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Pedro P. Kudlinski www. insiter. adm. br / insiter @ insiter. adm. br / insiter @ uol. com.br PLANO REAL COMPROVADAMENTE QUEM MAIS PREJUDICOU A IMENSA MAIORIA E A PRÓPRIA ECONOMIA SÍNTESE DO LIVRO Depois de analisarmos os planos e pacotes econômicos nos períodos de 1967 a 2001/2002, em outro livro, e-book ou impresso, sob o título 'Plano Real', o analisamos e o comparamos com todos os anteriores. Análise e comparação essas - entre todos os demais planos e pacotes econômicos -, que resultaram no seu subtítulo, qual seja, 'Comprovadamente quem mais prejudicou a imensa maioria e a própria economia'. Analisamos o Plano Real no período de 1994 a 2001/2002 e o comparamos com todos os demais planos e pacotes econômicos desde 1967, também em suas péssimas conseqüências para a imensa maioria. Especialmente no que se refere à brutal redução do poder aquisitivo da imensa maioria, inclusive em sua capacidade de poupança representada pelo salário mínimo e benefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada, definitivamente os mais sórdidos no Plano Real, quando comparados com todos planos e pacotes econômicos analisados desde 1967. Como também, analisamos e comparamos o Plano Real com todos demais planos e pacotes econômicos desde 1967, no tocante às poupanças voluntárias e compulsórias da mesma imensa maioria confiadas às cadernetas de poupança e nos depósitos ao FGTS respectivamente, entre muitos outros direitos da imensa maioria usurpados, também e especialmente, pelo Plano Real. Comparamos o Plano Real, no período de 1994 a 2001/2002, com aquele da ditadura, no período de 1967 a 1979, e com todos demais planos e pacotes econômicos no período de 1979 a 1994, no qual ocorreram as maiores explosões inflacionárias jamais vistas em nossa economia. Leigo ou 'expert' em economia, você certamente ficará estarrecido, com o quê e o quanto o Plano Real fez contra a imensa maioria, em termos de subtração do seu poder aquisitivo passado, presente e futuro. Sobretudo, quando comparado com a ditadura, que muitos se vangloriam em tê- la combatido para galgarem e atingirem e, então, no supremo poder da economia agravarem as desigualdades sociais que naquele passado, supostamente, as combateram, na ditadura. Como comprovamos, foi somente nesse período de 1967 a 1979 da ditadura que a economia esteve plenamente indexada, com um único indicador de inflação utilizado por toda economia

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Pedro P. Kudlinski

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PLANO REALCOMPROVADAMENTE QUEM MAIS PREJUDICOU

A IMENSA MAIORIA E A PRÓPRIA ECONOMIA

SÍNTESE DO LIVRO

Depois de analisarmos os planos e pacotes econômicos nos períodos de 1967 a2001/2002, em outro livro, e-book ou impresso, sob o título 'Plano Real', oanalisamos e o comparamos com todos os anteriores.

Análise e comparação essas - entre todos os demais planos e pacoteseconômicos -, que resultaram no seu subtítulo, qual seja, 'Comprovadamente quemmais prejudicou a imensa maioria e a própria economia'.

Analisamos o Plano Real no período de 1994 a 2001/2002 e o comparamos comtodos os demais planos e pacotes econômicos desde 1967, também em suas péssimasconseqüências para a imensa maioria.

Especialmente no que se refere à brutal redução do poder aquisitivo da imensamaioria, inclusive em sua capacidade de poupança representada pelo salário mínimo ebenefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada, definitivamente os maissórdidos no Plano Real, quando comparados com todos planos e pacotes econômicosanalisados desde 1967.

Como também, analisamos e comparamos o Plano Real com todos demaisplanos e pacotes econômicos desde 1967, no tocante às poupanças voluntárias ecompulsórias da mesma imensa maioria confiadas às cadernetas de poupança e nosdepósitos ao FGTS respectivamente, entre muitos outros direitos da imensa maioriausurpados, também e especialmente, pelo Plano Real.

Comparamos o Plano Real, no período de 1994 a 2001/2002, com aquele daditadura, no período de 1967 a 1979, e com todos demais planos e pacoteseconômicos no período de 1979 a 1994, no qual ocorreram as maiores explosõesinflacionárias jamais vistas em nossa economia.

Leigo ou 'expert' em economia, você certamente ficará estarrecido, com o quê eo quanto o Plano Real fez contra a imensa maioria, em termos de subtração do seupoder aquisitivo passado, presente e futuro.

Sobretudo, quando comparado com a ditadura, que muitos se vangloriam em tê-la combatido para galgarem e atingirem e, então, no supremo poder da economiaagravarem as desigualdades sociais que naquele passado, supostamente, ascombateram, na ditadura.

Como comprovamos, foi somente nesse período de 1967 a 1979 da ditadura quea economia esteve plenamente indexada, com um único indicador de inflaçãoutilizado por toda economia

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Indispensável plena indexação da economia para o reajuste, por igual ou porisonomia, das obrigações e dos direitos da imensa maioria.

Nas mais de três décadas analisadas, foi de 1967 a 1979 o único período que,com a economia plenamente indexada, não aconteceram aquelas mais descaradas edesbragadas manipulações dos indicadores de inflação - que principiaram em 1979através daquele 'conceito de acidentalidade' - com o claro objetivo, do governofederal, em subtrair a verdadeira correção monetária devida a todos direitos líquidos,certos e adquiridos da imensa maioria.

Em virtude dessa plena indexação da economia, com um único indicador deinflação utilizado para o reajuste, por igual, de direitos e obrigações da imensamaioria, o período de 1967 a 1979 foi o único no qual toda a iniciativa privada obteveincrementos reais em seu salário mínimo e benefícios de aposentadoria, bem como,embora bem miseráveis, também obteve rendimentos reais em suas poupançascompulsórias sacadas pelo FGTS acumulados com aquela corrosão monetáriautilizada por toda economia.

Em virtude dessa mesma plena indexação da economia, com um único indicadorutilizado por toda economia, em conjunto com aquelas características originais dascadernetas de poupança - que foram modificadas ou eliminadas nos posterioresregimes democráticos -, o período de 1967 a 1979 foi igualmente o único no qual ospoupadores obtiveram rendimentos reais nas suas cadernetas de poupança,acumulados com aquela mesma correção monetária utilizada por todos demaisparticipantes da economia.

Em virtude da melhoria de vida da imensa maioria, por coincidência oupura lógica, foi esse o único período, de 1967 a 1979, no qual houve umcombate, competente, à inflação, com os maiores crescimento edesenvolvimento jamais vistos em nossa economia que desembocaram,naturalmente, em um dos maiores períodos de estabilidade permanente emnossa economia.

Sob outro enfoque, ao contrário do que afirmam, foi através da melhoria de vidada imensa sacrificada maioria obtida, especialmente, com a plena indexação daeconomia que, ao gerar, dessa forma, crescimento e desenvolvimento na economia, seconseguiu um combate, efetivo, à inflação e a estabilidade permanente da economia.

Repita-se e enfatize-se que nos mencionados 12 (doze) anos, de 1967 a 1979 -através da melhoria de vida da imensa maioria atingida com a plena indexação daeconomia -, foram extremamente bem-sucedidos no combate à inflação, comcrescimento, desenvolvimento e estabilidade jamais vistos em nossa economia.

Desmentindo, fragorosamente, todos aqueles que taxativamente afirmamesse outro mito da indispensável necessidade da desindexação da economia -imposta pelo Plano Real -, para que, algum dia, possam ser bem-sucedidos nocombate efetivo à inflação e estabilidade permanente da economia.

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A partir do ano de 1979, através daquele 'conceito de acidentalidade' aplicado aoindicador oficial de inflação na economia como igual e fartamente demonstrado,deram o pontapé inicial naquelas passadas, presentes e futuras décadas perdidasresultantes da descarada e desbragada manipulação dos indicadores de inflação naeconomia.

Com o objetivo único, repita-se, do governo federal em arrasar a imensa maioria,ao subtrair a verdadeira correção monetária devida, também, ao salário mínimo ebenefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada.

Fundamentados em outro comprovado mito, qual seja, que aumentosreais no poder aquisitivo da imensa maioria - leia-se salário mínimo ebenefícios de aposentadoria -, são geradores de inflação na economia.

Omitindo aquele melhor período para a imensa maioria e para toda economia de1967 a 1979, tomando-se todo o período subsequente de quinze anos, de 1979 a 1994dos anteriores planos e pacotes econômicos, foi o Plano Real, em apenas sete anossubsequentes, de 1994 a 2001 que, especialmente através da desindexação daeconomia, arruinou a imensa maioria como ninguém, como em nenhum outro planoou pacote econômico, todos juntos.

Em menos palavras, o Plano Real, exatamente através da desindexação daeconomia, arruinou a imensa maioria muito mais do que outros planos e pacoteseconômicos, todos juntos, levaram vinte e sete anos, como comprovado.

No sociológico Plano Real, o salário mínimo e os benefícios de aposentadoriaatingiram seus níveis mais sórdidos de todos os tempos, quando comparados comtodos demais planos e pacotes econômicos desde 1967, inclusive na ditadura.

O Plano Real, igualmente, aumentou como ninguém as exigências para aaposentadoria de toda iniciativa privada, inclusive impingindo a idade mínima deaposentadoria e a 'cenoura' do fator previdenciário, tendo reduzido, como emnenhum outro plano ou pacote econômico, os presentes e futuros benefícios deaposentadoria, através de uma nova base de cálculo desses benefícios deaposentadoria bem mais sórdida do que a anterior.

Todas essas reformas (sic) na previdência social totalmente desnecessárias, comoigualmente comprovado no livro, e-book ou impresso, no qual a abordamos.

O mesmo Plano Real aumentou os porcentuais do FGTS para,inacreditavelmente, ressarcir, parcialmente e em suaves prestações mensais, todosassalariados e aposentados da iniciativa privada que foram brutalmente lesados nacorreção monetária devida, não só, mas, também, nos Planos Verão e Collor, em seusdepósitos no FGTS.

Através daquele IPC-r de julho de 1994, o Plano Real manipulou, como todosdemais planos econômicos, os indicadores de inflação na economia e, dessa forma,surrupiou, igualmente, a correção monetária verdadeira e integral devida às cadernetasde poupança e aos depósitos no FGTS, entre outros direitos da imensa maioria.

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O mesmo Plano Real, como igualmente comprovado, não agregou nenhumrendimento real às cadernetas de poupança e, quando agregou algum, o subtraiuatravés do imposto sobre cheques criado e duplicado pelo mesmo Plano Real.

Através da desindexação da economia, o Plano Real acelerou, como ninguém, ainadimplência da imensa maioria.

Ao conceder, exatamente através da desindexação da economia, à privilegiadaminoria aqueles indicadores de inflação para o reajuste das obrigações da imensamaioria que não utilizou para o reajuste dos direitos da imensa maioria.

Entre muitas outras manipulações dos indicadores de inflação na economia esubtrações que impingiu, sem perdão, nem humanidade, à subsistência e àsobrevivência da imensa maioria, em nome do combate à inflação e/ou daestabilidade da economia.

Acelerou, como ninguém, a inadimplência da imensa maioria e, de outro lado, omesmo Plano Real facilitou, para o sistema financeiro, a usurpação dos imóveisfinanciados aos inadimplentes mutuários, ao substituir a passada garantia hipotecáriapela presente alienação fiduciária.

O mesmo Plano Real aumentou os existentes e criou outros novos extorsivosimpostos, inclusive o imposto sobre cheques, provavelmente como nenhum outroplano ou pacote econômico, tanto que, triplicou a carga tributária e, porconseqüência, não parou de bater todos recordes em arrecadação de impostos.

Igualmente retornou com os impostos incidentes sobre o rendimento nominaldas aplicações financeiras, outro imposto esse que a privilegiada minoria sonega,especialmente quando sob estrito sigilo bancário.

O Plano Real igualmente eliminou aquela alíquota do imposto de renda pessoafísica que só atingia os mais privilegiados e, em seguida, aumentou, para a classemédia, a alíquota de mesmo imposto de renda, pessoa física.

E, como nenhum outro plano ou pacote econômico, durante vários anos deixouigualmente de atualizar as faixas de imposto de renda pessoa física, reduzindo, aindamais, e de outra forma, o poder aquisitivo da imensa maioria.

O Plano Real não só arruinou, como ninguém, a imensa maioria, mas, a própriaeconomia, por muitas e muitas décadas futuras.

Haja vista que o mesmo Plano Real teve, em mãos, durante dois mandatos,todos os fabulosos recursos provenientes das privatizações que nenhum outro planoou pacote econômico jamais teve ou obteve.

Mesmo tendo todos os fabulosos recursos provenientes das privatizaçõessomados aos recordes em arrecadação de impostos e acumulados com outrosrecordes em dívidas interna e externa - as maiores dívidas de todos os demais planose pacotes econômicos juntos - mesmo assim, o Plano Real arruinou, como nenhumoutro plano ou pacote econômico, todas as micro, pequenas e médias pessoas físicase jurídicas da iniciativa privada, todo o segmento mais produtivo da economia.

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E, por conseqüência, o Plano Real bateu todos os recordes em crescimento edesenvolvimento medíocres da nossa economia que, ao agravar, como ninguém eatravés de todas as formas, a miséria, a fome, o desemprego, as desigualdades e aexclusão social, automaticamente, a resultante não poderia ser outra, senão a explosãoda violência em nosso país.

O Plano Real teve, portanto, monumentais recursos que nenhum outroplano ou pacote econômico jamais teve ou obteve, todos juntos e, mesmoassim, arruinou a imensa maioria como ninguém, também.

Donde igualmente se conclui que, não é ausência de recursos, comosempre alegam aqueles que atingem o supremo poder da economia, para nãoproporcionarem nenhuma melhoria de vida à imensa maioria comoprometeram antes de eleitos ou reeleitos.

Mas é, na verdade, a crescente incompetência, ineficiência, improdutividade,improbidade, malversação e corrupção em todo setor público, sobretudo, no federal,conjugadas com a total e completa ausência de ética, de moral, de justiça e,especialmente, de isonomia na gestão da economia, os únicos responsáveis pelosfracassos no combate definitivo à inflação e estabilidade permanente da economia.

No mesmo período, de 1994 a 2002, o Plano Real, através de um complacente,omisso e dependente Banco Central do Brasil, concedeu, dadivosamente, ao sistemafinanceiro progressivos aumentos das existentes e criou novas abusivas margens delucro para o sistema financeiro à custa da mesma imensa maioria, do mesmosegmento produtivo e da mesma economia.

A exemplo do aumento, desde julho de 1994, da já inacreditável diferença entreas taxas de captação e de financiamento e a eliminação, no mesmo Plano Real, dosúltimos serviços bancários ainda gratuitos à imensa maioria, bem como, o mesmosgoverno federal nada fez em 2002, quando, sem qualquer razão ou motivo, o sistemafinanceiro aumentou suas já abusivas tarifas bancárias.

Outros indicativos, portanto, que não são os aumentos reais no salário mínimoou benefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada os maiores geradores deinflação na economia, posto que, esses citados incrementos dos custos financeirosserão repassados, por empresas e empresários, aos preços dos seus produtos eserviços, à maioria, à inflação na economia.

Com todas essas e outras concessões do Banco Central do Brasil, aosintermediários do dinheiro alheio, o sistema financeiro privado não parou de batertodos os recordes de lucratividade em todo o Plano Real, sem qualquer incrementoem eficiência, competência, produtividade ou probidade.

Somando-se, então, os fabulosos recursos das privatizações, os recordesem arrecadação de impostos, os recordes em dívidas interna e externa, com osrecordes em lucratividade do sistema financeiro, tendo em vista que toda aeconomia é um jogo de soma zero, conclui-se, com todas as letras que:

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O Plano Real arruinou a imensa maioria, como ninguém ou nenhumoutro plano ou pacote econômico o fez ou teve a desumanidade em fazer.

Ao mesmíssimo tempo, o mesmo Plano Real enriqueceu, como nenhumoutro plano ou pacote econômico, juntos, a privilegiada minoria,especialmente o sistema financeiro, local e estrangeiro.

Exatamente em virtude de toda ruína que impôs a imensa maioria, especialmenteatravés da desindexação da economia, pode-se afirmar que o Plano Real nãocombateu, com competência, a inflação.

Mas, represou, como ninguém, jogou para baixo do tapete da nossaeconomia, inacreditáveis inflações de demanda e/ou de custos quecomeçaram pipocar em seus últimos meses do seu segundo e derradeiromandato.

Como também, o Plano Real não atingiu a estabilidade permanente da economia,haja vista que a segurança pública se transformou no maior problema nacional, bemcomo, qualquer marola local ou internacional afundará essa instável estabilidade e nosremeterá, de novo, às explosões inflacionárias em nossa economia.

Finalmente, o Plano Real engatilhou uma bomba que poderá ou deverápulverizar, instantaneamente, nossa economia.

Ao colocar nosso país como campeão universal em dívida externa - recorde esseatingido com os menores juros internacionais em todo período do Plano Real -,conclui-se que, qualquer aumento dos juros internacionais, que inexoravelmente virá,afundará implacavelmente toda nossa economia.

Sendo que o Brasil, com a maior dívida externa de todo universo, será,certamente, o mais atingido.

Finalmente, cientes de todo exposto e demonstrado no livro, e-book ouimpresso, sob o título 'Plano Real', que todos os vários presentes e futurosPresidentes da República tenham a plena certeza que será missão extremamente difícilsair do tamanho e do fundo desse buraco no qual o Plano Real nos meteu em apenasoito anos, se não mudarem totalmente de mentalidade, se não rechaçarem todas essasobsoletas teorias sobre e economia, falsas alegações, bodes expiatórios e mitos.

Mas, sobretudo, se não reformularem completamente esse nosso sistemafinanceiro privado, começando com radicais reformas no Banco Central, impedindo,antes de qualquer coisa, que seus presidentes voltem, imediatamente, para seuspassados e futuros empregadores, qual seja, o sistema financeiro privado, assim quedeixam esse temporário cargo público.

Que os presentes e futuros Presidentes do Brasil que sucederem o sociológicoPlano Real, não tenham absolutamente nenhuma dúvida, receio ou medo, haja vistaque uma provável e temporária instabilidade da economia é indispensável e inevitávelpara que se possa retornar, algum dia, com alguma ética, moral, justiça e, sobretudo,isonomia na gestão da economia.

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Posto que, que a privilegiada minoria, pública e privada, local eestrangeira, tão enriquecida pelo Plano Real insistirá, com todos os recursos einstrumentos, em manter todas suas abusivas margens de lucro, regalias emordomias que não conseguiu em nenhum outro plano ou pacote econômico.

Inclusive a desindexação da economia, que era tudo que o sistemafinanceiro mais queria, como fartamente demonstrado.

Essa é a triste 'Síntese do Livro', e-book ou impresso, intitulado 'Plano Real'.

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