plano de providÊncias para a assistÊncia social de sarandi 2010 ...o que mudou?

EIXO PERGUNTAS DO PLANO DE PROVIDÊNCIAS

PROBLEMA ANALISADO PELO CMAS

RESPOSTAS DO ÓRGÃO GESTOR – SAS/SARANDI/PR

SOLUÇÃO OU EM VIAS DE ATENDIMENTO

PLANO DE PROVIDÊNCIAS PARA A ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SARANDI 2010 [email protected]


PROBLEMA ANALISADO PELO

CMAS


SOLUCIONADOS OU EM VIAS DE

ATENDIMENTO

CONTROLE SOCIAL

1. O CMAS DISCUTE, ACOMPANHA, FISCALIZA E DELIBERA A GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO GESTÃO INICIAL, BÁSICA E PLENA)

2. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS ESTÁ EM PLENO FUNCIONAMENTO – PARIDADE NA REPRESENTAÇÃO GOVERNAMENTAL E NÃO-GOVERNAMENTAL (POR SEGMENTO DE USUÁRIOS, TRABALHADORES DO

1. Apresentar ato (decreto) de nomeação dos Conselheiros, assinado pelo Chefe do Poder Executivo, contendo a composição dos conselheiros governamentais e da sociedade civil, observando o conteúdo da Resolução do CNAS nº 237/2006.

2. O CMAS deverá

1. O CMAS vem discutindo, acompanhando e fiscalizando a gestão da política de assistência social de Sarandi o que pode ser comprovado pelas convocações e atas das reuniões realizadas neste exercício. .(informações disponibilizadas pelo CMAS).

2. Quanto aos

1. Sim2. Sim3. Não 4. -

mailto:[email protected]





SETOR E ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS), COM PERIODICIDADE MENSAL DAS REUNIÕES, FUNCIONAMENTO DAS COMISSÕES E PUBLICAÇÃO DAS DELIBERAÇÕES? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO INICIAL, BÁSICA E PLENA);

3. O ÓRGÃO GESTOR JUNTAMENTE COM O CMAS DEFINIRAM OS CRITÉRIOS DE FUNCIONAMENTO E DE PARTILHA DOS RECURSOS FINANCEIROS PARA AS ENTIDADES DA REDE SOCIOASSISTENCIAL?

4. CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - CMDCA ESTÁ EM PLENO FUNCIONAMENTO –

organizar o trabalho na forma de comissões temáticas e plenária;

3. Elaboração de critérios de partilha de recursos financeiros do FMAS para a rede socioassistencial, pelo gestor e apreciação pelo CMAS, acompanhado de Plano de Aplicação.

instrumentos de gestão informamos que houve por diversas vezes o pedido junto ao órgão gestor que apresentasse em tempo hábil os instrumentos em questão para que fossem apreciados a este Conselho, garantindo o controle social e respeitando a portaria MDS 96/2009, visto que os prazos estabelecidos pela instância estadual e federal já estavam esgotados (o que pode ser comprovado por meio de ofícios e atas) (informações disponibilizadas pelo





PARIDADE NA REPRESENTAÇÃO GOVERNAMENTAL E NÃO-GOVERNAMENTAL E PERIODICIDADE MENSAL DAS REUNIÕES? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO BÁSICA E PLENA);

CMAS);3. Quanto a esta

situação de cumprimento de prazos o órgão gestor justifica que para a realização dos instrumentos não havia técnico específico da área para realização, e que esta situação foi sanada com a contratação de uma assistente social para tais finalidades. (providências órgão gestor); Quanto à partilha dos recursos este conselho ainda não estabeleceu os critérios de partilha para as subvenções/convênios. Porem a





observância da aprovação da Tipificação Nacional de Serviços SocioAssistenciais/2009 condicionam este órgão a solicitar a adequação das entidades que desenvolvem serviços sócio assistenciais a fim de especificar os serviços que são da política de assistência social e os que são competências de outras políticas. (informações disponibilizadas pelo CMAS); Quanto a fiscalização da rede prestadora de serviços, este





conselho estará formalizando a instituição de comissões para este fim e posteriomente ser discutidas cada situação em plenária deste órgão. (informações disponibilizadas pelo CMAS); Nesta situação, atualmente este Conselho está direcionando somente suas atuações e funcionalidades à rede pública governamental, devendo atuar em toda a rede prestadora de serviço na área da assistência social de todo o Município de





Sarandi, que também recebem recursos públicos para atendimento à população.(informações órgão gestor); Quanto a aprovação da proposta orçamentária, podemos informar ( e comprovar através de atas e ofícios) que o município desrespeitou as funções legais deste órgão quanto a este item, na apresentando o PPA, a LDO e os projetos de reprogramação de saldos (superávit financeiro), visto que antecipou a aprovação do CMAS





e encaminhou para abertura no orçamento 2010 (Câmara Municipal) a nova proposta orçamentária. (informações disponibilizadas pelo CMAS); Nesta situação com a contratação de técnicos da área os projetos de reprogramação já estão sendo realizados passando pela apreciação do Conselho em reunião a ser realizada dia 24/06/2010 .(informações órgão gestor); Quanto ao acompanhamento e avaliação da gestão de recursos, ganhos





sociais e desempenhos das ações de assistência social podem informar que este órgão esta desempenhando com rigor sua função (o que pode ser comprovado por meio de atas e do Plano de Providências elaborado por este órgão e encaminhado ao órgão gestor em 28/01/2010 com prazo de cumprimento até 28/04/2010) (informações disponibilizadas pelo CMAS); Informamos que o órgão gestor tem conhecimento de suas funcionalidade





atendendo na medida do possível as exigências deste CMAS. (informações órgão gestor).

4. Este Conselho esta em pleno e regular funcionamento, com paridade na representação gov e não gov.Porem houve necessidade de elaborar nova redação para a Lei que institui o CMAS para adaptação do que expressa a resolução CNAS 237/2006. A nova redação foi aprovada em plenária em 24/05/2010 e está sendo encaminhado ao Poder Executivo para análise jurídica





e posteriormente ser encaminhada para provação da Câmara Municipal. Quanto as reuniões O CMAS está realizando reuniões periodicamente conforme cronograma de reuniões e convocando em caráter extraordinário conforme necessidade. Quanto as comissões, até o presente momento não existem formalmente a instituição de comissões temáticas, apenas formadas comissões provisórias para análise de demandas





que surgem. (informações disponibilizadas pelo CMAS); O órgão gestor vem atuando diretamente com o CMAS, pois o objetivo é de garantir transparência na aplicação dos recursos financeiros e garantia de qualidade de atendimento à população..(informações órgão gestor). O conselho municipal dos direitos da criança e adolescente - cmdca está em funcionamento, possui sim a paridade na representação





governamental e não-governamental e periodicidade mensal das reuniões conforme disponível nas atas das reuniões ordinárias e extraordinárias que são realizadas como estabelecido no regimento interno. (informações disponibilizdas pelo Conselho)

FINANCIAMENTO 1. O FUNCIONAMENTO DO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMAS, CONTA COM O CONTROLE DO CMAS? (ART. 30 – LOAS)? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO GESTÃO INICIAL, BÁSICA E PLENA);

2. A LEI ORÇAMENTÁRIA

1. Apresentação para o CMAS do orçamento do município para a área da assistência social, submetendo-o a apreciação deste. Publicação de resolução do CMAS sobre a aprovação ou não do orçamento da área da assistência

1. A definição do orçamento participativo não ocorreu no ano de 2009 para o exercício de 2010, onde o CMAS teve acesso às informações através dos instrumentos de gestão. A ação do

1. Sim

2. Sim

3. -

4. Não

5. Não

6. Não





ANUAL PREVIU RECURSOS PRÓPRIOS PARA A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E ESTES ESTÃO SENDO EXECUTADOS? (REQUISITO GESTÃO INICIAL, BÁSICA E PLENA)

3. O GESTOR DO FMAS ESTÁ LOTADO NA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL? (EXIGÊNCIA NÍVEL DE GESTÃO PLENA)

4. EXISTE DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE PARTILHA DE RECURSOS?

5. A GESTÃO ORÇAMENTÁRIA PARA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL ATRAVÉS DO ORÇAMENTO PÚBLICO É REALIZADA DE FORMA PARTICIPATIVA?

social.

2. Apresentação de ato legal que comprove a nomeação e alocação do gestor do Fundo Municipal de Assistência Social na Secretaria Municipal de Assistência Social.

3. Elaboração de critérios de partilha de recursos do FMAS pelo gestor e apreciação pelo CMAS, acompanhado de Plano de Aplicação;

4. Prestação de contas da execução orçamentária no CMAS

5. Transferência de recursos alocados no

gestor para 2011 é a participação do CMAS na elaboração e apreciação do orçamento do município para a área da assistência social.

2. Foram previstos e aprovado pela Câmara Municipal de Vereadores na lei orçamentária anual para o exercício de 2010 o valor de R$ 1.230.907,38 de recursos próprios para a Política de Assistência Social alocados no Fundo Municipal de Assistência Social.

3. O município de Sarandi esta habilitado em Gestão





(EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO GESTÃO BÁSICA E PLENA)

6. OS RECURSOS PARA O CUSTEIO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS ESTÃO ALOCADOS NO FUNDO MUNICIPAIS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – FMAS? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO GESTÃO INICIAL, BÁSICA E PLENA)

órgão gestor ou demais órgãos, para o FMAS, enquanto unidade orçamentária. Se o Fundo Municipal de Assistência Social já é uma Unidade Orçamentária, elaboração de um Decreto do prefeito municipal transferindo recursos para o FMAS

Básica e o questionamento sobre gestor do FMAS está lotado na secretaria municipal de assistência social é uma exigência de município em Gestão Plena.

4. Os critérios de partilha ainda não foram elaborados pelo CMAS, pensando no fato de que os recursos financeiros disponilizados pelo Governo Federal suprem o atendimento de toda a demanda, e as subvenções sociais e convênios são atendimento pela gestão pública de





forma à amenizar as despesas da entidades não governamentais, informamos que estes critérios devem condizer com a Tipificação dos Serviços Sócio assistenciais documento elaborado pelo Governo Federal em 2009.

5. Essa ação não é realizada atualmente, no entanto, de acordo com a Resolução 001/2010 do CMAS, a cada trimestre a Secretaria de Assistência Social apresentará relatórios sobre despesas e receitas alocadas no Fundo.





6. Os recursos para o custeio dos serviços, programas, projetos e benefícios estão alocados sim no fundo municipal de assistência social em unidade orçamentária própria.

GESTÃO MUNICIPAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

1. O MUNICÍPIO POSSUI COMANDO ÚNICO COM A DEVIDA ESTRUTURA E AUTONOMIA?

2. O ÓRGÃO GESTOR MANTÉM RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS, INTERSECRETARIAIS, BUSCANDO A REALIZAÇÃO DE AÇÕES COMPLEMENTARES E O INTERCÂMBIO DE PRÁTICAS E DE RECURSOS?

3. O ÓRGÃO GESTOR BUSCA A ARTICULAÇÃO COM

1. Competência especifica nos níveis de coordenação, regulamentação, planejamento, execução e avaliação da política de assistência social, para evitar o paralelismo e garantir unidade e continuidade das ações;

2. Estabelecimento de relações é tímido

1. O município possui comando único sendo a Secretaria Municipal de Assistência Social, situada á Avenida Maringá, n.555, em sua estrutura, os departamentos são divididos por níveis de Proteção, sendo: Departamento de Proteção Social Básica, Departamento de Proteção Especial,

1. Sim

2. Não

3. Não

4. Não

5. Não

6. Não





INSTITUIÇÕES/ ÓRGÃO DE GARANTIA DE DIREITOS?

4. EXISTE A ARTICULAÇÃO COM A REDE GARANTINDO A COMPLEMENTARIDADE DAS AÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS?

5. HOUVE O REORDENAMENTO COM AS DEMAIS POLÍTICAS SOCIAIS DO MUNICÍPIO (SAÚDE, EDUCAÇÃO, ENTRE OUTRAS) PARA A TRANSIÇÃO DOS SERVIÇOS E BENEFÍCIOS QUE NÃO SÃO DO ÂMBITO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL?

6. REALIZA O PROCESSO DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DA ASSISTÊNCIA SOCIAL POR EIXO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E ESPECIAL, EM

interinstitucionais e intersecretariais, através do estabelecimento de protocolos, convênios, visando o intercâmbio de práticas e de recursos e a execução de ações complementares;

3. Articulação com os sistemas de defesa e garantia de direitos, em especial com aqueles da área de crianças, adolescentes, idosos, pessoas com deficiência, mulheres, negros e outras minorias precisam ser aprimorados através de fóruns intersetorial.

4. Falta maturidade no

Departamento de Enfrentamento a Pobreza e Departamento Administrativo com os respectivos níveis de coordenação.

2. O órgão gestor mantém relações interinstitucionais através de convênios/subvenções com entidades do Município de Sarandi, sendo eles ACESA - R$ 6.000,00/anual; Acrense – R$ 27.000,00/anual; AMAS – R$ 23.316,00/anual;APAE- R$ 62.040,00/anual; APMI – R$ 136.080,00/anual; Centro de





ARTICULAÇÃO COM O SISTEMA ESTADUAL E FEDERAL? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO NA GESTÃO BÁSICA E/OU PLENA);

estabelecimento de ações integradas com as políticas setoriais e de estruturação da rede governamental e não-governamental socioassistencial;

5. Mapeamento dos benefícios eventuais que são oferecidos pela Política Municipal de Assistência Social (identificação dos benefícios eventuais implementados no município,) e da demanda pelos mesmos (levantamento da situação de vulnerabilidade e risco social), para subsidiar o reordenamento com as demais políticas setoriais, (saúde,

Convivência do Idoso - R$ 3.000,00/anual;Clube do Vovó - R$ 3.000,00/anual; Lar Nossa Senhora da Esperança – R$ 48.000,00/anual; LARCRA – R$ 87.600,00/anual; Pastoral da Criança – R$ 36.000,00/anual, e ainda com entidades do município de Maringá: AMARAS – R$ 14.400,00/anual; ANPR - R$ 55.520,00/anual. Quanto às relações intersecretariais o órgão gestor vem buscando a ampliar a discussão das competências e





educação, habitação, trabalho, entre outras;

6. Definição de fluxo, critérios, forma de concessão (benefício em espécie, bens de consumo, recursos financeiros, outros), valor (no caso de concessão por meio de recursos financeiros), média mensal de benefícios eventuais a serem concedidos e tempo de concessão, bem como dos critérios para desligamento, possibilidade de inserção em outros serviços socioassistenciais e ações de divulgação dos benefícios eventuais e os

funcionalidades.

3. Não faz parte da prática do órgão gestor articulação com instituições de garantia de direitos, sem ser o Conselho Tutelar e os Conselhos Municipais e Comissões. Uma prática que pode ser analisada para ser executada.

4. O estabelecimento de ações integradas com as políticas setoriais e de estruturação da rede governamental e não-governamental sócio assistencial existe de forma precária, sendo um





critérios para sua concessão;

7. Elaboração de plano de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações de proteção social na rede própria e na rede prestadora de serviços, por nível de proteção básica e especial;

8. Instituição de sistemática de assessoramento técnico das ações buscando a efetividade dos serviços, programas, projetos e benefícios;

desafio a efetivação desse trabalho em rede, buscando a sensibilização da importância da efetivação deste trabalho. Uma providência em andamento é a capacitação dos atores da rede para a articulação e da integralidade das ações.

5. A Política Municipal de Assistência Social em Sarandi está em processo de construção, diante de tal situação, houve um certo avanço sim na questão de fornecimento de alguns benefícios da Política Municipal de





Saúde que estavam na assistência, identificamos que ainda não foi realizado pelos técnicos dos CRAS em conjunto com o órgão gestor é o que está pautado no direcionando destes benefícios elaborados e explanados em forma de um Planejamento que contenha, os benefícios, critérios, média de recursos, benefícios) e também a regularização da concessão deste benefícios, o que esta equipe estará providenciando este planejamento. Os





critérios usados atualmente são os mesmos utilizados pelo Governo Federal.

6. Este órgão gestor não realiza de forma sistemática o monitoramento de avaliação, apenas vem atendendo as demandas existentes. A proposta é que após a estruturação de equipe técnica este trabalho poderá ser realizado.

INSTRUMENTOS DE GESTÃO

1. O CUMPRIMENTO DO PMAS E PLANO DE AÇÃO E O PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO DE GESTÃO E DEMONSTRATIVO SÃO ACOMPANHADOS E FISCALIZADOS PELO

1. Cumprimento do PMAS e plano de ação e o preenchimento do relatório de gestão e demonstrativo é

1. A elaboração dos instrumentos de gestão e Plano de Ação e Demonstrativo são elaborados pelo

1. Sim

2. Sim

3. Não





CMAS? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO BÁSICA E PLENA)

2. OS INSTRUMENTOS DE GESTÃO SÃO ELABORADOS A PARTIR DE DISCUSSÃO COM O GESTOR, EQUIPE TÉCNICA E CMAS?

3. O PMAS E RELATÓRIO DE GESTÃO SÃO UTILIZADOS COMO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO QUE ORGANIZA, REGULA E NORTEIA A EXECUÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DO SUAS?

debatido pelo CMAS;

2. Realização de discussão destes instrumentos entre órgão gestor e CMAS, elaborando relatório e resolução com o resultado das análises deferidas pelo CMAS com produção de relatório trimestrais ainda em fase de preenchimento;

3. O PMAS e o Relatório de Gestão como instrumentos de planejamento estratégico que organizam, regulam e norteiam a execução da Política Municipal de Assistência Social na perspectiva do SUAS estão sendo

órgão gestor e apreciados sim pelo CMAS, o que o órgão gestor este ano não cumpriu de forma coerente foi a elaboração antecipada para que os conselheiros analisassem minunciosamente e contribuíssem com suas sugestões, isto justifica-se como já citado a falta de técnico específico para tal finalidade, onde esta situação já foi sanada.

2. A elaboração dos instrumentos de gestão e Plano de Ação são elaborados pelo órgão gestor, técnicos e apreciados





discutidos e viabilizados de acordo com a PNAS, tanto que houve deliberação por parte do CMAS da estruturação do Plano Municipal e Política Municipal de Assistência social;

sim pelo CMAS, mas o Relatório de resultado de análises não é realizado, somente a elaboração e publicação da resolução.

3. Pelo fato da Política de assistência social estar em construção os instrumentos “ainda” não vem sendo utilizados como norteador para as funcionalidades de execução da Política de assistência social. Esta questão pode ser perfeitamente realizada após estruturação de equipe.

RECURSOS 1. A COMPOSIÇÃO DA 1. Adequação da equipe 1. O município esta em 1. Não





HUMANOS EQUIPE ATENDE ÀS EXIGÊNCIAS DA NOB-RH/SUAS (ÓRGÃO GESTOR, CREAS) ?

2. A SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS POSSUI ESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA E CONTA COM PROFISSIONAL DE NÍVEL SUPERIOR? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO BÁSICA E PLENA) (OBS: PARA OS MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE I E II, O PROFISSIONAL PODERÁ SER COMPARTILHADO COM O ÓRGÃO GESTOR MUNICIPAL);

do Órgão Gestor, com quadro de referência de profissionais designados para o exercício das funções, conforme NOB/RH-SUAS, considerando as atribuições relacionadas;

2. Gestão do Sistema Municipal de Assistência Social ainda não estabilizou um profissional para a área no CMAS para a reorganização da secretaria executiva dos conselhos (CMAS e CMDCA), com profissional de nível superior;

processo de adequação da equipe do Órgão Gestor, conforme designado na NOB/RH-SUAS, considerando que já foram adequadas as Coordenações da Proteção Social Básica e Proteção Social Especial, Planejamento e Orçamento. Dentre as possibilidades a administração publica municipal tem ciência do cumprimento da NOB/RH buscando atender as exigências.

2. Informamos que atualmente o Conselho de Assistência conta com a estrutura física

2. Não





da Câmara de vereadores para realizar as reuniões. No entanto em relação a organização de secretaria executiva não ocorre de forma regulariza. Essa situação será levada para conhecimento do responsável pela Política de Assistência Social do município.

REDE SOCIOASSISTENCIAL

1. OS CRAS ESTÃO EM FUNCIONAMENTO DE ACORDO COM AS DIMENSÕES DE HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO, ESTRUTURA FÍSICA, RECURSOS HUMANOS E A EXECUÇÃO DOS DEVIDOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS PREVISTOS NA NOB-SUAS,

1. Necessita-se de uma Realização de levantamento de dados sobre o município, as potencialidades a serem desenvolvidas no território, bem como a rede socioassistencial

1. O gestor tem conhecimento das exigências da NOB/SUAS e atualmente vem buscando na medida do possível se adequar. Uma medida foi a realização do teste

1. Sim

2. Não

3. Não

4. Sim

5. Sim

6. Não





GUIA PSB E TIPIFICAÇÃO DE SERVIÇOS? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO BÁSICA E/OU PLENA)

2. O ÓRGÃO GESTOR REALIZA DIAGNÓSTICO DAS ÁREAS DE VULNERABILIDADE E RISCO SOCIAL, DE ACORDO COM AS DEFINIÇÕES DA NOB/SUAS? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE GESTÃO BÁSICA E PLENA);

3. OS SERVIÇOS, PROGRAMAS, PROJETOS E BENEFÍCIOS DE PROTEÇÃO SOCIAL ESTÃO SENDO OFERTADOS DE FORMA INTEGRADA, BUSCANDO MAIOR COBERTURA NO ATENDIMENTO ÀS

existente;

2. Realização de diagnóstico das situações de vulnerabilidade e risco, mapeando as áreas (regiões, bairros, vilas) de maior ocorrência;

3. Compatibilização da estrutura da rede socioassistencial, com as demais políticas setoriais e de defesa de direitos, além de apontar os reordenamentos e as implantações necessárias.

4. Planejamento da oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios de proteção social,

seletivo para contratação de equipe técnica conforme exige NOB/RH conforme edital 100/2010 que trata da divulgação do teste seletivo com a classificação final. As outras situações elencadas estão em processo de verificação.

2. O município não realizou o diagnóstico social e o levantamento de dados sobre o município, por não contar com co-financiamento do governo federal e estadual.

3. As ações vêm sendo

7. Não

8. Não

9. Não

10. Não





SITUAÇÕES DE RISCO E VULNERABILIDADE DAS FAMÍLIAS?

4. O MUNICÍPIO GARANTE A PRIORIDADE DE ACESSO AOS SERVIÇOS DA PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E/OU ESPECIAL, DE ACORDO COM AS NECESSIDADES DAS FAMÍLIAS E SEUS MEMBROS DOS BENEFICIÁRIOS DOS PROGRAMA DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA, CONFORME PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA DE BENEFÍCIOS E SERVIÇOS? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO GESTÃO BÁSICA E PLENA)

5. O MUNICÍPIO OFERTA AS AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS PARA

prevendo a integração entre os mesmos, visando à ampliação da cobertura e a melhoria da qualidade dos serviços;

5. Mapeamento das famílias beneficiárias dos Programas de Transferência de Renda;

6. Elaboração e implantação de Plano de Inserção das mesmas aos serviços da proteção social básica e/ou especial, de acordo com as necessidades das famílias e seus membros;

7. Organização de grupos socioeducativos em

desenvolvidas conforme surge às demandas, mas o gestor visa a ampliação da cobertura e a melhoria da qualidade dos serviços prestados.

4. As ações vêm sendo desenvolvidas conforme surge às demandas, mas o gestor visa a ampliação da cobertura e a melhoria da qualidade dos serviços prestados.

5. O PETI presta atendimento e oferta e ações socioeducativas, no entanto atualmente a





AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES INSERIDOS NO PETI?

6. MUNICÍPIO DESENVOLVE AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS JUNTO ÀS FAMÍLIAS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO PETI, GARANTINDO-LHES O ACESSO PRIORITÁRIO A PROGRAMAS E PROJETOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA, ACOMPANHA E AVALIA A PARTICIPAÇÃO DAS MESMAS NO PROGRAMA?

7. O MUNICÍPIO OFERTA O SERVIÇO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL E/OU DE FAMÍLIA ACOLHEDORA DESTINADO A FAMÍLIAS E/OU INDIVÍDUOS COM

número compatível com as crianças e adolescentes cadastradas;

8. Desenvolvimento de ações socioeducativas junto às famílias das crianças e adolescentes inseridas no PETI, garantindo-lhes o acesso prioritário a programas e projetos de qualificação profissional e de geração de trabalho e renda;

9. Não oferta na rede socioassistencial governamental ou não governamental o serviço de acolhimento

equipe esta insuficiente para o desenvolvendo das atividades, dificuldade esta que será sanada com a contratação da equipe do teste seletivo.

6. Atualmente o PETI desenvolve ações socioeducativas junto às famílias de forma imediata conforme a necessidade, o trabalho continuo e encaminhamento a qualificação profissional faz parte do planejamento, mas “ainda” não vem sendo realizado.

7. O município oferta serviço de





VÍNCULOS FAMILIARES ROMPIDOS OU FRAGILIZADOS, A FIM DE GARANTIR PROTEÇÃO INTEGRAL? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO NA GESTÃO PLENA);

8. HOUVE O ESTABELECIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE DIVULGAÇÃO/ACESSO AS INFORMAÇÕES DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAS À POPULAÇÃO?

9. HÁ IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE INSERÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS DOS BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS, CONFORME O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA DE SERVIÇOS, BENEFÍCIOS E

institucional e/ou de família acolhedora destinado a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados.

10. Apresentação de documento elaborado pelo gestor municipal indicando quais os serviços existentes neste eixo de proteção e a capacidade de atendimento;

11. Desenvolvimento de estratégias de divulgação dos serviços socioassistenciais nos meios de comunicação do município e na rede

acolhimento institucional de 0 a 12 anos através de uma entidade não governamental que conta com uma subvenção municipal no valor de RS 87.600,00/anual , contamos também com a futura implantação de um abrigo para adolescente.

8. O município de Sarandi esta habilitado em Gestão Básica e o questionamento sobre família acolhedora é uma exigência de município em Gestão Plena.





TRANSFERÊNCIAS DE RENDA NO ÂMBITO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS ? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO NA GESTÃO BÁSICA E/OU PLENA)

10. MANTÉM ESTRUTURA PARA RECEPÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, ENCAMINHAMENTO, ORIENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS DO BPC E DOS BENEFÍCIOS EVENTUAIS, COM EQUIPE PROFISSIONAL COMPOSTA POR, NO MÍNIMO, UM (01) PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL? (EXIGÊNCIA PARA A MANUTENÇÃO DO NÍVEL DE HABILITAÇÃO NA GESTÃO BÁSICA E/OU

de serviços socioassistenciais e das demais políticas setoriais e de defesa de direitos;

12. Elaboração e/ou implantação do Plano de Inserção e Acompanhamento dos beneficiários dos benefícios socioassistenciais, conforme o Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS;

13. Organização de estrutura para recepção,

9. A forma de conhecimento das informações e acesso da população aos serviços sócioassitenciais acontecem somente através de encaminhamentos da rede. Não há de forma direcionada a divulgação das informações dos serviços.

10.O Município não implantou ainda o Plano de Inserção e Acompanhamento dos beneficiários dos benefícios socioassistenciais, conforme o Protocolo de Gestão Integrada de Serviços, Benefícios e





PLENA); identificação, encaminhamento, orientação e acompanhamento dos beneficiários do BPC e dos Benefícios Eventuais;

14. Apresentação de documento que retrate a estrutura física e de pessoal para o atendimento dos beneficiários, ressaltando que os benefícios estão inseridos no eixo de Proteção Social Básica;

15. Apresentação de nome e número do registro no Conselho Regional de Serviço Social – CRESS do (a) assistente social

Transferências de Renda no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS. A execução desse plano é um desafio a ser enfrentado pelo órgão gestor e pelos CRAS.

11.O gestor tem conhecimento das exigências do Plano de Inserção e Acompanhamento dos beneficiários, no entanto, atualmente não há organização de estrutura para tal atendimento, dispondo somente de profissional do CRAS para o preenchimento e fornecimento de





que é responsável pelo atendimento;

16. Acompanhamento dos beneficiários, através de Plano de Inserção e Acompanhamento dos Beneficiários;

benefícios

plano de providÊncias para a assistÊncia social de sarandi 2010 ...o que mudou?

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