projeto pedagÓgico do curso de engenharia … · projeto pedagÓgico do curso de engenharia...

67
Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

Upload: hoangkhue

Post on 02-Dec-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

Projeto Pedagógico – Faci | Wyden

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

Page 2: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

2

Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia Mecânica. O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia Mecânica após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Mecânica, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ____________________________ Gandhy Yeddo da Rocha Aranha Júnior ______________________________ O Colegiado do Curso Superior de Engenharia Mecânica, após as devidas análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Mecânica, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez ______________________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli ________________________________ João Furtado de Souza __________________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ___________________________________ Gandhy Yeddo da Rocha Aranha Júnior ______________________________ Representante discente O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia Mecânica, conforme se apresenta.

Page 3: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

3

Sumário

CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 7 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................... 10 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................. 11 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 12 CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................... 13 METODOLOGIA ........................................................................................................ 14 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 15 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 16 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 17 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..................... 22 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 23 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 24 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 25 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 25 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 26 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 26 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 31 ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 33

Page 4: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

4

CONTEXTO EDUCACIONAL

O Estado do Pará situa-se entre os três estados brasileiros com maiores perspectivas de investimentos em infraestrutura. A abundância de matéria prima e recursos naturais e o posicionamento estratégico do Estado do Pará são as maiores vantagens competitivas do mesmo, o que tem atraído novos investimentos, principalmente de capital privado, tendo em vista que 90% do capital investido previsto para o período de 2104 a 2018 advém de capital privado nacional e estrangeiro, segundo a Federação das Indústrias do Pará (FIEPA). O Estado do Pará possui uma área de 1.247.689.515 km² e equivale a 14,66% do território nacional (Atlas de Integração Regional 2010). Detém 144 municípios distribuídos em 12 regiões de integração (IBGE, 2012). A capital do Estado concentra 1.393.399 habitantes e uma área de 1.059,402 km². A indústria de transformação paraense foi a que mais gerou empregos na região Norte em 2014, segundo balanço divulgado pelo Dieese (2015). A geração de empregos no Pará apresentou um crescimento de 3,27% nos últimos 12 meses, com saldo positivo de 24.814 postos de trabalho, registrando 396.930 admissões. Dentre as atividades produtivas do Estado do Pará, dar-se destaque a mineração da região sudeste do estado, sendo Parauapebas a principal cidade que a isso se dedica. Já as atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde se destaca o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é um dos municípios com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos, e também vem se consolidando em municípios como Marituba, Barcarena e Marabá por meio de investimentos na verticalização dos minérios extraídos, como bauxita e ferro, que ao serem beneficiados, agregam valor ao se transformarem em alumínio e aço no próprio Estado. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um polo moveleiro instalado no município de Paragominas. O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Paragominas e na região do Tapajós em Oriximiná. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo, a maior da América Latina, boa parte é exportado, o que contribui para o município desenvolver um dos principais portos do Pará, no distrito de Vila do Conde. Ao longo da Estrada de Ferro Carajás, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, é possível atestar a presença crescente de siderúrgicas. O governo federal implementou em Marabá um pólo siderúrgico e metalúrgico, além das companhias já presentes na cidade. O polo siderúrgico de Marabá utilizava intensamente o carvão vegetal para aquecer os fornos que produzem o ferro gusa,

Page 5: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

5

contribuindo assim, para a devastação mais rápida das florestas nativas da região. Mas recentemente este cenário vem mudando, as indústrias estão investindo no reflorestamento de áreas devastadas e na produção de carvão do coco da palmeira Babaçu, que não devasta áreas da floresta nativa porque consiste somente na queima do côco e não do coqueiro, este é produzido principalmente no município de Bom Jesus do Tocantins. Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados. A pauta de exportação do Pará, no ano de 2012, foi baseada em minério de ferro (59,46%), óxido de alumínio (8,19%), minério de cobre (6,06%), alumínio bruto (5,09%) e bovinos (3,60%), números que justificam o destaque a área de extração mineral no Estado e a necessidade de verticalizar a produção. A área da engenharia que cuida do desenvolvimento, do projeto, da construção e da manutenção de máquinas e equipamentos é a mecânica. O engenheiro mecânico desenvolve, projeta e supervisiona a produção de máquinas, equipamentos, veículos, sistemas de aquecimento e de refrigeração e ferramentas específicas da indústria mecânica. Calcula a quantidade necessária de matéria-prima, providencia moldes das peças que serão fabricadas, cria protótipos e testa os produtos obtidos. Organiza sistemas de armazenagem, supervisiona processos e define normas e procedimentos de segurança para a produção. Controla a qualidade, acompanhando e analisando testes de resistência, calibrando e conferindo medidas. Costuma trabalhar com engenheiros eletricistas, de materiais, de produção e de automação e controle, na montagem e automação de sistemas, na manutenção de aeronaves e na indústria de eletroeletrônicos. Pode dedicar-se à venda de máquinas e equipamentos. Logo se justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica na DeVry/FACI. Do ponto de vista da oferta de empregos e demanda por profissionais, especialmente para engenheiros, a região do Norte, especialmente o estado do Pará, nos próximos anos se mostra atrativo a esta categoria profissional, além de necessitar de um maior número de profissionais formados em na área. Tais necessidades são idênticas à realidade nacional, pois segundo dados do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) o déficit do profissional de engenharia no país é superior a 20 mil, dados de 2015, possibilitando ainda que os engenheiros formados na região migrem em busca de empregos para outras regiões do país.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL

Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal -

Page 6: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

6

FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental. Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento. Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas. No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental. De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação científica e extensão. Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de

Page 7: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

7

garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos. Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal. No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

POLITICAS DE ENSINO As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia Mecânica da FACI - Faculdade Ideal em três dimensões: - No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma

colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus.

- No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que normalmente é esperado.

- No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim.

POLÍTICAS DE PESQUISA

Page 8: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

8

A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo. Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”. POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO

O Engenheiro Mecânico é aquele que irá determinar através de seu trabalho o sucesso de um novo projeto e sua correta implementação, as novas possibilidades que se abrem a partir da disponibilidade de ferramentas e processos mais avançados, e os novos horizontes que se abrem frente à criação de produtos que não somente satisfaçam os anseios do mercado, mas quebrem paradigmas ao abrir novas fronteiras de consumo antes não existentes.

Page 9: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

9

Dessa forma, o Curso tem por objetivo geral formar o Engenheiro Mecânico que desenvolva competências que o habilitem a: analisar e elaborar projetos de criação e adequação de plantas industriais; trabalhar na implementação, funcionamento e manutenção de plantas industriais; desenvolver novos produtos e controlar e acompanhar seus processos de manufatura. Adicionalmente, são objetivos específicos do Curso: • proporcionar aos discentes uma visão ampla e multidisciplinar referente ao desenvolvimento de projetos industriais, capacitando-os a cumprir as etapas de concepção, análise, implementação, gerenciamento de planta; • preparar os alunos tecnicamente para programarem, implementarem, controlarem e gerenciarem a manutenção de plantas industriais; • dotar os alunos do conhecimento necessário para conceberem, desenvolverem e gerenciarem um projeto de produto desde sua fase de design, passando pela análise de seus atributos, incluindo a análise final da viabilidade de sua manufatura; • viabilizar a formação de profissionais capacitados para responder aos desafios tecnológicos da sociedade em transformação, bem como, atender às necessidades emergentes destas áreas de atuação no mercado de trabalho; • ofertar atividades diversas como: projetos de iniciação científica, aulas de campo, visitas técnicas, estágios, monitoria, projetos de cunho social, participação em congressos e seminários, entre outras, preparando adequadamente os engenheiros, visando melhorar os processos produtivos, contribuindo para o desenvolvimento tecnológico e para o aperfeiçoamento; • formar engenheiros capazes de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico-raciais de nossa sociedade e respeitando os direitos humanos; • formar profissionais conscientes da importância da preservação do meio ambiente em seus projetos e atividades, considerando o fator sustentabilidade em todas as etapas e da implementação de políticas de educação ambiental; • desenvolver no discente uma atitude proativa na busca de soluções eficientes e, se possível, inovadoras para problemas relacionados à área de manutenção e projetos em Engenharia Mecânica; • desenvolver nos alunos atitudes críticas e éticas em relação ao desenvolvimento regional e nacional, respeitando o meio ambiente e os direitos humanos; • capacitar os alunos para que desenvolvam novas técnicas, gerando produtos e serviços economicamente viáveis para a região; • motivar a interação dos alunos com profissionais de outras áreas do conhecimento, especialmente para o desenvolvimento de projetos em equipes interdisciplinares, comunicando-se eficientemente nas análises dos sistemas mecânicos; • capacitar o aluno para supervisionar, coordenar, orientar, planejar, especificar, projetar e implementar sistemas mecânicos, analisando os resultados obtidos; • conscientizar os alunos a procurar com disposição a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente.

Page 10: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

10

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Em consonância com os preceitos da Resolução CNE/CES Nº11, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação em Engenharia, o Curso de Engenharia Mecânica visa à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando seu egresso a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional. O egresso do Curso será um profissional engenheiro que desenvolveu competências nas áreas de elaboração de projetos mecânicos, desenvolvimento e implementação de plantas industriais e projeto e desenvolvimento de produtos, além de estar preparado para atuar nas áreas de manufatura, processo e manutenção existentes na maior parte das indústrias instaladas no mercado local. O egresso do Curso estará apto a: a) resolver problemas relacionados à Engenharia Mecânica nas áreas de projetos industriais, de desenvolvimento de produtos, manufatura e manutenção, utilizando e aplicando as melhores técnicas vigentes; b) projetar, acompanhar e implementar projetos relacionados à área industrial e de desenvolvimento de produto, de forma a otimizar a relação custos versus benefícios durante todo o ciclo de vida do projeto/produto; c) coordenar e gerenciar equipes dedicadas a atividades de manufatura e manutenção industrial e de equipamentos, garantindo as melhores práticas de manutenção centrada em confiabilidade; d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos mecânicos, projetos de plantas industriais e de desenvolvimento de produtos, e planos de manufatura e manutenção, para atender às necessidades da Região e do País; e) desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas na solução de problemas do mercado, tendo como objetivo a satisfação dos clientes externos e internos; f) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; g) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte a sistemas mecânicos, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; h) realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia Mecânica, visando a otimização de investimentos; i) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindo melhor qualidade de serviços e produtos; j) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos; k) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta implementando políticas de preservação ambiental; m) aplicar à ética e agir com responsabilidade profissional atuando em conformidade e probidade.

Page 11: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

11

Os conhecimentos adquiridos durante o Curso permitem e capacitam o aluno a atuar em diversas áreas da indústria, analisando, projetando e implementando plantas industriais ou plantas de facilidades não industriais, criando e desenvolvendo novos produtos em ambientes de grande porte (indústria), de médio porte (instalações comerciais) e de pequeno porte (residencial); desde a fase inicial de concepção e desenho, incluindo sua implementação, até a execução de testes virtuais para sua validação através de simulações utilizando softwares matemáticos de CAD e CAE. Além disso, fica o discente capacitado a atuar no controle de processos e gerenciamento de plantas de manufatura desde a sua fase de concepção, incluindo as etapas de operação e manutenção.

FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades: PROCESSO SELETIVO Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos. GRADUADOS Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. TRANSFERÊNCIAS Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular

Page 12: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

12

para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) Aplica-se a egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação. VAGAS REMANESCENTES Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

ESTRUTURA CURRICULAR

A Matriz Curricular do Curso de Engenharia Mecânica é concebida de forma flexível, estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim distribuídas:

- 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas cada uma;

- 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; - 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso; - 280 horas de Atividades Complementares; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o

aluno). Todavia, o aluno do Curso de Engenharia Mecânica da FACI pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos, atividades

Page 13: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

13

práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam, de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas. Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária. Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de Engenharia Mecânica da FACI, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade bacharelado. O PPC contempla as possibilidades de diversificação curricular requeridas pelas diferentes necessidades que demandem atendimento especial, garantindo acessibilidade pedagógica e atitudinal.

CONTEÚDOS CURRICULARES De acordo com a Resolução CES/CNE n° 11/2002, o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de Engenharia Mecânica que sejam eficazes para os objetivos do mercado de trabalho e para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil. A Matriz Curricular do curso pode ser dividida em cinco blocos: a) Nível básico b) Nível intermediário c) Nível pré-profissionalizante d) Nível profissionalizante e) Atividades No nível básico tem-se dois semestres cujas disciplinas fazem parte do conhecimento básico das Engenharias de modo geral. No primeiro semestre constam as disciplinas: Algoritmos computacionais, Cálculo instrumental, Geometria analítica, Metodologia da pesquisa e Química aplicada à engenharia. O segundo semestre corresponde ao conhecimento aplicado à engenharia contendo as seguintes disciplinas: Álgebra linear, Cálculo aplicado, Desenho aplicado à engenharia, Dinâmica e Língua portuguesa. Correspondente ao nível intermediário inclui-se dois semestres cujas disciplinas formam o suporte teórico conceitual e as práticas que introduzem os estudantes às atividades posteriores de modelagem para projetos nas áreas-chave de atuação do engenheiro mecânico. Num primeiro grupo neste nível destacam-se: Ciências dos materiais, Ciências do ambiente, Eletricidade e magnetismo, Equações diferenciais e Sistemas mecânicos estáticos. Como segundo grupo estão: Cálculo vetorial, Desenho mecânico, Eletricidade Aplicada, Estatística e Sistemas mecânicos dinâmicos. Para o nível pré-profissionalizante são agrupadas as disciplinas em dois semestres complementares que darão suporte às disciplinas profissionalizantes: no primeiro grupo estão: Ciências humanas e sociais, Dinâmica avançada, Oscilações e vibrações, Resistência dos materiais e termodinâmica. O segundo grupo contém as seguintes

Page 14: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

14

disciplinas: Elementos mecânicos de união, Fenômenos de transportes, Processos metalúrgicos, Projetos de controle e automação e Transferência de calor e massa. Correspondendo ao nível profissionalizante destacam-se quatro grupos de disciplinas: o primeiro grupo com ênfase em cálculos de estruturas, de tubulações, de elementos mecânicos de rolamento e de máquinas hidráulicas. As disciplinas são as seguintes: Cálculo de estruturas e tubulações industriais, Elementos mecânicos de transmissão e rolamento, Máquinas hidráulicas, Mecânica dos sólidos avançada e Processos de fabricação. Como segundo grupo enfatizam-se disciplinas que ampliam a visão de mercado e aperfeiçoam os estudantes para atuação em um mercado que requer as competências do trabalho em equipe, e no aspecto tecnológico destacam-se as disciplinas para cálculo e aplicação de máquinas de elevação e movimentação e o desenvolvimento de sistemas automotivos. O terceiro grupo dá ênfase à flexibilidade e suportação em sistemas complexos envolvendo variações térmicas e cargas variáveis. Também são desenvolvidos conteúdos e promovidas habilidades para o emprego de Máquinas térmicas, Processos contínuos e Sistemas de refrigeração. Como quarto grupo deste bloco profissionalizante estão as disciplinas: Engenharia auxiliada por computador, Equipamentos estáticos, Motores de combustão interna, Planejamento de produção e manutenção e Projeto integrado de engenharia. O nível de Atividades contempla o Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Curricular Supervisionado, Atividades Complementares - PEX e Libras -Língua Brasileira de Sinais (optativa para o aluno). Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Egresso.

METODOLOGIA

Na Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências. Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da FACI. Outro aspecto importante na metodologia da Faculdade Ideal é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada

Page 15: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

15

aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam: 1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua

inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA. 2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início

de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula.

3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”.

4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades.

5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão.

6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia.

7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes.

8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação.

9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas.

10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico.

Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que assegure o acesso desses alunos.

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências indispensáveis ao exercício profissional.

Page 16: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

16

O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica da FACI é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento. A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e negativos. O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao ensino por competência. Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior significado. Essas atividades consistem em: - Visitas técnicas; - Projetos de pesquisa; - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT;

Page 17: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

17

- Monitoria; - Palestras, seminários, congressos, etc.; - Oficinas; - Minicursos; - Atividades ou cursos de extensão; - Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente; - Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de

ensino superior; - Estágios extracurriculares; - Trabalhos interdisciplinares; - Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-

brasileira e Indígena; - Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental; - Atividades relacionadas aos Direitos Humanos. Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse. A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas horárias e perfis profissionais mais enriquecidos. Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular. Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz. O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica. A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em

Page 18: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

18

conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno. O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação do grupo pertencente à área desejada. Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas. Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho. Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”. A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente. Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE

Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

ATIVIDADES DE NIVELAMENTO

Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto

Page 19: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

19

Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO

A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso. A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus

Page 20: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

20

alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem. O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo à final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros). Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF NAAF órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados e diplomas. OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

INTERCÂMBIO O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas.

Page 21: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

21

OUVIDORIA A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

ACESSIBILIDADE A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

Page 22: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

22

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade. Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue: AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e direção da instituição, serviços de apoio etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.; AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o curso e com a instituição. Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo

Page 23: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

23

implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional. Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição. O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais.

Page 24: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

24

Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros. Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade. Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto para os cursos presenciais quanto a distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e

Page 25: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

25

atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado. Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição. Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS

O Curso de Engenharia Mecânica da FACI - Faculdade Ideal contempla 200 vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso. Compõem o NDE do curso de Engenharia Mecânica da Faculdade Ideal:

Page 26: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

26

Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial. João Furtado de Souza, Doutor, Parcial. Anna Cristina Resque Meirelles, Doutora, Parcial. Gandhy Yeddo da Rocha Aranha Júnior, Metre, Parcial. As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso. As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso. De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de constituição do NDE. Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do Curso de Engenharia Mecânica da FACI desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL

Page 27: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

27

Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado. As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores). ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS. A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Engenharia Mecânica desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora. SALA DE PROFESSORES A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes. Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas, etc. Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas, cadeiras e conexão para internet de alta velocidade. SALAS DE AULA A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios

Page 28: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

28

ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula. Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com recursos novos e bem conservados. Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia para aquisição do conhecimento. A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações referidas nas ementas das disciplinas. Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas. Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de Engenharia Mecânica, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus). Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC. Principais periódicos: Acta scientiarum: technology Aip conference proceedings Análise social Applied physics letters Base

Page 29: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

29

Biotechnology for biofuels Chemical & petroleum engineering Computer-aided engineering Estudos tecnológicos em engenharia Exacta Iie solutions Iie transactions Industrial engineer: ie International journal of advanced manufacturing technology International journal of computational engineering science Journal of applied physics Journal of engineering design Journal of materials science Machining science & technology Man: modern applications news Manufacturing engineer Plos one Production / produção Rbpg. revista brasileira de pós-graduação Rem: revista escola de minas Revista alcance Revista brasileira de administração cientifica Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics Revista brasileira de gestão de negócios Revista brasileira de política internacional Revista contabilidade & finanças - usp Revista de administração mackenzie Revista de gestão e projetos Revista de pesquisa: cuidado e fundamental Revista pretexto Revista produção online TCE: the chemical engineer JORNAL: O Liberal LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros. O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Física Experimental, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos, Geologia, Resistência, Hidráulica, outros.

Page 30: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

30

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico. A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 alunos cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade. Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

No laboratório de Química é possível realizar diversas experiências com o objetivo de incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório. Neste contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro mecânico, os quais serão aplicados no gerenciamento de processos tecnológicos, como por exemplo: análises das propriedades físico-químicas e controle de qualidade de compostos químicos.

No Laboratório de Física Experimenta e no Laboratório de Tecnologia Metalúrgica é possível a realização de calibração de instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades mecânicas, térmicas e acústicas e suas representações gráficas. O laboratório dispõe equipamentos modernos para a realização de experimentos de Cinemática, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos. Neste contexto, o aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar medições em equipamentos de precisão com segurança. Além disso, os alunos se familiarizarão com os equipamentos mais utilizados na indústria, sua montagem, funcionamento, manutenção e o projeto de sua integração para a montagem de uma planta industrial.

No Laboratório de Sistemas Automotivos é possível o estudo pratico e teórico de motores de combustão interna e os principais processos de concepção e manufatura dos sistemas automotivos e os aspectos mais relevantes relacionados aos impactos socioambientais do automóvel e da indústria automobilística. Avaliar aspectos de design e desempenho do veículo e as relações e importância de cada subsistema com o usuário.

LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS

Page 31: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

31

Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos (motores, equipamentos industriais, trocadores de calor, tubulação, dentre outros) via softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros recursos audiovisuais. Nas salas de desenho, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relativas a elaboração de projetos tubulações industriais, sistemas de refrigeração, dentre outros. O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR Nível Introdutório

Nível Intermediário I

Nível intermediário II

1º PERÍODO

Conhecimento Básico em Engenharia

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo Instrumental 60

Geometria Analítica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO

Conhecimento Aplicado em Engenharia

Disciplinas C/H

Álgebra Linear 60

Cálculo Aplicado 60

Desenho Aplicado à Engenharia 60

Dinâmica 60

Língua Portuguesa 60

3º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Page 32: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

32

Nível pré-profissionalizante

Nível profissionalizante

Ciência dos Materiais 60

Ciências do Ambiente 60

Eletricidade e Magnetismo 60

Equações Diferenciais 60

Sistemas Mecânicos Estáticos 60

4º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Cálculo Vetorial 60

Desenho Mecânico 60

Eletricidade Aplicada 60

Estatística 60

Sistemas Mecânicos Dinâmicos 60

5º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciências Humanas e Sociais 60

Dinâmica Avançada 60

Oscilações e Vibrações 60

Resistência dos Materiais 60

Termodinâmica 60

6º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Elementos Mecânicos de União 60

Fenômenos de Transportes 60

Processos Metalúrgicos 60

Projetos de Controle e Automação 60

Transferência de Calor e Massa 60

7º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais

60

Elementos Mecânicos de Transmissão e Rolamento

60

Máquinas Hidráulicas 60

Mecânica dos Sólidos Avançada 60

Processos de Fabricação Mecânica 60

8º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Cálculo Numérico 60

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

60

Economia Empresarial 60

Máquinas de Elevação e Movimentação 60

Sistemas Automotivos 60

9º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Elementos Finitos 60

Flexibilidade e Suportação 60

Gestão Empresarial 60

Máquinas Térmicas e Processos Contínuos

60

Sistemas de Refrigeração 60

10º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Engenharia Auxiliada Por Computador (cae)

60

Equipamentos Estáticos 60

Motores de Combustão Interna 60

Planejamento de Produção e Manutenção

60

Projeto Integrado de Engenharia 60

Page 33: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

33

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição. *A disciplina de Libras é optativa.

ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 1º. SEMESTRE 5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as soluções computacionais para problemas. Bibliografia básica:

Atividades C/H

Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20

PEX - Programa de Experiências 280

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Supervisionado 240

Carga Horária

Total

3620

Page 34: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

34

1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE LEARNING, 2013

2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994

Bibliografia complementar: 1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010 2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002 3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento

da Programação. São Paulo: Érica, 2002 4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 5CANL - Cálculo Instrumental (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia, como Cálculo Aplicado e Estatística Bibliografia básica:

1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014.v. 1. 2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006 3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014. v.1

Bibliografia complementar: 1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015 2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5GEAT - Geometria Analítica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas

Page 35: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

35

necessárias em futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de operacionalizar problemas físicos no espaço. Bibliografia básica:

1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998 3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. São Paulo: McGraw Hill, 2014 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984 3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman,

2014. v.1 5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 Horas) Ementa: Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa. Bibliografia básica:

1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2014

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.

Bibliografia complementar 1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação

e pós-graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013 2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia

científica: Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012 3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que

é? como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013 4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de

pesquisa em administração. São Paulo: Bookman, 2005 5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem

teórico-prática. São Paulo: Papirus, 2012

Page 36: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

36

5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química. Bibliografia básica:

1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014

2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000 Bibliografia complementar

1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1 4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2 5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de

Janeiro: LTC, 1999. 2º. SEMESTRE 5ALAE - Álgebra Linear (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa, generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas da Engenharia. Bibliografia básica:

1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986 2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000 3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999

Page 37: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

37

Bibliografia complementar: 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron

Books, 1987 2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006 3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São

Paulo: MCGGRAW-HILL, 1999 4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw

Hill, 2001 5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com

aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 2006 5CAZU - Cálculo Aplicado (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas. Bibliografia básica:

1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003

2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de

variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007 5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas, podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional.

Page 38: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

38

Bibliografia básica 1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau

e Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico

moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014 3. CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008

Bibliografia complementar 1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997. 3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010 4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006 5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines,

perspectivas, Curitiba: Hemus, 2004 5DINA – Dinâmica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de distinguir entre o que é um modelo físico e uma situação física real. Ele irá conhecer a dinâmica e a rotação dos corpos macroscópicos, a realização de trabalho e a energia envolvida. O aluno realizará atividades práticas, tais como a realização de medidas de fenômenos físicos e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos e comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física I: Mecânica. São Paulo: Pearson, 2015.

2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v.1

3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

Bibliografia complementar 1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., JOHN W. Princípios de Física: Mecânica

Clássica. São Paulo: PIONEIRA, 2005. 2. LUZ, Antônio MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física.

SCIPIONE, 2001. 3. ALONSO, Marcelo. Física v1: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher,

2014. v.1 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Porto Alegre:

Bookman, 2012. 5LIPU - Língua Portuguesa (60 Horas) Ementa:

Page 39: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

39

Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas normas gramaticais. Bibliografia básica

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia Editora Nacional, 2012

2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2006 2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2014 3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006 4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São

Paulo: Atlas, 2010 5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de

Textos. Porto Alegre: Artmed, 2004 3º. SEMESTRE 5CIOA - Ciência dos Materiais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a sua capacidade de identificar os diferentes materiais utilizados na Engenharia assim como suas propriedades, através da caracterização e classificação desses materiais. Ele irá classificar os diferentes materiais utilizados na Engenharia através das propriedades químicas, térmicas, mecânicas e elétricas. Além disso o aluno irá identificar a ordem e desordem atômica nos materiais sólidos e avaliar as características dos materiais plásticos, cerâmicos e metálicos, bem como identificar a capacidade de transporte eletrônico nos materiais sólidos e as propriedades, visando a melhoria da produção e utilização dos materiais plásticos, metálicos e cerâmicos. Bibliografia básica

1. SHACKELFORD, James. Ciência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2014. 2. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2015

Page 40: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

40

3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2015

Bibliografia complementar 1. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 2. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e

propriedades. Curitiba: Hemus, 2007 3. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. São

Paulo: Pearson, 2012 4. ASKELAND, Donald R.; Wendelin J. Wright. Ciência e engenharia dos materiais.

São Paulo: Cengage Learning, 2014 5. RODRIGUES, José de Anchieta. (Org.). Engenharia de materiais para todos. 2014

5CIDI - Ciências do Ambiente (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico. Bibliografia básica

1. ODUM, Eugene. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011 2. BRAGA, Benedito el al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2014 3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar 1. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sutentabilidade.

São Paulo: Atlas, 2009 2. SCHWARZ, Dorofhy; SCHWARZ, Walter. Ecologia: alternativa para o futuro. 2. ed.

PAZ E TERRA, 2001 3. KOETZEL, Kurtz. O que é meio ambiente. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1998 4. DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 5. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades

Page 41: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

41

elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um Curso Universitário. São Paulo: ADDISON-WESLEY, 2015. v.2

2. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

3. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.3

Bibliografia complementar 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. v.1 2. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2013 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson, 2007 5EQDE - Equações Diferenciais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física, Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas em que esta ferramenta é consagrada. Bibliografia básica

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1

2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1

3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008

Bibliografia complementar 1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994.

Page 42: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

42

5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE, Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015

5SMEE - Sistemas Mecânicos Estáticos (60 Horas) Ementa O aluno nessa disciplina terá a oportunidade de aplicar os conceitos básicos da física, já desenvolvidos em corpos de formas complexas, calculando forças, reações, distribuições de carga, forças de atrito, momentos de inércia, entre outros, utilizando métodos analíticos e métodos gráficos e, através de softwares como ferramentas de projeto, ele terá a oportunidade de iniciar o processo de levantamento de dados para elaboração de projeto de estruturas e máquinas, aspectos fundamentais para o Engenheiro. Ainda terá, como ferramenta para auxiliar o desenvolvimento da aprendizagem, oportunidade de realizar trabalhos em grupo, montando pequenas estruturas, realizando visitas técnicas, e verificando estudos de caso. Bibliografia básica

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. São Paulo: McGraw Hill, 1974.

2. HIBBELER, Russel Charles; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.

3. SHIGLEY, J. E. Dinâmica das máquinas. São Paulo: Pearson, 1969. Bibliografia complementar

1. HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.

2. BUYDINAS, Richards. Elementos de máquinas Shigley: projeto de engenharia mecânica São Paulo: Pearson, 2008.

3. WICKERT, Jonathan. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2011.

4. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. v. 1 - 2ª edição 1986.

5. MERIAM, J. L. Estática: mecânica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 4º. SEMESTRE 5CAZG - Cálculo Vetorial (60 Horas) Ementa O aluno nesta disciplina terá a oportunidade de desenvolver habilidades em cálculo diferencial e integral aplicando os conceitos básicos de várias variáveis e suas integrais em problemas que envolvam máximos e mínimos. Ele será exposto a problemas do cotidiano da engenharia e exercitará as formas de solucionar os problemas aplicando técnicas de cálculo diferencial e integral em funções vetoriais e técnicas de análise vetorial em campos escalares e vetoriais. Ainda deverá aplicar técnicas para solucionar integrais duplas e triplas de aplicações em coordenadas polares. Bibliografia básica

1. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007;

Page 43: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

43

2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994;

3. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997. Bibliografia complementar

1. PINTO, Diomara. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio de Janeiro: UFRJ, 2014;

2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores, geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984;

3. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol.2. São Paulo: Pearson, 1988;

4. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Pioneira, 2001; 5. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2014.

5DSME - Desenho Mecânico (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será introduzido nas etapas de preparação e desenvolvimento de um projeto de desenho mecânico. Ao final dessa disciplina estará apto a projetar os principais elementos mecânicos de ligação e máquinas, assim como identificar os processos utilizados na fabricação das peças, incluindo suas simbologias. Todo este processo será conduzido inicialmente permeando aulas expositivas e práticas com o uso de instrumentos de desenho, sendo complementado ao final com uma prática utilizando um software CAD específico da área de engenharia. Bibliografia básica

1. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. Vol. 1. São Paulo: Hemus, 2004.

2. MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial, arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Blucher, 2004.

3. MONTENEGRO, Gildo A. Inteligência visual e 3D: compreendendo conceitos básicos da geometria espacial. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Bibliografia complementar 1. POZZA, Manfé; SCARATTO, Giovanni; POZZA, Rino. Desenho técnico mecânico.

Vol. 2. São Paulo: Hemus, 2004. 2. FRENCH, T. E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 1989. 3. GIONGO, Afonso R. Curso de desenho geométrico. São Paulo: Malheiros, 1984. 4. CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e

interpretação. São Paulo: Erica, 2011. 5. BARETTA, Deives Roberto. Fundamentos de desenho técnico mecânico. São

Paulo: EDUCS, 2010. 5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de calcular correntes, potência e tensões em circuitos elétricos de corrente contínua ou alternada. Montar circuitos elétricos e efetuar medidas utilizando voltímetro, amperímetro e ohmímetro nas aulas de laboratório. Além disso, o aluno, com o estudo dos sistemas de geração de energia

Page 44: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

44

elétrica, será habilitado a elaborar projetos alternativos de geração elétrica aos modelos tradicionais. Todo esse processo será permeado por visitas técnicas nas subestações prediais e industriais culminando com a elaboração de relatório. Bibliografia básica

1. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

2. JOHNSON, David E. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. HAYT JÚNIOR, William H. Análise de circuitos de engenharia. São Paulo: McGraw Hill, 2014

Bibliografia complementar 1. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 2. ALBUQUERQUE, RÔMULO OLIVEIRA. Análise de Circuitos em Corrente Contínua.

Rio de Janeiro: ÉRICA, 2006 3. CAVALCANTI, P. J. Mendes. Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,

1987 4. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson, 2007 5. O`MALLEY, John. Análise de circuitos. Porto Alegre: Bookman, 2014

5ESTT – Estatística (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo acerca de atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos. Bibliografia básica

1. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011 2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística.

São Paulo: Atlas, 2015 3. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em

português. Rio de Janeiro: LTC, 2013 Bibliografia complementar

1. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995

2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil.São Paulo: Saraiva, 2001 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel.Rio de Janeiro: Campus, 2005

Page 45: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

45

5SMED - Sistemas Mecânicos Dinâmicos (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno desenvolverá a capacidade para determinar o comportamento dinâmico de um corpo rígido ao realizar operações escalares e vetoriais para caracterizar movimentos de translação e rotação deste corpo. Ele estabelecerá relações de trabalho-energia dos corpos rígidos ao aplicar as leis de conservação de energia, irá compreender os fenômenos relacionados às vibrações mecânicas e suas consequências aos sistemas mecânicos dinâmicos, base para demais disciplinas da Engenharia Mecânica. A aquisição dos conceitos teóricos acontecerá suportada pela solução de situações problema e resolução de exercícios, focada em processos industriais e problemas de projeto de Engenharia. O processo de avaliação será de forma mista incluindo trabalho em grupo, visitas técnicas, análise de estudo de caso, além do processo avaliativo oficial. Bibliografia básica

1. BEER, F. P.; JOHNSTON JR, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: McGraw Hill, 1974.

2. BUYDINAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas Shigley: projeto de engenharia mecânica. Porto Alegre: Bookmam, 2011.

3. HIBBELER, Russel Charles; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia complementar 1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo:

Atlas, 2009. 2. MERIAM, J. L. Estática: mecânica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3. HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo:

Pearson, 2011. 4. NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo:

Atual, 2005. 5. SHAMES, Irving. Estática: mecânica para engenharia. Vol.1. São Paulo: Pearson,

2002. 5º. SEMESTRE 5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 Horas) Ementa O conhecimento dos problemas e informações relativas ao mundo, por mais aleatório e difícil que seja, deve ser analisado por diversas formas de olhar, mais ainda quando o contexto atual de qualquer conhecimento, antropológico, filosófico, psicológico e sociológico é o próprio mundo. Assim, nesta disciplina o aluno terá um contato inicial com o pensamento interdisciplinar na área das ciências humanas e sociais, permitindo-lhe desenvolver instrumental teórico básico de entendimento da realidade social, a partir de perspectivas de análises distintas e interdisciplinares, centradas em pensadores clássicos e contemporâneos. Mas, além disso, o aluno irá utilizar os conceitos básicos elaborados por estes pensadores na abordagem da realidade social contemporânea com as múltiplas interfaces nos fenômenos humanos e sociais, inclusive

Page 46: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

46

as relações étnico-raciais e a história da cultura afro-brasileira e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito à liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho. Bibliografia básica

1. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012 2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. Rio de Janeiro: Brasiliense, 2013 3. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São

Paulo: Espaço e Tempo, 2014. Bibliografia complementar

1. PEREIRA, A. A.; MONTEIRO, A. M. Ensino de história e cultura afro-brasileiras e indígenas. Rio de Janeiro: PALLAS, 2013

2. HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós- Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2015.

3. MORIN, EDGAR. Cabeça bem-feita, A: Repensar a Reformar, reformar o Pensamento. Rio de Janeiro: BERTRAND BRASIL, 2004

4. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense, 2011

5. MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand, 2014. 5DIAV - Dinâmica Avançada (60 Horas) Ementa Ao final dessa disciplina o aluno estará apto a solucionar problemas de engenharia na área de mecânica empregando dois tipos de formalismos matemáticos que serão abordados no curso. O domínio destas ferramentas capacitará o aluno a resolver diversos problemas de mecânica clássica bem como projetar sistemas mecânicos. As aulas serão expositivas e dialogadas, utilizando data show e acompanhadas pelo livro didático. Algumas simulações de sistemas mecânicos em sala de aula serão de grande valia para a compreensão do tema. Além das provas, serão consideradas também listas de exercícios como diversificação do sistema de avaliação. Bibliografia básica

1. SILVA, Luciana K. de. Autocad 2008 3 D. São Paulo: Editora Viena, 2008. 2. BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J.; SILVA, Joaquim P. Nunes da. Dinâmica.

São Paulo: Cengage, 2003. 3. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica.

Vol.2. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Bibliografia complementar

1. HIBBELER, R. C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2005.

2. ALONSO, Marcelo. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2V.

3. MCKELVEY, Jonh; GROTCH, Howard. Física. Vol.1. São Paulo: Harbra, 1979. 4. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica.Vol.1. São Paulo: Blucher, 2002. 5. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros. Vol.1. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

Page 47: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

47

5OSVI - Oscilações e Vibrações (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá aplicar os conhecimentos de fenômenos de oscilações e vibrações mecânicas no estudo de sistemas mecânicos envolvendo elementos de mola, elementos de massa e elementos de amortecimento. Ainda será capaz de solucionar problemas envolvendo fenômenos de ressonância, batimentos, bem como sistemas com N graus de liberdade e aplicar os fundamentos de vibrações no estudo de coeficientes de influência, rigidez, flexibilidade e de inércia. Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de identificar e solucionar problemas de vibrações mecânicas relacionados à ressonância, realizar estudos e aplicar os fundamentos físicos na solução de problemas de vibração, além de desenvolver soluções numéricas e implementar soluções específicas em situações de vibrações, utilizando medição com auxílio de transdutores e sensores de vibrações. A metodologia das aulas será de forma expositiva-participativa, discussões em sala de aula e solução de exercícios práticos. A avaliação da aprendizagem utilizará de múltiplos instrumentos, além das avaliações oficiais. Bibliografia básica 1. RAO, Singiresu S. Vibrações Mecânicas. São Paulo: Pearson, 2009. 2. Thomson, W. T. Teoria da Vibração. São Paulo: Interciência, 2000. 3. FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; SOTELO JR., José. Introdução às Vibrações Mecânicas.

São Paulo: Blucher, 2010. Bibliografia complementar

1. DEN HARTOG, Jacob P. Mechanical Vibrations. New York: Dover, 1986. 2. INMAN, Daniel J. Engineering Vibration. São Paulo: Printice Hall, 2007. 3. CAIGRI, Roy R. Structural Dynamics: An Introduction to Computer Methods. São

Paulo: McGraw-Hill, 1986. 4. VIERCK, Robert K. Vibration Analysis. São Paulo: Winley, 1979. 5. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. São Paulo:

Blucher, 1973. 5REZN - Resistência dos Materiais (60 Horas) Ementa O aluno, nesta disciplina irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características fundamentais de resistência dos materiais, valorizando os edifícios projetados. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, para seus projetos e edificações, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante à solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais, de modo a traduzir os desenhos em planejamento da obra e cálculo de quantitativos para orçamento da obra. Bibliografia básica

1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos Materiais. São Paulo: Pearson, 2012

Page 48: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

48

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2012

3. PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. Curitiba: Hemus, 2007

Bibliografia complementar 1. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

2015 2. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio

de Janeiro: LTC, 2015 3. ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos MateriaiS. São Paulo: Makron Books,

1994 4. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2000 5. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e

gostar. São Paulo: STUDIO NOBEL, 1998 5TERM – Termodinâmica (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina, os discentes deverão ter a capacidade de classificar, organizar, sistematizar, utilizar e compreender fundamentos termodinâmicos associados à fenômenos do conidiano, sejam eles urbanos, industriais ou relacionados ao meio ambiente. Estará familiarizado com as leis fundamentais da termodinâmica, equações de estado, tabelas e diagramas no desenvolvendo da capacidade de investigação, tendo a habilidade de relacionar, quantificar, identificar e utilizar estes fundamentos em conjunto com leis e teorias específicas associados à um determinado processo. Bibliografia básica

1. VAN NESS, H. C.; SMITH, J. M.; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

2. SONTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

3. LEVENSPIEL, O. Termodinâmica amistosa para engenheiros. São Paulo: Blucher, 2002.

Bibliografia complementar 1. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais para engenharia: microestruturas e

propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 2. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio

de Janeiro: LTC, 2002. 3. PERRY`S chemical engineers`handbook. Nova York: Mcraw-Hill, 2007. 4. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São

Paulo: Blucher, 1973. 5. TERRON, Luiz Alberto. Termodinâmica química aplicada. São Paulo: Pearson,

2008. 6º. SEMESTRE 5ELMU - Elementos Mecânicos de União (60 Horas)

Page 49: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

49

Ementa Nesta disciplina o aluno ficará apto a conceber e analisar projetos de engenharia que contemplem elementos de união, tais como: Eixos/Árvore, acoplamento, engrenagens, polia-correia, cabo de aço, corrente de transmissão de potência e mancais. Além destes temas, o dimensionamento baseado em critérios de fadiga será apresentado de forma que o discente poderá aplicá-lo tanto aos elementos aqui vistos, quanto àqueles que ainda não os conhecem. Será capaz de prever possíveis ações de manutenção que impeçam quebras momentâneas dos elementos de máquinas envolvidos nas transmissões de potência e movimento. Bibliografia básica

1. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2009. 2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Blucher, 2003. 3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. São Paulo: RT, 1984.

Bibliografia complementar 1. TOLERÂNCIAS, rolamentos e engrenagens: tecnologia mecânica. São Paulo:

Hemus, 2007. 2. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC,

2005. 3. HIBELLER, Russel C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010. 4. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 5. JONES, Franklin D. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas.

Vol.1. São Paulo: Hemus, 1975. 5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e solucionar problemas de maneira simples e lógica aplicando princípios fundamentais relacionados aos fluidos. O aluno irá, também, familiarizar-se com as leis de Transferência de calor, momento e massa para o equacionamento de problemas correntes de Engenharia. O aluno se familiarizara com as diversas maneiras de calcular vazão, diâmetro de condutores e perda de carga universal. Desenvolverá através da Análise Dimensional a habilidade (competência) de resolver equações que relacionam grandezas físicas garantindo sua integridade e homogeneidade. O aluno também será capaz de interpretar os princípios físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte utilizando os dados necessários para calcular as taxas de transferência de calor e temperaturas de materiais. Todo esse processo será permeado por debates e trabalhos em grupo. Bibliografia básica

1. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

2. ROMA, Nelson Lopes Woodrow. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Carlos: Rima, 2006;

3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia complementar

Page 50: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

50

1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2015;

2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014;

3. WITT, David P. de, INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2015;

4. FOX, Robert W. et al. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Plano Editorial, 2001;

5. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

5PRME - Processos Metalúrgicos (60 Horas) Ementa Ao cursar esta disciplina, o aluno estará apto a analisar os principais eventos da evolução dos metais e da metalurgia como ciência, as descobertas ao longo do tempo, as propriedades dos metais, aplicações e métodos de obtenção. Levar o aluno a relacionar o desenvolvimento das tecnologias dos metais com a evolução da humanidade. Conhecer processos de obtenção de metais ferrosos e não ferrosos. Conhecer as características, propriedades e aplicação de metais ferrosos e não ferrosos. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica

1. CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. Editora ABM. 7º Edição. 2005 2. GUESSER, W. L. Propriedades Mecânicas dos Ferros Fundidos. Editora: Edgard

Blucher. 1º Edição. 2009. 3. MACHADO, A. R.; ABRAO, A. M.; COELHO, R. T.; SILVA, M. B. Teoria da Usinagem

dos Materiais. Editora: Edgard Blucher Ltda. Bibliografia complementar

1. REED, HILL, R. E. Princípios de Metalurgia Física. 2ª. Ed., Guanabara - Dois, Rio de Janeiro, 1982.

2. GLOBALTECH. CD-ROM. Metrologia Mecânica. Editora Globaltech. 1º Edição. 2006.

3. PORTO, A. V. Usinagem de Ultraprecisão. Editora Rima. 1º Edição. 2004. 4. LÚCIO, A. Físico-Química Metalúrgica. Ed. UFMG vol 1 e vol 2 5. CHIAVERINI, V. Tratamentos Térmicos das Ligas Metálicas. 1º Edição. 2003.

5PCAU - Projetos de Controle e Automação (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a desenvolver projetos de Controle e Automação utilizando as técnicas de análise de projeto, além da elaboração de toda a documentação técnica visando atender à necessidade da sociedade por produtos mecatrônicos. Para isto, o discente será estimulado a desenvolver projetos de sistemas mecatrônicos utilizando a sistemática e metodologia de desenvolvimento do projeto industrial. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

Page 51: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

51

dialogadas, aulas práticas em laboratório, trabalhos individuais ou em grupo, seminários, visitas técnicas e estudos de caso. A avaliação da aprendizagem será contínua, culminando com a elaboração de um projeto de controle e automação. Bibliografia básica

1. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: 2. PÁDUA, Elisabete M. M. de Metodologia da Pesquisa: Abordagem teórica-

prática. São Paulo: PAPIRUS, 2004 3. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. SÃO PAULO: Atlas, 2005.

Bibliografia complementar 1. OLIVEIRA, Djalma de Pinheiro Rebouças. Manual de consultoria empresarial:

conceitos, metodologias, práticas. São Paulo: Atlas, 2010 2. ROSARIO, Joao Mauricio. Robótica Industrial I - Modelagem, Utilização e

Programação 3. CAPELLI, Alexandre. Mecatrônica Industrial. : Campus, 2002. 4. GROOVER, Mikell. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª Ed. São

Paulo: Pearson, 2011. 5. PIRES, J. Noberto. Automação Industrial: automação e robótica. São Paulo: ETP,

2007. 5TCMA - Transferência de Calor e Massa (60 Horas)

Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar os mecanismos de propagação de calor e aplicar os princípios da conservação de massa e energia; utilizar as equações de conservação para dimensionamento de equipamentos e dispositivos que auxiliem nas trocas de energia e também na definição de perfis de concentração e temperatura em em equipamentos industriais. Para alcance desses objetivos, serão trabalhados conteúdos que versarão sobre os processos de condução de calor, difusão de massa, convecção de energia e de matéria e da radiação térmica, também métodos de dimensionamento de dispositivos de isolamento e de dissipação térmica. O processo da aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, trabalhos individuais e em grupo, seminários, visitas técnicas e estudo de casos. A avaliação da aprendizagem será processual por aplicação de provas, elaboração de um trabalho englobando os assuntos tratados e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica 1. INCROPERA, F. P.; SILVA, C. A.; WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e

massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2008. 2. BENNETT, C. O.; LESER, E. W.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de

movimento, calor e massa. São Paulo: Summus, 1978. 3. ROMA, W. N. L. Fenômenos de transportes para engenharia. São Carlos: Rima, 2006.

Bibliografia complementar 1. ÇENGEL, Y. A.; CIMBALA, J. M. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações.

Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2008. 2. DIAS, L. S. Operações que envolvem Transferência de Calor e Massa . Rio de

Janeiro: Interciência, 2009.

Page 52: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

52

3. HOLMAN, J. P. Transferência de calor. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. 4. PITTS, D.; SISSOM, L. Fenômenos de transporte: transferência de calor, momento

e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1981. 5. Kreith, F.; Bohn, M. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Pioneira,

2003. 7º. SEMESTRE 5CETI - Cálculo de Estruturas e Tubulações Industriais (60 Horas)

Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a caracterizar as propriedades dos aços estruturais por meio do conhecimento dos elementos integrantes de estruturas metálicas, bem como, será capaz de elaborar projeto de estruturas metálicas com avaliação de elementos e geometrias com cálculo de cargas admissíveis. O aluno terá o conhecimento para identificar e caracterizar tubulações industriais, conhecendo suas aplicações nos diversos segmentos da indústria, identificar os materiais e processos de fabricação de tubulações, conexões e acessórios através do conhecimento de suas características específicas. Por fim, o aluno será capaz de analisar projetos de engenharia que contemplem tubulações e acessórios como: válvulas e reduções, considerando os aspectos de interdependência de interligação no sistema.

Bibliografia básica 1. FONSECA, Antônio Carlos de. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios

e Projetos. São Paulo: Blucher, 1998. 2. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e

Montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Cálculo. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Bibliografia complementar 1. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2. PIPELINE Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons_and_Other Liquids:

B31-4. New York: ASME, 2006. 3. GAS Transmission_and_Distribution Piping Systems: B31-8. New York: ASME,

2003. 4. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro

Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000. 5. PROCESS Piping, B31.3. New York:ASME, 2008.

5EMTR - Elementos Mecânicos de Transmissão e Rolamento (60 Horas)

Ementa Nesta disciplina, o aluno conceberá e analisará projetos de engenharia que contemplem os elementos mecânicos de transmissão e rolamento, tais como: eixos, chavetas, acoplamentos, mancais de rolamento, mancais de lubrificação, engrenagens de dentes retos, helicoidais, cônicas e sem-fim. Complementando por meio da aplicação de

Page 53: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

53

estudos de casos de equipamentos mecânicos, o aluno estará apto a projetar uniões soldadas e coladas; eixos, chavetas e acoplamentos; mancais de rolamento e lubrificação através da elaboração de projetos de máquinas mecânicas. Durante todo o desenvolvimento da disciplina, o aluno também irá realizar estudos desenvolvidos a partir das teorias de falha por fadiga e superfície, as teorias serão suportadas por estudos de caso de equipamentos mecânicos. Para avaliar o desempenho do aluno, serão aplicados trabalhos em grupo e provas subjetivas.

Bibliografia básica 1. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2. CAIRES, M. V. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: Fireside, 2000. 3. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. São Paulo: RT, 1984.

Bibliografia complementar 1. LITVIN, L. F. Gear geometry_and_applied theory. São Paulo: Prentice Hall, 1994. 2. STOKES, A. Gear han book: design_and_calculations. Butterworth: Heinemann,

1992. 3. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro

Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000. 4. NIEMMAN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Prentice Hall, 1984. 5. HALL, H. Elementos orgânicos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

5MQHI - Máquinas Hidráulicas (60 Horas)

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a reconhecer e analisar projetos e plantas de engenharia que contemplem o uso de equipamentos e máquinas tais como bombas de fluxo, bombas de pressão positiva e turbinas hidráulicas. Este aprenderá ainda a realizar cálculos e dimensionamento de instalações de bombeamento, bem como especificar bombas hidráulicas. Além disso, o aluno, conhecerá e aprenderá os princípios de funcionamento de turbinas hidráulicas e turbinas a vapor, adquirindo conhecimento suficiente para especificá-las. Para tanto, serão realizadas aulas teóricas, práticas e estudos de caso.

Bibliografia básica 1. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. Rio de Janeiro:

Guanabara Dois, 1990. 2. MACINTYRE, A. J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara

Dois, 1983. 3. ROMA, W. N. L. Introdução às Máquinas Hidráulicas. São Carlos: EESC, 2001.

Bibliografia complementar 1. INVERSIN, A. R. Micro-Hydropower Sourcebook. USA: NRECA International

Foundation, Washington, 1990. 2. PFLEIDERER, C.; PETERMANN, H. Máquinas de Fluxo. Rio de Janeiro: Livro Técnico

e Científico, 1979. 3. ROMA, W. N. L. Introdução às Máquinas Hidráulica. São Carlos: EESC, 2001. 4. MAUAD, F. F. Aproveitamento Hidroelétrico. São Carlos: EESC, 2001.

Page 54: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

54

5. BRAN, Richard; DE SOUZA, Zulcy. Máquinas de Fluxo. Ed.. A Livro Técnico S/A. 2008.

5MSAV - Mecânica dos Sólidos Avançada (60 Horas)

Ementa O aluno, nesta disciplina, irá dominar a aplicação de materiais diversos em seus projetos, devido ao conhecimento das características avançadas de resistência dos materiais. Terá a possibilidade de propor soluções arrojadas nos aspectos estruturais, pelo domínio dos conceitos fundamentais do equilíbrio das estruturas, agora já considerando volumes com formas complexas para seus projetos, maximizando o uso dos diversos tipos de estruturas, devido ao entendimento e comportamentos das estruturas perante a solicitação de esforços, nos processos construtivos de seus projetos e irá dominar a linguagem técnica contida nos projetos estruturais.

Bibliografia básica 1. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:

Érica, 2006. 2. BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. São Paulo: Penguin Book, 1955. 3. TIMOSHENKO, P. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

2000.

Bibliografia complementar 1. ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. 2. HIBELLER, RUSSEL C. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2010. 3. ARRIVABENE,V. Resistência dos Materiais. São Paulo: Markron Books, 1994. 4. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo:

Érica, 1990. 5. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais para engenharia: microestruturas e

propriedades. São Paulo: Hemus, 2007. 5PRBZ - Processos de Fabricação Mecânica (60 Horas)

Ementa Nessa disciplina, o estudante estará apto a identificar e classificar os diferentes processos de fabricação mecânica, seus equipamentos, as características e propriedades finais dos produtos. O estudante também estará apto a avaliar as alternativas para fabricação de um determinado produto, a partir das tolerâncias e ajustes desejados, características mecânicas e limitações do processo. O estudante estará em condições de avaliar os custos de fabricação de um determinado processo e suas vantagens e desvantagens em relação a um outro. Estará também habilitado para identificar quais tratamentos podem ser aplicados para a melhoria das propriedades finais das peças produzidas. Por fim, estará apto também para avaliar os impactos ambientais de um processo ou outro e algumas alternativas de minimizá-los.

Bibliografia básica 1. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. São Paulo: Pearson, 1995. v.2 2. NOVASKI, Olívio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo:

Edgard Blücher, 2013

Page 55: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

55

3. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2012

Bibliografia complementar 1. MERIAM. J.L; KRAIGE, L.G. Mecânica Para Engenharia: Estática. 6. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014 2. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. Vol.1. São Paulo: Pearson, 2013. 3. CRAIG Jr., Roy R. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003 4. FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. São Paulo: Edgar

Blucher, 2011. 5. LESKO, Jim. Design Industrial: guia de materiais e fabricação. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010. 8º. SEMESTRE 5CANU - Cálculo Numérico (60 Horas)

Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias, através de métodos numéricos desenvolvidos em ambiente computacional.

Bibliografia básica 1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987 3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Pearson, 1996

Bibliografia complementar 1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000 2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006 3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo

numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo

numérico. São Paulo: Pearson, 2014 5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC,

2001 5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 Horas)

Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos

Page 56: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

56

ligados ao gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua própria carreira. Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do planejamento da própria carreira profissional.

Bibliografia básica 1. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações.

São Paulo: Atlas, 2015 2. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003. 3. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007

Bibliografia complementar 1. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:

Pioneira, 2007. 2. CARVALHO, Antônio Vieira de; SERAFIM, Clen Gomes; NASCIMENTO, Luiz Paulo

do. Administração de Recursos Humanos. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012

3. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009

4. OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas: Como Agem as Empresas e seus Gestores. São Paulo: Saraiva 2014

5. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002

5ECEM - Economia Empresarial (60 Horas)

Ementa Nesta disciplina o aluno será capacitado a identificar como os aspectos relacionados à Ciência Econômica impactam em sua vida pessoal, profissional, e no cotidiano das empresas de um modo geral. Assim como será capacitado a diferenciar a microeconomia da macroeconomia, analisar as decisões que poderão ser tomadas no ambiente corporativo, do ponto de vista da oferta e demanda, identificar quais são as estruturas de mercado e como se dá a concentração de empresas, bem como, ter uma visão crítica em relação às variáveis macroeconômicas, e seus impactos. Ao final do curso, ele será capaz de aplicar os princípios relacionados à microeconomia e macroeconomia. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas com estudo de caso, debates sobre temas atuais relacionados à economia, e participação dos alunos em atividades externas.

Bibliografia básica 1. VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de

economia. São Paulo: Saraiva, 2014 2. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick;

TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar

Page 57: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

57

1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2011

2. BAER, WERNER. Economia brasileira, a. 2. ed. NOBEL, 2003 3. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e

atualidade. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2012 4. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR, Alfred J. Economia internacional. 6. ed.

MCGGRAW-HILL, 2010 5. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson,

2010 5MQEM - Máquinas de Elevação e Movimentação (60 Horas)

Ementa Nesta disciplina o aluno se tornará apto a conceber, analisar projetos e plantas de engenharia que contemplem o uso de equipamentos de elevação e movimentação, tais como pontes rolantes, pórticos, guindastes, transportadores e correias. Fará a identificação de tecnologias em aparelhos de máquinas de elevação e transportes; avaliação, dimensionamento e projeto de sistemas de máquinas de elevação e transportes; análise dos equipamentos para operação, conservação e manutenção em máquinas de elevação e transportes. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica 1. ERNST, H. Aparelhos de elevação e transporte. São Paulo: Pioneira, 2000. v. 1 e

v. 2 2. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Blücher, 1971. v. 1, v. 2 e v. 3 3. SCHIEL, F. Resistência dos Materiais. São Paulo: EESC-USP, 1970.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 283. Aparelhos de

Levantamento. ABNT, 1994. 2. HUTTE, L. Manual del Engeniero de Taller. Manual do Engenheiro. London: Lidel,

1969. 3. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro

Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000. 4. SPIVAKOVSKI, A.; DYACHKOV, V. Conveyors_and_related equipament. Moscow:

Peace Publishers, 1970. 5. Norma AISE no.6. The association of Iron_and_Steel Engineers. Specifications for

eletric overthead cranes for stell mil service. 5SAUT - Sistemas Automotivos (60 Horas)

Ementa Ao concluir este curso, o aluno estará apto a analisar de forma crítica o funcionamento de sistemas automotivos, os principais processos de concepção e manufatura destes sistemas e os aspectos mais relevantes relacionados aos impactos socioambientais do

Page 58: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

58

automóvel e da indústria automobilística. Avaliar aspectos de design e desempenho do veículo e as relações e importância de cada subsistema com o usuário. Através da compreensão dos fenômenos e processos que governam o funcionamento de um automóvel o aluno também será capaz de realizar diagnostico básico de problemas de funcionamento e manutenção. A construção dessas competências será realizada a partir de exposições teóricas e sessões práticas, sendo estas relativas a identificação dos sistemas num veículo e observação do funcionamento dos vários sistemas que o compõem. Os meios de verificação de aprendizado serão testes de múltipla escolha e duas provas dissertativas.

Bibliografia básica 1. GILLEPSE, Thomas D. Fundamentals of Vehicle Dynamics. London: SAE, 1992. 2. WONG, J. Y. Theory of Ground Vehicles. New York: John Wiley & Sons, 1993. 3. BASTOW, D.; Howard, G. Car suspension_and_Handling. London: SAE, 1993.

Bibliografia complementar 1. ELLIS, J. R. Vehicle Handling Dynamics, Mechanical Engineering. New Jersey:

Publications, 1994. 2. MILIKEN, W. F.; MILIKEN, D. L. Race Car Vehicle Dynamics. London: SAE, 1995. 3. REIMPELL, Jersen. Automotive Chassi: Engineering Principles. 1996. 4. BOSCH, Robert. Automotive Handbook. LONDON: Bentley, 1986. 5. FENTON, John. Handbook of Vehicle Design Analysis. London: SAE Bookstore,

1988.

9º. SEMESTRE

5ELFI - Elementos Finitos (60 Horas)

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de aplicar métodos de cálculo fazendo uso de estruturas reais, entendendo os conceitos básicos sobre análise de estruturas através do método matemático computacional dos Elementos Finitos, resolvido através de análise matricial em software matemático de alto desempenho, o que permitirá que o aluno realize exercícios de forma prática e incisiva.

Sistemas de equações serão elaborados para encontrar deslocamentos e demais respostas de uma estrutura. O aluno será apresentado às técnicas de modelagem de sistemas estruturais clássicos, favorecendo a tomada de decisão nas fases de análise e dimensionamento estrutural. O discente terá oportunidade de aglutinar os conhecimentos necessários para projetar estruturas diversas considerando os preceitos normativos e as principais condições de carregamentos (e suas combinações), usando softwares diversos, em regime de serviço, nas situações do campo real da prática dos escritórios de projetos.

Bibliografia básica 1. ALVES FILHO, Avelino. Elementos Finitos: a base da teoria CAE. São Paulo: Érica,

2000. 2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method: Basic

Formulation_and_Linear Problems. São Paulo: McGraw-Hill, 2001. v. 1 e v. 2

Page 59: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

59

3. HUGHES T. J. R. The Finite Element Method: Linear Static_and_Dynamic Finite Element Analysis. São Paulo: Prentice-Hall, 1987.

Bibliografia complementar 1. ANSYS. Theory Reference_and_User’s Guide for Release 11.0. Pittsburgh: ANSYS,

2007. 2. BATHE, K. J. Finite Element Procedures. New Jersey: Prentice-Hall, 1996. 3. COOK, R. D. Finite Element Modeling for Stress Analysis. New York: John Wiley

& Sons, 1995. 4. SMITH, I. M.; GRIFFITHS, D. V. Programming the Finite Element Method. New

York: John Wiley & Sons, 1988. 5. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method. Oxford:

Butterworth-Heinemann, 2000. v. 1.

5FLSU - Flexibilidade e Suportação (60 Horas)

Ementa Ao cursar esta disciplina, o aluno estará apto a realizar análises de flexibilidade e suportação em estruturas e tubulação, considerando a inserção de equipamentos estáticos, dinâmicos e cargas térmicas variáveis em seu projeto. Estarão aptos a realizar análises em tubulações industriais, sua classificação, materiais e processos de fabricação e normalização. Meios de ligação de tubos. Acessórios para tubulações: válvulas, conexões, juntas e filtros. Arranjo e detalhamento de tubulações e suportes de tubulação. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica 1. FONSECA, Antônio Carlos de. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios

e Projetos. São Paulo: Blucher, 1998. 2. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e

Montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Cálculo. Rio de Janeiro: LTC,

1999.

Bibliografia complementar 1. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tabelas e Gráficos para Projetos de Tubulações.

Rio de Janeiro: LTC, 2008. 2. PIPELINE Transportation Systems for Liquid Hydrocarbons_and_Other Liquids:

B31-4. New York: ASME, 2006. 3. GAS Transmission_and_Distribution Piping Systems: B31-8. New York: ASME,

2003. 4. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro

Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000. 5. Ashrae,Handbook. Refrigeration (I-P_and_SI content). American Society of

Hesting. Refrigeranting_and_Air-Conditioning Engineers, 2010.

Page 60: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

60

5GEMO - Gestão Empresarial (60 Horas)

Ementa

O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial, passando inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos cenários econômicos sociais em que se inseriam. Poderão então discutir diversas estratégias e ferramentas de gestão organizacional, extrapolando seus conceitos para os estilos dos administradores e para os modelos de gestão adotados nas empresas. É uma disciplina de autoconhecimento organizacional, visto que o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando também a relevância das questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira, africana e indígena e dos direitos humanos nos sistemas de gestão.

Bibliografia básica 1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro:

Campus, 2010. 2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo:

Atlas, 2011. 3. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral

da administração. Rio de Janeiro: Thonsom, 2006. Bibliografia complementar

1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANO, Claudia. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

4. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. PORTO Alegre: Bookman, 2010.

5. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. São Paulo: Pearson, 2006.

5MTPC - Máquinas Térmicas e Processos Contínuos (60 Horas) Ementa

Nesta disciplina, aluno estará apto a modelar, conceber e manter sistemas de máquinas térmicas e processos contínuos através de princípios termodinâmicos, irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a seus questionamentos de maneira autônoma, a partir dos conceitos que aportam a disciplina. Ele irá conhecer os Princípios e aplicações das máquinas térmicas, Ciclo de Carnot, a Classificação dos trocadores de calor. Conhecerá como ocorre a Distribuição de temperatura nos trocadores de calor, bem como coeficiente de transferência de calor global, através de métodos como DMTL e ENUT. O aluno expressará conhecimento sobre trocadores compactos, trocadores de calor com mudança de fase, sistemas de geração distribuição e uso de vapor. Suas habilidades e competências lhe permitirão reconhecer tubulações industriais e

Page 61: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

61

acessórias para ar comprimido, gases e vapores, secadores e torres de destilação, aplicações termodinâmicas mais usuais em sistemas térmicos. Bibliografia básica

1. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos e montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

2. ARAUJO, Celso D. Transmissão de calor. São Paulo: Pearson, 1978. 3. INCROPERA, F. P.; SILVA, C. A.; WITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor

e massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2008. Bibliografia complementar

1. DIAS, Luiza Rosaria Sousa. Operações que envolvem transferência de calor e massa. São Paulo: Interciência, 2009.

2. TAYLOR, C. F. The internal combustion engine in the oryand practice: combustion, fuels, materials, design. Vol.2. Cambridge: Riverside, 1985.

3. KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Pioneira Thomson, 2003.

4. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto Alegre: Bookman, 2013.

5. LUMLEY, J. L. Engines: an introduction. New York: Cambridge University Press, 1999.

5SREF - Sistemas de Refrigeração (60 Horas) Ementa

Nesta disciplina, o aluno se tornará apto a conceber, analisar projetos e plantas de engenharia que contemplem o uso de equipamentos de refrigeração, tais como compressores, evaporadores, condensadores, dispositivos de expansão, bombas de calor, chillers, bem como a manutenção e operação de componentes do sistema: compressores, compressores alternativos, rotativos, parafuso, centrífugos, tipo scroll (caracol); evaporadores, condensadores, torres de arrefecimento, condensadores evaporativos, dispositivos de expansão e linhas de fluido de refrigeração e acessórios, como termostato, visor de líquido, manômetros, filtros secadores, válvula de serviço, válvula de segurança, válvula solenoide, pressostato de óleo, acumulador de sucção e separador de óleo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica

1. STOEKER, Jabardo. Refrigeração Industrial. São Paulo: Blücher, 2002. 2. STOEKER, Jones. Refrigeração e ar condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 1985. 3. KEUHEN, T. H.; RAMSEY, J. W.; THRELKELD, J. L. Thermal Environmental

Engineering. New Jersey: Prentice Hall, 1998. Bibliografia complementar

1. BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo: Blucker, 1986. 2. MANUAL de Ar Condicionado. São Paulo: Company, 1977. 3. MANUAL Trane de Refrigeração de Alternativa. London: Winconsin, 1979. 4. MACYNTRE, A. J. Ventilação Industrial. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990.

Page 62: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

62

5. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000.

10º. SEMESTRE

5ECAE - Engenharia Auxiliada Por Computador (cae) (60 Horas) Ementa

Nesta disciplina o aluno será convidado a desenvolver sua capacidade de representar

computacionalmente simulações de processos CAE (Computer Aided Engineering) em condições reais do produto, identificando as ferramentas computacionais dos principais softwares para resolver as situações práticas de projetos e produtos, abrangendo todas as etapas de pré-processamento, solução e pós-processamento, modelando a geometria (ou uma representação do sistema) e as propriedades físicas do projeto (ou produto) em questão, bem como o ambiente, na forma de cargas e restrições aplicadas e, em seguida, resolver o problema usando uma fórmula matemática adequada à física específica de suporte, quer sejam simulações estáticas, dinâmicas, acústicas, térmicas, de fluídos e/ou de impactos, simulando o funcionamento real de um mecanismo específico. O discente aprenderá técnicas de utilização de plataformas computacionais para simular o desempenho de maneira a melhorar projetos de produto ou ajudar na resolução de problemas de engenharia para uma ampla variedade de setores, distinguindo os módulos integrados (ferramentas específicas para cada produto) existentes nos diversos softwares comerciais para entender as suas viabilidades técnicas de utilização. Ao final da disciplina o aluno estará apto a validar e otimizar produtos, processos e ferramentas de manufatura, através de modelagens computacionais. Bibliografia básica

1. LEE, Kunwoo. Pinciples of CAD/CAM/CAE Systems. São Paulo: Addison Winsley, 1999.

2. BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2004.

3. EILAM, Eldad. Secrets of Reverse Engineering. São Paulo: Addison Winsley, 2005. Bibliografia complementar

1. PLASTOCK, Roy A.; KALLEY, Gordon. Computação gráfica. São Paulo: McGraw Hill, 1991.

2. RELVAS, Carlos. Controlo Numérico Computadorizado: Conceitos Fundamentais. São Paulo: Publindústria, 2000.

3. SILVA, Arlindo; DIAS, João; SOUSA, Luís. Desenho Técnico Moderno. São Paulo: Editora Lidel,

4. SANKAR, Bhavani V. Introdduction to Finite Element Analysis_and_Design. Ed.Wiley, US, 2008.

5. RANGU, Sreejit. Finite Element Modelling Techniques:in MSC.NASTRAN_and_LS/DYNA. Ed.CreateSpace,2010.

5EQES - Equipamentos Estáticos (60 Horas) Ementa

Page 63: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

63

Nesta disciplina o aluno identificara e selecionará os equipamentos estáticos essências para o funcionamento de qualquer empresa do ramo industrial. Conhecerá em detalhes e fará não somente o planejamento como também realizara atividades de operação e manutenção desta classe de equipamentos. Desenvolverá conhecimentos para aplicar normas de projeto e normas regulamentadoras deste dinâmico tema. Realizara também, verificação de adequabilidade das instalações industriais em termos de custos, associado a projeto, operação e manutenção dos equipamentos estáticos industriais. Bibliografia básica

1. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Blucher, 2003. 2. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. São Paulo: RT, 1984. 3. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2009.

Bibliografia complementar 1. JONES, Franklin D. Manual técnico para desenhistas e projetistas de máquinas.

Vol.1. São Paulo: Hemus, 1975. 2. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos e

montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. Porto

Alegre: Bookman, 2013. 4. FRATSCHNER, O. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 5. COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

5MOCI - Motores de Combustão Interna (60 Horas) Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a descrever os princípios fundamentais que governam o projeto e a operação de motores de combustão interna; analisar a arquitetura e as características operacionais e de controle de um motor, utilizadas em regimes de trabalho leve e pesada; calcular parâmetros de performance de motores e elaborar projeto preliminar dos principais componentes; analisar os parâmetros que influenciam no equilíbrio entre performance, consumo de combustível e níveis de emissão, e aspectos relacionados à refrigeração do motor. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas e discussão de temas pré-selecionados. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas e elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e acompanhamento da participação do aluno nas atividades programadas. Bibliografia básica

1. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard; VAN WILEN, Gordon. Fundamento de termodinâmica clássica. São Paulo: Blucher, 1995.

2. MORAN, Michael J.; SHAAPIRO, Howard N. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. São Paulo: McGrasHill, 2006.

Bibliografia complementar

Page 64: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

64

1. HEYWOOD, J. B. Internal combustion engine fundamentals. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

2. PULKRABEK, W. W. Engineering Fundamentals of the Internal Combustion Engines. São Paulo: Pearson, 2004.

3. LUMLEY, J. L. Engines an introduction. New York: Cambridge University Press, 1999.

4. TAYLOR, C. F. The internal combustion engine in the oryand practice: Combustion, fuels, materials, design. Cambridge: Revised Edition, 1985.

5. BOSCH Automotive Handbook. London: Robert Bosch GmbH, 2007.

5PLPM - Planejamento de Produção e Manutenção (60 Horas) Ementa

Nesta disciplina o aluno terá contato com o amplo universo do Planejamento, tanto nas áreas de produção quanto na manutenção industrial. Utilizara, com apropriado conceito, ferramentas para explorar uma organização industrial, desde suas bases produtivas, métodos e detalhamento de processos, até realizar o planejamento da produção e da manutenção dos seus equipamentos e instalações industriais. Fará ainda, o acompanhamento das atividades planejadas através de controles inteligentes e indicadores de desempenho por ele mesmo elaborado. Conhecerá e utilizará de forma consciente e correta, procedimentos e regras atualizadas de ergonomia, segurança do trabalho e riscos ambientais. O aluno terá ainda, contato com atividades complementares e muito importantes a um bom planejamento, através da compreensão do papel da cadeia de suprimentos onde estão inseridas as organizações. Bibliografia básica

1. HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para exame oficial do PMI-PMP project management profissional. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

2. RABECHINI, R.; CARVALHO, M. M. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2005

3. RABECHINI, R.; CARVALHO, M. M. Gerenciamento de projetos na prática. São Paulo: Atlas, 2006.

Bibliografia complementar 1. SILVA, Alesxandro Amarante. Soluções em MS Project com VBA e Ms Access:

práticas de gerenciamento, planejamento e controle. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

2. KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas: Porto Alegre: Bookman, 2005.

3. DARCI, Prado. Gerenciamento de projetos nas organizações. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2000.

4. VARGAS, R. Análise de valor agregado em projetos. Rio de Janeiro: Brasport, 2002.

5. DUFFY, Mary. Gestão de projetos: arregimente os recursos, estabeleça prazos, monitore o orçamento, gere relatórios: soluções práticas para os desafios do trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Page 65: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

65

5PIEN - Projeto Integrado de Engenharia (60 Horas) Ementa

Nesta disciplina, o aluno irá elaborar e desenvolver projetos para implantação de uma planta industrial. O aluno terá contato com as normas vigentes e irá aplicar valores normativos aos projetos que serão desenvolvidos com o auxílio do computador. O aluno também irá desenvolver projetos de acordo com as reais necessidades do cliente (público ou privado), sabendo elaborar o projeto de estruturas de aço, refrigeração e pré-dimensionamento das instalações elétricas. Todo assunto abordado ao longo da disciplina será avaliado por meio de projetos que visam aproximar o aluno da realidade de um engenheiro. Os assuntos serão abordados por meio de aulas práticas/teóricas e seminários. Bibliografia básica

1. FONSECA, Antônio Carlos de. Estruturas Metálicas: Cálculos, Detalhes, Exercícios e Projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

2. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e Montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

3. DÜBBEL, H. Manual Del Construtor de Máquinas. Manual do Engenheiro Mecânico. Pará: Ed. Labor, 2000.

Bibliografia complementar 1. SHIGLEY, J. E. Elementos de máquinas. São Paulo: RT, 1984. 2. NIEMMAN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Prentice Hall, 1984. 3. LEE, Kunwoo. Pinciples of CAD/CAM/CAE Systems. New Jersey: Addison Wesley,

1999. 4. BOCCHESE, Cássio. SolidWorks 2004: Projeto e Desenvolvimento. São Paulo:

Érica, 2004. 5. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações Industriais: Materiais Projetos e

Montagem. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ATIVIDADES 5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Bibliografia básica

1. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009

2. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2010

3. GESSER, AUDREI. LIBRAS? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. [S.l.]: PARÁBOLA, 2009

Page 66: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

66

Bibliografia complementar 1. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2009

2. PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha Tabuada em Libras. [S.l.]: SEMEDITORA, 2005

3. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 2v

4. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. NOVO DEIT-LIBRAS.DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILIGUE DA LINGUA DE SINAIS Brasileira (LIBRAS). São Paulo: USP, 2013. 2v.

5. QUADROS, Ronice Muller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, O: Programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004.

5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências Ementa O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5XEP1 - Estágio Supervisionado

Page 67: PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA … · PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Faculdade Faci | Wyden ... justifica a necessidade do curso de Engenharia Mecânica

67

Ementa O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da Wyden Educacional do Brasil. Proibida sua reprodução em todo ou em partes. Todos os direitos reservados.