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Conheça a Rede Cuca, rede de proteção social e oportunidades para a juventude, localizada em Fortaleza, Ceará. A Rede Cuca é mantida pela Prefeitura de Fortaleza, com gestão do Instituto Cuca.

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EXPEDIENTE

PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZAprefeito ROBERTO CLÁUDIO RODRIGUES BEZERRAvice-prefeito GAUDÊNCIO LUCENAsecretário de juventude ÉLCIO BATISTA

INSTITUTO CUCApresidente LARA FERNANDES VIEIRAdiretora administrativo-financeira ADRIANA VICTORINOdiretora de formação JULIANA R. MARINHO DE ANDRADEdiretor de difusão e programação JOSÉ ALVES NETTOdiretora de direitos humanos e proteção social ELISA CALPONA

PUBLICAÇÃOedição DAL PIRESrevisão RAPHAEL BARROSprojeto gráfico e diagramação DANIEL BANDEIRAtextos GRACIELE GARCIAfotos FELIPE ABUD e BANCO DE DADOS

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O FUTURO DA JUVENTUDE COMEÇA AGORASeja bem-vindo à Rede Cuca. Aqui, temos oportunidades para a juventude.

A Rede Cuca conta com três equipamentos mantidos pela Prefeitura de Fortaleza, com gestão do Instituto Cuca: Cuca Barra (Regional I), Cuca Mondubim (Regional V) e Cuca Jangurussu (Regional VI).

Localizados em territórios estratégicos, os equipamentos atendem jovens de 15 a 29 anos, residentes em áreas de alta vulnerabilidade social.

Cada Cuca atende, por mês, mais de dois mil jovens em cursos de formação e esportes, e, aproximadamente, cinco mil pessoas nas atividades de difusão cultural, abertas ao público de todas as idades.

Isso sem falar das comunidades localizadas no entorno dos Cucas, que se beneficiam direta e/ou indiretamente da vivência plena da condição juvenil.

Convidamos você a conhecer mais da Rede Cuca, certos de que um futuro melhor é possível e que passa por nossas juventudes. Vamos juntos.

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A Prefeitura de Fortaleza tem procurado estabelecer uma política pública para a juventude que possa atender os jovens de forma transversal, garantindo ações nas áreas da educação, cultura, lazer, formação profissional, inclusão social e promoção da igualdade.

Para isso, fortalecemos a Coordenadoria de Juventude de Fortaleza que já vem trabalhando, não só para ampliar o diálogo e a participação dos jovens na formulação das políticas públicas, mas também no sentido de assegurar a execução dessas ações para que elas possam beneficiar o máximo possível de fortalezenses.

Felizmente, já podemos citar bons exemplos do que a gestão vem fazendo para oferecer oportunidades para a juventude. Um bom exemplo é o projeto Academia Enem, que prepara, por ano, oito mil jovens para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Temos ainda o Gente Jovem Reunida, que vem fomentando o diálogo do poder público com a juventude, em especial aos que podem se beneficiar das políticas públicas.

E, claro, não poderia deixar de falar da Rede Cuca. Localizados em bairros estratégicos do ponto de vista da vulnerabilidade juvenil, são espaços da juventude, oferecendo opções de lazer, de formação e de cultura aos jovens.

É importante destacar ainda o cuidado que a Coordenadoria de Juventude tem tido com a elaboração dos projetos,

tendo uma equipe trabalhando na coleta de dados sobre juventude para que se tenha conhecimento sobre áreas e públicos mais vulneráveis. Com isso, podemos ter mais sucesso na execução dos projetos, conseguindo atingir aqueles que mais precisam da atenção do poder público.

Estabelecendo uma política transversal para a juventude e que seja capaz de dialogar com as diferentes juventudes da nossa Fortaleza, acreditamos estar iniciando uma nova fase no atendimento desse público, que possa efetivamente transformar o futuro dos jovens fortalezenses, trazendo-lhes novas perspectivas de trabalho, de ocupação e de vida.

Roberto Cláudio Rodrigues Bezerra é prefeito de Fortaleza

Diálogo e ação

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A desigualdade é o principal problema a ser enfrentado nas sociedades democráticas. E o Estado, através das políticas públicas, tem como missão reduzir ao máximo as distâncias sociais entre indivíduos, grupos e classes.

Os Estatutos da Criança e do Adolescente e da Juventude consagram os direitos que devem ser efetivados a fim de reduzir as desigualdades que comprometem o desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens no Brasil e em Fortaleza.

É sabido que as iniquidades estão diretamente relacionadas com a posse ou não dos capitais intelectual, social, cultural, simbólico e econômico, uma vez que os déficits de capitais bloqueiam o acesso às oportunidades de obtenção do sistema de recompensas públicas: reconhecimento, prestígio e status.

Assim sendo, a ascensão social é o resultado da valorização dos capitais pela sociedade, no que diz respeito aos

valores, e pelo mercado, em relação à produção de riqueza. O grande desafio das políticas públicas de juventude é desenhar um modelo que ofereça a todos oportunidades para aquisição destes capitais e das recompensas públicas, especialmente nas áreas mais vulneráveis, criando, desse modo, reais chances para a ascensão social e a construção de uma vida significativa.

Este é o propósito da Rede Cuca! Ser o espaço no território que responde à demanda dos jovens por educação, cultura, qualificação, saúde, esporte e lazer. A Rede Cuca é um poderoso mecanismo de transformação social dos territórios degradados, pois coloca como protagonistas do desenvolvimento as juventudes em sua diversidade criativa. Nesse sentindo, é uma rede de acolhimento ampla, que tem por finalidade produzir coesão social, participação e engajamento comunitário.

Os jovens estão em contato permanente com alguns dos principais fatores de risco que podem causar graves prejuízos individuais e coletivos,

vide a questão do álcool, das drogas, do sexo inseguro e da violência. A Rede Cuca, como política pública de juventude, está organizada para agir sobre a pobreza e a desigualdade que afetam os jovens para além da dimensão econômica, preparando-os para enfrentar as situações de risco e os desafios da idade adulta com autonomia, segurança e confiança. Portanto, o foco está no desenvolvimento das potencialidades humanas, na construção de trajetórias de vida e na incorporação de atitudes responsáveis.

Através da Rede Cuca, a Prefeitura de Fortaleza garante a integralidade do atendimento das juventudes, um fator crucial para alcançar o bem-estar social. A Rede Cuca é o lugar de encontro das juventudes com a política pública, então, dos desejos, sonhos e esperanças juvenis com as possibilidades, oportunidades e ações do poder público.

Élcio Batista é secretário de Juventude de Fortaleza

Lugar de oportunidades

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As Organizações Sociais (OS) são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, com finalidade de desempenhar determinados serviços sociais que não são considerados exclusivos do Estado – ensino, pesquisa científica, desenvolvimento tecnológico, proteção do meio ambiente, cultura e saúde.

Para tanto, as OS contam com incentivo e fiscalização do Poder Público, mediante vínculo jurídico instituído por meio de contrato de gestão no qual são definidas metas de ação e formas de avaliação. Portanto, não integram a Administração Pública, uma vez que são entidades de direito privado, mas são qualificadas pelo poder público para realizarem serviços

de interesse público em caráter contínuo, eficiente e acessível à totalidade da população.

Vinculado desde a sua criação à Política Pública de Juventude de Fortaleza, o Instituto de Cultura, Arte, Ciência e Esporte – Instituto Cuca foi qualificado pela Prefeitura Municipal de Fortaleza como OS por meio do Decreto Nº 12.587 de 23 de outubro de 2009 que estabelece, em seu Art 1º: “É qualificado como Organização Social o Instituto de Cultura, Arte, Ciência e Esporte – Instituto CUCA, (…) cujo objetivo é apoiar, incentivar, assistir, desenvolver e promover atividades de formação, lazer e entretenimento nas áreas de cultura, arte, ciência e esporte em Fortaleza.” *

Em consonância com seu objetivo, o Instituto Cuca assume a partir desta qualificação, a responsabilidade pela gestão da Rede Cuca.

Localizado na Barra do Ceará, o Cuca Barra foi o primeiro equipamento a ser inaugurado pela Prefeitura de Fortaleza. O bairro é privilegiado no que se refere à presença de aspectos naturais e históricos, conta com um amplo capital social proveniente da presença dos movimentos sociais urbanos atuantes no território, mas acumula altos índices de exclusão e vulnerabilidade social entre jovens de 15 a 29 anos. Em 2014, os Cucas Mondubim e Jangurussu passaram a fazer parte da Rede. É atuando nesse contexto que os Cucas realizam

Por um mundo de possibilidades

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programações diversificadas e articulada com a comunidade, atendendo mais de mil jovens por mês em seus cursos e mais de quatro mil com acesso à programação de difusão cultural.

Neste cenário de vulnerabilidade social, o Instituto Cuca colabora para a formação da Rede de Proteção e Oportunidade e os Cucas se estabelecem como equipamentos estratégicos da Política de Juventude de Fortaleza, afirmando-se como centros de referência para as juventudes, estruturados para possibilitar a convivência e o acesso dos jovens às diversas linguagens artísticas e modalidades esportivas, teatros, quadras esportivas, ginásios, salas multiusos, laboratórios de informática, laboratórios de fotografia, estúdios de audio e vídeo,

salas de artes cênicas, cineclubes, piscinas, lanchonetes, rádios escolas, bibliotecas e pistas de skate.

Além da gestão dos Cucas, o Instituto Cuca também conduz ações definidas pela Coordenadoria de Juventude de Fortaleza que estejam em consonância com seus objetivos, como os projetos Academia Enem e Projovem Urbano.

Todas essas ações convergem para o cumprimento das finalidades maiores do Instituto Cuca, entre elas: contribuir para a reversão do quadro de exclusão que atinge o segmento juvenil; incentivar práticas de valorização da vida e da inserção no campo dos direitos; fortalecer na população atendida uma consciência cidadã, de participação, de jovens como sujeitos de direitos, criadores e realizadores de sonhos, projetos e desejos.

Temos certeza de que, inegavelmente, estas ações de interesse coletivo devem ser apropriadas por cada cidadão fortalezense e conduzidas de forma participativa pelo poder público municipal, para que juntos possamos contribuir para que as juventudes possam ter garantidos os seus direitos, na diversidade de suas lutas e formações, e que nossa sociedade possa de fato proporcionar para o jovem um mundo de possibilidades.

*Decreto Lei nº 12.587 de 23 de outubro de 2009 publicado no Diário Oficial do Município, no dia 06 de Novembro de 2009.

Lara Vieira é presidente do Instituto Cuca.

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CUCA BARRA

CUCA MONDUBIM

CUCA JANGURUSSU

Os Cucas estão localizados em 3 dos 5 bairros com maior população jovem de Fortaleza

Regional Ijovens da regional: 106 miljovens do bairro: 23 mil

Regional Vjovens da regional: 162 miljovens do bairro: 23 mil

Regional VIjovens da regional: 161 miljovens do bairro: 16 mil

720 mil jovensmais de 400 mil jovens

Fortaleza possui aproximadamente

A Rede Cuca está presente em 3 regionais que juntas somam

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de forma integrada

deformaintegrada

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A Rede Cuca propõe ações integradas, representadas por três eixos de atuação: “Formação”, “Difusão” e “Programação e Núcleos”, que se constituem como portas de entrada para que os jovens se conectem e acessem a programação.

Deste modo, a Rede Cuca permite que o jovem trace, a partir dos interesses e possibilidades particulares, a sua própria trajetória de formação e participação, ao frenquentar espetáculos, cursos,

atividades de cultura e lazer, práticas esportivas, ou ainda os programas de desenvolvimento de lideranças e protagonismo juvenil, saúde, economia criativa ou comunicação popular.

A perspectiva é gerar oportunidades de desenvolvimento integral, onde o jovem perceba e vivencie seus talentos, discuta e usufrua dos seus direitos e deveres e exercite, no dia a dia de sua prática refletida, a invenção de novas sociabilidades, sustentabilidades e formas de estar no mundo.

A Rede Cuca propõe processos essen-ciais para a inserção crítica e efetiva no contexto social, possibilitando o redire-cionamento de trajetórias de vida.

Deste modo, os espaços e as atividades desenvolvidas associam as possibilidades de uma formação articulada, participativa e de qualidade às condições ideais para o desenvolvimento de habilidades técnicas, artísticas e intelectuais para as juventudes e, necessariamente, com as juventudes.

DE FORMA INTEGRADA

1 2 3FORMAÇÃO DIFUSÃO E

PROGRAMAÇÃO

DIREITOSHUMANOS EPROTEÇÃOSOCIAL

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A Diretoria de Formação tem por finalidade elaborar, propor, realizar, articular e avaliar projetos de educação profissional e formação nas áreas de cultura, arte e esportes, voltadas preferencialmente para jovens de 15 a 29 anos. Estes projetos buscam proporcionar um desenvolvimento pleno, associado à qualidade e segurança de vida e que promovam o empreendedorismo cultural e afirmem as áreas das Artes, Cultura e Esportes como fator de desenvolvimento profissional, intelectual, afetivo e social da população jovem de Fortaleza.

É objetivo da formação ofertar e realizar Cursos de Formação Inicial e Continuada, nível da educação profissional oferecido de forma livre, em função das necessidades do mundo do trabalho e da sociedade. Este objetivo pressupõe a realização de ações em sintonia com as permanentes transformações da sociedade, contribuindo para a formação em sentido amplo, qualificando para o trabalho e o exercício da cidadania, numa perspectiva de gestão participativa, convergindo para os fins mais amplos da educação.

FORMAÇÃO

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Essa Diretoria é composta por uma coordenação pedagógica e três coordenações técnicas: “Cultura e Arte”, “Cultura Digital” e “Esportes”, orientadas para estimular a interdisciplinaridade, não só entre conhecimentos específicos, mas também na proposição de ações em conjunto, favorecendo o trabalho colaborativo e criando um ambiente propício à ações singulares.

A Coordenação Pedagógica coordena o planejamento pedagógico para qualificar a ação do coletivo dos Cucas em consonância com a Proposta Pedagógica da instituição. Possibilita e prioriza a construção e o estabelecimento de relações entre todos os grupos que desempenham o fazer pedagógico, refletindo e construindo ações coletivas.

As coordenações técnicas de Cultura e Arte e de Cultura Digital propõem o funcionamento de um processo formativo diversificado e afinado com a contemporaneidade, voltado especialmente para o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. No caso da “Coordenação de Cultura e Arte”, os jovens interessados poderão obter formação em artes cênicas (circo, dança e teatro), em música ou literatura. A “Coordenação de Cultura Digital” oferta cursos nas áreas de mídias digitais (games, design de hipermídia e design de interface, mídias móveis e outros), de artes visuais (arte digital, fotografia, audiovisual e arte de rua) e de comunicação popular.

A Coordenação de Esportes tem como principal finalidade a promoção da saúde física e mental através das

diversas modalidades esportivas, estimula a formação de cidadãos através de uma cultura corporal libertadora, desenvolvendo atividades de esporte em três eixos principais: Participação (lazer), Educação e Competição.

As ações da Diretoria de Formação são ofertadas de forma continuada, atendendo uma média de 1.000 jovens mensalmente nos cursos e práticas esportivas.

Desta forma, os processos de formação contribuem para que os Cucas se afirmem como espaços de invenção, investigação, criação e colaboração, com vocação legítima para a construção de um diálogo permanente das juventudes, com seus territórios e o seu tempo.

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Com atuação estratégica no desen-volvimento das ações da Rede Cuca, a Diretoria de Difusão e Programação é responsável por conceber propostas de atividades que envolvam arte, cultura e esporte, promovendo experiências de fruição coletivas, de reconhecimentos, formação do olhar e de plateias em atividades de entretenimento, lazer e difusão.

Oferece mensalmente uma programação contemplando diversas áreas:•Programação de Artes Cênicas: “O

Avesso da Cena” e “Primeiro Ato”•Audiovisual: “Cine Cuca”, “Cuca Mais

Cinema” e “Sessão Sobremesa”•Literatura: “Encontros com o

Escritor”; •Arte Plural: “Conexão Arte de Rua”;•Esporte: “Cuca Radical”;•Música: “Encontros Musicais”,

“Encontro de Bandas Marciais”, “Cuca Instrumental”, “Conexão Pôr do Sol” e “Festival de Bandas Independente”;

•Artes Visuais: Montagem de exposições diversas.

A partir destas iniciativas, promove ex-periências de contentamento coletivo, de reconhecimento, formação do olhar e de plateias em atividades de en-tretenimento, lazer e difusão. Também atende às demandas oriundas tanto dos outros setores dos Cucas, quanto de coletivos da comunidade que, neste caso, propõem ações e pautas que dizem respeito ao atendimento de suas necessidades socioculturais. Para isso, são praticados diversos mecanismos de participação, iniciativa desenvolvida em integração com outras Diretorias da Rede Cuca.

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DIREITOS HUMANOS E PROTEÇÃO SOCIAL

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Com a finalidade de interagir diretamente com entidades que atuam nas regionais I, V e VI, foi criada a Diretoria de Direitos Humanos e Proteção Social. Como forma de conhecer os interesses e articular projetos existentes na comunidade, a Diretoria é organizada em quatro Núcleos:

O Núcleo de Protagonismo Juvenil: responsável por articular o contato com os jovens, entendendo suas demandas e promovendo ações que possibilitem às juventudes a construção do seu caminho de forma autônoma e crítica. Tem como principal atividade o “Programa Comunidade em Pauta”, que consiste na sessão de espaços dos Cucas para a comunidade ensaiar e jogar, fazer apresentações e treinos em diversas atividades como: cosplay, swingueira, futebol de campo e de salão, teatro, artes marciais e capoeira.

O Núcleo de Comunicação Popular: dedicado a promover a participação das juventudes no processos de construção de ferramentas de comunicação popular e alternativa, estruturando um canal efetivo de diálogo entre a Rede Cuca e os

jovens, onde eles não sejam apenas receptores de informações, mas também potenciais geradores dela. Estão entre as principais atividades deste Núcleo, a produção e veiculação de programas com e para os jovens dentro da programação da “Rádio Cuca”, de materiais colaborativos para as mídias sociais e de impressos como revistas e jornais.

O Núcleo de Economia Criativa: tem como compromisso mapear ações de empreendedorismo social, atuando junto aos jovens no planejamento e desenvolvimento de suas potencialidades, através da criatividade e inovação. Tem entre suas principais atividades o “Programa de Incentivo ao Empreendedorismo”, que contempla duas linhas de trabalho:

1) Edital Ação Jovem: Incentivo à transformação de ideias em projetos

comunitários a serem realizados dentro da programação dos Cucas por meio de premiações

2) Central de Ideias: que tem como objetivo mapear ações de empreendedorismo social, atuando junto aos jovens no planejamento e desenvolvimento de suas potencialidades, através da criatividade e inovação.

O Núcleo de Promoção de Saúde: atua com um novo conceito de saúde, integrando ações que propiciem ao jovem viver em harmonia consigo, com o outro e com o meio em que vive, levando em conta aspectos físicos, emocionais, ambientais e sociais. Estão entre suas ações: a realização de campanhas educativas, exposições, passeios ciclísticos, atendimentos médicos e psicológicos com equipes multidisciplinares, em parceria com os médicos do Posto de Saúde local.

Os Núcleos de Atividades Especiais: desenvolvem em média 10 atividades mensais, que atendem cerca de 1.200 jovens em cada Cuca, facilitando o acesso à cultura, esporte e lazer e ajudando os jovens a desenvolverem sua autonomia.

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gentes

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A segunda casa

Entusiasmo é a palavra que melhor define o jovem assistente de produção Cristiano Lopes Guedes. Aos 20 anos, Cristiano conta que “quanto mais eu participo, tanto como aluno quanto como colaborador, mais me apaixono pelo Cuca”.

Conheceu o Cuca Barra por meio de um amigo e na primeira atividade já se identificou. “No primeiro curso que eu fiz, fui muito bem atendido. Passei a frequentar como forma de lazer também, pois fiz muito amigos e hoje posso dizer que o Cuca é minha segunda casa”.

Em menos de um ano como aluno e frequentador das atividades, o jovem tornou-se monitor e, pouco tempo depois, foi contratado como assistente de produção. “Neste tempo que estou aqui, além de ver o meu próprio desenvolvimento, vejo jovens que chegam com hábitos inadequados e passam a ter melhor comportamento e aprender noções de convivência. Acompanho de perto o progresso de muitos frequentadores do Cuca”.

Cristiano Lopes Guedes

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Áreas diversas pela juventude

Formado em Educação Física pela Universidade Federal do Ceará, Elisberto Alves Soares conheceu o Cuca Barra quando participou de um campeonato de basquete. Depois disso, passou a ficar atento às vagas para fazer parte do time de colaboradores. Há um ano, conseguiu integrar o grupo de profissionais. Assim que viu a oportunidade, logo se

inscreveu e conseguiu integrar o grupo de profissionais.

Para o professor, o Cuca retrata o que deve ser uma política de juventude, “pois essa mistura entre áreas tão diversificadas como arte, cultura, esporte e tecnologia dá oportunidades ao jovem. Possibilita que esse jovem aprenda a tocar um instrumento, ou faça parte de uma peça de teatro, por exemplo.”

Elisberto Alves Soares

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Um mundo maior

Técnica de Enfermagem, Francisca Aldeíze Martins Holanda faz parte do quadro de colaboradores do Cuca Barra desde fevereiro de 2012. Mas, mesmo antes desta data, frequentava as atrações culturais e já sonhava em trabalhar com jovens, com a comunidade e no Cuca. “Mesmo morando em outra regional, já vinha nas peças de teatro e shows com minha sobrinha. Sou fã do Cuca há muito tempo e sempre disse que queria trabalhar aqui, pois me identifico com as ações desenvolvidas. E consegui”, comemora Aldeíze.

Aos 46 anos, ela conta que incentiva outras pessoas a frequentarem o Cuca, assim como fez com os filhos de 28 e 24 anos. “Participar do que é oferecido aqui só faz abrir nossa mente e passamos a perceber que o mundo é muito maior do que imaginávamos. É bonito de ver”, relata.

Francisca Aldeíze Martins Holanda

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Emanuela Lima

Qualidade de vida

Como aluna do Curso de Tecido Acrobático, Emanuela Lima, de 28 anos, viu a oportunidade de contribuir para a qualidade de vida dos jovens que frequentam o Cuca Barra. Escreveu um projeto, encaminhou ao Centro e hoje comemora a aceitação e os resultados que suas aulas de pilates vêm trazendo a quem participa.

Formada em Fisioterapia, Emanuela destaca que a prática contribui para melhorar a postura, a respiração e o equilíbrio dos jovens, que acabam vendo os resultados em outras atividades como teatro e dança. “Muitos dos alunos se queixavam de dores no corpo e em pouco tempo já conseguem perceber que não as sentem mais. Isso contribui muito para a qualidade de vida deles”, destaca.

Emanuela também é professora de Dança do Ventre no Cuca. “É incrível a diferença que a dança faz na vida das meninas que participam. Elas se surpreendem com suas próprias capacidades. Muitas se achavam feias e com isso eram muito tímidas. Depois das aulas, a autoestima fica mais elevada e todas passam a ter mais segurança e se sentem mais femininas”

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Sonhos possíveis

Certamente, Natércia de Sousa Alves nunca imaginou que aos 23 anos já seria uma das únicas mulheres a trabalhar como técnica de palco e maquinista no Ceará. Jovem, mas com a concentração e dedicação de uma profissional já reconhecida pelos colegas, Natércia chegou ao Cuca Barra em 2010 para participar de alguns cursos, sem saber muito o que queria fazer da vida. Em pouco tempo, tudo mudou.

“O Cuca me ajudou a ter uma visão diferente das coisas e da vida. Estar aqui e ter as oportunidades que tenho, me faz acreditar nos sonhos que muitas vezes deixamos esquecidos, por achar que não iremos conseguir. Mas depois de tudo que venho aprendendo e do apoio que venho recebendo, sei que posso sonhar e mais do que isso, realizar”, comemora Natércia.

Natércia de Sousa Alves

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Francisco Fernandes Frota

Por amor

O Técnico de Som Francisco Fernandes Frota é daqueles que é possível dizer: “trabalham por amor”. Morador do bairro Nossa Senhora das Graças, comunidade da Regional I, passava todos os dias em frente à obra do Cuca Barra, já sonhando em fazer parte da equipe de colaboradores e veio à inauguração na esperança de conseguir uma vaga.

Enquanto o sonho não se concretizava, Fernandes foi, por um ano, voluntário

nos eventos realizados pelo Cuca. Quando não estava no meu trabalho, estava no Cuca. E fazia por amor mesmo, porque sempre gostei daqui e do bem que o Cuca faz aos jovens”, conta.

Em 2010, foi contratado como monitor de teatro e, em seis meses, já estava na área em que atua há 10 anos. “A cada dia que passo aqui, mesmo trabalhando, aprendo alguma coisa. É muito bom ver os jovens tendo opções para se profissionalizar ou para lazer e não tenho dúvidas de que o Cuca faz uma grande diferença na vida de todos eles”, conta.

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Amauri Rodrigues Costa

Livros e pôr do sol

Morador da Barra do Ceará, Amauri Rodrigues Costa, de 21 anos, ficou interessado em conhecer o Cuca Barra desde que soube de sua construção e logo veio visitar as instalações. Em 2011, participou do curso de Gastronomia, área que pensava em seguir na época.

Hoje, Amauri imagina-se exercendo outra profissão, por isso, estuda para escolher qual caminho seguir.

O jovem busca a tranquilidade e a diversidade no acervo da Biblioteca do Cuca, e a inspiração no pôr-do-sol, considerado um dos mais belos da Capital cearense, quando contemplado do pátio do Cuca Barra. “Costumo vir seguidamente pra cá, pois gosto muito de ficar horas lendo na Biblioteca e de apreciar o pôr do sol. É um lugar legal onde fiz muitos amigos, outro fator que me faz estar sempre aqui”.

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André Luiz Oliveira da Silva

Foco na vida

Uma vida ativa e saudável, oito quilos a menos, mais amigos e a ajuda na escolha da futura profissão. É assim que André Luiz Oliveira da Silva, de 17 anos, descreve o que adquiriu depois de ter conhecido o Cuca.

O jovem conta que chegou motivado a praticar apenas uma atividade física, mas acabou se interessando por outras opções: “era sedentário e sofria muito preconceito por ser gordinho. O Cuca me ajudou a vencer isso, não só

através da natação, mas com todas as outras possibilidades que tenho aqui”.

“O Cuca ajudou a me encontrar comigo mesmo, a ter mais foco na vida. Antes não sabia o que fazer, nem do que gostava. Agora, tenho mais disciplina e a convivência com tantas pessoas também me faz muito bem”, conta.

André salienta que “se não fosse o Cuca, estaria em casa sem fazer nada e jamais conheceria a natação. Todos os jovens que passam por aqui saem diferentes, com muito mais objetivo”.

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Mente e corpo

Com apenas 18 anos, Anna Gabryella da Silva Rocha sabe muito bem o que quer: aproveitar ao máximo o que o Cuca oferece. Como sempre gostou de esportes, a jovem logo se interessou pelas opções de atividades físicas. “Cheguei um pouco acanhada e aos poucos fui conhecendo melhor. Mas não demorou muito pra ficar encantada com tudo o que o Cuca disponibiliza pra gente. É só saber aproveitar”, relata entusiasmada.

Anna gostou tanto que já fez cursos e oficinas nas áreas de empregabilidade, jornal e música, em apenas um ano. “Procuro sempre cuidar tanto da mente quanto do corpo e no Cuca é possível trabalhar as duas coisas ao mesmo tempo. Além disso, me ajudará profissionalmente, já que pretendo seguir na área da música ou da comunicação”.

Anna Gabryella da Silva Rocha

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Descentralização da cultura

O jornalista Antônio Laudenir, de 31 anos, há 10 faz parte de bandas como vocalista. Para o músico, que participou do I Festival Cuca Independente com a banda Cocaine Cobras, é satisfatório ver a comunidade ocupar os espaços que lhe são disponibilizados. “O Cuca é um importante equipamento oferecido à população e é muito bom ver que estão aproveitando. Isso é cidadania”, destaca Laudenir.

Laudenir incentiva os jovens a serem atuantes no mundo da música. “Procuro sempre falar aos jovens que montem suas bandas ou que façam algo relacionado à área, pois através da música e da cultura só atrairão coisas boas para suas vidas, assim como amizades e amores. Essas áreas são fortes agentes de formação profissional e pessoal e o Cuca vem contribuindo muito para isso ao desenvolver atividades relacionadas a estes temas”, diz o jornalista.

Laudenir também salienta: “é muito importante essa descentralização da cultura. Levar ela aos bairros e não oferecer apenas em lugares que sempre recebem atrações. Estas iniciativas oportunizam que pessoas de diversas regiões sejam tocadas pela música, arte e cultura”.

Antônio Laudenir

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Saúde e tranquilidade

Foi atraída pelas aulas de jiu-jitsu, esporte que conheceu através do irmão, que Brenda Rebouças Freire, de 17 anos, conheceu o Cuca Barra. Há dois frequentando o equipamento, já fez curso de Cenografia, Dança do Ventre e Maquiagem Artística, além de continuar no esporte.

Estudante de curso pré-vestibular, Brenda pretende fazer Engenharia de Energias e Meio Ambiente e vê no jiu-jitsu uma forma de manter uma boa qualidade de vida. “Já participei de duas competições em que fui vencedora, mas vejo o esporte mais como forma de ter saúde e me manter sempre tranquila”.

Brenda Rebouças Freire

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Bem-estar e conhecimento

Moradora do bairro Jardim Iracema, Bruna Araújo conheceu o Cuca Barra por meio de amigos que já frequentavam o local. “Ficamos muito vinculados ao centro acadêmico e acabamos não conhecendo outras possibilidades de lazer e aprendizado”, conta a estudante de Geografia da Universidade Federal do Ceará.

Aos 24 anos, a jovem pratica pilates duas vezes por semana no Cuca e diz que a atividade vem contribuindo muito para sua vida. “Estava buscando algo que me levasse ao autoconhecimento e

equilíbrio interno. Ainda estou em um processo de descoberta com o pilates, mas já posso perceber que está me ajudando a ficar mais atenta nas aulas da faculdade e a emagrecer, o que contribui muito para minha qualidade de vida”.

“O melhor do Cuca é que aqui encontramos complementos das atividades acadêmicas e também para a vida. Não é possível aprender tudo em um mesmo espaço, como a faculdade, então aqui podemos acrescentar práticas que contribuem muito para nosso bem estar, além de adquirir conhecimentos em diversas áreas”, destaca.

Bruna Araújo

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Para a comunidade

Quando o assunto é a busca pelo conhecimento e aprendizagem, Edvaldo Rocha Couto é incansável. Morador de Caucaia, município da região metropolitana de Fortaleza, ele já trabalha há cinco anos como web designer em blogs, sites e games a partir do que aprende pela internet. Mas foi no Cuca que ele viu a chance de se profissionalizar.

Edvaldo, hoje com 22 anos, ainda vai além: aprende para repassar seus conhecimentos para a comunidade em que vive. “Sempre procuro cursos gratuitos e ando quilômetros se for necessário para conseguir fazê-los. Depois repasso o que aprendo para as crianças e jovens de Capuã, onde moro, sem cobrar nada”, relata Edvaldo, complementando que quer morar um tempo fora do Brasil. “Antes disso, pretendo concretizar a forma que arrumei de ser lembrado quando não estiver mais aqui, que é ensinando outras pessoas. Quero que lembrem de mim pelas coisas boas que deixarei”.

Edvaldo Rocha Couto

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Participação e conquistas

Aos 22 anos, Luan Guilherme de Souza conta que conheceu um mundo de possibilidades depois que passou a frequentar o Cuca Barra. “Aqui, eu percebi que existem diversas opções de vida, que conheci através do contato e troca de experiências entre frequentadores e moradores da comunidade”.

O jovem participou de cursos de mídia, teatro, meio ambiente, fotografia e diversas atividades como espectador, até sentir a vontade de passar a fazer parte da equipe do Cuca e querer produzir conteúdos também. Passou a participar de ações do programa “Comunidade em Pauta” e ajuda sempre que pode, tentando levar outros amigos a conhecer e fazer parte do Centro.

Luan foi monitor de Cultura Digital e

iniciou sua própria oficina de Adaptação de Modelos de Plantas Orgânicas para Pequenos Espaços para Casa, uma grande conquista para ele. “Sempre fui defensor do meio ambiente e o Cuca está me dando a oportunidade de trabalhar com isso. Participei do Edital Ação Jovem e fui selecionado entre quase 50 projetos que concorreram. Agora serei monitor do meu próprio projeto aqui no Cuca”, comemora Souza.

Luan Guilherme de Souza

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Pessoas que acolhem

Estudante do curso técnico de Guia de Turismo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE), Kilvana Cartaxo Santos, de 24 anos, há um ano frequenta o Cuca Barra sempre que possível. É atraída pelo ambiente que, segundo ela, é muito agradável e pelas pessoas que são muito acolhedoras com todos. “Sempre que têm shows e atrações culturais no Cuca eu tento vir. Além disso,

faço vôlei e já fiz aulas de dança de salão que só parei por falta de tempo, mas gostava muito”, conta Kilvana.

Segundo ela, quanto mais Cucas melhor: “o Cuca faz a diferença na vida de quem frequenta pela vasta oportunidade que oferece, tanto de aprendizagem quanto de lazer. Sem dúvida, auxilia muito na inclusão no mercado de trabalho e na sociedade”.

Kilvana Cartaxo Santos

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Mikelvis Vieira de Sousa

Atitude e boa vontate

Com apenas 11 anos, Mikelvis Vieira de Sousa se destaca tanto em suas manobras no skate, quanto com seu perfil participativo e cheio de atitude. Ele cursa a 6ª série do Ensino Fundamental, é morador da Barra do Ceará e há dois anos, quando não está na escola ou em casa, está no Cuca Barra. “Antes, eu ficava em casa sem fazer nada, agora, venho todos os dias para cá andar de skate ou para ir ao Cineclube e ao Cineteatro”, conta.

Além disso, Mikelvis é conhecido por ser bastante atuante nas reuniões do “Conselho Jovem do Cuca”, do Cuca, encontros em que usuários, alunos e moradores das comunidades podem debater e fazer solicitações sobre as atividades. “O Mikelvis já é conhecido como o presidente, pois é sempre o primeiro a se manifestar e reivindicar quando acha que algo precisa ser melhorado. É novo, mas já sabe bem o que quer, só precisa de oportunidades e isso vem conseguindo aqui no Cuca, tanto pelo espaço, quanto pelos

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colaboradores e amigos que sempre o estão incentivando”, conta o skatista André Gustavo Buzo, de 31 anos.

Nas horas vagas, André vem para o Cuca voluntariamente incentivar os jovens tanto com dicas no skate, quanto a ter uma alimentação saudável. “Tento ajudar como posso, nem que seja com informações que possam ajudar na alimentação dos meninos. Se cada um fizer sua parte, com certeza o futuro desta meninada será melhor”.

André Gustavo Buzo

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