plano municipal de saúde do rio de janeiro 2010-2013

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Plano Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

pms2010 – 2013

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

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Plano Municipal de Saúde do Rio de Janeiro

pms2010 – 2013

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

www.saude.rio.rj.gov.br

Rio de Janeiro – 2009

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PrefeitoEduardo Paes

Vice-PrefeitoCarlos Alberto Vieira Muniz

Secretário Municipal de Saúde e Defesa CivilHans Fernando Rocha Dohmann

Subsecretária GeralAnamaria Carvalho Schneider

Subsecretário de Vigilância, Fiscalização Sanitária e Controle de ZoonosesArnaldo Lassance

Subsecretário de Atenção Hospitalar, Urgência e EmergênciaJoão Luiz Ferreira da Costa

Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da SaúdeDaniel Ricardo Soranz

Subsecretário de GestãoLuiz Carlos Rodrigues da Costa

Subsecretário Municipal de Defesa CivilSérgio Simões

Coordenação GeralMaria José Orioli Caramez

Arte, Diagramação e RevisãoAssessoria de Comunicação da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

FotosAsCom Riotur, Embratur, Rio Convention & Visitors Bureau, Christian Knepper/Anima/Embratur, Beto Garavello/LUME, David Rego Jr./LUME, Peter Ilicciev/Fiocruz Multimagens, João Paulo Engelbrecht/Prefeitura Rio de Janeiro

Equipe Técnica

Equipe de ApoioCláudia Nascimento Leite, Paulo Roberto Murad Ferreira, Valéria do Bonfim Alchorne

Adriana Gondim ToledoAna Maria Fernandes da Silva

Andrea EstevamÂngela Rocha de Lamare Leite

Ayla Maria MesquitaBetina Durovni

Carla Lopes Porto BrasilCristiany Ávila

David Kestenberg

Denise Oliveira Lopes dos SantosEvaldo de Abreu

Fátima Regina Gomes SoaresFlávio Sá Gameiro

Leonardo Souto de CastilhoLúcia Tereza Côrtes da Silveira

Luiz Felipe PintoMarco Antonio de Carvalho Esser

Marcus Brandão BezerraMaria Sylvia Ripper VianaNilacyr Barreto da SilvaRosanna Iozzi da SilvaSandra Regina Victor

Sônia Maria de Oliveira SerafimVitória Regia Osório Vellozo

Wilson Fragoso FilhoYolanda Bravim

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Conselho Municipal de SaúdePresidente

Hans Fernando Rocha DohmannSecretário Executivo

David Salvador de Lima FilhoConselheiros

Adelson Alípio, Anamaria Carvalho Schneider, Antonio Sena Silvestre, Carlos Alberto Monteiro Alves, Carmen Rosalia Barbeito Barreiro, Cesar Augusto Gomes Soares, Cosme Martins dos Reis, Daniel Ricardo Soranz, Edson da Silva Gomes, Edson Ferreira Liberal, Getúlio Gomes da Rocha, Gilberto Souto da Silva, Heloisa Helena Ximenes Rangel, Jorge Luiz Mateus, José Thomaz da Conceição, Lázaro José dos Santos, Lúcio Fraguito Esteves, Manoel João de Santana, Maria Alice Gunzburger Costa Lima, Maria da Gloria Michele, Maria José dos Santos Peixoto, Nereu Lopes, Paulo César dos Santos Oliveira, Paulo Murilo de Paiva, René Monteiro de Almeida Junior, Rogério Marques Gonçalves, Roque Pereira da Silva, Sebastião Till, Sheila Aguiar Marino, Sílvia Regina Nunes Baptista, Tânia Maria de Souza Pires Makluf, Tonila Alves Ferreira, Wilson de Almeida Lobão

Conselho Distrital de Saúde da AP 1.0Presidente

Solange Gonçalves BelchiorConselheiros

Alaiane de Fátima dos Santos Silva, Ana Glória Pires, Antonio Henrique Lourenço, Carmen Athayde dos Santos, Cleide Nascimento de Almeida, Cristina Maria D. Loyola, Dari Miranda Alves, Fernando de Magalhães Martins, Francisco de Paula M. Sayão Lobato Filho, Getulio Siqueira Crespo, Gloria Maria Micheli, Ivanilda Santos de Lima, João Bosco de Souza, João Fernando G. Abreu, José Roque Ferreira, Josias de Souza, Josué Rafael Nahon, Lucia Maria Xavier de Castro, Lurdes Ferreira Nunes, Luzinete Maria Martins, Maria da Gloria Silva, Marly da Silveira Pereira da Silva, Martha Olive de Moraes, Nuzia Rosa Santos Pereira, Paulo Robério de Souza, Paulo Saad, Rosangela da Silva, Shirley Ribeiro Rodrigues, Sonia Ruth M. Valente, Tânia Regina Feliciano Braga, Vandeth A. Castilho, Vânia Rodrigues da Silva, Vera Lucia Soares de Oliveira Silva, Walnísia Motta de Oliveira


Vera Lucia da SilvaConselheiros

Adriana Damiano de Oliveira, Alexandre Spiguel Fernandes, Alzira Maria Barros Amaral, André Giovanni Gonçalves Vaz, Anette Vianna Balthazar, Bernadete Maria Mazza Cezar, Blas Segundo Astudillo, Cacilda dos Santos, Carlos Antonio Galvão, Celeste da Silva Santos, Claudia Maximiliano, Cláudio Andrés Barria Mansilla, Cláudio Becker, Cláudio Heitor Gress, Cláudio Paiva, Dalva dos Santos, Deusdeth do Nascimento, Diana Prado Valadares, Elia de Melo Esteves Lima, Elisangela Melo da Costa, Evaldo de Souza Freitas, Flaminia Flamini, Francisco das Chagas Nunes, Gilberto P. de Araújo, Helena Rodrigues de Souza, Iraci Rosa da Silva, Isaias Bruno, João Batista de Aragão, Joel Nonato, Jose Augusto Alves de Brito, José Luiz de Sá Cavalcante, Letícia Milanez Basisio, Lizomar Fructuoso Brito, Lucio Simões de Lima, Luiz Cláudio de Oliveira, Márcia Paraizo Garcia, Márcia Vera de Vasconcelos, Marcio Moreno Barbeito, Márcio Verciani, Marco Antonio Silva de Carvalho, Marco Antonio Tinoco, Maria Carolina Filizola Soares, Maria de Fátima B. Souza, Maria Helena Carneiro de Carvalho, Maria Jose dos Santos Peixoto, Maria Tavares Cavalcante, Mariana de Carvalho Gomes, Marinete Almeida Moraes Nunes, Mario Barreira Campos, Marlene Parente, Milton Lima, Mônica Maria Costa Vieira Coelho, Norma da Fonseca Castex, Norma Vaz da Silva, Raquel Barros Araújo, Raquel Vilella Blake Piller, Rita Luziete da Silva, Roberli Bechara, Silvia Paranhos, Solange Alencar Matos Bevilacqua, Sonia Maria Loureiro Marquardt, Virgínia Mello de Castro Dantas, Vitor Paulo de Assunção


Maria Alice Gunzburger Costa LimaConselheiros

Adriana dos Santos Silva, Alan da Silva Costa, Albano da Rocha Filho, Altamiro José Chaves, Ana Maria Gera, Ana Raquel B. Gawryzewsky, André dos Santos de Santana, Anisia Maria Santos Arantes, Arminda Coutinho, Camila Souza Monteiro da Silva, Catia Alves, Cesar Augusto Lasmar Pereira, Claudia Maria da Costa, Cláudia Naylor, Denise Gaeschlin Almeida, Edson Dias da Costa, Felipe Vieira dos Santos, Francisca Eloina Miranda, Francisco Carlos Vieira, Geraldo de Almeida, Gianina Palme Saetagnino, Gilson Rodrigues de Araújo, Gilson Rosa Ribeiro, Inês Ferreira de Abreu Deodoro, Irani Ferreira dos Santos, Jaime Figueira Miranda de Freitas, João Luis Miceli Estrada, João Marcelo Ramalho Alves, Jorge Alves e Costa, Jose Jandir Borges Alves, Jucélia Bessa Pereira, Leonardo Fernando da Silva, Lilia Gloria de Moura Teixeira, Luciana Salles Delayti, Luiz Carlos Chaves Lavor, Maira Panza Ramalho, Mara Semiramis de Oliveira Silveira, Marcia Aspromonte Panaro, Márcia Helena de Souza, Marciana Marques Porto Moreira, Marco Antonio Areal, Maria Cristina Lopes, Maria José Ângela Canaviz, Maria José Bernardino Marques, Maria José da Silva Maciel, Maria Olinda de Jesus Nascimento, Marlene Costa dos Santos, Marlene das Graças Souza Muniz, Max Damasceno Malzini, Moacir de Figueiredo Furtado, Nilza Duarte da Silva, Nilza Rosa dos Santos, Oswaldo Pereira Filho, Reginaldo Felix Soares, Rodolfo Acatauassu Nunes, Rodrigo de Oliveira Ribeiro, Rosalina Costa Fernandes de Brito, Rosangela de Maia Martins, Rubens Tosta Gabetto, Sergio de Oliveira Melo, Sergio Rodrigues Belém, Severino José de Brito, Sidney Fernandes, Solange Fernandes de Souza, Suely Domingas Magalhães de Lima, Teresa Cristina de Souza Oliveira, Teresinha Rodrigues de Aquino, Valmir da Silva, Vera Lucia Barca dos Santos, Vera Lucia Queiroz Bonfim Pereira, Wilson José Coelho Matheus

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Maria de Fátima Gustavo LopesConselheiros

Aisar Santana Mattos, Alderley Júlio dos Santos, Ana Beatriz Bush Araújo, Ana Isabel F. Brum, Ana Maria Ribeiro de Almeida, Ana Patrícia Lima de Almeida, Carla Cristina Cavalcante P. Leme, Cláudia Henrique da Silva, Cláudia Simone Karkow do Amaral, Cláudio Inácio de Lima, Dalva Angelina Ferreira Martins, Delon Alves de Albuquerque Filho, Deolito Melo Gomes, Domingos Nazário, Doralice Antunes, Edith Moreira Reis, Edson Borga, Eidimir Tiago de Souza, Else Bartholdy Gribel, Flávio Alves Gonçalves, Francileuda Melo Moreira Brugger, Genário Luiz dos Santos, Geraldo Sebastião Silvestre, Gerly Lucy Miceli, Gilberto Souto da Silva, Helena Warzynski, Hércules Ferreira Mendes, Hildomar Campos Trine, Iracema Gomes da Silva, Jane da Costa Santos, Jayme Rondon Reis, João Batista de S. Segundo, João Geraldo, Jorge Antônio Oliveira Costa, Jorge Rodrigues Moreira, José Carlos Bernardo da Silva, José Emílio de Brito, José Enid Lopes Ribeiro, José Gomes Barbosa, José Jorge Faur, José Liporage Teixeira, Josefa Fernandes Jales, Kássia L. de Oliveira, Kátia Farias e Silva, Lázaro José dos Santos, Leandro de Sant’Ana Abal, Leonel Vieira Rocha, Líbia Prince Rosa, Lílian Gonçalves da Silva, Luciano Vasques Pinto, Luiz Carlos de Oliveira, Luiz Carlos Moreno, Luiz Cláudio dos Santos, Lulia de Mesquita Barreto, Marcelo dos Santos Soares, Marcelo Gerardin Poirot Land, Márcia Mattos Magalhães Monteiro, Maria da Conceição Buarque, Maria de Fátima M. de Araújo, Maria de Lourdes Pereira Morais, Maria Fernanda Rosa dos Santos, Maria José Santos Costa, Maria Natália M. C. Dias, Maria Pedro da Silva, Maria R. dos S. Filha, Maria Raimunda Aguiar Souza, Maria Zenir Ferreira Bastos, Marilene Lopes da Silva, Marílza Conceição da Silva Barbosa, Mario Francisco dos Santos, Mauro Brandão Carneiro, Miguel Arcanjo Bezerra Neto, Nemese da Silva do Nascimento, Nereu Lopes, Nilma Maria Valentin, Nilton Fernando Alves Oliveira, Nilza Pereira de Aguiar, Nolita Pereira Souza, Núbia Lago de Almeida, Olga de Abreu Figueiredo da Silva, Pedro Antônio da Costa Neto, Rafael de Souza Batista, Raquel C. da Silva, Raquel Marques, Rita de Cássia de Souza Oliveira, Rosa Helena G. de Oliveira, Rosângela da Silva Neto, Roseni Lima de Oliveira, Sandra da Silva Azevedo, Sebastião A. de Oliveira, Sebastião dos Santos Sant’Ana, Sergio Clemente da Silva, Severino Ferreira Filho, Severino Fortunato de Souza, Severino Lino de Oliveira, Sidnei Alves da Silva, Sônia Maria Fonseca da Silva, Tânia Andrade Luiz da Silva, Valéria Gomes Pereira, Vilmar Gomes Crisóstomo, Waldir Francisco da Costa, Wilma Costa, Wilson Rodrigues da Silva

Conselho Distrital de Saúde da AP 3.2

PresidenteMaria Angélica Souza

ConselheirosAdemir Pitoco, Adriana Wiermann, Ailson José Moreira, Américo Francisco de Oliveira, Ana Maria de Souza da Silva, Anderson Claudio Arantes da Silva, Antonio Carlos Santos Albano, Aramis Antonio Lopes Neto, Carlos Barbosa, Carlos Henrique da Silva Jorge, Claudia Nastari de Paula, Claudia Reis Tavares, Conrado Norberto Weber Jr., Edmar Souza Oliveira, Eduardo Pires Lages, Francisco Peixoto Menezes, Gilson Roberto Feijão, Gini Maria Rodrigues Assis, Gisélia Lúcia de Assis Soares, Hamilton César Leite de Almeida, Honório José de Andrade, Ivo Perrone Teixeiro, João Paulo Bastos Hildebrandt, Jorge Luis Pinheiro, Jorgina Henriques, José Germano da Silva, Jose Luiz da Silva, Juliana da Silveira Pies, Lea Nunes dos Santos, Lúcia Helena Amaral Freitas, Manoel João de Santana, Márcia Constancia Pinto Andrade Gomes, Marcos Aurélio do Espírito Santos, Maria Catarina de Abreu Gomes, Maria Célia Rocha Gonçalves, Maria de Fátima da Costa Borges, Maria de Lourdes da Silva Nascimento Trepte, Maria Yeda Souza Lins, Mario Celso da Gama Lima Jr., Mario Luis Ferreira Gomes, Mauro César Calvo, Osias Ernesto dos Santos, Paulo Ravaglia Gedeon, Roberto Carlos Sampaio Guimarães, Roberto da Silva Filho, Sandra Regina G. Oliveira, Sebastiana Dutra, Sergio Luiz Fonseca Adeodato, Sheila Fortunato Esperidião dos Santos, Solange Ramos Bastos, Sonia Regina Gonçalves da Silva, Tatiana Karla Silva Wagner, Valéria Porto Gomes, Waldyr Gonçalves de Souza, Wilton Gonçalves de Oliveira Junior

Conselho Distrital de Saúde da AP 3.3

PresidenteMarilza Terezinha Nogueira Abreu Fialho

ConselheirosAnézio Lourenço de Freitas, Antonio Ximenes Fontinelli, Bárbara Maria dos Santos, Bárbara Vitória Teixeira, Eliana Marques da Silva, Fernanda Helena B. de Andrade, Iracy de Oliveira Lima, Isabel Cristina Figueira Henrique, Jaime Neves dos Santos, Janete Gonçalves de Lima, Jesiel Guimarães Mizitano, João Batista Silva de Souza, João Dionísio Menezes, Jorge Luis Nascimento, José Alfredo de Amorim Lindo, Josias Correa de Arruda Filho, Lenilda Maria dos Santos Campos, Madalena de Almeida Oliveira, Marcio Francisco de Paula, Margarida Ferreira da Silva, Margarida M. A. Frout, Maria Cristina Campelo Nogueira, Maria Cristine Cardoso Pereira, Maria das Graças Alves Rangel, Maria José da Cruz Correa, Mario Cortes de Paula, Mônica Pinto, Paulo Murilo de Paiva, Paulo Roberto Garcia, Polínio Ferreira, Regina de Souza, Sandra Helena Oliveira do Nascimento, Sônia Medeiros Brito Moraes, Vera Helena Jorge Alves, Vera Regina Hortêncio

Conselho Distrital de Saúde da AP 4.0 Presidente

Orlando Roberto Matias DiasConselheiros

Adalto de Souza, Adelton Gunzburger, Aloísio da Silva Lorega, Amauy Francisco de Oliveira, Antonio Paulo A. de Souza, Azaury M. de A. Graça Jr., Carlos Alberto Costa, Carlos Ferreira da Silva, Cassio Marcelino Vieira, Denise Jardim de Almeida, Elisabeth Habib, Eunice Dias Gomes,

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Flávio Adolpho da Silveira, Flávio Tannure, Francisco F. Teles de Miranda, Francisco Jean Gomes de Souza, Genaro Magalhães Assis Filho, Hedi Marinho, Helder Abrahão Constantino, Iracema Vieira Polidoro, Isabel Ferreira A. de Pinho, Jeane Maria dos Santos Silva, Jorge Luis Oliveira Pinheiro, Jorge Paes Leme Filho, José Augusto Coelho, José da Cruz, José Maximiano de Melo Jr., Leila Cláudia de Souza da Silva, Lijane Augusta T. Coelho, Lorisse Navajas Monteiro, Luci Augusta de Carvalho, Lucy Clara Gomes Argento, Madalena de Q. dos Santos, Marcos Antonio Pereira Lima, Maria Aparecida de O. Guimarães, Maria Edea Giovanini, Maria Mercedes L. Barros, Maria Pergentina A. Lopes, Neuza Maria C. Barreiros, Olga Barros, Paulo Armando Monteiro, Paulo Roberto F. da Silva, Raymond Jabra Jacob, Ricardo Lisboa Pedroza, Rodrigo Mota de Carvalho, Sandra Maria Rosa, Sílvia Regina Nunes Baptista, Simão Guilhem, Solimar de Souza, Sueli Batista da Silva, Vladimir Filgueiras de Lima


Ludugério Antonio da SilvaConselheiros

Adriana Curvello Bandeira, Adriana do Carmo Mendes, Alberto Gonçalves, Alessandra Ataide Teixeira, Angela Maria Resende de Miranda, Ari Modesto Ferreira, Cecília Faria Fontes, Cecilia Sampaio de Queiroz, Cesar Barros de Moraes, Cesar Fontes Rodrigues, Claudio Marques da Cruz, Darlise Aparecida Neves da Silva, Edilson Adad, Elenita Santiago Lejbkwicz, Eliane Abrunhosa dos Santos, Eliane Lima da Costa, Emilce B. de Azevedo, Francisco da Silva Leite, Georgina Macedo Santiago, Guilherme Pires Gonçalves da Rocha, Hésio César de Souza Maciel, Ismael Barbosa da Silva, Ivanilde Braga Marinho, João Batista Moreira, João Evangelista Borges dos Santos, Jorge Luiz Costa Moreira, José Antonio Bezerra Vasconcelos, José Antonio Gonçalves Rodrigues, José Carlos Cabral, José Eufrásio da Costa Filho, José Luiz da Silva, José Luiz Ferreira Gomes, José Thomaz da Conceição, Leila Gomes Ferreira de Azevedo, Lindinaura Fonseca Campos, Lucia Helena Mendes do Nascimento, Lucia Helena Soares Órfão, Luciana F. Sampaio, Luciana Lameirão Machado, Ludugério Antonio da Silva, Marcelle Menezes M. A. da Silva, Marcia Cristina de Souza, Marcilia de Andrade Capelloni, Marco Alberto da Silva Ferraz, Marcos Vinicios Dias Coelho Paraugba, Margarete Suely Breia dos Santos, Maria Aparecida Florêncio de Souza Trindade, Maria Barbara F. Viana, Maria Claudionor de Oliveira, Maria Cristina D’ Almeida de Carvalho, Maria de Fátima dos Santos dos Santos, Maria José Barbosa Bezerra, Maria José de Souza Barbosa, Maria Luiza de Oliveira de Castro, Maria Silvia Elia Galvão, Noecy Dias Vasconcelos, Osvaldo Farias Sales, Paulo Cesar Rodrigues de Souza, Rogério Rodrigues da Silva, Rosana Messias da Silva, Simone Costa Rodrigues, Sônia França Rodrigues, Sueli Trindade de Souza, Urquilei dos Santos Pinheiro


Jorge Luis Mateus Conselheiros

Abmael de Sousa Alves, Acyr Pires de Aguiar, Alcidenil Lacerda, Almir José de Castilho, Altair Dias do Amaral, Altivo Pereira de Jesus, Ana Josina Pereira de Souza, Anaídes de Sousa Brito, Andréia de A. M. da Silva, Antonio Felix Tavares, Apolinário Carmo dos Reis, Cândida Maria de Souza Serrão, Cândida Valéria Freitas, Cláudio Antunes de Jesus, Clemilde Petronila de França, Dulce Mendes Vasconcelos, Edneia de Souza Nunes, Edyr Terezinha da Silva, Eleana Pereira David, Elisete de Souza Barreto, Elton Irade Rosa, Elza Rosa Nascimento, Eunice D’assunção Rangel, Hélio Albuquerque, Isaias Raimundo, João Guimarães, Jorge Alexandre Nascimento, José Carlos Dias Bicaco, Josélia Braga Ferreira, Josué Rodrigues Paulo, Katsuê Kosaka, Lucimeire da Silva Dulce, Luiz Carlos Padilha Áreas, Luiz Eduardo S. Costa, Luiz José de Sousa, Luiz Matos Ribeiro, Marcelo Regly Ferreira, Maria Alice Magalhães, Maria Célia Costa, Maria Efigênia Soares, Maria Elizabeth B. Abhaão, Maria José dos Santos Mendonça, Maria Luiza A. de Abreu, Maria Suzete de Azevedo, Mario Sérgio de Oliveira Soares, Marisol Blasecke, Marlene de Lourdes A. Fernandes, Marlene Maria Souza da Silva, Marta Martins Paranhos, Michie Ueoka de Aguiar, Murilo Antonio Tolledo Thuller, Nely da Silva Longo Vieira Vidal, Núbia Sueli da Silva Cordeiro, Paula Pastor Soares, Paulo Roberto Teixeira do Nascimento, Pedro Paulo de Figueiredo Pereira, Romualdo Oliveira Santos, Rosangela Pereira, Severino Lucindo Costa, Solange da Silva Malfacine, Sonia Maria da S. Barros, Sônia Maria do Nascimento da Paixão, Swede Zingara Sales de Moraes, Tânia Marques, Vera Lúcia Macedo de Vasconcelos, Walmir Fernandes Pereira, Zilda Freire da Silva


Adelson AlípioConselheiros

Adalgisa Castro Pereira, Ana Cristina Rocha, Ana Lúcia da Silva Brochado, Antonio Carlos Paracampo, Arinda Maria Teles da Silva, Benedito de Oliveira, Claudio da Silva Antunes, David Belarmino, Deise de Souza Carneiro Silva, Deise Ferreira da Silva, Denise Xavier Campos Perelli, Edir Dariux Teixeira, Ednéa Lino de Oliveira, Eduardo Nunes de Lima, Elane Parreira de Sampaio, Eunice Vieira Francisco, Flávio de Souza, Francisco Rocha de Oliveira, Geraldo Batista de Oliveira, Getúlio Gomes da Rocha, Gustavo Teixeira Ribeiro, Hélio Carlos Ferreira, Ilza Pereira de Lima, Joilson Nascimento Moço, Jorge Alexandre de Vasconcelos, Jorge Matias de Oliveira, Jurandir Tortori Corrêa, Leila Maria Moreira Rangel Marino, Leni Salles Pereira Chaves, Luiz Gandelman, Marcelo Machado Esteves, Marcelo Tinoco, Maria de Lourdes Almeida Trindade, Maria Elizabeth Forte da Silva, Maria Lúcia da Silva Brochado, Marli Alves Marinho Santana, Nilza Marini da Silva, Ocimara Machado Reis, Octavio Martins de Carvalho, Orlando Gomes Maciel, Patrícia Alves Fernandes, Paulo José Batista, Pedro José Bello Gomes, Regina Célia Oliveira Ferreira de Melo, Ronaldo Peixoto Martins, Sebastião de Oliveira, Severino Gomes da Rocha, Severino Pedro de Lima, Silvia Cristina Fonseca de Araújo, Silvia Regina Peçanha Lopes, Sônia Aquilino Castilho, Sueli Mates da Silva, Tânia Regina da Silva, Valéria Santos Paz Lima, Washington Luiz Lopes

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ÍND

ICE

1. O mUNICÍpIO DO RIO DE JANEIRO 11

2. pERFIL DEmOGRÁFICO 15

3 pERFIL sOCIOECONÔmICO 19

4. pERFIL EpIDEmIOLÓGICO 23 Morbidade 24 Mortalidade 25 Áreas de Planejamento 32

5. REDE AssIsTENCIAL 35 Distribuição da Rede 36

6. pRODUÇÃO DE sERVIÇOs 75 Produção Ambulatorial 76 Produção Hospitalar 78

7. DETERmINANTEs E CONDICIONANTEs DE sAÚDE 81 Meio Ambiente 82 Saneamento 83 Zoonoses 92 Hábitos de Consumo e Estilo de Vida 94 Formação de Profissionais para o Setor de Saúde 97

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8. GEsTÃO Em sAÚDE 99 Planejamento e Modelo de Gestão 100 Desenvolvimento da Assistência – Organização de TEIAS 101 Regionalização 105 Financiamento 105 Iniciativas Estratégicas 109 Participação Social e Educação em Saúde 115 Gestão do Trabalho 118 Informação em Saúde 120 Judicialização da Saúde 121

9. EIXOs pRIORITÁRIOs 123

Eixo I: Promoção da Qualidade de Vida e Redução de Vul-nerabilidades e Riscos à Saúde Relacionados aos seus Determinantes e Condicionantes 124

Eixo II: Ampliação do Acesso da População aos Ser-viços de Saúde e Qualificação das Ações de Saúde 133

Eixo III: Fortalecimento e Aperfeiçoamento da Capa-cidade de Gestão Municipal 140

Eixo IV: Educação e Gestão Participativa 144

Eixo V: Gestão do Trabalho 145

É com orgulho que apresentamos o Plano MuniciPal de Saúde do Rio de JaneiRo (pms), fruto de um amplo processo de construção, ini-ciado com a formalização das prioridades de governo na área de saú-de para o período de 2010 a 2013, sistematizadas pelos técnicos da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) e enriquecidas pela contribuição das representações sociais.

Em vários meses de trabalho, foram incorporadas ao escopo do PMS as políticas de saúde preconizadas pela Conferência Municipal e as metas pactuadas nos Termos de Compromisso dos Pactos pela Vida, de Gestão e em Defesa do SUS, integrantes do Pacto pela Saúde, ao qual o município acaba de aderir junto ao Ministério.

As grandes linhas políticas, traduzidas em metas, passaram pelo crivo de um profundo diagnóstico sistêmico da situação de saú-de no Município do Rio de Janeiro, com enfoque nos seus mais variados aspectos. A tônica desse diagnóstico foi o déficit de cobertura assistencial de primeiro nível, a par de uma enorme desigualdade na distribuição dos serviços.

Com base nessas premissas e no rigoroso estudo das in-formações epidemiológicas, o corpo técnico da SMSDC

apresentou ao debate um conjunto inicial de metas, to-das alinhadas ao Plano Plurianual, com o entendimen-

to de que a síntese do planejamento das ações de saúde deva estar presente no PPA, como forma de

garantir sua execução.

O conjunto de metas foi expresso em cin-co eixos, que refletem as prioridades da

atual gestão:

ApR

EsEN

TAÇ

ÃO

■ Promoção da qualidade de vida e redução de vulnerabilidades e ris-cos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes;

■ Ampliação do acesso da população aos serviços de saúde e qualifica-ção das ações de saúde;

■ Fortalecimento e aperfeiçoamento da capacidade de gestão municipal;

■ Educação e gestão participativa;

■ Gestão do trabalho.

Inicialmente apresentado à comissão executiva do Conselho Munici-pal de Saúde, a discussão das propostas contidas no Plano percorreu todas as regiões do município, através de reuniões plenárias com os dez conselhos distritais. Esse movimento dinâmico, democrático e participativo culminou com um importante debate na Plenária do Conselho Municipal, que aprovou o Plano Municipal de Saúde.

Confiamos que o documento reflita as necessidades e respectivas propostas de ações, não somente da Secretaria Municipal de Saú-de e Defesa Civil, como também de todos os demais setores de governo e sociedade, com vistas a ampliarmos o acesso e me-lhorar a qualidade da atenção à saúde em nosso município.

Consideramos todo o processo de construção do Pla-no Municipal de Saúde um riquíssimo aprendizado no campo técnico e no exercício da democracia ci-dadã. Reafirmamos a convicção de que só temos a ganhar com a parceria da sociedade, para avançar conosco nos acertos e somar esforços quando for necessária a correção de rumos. Hans Fernando Rocha Dohmann

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1. O MuniCíPiO DO RiO DE JAnEiRO

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O MuniCíPiO DO RiO DE JAnEiRO

O Rio foi capital colonial, imperial e republicana, mantendo a condição de capital da República Fede-rativa do Brasil até 1960. Com a mudança da capital para Brasília, tornou-se o Estado da Guanabara. Em julho de 1974, fundiu-se ao Estado do Rio de Janeiro e passou a ser a capital da nova Unidade Federada. Esse histórico é responsável por algumas características sócio-culturais e administrativas muito marcantes, que nos diferenciam de quaisquer outras cidades brasileiras.

A Cidade do Rio de Janeiro possui 1.255km2 e densidade demográfica de 4.909 habitantes/km2. É limi-tada ao norte pelos municípios de Itaguaí, Nova Iguaçu, Nilópolis, São João de Meriti, Duque de Caxias e Magé, ao sul pelo Oceano Atlântico, a leste pela Baía de Guanabara e a oeste pela Baía de Sepetiba.

O município é organizado em 33 Regiões Administrativas (R.A.) e 160 bairros. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) trabalha, desde 1993, com a divisão da cidade em dez Áreas de Planejamento (AP) constituídas por R.A./bairros. Com características diferenciadas no que diz respeito à oferta de serviços, à estrutura de suas populações e aos indicadores sócio-econômicos, cada uma destas AP possui estrutura gerencial denominada Coordenação de Área de Planejamento (CAP).

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A cidade é bastante heterogênea, apresentando diferentes graus de desenvolvimento em suas regiões, com a consequente desigualdade na distribuição e utilização dos recursos disponíveis, inclusive dos serviços de saúde. Indicadores de condições de vida de uma população, quando aplicados na Cidade do Rio de Janeiro, apontam grandes variações entre áreas às vezes bem próximas, pois devido à sua situação geográfica peculiar, havendo assentamentos muito pobres, principalmente nas encostas das montanhas, ao lado dos setores mais ricos da população.

A AP 3.0 aparece com a maior concentração de população favelada e a AP 5.0 como a área que possui o maior número de loteamentos irregulares e clandestinos. Na AP 4.0 o número de favelas cresceu em decorrência do desenvolvimento dos bairros de classe alta naquela região, com a consequente expansão nos setores de comércio, serviços e construção civil.

O crescimento desordenado da cidade é um dos fatores que têm impacto direto no setor saúde, tanto pelo aumento vertiginoso da violência urbana, quanto pela dificuldade de acesso de parte da população aos serviços públicos de saúde.

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2. PERFiL DEMOGRÁFiCO

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PERFiL DEMOGRÁFiCO

Segundo projeção da Secretaria de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde (SUBPAV) da SMSDC, feita a partir do Censo IBGE 2000, a população do Município do Rio de Janeiro em 2009 é de 6.667.233 habitantes, representando cerca de 50% da população estimada concentrada na Região Metropolitana e 40% da população de todo o Estado.

A população feminina representa 54% da população geral, com distribuição diferenciada nas diversas faixas de idade. Na faixa etária que vai de 0 a 30 anos, o percentual de homens é ligeiramente maior; na faixa de 30 a 69 anos predominam as mulheres, observando-se que no grupo de idade com 70 anos e mais o percentual de mulheres é ainda mais alto.

O maior grupo etário é o de jovens entre 20 e 24 anos. Constata-se significativo aumento no grupo de pessoas com mais de 70 anos (de 6,4% em 2001 para 8% em 2006), a par da diminuição no percen-tual de crianças de 0 a 4 anos (de 7,2% em 2001 para cerca de 5% em 2006). Esses dados sinalizam a crescente tendência de envelhecimento da população do Município do Rio de Janeiro. Em 2006, a proporção da população total com 65 anos de idade e mais estava em torno de 7% no Brasil, 10% no Estado do Rio de Janeiro e 12% no Município do Rio.

Áreas de planejamento população 2009 Homens mulheres

Rio de Janeiro 6.667.233 3.106.986 3.560.247AP 1.0 239.529 112.980 126.549 AP 2.1 644.778 282.763 362.015 AP 2.2 354.193 154.866 199.327 AP 3.1 931.469 437.680 493.789 AP 3.2 559.971 254.077 305.894 AP 3.3 991.545 458.543 533.002 AP 4.0 1.003.197 475.821 527.376 AP 5.1 748.446 358.254 390.192 AP 5.2 804.985 385.821 419.164 AP 5.3 389.120 186.181 202.939

Fonte: Censo IBGE 2000 ajust – SUBPAV/SMSDC

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eStRutuRa etáRia da PoPulação do MunicíPio do Rio de JaneiRo – 2009

O documento “Tendências Demográficas no Município do Rio de Janeiro”, de março de 2004 (Coleção Estudos Cariocas), aponta queda da Taxa de Fecundidade Total (mé-dia de filhos tidos por mulher ao final da vida reprodutiva), de 2,1 filhos entre as mulheres nascidas em 1950 – 1955 para 1,6 entre as nascidas em 1975 – 1980, portanto abaixo da Taxa de Reposição (2,1 filhos por mulher). Esta variação não se deu de forma homogênea, sendo ob-servado aumento da Taxa de Fecundidade nos grupos etários de 15 a 19 anos e de maiores de 35 anos, enquanto o grupo das mulheres de 20 a 30 anos foi o responsá-vel pelo decréscimo da fecundidade total.

-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10

Homens

mulheres

0 a 4 anos5 a 9 anos

10 a 14 anos15 a 19 anos20 a 24 anos25 a 29 anos30 a 34 anos35 a 39 anos40 a 44 anos45 a 49 anos50 a 54 anos55 a 59 anos60 a 64 anos65 a 69 anos70 a 74 anos75 a 79 anos

80 anos e mais

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3. PERFiL SOCiOECOnÔMiCO

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PERFiL SOCiOECOnÔMiCO

Embora entre 2001 e 2005 a renda média global dos cariocas tenha crescido a taxas inferiores ao registrado no estado e no país, em 2006 a cidade apresentou reversão na tendência de precarização das ocupações, foram criados novos postos de trabalho de melhor qualidade em termos de formalidade e renda, acarretando substancial aumento na capacidade de consumo de seus habitantes.

Entre 2001 e 2006 a renda média em todas as faixas aumentou cerca de 25%, chamando atenção o aumento expressivo da renda média domiciliar nas faixas de um a três salários mínimos. Contudo, a diferença de renda média entre os muito ricos e os muito pobres, que vinha sofrendo redução até 2005, voltou a dar um salto em 2006 e chegou ao patamar de 44 vezes, mesmo valor de 2001. O rendimento médio no Município do Rio em 2006 foi de R$1.090,00 mensais, patamar 11,6% maior que o de 2001 e superior em 38% e 80% ao observado no estado e no Brasil, respectivamente. As características da pessoa de referência nos domicílios são destacadas como relevantes indicadores da condição socioeconômica da família. Entendendo “pessoa de referência” como a que geralmente traz mais recursos para o domicílio, em cerca de 35% das famílias cariocas a pessoa de referência é mulher, percentual significativamente mais alto do que no Estado do Rio de Janeiro e no Brasil.

A propriedade do domicílio se coloca como informação importante, uma vez que é a forma de riqueza mais difundida na sociedade. No período de 2001 a 2006 não houve tendência de expansão do número de ca-sas e apartamentos próprios. Em cada um dos anos estudados, cerca de 75% dos apartamentos e 70% das casas eram próprios. Praticamente não há no Município do Rio domicílios sem fogão, rádio, televisão e gela-deira; o percentual de domicílios sem máquina de lavar roupas caiu de 40% em 2001 para 30% em 2006.

Quase 100%dos domicílios

têm fogão, geladeira, rádio e TV

Renda médiaR$1.090,00/mês

38% > Estado 80% > país 95,3% de

alfabetizados 50% dos chefesde família têm

2º grau

15,7% da população tem nível superiorBrasil = 6,1%

Cerca de 70%dos domicíliossão próprios

99% de acessoà água, esgoto,

coleta de lixo e luz76% de acesso

à telefonia

40% de domicílios com computador

Estado = 30%Brasil = 22%

RiO

23

Registrou-se aumento de 27% na Taxa de Acesso à Telefonia Móvel entre os cariocas no período de 2002 (60%) a 2006 (76%). A proporção de domicílios sem telefone algum vem apresentando queda quase constante, atingindo menos de 10% dos domicílios em 2006.

Aumentou também o percentual de domicílios com acesso a microcomputador com e sem internet, embo-ra a taxa global de acesso a este bem permaneça baixa. Em 2006 cerca de 5,5% dos domicílios cario-cas tinham computador sem internet e 33,4% com internet, totalizando 40% dos domicílios com acesso ao microcomputador, situação melhor que a do Estado do Rio (30%) e a do Brasil (22%).

Em relação ao acesso a serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e iluminação, menos de 1% dos domicílios cariocas não tem acesso a pelo menos um deles. Em 2006, a iluminação elétrica alcançava 100% da população; menos de 1% dos domicílios não tinham acesso à rede de água e menos de 0,5% aos demais serviços urbanos básicos.

A densidade de moradores por domicílio, indicador que pode ser tomado não só como medida do con-forto em que vivem as pessoas, mas também como indicador das condições de salubridade do domicílio, apresentou lento crescimento das faixas de um ou dois moradores por dormitório. Somadas, estas duas faixas perfaziam 81% em 2001 e 85% em 2006, juntando-se este indicador a outros que representam lenta, mas constante melhora das condições de vida da população do município.

No período de 2001 a 2006, a Taxa de Alfabetização ficou relativamente estável, em torno de 95,3%. Após os 30 anos de idade, a proporção de alfabetizados começa a declinar suavemente e, entre as pessoas com 60 anos ou mais chega aos 93%, o que é representativo do analfabetismo do passado. Praticamente inexistem diferenças quando comparadas às Taxas de Alfabetização por Sexo. Há tendência de crescimento no número de famílias em que a pessoa de referência possui 11 anos ou mais de educação, o que corresponde a, pelo menos, o 2º grau completo. Cerca de 43% das famílias tinham chefes com 2º grau completo ou mais em 2001, subindo esta proporção para 50% em 2006. Houve crescimento consistente da média de anos de estudo – de 8,2 anos em 2001 para 9,2 anos em 2006, representando 12,1% de aumento e refletindo o crescimento de 25% verificado no nível superior de ensino. No ano de 2006, as pessoas que possuíam curso superior completo chegavam a 15,7%, com predomínio de mulheres. A análise comparativa dos indicadores de instrução da população ocupada demonstra que em 2006 os níveis de escolaridade das mulheres eram bem mais elevados que os dos ho-mens – quase 65% das mulheres ocupadas tinham pelo menos 11 anos de estudo, enquanto a proporção de homens na mesma situação era de 56%. O mercado de trabalho apresenta leve tendência de queda do desemprego, com destaque para o cres-cimento dos empregos com carteira assinada a partir de 2006. Nesse mesmo ano, as Taxas de Contri-buição à Previdência Social foram maiores do que as do Estado do Rio e do país. Um em cada cinco cariocas com 10 anos ou mais de idade auferia renda previdenciária, contra 1 em cada 7,7 brasileiros refletindo, mais uma vez, o “peso do passado” na dinâmica socioeconômica global do município, onde é expressiva a participação de aposentados e pensionistas.

25

4. PERFiL EPiDEMiOLóGiCO

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PERFiL EPiDEMiOLóGiCO

Morbidade

Na Cidade do Rio de Janeiro, cerca de 25% das internações realizadas pelo SUS são relacionadas à gra-videz. As principais causas das internações restantes são as doenças cardiovasculares (10%), seguidas pelas neoplasias (10%), doenças do aparelho digestivo (9%) e doenças do aparelho respiratório (8%).

MoRbidade HoSPitalaR do SuS – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

O perfil de morbidade se concentra nas doenças crônicodegenerativas (DCNT), que representam 66% das causas de internações.

Internações por Ano Competência segundo Capítulo CID-10

Capítulo CID-10 2002 2003 2004 2005 2006 2007

XV Gravidez parto e puerpério 65.881 66.177 65.238 57.764 49.277 51.325

II Neoplasias (tumores) 19.017 19.153 20.061 19.091 17.943 21.038

IX Doenças do aparelho circulatório 19.969 20.269 20.846 19.895 19.855 20.653

XI Doenças do aparelho digestivo 17.899 17.152 17.948 17.252 17.219 18.924

X Doenças do aparelho respiratório 14.195 15.212 16.000 15.625 15.516 16.268

XIX Lesões enven alg out conseq causas ext 11.977 15.081 15.745 15.412 14.682 15.534

I Algumas doenças infecciosas e parasit 13.707 11.655 11.412 11.330 11.049 11.080

XIV Doenças do aparelho geniturinário 9.883 10.703 10.975 10.411 9.905 10.979

V Transtornos mentais e comportamentais 12.441 13.430 11.294 10.792 12.115 9.285

XVI Algumas afec originadas no per perinatal 5.647 5.410 5.233 5.456 5.199 5.851

IV Doenças endócrinas nutric e metabólicas 4.974 4.872 4.859 4.807 4.691 4.916

XIII Doenças sist osteomusc e tec conjuntivo 4.043 3.995 4.588 4.313 4.128 4.433

VII Doenças do olho e anexos 3.835 3.160 3.782 2.809 3.270 4.363

XII Doenças da pele e do tecido subcutâneo 2.472 3.112 3.683 3.474 3.859 4.315

VI Doenças do sistema nervoso 2.612 2.683 2.840 2.870 2.830 2.959

XXI Contatos com serviços de saúde 2.201 1.890 2.467 2.016 2.395 2.854

XVII Malf cong deformid e anomalias cromoss 2.697 2.080 2.257 2.150 1.999 2.366

XVIII Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat 2.191 1.927 2.324 2.112 2.114 2.203

III Doenças sangue órg hemat e transt imunit 1.629 1.592 1.643 1.660 1.610 1.675

VIII Doenças do ouvido e da apófise mastóide 436 402 514 405 413 610

XX Causas externas de morbid e mortalidade 666 26 32 23 14 7

CID não disponível ou não preenchido 0 0 0 0 0 0

Total 218.372 219.981 223.741 209.667 200.083 211.638

Fonte: SIH – SUS

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Entre as doenças do aparelho cardiovascular predominam as doenças cerebrovasculares e as doenças isquêmicas do coração. As principais causas de internação entre as neoplasias são as decorrentes do câncer de mama, colo de útero, seguidas pelo câncer de pulmão – um padrão diverso do encontrado na mortalidade. Das doenças do aparelho digestivo, as que causam maior número de internações são hérnia inguinal e outras hérnias, doenças da vesícula biliar e doenças do apêndice.

No grupo de causas do aparelho respiratório, predominam as internações por pneumonia e doenças pulmonares obstrutivas crônicas.

As fraturas prevalecem no conjunto das lesões decorrentes de causas externas. Neste grupo, observa-se mudança do padrão de codificação que deixa de especificar a origem da lesão – acidentes de transpor-te, agressões, suicídio, outros acidentes – e passa a especificar o tipo de lesão.

Os transtornos mentais, apesar da política de desospitalização, ainda figuram como importante causa de internação, com destaque para as esquizofrenias e outros transtornos do humor. Seguindo, aparecem os transtornos relacionados ao consumo de álcool.

Entre as doenças infecciosas e parasitárias, as principais causas de internação são: doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), tuberculose e as septicemias.

As causas relacionadas às doenças do aparelho geniturinário se dispersam, com pequeno predomínio das doenças túbulo-intersticiais e outras doenças do aparelho urinário (as variações de classificações dentro do capítulo podem indicar problemas de padronização na seleção dos códigos da CID).

As afecções do período perinatal relacionam-se principalmente à prematuridade e aos transtornos respi-ratórios decorrentes dela.

O diabetes continua sendo uma causa importante de internação, sendo responsável por aproximadamen-te a metade das internações entre as doenças endócrino-metabólicas.

Mortalidade

As doenças cardiovasculares, com predomínio do infarto agudo do miocárdio e do acidente vascular cerebral, são a primeira causa de morte entre os cariocas, representando quase um terço do total dos óbitos na Cidade do Rio de Janeiro. Em 2º lugar aparecem as neoplasias – principalmente câncer de pulmão e mama. Em 3º lugar, surgem as causas externas, prevalecendo entre elas os homicídios. Em 4º lugar, praticamente empatadas, estão as causas mal definidas e as doenças do aparelho respiratório, principalmente as pneumonias e DPOC.

A transição e a superposição de perfis epidemiológicos distintos caracterizam a cidade. As condições de adoecimento e morte são determinadas por possibilidades sociais e econômicas desiguais, onde os acessos aos serviços, diagnóstico e tratamentos adequados são também determinados por oportunidades desiguais de cuidado.

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A magnitude das doenças infecciosas como causas de mortes foi contida e controlada com o advento dos medicamentos antimicrobianos. A partir daí, as doenças cardiovasculares, neoplasias e as causas exter-nas de morte ganharam cada vez mais importância, até predominarem como principais causalidades.

PRinciPaiS cauSaS de MoRte – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

A composição da estrutura etária e as condições sociais e econômicas de cada área da cidade definem padrões de mortalidade distintos.

As áreas mais envelhecidas possuem Taxas de Mortalidade por Neoplasias e Doenças Isquêmicas do Coração mais elevadas do que a média da cidade. A mortalidade por diabetes mellitus e por doenças cerebrovasculares apresenta-se com outro comportamento, não seguindo uma relação direta com a estru-tura etária, pois em áreas com perfil etário mais jovem, porém com maiores precariedades sociais e eco-nômicas, as taxas por estas causas são mais elevadas que a média observada para a cidade. Isto pode significar que nas áreas mais pobres estas mortes ocorram em grupos etários mais jovens, apontando a necessidade de identificação precoce destas doenças e de seu controle efetivo.

O perfil demográfico, por si só, influencia, mas não determina o padrão de mortalidade. Cada área da cidade possui um arranjo de condições sociais e econômicas – de produção e consumo – que acumulam desgastes, fatores de risco ou proteção, que definem modos de adoecer e morrer.

As intervenções da área da saúde, somente, não darão conta de enfrentar estas múltiplas causalidades. A organização do espaço urbano, a adoção de práticas saudáveis e a promoção dos fatores de prote-ção à saúde dependem do planejamento articulado das ações de promoção da saúde, da prevenção e controle de doenças e de reabilitação. As áreas de assistência social, esporte e lazer, cultura e educa-ção, assim como planejamento urbano, devem compor esta articulação.

0

3000

6000

9000

12000

15000

Neoplasias (tumores)

Doenças do aparelho circulatório

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas

Causas externas de morbidade e mortalidade

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Causas de morte (DANT) – Rio de Janeiro 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Neoplasias 7.794 7.811 8.048 7.943 8.100 8.373

Neoplasia maligna do cólon, reto e ânus 748 776 869 831 780 851

Neoplasia maligna da traquéia, brônquios e pulmões 1.166 1.079 1.249 1.167 1.117 1.181

Neoplasia maligna da mama 747 773 779 802 827 889

Neoplasia maligna do colo do útero 196 220 222 170 193 199

Neoplasia maligna de corpo e partes n/esp útero 135 171 125 151 138 153

Neoplasia maligna da próstata 527 526 525 549 553 546

Doenças Endócrinas, Nutricionais e metabólicas 2.928 2.911 2.840 2.695 2.765 3.180

Diabetes mellitus 2.333 2.336 2.242 2.121 2.193 2.451

Doenças do Aparelho Circulatório 14.900 13.967 14.314 13.858 14.279 13.874

Doenças isquêmicas do coração Total 5.193 4.724 4.903 4.892 5.055 4.686

Infarto agudo do miocárdio Total 3.979 3.494 3.562 3.644 3.838 3.533

Doenças isquêmicas do coração (acima de 40 anos) 5.091 4.673 4.839 4.825 4.983 4.597

Infarto agudo do miocárdio (acima de 40 anos) 3.888 3.449 3.502 3.583 3.773 3.459

Doenças cerebrovasculares Total 4.782 4.505 4.516 4.178 4.051 3.937

Doenças cerebrovasculares (acima de 40 anos) 4.642 4.389 4.391 4.070 3.945 3.861

Causas Externas 5.930 5.831 5.721 5.554 5.548 5.364

Acidentes de transporte 989 888 956 983 947 576

Quedas 418 388 530 291 369 336

Quedas acima de 60 anos 273 234 371 165 243 260

Lesões autoprovocadas voluntariamente 202 150 143 164 149 122

Agressões 3.131 2.837 2.725 2.378 2.471 1.777

Agressões de 15 a 39 anos 2.545 2.311 2.227 1.911 1.964 1.444

Eventos (fatos) cuja intenção é indeterminada 628 870 579 981 865 1.924

Intervenções legais e operações de guerra 20 203 285 271 218 167

Total de Óbitos 51.747 51.165 51.367 49.992 51.155 50.691

População Total 5.919.825 5.968.657 6.021.959 6.105.632 6.194.862 6.291.773

População acima de 40 anos 2.211.225 2.258.430 2.307.940 2.368.587 2.432.741 2.500.519

População feminina 3.147.025 3.175.364 3.206.212 3.253.086 3.302.603 3.356.675

População masculina 2.772.801 2.793.293 2.815.747 2.852.545 2.892.259 2.935.098

População acima de 60 anos 783.308 802.277 822.239 845.819 870.859 897.304

População de 15 a 39 anos 2.403.707 2.411.977 2.421.596 2.443.265 2.467.044 2.492.939

30

As doenças crônicodegenerativas e as violências e acidentes, que predominam no perfil de morbidade, se apresentam na mortalidade de modo igualmente relevante, sendo causas de aproximadamente meta-de das mortes de residentes na cidade.

A importância das doenças crônicodegenerativas e das violências e acidentes como causas de mortali-dade se evidenciam desde muito cedo, a partir das mortes por causas violentas – a partir dos 10 anos de idade. As causas externas promovem a mortalidade precoce de milhares de jovens.

A partir dos dez anos de idade, as doenças crônicodegenerativas e as violências e acidentes são res-ponsáveis por mais da metade das mortes em todos os grupos etários. Metade dos jovens, entre 15 e 24 anos de idade, que morrem por ano na cidade são vítimas fatais de agressões.

Entre os acidentes de transporte, os atropelamentos e as colisões são as situações mais frequentes. Entre os mais jovens – dos cinco aos 14 anos, prevalecem os atropelamentos; entre os adultos jovens – dos 20 aos 29 anos – predominam as colisões. Cerca de 25% das mortes por acidentes de transporte ocorrem entre os 20 e 29 anos. Mas entre os mais idosos, a Taxa de Mortalidade por causas violentas aumentou no período estudado, principalmente acima dos 70 anos de idade, devido às mortes decorrentes de quedas e atropelamentos.

Entre os sexos, o peso da mortalidade por causas externas entre os homens é indiscutível – o risco de um homem morrer por causa violenta ou acidental é, em média, de quatro a cinco vezes maior do que entre as mulheres.

MoRtalidade PoR cauSaS exteRnaS PoR Faixa etáRia – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

0

100

200

300

400

500

80 e+75-7970-7465-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-2415-19 10-14 5-9 1-4 -de 1

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tx/1

00 m

il

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taxa de MoRtalidade PoR cauSaS exteRnaS PoR Sexo – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

As doenças cardiovasculares (DCV), as neoplasias e o diabetes mellitus são causas de metade das mortes na Cidade do Rio de Janeiro. As Taxas de Mortalidade variam com a idade – quanto maior a idade, maior o peso deste grupo de causas no perfil de mortalidade. Trata-se, portanto, de lidar com o envelhe-cimento populacional e suas consequências sobre o desenvolvimento de doenças e complicações, que não eram experimentadas há alguns anos atrás.

As mortes por doenças cardiovasculares (DCV) predominam entre os segmentos etários mais idosos, mas ao longo do período analisado, decai a mortalidade por DCV entre os indivíduos acima de 65 anos de idade. Observa-se discreto aumento da Taxa de Mortalidade nas faixas de idade entre 50 e 54 anos e manutenção do indicador entre 55 e 64 anos. Para as doenças isquêmicas do coração, as taxas são muito próximas entre os sexos, discretamente maiores entre os homens, enquanto a Taxa por Doença Cerebrovascular é ligeiramente maior entre as mulheres.

À semelhança das DCV, a mortalidade por diabetes mellitus e neoplasias é mais expressiva entre os ido-sos, com diminuição das taxas nas faixas etárias acima dos 65 anos de idade. A mortalidade por diabe-tes mellitus é ligeiramente maior entre as mulheres. Em relação às neoplasias, sobressaem os homens. A diminuição da mortalidade por DCV e neoplasias entre as pessoas com idade acima dos 65 anos resulta no aumento da expectativa de vida e é sinal de que as medidas de controle ou detecção precoce destas doenças, aliadas à melhora das condições de vida, retardam o surgimento destas doenças ou produzem o prolongamento da sobrevida.

Por outro lado, observa-se aumento da mortalidade por causas externas entre os mais velhos. Neste aspecto, as quedas e atropelamentos entre pessoas acima de 70 anos de idade representam cada vez mais um importante componente da mortalidade e de incapacidades.

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50

100

150

200

masculino Feminino

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tx/1

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il

32

MoRtalidade PoR doençaS iSquêMicaS do coRação PoR Faixa etáRia – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

MoRtalidade PoR diabeteS MellituS PoR Faixa etáRia – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

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300

600

900

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80 e+75-7970-7465-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-2415-19 10-14 5-9 1-4 -de 1

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tx/1

00 m

il

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2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tx/1

00 m

il

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MoRtalidade PoR neoPlaSiaS PoR Faixa etáRia – Rio de JaneiRo – 2002 a 2007

A mortalidade infantil teve importante diminuição até 1998, encontrando-se praticamente estacionada nos últimos seis anos, mantendo-se às custas do grupo neonatal. A partir de 2005, observamos importante queda deste indicador, o que deverá remeter a análises mais específicas, relacionadas ao comportamento reprodutivo da população feminina. Na mortalidade infantil, o componente que sobressai são as mortes ocorridas até o sétimo dia de vida – o componente neonatal precoce – indicando problemas na atenção perinatal. Por outro lado, temos elevadas e crescentes coberturas de pré-natal, acima de 80% para mais de quatro consultas. Estes resultados apontam a necessidade de incorporação de outros dados, de outros siste-mas de informações, e a definição de parâmetros de qualidade que permitam uma análise mais consistente.

MoRtalidade inFantil – Rio de JaneiRo – 1979 a 2008

0

5

10

15

20

25

30

35

40 Taxa Infnt/1000Taxa pos-neo/1000Taxa neo tard/1000Taxa neo pre1000

1979

1980

1981

1982

1983

1984

1985

1986

1987

1988

1989

1990

1991

1992

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

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600

800

1000

1200

1400

80 e+75-7970-7465-6960-6455-5950-5445-4940-4435-3930-3425-2920-2415-19 10-14 5-9 1-4 -de 1

2002 2003 2004 2005 2006 2007

Tx/1

00 m

il

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Áreas de Planejamento

O perfil de mortalidade nas AP é influenciado, em grande parte, pelo padrão demográfico de cada região. As áreas de planejamento da cidade apresentam composições etárias heterogêneas em função da história e evolução da ocupação. Há regiões de ocupação mais antiga, com perfil demográfico mais envelhecido (áreas da AP 1.0 – Centro, AP 2.1 – Zona Sul e AP 2.2 – Tijuca), outras com padrão interme-diário (AP 3.3 – Madureira, AP 3.2 – Méier, AP 3.1 – Penha e AP 5.1 – Bangu) e as demais com perfil mais jovem (AP 4.0 – Barra/Jacarepaguá, AP 5.2 – Campo Grande e AP 5.3 – Santa Cruz).

A dinâmica de ocupação da cidade e a rede de interações entre as áreas, através das atividades econô-micas, da circulação, da mobilidade e da distribuição dos equipamentos públicos e privados de saúde, educação e lazer determinam as características de cada região e das formas de adoecimento e mor-talidade. As doenças crônicodegenerativas e as violências e acidentes representam aproximadamente 40% das causas de óbitos em todas as Áreas de Planejamento da cidade, como pode ser observado no gráfico a seguir.

ÓbitoS PoR GRuPoS de cauSaS – dcnt, exteRnaS e outRaS*, SeGundo aP de ReSidência – 2007

Fonte: SIM – MRJ – *O grupo OUTRAS contém óbitos por Doenças Crônicas Não Transmissíveis menos prevalentes.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Neoplasias Dç Endoc. Metab. Dç Ap. Circ. Externas Outras

AP 5.3AP 5.2AP 5.1AP 4AP 3.3AP 3.2AP 3.1AP 2.2AP 2.1AP 1

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Nas regiões com maior peso da população acima de 60 anos de idade a mortalidade por Doenças Isquêmicas do Coração apresenta taxas superiores à média da cidade. Para as Doenças Cerebrovas-culares, a distribuição já é diferente. Neste grupo de causas, o acidente vascular cerebral isquêmico, hemorrágico ou não especificado é a principal ocorrência entre os grupos etários mais jovens, daí as taxas serem mais elevadas nas AP de estrutura etária jovem, como a AP 5.0. Isso ganha relevância pelo contingente de pessoas que estão morrendo precocemente ou ficando incapacitadas por uma doença passível de controle na maioria dos casos. É importante lembrar que as AP 3.1, 3.2 e 3.3 concentram cerca de 40% da população da cidade e, deste modo, estarão sempre determinando a média e oscilando bem próximo a ela.

A mortalidade por diabetes mellitus é especialmente importante em áreas da cidade relativamente mais jovens – as AP 5.2 , AP 5.3 e AP 3.3. Este perfil deve considerar a possibilidade desta doença não estar sendo identificada precocemente e que seu controle não esteja se dando de modo eficiente.

A mortalidade por neoplasia de pulmão, por sua vez, é sistematicamente mais significativa nas áreas mais envelhecidas. Pode-se identificar na AP 3.2 taxas acima da média da cidade, que podem estar relacionadas a uma transição demográfica da região, que é uma das áreas com maior proporção de idosos, atrás somente das AP 2.1 e 2.2.

A mortalidade por neoplasia de mama se apresenta com o mesmo padrão da neoplasia de pulmão, com taxas acima da média da cidade nas áreas mais envelhecidas (AP 1.0, AP 2.1 e AP 2.2) e menores que a média nas áreas mais jovens (AP 5.1, AP 5.2, AP 5.3 e AP 4.0). Novamente observa-se na AP 3.2 um comportamento semelhante às áreas mais envelhecidas, com taxas que se apresentam acima da média da cidade.

As causas externas de mortalidade apresentam padrão que não segue estritamente a lógica do padrão etário, apesar de em áreas mais envelhecidas as taxas estarem bem abaixo da média da cidade. As AP 1.0 e AP 3.2, apesar de possuírem população mais envelhecida, apresentam taxas superiores à média, assim como as AP mais jovens. Deste modo, a mortalidade por violências e acidentes sofre influência decisiva de outros fatores relacionados à organização dos espaços urbanos e suas características sociais e econômicas.

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5. REDE ASSiSTEnCiAL

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REDE ASSiSTEnCiAL

O SUS na Cidade do Rio de Janeiro conta com expressivo número de unidades de todas as complexida-des, distribuídas heterogeneamente pelo território municipal.

Os quadros a seguir (páginas 37 a 73) foram extraídos do “Atlas de Serviços de Saúde do Estado do Rio de Janeiro”, elaborado em 2008 e atualizado em abril de 2009, a partir de informações do CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), através do Projeto de Cooperação Ensp/Sesdec.

Distribuição da Rede

260

RIO

DE

J

ANEI

RO

A T L A S D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O | 2 0 0 8

UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO

UPA 24H CAMPO GRANDE

UPA 24H ILHA DO GOVERNADOR

UPA 24H IRAJÁ

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RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ

UPA 24H MARECHAL HERMES

UPA 24H RICARDO DE ALBUQUERQUE

UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA

UPA 24H JACAREPAGUÁ

UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO

UPA 24H ENGENHO NOVO

AP 1.0 | MS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO

AP 1.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR

AP 1.0 | HOSPITAL CENTRAL DO IASERJ

AP 1.0 | SMS RIO UIS MANOEL ARTHUR VILLABOIM

AP 1.0 | UFRJ HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

AP 1.0 | HOSPITAL DE CÂNCER I (FAF)

AP 1.0 | HOSPITAL DE CÂNCER II (FAF)

AP 1.0 | SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE FERNANDO MAGALHÃES

AP 1.0 | MS INTO INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

AP 1.0 | HEMORIO

AP 1.0 | UFRJ INSTITUTO DE GINECOLOGIA

AP 1.0 | SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE OSWALDO NAZARETH

AP 1.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

AP 1.0 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ANCHIETA

AP 1.0 | INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA IEDE

AP 1.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO

AP 1.0 | CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO

AP 2.1 | MS HOSPITAL DE IPANEMA

AP 2.1 | MS HOSPITAL DA LAGOA

AP 2.1 | MS RIO HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO

AP 2.1 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL ROCHA MAIA

AP 2.1 | INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS (FUNDACOR)

AP 2.1 | MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ

AP 2.1 | INSTITUTO ESTADUAL DE CARDIOLOGIA ALUIZIO DE CASTRO (FALMED)

AP 2.1 | UFRJ INSTITUTO DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB

AP 2.1 | SMS RIO INSTITUTO MUNICIPAL PHILIPPE PINEL

AP 2.1 | UFRJ INSTITUTO DE NEUROLOGIA DEOLINDO COUTO

AP 2.1 | IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA (FIOTEC )

AP 2.2 | ERJ HUPE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO

AP 2.2 | UNIRIO HUGG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFREE E GUINLE

AP 2.2 | MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ

AP 2.2 | HOSPITAL DE CÂNCER III (FAF)

AP 2.2 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JESUS

AP 2.2 | SMS RIO HOSPITAL MUN. DE GERIAT. E GERONTOLOGIA MIGUEL PEDRO

AP 2.2 | SMS RIO CASA DE PARTO DAVID CAPISTRANO FILHO

AP 3.1 | UFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO

AP 3.1 | MS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO

AP 3.1 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS

AP 3.1 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL PAULINO WERNECK

AP 3.1 | UFRJ INST. DE PUER. PED. MARTAGÃO GESTEIRA

AP 3.1 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO LORETO

AP 3.1 | UFRJ INSTITUTO DE DOENÇAS DO TÓRAX

AP 3.1 | INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS

AP 3.2 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO

AP 3.2 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE

AP 3.2 | SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE CARMELA DUTRA

AP 3.2 | SMS RIO INSTITUTO MUNICIPAL NISE DA SILVEIRA

AP 3.2 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO

AP 3.3 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS

AP 3.3 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL FRANCISCO DA SILVA TELLES

AP 3.3 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL RONALDO GAZOLLA – HOSPITAL DE ACARI

AP 3.3 | SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING

AP 3.3 | SMS RIO UIS HERCULANO PINHEIRO

AP 4.0 | MS HOSPITAL CARDOSO FONTES

AP 4.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE

AP 4.0 | SMS RIO HOSPITAL RAPHAEL DE PAULA SOUZA

AP 4.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL ÁLVARO RAMOS

AP 4.0 | SMS RIO IMAS JULIANO MOREIRA

AP 4.0 | SESDEC RJ INSTITUTO ESTADUAL DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA

AP 4.0 | MS RIO MATERNIDADE LEILA DINIZ

AP 4.0 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL SANTA MARIA

AP 4.0 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JURANDYR MANFREDINI

AP 5.1 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ALBERT SCHWEITZER

AP 5.2 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA

AP 5.3 | SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL PEDRO II

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AP 1.0 | HEMORIO













AP 2.1 | MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ





AP 2.1 | IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA (FIOTEC)























AP 3.3 | SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL RONALDO GAZOLLA - HOSPITAL DE ACARI















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UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

261

RIO DE JANEIRO


UPA 24H BANGU

UPA 24H BOTAFOGO



UPA 24H IRAJÁ

UPA 24H MARÉ



UPA 24H SANTA CRUZ

UPA 24H TIJUCA


UPA 24H PENHA


UPA 24H REALENGO











AP 1.0 | HEMORIO
























































RIO DE JANEIRO

40

262RI

O DE

JAN

EIRO


RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

LEITOS UI/UTI HABILITADAS EQUIP.

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

irúr

gico

s

Leit

os O

bsté

tric

os

Leit

os P

ediá

tric

os

Clín

icos

Leit

os P

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tric

os

Cirú

rgic

os

Outr

os L

eito

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

1.0Total 2.143 692 1064 114 104 13 156

2462 (6)

10(10)

--

(12)31 -

Total - 7 1SUS 2.010 669 956 114 104 13 154 SUS - 6 1

2.1Total 1.121 356 542 70 111 29 13

3259 (19)

3 -8

(2)23 -

Total - 5 2SUS 942 252 473 70 105 29 13 SUS - 4 2

2.2Total 1.041 338 511 82 63 20 27

-20 (6)

- 5 - - 29Total 1 2 3

SUS 996 312 492 82 63 20 27 SUS 1 2 3

3.1Total 1.037 337 539 78 50 8 25

1652 (1)

- (12)

--

(4)- 31

Total - 3 3SUS 1.037 337 539 78 50 8 25 SUS - 3 3

3.2Total 508 140 221 1 54 7 85

- 10 - - - 16 -Total - 1 1

SUS 508 140 221 1 54 7 85 SUS - 1 1

3.3Total 497 211 138 - 28 - 120

- 8 - - - - -Total - 1 -

SUS 382 136 138 - 28 - 80 SUS - - -

4.0Total 555 236 145 47 74 5 48

-41 (5)

- --

(6)- -

Total 0 2 0SUS 555 236 145 47 74 5 48 SUS 0 2 0

5.1Total 591 249 104 46 14 - 178

--

(34)-

(20)- - - -

Total - - -SUS 532 243 101 46 14 - 128 SUS - - -

5.2Total 221 40 91 72 18 - -

10 - - - - 16 -Total - 1 -

SUS 221 40 91 72 18 - - SUS - 1 -

5.3Total 264 91 80 68 15 - 10

16 2 10 - - 7 -Total - 1 -

SUS 264 91 80 68 15 - 10 SUS - 1 -

TOTAL Total 7.978 2.690 3.435 578 531 82 662

98 254 (71)

23 (42)

5 8 (24)

93 60Total 1 23 10

SUS 7.447 2.456 3.236 578 525 82 570 1 20 10

FONTE: MS/CNES/DATASUS

QUADRO 1 | Leitos de Internação Geral | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Rio de Janeiro | 2008

263

RIO DE JANEIRO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

UFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO

3.1 F X X X

Total 357

- 4 - - - - 31

Total - 1 1 Cardiologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Videocirurgia,

Cirurgia Bariátrica. CACOM, UNACON Hematologia, UNACON

Radioterapia, Transplante

SUS 357 SUS - 1 1

UERJ HUPE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO

2.2 E X X X

Total 435

- - - 5 - - 29

Total 1 1 1 Cardiologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Videocirurgia,

Gestação alto risco, UNACON Hematologia, UNACON


SUS 435 SUS 1 1 1

MS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO

1.0 F X X X

Total 395

206

(6)10(10)

--

(12)10 -

Total - 1 1 Gestação alto risco, Cardiologia, Ortopedia, Videocirurgia, UNACON Hematologia, UNACON Pediatria,

UNACON RadioterapiaSUS 395 SUS - 1 1

MS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO

3.1 F X X -

Total 420

16 36-

(12)-

- (4)

- -

Total - 1 2 Cardiologia, Videocirurgia, Gestação alto risco, UNACON,

UNACON Hematologia, Transplante

SUS 420 SUS - 1 2

MS HOSPITAL DE IPANEMA 2.1 F - X -

Total 126

-4

(6)- - - - -

Total - 2 - Ortopedia, Videocirurgia, Cirurgia Bariátrica,

Hospital Geral, Cirurgia Oncológica, Transplante

SUS 126 SUS - 1 -

UNIRIO HUGG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFREE E GUINLE

2.2 F - X XTotal 286

- 8 - - - - -Total - 1 2

Cardiologia, Ortopedia, Videocirurgia, UNACONSUS 286 SUS - 1 2

MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ

2.2 F X X -Total 260

-12 (6)

- - - - -Total - 1 - Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, UNACONSUS 260 SUS - 1 -

MS HOSPITAL DA LAGOA 2.1 F - X XTotal 207

-7

(13)3 -

3 (2)

13 -Total - 1 2 Cardiologia, Ortopedia,

Videocirurgia, UNACON PediatriaSUS 207 SUS - 1 2

QUADRO 2 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | Rio de Janeiro | 2008

RIO DE JANEIRO

continua...

continua...

41

265

RIO DE JANEIRO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO

QUADRO 2 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | Rio de Janeiro | 2008 (CONTINUAÇÃO)

continua...

HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS DORES

3.3 PF - - -Total 237

- - - - - - -Total - - -

-SUS 122 SUS - - -

CASA DE SAÚDE E MATERNIDADE NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS

5.1 P - - -Total 220

- - - - - - -Total - - -

-SUS 170 - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ALBERT SCHWEITZER

5.1 E X X -Total 219

--

(34)-

(20)- - - -

Total - - --

SUS 219 SUS - - -

SSP RJ HCPM HOSPITAL CENTRAL DA POLÍCIA MILITAR1


4 6 - - - - -Total - 1 -

-SUS 213 SUS - 1 -

AMERICLIN 1.0 P X - -Total 166

- - - - - - -Total - - -

-SUS 131 SUS - - -

HOSPITAL CENTRAL DO IASERJ


- - - - - - -Total - 1 -

-SUS 150 SUS - 1 -

BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DO RIO DE JANEIRO

2.1 PF X X -Total 150

- 10 - - - - -Total - - -

-SUS 6 SUS - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS


- 8 - - - - -Total - 1 -

-SUS 149 SUS - - -

HOSPITAL SÃO ZACHARIAS 2.1 PF - X XTotal 115

- - - - - - -Total - - -

-SUS 80 SUS - - -

CBMERJ HOSPITAL DO CORPO DE BOMBEIROS1 1.0 E - X -

Total 93- 12 - - - - -

Total - 1 --

SUS 92 SUS - 1 -

CASA DE SAÚDE GRAJAÚ FILIAL

3.2 P - - -Total 86

- - - - - - -Total - - -

-SUS 86 SUS - - -

SEAP RJ HOSPITAL PENAL FÁBIO SOARES MACIEL1 5.1 E - X -

Total 76- - - - - - -

Total - - --

SUS 73 SUS - - -

264

RIO

DE

J

ANEI

ROA T L A S D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O | 2 0 0 8

ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO


SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL GERAL


- 10 - - - - -Total - 1 -

Neurocirurgia, Ortopedia, VideocirurgiaSUS 586 SUS - 1 -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO

2.1 M X X -Total 373

20 - - - 5 10 -Total - 1 - Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (5 UTI Pediátricas, 15 UTI Adulto não Habilitadas)SUS 373 SUS - 1 -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO


- - - - - 16 -Total - 1 1 Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (4 UTI Pediátricas não Habilitadas)SUS 286 SUS - 1 1

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR


- 28 - - - 21 -Total - 2 - Neurocirurgia, Videocirurgia,

(9 UTI Pediátricas não Habilitadas)SUS 345 SUS - 1 -

MS HOSPITAL CARDOSO FONTES

4.0 F X X XTotal 158

-8

(5)- -

- (6)

- -Total - 1 -


SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE


- 13 - - - - -Total - 1 -

Ortopedia, VideocirurgiaSUS 225 SUS - 1 -

IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA (FIOTEC)


12 38 - - - - -Total - 1 -

Gestação alto risco, VideocirurgiaSUS 112 SUS - 1 -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA


10 - - - - 16 -Total - 1 -

Gestação de alto riscoSUS 221 SUS - 1 -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS


-12 (1)

- - - - -Total - 1 -

NeurocirurgiaSUS 211 SUS - 1 -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE

3.2 M - X XTotal 136

- 10 - - - - -Total - - -

VideocirurgiaSUS 136 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL RAPHAEL DE PAULA SOUZA


- 12 - - - - -Total - - -


SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL PEDRO II


16 2 10 - - 7 -Total - 1 -

-SUS 264 SUS - 1 - continua...

263

RIO DE JANEIRO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


3.1 F X X X

Total 357

- 4 - - - - 31

Total - 1 1 Cardiologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Videocirurgia,

Cirurgia Bariátrica. CACOM, UNACON Hematologia, UNACON


SUS 357 SUS - 1 1


2.2 E X X X

Total 435

- - - 5 - - 29

Total 1 1 1 Cardiologia, Neurocirurgia, Ortopedia, Videocirurgia,

Gestação alto risco, UNACON Hematologia, UNACON


SUS 435 SUS 1 1 1


1.0 F X X X

Total 395

206

(6)10(10)

--

(12)10 -

Total - 1 1 Gestação alto risco, Cardiologia, Ortopedia, Videocirurgia, UNACON Hematologia, UNACON Pediatria,

UNACON RadioterapiaSUS 395 SUS - 1 1


3.1 F X X -

Total 420

16 36-

(12)-

- (4)

- -

Total - 1 2 Cardiologia, Videocirurgia, Gestação alto risco, UNACON,

UNACON Hematologia, Transplante

SUS 420 SUS - 1 2

MS HOSPITAL DE IPANEMA 2.1 F - X -

Total 126

-4

(6)- - - - -

Total - 2 - Ortopedia, Videocirurgia, Cirurgia Bariátrica,

Hospital Geral, Cirurgia Oncológica, Transplante

SUS 126 SUS - 1 -



- 8 - - - - -Total - 1 2

Cardiologia, Ortopedia, Videocirurgia, UNACONSUS 286 SUS - 1 2


2.2 F X X -Total 260

-12 (6)

- - - - -Total - 1 - Neurocirurgia, Ortopedia,


MS HOSPITAL DA LAGOA 2.1 F - X XTotal 207

-7

(13)3 -

3 (2)

13 -Total - 1 2 Cardiologia, Ortopedia,

Videocirurgia, UNACON PediatriaSUS 207 SUS - 1 2

QUADRO 2 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | Rio de Janeiro | 2008

RIO DE JANEIRO

continua...

264

RIO

DE

J

ANEI

RO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

ALEITOS UI/UTI HABILITADAS EQUIP.

HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO




- 10 - - - - -Total - 1 -

Neurocirurgia, Ortopedia, VideocirurgiaSUS 586 SUS - 1 -



20 - - - 5 10 -Total - 1 - Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (5 UTI Pediátricas, 15 UTI Adulto não Habilitadas)SUS 373 SUS - 1 -



- - - - - 16 -Total - 1 1 Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (4 UTI Pediátricas não Habilitadas)SUS 286 SUS - 1 1



- 28 - - - 21 -Total - 2 - Neurocirurgia, Videocirurgia,

(9 UTI Pediátricas não Habilitadas)SUS 345 SUS - 1 -


4.0 F X X XTotal 158

-8

(5)- -

- (6)

- -Total - 1 -




- 13 - - - - -Total - 1 -

Ortopedia, VideocirurgiaSUS 225 SUS - 1 -



12 38 - - - - -Total - 1 -

Gestação alto risco, VideocirurgiaSUS 112 SUS - 1 -



10 - - - - 16 -Total - 1 -

Gestação de alto riscoSUS 221 SUS - 1 -



-12 (1)

- - - - -Total - 1 -

NeurocirurgiaSUS 211 SUS - 1 -



- 10 - - - - -Total - - -




- 12 - - - - -Total - - -




16 2 10 - - 7 -Total - 1 -

-SUS 264 SUS - 1 - continua...

continua...

42

266RI

O DE

JAN

EIRO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO

SEAP RJ HOSPITAL DR. HAMILTON AGOSTINHO VIEIRA CASTRO

5.1 E - X -Total 76

- - - - - - -Total - - -

-SUS 70 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL ÁLVARO RAMOS

4.0 M - X -Total 70

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 70 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL FRANCISCO DA SILVA TELLES

3.3 M X X -Total 68

- - - - - - -Total - - -

(5 UTI pediátricas, 7 UTI Adulto não habilitada)SUS 68 SUS - - -

HOSPITAL CLÍNICA GRAJAÚ

2.2 P X X -Total 60

- - - - - - -Total - - -

-SUS 15 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL PAULINO WERNECK

3.1 M X X -Total 49

- - - - - - -Total - - -

-SUS 49 SUS - - -

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA SAÚDE HOSPITAL DA GAMBOA

1.0 PF - X -Total 48

- - - - - - -Total - - -

-SUS 48 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL RONALDO GAZOLLA – HOSPITAL DE ACARI

3.3 M - X -Total 43

- - - - - - -Total - - -

-

SUS 43 SUS - - -

HOSPITAL DO ARSENAL DE MARINHA RJ1 1.0 F X X -

Total 40- - - - - - -

Total - - --

SUS 40 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL ROCHA MAIA

2.1 M X X XTotal 38

- - - - - - -Total - - -

-SUS 38 SUS - - -

SMS RIO UIS MANOEL ARTHUR VILLABOIM

1.0 M X X -Total 8

- - - - - - -Total - - -

-SUS 8 SUS - - -

UFRJ HOSPITAL ESCOLA SÃO FRANCISCO DE ASSIS

1.0 F - X XTotal 2

- - - - - - -Total - - -

-SUS 2 SUS - - -

TOTAL TOTAL 7.978

98 254 (71)

23 (42)

5 8 (24)

93 60TOTAL 1 23 10

-SUS 7.447 SUS 1 20 10

FONTE: MS/CNES/DATASUS1 ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA.


RIO DE JANEIRO

265

RIO DE JANEIRO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO


continua...


3.3 PF - - -Total 237

- - - - - - -Total - - -

-SUS 122 SUS - - -


5.1 P - - -Total 220

- - - - - - -Total - - -

-SUS 170 - - -



--

(34)-

(20)- - - -

Total - - --

SUS 219 SUS - - -



4 6 - - - - -Total - 1 -

-SUS 213 SUS - 1 -

AMERICLIN 1.0 P X - -Total 166

- - - - - - -Total - - -

-SUS 131 SUS - - -



- - - - - - -Total - 1 -

-SUS 150 SUS - 1 -



- 10 - - - - -Total - - -

-SUS 6 SUS - - -



- 8 - - - - -Total - 1 -

-SUS 149 SUS - - -

HOSPITAL SÃO ZACHARIAS 2.1 PF - X XTotal 115

- - - - - - -Total - - -

-SUS 80 SUS - - -

CBMERJ HOSPITAL DO CORPO DE BOMBEIROS1 1.0 E - X -

Total 93- 12 - - - - -

Total - 1 --

SUS 92 SUS - 1 -


3.2 P - - -Total 86

- - - - - - -Total - - -

-SUS 86 SUS - - -

SEAP RJ HOSPITAL PENAL FÁBIO SOARES MACIEL1 5.1 E - X -

Total 76- - - - - - -

Total - - --

SUS 73 SUS - - -

266

RIO

DE

J

ANEI

RO


ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L-DI

A


HABILITAÇÕESLe

itos

Tot

ais

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

RIO DE JANEIRO

SEAP RJ HOSPITAL DR. HAMILTON AGOSTINHO VIEIRA CASTRO

5.1 E - X -Total 76

- - - - - - -Total - - -

-SUS 70 SUS - - -


4.0 M - X -Total 70

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 70 SUS - - -


3.3 M X X -Total 68

- - - - - - -Total - - -

(5 UTI pediátricas, 7 UTI Adulto não habilitada)SUS 68 SUS - - -


2.2 P X X -Total 60

- - - - - - -Total - - -

-SUS 15 SUS - - -


3.1 M X X -Total 49

- - - - - - -Total - - -

-SUS 49 SUS - - -


1.0 PF - X -Total 48

- - - - - - -Total - - -

-SUS 48 SUS - - -


3.3 M - X -Total 43

- - - - - - -Total - - -

-

SUS 43 SUS - - -

HOSPITAL DO ARSENAL DE MARINHA RJ1 1.0 F X X -

Total 40- - - - - - -

Total - - --

SUS 40 SUS - - -


2.1 M X X XTotal 38

- - - - - - -Total - - -

-SUS 38 SUS - - -


1.0 M X X -Total 8

- - - - - - -Total - - -

-SUS 8 SUS - - -


1.0 F - X XTotal 2

- - - - - - -Total - - -

-SUS 2 SUS - - -

TOTAL TOTAL 7.978

98 254 (71)

23 (42)

5 8 (24)

93 60TOTAL 1 23 10

-SUS 7.447 SUS 1 20 10



RIO DE JANEIRO

43

268

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO

QUADRO 4 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | Rio de Janeiro | 2008

continua...

ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

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RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

ADU

LTO

TIPO

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

HOSPITAL DE CÂNCER III (FAF)

2.2 F X X OncologiaTotal 106 46

- - - - - - -Total - - - CACON Oncologia

Pediátrica, UNACON RadioterapiaSUS 106 46 SUS - - -

HOSPITAL DE CÂNCER I (FAF)


- 16 - - - - -Total 2 4 - CACON Oncologia

Pediátrica, Hospital Geral Cirurgia OncológicaSUS 189 80 SUS 2 4 -

SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING

3.3 M X X ObstetríciaTotal 137 72

28 12 15 - - - -Total - - -

Videocirurgia, Gestação alto riscoSUS 137 72 SUS - - -

INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANJEIRAS (FUNDACOR)

2.1 F X X CardiologiaTotal 114 92

4 29 - - - - -Total - 1 3

Transplante, CardiologiaSUS 114 92 SUS - 1 3

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JESUS

2.2 M - X Pediatria

Total 82 41

- 8 - - - - -

Total - 1 - Neurocirurgia, Ortopedia,

(1 UTI Neonatal não habilitada)

SUS 82 41 SUS - 1 -

HOSPITAL DE CÂNCER II (FAF)


- 6 - - - - -Total - 1 - CACON Oncologia

pediátrica, UNACONSUS 77 70 SUS - 1 -

MATERNIDADE-ESCOLA DA UFRJ

2.1 F X X ObstetríciaTotal 76 48

10 - 16 - - - -Total - - - Videocirurgia,

Gestação alto riscoSUS 76 48 SUS - - -INSTITUTO ESTADUAL DE CARDIOLOGIA ALUÍZIO DE CASTRO (FALMED)

2.1 E X X CardiologiaTotal 221 188

- 12 - - - - -Total - - 2

CardiologiaSUS 221 188 SUS - - 2

SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE FERNANDO MAGALHÃES


34 28 - - - - -Total - - -

Gestação alto riscoSUS 132 96 SUS - - -

267RIO DE JAN

EIROA T L A S D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O | 2 0 0 8

RIO DE JANEIRO

ÁREA DE PLANEJAMENTO

LEITOS ESPECIALIZADOS UI/UTI HABILITADAS EQUIP.

Total

Psiq

uiat

ria

Pedi

atria

Obst

etrí

cia

Crôn

icos

Geria

tria

Card

iolo

gia

Tisi

olog

ia/P

neum

o

Orto

pedi

a

Derm

atol

ogia

Onco

logi

a

Hem

atol

ogia

Gine

colo

gia

Endo

ctin

olog

ia

Reab

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ção

Neur

olog

ia

Infe

ctol

ogia

Outr

os L

eito

s

UI

Neon

atal

UTI

tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

4.0Total 2096 1534 - 62 160 - - 49 - 109 - - - - - - - 182

- 16 - - - - -Total - - -

SUS 1975 1413 - 62 160 - - 49 - 109 - - - - - - - 182 SUS - - -

1.0Total 1368 297 30 284 - - 19 - 224 - 150 12 11 9 - - - 332

56 56 8 - - - -Total 2 7 -

SUS 1307 246 30 284 - - 9 - 224 - 150 12 11 9 - - - 332 SUS 2 7 -

2.1Total 984 468 - 48 - - 280 - - - - - - - 21 48 - 119

14 41 16 - - - -Total - 2 5

SUS 802 328 - 48 - - 280 - - - - - - - 11 48 - 87 SUS - 2 5

3.1Total 595 62 - 249 - - 15 - - 70 25 174

- 16 - 4 61 - -Total - 2 -

SUS 433 62 - 120 - - 15 - - 63 25 148 SUS - 2 -

3.2Total 554 412 - 83 - - - - - - - - - - 23 - - 36

30 7 - - - - -Total - - -

SUS 542 400 - 83 - - - - - - - - - - 23 - - 36 SUS - - -

5.1Total 324 268 - - 56 - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - -Total - - -

SUS 308 268 - - 40 - - - - - - - - - - - - - SUS - - -

2.2Total 250 - 41 3 - 29 - - - - 46 - - - - - - 131

- 8 - - - - -Total - 1 -

SUS 250 - 41 3 - 29 - - - - 46 - - - - - - 131 SUS - 1 -

3.3Total 206 - - 121 - - - - - - - - - - - - - 85

38 12 19 - - - -Total - - -

SUS 206 - - 121 - - - - - - - - - - - - - 85 SUS - - -

5.2Total 100 100 - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - - -Total - - -

SUS 90 90 - - - - - - - - - - - - - - - - SUS - - -

5.3Total 88 - - - 60 - - - - - - - - - - - - 28

- - - - - - -Total - - -

SUS 65 - - - 40 - - - - - - - - - - - - 25 SUS - - -

TOTALTOTAL 6565 3079 133 601 525 29 299 64 224 109 266 12 11 9 44 48 25 1087

138 156 43 4 6 - -TOTAL 2 12 5

SUS 5978 2745 133 601 360 29 289 64 224 109 259 12 11 9 34 48 25 1026 SUS 2 12 5FONTE: MS/CNES/DATASUS1 UTI PEDIÁTRICA TIPO 3.

QUADRO 3 | Leitos em Hospitais Especializados por Município | Características | Município do Rio de Janeiro | 2008

268

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO


continua...

ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

ADU

LTO

TIPO

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a











28 12 15 - - - -Total - - -




4 29 - - - - -Total - 1 3



2.2 M - X Pediatria

Total 82 41

- 8 - - - - -



SUS 82 41 SUS - 1 -










- 12 - - - - -Total - - 2




34 28 - - - - -Total - - -


continua...

44

270

RIO

DE

J

ANEI

RO


continua...

ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

QUADRO 4 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | Rio de Janeiro | 2008 (CONTINUAÇÃO)

CLÍNICA DE REPOUSO VALÊNCIA

4.0 P - - PsiquiatriaTotal 200 200

- - - - - - -Total - - -

-SUS 200 200 SUS - - -

SEAP RJ HOSPITAL DE CUST. E TRAT. PSIQUIÁTRICO HEITOR CARRILHO1

1.0 E - XPsiquiatria

Penal

Total 200 200

- - - - - - -

Total - - -

-SUS 169 169 SUS - - -

SEAP RJ CENTRO TRAT. EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ROBERTO MEDEIROS1

5.1 E - XPsiquiatria

Penal

Total 163 163- - - - - - -

Total - - --

SUS 163 163 SUS - - -

CLÍNICA JARDIM AMÉRICA LTDA.

3.1 P - - CrônicosTotal 160 169

- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 80 SUS - - -

SESDEC RJ INSTITUTO ESTADUAL DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA

4.0 E - XDermatologia

sanitáriaTotal 138 109

- - - - - - -Total - - -

-SUS 138 109 SUS - - -

CLÍNICA DE REPOUSO SANTA ALICE


- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -

PRÓ-MATRE 1.0 PF X X ObstetríciaTotal 130 105

1 - - - - - -Total - - -

-SUS 130 105 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB

2.1 F - X PsiquiatriaTotal 117 115

- - - - - - -Total - - -

-SUS 117 115 SUS - - -

SEAP RJ SANATÓRIO PENAL1 5.1 E - X

PsiquiatriaPenal

Total 105 105- - - - - - -

Total - - --

SUS 105 105 SUS - - -SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE OSWALDO NAZARETH


21 - 8 - - - -Total - - - 8 UTI Neonatal não

habilitadasSUS 105 83 SUS - - -

CLÍNICA DE REPOUSO SANTA EDWIGES LTDA.


- - - - - - -Total - - -

-SUS 90 90 SUS - - -

RIO DE JANEIRO

269

RIO DE JANEIRO


ESTABELECIMENTOSM

UN

ICÍP

IO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

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l de

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Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

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Tipo

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UTI

Adu

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Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


MS INTO INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA

1.0 F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -

OrtopediaSUS 129 117 SUS - 1 -

HOSPITAL MÁRIO KROEFF 3.1 PF - X OncologiaTotal 115 70

- 6 - - - - -Total - 1 - UNACON

RadioterapiaSUS 102 63 SUS - 1 -SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE CARMELA DUTRA


30 7 - - - - -Total - - -


HEMORIO 1.0 E X X HematologiaTotal 83 12

- - - - - - -Total - 1 - UNACON exclusivo

HematologiaSUS 83 12 SUS - 1 -

UFRJ INST. DE PUER. PED. MARTAGÃO GESTEIRA

3.1 F X X PediatriaTotal 65 42

- 2 - 4 61 - -Total - - - UNACON exclusivo

PediatriaSUS 65 42 SUS - - -

HOSPITAL 4 CENTENÁRIO 1.0 P - X CardiologiaTotal 19 19

- 2 - - - - -Total - - -

CardiologiaSUS 9 9 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE GINECOLOGIA

1.0 F - X GinecologiaTotal 12 11

- - - - - - -Total - - -

VideocirurgiaSUS 12 11 SUS - - -

SMS RIO IMAS JULIANO MOREIRA

4.0 M - - PsiquiatriaTotal 680 680

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -

INSTITUTO DOUTOR FRANCISCO SPINOLA

4.0 PF X - PsiquiatriaTotal 440 440

- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -

SMS RIO INSTITUTO MUNICIPAL NISE DA SILVEIRA

3.2 M X X PsiquiatriaTotal 291 280

- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -

CLÍNICA DA GÁVEA 2.1 P X - PsiquiatriaTotal 260 260

- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -

CLÍNICA DAS AMENDOEIRAS


- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

continua...

RIO DE JANEIRO

268

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO


continua...

ESTABELECIMENTOS

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

ADU

LTO

TIPO

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a











28 12 15 - - - -Total - - -




4 29 - - - - -Total - 1 3



2.2 M - X Pediatria

Total 82 41

- 8 - - - - -



SUS 82 41 SUS - 1 -










- 12 - - - - -Total - - 2




34 28 - - - - -Total - - -


269RIO DE JAN


ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a



1.0 F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -



- 6 - - - - -Total - 1 - UNACON



30 7 - - - - -Total - - -










- 2 - - - - -Total - - -




- - - - - - -Total - - -




- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -


- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

continua...

RIO DE JANEIRO

269RIO DE JAN


ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

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Tota

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Leit

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a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a



1.0 F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -



- 6 - - - - -Total - 1 - UNACON



30 7 - - - - -Total - - -










- 2 - - - - -Total - - -




- - - - - - -Total - - -




- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -


- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

continua...

RIO DE JANEIRO

continua...

45

272

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO

ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

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Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

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Ped

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UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JURANDYR MANFREDINI


- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 53 53 SUS - - -

ABBR 2.1 PF - X ReabilitaçãoTotal 53 21

- - - - - - -Total - - -

-SUS 11 11 SUS - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ANCHIETA

1.0 E - X OrtopediaTotal 50 50

- - - - - - -Total - - -

-SUS 50 50 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE NEUROLOGIA DEOLINDO COUTO

2.1 F - X NeurologiaTotal 50 48

- - - - - - -Total - 1 -

-SUS 50 48 SUS - 1 -

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA IEDE

1.0 E -XX

EndocrinologiaTotal 42 9

- - - - - - -Total - - -

-SUS 42 9 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO LORETO

3.1 M - X PediatriaTotal 35 20

- 6 - - - - -Total - - -

-SUS 35 20 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO

1.0 M - X PediatriaTotal 33 30

- - - - - - -Total - - -

-SUS 33 30 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO

3.2 M - X ReabilitaçãoTotal 30 23

- - - - - - -Total - - -

-SUS 30 23 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE DOENÇAS DO TÓRAX

3.1 F - X PneumologiaTotal 26 15

- - - - - - -Total - - -

-SUS 26 15 SUS - - -

INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS

3.1 F - X InfectologiaTotal 25 25

- 2 - - - - -Total - 1 -

-SUS 25 25 SUS - 1 -

CENTRO PSIQUIÁTRICO RIO DE JANEIRO

1.0 E X X PsiquiatriaTotal 17 17

- - - - - - -Total - - -

-SUS 17 17 SUS - - -

SMS RIO CASA DE PARTO DAVID CAPISTRANO FILHO

2.2 M - X ObstetríciaTotal 3 3

- - - - - - -Total - - -

-SUS 3 3 SUS - - -

TOTAL TOTAL 6.565 5.458

138 156 43 4 6 - -TOTAL 2 12 15

-SUS 5.978 4.952 SUS 2 12 5

271RIO DE JAN


RIO DE JANEIRO

ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


SEMEL 3.1 P - - CrônicosTotal 100 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 60 40 SUS - - -

SMS RIO INSTITUTO MUNICIPAL PHILIPPE PINEL


- - - - - - -Total - - -

-SUS 93 93 SUS - - -

CASA DE SAÚDE JACAREPAGUÁ

4.0 P - - CrônicosTotal 89 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 80 80 SUS - - -

CASA DE SAÚDE GABINAL 4.0 P - - CrônicosTotal 88 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 88 80 SUS - - -

SMS RIO MATERNIDADE LEILA DINIZ

4.0 M X - ObstetríciaTotal 85 62

- - - - - - -Total - - -

-SUS 85 62 SUS - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL SANTA MARIA

4.0 E - X TisiologiaTotal 82 49

- - - - - - -Total - - -

-SUS 82 49 SUS - - -

HOSPITAL PEDRO DE ALCÂNTARA

1.0 PF - X PsiquiatriaTotal 80 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 60 60 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

1.0 M - X OrtopediaTotal 70 57

- - - - - - -Total - - -

-SUS 70 57 SUS - - -

SMS RIO UIS HERCULANO PINHEIRO

3.3 M - X ObstetríciaTotal 69 49

10 - 4 - - - -Total - - -

-SUS 69 49 SUS - - -

CASA DE SAÚDE REPÚBLICA CROÁCIA

5.3 PF X X CrônicosTotal 68 40

- - - - - - -Total - - -

-SUS 65 40 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUN. DE GERIAT. E GERONTOLOGIA MIGUEL PEDRO

2.2 M - X GeriatriaTotal 59 29

- - - - - - -Total - - -

-SUS 39 29 SUS - - -

AÇÃO CRISTÃ VICENTE MORETTI

5.1 PF - X CrônicosTotal 56 56

- - - - - - -Total - - -

-SUS 40 40 SUS - - -

continua...

269RIO DE JAN


ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a



1.0 F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -



- 6 - - - - -Total - 1 - UNACON



30 7 - - - - -Total - - -










- 2 - - - - -Total - - -




- - - - - - -Total - - -




- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -


- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

continua...

RIO DE JANEIRO

269RIO DE JAN


ESTABELECIMENTOS

MU

NIC

ÍPIO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a



1.0 F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -



- 6 - - - - -Total - 1 - UNACON



30 7 - - - - -Total - - -










- 2 - - - - -Total - - -




- - - - - - -Total - - -




- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -


- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -



- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

continua...

RIO DE JANEIRO

46

273

RIO DE JANEIRO


RIO DE JANEIRO


QUADRO 5 | Unidade de Pronto Atendimento (UPA) | Rio de Janeiro | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

TIPO

URG

ÊNCI

A/EM

ERGÊ

NCI

A

SADT

SU

S

ESPE

CIAL

IDAD

E

ESTRUTURA URGÊNCIA

ESTRUTURA AMBULATORIAL

OBSERVAÇÕES

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rios

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H BANGU E 5.1 Pronto-socorro Geral X X - 7 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H BOTAFOGO E 2.1 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H CAMPO GRANDE E 5.2 Pronto-socorro Geral X X - 6 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H ILHA DO GOVERNADOR E 3.1 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H IRAJÁ E 3.3 Pronto-socorro Geral X X - 7 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H MARÉ E 3.1 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H MARECHAL HERMES E 3.3 Pronto-socorro Geral X X - 7 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.


E 3.3 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H SANTA CRUZ E 5.3 Pronto-socorro Geral X X - 7 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H TIJUCA E 2.2 Pronto-socorro Geral X X - 6 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H JACAREPAGUÁ E 4.0 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

continua...

274

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO

QUADRO 5 | Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) | Rio de Janeiro | 2008 (CONTINUAÇÃO)

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

ÁREA

DE

PLAN

EJAM

ENTO

TIPO

URG

ÊNCI

A/EM

ERGÊ

NCI

A

SADT

SU

S

ESPE

CIAL

IDAD

E

ESTRUTURA URGÊNCIA


OBSERVAÇÕES

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rios

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H PENHA E 3.1 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H CAMPO GRANDE II E 5.2 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H REALENGO E 5.1 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

UPA 24H ENGENHO NOVO E 3.2 Pronto-socorro Geral X X - 5 1 15 - - - -ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

TOTAL 85 15 225 - - - - -FONTE: MS/CNES/DATASUS

47

276

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO

TERAPIA INTENSIVA E GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

UNIDADE HOSPITALAR UTI III UTI II UTI TIPO IUTI

NEONATAL III

UTI NEONATAL

II

UTI PEDIÁTRICA

GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

QUADRO 6 | Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade Hospitalar | Rio de Janeiro | 2008 (CONTINUAÇÃO)

SMS RIO HOSPITAL MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING 12 15 X

SMS RIO HOSPITAL MATERNIDADE CARMELA DUTRA 7 X

SMS RIO HOSPITAL MATERNIDADE FERNANDO MAGALHÃES 28 X

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL ÁLVARO RAMOS 8

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE 10

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JESUS 8

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JURANDYR MANFREDINI 8

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL LOURENÇO JORGE 13

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO LORETO 6

SMS RIO HOSPITAL RAPHAEL DE PAULA SOUZA 12

SMS RIO IMAS JULIANO MOREIRA 8

SSP HOSPITAL CENTRAL DA POLÍCIA MILITAR HCPM 6

UFRJ INST. DE PUER. PED. MARTAGÃO GESTEIRA 2 4 6

UNIRIO HUGG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFREE E GUINLE 8

SMS RIO HOSPITAL MATERNIDADE OSWALDO NAZARETH 8

SMS UIS HERCULANO PINHEIRO 4

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ALBERT SCHWEITZER (34)

UFRJ MATERNIDADE-ESCOLA 16 X

TOTAL 60 97 270 (71) 9 66 (42) 14 (24)


continua...

275

RIO DE JANEIRO


TERAPIA INTENSIVA E GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

UNIDADES HOSPITALARES UTI III UTI II UTI TIPO IUTI

NEONATAL III

UTI NEONATAL

II

UTI PEDIÁTRICA

GESTAÇÃO DE ALTO RISCO

HOSPITAL 4º CENTENÁRIO 2

UERJ HUPE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO 29 5 X

UFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO 31 4

MS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO 10 6 (6) 10 (10) (12) X

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL PEDRO II 7 2 10

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ROCHA FARIA 16 (20) X

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO 10 5

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO 16

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SOUZA AGUIAR 21 28

BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DO RIO DE JANEIRO 10

CBMERJ HOSPITAL DO CORPO DE BOMBEIROS 12

FAF HOSPITAL DE CÂNCER I 16

FAF HOSPITAL DE CÂNCER II 6

FALMED 12

FIOTEC IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA 38 X

FUNDACOR 29

HOSPITAL MARIO KROEFF 6

INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS 2

MS HOSPITAL CARDOSO FONTES 8 (5) (6)

MS HOSPITAL DA LAGOA 13 7 (13) 3 3 (2)

MS HOSPITAL DE IPANEMA 4 (6)

MS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO 36 (12) (4) X

MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ 12 (6)

MS INTO INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 4

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO HOSPITAL GERAL 10

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL CARLOS CHAGAS 8

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS 12 (1)

QUADRO 6 | Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade Hospitalar | Rio de Janeiro | 2008

continua...

RIO DE JANEIRO

continua...

48

278

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO


Oncologia

UNIDADE

CACO

N

CACO

N O

NCO

LOGI

A PE

DIÁT

RICA

HOS

PITA

L GE

RAL

CIRU

RGIA

ON

COLÓ

GICA

UN

ACON

UN

ACON

H

EMAT

OLOG

IA

UN

ACON

PE

DIAT

RIA

UN

ACON

COM

RA

DIOT

ERAP

IA

UN

ACON

EX

CLU

SIVO

DE

HEM

ATOL

OGIA

UN

ACON

EX

CLU

SIVO

DE

PEDI

ATRI

A

UFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO X X X

FAF HOSPITAL DE CÂNCER I X X

FAF HOSPITAL DE CÂNCER II X X

FAF HOSPITAL DE CÂNCER III X X

MS HOSPITAL DE IPANEMA x

MS HOSPITAL CARDOSO FONTES X

MS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO X X

MS HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ X

UNIRIO HUGG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFREE E GUINLE X

MS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO X X

UERJ HUPE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO X X

MS HOSPITAL DA LAGOA X

HOSPITAL MÁRIO KROEFF X

HEMORIO X X

UFRJ INSTITUTO DE PUER. PED. MARTAGÃO GESTEIRA X


277

RIO DE JANEIRO


ALTA COMPLEXIDADE HOSPITALAR EM ESPECIALIDADES SELECIONADAS

UNIDADE HOSPITALAR

CARD

IOLO

GIA

NEU

ROCI

RURG

IA

ORTO

PEDI

A

VIDE

OCIR

URG

IA

CIRU

RGIA

BA

RIÁT

RICA

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRE GUINLE UNI-RIO X X XHOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO X X X XUFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHO X X X X XMS INCL – FUNDACOR XMS INTO XMS HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO X X XMS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO X XMS HOSPITAL GERAL DA LAGOA X X XMS HOSPITAL GERAL DO ANDARAÍ X X XMS HOSPITAL GERAL DE IPANEMA X X XSESDEC INSTITUTO ESTADUAL DE CARDIOLOGIA ALUÍZIO DE CASTRO (FALMED) XIV CENTENÁRIO XSMS HOSPITAL MUNICIPAL SALGADO FILHO X X XSMS HOSPITAL MIGUEL COUTO X X XSMS HOSPITAL SOUZA AGUIAR X XSMS HOSPITAL LOURENÇO JORGE X XSMS HOSPITAL MUNICIPAL JESUS X XFUNDAÇÃO ARY FRAUZINO X XSESDEC HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS XSANTA CASA DA MISERICÓRDIA X X XFIOTEC IFF INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA XMATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ XMS HOSPITAL CARDOSO FONTES XSMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE ALEXANDER FLEMING XSMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL DA PIEDADE XSMS RIO HOSPITAL RAPHAEL DE PAULA SOUZA XUFRJ INSTITUTO DE GINECOLOGIA XFONTE: MS/CNES/DATASUS


continua...

RIO DE JANEIRO

49

280

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIRO

Terapia renal substitutivaUNIDADEBENEFICÊNCIA PORTUGUESA DO RIO DE JANEIROCASA DE SAÚDE GRAJAÚ FILIALCDR ANILCDR BOTAFOGOCDR CASCADURA

CIN CENTRO INTEGRADO DE NEFROLOGIA

CLINEF CLÍNICA DE NEFROLOGIA SANTA TERESA

CLÍNICA DE DIÁLISE SÃO BENEDITOCLÍNICA SICARD

GAMEN GRUPO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA NEFROLÓGICA

HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTREHOSPITAL CLÍNICA GRAJAÚHOSPITAL EVANGÉLICO DO RIO DE JANEIROHOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULOMS HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSOMS HOSPITAL CARDOSO FONTESMS HOSPITAL DA LAGOA


NEFROCLIN CLÍNICA NEFROLÓGICA LTDA.

PRODOCTOR SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE

PRONEPHRON CENTRO NEFROLÓGICO DO RJ SC

RENAL CAMPRENAL VIDA SERVIÇOS MÉDICOSRENALCORSANTEL CAMPO GRANDESANTEL SANTA CRUZ


UFRJ HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CLEMENTINO FRAGA FILHOUNI RIM NEFROLOGIA

UNIRIO HUGG HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFREE E GUINLEFONTE: MS/CNES/DATASUS

QUADRO 7 | Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade Ambulatorial | Rio de Janeiro | 2008 (CONTINUAÇÃO)

279

RIO DE JANEIRO


Saúde MentalUNIDADES CAPS II CAPS AD CAPS INFANTILPOSTO DE SAÚDE DR. THIBAU X

SMS RIO CAPS ARTHUR BISPO DO ROSÁRIO X

SMS RIO CAPS CLARICE LISPECTOR XSMS RIO CAPS ERNESTO NAZARETH XSMS RIO CAPS FERNANDO DINIZ XSMS RIO CAPS LIMA BARRETO XSMS RIO CAPS PEDRO PELLEGRINO XSMS RIO CAPS PROFETA GENTILEZA XSMS CAPS LINDA BATISTA XSMS RIO CAPS RUBENS CORREA XSMS RIO CAPS SIMÃO BACAMARTE XSOCIEDADE DE ESTUDOS E PESQUISAS EM DROGADICÇÃO

X

SMS RIO CAPSI ELIZA SANTA ROZA XSMS RIO CAPSI PEQUENO HANS XFONTE: MS/CNES/DATASUS

QUADRO 7 | Relação de Serviços Habilitados em Alta Complexidade Ambulatorial | Rio de Janeiro | 2008

RIO DE JANEIRO

Centro de Especialidades OdontológicasUNIDADES CEO II CEO I MS HOSPITAL DA LAGOA XSMS RIO CMR OSCAR CLARK XSMS RIO CMS BELIZÁRIO PENNA X

SMS RIO CMS LINCOLN DE FREITAS FILHO X

SMS RIO CMS OSWALDO CRUZ XSMS RIO CMS PÍNDARO DE CARVALHO RODRIGUES PS DA GÁVEA

X


X


X


X

SMS RIO PAM ALBERTO BORGERTH X

SMS RIO PAM ANTÔNIO RIBEIRO NETTO X

SMS RIO PAM CARLOS ALBERTO DO NASCIMENTO

X

SMS RIO PAM DEL CASTILLO PAM RODOLPHO ROCCO

x

SMS RIO PAM MARIA CRISTINA ROMA PAUGARTTEN

X

SMS RIO POLICLÍNICA NEWTON ALVES CARDOZO

X

SMS RIO POLICLÍNICA NEWTON BETHLEM XSMS POLICLÍNICA JOSÉ PARANHOS FONTENELLE

X


Oncologia

UNIDADES RADIOTERAPIA

CLÍNICA DE RADIOTERAPIA OSOLANDO J. MACHADO LTDA. X

CLÍNICA DE RADIOTERAPIA OSOLANDO J. MACHADO LTDA. CATETE X

FONTE: MS/CNES/DATASUScontinua...

281

RIO DE JANEIRO


QUADRO 9 | Estratégia Saúde da Família | Rio de Janeiro | 2008

MUNICÍPIO

ESB EACS ESF ACS CNES

SIAB CNES SIAB CNES SIAB CNES SIAB CNES Assentados e Quilombolas

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -

TOTAL 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - - FONTE : SABGC/SAS/SESDEC-RJ

DADOS DO SIAB MAIO/2008

RIO DE JANEIRO

QUADRO 8 | Relação de Unidades de Tratamento Intensivo contratadas

pelo gestor estadual | Município do Rio de Janeiro | 2008

ESTABELECIMENTOS UTI NEONATALAMIU BOTAFOGO 4AMIU JACAREPAGUÁ 4HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO 3NEO UNIDAS 5LLAK 9CASA DE SAÚDE LARANJEIRAS/CLÍNICA PERINATAL 4TOTAL RIO DE JANEIRO 29FONTE: SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO, INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO,SESDEC

279

RIO DE JANEIRO





X



RIO DE JANEIRO




X


X


X


X




X


x


X


X


X


Oncologia





279RIO DE JAN





X



RIO DE JANEIRO




X


X


X


X




X


x


X


X


X


Oncologia





279

RIO DE JANEIRO





X



RIO DE JANEIRO




X


X


X


X




X


x


X


X


X


Oncologia





281

RIO DE JANEIRO



MUNICÍPIO



Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -



RIO DE JANEIRO




281

RIO DE JANEIRO



MUNICÍPIO



Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -



RIO DE JANEIRO




281

RIO DE JANEIRO



MUNICÍPIO



Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -



RIO DE JANEIRO




281

RIO DE JANEIRO



MUNICÍPIO



Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -



RIO DE JANEIRO




281

RIO DE JANEIRO



MUNICÍPIO



Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Equipes

Pessoas Cadastradas

N° de Equipes

N° de Equipes

N° de Agentes

N° de Agentes

N° de Equipes

N° de Equipes ESB

- Mod I

N° de Equipes ESB

- Mod II

Rio de Janeiro 26.310 73 73 99 98 418.446 150 150 1.654 1.649 - - -



RIO DE JANEIRO




50

282

RIO

DE

J

ANEI


RIO

DE

J

ANEI


RIO DE JANEIROAP 1.O

ÁREA DE PLANEJAMENTO 1

A Área de Planejamento 1 tem população es-timada em torno de 230.000 habitantes, correspondendo a 4% da população total do

município. Compreende as seguintes regiões admi-nistrativas e bairros:

REGIÃO ADMINISTRATIVA BAIRROS

I – Portuária Saúde, Gamboa, Santo Cristo e Caju

II – Centro Centro

III – Rio Comprido Catumbi, Rio Comprido, Cidade Nova e Estácio

VII – São Cristóvão S. Cristóvão, Mangueira, Benfica e Vasco da Gama

XXI – Ilha de Paquetá Ilha de Paquetá

XXIII – Santa Tereza Santa Tereza

51

284

RIO

DE

J

ANEI

RO



QUADRO 1 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | AP 1.0 | 2008 (CONTINUAÇÃO)

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

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RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

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IA


HABILITAÇÕES

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Outr

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UI

Neon

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UTI

Tip

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UTI

Neo

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l Tip

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UTI

Neo

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l Tip

o II

I

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UTI

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Tipo

II

UTI

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Tipo

III

Ress

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cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

CBMERJ HOSPITAL DO CORPO DE BOMBEIROS1

E - X -Total 93 29 32 10 6 - 16

- 12 - - - - -Total - 1 -

-SUS 92 29 32 10 6 - 15 SUS - 1 -


PF - X -Total 48 5 43 - - - -

- - - - - - -Total - - -

-

SUS 48 5 43 - - - - SUS - - -

HOSPITAL DO ARSENAL DE MARINHA RJ1

F X X -Total 40 18 20 - - - 2

- - - - - - -Total - - -

-SUS 40 18 20 - - - 2 SUS - - -


M X X -Total 8 8 - - - - -

- - - - - - -Total - - -

-SUS 8 8 - - - - - SUS - - -


F - X XTotal 2 1 - - 1 - -

- - - - - - -Total - - -

-SUS 2 1 - - 1 - - SUS - - -

TOTAL DE LEITOS GERAISTOTAL 2.143 692 1.064 114 104 13 156

24 62(6)

10(10)

- -(12)

31 -TOTAL - 7 1

-SUS 2.010 669 956 114 104 13 154 SUS - 6 1


¹ ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA

283

RIO DE JANEIRO


QUADRO 1 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | AP 1.0 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

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Leit

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Outr

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eito

s

UI

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


F X X X

Total 395 135 195 18 31 13 3

206

(6)10(10)

--

(12)10 -

Total - 1 1 Gestação alto risco, Cardiologia,

Ortopedia, Videocirurgia,

UNACON Hematologia,

UNACON Pediatria, UNACON

Radioterapia

SUS 395 135 195 18 31 13 3 SUS - 1 1


PF X X -Total 683 257 374 50 1 - 1

- 10 - - - - -Total - 1 - Neurocirurgia,

Ortopedia, VideocirurgiaSUS 586 254 281 50 1 - - SUS - 1 -


M X X-

Total 345 67 239 - 38 - 1

- 28 - - - 21 -

Total - 2 - Neurocirurgia, Videocirurgia

(9 UTI pediátricas não-habilitadas)

SUS 345 67 239 - 38 - 1 SUS - 1 -


E X X -

Total 213 72 90 21 17 - 13

4 6 - - - - -

Total - 1 -

-SUS 213 72 90 21 17 - 13 SUS - 1 -

AMERICLIN P X - -Total 166 30 16 - - - 120

- - - - - - -Total - - -

-SUS 131 10 1 - - - 120 SUS - - -


E X X -Total 150 70 55 15 10 - -

- - - - - - -Total - 1 -

-SUS 150 70 55 15 10 - - SUS - 1 -

continua...

RIO DE JANEIROAP 1.0

52

286

RIO

DE

J

ANEI

RO



QUADRO 2 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos | Habilitações | AP1.0 | 2008 (CONTINUAÇÃO)

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE

LEITOS EQUIP.

HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

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xist

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s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE OSWALDO NAZARETH

M X X ObstetríciaTotal 105 83

21 - 8 - - - -Total - - -

(8 UTI neonatais não habilitadas)SUS 105 83 - - -

HOSPITAL PEDRO DE ALCANTARA

PF - X PsiquiatriaTotal 80 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 60 60 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL BARATA RIBEIRO

M - X OrtopediaTotal 70 57

- - - - - - -Total - - -

-SUS 70 57 SUS - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL ANCHIETA

E - X OrtopediaTotal 50 50

- - - - - - -Total - - -

-SUS 50 50 SUS - - -

INSTITUTO ESTADUAL DE DIABETES E ENDOCRINOLOGIA IEDE

E - X EndocrinologiaTotal 42 9

- - - - - - -Total - - -

-SUS 42 9 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL SALLES NETTO

M - X PediatriaTotal 33 30

- - - - - - -Total - - -

-SUS 33 30 SUS - - -

CENTRO PSIQUIATRICO RIO DE JANEIRO

E X X PsiquiatriaTotal 17 17

- - - - - - -Total - - -

-SUS 17 17 SUS - - -

TOTAL DE LEITOS ESPECIALIZADOSTOTAL 1.368 1.036

56 56 8 - - - -TOTAL 2 7 -

-SUS 1.307 975 2 7 -

FONTE: MS/CNES/DATASUS1ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA

285RIO DE JAN


QUADRO 2 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos | Habilitações | AP1.0 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE

LEITOS EQUIP.

HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

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UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


F X X Oncologia

Total 189 80

- 16 - - - - -

Total 2 4 - CACON Oncologia Pediátrica, Hospital

Geral Cirurgia Oncológica

SUS 189 80 SUS 2 4 -


F X X OncologiaTotal 77 70


Pediátrica, UNACONSUS 77 70 SUS - 1 -

HEMORIO E X X HematologiaTotal 83 12

- - - - - - -Total - 1 - UNACON Exclusivo




34 28 - - - - -Total - - -



F - X Ortopedia

Total 129 117

- 4 - - - - -

Total - 1 -


HOSPITAL 4 CENTENÁRIO P - X CardiologiaTotal 19 19

- 2 - - - - -Total - - -



F - X GinecologiaTotal 12 11

- - - - - - -Total - - -


SEAP RJ HOSPITAL DE CUST. E TRAT. PSIQUIÁTRICO HEITOR CARRILHO1

E - XPsiquiatria

Penal

Total 200 200- - - - - - -

Total - - --

SUS 169 169 SUS - - -

PRO MATRE PF X X ObstetríciaTotal 130 105

1 - - - - - -Total - - -

-SUS 130 105 - - -

continua...


53

287

RIO DE JANEIRO



QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características Gerais | AP. 1 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA


EQUIPAMENTOS EM USO E DISPONIBILIZADOS

PARA 0 SUS

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

AMBULATÓRIO DA PROVIDÊNCIA P Policlínica - X - - - - 7 1 - -RX entre 100ma e 500ma

RX Dentário / Equipo. Odonto.

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO RIO DE JANEIRO

P Policlínica - X - - - - 14 2 1 -ECG / RX entre 100ma e 500ma

RX acima de 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO CMS OSWALDO CRUZ M Policlínica - X - - - - 41 4 2 -ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO PAM ANTÔNIO RIBEIRO NETTO

M Policlínica - X - - - - 98 4 - 1

Audiômetro / ECG / EEG RX entre 100ma e 500ma

Ultrassom Doppler Colorido Ultrassom Ecógrafo

Equipo. Odonto.

CENTRO MÉDICO DARKE P Cl. Especializada X * - - - 3 - 2 1 Ultrassom Ecógrafo

CINECOR 4 CENTENÁRIO P Cl. Especializada - X * - - - 1 - 7 - ECG

CLÍNICA DE RADIOTERAPIA OSOLANDO J. MACHADO LTDA.

P Cl. Especializada - X Radioterapia - - - 6 - - - -

SERME SERVIÇO DE ELETRICIDADE E RADIOLOGIA MÉDICA

P Cl. Especializada - X Radiologia - - - 3 - - - RX entre 100ma e 500ma

SINDICATO DOS ESTIVADORES RJ P Cl. Especializada - X * - - - 6 1 1 -ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO NÚCLEO DE SAÚDE DO TRABALHADOR NUSAT 1

M Cl. Especializada - XSaúde do

Trabalhador- - - 2 - - - Audiômetro

SOCIEDADE DE ESTUDOS E PESQUISAS EM DROGADICÇÃO

P Cl. Especializada - - * - - - 13 - - - -

SOCIEDADE PESTALOZZI DO BRASIL

P Cl. Especializada - - Reabilitação - - - 27 - - - -

TOTAL - - - 221 12 13 2 -FONTE: MS/CNES/DATASUS

*SEM INFORMAÇÃO

288

RIO

DE

J

ANEI

RO



QUADRO 4 | Relação de Estabelecimentos de Atenção Básica | Área

de Planejamento 1.0 | 2008

ESTABELECIMENTOS DE ATENÇÃO BÁSICA

CENTRO DE SAÚDE ESCOLA GERMANO SINVAL FARIA

SEAP AMB CASA DE CUSTÓDIA DE BENFICA¹

SEAP AMBULATÓRIO PENAL MILTON DIAS MOREIRA¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PATRONATO MAGARINO TORRES¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA LEMOS DE BRITO¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA PEDROLINO WERLING OLIVEIRA¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PRESIDIO EVARISTO DE MORAES¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PRESIDIO HÉLIO GOMES¹

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO RIO DE JANEIRO CENTR

SINDICATO EMPREGADOS VEND. VIAJ. PRACISTAS COM. ESTADO RJ

SMS RIO CMS ERNANI AGRÍCOLA XX III RA

SMS RIO CMS ERNESTO ZEFERINO TIBAU JÚNIOR

SMS RIO CMS JOSÉ MESSIAS DO CARMO

SMS RIO CMS MARCOLINO CANDAU

SMS RIO PS MANGUEIRA

SMS RIO PSF FERNANDO ANTÔNIO BRAGA LOPES – PSF CAJU

SMS RIO PSF LAPA


¹ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA

QUADRO 5 | Relaçao de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e

Terapêutico | Área de Planejamento 1.0 | 2008

SADT

CENTRO DE MEDICINA NUCLEAR DA GUANABARA – MATRIZ

CLÍNICA DE DIÁLISE SÃO BENEDITO

FAF LABORATÓRIO DE IMUNOGENÉTICA

FAF SERVIÇO INTEGRADO TÉCNICO CITOPATOLÓGICO

HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTRE

INSTITUTO DE BIOLOGIA DO EXÉRCITO – IBEX

LABORATÓRIO CENTRAL NOEL NUTELS

NEFROCLIN CLÍNICA NEFROLÓGICA LTDA.

RENALCOR


54

289

RIO D

E JAN

EIROA T L A S D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O | 2 0 0 8 289

RIO D

E JAN


RIO DE JANEIROAP 2


A Área de Planejamento 2 tem população estimada de 930.000 habitantes, corres-pondendo a 16% do total da população do

muncípio. É subdividida nas AP 2.1 e AP 2.2 , que compreendem as seguintes regiões administrativas e bairros:

A.P. 2.1.REGIÃO ADMINISTRATIVA BAIRROS

IV – BotafogoFlamengo, Glória, Laranjeiras, Catete, Cosme Velho, Botafogo, Humaitá e Urca

V – Copacabana Copacabana e Leme

VI – LagoaIpanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico, Gávea, Vidigal e São Conrado

XXVII – Rocinha Rocinha

A.P. 2.2REGIÃO ADMINISTRATIVA BAIRROS

VIII – Tijuca Praça da Bandeira, Tijuca e Alto da Boa Vista

IX – Vila Isabel Maracanã, Vila Isabel, Andaraí e Grajaú

55

290RI

O DE

JAN

EIRO



QUADRO 1 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Habilitações | AP 2.1 | 2008

ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

HOS

PITA

L- D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

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os O

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Outr

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s

UI

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

MS HOSPITAL DE IPANEMA

F - X -

Total 126 22 104 - - - -

-4

(6)- - - - -

Total - 2 - Ortopedia, Videocirurgia, Cirurgia Bariátrica, HOSPITAL

Geral Cirurgia Oncológica, Transplante

SUS 126 22 104 - - - - SUS - 2 -

MS HOSPITAL DA LAGOA

F - X X

Total 207 75 106 - 15 9 2

-7

(13)3 -

3 (2)

13 -

Total - 1 2 Cardiologia, Ortopedia, Videocirurgia, UNACON

PediatriaSUS 207 75 106 - 15 9 2 SUS - 1 2


M X X -

Total 373 95 198 43 30 - 7

20 - - - 5 10 -


Videocirurgia, (5 UTI pediátricas e 15 UTI

adulto não habilitadas)

SUS 373 95 198 43 30 - 7 SUS - 1 -


F - X XTotal 112 16 17 27 30 20 2

12 38 - - - - -Total - 1 -

Gestação alto risco, VideocirurgiaSUS 112 16 17 27 30 20 2 SUS - 1 -


PF X X -

Total 150 110 34 - 6 - -

- 10 - - - - -

Total - - -

-SUS 6 6 - - - - - SUS - - -

HOSPITAL SÃO ZACHARIAS

PF - X XTotal 115 7 83 - 25 - -

- - - - - - -Total - - -

-SUS 80 7 48 - 25 - - SUS - - -


M X X XTotal 38 31 - - 5 - 2

- - - - - - -Total - - -

-SUS 38 31 - - 5 - 2 SUS - - -

TOTAL TOTAL 1.121 356 542 70 111 29 13

32 59 (19)

3 - 8 (2)

23 -TOTAL - 5 2

-SUS 942 252 473 70 105 29 13 - 5 2

FONTE: MS/CNES DATASUS

291

RIO DE JANEIRO



QUADRO 2 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 2.1 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE

LEITOS UI/UTI HABILITADAS EQUIPAMENTOS

HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA DE LARANGEIRAS (FUNDACOR)

F X X Cardiologia

Total 114 92

4 29 - - - - -

Total - 1 3Transplante, CardiologiaSUS 114 92 SUS - 1 3


F X X ObstetríciaTotal 76 48



CLÍNICA DA GÁVEA P X - PsiquiatriaTotal 260 260

- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -

INSTITUTO ESTADUAL DE CARDIOLOGIA ALUÍZIO DE CASTRO (FALMED)

E X X CardiologiaTotal 221 188

- 12 - - - - -Total - - 2

-SUS 221 188 SUS - - 2

UFRJ INSTITUTO DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB

F - X PsiquiatriaTotal 117 115

- - - - - - -Total - - -

-SUS 117 115 SUS - - -

ABBR PF - X ReabilitaçãoTotal 53 21

- - - - - - -Total - - -

-SUS 11 11 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE NEUROLOGIA DEOLINDO COUTO

F - X NeurologiaTotal 50 48

- - - - - - -Total - 1 -

-SUS 50 48 SUS - 1 -

TOTAL TOTAL 891 772

14 41 16 - - - -TOTAL - 2 5

-SUS 709 622 - 2 5


56

293

RIO DE JANEIRO



QUADRO 4 | Relação de Estabelecimentos de Atenção Básica | Área de Planejamento 2.1 | 2008


ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE CHAPÉU MANGUEIRA

POSTO DE SAÚDE DA AMABB

SMS RIO CCRDL ADOLESCENTRO PAULO FREIRE

SMS RIO CMS PÍNDARO DE CARVALHO RODRIGUES PS DA GÁVEA

SMS RIO POLICLÍNICA DOM HELDER CÂMARA

SMS RIO PS RODOLPHO PERISSE PSF VIDIGAL

SMS RIO PSF VILA CANOAS


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico | Área de Planejamento 2.1 | 2008

SADT

CDR BOTAFOGO

CLINERJ LTDA.

GMAR RIO

JRM



292RI

O DE

JAN

EIRO



QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características Gerais | AP 2.1 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA


EQUIPAMENTOS EM USO E DISPONIBILIZADOS

PARA SUS

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

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dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H BOTAFOGO EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário

Equipo. Odonto.

SMS RIO CMS JOÃO BARROS BARRETO M Policlínica X - 16 1 ECG / Equipo. Odonto.

SMS RIO CMS MANOEL JOSÉ FERREIRA

M Policlínica X - 24 3

CEPOA CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS OCULISTAS ASSOCIADOS

P Cl. Especializada X Oftalmologia 4 1 1 3 Ultrassom Ecógrafo

CLÍNICA DE RADIOTERAPIA OSOLANDO J. MACHADO LTDA. CATETE

P Cl. Especializada X Radioterapia 2 -

HOSPITAL DO OLHO P Cl. Especializada X Oftalmologia 18 11 6 ECG / Ultrassom Ecógrafo

SESDEC RJ CENTRO DE TRAT. DE ANOMALIAS CRANIOFACIAIS REVIVA

E Cl. Especializada X * 8 2 ECG / Equipo. Odonto.

TOTAL 9 1 16 68 6 12 9 -FONTE: MS/CNES/DATASUS

*SEM INFORMAÇÃO.

293

RIO DE JANEIRO





ASSOCIAÇÃO AMIGOS DE CHAPÉU MANGUEIRA

POSTO DE SAÚDE DA AMABB

SMS RIO CCRDL ADOLESCENTRO PAULO FREIRE

SMS RIO CMS PÍNDARO DE CARVALHO RODRIGUES PS DA GÁVEA

SMS RIO POLICLÍNICA DOM HELDER CÂMARA

SMS RIO PS RODOLPHO PERISSE PSF VIDIGAL

SMS RIO PSF VILA CANOAS


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico | Área de Planejamento 2.1 | 2008

SADT

CDR BOTAFOGO

CLINERJ LTDA.

GMAR RIO

JRM



57

294RI

O DE

JAN

EIRO



ÁREA DE PLANEJAMENTO 2.2QUADRO 1 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 2.2 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

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Leit

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línic

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UI

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Neo

nata

l Tip

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Tipo

II

UTI

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Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


E X X X

Total 435 140 203 27 27 20 18

- - - 5 - - 29

Total 1 1 1

Cardiologia, Neurocirurgia,


Gestação alto risco, UNACON Hematologia, UNACON Radioterapia,

TransplanteSUS 435 140 203 27 27 20 18 SUS 1 1 1


F - X XTotal 286 92 134 31 20 - 9

- 8 - - - - -Total - 1 2 Cardiologia, Ortopedia,

Videocirurgia, UNACONSUS 286 92 134 31 20 - 9 SUS - 1 2


F X X -Total 260 66 154 24 16 - -

-12(6)

- - - - -Total - 1 - Neurocirurgia,

Ortopedia, Videocirurgia, UNACONSUS 260 66 154 24 16 - - SUS - 1 -


P X X -Total 60 40 20 - - - -

- - - - - - -Total - - -

-SUS 15 14 1 - - - - SUS - - -

TOTAL TOTAL 1.041 338 511 82 63 20 27

- 20(6)

- 5 - - 29TOTAL 1 2 3

-SUS 996 312 492 82 63 20 27 SUS 1 2 3


295

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

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s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

HOSPITAL DE CÂNCER III (FAF) F X X OncologiaTotal 106 46




M - X Pediatria

Total 82 41

- 8 - - - - -


(1 UTI neonatal não habilitada)

SUS 82 41 SUS - 1 -

SMS RIO HOSPITAL MUN. DE GERIAT. E GERONTOLOGIA MIGUEL PEDRO

M - X GeriatriaTotal 59 29

- - - - - - -Total - - -

-SUS 39 29 SUS - - -

SMS RIO CASA DE PARTO DAVID CAPISTRANO FILHO

M - X ObstetríciaTotal 3 3

- - - - - - -Total - - -

-SUS 3 3 SUS - - -

TOTAL TOTAL 250 119

- 8 - - - - -TOTAL - 1 -

-SUS 230 119 SUS - 1 -


58

296RI

O DE

JAN

EIRO



QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características Gerais | Área de Planejamento 2.2 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA


EQUIPAMENTOS EM USO E DISPONIBILIZADOS PARA 0 SUS

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

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ológ

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Leit

o Re

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o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H TIJUCA EPronto-socorro

GeralX X - 6 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

HOSPITAL SÃO VICENTE DE PAULO¹

P Hospital Geral X X - 3 - 6 20 - - - -

SMS RIO CMS HEITOR BELTRÃO

M Policlínica - X - - - - - 1 - - Audiômetro / ECG / Equipo. Odonto.

SMS RIO PAM HÉLIO PELLEGRINO

M Policlínica - X - - - - 82 3 3 1

ECG / Endoscôpio Digestivo RX entre 100ma e 500ma

RX acima de 500ma RX Dentário / Ultrassom Doppler

Colorido Ultrassom Ecógrafo

APAE RIO P Cl. Especializada - X Reabilitação - - - 33 2 1 - Equipo. Odonto.

CAME P Cl. Especializada - X * - - - 2 - - 1 -

IBRM P Cl. Especializada - - * - - - 24 - - - -

LITO RIO CLÍNICA P Cl. Especializada - X * - - - 1 - - - Ultrassom Convencional

SMS RIO CMR OSCAR CLARK M Cl. Especializada - X * - - - 26 6 2 - ECG / EEG / Equipo. Odonto.

SMS RIO NÚCLEO DE SAÚDE DO TRABALHADOR NUSAT 2

M Cl. Especializada - XSaúde do

Trabalhador- - - 2 - - - Audiômetro


¹ ESTABELECIMENTO NÃO POSSUI LEITOS DE INTERNAÇÃO DISPONÍVEIS AO SUS. RECLASSIFICADO SEGUNDO A METODOLOGIA PARA A ELABORAÇÃO DO ATLAS.

* SEM INFORMAÇÃO.

297

RIO DE JANEIRO





SMS RIO CMS MARIA AUGUSTA ESTRELLA

SMS RIO PS DR. ALBERT SABIN

SMS RIO PS NICOLA ALBANO

SMS RIO PS PROFESSOR JÚLIO BARBOSA

SMS RIO PSF CARLOS FIGUEIREDO FILHO

SMS RIO PSF CASA BRANCA

SMS RIO PSF PARQUE VILA ISABEL


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

| Área de Planejamento 2.2 | 2008

SADT

CLÍNICA RADIOLÓGICA CAJUTI

CMNG - TIJUCA 1

HLA UERJ

HOSPITAL EVANGÉLICO DO RIO DE JANEIRO

SOS SCAN


297

RIO DE JANEIRO















SADT


CMNG - TIJUCA 1

HLA UERJ


SOS SCAN


297

RIO DE JANEIRO















SADT


CMNG - TIJUCA 1

HLA UERJ


SOS SCAN


297

RIO DE JANEIRO















SADT


CMNG - TIJUCA 1

HLA UERJ


SOS SCAN


59

298

RIO

DE

J

ANEI



298

RIO

DE

J

ANEI



A Área de Planejamento 3 tem população es-timada de 2.300.000 habitantes, correspon-dendo a 37% da população total do municí-

pio. É subdividida em AP 3.1, AP 3.2 e A.P. 3.3, que compreendem as seguintes regiões administrativas e bairros:

A.P. 3.1 REGIÃO ADMINISTRATIVA BAIRROS

X – Ramos Manguinhos, Bonsuceso, Ramos e Olaria

XI – PenhaPenha, Penha Circular, Brás de Pina, Cordovil, Parada de Lucas, Vigário Geral e Jardim América

XX – Ilha do GovernadorRibeira, Zumbi, Cacuia, Pitangueiras, Praia da Bandeira, Cocotá, Bancários, Freguesia, Jardim Guanabara, Jardim Carioca, Tauá, Moneró, Portuguesa, Galeão, Cidade Universitária

XXIX – Complexo do Alemão Complexo do Alemão

XXX – Maré Maré


XII – InhaúmaHigienópolis, Maria da Graça, Del Castilho, Inhaúma, Engenho da Rainha e Tomás Coelho

XII – Méier

São Francisco Xavier, Rocha, Riachuelo, Sampaio, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Todos os Santos, Cachambi, Engenho de Dentro, Água Santa, Encantado, Piedade, Abolição e Pilares

XXVIII – Jacarezinho Jacarezinho


XIV – IrajáVila Kosmos, Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vista Alegre, Irajá e Colégio

XV – MadureiraCampinho, Quintino Bocaiúva, Cavalcanti, Engenheiro Leal, Cascadura, Madureira, Vaz Lobo, Turiaçu, Rocha Miranda, Honório Gurgel, Oswaldo Cruz, Bento Ribeiro e Marechal Hermes

XXIII – Anchieta Guadalupe, Anchieta, Parque Anchieta e Ricardo de Albuquerque

XXV – PavunaCoelho Neto, Acari, Barros Filho, Costa Barros, Pavuna e Parque Columbia

60

299RIO DE JAN



QUADRO 1 | Hospitais Gerais | Leitos | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 3.1 | 2008

ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

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Tipo

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UTI

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Tipo

III

Ress

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fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


F X X X

Total 357 159 175 - - 8 15

- 4 - - - - 31

Total - 1 1

Cardiologia, Neurocirurgia,


Cirurgia Bariátrica. CACON, UNACON Hematologia,

UNACON Radioterapia, Transplante

SUS 357 159 175 - - 8 15 SUS - 1 1


F X X -

Total 420 127 197 61 28 - 7

16 36-

(12)-

-(4)

- -

Total - 1 2Cardiologia,

Videocirurgia, Gestação alto risco, UNACON, UNACON

Hematologia, Transplante

SUS 420 127 197 61 28 - 7 SUS - 1 2


E X X -Total 211 31 158 - 22 - -

-12(1)

- - - - -Total - 1 -

Neurocirurgia

SUS 211 31 158 - 22 - - SUS - 1 -


M X X -Total 49 20 9 17 - - 3

- - - - - - -Total - - -

-

SUS 49 20 9 17 - - 3 SUS - - -

TOTAL TOTAL 1.037 337 539 78 50 8 25

16 52 (1)

- (12)

- - (4)

- 31TOTAL - 3 3

-SUS 1.037 337 539 78 50 8 25 - 3 3


300

RIO

DE

J

ANEI

RO



QUADRO 2 | Hospitais Especializados | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 3.1 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÃO

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

HOSPITAL MÁRIO KROEFF PF - X OncologiaTotal 115 70

- 6 - - - - -Total - 1 -

UNACON RadioterapiaSUS 102 63 SUS - 1 -


F X X PediatriaTotal 65 42

- 2 - 4 6 - -Total - - - UNACON Exclusivo


CLÍNICA JARDIM AMÉRICA LTDA.

P - - CrônicosTotal 160 169

- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 80 SUS - - -

SEMEL P - - CrônicosTotal 100 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 60 40 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL NOSSA SENHORA DO LORETO

M - X PediatriaTotal 35 20

- 6 - - - - -Total - - -

-SUS 35 20 SUS - - -

UFRJ INSTITUTO DE DOENÇAS DO TÓRAX

F - X PneumologiaTotal 26 15

- - - - - - -Total - - -

-SUS 26 15 SUS - - -

INSTITUTO DE PESQUISA CLÍNICA EVANDRO CHAGAS

F - X InfectologiaTotal 25 25

- 2 - - - - -Total - 1 -

-SUS 25 25 SUS - 1 -

TOTAL TOTAL 526 421

- 16 - 4 6 - -TOTAL - 2 -

-SUS 433 285 SUS - 2 -


61

301RIO DE JAN



QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características | Área de Planejamento 3.1 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a


EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -


UPA 24H MARÉ EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -


UPA 24H PENHA EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -


HOSPITAL NOSSA SENHORA DA PENHA¹

P Hospital Geral X X - - - - 9 - 2 -RX até 100ma

RX entre 100ma e 500ma

SMS RIO CMS AMÉRICO VELOSO

M Policlínica X - - - - 44 7 - -ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.


M Policlínica X X - 3 - 8 34 4 1 1ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO POLICLÍNICA JOSÉ PARANHOS FONTENELLE

M Policlínica X X - 4 - 11 58 6 - 1Audiômetro / ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário / Ultrassom

Ecógrafo Equipo. Odonto.


M Policlínica - X - - - - 30 3 1 -ECG / Endoscópio Disgestivo / RX entre 100ma e 500ma / RX acima de 500ma

RX Dentário / Equipo. Odonto.

CLÍNICA NOVA GUANABARA P Cl. Especializada - X * 5 - - 11 - 2 -RX até 100ma / RX entre 100ma e

500ma

IOC LABORATÓRIO DE HANSENÍASE

F Cl. Especializada - -Dermatologia

Sanitária- - - 4 - - - -


*SEM INFORMAÇÃO.

¹ ESTABELECIMENTO CLASSIFICADO COMO HOSPITAL GERAL NO CNES. NÃO POSSUI LEITOS DISPONÍVEIS AO SUS.

302

RIO

DE

J

ANEI

RO



QUADRO 4 | Relação de Estabelecimentos de Atenção

Básica | Área de Planejamento 3.1 | 2008


SMS RIO CMS NECKER PINTO XX RA

SMS RIO PACS 14 DE JULHO

SMS RIO PS DR. JOSÉ BREVES DOS SANTOS CIDADE ALTA

SMS RIO PS DR. NAGIB JORGE FARAH

SMS RIO PS ELIS REGINA

SMS RIO PS HÉLIO SMIDTHI

SMS RIO PS MADRE TERESA DE CALCUTÁ PAM BANCÁRIOS

SMS RIO PS NOVA HOLANDA

SMS RIO PS OPERÁRIO VICENTE MARIANO

SMS RIO PS SAMORA MACHEL

SMS RIO PSF ADEUS

SMS RIO PSF ALEMÃO

SMS RIO PSF BAIANA

SMS RIO PSF CARACOL, GROTÃO E CAIXA D’ÁGUA

SMS RIO PSF ESPERANÇA

SMS RIO PSF GUSTAVO CAPANEMA

SMS RIO PSF MANGUINHOS

SMS RIO PSF MARCÍLIO DIAS

SMS RIO PSF NOVA BRASÍLIA

SMS RIO PSF PARQUE ROYAL

SMS RIO PSF SERENO

SMS RIO PSF VIGÁRIO GERAL

SMS RIO PSF VILA DO JOÃO


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e


SADT

BANCO DE OLHOS RIO DE JANEIRO

CLINEF CLÍNICA DE NEFROLOGIA SANTA TERESA

IOC LABORATÓRIO DE AIDS E IMUNOLOGIA MOLECULAR

IOC LABORATÓRIO DE HEPATITES VIRAIS

PRODOCTOR SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE

UNI RIM NEFROLOGIA LTDA.


62

303

RIO DE JANEIRO



ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.2


ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

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Leit

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Leit

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Leit

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UI

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

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cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


M X X -

Total 286 87 155 - 36 7 1

- - - - - 16 -

Total - 1 1 Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (4 UTI

pediátricas não habilitadas)

SUS 286 87 155 - 36 7 1 SUS - 1 1


M - X XTotal 136 47 66 1 18 - 4

- 10 - - - - -Total - - -

VideocirurgiaSUS 136 47 66 1 18 - 4 SUS - - -


P - - -Total 86 6 - - - - 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 86 6 - - - - 80 SUS - - -

TOTAL TOTAL 508 140 221 1 54 7 85

- 10 - - - 16 -TOTAL - 1 1

-SUS 508 140 221 1 54 7 85 SUS - 1 1


304

RIO

DE

J

ANEI

RO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

SMS RIO HOSPITAL-MATERNIDADE CARMELA DUTRA


30 7 - - - - -Total - - - Gestação

alto riscoSUS 101 83 SUS - - -


M X X PsiquiatriaTotal 291 280

- - - - - - -Total - - -

-SUS 291 280 SUS - - -

CLÍNICA DE REPOUSO SANTA ALICE P - - PsiquiatriaTotal 132 132

- - - - - - -Total - - -

-SUS 120 120 SUS - - -


M - X ReabilitaçãoTotal 30 23

- - - - - - -Total - - -

-SUS 30 23 SUS - - -

TOTAL DE LEITOS ESPECIALIZADOSTOTAL 554 518

30 7 - - - - -TOTAL - - -

-SUS 542 506 SUS - - -


303RIO DE JAN





ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

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Leit

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tric

os C

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gico

s

Outr

os L

eito

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


M X X -

Total 286 87 155 - 36 7 1

- - - - - 16 -

Total - 1 1 Neurocirurgia, Ortopedia,

Videocirurgia, (4 UTI

pediátricas não habilitadas)

SUS 286 87 155 - 36 7 1 SUS - 1 1


M - X XTotal 136 47 66 1 18 - 4

- 10 - - - - -Total - - -

VideocirurgiaSUS 136 47 66 1 18 - 4 SUS - - -


P - - -Total 86 6 - - - - 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 86 6 - - - - 80 SUS - - -

TOTAL TOTAL 508 140 221 1 54 7 85

- 10 - - - 16 -TOTAL - 1 1

-SUS 508 140 221 1 54 7 85 SUS - 1 1


63

305RIO DE JAN




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H ENGENHO NOVO EPronto-

socorro GeralX X - 5 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário / Equipo. Odonto.

SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO DO RJ FILIAL

P Policlínica - X - - - - 2 1 - - Equipo. Odonto.

SMS RIO CMS ARIADNE LOPES DE MENEZES

M Policlínica - X - - - - 13 1 - - ECG / Equipo. Odonto.

SMS RIO CMS MILTON FONTES MAGARÃO

M Policlínica - X - - - - 24 1 - -Audiômetro / ECG / RX entre 100ma e

500ma / Equipo. Odonto.


M Policlínica X X - 3 2 24 79 9 - 2Audiômetro / ECG / EEG / RX até 100ma RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário Ultrassom Ecógrafo / Equipo. Odonto.

TOTAL 8 3 39 118 12 - 2 -FONTE: MS/CNES/DATASUS


SEAP RJ AMBULATÓRIO PRESÍDIO ARY FRANCO1

SMS RIO PAM CESAR PERNETTA

SMS RIO PS DR. CARLOS GENTILLE DE MELLO

SMS RIO PS DR. EDUARDO ARAÚJO VILHENA LEITE

SMS RIO PS DR. RENATO ROCCO

FONTE: MS/CNES/DATASUS1 ESTABELECIMENTO DESTINADO A ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA.

QUADRO 4 | Relação de Estabelecimentos de Atenção Básica |

Área de Planejamento 3.2 | 2008

SADT

CLÍNICA RADIOLÓGICA RUY RODRIGUES


LIFE IMAGEM – CACHAMBI


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio

Diagnóstico e Terapêutico | Área de Planejamento 3.2 | 2008

305

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







305

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

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o

Cons

ultó

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dont

ológ

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Leit

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pous

o

Cons

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rio M

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o

Cons

ultó

rio O

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Leit

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pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







305

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

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rio M

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o

Cons

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dont

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ico

Leit

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pous

o

Cons

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rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







305

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

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o

Cons

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dont

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ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

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o

Cons

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Leit

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pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







305RIO DE JAN




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

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o

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o

Cons

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rio M

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o

Cons

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Leit

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pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







305

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

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o

Cons

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rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

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Leit

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pous

o

Sala

Cir

urgi

a























SADT







64

306RI

O DE

JAN

EIRO



QUADRO 1 | Hospitais Gerais | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 3.3 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IALEITOS UI/UTI HABILITADAS EQUIP.

HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

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gico

s

Leit

os O

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Leit

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os C

línic

os

Leit

os P

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Outr

os L

eito

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


PF - - -Total 237 115 2 - - - 120

- - - - - - -Total - -

-SUS 122 40 2 - - - 80 SUS - -


E X X -Total 149 35 99 - 15 - -

- 8 - - - - -Total - 1

-SUS 149 35 99 - 15 - - SUS - -


M X X -Total 68 40 16 - 12 - -

- - - - - - -Total - - (5 UTI

pediátricas, 7 UTI adulto habilitadas)SUS 68 40 16 - 12 - - SUS - -


M X -Total 43 21 21 - 1 - -

- - - - - - -Total - -

-SUS 43 21 21 - 1 - - SUS - -

TOTAL DE LEITOS GERAISTOTAL 497 211 138 - 28 - 120

- 8 - - - - -TOTAL - 1 -

-SUS 382 136 138 - 28 - 80 SUS - - -



306

RIO

DE

J

ANEI



QUADRO 1 | Hospitais Gerais | UI | UTI | Equipamentos Críticos | Área de Planejamento 3.3 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

irúr

gico

s

Leit

os O

bsté

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os

Leit

os P

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tric

os C

línic

os

Leit

os P

ediá

tric

os C

irúr

gico

s

Outr

os L

eito

s

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


PF - - -Total 237 115 2 - - - 120

- - - - - - -Total - -

-SUS 122 40 2 - - - 80 SUS - -


E X X -Total 149 35 99 - 15 - -

- 8 - - - - -Total - 1

-SUS 149 35 99 - 15 - - SUS - -


M X X -Total 68 40 16 - 12 - -

- - - - - - -Total - - (5 UTI

pediátricas, 7 UTI adulto habilitadas)SUS 68 40 16 - 12 - - SUS - -


M X -Total 43 21 21 - 1 - -

- - - - - - -Total - -

-SUS 43 21 21 - 1 - - SUS - -

TOTAL DE LEITOS GERAISTOTAL 497 211 138 - 28 - 120

- 8 - - - - -TOTAL - 1 -

-SUS 382 136 138 - 28 - 80 SUS - - -



307

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a



28 12 15 - - - -Total - - -


SMS RIO UIS HERCULANO PINHEIRO

M - X ObstetríciaTotal 69 49

10 - 4 - - - -Total - - -

-SUS 69 49 SUS - - -

TOTAL TOTAL 206 121

38 12 19 - - - -TOTAL - - -

-SUS 206 121 - - -


65

308RI

O DE

JAN

EIRO




ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

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o

Cons

ultó

rio O

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ológ

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Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H IRAJÁ EPronto-



UPA 24H MARECHAL HERMES EPronto-




EPronto-



UPA 24H REALENGO EPronto-



CENTRO MÉDICO GUADALUPE P Policlínica - X - - - - 9 2 - - Equipo. Odonto.

CENTRO MÉDICO SÃO JOÃO DE DEUS

E Policlínica - X - - - - 24 5 - -Audiômetro / ECG / EEG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário /

Equipo. Odonto.

SESDEC RJ PAM CAVALCANTI E Policlínica - X - - - - 9 - - - ECG

SMS RIO CMS CLEMENTINO FRAGA

M Policlínica - X - - - - 27 2 1 -ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO PAM ALBERTO BORGERTH

M Policlínica - X - - - - 29 3 - - ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário / Equipo. Odonto.

SMS RIO POLICLÍNICA AUGUSTO DO AMARAL PEIXOTO

M Policlínica X X - 5 - 25 17 1 - -ECG / RX entre 100ma e 500ma

Equipo. Odonto.

SMS RIO POLICLÍNICA CARMELA DUTRA

M Policlínica X X - - 1 12 8 1 - -CG / RX entre 100ma e 500ma Ultrassom Ecógrafo / Equipo.

Odonto.

TOTAL 29 5 97 123 14 1 - -FONTE: MS/CNES/DATASUS

309

RIO DE JANEIRO






SESDEC RJ PAM COELHO NETO

SMS RIO PS DR. FLÁVIO DO COUTO VIEIRA

SMS RIO PS DR. NASCIMENTO GURGEL

SMS RIO PS MÁRIO OLINTO DE OLIVEIRA

SMS RIO PSF ENFERMEIRA EDMA VALADÃO

SMS RIO PSF FAZENDA BOTAFOGO

SMS RIO PSF FUBÁ

SMS RIO PSF MORRO UNIÃO

SMS RIO PSF PORTUS E QUITANDA

SMS RIO PSF PROFESSOR CARLOS CRUZ LIMA

SMS RIO PSF SYLVIO FREDERICO BRAUNER




SADT

CDR CASCADURA

CLÍNICA SICARD LTDA.


309

RIO DE JANEIRO












SMS RIO PSF FUBÁ








SADT

CDR CASCADURA



309

RIO DE JANEIRO












SMS RIO PSF FUBÁ








SADT

CDR CASCADURA



309

RIO DE JANEIRO












SMS RIO PSF FUBÁ








SADT

CDR CASCADURA



309

RIO DE JANEIRO












SMS RIO PSF FUBÁ








SADT

CDR CASCADURA



309

RIO DE JANEIRO












SMS RIO PSF FUBÁ








SADT

CDR CASCADURA



66

310

RIO

DE

J

ANEI



310

RIO

DE

J

ANEI


RIO DE JANEIROAP 4

A Área de Planejamento 4 tem população esti-mada de 830.000 habitantes, corresponden-do a 14% da população total do município.

Compreende as seguintes regiões administrativas e bairros:

REGIÃO ADMINISTRATIVA BAIRROS

XVI – JacarepaguáJacarepaguá, Anil, Gardênia Azul, Curicica, Freguesia, Pechincha, Taquara, Tanque, Praça Seca e Vila Valqueire

XXIV – Barra da TijucaJoá, Itanhangá, Barra da Tijuca, Camorim, Vargem Pequena, Vargem Grande, Recreio dos Bandeirantes e Grumari

XXXIV – Cidade de Deus Cidade de Deus

67

311

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

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UI

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


M X X -Total 225 84 56 47 36 - 2

- 13 - - - - -Total - 1 -

Ortopedia, VideocirurgiaSUS 225 84 56 47 36 - 2 SUS - 1 -


F X X XTotal 158 63 71 - 18 5 1

-8

(5)- - - (6) - -

Total - 1 - Videocirurgia, UNACONSUS 158 63 71 - 18 5 1 SUS - 1 -


M - X XTotal 102 40 18 - 20 - 24

- 12 - - - - -Total - - -

VideocirurgiaSUS 102 40 18 - 20 - 24 SUS - - -


M - X -Total 70 49 - - - - 21

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 70 49 - - - - 21 SUS - - -

TOTAL Total 555 236 145 47 74 5 48

- 41 (5)

- - - (6)

- -Total - 2 -

-SUS 555 236 145 47 74 5 48 - 2 -


312

RIO

DE

J

ANEI

RO



ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

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os n

a Es

peci

alid

ade

UI

Neon

atal

UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

SMS RIO IMAS JULIANO MOREIRA M - - PsiquiatriaTotal 680 680

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 680 680 SUS - - -


PF X - PsiquiatriaTotal 440 440

- - - - - - -Total - - -

-SUS 320 320 SUS - - -

CLÍNICA DAS AMENDOEIRAS P - - PsiquiatriaTotal 241 161

- - - - - - -Total - - -

-SUS 240 160 SUS - - -

CLÍNICA DE REPOUSO VALÊNCIA P - - PsiquiatriaTotal 200 200

- - - - - - -Total - - -

-SUS 200 200 SUS - - -

SESDEC RJ INSTITUTO ESTADUAL DE DERMATOLOGIA SANITÁRIA

E - XDermatologia

SanitáriaTotal 138 109

- - - - - - -Total - - -

-SUS 138 109 SUS - - -

CASA DE SAÚDE JACAREPAGUÁ P - - CrônicosTotal 89 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 80 80 SUS - - -

CASA DE SAÚDE GABINAL P - - CrônicosTotal 88 80

- - - - - - -Total - - -

-SUS 88 80 SUS - - -

SMS RIO MATERNIDADE LEILA DINIZ M X - ObstetríciaTotal 85 62

- - - - - - -Total - - -

-SUS 85 62 SUS - - -

SESDEC RJ HOSPITAL ESTADUAL SANTA MARIA

E - X TisiologiaTotal 82 49

- - - - - - -Total - - -

-SUS 82 49 SUS - - -

SMS RIO HOSPITAL MUNICIPAL JURANDYR MANFREDINI

M X X PsiquiatriaTotal 53 53

- 8 - - - - -Total - - -

-SUS 53 53 SUS - - -

TOTAL TOTAL 2.096 1.914

- 16 - - - - -TOTAL - - -

-SUS 1.966 1.793 SUS - - -



68

313RIO DE JAN




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

ultó

rio M

édic

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Cons

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rio O

dont

ológ

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Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H JACAREPAGUÁ EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário Equipo. Odonto.

HCJ HOSPITAL DE CLÍNICAS DE JACAREPAGUÁ¹

P Hozpital Geral X - 3 - 6 13 - - - ECG / RX Hemodinâmica

SMS RIO POLICLÍNICA NEWTON BETHLEM

M Ploclínica X - - - - 45 6 3 1 ECG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário Ultrassom Ecógrafo /

Equipo. Odonto.

CENTRO DE REABILITAÇÃO INFANTIL EVANDRO CARLOS DE ANDRADE

P Cl. Especializada X * - - - 4 - - -

Audiômetro / ECG / EEG / RX entre 100ma e 500ma / RX acima de 500ma

/ RX Fluoroscopia Ressonância / Tomógrafo / Ultrassom Doppler Colo

SMS RIO SERVIÇO MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO VIANA DO CASTELO

M Cl. Especializada X * - - - 3 - - - -

TOTAL 8 1 21 65 6 3 1 -


¹ ESTABELECIMENTO NÃO POSSUI LEITOS DISPONÍVEIS AO SUS. RECLASSIFICADO SEGUNDO METODOLOGIA DESENVOLVIDA PARA ELABORAÇÃO DO ATTLAS.

* SEM INFORMAÇÃO.

314

RIO

DE

J

ANEI

RO





SMS RIO CMS HAMILTON LAND

SMS RIO CMS HARVEY RIBEIRO DE SOUZA FILHO

SMS RIO CMS JORGE SALDANHA BANDEIRA DE MELLO

SMS RIO PS CECÍLIA DONNANGELO

SMS RIO PS LUIZ GONZAGA

SMS RIO PSF CANAL DO ANIL

SMS RIO PSF DE CURICICA

SMS RIO PSF NOVO PALMARES

SMS RIO PSF SANTA MARIA


QUADRO 5 | Relação de Estabelecimentos de Apoio Diagnóstico e Terapêutico |


SADTCDR ANILCEDIR CENTRO DE DIAGNÓSTICOS AVANÇADOS RECREIORENAL VIDA SERVIÇOS MÉDICOS


314

RIO

DE

J

ANEI

RO



















314

RIO

DE

J

ANEI

RO



















314

RIO

DE

J

ANEI

RO



















69

315

RIO DE JANEIRO

A T L A S D E S E R V I Ç O S D E S A Ú D E D O E S T A D O D O R I O D E J A N E I R O | 2 0 0 8 315

RIO DE JANEIRO


RIO DE JANEIROAP 5


A Área de Planejamento 5 tem população esti-mada de 300.000 habitantes, corresponden-do a 29% da população total do município.

É subdividida em AP 5.1, AP 5.2 e A.P. 5.3 que compreendem as seguintes regiões administrativas e bairros:


XVII – Bangu Padre Miguel, Bangu e Senador Camará

XXXIII – RealengoDeodoro, Vila Militar, Campo dos Afonsos, Jardim Sulacap, Magalhães Bastos e Realengo


XVIII – Campo GrandeSantíssimo, Campo Grande, Senador Vasconcelos, Inhoaíba e Cosmos

XXVI – Guaratiba Guaratiba, Barra de Guaratiba e Pedra de Guaratiba


XIX – Santa Cruz Paciência, Santa Cruz e Sepetiba

70

316RI

O DE

JAN

EIRO



ESTABELECIMENTOSES

FERA

ADM

INIS

TRAT

IVA

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

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H. D

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HABILITAÇÕES

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Outr

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UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


P -Total 220 50 - - - - 170

- - - - - - -Total - - -

-SUS 170 50 - - - - 120 SUS - - -


E X X -

Total 219 81 79 45 14 - -

--

(34)-

(20)- - - -

Total - - -

-SUS 219 81 79 45 14 - - SUS - - -

SEAP RJ HOSPITAL DR. HAMILTON AGOSTINHO VIEIRA CASTRO1

E X -Total 76 73 - - - - 3

- - - - - - -Total - - -

-SUS 70 67 - - - - 3 SUS - - -

SEAP RJ HOSPITAL PENAL FÁBIO SOARES MACIEL1 E X -

Total 76 45 25 1 - - 5- - - - - - -

Total - - --

SUS 73 45 22 1 - - 5 SUS - - -

TOTAL DE LEITOS GERAISTotal 591 249 104 46 14 - 178

- -(34)

-(20)

- - - -Total - - -

-SUS 532 243 101 46 14 - 128 SUS - - -



317

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

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Leit

os E

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ente

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Tota

l de

Leit

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peci

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UI

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UTI

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

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Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

SEAP RJ CENTRO TRATAMENTO EM DEPENDÊNCIA QUÍMICA ROBERTO MEDEIROS1

E - X PsiquiatriaTotal 163 163

- - - - - - -Total - - -

-SUS 163 163 SUS - - -

SEAP RJ SANATÓRIO PENAL1 E - X PsiquiatriaTotal 105 105

- - - - - - -Total - - -

-SUS 105 105 SUS - - -

AÇÃO CRISTÃ VICENTE MORETTI PF - X CrônicosTotal 56 56

- - - - - - -Total - - -

-SUS 40 40 SUS - - -

TOTAL TOTAL 324 324

- - - - - - -TOTAL

-SUS 308 308 SUS

FONTE: MS/CNES/DATASUS1ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA.

71

318RI

O DE

JAN

EIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

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Leit

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o

Cons

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rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H REALENGO EPronto-socorro

GeralX X - 5 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário Equipo. Odonto.

UPA 24H BANGU EPronto-socorro

GeralX X - 7 1 15 - - - -

ECG / RX entre 100ma e 500ma RX Dentário Equipo. Odonto.

CASA DE SAÚDE SOUZA CRUZ¹ P Hospital Geral - X - - - - 5 - 1 - ECG / Ultrassom Ecógrafo

SASE REALENGO P Policlínica - X - - - - 48 9 5 1 ECG / RX entre 100ma e 500ma Ultrassom Ecógrafo / Equipo. Odonto.

SMS RIO PAM MANOEL GUILHERME DA SILVEIRA FILHO PAM BANGU

M Policlínica - X - - - - 59 2 1 1ECG / RX entre 100ma e 500ma /

Ultrassom Doppler Colorido Ultrassom Ecógrafo / Equipo. Odonto.

TOTAL 12 2 30 112 11 7 2 -


¹ ESTABELECIMENTO NÃO POSSUI LEITOS DISPONÍVEIS AO SUS. RECLASSIFICADO SEGUNDO METODOLOGIA DESENVOLVIDA PARA ELABORAÇÃO DO ATLAS.

319

RIO DE JANEIRO




SEAP RJ AMBULATÓRIO CASA DE CUSTÓDIA ELIZABETH SÁ REGO¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO INSTITUTO PENAL BENJAMIM DE MORAES FILHO¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO INSTITUTO PENAL PLÁCIDO SÁ CARVALHO¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA ESMERALDINO BANDEIRA¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA MONIZ SODRÉ¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA TALAVERA BRUCE¹

SEAP RJ AMBULATÓRIO PENITENCIÁRIA VICENTE PIRAGIBE¹

SEAP RJ CASA DE CUSTÓDIA PAULO ROBERTO ROCHA¹

SMS RIO CMS WALDYR FRANCO

SMS RIO PACS BATAN

SMS RIO PS ATHAYDE JOSÉ DA FONSECA

SMS RIO PS BUA BOANERGES BORGES DA FONSECA

SMS RIO PS DR. EITEL PINHEIRO DE OLIVEIRA LIMA

SMS RIO PS DR. HENRIQUE MONAT



SADT




SMS RIO PS PADRE MIGUEL

SMS RIO PS PROF. MASÃO GOTO

SMS RIO PS SIR ALEXANDER FLEMING

SMS RIO PSF CANCELA I

SMS RIO PSF CANCELA PRETA I I

SMS RIO PSF CATIRI

SMS RIO PSF COHAB

SMS RIO PSF DR. SILVIO BARBOSA

SMS RIO PSF JACARÉ E CAVALO DE AÇO

SMS RIO PSF JOÃO SALDANHA

SMS RIO PSF MINUANO

SMS RIO PSF VILA DOS MINÉRIOS

SMS RIO PSF VILA MORETTI

SMS RIO PSF VILA VINTÉMFONTE: MS/CNES/DATASUS

¹ ESTABELECIMENTO DESTINADO A ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA.


319

RIO DE JANEIRO













SMS RIO PACS BATAN







SADT









SMS RIO PSF CATIRI

SMS RIO PSF COHAB




SMS RIO PSF MINUANO






319

RIO DE JANEIRO













SMS RIO PACS BATAN







SADT









SMS RIO PSF CATIRI

SMS RIO PSF COHAB




SMS RIO PSF MINUANO






319

RIO DE JANEIRO













SMS RIO PACS BATAN







SADT









SMS RIO PSF CATIRI

SMS RIO PSF COHAB




SMS RIO PSF MINUANO






319

RIO DE JANEIRO













SMS RIO PACS BATAN







SADT









SMS RIO PSF CATIRI

SMS RIO PSF COHAB




SMS RIO PSF MINUANO






72

320

RIO

DE

J

ANEI




ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

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RIO

H. D

IA

LEITOS UI/UTI HABILIATDAS EQUIP.

HABILITAÇÕES

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Tipo

II

UTI

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Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


E X X -Total 221 40 91 72 18 - -

10 - - - - 16 -Total - 1 - Gestação de

alto riscoSUS 221 40 91 72 18 - - SUS - 1 -

TOTAL DE LEITOS GERAISTOTAL 221 40 91 72 18 - -

10 - - - - 16 -TOTAL - 1 -

-SUS 221 40 91 72 18 - - SUS - 1 -



ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

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Leit

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Tota

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Leit

os n

a Es

peci

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UI

Neon

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UTI

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


P - - PsiquiatriaTotal 100 100 - - - - - - - Total - - -

-SUS 90 90 - - - - - - - SUS - - -

TOTAL DE LEITOS ESPECIALIZADOSTOTAL 100 100 - - - - - - - TOTAL

-SUS 90 90 - - - - - - - SUS



320

RIO

DE

J

ANEI




ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

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os

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Leit

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Leit

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

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Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


E X X -Total 221 40 91 72 18 - -

10 - - - - 16 -Total - 1 - Gestação de

alto riscoSUS 221 40 91 72 18 - - SUS - 1 -

TOTAL DE LEITOS GERAISTOTAL 221 40 91 72 18 - -

10 - - - - 16 -TOTAL - 1 -

-SUS 221 40 91 72 18 - - SUS - 1 -



ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


HABILITAÇÕES

Tota

l de

Leit

os E

xist

ente

s

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

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UI

Neon

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Tip

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UTI

Neo

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UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


P - - PsiquiatriaTotal 100 100 - - - - - - - Total - - -

-SUS 90 90 - - - - - - - SUS - - -

TOTAL DE LEITOS ESPECIALIZADOSTOTAL 100 100 - - - - - - - TOTAL

-SUS 90 90 - - - - - - - SUS



73

321RIO DE JAN



QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características Gerais | Equipamentos | Área de Planejamento 5.2 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA



Cons

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Cons

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rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H CAMPO GRANDE EPronto-socorro

GeralX X - 6 1 15 - - - -


SMS RIO CMS BELIZÁRIO PENNA M Policlínica - X - - - - 25 1 - -

Audiômetro / ECG / EEG RX entre 100ma e 500ma

RX Dentário / Ultrassom Ecógrafo Equipo. Odonto.


M Policlínica - X - - - - 34 3 - -ECG / Ultrassom Convencional Ultrassom Doppler Colorido

Equipo. Odonto.CBMERJ POLICLÍNICA ODONTOLÓGICA DE CAMPO GRANDE¹

E Cl. Especializada - X Odontologia - - - - 12 - - RX Dentário / Equipo. Odonto.

CENTRAL DE FISIOTERAPIA P Cl. Especializada - X Fisioterapia - - - 28 - - - -CENTRO MÉDICO PALMEIRAS P Cl. Especializada - * - - - 2 - - - -POLICLÍNICA ODONT. CAMPO GRANDE E Cl. Especializada - Odontologia - - - - 11 - - RX DentárioTOTAL 6 1 15 89 27 - - -


¹ ESTABELECIMENTO DESTINADO AO ATENDIMENTO DE CLIENTELA ESPECÍFICA.

* SEM INFORMAÇÃO.

322

RIO

DE

J

ANEI

RO





ESTABELECIMENTOS DE ATENÇÃO BÁSICASMS RIO PS DOUTOR ALVIMAR DE CARVALHOSMS RIO PS DOUTOR GARFIELD DE ALMEIDASMS RIO PS DOUTOR OSWALDO VILELLASMS RIO PS DOUTOR RAUL BARROSOSMS RIO PS DOUTOR WOODROW PIMENTEL PANTOJASMS RIO PS DR. ADÃO PEREIRA NUNES – PSF VILAR CARIOCASMS RIO PS DR. MAIA BITTENCOURT – PSF FAZENDA MODELOSMS RIO PS DR. MÁRIO VITOR DE ASSIS PACHECOSMS RIO PS DR. PEDRO NAVASMS RIO PS DR. MARIO RODRIGUES CIDSMS RIO PS DR. MOURÃO FILHO – PSF BARRA DE GUARATIBASMS RIO PS PROFESSOR EDGARD MAGALHÃES GOMESSMS RIO PS PROFESSOR MANOEL DE ABREUSMS RIO PSF ANA GONZAGA E VILA ESPERANÇASMS RIO PSF FAZENDA MODELO II – CORREIASMS RIO PSF ILHA DE GUARATIBASMS RIO PSF JARDIM ANÁPOLISSMS RIO PSF JARDIM CINCO MARIASSMS RIO PSF NOVA CIDADESMS RIO PSF VILA DO CÉUSMS RIO PSF VILA SÃO JORGESMS RIO PSF VILAR GUANABARA




SADTRENAL CAMPSANTEL CAMPO GRANDE


74

323RIO DE JAN




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

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Leit

os O

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línic

os

Leit

os P

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Outr

os L

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s

UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


E X X -Total 264 91 80 68 15 - 10

16 2 10 - - 7 -Total - 1 -

-SUS 264 91 80 68 15 - 10 SUS - 1 -

TOTAL TOTAL 264 91 80 68 15 - 10

16 2 10 - - 7 -TOTAL - 1 -

-SUS 264 91 80 68 15 - 10 SUS - 1 -



324

RIO

DE

J

ANEI

RO


RIO DE JANEIROAP 5.3 QUADRO 3 | Unidades Ambulatoriais em Especialidades | Características Gerais | Área de Planejamento 5.3 | 2008

ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

TIPO

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

SADT

SU

S

ESPECIALIDADE

ESTRUTURA URGÊNCIA


EQUIPAMENTOS EM USO E DISPONIBILIZADOS PARA SUS

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Cons

ultó

rio M

édic

o

Cons

ultó

rio O

dont

ológ

ico

Leit

o Re

pous

o

Sala

Cir

urgi

a

UPA 24H SANTA CRUZ EPronto-socorro

GeralX X - 7 1 15 - - - -


SMS RIO CMS LINCOLN DE FREITAS FILHO

M Policlínica - X - - - - 42 3 3 -Audiômetro / ECG / EEG / RX entre 100ma e 500ma / RX Dentário / Ultrassom Doppler

Colorido / Equipo. Odonto.TOTAL 7 1 15 42 3 3 -


QUADRO 2 | Hospitais Especializados | Leitos | UI | UTI | Equipamentos críticos | Área de Planejamento 5.3 | 2008

ESTABELECIMENTO

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

ESPECIALIDADE


Tota

l de

Leit

os

Exis

tent

es

Tota

l de

Leit

os n

a Es

peci

alid

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UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

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l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

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UTI

Adu

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Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a

CASA DE SAÚDE REPÚBLICA CROÁCIA PF X X CrônicosTotal 68 40

- - - - - - -Total - - -

SUS 65 40 SUS - - -

TOTAL TOTAL 68 40

- - - - - - -TOTAL - - -

SUS 65 40 SUS - - -FONTE: MS/CNES/DATASUS

323

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS

ESFE

RA A

DMIN

ISTR

ATIV

A

SERV

IÇO

DE U

RGÊN

CIA

AMBU

LATÓ

RIO

H. D

IA


HABILITAÇÕES

Leit

os T

otai

s

Leit

os C

línic

os

Leit

os C

irúr

gico

s

Leit

os O

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línic

os

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UI

Neon

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UTI

Tip

o I

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

UTI

Neo

nata

l Tip

o II

I

UTI

Ped

iátr

ica

UTI

Adu

lto

Tipo

II

UTI

Adu

lto

Tipo

III

Ress

onân

cia

Tom

ógra

fo

RX -

Hem

odin

âmic

a


E X X -Total 264 91 80 68 15 - 10

16 2 10 - - 7 -Total - 1 -

-SUS 264 91 80 68 15 - 10 SUS - 1 -

TOTAL TOTAL 264 91 80 68 15 - 10

16 2 10 - - 7 -TOTAL - 1 -

-SUS 264 91 80 68 15 - 10 SUS - 1 -



75

325

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS DE ATENÇÃO BÁSICASMS RIO PS ALOYSIO AMÂNCIO DA SILVASMS RIO PS CESÁRIO DE MELOSMS RIO PS DR. DÉCIO AMARAL FILHOSMS RIO PS DRA. MARIA APARECIDA DE ALMEIDASMS RIO PS ENF FLORIPES GALDINO PEREIRASMS RIO PS JOÃO BATISTA CHAGASSMS RIO PS PROF. ERNANI DE PAIVA F. BRAGASMS RIO PS PROF. WALDEMAR BERARDINELLISMS RIO PSF ALAGADOSMS RIO PSF BALNEÁRIO GLOBOSMS RIO PSF BARRO VERMELHOSMS RIO PSF DR. CATTAPRETASMS RIO PSF DR. CYRO DE MELLOSMS RIO PSF DR. RUY DA COSTA LEITESMS RIO PSF EMYDIO CABRALSMS RIO PSF PROFESSOR SÁVIO ANTUNES




SADTSANTEL SANTA CRUZ


325

RIO DE JANEIRO




ESTABELECIMENTOS DE ATENÇÃO BÁSICASMS RIO PS ALOYSIO AMÂNCIO DA SILVASMS RIO PS CESÁRIO DE MELOSMS RIO PS DR. DÉCIO AMARAL FILHOSMS RIO PS DRA. MARIA APARECIDA DE ALMEIDASMS RIO PS ENF FLORIPES GALDINO PEREIRASMS RIO PS JOÃO BATISTA CHAGASSMS RIO PS PROF. ERNANI DE PAIVA F. BRAGASMS RIO PS PROF. WALDEMAR BERARDINELLISMS RIO PSF ALAGADOSMS RIO PSF BALNEÁRIO GLOBOSMS RIO PSF BARRO VERMELHOSMS RIO PSF DR. CATTAPRETASMS RIO PSF DR. CYRO DE MELLOSMS RIO PSF DR. RUY DA COSTA LEITESMS RIO PSF EMYDIO CABRALSMS RIO PSF PROFESSOR SÁVIO ANTUNES




SADTSANTEL SANTA CRUZ


77

6. PRODuÇÃO DE SERViÇOS

78

PRODuÇÃO DE SERViÇOS

Produção Ambulatorial

Em 2008 a produção ambulatorial total registrada pela rede SUS do Município do Rio de Janeiro alcan-çou 48.550.293 procedimentos (Fonte: Tabnet Municipal).

A análise desta produção por grupo e natureza do prestador mostra que a rede municipal é responsável por aproximadamente 42% dos procedimentos registrados (20.217.872). Em seguida vem a rede esta-dual com cerca de 29% (13.902.168 procedimentos), enquanto 30% representa a soma da produção das redes federal, filantrópica, privada e sindical, evidenciando a expressiva participação do município. A maior produção do total de procedimentos em quase todos os grupos cabe à rede municipal, excetu-ando-se apenas o grupo “transplantes de órgãos, tecidos e células” e o grupo “medicamentos” (cabe à Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil – Sesdec – a responsabilidade pela distribuição dos medi-camentos de dispensação excepcional). O município responde por 95,86% do grupo “ações de promo-ção e prevenção em saúde”, 44,43% do grupo “procedimentos com finalidade diagnóstica”, 50,88% do grupo “procedimentos clínicos” e 59,67% do grupo “procedimentos cirúrgicos”, por exemplo.

total aPReSentado PoR GRuPo e natuReza do PReStadoR

Nos subgrupos referentes a procedimentos de maior complexidade, há predominância das redes federal e privada conveniada ao SUS. Dentre estes, como exemplo, citamos os seguintes subgrupos: “diagnóstico por tomografia” – 41,63% dos procedimentos foram registrados pela rede federal, ficando o município com 8,20%; “diagnóstico por ressonância magnética” – couberam à rede privada 72,9% dos registros, enquanto a rede municipal não realizou o procedimento.

Do total de procedimentos registrados no grupo 3 (procedimentos clínicos) – subgrupos consultas médi-cas/outros profissionais de nível superior, atendimento pré-Hospitalar de urgência e consultas/atendi-mento às urgências, a rede municipal responde por 55%, seguida pelas redes federal (19%) e estadual (16%), ficando os 9% restantes por conta da soma dos registros das redes filantrópica, privada e sindical. Dentro desses subgrupos, a consulta médica em atenção especializada é responsável pelo maior núme-ro de registros (28%), enquanto as consultas na atenção básica representam 12%. Cerca de 71% das consultas médicas em atenção especializada são realizadas nas redes federal (42%) e municipal (29%), enquanto o município responde por 74% das consultas na atenção básica.

Grupo municipal Estadual Federal Filantrópica privada sindical Total

01 Ações de Promoção e Prevenção 2.403.614 62.112 28.132 9.443 3.514 420 2.507.235

02 Procedimentos Diagnósticos 8.089.377 2.042.865 5.908.319 466.346 1.693.604 3656 18.204.167

03 Procedimentos Clínicos 9.113.168 2.719.290 2.993.999 1.188.210 1.853.050 43117 17.910.834

04 Procedimentos Cirúrgicos 401.603 109.342 92.502 16.386 51.908 1236 672.977

05 Transplantes 0 10.919 12.860 0 46.660 0 70.439

06 Medicamentos 0 8.957.198 0 0 0 0 8.957.198

07 Órteses próteses e materiais esp 208.899 442 1.010 11.638 4.243 0 226.232

08 Ações complementares 1.211 0 0 0 0 0 1.211

Total 20.217.872 13.902.168 9.036.822 1.692.023 3.652.979 48.429 48.550.293

Fonte: Tabnet Municipal

79

Sia/SuS 2008 – Rio de JaneiRo – conSultaS

Sia/SuS – Rio de JaneiRo – 2008 – PRodução de PRocediMentoS do GRuPo 3 –conSultaS PoR natuReza do PReStadoR

Municipal

Federal

Privado

Filantrópico

Estadual

Sindical (0%)

57%

17%

5%

4%

17%

procedimento municipal Estadual Federal Outros Total

Consulta Médica em Atenção Especializada 1.003.341 387.856 1.464.659 2.465.922 2.855.856

Consulta Médica em Atenção Básica 1.877.483 214.634 252.904 651.088 2.345.021

Adm. Medicamentos em Atenção Básica (por paciente) 1.121.644 360.394 30.475 392.134 1.512.513

Atend. Urgência em Atenção Básica 901.683 231.651 22.069 282.845 1.155.403

Consulta nível superior na Atenção Especializada (exceto médico) 56.856 175.715 238.649 677.103 871.220

Consulta prof. nível superior na Atenção Básica (exceto médico) 609.565 150.026 159.008 332.570 918.599

Atend. médico em Unidade de Pronto Atendimento 126.970 295.298 7.419 302.717 429.687

Atend. Urgência em Atenção Especializada 292.725 9.598 7.130 34.398 309.453

Atend. Urgência c/ observação até 24horas (At. Especializada) 45.586 21.913 118.209 156.891 185.708

Consulta Pré-Natal 151.411 11.752 35.590 49.704 198.753

Primeira Consulta Odontológica Programática 92.385 19.138 30.165 59.365 141.688

Atend. Urgência em At. Básica c/ observação até 8 horas 14.703 28.086 34.076 62.162 76.865

Consulta p/acompanhamento (puericultura) 50.324 73 3.386 3.459 53.783

Atend. Ortopédico com imobilização provisória 22.885 2.766 3.983 9.619 29.634

Atend. Pré-Hospitalar Móvel de Salvamento e Resgate 3 28.003 0 28003 28.006

Atend. Pré-Hospitalar Móvel de Salvamento e Resgate medicalizado 17 23.144 0 23144 23.161

Consulta/Atendimento domiciliar na Atenção Básica 16.912 870 716 1.586 18.498

Consulta Médica em Saúde do Trabalhador 20 8.266 375 17749 8.661

Consulta Puerperal 7.812 4 627 631 8.443

Atendimento de Urgência em Atenção Básica c/ remoção 4.701 145 450 816 5.296

Consulta p/avaliação clínica do fumante 4.621 0 0 - 4.621

Consulta ao paciente curado de tuberculose (trat. supervisionado) 3.514 0 178 178 3.692

Consulta c/ identificação de casos novos de tuberculose 1.451 158 0 186 1.609

Consulta/atendimento domiciliar na Atenção Especializada 208 0 30 56 238

Transporte inter-hospitalar – SAMU 192 Suporte Avançado de Vida 1 101 0 101 102

Atend. Pré-hospitalar – SAMU 192 – por avião (ambulância) 86 0 0 0 86

Atend. Pré-Hospitalar Móvel SAMU 192 – por embarcação 52 0 0 0 52

Consulta p/diagnóstico de glaucoma 0 14 15 29 29

Remoção em ambulância de simples (ambulância Tipo A) 11 1 0 1 12

Total 6.806.970 1.969.606 2.410.113 5.552.457 11.186.689

80

A produção anual de consulta na atenção básica registrada no Município do Rio de Janeiro vem, his-toricamente, atingindo cobertura inferior à preconizada pelo Ministério da Saúde (1,5 cons/hab/ano). Estudo realizado nos registros efetuados pela rede municipal apontou que, por vezes, a consulta básica realizada não é registrada e que, principalmente, há distorções nos registros efetuados. Especialmente nas grandes emergências dos hospitais da rede municipal, atendimentos simples que deveriam ser regis-trados como atenção básica acabam sendo erroneamente considerados como consulta especializada e até mesmo como atendimento de urgência, em seus diferentes códigos, em função do local onde são rea-lizados. Este fato compromete o índice de cobertura da atenção básica na cidade e impede a adequada quantificação do número de atendimentos básicos realizados nas grandes unidades de emergência, que sabemos ser bastante expressivo.

O enfrentamento da questão requer, por um lado, treinamento de pessoal para adequação e padroniza-ção dos registros e, por outro, o redirecionamento da demanda, para que as grandes emergências pos-sam cumprir seu papel, de forma mais efetiva e eficaz. A população que demanda atendimento básico e que hoje lota as unidades de emergência deverá ter maior possibilidade de acesso às unidades básicas, questão central do projeto da atual gestão municipal do SUS.

Produção Hospitalar

No ano de 2008, de acordo com o Tabnet Municipal, a rede SUS do Município do Rio de Janeiro reali-zou o total de 317.637 internações.

inteRnaçõeS RealizadaS PoR natuReza do PReStadoR – 2008

A análise desta produção por natureza do prestador aponta a rede federal como responsável por 34,68% das internações (110.173), seguida de perto pela rede municipal que realizou 108.281 internações (34,08%). Juntas, as redes estadual, filantrópica e privada responderam por 31,21% das internações SUS, cabendo ressaltar a pequena participação do setor privado conveniado ao SUS (4,66%).

Natureza do prestador Total de procedimentos Realizados %

Municipal 108.281 34,09%Estadual 47.795 15,05%Federal 110.173 34,69%Filantrópico 36.575 11,51%Privado 14.813 4,66%Total 317.637 100,00%Fonte: Tabnet Municipal

81

SiH/SuS – Rio de JaneiRo – 2008 – inteRnaçõeS PoR PReStadoR

Fonte: Tabnet Municipal

Os 25 procedimentos mais frequentes somam mais de 50% de todas as internações realizadas. O trata-mento em psiquiatria (por dia) aparece em 1º lugar (10,50% do total de internações), seguido pelo parto normal (9,20%) e o Tratamento de Intercorrências clínicas de paciente oncológico (3,34%). Em 2008, o tratamento da dengue clássica ocupou a quinta maior frequência no total de internações realizadas, refletindo a epidemia que assolou a cidade no 1º semestre. Nos dois procedimentos mais frequentes, tratamento em psiquiatria (por dia) e parto normal, a rede municipal respondeu, respectivamente, por 48,23% e 58,66% das internações, cabendo destacar que detém o maior número de leitos públicos psiquiátricos e de maternidade. Já no tratamento das intercor-rências clínicas em oncologia, que aparece em 3º lugar, a rede federal foi responsável por 73,73% das internações. Neste caso, ressaltamos os leitos, de natureza federal, dos hospitais do Instituto Nacional do Câncer (Rede Inca) localizados no Município do Rio, especialmente do Inca I, hospital de referência nacional no tratamento do câncer.

Municipal

Federal

Privado

Filantrópico

Estadual

34%

15%

12%

5%

34%

83

7. DETERMinAnTES E COnDiCiOnAnTES DE SAúDE

84

DETERMinAnTES E COnDiCiOnAnTES DE SAúDE

Meio Ambiente

A Cidade do Rio de Janeiro se divide em duas grandes áreas hidrológicas: as três macrobacias de dre-nagem e seus respectivos corpos receptores (Baía de Guanabara, Baía de Sepetiba e Lagoas Costeiras – Orla Oceânica) e os três maciços divisores de águas dessas bacias (Tijuca, Pedra Branca e Gericinó). As primeiras são consideradas unidades de planejamento da utilização integrada de recursos hídricos.

Dentre outros importantes espaços de proteção ambiental, o município possui hoje 93 áreas protegidas, sendo 34 parques, 26 áreas de proteção ambiental e três áreas de proteção e recuperação urbana – Aparu. A urbanização de áreas verdes é preocupante, mas é a ocupação das encostas que representa um dano ambiental mais severo. Apesar disso, os três maciços do município ainda guardam coleções valiosíssimas de exemplares de mata, o que infelizmente não se pode dizer do ecossistema de restinga, provavelmente o mais castigado de todos.

No período de 1984 a 2001, houve uma redução de 14,9% das áreas de florestas, correspondendo a 6.357ha, sendo 92% destes localizados na AP 4.0 e na AP 5.0. No mesmo período, houve forte varia-ção relativa dos ecossistemas florestais e restinga, com supressão respectivamente de 5.038 e 332ha, representando cerca de 17% de perda no caso das florestas e 30% de restingas. O mangue apresentou pequena variação negativa, da ordem de 2%. Na AP 5.0 foram observadas as maiores perdas de flo-resta atlântica: 2.942ha, representando uma perda média anual de 173ha.

Algumas espécies animais já foram extintas no município, e outras se encontram ameaçadas, em parte pelo fato da caça de animais silvestres ainda ser um traço cultural forte em algumas áreas da cidade. A qualidade do ar do Município do Rio de Janeiro classifica-se como regular. O principal poluente atmosférico é o PM10 (material particulado inalável com até 10 micra de volume aerodinâmico), com permanente ultrapassagem do padrão anual. Os veículos se destacam como a maior fonte de poluição, ou seja, 77% dos poluentes emitidos são provenientes do tráfego veicular, enquanto as fontes fixas con-tribuem com 22%.

Em estudos no Município do Rio foi observada diminuição da função respiratória e aumento do número de internações devido a doenças respiratórias em crianças, em consequência de aumento da poluição do ar por PM10. Nos idosos, as medidas de concentrações de PM10 e NO2 associaram-se positivamen-te com as internações hospitalares por doenças respiratórias.

O controle das fontes veiculares de poluição e as ações para a melhora da qualidade do ar devem in-tegrar as diversas esferas governamentais. No Estado do Rio de Janeiro foi implantado o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – Programa de I/M, em 1997, por meio de convênio de cooperação técnica entre a Feema e o Detran.

85

Saneamento

Entre os indicadores utilizados pelo Índice de Desenvolvimento Social – IDS, três refletem as condições de Saneamento Básico:

● % domicílios com serviço de abastecimento de água;

● % domicílios com serviço de esgoto adequado;

● % domicílios com serviço adequado de coleta de lixo.

O detalhamento do IDS por Setor Censitário, permite o conhecimento e o cruzamento de indicadores nas favelas, locais onde as condições sociais, econômicas e de infraestrutura são precárias. O Município do Rio de Janeiro possui 1.020 favelas distribuídas pelos seus 160 bairros, com condições inadequadas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, destino do lixo e drenagem pluvial. O mapa a seguir apresenta a distribuição das favelas e IDS nos bairros do Município do Rio de Janeiro.

diStRibuição de iDS, FavelaS, loteaMentoS iRReGulaReS e loteaMentoS clandeStinoS PoR baiRRoS no MunicíPio do Rio de JaneiRo

Fonte: IPP/Armazém de Dados/2000 Elaboração: S/SUBVISA/SIGVISA, SMSDC – Rio de Janeiro Data: 08/08/09

LEGENDA

IDs Bairros

0.277 – 0.505

0.513 – 0.574

0.578 – 0.638

0.648 – 0.730

0.742 – 0.853

Favelas

Loteamentos Totais

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■ abaSteciMento de áGua

O abastecimento de água no Município do Rio de Janeiro é realizado através de 16 sistemas, com prepon-derância do Sistema Guandu, que responde por mais de 66% de toda a água utilizada. Somente o Sistema Guandu possui uma Estação de Tratamento com as unidades convencionais que visam à qualidade da água.

O Plano de Amostragem da Vigilância da Água para Consumo Humano, desenvolvido pela Subsecreta-ria de Vigilância Sanitária do Município do Rio de Janeiro, contempla amostras pertencentes a todos os sistemas e o monitoramento vem sendo realizado segundo as normas estabelecidas pela Portaria nº 518 de 25/03/2004, do Ministério da Saúde, priorizando os mananciais mais vulneráveis.

A água distribuída por estes sistemas chega aos domicílios através de canalização adequada, conforme distribuição apresentada no mapa a seguir:

PeRcentual de doMicílioS eM baiRRoS do MunicíPio do Rio de JaneiRo que aPReSentaM abaSteciMento de áGua adequado


Apesar de alguns bairros apresentarem um percentual satisfatório quanto à adequação de água, há locais com percentual abaixo de 60%. Nestes bairros, geralmente há intermitência do abastecimento ou inexistência de rede canalizada até o domicílio, obrigando desta maneira o morador a buscar fon-tes alternativas de água, perfurando poços superficiais, utilizando água de nascentes desprotegidas e realizando ligações clandestinas à rede pública, representando desta maneira um risco sanitário, uma vez que a contaminação da água é facilitada pelas condições inadequadas do destino do esgoto e lixo domésticos, criação irregular de animais, entre outras.

LEGENDA

0% – 60%

76% – 88%

91% – 95%

96% – 98%

99% – 100%

Vargem Grande

Vargem pequena

Grumari

CamorimAlto da Boa Vista

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Nas áreas favelizadas o abastecimento de água varia, tendo algumas delas menos de 22% dos domicí-lios com abastecimento adequado de água.

O Município do Rio de Janeiro, pelo censo IBGE/2000, possuía 1.838.030 domicílios localizados em favelas e área formal. Destes, 18.135 domicílios, ou seja, 0,99% do total de domicílios, possuíam poço ou nascente como fonte de abastecimento de água.

Considerando abastecimento adequado apenas o realizado por rede geral e canalizado até o interior do domicílio, e abastecimento inadequado aquele realizado por outras formas (rede geral canalizada apenas até a propriedade ou terreno, poço ou nascente, etc.), observa-se que a inadequação de água está mais concentrada em áreas carentes, ou seja, favelizadas.

Outro problema em relação ao abastecimento de água é a utilização de caminhões “pipa”, uma vez que não há monitoramento da água armazenada e distribuída por esta solução alternativa no Município do Rio de Janeiro. Os dados apresentados até aqui refletem um cenário delineado através do Censo IBGE/2000. Após este Censo, inúmeros projetos de urbanização foram continuados e outros desenvolvidos por diversos órgãos do Município do Rio de Janeiro, contemplando o abastecimento adequado de água, principalmente para localidades desprovidas desta infraestrutura como, por exemplo, o Programa de Assentamentos Popula-res (Proap), que gerou a implantação do Programa Favela-Bairro e do Programa Morar Legal, responsá-veis por estruturar e gerenciar intervenções em favelas e em loteamentos clandestinos e irregulares.

Outros programas municipais vigentes são o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e Pró-Moradia, que, em parceria com o governo federal, realizam obras de urbanização e implantação de infraestrutura nos Complexos do Alemão e de Manguinhos; em 11 comunidades da Tijuca; na Colônia Juliano Moreira; complementação das obras de urbanização em 10 áreas carentes e regularização fun-diária em outras duas, respectivamente.

Na esfera estadual, estão previstas pela Companhia Estadual de Água e Esgoto – Cedae, com investi-mentos oriundos do PAC, as seguintes obras no Município do Rio de Janeiro, relacionadas ao Sistema de Abastecimento de Água:

● Conclusão da linha de recalque entre a Elevatória Guarabu e o Reservatório do Barão, contemplan-do os bairros de Tauá, Bancários e Freguesia, beneficiando 41.770 habitantes;

● Reforço do abastecimento de água de Campo Grande, beneficiando 25.000 habitantes;

● Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água da Barra da Tijuca, Recreio, Jacarepaguá, Var-gem Grande e Vargem Pequena, garantindo o fornecimento de água a 872.533 habitantes.

Face aos investimentos e obras de saneamento que estão sendo realizados no município, espera-se que os dados do Censo 2010 e da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, prevista para ser divulgada no final de 2009, reflitam uma melhora no acesso à água pela população carioca, comprovando que os investimentos estão conseguindo acompanhar o processo de expansão da malha urbana.

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índice de atendiMento total de abaSteciMento de áGua no PeRíodo de 2000 a 2006

■ eSGotaMento SanitáRio

Na Cidade do Rio de Janeiro, o serviço de esgotamento sanitário cobre 78,00% de um total de 1.802.347 domicílios, havendo cobertura do tratamento de esgoto em apenas 60,24%, segundo Censo IBGE/2000.

Os percentuais de adequação quanto ao esgotamento sanitário, se analisados nos domicílios localizados em favelas, são bastante insatisfatórios.

tiPo de eSGotaMento SanitáRio, PoR doMicílio, no MunicíPio do Rio de JaneiRo

O mapa e os quadros a seguir mostram o percentual de domicílios, por bairro, ligados à rede geral, observando-se que os mais baixos percentuais são encontrados na Zona Oeste do município.

Ano Índice de Atendimento Total de Abastecimento de Água (%)

2000 92.54

2001 89.48

2002 89.95

2003 100.00

2004 98.72

2005 100.00

2006 100.00Fonte: Ministério das Cidades – Secretaria Nacional de Sane-amento Ambiental – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS – 2009

Tipo de Esgotamento Nº de Domicílios percentual

Nº de domicílios com esgotamento ligado à rede geral 1.405.582 78,00%

Nº de domicílios com fossa séptica 280.844 15,58%

Nº de domicílios com fossa rudimentar 22.727 1,26%

Nº de domicílios com valas 48.315 2,68%

Nº de domicílios com esgotamento direto no mar/lagos/rios 29.734 1,65%

Nº de domicílios com outro tipo de esgotamento 5.736 0,32%

Nº de domicílios sem esgotamento 9.363 0,52%

Total 1.802.301 100%

***Sem banheiro ou sanitário: 9.374 domicílios (0,52%)

89

PeRcentual de doMicílioS eM baiRRoS do MunicíPio do Rio de JaneiRo que aPReSentaM eSGotaMento SanitáRio adequado


PRinciPaiS indicadoReS do SiSteMa de eSGotaMento SanitáRio MunicíPio do Rio de JaneiRo –2000 a 2006

AnoÍndice de Atendimento

Total de Esgoto (1)

(%)

Índice de Coleta de Esgoto (2)

(%)

Índice de Tratamento de Esgoto (3)

(%)

Índice de Esgoto Tratado por Água Consumida (4)

(%)

2000 91,23 ... ... ...2001 81,60 ... 60,24 ...2002 81,91 90,92 66,27 60,252003 82,02 75,16 76,12 57,212004 81,51 75,13 82,66 62,102005 82,91 73,81 83,66 61,742006 82,01 84,37 80,74 68,12

Fonte: Min. das Cidades – Sec. Nac. de Saneamento Ambiental – Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento – SNIS.Notas:(1) Percentual em relação à população atendida por abastecimento de água;(2) Razão entre o Volume de Esgoto Coletado e a diferença entre o Volume de Água Consumido e o Volume de Água Tratado;(3) Relação entre o Volume de Esgoto Tratado e o Volume de Esgoto Coletado;(4) Razão entre o Volume de Esgoto Tratado e a diferença entre Volume de Água Consumido e o Volume de Água Tratado.

LEGENDA

0% – 47%

49% – 70%

71% – 84%

85% – 94%

95% – 100%

Barra de Guaratiba

santa Cruz

paciência

sepetibaGuaratiba

Vargem Grande

Grumari

Recreio dos Bandeirantes

Inhoaíba

Camorim

Jacarepaguá

Campo Grande santíssimo

senador Vasconcelos

Cosmos

parque Anchieta

Itanhangá

Joá

Acari

Del Castilho

90

PoPulação atendida, quantidade total de liGaçõeS de eSGoto, voluMeS de eSGoto coletado/tRatado e PeRcentual de eSGoto tRatado no MunicíPio do Rio de JaneiRo – 2000 a 2006

Em fevereiro de 2007, através de convênio assinado com o Governo do Estado, a Prefeitura do Rio de Janeiro assumiu a gestão do saneamento de 21 bairros da Área de Planejamento 5.0 do município. O primeiro bairro a ser beneficiado com obras é Sepetiba, para onde a Prefeitura do Rio já realizou sete licitações, incluindo a construção de uma Estação de Tratamento de Esgoto e a implantação da Linha Tronco de Esgotamento Sanitário.

Após o ano de 2006, foi retomado o Programa de Despoluição da Baía de Guanabara – PDBG, criado na década de 90, tendo como principais ações a coleta, transporte e tratamento de esgotos das bacias contribuintes localizadas no entorno da Baía.

No período compreendido entre início de 2007 e início de 2009, duas importantes Estações de Tra-tamento de Esgoto (ETE) foram concluídas: ETE Alegria e ETE Pavuna, e outras duas foram ampliadas: ETE Penha e ETE Ilha do Governador. A ETE Alegria está beneficiando uma população de 1,5 milhões de habitantes e já apresenta uma melhora significativa em termos de qualidade das águas da Baía da Guanabara, na região do Caju, na saída do Canal do Fundão. A ETE Pavuna atende uma população de 623.500 habitantes, compreendendo os municípios do Rio de Janeiro, Duque de Caxias e São João do Meriti.

As Estações de Tratamento de Esgoto da Penha, na Avenida Brasil, e da Ilha do Governador, no Tauá, foram ampliadas mediante novos equipamentos, de modo a beneficiar 576.000 e 240.000 habitantes respectivamente.

Outros programas visando implantação de sistemas de esgotamento sanitário estão sendo implemen-tados no município, como o Programa de Saneamento da Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes e Jacarepaguá (PSBJ), visando atender o desenvolvimento urbano da região pelos próximos decênios. Com os recursos advindos do PAC Federal, a Cedae ampliará o Sistema de Esgotamento Sanitário de Paquetá, que beneficiará 8.241 habitantes, e a Secretaria Municipal de Habitação (SMH) está desenvol-vendo obras de urbanização e implantação de infraestrutura em algumas localidades.

Ano população Atendida (hab)

Quantidade Total de Ligações de

Esgoto

Volume de Esgoto(1.000 m³/ano) percentual de Esgoto

TratadoColetado Tratado

2000 5.337.640 ... 509.524 244.670 48%2001 4.812.389 611.074 447.896 269.827 60%2002 4.863.462 624.507 407.182 269.827 66%2003 4.900.097 630.879 402.927 306.693 76%2004 4.932.639 636.179 371.020 306.700 83%2005 5.052.729 644.809 348.923 291.896 84%2006 5.032.945 647.956 372.325 300.629 81%

Fonte: Ministério das Cidades – Sec. Nac. de Saneamento Ambiental – Sist. Nac. de Informações sobre Saneamento – SNIS.

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baiRRoS onde eStão Sendo RealizadaS inteRvençõeS de uRbanização Pela SMH coM RecuRSoS do Pac


Quanto ao tratamento de esgoto de unidades hospitalares, a Secretaria Municipal de Obras (SMO), através da Subsecretaria de Gestão das Bacias Hidrográficas, realiza em parceria com a Secretaria Mu-nicipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) os projetos de construção de estações próprias de tratamento, recuperação de redes de coleta e modernização dos equipamentos nos hospitais municipais.

■ ReSíduoS SÓlidoS (lixo)

O lixo é um dos principais problemas da sociedade contemporânea. No Rio de Janeiro, segundo a Com-panhia Municipal de Limpeza Urbana – Comlurb, somente as feiras livres da cidade produzem 1.700 toneladas de lixo por mês, mais do que todo o lixo domiciliar gerado nos bairros de São Cristovão e Benfica juntos, no mesmo período.

A Comlurb é responsável pelos serviços de coleta domiciliar e de limpeza de logradouros, praias, par-ques, mobiliário urbano, túneis, viadutos, e, em especial, a limpeza e higienização de hospitais muni-cipais, bem como a transferência, tratamento e disposição final do lixo. A Companhia dispõe de uma frota de 1.069 veículos e 298 equipamentos, sendo 364 da própria empresa e 705 terceirizados. Possui aterros de lixo e 15.869 empregados, dos quais 11.000 são garis.

LEGENDA

Bairros Com Intervenção

Alemão

Centro

Jacarepaguá

Manguinhos

Marechal Hermes

Tijuca

Bairros sem Intervenção

Bairros

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A coleta seletiva de lixo ainda é incipiente no Rio de Janeiro. Este panorama deve ser alterado com a pro-mulgação da Lei Municipal nº 4.969, de 03/12/2008 que estabeleceu a obrigatoriedade, para todos os geradores dos resíduos sólidos, da separação e acondicionamento do lixo no local de sua produção.

O Município do Rio de Janeiro é um grande gerador de lixo, com uma produção de 1,505 kg/hab/dia. Diariamente, cerca de 8.800 toneladas de lixo domiciliar e de resíduos produzidos em toda a cidade são recolhidos, dos quais 40% são retirados das ruas (lixo público). O lixo descartado diretamente nos logradouros propicia a contaminação do ambiente e causa riscos à saúde da própria população.

A fim de reduzir a quantidade de lixo depositado nos aterros sanitários, foi implantada a Gestão In-tegrada de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei Municipal nº 4.969, de 2008, mas ainda em fase de instalação. De acordo com a Comlurb, cerca de 25% de todo o lixo produzido pode ser reciclado, mas na capital fluminense o nível de aproveitamento beira apenas 3% do total.

A coleta de lixo no município apresenta há anos uma boa cobertura, e os dados do Censo IBGE/2000 já com-provavam esta eficiência. Resultados mais recentes, extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do IBGE/2006, apontam que 99,7% dos domicílios já possuíam uma cobertura deste serviço na época.

O lixo recolhido no Município do Rio de Janeiro é encaminhado para o Aterro de Gericinó, localizado no bairro carioca de Bangu e para o Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, localizado no Municí-pio de Duque de Caxias, que já enfrenta há vários anos problemas de sobrecarga de lixo e degradação ambiental. Desde 1995, a Prefeitura do Rio de Janeiro assumiu a responsabilidade pela recuperação do Aterro Sanitário de Gramacho, passando a operá-lo de forma sanitária e ambientalmente adequada. No entanto, apesar de todo o esforço que vem sendo despendido, o fechamento do Aterro de Gramacho será inevitável, restando em funcionamento, apenas, a recém-inaugurada Usina de Biogás, utilizando o lixo residual que ali já foi depositado.

►Resíduos de seRviços de saúde

A Comlurb é responsável pela coleta e destino final dos resíduos de serviços de saúde municipais. Estes resíduos, antes depositados em local específico no Aterro de Gramacho, há dois anos passaram a ser incinerados no Aterro de Gericinó.

Nos hospitais municipais, além da coleta, transporte, tratamento e destino final, a Comlurb também é responsável pela segregação e acondicionamento internos dos resíduos gerados.

Nas unidades de saúde particulares localizadas no Município do Rio de Janeiro, os responsáveis pelas mesmas devem elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, base-ado nas características dos resíduos gerados e na classificação dos mesmos, compatível com as normas relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos.

As empresas prestadoras de serviços terceirizados de coleta, transporte, tratamento ou disposição final dos Resíduos de Serviços de Saúde que atendem às unidades de saúde particulares devem ser creden-ciadas pela Comlurb, e os sistemas de tratamento por elas utilizados devem ser objeto de licenciamento ambiental pelo Instituto Estadual do Ambiente – Inea, que juntamente com a Vigilância Sanitária serão responsáveis pela fiscalização e controle dos mesmos.

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►Resíduos industRiais e Resíduos PeRigosos

O Programa de Gerenciamento de Resíduos visa o controle mais eficiente dos resíduos gerados no par-que industrial e envolve o processo de geração, manipulação, acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final.

O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) divulgou levantamento que indica uma geração mensal, pelas indústrias fluminenses, de meio milhão de toneladas de resíduos industriais, das quais cerca de 25 mil toneladas são de resíduos perigosos. A maior parte deste tipo de resíduo é produzida na Região Metro-politana do Estado do Rio de Janeiro.

Na bacia da Baía de Guanabara, o Município do Rio de Janeiro é o maior gerador de resíduos peri-gosos – em torno de 4.000 toneladas/mês, seguido do Município de Duque de Caxias, com cerca de 3.500 toneladas/mês.

■ dRenaGeM

Os sistemas de drenagem urbana englobam dois subsistemas principais: a micro e a macrodrenagem. A microdrenagem é composta pelos pavimentos das ruas, sarjetas, bocas de lobo, galerias de águas pluviais e canais de pequenas dimensões. Já a macrodrenagem, em geral, é constituída por canais de maiores dimensões, que recebem as contribuições de microdrenagem e as lançam no corpo receptor. Também fazem parte do sistema um conjunto complementar de estruturas, entre as quais citam-se reser-vatórios de amortecimento, diques de proteção, estações de bombeamento, entre outros. Todo este con-junto deve trabalhar de forma integrada, captando, conduzindo, eventualmente armazenando de forma temporária e descarregando os escoamentos gerados em uma área urbana. No final, o corpo d’água receptor é o mar.

Dessa forma, o crescimento urbano e industrial desordenado afeta, em última instância, o corpo d’água receptor, que é o mar. O aumento da ocupação e o desenvolvimento industrial trouxeram, além da polui-ção, questões ambientais de ordem física, tais como a destruição dos ecossistemas periféricos às baías, o aterro de espelhos d’água, o uso descontrolado do solo e seus efeitos adversos em termos de assorea-mento, sedimentação de fundo, inundações e deslizamentos de terra.

A Baía de Guanabara, a Baía de Sepetiba e as Lagoas Costeiras são as bacias drenantes da área do Município do Rio de Janeiro. A Prefeitura do Rio, através da SMO/Rio-Águas, vem desenvolvendo ações de canalização e limpeza dos rios, nas diversas bacias, para minimizar a ocorrência de enchentes.

Bacia Hidrográfica Geração de Resíduos perigosos(ton/mês)

percentual(%)

Baía da Guanabara 10.075,16 41,13

Paraíba do Sul 9431,98 38,50

Baía de Sepetiba 4879,66 19,92

Lagoa de Jacarepaguá 109,31 0,45

Total 24.496,12 100%

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O Programa de Reabilitação Ambiental da Baixada de Jacarepaguá prevê ações de controle de enchen-tes, macrodrenagem, reflorestamento, esgotamento sanitário, dragagem de rios e lagoas, e educação ambiental, com recursos externos captados do Japan Bank International Cooperation (JBIC).

Foi também celebrado convênio entre o Estado do Rio de Janeiro e a Prefeitura do Rio de Janeiro, em janeiro de 2007, para gestão municipal dos rios da costa oeste que nascem e deságuam no Município do Rio de Janeiro (Rio Acari, Canal do Cunha, Rio Farias, Rio Irajá, Canal do Mangue, Canal da Penha e Rio Pavuna).

Recentemente, foi anunciado o início dos estudos do Plano Diretor de Águas Pluviais, a ser desenvolvido pela Rio-Águas como um instrumento de planejamento para orientar as ações e decisões do órgão no manejo de águas pluviais em todo o município. O plano envolve monitoramento da rede de drenagem, obras, modificação de legislações, educação ambiental, regulação, etc., para controle de inundações.

►enchentes e inundações

De uma forma geral, os desastres são resultados de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem, sobre um ecossistema vulnerável, causando danos humanos, materiais, ambientais e sociais. Assim, a intensidade de um desastre depende da interação entre a magnitude do evento adverso e a vul-nerabilidade do sistema receptor, e é quantificada em função dos danos e prejuízos caracterizados. No Brasil, os desastres naturais mais comuns são as enchentes, secas, erosão e os deslizamentos de terra.

O Rio de Janeiro se caracteriza pela complexidade de sua topografia, com encostas irregulares próximas ao litoral. A região mais vulnerável da cidade encontra-se no entorno do Maciço da Tijuca, devido à ocu-pação irregular de suas encostas e à alta densidade demográfica. A preocupação com a ocorrência de chuvas intensas aumenta nos meses de verão, período em que a atividade convectiva está mais intensa sobre a Região Sudeste do Brasil. A associação de sistemas frontais às áreas mais instáveis da atmosfera gera núcleos convectivos de grande intensidade, por vezes com ocorrência de granizo associada.

A urbanização impermeabiliza os solos provocando aumento dos volumes de águas escoados superfi-cialmente, alterando a dinâmica dos ambientes naturais. Uma bacia urbanizada pode apresentar um tempo de resposta 5 a 20 vezes menor do que uma bacia natural. Esta redução do tempo de resposta torna a bacia mais sensível às precipitações mais curtas e mais intensas.

A Prefeitura do Rio de Janeiro, com a intenção de minimizar inundações através da retenção temporária de águas pluviais em reservatórios especialmente criados com essa finalidade, publicou o Decreto nº 23.940 de janeiro de 2004, obrigando, para novas áreas com mais de 500m² impermeabilizados, a construção de reservatórios que retardem o escoamento das águas pluviais para a rede de drenagem.

Zoonoses

Em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, várias zoonoses têm emergido como novas entidades pato-lógicas em regiões ou entre espécies nas quais não havia registro anterior. Comumente são registrados pequenos surtos de diferentes zoonoses endêmicas como raiva, brucelose, leptospirose, leishmaniose visceral, várias doenças zoonóticas transmitidas por alimentos (causadas por Salmonella enteritidis, por exemplo) e infecções por arbovírus envolvendo animais de criação.

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A Cidade do Rio é rodeada por complexos de morros e matas que vêm sendo invadidos, com modifica-ções ambientais importantes, alterando comportamentos de animais silvestres portadores de microrganis-mos patogênicos e vetores. Por outro lado, nas ruas, animais domésticos errantes se alimentam de ratos, pombos e resíduos urbanos, e ficam expostos a vários insetos hematófagos. Assim, as condições para disseminação de zoonoses existem em várias regiões da cidade, criando, para a população humana, situações de risco de infecção e adoecimento.

A população canina e felina da cidade é hoje estimada em 700.000 animais, sendo cerca de 80% de cães e 20% de gatos. Os animais domésticos de produção, cuja população é desconhecida, são frequentes na Zona Oeste, área que ainda mantém propriedades com características rurais onde são criados equinos, bovinos e suínos, entre outros. Estes animais são também observados em áreas urbanas de baixa renda onde, por conta da exiguidade do espaço disponível, muitas vezes são encontrados em vias públicas, ocasionando frequentemente acidentes de trânsito.

Com o crescimento desordenado da cidade e a invasão e destruição de áreas de matas, numerosas espécies de animais silvestres desapareceram, enquanto outras se adaptaram a este novo ambiente. A ausência de predado-res naturais favorece o aumento das densidades populacionais de animais como morcegos e micos, potenciais transmissores de diversas doenças, como a raiva. Por outro lado, o Rio de Janeiro é uma cidade bastante arbori-zada, com utilização de espécies frutíferas no paisagismo, o que propicia abrigo e alimentação farta para estes animais silvestres e a sua aproximação do ambiente urbano, aumentando o risco de transmissão de doenças.

Observa-se também o crescimento das populações de pombos, que podem transmitir doenças como criptococose e salmonelose, além de causar acúmulo de sujidades e degradação dos monumentos e bens devido à acidez de suas fezes.

Dentre as zoonoses transmitidas por animais domésticos, que ocorrem ou têm potencial de reemergência na Cidade do Rio, pode-se destacar a raiva, a leishmaniose visceral, a leptospirose, a esporotricose, a toxoplasmose e a febre maculosa.

No Rio, a raiva encontra-se sob controle epidemiológico (o último caso humano ocorreu em 1984 e, em cães e gatos, em 1995), graças às ações de vacinação animal. Entretanto, nos últimos anos têm ocorrido casos da doença em herbívoros (cavalos e bois), transmitidos por morcegos hematófagos, e casos em morcegos não hematófagos, caracterizando a circulação viral em território municipal. De 2001 a 2008 foram notificados casos positivos em equinos, bovinos e em morcegos, possibilitando a transmissão da doença a espécies urbanas (caninos e felinos) e destas ao homem.

O Calazar Americano ou Leishmaniose Visceral Americana (LVA), transmitida por um inseto hematófago (flebótomo) e tendo o cão doméstico como reservatório, vem apresentando índices crescentes no país. No Município do Rio, a Zona Oeste tem sido a mais atingida, principalmente em áreas de habitações precárias e com alterações da cobertura vegetal.

A esporotricose, doença causada por fungo que se apresenta com lesões dermatológicas graves, é trans-mitida por gatos. Até a década de 1980, era considerada uma doença rara, com casos esporádicos, porém, atualmente assume características de zoonose emergente no Rio de Janeiro.

A toxoplasmose, causa de lesões oculares e má formação fetal, é causada pelo Toxoplasma gondii e os ga-tos são considerados os principais reservatórios do parasita, disseminando cistos através de suas fezes. O homem pode adquirir a doença ao consumir carne de animais infectados ou por ingestão direta dos cistos.

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A leptospirose, considerada doença endêmica que tende a apresentar-se como surtos em época de maior índice pluviométrico, tem com principal reservatório o rato de esgoto, mas entre os animais domésticos, em área urbana, o cão pode ser fonte de infecção, dada sua capacidade de eliminar leptospiras vivas através da urina durante meses.

A febre maculosa brasileira é uma doença infecciosa febril aguda, podendo apresentar-se na forma assintomática, com sintomas leves ou em formas graves com elevada Taxa de Letalidade (em torno de 30%). É causada por uma bactéria e transmitida por picada de carrapatos. O cão doméstico é utilizado pelo carrapato como fonte de alimentação.

Na Cidade do Rio de Janeiro, o Centro de Controle de Zoonoses Paulo Dacorso Filho (CCZ) e o Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (IJV) exercem ações de Vigilância Sanitária, epide-miológica, ambiental e de apoio laboratorial, visando ao controle e prevenção de doenças, riscos e agravos à saúde pública causados por animais.

O CCZ realiza o recolhimento de animais em vias e logradouros públicos, hospitais, escolas, unidades militares, presídios, aeroportos, portos, indústrias, mercados, buscando, além de evitar a transmissão de doenças, prevenir a ocorrência de agravos como mordeduras e acidentes de trânsito. O órgão recebe animais abandonados pela comunidade e remove animais agressores/agressivos ou com suspeita de doenças transmissíveis ao homem.

O IJV presta serviços de prevenção e diagnóstico de zoonoses, doenças veiculadas por água e alimento, além de serviços veterinários e suporte laboratorial às atividades de vigilância, com destaque para as ações no controle da raiva no Município e no Estado do Rio de Janeiro (educação, vacinação, diagnós-tico e observação de animais suspeitos/agressores).

De 2001 a 2008, o CCZ ficou sob a gestão técnica da Secretaria Especial de Promoção e Defesa dos Animais (SEPDA). Durante esse período, recursos e investimentos foram redirecionados, contribuindo para a depreciação da estrutura física, falta de equipamentos e materiais em geral, dificultando e, até mesmo, impossibilitando a implantação de programas para o controle das principais zoonoses que ocor-rem na cidade.

Hábitos de Consumo e Estilo de Vida

Entendendo que a saúde é resultante dos modos de organização da produção, do trabalho e da so-ciedade em determinado contexto histórico-político-econômico-social, compreende-se que o modelo de atenção e cuidado centrado nos sintomas não consegue responder, por si só, pelas questões envolvidas no processo saúde-adoecimento. Dessa forma, fica evidente a necessidade de construir novos modelos que favoreçam a melhora da qualidade de vida de sujeitos e coletividades.

Dentro dessa perspectiva, o Programa Saúde na Escola do Município do Rio de Janeiro será implemen-tado com participação dos diversos atores sociais nas escolas e creches, unidades básicas de saúde, prioritariamente a Estratégia Saúde da Família, governos, sistemas de ensino, famílias, organizações não-governamentais e sociedade civil para promover a articulação intersetorial no campo da saúde e da assistência social. Fundamentado no reconhecimento das diversidades que caracterizam a sociedade brasileira, deverá considerar as especificidades locais e regionais, os aspectos da saúde relativos a gê-nero, orientação sexual, raça, cor, etnia, condição social, cultural, físico-mental.

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Considerando a complexidade da cidade e a necessidade de uma ação capilarizada que atinja as co-munidades em situação de maior risco social, é fundamental que a proposta contemple a integração com as comunidades, a Estratégia Saúde da Família e a formação de adolescentes e jovens como promotores de saúde. A tabela abaixo apresenta a distribuição de domicílios e pessoas residentes em condições de precarie-dade no Município do Rio de Janeiro (Censo IBGE, 2000):

Ainda nessa ótica, o projeto da Rede de Adolescentes Promotores da Saúde, em parceria com o Unicef, está sendo expandido para 62 comunidades populares cobertas pela Plataforma dos Centros Urbanos, uma iniciativa que tem como objetivo contribuir para que cada criança e cada adolescente de comunida-des populares do Rio de Janeiro tenham seus direitos protegidos, respeitados e garantidos.

Os dados de morbi-mortalidade apontam algumas prioridades para as ações de promoção da saúde.

RankinG de MoRtalidade PoR todaS aS cauSaS e cicloS etáRioS – 2006

As causas externas de óbito vêm se mantendo, desde 2000, como a terceira causa de morte entre os residentes da Cidade do Rio de Janeiro. Da mesma forma, as agressões (homicídios) continuam com destaque entre as causas externas – primeira causa entre os óbitos por mortes violentas, seguido pelos acidentes de transporte com 938 óbitos. Do total de vítimas de homicídios no ano de 2006 (2.464 óbi-tos), mais de 90% eram do sexo masculino e concentrados na faixa etária entre 15 e 29 anos.

Domicílios em setores subnormais

Domicílios em setores precários

Domicílios em setores subnormais + setores

precários

Total de Domicílios em todos os Tipos de

setores

% de Domicílios em Assentamentos

precários

306.609 85.796 392.405 1.801.315 21,78%

pessoas em setores subnormais

pessoas em setores precários

pessoas em setores subnormais + setores

precários

Total de pessoas em todos os Tipos de

setores

% de pessoas em Assentamentos

precários

1.086.150 303.925 1.390.075 5.804.136 23,95%

Crianças Adolescentes Adultos Idosos Geral

1 Afecções Perinatais Causas Externas Causas Externas Aparelho Circulatório Aparelho Circulatório

2 Anomalia Congênita Neoplasia Aparelho Circulatório Neoplasia Neoplasia

3 Aparelho Respiratório Aparelho Circulatório Neoplasia Aparelho Respiratório Causas Externas

4 Causas Externas Infecciosas e Parasitárias Infecciosas e Parasitárias Endócrina Aparelho Respiratório

5 Infecciosas e Parasitárias Sistema Nervoso Aparelho Respiratório Infecciosas e Parasitárias Infecciosas e Parasitárias

6 Sistema Nervoso Aparelho Respiratório Aparelho Digestivo Aparelho Digestivo Endócrina

7 Neoplasia Aparelho Digestivo Endócrina Externas Aparelho Digestivo

8 Aparelho Circulatório Sistema Osteomuscular Aparelho Urinário Aparelho Urinário Aparelho Urinário

9 Aparelho Digestivo Endócrina Sistema Nervoso Sistema Nervoso Sistema Nervoso

10 Endócrina Doenças Sangue Transtornos mentais Transtornos mentais Afecções Perinatais

Fonte: SVS/SMSDC (2006)

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Quanto aos acidentes de transporte, destaca-se o aumento de registros de vítimas por acidentes com motocicleta (18,7%), pareando com os acidentes envolvendo automóvel (18,4%). Entretanto, os atrope-lamentos ainda são a maioria dentre os acidentes.

Embora não seja a primeira causa de óbito, o enfrentamento das mortes violentas deve ser prioritário por envolver grande número de jovens, além de se tratar de mortes evitáveis.

O relatório do Banco Mundial “Enfrentando o Desafio das Doenças Não Transmissíveis no Brasil” (15/11/05) aponta que as DANT são responsáveis atualmente por cerca de 66% da carga de doenças no país, enquanto as doenças contagiosas representam 24% e os ferimentos 10%. Este panorama tende a aumentar em função da rápida transição demográfica devido a uma redução nas Taxas de Nascimento e de Mortalidade Infantil e ao aumento na expectativa de vida. Dados da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel – 2006/2007) revelam que o Rio de Janeiro tem altos índices de sedentarismo e sobrepeso. A prática de atividade física regular – comportamento que desejamos fomentar com este plano – é conside-rada um dos mecanismos mais efetivos para a melhora, manutenção e recuperação do nível de saúde de uma população, reduzindo as Taxas de Morbi-mortalidade por Enfermidades Cardiovasculares.

O monitoramento da saúde escolar realizado pelo Instituto de Nutrição Annes Dias (INAD 2007) com 1.632 escolares da 9ª série da rede municipal de ensino (faixa etária de 14 a 15 anos) apontou que 16% dos escolares apresentavam excesso de peso e 5% desta amostra foram categorizados como obesos. Em relação ao hábito de assistir TV/videogame/computador, a pesquisa evidencia que 80% e 62,2% dos jovens alocam pelo menos quatro horas e pelo menos seis horas, respectivamente, nessas atividades; sendo que somente 7,1% atendem à recomendação internacional, que preconiza não mais que duas horas diárias nessas atividades.

As ações desenvolvidas na Cidade Rio de Janeiro na área de alimentação e nutrição concretizam as diretrizes previstas na Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN) e visam “a promoção de uma alimentação saudável, a prevenção e controle de distúrbios nutricionais e doenças relacionadas à alimentação e o estímulo às ações intersetoriais que propiciem o acesso universal aos alimentos” (PNAN 2006). A construção de uma agenda única de nutrição na cidade é ainda um desafio, mas a existência de uma área técnica que articule estas ações é um facilitador do processo.

A compreensão da necessidade de uma Política Municipal de Alimentação e Nutrição vem amadurecen-do nos últimos anos, influenciada pela consolidação da Política Nacional de Alimentação e Nutrição, aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde e ratificada pelo Ministério da Saúde em 1999, e pela pu-blicação da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional nº 11.346 de 15/09/2006. Em 2009, iniciamos o processo de formulação da Política Municipal de Alimentação e Nutrição – PMAN, promo-vendo envolvimento dos parceiros importantes, para propiciar o debate e localizar, de forma coletiva, as questões chave necessárias à política.

A implantação da política de promoção da saúde é um dos compromissos do pacto pela saúde, proposto pelo Ministério da Saúde em 2006 aos municípios. Esta política parte do pressuposto de que a atenção à saúde deve ter um enfoque intersetorial, descentralizado e participativo, contemplando o diálogo entre os diferentes setores e a construção de redes de corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da po-pulação. Nessa perspectiva, propõe-se o fortalecimento do protagonismo dos cidadãos no planejamento, gestão, e acompanhamento de políticas públicas, estimulando a organização em rede do controle social.

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Formação de Profissionais para o Setor de Saúde

A gestão da Educação em Saúde deve considerar, entre outros aspectos, o acelerado ritmo de evolução do conhecimento e as mudanças do processo de trabalho em saúde, além das transformações demográficas e epidemiológicas. Deve ter em perspectiva o equilíbrio entre satisfação do trabalhador, excelência técnica e rele-vância social, na busca de contribuir para a formação de cidadãos e profissionais críticos e reflexivos, com co-nhecimentos, habilidades e atitudes que os tornem aptos a atuar em um sistema de saúde qualificado e integrado.

No papel de ordenador da formação de profissionais de saúde em seu âmbito de gestão, de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde – SUS, a SMSDC oferece programas de residência médica, especializações e estágios remunerados e não remunerados, utilizando os serviços públicos de saúde como campo de ensino e pesquisa.

Os programas de capacitação têm sido desenvolvidos a partir de demandas do servidor e dos Progra-mas de Saúde, bem como através de cursos planejados pela área de Desenvolvimento de Recursos Hu-manos. Há ainda oferta de bolsas de pós-graduação para servidores, provenientes de contrapartidas de convênio entre a SMSDC e instituições de ensino.

Dentre as metodologias utilizadas para a capacitação, destaca-se a tecnologia educacional à distância – EAD, implantada em dezembro de 2006 e disponível via intranet para os servidores desde abril de 2007. Tendo por objetivo o desenvolvimento contínuo à distância dos profissionais das equipes de Saú-de da Família, a Secretaria já implantou o acesso à rede do Telessaúde nas Áreas de Planejamento de Saúde 2.2, 3.2, 4.0 e 5.2 e pretende contemplar as demais áreas até 2013.

açõeS de educação à diStância (ead)

tReinaMentoS RealizadoS PoR tiPo de evento (JaneiRo a dezeMbRo – 2008)

Data Início Título/Fórum do Curso Nº de Turmas Total Capacitados Nº de Acessos até 31/06/2009

25/04/07 Ética Pesquisa Seres Humanos 01 09 20.930

07/01/08 Supervisão Clínica 01 47 7.979

19/06/08 Unidos pela Cura 16 149 4.745

06/03/08 Tutoria em Saúde 03 27 1.730

30/10/08 Medicina Oral 01 59 423

Data Início Fóruns de Livre Acesso Nº de Acessos até 31/06/2009

14/04/08 Dengue 37.481

04/05/09 Influenza – Gripe Suína 394

EventoNº de Treinandos Investimento médio /

servidorInvestimento Total

(R$)Tipo QuantidadeCongresso 21 1448 267,75 387.698,69Seminário 12 746 37,82 28.209,86Simpósio 07 555 69,91 38.799,14Subtotal 40 2749 454.707,69*Outros 58 2280 114,00 259.910,59Totais 98 5029 714.618,28*Cursos palestras e encontros.

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Houve um aumento de 6,03% no quantitativo de bolsas custeadas com os recursos financeiros da SMSDC no período de 2006 a 2009. Isto se deve à retirada, desde 2008, do apoio financeiro do Ministério da Saú-de para pagamento de bolsas das unidades municipalizadas. O último convênio firmado com aquele Minis-tério atenderá o pagamento de 40 residentes que irão terminar seus programas no ano de 2010, portanto, a partir de 2011, todas as bolsas desses Programas deverão ser financiadas com recursos da SMSDC.

No ano de 2009, do total correspondente a 1.564 bolsas, deixaram de ser disponibilizadas 1.135 referentes ao Programa Acadêmico Bolsista, por inadequação das instituições de ensino à Lei Federal nº 11.788/2008.

Durante o período de 2007 a 2009, através das modalidades de estágio não remunerado curricular, extracurricular e de treinamento profissional, a SMSDC permitiu o ingresso de cerca de 2.000 estagiá-rios/ano, conforme tabela abaixo.

eStáGioS não ReMuneRadoS

Curso 2007 2008 2009 Total Geral

Obrigatório (Curricular) 825 1.347 1.921 4.093

Treinamento Profissional 290 214 187 691

Não obrigatório (Extracurricular) 658 856 0 1.514

Total Geral 1.773 2.417 2.108 6.298

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8. GESTÃO EM SAúDE

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GESTÃO EM SAúDE Planejamento e Modelo de Gestão

O aumento da longevidade da população faz com que contingentes significativos de cidadãos permane-çam expostos a fatores de risco por longos períodos de tempo, sofram crises ou exacerbações episódicas e/ou convivam com incapacidades, resultando em elevados desafios sociais e financeiros para si e suas famílias, para o sistema de saúde e para a sociedade. Portanto, aprimorar o sistema de saúde para o cuidado às condições crônicas é necessário e urgente.

As consequências da transição demográfica, a urbanização acelerada, os novos padrões de consumo e estilo de vida exigem dos sistemas de saúde uma reorientação para as condições crônicas, as quais já são responsáveis por 75% da carga global de doenças no Brasil, caracterizando, para alguns autores, uma “epidemia oculta”. Portanto, a par da transição demográfica, ocorrem mudanças nos padrões de morbi-mortalidade das sociedades, o que se convencionou chamar de transição epidemiológica.

Entre as condições crônicas, há quadros definidos como “sofrimento difuso”, que motivam a procura de serviços de saúde com frequência, levando muitas vezes à persistência de sofrimento, às incapacitações e às aposentadorias. Esses se manifestam em sintomas de expressão física ou psíquica, sem correspon-dente lesão anatômica e sem suficientes explicações no modelo biomédico, sendo comuns no cotidiano de todos os serviços de saúde. Da mesma forma, outras expressões de sofrimento, como a solidão, o medo e a depressão, ganham relevância, especialmente nos grandes centros urbanos, e demandam novas perspectivas na organização de modos de produção de saúde, incluindo outros atores sociais atuando em rede para obtenção do tratamento adequado.

Numa crescente prevalência de doenças crônicas, o modelo fragmentado, com estrutura hierárquica por níveis de complexidade (atenção básica, média e alta complexidade), aliado à utilização das urgências e emergências como porta de entrada do sistema, compromete a continuidade e a integralidade da aten-ção. Este aspecto pode ser facilmente visualizado quando pacientes refazem exames e retornam várias vezes aos pronto-socorros, devido à baixa responsabilização pela continuidade do cuidado e pouca valorização das dimensões sociais da atenção à saúde.

De igual importância, a mudança na característica do exercício do profissional médico tem influenciado no desempenho do sistema de saúde. A busca pela especialização, conjugada aos vínculos de múltiplos empregos, segue em direção oposta à demanda de uma população que envelhece, trazendo demandas específicas que envolvem seguimento e disponibilidade da equipe de saúde.

A associação destes fatores com os crescentes custos da saúde gera, juntamente com a menor eficiência, uma limitação de acesso que retroalimenta a crise, inviabilizando tratamentos e provocando novas inter-nações de emergência. O resultado quase sempre se relaciona com indicadores de saúde insatisfatórios, profissionais desestimulados e o colapso das unidades hospitalares.

O enfrentamento deste contexto exige a elaboração de uma rede de assistência extremamente eficiente, cuja viabilidade econômica depende do conhecimento pormenorizado de seus processos chave, da utili-zação de ferramentas adequadas de prática clínica e de uma política de RH que valorize o profissional de saúde, estimulando-o a acompanhar as demandas atuais do sistema.

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Com base nessas premissas, o Plano de Desenvolvimento da SMSDC se destina a realizar um estudo de nossa atividade fim, bem como de suas ações de apoio e administrativas, visando propor e experimentar novos modelos de gestão ou práticas médicas, utilizando-se da melhor evidência disponível. Os projetos assumidos pela SMSDC vão desde a implantação de um modelo de atenção primária que cumpra um papel estruturante para a rede de serviços de saúde até a implementação de políticas específicas volta-das para determinados segmentos da população, passando pela construção de linhas de cuidado que atendam aos mais diversos grupos nosológicos. O Plano de Desenvolvimento da SMSDC parte de quatro diretivas que perpassam toda a sua perspectiva:

1. Eficiência operacional das unidades: subdividida em duas linhas de atuação – gestão, que abrange os aspectos relacionados aos insumos, recursos humanos e contratação de serviços e clínica, que corresponde à implantação de protocolos de alto impacto em morbi-mortalidade e custos.

2. Política de Humanização.

3. Fluxo de pacientes na rede de assistência.

4. Pesquisa Acadêmica.

Desenvolvimento da Assistência – Organização de TEiAS

A busca pela integração das políticas e serviços de saúde no formato de redes está presente no SUS desde a Constituição, culminando na proposta da organização dos Territórios Integrados de Atenção à Saúde – TEIAS, a partir dos fundamentos de explicitação de responsabilidades sanitárias, complementari-dade e integração das várias políticas e programas de atenção à saúde em um território sanitário, como uma das formas de superação das dificuldades hoje encontradas no sistema de saúde.

A conformação da rede de serviços de saúde em um território sanitário tem como pressupostos a popula-ção do território, a atenção à saúde ordenada a partir da atenção básica e a integração das unidades de produção através de uma estrutura operacional suficiente. Nesse mesmo território devem se integrar a assistência farmacêutica, a vigilância em saúde, o controle de agravos de notificação compulsória e o controle das doenças transmissíveis.

A proposta do TEIA tem por objetivo, portanto, articular a atenção à saúde da população, a partir da atenção básica, utilizando a estratégia de Saúde da Família e vinculando os serviços de referência até o nível do hospital geral. Para além da atenção à saúde, a gestão desses territórios deve organizar sistemas unificados e ágeis de informações geoprocessadas, de forma a permitir o monitoramento das ações. A garantia de acesso aos demais pontos de atenção do sistema deve ser função da atenção básica, com a definição dos fluxos de referência e contra-referência e o acompanhamento dos usuários em qualquer ponto da rede, representando uma mudança profunda em relação ao modelo atual caracterizado pela demanda espontânea em quase todos os serviços.

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■ unidadeS aMbulatoRiaiS

Serão avaliados os processos e ferramentas com o objetivo de melhorar o registro médico e aprimorar as estatísticas, reduzir o desperdício e evitar o erro médico pela falta de informações clínicas, bem como de resultados de exames. Será garantida uma qualidade mínima de assistência através de protocolos clínicos pré-formatados para as principais síndromes clínicas, reduzindo o encaminhamento para uni-dades de maior complexidade através da utilização de ferramentas de auxílio à tomada de decisão. O desempenho clínico será avaliado através do seguimento de metas clínicas e terapêuticas, favorecendo a promoção da saúde e o gerenciamento de doenças.

■ unidadeS HoSPitalaReS

O estudo da demanda será direcionado para reavaliação da vocação de cada unidade dentro da rede, bem como para a melhor adequação de seu RH, definindo o quantitativo adequado e os treinamentos necessários para sua melhor atuação. O fluxo de pacientes será mapeado a fim de propor soluções operacionais que objetivem maior eficiência. Será definido método para capacitação e implantação de prática clínica baseada em evidências e se avaliarão os processos internos que promovam a segurança, a disponibilidade de leitos, a humanização e a desospitalização.

■ GeStão daS uRGênciaS e eMeRGênciaS

A reorganização da rede de atenção à saúde da Cidade do Rio de Janeiro terá como primeira área de atuação a restruturação da assistência de urgência e emergência, que constitui um dos principais pontos de estrangulamento do sistema. O plano se concentra na promoção da eficiência operacional através do estudo de fluxos de pacientes, adequação de RH, elaboração e implantação de protocolos clínicos baseados em evidências, formatação de critérios para encaminhamentos e internação, implantação da triagem sistematizada e na integração com a rede através do agendamento de consultas pós-alta. Para estes objetivos, pretende-se criar um Plano de Excelência para Urgência e Emergência, voltado para os quatro grandes hospitais da rede municipal: Hospital Miguel Couto, Hospital Souza Aguiar, Hospital Lourenço Jorge e Hospital Salgado Filho.

Estes quatro grandes hospitais da rede municipal funcionam no sistema de “porta aberta”, recebendo todos os tipos de pacientes, inclusive aqueles que deixam de ser atendidos na atenção primária devido à insuficiência desse nível de atenção no município. Por esse motivo, a despeito do esforço de diferentes gestões em aperfeiçoar as condições estruturais destes hospitais, há um evidente declínio da qualidade de atendimento à população.

Como consequência, pacientes com patologias de alto impacto na morbi-mortalidade e no consumo de recursos pelo sistema têm sua atenção dividida com um enorme quantitativo de pacientes com patologias de menor gravidade. Outra causa desse cenário é a escassez de recursos humanos com qualificação adequada, especial-mente entre os médicos. Os determinantes desta escassez são vários e passam certamente por vínculos profissionais precários, pela condição de alta pressão e estrutura inadequada das unidades.

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A restruturação desse segmento da rede torna necessário um planejamento cuidadoso e consistente, com propostas de ações de curto e médio prazo, que valorizem os profissionais de saúde e possibilitem a readequação das unidades, visando a melhora da qualidade assistencial. A formulação de propostas consistentes pressupõe a coleta de informações para o desenho adequado da rede assistencial, do di-mensionamento dos recursos humanos e materiais, das estratégias operacionais e do consumo de recur-sos pelo sistema de saúde.

Um dos aspectos fundamentais do plano é o estudo dos fluxos de pacientes, com a perspectiva de promo-ção de mudanças no processo de admissão e alta, avaliando o impacto destas na eficiência operacional das unidades, o impacto das barreiras de entrada na eficiência do atendimento de pacientes graves, a determinação do perfil e o quantitativo de vagas necessárias para o desenho do fluxo de saída, bem como a revisão dos processos de regulação de leitos.

Apesar de vários equacionamentos da problemática de RH para as unidades de emergência, uma visão customizada para o funcionamento destes hospitais carece de estudo específico com base na orientação original do CREMERJ nº 100/1996 para o funcionamento de uma unidade de emergência nível 4, con-templando a proposta de um lotaciograma com especialidades e carga horária necessárias, a avaliação da necessidade de capacitação para o manuseio das principais entidades clínicas e o impacto da remu-neração variável sobre indicadores de desempenho clínicos e de resolubilidade na sala de emergência. Outro aspecto da maior relevância é a elaboração e implantação de Protocolos Clínicos, pois é na ges-tão da clínica que se espera atingir grandes avanços por meio da implantação e controle de processos de alta eficiência, dos quais se podem destacar, entre outros:

● Quantificação de indicadores de propriedade da indicação de pacientes para a terapia intensiva;

● Implantação de protocolos operacionais que aperfeiçoem a eficiência clínica na conduta de pacien-tes com suspeita e diagnóstico de Sirs/Sepse;

● Implantação de protocolos de atenção ao choque e de utilização racional de hemoderivados;

● Implantação de protocolos clínicos que aperfeiçoem o emprego da reperfusão no tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e a conduta de pacientes com Acidente Vascular Cerebral isquê-mico (AVCi);

● Implantação do conceito de Prática Clínica Baseada em Evidência;

● Implantação e validação de novas tecnologias.

Faz parte do projeto, também, a implantação da Política Municipal de Humanização (PMH). No que concerne especificamente aos hospitais de urgência e emergência objetiva-se prioritariamente:

● Redução das filas e do tempo de espera com ampliação do acesso e atendimento acolhedor e resolutivo baseados em critérios de risco;

● Promoção de demanda acolhida através de critérios de avaliação de risco, garantido o acesso referenciado aos demais níveis de assistência;

● Garantia da referência e contrarreferência, resolução da urgência e emergência, provido o acesso à estrutura hospitalar e a transferência segura conforme a necessidade dos usuários;

● Definição de protocolos clínicos, garantindo a eliminação de intervenções desnecessárias e respei-tando a individualidade do sujeito.

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Para a implantação e execução deste projeto, foi firmado um convênio com a Fiocruz, com prazo de duração determinado, não podendo ultrapassar dois anos, a partir do qual se fará a contratação dos recursos humanos que irão compor as equipes das unidades de emergência, juntamente com os atuais médicos servidores. A contratação será feita pela Fiotec/Fiocruz através de remuneração fixa e variável, estando esta última condicionada ao desempenho no desenvolvimento do projeto.

Os médicos servidores que aderirem ao projeto receberão encargos especiais de emergência, também de forma variável, conforme desempenho no desenvolvimento do projeto, visando estabelecer condições semelhantes de remuneração para todos os profissionais envolvidos.

Os recursos para financiamento deste projeto são provenientes da Casa Civil. Para o desenvolvimento do projeto a SMSDC contará com parceria da Sesdec, do Ministério da Saúde, da Fiotec/Fiocruz e do Hospital Israelita Albert Einstein.

■ unidadeS de PRonto atendiMento

A UPA é um estabelecimento de saúde de complexidade intermediária entre as unidades básicas de Saúde/Saú-de da Família e a rede hospitalar, devendo com estas compor uma rede organizada de atenção às urgências.

A SMSDC projeta a implantação de vinte Unidades de Pronto Atendimento – UPA até 2013, em locais estra-tégicos para a configuração das redes de atenção à urgência, em conformidade com as diretrizes da Política Nacional de Atenção às Urgências e com contratação de recursos humanos para as novas unidades por meio de Organizações Sociais. Os recursos para financiamento deste projeto são provenientes da Casa Civil.

A criação desse modelo de atenção pré-hospitalar fixa deveu-se à necessidade de reduzir a sobrecarga dos serviços de urgência e emergência, oferecendo serviços capazes de garantir reanimação e estabili-zação para os pacientes graves e uma cadeia de cuidados imediatos e resolutivos para os pacientes agu-dos não-graves. Esses serviços garantem acolhimento e atenção qualificada e resolutiva para as pequenas e médias urgências, estabilização e referência adequada dos pacientes graves dentro do Sistema Único de Saúde, por meio do acionamento e intervenção das Centrais de Regulação Médica de Urgências.

As UPA oferecem atendimento 24h para pequenas e médias emergências, inclusive odontológicas, e de-vem compor uma rede territorializada de atenção às urgências, com pactos e fluxos previamente defini-dos junto às unidades de Saúde da Família e hospitais, proporcionando uma continuidade do tratamento com impacto positivo no quadro de saúde individual e coletivo da população. Nessas unidades são adotados protocolos de atendimento clínico, de triagem e de procedimentos admi-nistrativos, contemplando o processo de acolhimento com classificação de risco e garantindo atendimen-to ordenado de acordo com o grau de sofrimento ou a gravidade do caso.

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Regionalização

Com a instituição do Pacto pela Saúde com seus três componentes – o Pacto pela Vida, o Pacto em De-fesa do SUS e o Pacto de Gestão, aprovados em 2006 – foi inaugurada uma nova etapa no processo de consolidação do SUS, sendo colocados no centro do debate a capacidade dos entes federativos de trabalhar de modo cooperativo e de conquistar a adesão dos movimentos populares e da sociedade or-ganizada para ampliar e fortalecer, de forma universal, justa e solidária, a legitimidade social e política do sistema público de saúde no Brasil.

Nesse contexto, o Pacto pela Saúde define a regionalização solidária e cooperativa como o eixo estru-turante de sua dimensão de gestão. Para subsidiar esse processo, foram instituídos os Colegiados de Gestão Regional, que são espaços de decisão através da identificação, definição de prioridades e de pactuação de soluções para a organização de uma rede regional de ações e serviços de atenção à saúde, integrada e resolutiva.

O Município do Rio de Janeiro participou ativamente do processo de revisão do Plano Diretor de Regio-nalização e da instituição dos Colegiados de Gestão Regional conduzido pelo gestor estadual em 2009. Um amplo debate foi promovido através de oficinas, com definição dos recortes regionais, vindo a culmi-nar com a constituição de uma nova Região de Saúde, formada pelo Município do Rio de Janeiro.

O Município do Rio de Janeiro, até então componente da Região Metropolitana I (Metro I), passou a ser a Região Metropolitana III (Metro III), com base nas seguintes premissas:

● A população do Município do Rio de Janeiro representava mais de 60% da população da Região Metropolitana I – Metro I, acarretando considerações específicas no campo do planejamento e da programação de serviços;

● Os modelos assistenciais e os projetos de investimento devem ser adequados à realidade social, econômica e demográfica dos municípios e regiões, sendo de naturezas distintas os investimentos necessários no Município do Rio Janeiro e no restante da Metro I;

● Pelas características da Rede do SUS no Estado do Rio de Janeiro, a capital é referência natural, nos âmbitos regional e estadual, para atenção de alta complexidade e, por sua relevância estratégica na organização da rede do SUS, os leitos de serviços de referência devem ser regulados regional-mente;

● Pelo seu contingente populacional, todos os municípios da Baixada Fluminense devem ser autossu-ficientes em atenção básica e média complexidade, em atenção materno-infantil e em urgência/emergência.

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Financiamento

A melhora da qualidade dos serviços públicos prestados no município é um dos macro-objetivos centrais de governo no Plano Plurianual 2010 – 2013.

Em consonância com esta proposta de governo, a Saúde construiu o seu PPA para o próximo quadriênio, tomando com base na avaliação das ações realizadas até 2009 e as diretrizes das políticas nacionais de saúde.

Neste ano, a construção do PMS foi concomitante à elaboração do PPA. A mesma equipe técnica parti-cipou de ambos os processos com o entendimento de que a síntese do planejamento da Secretaria deva estar presente no PPA. Uma das formas de garantir a execução do PMS é garantir a inserção destas ações em programas de trabalho do Plano Plurianual. Este instrumento de planejamento permite alocar valores para execução das ações em médio prazo.

Cumpre esclarecer que o PPA é uma prerrogativa constitucional e deve tratar de forma equânime as regi-ões da cidade, ou seja, considerar suas especificidades no estabelecimento das metas e, por conseguin-te, na alocação de recursos. Tal prerrogativa presidiu a elaboração do Plano Plurianual da SMSDC.

Como resultado, a Saúde definiu suas diretrizes estratégicas que têm por objetivo nortear o agrupamen-to de programas e ações governamentais para o quadriênio, construindo uma matriz programática, a saber:

● Ampliar a cobertura assistencial dos programas de atenção básica a partir de uma nova estratégia de Saúde da Família e da garantia de acesso à atenção primária.

● Melhorar a efetividade dos serviços especializados ambulatoriais e hospitalares de referência, com hierarquização, integração e regulação dos atendimentos de emergência, novos modelos de gestão e ampliação da rede de unidades de pré-hospitalar fixas 24 horas.

● Modernizar a gestão e melhorar a infraestrutura da rede municipal de saúde, visando a otimização dos gastos públicos na área de saúde.

● Priorizar as atividades de controle e fiscalização sobre aqueles produtos, serviços e ambientes que necessitam de maior regulação para proteção da saúde da população.

● Difundir o conhecimento sobre o modelo de proteção civil e implementar ações preventivas, de preparação e resposta, inclusive promovendo a pesquisa científica, para reduzir a ocorrência de desastres.

Neste governo, a Casa Civil inclui no formato do PPA da PCRJ um novo arranjo de composição que elege alguns programas ou partes destes para acompanhamento prioritário, denominado ‘Iniciativas Estraté-gicas’. Esta nova categoria de agrupamento permite uma ponte de entendimento entre as diretrizes e os programas facilitando, desta forma, a compreensão entre os macro e os microcomponentes no planeja-mento. No quadro a seguir apresentamos nossas iniciativas estratégicas:

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iniciativaS e MetaS eStRatéGicaS do PPa 2010 – 2013

O quadro a seguir demonstra que no próximo quadriênio a Saúde é a área da Prefeitura que irá receber mais recursos orçamentários. Este valor de mais de R$10 bilhões programados para Saúde representam 19% de todos os recursos do PPA 2010 – 2013 e 27% dos valores aplicados nas áreas de resultado, como pode ser visto no quadro abaixo.

PRoPoSta oRçaMentáRia da PcRJ contida no PPa 2010 – 2013

Iniciativa Estratégica metas Estratégicas

Saúde Presente

Reduzir a Taxa de Mortalidade Infantil em pelo menos 11% até 2013, tendo como referência o ano de 2008.Reduzir a Taxa de Mortalidade Materna em pelo menos 19% até 2013, tendo como referência o ano de 2008.

Garantir uma cobertura mínima de 55% do Programa Saúde da Família no município até 2013.

Restruturação do Atendimento de Emergência

Reduzir em, pelo menos, 20% o tempo de espera nas emergências dos hospitais públi-cos até 2013, tendo como referência o ano de 2009.

Programa de Atendimento Domiciliar a Idosos (PADI)

Aumentar o número de atendimentos a idosos realizados pelo PADI para, pelo menos, 60 mil por ano até 2013.

Criação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA) Construir 17 novas UPA até 2013, além das 3 previstas para o ano de 2009.

Área de Resultado Valor Total Quadriênio

SAúDE 10.378.777.178

Educação 10.144.058.293

Gestão e Finanças Públicas 5.894.245.627

Infraestrutura Urbana 4.599.349.559

Meio Ambiente 3.788.943.721

Assistência Social 1.183.632.944

Ordem Pública 1.103.365.220

Transportes 675.704.161

Cultura, Esporte e Lazer 413.389.826

Emprego e Renda 296.238.617

Total 38.477.705.146 70%

programas Administrativos Valor Total Quadriênio

Gestão Previdênciária 975.623.381

Gestão de Operações Especiais 4.514.100.342

Reserva de Contingência 177.241.274.

Total 14.447.575.197 26%

Outros – Câmara e Tribunal Valor Total Quadriênio

Atuação Legislativa da CMRJ 1.494.010.151

Controle Externo do MRJ 483.953.046

Total 1.977.963.197 4%

Total ppA pCRJ para 2010 – 2013 54.903.243.549 100%

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O Plano Plurianual da Saúde para o próximo quadriênio possui sete programas específicos que preveem a aplicação de 54% dos recursos programados. Os demais serão empregados nos programas comuns a toda a Prefeitura. Parte significativa destina-se ao custeio de nossos recursos humanos efetivos em nossa rede. No quadro a seguir, pode-se observar com mais detalhes a destinação orçamentária.

PRoGRaMação oRçaMentáRia da SMSdc contida no PPa 2010 – 2013

programas Específicos da smsDC Total de Recursos %

0302 – Proteção Civil do Cidadão 5.831.426 0,1%

0305 – Ações e Programas de Saúde e Linhas de Cuidado 426.871.056 7,6%

0306 – Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar 168.454.015 3,0%

0307 – Atenção Primária e Saúde 1.530.807.707 27,4%

0308 – Vigilância em Saúde e Informação Epidemiológica 91.000.562 1,6%

0309 – Controle do Risco Sanitário e de Zoonoses 48.411.401 0,9%

0318 – Infraestrutura e Gestão do SUS 3.319.823.207 59,4%

subtotal 5.591.199.374 100% 54%

programas Comuns à pCRJ Total de Recursos %

0001 – Gestão Administrativa 4.716.516.198 98,11%

0005 – Modernização e Expansão Serv. Sist. Informat. e Infraestr. 30.353.214 0,63%

0211 – Rio Criança Maravilhosa 8.000 0,00%

0314 – Rio Conectado 8.000 0,00%

0323 – Choque de Resultado 40.692.392 1,25%

subtotal 4.787.577.804 100% 46%

Total para smsDC para 2010 – 2013 10.378.777.178 100%

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iniciativas Estratégicas

■ Saúde PReSente

O Saúde Presente é um programa que marca o início de uma nova fase para a atenção à saúde na cidade. Com ele, a população passa a contar com um sistema integrado e personalizado de atenção no qual cada pessoa terá um médico que a acompanhará e, quando necessário, fará os encaminhamentos para outras especialidades, unidades ou para realização de exames.

Essa rede contará ainda com agentes de Vigilância em Saúde e agentes de Defesa Civil que atuarão jun-to às equipes de Saúde da Família. Também haverá um sistema de telemedicina para apoio diagnóstico e encaminhamento de casos.

Para tanto, serão investidos cerca de R$140 milhões entre recursos municipais e federais. As ações serão implantadas ao longo de 2010 nas Áreas de Planejamento 3.2 e 5.3, que engloba os bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência.

Agentes de Vigilância em Saúde

Policlínica

uPA

CAPSi e CAPSad

Farmácia Presente

Clínicas da Família

Agentes de Defesa Civil

Hospital de ReferênciaSaúde Bucal

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PRotÓtiPo de clínica da FaMília, do PRoGRaMa Saúde PReSente

O Saúde Presente pretende ampliar a cobertura assistencial e modernizar a gestão da rede municipal de ser-viços, e a avaliação de sua implementação poderá ser acompanhada através das metas estratégicas e das metas físicas dos programas que compõem a atenção primária, conforme demonstrado no quadro a seguir.

Saúde PReSente: coRRelação coM oS deMaiS coMPonenteS do PPa 2010 – 2013

DiRETRiZ ESTRATéGiCA

61. Ampliar a cobertura assistencial dos programas de atenção básica a partir de uma nova estratégia de Saúde da Família e da garantia de acesso à atenção primária.

63. Modernizar a gestão e melhorar a infraestrutura da rede municipal de saúde visando a otimização dos gastos públicos na área de saúde.

Reduzir a Taxa de Mortalidade Infantil em pelo menos 11% até 2013, tendo como referência o ano de 2008.

Reduzir a Taxa de Mortalidade Materna em pelo menos 19% até 2013, tendo como referên-cia o ano de 2008.

Garantir uma cobertura mínima de 55% do Programa de Saúde da Família no município até 2013.

programa Ação Recursos do Tesouro

0307 – Atenção Primária à Saúde

2854 – Manutenção do Custeio da Rede de Atenção Primária à Saúde 384.212.680

1885 – Renovação do parque tecnológico das unidades de atenção primária à Saúde 9.570.000

1887 – Construção, ampliação e reforma de unidades de Saúde da Família 48.003.483

0323 – Choque de Resultado (Pronasci)

1912 – Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) 40.692.392

Total 482.478.555

INICIATIVA EsTRATÉGICA – sAÚDE pREsENTE

META ESTRATéGiCA

PROGRAMA E AÇÃO

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As ações destacadas como estratégicas pelo governo representam parte dos recursos programados para o Programa Saúde Presente. De modo mais preciso, os recursos estratégicos que serão acompanhados pela Casa Civil estão na ordem de 18% de todos os valores programados para a atenção primária em saúde.

PRoGRaMaS de tRabalHo PaRa a atenção PRiMáRia contidoS no PPa 2010 – 2013

programa Valor Financeiro

305 Ações e Programas de Saúde e Linhas de Cuidado 426.871.056

307 Atenção Primária à Saúde 1.530.807.707

308 Vigilância em Saúde e Informação Epidemiológica 91.000.562

309 Controle do Risco Sanitário e de Zoonoses 48.411.401

323 Choque de Resultado (Pronasci) 40.692.392

Total de Recursos programados para Atenção primária 2.137.783.118 21%

Total ppA para smsDC 2010 – 2013 10.378.777.178

82%

Valores programadospara Atenção Primária2.137.783.118

Valores destacados naIniciativa Estratégica482.478.555

18%

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Com relação às três metas estratégicas de acompanhamento do Saúde Presente, apresentamos a seguir as projeções dos percentuais e números pretendidos.

MetaS eStRatéGicaS de MoRtalidade inFantil PaRa o PRoGRaMa Saúde PReSente, PPa 2010 – 2013

Reduzir a Taxa de mortalidade Infantil em, pelo menos, 11% até 2013, tendo como referência o ano de 2008.(Ind. Ref. 13,7)

PRoJeção da taxa de MoRtalidade inFantil de 2010 – 2012

MetaS eStRatéGicaS de MoRtalidade MateRna PaRa o PRoGRaMa Saúde PReSente, PPa 2010 – 2013

Reduzir a Taxa de mortalidade materna em, pelo menos, 19% até 2013, tendo como referência o ano de 2008.(Ind. Ref. 50,2)

PRoJeção da taxa de MoRtalidade MateRna de 2010 – 2012

10

11

12

13

14

Ano 2012Ano 2011Ano 2010

13,2

12,7

12,2

30

35

40

45

50

Ano 2012Ano 2011Ano 2010

48

44

40,6

115

MetaS eStRatéGicaS de exPanSão do Saúde da FaMília PoR aP

Garantir uma cobertura mínima de 55% do programa de saúde da Família no município até 2013.

■ ReStRutuRação do atendiMento de eMeRGência

Esta iniciativa estratégica pretende atuar em uma porta de entrada crítica da rede de saúde. Em 2009, a Secretaria iniciou um projeto piloto na emergência do Hospital Municipal Souza Aguiar, e, por se tratar de uma nova ação, não temos um histórico de metas. A partir desta experiência e dos resultados alcan-çados, o grupo de trabalho irá estabelecer o indicador de referência que será utilizado como parâmetro nas demais emergências da rede.

ReStRutuRação do atendiMento da uRGência e eMeRGência: coRRelação coM oS deMaiS coMPonenteS do PPa 2010 – 2013

Ap2009 2010 2011 2012 2013

TotalEquipes Existentes Julho/2009

Equipes para Expansão até 2010

Equipes para Expansão até 2011

Equipes Novas Dez/2012

Equipes Novas Dez/2013

AP 1.0 13 9 7 18 12 59AP 2.1 7 30 12 15 16 80AP 2.2 11 16 15 25 22 89AP 3.1 62 28 20 94 34 238AP 3.2 1 150 0 0 0 151AP 3.3 32 19 134 65 0 250AP 4.0 9 10 11 74 36 140AP 5.1 38 21 25 113 0 197AP 5.2 42 24 116 26 0 208AP 5.3 30 68 0 0 0 98

Total 245 375 340 430 120 1.510(**) População-alvo – população atualmente coberta + população a ser coberta pela expansão do Saúde Família entre 2009 – 2013 média de até uma equipe para cada 4.000 hab.

62. Melhorar a efetividade dos serviços especializados ambulatoriais e hospitalares de refe-rência, com hierarquização, integração e regulação dos atendimentos de emergência, novos modelos de gestão e ampliação da rede de unidades de pré-hospitalar fixas 24h.

63. Modernizar a gestão e melhorar a infraestrutura da rede municipal de saúde, visando a otimização dos gastos públicos na área de saúde.

Reduzir em, pelo menos, 20%, o tempo de espera nas emergências dos hospitais públicos até 2013, tendo como referência o ano de 2009.


0306 – Atenção Ambulatorial Especializada e Hospitalar (várias) 75.948.000,00

Total 75.948.000,00

INICIATIVA EsTRATÉGICA – REsTRUTURAÇÃO DO ATENDImENTO DE EmERGÊNCIA


META ESTRATéGiCA

PROGRAMA E AÇÃO

116

■ PRoGRaMa de atendiMento doMiciliaR a idoSoS (Padi)

O envelhecimento da população carioca não é um fenômeno demográfico recente. O impacto na atenção e no cuidado deste segmento na rede de saúde requer a adequação e expansão dos serviços ofertados. O Programa de Atenção Domiciliar a Idosos visa aumentar progressivamente e melhorar a qualidade da oferta de Serviços de Atenção Integral ao Idoso. Está prevista a criação de dez serviços até 2013.

MetaS de iMPlantação de SeRviçoS de atenção inteGRal ao idoSo, PPa 2010 – 2013

PRoGRaMa de atendiMento doMiciliaR do idoSo: coRRelação coM oS deMaiS coMPonenteS do PPa 2010 – 2013

■ cRiação de unidadeS de PRonto atendiMento (uPa)

Esta iniciativa representa uma reorganização na estrutura da rede de atenção às urgências e emergências, caracterizando-se como importante equipamento de saúde pré-hospitalar. Além das 17 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) existentes na cidade e sob gestão estadual (com previsão de construção de mais três unida-des em 2010), a Prefeitura, já em 2009, inicia a mudança do sistema com a implantação de três unidades e mais 17 até 2013. A rede de unidades de pronto atendimento na Cidade do Rio de Janeiro será composta por 40 unidades distribuídas regionalmente e integradas às demais unidades que compõem o sistema de saúde.

MetaS de iMPlantação de unidade de PRonto atendiMento – uPa – PPa 2010 – 2013

pré-Hospitalar Fixo (pHF) Implantado

2010 2011 2012 2013 Total

3 7 7 0 17

serviço de Atenção Integral ao Idoso Implantado

2010 2011 2012 2013 Total

3 2 3 2 10

62. Melhorar a efetividade dos serviços especializados ambulatoriais e hospitalares de refe-rência, com hierarquização, integração e regulação dos atendimentos de emergência, novos modelos de gestão e ampliação da rede de unidades de pré-hospitalar fixo 24h.

63. Modernizar a gestão e melhorar a infraestrutura da rede municipal de saúde, visando a otimização dos gastos públicos na área de saúde.

Aumentar o número de atendimentos a idosos realizados pelo Programa de Atendimento Domiciliar a Idosos (PADI) para, pelo menos, 60 mil por ano até 2013.


0305 – Ações e programas de saúde e linhas de cuidado

2092 – Ações de atenção integral aos ciclos de vida e gênero 30.000.000,00

Total 30.000.000,00

INICIATIVA EsTRATÉGICA – pROGRAmA DE ATENDImENTO DOmICILIAR AO IDOsO


META ESTRATéGiCA

PROGRAMA E AÇÃO

117

cRiação de unidadeS de PRonto atendiMento – uPa: coRRelação da iniciativa eStRatéGica coM oS deMaiS coMPonenteS do PPa 2010 – 2013

Participação Social e Educação em Saúde

■ conSelHo MuniciPal de Saúde

O Município do Rio de Janeiro é exemplo da presença do controle social exercido de forma democrá-tica e atuante na construção de um sistema público de saúde que busca a qualidade e o respeito pelas diversidades locais.

O município conta com o Conselho Municipal de Saúde (COMS), além de dez Conselhos Distritais de Saúde (CODS), totalizando cerca de 1.100 conselheiros entre municipais e distritais, sendo 634 titulares e os demais suplentes.

Tendo a finalidade de auxiliar a administração pública na análise, planejamento, formulação, aplicação e deliberação de políticas e fiscalização das ações governamentais, em 2009, o COMS completa 18 anos de existência.

Composto inicialmente por 24 membros titulares, com participação de 50% de representantes de usuá-rios, 25% de profissionais de saúde e 25% de prestadores de serviços, em 1993, por força de lei, foram acrescidos dez representantes dos CODS, escolhidos em reunião plenária de cada Conselho Distrital. Está em discussão a participação paritária, além de outras questões estruturantes, visando o fortalecimen-to e a representatividade do COMS.

62. Melhorar a efetividade dos serviços especializados ambulatoriais e hospitalares de refe-rência, com hierarquização, integração e regulação dos atendimentos de emergência, novos modelos de gestão e ampliação da rede de unidades de pré-hospitalar fixas 24h.

Construir 17 novas UPA até 2013, além das 3 previstas para o ano de 2009.

Reduzir em, pelo menos, 20% o tempo de espera nas emergências dos hospitais públicos até 2013, tendo como referência o ano de 2009.


0306 – Atenção Ambulatorial e Hospitalar

1884 – Renovação do parque tecnológico Un. Hosp., pré-hospitalares e atenção secundária à saúde

11.050.000,00

1063 – Construção, ampliação e reforma de unidades hospitalar e pré-hospitalar 42.500.000,00

0318 – Infraestrutura e Gestão do SUS

2890 – Manutenção do custeio das unidades de Pronto Atendimento Fixo (UPA) 552.061.029,00

Total 605.611.029,00

INICIATIVA EsTRATÉGICA – CRIAÇÃO DE UpA

iniCiATiVA ESTRATéGiCA

META ESTRATéGiCA

PROGRAMA E AÇÃO

118

O COMS reúne-se ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando necessário, sempre com reuniões abertas à sociedade. Na busca por soluções ligadas às questões de saúde, participa fre-quentemente de reuniões com as autoridades das três esferas de governo.

Os Conselheiros Municipais de Saúde vêm desenvolvendo suas competências nas mais diversas ativida-des, garantindo a participação do controle social no debate dos temas de maior relevância para a saúde no município, tendo também papel estratégico na realização de campanhas de Educação em Saúde, atuando como multiplicadores em diferentes comunidades.

O Conselho realiza visitas de fiscalização às unidades de saúde integrantes do SUS, emite relatórios e pareceres, discute o Plano Municipal de Saúde, o Orçamento Anual da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC), os Relatórios de Gestão, acompanha a execução da Política Municipal de Saúde e analisa os pedidos de credenciamento de unidades prestadoras de serviços de saúde.

A Comissão Executiva do COMS é constituída paritariamente por quatro membros, sendo dois usuários, um profissional e um gestor/prestador, com seus respectivos suplentes. Além da Comissão Executiva, o Conselho possui comissões para análise de temas específicos: Saúde do Trabalhador, Financiamento e Orçamento, Fiscalização em Serviços de Saúde e Promoção da Saúde.

Os membros do COMS participam das Plenárias dos Conselhos de Saúde Estadual, Regional e Nacional, das Conferências de Saúde, e são também membros ativos das seguintes comissões e comitês externos:

● Comitê Contra a Dengue do Ministério da Saúde;

● Comitê de Ética em Pesquisa da Sociedade Brasileira de Cardiologia;

● Comitê de Ética em Pesquisa do Instituto de Pesquisa da Capacidade Física do Exército;

● Comitê de Ética em Pesquisa da PUC – RJ;

● Comitê de Saúde da População Negra;

● Comitê de Ética em Pesquisa da SMSDC.

Cabe ainda ao COMS convocar a Conferência Municipal de Saúde – CMS, em conjunto com a SMSDC, a cada dois anos. Fórum maior das dez Conferências Distritais que a precedem, a CMS reúne segmentos de usuários, profissionais de saúde, prestadores de serviços e autoridades, para avaliar a situação da saúde e propor diretrizes para a formulação da Política Municipal de Saúde, tendo ainda a atribuição de eleger os representantes das entidades e instituições que integrarão o COMS para assumir o mandato no biênio seguinte.

Em setembro de 2009, foram realizadas a X Conferência Municipal de Saúde e a I Conferência de Saú-de Ambiental do Rio de Janeiro, antecedidas por dez Conferências Distritais. Visando discutir as questões municipais, foram apontados como temas principais da X Conferência:

● Legislação do Controle Social – adequação da legislação dos conselhos;

● Modelo Assistencial – apresentação e discussão pública da proposta da gestão municipal da im-plantação dos TEIAS (Territórios Integrados de Assistência);

● Recursos Humanos – propostas para a melhora das condições de trabalho dos servidores municipais;

● Saúde Ambiental – propostas a serem levadas para a I Conferência Estadual de Saúde Ambiental.

119

■ oS conSelHoS diStRitaiS de Saúde

O Rio de Janeiro é o único município brasileiro a contar com Conselhos Distritais de Saúde – CODS, criados em 1993, correspondendo às dez Áreas de Planejamento de Saúde (AP), para atender à neces-sidade de ampliação da discussão local dos temas de saúde.

Os CODS são órgãos colegiados consultivos e deliberativos, com finalidade de auxiliar a Administração Pública e o COMS, atuando, em suas respectivas circunscrições, na integração das instituições e serviços de saúde, na formulação de estratégias para a organização do SUS e estabelecendo as diretrizes a serem ob-servadas na elaboração dos Planos Distritais de Saúde, em consonância com o Plano Municipal de Saúde.

■ caPacitaçõeS RealizadaS

Têm sido realizados eventos visando a capacitação de conselheiros, como forma de aprimorar a partici-pação social na gestão da saúde em nosso município.

Gestão do Trabalho

No Município do Rio de Janeiro, assim como em outras instâncias da federação, a gestão do trabalho em saúde vem enfrentando profundas mudanças, buscando responder aos desafios de melhora da qualida-de dos serviços prestados aos cidadãos, de otimização no uso dos recursos disponíveis e de prestação de contas de suas ações.

Do ponto de vista quantitativo, há necessidade de profissionais nos diferentes níveis de formação, uma vez que a complexidade e especificidade da atenção à saúde requerem uma constante atualização do quadro de funcionários. Na área pública, porém, esse dinamismo sofre o entrave de limitações legais e orçamentárias, levando à adoção de políticas de contratação temporária, recurso utilizado não só por municípios, mas também pelos estados e pela União, buscando atender as necessidades mais emergen-ciais. Por essa via, o objetivo não é atingido em plenitude, trazendo ainda a dificuldade de estabeleci-mento de vínculos entre os profissionais, a instituição e a população atendida.

Ano Evento

2006Seminário Modelo de Gestão para o Hospital Municipal Ronaldo Gazolla

Seminário Programa de Atualização do SUS

2007

Curso Programa de Atualização em Políticas Públicas de Saúde para os conselheiros do CODS AP 3.2

I Encontro de Agentes Comunitários do Conselho Distrital de Saúde AP 2.2

Curso de Contratualização para membros do COMS

2008

Curso de Capacitação sobre Orçamento ministrado pelo Tribunal de Contas do Município do Rio de Janeiro – TCMRJ

III Seminário de Capacitação de conselheiros no Conselho Distrital de Saúde da AP 5.2

Seminário de Capacitação de conselheiros no Conselho Distrital de Saúde da AP 2.2

I Seminário sobre os Direitos das Pessoas com Transtornos Mentais

Capacitação de conselheiros no Conselho Distrital de Saúde da AP 3.1

Seminário 20 Anos do SUS pelo Conselho Distrital de Saúde da AP 3.3

120

viSão da FoRça de tRabalHo na SMSDC

Quanto ao quantitativo da força de trabalho, verifica-se que o efetivo de servidores municipais representa 73% de todos os profissionais de saúde atualmente lotados no SUS.

FoRça de tRabalHo SMSdc – 2009

A SMSDC vem desenvolvendo esforços no sentido de desprecarizar os profissionais que lhe prestam ser-viço. As propostas contidas na Política de Saúde atual poderão surtir efeitos mais eficientes e eficazes, com a melhora dos ganhos remuneratórios pautados por metas de desempenho. O emprego das Orga-nizações Sociais, amparadas por Lei Municipal, atenderá às novas unidades, à Estratégia de Saúde da Família e ao Hospital Ronaldo Gazolla.

Ressaltamos que, apesar do aumento da rede, é grande o êxodo de servidores, em decorrência de apo-sentadorias, pedidos de exoneração e falecimentos. O quantitativo de servidores que recebem abono de permanência e, consequentemente, poderão afastar-se de suas funções, é fator importante para projeção da necessidade de RH para atender às diferentes demandas da SMSDC.

Força de Trabalho serv. mun. serv. Fed. Cooperativa psF/Ong Dupla Jornada

Emerg / Fund Total

Todos os cargos 26.655 5.251 930 2.294 829 316 36.275

Percentual do total 73,5% 14,5% 2,6% 6,3% 2,3% 0,9% 100,0%

Médico 5.041 1.167 497 136 189 316 7.346

Percentual do total 13,9% 3,2% 1,4% 0,4% 0,5% 0,9% 20,3%

Emerg/Fund

Dupla Jornada

PSF/ONG

Cooperativa

Serv. Fed.

54%

9%

24%

10%

3%

121

PRoGReSSão da FoRça de tRabalHo na SMSdc – 2000 a 2009

Entendemos que nenhuma organização vence seus desafios somente com inovação tecnológica, sendo o ser humano seu verdadeiro patrimônio. Assim, torna-se fundamental consolidar no servidor a ideia de que é possível desenvolver as funções públicas com envolvimento, compromisso e emoção.

No processo de mudanças para enfrentar um novo modelo de organização, mudam também as quali-ficações necessárias para o trabalho. O perfil do novo profissional deve adequar-se às novas funções, atentando-se ainda para a possibilidade de transferibilidade entre setores ou, até mesmo, a construção de formas alternativas de sobrevivência fora do mercado formal de trabalho.

Atenta a este contexto, a SMSDC é copartícipe na formação e qualificação de profissionais, oferecendo residência médica, em enfermagem, Saúde Mental e Farmácia, bem como estágios de nível técnico e superior – tendo como foco os princípios e diretrizes do SUS e implementando programas de especiali-zação e capacitação.

informação em Saúde

A operação do novo modelo de assistência à saúde exige um sistema de informações ágil, que permita a utilização dos dados para a tomada de decisões e ajustes programáticos. É preciso reverter a atual centralização de dados e as limitações no seu uso, idealizando um novo sistema em que as informações sejam fidedignas, transparentes e acessíveis.

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) utiliza sistemas de informação produzidos pelo Ministério da Saúde, através do Datasus, fornecendo dados cadastrais e de produção de serviços de saúde, além de informações epidemiológicas.

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

122

No campo dos sistemas ambulatoriais, além daqueles ligados a faturamento de procedimentos (Sistema de Informações Ambulatoriais – SIA, Autorização de Procedimento de Alta Complexidade – APAC e Boletim de Produção Ambulatorial – BPA), o Município do Rio de Janeiro vem implantando em suas uni-dades básicas de saúde e nos ambulatórios de hospitais, o Sistema de Gerenciamento de Informações Locais – GIL. O GIL já está implantado em 99 unidades e possibilita, além de estudos de produtividade, a análise do perfil epidemiológico da área atendida pela unidade de saúde.

Os Sistemas Epidemiológicos que atualmente são alimentados isoladamente (Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos – Hiperdia, Sistema de Acompanhamento de Gestan-te – SISPRENATAL e Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações SI-PNI) passarão a utilizar o GIL como entrada única de dados, reduzindo o volume de trabalho e otimizando recursos.

Os dados produzidos pelo GIL, podem ser agrupados pelo Sistema de Integração do Sistema de Infor-mação em Saúde (Integrador), que agrega todas as informações produzidas nos estabelecimentos de Saúde, oferecendo inúmeras funcionalidades gerenciais.

A SMSDC dispõe ainda do Tabnet Municipal, que permite a tabulação dos dados de produção ambula-torial e hospitalar, e que terá em 2010 a disponibilização dos dados do SIM x Sinasc.

Em relação aos sistemas hospitalares, a SMSDC utiliza o Sistema Integrado de Informatização de Ambiente Hospitalar em alguns hospitais, além do Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIHSUS) e o Sistema de Informações Hospitalares Descentralizado (SIHD). Os dois últimos estão ligados ao faturamento, mas permitem também a análise de perfil epidemiológico e de morbidade das internações nas unidades hospitalares do SUS.

Os sistemas de eventos vitais (Sistema de Informações de Mortalidade – SIM, Sistema de Informações de Nascidos Vivos – Sinasc e o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan) já se encontram implantados e consolidados há vários anos.

Existem ainda mais dois sistemas: o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – Cnes, de uso obrigatório no âmbito do SUS, e o Sistema de Centrais de Regulação – SISREG, este último usado na regulação das internações nos hospitais municipais e credenciados pelo SUS, e também na marcação de consultas em ambulatórios especializados.

123

Judicialização da Saúde

A chamada “judicialização da saúde” começou a ocorrer há cerca de 15 anos, quando pacientes busca-vam obter através da Justiça os medicamentos antirretrovirais até então indisponíveis no SUS. Nos últimos cinco anos, por falta de abordagem e regulamentação bem definidas, essa prática vem se estendendo, envolvendo uma série de questões éticas e legais, o que tem determinado o aprofundamento da discus-são sobre o tema.

É preciso que se institua uma interface entre as normas técnicas da prática médica e a legislação determi-nante das ações do Poder Judiciário, corrigindo as distorções e a utilização indiscriminada de um recurso que idealmente deveria ser extremo.

Os estudos sobre o tema ressaltam, em geral, o impacto negativo do aumento exponencial do número das ações individuais e coletivas sobre a gestão do orçamento público, conflitando muitas vezes com os protocolos clínicos e com o uso racional dos procedimentos terapêuticos.

A necessidade de cooperação entre os gestores para melhor atender à população, evitando ao mesmo tempo o cumprimento em duplicidade das demandas judiciais por mais de uma esfera de gestão, levou a Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (Sesdec) e a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC) à criação e estruturação da Central de Atendimentos de Demandas Judiciais (CADJ), um passo importante para a busca de soluções.

125

9. EixOS PRiORiTÁRiOS

126

EixOS PRiORiTÁRiOS

Eixo i: promoção da Qualidade de Vida e Redução de Vulnerabilidades e Riscos à saúde Relacionados aos seus Determinantes e Condicionantes

Diretriz Estratégica 1: Desenvolver ações intersetoriais que contribuam para melhorar as condições de vida e saúde da população

Objetivos

1) Criar e fortalecer grupos intersetoriais que tenham impacto relevante na saúde e qualidade de vida

metas (mC = meta cumulativa) 2010 2011 2012 2013

Criar 1 Comissão Municipal de Determinantes Sociais de Saúde com a partici-pação do controle social

1

Elaborar o Plano Municipal de Prevenção de Acidentes e da Violência e Promo-ção da Solidariedade

1

Criar Observatórios Locais de Saúde em 100% das unidades do Programa Saú-de Presente, utilizando ferramentas de educação à distância – MC

10% 30% 60% 100%

Criar 10 Núcleos Regionais Intersetoriais de Gestão de Saúde na Escola e na Creche em cada CAP/CRE/CAS para articular as ações da SMSDC com a SME, a SMAS e a comunidade escolar

10

Realizar anualmente seminários municipais de promoção da saúde 1 1 1 1

Implantar projeto de pesquisa, em parceria com setores estratégicos, para capa-citação e comunicação orientadas para prevenção de acidentes de trânsito – MC

10% 30% 60% 100%

Implantar projeto de pesquisa, em parceria com setores estratégicos, para ca-pacitação e comunicação orientadas para prevenção de violência e acidentes de trânsito – MC

100%

Realizar capacitação e comunicação orientadas para prevenção de violência e acidentes de trânsito – MC

30% 60% 100%

Realizar um seminário municipal anual para a divulgação das questões ligadas à sistematização das informações e à prevenção dos acidentes de trânsito

1 1 1 1

2) Fortalecer o protagonismo dos jovens e das comunidades


Implantar a Rede de Adolescentes Promotores de Saúde – RAP da Saúde em 60 comunidades vulneráveis, em parceria com lideranças do setor empresarial e da sociedade civil organizada

100%

3) Definir e implantar política de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde nas unidades municipais


Elaborar o Plano Municipal de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saú-de, em cooperação com os setores afins

1

Implantar coleta seletiva em 100% das unidades 1

127

Diretriz Estratégica 2: Disseminar práticas e comportamentos saudáveis, entendendo a saúde como re-sultante de um amplo processo social

Objetivos

1) Ampliar e qualificar as ações do programa saúde nas Escolas


Ampliar a cobertura das ações do Programa Saúde nas Escolas, beneficiando 700 mil crianças matriculadas em 1.000 escolas da rede municipal de educação – MC

20% 60% 80% 100%

Consolidar a Rede de Multiplicadores em Práticas de Atividade Física e Promo-ção da Saúde através da implantação de atividade física em 100% das unida-des do Programa Saúde Presente – MC

20% 60% 80% 100%

2) Estimular o abandono do tabagismo


Consolidar a implantação do Ambiente Livre de Fumo em 100% das unidades municipais de saúde – MC

100%

Garantir o cumprimento da legislação vigente sobre ambientes livres do fumo em 100% dos estabelecimentos de uso coletivo – MC

20% 40% 60% 100%

Implantar o Programa de Tratamento de Tabagismo em 200 unidades, garantin-do a proporcionalidade por AP – MC

20% 40% 60% 100%

Ampliar o Programa de Tratamento de Tabagismo nas unidades onde já existe – MC 20% 40% 60% 100%

Realizar eventos comemorativos nas datas de 31 de maio e 29 de agosto esti-mulando o tratamento para o fumante, bem como o cumprimento da legislação sobre ambientes livres de fumo

2 2 2 2

4) Implantar a política municipal de Alimentação e Nutrição


Formular a Política Municipal de Alimentação e Nutrição 50% 100%

Adequar os Planos Alimentares aos parâmetros da Alimentação Saudável em 100% dos Programas e Serviços de Alimentação e Nutrição Coletiva da Prefeitura – MC

50% 75% 100%

Diretriz Estratégica 3: Reorientar o cuidado à saúde com centralidade no usuário, sua família e comunidade

Objetivos

1) Instituir ações de saúde ocular na rede pública municipal de ensino


Realizar triagem e exames visual em 28 mil alunos analfabetos funcionais e 108 mil alunos das Escolas do Amanhã, promovendo a doação de óculos, quando necessário, realizada por recursos humanos capacitados

100%

Ampliar a cobertura das ações de saúde ocular para 80% dos alunos da rede pública municipal de ensino – MC

10% 40% 60% 100%

128

2) Instituir ações de saúde auditiva na rede pública municipal de ensino


Realizar triagem e exames auditivo em 28 mil alunos analfabetos funcionais e 108 mil alunos das Escolas do Amanhã, promovendo a doação de próteses auditivas, quando necessário, realizada por recursos humanos capacitados

100%

Ampliar a cobertura das ações de saúde auditiva para 80% dos alunos da rede pública municipal de ensino – MC 10% 40% 60% 100%

3) Fortalecer as ações de saúde bucal na rede pública municipal de ensino


Realizar escovação supervisionada e tratamento restaurador atraumático em 108 mil alunos das Escolas do Amanhã, promovendo o encaminhamento dos alunos para os serviços de saúde, quando necessário

100%

Ampliar a cobertura das ações de saúde bucal para 80% dos alunos da rede pública municipal de ensino – MC 10% 30% 60% 100%

4) Ampliar o movimento pela Valorização da paternidade / Comitê Vida


Qualificar 100% das unidades do Programa Saúde Presente para a adesão à estratégia “Unidade de Saúde Parceira do Pai” – MC 20% 40% 60% 100%

Qualificar 100% das maternidades municipais para a adesão à estratégia “Uni-dade de Saúde Parceira do Pai” – MC 20% 40% 60% 100%

Qualificar 100% das unidades da Rede Básica de Saúde para a adesão à es-tratégia “Unidade de Saúde Parceira do Pai” – MC 20% 40% 60% 100%

5) Ampliar a equidade no sUs, com especial atenção à saúde da população negra e indígena


Realizar 4 seminários municipais, em parceria com a sociedade civil organiza-da, sobre a Política Nacional de Saúde da População Negra e Indígena e as estratégias para sua implantação

1 1 1 1

6) Implantar a Terapia Comunitária nas unidades de saúde


Implantar a Terapia Comunitária dentro dos moldes preconizados pelo Ministé-rio da Saúde em 100% das unidades do Programa Saúde Presente – MC e nas unidades da Rede Básica de Saúde

10% 30% 60% 100%

7) promover a defesa do direito humano ao livre exercício da orientação sexual e identidade


Estabelecer e ampliar progressivamente, em cada AP, parcerias para a formação de ativistas e multiplicadores em temas da promoção da saúde e qualidade de vida, autoestima e cidadania, prevenção de DST e AIDS de jovens cidadãos LGBT – MC

25% 50% 100%

129

8) Ampliar os grupos de usuários de fitoterapia nas UBs como estratégia de integralidade no sUs


Estabelecer e ampliar progressivamente, em cada AP, parcerias para a forma-ção de ativistas e multiplicadores em temas da promoção da saúde e fitotera-pia, envolvendo profissionais de Serviço Social – MC

10% 30% 60% 100%

Diretriz Estratégica 4: Incorporar novas linguagens de Comunicação em saúde

Objetivos

1) Estabelecer programas de educação, comunicação e cultura para a promoção da saúde


Qualificar 1 Agente Comunitário de Saúde como Agente de Cultura, em 100% das unidades do Programa Saúde Presente – MC

25% 50% 75% 100%

Realizar mensalmente as Celebrações Comunitárias de Saúde 100% 100% 100% 100%

Implantar 10 Núcleos de Cultura, Ciência e Saúde, um em cada AP – MC 50% 100%

Elaborar um plano de comunicação voltado para a promoção da saúde 1

Produzir e distribuir 2,5 milhões de materiais comunicacionais de acordo com as necessidades das áreas e programas – MC

10% 30% 60% 100%

Realizar oficinas de promoção da saúde em 100% das Escolas do Amanhã – MC 10% 30% 60% 100%

2) Articular as creches da rede pública municipal com as clínicas de saúde da Família, para fortalecimento da saúde na primeira Infância e da Iniciativa Carioquinhas saudáveis


Implantar o Projeto Família Brasileira Fortalecida (Ministério da Saúde e Unicef) em 100% das creches municipais – MC

30% 60% 100%

3) Aderir ao Calendário de promoção da saúde do ministério da saúde


Realizar 32 campanhas ou eventos de mobilização voltados para os temas prioritários da saúde – MC

25% 50% 75% 100%

Diretriz Estratégica 5: Fortalecer as ações de prevenção e controle da Vigilância em saúde

Objetivos

1) Garantir a estrutura necessária para implantação do planejamento da Vigilância em saúde, descentralizada e integrada à Atenção primária


Reformar 80% das Divisões de Vigilância em Saúde (DVS) – MC 25% 50% 75% 100%

Reformar/adequar 100% dos Serviços de Vigilância em Saúde dos Centros Municipais de Saúde, que necessitem dessas obras

25% 50% 75% 100%

130

Ampliar quantitativo de RH concursado com contratação de 10 profissionais para cada DVS, totalizando 100 profissionais

100%

Equipar e integrar à rede virtual as DVS, os Núcleos de Epidemiologia Hospita-lar e os Serviços de Vigilância em Saúde das Equipes de Saúde da Família

100%

Criar um escritório de projetos para acompanhar e monitorar todos os projetos desenvolvidos pelas DVS, onde não existe

1

2) Aperfeiçoar a gestão descentralizada e regionalizada das ações de Vigilância em saúde


Implantar e descentralizar o Sinan-Net nas 10 Divisões de Vigilância em Saúde (DVS) – MC

25% 50% 100%

Implantar um Centro de Capacitação em Vigilância em Saúde com capacidade para realizar cursos, laboratório de informática, educação à distância, video-conferência, seminários, simulações e outras atividades relacionadas

1

Implantar aconselhamento e testagem sorológica das hepatites B e C em todos os Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), garantindo o acesso aos re-cursos terapêuticos para todos os casos positivos

100%

3) Desenvolver a Vigilância da mortalidade de grupos prioritários: materna, infantil, fetal, mal definidas e dengue


Investigar de forma descentralizada os óbitos de mulheres em idade fértil 75% 80% 80% 80%

Investigar de forma descentralizada 65% dos óbitos de menores de um ano de idade 60% 65% 70% 75%

Investigar de forma descentralizada 65% dos óbitos fetais 50% 55% 60% 65%

Investigar de forma descentralizada nas CAP 3 e 5, os óbitos por Causas Mal Definidas ocorridos nestas áreas da Cidade do Rio de Janeiro

100% 100% 100% 100%

Investigar os casos de óbitos por Dengue ocorridos na Cidade do Rio de Janeiro 100% 100% 100% 100%

4) Implantar a Vigilância Epidemiológica de Doenças e Agravos Não-Transmissíveis (DANT) nas dez Áreas de pla-nejamento da cidade através das DVs


Estabelecer cooperação com o Inca, para ações conjuntas de controle do cân-cer, incluindo a implantação do Registro de Câncer de Base Populacional

1

Desenvolver estratégias de monitoramento em Vigidant para grupos específicos – saúde do idoso e escolar

100%

5) Implantar o Viva-ms – Vigilância de Violências e Acidentes do ministério da saúde


Ampliar a implantação da ficha de notificação da violência doméstica, sexual e outras violências no Sinan nas dez Áreas de Planejamento da cidade – MC

30% 50% 80% 100%

Estruturar a rede de unidades sentinela de urgência e emergência, integrante do Viva-MS, em todas as grandes unidades de emergência – MC

50% 75% 100%

131

6) Desenvolver a Vigilância em saúde Ambiental: Vigisolo, Vigiar e Vigidesastres


Caracterizar 100% das áreas com populações expostas ou sob risco de expo-sição a solo contaminado – MC

10% 30% 60% 100%

Implantar uma unidade de saúde sentinela visando o monitoramento da qualidade do ar 1

Caracterizar 100% das áreas com população potencialmente exposta aos ris-cos de inundações e deslizamentos – MC

10% 30% 60% 100%

Construir plano de contingência da saúde frente a inundações e ou deslizamen-tos em todas as AP

1 1

Fortalecer a parceria com Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), para a retomada do projeto Guardiões dos Rios

1

Fortalecer a parceria com a Comlurb, para o incremento do programa Gari Comunitário, incluindo coleta seletiva, visando geração de renda

1

Estabelecer parceria com a SMAC, Abreas e outras entidades relacionadas para definir a política de implantação e monitoramento do banimento do amianto em todos os espaços públicos sob gestão municipal

100%

7) Desenvolver a Vigilância em saúde Ambiental: Controle do Aedes aegypit, Vigilância entomológica de fleboto-míneo, inquérito canino, transmissão de esquistossomose e entomologia


Convocar 1.200 profissionais do banco de aprovados do último concurso públi-co para auxiliar de controle de endemias

100%

Realizar concurso público para 800 auxiliares de controle de endemia 100%

Realizar quatro Levantamentos de Índice Rápido por Aedes aegypit – LIRAa por ano 4 4 4 4

Identificar e eliminar focos e/ou criadouros de Aedes aegypit em 80% dos imóveis, cinco vezes por ano

100% 100% 100% 100%

Realizar anualmente o levantamento entomológico, nas áreas de interesse epi-demiológico, visando levantar informações de caráter quantitativo e qualitativo sobre a presença de L. longipalpis e/ou L. cruzi

1 1 1 1

Realizar (conjuntamente com os técnicos da Sesdec) inquérito sorológico canino censitá-rio para leishmaniose (ciclos semestrais) nas áreas classificadas como de risco sob os as-pectos epidemiológico e entomológico, levando em consideração os últimos cinco anos

2 2 2 2

Realizar anualmente o levantamento das espécies planorbídicas nas áreas de importância epidemiológica, visando informações de caráter quantitativo e qua-litativo sobre a presença de B. glabrata e/ou straminea

1 1 1 1

8) manter as ações de controle das doenças transmissíveis e imunopreviníveis e desenvolver a gestão local


Oferecer cobertura vacinal em relação às doenças do calendário básico para as vacinas BCG, contra pólio, tetravalente, hepatite B, tríplice viral

95% 95% 95% 95%

Ampliar a cobertura da população idosa na vacinação contra a gripe 80% 85% 90% 90%

132

Implantar em 100% das unidades básicas da rede municipal, a Caderneta Ofi-cial do Adolescente, elaborada pelo Ministério da Saúde

100%

Implementar o Programa de Imunizações nas USF 95%

Reformar, ampliar e adequar as instalações dos Centros de Referência de Imu-nobiológicos Especias (CRIES) e os Postos de Abastecimento dos Agentes de Vigilância em Saúde – MC

20% 40% 70% 100%

Reformar, ampliar e adequar as instalações dos Centros de Referência de Imu-nobiológicos Especias (CRIES) e os postos de abastecimento dos agentes de vigilância em Saúde – MC

20% 40% 70% 100%

Implantar mais um Cries 100%

Diretriz Estratégica 6: Estruturar a Vigilância em saúde do Trabalhador

Objetivos

1) Implantar e habilitar junto à Rede Nacional de saúde do Trabalhador – Renast – novos Centros de Referência Regional em saúde do Trabalhador e Unidades sentinela em saúde do Trabalhador


Implementar a Renast 25% 50% 100%

Ampliar as notificações dos agravos relacionados ao trabalho no Sinan – MC 25% 50% 100%

Investigar 100% dos acidentes de trabalho graves e fatais notificados/ano, com crianças e adolescentes, envolvendo substâncias químicas

30% 50% 75% 100%

Implantar e habilitar novos Centros de Referência Regional em Saúde do Traba-lhador e unidades sentinelas em Saúde do Trabalhador nas áreas programáti-cas da rede municipal de saúde

50% 75% 100%

Ampliar os Recursos Humanos necessários ao desenvolvimento das ações de Vigilância em Saúde do Trabalhador nas dez AP

50% 100%

Implantar dez serviços de vigilância em Saúde do Trabalhador, um em cada AP – 30% 60% 70% 100%

Transformar 100% das empresas próprias municipais em “Empresas Promotoras da Saúde” – MC

10% 30% 60% 100%

Transformar 30% das empresas instaladas no município em “Empresas Promo-toras da Saúde” – MC

25% 30% 45% 100%

Implantar e habilitar cinco Centros de Referência Regional em Saúde do Traba-lhador adequando-os aos critérios das portarias da Renast – MC sendo garan-tido um desses centros nas Áreas Programáticas 5

50% 100%

Implantar e habilitar 34 unidades sentinela em Saúde do Trabalhador adequan-do-as aos critérios das portarias da Renast – MC

50% 100%

2) prover suporte técnico às ações de Vigilância em saúde do Trabalhador


Desenvolver revisão anual do mapeamento das atividades produtivas – MC 1 1 1 1

Criar Comitê de Investigação de Acidentes de Trabalho Graves e Fatais 1

133

Implantar Sistema de Monitoramento das Populações Expostas a Substâncias Químicas: amianto, benzeno, chumbo, mercúrio, agrotóxicos e sílica

50% 100%

Desenvolver em parceria com o Ministério da Saúde um projeto de monitora-mento da exposição ocupacional/ambiental nos postos de gasolina

50% 100%

Elaborar um termo de Cooperação Técnica com os Centros Colaboradores em Saúde do Trabalhador recomendados pelo Ministério da Saúde para o desen-volvimento de ações conjuntas visando implementar a Renast

1

Ampliar em 100% a cobertura da rede de referência e contrarreferência para atenção à saúde de vítimas de agravos relacionados ao trabalho – MC

50% 100%

3) Estruturar as ações intersetoriais de erradicação do trabalho infantil e proteção à saúde do trabalhador adolescente


Mapear anualmente as atividades produtivas que envolvem crianças e adoles-centes e suas implicações à saúde

1 1 1 1

Realizar dois seminários sobre erradicação do trabalho infantil e proteção da saúde do trabalhador adolescente

1 1

4) Aprimorar o processo de educação e comunicação em saúde visando a promoção da saúde do trabalhador


Implantar o Observatório de Saúde do Trabalhador 50% 100%

Realizar campanhas anuais de prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao tra-balho com ênfase nos ramos/atividades produtivas epidemiologicamente mais críticos

1 1 1 1

Realizar 10 Oficinas Anuais de Saúde, Trabalho e Arte (1 por AP) 100% 100% 100% 100%

Realizar Campanha Anual pelo Banimento do Amianto 100% 100% 100% 100%

Publicar trimestralmente o Informativo de Saúde do Trabalhador 4 4 4 4

5) promover a integração intersetorial em especial com o ministério do Trabalho e Emprego, ministério público do Trabalho e o ministério da previdência social, visando desenvolver ações integradas


Realizar quatro oficinas anuais de Seguridade Social e Saúde do Trabalhador até 2013

1 1 1 1

Realizar a II Conferência Municipal de Saúde do Trabalhador até 2011 de acordo com o calendário nacional

1

Diretriz Estratégica 7: Fortalecer o Controle do Risco sanitário em ambientes, produtos e serviços

Objetivos

1) Fiscalizar e avaliar ambientes, produtos e serviços de maior risco sanitário


Elaborar Código Sanitário Municipal 50% 100%

134

Apresentar o texto do Código Sanitário Municipal aos CODS e COMS 5 6

Restruturar o Curso de Noções Básicas de Higiene para manipuladores de alimentos 100%

2) Qualificar a gestão, organização e avaliação das ações de vigilância sanitária


Implantar e operacionalizar sistema de informação dos procedimentos e ações da vigilância sanitária, integrado, abrangente e georreferenciado, com acesso por todos os serviços da Subvisa – MC

75% 100%

Realizar um Censo de Estabelecimentos sujeitos à vigilância sanitária, para formação de cadastro atualizado de estabelecimentos e atividades

100%

Publicar Boletim de Divulgação Técnica e Científica semestralmente 2 2 2 2

Reformar/adequar prédios de quatro inspetorias de vigilância sanitária e a sede do órgão

2 3

Aumentar em 50% o número de profissionais que fiscalizam serviços e ativida-des de saúde – MC

25% 50% 75% 100%

3) Incrementar a capacidade de monitoramento e controle de produtos comercializados de maior risco sanitário


Incrementar em 10% o número de amostras de produtos (alimentos e medicamentos) coletados para análise fiscal, que estejam incriminados em surtos, reações adversas, sejam alvo de reclama-ções de consumidores por desvio de qualidade ou objeto de programas de monitoramento – MC

25% 50% 75% 100%

Reformar e equipar um laboratório de análise de alimentos do Instituto Municipal de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (IJV) – MC

30% 100%

Criar o Laboratório Municipal de Saúde Pública em parceria com a Subsecreta-ria de Prevenção, Atenção Básica e Vigilância em Saúde/SVS (Subpav)

1

4) Adequar os serviços de controle de zoonoses da subvisa para realizarem suas atividades com maior eficácia


Reformar o Laboratório de Diagnóstico de Raiva do Instituto de Medicina Vete-rinária Jorge Vaitsman (IJV) – MC

20% 100%

Incrementar em 20% os exames realizados pelo IJV para diagnóstico clínico e laboratorial de zoonoses – MC

25% 50% 75% 100%

Reformar e equipar adequadamente o Centro de Controle de Zoonoses – MC 20% 100%

Revisar 100% das legislações municipais relativas ao controle de zoonoses e de população animal, adequando-as aos programas e normas da saúde pública – MC

50% 100%

Implantar o programa de monitoramento e controle de animais peçonhentos – MC 25% 50% 75% 100%

Aumentar em 30% o número de profissionais técnicos que atuam em atividades de fiscalização e controle de zoonoses – MC

25% 50% 75% 100%

Adequar o número de profissionais administrativos do Centro de Controle de Zo-onoses e do Instituto Jorge Vaitsman, às ações programadas e pactuadas – MC

25% 50% 75% 100%

Implementar o programa de resgate de animais de grande e médio porte em vias públicas, com incremento de 30% do número de animais resgatados – MC

25% 50% 75% 100%

135

Eixo ii: Ampliação do Acesso da população aos serviços de saúde e Qualificação das Ações de saúde

Implementar as ações do Programa de Controle e Profilaxia da Raiva Animal, com aumento em 50% do número de amostras enviadas para o diagnóstico laboratorial da raiva – MC

25% 50% 75% 100%

Implantar o Programa de Monitoramento e Controle de Morcegos Urbanos – MC 25% 50% 75% 100%

Criar o Laboratório Municipal de Entomologia 1

Diretriz Estratégica 8: Consolidação das políticas de Defesa Civil

Objetivos

1) Avançar na implantação do modelo de proteção civil e prevenir a ocorrência de desastres


Realizar 50 campanhas preventivas anuais 100% 100% 100% 100%

Realizar 14 mil vistorias preventivas anuais 100% 100% 100% 100%

Implantar 200 Núcleos Comunitários de Defesa Civil em áreas atendidas pelo PSF – MC 25% 50% 75% 100%

Diretriz Estratégica 1: Expandir e qualificar a Atenção Básica com base na Estratégia de saúde da Família

Objetivos

1) Colaborar para a redução da vulnerabilidade das comunidades, articulando políticas intersetorias


Implantar 45 unidades de Saúde da Família em Comunidades com Vulnerabili-dade de Segurança Pública (Pronasci) – MC

60% 100%

2) Ampliar e qualificar a atenção básica e garantir a qualidade da assistência, aderindo à proposta de Avaliação para melhora da Qualidade da Estratégia saúde da Família (AmQ)


Implantar 1.535 equipes de Saúde da Família – MC 40% 60% 90% 100%

3) Construir, ampliar, reformar e equipar as unidades de saúde da Família


Construir e/ou reformar 215 unidades de Saúde da Família, incluindo todos os Postos de Saúde que integram a rede de atenção básica – MC

30% 60% 90% 100%

Adquirir equipamentos para 215 unidades de atenção primária – MC 30% 60% 90% 100%

Adquirir mobiliário para 215 unidades de atenção primária – MC 30% 60% 90% 100%

136

Diretriz Estratégica 2: Reorganizar a atenção por Linhas de Cuidado nos Territórios Integrados de Aten-ção à saúde – TEIAs, como forma de construir a integralidade e fortalecer as ações de saúde em conso-nância com os Eixos prioritários do pacto pela Vida

Objetivos

1) Assegurar a implantação de TEIAs nas dez áreas programáticas e garantir o funcionamento da rede de atenção integral à saúde


Projetar os Territórios Integrados de Atenção à Saúde (TEIAS) para as dez AP 100% - - -

Definir fluxos, protocolos, rotinas e linhas de cuidado para 100% dos territórios – MC 20% 40% 60% 100%

Definir e adequar o perfil de 100% das unidades para o funcionamento em rede com a participação dos CODS – MC

25% 50% 75% 100%

Reformar, readequar e reequipar 105 UBS 25% 50% 75% 100%

2) Garantir a integralidade da atenção aos agravos relacionados aos ciclos de vida e aos gêneros, em consonância com as metas do pacto pela Vida


Acompanhar 100% das crianças portadoras de doença falciforme de baixa complexidade nos polos regionais

100% 100% 100% 100%

Realizar Inquérito de Prevalência de Asma em Crianças de cinco a seis anos matriculadas na rede municipal de educação

1%

4) Atuar na Vigilância à saúde Bucal e ampliar as ações de educação, promoção, prevenção e reabilitação, redu-zindo os índices das principais doenças bucais


Realizar Inquérito Municipal das Condições de Saúde Bucal – ampliando a amostra do Projeto Nacional SB Brasil

1

Implantar ficha de identificação de fatores de risco e agravos à saúde bucal na rotina das unidades do Programa Saúde Presente

100%

Monitorar as alterações na saúde bucal identificadas, com destaque para o diagnóstico precoce de lesões suspeitas de malignidade

100% 100% 100% 100%

Coletar e analisar anualmente 360 amostras de água nos moldes do heterocon-trole dos teores de fluoreto nas águas de abastecimento da cidade

100% 100% 100% 100%

Implantar 530 equipes de Saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família 25% 50% 75% 100%

Ampliar a cobertura de ações de saúde bucal na população de 0 a 3 anos, nas creches públicas com a finalidade de atingir “cárie zero” – MC

25% 50% 75% 100%

Implantar um serviço centralizado de patologia bucal 1

Ampliar o acesso ao tratamento odontológico completo para 10% da popula-ção, monitorado pelo registro da 1ª consulta odontológica programática – MC

40% 60% 80% 100%

Ampliar o número de procedimentos básicos odontológicos atingindo 6% da população – MC

3% 4% 5% 6%

137

Credenciar cinco unidades (módulo) ESF por ano na Iniciativa Unidade Básica Amiga da Amamentação (IUBAAM)

5% 5% 5% 5%

Implantar a Rede Amamenta Brasil em 100% das unidades do Programa Saúde Presente – MC

20% 40% 60% 100%

Credenciar dois hospitais na Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC) 1% 1%

Implantar um banco de leite humano na Maternidade do Hospital Municipal Ronaldo Gazzolla

1%

Implantar ações de promoção do aleitamento materno em 40% das creches municipais – MC

25% 50% 75% 100%

Ampliar a coleta do teste do pezinho (Triagem Neonatal) para 100% das equi-pes/módulos da ESF – MC

65% 80% 90% 100%

Ampliar a Estratégia Acolhimento Mãe-Bebê para 100% das equipes/módulos da ESF – MC

65% 80% 90% 100%

Implantar o teste do reflexo vermelho em 100% das unidades da rede básica – MC 10% 40% 70% 100%

Implantar 10 comissões de Prevenção e Controle da Mortalidade Infantil e Fetal (1 por AP)

50% 100%

Monitorar 100% das crianças e adolescentes encaminhadas com suspeita de câncer, através do sistema de informação “Unidos pela Cura”

100% 100% 100% 100%

Criar 10 Núcleos de Prevenção da Violência e Acidentes (1 por AP) 100%

Implantar a notificação de violência contra a criança através da ficha do Sinan em 100% das unidades de saúde

100%

Acompanhar 100% dos adolescentes portadores de doença falciforme de bai-xa complexidade nos polos regionais

100% 100% 100% 100%

Implantar a Caderneta do Adolescente em 500 equipes da Estratégia Saúde da Família

200% 100% 100% 100%

Monitorar a notificação de violência contra adolescentes em 100% das unida-des de saúde

100% 100% 100% 100%

Fornecer a “Caderneta de Saúde da Criança” para 100% das crianças ao nascer 100% 100% 100% 100%

Fornecer a “Pasta do Bebê” para todas as mães dos bebês nascidos na rede SUS 100% 100% 100% 100%

Ampliar a oferta de laqueadura tubária para 4.700/ano, dentro de critérios técnicos, éticos e legais

1500 2500 3500 4700

Qualificar 10 maternidades de referência no Programa Maternidade Amiga da Mulher com adequação física para garantia da presença do acompanhante

2 2 3 3

Assegurar acesso na rede SUS para todas as gestantes que realizarem pré-natal nas unidades municipais

100% 100% 100% 100%

Atender 20 mil gestantes de risco nos Polos de Atenção à Gestação de Risco – MC 25% 50% 75% 100%

Fornecer 30,5 milhões de métodos contraceptivos de acordo com a Lei do Pla-nejamento Familiar e a Política Nacional de Saúde da Mulher

25% 50% 75% 100%

Ampliar a oferta de vasectomia para 2.400/respeitando a Lei do Planejamento Familiar e a Política Nacional de Saúde do Homem

25% 50% 75% 100%

Ampliar a oferta de exames citopatológicos para atingir a cobertura de 80% das mulheres entre 25 e 59 anos

50% 60% 70% 80%

138

Construir uma maternidade municipal para garantir a integralidade da atenção nas Áreas Programáticas 5

1

Construir um Hospital Geral Municipal para garantir a integralidade da aten-ção na Área Programáticas 5 (voto contrário do gestor)

50% 100%

3) Garantir a integralidade da atenção às doenças crônicas não transmissíveis


Implantar cinco núcleos de atenção multidisciplinar (doenças do rim, coração e diabetes mellitus) sendo um deles na Área Programática 5

1 2 1 1

Implantar a linha de cuidado integral à doença coronariana a partir da atenção primária, ampliando o acesso ao diagnóstico precoce em 100% das AP – MC

20% 40% 60% 100%

Construir a linha de cuidado multidisciplinar da doença renal crônica com garantia de referência preferencialmente eletiva ao serviço especializado em 100% das AP – MC

20% 40% 60% 100%

Implantar/ampliar dez polos de detecção precoce de câncer de próstata, colo de útero e mama – um por AP

4 2 2 2

Ampliar de 54,1% para 75,7% o cadastramento de pacientes com hipertensão arterial sistêmica na população com mais de 40 anos

58,5% 62,6% 68,8% 75,7%

Reduzir a Taxa de Internação por Acidente Vascular Cerebral (base 14,6/10.000)

14,5 14,4 14,2 14,0

Aumentar para 70,8% o cadastramento de pacientes com diabetes mellitus na população com mais de 40 anos

51,8% 57,4% 63,7% 70,8%

Reduzir para 6,1/10.000 hab a Taxa de Internação por diabetes mellitus e suas complicações

6,7 6,5 6,3 6,1

Ampliar de 66,5% para 90% a proporção de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré-natal

66,5% 75% 80% 90%

Implantar o PAD a idoso e deficiente físico (um por Cap) 30% 50% 70% 100%

Realizar 30 mil consultas oftalmológicas de idosos – MC 25% 50% 75% 100%

Fornecer 10 mil óculos bifocais ou monofocais – MC 25% 50% 75% 100%

Criar um polo de atendimento ao idoso frágil por área programática 2 3 2 3

Implantar a linha de cuidado integral ao portador de demência (rastreio, detecção precoce, tratamento medicamentoso geriátrico e gerontológico) nas dez AP – MC

20% 40% 60% 100%

Implantar ficha de notificação de violência ao idoso e do protocolo assistencial em 100% das AP – MC

20% 40% 60% 100%

Implantar a caderneta de saúde do idoso em 100% das equipes da ESF – MC 10% 30% 60% 100%

Criar um Centro Regional de Referência em Saúde do Idoso para Formação, Pesquisa e Assistência Especializada ao Idoso, sob gestão municipal

1

Reduzir, através de campanhas para prevenção de queda e promoção de ativi-dade física, para 13/10 mil a Taxa de Internação Hospitalar de pessoas idosas por fratura de fêmur

14,5 / 10 mil

14/ 10 mil

13,5/ 10 mil

13/ 10 mil

139

4) Garantir a integralidade da atenção às doenças crônicas transmissíveis


Adequar 20 unidades de saúde para atendimento a pacientes com HIV e AIDS – MC 25% 50% 75% 100%

Tratar 3.507 pacientes com estratégia DOTS 2800 3094 3507 3507

Implantar as linhas de cuidado para o controle das hepatites virais em 100% das AP – MC

40% 60% 80% 100%

Elaborar protocolo de acompanhamento de portadores assintomáticos de he-patites B e C

1

Acompanhar 100% dos portadores assintomáticos de hepatite B e C 100% 100% 100% 100%

Curar 75% dos casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados a cada ano (com base nos casos encerrados no Sinan-TB relativos a corte de dois anos anteriores ao ano de avaliação)

100% 100% 100% 100%

Curar 87% dos casos novos de hanseníase diagnosticados 100% 100% 100% 100%

Reduzir a incidência de AIDS em menores de 5 anos (valor de base 9,67/100 mil hab, em 2007)

< 5 < 5 < 4 < 4

5) Investir na estruturação das referências de média e alta complexidade para a EsF


Implantar 150 Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) – MC 25% 50% 75% 100%

Realizar 983 mil procedimentos ambulatoriais de média complexidade – MC 25% 50% 75% 100%

Implantar dez Centros de Especialidade Odontológica com Laboratório Regio-nal de Prótese Dentária, 1 por AP – MC

30% 60% 100%

Confeccionar 30 mil próteses dentárias – MC 25% 50% 75% 100%

Implantar serviço centralizado de patologia bucal 1

Ampliar em dois os Serviços de Centro de Imagem Odontológica sendo um na Área Programática 5

1 1

6) Consolidar a reorientação do modelo de atenção de base territorial em saúde mental com serviços e dispositivos comunitários


Criar 32 centros de atenção psicossocial (CAPS) – MC 25% 50% 75% 100%

Ampliar a cobertura do Programa de Volta para a Casa para 60% da popula-ção de longa permanência desinstitucionalizada – MC

25% 50% 75% 100%

Ampliar em 30% o número de leitos de curta permanência em hospital geral para acolhimento à crise, incluindo leitos para crianças e adolescentes – MC

25% 50% 75% 100%

Implantar 40 leitos de atenção a usuários de álcool e drogas em unidades ge-rais – MC

25% 50% 75% 100%

Desenvolver em 100% dos serviços de saúde mental o projeto de geração de trabalho e renda para usuários com transtornos psíquicos e transtornos decor-rentes do uso abusivo do álcool e outras drogas – MC

10% 30% 60% 100%

140

7) Desenvolver ações de Atenção à saúde da pessoa com Deficiência


Ampliar de três para seis os serviços de média complexidade de saúde auditiva sendo iniciado pela Área Programática 5

1 1 1

Ampliar de um para dois os serviços de alta complexidade de saúde auditiva 1

Ampliar de um para dois os serviços de alta complexidade de saúde auditiva, implantando-o na Área Programática 5

1

Instituir a Notificação de Pair (perda auditiva relacionada ao ruído)/Part (perda auditiva relacionada ao Trabalho)

30% 50% 70% 100%

Credenciar três unidades de nível intermediário em reabilitação física 1 1 1 1

Implantar e implementar o Serviço de Reabilitação Visual no Centro Municipal de Reabilitação Oscar Clark

1

Dispensar três mil próteses auditivas por ano através dos serviços de média complexidade em saúde auditiva

100% 100% 100% 100%

Implementar a terapia fonoaudiológica nos 22 serviços especializados para deficientes auditivos protetizados, quando indicado – MC

25% 50% 75% 100%

Implantar a notificação de agravos incapacitantes nas emergências municipais – MC 25% 50% 75% 100%

Dispensar meios auxiliares de locomoção (cadeiras de rodas, muletas, andadores e bengalas) para 100% dos pacientes cadastrados nas unidades de reabilitação – MC

50% 70% 90% 100%

Fornecer próteses de membros para 80% dos pacientes amputados e cadastrados nos serviços de reabilitação da rede municipal de saúde, quando indicado – MC

25% 50% 75% 100%

Fornecer órteses de membros superiores para pacientes atendidos nos serviços de reabilitação da rede municipal de saúde, quando indicado – MC

80% 100% 100% 100%

Fornecer malhas compressoras para 100% dos pacientes queimados atendidos no Hospital Municipal Souza Aguiar (HMSA) – MC

25% 50% 75% 100%

Dispensar bolsas de ostomia para 100% dos ostomizados cadastrados no Cen-tro Municipal de Reabilitação Oscar Clark

100% 100% 100% 100%

Garantir os meios de transporte aos deficientes impossibilitados de locomover-se para atendimento em unidades de saúde

50% 100%

Diretriz Estratégica 3: monitorar e melhorar a qualidade da assistência de média e alta complexidade, nos âmbitos ambulatorial e hospitalar

Objetivos

1) Reprojetar quatro processos no âmbito dos quatro grandes hospitais de emergência, visando ao aumento de eficiência na gestão


Implementar dose unitária na dispensação intra-hospitalar em 100% das unida-des – MC

50% 100%

Reorganizar o processo de alta hospitalar em 100% das unidades – MC 20% 40% 70% 100%

Aperfeiçoar o processo de faturamento em 100% das unidades hospitalares – MC 30% 50% 70% 100%

141

Reformular o boletim de emergência e implantá-lo em todas as unidades de urgência e emergência da rede

30% 50% 70% 100%

Implementar o Humaniza-SUS 20% 40% 70% 100%

Gerenciar expectativas de pacientes e familiares através de acolhimento e ouvi-doria em 100% das unidades

30% 50% 70% 100%

2) Qualificar a porta de entrada de quatro unidades de emergência da smsDC


Qualificar a porta de entrada de quatro unidades de emergência da SMSDC através da estratificação do risco, utilizando protocolos técnicos

100%

3) Ampliar a implantação do modelo de pré-hospitalar fixo


Implantar 17 UPA 3 7 7

4) Atuar e orientar no desenvolvimento de protocolos de investigação, de pesquisa clínica e intervenção em doen-ças mais prevalentes em urgência e emergência


Elaborar e implantar protocolos de urgência e emergência em 100% das emer-gências dos quatro grandes hospitais da rede – MC

50% 70% 90% 100%

Mapear e recompor 100% das necessidades tecnológicas – MC 20% 30% 80% 100%

Reformular o Boletim de Atendimento de Emergência e implantá-lo nas quatro grandes emergências da rede – MC

50% 100%

5) Qualificar a rede ambulatorial/hospitalar


Reformar, readequar e reequipar todas as unidades de saúde 10% 30% 70% 100%

Diretriz Estratégica 4: Fortalecer a política de Assistência Farmacêutica

Objetivos

1) Estruturar as áreas físicas das farmácias, incorporando as boas práticas de dispensação e de gestão dos medi-camentos em um espaço humanizado de atendimento à clientela do sUs


Adequar 100% das farmácias de Unidades Básicas de Saúde (UBS) – MC 20% 30% 60% 100%

Compor equipes formadas por farmacêuticos e oficiais de farmácia para cobrir integralmente o horário de funcionamento do serviço em 100% das unidades – MC

10% 30% 60% 100%

Implementar sistema eletrônico para registro das prescrições e dispensações de medicamentos em 100% das unidades que passarem por restruturação física da farmácia – MC

10% 30% 60% 100%

142

Eixo iii: Fortalecimento e Aperfeiçoamento da Capacidade de Gestão municipal

Produzir e distribuir material educativo sobre uso de medicamentos a 100% dos pacientes que tiverem acesso a medicamentos nas UBS – MC

10% 30% 60% 100%

Promover eventos anuais sobre uso racional de medicamentos para os profissionais da rede municipal de saúde, envolvendo o Ministério da Saúde, Sesdec e Anvisa

1 1 1 1

Atender 100% da demanda de medicamentos padronizados para a atenção básica – MC

100% 100% 100% 100%

Diretriz Estratégica 1: Incorporar novos modelos de gestão em saúde

Objetivos1) Qualificar mecanismos de avaliação e monitoramento das parcerias com organizações do Terceiro setor ou outros entes públicos


Elaborar modelo de instrumento contratual com a participação do Controle Social 100%

Criar comissão de acompanhamento e avaliação de contratualização com a participação do controle social

100%

2) Estabelecer parceria com as Organizações sociais em saúde (Oss)


Implantar as OS conforme estabelecido em Lei Municipal, com participação do Controle Social, ressalvando que a proposta foi rejeitada pela X Conferência Municipal de Saúde e que a matéria está sub judice

25% 50% 75% 100%

Implementar sistema eletrônico para registro das prescrições e dispensações de medicamentos nos dez hospitais com sistema de distribuição de medicamentos por doses individualizadas ou unitárias – MC

10% 30% 60% 100%

Implantar o sistema de dose nos dez maiores hospitais municipais – MC 10% 30% 60% 100%

Criar polos descentralizados de dispensação de medicamentos excepcionais de acordo com a legislação, priorizando a AP 5

1

2) Ampliar o acesso e promover o uso racional de medicamentos na rede de unidades de atenção básica


Estabelecer uma política de uso racional de medicamentos 1

Implantar seguimento farmacoterapêutico em todas as UBS – MC 20% 40% 60% 100%

143

Diretriz Estratégica 2: Fortalecer o componente de gestão da Vigilância em saúde

Objetivos

1) Desenvolver a Epidemiologia para avaliação de serviços de saúde


Implementar a utilização do Tabnet Municipal com os dados do SIM, Sinasc, Sinan, SIH e SIA

100% 100% 100% 100%

Diretriz Estratégica 3: Implantar sistema Integrado de Informação Gerencial e de saúde

Objetivos1) Disponibilizar, por página da web, ferramenta para o acesso universal aos dados e informações atualizadas, pertinentes aos sistemas sIA e sIH de todas as unidades vinculadas ao sUs


Diretriz Estratégica 4: Ampliar, organizar e regular o acesso aos serviços ambulatoriais e hospitalares

Objetivos

1) Adequar e ampliar o processo da regulação


Realizar a substituição do Sisreg II pelo III em todas as unidades que hoje já se encontram sob regulação municipal e utilizam esse sistema

100%

Efetivar a implementação dos NIR nas unidades hospitalares municipais 100%

Efetivar a implantação dos NIR nas unidades ambulatoriais municipais 100%

Regular leitos hospitalares e procedimentos de baixa, média e alta complexida-de ordenando o acesso aos serviços de assistência à saúde – MC

40% 60% 75% 100%

Criar o Complexo Regulador do Município do Rio de Janeiro a partir da criação de polos reguladores da atenção ambulatorial especializada nas 10 AP – MC

50% 100%

Regular os agendamentos de todos os procedimentos e consultas médicas es-pecializadas

100%

Manter 100% atualizados os dados e informações através do Tabnet Municipal das unidades vinculadas ao SUS

100% 100% 100% 100%

2) Desenvolver o sistema integrado de planejamento, informação, monitoramento, controle e avaliação das ações do mais saúde, visando o estabelecimento de mecanismos de premiação a partir de metas contratualizadas


Estabelecer contratos de gestão com todas as unidades de saúde da rede pró-pria e conveniada – MC

40% 70% 100%

Criar grupo de trabalho para revisão das leis da Vigilância Sanitária com a participação do Controle Social como observador

1

Implementar o sistema de informação da Defesa Civil 1

144

Inserir no sistema de regulação todas as unidades de saúde universitárias e privadas já contratualizadas

100%

Inserir no sistema de regulação todas as unidades de saúde da SMSDC – MC 60% 100%

Inserir no sistema de regulação todas as unidades de saúde estaduais e federais – MC 20% 60% 100%

Modernizar e equipar a Central de Regulação – MC 70% 100%

Dotar 100% das unidades de saúde municipais de infraestrutura compatível com as necessidades de funcionamento do sistema de regulação adotado (co-nectividade e equipamentos de informática) – MC

70% 100%

Diretriz Estratégica 5: Aperfeiçoar os instrumentos de programação, Contratualização, supervisão, Con-trole, Avaliação, Regulação e Regionalização dos serviços de saúde

Objetivos

1) Realizar a programação físico-orçamentária, por procedimento, das unidades que compõem o sUs, conside-rando o teto financeiro, as necessidades e características do município, bem como sua inserção no plano Diretor de Regionalização


Programar 100% dos procedimentos acompanhando o processo de contratua-lização das unidades – MC

50% 75% 85% 100%

Implementar e qualificar o processo de contratualização dos prestadores de serviços públicos municipais – MC

60% 100%

Implementar e qualificar o processo de contratualização dos prestadores de serviços privados – MC

30% 75% 100%

2) Desenvolver e aperfeiçoar os instrumentos de monitoramento e avaliação da rede de serviços


Monitorar e avaliar 100% dos contratos com prestadores a cada ano 100% 100% 100% 100%

3) Ampliar o Cadastramento de Estabelecimentos de saúde não sUs


Cadastrar todos os estabelecimentos ambulatoriais e hospitalares não SUS 40% 60% 80% 100%

4) Exercer ações de supervisão/auditoria junto às unidades conveniadas ao sUs, verificando as condições de fun-cionamento e a qualidade da assistência prestada aos usuários do sistema


Restruturar o Componente Municipal de Auditoria 100%

Visitar 100% unidades de saúde conveniadas ao SUS municipal duas vezes por ano 100% 100% 100% 100%

145

6) Consolidar a política municipal de Regionalização, dentro da modelagem de TEIAs, e inserir no plano Diretor de Regionalização Estadual


5) Acompanhar e auditar as ações específicas do sistema municipal de saúde através do plano municipal de saúde e do Relatório de Gestão ou outros instrumentos que possam ser instituídos


Acompanhar anualmente a execução do Plano Municipal de Saúde 100% 100% 100% 100%

Elaborar Relatório Anual de Gestão avaliando o desempenho do sistema 100% 100% 100% 100%

Eleger dois eventos sentinelas ou estratégicos para acompanhamento sistemáti-co da assistência em saúde

100%

Elaborar indicadores e parâmetros assistenciais de cobertura e produtividade, com padrões e medidas norteadoras adequados à realidade local, com base em parâmetros nacionais/estaduais/municipais

100%

Realizar dez oficinas de planejamento e programação regional, uma em cada AP 50% 100%

Realizar duas oficinas anuais com vistas ao aprimoramento do modelo de gestão 100% 100% 100% 100%

Realizar dois seminários anuais de integração com o Controle Social 100% 100% 100% 100%

Implantar o Colegiado Integrado Ensino-Serviço – CIES 100%

Realizar prestação de contas trimestral das metas da Política Municipal de Re-gionalização

4 4 4 4

Diretriz Estratégica 6: Estruturar e qualificar a capacidade de resposta às demandas judiciais

Objetivos

1) Qualificar a resposta às demandas judiciais


Sistematizar as informações inerentes às demandas judiciais 100%

Construir uma base de dados que permita analisar a efetividade do sistema 100%

Definir critérios para racionalizar e otimizar o atendimento às demandas judi-ciais através de protocolos

100%

Implantar um serviço para atendimento da demanda judicial na Área Progra-mática 5

1

2) Reduzir o número de ações judiciais de medicamentos, materiais, insumos e procedimentos que possuem cober-tura do sUs


Participar no processo de implantação junto à Subsecretaria Jurídica e a Cor-regedoria da Sesdec do Núcleo de Suporte Pericial (Comitê Técnico Assessor ao Poder Judiciário), para atuar junto à Defensoria Pública do Rio de Janeiro e Varas de Fazenda Pública, visando a redução do número de ações judiciais

100%

146

Eixo iV: Educação e Gestão participativa

Diretriz Estratégica 1: Revitalizar a participação popular e o Controle social na Gestão do sUs

Objetivos

1) Dotar os Conselhos Distritais de saúde de infraestrutura e apoio logístico para exercer seu papel na participação social


Informatizar e conectar à rede o Conselho Municipal e os dez Conselhos Distri-tais de Saúde – MC

25% 60% 100%

Disponibilizar uma viatura para o Conselho Municipal 1

Disponibilizar duas viaturas para atender aos Conselhos Distritais 2

Ampliar as dependências do Conselho Municipal para implantação de biblio-teca virtual

1

Criar sala de treinamento para desenvolvimento de programa de inclusão digital 1

Digitalizar 100% dos documentos arquivados do Conselho Municipal – MC 25% 50% 75% 100%

2) Investir na educação continuada de agentes e conselheiros


Realizar dez seminários para revitalização da participação popular e do Con-trole Social nos Conselhos de Saúde, um por AP – MC

50% 100%

3) Divulgar as ações e responsabilidades dos Conselhos de saúde


Criar home page para o Conselho Municipal de Saúde, com link para os CODS 1

Criar e facilitar a divulgação de material educativo sobre o controle social em instituições de ensino, religiosos, etc., sendo função obrigatória pelos conselhos

1 1 1 1

Diretriz Estratégica 2: Fortalecer as Ouvidorias

Objetivos

1) Fortalecer as ouvidorias implantadas no nível central e CAp


Prover 100% das ouvidorias existentes de espaço físico e mobiliário adequado para atendimento aos usuários – MC

30% 60% 100%

Substituir o equipamento de informática de 70% das ouvidorias – MC 40% 70% 100%

2) Ampliar as ouvidorias na rede hospitalar


Implantar o serviço de ouvidoria nos quatro grandes hospitais de emergência 2 2

147

Eixo V: Gestão do Trabalho

Integrar 100% das ouvidorias ao Siso (Sistema de Ouvidorias) – MC 50% 75% 100%

3) Ampliar a divulgação das ações de ouvidoria


Atualizar trimestralmente a página do portal da PMRJ no link “onde ser atendido” 4 4 4 4

Promover a cada dois anos seminários de ouvidoria para profissionais e usuá-rios, para avaliação e melhoria do atendimento

1 1

Elaborar e confeccionar material informativo sobre a atuação e acesso à ouvi-doria

1 1 1 1

Diretriz Estratégica 1: Adequar o perfil da força de trabalho às reais necessidades dos usuários do sUs

Objetivos

1) melhorar a atenção à saúde através do aprimoramento da força de trabalho


Qualificar 100 gestores em gestão de projetos sociais conforme as diretrizes do SUS – MC

10% 30% 60% 100%

Qualificar 100% das equipes de Saúde da Família em atenção integral ao idoso – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 80 fiscais da Vigilância Sanitária, 50 profissionais de empresas pú-blicas e privadas para implantação de ambientes livres do fumo

100%

Realizar treinamento de 3.200 profissionais de saúde sobre como tratar o pa-ciente tabagista – MC, exigindo em sua composição equipe multiprofissional sendo distribuída paritariamente entre as Áreas Programáticas

20% 40% 60% 100%

Realizar treinamento antitabagismo para 10% dos professores multiplicadores da rede municipal – MC

20% 40% 60% 100%

Capacitar progressivamente, em cada AP, os profissionais de saúde sobre os temas relacionados à saúde da população LGBT – MC

50% 100%

Capacitar os técnicos das dez Divisões de Vigilância em Saúde e dos 25 Núcle-os de Epidemiologia Hospitalar para o aprimoramento das ações de Vigilância em Saúde e cumprimento das Metas (MC = meta cumulativa) estabelecidas pela Programação das Ações de Vigilância em Saúde (PAVS)

100%

Capacitar 400 profissionais de saúde das dez Divisões de Vigilância em Saú-de, nas ações de vigilância epidemiológica de doenças transmissíveis de notifi-cação compulsória – MC

50% 100%

Capacitar 400 profissionais de saúde das DVS para utilização do Sistema de In-formações sobre Nascidos Vivos (Sinasc), do Sistema de Informações sobre Mor-talidade (SIM) e do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (Sinan) – MC

50% 100%

Treinar profissionais para a identificação das espécies de caramujos e fleboto-míneos

100%

148

Capacitar 100% dos profissionais dos serviços de vigilância à saúde do traba-lhador – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 200 profissionais de saúde nas ações de vigilância epidemiológica da mortalidade infantil, fetal, materna, por causas mal definidas e dengue – MC

100%

Capacitar 100 profissionais das dez áreas de planejamento na utilização de fontes de informação que subsidiem ações de vigilância de doenças e agravos não transmissíveis

100%

Capacitar 2.400 auxiliares de controle de endemias para desenvolvimento das ações de vigilância em saúde

100%

Qualificar os profissionais da rede municipal que atuam nas 86 salas de vacina-ção e 12 unidades hospitalares através de capacitações quanto às Normas do PNI, Rede de Frio e Sistema de Vigilância de Eventos Adversos Pós-vacinais – MC

30% 60% 80% 100%

Capacitar as dez áreas programáticas no AMQ – MC 10% 30% 60% 100%

Qualificar oito mil agentes comunitários de saúde – MC 25% 50% 75% 100%

Qualificar na lógica da atenção primária 21 mil profissionais ligados à equipe da Saúde da Família (médicos, dentistas, enfermeiros, auxiliares de enfermagem, au-xiliares de saúde bucal e técnicos de saúde bucal) e da Atenção Psicossocial – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais envolvidos na Estratégia de Saúde da Família – MC 25% 50% 75% 100%

Qualificar a assistência ao pré-natal e ao parto através das estratégias de edu-cação continuada e permanente nas dez Áreas de Planejamento – MC

10% 30% 60% 100%

Realizar 60 treinamentos na IUBAAM – MC 25% 50% 75% 100%

Promover atividades de capacitação de temas relativos à promoção da saúde para 4 mil profissionais – MC

10% 30% 60% 100%

Prover 100% das unidades do Projeto Saúde Presente com equipamentos e materiais educativos – MC

20% 40% 60% 100%

Criar cinco polos descentralizados de capacitação para profissionais de saúde em ações de promoção da saúde – MC, iniciando na Área Programática 5

40% 60% 80% 100%

Realizar um curso/ano em Saúde do Trabalhador para os gestores e profissio-nais da assistência da SMSDC

1 1 1 1

Capacitar 100% dos profissionais dos serviços de vigilância à saúde do traba-lhador – MC

25% 30% 60% 100%

Realizar dois cursos de capacitação do Controle Social em Saúde do Trabalhador – MC 50% 100%

Realizar uma capacitação/ano para os representantes do controle social na saúde e conselhos tutelares visando o fortalecimento das ações de erradicação do trabalho infantil e proteção do trabalhador adolescente

1 1 1 1

Realizar em parceria com o Programa de Saúde do Trabalhador Adolescente/ Nesa/Uerj, dois cursos de capacitação à distância para os profissionais de saúde

1 1

Capacitar 100% dos profissionais que realizam ações de fiscalização sanitária para utilização de periféricos para registro de dados em campo e georreferenciamento – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais da Subvisa para padronização de proce-dimentos fiscalizatórios em estabelecimentos de maior risco sanitário e maior densidade tecnológica – MC

25% 50% 75% 100%

149

Capacitar 100% dos novos profissionais que ingressarem na Subvisa para re-alizar as ações de vigilância sanitária e procedimentos administrativos – MC

25% 50% 75% 100%

Atualizar 100% dos profissionais de engenharia e arquitetura da Subvisa para análises de projetos de arquitetura de estabelecimentos de interesse da saúde – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 50% dos profissionais que fiscalizam serviços e atividades de saúde para ações de vigilância sanitária em estabelecimentos de maior risco sanitário e maior densidade tecnológica – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais que realizam análise de alimentos no IJV para novas técnicas de análises de parâmetros físico-químicos e microbiológi-cos de produtos – MC

25% 50% 75% 100%

Treinar 100% dos médicos e enfermeiros da ESF na estratégia AIDPI (Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância) – MC

30% 50% 70% 100%

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família em shantala como prática complementar para aumentar o vínculo mãe-filho no pré e pós-natal – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família para prevenção e detecção da violência doméstica e de gênero – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família em envelhecimento e saúde da pessoa idosa – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 4 mil cuidadores de idosos – MC 25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família em detec-ção precoce de câncer de próstata – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais de saúde que atuam nos grandes hospitais de emergência da rede – MC

40% 60% 70% 100%

Capacitar 100% dos profissionais de saúde que atuam nas demais emergências da rede – MC

40% 60% 70% 100%

Implantar programa de educação continuada para todos os profissionais das emergências da rede – MC

20% 70% 90% 100%

Capacitar 100% dos recursos humanos em Prática Clínica Baseada em Evidên-cias – MC

50% 70% 90% 100%

Capacitar em Libras (Língua Brasileira de Sinais), 44 profissionais dos serviços de terapia fonoaudiológica para deficiente auditivo, em parceria com a Secre-taria Municipal de Educação – MC

50% 100%

Capacitar o pessoal envolvido na prescrição e na dispensação de medicamen-tos para utilização do sistema eletrônico – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 100 farmacêuticos em atenção farmacêutica e farmácia clínica, como multiplicadores do conhecimento – MC

20% 30% 30% 20%

Capacitar 100% dos profissionais que realizam análise de alimentos no IJV para novas técnicas de análises de parâmetros físico-químicos e microbiológi-cos de produtos – MC

25% 50% 75% 100%

Treinar 100% dos médicos e enfermeiros da ESF na estratégia AIDPI (Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância) – MC

30% 50% 70% 100%

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família em shantala como prática complementar para aumentar o vínculo mãe-filho no pré e pós-natal – MC

25% 50% 75% 100%

150

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família para prevenção e detecção da violência doméstica e de gênero – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% das equipes de Saúde da Família em envelhecimento e saúde da pessoa idosa – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 4 mil cuidadores de idosos – MC 25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais da Estratégia de Saúde da Família em detec-ção precoce de câncer de próstata – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos profissionais de saúde que atuam nos grandes hospitais de emergência da rede – MC

40% 60% 70% 100%

Capacitar 100% dos profissionais de saúde que atuam nas demais emergências da rede – MC

40% 60% 70% 100%

Implantar programa de educação continuada para todos os profissionais das emergências da rede – MC

20% 70% 90% 100%

Capacitar 100% dos recursos humanos em Prática Clínica Baseada em Evidên-cias (PCBE) – MC

50% 70% 90% 100%

Capacitar em Libras (Língua Brasileira de Sinais), 44 profissionais dos serviços de terapia fonoaudiológica para deficiente auditivo, em parceria com a Secre-taria Municipal de Educação – MC

50% 100%

Capacitar o pessoal envolvido na prescrição e na dispensação de medicamen-tos para utilização do sistema eletrônico – MC

10% 30% 60% 100%

Capacitar 100 farmacêuticos em atenção farmacêutica e farmácia clínica, como multiplicadores do conhecimento – MC

20% 30% 30% 20%

Treinar 100% dos oficiais de farmácia para promoção do uso racional de me-dicamentos – MC

10% 30% 60% 100%

Realizar curso para 100 médicos para as boas práticas de prescrição de medi-camentos, para exercer papel de multiplicadores do conhecimento – MC

20% 30% 80% 100%

Qualificar no atendimento de pessoas vítimas de violência sexual os profissio-nais que atuam nas urgências e emergências nos quatro grandes hospitais – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 60 profissionais de diversas formações (seis por AP) com vistas à descentralização do atendimento ambulatorial ao paciente queimado – MC

30% 60% 100%

Qualificar 100% dos profissionais dos núcleos de atendimento a vítimas de violência sexual (mulher e criança) dos hospitais maternidades – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% das equipes de ESF para o diagnóstico precoce e acompanha-mento do câncer de colo uterino e mama – MC

25% 50% 75% 100%

Qualificar 400 profissionais (médicos e enfermeiros) em todas as maternida-des municipais para garantir orientação adequada sobre planejamento familiar imediatamente após o parto – MC

50% 100%

Capacitar 280 profissionais de nível médio e agentes comunitários de saúde em práticas corporais – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 2.300 profissionais de saúde, conselheiros de saúde e membros da sociedade civil em Hanseníase e/ou Hepatites – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 4.500 profissionais de saúde, conselheiros de saúde e membros da sociedade civil organizada em DST e AIDS – MC

25% 50% 75% 100%

151

Qualificar 3.670 profissionais do Nasf (Núcleo de Apoio da Saúde da Família), Policlínicas CEO (Centro de Especialidade Odontológica) e CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar profissionais das dez Áreas Programáticas para utilização adequada do sistema de regulação

100%

Matricular e acompanhar a evolução de cursos de capacitação gerencial de Diretores dos quatro grandes hospitais, superintendentes e outros gestores da rede hospitalar, com ênfase em gestão por processos e indicadores – MC

50% 100%

Capacitar 100 profissionais das coordenações de Área de Planejamento e ser-viços de epidemiologia dos hospitais para avaliação das ações dos serviços de saúde – quantitativa e qualitativamente – MC

50% 100%

Capacitar 100 profissionais dos hospitais para as atividades de alimentação do sistema Censo Hospitalar WEB -– MC

50% 100%

Capacitar 800 profissionais de saúde da atenção básica por ano para utilização das fichas de alimentação dos dados do Gerenciador de Informações Locais (GIL) – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100 profissionais de saúde das Divisões de Vigilância em Saúde e gerentes locais de atenção básica para utilização do Gerenciador de Informa-ções Locais (GIL) como sistema de informações de apoio gerencial

100%

Capacitar 50 profissionais da área de Vigilância em Saúde para utilização de EPI INFO, SPSS, SAS e Access

100%

Capacitar 50 profissionais da área de vigilância em saúde para utilização da ferramenta de geoprocessamento e análise

100%

Qualificar 100% dos auditores no uso do sistema de auditoria 100%

Capacitar 100% dos conselheiros a cada gestão dos Conselhos Municipal e Distritais

50% 100%

Capacitar os gestores sobre o papel do Controle Social – MC 50% 100%

Capacitar 100% dos ouvidores – MC 50% 100%

Capacitar 100% dos profissionais envolvidos na área de Recursos Humanos da rede para utilização do Sistema de Informação

100%

Desenvolver e implantar um plano de capacitação para 100% dos gestores indicados em cada AP, com foco na educação permanente – MC

50% 100%

Dimensionar a necessidade de recursos humanos e estabelecer um mecanismo de reposição permanente da força de trabalho

100%

Diretriz Estratégica 2: Fortalecer a área de Gestão do Trabalho

Objetivos

1) Otimizar a análise gerencial para dimensionamento da força de trabalho


Implantar um sistema unificado de informação da força de trabalho – MC 60% 100%

152

2) Qualificar os gestores do setor de Gestão de Trabalho


Promover encontros, seminários e outros meios que facilitem a troca de experi-ências na gestão

4 4 4 4

Diretriz Estratégica 3: Desprecarizar o Trabalho

Objetivos

1) substituir todos os vínculos de trabalhos precários na smsDC


Realizar concurso público para substituir até 50% do total de profissionais ins-táveis lotados na SMSDC – MC

50% 100%

Implantar o PCSS, cumprindo a Lei nº 8.142 100%

Diretriz Estratégica 4: Democratizar as Relações de Trabalho

Objetivos

1) Estabelecer um fórum permanente de negociação entre trabalhadores do sUs


Reativar a mesa de negociação do SUS 100%

Diretriz Estratégica 5: motivar a Força de Trabalho

Objetivos

1) Elaborar e implantar projetos para articulação de talentos nos serviços


Estudar, desenvolver, priorizar e implantar oito projetos de incentivo ao desen-volvimento profissional e do trabalho

2 2 2 2

Elaborar e implantar projeto com foco na divulgação e articulação de experiên-cias de sucesso, boas práticas e potencialidades

1

2) Estimular os servidores na adesão à Estratégia de saúde da Família


Fixar 1.150 médicos nas equipes de Saúde da Família em áreas estratégicas de maior vulnerabilidade social e estender o incentivo a todos os profissionais da saú-de que se encontrem no mesmo espaço de vulnerabilidade social que os médicos

25% 50% 75% 100%

Realizar censo para identificação de profissionais com perfil para atuação na Estratégia de Saúde da Família, visando o remanejamento de 100% desses profissionais – MC

30% 60% 100%

153

Fixar profissionais de saúde das demais categorias nas Equipes de Saúde da Família em áreas estratégicas de maior vulnerabilidade social, através de in-centivos – MC

25% 50% 75% 100%

Diretriz Estratégica 6: Fortalecer as ações da saúde do trabalhador de saúde no âmbito da smsDC

Objetivos

1) Implementar a política de saúde e segurança do trabalhador na saúde, visando a prevenção dos agravos rela-cionados ao trabalho e à promoção do trabalho saudável


Criar comissões de Biossegurança e Saúde do Trabalhador de Saúde no âmbito das dez AP e em 100% das unidades de saúde de maior porte – MC

25% 50% 75% 100%

Capacitar 100% dos trabalhadores da saúde que compuserem as comissões de Biossegurança e Saúde do Trabalhador de Saúde – MC

25% 50% 75% 100%

Realizar campanhas anuais de prevenção dos agravos relacionados ao traba-lho em saúde

100% 100% 100% 100%

Realizar um curso/ano em Saúde do Trabalhador para os gestores em Saúde do Trabalhador da SMSDC

100% 100% 100% 100%

2) Garantir que a política de saúde e segurança dos trabalhadores da smsDC seja implementada de acordo com a legislação em vigor


Criar um núcleo por AP e no nível central para a implementação da política de saúde e segurança dos trabalhadores da SMSDC – MC

50% 100%

plano municipal de saúde do rio de janeiro 2010-2013

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