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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR (Mantenedora) FACULDADES INTEGRADAS CESUMAR DE CURITIBA (Mantida) PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Processo nº 201406392 CURITIBA - PR - AUTORIZAÇÃO

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1

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR

(Mantenedora)

FACULDADES INTEGRADAS CESUMAR DE CURITIBA

(Mantida)

PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHARELADO

EM ENGENHARIA CIVIL

Processo nº 201406392

CURITIBA - PR - AUTORIZAÇÃO

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 5

2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................... 8

3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ..................................................................... 9

4. MISSÃO ........................................................................................................................................... 10

5. OBJETIVOS E METAS ....................................................................................................................... 10

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................. 11

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ............................................... 12

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13

9. INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 17

10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................ 24

11. JUSTIFICATIVA DO CURSO .............................................................................................................. 25

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ............................................................................................. 25

VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E

DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 25

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE

10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 26

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 26

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 27

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 27

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E LICENCIATURA. .............. 27

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 28

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.

28

DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30

13. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................................... 30

14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................................... 31

15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES .................................................................................... 31

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16. ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 32

17. MATRIZ CURRICULAR...................................................................................................................... 34

18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................................ 36

19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ...................................................................................... 58

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENGENHARIA CIVIL ................................. 58

20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .......................................................................................... 77

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO ........................................................................ 77

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......................................................................................................... 77

21. PROJETO INTEGRADOR ................................................................................................................... 83

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE ENGENHARIA CIVIL................................................ 83

22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ............................................................................. 93

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE BACHARELADO EM

ENGENHARIA CIVIL ............................................................................................................................ 94

23. METODOLOGIA ............................................................................................................................... 98

24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM100

25. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................... 102

25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................... 102

26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................................... 104

27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................................... 105

28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................ 105

29. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................................... 106

29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ............................................................................... 106

29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO................................................................... 107

APOIO PEDAGÓGICO ....................................................................................................................... 107

APOIO FINANCEIRO ......................................................................................................................... 107

29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-

PEDAGÓGICO) ...................................................................................................................................... 108

29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ...... 109

29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .......................................................................................... 109

30. CORPO DOCENTE .......................................................................................................................... 110

31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE .................................................................................. 113

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ................................................................................................................. 113

31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .......................................................................... 114

32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO .............................................................. 114

33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ................................................................... 115

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34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 115

35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................. 116

36. CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................................................ 118

37. INFRAESTRUTURA ......................................................................................................................... 122

LABORATÓRIO DE QUÍMICA ................................................................................................................. 129

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PATOLOGIAS .................. 130

LABORATÓRIO DE FÍSICA .................................................................................................................... 131

LABORATÓRIO DE DESENHO ............................................................................................................... 131

REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................... 132

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PPC - PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO

DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1. INTRODUÇÃO

A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve

valorizar os seguintes elementos:

I. O progresso científico e tecnológico;

II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;

III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da

liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;

IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da

área de atuação;

V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo

de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da

realidade que envolve a atuação profissional.

A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para

isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para

analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e

considerar a relevância da sua prática.

Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do

contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área

em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e

tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.

Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação

superior tem por finalidade:

I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo;

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II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção

em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade

brasileira, e colaborar na sua formação contínua;

III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que

constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de

publicações ou de outras formas de comunicação;

V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e

possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que

vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento

de cada geração;

VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os

nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das

conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e

tecnológica geradas na instituição.

Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da

educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com

o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC

capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa

ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e

participativa.

O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,

tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da

sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus

processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a

qualidade de seu ensino.

O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem

desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as

concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir

e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.

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Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser

sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas

educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação

acadêmica e profissional.

Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que

abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,

culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,

deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação

na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da

cidadania.

O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da

comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das

ações do processo educativo.

Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes

pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar

cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e

organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma

formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos

através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.

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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ

CNPJ: 79.265.617/0001-99

ENDEREÇO: AV. GUEDNER

Nº 1.610

BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO

CEP: 87050-390

CIDADE: MARINGÁ

ESTADO: PR

FONE/FAX (44) 3027-6385

E-MAIL: [email protected]

PRESIDENTE DA MANTENEDORA: CLÁUDIO FERDINANDI

MANTIDA:

FACULDADES INTEGRADAS CESUMAR DE CURITIBA

ENDEREÇO:

UNIDADE SEDE – Avenida República Argentina, 5098 – Bairro Novo Mundo – Curitiba-PR – 81050-001

UNIDADE II – Rua Dr. Pedrosa, 55 – Centro – Curitiba-PR – 80420-120.

BAIRRO:

BAIRRO NOVO MUNDO

CEP:

81050001

CIDADE:

CURITIBA

ESTADO:

PR

FONE/FAX

(44)3027-6360 – RAMAL 1109

E-MAIL:

[email protected]

DIRETOR GERAL:

MARCOS ANTONIO DA SILVA

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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº

79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner

nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº

98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na

Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.

A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da

Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação

(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram

credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá:

Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda),

Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia

– Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em

Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.

Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer

favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio

do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e

Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de

Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. A partir de 2015 – CI “5”. Nos indicadores de

qualidade das instituições de educação superior divulgados em 2013 e 2014 pelo MEC, o Centro

Universitário de Maringá teve excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame

Nacional de Desempenho dos Estudantes) em 2012 e 2013, obtendo o conceito 4, ficando entre 4%

das melhores instituições do país e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná,

como UEM, UEL, UEPG, UNIOESTE e UFPR.

O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de

2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento

com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo

educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no

ensino superior.

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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR

planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a

FACULDADES INTEGRADAS CESUMAR DE CURITIBA, doravante denominada Faculdade.

4. MISSÃO

“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando

profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e

solidária”.

Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com

as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o

desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por

meio da articulação e integração com a sociedade.

5. OBJETIVOS E METAS

Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a

realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:

priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e

necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de

soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do

aluno na comunidade e na resolução de problemas;

assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias

tenham participação democrática;

propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de

ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;

viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do

corpo docente e administrativo;

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manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,

buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade

e equidade;

buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com

o desenvolvimento regional integrado;

promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e

manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do

ensino, pesquisa e extensão;

articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de

modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a

problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e

construção de sociedade mais justa e igualitária;

articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,

de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática

competente, ética e socialmente responsável;

participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação

Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade

na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;

buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os

processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional

consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.

6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA

A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer

uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,

com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.

O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas

diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas

ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que

deseja formar obedece a esta realidade.

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Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na

capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional

mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação

científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,

destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.

7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE

DECISÃO

Integram a estrutura organizacional:

TÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA

Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados

deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.

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§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:

I. Conselho Superior - CONSUP;

II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III. Colegiados de Curso.

§ 2º São órgãos executivos:

I. Diretoria Geral;

II. Vice-Diretoria;

III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;

IV. Coordenadorias de Curso.

V. Instituto Superior de Educação – ISEN

8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.

A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas

do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma

sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),

pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,

estimuladoras e promotoras da cidadania.

A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da

educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações

maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na

construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da

região.

A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da

extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação

interinstitucional e da prestação de serviços.

Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a

excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo

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docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais

preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O

incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da

própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,

consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na

concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal

em cursos e programas de pós-graduação.

Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os

princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de

Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos

nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,

assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.

Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-

burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes

uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o

desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.

O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e

avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,

seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes

Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.

Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção

hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,

transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,

busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a

adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.

No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com

vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e

trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas

práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas

acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a

situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as

respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do

próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir

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soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua

avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.

Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas

gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é

centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade

em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na

formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a

compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos

qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica

(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente

tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas

bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo

Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo

comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa

(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso

relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão

sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em

que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas

ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.

A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade

e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação

só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração

entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e

técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras

de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre

ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a

discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,

em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e

da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente

de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e

estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de

projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é

consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a

tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.

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Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas

a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um

bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser

notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de

banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.

Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a

presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os

discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os

discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em

lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem

subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito

de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas

as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.

As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo

pontuar que:

Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;

A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;

O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e

profissionais de empresas da cidade e região;

O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas,

inclusive eventos culturais;

A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade,

justiça, respeito e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;

Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao

desenvolvimento da consciência social e política;

Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a

serem registradas para cumprimento curricular do curso;

Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a

conservação de recursos naturais.

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9. INSERÇÃO REGIONAL

Curitiba-PR

Curitiba é a capital do Paraná, um dos três Estados que compõem a Região Sul do Brasil.

Sua fundação oficial data de 29 de março de 1693, quando foi criada a Câmara.

No século XVII, sua principal atividade econômica era a mineração, aliada à agricultura de

subsistência. O ciclo seguinte, que perdurou pelos séculos XVIII e XIX, foi o da atividade tropeira,

derivada da pecuária. Tropeiros eram condutores de gado que circulavam entre Viamão, no Rio Grande

do Sul, e a Feira de Sorocaba, em São Paulo, conduzindo gado cujo destino final eram as Minas

Gerais. O longo caminho e as intempéries faziam com que os tropeiros fizessem invernadas, à espera

do fim dos invernos rigorosos, em fazendas como as localizadas nos "campos de Curitiba". Aos

tropeiros se devem costumes como o fogo de chão para assar a carne e contar "causos", a fala

escandida - o sotaque leite quente -, o chimarrão (erva-mate com água quente, na cuia, porque os

índios a utilizavam na forma de tererê, com água fria), o uso de ponchos de lã, a abertura de caminhos

e a formação de povoados.

No final do século XIX, com o ciclo da erva-mate e da madeira em expansão, dois

acontecimentos foram bem marcantes: a chegada em massa de imigrantes europeus e a construção da

Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, ligando o Litoral ao Primeiro Planalto paranaense.

Os imigrantes - europeus e de outros continentes -, ao longo do século XX, deram nova

conotação ao cotidiano de Curitiba. Seus modos de ser e de fazer se incorporaram de tal maneira à

cidade que hoje são bem curitibanas festas cívicas e religiosas de diversas etnias, dança, música,

culinária, expressões e a memória dos antepassados. Esta é representada nos diversos memoriais da

imigração, em espaços públicos como parques e bosques municipais.

A "mítica imigrante do trabalho" (observação do poeta Paulo Leminski, falecido no século

passado) aliada a gestões municipais sem quebra de continuidade, acabou criando uma Curitiba

planejada - e premiada internacionalmente, em gestão urbana, meio ambiente e transporte coletivo.

A capital do Estado do Paraná, formada num altiplano 934 metros acima do nível do mar,

carente de marcos de paisagem oferecidos pela natureza, acabou criando suas principais referências

pela ciência e pela mão humana.

No século XX, no cenário da cidade planejada, a indústria se agregou com força ao perfil

econômico antes embasado nas atividades comerciais e do setor de serviços. A cidade enfrentou,

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especialmente nos anos 1970, a urbanização acelerada, em grande parte provocada pelas migrações

do campo, oriundas da substituição da mão-de-obra agrícola pelas máquinas.

Curitiba enfrenta agora o desafio de grande metrópole, onde a questão urbana é

repensada sob o enfoque humanista de que a cidade é primordialmente de quem nela vive. Seu povo,

um admirável cadinho que reuniu estrangeiros de todas as partes do mundo e brasileiros de todos os

recantos, ensina no dia-a-dia a arte do encontro e da convivência. Curitiba renasce a cada dia com a

esperança e o trabalho nas veias, como nas alvoradas de seus pioneiros.

Fonte: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/perfil-da-cidade-de-curitiba/174

Fonte: IBGE

HISTÓRICO

É do ciclo da exploração do ouro o descobrimento dos Campos de Curitiba, também

chamado Sertão de Paranaguá, como consta de vários mapas da época.

As levas de garimpeiros subiam o Ribeira, e batendo-lhe todo o curso, atingiam o Rio

Assungui e deparavam ao sul com os Campos de Curitiba, onde vários deles se fixaram com suas

famílias. Outros vindos do litoral galgaram a Serra do Mar e se estabeleceram no planalto.

A primeira notícia de bandeirantes nesses campos data de 1661, de uma carta de

sesmaria a favor de Baltazar Carrasco dos Reis, dando-lhe posse no Barigui, onde, segundo diz em

sua petição, já residia há alguns anos, com sítio de criação, e era confrontante com Mateus Martins

Leme. Os grupos de Baltazar e Mateus eram aparentados, foram os primeiros moradores efetivos dos

Campos de Curitiba e constituíram a maioria representativa dos povoadores.

Eleodoro d'Ebano Pereira, primeira autoridade a representar o governo colonial no sul, em

ofício de 4 de março de 1649, comunicou a Gabriel de Lara, Capitão-mor de Paranaguá, estar

investido, pelo Governador-Geral do Rio de Janeiro, das funções de Administrador das Minas dos

Distritos do Sul. A sua presença nessa região contribuiu para a formação de arraiais, mesmo

provisórios, que foram a base dos povoados estáveis que os sucederam, originando-se, assim, o

povoado de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais, futura Curitiba.

Eleodoro d'Ebano traçou um mapa das minas do litoral, em que assinala, ao poente da

Serra do Mar, o arraial de Curitiba, representado por um grupo de casas.

Em 1668, Gabriel de Lara, como Procurador do Donatário da Capitania, subiu ao planalto,

tomou posse da povoação que estava surgindo nos Campos de Curitiba, em terras e limites da

demarcação do Sr. Marquês de Cascaes, nela encontrando dezessete moradores. Ali concedeu ao

Capitão Mateus Martins Leme a sesmaria do Barigui, investiu-o de autoridade para dar sesmarias em

nome d'El-Rei e fez levantar o Pelourinho na praça da igreja, em sinal de posse e poder público. O

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patriarcado do Capitão Povoador e Dizimeiro Mateus Leme foi absoluto e respeitado durante toda a sua

vida.

A grei curitibana morava em sítios dispersos, distantes da sede da povoação. Vários

moradores possuíam casas na praça da capela, para as quais vinham de vez em quando e

principalmente por ocasião de práticas e festas religiosas.

Em face da constante entrada de aventureiros e de pessoas egressas de outros centros, o

povo fez a Mateus Leme uma petição no sentido de ser organizada a vila, e ele assim despachou:

"Junte-se o povo. Deferirei o que pedem. Pinhais, 24 de março de 1693. (a) Leme."

Em 29 de março de 1693 reuniram-se os povoadores na igreja da freguesia e aclamaram

"seis homens de sã consciência" para que eles nomeassem as autoridades da Administração e Justiça,

o que foi feito no mesmo dia. Com a eleição juramento e posse das primeiras autoridades, ficou

constituído e organizado o Governo da Vila de Nossa Senhora da Luz e Bom Jesus dos Pinhais.

Ainda a respeito da fundação de Curitiba há várias versões, narradas por diversos

historiadores. Uma delas conta que esses bandeirantes, em época incerta, teriam convidado o cacique

dos campos de Tindiquera, às margens do Rio Iguaçu, para que lhes indicasse o melhor local para a

instalação definitiva da povoação. O referido cacique, à frente do grupo, trazendo uma grande vara,

após longo percurso pelos campos, fincou-a no chão e disse: "Aqui". Nesse mesmo lugar erigiram uma

capelinha de pau-a-pique, em louvor a Nossa Senhora da Luz, local onde hoje se ergue a Catedral

Metropolitana de Curitiba.

Segundo documentos existentes na Matriz de Curitiba, a paróquia já existia por volta de

1715, não sendo desmembrada de outra freguesia.

A mineração, a criação e o comércio de gado, e finalmente a roça formaram

sucessivamente os três ciclos de povoamento do território curitibano.

Em 1735 o comércio de tropas entre Curitiba, Itu e Sorocaba estava estabelecido com

certa intensidade.

Pela Lei Imperial nº 704, de 29 de agosto de 1853, a 5ª Comarca de São Paulo elevou-se

à categoria de Província e a antiga vila de Nossa Senhora dos Pinhais de Curitiba passou a Capital da

nova Província do Paraná, situação ratificada pela Lei especial de 1854. A sua instalação foi a 19 de

dezembro.

A cidade de Curitiba recebeu, a 21 de maio de 1880, a visita de D. Pedro II e de D.Teresa

Cristina, que inauguraram o Hospital de Caridade de Curitiba.

O Clube Republicano de Curitiba foi fundado em 1885. A 25 de março de 1888 foi criada a

Confederação Abolicionista Paranaense.

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Nos primitivos tempos da vida pública de Curitiba, os chefes do Governo Municipal eram

presidentes da Câmara de Vereadores. No Segundo Império, foi criado o cargo de Superintendente

Municipal, ocupado pelo chefe do Executivo, ficando o Legislativo independente. Só depois da

Proclamação da República foi criado o cargo de Prefeito Municipal.

Gentílico: curitibano

FORMAÇÃO ADMINISTRATIVA

O Distrito de Curitiba foi criado em 1654 e o Município a 29 de março de 1693, tendo sido

elevado no mesmo ato, à categoria de vila. Recebeu foros de cidade pela Lei provincial nº 5, de São

Paulo, de 5 de fevereiro de 1842.

Em virtude da Lei nº 1, da Província do Paraná de 26 de Julho de 1854, passou a Capital

da Província. Perdeu essa última categoria por efeito do Decreto estadual nº 24, de 18 de janeiro de

1894, readquirindo-a em virtude do de nº 25, de 29 de abril do mesmo ano (Revolução Federalista).

O Município, em 1911, era constituído apenas do distrito-sede. Em 1920, subdividia-se em

6 distritos: Curitiba, Campo Magro, Nova Polônia, Portão, São Casimiro do Tabuão e Santa Felicidade.

De 1933 a 1937 não figurou o distrito de Campo Magro no quadro da divisão administrativa estadual.

De acordo com o quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 6.667, de 31 de março de 1938,

existiam três distritos: o da sede (com as zonas de Curitiba, Portão e São Casimiro do Tabuão) e os de

Nova Polônia e Santa Felicidade.

Pelo Decreto-lei estadual nº 7.573, de 20 de outubro de 1938, que estabeleceu a divisão

territorial vigente no período 1939-43, o Município perdeu parte de seus distritos, adquirindo por outro

lado, distritos de outros municípios extintos. Aparece, em conseqüência, com 6 distritos: o da sede,

Campo Comprido, Colombo, Santa Felicidade, Tamandaré e Umbará.

No período 1944-1948 integravam o Município apenas 4 distritos: Curitiba, Santa

Felicidade, Campo Comprido e Umbará. Em 1955 figurava mais um, o de Tatuquara (Lei estadual nº

790, de 14-11-1951), vigorando esta constituição até 1966, quando o Município sofreu reformulação

administrativa e a Lei estadual nº 5.409, de 20 de outubro, criou o distrito de Pinheirinho.

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PERFIL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA

TERRITÓRIO

INFORMAÇÃO

Altitude 934 metros

Desmembrado Paranaguá

Instalação 29/03/1693

Área Territorial (ITCG) 435,495 km2

Distância à Capital (SETR) - km

ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Número de Eleitores TSE 2012 1.172.939 pessoas

Prefeito(a) TRE 2013 Gustavo Bonato Fruet

ÁREA SOCIAL

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Censitária - Total IBGE 2010 1.751.907 habitantes

População - Contagem (1) IBGE 2007 1.797.408 habitantes

População - Estimada IBGE 2013 1.848.946 habitantes

Número de Domicílios - Total IBGE 2010 635.631

Matrículas na Creche SEED 2012 34.041 alunos

Matrículas na Pré-escola SEED 2012 27.132 alunos

Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 234.215 alunos

Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 81.614 alunos

Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 16.479 alunos

Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 123.134 alunos

ECONOMIA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 995.543 pessoas

População Ocupada (PO) IBGE 2010 947.196 pessoas

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Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 60.319

Número de Empregos - RAIS MTE 2012 967.397

Produção de Tomate IBGE 2011 200 toneladas

Produção de Milho IBGE 2011 320 toneladas

Produção de Feijão IBGE 2011 36 toneladas

Bovinos IBGE 2012 995 cabeças

Equinos IBGE 2012 270 cabeças

Galináceos IBGE 2012 3.570 cabeças

Ovinos IBGE 2012 550 cabeças

Suínos IBGE 2012 330 cabeças

Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços Básicos -

Total IBGE/Ipardes 2010 42.817.911 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 20.681 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 8.372.993 R$ 1.000,00

VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 34.424.237 R$ 1.000,00

Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 36.231.679.312 R$ 1,00 (P)

VAF - Produção Primária SEFA 2011 50.419.821 R$ 1,00 (P)

VAF - Indústria - Total SEFA 2011 14.973.950.724 R$ 1,00 (P)

VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 21.193.261.010 R$ 1,00 (P)

VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 14.047.757 R$ 1,00 (P)

Receitas Municipais Prefeitura 2012 5.911.551.022,31 R$ 1,00

Despesas Municipais Prefeitura 2012 5.694.994.283,96 R$ 1,00

ICMS por Muncípio de Origem do Contribuinte SEFA 2012 6.405.276.008,51 R$ 1,00

Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 184.023.009,04 R$ 1,00

INFRAESTRUTURA

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

Abastecimento de Água Sanepar 2012 702.709 unid. atend. (2)

Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 635.579 unid. atend. (2)

Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 4.697.216 mwh

Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 744.105

INDICADORES

INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA

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Densidade Demográfica Ipardes 2013 4.245,61 hab/km2

Grau de Urbanização IBGE 2010 100,00 %

Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 0,99 %

Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,823

Índice Ipardes de Desempenho Municipal - IPDM Ipardes 2010 0,8691

PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 30.400 R$ 1,00

Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5652

Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 37,80 %

Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 37,98 %

Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 91,09 %

Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 8,79 mil n.v. (P)

Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 59,41 100 mil n.v.

(P)

Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 2,13 %

Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 10.122.912,02 R$ 1,00

(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União em 14 de

novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo, Curitiba, Foz do Iguaçu,

Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da população e nesses casos foi

considerada a estimativa na mesma data.

(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do

imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE, SANEPAR).

Convenção Utilizada

... Dado não disponível

- Dado não existe

(P) Dado preliminar

Fonte: IBGE

Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social

http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?Municipio=86700&btOk=ok

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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento

que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às

instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Modalidade Bacharelado

Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO

Tempo de duração 5 anos

Integralização Mínimo – 5 anos

Máximo – 8 anos

Oferta de disciplinas Regime anual

Períodos: Matutino e Noturno

Vagas Pretendidas Matutino: 120

Noturno: 120

Coordenador do Curso Julio Ricardo de Faria Fiess

Mestre

Tempo Integral

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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO

A implantação do curso de Engenharia Civil pela sua influência nos municípios

circunvizinhos e na região em geral, tem justificativa levando em consideração as características

regionais e de sua força econômica, necessitando desenvolvimento de sua infraestrutura básica para

sua transformação e desenvolvimento.

A proposta da Faculdade é oferecer um curso de Engenharia Civil que venha formar

profissional preparado para as grandes mudanças que estão acontecendo na área devido aos vários

processos de transformações sociais e tecnológicas. Essas transformações impõem uma nova

concepção do profissional de Engenharia Civil. O engenheiro brasileiro sempre se destacou no cenário

nacional e internacional por sua capacidade de cálculo e administração da construção civil. As

mudanças globais, no entanto, impõem novas formas de atuação na engenharia, exigindo capacitação

e conhecimento de novas técnicas e instrumental que lhe permita enfrentar com maior competitividade

e produtividade o desafio deste novo cenário. O estágio atual dos conflitos sociais e ambientais

urbanos exige do engenheiro uma atuação mais próxima da sociedade. Isso faz com que sua formação

deva priorizar o aspecto tecnológico em parceria com as preocupações humanísticas e ambientais. As

soluções serão possíveis se o conhecimento científico e humanístico estiver acompanhado da

criatividade.

A finalidade do Curso de Engenharia Civil é formar cidadãos profissionais, pois vivemos

em uma sociedade livre e democrática a qual pluralidade étnica, cultural e religiosa é comum. Portanto,

nosso profissional deve estar preparado para atuar na manutenção destes princípios, e sempre

atentos, é claro, às ocorrências da dinâmica social.

12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:

VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil da Faculdade

CESUMAR está fundamentado nas seguintes regulamentações:

Lei nº 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002 - Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

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Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito

de hora-aula.

LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá

outras providências.

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1o este decreto regulamenta a lei no

10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.

Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.

Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da

Faculdade CESUMAR.

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO

CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).

O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das

relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do

Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96

quanto à titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”.

Todos os docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1,

de 17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,

regulamentado e atuante.

DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº

12/2006 que regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. No caso específico

não se aplica por se tratar de um Curso de Bacharelado.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE

TECNOLOGIA.

A Faculdade CESUMAR atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº

10/2006; Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em

horas – para os cursos superiores de tecnologia. No caso específico não se aplica por se tratar de um

Curso de Bacharelado.

CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA BACHARELADOS E

LICENCIATURA.

No caso específico de Bacharel em Engenharia Civil, a Faculdade CESUMAR atende a

carga horária mínima em horas e está amparado na seguinte legislação:

Resolução Nº 2, De 18 De Junho De 2007 - Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial.

Resolução 3 de 2/7/2007 – Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito

de hora-aula.

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TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.

No Curso de Bacharelado em Engenharia Civil a carga horária está computada em 60

minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos. As

disciplinas de Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso estão computadas com carga

horária de 60 minutos.

No caso específico do Bacharelado em Engenharia Civil, com carga horária final de 3.850

horas de 60 minutos, sua integralização acontecerá em 5 anos, pois a carga horária excedente ocorre

fora do turno de funcionamento do curso. As disciplinas de Estágio Supervisionado, Projeto Integrador/

Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares estão computadas com carga horária

de 60 minutos.

CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA.

Na Faculdade CESUMAR, pretende implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS

COM NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-

administrativos e discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação

curricular para atender às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do

Programa de Monitoria Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com

deficiência, disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura

física da IES será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.

DISCIPLINA DE LIBRAS.

A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras

como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical

própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,

estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de

Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de

Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação

vigente.

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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº

10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão

ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e

qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da

tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível

superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do

tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza

ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de

ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu

quadro de magistério”.

O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de

Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as

demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a

partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior

devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.

Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22

de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na

legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,

podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.

Ainda, será implantado na Faculdade CESUMAR o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS

que objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos

portadores de deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e

consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.

INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.

As informações acadêmicas Faculdade CESUMAR estarão disponibilizadas de forma

impressa, no PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia

Acadêmico, disponíveis para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser

construída para a Faculdade.

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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

A Faculdade CESUMAR atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto

4281/2002) onde haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação

e nos projetos de extensão existentes.

DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.

A Faculdade CESUMAR atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação

Sociocultural e Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.

13. OBJETIVOS DO CURSO

O curso de Engenharia Civil é formado por um conjunto de disciplinas, princípios e

métodos com o objetivo de instruir, conceituar e educar o aluno na profissão de Engenheiro.

Formar profissionais hábeis para a inserção em setores profissionais, para

participarem no desenvolvimento da sociedade brasileira visando a sua formação

contínua da capacidade conceitual para se obter um profissional com alto caráter

de concepção.

Prepará-lo para a profissão e para o auto aprimoramento constante.

Desenvolver o seu potencial criativo, raciocínio e a visão crítica do estudante.

Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade.

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do

pensamento reflexivo. Incentivar o trabalho da pesquisa e investigação científica,

visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da

cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que

vive.

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14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

Pretende-se formar um Engenheiro Civil Pleno, isto é, com total capacidade de envolver-

se em qualquer área de aplicação da Engenharia Civil. Prevê-se uma base sólida de conhecimentos

para potencializar eventual especialização.

O curso de engenharia deve conferir aos diplomados habilidades para:

aplicar conhecimentos de matemática;

projetar e realizar experiências, bem como analisar e interpretar dados;

usar as técnicas, as habilidades e as modernas ferramentas da engenharia necessárias ao

exercício profissional;

identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

consciência da responsabilidade profissional e ética;

comunicar-se de maneira efetiva;

atuar em equipes multidisciplinares.

Além disso, o curso deve estimular no formando:

cultura geral para perceber o impacto das soluções da engenharia no contexto comunitário

global;

reconhecimento da necessidade de um aprendizado contínuo e vitalício;

conhecimento dos assuntos ligados à realidade contemporânea.

15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES

O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve

abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar

esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão

intelectual para os estudos superiores.

A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado

em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,

dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação

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necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos

candidatos.

Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos

que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,

segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.

Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser

aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação

vigente.

Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando

vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de

discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.

Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,

para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.

Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a

Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,

incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,

qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,

conforme orientação do Ministério da Educação.

As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de

graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.

16. ESTRUTURA CURRICULAR

O currículo pleno do Curso de Engenharia Civil está organizado em disciplinas inseridas

em:

Núcleo de Conteúdo Básico,

Núcleo de Conteúdo Profissionalizante,

Núcleo de Conteúdo Específico

Núcleo de Atividades Práticas

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O Núcleo de Conteúdo Básico compreende disciplinas e atividades que fornecem o embasamento

teórico-prático necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado, sendo

integrado pelas seguintes disciplinas: Metodologia da Pesquisa Científica, Programação para

Engenharias, Desenho Técnico, Projeto Arquitetônico, Calculo Integral e Diferencial I, Cálculo Integral

e Diferencial II, Álgebra Linear e Geometria Analítica, Estatística, Física I e II, Mecânica dos Fluídos e

Hidráulica, Resistência dos Materiais I, Instalações Hidráulicas e Elétricas Prediais, Química Aplicada,

Materiais da Indústria da Construção Civil, Administração e Economia, Ciências do Ambiente e

Formação Sociocultural e Ética.

O Núcleo de Conteúdo Profissionalizante compreende disciplinas e atividades que fornecerão

embasamento que caracterizem a identidade do profissional, integrando as subáreas de

conhecimento que identificam atribuições, deveres e responsabilidades do Engenheiro Civil. É

integrado pelas seguintes disciplinas: Tecnologia da Construção, Planejamento e Controle de Obras,

Legislação, Saúde e Segurança do Trabalho, Geologia, Mecânica dos Solos, Instalações Hidráulicas

e Elétricas Prediais (Parte do Conteúdo), Mecânica dos Fluídos e Hidráulica (Parte do Conteúdo),

Hidrologia e Drenagem Urbana (Parte do Conteúdo), Saneamento, Resistência dos Materiais II,

Geotecnologias, Estradas, Transportes e Empreendedorismo.

O Núcleo de Conteúdo Específico inclui disciplinas e/ou atividades que fornecem embasamento

visando o aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso e atendimento às peculiaridades

locais e regionais. É integrado pelas seguintes disciplinas: Manutenção e Patologia, Conforto

Ambiental, Estruturas de Concreto I, Estruturas de Concreto II, Estruturas de Aço e Madeira,

Fundações e Obras de Terra e, Hidrologia e Drenagem Urbana (Parte do Conteúdo).

O Núcleo de Atividades Práticas inclui: Projeto Integrador I, II e III, Trabalho de Conclusão de

Curso, Estagio Supervisionado e Atividades Complementares.

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17. MATRIZ CURRICULAR

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

1° série - disciplina

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 160

CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL I 160

CIÊNCIAS DO AMBIENTE 80

DESENHO TÉCNICO 80

FÍSICA I 160

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80

QUÍMICA APLICADA 80

Carga horária parcial 800h/a (667 de 60´)

2° série - disciplina

CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II 160

FÍSICA II 80

GEOLOGIA 80

MATERIAIS DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 80

PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA 160

PROJETO ARQUITETÔNICO 160

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS I 80

Carga horária parcial 800h/a (667 de 60´)

PROJETO INTEGRADOR I 50h de 60’

3° série - disciplina

ESTATÍSTICA 80

ESTRUTURAS DE CONCRETO I 160

GEOTECNOLOGIAS 160

MECÂNICA DOS SOLOS 160

RESISTÊNCIA DE MATERIAIS II 80

TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 160

Carga horária parcial 800h/a (667 de 60´)

PROJETO INTEGRADOR II 50h de 60’

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4° série - disciplina

ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA 80

CONFORTO AMBIENTAL 80

ESTRUTURA DE AÇO E MADEIRA 80

ESTRUTURAS DE CONCRETO II 160

FUNDAÇÕES E OBRAS DE TERRA 80

HIDROLOGIA E DRENAGEM URBANA 80

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E ELÉTRICAS PREDIAIS 160

MECÂNICA DE FLUÍDOS E HIDRÁULICA 80

Carga horária parcial 800h/a (667 de 60´)

PROJETO INTEGRADOR III 50h de 60’

5° série - disciplina

EMPREENDEDORISMO 80

ESTRADAS 80

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA 80

LEGISLAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 80

MANUTENÇÃO E PATOLOGIA 80

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS 80

SANEAMENTO 80

TRANSPORTES 80

Carga horária parcial 640 h/a (533 h de 60’)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 h de 60’

PROJETO INTEGRADOR IV – TCC 100 h de 60’

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES 200 h de 60’

LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (OPTATIVA) 100 h de 60’

CARGA HORÁRIA DE DISCIPLINAS 3.840 (50’) = 3.200(60’)

PROJETO INTEGRADOR/TCC 250 (60’)

ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 (60’)

ATIVIDADE COMPLEMENTAR 200 (60’)

CARGA HORÁRIA TOTAL 3.850 (60’)

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18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS

PRIMEIRO ANO

CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL I

Ementa:

Os números reais; funções de uma variável real a valores reais; funções básicas do cálculo;

combinações de funções; limite e continuidade; taxas de variação; derivadas e diferenciais; aplicações

da derivada; integral definida e indefinida; métodos de integração; aplicações da integral definida;

integrais impróprias; funções de várias variáveis; derivadas parciais; aplicações das derivadas parciais.

Bibliografia Básica:

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

STEWART, James. Cálculo. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

ANTON, Howard; DAVIS, Stephen L.; BIVENS, Irl. Cálculo: volume 2. Porto Alegre: Bookman, 2014.

Bibliografia Complementar:

ROCHA, Luiz Mauro. Cálculo. vol. 1. São Paulo: Atlas,1996.

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Calculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis

integrais duplas e triplas. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George F., 1925. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

DESENHO TÉCNICO

Ementa:

Estudo de formas de representação gráfica de projetos. Sendo abordadas normas de desenho técnico.

A disciplina deverá abranger o desenho e a representação gráfica a partir das técnicas e ferramentas

em prancheta e em desenhos com auxílio de computador.

Bibliografia Básica:

CHING, Francis D. K; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Bookman:

Porto Alegre, 2011.

CHING, Francis D. K; SALGADO, Luiz Augusto M., trad.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de

construção ilustradas. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar:

CHING, Francis D. K; JUROSZEK, Steven P.; GUSTAVO GILI, Editorial, trad.. Representação gráfica

para desenho e projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação, axonometria. São

Paulo: Edgard Blucher, 2010.

SARAPKA, Elaine Maria. Desenho Arquitetônico Básico. São Paulo: Pini, 2009.

LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: Desenho,

Modelagem e Visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCad. Florianópolis:

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Visuais Books, 2010.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Ementa:

História e desenvolvimento das ciências. Metodologia, métodos e técnicas de pesquisa científica.

Métodos e técnicas de leitura científica. Estrutura de projetos de pesquisa. Tipos de documentos

científicos. Pesquisa científica em meio digital. Estilo, redação e normas de documentos científicos.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia Cientifica. São

Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2013.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012.

MULLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e padrões para teses, dissertações e

monografias. Londrina: Editora da UEL, 2001.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antônio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer?

São Paulo: Olho’ água, 2005.

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

Ementa:

Matrizes e Determinantes. Sistemas de Equações Lineares. Álgebra vetorial. Reta no R2 e R3.

Circunferência. Plano no R3. Cônicas e Superfícies Quádricas Espaços vetoriais. Bases ortogonais e

ortonormais. Espaços Euclidianos. Transformações lineares. Mudança de base. Operadores Lineares.

Vetores e Valores Próprios. Diagonalização de Operadores.

Bibliografia Básica:

BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1980.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books do Brasil;

McGraw-Hill, 1987.

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2012.

Bibliografia Complementar:

OLIVEIRA, Ivan de Camargo e; BOUBOS, Paulo; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um

tratamento vetorial. São Paulo: MacGraw-Hill, 2005. SANTOS, Nathan Moreira dos; ANDRADE, Doherty; GARCIA, Nelson Martins. Vetores e Matrizes:

Uma introdução à álgebra linear. São Paulo: Thomson, 2007.

LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc Lars; ALVES, Laurito Miranda. Álgebra Linear. Porto Alegre:

Bookman, 2011.

ANTON, Howard. Álgebra Linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,

1987.

FÍSICA I

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Ementa:

Medida e Teoria dos Erros; Conceitos Fundamentais em Cinemática, Dinâmica e Estática; Leis de

Conservação da Energia e do Momento Linear; Cinemática e Dinâmica da Rotação; Oscilações;

Estática e Introdução à Dinâmica dos Fluidos; Ondas em Meios Elásticos; Temperatura, Calor, Entropia

e Leis da Termodinâmica; Práticas em Laboratório.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sergio de. Fundamentos de

física. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2009.

NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. V.1 São Paulo: Edgard Blücher, 2013.

Bibliografia Complementar:

YOUNG, Hugh D. Física I: mecânica – Vol. 01 / Young e Freedman. São Paulo: Pearson, 2008.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011.

KNIGHT. Randall D. Física: uma abordagem estratégica. V. 1. Porto Alegre: Bookman, 2009.

YOUNG, Hugh D. Física II: termodinâmica e ondas – Vol. 02 / Young e Freedman. São Paulo:

Pearson, 2008.

NUSSENZVEIG, h. Moysés. Curso de física básica: fluídos, oscilações, ondas e calor. V.1. São

Paulo: Edgard Blucher, 2013.

QUÍMICA APLICADA

Ementa:

Estudo da matéria e cálculos químicos. Funções inorgânicas. Principais funções orgânicas.

Fundamentos de equilíbrio químico. Noções de físico-química. Introdução à química dos materiais

usados nas engenharias.

Bibliografia Básica:

KOTZ, John C. Química e reações químicas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

BRADY, James E.; SOUZA, J. A.; RUSSELL, Joel W.; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas

transformações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011.

BACCAN, Nivaldo. . Química analítica quantitativa elementar. São Paulo: Edgard Blücher;

Campinas: UNICAMP, 2001.

Bibliografia Complementar:

BROWN, Theodore L.; LEMAY JR., H. Eugene, Bursten, Bruce E; MATOS, Robson Mendes; tradução.

Química: a ciência central. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

HARRIS, Daniel C.; RIEHL, Carlos Alberto da Silva; GUARINO, Alcides Wagner Serpa. Análise

química quantitativa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2012.

MASTERTON, William L. SLOWINNSKI, Emil J., STANITSKI, Corand L. Princípios de Química. Rio de

Janeiro: LTC, 1990.

ATKINS, Peter; JONES, Loretta; ALENCASTRO, Ricardo Bicca de. Princípios de química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012.

VOGEL, Arthur; GIMENO, Antonio. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

Ementa:

Engenharia e Meio Ambiente. Noções gerais de Ecologia. Noções de ecossistema. Comunidades e

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biomas. Ciclos biogeoquímicos. Dinâmica de populações. Ecologia Urbana. Poluição ambiental (ar,

solo, água). Controle da Poluição. Mudanças Climáticas. Desenvolvimento sustentável. Educação

Sanitária e Ambiental. Legislação ambiental brasileira. Impacto Ambiental.

Bibliografia Básica:

BRAGA, Benedito. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2005.

TOWNSEND, COLIN R., et al. Fundamentos em Ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

ODUM, E, Ecologia. São Paulo: Calouste Gulbenkian, 2012.

ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus,

2007.

PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.

KINLAW, Dennis C. Empresa competitiva e ecológica. São Paulo: Makron Books, 1998.

VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.

SEGUNDO ANO

CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL II

Ementa:

Integrais Múltiplas; Noções de Cálculo Vetorial; Integrais Curvilíneas e de Superfície; Teorema de

Stokes; Teorema da Divergência de Gauss; Equações Diferenciais de 1ª Ordem; Equações Diferenciais

Ordinárias Lineares de Ordem n; Noções sobre Transformada de Laplace; Resolução de Equações

Diferenciais Usando Transformada de Laplace.

Bibliografia Básica:

STEWART, James, trad. PATARRA, Cyro; IME USP. Cálculo - V. 2. Brasil: Pioneira, Thomson

Learning, 2013.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2001.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

Bibliografia Complementar:

GONÇALVES, Mírian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis,

integrais duplas e triplas. São Paulo: Makron Books, 2004.

LARSON, Ron; HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo - V.2. São Paulo: McGraw–Hill,

2006.

ZILL, Denis G. Equações Diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Thomson, 2001.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. V.3. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

ANTON, Howard. Cálculo - V. 2. Porto Alegre: Bookmann, 2014.

FÍSICA II

Ementa:

Campo Elétrico; Potencial Elétrico; Energia Eletrostática e Capacitância; Corrente Elétrica; Campo

Magnético; Fontes de Campo Magnético; Indução Magnética; Circuito de Corrente Alternada; Equações

de Maxwell e Ondas Eletromagnéticas; Propriedades da Luz; Imagens Ópticas; Interferência e Difração;

Atividades Práticas no Laboratório de Física.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl; BIASI, Ronaldo Sérgio de. Fundamentos de

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física. V.2. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2009.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT JÚNIOR, John W.; EZ2 TRANSLATE. Física para cientistas e

engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. V. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar:

YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo – Vol. 03. São Paulo: Pearson, 2009.

HEWITT, Paul G. Física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2011.

KNIGHT, Randall D. Física uma abordagem estratégica. V.2. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MOGELLi NETTO, João. Física com aplicação tecnológica. V.2. Rio de Janeiro: Edgard Blucher,

2011.

SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmica. Rio de Janeiro: Edgard Blucher, 2013.

PROGRAMAÇÃO PARA ENGENHARIA

Ementa:

Conceitos de hardware, algoritmos e linguagem de programação. Linguagem de programação de alto

nível e interpretadores utilizados em aplicações de Engenharia. Algoritmos básicos para a

programação: variáveis, constantes, comandos de atribuição, matrizes, funções, manipulação de

arquivos, comandos de controle (condicional, de teste, de repetição, etc.), comandos de entrada e

saída, Gráficos 2D e 3D. As aplicações serão implementadas via software livre (Octave, etc.) utilizando

os principais métodos numéricos usados na engenharia: zeros de equações algébricas e

transcendentes, interpolações e aproximações de funções, solução de sistemas de equações lineares,

integração numérica e solução numéricas de equações diferenciam. Laboratórios.

Bibliografia Básica:

FORBELLONE, André Luiz Villar: EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books do Brasil, 2005.

MANZANO, José Augusto Navarro Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Estudo dirigido de

algoritmos. São Paulo: Érica, 2012.

CORMEN, Thomas; et. AL. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Bibliografia Complementar:

CHAPRA, Steven. Métodos Numéricos para Engenharia: São Paulo: MacGraw-HILL, 2008.

HOLLOWAY, James Paul. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo problemas

com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: Características Matemáticas e

Computacionais dos Métodos Numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

SOUZA, Marco Antonio. Algoritmos e lógica da programação: um texto introdutório para

engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

PROJETO ARQUITETÔNICO

Ementa:

Estudo e desenvolvimento de projetos de médio e grande porte, residenciais e/ou multifuncionais,

aplicando teorias da construção industrializada e tendo como paradigmas as novas tecnologias e os

novos materiais construtivos existentes no mercado nacional. Construção de modelos físicos, desenhos

em laboratório de informática e pesquisas de campo. Croqui, estudo preliminar, anteprojeto e

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detalhamento. Adequação às condicionantes físicas e à legislação local.

Bibliografia Básica:

CHING, Francis D. K; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Arquitetura: forma, espaço e ordem. São

Paulo: Martins Fontes, 2013.

GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de interiores para áreas residenciais.

São Paulo: SENAC, 2013.

NEUFERT, Ernst. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili, 2002.

Bibliografia Complementar:

BORGES, Alberto de Campos. Prática das pequenas construções. V.1. São Paulo: Blucher, 2002.

CHING, Francis D. K; FISCHER, Julio. Dicionário visual de arquitetura. São Paulo: Martins Fontes,

2003.

CHING, Francis D. K; SALGADO, Luiz A. Meirelles. Representação gráfica em arquitetura. Porto

Alegre: Bookman, 2000.

CHING, Francis D. Desenho para arquitetos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

CHING, Francis D. K; BINGGELI, Corry. Arquitetura de interiores ilustrada. Porto Alegre: Bookman,

2007.

MATERIAIS DA INDÚSTRIA PARA A CONSTRUÇÃO CIVIL

Ementa:

Estudo sobre os principais materiais utilizados na construção civil, estudando suas propriedades

tecnológicas e campo de aplicação de modo econômica, durável em benefício da sociedade, com o

mínimo de agressão ao ambiente.

Bibliografia Básica:

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção - V. 1. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção - V. 2. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

S BERTOLINI, Luca. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar:

FI FIORITO, Antonio J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: Pini, 2009.

AMBROZEWICZ, Paulo Henrique Laporte. Materiais de construção. São Paulo: Pini, 2009.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo. V.2. São Paulo: Edgard Blucher,

2010.

LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. V.2. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

LEONHARDT, Fritz. Construções de concreto. V.3. Rio de Janeiro: Interciência, 1978.

GEOLOGIA

Ementa:

Noções de geologia e petrologia, fatores e processos de formação do solo, das rochas e evolução

cronológica da Terra. Intemperismo e pedogênese. O solo e suas propriedades. Classificação dos

solos. Geografia de solos e principais ambientes pedobioclimáticos do Brasil. Aplicações de temas

gerais (ocorrência de águas subterrâneas, processos erosivos, formas de representação das

informações e interfaces com ecossistemas).

Introdução à mecânica dos solos. Noções de Amostragem e Sondagens. Formação dos solos. Índices

físicos. Granulometria. Limites de consistência. Estrutura dos solos. Compactação dos solos. Tensões

nos solos. Permeabilidade dos solos. Fluxo permanente unidimensional e bidimensional.

Bibliografia Básica:

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WICANDER, Reed; MONROE, James Stewart; PETERS, E. Kirsten; AVRITCHER, Harue Ohara.

Fundamentos de geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

TEIXEIRA, W. TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a terra. São Paulo:

Oficina de Texto. 2009.

PRESS, Frank; MENEGAT, Rualdo; SIEVER, Raymond; GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H.

Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Bibliografia Complementar:

SUGUIO, Kenitiro. Geologia do Quaternário e Mudanças Ambientais. Paulos Comunicação e Artes,

2010.

DUTROW, Barbara. Manual de Ciências dos Minerais. São Paulo. Bookman. 2012.

POPP, José Henrique. Geologia geral. São Paulo. LTC. 2010.

OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. São Paulo: Fealq, 2011.

HARLES, Pomerol; LELARGE, Maria Lidia Vignol; LELARGE, Pascal François Camille. Princípios de

geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto Alegre: Bookman, 2013.

RESISTENCIA DOS MATERIAIS I

Ementa:

Solicitação axial: tensão normal. Solicitação geral: conceito geral de tensão. Torção. Solicitação

tangencial: tensão de cisalhamento. Distribuições de tensão: flexão pura, composta, oblíqua e geral.

Diagramas de Momento Fletor e Força Cortante Estudo da deformação: linha elástica.

Bibliografia Básica:

B BEER, Ferdinand Pierre, E. RUSSELL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. 3ª E. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2006.

GERE, James N., GOODNO, Tarry J. Mecânica dos Materiais. 7º Ed. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São

Paulo: Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar:

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2002.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. São Paulo: LTC, 2009.

H HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

MCCORMACK, Jack. Análise Estrutural: usando métodos clássicos e métodos matriciais. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

REBELLO, Yopanan Conrado Pereira. Estrutura de aço concreto e madeira. São Paulo: Zigurate,

2005.

PROJETO INTEGRADOR I

Ementa:

Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira

eficiente um projeto de pesquisa / desenvolvimento de temas interdisciplinares. As atividades serão

executadas em equipes de até quatro alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar

numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.

Pontos importantes: os projetos integradores anualmente são expostos numa mostra tecnológica do

CEUMAR. Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que

faz parte do instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois

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professores. Consta no instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e

postura, passando pelo funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua

possibilidade de uso e de se transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos

com maiores notas são selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira

Metal Mecânica da Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamento da Metodologia Cientifica. São

Paulo: Atlas, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2013.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antônio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. Petrópolis: Editora Vozes, 2015.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2001.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antônio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer?

São Paulo: Olho’ água, 2005.

TERCEIRO ANO

Geotecnologias

Ementa:

Introdução à Topografia. Planimetria: medida de distância e ângulos. Altimetria: nivelamentos, curvas

de nível e perfis. Taqueometria: levantamentos plani-altimétricos. Terraplanagem. Levantamento em

campo.

Introdução à Aerofotogrametria. Sistema de Posicionamento Global, Geoprocessamento e Cartografia

Digital, Fundamentos da Ciência da Geoinformação, Elementos da arquitetura de SIG e aplicações,

Bancos de dados geográficos.

Bibliografia Básica:

MCCORMAC, Jack; SILVA, Daniel Carneiro da. . Topografia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2007.

DUARTE, P. A. Fundamentos de Cartografia. UFSC, 2008.

NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto. São Paulo: Blücher, 2008.

Bibliografia Complementar:

MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São

Paulo: Nobel, 1988.

CASACA, João Martins; MATOS, João Luís de; DIAS, José Miguel Baio. . Topografia geral. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. . Topografia altimetria. Viçosa: UFV, 2008.

JANSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente uma perspectiva em recursos terrestres.

Parêntese Editora. 2009.

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SILVA, J. X. Geoprocessamento e Análise Ambiental. Bertrand do Brasil, 2004.

Tecnologia da Construção

Ementa:

Classificação, identificação e estudo das principais técnicas executivas de uma obra: locação,

fundação, estrutura, elementos de vedação, revestimento externo interno, piso, envidraçamento,

impermeabilização, esquadrias, pintura. Formação geral e temas da realidade contemporânea. Novas

técnicas executivas disponíveis do mercado; Conceitos para implantação de orçamento de obra,

produtividade e consumo de materiais e mão de obra. Estudo de novas tecnologias aplicáveis a

construção civil.

Bibliografia Básica:

GOLDMAN, Pedrinho. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira.

São Paulo: Pini, 2004.

BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes. Prática das pequenas

construções. São Paulo: Edgard Blücher, 2006.

AZEREDO, Hélio Alves de. O edifício e seu acabamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

Bibliografia Complementar:

CREDER, Hélio. . Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,

2003.

CAVALIN, Geraldo; CEVELIN, Severino. . Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2003.

LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. São Paulo: , 2003.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de atividades: instalações elétricas prediais. São

Paulo:, 2001.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. São Paulo: Atlas, 1992.

Mecânica dos Solos

Ementa:

Propagação e distribuição de tensões nos solos, ábacos. Compressibilidade e adensamento,

recalques, ensaios. Resistência ao cisalhamento de areias e argila, estado de tensões, comportamento

e ensaios “S”,”Q”,”R”. Lei de HOOR e trajetória de tensões. Percolação d’água através dos solos, redes

de percolação para fundações e maciços de terra, sub pressões, perda d’água através dos solos.

Levantamento de estruturas enterradas. Estabilidade de taludes, Fellenius, Bishop modificados e

outros. Noções de empuxo sobre estruturas enterradas e arrimos.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, Prof. Homero Pinto. MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 1 4ª. Ed. Editora

Livro Técnico, 1988.

CAPUTO, Homero Pinto, MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 2 4ª. Ed.- Editora Livro

Técnico, 1996.

PINTO, Carlos de Souza. CURSO BASICO DE MECANICA DOS SOLOS V. 1. 3ª. Edição, Editora

Oficina de Textos, 2006.

Bibliografia Complementar:

HACHICH, W. et al. FUNDAÇÕES: TEORIAS E PRÁTICA Editora PINI.

PINTO, Carlos de Souza. CURSO BASICO DE MECANICA DOS SOLOS V. 2. Editora Oficina de

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Textos

CAPUTO, Homero Pinto MECÂNICA DOS SOLOS E SUAS APLICAÇÕES V. 3 4ª. Ed. Editora Livro

Técnico, 1994.

VARGAS, Prof. Milton. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS. Editora McGraw Hill.

ORTIGÃO, Prof. J.A.R. INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SOLOS DOS ESTADOS CRÍTICOS.

Editora Edgard Blücher.

Estatística

Ementa:

Noções Preliminares, Dados Estatísticos. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Estatística Descritiva;

cálculo de probabilidade; variáveis aleatórias; Modelo de distribuição e probabilidade; Amostragem;

Inferência estatística; intervalo de confiança; Testes de hipóteses paramétricas; Testes de hipóteses

não paramétricos; Correlação e regressão linear; Análise de variância; Principais pacotes estatísticos e

sua utilização.

Bibliografia Básica:

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1996.

MONTGOMERY, Douglas C.; Runger George C.; HUBELE, Norma Faris; CALADO, Verônica.

Estatística Aplicada à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes;BORNIA, Antoni Cezar. Estatística para cursos de

engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

Bibliografia Complementar:

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística: Usando Excel: versões 4 e 5. São Paulo: Lapponi Treinamento e

Editora, 1995.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Atlas, 2001.

MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003 –

2006;

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1998.

Estruturas de Concreto I

Ementa:

Propriedades do concreto armado. Princípios da verificação da segurança: estados limites últimos e de

utilização. Aderência entre concreto e aço. Dimensionamento no estado limite último de seções sujeitas

a solicitações normais. Cisalhamento com flexão. Torção. Verificação dos estados limites de fissuração

e deformação. Detalhamento de vigas, lajes e pilares. Leitura de planta de forma.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Roberto Chust; Figueiredo Filho, Jasson Rodrigues. Cálculo de Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado. EdUfscar, 2007.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Concreto Armado Eu Te Amo - VOL 1 - 6ª Ed. Editora Nacional,

2010.

FUSCO, P. B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. Pini, 2003.

Bibliografia Complementar:

ADÃO, Francisco Xavier; HEMERLY, Adriano Chequetto. Concreto armado: novo milênio: cálculo

prático e econômico Rio de Janeiro: Interciência, 2002. .

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Página 46 de 133

BORGES, Alberto Nogueira. Curso prático de cálculo em concreto armado: projetos de edifícios Rio de

Janeiro: Livro Técnico, 2009

FUSCO, P.B. Estruturas de concreto armado: solicitações normais. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,

1986.

LEONHARDT, F.M.E. Construções de concreto. Rio de Janeiro: Interciência, 1979.

Resistencia dos Materiais II

Ementa:

A disciplina de resistência dos materiais II vem dar continuidade ao entendimento das estruturas e seu

comportamento a diversas aplicações de esforços. A disciplina tem por objetivo entender os

comportamentos dos seguintes elementos: pórticos planos isostáticos e hiperestáticos, dente Gerber,

grelhas, vigas continuas (hiperestáticas), efeito de temperatura, recalques diferencias, treliças e

aplicação de força do vento.

Bibliografia Básica:

BEER, Ferdinand Pierre, E. RUSSELL, Johnston Jr. Resistência dos Materiais. 3ª Edição. – São

Paulo: Pearson Makron Books, 2006.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São

Paulo: Blücher, 2008.

SUSSEKIND, Jose Carlos,. Curso de analise estrutural /. Porto Alegre : Globo, 1975- 3v.

Bibliografia Complementar:

Hibbeler , R.C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. – Prentice Hall. São Paulo: 2004.

GERE, James N., GOODNO, Tarry J. Mecânica dos Materiais, Tradução da 7º Edição Americana,

Editora Cengage Learning.

Melconian, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13.ed. rev. Editora Érica. São Paulo,

2002.

UGURAL, ANSEL C. Mecânica dos Materiais, Editora LTC: 2009

BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar.

Editora BLUCHER

PROJETO INTEGRADOR II

Ementa:

Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos o aluno deverá conduzir de maneira

eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado I (simulação, modelo, ou

protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. As atividades serão

executadas em equipes de até três alunos. Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar

numa nova simulação, modelo, ou protótipo, etc.

Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.

Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do

instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no

instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo

funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se

transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são

selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da

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Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2006.

MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São

Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:

http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

QUARTO ANO

Conforto Ambiental

Ementa:

Estudo dos conceitos físicos aplicados em arquitetura dos aspectos relacionados ao conforto acústico e

de iluminação das edificações.

Bibliografia Básica:

Lamberts, Roberto. Eficiência energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997.

Vianna, Nelson Solano. Iluminação e arquitetura. São Paulo: UNIABC, 2001.

SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica & condicionamento de ar. Belo Horizonte: EDTAL Empresa

Termo Acústica Ltda., 2002.

Bibliografia Complementar:

ADAM, ROBERTO SABATELLA. Princípios do eco edifício: interação entre ecologia, consciência e

edifício. São Paulo: Aquariana, 2001.

OLGGAY, VICTOR. Arquitectura y clima: manual de diseno bioclimtico para arquitectos y urbanistas.

2.ed. Barcelona : Gustavo Gilli, 2002.

YEANG, KEN. Proyectar con la natureza: bases ecologicas para el proyecto arquitectonico. Barcelona :

GustavoGili, 1999.

COSTI, MARILICE. A influência da luz e da cor: em salas de espera e corredores hospitalares. Porto

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Página 48 de 133

Alegre : EDIPUCRS, 2002.

GAUZIN-MÉLLER, DOMINIQUE. Arquitectura ecológica. Barcelona : GG 100, 2002.

Romero, Marta Adriana Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: UNB, 2001

Hidrologia e Drenagem Urbana

Ementa:

Ciclo Hidrológico. Bacia Hidrográfica. Elementos de Hidro meteorologia. Elementos de Estatística

Aplicada. Precipitação. Interceptação. Evaporação e Evapotranspiração. Água Subterrânea. Infiltração.

Escoamento Superficial. Escoamento em Rios e Canais. Aquisição de Dados Hidrológicos. Vazão

Máxima. Regularização de Vazões.

Bibliografia Básica:

TUCCI, Carlos E. M.. Hidrologia Ciência e Aplicação. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2002.

CANHOLI, ALUISIO PARDO. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes, Editora: Oficina de Textos

2005.

PINTO, N. L. S. et. al. Hidrologia Básica. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 2003.

Bibliografia Complementar:

GARCEZ, L. N. & ALVAREZ, G. A.. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blücher Ltda., 1988.

LINSLEY, R.K.; FRANZINI, J.B.; Engenharia de Recursos Hídricos. McGraw-Hill do Brasil, EDUSP,

1978: 793p.

NOGUEIRA L & ACOSTA ALVARES G.; Hidrologia.

CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. São Paulo: Editora CETESB, 1978.

TUCCI, Carlos E. M. et al.. Avaliação e Controle da Drenagem Urbana. Porto Alegre. Ed. Universidade /

UFRGS. 2000.

WILKEN, P. S.. Engenharia de Drenagem Superficial. São Paulo: Editora CETESB, 1978.

Mecânica dos Fluídos e Hidráulica

Ementa:

Propriedades dos fluidos, esforços mecânicos e leis de conservação de massa, de quantidade de

movimento e de energia e os escoamentos reais; Dimensionamento de condutos sob pressão;

Posições da tubulação em relação à linha piezométrica; Condutos equivalentes; Instalações de

recalque; Noções sobre escoamento variável em condutos forçados. Prática de Lab.

Bibliografia Básica:

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar; FRANÇA, Geraldo Augusto

Campolina. . Introdução à mecânica dos fluídos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David; HONDZO, Midhat; PACINI, Antonio. . Mecânica dos fluídos. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Munson, B. R.; Young, D.F.; Okiishi, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Tradução da quarta

edição americana. Editora Edgard Blucher Ltda. 572 páginas, 2004

Bibliografia Complementar:

GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. . Introdução às ciências

térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher,

2004.

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Página 49 de 133

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007.

AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blücher, 2003.

QUINTELA, Antonio de Carvalho. Hidráulica. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1991.

Estruturas de Aço e Madeira

Ementa:

Estudo e identificação dos diversos materiais de construção que compõem as estruturas de madeira e

aço (matéria prima-fabricação); definindo as principais propriedades físicas e mecânicas da madeira e

aço; apresentando e classificar os sistemas estruturais de madeira e aço; diferenciando os métodos de

cálculo; conhecendo as técnicas de ligação e emenda dos componentes estruturais; efetuando o

dimensionamento de estruturas; interpretar projetos de estrutura em madeira e aço.

Bibliografia Básica:

Walter & Pfeil Geraldo Gomes Silva. ESTRUTURAS DE AÇO-Dimensionamento Prático.LTC 2000.

Dias, Luís Andrade de Matto. Aço e arquitetura: estruturas de aço,conceito-técnicas e linguagem. São

Paulo : Zigurate, 2001.

Walter & Pfeil Geraldo Gomes Silva. Estruturas de Madeira .LTC 2000

Bibliografia Complementar:

MARGARIDO, ALUÍZIO FONTANA. Fundamentos de estruturas: um programa para arquitetos e

engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. 2.ed. São Paulo : Zigurate, 2003.

REBELLO, JOPANAN CONRADO PEREIRA. A concepção estrutural e a arquitetura. 3.ed. São Paulo :

Zigurate, 2003.

MOLITERNO, ANTONIO. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. 2.ed. ampl. São

DIAS, LUÍS ANDRADE DE MATTOS. Aço e arquitetura: estudo de edificaçäes no Brasil. São Paulo :

Zigurate, 2001.

VARGAS M. R. RESISTENCIA AO FOGO DAS ESTRUTURAS EM AÇO -Centro Brasileiro da

Construção em Aço- CBCA, 2003

EDIFICIOS DE PEQUENO PORTE ESTRUTURADOS EM AÇO-Centro Brasileiro da Construção em

Aço- CBCA, 2003

Administração e Economia

Ementa:

Introdução à teoria e aplicações de organizações, inovações tecnológicas. Planejamento e controle da

produção. Técnicas de reunião. Processo decisório. Elaboração de propostas. Técnicas de caminho

crítico. PERT/CPM. Gerência de programas e projetos. Conceito de Economia: Diferenças entre a

micro e a macroeconomia. O sistema econômico e o mercado. A empresa e os custos de fatores de

produção. Economia financeira e política econômica.

Bibliografia Básica:

FONTES, Rosa, RIBEIRO, Hilton; AMORIN, Airton; SANTOS, Gilnei. Economia: Um enfoque Básico e

Simplificado. São Paulo – Atlas, 2010

VASCONCELLOS, Marco Antônio; GARCIA, Manuel Enriquez. Fundamentos de Economia. 3ª Ed.

São Paulo: Saraiva, 2009

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Printice Hall, 2008.

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Página 50 de 133

Bibliografia Complementar:

GREMAUD, Amaury Patrick; LUQUE, Carlos Antônio; PINHO, Carlos Marques; PINHO, Diva

Benevides; GARÓFOLO, Gilson de Lima; CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de; BRAGA, Márcio Bobik;

VASCONCELLOS, Marco Antônio. Manual de Introdução à Economia. São Paulo, Saraiva, 2008;

MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.

PINTO, Éder Paschoal, GESTÃO EMPRESARIAL, Saraiva, 2008

HAZZAN, Samuel; POMPEO, Jose Nicolau. . Matemática financeira. São Paulo: Saraiva, 2007.

SILVA, Reinaldo O. da. . Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

Fundações e Obras de Terra

Ementa:

Introdução. Resistência ao cisalhamento dos solos. Estabilidade de taludes. Empuxos e terra.

Estruturas de arrimo. Barragens de terra e de enrocamento. Rebaixamento do lençol freático.

Concepção de obras de fundações. Determinação da capacidade de carga de fundações diretas.

Recalques de fundações diretas. Dimensionamento e projeto de fundações por sapatas. Fundações

profundas. Tubulões. Dimensionamento e projeto de fundações por tubulões. Estacas.

Dimensionamento e projeto de fundações por estacas. Capacidade de carga de estacas. Previsão

curva x recalque. Carregamento lateral em estacas. Escolha do tipo de fundações.

Bibliografia Básica:

BERBERIAN, D. Engenharia de Fundações, Editora da Universidade de Brasília –GeoTECH Press,

23º.Edição Experimental Revisada, 2000.

HACHICH, W. T alii Fundações – Teoria e Prática, ABMS/ABEF, 2ª.Edição,Editora PINI, pp744. 1998.

TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora Mc Graw Hill,

pp520. 1978.

MOLITERNO Antonio. Cadernos de Muros de Arrimo. Editora: Edgard Blücher Edição: 2ª edição.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo.

CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora,

134pp, São Paulo, 2003.

MASSAD, F. Obras de Terra; Oficina de Textos, 2010.

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.1 - Critérios de Projeto – Investigação do Subsolo –

Fundações Superficiais; Oficina de Textos, 2004

VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. – Fundações v.2 – Oficina de Textos, 2004.

Estruturas de Concreto II

Ementa:

Introdução ao projeto estrutural. Projetos de estruturas de edifícios a partir de projeto de arquitetura.

Segurança das estruturas: ações, solicitações e resistências. Comportamentos estruturais básicos.

Análise e detalhamento das lajes de concreto armado. Análise de vigas parede, caixas d'água, piscinas

e escadas. Estados limites de utilização. Elementos do projeto estrutural.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, ROBERTO CHUST; PINHEIRO, LIBÂNIO MIRANDA. Cálculo e Detalhamento de

Estruturas Usuais de Concreto Armado - VOLUME 2. São Paulo: Pini

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Página 51 de 133

BOTELHO, MANOEL HENRIQUE CAMPOS; MARCHETTI, OSVALDEMAR. Concreto Armado eu Te

Amo - Vol 2 - 2ª Edição. Edgard Blucher.

FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto /. São Paulo : Pini, 1995.

382p. : ISBN 8572660577 (broch.)

Bibliografia Complementar:

GUERRIN A. Tratado de Concreto Armado, v.1 a 4. São Paulo: Ed. Hemus, 2003

LEONHARDT, F. Construções de Concreto. Interciência, 1984.

KIMURA, A. E. Informática Aplicada em Estruturas de Concreto Armado. São Paulo, editora Pini, 2007.

FUSCO, P. B. “Estruturas de Concreto - Solicitações Normais”, Guanabara Dois,1981.

NBR-6118 – “Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado”, ABNT, 1978.

Instalações Hidráulicas e Elétricas Prediais

Ementa:

Projetos de instalações prediais de água fria, água quente, esgoto sanitário. Sistemas preventivos

contra incêndio. Esgotamento pluvial e GLP. Simbologia, terminologia, materiais empregados.

Noções básicas de eletricidade. Introdução ás instalações elétricas e normas técnicas. Conceitos

básicos de luminotécnica. Projeto de instalações elétricas prediais. Dimensionamento de condutores e

proteção para motores de pequeno porte. Aterramento e para-raios.

Bibliografia Básica:

MACINTYRE, Archibald Joseph. . Instalações hidráulicas. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1996. 739 p.

CREDER, Hélio. . Instalações hidráulicas e sanitárias. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 2003. 465 p.

CREDER, Hélio. . Instalações elétricas. 14. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2004.

479 p.

Bibliografia Complementar:

AZEVEDO NETO, José Martiniano de; FERNANDEZ Y FERNANDEZ, Miguel; ITO, Acácio Eiji. Manual

de hidráulica. 8. ed. atual São Paulo: Edgard Blücher, 2010 669p.

IRWIN, J. David; AGUIRRE, Luis Antônio; AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro, trad. . Análise de

circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo: Pearson Education, 2000. 848 p.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Caderno de atividades: instalações elétricas prediais. 2.

ed. revisada e atualizada. São Paulo: , 2001. 168 p.

MACIEL, Nelson. . Cerca elétrica: equipamentos, instalação e manejo. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.

166 p.

NISKIER, Júlio; MACINTYRE, Archibald Joseph. . Instalações elétricas. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 2000. 544 p

PROJETO INTEGRADOR III

Ementa:

Pela supervisão e orientação baseadas nos métodos científicos os alunos deverão conduzir de maneira

eficiente uma ampliação das atividades realizadas no Projeto Integrado II (simulação, modelo, ou

protótipo, etc.), integrando novos conhecimentos adquiridos ao longo curso. Nesta fase as atividades

serão executadas por dois alunos, devendo propor projetos com estruturas de automação avançadas.

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Ao final da disciplina, esse projeto deve se transformar numa simulação, modelo, ou protótipo, etc.,

entretanto bem fundamentado e desenvolvido de acordo com nível exigido para esta etapa do curso.

Pontos importantes: os projetos integradores anualmente serão expostos numa mostra tecnológica.

Ali são avaliados por professores que seguem uma pontuação previamente acertada e que faz parte do

instrumento de avaliação. Cada projeto precisa ser avaliado por no mínimo dois professores. Consta no

instrumento de avaliação pontos atribuídos passando pelo aspecto físico e postura, passando pelo

funcionamento da proposta indo até os resultados da pesquisa, sua possibilidade de uso e de se

transformar em outras tecnologias e por fim ser patenteada. Os projetos com maiores notas são

selecionados para participarem na mostra tecnológica promovida pela Feira Metal Mecânica da

Federação das Indústrias do Estado do Paraná – FIEP.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2006.

MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São

Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:

http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

QUINTO ANO

FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA I

Ementa:

Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização

permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos valores

éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea, focando as relações

étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica acerca das políticas de

afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de inclusão social; formação da

identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização das diversidades e dos direitos

humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.

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Página 53 de 133

Bibliografia Básica:

CONSTANTINO, Cristina Herold; MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.

Ed. Única. Maringá: CESUMAR, 2014.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,

2011.

VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.

Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à

Filosofia. São Paulo: Moderna, 2009.

BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cortez, 2010.

MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar, 2005.

MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1998.

VAZQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014.

Empreendedorismo

Ementa:

O empreendedorismo no Brasil. Conceituando empreendedorismo. Avaliação de oportunidades e ideias

de novos negócios. Características empreendedoras. O empreendedor e a economia de mercado. O

empreendedor e os fatores de sucesso empresarial. Plano de Negócio.

Bibliografia Básica:

LENZI, Fernando Cesar, KIESEL, Marcio Daniel; ZUCCO, Fabrícia Durieux. Ação Empreendedora. São

Paulo: Gente, 2010.

TIMMONS, Jeffry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELLI, Sthephen. Criação de novos negócios.

São Paulo: Campus, 2010.

RAMAL, Andrea; SALIM, Cesar Simões; HOCHMAN, Nelson. Construindo Planos de Negócios. São

Paulo: Campus, 2010.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio. Administração do Capital de Giro. São

Paulo: Atlas, 2006.

INDICIBUS, Sergio de. Contabilidade Introdutória. São Paulo: Atlas, 1998.

RAYMUNDO, Pedro José; FRANZIN, Narciso Américo. O Valor do Dinheiro no Tempo: Matemática

Comercial e Financeira. Maringá: Bertoni, 2003.

Saneamento

Ementa:

Noções gerais de saneamento. Sistemas urbanos de abastecimento de água. Noções de tratamento de

água para abastecimento urbano. Rede de distribuição de água. Sistema urbano de esgotos sanitários.

Projeto de rede coletora de esgotos sanitários. Introdução à microbiologia do tratamento de esgoto.

Sistemas de esgotos sanitários. Saneamento no meio rural. Resíduos sólidos.

Bibliografia Básica:

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Página 54 de 133

AZEVEDO NETTO, J. M. de, et all. Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água. Vol I e Vol. II. 2ª

ed., CETESB / ABES, São Paulo, 1987.

JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. ABES, Rio de Janeiro, 1995.

VON SPERLING, MARCOS. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 02. Belo Horizonte,

Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental/UFMG, 1998.

Bibliografia Complementar:

D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero e VILHENA, André (coordenação). Lixo Municipal: Manual de

Gerenciamento Integrado. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2000.

BARROS, Rafhael T. de V. et all. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios.

Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995, 221p.

TSUTIYA, Milton Tomoyuki. Abastecimento de Água. São Paulo: PHD/EDUSP, 2004. ISBN

8590082369.

TSUTIYA, Milton Tomoyuki; SOBRINHO, Pedro Além. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. São

Paulo: PHD/EDUSP, 1999. ISBN 8590082318.

VESILIND, P.A.; MORGAN, S.M. Introdução à Engenharia Ambiental. Cengage Learning, 2011.

Manutenção e Patologia

Ementa:

Introdução. Conceitos Gerais de Patologia Estrutural. Terapia, desempenho, durabilidade, vida útil,

Importância da patologia estrutural. Sintomatologia, Investigação e Diagnóstico. Ensaios e Técnicas de

reparo e reforço. Patologia e reforço das fundações. Patologia em revestimentos e alvenarias.

Avaliação e Recuperação de estruturas danificadas pela ação do fogo.

Bibliografia Básica:

M. F. CANOVAS; Patologia e Terapia do Concreto Armado, Ed. Pini, 1988

RIPPER, T.; SOUZA, V. C. M. de. Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São

Paulo: PINI, 2000. 255 p. ISBN 85-7266-096-8.

C. ANDRADE; - Manual para Diagnóstico de Obras Deterioradas por Corrosão de Armaduras, Ed. Pini,

1992.

Bibliografia Complementar:

BAUER, L. A. F. Materiais de Construção. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 200. v.1. 447 p. ISBN 85-216-

1249-4.

HELENE, P. Corrosão em Estruturas para Concreto Armado, Ed. Pini, 1986

CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São

Paulo: PINI, 1996. v.1. 201 p. ISBN 85-7266-061-5.

CUNHA, A. J. P. da; LIMA, N. A.; SOUZA, V. C. M. de. Acidentes Estruturais na Construção Civil. São

Paulo: PINI, 1998. v.2. 267 p. ISBN 85-7266-100-X.

MEHHTA, P. K.; MONTEIRO, P. J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais: São Paulo: Ed.

Pini, 1994.

LEGISLAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

Ementa:

Fundamentação conceitual para análise ergonômica e segurança do trabalho. Normas

Regulamentadoras de Segurança. Gestão de segurança e saúde do trabalho. Ergonomia: fisiologia,

psicologia no trabalho, análise ergonômica de postos de trabalho, condições técnicas e ambientais de

trabalho, interface homem-máquina, controles e dispositivos de informação. Relatório técnico de

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ergonomia e elaboração de mapa de risco.

Bibliografia básica:

Manuais de Legislação Atlas – Segurança e Medicina do trabalho: lLei Nº 6.514, de 22 de dezembro de

1977. São Paulo: Atlas, 2010.

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística.

São Paulo: Atlas, 2007.

SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 9.ed.atual. São

Paulo: LTr, 2009.

Bibliografia Complementar:

GRANDJEAN,Etienne. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. 4.ed. Porto Alegre :

Bookman, 1998

IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1990.

ZOCCHIO, Álvaro. CIPA nos programas de segurança do trabalho. São Paulo: Atlas, 1975

ZOCCHIO, Álvaro. CIPA nos programas de segurança do trabalho. São Paulo: Atlas, 1975.

SALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 9.ed.atual. São

Paulo: LTr, 2009.

GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. 4.ed. Porto Alegre :

Bookman, 1998.

DUL, Jan. Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.-

Transportes

Ementa:

Sistemas de transportes e componentes. Estrutura organizacional. Características dos veículos e vias.

Desempenho veicular. Sociedade e sistemas de transportes. Externalidades. Oferta e demanda de

transportes. Escolha do traçado de rodovias e ferrovias. Representação gráfica do projeto. Elementos

para projeto geométrico. Curvas horizontais. Superelevação. Curvas circulares com transição. Perfil

longitudinal: rampas e curvas. Seções transversais: elementos, dimensões, distribuição da

superelevação. Interseções. Terraplenagem: movimentos de terra e equipamentos.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Jonas Pereira de. Planejamento dos Transportes. João Pessoa: Editora

Universitária/UFPB, 1994. HUTCHINSON, B.G.

SARAIVA M. A cidade e o tráfego: Uma abordagem estratégica. Editora Universitária UFPE. Recife,

2000.

Princípios de Planejamento de Sistemas de Transporte Urbano. Guanabara Dois. Rio de Janeiro, 1979.

Bibliografia Complementar:

Highway Research Board. Highway Capacity Manual. N.Y, E.U.A., 2000.

DNIT; Manual de Estudos de Tráfego. Rio de Janeiro, 2006. Disponível em:

http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/manuais/manual_estudos_trafego.pdf

MELLO, J.C.; Planejamento dos Transportes. McGraw-Hill. São Paulo, 1975.

SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a d. São Carlos, Escola de Engenharia da

USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.

DEMARCHI, Sérgio Henrique. Mecânica de Locomoção Veicular Terrestre. Notas de Aula. Maringá,

PR. 2003.

Estradas

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Ementa:

Noções de drenagem superficial e profunda e sobre o projeto de obras d´arte corrente para rodovias.

Conceituação e tipos de pavimentos. Fatores que governam o comportamento dos pavimentos, ruína

estrutural e funcional. Estudo do subleito e camadas de reforço, sub-base e base. Revestimentos

asfálticos. Estudo do carregamento veicular. Concepção, dimensionamento e análise mecanística de

pavimentos. Avaliação e reforço de pavimentos.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, M.P. Curso de estradas. 4ª ed. Edição, 2 volumes, Rio de Janeiro: Editora Científica.

PONTES FILHO, Glauco. Estradas de rodagem: projeto geométrico. São Carlos: USP, 1998.

PIMENTA, C.R.T. & OLIVEIRA, M.P. Projeto Geométrico de Rodovias. São Carlos: Editora Rima, 2004.

Bibliografia Complementar:

FONTES, L. C. Engenharia de estradas projeto geométrico. Salvador: UFBA, 1991.

SENÇO, W. de. Terraplenagem. São Paulo: Grêmio Universitário, USP, 1980.

MEDINA, J.; MOTTA. L.M.G. Mecânica de Pavimentos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2005.

BALBO, J. T., Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projetos e Restauração, editora Oficina de Textos, 1

ed., 2007, 560p.

SENÇO, W., Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários, vol. 1 e 2, 1 ed. Editora PINI, 2008, 760p.

Planejamento e Controle de Obras

Ementa:

Cálculo de áreas: normas brasileiras. Documentos para aprovação no registro geral de imóveis e no

sistema financeiro de habitação. Contratos de construção e sub empreitada. Orçamento e previsão de

custo. Fluxos de caixa e curvas de agregação de recursos. Sistema Financeiro da Habitação.

Financiamentos. Planejamento: cronograma, tempo e custo. Técnicas de planejamento; PERT-CPM.

Sistemas de controle da qualidade da construção. Qualidade total. Produtividade. Utilização de

computadores no orçamento e planejamento; "softwares" para planejamento e gerenciamento de

obras. Sistemas de informações gerenciais.

Bibliografia Básica:

LEÃO, Nildo Silva. Custos e orçamentos na prestação de serviços: como levantar os custos de um

serviço, como formar o seu preço na prestação de serviços, como saber se um serviço contratado esta

com preço justo, São Paulo: Nobel, 1999. 116 p.

DRUCKER, Peter Ferdinand; MONTINGELLI JÚNIOR, Nivaldo; YUNES, Janice. Desafios gerenciais

para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2006. 168 p.

BEZERRA, Juarez Cavalcanti. . "Simples...mente" Just-in-time. São Paulo: IMAM, 1990. 81 p. (Serie

Qualidade e produtividade do IMAM )

Bibliografia Complementar:

LIMMER, C. V. – Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras – Ed. LTC, RJ, 1997.

SOUZA, Roberto – Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Ed. Pini

Ltda., 1996.

WERNECK, Dorothea F. F.; Instituto de Planejamento Econômico e Social. Instituto de Pesquisa.

Emprego e salários na indústria de construção. Rio de Janeiro: IPEA / INPES, 1978. 161 p.

IUDICIBUS, Sergio de, 1935. Analise de custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989. 169 p.

TOLEDO JR., Itys-Fides Bueno de. . Produção, produtividade, eficiência. 4. ed. São Paulo: Itys-Fides

Bueno de Toledo Jr. & Cia. Ltda., 1987. 173 p.

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ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Ementa:

Orientações sobre questões relacionadas à metodologia da pesquisa científica. Orientações e

encaminhamentos para orientações em problemas de conteúdos específicos durante o estágio.

Supervisão de estágio, com acompanhamento quando necessário.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,

2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa em

ciências humanas.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia. 1ª

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2006.

MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer? São

Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:

http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

PROJETO INTEGRADOR / TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Ementa:

Estruturação de um projeto de pesquisa. Questões técnicas e metodológicas. Elaboração e expressão

da síntese do conhecimento. Construção e apresentação de uma proposta para solução de um

problema da área do curso, que atenda às necessidades de pesquisa, em forma de trabalho

monográfico, de caráter criativo e original.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo:

Atlas, 2000.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: Manual de metodologia da pesquisa

em ciências humanas.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar:

GIL, Antonio Carlos Gil. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.

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KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e Iniciação a

Pesquisa. 22ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1997.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução á Metodologia da Pesquisa: Caminhos da Ciência e Tecnologia.

1ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2005.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São

Paulo: Atlas, 2006.

MÜLLER, Mary Stela e CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões para Teses, Dissertações e

Monografias. 5ª ed. Londrina: Editora da UEL, 2003.

PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: O que é? Como fazer?

São Paulo: Olho’ água, 2005.

PERIÓDICOS QUE PODEM SER CONSULTADOS PARA A DISCIPLINA NO CURSO.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: IBICT, Quadrimestral. Disponível em:

http://revista.ibict.br/ciinf/index.php/ciinf/about

PERSPECTIVAS EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas

Gerais. Quadrimestral. Disponível em: http://portaldeperiodicos.eci.ufmg.br/index.php/pci/index

19. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ENGENHARIA CIVIL

Entende-se por Estágio Supervisionado = Estágio Obrigatório.

O que é Estágio Supervisionado (Obrigatório)?

São horas práticas, as quais os alunos deverão cumprir dentro de uma organização,

desenvolvendo atividades correlacionadas ao curso, acordadas e consolidadas em um contrato de

estágio realizado entre a empresa concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior

aprovação da coordenação do curso.

O curso em questão solicita um número específico de horas (200 horas) a serem

cumpridas e estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a

somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas

devem estar dentro do campo de atuação que o curso capacita.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este só será válido a partir da

comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação - Lei

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Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de 2008.

Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro

do campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o

diploma por enquadrar-se como dependente das disciplinas de Estágio Supervisionado.

OFICIALIZANDO O ESTÁGIO - EMPRESA/INSTITUIÇÃO/ALUNO

Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro de uma

organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem profissional.

A partir da obtenção de estágio, o aluno deve se ater à confecção dos seguintes documentos:

I. TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA - é o contrato que oficializa a

realização de Estágio entre a Instituição de Ensino e a Empresa. Deve ser elaborado em duas (3)

vias, impresso em papel no formato A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.

II. TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO - é o contrato que oficializa a realização de Estágio

entre a Empresa e o Aluno. Deve ser elaborado em três (3) vias, impresso em papel no formato

A4, assinado e carimbado antes do início do estágio.

RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE CURRÍCULO

Informações Pessoais:

- nome completo

- endereço completo

- telefones (residencial, celular)

- e-mail

- nacionalidade

- estado civil

- data de nascimento (dia/mês/ano)

Este item é seu cartão de visita, por isso deve ser bem visível e constar obrigatoriamente todos estes

dados, dispensando números de documentos, filiação, foto e outros (a não ser que a empresa peça).

Objetivos Profissionais (em que área ou cargo deseja atuar)

Formação Acadêmica (sempre da mais atual para a mais antiga)

Graduação

- instituição

- curso

- período (matutino, vespertino, noturno ou integral)

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- semestre atual (término em...)

Experiência Profissional (da mais atual para a mais antiga)

- empresa

- cargo

- responsabilidades

- período nem que trabalhou (de.... a .....)

Informações Adicionais

- conhecimento em idiomas (básico, intermediário, fluente)

- conhecimentos em softwares (citá-los e reforçar os que dominam)

- viagens ao exterior (citá-las apenas comprovando contato com outras culturas)

- cursos e especializações (as quais tenham acrescentado para o cargo desejado)

CURSO DE ENGENHARIA

O curso de Engenharia Civil foi estruturado de maneira a preparar os estudantes para a realidade

profissional atual. Para tanto, dispõe de um amplo leque de disciplinas, abrangendo as principais áreas

de atuação profissional do engenheiro no contexto brasileiro, em que são privilegiados os aspectos de

projeto com todas as suas implicações ambientais, sociais e econômicas.

Campos de Atuação

Serão considerados pelos alunos-estagiários em todas as atividades que caracterizam o plano de

exercício de engenharia, descritas no Programa Individual de Estágio sempre a critério do professor

supervisor. Os estudantes de engenharia deverão estagiar em escritórios de Engenharia credenciados,

em serviços públicos, indústrias, comércio e instituições afins.

AVALIAÇÃO

a) Planejamento: o estágio deverá ser planejado com conhecimento do Professor

Supervisor. O Estágio Supervisionado faz parte da grade curricular do 5° ano letivo e

deve totalizar 200 horas de atividades práticas.

b) Acompanhamento: realizado em sala de aula conforme programação, onde será

apresentado o trabalho (relatório) para correção do planejamento pelo Professor

Supervisor.

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c) Declaração de Término: apresentada ao Professor Supervisor e a Coordenação do

Curso ao final do estágio, junto ao relatório. Neste deverá constar o período efetivo de

estágio, carga horária totalizada, função exercida/área e as atividades previstas x

atividades realizadas.

d) Relatório Final e Metodologia: o aluno apresentará o relatório individual de estágio,

elaborado conforme o planejamento durante os acompanhamentos. Este será

entregue ao professor supervisor para ser conferido quanto à documentação de

suporte legal, que será carimbado e devolvido para que seja entregue posteriormente

ao professor que atribuíra nota de avaliação.

e) Prazo de Entrega dos Relatórios: a ser definido pelo professor supervisor e a

coordenação do curso.

DISPOSIÇÃO GERAL

Os casos não previstos neste manual serão analisados e resolvidos pela Coordenação do Curso.

BIBLIOGRAFIA PARA RELATÓRIO DE ESTÁGIO:

BARROS, Adil de Jesus Paes & LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostas metodológicas. 15 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.

CURTY, Marlene Gonçalves; CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Apresentação

de Trabalhos Acadêmicos, Dissertação e Teses. 1. reimp. Maringá, PR: Dental Press, 2003.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas,2002.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4 ed.

São Paulo: Atlas, 2000.

MULLER, M. S. & CORNELSEN, J. M. Normas e Padrões para Teses, Dissertações, Monografias. 5

ed. Atual. Londrina, PR: EDUEL, 2003.

LUNA, Sergio Vasconcelos. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2000.

FISHER, Norman. Marketing para a Indústria da Construção. Men Martins: CETOP, 1986.

JONES, Ary Marques. Serviços de Engenharia: marketing de tecnologia, consultoria de

engenharia, construção civil, montagem industrial e gerenciamento de empreendimentos. 2 ed.

Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

ANEXOS

PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

TERMO DE CONVÊNIO AMPLO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

CONTROLE DE FREQÜÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM

ENGENHARIA.

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PLANO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO

Nome do Estagiário: Fone:

Curso: R.A: Série: Turno:

Unidade Concedente:

Endereço: Fone:

SETOR DE ESTÁGIO

RAMO DE ATIVIDADE CONCEDENTE

PERÍODO: Início ____/____/____ Término: ____/____/____

HORÁRIO DO ESTÁGIO

DIA DA SEMANA

MANHÃ

TARDE

NOITE

CARGA

HORÁRIA

DIÁRIA

ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA ENTRADA SAÍDA

Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

Sábado

Domingo

CARGA HORÁRIA SEMANAL (máximo 6 horas/dia e 30 horas/semana)

SUPERVISOR DA UNIDADE

Fica designado o(a) supervisor(a) abaixo, para supervisionar o estágio do estudante:

Nome do Supervisor: R.G:

Cargo/Função:

Nome do Curso de Formação: CREA:

ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (Descrever detalhadamente cada tarefa

e/ou etapa de desenvolvimento do estágio)

N° de horas de

cada tarefa

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Estagiário

Supervisor da Unidade Concedente

(Assinatura e carimbo)

Orientador do Estágio (Assinatura e carimbo)

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Termo de Convênio que entre si celebram, Centro de

Ensino Superior de Maringá – CESUMAR e XXXXXX

O CESUMAR - Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado,

Instituição de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita

no CNPJ sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado por seu Diretor Presidente, Sr. Cláudio

Ferdinandi, brasileiro, casado, professor, portador da CI-RG sob nº 404.271-9 SSP/PR e com CPF sob

nº 006.438.829-87, residente e domiciliado na cidade de Maringá, doravante denominado CESUMAR,

e

(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa (jurídica ou física) de (direito público ou privado), inscrito no

(CNPJ ou CPF) sob n.º .................., com sede na ........................................................, n°......... ,

bairro................................... CEP............................................................. , neste ato representado

por............................................................................... residente e domiciliado na cidade de

..................................................., doravante denominada CONCEDENTE, resolvem celebrar o presente

Convênio nos termos da Lei 11.788/2008, conforme as condições a seguir descritas:

CLÁUSULA 1ª - DO OBJETO E DA FINALIDADE DO CONVÊNIO

1.1 - O presente Termo de Convênio tem por objeto viabilizar o Estágio Curricular

Supervisionado aos alunos regularmente matriculados no curso de Engenharia, do

CESUMAR, proporcionando experiência em situações reais de aprendizagem profissional,

com o fito de aperfeiçoar a formação profissional e pessoal dos acadêmicos.

CLÁUSULA 2ª - DAS COMPETÊNCIAS DO CESUMAR

2.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste Convênio, compete ao CESUMAR as

seguintes obrigações:

a) Avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação

cultural e profissional do aluno, conforme proposta pedagógica do curso;

b) Organizar os grupos de estagiários;

c) Proceder a supervisão do estágio e dos projetos com orientação técnico-profissional

ao aluno e ao grupo de estágio;

d) Supervisionar as atividades a serem desenvolvidas, com as intervenções necessárias,

observados os preceitos da ética profissional;

e) Elaborar normas complementar e avaliar o desempenho do estagiário em

periodicidade não superior a 6 meses;

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f) Zelar pelo cumprimento de compromisso;

g) Apresentar plano de atividades de estágio, documento o qual será incorporado ao

termo de compromisso.

CLÁUSULA 3ª - DAS COMPETÊNCIAS DA CONCEDENTE

3.1 - Para atendimento ao disposto nas Cláusulas deste convênio, compete à CONCEDENTE as

seguintes disposições:

a) Disponibilizar espaços de estágio em suas unidades;

c) Oferecer condições físicas e materiais indispensáveis ao desempenho das atividades

dos grupos de estágio e de projetos;

d) Exercer orientação adequada ao professor supervisor do CESUMAR, visando atender

às necessidades do estagiário e das áreas objeto de estágio e de projetos;

e) Aceitar em suas dependências o professor supervisor do CESUMAR, para os trabalhos

de supervisão, avaliação do estágio e dos projetos, dos estagiários e outros que se

fizerem necessários;

f) Comunicar ao CESUMAR, através do professor supervisor, qualquer irregularidade na

realização do estágio e dos projetos.

g) Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional

na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e

supervisionar até 10 (dez) estagiário simultaneamente.

CLÁUSULA 4ª - DAS ÁREAS DE ESTÁGIO E DO NÚMERO DE VAGAS

4.1. - Para a organização dos grupos de estágios e dos projetos a CONCEDENTE disponibilizará

as unidades para recebimento de estagiários em todas as áreas.

4.2 - O número de grupos de estágios e de projetos por áreas de atuação será definido com o

professor supervisor do CESUMAR e a CONCEDENTE, observado um limite máximo que

será ajustado em cada ano letivo, levando-se em consideração a demanda de

acadêmicos.

CLÁUSULA 5ª - DO VÍNCULO

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5.1 - A aceitação de estagiário pela CONCEDENTE no recinto de suas instalações ou locais de

atuação não configurará vínculo empregatício, pelo que fica o mesmo desobrigado de

encargos sociais e trabalhistas, já que o presente estágio é parte integrante da carga

horária curricular obrigatória dos acadêmicos.

CLÁUSULA 6ª - DA CARGA HORÁRIA, DURAÇÃO E JORNADA DO ESTÁGIO

CURRICULAR E DE PROJETOS.

6.1 - A carga horária, duração e a jornada de atividades em estágio e dos projetos a ser

cumprida pelo estagiário serão determinadas pelo professor supervisor de acordo com a

carga horária das disciplinas do currículo e de cada projeto do respectivo curso, bem

como do calendário acadêmico do CESUMAR.

CLÁUSULA 7ª - DA EXCLUSÃO DE RESPONSABILIDADES

7.1 - Para o desenvolvimento das atividades de estágio e de projetos o CESUMAR, deverá

providenciar a cobertura de seguro de acidentes pessoais e de trabalho, em favor do

estagiário, nos termos da legislação e normas pertinentes em vigor, ficando a

CONCEDENTE isento de responsabilidades em caso de acidentes.

CLÁUSULA 8ª - DA VIGÊNCIA

8.1 – As partes ajustam o presente Termo de Convênio por prazo indeterminado, podendo ser

alterado ou complementado, por acordo entre os partícipes, formalizado através de Termo

Aditivo.

CLÁUSULA 9ª - DA RESCISÃO

9.1 - O presente Termo de Convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes

convenientes e rescindido a qualquer tempo, bastando simples comunicação ao outro

partícipe, mediante correspondência com aviso de recebimento ou protocolo com, no

mínimo, 60 (sessenta) dias de antecedência, sem quaisquer ônus advindo desta medida,

ficando as partes responsáveis pelas obrigações decorrentes do prazo em que tenha

vigido o presente Termo de Convênio e beneficiando-se das vantagens somente em

relação ao tempo em que participaram do acordo, inclusive aos estagiários, no que

couber.

9.2 - Havendo atividades em andamento, por força de planos de estágios previamente

aprovados e cobertos por termos de compromissos específicos, não serão as mesmas

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prejudicadas, devendo, consequentemente, aguardar-se a conclusão dessas atividades

para se proceder à rescisão do presente Termo de Convênio.

CLÁUSULA 10 - DO FORO

10.1 - Para dirimir quaisquer litígios oriundos do presente Termo de Convênio que não puderem

ser resolvidos amigavelmente pelas partes, fica eleito o foro da Comarca de Maringá,

Estado do Paraná, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por assim estarem plenamente de acordo, as partes obrigam-se ao total cumprimento dos termos do

presente instrumento, o qual lido e achado conforme, foi lavrado em 3 (três) vias de igual teor,

devidamente assinadas pelas partes convenientes e duas testemunhas abaixo qualificadas, para que

produza seus jurídicos e legais efeitos.

Maringá ...... de ....................... de 2011.

_____________________________

UNIDADE CONCEDENTE

(carimbo com CNPJ e/ou CREA)

_____________________________

Centro de Ensino Superior de Maringá

Testemunhas:

______________________________

Nome:

CPF:

____________________________

Nome:

CPF:

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TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

(UNIDADE CONCEDENTE), pessoa jurídica (ou pessoa física) de direito (público ou

privado), inscrito no (CGC/MF ou CPF) sob n.º ......................., com sede a .................................

cidade de ................................., aqui representado pelo ........................................................................

doravante denominada UNIDADE CONCEDENTE, e o(a)

ESTAGIÁRIO(A)........................................................................., do curso de Graduação em

Engenharia, matriculado no 5° ano, portador do RG n.º ........................, residente a

.................................................., na cidade de ............................................., Estado ..................., com a

interveniência do

Centro de Ensino Superior de Maringá Ltda, pessoa jurídica de direito privado, Instituição

de Ensino Superior, com sede na Avenida Guedner, 1610, na cidade de Maringá-PR, inscrita no CNPJ

sob o no 79.265.617/0001-99, neste ato representado na forma de seu contrato social, mantenedor do

Centro Universitário de Maringá, localizado no mesmo endereço, doravante denominada

INTERVENIENTE,

celebram entre si Termo de Compromisso de Estágio a ser realizado mediante as seguintes

cláusulas e condições, em conformidade com a Lei n. 11.788/2008.

CLÁUSULA 1ª – O Estagio Supervisionado Obrigatório, são horas práticas, as quais os

alunos deverão cumprir dentro de uma organização, desenvolvendo atividades correlacionadas ao

curso de Engenharia, acordadas e consolidadas em um contrato de estágio realizado entre a empresa

concedente, a instituição de ensino e o aluno, para posterior aprovação da coordenação do curso.

O curso em questão solicita um número específico de horas (160 horas) a serem cumpridas e

estas podem ser realizadas em um ano, dentro de uma mesma empresa ou com a somatória de horas

trabalhadas em diversas empresas. Vale reforçar que todas as atividades somadas devem estar dentro

do campo de atuação que o curso capacita.

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio e este será válido a partir da

comprovação sob forma de contrato de estágio, regulamentado dentro dos padrões da legislação.

Caso o aluno não tenha realizado o estágio dentro do prazo estipulado ou mesmo dentro do

campo de atuação permitido, o estudante ficará impossibilitado de concluir o curso e receber o diploma

por enquadrar-se como dependente da disciplina de Estágio Supervisionado.

O Estágio é a aplicação dos conhecimentos obtidos em sala de aula na vida prática, dentro

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de uma organização. Deve proporcionar aprendizado, visão ampliada do mercado e bagagem

profissional.

CLÁUSULA 2ª - O estágio será realizado de (DIAS DA SEMANA), das........ às ........, no período de

....../....../......... à ....../....../........, no (LOCAL).

CLÁUSULA 3ª - As atividades do ESTAGIÁRIO na UNIDADE CONCEDENTE não configurarão a

existência de vínculo empregatício conforme previsto na Lei Federal n.º 11.788 de 25 de setembro de

2008 e serão considerados estágios para os alunos-estagiários em todas as atividades que

caracterizam o plano de exercício de engenharia civiçl (projetos, plantas, medições, desenho,

fiscalização de obras, etc.), descritas no Plano de Estágio Obrigatório apresentado antecedente ao

contrato firmado pela Unidade Concedente ao professor supervisor. Os estudantes de engenharia

deverão estagiar em serviços públicos e privados, indústrias, comércio e instituições afins.

CLÁUSULA 4ª - O ESTAGIÁRIO, no local, período e horário de atividades, estará segurado contra

acidentes pessoais, pela INTERVENIENTE através da Apólice n.: .......... da Seguradora ............ a ser

suportado pela INTERVENIENTE.

CLÁUSULA 5ª - O ESTAGIÁRIO se compromete a observar o regulamento disciplinar da UNIDADE

CONCEDENTE e a atender as orientações recebidas da mesma.

CLÁUSULA 6ª - Durante o período de estágio, o ESTAGIÁRIO não receberá remuneração.

CLÁUSULA 7ª - Fica eleito o foro da Comarca de Maringá, estado do Paraná, para dirimir as questões

porventura oriundas deste Termo de Compromisso, com renúncia a qualquer outro por mais

privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e compromissados, assinam o presente Termo de Compromisso em

3(três) vias de igual teor e forma.

Maringá,......... de .................. de ........

________________________________ ___________________________

CONCEDENTE INTERVENIENTE

(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)

________________________________ ___________________________

ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO ADITIVO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Aditamento ao TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO CURRICULAR

SUPERVISIONADO, firmado entre a empresa concedente

___________________________________________________________ e o(a) ESTAGIÁRIO(a)

____________________________________________, aluno(a) regularmente matriculado(a) no Curso

de Engenharia do CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá, já qualificado respectivamente

no Acordo de Cooperação e no decorrente Termo de Compromisso de Estágio Curricular

Supervisionado, preenchidos anteriormente.

Cláusula 1ª

Este Termo Aditivo prorroga até o dia ____/____/_______, o período de Estágio

Supervisionado estabelecido no referido Termo de Compromisso de Estágio Supervisionado e do

Acordo de Cooperação, celebrado com interveniência e assinatura da INSTITUIÇÃO DE ENSINO

acima indicada.

Cláusula 2ª

Permanecem inalteradas todas as demais disposições do Termo de Compromisso do Estágio

Supervisionado e Acordo de Cooperação, do qual este Termo Aditivo passa a fazer parte integrante.

E por estarem de comum acordo com as condições e dizeres deste Termo Aditivo, as partes

assinam-no em três vias de igual teor (1ª via – para a empresa concedente; 2ª via – para a

Coordenação de Estágio Supervisionado e 3ª via - para o estagiário).

Maringá,......... de .................. de 2009.

_______________________ ___ ______________________________

CONCEDENTE INTERVENIENTE

(carimbo com CGC/MF e/ou CREA)

_________________________ ______________________________

ESTAGIÁRIO(A) COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

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TERMO DE CANCELAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Tendo ciência de ter como pré-requisito para a conclusão do curso de Engenharia do

CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá, eu,

__________________________________________________________________ portador (a) do RG

nº ________________________, regularmente matriculado(a) na Série ____ Turma _____, solicito,

através deste, a partir de ____/____/______, o CANCELAMENTO do Estágio Curricular

Supervisionado que estava sendo desenvolvido na empresa

___________________________________________, por motivos particulares e que serão relatados

por escrito à Coordenação de Estágio Supervisionado na forma de Ofício, ficando ciente de que sou

responsável pela obtenção de uma nova vaga (caso seja necessário).

(cidade) ____________________, ___ de ____________________ de _______.

Assinatura do Estagiário(a): ___________________________________

(assinat. e carimbo da Empresa Concedente) CIENTE na data de ____/____/____

(assinat. e carimbo da Coord. Estág. Superv.) CIENTE na data de ____/____/____

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CONTROLE DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO DURANTE ESTÁGIO SUPERVISIONADO:

Nome do acadêmico: ___________________________________________________ Série:

_________ Turma: _________

Endereço resid:

__________________________________________________________________________________

________________________

CEP: ____________ Cidade: ___________________________ Fone resid: ( )

___________________ Celular: (_____) __________________

E-mail: _____________________________________________

Empresa:

__________________________________________________________________________________

____________________________

Segmento/Setor: _______________________ Endereço:

______________________________________________________________

CEP: ________ Cidade: __________________ Estado: _______ Fone: ( ) __________ E-mail:

______________________________

Nome do responsável/supervisor: ____________________________________ Cargo/Função:

_______________________________

Período do estágio: _____/______/_______ a _____/______/_______

Data Horário Atividade Desenvolvida Carga

Horária

Assinatura

do

Supervisor

Total da Carga Horária

Obs: Para a EMPRESA – favor anotar também as faltas, se ocorrerem.

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AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ACADÊMICO NO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA

ESTAGIÁRIO:________________________________________________________

EMPRESA: __________________________________________________________

ENDEREÇO: ________________________________________________________

CEP: _________________ CIDADE: _____________________ ESTADO: ________

FONE: ________________________ FAX: ________________________________

E-MAIL: ________________________ HOME PAGE: ________________________

SEGMENTO/SETOR:__________________________________________________

PERÍODO REGULAR DO ESTÁGIO______________________________________

TERMO ADITIVO: ____________________________________________________

TERMO DE CANCELAMENTO: _________________________________________

CARGA HORÁRIA TOTAL DO ESTÁGIO: _________________________________

NOME DO SUPERVISOR (AVALIADOR)___________________________________

CARGO/FUNÇÃO DO AVALIADOR: ______________________________________

A Ficha de Avaliação do Estagiário deverá ser encaminhada em envelope lacrado,

carimbado e assinado pela empresa para a Coordenação de Estágio Supervisionado.

Agradecemos a colaboração da Empresa, permitindo ao estagiário complementar seu

conhecimento teórico, através da prática oferecida.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:

1. ÓTIMO DESEMPENHO ACIMA DO ESPERADO

2. BOM DESEMPENHO SATISFATÓRIO OU ESPERADO

3. REGULAR DESEMPENHO ABAIXO DO ESPERADO

4. DEFICIENTE DESEMPENHO MUITO ABAIXO DO ESPERADO

FATORES DE AVALIAÇÃO GRAUS

1 2 3 4

1 RENDIMENTO DO ESTAGIÁRIO

Qualidade, rapidez e precisão com que o estagiário executou as

atividades.

2 FACILIDADE DE COMPREENSÃO

Rapidez e a facilidade do estagiário em interpretar, entender e por em

prática as informações recebidas.

3 NÍVEL DE CONHECIMENTO

Nível de conhecimento do estagiário com relação as atividades

programadas, bem como a necessidade de orientação para realizá-las.

4 ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO

Meios utilizados pelo estagiário e sua capacidade de organização nas

atividades por ele desenvolvidas e dinamização das atividades.

5 INICIATIVA

Até que ponto o estagiário demonstrou iniciativa, resolvendo atividades

independentes de orientações.

6 RELACIONAMENTO HUMANO

Nível de relacionamento demonstrado pelo estagiário, junto ao

orientador e aos demais colaboradores e funcionários da empresa.

Avalie o comportamento manifestado nas diversas situações vividas

pelo estagiário.

7 INTERESSE PELO APRIMORAMENTO/RESPONSABILIDADES

Interesse do estagiário em conhecer novas experiências e assumir

responsabilidades. Empenho e dedicação. Interesse em responder

àquilo que lhe é atribuído, acatar as normas estabelecidas, assumir as

conseqüências de seu desempenho.

8 CAPACIDADE DE TOMAR DECISÕES

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Autonomia, segurança, ponderação e adequação das decisões tomadas

em relação as atividades.

9 PONTUALIDADE E ASSIDUIDADE

Obedece pontualmente o horário pré-estabelecido, demonstra

responsabilidade com seu horário de permanência, não falta e quando

falta apresenta motivos justos.

10 POSTURA PROFISSIONAL E VESTUÁRIO ADEQUADO

Comportamento adequado em todos os setores. Discrição e sigilo.

Trajes adequados. E para as alunas – maquiagem e acessórios

adequados (como bijuterias e jóias). Asseio e higiene (unhas, cabelos,

etc).

QUAIS SETORES OU ATIVIDADES QUE O ESTAGIÁRIO SE

DESTACOU:________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

QUAIS FORAM AS CONTRIBUIÇÕES APRESENTADAS PELO ESTAGIÁRIO?

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

FAÇA UMA AVALIAÇÃO GLOBAL DO DESEMPENHO DO ESTAGIÁRIO, ENQUADRANDO-O EM

UM DOS ITENS ABAIXO:

( ) ÓTIMO ( ) BOM ( ) REGULAR ( ) DEFICIENTE

POR QUÊ?

__________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________

Assinatura do SUPERVISOR DE ESTÁGIO (AVALIADOR) (com carimbo da empresa)

LOCAL E DATA: _____________________, ____DE______________DE _________.

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20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

1 – A elaboração de TCC constitui-se em atividade obrigatória do ultimo ano do Curso de Engenharia,

departamentalizado na Coordenação de Curso e coordenada pelo Núcleo de Orientação Pedagógica

de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de graduação, de acordo com a

portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC (Ministério da Educação e Cultura).

2 – A monografia do Curso de Engenharia tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de

natureza cientifica, que devera abordar temas das áreas de conhecimento do curso, objetivando

estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de

trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.

3 – O TCC é composto por docentes do Curso de Engenharia e compreende as atividades de

coordenação, orientação e avaliação do trabalho monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.

4 – A Coordenação do TCC será feita por um professor integrante da carreira docente, do Curso

Engenharia.

5 – São atribuições do Coordenador do TCC:

I – Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de conhecimento

em que pretendem atuar:

II – Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando o limite

sugerido de no Maximo 10 (dez) orientações por docente;

III – Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando for o

caso, o acumulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir o processo de

substituição do professor orientador.

IV – Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observando o disposto no

art. 6º deste regulamento;

v – Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões relativas à

organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em reuniões formais ou

informais;

VI – Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes

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envolvidos no processo para tentar dirimir duvida ou contribuir ao bom encaminhamento dos trabalhos,

cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda, reconduzir aqueles que os

respectivos orientadores apontem como passiveis de co-orientação;

VII – Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor orientador;

VIII – Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e

divulgação de datas, horárias e local da realização da monografia das bancas examinadoras para a

defesa da monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;

IX – Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na disciplina;

X – Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;

XI – Resolver quaisquer casos omissos.

6) A organização do curso, com os respectivos orientados e seus temas deverá estar concluída até à 3º

semana do primeiro bimestre, sendo então marcada uma primeira reunião entre o Coordenador do

TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros assuntos o

cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao Coordenador a

divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:

I – A divulgação da lista com os nomes dos professores orientadores, suas áreas de pesquisa/

conhecimento e horários e disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;

II – A fixação de prazos para:

a) Apresentação do projeto, com a orientação do professor;

b) Alteração do projeto, com a anuência do professor;

c) Entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos;

d) Entrega dos relatórios de acompanhamento requisitado ao professor orientador;

e) Devolução do trabalho pelo professor orientador ao orientado, com as devidas observações e

correções;

f) Entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do núcleo;

g) Definição das bancas examinadoras.

7) O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolhera como orientador um

professor do Curso Engenharia da Instituição.

8) Para designação do orientador preceder-se-á da seguinte forma:

I – Cada professor fornecera ao coordenador da disciplina no inicio do bimestre de, uma lista contendo

áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;

II – Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá

apresentar requerimento no qual constara a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre o rol de

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professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal relação será

fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;

III – Os Professores orientadores escolherão entre os requerimentos então apresentados, seus

orientados, observando o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados casos de

excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão permitidas inclusões.

IV – Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele

mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua

disponibilidade.

9) Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de cada ano

letivo.

O valor pecuário da orientação, calculado por orientando, orçara em 0,25% da hora-aula do docente.

10) Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:

I – O numero de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;

II – Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a area de pesquisa/ conhecimento

do professor orientador.

Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para

orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do TCC.

11) Compete aos orientadores:

I – Agendar entrevistas quinzenais com seus orientados;

II – Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema do TCC bem como seu plano e

cronograma de atividades;

III – Sugerir ao aluno a bibliografia especifica e alguns meios de pesquisa;

IV – Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;

V – Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;

VI – Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e estabelecer

sanções no caso de descumprimento delas;

VII – Comunicar ao Coordenador do TCC a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou

duvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do orientado.

VIII – Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as

de seus orientados;

IX – Opinar em casos pendentes.

Parágrafo único – O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo

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professor orientador, desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao

discente o ônus da justificativa.

12) O trabalho de TCC será avaliado por uma banca examinadora constituída para este fim, da qual

farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo Coordenador do

TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do acadêmico,

obedecidos os seguintes critérios:

I – O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e devera estar presente ao menos no

inicio e no final de todas apresentações;

II – O aluno terá 20 (vinte) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 10 (dez)

minutos para a argüição;

III – Terminada a argüição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina a

nota final;

IV – Ato continuo, o coordenador do TCC comunicara ao aluno o resultado. Em caso de aprovação, o

aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela banca, em tempo hábil para

imprimir as copias necessária;

V – Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador de TCC e o orientador, definir

prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;

VI – Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar esclarecimentos,

enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da Coordenação geral do Curso de

Engenharia / CESUMAR.

Parágrafo único – Caracterizado qualquer caso de plagio ou fraude na elaboração do trabalho de TCC

o aluno estará automaticamente reprovado.

13) São deveres do orientando:

I – Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão de

Curso.

II – Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecidos em comum acordo com seu professor

orientador;

III – Manter contatos com o orientador nos horários pré-estabelecidos;

IV – Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final do seu trabalho monográfico, de acordo

com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;

V – Entregar ao Coordenador o TCC em prazo hábil, 03 (três) cópias de inteiro teor, além de copia em

disquete para arquivo e comprovante de registro de frequência em papel timbrado da instituição;

VI – Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do TCC para apresentar e

defender a versão final de seu trabalho monográfico.

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Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e

defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.

14) São direitos do orientando:

I – Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da instituição.

II – Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste

regulamento;

III – Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho

monográfico, juntamente com o professor orientador;

IV – Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho monográfico,

bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.

15) O orientado devera apresentar ao Coordenador do TCC, em data fixada pelo Coordenador, o

trabalho de TCC já avaliado e aprovado por seu professor orientador.

16) O projeto do TCC devera ser elaborado de acordo com este regulamento e com as recomendações

do orientador.

17) O projeto do TCC a ser apresentado pelo orientando ao orientador devera observar a seguinte

estruturação:

I – Capa;

II – Folha de rosto;

III – Folha de apresentação;

IV – Sumario;

V – Tema do trabalho monográfico;

VI – Problema;

VII – Hipótese (no caso do trabalho experimental);

VIII – Justificativa;

IX – Objetivos;

X – Revisão da literatura ou marco teórico;

XI – Instrumentos de pesquisa, se houver pesquisa de campo;

XII – Cronograma de atividades;

XIII – Referencias;

XIV – Anexo(s).

Parágrafo único: O discente devera apresentar o projeto de TCC devidamente assinado pelo seu

orientador, implicando assim em sua aceitação.

18) A estrutura formal de versão final do projeto de TCC devera seguir os critérios contidos no manual

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de normas técnicas adotado, acatados sugestão do NAP (Núcleo de Apoio Pedagogico) da instituição.

19) Versão final do trabalho TCC a ser apresentado para a banca examinadora devera obedecer a

seguinte disposição:

I – Capa;

II – Folha de rosto;

III – Folha de apresentação;

IV – Sumario;

V – Resumo/ abstract;

VI – Dedicatória (opcional)

VII – Agradecimentos(s) (opcional);

VIII – Introdução;

IX – Desenvolvimento (em capítulos);

X –Bibliografia;

XI – Apêndice(s), quando for o caso;

XII – Anexo(s).

20) Deverão ser protocoladas na coordenação do curso três copias de inteiro teor do trabalho

monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem

como uma copia em disquete para fins de arquivo, em versão Word para Windows.

21) As bancas examinadoras do TCC serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e constarão,

obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido sempre os

professores orientadores conforme praxe de protocolo.

Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da

instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.

Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes

encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de

força maior.

22) As sessões de defesa do TCC serão publicas e reservadas aos docentes e discentes da instituição.

Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os

conteúdos das monografias antes das suas defesas.

23) O orientando que não entregar o TCC ou que não realizar defesa oral, estará automaticamente

reprovado.

24) A atribuição das notas dar-se após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao sistema

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de notas individuais por examinador.

Paragrafo1º: A banca examinadora, na avaliação, levara em consideração os seguintes itens:

I – No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e/ ou

hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas empregadas, as

conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos em conformidade ao contido

neste regulamento;

II – Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a

objetividade, a coerência e a segurança.

Parágrafo 2º: Utilizar-se, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro

da banca examinadora devera apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.

Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientado será o resultado da media aritmética das notas

atribuídas pelos membros da banca examinadora.

Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a

correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o comprimento

formal destas exigências.

25) O registro da avaliação final dos orientando será feito em livro próprio expedido pela coordenação

do curso e encaminhado nos prazos regulamentares.

26) Os casos omissos serão resolvidos pelo coordenador do TCC em deliberação conjunta com o

Coordenador do Curso Engenharia do CESUMAR.

21. PROJETO INTEGRADOR

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DE ENGENHARIA CIVIL

INTRODUÇÃO

O projeto integrador caracteriza-se como uma atividade de pesquisa desenvolvida durante todo o

curso, que visa estabelecer uma integração entre todas as disciplinas oferecidas, com o intuito de

promover uma inter-relação entre elas para que o discente possa perceber a necessidade e

importância de cada uma delas para sua formação como futuro profissional.

OBJETIVOS

Além de proporcionar ao acadêmico, já nos anos iniciais, um maior contato com a pesquisa científica,

o Projeto Integrador serve como uma preparação para a elaboração – de acordo com as normas

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acadêmicas – de trabalhos científicos concernentes à área do curso encaminha-o nas atividades e

projetos de iniciação científica e ainda, funciona como suporte para o trabalho de conclusão de curso.

Os projetos a serem apresentados deverão focar as competências adquiridas no corrente ano.

DESCRIÇÃO

O Projeto Integrador é uma atividade desenvolvida em várias disciplinas do curso, que envolvem

leitura, análise crítica, elaboração de textos, utilização de ferramentas computacionais para a produção

e apresentação de textos e trabalhos científicos, o estudo das técnicas de apresentação oral, bem

como, o estudo das dificuldades mais frequentes no uso da língua oral e escrita, como a apresentação

de Seminários.

O projeto integrador ocorrerá no segundo, terceiro e quarto ano do curso, a partir da matriz curricular

2011.

ATIVIDADES

I. O Projeto Integrador é uma atividade obrigatória, portanto, o aluno deverá cumprir todas as

atividades propostas;

II. As atividades a serem desenvolvidas durante o Projeto Integrador devem constar da

programação acordada entre as partes (professor e aluno) e têm por finalidade a inserção do

acadêmico no âmbito da pesquisa por meio da elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos,

apresentações orais diante de bancas avaliadoras, bem como a apresentação de relatórios de

atividades ao final de cada bimestre;

III. As notas serão aplicadas conforme avaliação do professor da disciplina perante análise das

atividades proposta para cada um dos bimestres, ficando a critério do docente a classificação e

valoração de cada etapa, que será passada previamente para as equipes e disponibilizada no

aluno online;

IV. O limite máximo de alunos para a composição das equipes ficará a critério do professor

responsável, em função do trabalho a ser desenvolvido e seu grau de complexidade;

V. Em cada turma haverá um professor orientador, docente da disciplina Projeto Integrador

correspondente aquela série, responsável pela orientação do projeto para todas as equipes;

VI. Os temas a serem apresentados, como sugestão.

Demais propostas deverão ser entregues ao professor orientador e encaminhadas para apreciação do

conselho de curso.

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RESPONSABILIDADES DO DISCENTE E DA EQUIPE EXECUTORA DO PROJETO

I. Imprimir a documentação disponível no portal do aluno pelo conselho de curso até a data pré-

estabelecida;

II. Comparecer às aulas de Projeto Integrador e cumprir a programação estabelecida;

III. Participar de todas as atividades da equipe, frequentar as aulas, orientações e contribuir com os

demais integrantes da equipe, ficando sujeito a ser retirado do grupo caso não demonstre

empenho e dedicação à realização do trabalho;

IV. Todo CUSTO despedido para a elaboração e realização do trabalho é de total responsabilidade

da equipe executora do projeto, NÃO ficando a instituição responsável por qualquer tipo de

despesa realizada pelos membros de cada grupo.

DOCUMENTAÇÃO

Todas as documentações abaixo relacionadas deverão ser entregues, exclusivamente, ao professor

orientador.

Inscrição no Projeto Integrador – Ficha de Cadastro da Equipe;

Ficha do Termo de Recebimento e Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto

Integrador (essa ficha é individual, todos os alunos deverão preencher);

Relatório Técnico-Científico - Relatório de Projeto Integrador.

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM CADA BIMESTRE

1o bimestre

O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:

Compor a equipe e inscrevê-la no Projeto Integrador (apresentar a Ficha de Cadastro da

Equipe);

Todos os membros da equipe deverão preencher a Ficha do Termo de Recebimento e

Comprometimento com as Normas do Regulamento do Projeto Integrador;

Preencher a minuta do projeto integrador. A mesma tem por finalidade a apresentação sucinta

do trabalho contemplando os elementos básicos e as informações essenciais.

Deve conter os seguintes dados:

I. Nome do professor orientador (sugestão);

II. Tema ou provável título do trabalho;

III. Objetivo(s);

IV. Justificativa(s);

V. Referências.

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O corpo da minuta (excluindo-se capa e referências) deve ser elaborado em no máximo 2

(duas) laudas (páginas) seguindo as normas da ABNT:

A minuta deve ser entregue ao orientador para correção, obedecendo aos prazos e condições

pré-estabelecidas e acordadas entre as partes.

2o Bimestre

O ACADÊMICO deverá elaborar e entregar o relatório escrito da prévia do projeto integrador, contendo

os seguintes elementos:

- Pré-textuais:

Capa;

Sumário.

Resumo;

- Textuais:

Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);

Metodologia;

Planilha de Custos (se necessário);

Cronograma;

Considerações Finais.

- Pós-textuais

Referências Bibliográficas.

O corpo do Projeto (elementos textuais) deve ser elaborado em no mínimo 10 (dez) páginas

seguindo as normas da ABNT:

O relatório deve ser entregue ao orientador para correção obedecendo aos prazos pré-

estabelecidos.

Os alunos deverão apresentar oralmente e/ou entregar relatório por escrito a prévia do projeto

integrador, ao professor orientador, ficando a critério do professor a opção.

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3o Bimestre

O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:

Desenvolver o Projeto de Pesquisa;

Concluir a elaboração do Relatório Técnico-Científico (preencher o Modelo de Relatório de

Projeto Integrador);

Desenvolver o experimento (se aplicável).

O relatório deve apresentar, obrigatoriamente, no mínimo, os seguintes elementos seguindo as

normas da ABNT:

- Pré-textuais:

Capa;

Folha de Rosto;

Sumário;

Resumo.

- Textuais:

Introdução (Descrição do Problema, Justificativas e Objetivos);

Metodologia;

Planilha de Custos (se necessário);

Limitações e Proposta para Futuros Trabalhos;

Conclusões.

- Pós-textuais

Referências Bibliográficas.

4o Bimestre

O ACADÊMICO deverá realizar as seguintes tarefas:

Realizar as correções e ajustes finais no Relatório Técnico-Científico (final);

Elaborar a apresentação oral;

Entregar o Relatório Técnico-Científico final com duas semanas de antecedência.

Apresentar para banca avaliadora o projeto integrador.

A versão final deve ser entregue em três cópias encadernadas em espiral. O número de páginas

deverá obedecer ao mínimo de 30 (trinta) e máximo de 50 (cinquenta) páginas (incluindo os elementos

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pré-textuais, textuais e pós-textuais).

As defesas ocorrerão no 4o bimestre e serão previamente marcadas pelo Conselho de Curso, sendo o

critério de ordem da data de apresentação de acordo com a disponibilidade do professor orientador e

da banca avaliadora.

A defesa é aberta aos docentes e discentes da IES.

A equipe tem 20 (VINTE) minutos para realizar sua apresentação oral.

A banca avaliadora tem 20 (VINTE) minutos para arguição.

A Instituição disponibilizará para as apresentações finais somente retroprojetor e projetor multimídia,

outros recursos poderão ser utilizados, mas deverão ser providenciados pelo aluno.

Todo referencial utilizado para a realização do trabalho deve estar disponibilizado à banca, por ocasião

da defesa.

A nota final será composta pela média obtida pela banca avaliadora, obedecendo às planilhas de

avaliação.

Todas as atividades referentes ao projeto integrador terminam no último dia de apresentações,

devendo seus resultados serem expostos pelas equipes autoras na Semana Acadêmica do Curso,

estes discentes que deverão expor seus trabalhos e prestigiar as apresentações dos demais colegas

do curso.

A participação dos acadêmicos é fundamental, não só para compor a nota final, mas, principalmente,

para o crescimento educacional e profissional de todos. Ao término das apresentações, os trabalhos

serão expostos à comunidade acadêmica e externa no evento intitulado através da subscrição de um

artigo científico em uma revista científica brasileira.

Os professores da disciplina têm autonomia de readequarem o andamento dos trabalhos durante o

ano, através de uma redistribuição dos assuntos propostos anteriormente em cada bimestre de forma a

adequar-se ao Projeto específico de cada equipe, desde que ao final do ano letivo, todos os itens

acima sejam atendidos.

Coordenador do Projeto Integrador

CADASTRO DA EQUIPE NO PROJETO INTEGRADOR

I – IDENTIFICAÇÃO

Equipe Executora:

DISCENTES

Nomes com No RA.:

Endereço / Telefones / E-mail para Contato:

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DOCENTES

Orientador (es) – incluir a área de conhecimento do orientador:

Período de Orientação:

Início:

Término:

TERMO DE RECEBIMENTO E COMPROMETIMENTO

COM AS NORMAS DO REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR

Eu, ___________________________________________________________, Registro Acadêmico nº

________________, regularmente matriculado na disciplina de Projeto Integrador do curso de

Engenharia, confirmo, nesta data, o recebimento do INFORMATIVO SOBRE O PROJETO

INTEGRADOR E REGULAMENTO, e me comprometo a realizar todas as atividades concernentes ao

Projeto Integrador, seguindo e respeitando as normas definidas no regulamento.

Maringá, de de 20 .

Assinatura do(a) Acadêmico(a)

Obs.:Esse termo é individual e deve ser preenchido em uma via e entregue ao professor de Projeto

Integrador.

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FACULDADE CESUMAR (fonte 16)

NOME DO CURSO (fonte 14)

TEMA: (fonte 16)

Nome do Discente: (fonte 14)

Orientador: (fonte 12)

MARINGÁ-PR

SETEMBRO/2011 (fonte 13)

JUSTIFICATIVA (fonte 14)

O texto deve apresentar recuo de parágrafo compatível com o programa Word, ou seja, um e

vinte e cinco. Espaço entre linha de um e meio.

OBJETIVO (fonte 14)

O objetivo deve ser proposto em uma frase que contenha um verbo que indique as ações da

pesquisa. Caso seja proposto objetivos Gerais e Específicos cuidar para que o verbo utilizado no

objetivo geral seja amplo e os empregados nos objetivos específicos representem de fato a busca dos

dados e não apenas descrições de atividades da pesquisa.

REFERÊNCIAS (fonte 14)

Listar as referências seguindo as normas da ABNT.

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FICHA DE AVALIAÇÃO DA PRÉVIA DOS PROJETOS INTEGRADORES

Turma:___________________________________Data:_______________ Título: ______________________________________________________________ Equipe: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Aluno 4:

Pontuação Máxima

Pontos Alcançados

Capa: 0,2

Folha de rosto: 0,3

Resumo: 0,5

Sumário: 0,5

1. Introdução: 1,0

Relatório 1.1 Descrição do Problema

(R) 1.2 Objetivos 1,5

1.3 Metodologia 1,5

2. Revisão da Literatura 1,5

3. Planilha de Custos 0,5

4. Cronograma 0,5

5. Considerações Finais 1,0

Referência Bibliográfica 1,0

Soma total do Relatório (R): 10,0

Apresentação Individual (AI) (0 – 10 pontos)

Itens de Análise 1 2 3 4 5

Recursos áudio visuais utilizados:

Clareza e objetividade:

Participação nas perguntas:

Linguagem:

Adequação ao tempo:

Apresentação visual (postura):

Média dos itens da AI:

Apresentação prática do projeto final (AP) (0 – 10 pontos)

Média da equipe quanto à criatividade e complexidade do Tema (AP):

Média Final (MF): 1 2 3 4 5

MF: R*0,3 + AI*0,4 + AP*0,3

Avaliador:________________________ Assinatura:_________________________

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FICHA DE AVALIAÇÃO FINAL DOS PROJETOS INTEGRADORES

Turma:_____________________________________Data:_______________ Título: __________________________________________________________ Equipe: Aluno 1: Aluno 2: Aluno 3: Aluno 4:

Pontuação Máxima

Pontos Alcançados

Capa: 0,2

Folha de rosto: 0,3

Resumo: 0,5

Sumário 0,5

1. Introdução: 0,5

1.1 Descrição do Problema

Relatório 1.2 Hipótese 0,5

(R) 1.3 Objetivos 1,0

2. Revisão da Literatura: 1,0

3. Material e Métodos: 1,5

4. Planilha de Custo: 0,5

5. Apresentação e Discussão dos Resultados:

1,0

6. Cronograma: 0,5

7. Conclusões: 1,0

Referências Bibliográficas: 1,0

Soma total do Relatório (R): 10,0

Apresentação Individual (AI) (0 – 10 pontos)

Itens de Análise 1 2 3 4 5

Recursos áudio visuais utilizados:

Clareza e objetividade:

Participação nas perguntas:

Linguagem:

Adequação ao tempo:

Apresentação visual (postura):

Média dos itens da AI:

Apresentação prática do projeto final (AP) (0 – 10 pontos)

Média da equipe quanto à criatividade e complexidade do Tema (AP):

Média Final (MF): 1 2 3 4 5

MF: R*0,3 + AI*0,4 + AP*0,3

Avaliador:_______________________ Assinatura:__________________________

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22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades

não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação

consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos

graduandos.

As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a

formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades

Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de

habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,

incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de

interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de

extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o

Estágio Curricular Supervisionado”.

As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares

obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o

desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do

processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.

A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º

ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.

Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de

enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e

profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades

complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais

como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação

científica, assim como de monitoria e outros.

A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do

Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao

discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,

mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.

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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior

compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade CESUMAR

possibilitará por meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por

meio das atividades complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao

acadêmico relacionar os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE

BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL

Este regulamento disciplina as atividades complementares no âmbito do Curso de

Engenharia da Faculdade CESUMAR.

O regulamento das atividades complementares define os procedimentos que devem ser

seguidos pelos acadêmicos, servindo como orientação e definindo os direitos e as obrigações dos

envolvidos.

Segundo Andrade e Amboni (2005,p.123) as atividades devem possibilitar o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades e competências fora do ambiente escolar, estimulando

a prática de estudos transversais, opcionais, interdisciplinares, de constante atualização profissional

relacionada sobretudo nas relações de trabalho, estabelecidas durante os cursos e integradas

principalmente com as especificidades e singularidades regionais e locais, em que a instituição está

inserida.

CAPÍTULO I

Caracterização das atividades Complementares

Art. 1º As atividades complementares que integram obrigatoriamente o Curso Engenharia, estão

divididas em 03 categorias:

I – atividades de ensino;

II – atividades de pesquisa; e

III – atividades de extensão.

Art. 2° As atividades de ensino, compreendem:

I – disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES;

II – atividades de monitoria;

III – participação em minicursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando;

IV – cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira; e

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V – aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos.

Art. 3° As atividades de pesquisa, compreendem:

I – livro publicado;

II – capítulo de livro;

III – projetos de iniciação científica;

IV – projetos de pesquisas institucionais;

V – artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do

curso);

VI – resumo em anais;

VII – participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES;

VIII - artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição;

IX – relatórios de pesquisa; e

X – apresentação de trabalhos científicos.

Art. 4° As atividades de extensão, compreendem:

I – seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias

institucionais e similares;

II – estágio extracurriculares;

III – gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação

discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

IV – autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

V – visitas técnicas;

VI – organização de eventos minicursos, oficinas

VII – atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

VIII – atividades no âmbito cultural;

IX – atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos

devidamente registrados nas federações competentes);

X – participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC).

CAPÍTULO II

Da Validação das Atividades Complementares.

Art. 5º Os documentos comprobatórios das atividades complementares deverão ser encaminhados á

Secretaria Acadêmica.

Art 6° O pedido de registro das Atividades Complementares será feito pelo interessado, perante o

Protocolo Geral e encaminhado para parecer da coordenação dos cursos.

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Art 7° - O aluno que discordar da quantificação atribuída à Atividade Complementar poderá, no prazo

de 03 (dias) após a publicação, apresentar pedido de revisão do mesmo ao coordenador de curso,

protocolando o pedido.

Art 8° - Somente terão validade para fins de deferimento, as atividades complementares realizadas

pelo acadêmico durante o período de graduação nos cursos.

Art 9° - Todas as atividades Complementares executadas devem ser comprovadas através de

documento oficial, fornecido pelo organizador do evento ou atividade, devidamente assinados com a

identificação do responsável que o assinou, informação da carga horária, especificando o período do

evento e datados.

Art. 10° - O aluno não poderá cumprir a carga horária estipulada por cada curso com uma única

atividade de graduação.

Art. 11 – Os limites de carga horária estão previstos no anexo único deste regulamento.

ANEXO ÚNICO

Categorias Atividades Máximo de

carga horária atribuíveis

Procedimentos para validação

disciplinas complementares, não previstas no currículo e cursadas em outras IES

60 Histórico escolar

atividades de monitoria 35

Relatório final de monitoria, encaminhado pelo departamento responsável

Ensino participação em mini-cursos que versem sobre a matéria de interesse na formação do graduando

30 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

cursos nas áreas de informática ou língua estrangeira

40 Certificados emitidos pelas unidades de ensino

aprendizagem à distância com afinidade e aderência aos cursos

45 Certificados / histórico emitidos pelos organizadores.

livro publicado 40 Cópia da capa e ficha catalográfica

capítulo de livro 35

Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo

projetos de iniciação científica 45

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

projetos de pesquisas institucionais;

40 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

Pesquisa artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso)

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

resumo em anais 20

Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

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participação em grupos institucionais de trabalhos e estudos realizados na IES

20 Relatórios emitidos e assinados pelo líder do grupo de pesquisa registrado no lattes

artigo publicado como autor ou coautor, na revista científica da instituição

25 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial

relatórios de pesquisa 15

Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável

apresentação de trabalhos científicos

25 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores

Extensão

seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares

35 Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento

estágio extracurriculares 60 Declaração das entidades responsáveis pelo estágio e diretoria responsável

gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA) e/ou representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiados de cursos);

10

Declaração emitida pela representação estudantil devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado

autoria e execução de projetos relacionados ao curso;

25 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pelo diretoria responsável

visitas técnicas 15

Listagem emitida pelo professor responsável pela visita, devidamente autorizado pelo coordenador.

organização de eventos mini-cursos, oficinas

25 Certificados emitidos pelos organizadores.do evento

atuação social beneficente (doação de sangue, assistencialismo)

5 (doação de sangue)

20 (assistenciali

smo)

Declaração de doador Declaração da entidade

atividades no âmbito cultural; 10 Declaração da entidade responsável

atividades no âmbito esportivo (atletas representando a instituição em JUB, e/ou Jogos Abertos devidamente registrados nas federações competentes)

10 Declaração da entidade responsável

participação em sessões de defesa de trabalho de conclusão de curso (TCC),

15 mediante declaração assinados por pelos menos, um membro da banca e coordenador de estágio

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23. METODOLOGIA

A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam

as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,

crítica/reflexiva.

Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a

extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social

e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da

própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,

inseridos no contexto atual de mundialização da economia.

Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:

Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais

efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes

e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a

criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",

conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na

inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades

práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que

possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e

inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;

Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com

titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de

ensino, pesquisa e extensão;

Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da

Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,

com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e

administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de

âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;

Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente

no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que

se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e

necessária relação com o corpo docente.

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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade

atendem aos seguintes pressupostos básicos:

Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades

orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;

Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,

durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao

aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades

complementares;

Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para

docentes e discentes;

Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades

acadêmicas e administrativas;

Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,

realizadas por outras Instituições;

Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,

seminários, cursos, comissões de assessoramento;

Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por

organizações da sociedade civil;

Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.

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24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO

PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão

assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução

permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos

componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das

realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos

dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir

nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.

Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a

integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação

no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do

ensino e da aprendizagem.

Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no

processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de

apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e

no espaço.

As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC

podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de

aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de

aprendizagem.

A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências

transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a

inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar

resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de

aprendizagem e metodologias de trabalho.

Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar

resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso

das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de

práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na

internet visando à:

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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino

e aprendizagem;

utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;

partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;

valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos

educativos;

estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;

adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com

TIC;

produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a

construção do conhecimento;

mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do

Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;

prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a

disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;

desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos

interdisciplinares e transdisciplinares;

promoção de reflexão decorrente da prática letiva.

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25. AVALIAÇÃO

25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,

visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as

demandas sociais.

O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos

viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.

Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.

Conforme Regimento:

CAPÍTULO II

DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência

e o aproveitamento.

Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida

apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.

§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades

programadas.

§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de

regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.

§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo

mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.

§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo

para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados

da data de início do ocorrido.

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Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por

meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora

especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em

vigor e regulamento próprio da FACULDADE.

Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos

resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro

provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),

sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento

igual ou superior a 7,0 (sete).

§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma

nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido

“arredondamento”.

§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação

do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média

desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de

verificação constantes do plano de ensino da disciplina.

§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento

quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de

requerimento devidamente fundamentado.

§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,

em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,

observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a

titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –

sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão.

§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as

características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos

de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da

disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.

Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de

estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas

com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.

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26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo

Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da

análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.

A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de

avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram

disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma

reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e

que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das

vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é

construtivo.

A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará

conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas

nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil

do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao

desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que

dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam

consoantes às políticas públicas da área de formação.

Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por

semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na

carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:

Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.

No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento

pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão

emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente

com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.

As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente

da CPA.

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27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo

avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.

O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de

educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,

credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.

A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros

indicados pela Mantenedora.

28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA

As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição

de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o

estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,

reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,

institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de

experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;

divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou

internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e

demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os

pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;

articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de

pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter

condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.

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29. APOIO AO DISCENTE

29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE

A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que

o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação

do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade

promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar

sua permanência na escola.

A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a

Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham

como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.

Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:

I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais

como Prouni e Fies.

II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa

para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível

analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,

órgãos de fomento educacional, entre outros.

III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,

prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar

serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.

IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso

do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.

V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas

condições orçamentárias da MANTENEDORA.

VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de

qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.

VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus

discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado

local.

VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em

processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como

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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de

seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram

pela Faculdade.

IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,

bem mais baratos que livros reais.

X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e

pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos

com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus

pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre

outros brindes úteis.

XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,

com descontos para os discentes.

29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO

APOIO PEDAGÓGICO

No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –

Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:

I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de

ensino e aprendizagem;

II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação

continuada em serviço;

III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.

APOIO FINANCEIRO

No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de

orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.

DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de

Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que

comprovarem a relação estável;

PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do

Ministério da Educação (MEC);

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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da

Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;

BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros

discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no

vestibular onde são ofertadas as vagas;

DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de

desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento

optado pelo discente;

DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes

que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.

A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis

socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que

contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.

29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE

NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)

Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A

monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo

necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um

acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de

trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.

Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano

letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos

recebidos no Ensino Médio.

O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido

a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá

frequentar o curso de nivelamento.

O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma

carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária

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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a

presença de no mínimo 75% das aulas.

O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado

que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento

acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O

objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da

aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em

acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.

29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA

PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)

Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais

oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.

Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,

oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas

do conhecimento.

29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS

Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,

permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade

técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto

Egresso que entre outras ações, visa a:

I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim

como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.

II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à

Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de

seu principal ator – o discente egresso.

III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,

bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais

esporádicos.

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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da

comunidade.

V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios

que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.

30. CORPO DOCENTE

O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,

pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e

atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no

desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e

os objetivos da Faculdade.

Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e

Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do

egresso de cada curso em andamento.

Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação

pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.

Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de

estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no

acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada

Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a

ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de

cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como

através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-

aprendizagem.

A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para

que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados

pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de

motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam

estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.

Para tanto, há que se levar em conta:

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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,

fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em

todos os níveis hierárquicos;

II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do

desempenho dos seus funcionários;

III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência

organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;

IV. a ampliação dos canais de comunicação;

V. a flexibilização funcional.

Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de

Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos

humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do

professor.

No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de

recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com

outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências

governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do

terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.

A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a

titulação docente e o regime de trabalho.

A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:

1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de

pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de

pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão

considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,

avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades

brasileiras.

2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim

proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo

defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de

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pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.

Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-

Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e

revalidados por universidades brasileiras.

3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração

mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência

docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis

meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº

01/2007).

A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a

saber:

1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de

40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20

horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria

Normativa N° 40).

Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um

total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%

dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:

Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)

2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de

trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,

avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar

aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de

trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).

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31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE

31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE

Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de

seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão

acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre

matéria de natureza acadêmica.

A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do

Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de

elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,

implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,

ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:

a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.

b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes

curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.

c) Atualizar periodicamente o PPC.

d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,

sempre que necessário.

e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.

f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;

g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo

projeto pedagógico.

h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a

instalação ou substituição de docentes, quando necessário.

Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas

de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O

NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por

semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.

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31.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE

Os docentes que compõem o NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil são:

NOME, CPF, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO.

Docente CPF Titulação Regime de

Trabalho

BERNA VALENTINA BRUIT VALDERRAMA GARCIA MEDINA 096.852.468-07 DOUTORA INTEGRAL

JULIO RICARDO DE FARIA FIESS 658.261.086-49 MESTRE INTEGRAL

LUIZ HENRY MONKEN E SILVA 150.283.489-87 DOUTOR INTEGRAL

PAULO RENATO C. ALVES 037.101.109-47 MESTRE INTEGRAL

SONIA TOMIE TANIMOTO 024.170.619-02 DOUTORA INTEGRAL

3Docentes Doutores - 60%

2 Docentes Mestres – 40%

5 Tempo Integral – 100%

32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO

O Coordenador do Curso de Bacharelado em Engenharia Civil é o docente JULIO

RICARDO DE FARIA FIESS - Mestre:

Atualmente é professor/coordenador do CESUMAR. Tem experiência na área de

Construção Civil, com ênfase em Patologias da Construção Civil e Sistemas Construtivos Inovadores.

Possui vasto acervo técnico em execução de obras em Alvenaria Estrutural. Foi engenheiro

colaborador do Instituto de Pesquisa Tecnológica do Estado de São Paulo – IPT.

:

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33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO

O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga

horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes

e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de

Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é

presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.

34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO

O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e

com representação no CONSUP.

É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas

no Regimento da Faculdade.

A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação

permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e

mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam

disciplinas comuns.

Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:

“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.

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35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE

CURSO

Seção III

Do Colegiado de Curso

Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de

curso, tem a seguinte composição:

I. coordenador do curso, seu presidente nato;

II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do

curso;

III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;

§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o

tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;

I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso

devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;

II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído

imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.

Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:

I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua

elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;

II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;

III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico

do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;

IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do

curso;

V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos

regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;

VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o

Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no

desempenho de suas funções;

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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação

do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características

especiais do curso;

VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às

atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao

bom desempenho e qualidade do curso;

IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da

Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor

Geral;

X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;

XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;

XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das

FACULDADE.

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118

36. CORPO DOCENTE DO CURSO

A seguir é apresentada a tabela do Corpo Docente do Curso, com a titulação, regime de trabalho e disciplina/carga horária.

FACULDADES INTEGRADAS CESUMAR DE CURITIBA - ENGENHARIA CIVIL

D O C E N T E CPF T

ITU

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TIT

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ÃO

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Comprovação da

Experiência em anos

SÉRIE DISCIPLINA

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REGIME DE TRABALHO PROPOSTO

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.

Angelo César Colombini 059.025.448-07 D Engenharia

Elétrica - USP, 1990

Física, USP, 1999

19 15 1º Ano Física I 160 INTEGRAL 5

Berna Valentina Bruit Valderrama Garcia Medina

096.852.468-07 D

Arquitetura e Urbanismo -

PUC CAMPINAS,

1985

Doutorado em

Arquitetura e Urbanisto - USP, 2002

12 14 1º Ano Desenho técnico 80 INTEGRAL 9

Bruno Marcondes Umbezeiro 066.161.269-43 M

Matemática com ênfase em

Informática - FAP 2009

Mestrado em Educação

Para a Ciência e o Ensino de

Matemática - UEM 2014

4 1 1º Ano Álgebra linear e geometria analítica 160 INTEGRAL 5

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Flavio Bortolozzi 157.594.409-00 D

Matemática - PUC-PR, 1976.

Engenharia Civil - PUC-PR,

1981.

Doutorado em

Engenharia de Sistemas e Informática

- UTC-França, 1991.

36

1º Ano Cálculo integral e diferencial I 160

INTEGRAL 4

2º Ano Cálculo integral e diferencial II 160

Hermam Vargas Silva 017.292.898-27 M Geologia -

UNESP, 1983

Mestrado em Engenharia

de Produção - UFSC,

2003

29 29 2º Ano Geologia 80 INTEGRAL 25

Judson Ricardo Ribeiro Da Silva 741.632.729-68 M Química - UEL,

1995

Mestrado em Engenharia Química -

UFPR, 2004

5 24 2º Ano Materiais da indústria da construção civil

80 INTEGRAL 1

Julio Ricardo De Faria Fiess 658.261.086-49 M

Engenharia Civil -

Fundação de Ensino e

Pesquisa de Itajubá, 1998

Mestrado em Habitação - Instituto de Pesquisa

Tecnológicas do Estado de São Paulo,

2005

8 2º Ano Projeto Integrador 50 INTEGRAL 1

Luiz Henry Monken e Silva 150.283.489-87 D Engenharia Mecânica -

UFPR, 1970

Doutorado em

Engenharia Mecânica -

UFSC, 1986

42 2º Ano Resistência de materiais I 80 INTEGRAL 27

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Nelson Nunes Tenório Júnior 021.483.089-63 D

Tecnologia em Processamento

de Dados - CESUMAR,

1997

Doutorado em Ciência

da Computação

- PUCRS, 2010

16 15 2º Ano Programação para engenharia 160 INTEGRAL 7

Paulo Renato Castro Alves 037.101.109-47 M

História - UEM - 2003 e

Arquitetura e Urbanismo - UEM 2012

Mestrado em História -

UEM, 2010

5 5 2º Ano Projeto arquitetônico 160 INTEGRAL 4

Reginaldo Aliçandro Bordin 795.207.669-87 D

Filosofia - Universidade do Sagrado

Coração - 1999

Doutorado em

Educação - UEM, 2013

12 7 1º Ano Metodologia da pesquisa científica 80 INTEGRAL 38

Rômulo Diego De Lima Behrend 039.950.739-64 D Ciências

Biológicas - UEM, 2006

Doutorado em Ecologia

de Ambientes Aquáticos

Continentais, UEM - 2015

3 1º Ciências do ambiente 80 INTEGRAL 72

Sonia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 D Quimica- UEM

- 1999

Doutorado em Quimica

- USP - 2006, Pós-doutorado

USP - 2009, Pós-

doutorado - UFABC -

2011.

8 7 1º Ano Química aplicada 80 INTEGRAL 46

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Título Qtde. %

Doutor 8 62

Mestre 5 38

Especialistas 0 0

Total Geral 13 100

Tempo Integral 13 100

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122

37. INFRAESTRUTURA

33.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL

As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de

uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de

pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em

casos de expressa autorização da Direção Geral.

A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,

desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.

Plano de expansão física

A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da

infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em

implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no

PDI.

Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,

ventilação e acústica.

As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino

superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e

artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.

No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para

todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.

O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-

se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo

as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.

Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na

cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas

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condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a

instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de

instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos

audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para

reprodução e outros serviços.

Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores

Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e

professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.

Instalações sanitárias (adequação e limpeza)

As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas

para atender os portadores de necessidades especiais.

Condições de acesso para portadores de necessidades especiais

Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os

requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade

mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que

possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os

seguintes itens:

assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa

interagir com a comunidade acadêmica;

instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de

deficiência física;

colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de

rodas;

instalação de telefones públicos para uso de deficientes;

adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;

Vagas para estacionamento.

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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento

saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a

sua adaptação.

Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes

Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento

para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão

ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.

A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil

profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto

à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a

satisfação dos seguintes itens:

máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e

dos funcionários técnicos e administrativos;

boa relação entre número de usuários e número de máquinas;

contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou

oficina de trabalho;

operadores qualificados a serviço dos usuários.

Recursos audiovisuais e multimídia

A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca

para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.

A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de

aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.

A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os

investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores

em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos

aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.

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Existência da rede de comunicação (Internet)

Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos

espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,

permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.

Plano de expansão e de atualização de equipamentos

Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e

atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem

obsoletos.

Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os

itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar

divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes

na Faculdade;

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento

de dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de

informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios

específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes

de comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos

equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais

e dos demais equipamentos.

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BIBLIOTECA

A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo

o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,

pautando sua atuação nos seguintes princípios:

democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;

respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;

atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;

A Biblioteca tem como atribuições:

adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o

ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;

promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;

oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o

desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades

científicas e culturais;

manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos

similares;

guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da

Faculdade;

executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela

autoridade competente.

Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca

estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade

local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a

Faculdade.

Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico

e aos métodos de acesso à informação.

É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada

por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns

recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,

atualizada, informatizada e ágil.

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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.

Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a

permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,

quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente

tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.

Política de atualização do acervo

O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de

referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e

enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área

educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da

tecnologia educacional.

Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a

ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.

Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua

importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e

sugestões dos professores e alunos.

Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização

dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de

coleções, contendo:

critérios para seleção;

níveis de abrangência;

tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);

normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;

fontes para seleção;

normas para intercâmbio e aceitação de doações;

prioridades para aquisição;

planejamento para aplicação de recursos.

A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na

demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá

acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das

decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.

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Pessoal especializado

A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado

(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número

suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.

Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico

Horários de acesso;

Forma de acesso e empréstimo;

Facilidades de reservas;

Qualidade da catalogação e disposição do acervo.

Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;

Formas de acesso a base de dados: internet e outras;

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;

Área física disponível;

Planos de expansão.

Horário de Funcionamento da Biblioteca

A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 14:00 às 22:00

horas e aos sábados, das 8:00 às 12:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e

disponibilidade dos alunos.

Infraestrutura física e material

Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da

Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em

ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.

Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao

desenvolvimento dos cursos.

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LABORATÓRIOS

INFORMÁTICA

O Laboratório de Informática para utilização do Curso será o Laboratório Móvel:

Conjunto composto por armários móveis, cada um com capacidade para 48 (quarenta e oito)

notebooks.

Foram adquiridos 100 notebooks da marca Positivo Master N190i, com processador

Intel l5, velocidade de 2,3 Ghz, 8 Gb de memória RAM, HD de 500 Gb e tela de LED de 14”.

Enquanto estão nos armários, as baterias são recarregadas para que sejam utilizados assim que

o professor fizer a solicitação.

Os Laboratórios Móveis de Informática são de propriedade da Faculdade

CESUMAR, para uso exclusivo da comunidade acadêmica.

Deverão ser utilizados para pesquisa e desenvolvimento de projetos acadêmicos,

também para desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso, estágios e outras atividades

de pesquisa e extensão.

LABORATÓRIO DE QUÍMICA

Objetivo: No Laboratório de Química Orgânica são desenvolvidas atividades práticas de ensino

que correlacionam o entendimento da química e sua aplicação prática dentro das atividades de

cada curso atendido.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

Qtd Material

09 Agitador magnético sem aquecimento 14 Agitador magnético com aquecimento

02 Agitadores para tubos 01 Aparelho de ponto de fusão

05 Balança analítica 02 Banho Maria

03 Centrífuga 01 Destilador de água

01 Espectrofotômetros 02 Estufa de secagem

02 Forno mufla 01 Liquidificador

02 Espectro visual 18 PH metro de bancada

01 Refrigerador 01 Bomba a vácuo

01 Armário com 6 portas e 2 divisórias 01 Balcão em L com tampa de granito

03 Balança para tarar tubos 01 Armário embutido com tampa de granito

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01 Prateleira aço com 6 bandejas 01 Aparelho de clevenger

03 Bancada de granito - Aparelho de ar condicionado

LABORATÓRIO DE MATERIAIS E TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL E PATOLOGIAS

Objetivo: Tem como objetivo principal o ensino nas disciplinas de laboratório de Materiais de

Construção Civil e utilização pelos alunos nos trabalhos de Iniciação Científica Trabalham de

Conclusão de Curso, bem como promover uma atuação prática de alunos e estagiários para

desenvolvimento de serviços externos, realizando ensaios de caracterização de materiais,

resistência à compressão de concretos, argamassas e blocos, análise granulométrica, ensaio de

permeabilidade, ensaio de adensamento, plasticidade do concreto, entre outros.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

Qtd Material

01 Prensa hidráulica para rompimento a

compressão de corpos de prova 02 Jogos de pesos

01 Aparelho vicat 02 Armários de aço

03 Balança mecânica 02 Balança semi analítica

01 Estufa de secagem 01 Betoneira

01 Fogareiro a gás 01 Repartidor de amostra

06 Mesa de ferro tampo ovo 12 Peneira viatest (vários tamanhos)

01 Mesa de consistência nbr modelo manual

7215 01 Compressometro para cp 10x20 com 2 relógios

01 Kelly Ball para consistência do concreto 01 Medidor portátil de trabalho em concreto fresco

01 Aparelho determinar retenção de água em

argamassa 01

Retifica para CP de concreto 15x30cm e

10x20cm

02 Lupa para medir largura de fissuras com

aumento de 8x 01

Medidor de permeabilidade do concreto ao ar e

a água

01 Esclerometro (o teste de concreto com o

martelo para teste original schmidt) 01

Aparelho para determinação da permeabilidade

de concreto

10 Forma para corpo de prova 10x20cm 01 Forma tronco cônica\funil\chapa

01 Misturador emic mecânico para argamassa

ag-5 01 Betoneira Fischer

01 Medidor de ar incorporado para concreto 8

LT 01 Aparelho umidímetro speedy viatest

01 Localizador de barras aço e determinador

do cobrimento de concreto sobre

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armaduras de concreto armado

LABORATÓRIO DE FÍSICA

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

Qtd Material

01 Balança analítica 01 Capacitor variável de placa paralela

02 Colchonete de ar linear 02 Medidor de Ph

01 Gerador eletrostático 01 Conjunto dos meios de propagação

10 Galvanômetro trapezoidal 01 Gerador eletrostático

02 Prensa hidráulica 02 Conjunto para queda livre + suporte

01 Conjunto pinho para lei de lenz 04 Cronometro digital

02 Unidade acústica 02 Gerador de ondas estacionaria

04 Modulo de equipamento 01 Projetor multimídia

01 Estante de aço 01 Motor Ford

01 Kit para magnetismo III 01 Lanterna laser duplo feixe

01 Mesa mavo 01 Aparelho rotacional

01 Conjunto de óptica física 01 Mini gerador

01 Lanterna santan 01 Frequencimetro digital portátil

01 Mesa transparente para espectro

magnético 04 Painel dias Blanco para leis de OHM

- Armário balcão em fórmica - Mesas em fórmica

LABORATÓRIO DE DESENHO

Objetivo: Permite que o estudante tenha uma ampla visão sobre os problemas do desenho de

criação manual e livre, assim como os rudimentos de programação visual.

Equipamentos existentes no laboratório:

Qtd Material

Qtd Material

01 Computador com monitor de LCD 17’’ 01 Retroprojetor

42 Mesa de desenho tridente com régua 01 Projetor multimídia

Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho

caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.

Paulo Freire

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Página 132 de 133

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