Solo

Água

Molde Cilíndrico Metálico (Proctor Diferenciado)

Colar removível

Espátulas

Becker

Seringa de borracha pequena

Soquete de face plana de 4,5kg

Bandeja Metálica

Régua Metálica

Extrator de Amostras

Extensômetro

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Suporte para Extensômetro

Prensa (Máquina de CBR)

2. Ensaio de Vane Test (Palheta)

Materiais e Equipamentos

Solo

Cilindro metálico

Espátula

Palhetas

Aparelho de Vane Test

3. Ensaio – Adensamento

Materiais e Equipamentos

Solo

Papel filtro

Anel de Adensamento

Aparelho de montagem do anel

Pistão

Prensa (Máquina de Ademasamento)

Extensômetro

Cronômetro

Pedras Porosas

4. Ensaio – Cisalhamento Direto

Materiais e Equipamentos

Solo

Papel filtro

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Caixa de Cisalhamento Direto

Prensa (Maquina de Cisalhamento Direto)

Anel dinamométrico

Pistão

Extensômetros

Talhador

Régua Metálica

Pedras Porosas

5. Ensaio – Cisalhamento Triaxial

Materiais e Equipamentos

Solo

Papel filtro

Pedras Porosas

Membrana de Borracha

Câmara Triaxial

Sistema de transmissão Confinante

Sistemas de medições de Pressões Neutras

Sistema de medição de variação de volume

Prensa (Máquina de Cisalhamento Triaxial)

Extensômetros

Talhador

Produção de Conhecimento

Trabalhos de Graduação;

Trabalhos de Pós Graduação;

Ensino de Graduação;

Palestras.

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190

EXPERIMENTOS – GRUPO 08

Disciplina - SANEAMENTO BÁSICO - 6º Semestre

Qualidade da água de abastecimento. Consumo de água. Previsão de população. Mananciais de

superfície e subterrâneos. Captação de mananciais de superfície. Adutoras. Redes de distribuição de

água. Reservatórios de distribuição de água. Controle de redução de perdas. Tecnologias para

tratamento de água bruta. Concepção de estações de tratamento de água bruta para abastecimento

público. Projeto piloto de dimensionamento de ETAs. Visita Técnica – Estação de tratamento de água

bruta para abastecimento público.

SANEAMENTO AMBIENTAL II - 7º Semestre

Conceituação de Saneamento Ambiental. Sistemas de esgoto. Componentes da rede coletora de

esgotos. Projeto de sistemas de esgoto, e os critérios de projeto referentes à previsão de vazão e

cálculo hidráulico. Tratamento de águas residuárias. Visita Técnica: Estação de tratamento de águas

residuárias. Emissário submarino. Legislação e Normas Técnicas referentes a Resíduos Sólidos.

Classificação dos resíduos sólidos. Resíduos sólidos domésticos (urbanos). Resíduos sólidos industriais.

Resíduos da construção civil. Resíduos sólidos hospitalares. Acondicionamento, armazenamento,

coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos. Alternativas de tratamento e destinação final de

resíduos sólidos. Aterros industriais e sanitários. Visita Técnica: Aterro sanitário e/ou aterro industrial.

Projeto Piloto de um Aterro Sanitário. Tecnologias de remediação do solo.

Local: A DEFINIR

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios - EM DEFINIÇÃO

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EXPERIMENTOS – GRUPO 09

Disciplina - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I - 4o Semestre

Estruturas isostáticas. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Tensão. Deformação.

Deslocamento. Esforços axiais. Treliças isostáticas. Torção. Corte puro. Flexão. Cisalhamento.

Disciplina - RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II - 5o Semestre

Flexão simples: análise de tensões normais. Tensões de Cisalhamento. Deformações das vigas

carregadas transversalmente (Deflexões). Flexão composta com tração ou compressão. Flexão oblíqua.

Flexão obliqua composta. Estado de tensões. Combinação de Esforços. Flambagem.

Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A

PROJETOS – 6o Semestre

Conceito de Estrutura: Sistema e Modelo. Tipos de Modelos. Modelos matemáticos ou digitais.

Conceitos associados ao sistema e ao modelo: fenômeno, variável, parâmetro, simulação,

ajuste ou calibração (estimativa, tentativa, otimização, amostragem), verificação, aplicação.

Desenvolvoimento de habilidades - Modelos matemáticos utilizados: matemática, estruturas

(teoria das estruturas), saneamento, hidráulica, planejamento e orçamento, hidrologia,

aeroportos, topografia/estradas, geoprocessamento. Apresentação de Projeto.

Disciplina - SISTEMAS ESTRUTURAIS E TEORIA DAS ESTRUTURAS I

- 6o Semestre

Tipos e conceitos estruturais. Análise de sistemas isostáticos: vigas retas, articuladas (Vigas Gerber),

poligonais, arcos e pórticos tri-articulados. Linhas de influência. Análise de sistemas hiperestáticos: vigas

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hiperestáticas simples e contínuas (Equação dos Três Momentos). Efeito de Temperatura. Recalque e

Rotação Forçada. Aplicação à mecânica computacional estrutural.

TEORIA DAS ESTRUTURAS II - 7o Semestre

Métodos de Energia: expressões gerais, princípio de trabalho virtual, teoremas. Análise de estruturas

hiperestáticas pelo Método das Forças (vigas contínuas, pórticos e treliças hiperestáticas) e pelo Método

dos Deslocamentos (vigas contínuas e pórticos indeslocáveis). Introdução à análise matricial das

estruturas. Introdução aos problemas com vibrações e formas de isolamento, tratamento por

amortecimento, amortecedores dinâmicos.

Disciplina - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO I - 8o

Semestre

Conceito de concreto armado. Normas de cálculo de estruturas de concreto armado. Deformações do

concreto. Resistência do concreto. Aços. Concreto e aço empregados solidariamente, aderência,

ganchos e ancoragem da armadura. Dimensionamento de peças a compressão. Dimensionamento de

peças a tração simples. Dimensionamento de peças a flexão. Cisalhamento nas peças fletidas.

Determinação das formas de uma estrutura de concreto armado. Avaliação das cargas de um edifício.

Dimensionamento de lajes. Dimensionamento de vigas. Dimensionamento de pilares.

Dimensionamento de Consoles.

Disciplina - ESTRUTURAS DE MADEIRA - 8o Semestre

Características e propriedades da madeira como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de

madeira. Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples,

dimensionamento. Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos

estruturais de madeira. Projeto de um telhado, esquema estrutural, esquema de cargas,

dimensionamento de peças, detalhamento das ligações.

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Disciplina - PONTES DE CONCRETO I - 9o Semestre

Histórico das Pontes. Definição e identificação das obras de arte corrente, e das obras de artes

especiais. Partes componentes de uma Ponte. Projeto Piloto – Ponte em Viga: Ponte rodoviária e para

pedestres, com uma adutora. Métodos construtivos. Distribuição das cargas permanentes da

superestrutura nas vigas. Cargas Móveis: Normas e Especificações Brasileiras – Pontes Rodoviárias.

Cálculo do trem tipo. Cálculo das reações – esquema. Cálculos dos esforços solicitantes – esquemas.

Visita Técnica: Ponte em Viga/Estaiada.

Disciplina - ESTRUTURA DE CONCRETO ARMADO II - 9o Semestre

Sapata corrida, Sapata isolada, Sapata associada. Blocos sobre estacas. Viga alavanca e viga de

rigidez. Muro de arrimo. Escadas. Caixa d‟água. Laje nervurada.

Disciplina - ESTRUTURAS METÁLICAS - 9o Semestre

Características e propriedades do aço como material estrutural. Normas de cálculo de estruturas de aço.

Compressão simples, esquema estrutural/dimensionamento. Flexão simples, dimensionamento.

Ligações, esquemas das ligações. Concepção e detalhamento dos elementos estruturais de aço. Projeto

de um galpão industrial, esquema estrutural, esquema de cargas, dimensionamento de peças,

detalhamento das ligações.

Disciplina - ALVENARIA ARMADA - 9o Semestre

Alvenarias – Fase da Alvenaria Estrutural no Brasil. Concepção do Projeto de Arquitetura. Arranjo

Estrutural. Normalização. Cálculo Estrutural: Esforços solicitantes (cálculo estático); Esforços resistentes

(dimensionamento/normas); Esforço cortante horizontal. Racionalização. Alvenaria Armada – Técnica

Construtiva: Assentamento de blocos estruturais – Detalhes construtivos, Modulação, Padrões de

Assentamento, Fundações, Escadas, Pilastras, Piscinas, Vergas. Projeto em Alvenaria Armada.

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Disciplina - ESTRUTURAS COMPUTACIONAIS – MODELAGEM E

SIMULAÇÃO – 9o Semestre

Conceitos de análise de engenharia através de elementos finitos. Métodos de elementos finitos.

Técnicas básicas de resolução de problemas. Modernas técnicas de modelagem, análise e visualização.

Técnicas de tratamento de simulação numérica. Exploração do processamento de dados, imagens,

geometria gerada computacional dos projetos de engenharia civil.

Disciplina - PONTES DE CONCRETO II - 10o Semestre

Projeto Piloto - Pontes em Laje – Secções transversais das pontes em laje. Análise dos carregamentos:

Cargas Permanentes; Cálculo dos momentos; Efeito das cargas móveis (Tabelas de Rüsch). Cálculo

dos Momentos: Rotina de cálculo. Cargas verticais: superestrutura (reações de apoio); infra-estrutura

(peso próprio); linha de influência da reação de apoio; trem tipo (situações sem impacto e com impacto).

Forças Horizontais (outras): impacto lateral (pontes ferroviárias); água; variação da temperatura e

recalque; deformação lenta; atrito nos apoios; recalque nos apoios; guarda corpo; choque de

embarcações em pilares. Força Centrífuga: ponte rodoviária; ponte ferroviária. Efeito transversal do

vento. Força de correnteza nos pilares e elementos das Fundações. Frenagem em pontes rodoviárias e

ferroviárias. Aceleração em pontes rodoviárias e ferroviárias. Forças horizontais no topo de pilares:

rigidez dos pilares; rigidez do aparelho de apoio.

Disciplina - ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO - 10o

Semestre

Conceitos de protensão. Concepção e construções em concreto protendido. Estudo de peças pré-

moldadas e pré-fabricadas. Sistemas de protensão. Ancoragem de cabos. Perdas de protensão.

Dimensionamento de seções transversais. Projeto Piloto de uma viga protendida, determinação da

seção geométrica, seção de armadura de protensão, posição de armadura, detalhes de posicionamento

da armadura. Projeto Piloto – Introdução, Características gerais da superestrutura. Materiais estruturais

e acessórios a serem utilizados na superestrutura, Carregamentos atuantes, Definição estrutural

(características geométricas dos perfis simples e compostos), Método de cálculo de peças em concreto

protendido com aderência posteriormente desenvolvida, Tensões admissíveis no concreto, Tensões

admissíveis para a armadura de protensão, Tensões admissíveis para a armadura passiva, Cálculo das

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características geométricas – perfil simples e perfil composto, Determinação da carga móvel para a

longarina extrema, Cálculo dos momentos no meio do vão para o pré-dimensionamento, Pré-

dimensionamento, Etapas de protensão. Visita Técnica.

Local: A DEFINIR

Método de Ensino - Demonstração; Exposição Oral; Questionários; Quadros, Diagramas e Modelos;

Recursos Audio-Visuais (filmes, slides, gravações).

Aparelhos e Acessórios - EM DEFINIÇÃO

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196

EXPERIMENTOS – GRUPO 10

PRANCHETA

Disciplina - EXPRESSÃO GRÁFICA I - 1º SEMESTRE

Desenho técnico como linguagem gráfica. Instrumentos convencionais para execução de

desenho. Tipos de papéis. Formato e dimensões dos papéis. Tipos de desenhos. Normas

técnicas: desenho técnico – ABNT. Dobramento de folhas para arquivamento. Linhas de

desenho técnico e seu significado. Caligrafia técnica. Uso da prancheta e esquadros. Desenho

técnico: construções fundamentais. Colocação de cotas. Escala. Poliedros. Diedros de projeção.

Vistas ortográficas. Perspectivas. Vistas ortográficas. Desenho de peças em perspectivas

Disciplina - EXPRESSÃO GRÁFICA II – 2º Semestre

Materiais de Desenho. Noções de geometria descritiva. Projeções de sólidos. Escalas –

Convenções arquitetônicas. Plantas, cortes e fachadas. Escada (dimensionamento/forma e

desenhos). Planta, corte e fachada de residência (ante-projeto). Planta de uma residência

(execução), formas da estrutura e fundações. Cortes e fachadas (execução). Detalhes de

banheiros e cozinhas, etc., Problemas construtivos (lajes, coberturas, revestimentos, etc.).

Desenho de um prédio (plantas: pavimento tipo, térreo, sub-solo, etc.; cortes: transversal e

longitudinal; fachada). Plantas para Prefeitura (padrões e exigências). Teoria de Perspectiva.

Apresentação final de Projetos.

Disciplina - DESIGN NATURAL – 2º Semestre

A natureza como fonte inspiradora do homem na solução de problemas da engenharia.

Algoritmo da evolução. Relação da biologia com a engenharia. Análise das principais soluções

encontradas pelos sistemas naturais na procura do equilíbrio mecânico, estrutural e químico.

Compreensão do desenho natural. Etapas da cópia do natural. Início do traçado. Processo de

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medida visual. Artífico do visor. Representação gráfica sumária de objetos de forma plana,

poliédrica e de revolução. Compreensão do relevo na cópia natural: Luz e Sombra. Noções

elementares de perspectiva de observação.

Disciplina - FUNDAMENTOS DE DESIGN EM ENGENHARIA CIVIL

(NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO) – 5º Semestre

Noções de História da Arquitetura. Noções de Arquitetura: Normas

gráficas de projeto arquitetônico, Normas Institucionais (Plano Diretor Físico, Código de

Edificações, Código Sanitário, Código Florestal Brasileiro), Detalhes Construtivos, Projeto

Arquitetônico (Partido/Programa), Normas p/ Projeto de Reforma. Exigências Institucionais

p/ Aprovação de Projeto – PMSP. Noções de Urbanismo: Origem e desenvolvimento

das cidades. Estruturas Urbanas. Planejamento (Plano Diretor Estratégico, Plano Diretor de

Desenvolvimento Integrado, Parcelamento do Solo Urbano, Zoneamento/Uso e Ocupação do

Solo). Sistema Viário. Apresentação Final de Projetos.

COMPUTADORES

Disciplina - PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR – 3º Semestre

Software de Computação Gráfica – AutoCAD. Introdução: O que é o CAD. Acesso ao

AutoCAD. Lista dos Comandos do AutoCAD. Utilização dos comandos do AutoCAD.

Desenvolvimento de trabalhos, com a utilização do software de computação gráfica,

contemplando: Representação gráfica bidimensional de peças mecânicas; Indicações de

acabamento; Vistas auxiliares, cortes e seções; Modelos de representação de projetos de

arquitetura e urbanismo; Modelos de representação de projetos de engenharia; instalações,

estruturas, fundações, elementos construtivos.

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Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A

ENGENHARIA CIVIL – 4º Semestre

Softwares de Computação Gráfica – Autodesk REVIT. Introdução: O que é o REVIT. Acesso ao

Autodesk REVIT. Lista dos Comandos do REVIT. Utilização dos comandos do REVIT.

Desenvolvimento de trabalhos, com a utilização do software de computação gráfica,

contemplando: Projetos de Arquitetura; Projeto de Aprovação - PMSP; Projeção de

Execução; Projeto (Planta) de Forma; Projeto de Instalação Hidráulica (água fria, águas

pluviais, águas residuárias, água quente); Projeto de Instalação Elétrica. Apresentação final

de Projetos.

Disciplina - TECNOLOGIA COMPUTACIONAL APLICADA A

PROJETOS – 6º Semestre

Conceito de Estrutura: Sistema e Modelo. Tipos de Modelos. Modelos matemáticos ou digitais.

Conceitos associados ao sistema e ao modelo: fenômeno, variável, parâmetro, simulação,

ajuste ou calibração (estimativa, tentativa, otimização, amostragem), verificação, aplicação.

Desenvolvimento de habilidades - Modelos matemáticos utilizados: matemática, estruturas

(teoria das estruturas), saneamento, hidráulica, planejamento e orçamento, hidrologia,

aeroportos, topografia/estradas, geoprocessamento. Apresentação de Projeto.