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Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas Módulo Frio (PCTEA MF) UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES MÉDIO TEJO OUTUBRO DE 2016

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  • Plano de Contingência

    Temperaturas Extremas Adversas

    Módulo Frio

    (PCTEA – MF)

    UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA ACES MÉDIO TEJO

    OUTUBRO DE 2016

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 2

    ÍNDICE

    1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3

    2. ENQUADRAMENTO ...................................................................................................................... 4

    3. REFERÊNCIAS ................................................................................................................................ 5

    4. FINALIDADE .................................................................................................................................. 6

    5. ÂMBITO e VIGÊNCIA ..................................................................................................................... 6

    6. OBJETIVOS .................................................................................................................................... 7

    7. GRUPOS VULNERÁVEIS ................................................................................................................. 7

    8. ATIVAÇÃO DO PLANO ................................................................................................................. 11

    ANEXO I - Orientação n.º 17/2012 de 25/10/2012 ............................................................................ 17

    ANEXO II – Identificação da população vulnerável ............................................................................ 21

    ANEXO III - Locais climatizados .......................................................................................................... 22

    ANEXO IV – Folhetos Informativos ..................................................................................................... 24

    ANEXO V- Difusão da informação (e-mail) ......................................................................................... 30

    ANEXO VI – Monitorização ................................................................................................................. 31

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 3

    1. INTRODUÇÃO

    Nos últimos anos, a sociedade tem vindo a ser surpreendida, por estados de tempo que

    perturbam o seu bom funcionamento em várias dimensões. Um dos impactes negativos que

    tem merecido mais atenção é o agravamento da saúde provocado por sequências prolongadas

    de dias extraordinariamente frios ou quentes – vagas de frio ou ondas de calor.

    As vagas de frio são geralmente produzidas por massas de ar frio e seco que se formam nas

    vastas regiões continentais. Estas situações estão geralmente associadas a ventos moderados

    ou fortes, que ampliam os efeitos do frio. O aumento da mortalidade que lhe está associada é

    potenciado por outros fatores e situações de risco ambientais, designadamente aumento da

    humidade, aumento da pluviosidade, neve e nevoeiros, maior queima de combustíveis sólidos

    ou líquidos para produção de calor. Estudos indicam também que os efeitos das temperaturas

    baixas são mais graduais quando comparados com o calor. Óbitos por doença cardiovascular

    ocorrem em média dois dias após o pico de frio e óbitos por doença respiratória ocorrem em

    média 12 dias após o mesmo.

    Conhecidos que são os efeitos da hipotermia e enregelamento nas pessoas expostas, assim

    como o agravamento de doenças cardiovasculares e respiratórias, é importante reforçar os

    mecanismos que promovam a sua prevenção e redução. O frio representa um perigo efetivo

    para a saúde humana, de gravidade variável em função da adaptação dos grupos mais

    vulneráveis, assim como dos fatores individuais e ambientais.

    Por estes motivos, o planeamento torna-se uma ferramenta de extrema importância uma vez

    que permite aos serviços de saúde prepararem-se com antecedência para agir na presença do

    risco e para se articularem com os vários agentes de proteção civil, que pela sua intervenção

    possam contribuir para o sucesso das operações de prevenção e socorro.

    O Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas - Módulo de Frio do ACES Médio

    Tejo, adiante designado PCTEA-MF, é um instrumento regulador para o desencadeamento da

    intervenção adequada dos serviços de saúde junto da população e para a promoção da

    desejável articulação interinstitucional, cujo enfoque para o ano de 2016-2017 incidirá sobre:

    a identificação de grupos de risco;

    a adoção e implementação de recomendações emanadas por instituições de referência;

    a gestão da resposta dos serviços de saúde;

    a promoção da articulação dos agentes da saúde, proteção civil e segurança social;

    a implementação de respostas concertadas com os parceiros.

    Direciona-se para a área geográfica do Agrupamento de Centros de Saúde Médio Tejo (ACES

    Médio Tejo), constituído pelos municípios de Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento,

    Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas e Vila Nova da Barquinha, do

    distrito de Santarém e a todos os organismos e instituições que, nesta área geográfica, possam

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 4

    vir a cooperar nas atividades de proteção e socorro, servindo de referência ao planeamento

    geral, especial e setorial para a gestão das situações de emergência referentes a vagas de frio.

    Figura n.º 1 – Área geográfica ACES Médio Tejo

    A elaboração do presente Plano levará o ACES Médio Tejo, através da sua Unidade de Saúde

    Pública a propor a efetivação de negociações com o Centro Distrital de Segurança Social de

    Santarém, o Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS) e através dele

    com os Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC) e Corpos de Bombeiros (CB) da área

    abrangida, tendo por finalidade o estabelecimento de uma estratégia de intervenção comum,

    que em devido tempo motivará o estabelecimento de um protocolo de cooperação capaz de

    assegurar a resposta mais abrangente e eficiente perante uma vaga de frio.

    2. ENQUADRAMENTO

    No âmbito nacional, a Direção Geral de Saúde (DGS), através da Orientação n.º 17/2012 de

    25/10/2012 (anexo I) elaborou recomendações para a população em geral e para os grupos

    mais vulneráveis, com o objetivo de facilitar as ações de promoção da proteção da saúde

    contra os efeitos negativos dos períodos de frio intenso.

    No âmbito regional, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP (ARSLVT)

    elaborou um Plano de Contingência Regional – Temperaturas Extremas Adversas - Módulo Frio

    2014-2015, o qual prevê e propõe a articulação interinstitucional com as estruturas distritais

    de proteção civil, da segurança social e demais entidades. Tem como objetivos gerais apoiar o

    desenvolvimento da intervenção ao nível local, tendo por finalidade a sensibilização da

    população para a adoção de medidas preventivas e de redução do risco para a saúde

    consequente das Vagas de Frio.

    Os planos referidos baseiam-se num sistema de previsão, alerta e resposta apropriada,

    servindo de base para a elaboração do presente plano, o qual engloba 3 níveis de alerta:

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 5

    Nível 1 Alerta Verde Situação normal - Vigilância

    Nível 2 Alerta Amarelo Atenção ao frio

    Nível 3 Alerta Vermelho Cuidado com o frio

    Quadro nº 1 – Níveis de alerta

    Nível 1 - As temperaturas são normais para a época do ano, pelo que não apresentam riscos

    acrescidos para as populações.

    Nível 2 - Devido às temperaturas muito baixas pode haver efeitos na saúde. As

    temperaturas registadas (2 dias) podem levar ao agravamento do estado de saúde de

    indivíduos vulneráveis e à diminuição das condições de conforto da população em geral. A

    previsão da sua continuidade (+ 2 dias) aconselha à tomada de medidas individuais de

    proteção e prevenção. Por isso, é desejável o reforço da capacidade de resposta dos

    serviços de saúde.

    Nível 3 - Temperaturas muito baixas podem trazer graves problemas para a saúde. As

    temperaturas registadas podem afetar as condições de saúde e conforto da população,

    com maior gravidade junto da população mais vulnerável e mais exposta às condições

    atmosféricas, e a previsão da sua continuidade aconselha a que sejam tomadas medidas

    individuais e coletivas de prevenção e proteção. É indispensável o reforço da capacidade de

    resposta dos serviços de saúde.

    3. REFERÊNCIAS

    a. Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de fevereiro, regime jurídico dos Agrupamentos de Centros

    de Saúde;

    b. Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, regime jurídico e do funcionamento das USF;

    c. Decreto-Lei n.º 81/2009, de 02 de abril, regras e princípios de organização dos serviços e

    funções de natureza operativa de saúde pública;

    d. Decreto-Lei n.º 82/2009, de 02 de abril, regras de designação, competência e

    funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridade de saúde;

    e. Portaria n.º 394-B/2012, de 29 de novembro, reorganização dos Agrupamentos de Centros

    de Saúde integrados na Administração Regional de Lisboa e Vale do Tejo, I.P.;

    f. Decreto-Lei n.º 157/99, de 10 de maio, regime de criação, organização e funcionamento

    dos centros de saúde;

    g. Decreto Regulamentar n.º 14/2012, de 26 de janeiro, missão e atribuições da DGS;

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 6

    h. Orientação da DGS nº017/2012 de 25 de outubro, recomendações gerais para a população

    em períodos de frio;

    i. Despacho n.º 4113-A/2015 de 13 de abril, do Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Saúde;

    j. Saúde Sazonal: Inverno e Saúde - Plano de Contingência Regional para Temperaturas

    Extremas Adversas - Direção Geral de Saúde.

    4. FINALIDADE

    O presente plano é subsidiário dos Planos de Contingência para Temperaturas Extremas

    Adversas - Módulo Frio elaborados pelas estruturas centrais e regionais do Ministério da

    Saúde, com base na legislação em vigor constituindo-se como uma plataforma estratégica e

    como um instrumento de planeamento, organização e coordenação operacional.

    Tem por finalidade efetivar uma matriz de planeamento flexível, que adote uma metodologia

    operacional com orientações de intervenção às Unidades Funcionais do ACES Médio Tejo

    envolvidas, permitindo o eficaz desenvolvimento de respostas apropriadas para fazer face aos

    efeitos negativos do frio intenso na saúde das populações.

    Num futuro próximo, deverá integrar o conjunto de contributos de todos os agentes que

    intervêm nestes momentos de crise, nomeadamente a Segurança Social e a Proteção Civil.

    5. ÂMBITO e VIGÊNCIA

    O presente Plano aplica-se à área geográfica dos municípios de Abrantes, Alcanena,

    Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Mação, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas

    e Vila Nova da Barquinha, no distrito de Santarém e a curto prazo, a todos os organismos e

    instituições que cooperem nas atividades de proteção e socorro, servindo de referência ao

    planeamento, geral, especial e setorial para a gestão das situações de emergência referentes a

    vagas de frio.

    O PCTEA - MF do ACES Médio Tejo é anualmente ativado no período compreendido entre 1 de

    novembro e 31 de março de cada ano.

    É de execução permanente a partir da data de aprovação, sendo ativado sempre que a

    Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo decretar o respetivo alerta para a

    área geográfica de influência do ACES Médio Tejo.

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 7

    6. OBJETIVOS

    O PCTEA - MF tem como objetivos principais prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio

    extremo e infeções respiratórias, em especial a gripe na saúde da população do ACES Médio

    Tejo.

    Os objetivos específicos são os seguintes:

    Planear as intervenções a realizar em situações de crise motivadas por efeitos negativos do

    frio extremo e infeções respiratórias;

    Inventariar os recursos locais disponíveis para a concretização das ações programadas;

    Assegurar a mobilização, prontidão, empenho e gestão dos meios e recursos do ACES;

    Promover e potenciar a coordenação institucional;

    Reduzir os efeitos negativos do frio extremo e infeções respiratórias;

    Minimizar a ocorrência de outros acontecimentos com impacto na saúde, tais como as

    intoxicações por monóxido de carbono e outros acidentes.

    7. GRUPOS VULNERÁVEIS

    Estudos epidemiológicos desenvolvidos revelam que o excesso de óbitos associado ao frio se

    concentra em grupos de risco definidos, tais como:

    Crianças;

    Idosos;

    Indivíduos acamados ou dependentes;

    Portadores de doenças crónicas;

    Pessoas em situação de sem abrigo;

    Trabalhadores de setores de atividades desenvolvidas ao ar livre (construção civil,

    desportistas, bombeiros, forças de segurança, militares, etc.);

    Turistas ou visitantes da região com pouca habituação a baixas temperaturas.

    O isolamento social, a falta de autonomia física ou psíquica, a patologia crónica, o uso de

    medicamentos que interferem com a termorregulação e a ausência de sistemas de

    arejamento, ventilação ou climatização nas habitações, constituem fatores de risco da

    população e determinam a sua vulnerabilidade aos efeitos negativos do frio extremo e

    infeções respiratórias.

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 8

    A tolerância ao frio é condicionada pelas características ambientais e geográficas de cada

    região (nas regiões mais frias a mortalidade atribuível ao frio ocorre com temperaturas mais

    baixas do que nas regiões de clima mais ameno).

    Conhecer os fatores de risco individuais e ambientais que caracterizam a população vulnerável

    são fundamentais para agilizar recursos e respostas adequadas à proteção do estado de saúde

    da população.

    A distribuição da população vulnerável em função das suas características (fatores de risco

    associados) permitirá determinar os níveis de vulnerabilidade (níveis de risco), compreender as

    suas necessidades e adequar as respostas necessárias à proteção do seu estado de saúde.

    A determinação de níveis de risco em função dos fatores que caracterizam a população pode

    ser obtida através da utilização, para esse efeito, da seguinte matriz:

    Níveis de vulnerabilidade

    Caracterização da população vulnerável em risco

    Estado de Saúde Dependência Social Características Habitacionais

    I Sem necessidades acrescidas Autónomo Insalubre

    II Sem necessidades acrescidas Dependente Insalubre

    III Com necessidades acrescidas Dependente Insalubre

    Quadro n.º 2 – Níveis de vulnerabilidade

    Para facilitar a compreensão da matriz, foram utilizados os seguintes conceitos:

    Pessoas vulneráveis ou população vulnerável – pessoas portadoras de diversos tipos e/ou

    níveis de dependência, habitualmente com doenças crónicas, algumas delas incuráveis ou

    em convalescença de doença aguda incapacitante;

    Pessoas vulneráveis em risco ou população vulnerável em risco – Pessoas vulneráveis cujas

    características sociais e habitacionais não são suficientes para garantir a proteção do seu

    estado de saúde quando ocorram fenómenos climáticos extremos;

    Necessidades acrescidas – diz respeito à necessidade de reforço das ações de vigilância e

    prestação de cuidados de saúde, resultante de uma maior sensibilidade associada à

    patologia que afeta o individuo;

    Dependente – pessoa vulnerável que vive sozinha, sem apoio familiar contínuo e/ou com

    mobilidade condicionada, que depende de terceiros para a alimentação, higiene ou

    deslocação;

    Habitação salubre – diz respeito à condição da habitação relativamente à existência de

    requisitos de higiene e saúde imprescindíveis para a qualidade de vida dos

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 9

    utilizadores/residentes, nomeadamente abastecimento de água potável, rede de esgotos,

    arejamento/ventilação, meios de climatização (aquecimento e/ou arrefecimento) ou

    eletricidade;

    Habitação insalubre – ausência de um ou mais requisitos de higiene e saúde.

    Um dos grupos populacionais mais vulneráveis aos efeitos do frio é o das pessoas que vivem

    sem-abrigo. Esta é uma situação frequentemente associada a outras problemáticas, como por

    exemplo o alcoolismo e a doença mental, a toxicodependência, a tuberculose e a SIDA, o

    desemprego, a pobreza e a emigração, potenciando estados de grande vulnerabilidade.

    A resposta adequada varia em função do nível de vulnerabilidade.

    Níveis de vulnerabilidade

    Resposta adequada

    I Apoio ao conforto

    II Deslocação para abrigo temporário

    III Deslocação para abrigo permanente com apoio de saúde e social

    Quadro n.º 3 – Resposta em função do nível de vulnerabilidade

    Caracterizam-se como respostas adequadas os seguintes locais de abrigo:

    Apoio ao conforto – Disponibilização de cuidados de higiene, reforço alimentar (comida e

    bebidas quentes) e vestuário adequado (agasalhos, peças de roupa, etc.);

    Abrigo temporário de livre acesso (ATLA) – Estes são preferencialmente edifícios públicos

    ou estabelecimentos abertos ao público, em horário diurno, climatizados sem restrições de

    acesso (cumpre com as regras de acessibilidade para pessoas de mobilidade condicionada)

    e com instalações sanitárias e abastecimento de água potável;

    Abrigo permanente com apoio de saúde e social (APASS) – Local disponibilizado pelo CDSS

    com condições de salubridade e de alimentação, que possibilite a pernoita de pessoas

    vulneráveis, por alguns dias, com apoio local de equipa de prestação de cuidados de saúde

    e de apoio social, imprescindíveis para manter o seu estado de saúde.

    A previsão do tamanho da população vulnerável e do número esperado de utilizadores dos

    diferentes tipos de resposta, por concelho e freguesia, encontram-se identificados no quadro

    que se segue:

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 10

    Apoio de

    conforto

    Abrigos

    temporários

    Abrigos

    permanentes

    Apoio de

    conforto

    Abrigos

    temporários

    Abrigos

    permanentes

    HM H M 3,6% 0,6% 0,15% 5,4% 0,9% 0,225%

    Aldeia do Mato e Souto 385 141 244 14 2 1 21 3 1

    Abrantes (São Vicente e São

    João) e Alferrarede3128 1289 1839 113 19 5 169 28 7

    Alvega e Concavada 642 275 367 23 4 1 35 6 1

    Bemposta 573 246 327 21 3 1 31 5 1

    Carvalhal 250 93 157 9 2 0 14 2 1

    Fontes 223 93 130 8 1 0 12 2 1

    Martinchel 195 88 107 7 1 0 11 2 0

    Mouriscas 762 324 438 27 5 1 41 7 2

    Pego 678 292 386 24 4 1 37 6 2

    Rio de Moinhos 340 139 201 12 2 1 18 3 1

    São Facundo e Vale das Mós 541 229 312 19 3 1 29 5 1

    São Miguel do Rio Torto e

    Rossio ao Sul do Tejo1441 602 839 52 9 2 78 13 3

    Tramagal 1086 467 619 39 7 2 59 10 2

    Total Abrantes 10.244 4.278 5.966 369 61 15 553 92 23

    Alcanena e Vila Moreira 1044 444 600 38 6 2 56 9 2

    Bugalhos 227 101 126 8 1 0 12 2 1

    Malhou, Louriceira e Espinheiro 568 246 322 20 3 1 31 5 1

    Minde 747 309 438 27 4 1 40 7 2

    Moitas Venda 234 101 133 8 1 0 13 2 1

    Monsanto 259 112 147 9 2 0 14 2 1

    Serra de Santo António 215 87 128 8 1 0 12 2 0

    Total Alcanena 3.294 1.400 1.894 119 20 5 178 30 7

    Constância 200 78 122 7 1 0 11 2 0

    Montalvo 237 97 140 9 1 0 13 2 1

    S.ta

    Margarida Coutada 432 195 237 16 3 1 23 4 1

    Total Constância 869 370 499 31 5 1 47 8 2

    São João Baptista 1.802 780 1.022 65 11 3 97 16 4

    N.ª Senhora de Fátima 1.852 778 1.074 67 11 3 100 17 4

    Total Entroncamento 3.654 1.558 2.096 132 22 5 197 33 8

    Águas Belas 423 178 245 15 3 1 23 4 1

    Areias e Pias 556 231 325 20 3 1 30 5 1

    Beco 266 108 158 10 2 0 14 2 1

    Chãos 213 94 119 8 1 0 12 2 0

    Ferreira do Zêzere 467 173 294 17 3 1 25 4 1

    Igreja Nova do Sobral 249 90 159 9 1 0 13 2 1

    Nossa Senhora do Pranto 324 133 191 12 2 0 17 3 1

    Total Ferreira do Zêzere 2.498 1.007 1.491 90 15 4 135 22 6

    Amêndoa 223 86 137 8 1 0 12 2 1

    Cardigos 527 208 319 19 3 1 28 5 1

    Carvoeiro 249 106 143 9 1 0 13 2 1

    Envendos 467 193 274 17 3 1 25 4 1

    Mação, Penhascoso e

    Aboboreira1.176 479 697 42 7 2 64 11 3

    Ortiga 239 101 138 9 1 0 13 2 1

    Total Mação 2.881 1.173 1.708 104 17 4 156 26 6

    Alburitel 322 147 175 12 2 0 17 3 1

    Atouguia 486 214 272 17 3 1 26 4 1

    Caxarias 527 228 299 19 3 1 28 5 1

    Espite 395 165 230 14 2 1 21 4 1

    Fátima 2.290 811 1.479 82 14 3 124 21 5

    Freixianda,Ribeira do Fárrio e

    Formigais1.047 409 638 38 6 2 57 9 2

    Gondemaria e Olival 812 358 454 29 5 1 44 7 2

    Matas e Cercal 349 150 199 13 2 1 19 3 1

    N.ª S.ª da Piedade 1.154 486 668 42 7 2 62 10 3

    N.ª S.ª das Misericórdias 1.000 437 563 36 6 2 54 9 2

    Rio de Couros e Casal dos

    Bernardos732 313 419 26 4 1 40 7 2

    Seiça 574 224 350 21 3 1 31 5 1

    Urqueira 469 191 278 17 3 1 25 4 1

    Total Ourém 10.157 4.133 6.024 366 61 15 548 91 23

    Constância

    Ferreira do

    Zêzere

    Mação

    Alcanena

    Entroncamento

    Ourém

    ACES Médio Tejo

    Concelhos

    Abrantes

    VAGAS DE FRIO

    População idosa residente

    65 ou mais anos

    População em risco

    (Duração da vaga» 1 semana)

    População em risco

    (Duração da vaga » 2 semanas)

    Freguesias

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 11

    Quadro n. 4 – Previsão do n.º população vulnerável

    8. ATIVAÇÃO DO PLANO

    A decisão sobre o nível de alerta é da responsabilidade do Delegado de Saúde Regional ou da

    sua adjunta que comunicarão a sua decisão, formalmente, ao Delegado de Saúde do ACES

    Médio Tejo. Este, de posse dessa informação, deve avaliar o nível de risco a nível local, para o

    que utilizará como principal critério a temperatura média na área geográfica de influência do

    ACES. Como critério secundário deverão ser consideradas as temperaturas máximas e mínimas

    na citada área, após o que se determinará qual o nível de alerta a considerar, tendo como

    referência os seguintes valores:

    Apoio de

    conforto

    Abrigos

    temporários

    Abrigos

    permanentes

    Apoio de

    conforto

    Abrigos

    temporários

    Abrigos

    permanentes

    HM H M 3,6% 0,6% 0,15% 5,4% 0,9% 0,225%

    Alcaravela 240 101 139 9 1 0 13 2 1

    Santiago de Montalegre 95 43 52 3 1 0 5 1 0

    Sardoal 602 240 362 22 4 1 33 5 1

    Valhascos 136 56 80 5 1 0 7 1 0

    Total Sardoal 1.073 440 633 39 6 2 58 10 2

    Além da Ribeira e Pedreira 414 168 246 15 2 1 22 4 1

    Asseiceira 748 318 430 27 4 1 40 7 2

    Carregueiros 275 117 158 10 2 0 15 2 1

    Casais e Alviobeira 754 317 437 27 5 1 41 7 2

    Madalena e Beselga 973 415 558 35 6 1 53 9 2

    Olalhas 450 181 269 16 3 1 24 4 1

    Paialvo759 300 459 27 5 1 41 7 2

    Sabacheira 326 130 196 12 2 0 18 3 1

    São Pedro de Tomar 743 304 439 27 4 1 40 7 2

    Serra e Junceira667 253 414 24 4 1 36 6 2

    Tomar (São João Baptista e

    Santa Maria dos Olivais) 4185 1707 2478 151 25 6 226 38 9

    Total Tomar 10.294 4.210 6.084 371 62 15 556 93 23

    Assentis 784 316 468 28 5 1 42 7 2Brogueira, Parceiros de Igreja e

    Alcorochel 814 348 466 29 5 1 44 7 2

    Chancelaria 505 212 293 18 3 1 27 5 1

    Meia Via371 165 206 13 2 1 20 3 1

    Olaia e Paço651 278 373 23 4 1 35 6 1

    Pedrógão 514 214 300 19 3 1 28 5 1

    Riachos 1.192 482 710 43 7 2 64 11 3Torres Novas (Santa Maria,

    Salvador e Santiago) 1.848 753 1.095 67 11 3 100 17 4Torres Novas (São Pedro),

    Lapas e Ribeira Branca 1.838 748 1.090 66 11 3 99 17 4

    Zibreira 241 100 141 9 1 0 13 2 1

    Total Torres Novas8.758 3.616 5.142 315 53 13 473 79 20

    Atalaia 405 190 215 15 2 1 22 4 1

    Praia do Ribatejo 515 213 302 19 3 1 28 5 1

    Tancos 65 30 35 2 0 0 4 1 0Vila Nova da Barquinha e Moita

    do Norte 837 361 476 30 5 1 45 8 2

    Total V.N. da Barquinha 1.822 794 1.028 66 11 3 98 16 4

    55.544 12.272 17.409 1.069 178 45 2999 500 125

    Fonte: INE, DR e ANAFRE

    TOTAL GERAL - ACES DO MÉDIO TEJO

    Vila Nova da

    Barquinha

    Torres Novas

    Sardoal

    VAGAS DE FRIO

    ACES Médio Tejo População idosa residentePopulação em risco

    (Duração da vaga» 1 semana)

    População em risco

    (Duração da vaga » 2 semanas)

    Concelhos Freguesias65 ou mais anos

    Tomar

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 12

    Alerta Verde Alerta Amarelo Alerta Vermelho

    Temperaturas médias ≥6ºC 2ºC a 6ºC

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 13

    Identificação da população mais vulnerável e sua localização geográfica (anexo II);

    Identificação/atualização de locais climatizados que podem ser utilizados para

    prevenir/reduzir os efeitos nefastos na saúde da população decorrentes das vagas de frio

    (anexo III);

    Inventariação dos recursos disponíveis e delineamento de um plano para o reforço das

    capacidades de resposta (meios humanos, locais de abrigo);

    Preparação dos meios destinados à informação da população sobre as medidas preventivas

    a tomar na defesa da saúde em situação de frio extremo, promoção da vacinação e

    medidas de higiene respiratória e de controlo de infeção (folhetos, textos para as rádios, os

    jornais, etc.) – anexo IV (alguns exemplos);

    Revisão das orientações emanadas pela DGS e ARSLVT.

    Nível de alerta AMARELO

    Divulgar toda a informação na página do ACES no jornal digital MédioTejo.com;

    Difusão da informação de Alerta, via e-mail, à população, às Entidades Competentes de

    Saúde e a outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social (anexo V);

    Acionamento do plano de contingência do ACES Médio Tejo;

    Intervenções concertadas com os parceiros;

    Monitorização das ações decorrentes do plano, de forma a assegurar a eficiência e

    efetividade na gestão dos meios disponíveis, humanos, de informação, de infraestruturas e

    equipamentos (anexo VI);

    Promoção de reuniões regulares entre os intervenientes e os principais parceiros.

    Nível de alerta VERMELHO

    Divulgação da informação de Alerta à população, às Entidades Competentes de Saúde e a

    outros sectores institucionais, incluindo a comunicação social;

    Reforço da capacidade de resposta;

    Promoção de reuniões diárias entre os intervenientes e os principais parceiros;

    Ativar o Plano Prévio de Intervenção para as Vagas de Frio.

    Para a mitigação dos efeitos sobre a saúde humana considera-se que deverão ser asseguradas

    as seguintes medidas:

    Disponibilização de locais para abrigo;

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 14

    Assegurar o apoio ao conforto, cuidados de higiene e vestuário adequado (agasalhos,

    várias peças de roupa, etc.), pela intervenção de entidades sociais parceiras.

    Ao longo dos dias de crise, o Delegado de Saúde e os seus Adjuntos assumirão, na sua

    qualidade de Autoridades de Saúde a responsabilidade pelas tomadas de decisão entendidas

    como as mais adequadas e contactarão, para efeitos de coordenação e implementação das

    ações, as seguintes instituições:

    Saúde (Unidades Funcionais e Hospitalares);

    Comando Distrital da Proteção Civil;

    Direção Regional da Segurança Social;

    Serviços Municipais de Proteção Civil;

    Corpos de Bombeiros.

    10. MISSÃO, TAREFAS E RESPONSABILIDADES

    Compete aos serviços de saúde a iniciativa de integrar todos os recursos institucionais

    disponíveis para se assegurar a mobilização, prontidão, empenho e gestão do emprego de

    meios e recursos de proteção e socorro, tendo em vista a resposta adequada e imediata a

    situações de emergência quando se verificarem vagas de frio.

    Nesse âmbito, o Delegado de Saúde do Médio Tejo proporá aos seus superiores hierárquicos e

    aos diferentes intervenientes as seguintes competências para o Agrupamento de Centros de

    Saúde Médio Tejo:

    (1) Calcular o número de pessoas que possam vir a necessitar de apoio em consequência dos

    efeitos de frio extremo;

    (2) Informar, sempre que for decretado o alerta vermelho, o CDOS e o Centro Hospitalar do

    Médio Tejo;

    (3) Informar os meios de comunicação social locais sobre o nível de alerta e as medidas de

    proteção adequadas e os recursos disponibilizados;

    (4) Divulgar a localização de locais de abrigo climatizados;

    (5) Identificar e sinalizar a população que poderá necessitar de evacuação para os abrigos;

    (6) Contactar com as pessoas vulneráveis;

    (7) Alertar profissionais para eventual acréscimo na prestação de cuidados;

    (8) Promover o reforço das unidades de saúde com profissionais;

    (9) Assegurar, em conjunto com o ISS, a triagem de pessoas não sinalizadas previamente;

    (10) Monitorizar os utentes encaminhados para abrigos;

    (11) Assegurar a visitação domiciliária a pessoas acamadas, sempre que possível acompanhado

    por elemento da segurança social;

    (12) Informar o CDOS de todas as alterações existentes e de toda a evolução da situação.

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 15

    Aquando a elaboração do Plano de Prévio de Intervenção – Vagas de Frio integrado deverá ser

    incluído informação relativa às competências dos seguintes intervenientes:

    a. Comando Distrital de Operações de Socorro de Santarém (CDOS)

    b. Centro Distrital de Segurança Social de Santarém

    c. Corpos de Bombeiros (CB)

    d. Serviços Municipais de Proteção Civil (SMPC)

    e. Câmaras Municipais

    f. Juntas de Freguesia

    g. Cruz Vermelha Portuguesa

    h. Forças de Segurança

    i. Corpo Nacional de Escutas

    11. DIVULGAÇÃO

    O Plano de Prévio de Intervenção para Vagas de Frio, na área geográfica do ACES Médio Tejo,

    será distribuído a todos os Agentes de Proteção Civil e a todas as Entidades e Organismos de

    Apoio envolvidos nas operações de proteção e socorro.

    12. MONITORIZAR

    No final da época de vigência do plano será realizado um relatório final, onde comtemplará

    todas as atividades desenvolvidas de acordo com os respetivos alertas e as ocorrências

    registada.

    Nota: Este documento da Unidade de Saúde Pública foi elaborado pelos Técnicos de Saúde

    Ambiental, Carla Simões e Carlos Pinto

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 16

    ANEXOS

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 17

    ANEXO I - DA ORIENTAÇÃO N.º 17/2012 DE 25/10/2012

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 18

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 19

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 20

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 21

    ANEXO II – IDENTIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO VULNERÁVEL

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 22

    ANEXO III - LOCAIS CLIMATIZADOS

    Concelho: ABRANTES

    AC Outro

    Salão Largo da Junta Martinchel X184.712,212Y285.432,897 Privada Sim Sim 80 Pd.Pedro Tropa-962938724

    Salão Estadio S.Vicente X192.869,605Y276.706,804 Municipal Sim Sim 80 SMPC- Abrantes

    Salão Estadio S.João X192.741,095Y276.715,467 Municipal Sim Sim 80 SMPC- Abrantes

    Salão Centro dia S.Miguel R.Torto X193.626,325Y273.388,289 Privada Sim Sim 30 Pd. Sebastião-SMPC

    salão Centro dia Tramagal X190.501,054Y275.910,947 Privada Sim Sim 30 Pd. Elidio SMPC

    Salão Centro dia Bemposta X199.455,244Y264.814,004 Privada Sim Sim 30 Pd. Mendonça - 963081311

    Salão Centro dia S.Facundo X202.453,121Y267.459,093 Privada Sim Sim 20 Pd. Mendonça - 963081311

    Salão Centro dia Vale das Mós X205.905,118Y264.007,260 Privada Sim Sim 30 Pd. Mendonça- 963081311

    Salão Centro dia Alvega X207.890,751Y277.469,621 Privada Sim Sim 30 Junta de Freguesia-SMPC

    Atualizado em Maio 2013

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia Coordenadas

    Concelho: ALCANENA

    AC Outro

    Pavilhão gimnodesportivo Rua do convívio Filhós N39º26´10,00"W08º39´29,00" CRCS de Filhós Sim Sim Sim 80 919265810

    Pavilhão Multiuso Rua D.Nunes Álvares Pereira Alcanena N39º28´37,00"W08º38´58,00" Câmara Municipal de Alcanena Sim Não Sim 60 249889019 / 968933916

    Tipologia

    Condições

    Térmicas ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia CoordenadasLocal

    Concelho: CONSTÂNCIA

    AC Outro

    Malpique Stª Margarida 39º 26 235"N Sociedade X X 20 936 978 963

    Actualizado em Abril de 2013

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia Coordenadas

    Concelho: ENTRONCAMENTO

    AC Outro

    Salão Freguesia S. J. Bat. S. João Batista 39º27’53,48”N – 8º28’04,51W Freguesia Sim Sim 25 pessoas Freguesia S.J.Batista 249720170

    Salas Pavilhão Desport. N.ª Sr.ª Fátima 39º28’14,62”N – 8º28’07,29”W Municipio Sim Sim 100 pessoas Mun. Entronc. 249720400

    Salão Centro Convivio N.ª Sr.ª Fátima 39º27'56,23"N - 8º28'14,60"W Municipio Sim Sim 25 pessoas Mun. Entronc. 249720400

    Salão Freguesia N.S.Fát. N.ª Sr.ª Fátima 39º28'0394"N - 8º28'19,55"W Freguesia Sim Sim 25 pessoas Freguesia N.ª Sr.ª Fát.249726036

    Actualizado em Maio 2013

    WCEntidadeFreguesia CoordenadasLocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidade

    Concelho:

    AC Outro

    Antigo Posto Médico Bêco BêcoN 39º 46' 21"

    W 008º 17' 51"Junta Freguesia SIM Sim 20 Secretário Junta - 914636461

    Antigo Posto Médico Chãos ChãosN 39º 42' 41"

    W 008º 24' 05"Junta Freguesia SIM Sim 20

    Presidente Junta - 964098835

    Arlete - 249 391065

    Salão Festas Frazoeira DornesN 39º 45' 05"

    W 008º 17' 50"

    Assoc.Filarmonica

    FrazoeirenseSIM Sim 100 Manuel Santos Nunes-963336982

    Salão Festas Igreja Nova Igreja Nova SobralN 39º 40' 33"

    W 008º 19' 26"

    Associação

    IGREJANOVENSE de

    Melhoramentos

    SIM Sim 50 Presidente Junta - 919359468

    Auditório R. Ferreira Alentejo F. ZêzereN 39º 41' 43"

    W 008º 17' 10"Câmara Municipal SIM Sim 300

    Serviço Municipal Prot. Civil

    249360155 - 918 615 020

    FERREIRA DO ZÊZERE

    Actualizado em Maio de 2013

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesiaCoordenadas

    (Google Earth)

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 23

    Concelho: OURÉM

    AC Outro

    Salão Multiusos FreixiandaFreixianda

    N39º45'43"

    W08º27'47,23" Junta de Freguesia Sim Não 80 Pessoas P. Junta 917 772 782

    Salão Festas Pinheiro

    N.ª Sr.ª da

    Piedade

    N39º40'46"

    W08º35'42,55" Comissão da Igreja Sim Sim 200 Pessoas Sr. José Inácio

    CoordenadasLocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidade

    Actualizado em: 22/04/2013

    WCEntidadeFreguesia

    Concelho: SARDOAL

    AC Outro

    Lar de Idosos Sardoal Sardoal 39º 32' 22''; 8º 09' 40''S.C.M. de

    SardoalX Sim 25 241850120

    Atualizado em Maio 2013

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia Coordenadas

    Concelho: TOMAR

    AC Outro

    Vale Calvo Beselga -29520.73993 -5289.41711 Junta de Freguesia X 3 20 912355583/912355588 Carlos Lopes

    Comenda Sabacheira-29823.0090247864

    768.877163104882Junta de Freguesia X 1 20 934399881 Fernando Graça

    Poço Redondo Junceira -15937.8100507611 -4438.3907Extensão médica do Poço

    RedondoS S 30 249376157

    Junceira Junceira -17226.830585 -6489.4049 Lar S. Mateus S S 60 249 371 454

    Linhaceira Asseiceira -21329.822840986 -16279.9529 Centro de de Dia S S 30 932917992Presidente da Junta de

    Freguesia

    Serra Serra -14419.0381 -7559.21019 Ass Cult. Desp. E Recreat. Da Serra S S500 pessoas deitadas

    e 900 pessoas em pé910529204 Cesar Ramalho

    Pavilhão Municipal

    Cidade de Tomar

    São João Baptista

    e Santa Maria dos

    Olivais e outras

    39°36'21"N 8°24'37"W Municipio de Tomar S S 1500 910027262 Vereador da Proteção Civil

    Vila Nova PaialvoSoc Inst e Recreativa de

    Desenvolvimento VilanovenseS S 200 914117631 Sr. Amândio

    Paialvo PaialvoSoc. Fil. 22 Manoell Mattos"

    PayalvenseS S 200 249791706 Sr. Julio

    Carrazede Paialvo Junta de Freguesia S S 40 963324597 Luis Antunes

    Atualizado em Maio 2013

    Coordenadas Pessoa a contactarLocalTipologia

    Condições

    Térmicas ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia

    Concelho: TORRES NOVAS

    AC Outro

    J. Infância Outeiro Grande Assentis Particular x Sim 10 Junta de Freguesia - 249 790 368

    C. Cultural Pafarrão Chancelaria Particular x Sim 15 Junta de Freguesia - 249 813 775

    Esc. Primária Parceiros S. João Parceiros de Igreja Pública x Sim 10 Sr. PJ 916 101 361 -249 835 463

    Esc. Primária Parceiros de Igreja Parceiros de Igreja Pública x Sim 10 Sr. PJ 916 101 361 -249 835 463

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidade

    Actualizado em Maio de 2013

    WCEntidadeFreguesia Coordenadas

    Concelho: VILA NOVA DA BARQUINHA

    AC Outro

    Junta de FreguesiaMoita do Norte

    CardalMoita do Norte

    39°27'58.49"N

    8°26'43.30"WJF Sim Isolamento Sim 50

    Presidente JF - 915081737

    JF- 249712099

    Atualizado em Maio 2013

    LocalTipologiaCondições Térmicas

    ContactosCapacidadeWCEntidadeFreguesia Coordenadas

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 24

    ANEXO IV – FOLHETOS INFORMATIVOS

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 25

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 26

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 27

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 28

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 29

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 30

    ANEXO V- DIFUSÃO DA INFORMAÇÃO (E-MAIL)

  • Plano de Contingência Temperaturas Extremas Adversas -Módulo Frio 2016-2017 - 31

    ANEXO VI – MONITORIZAÇÃO

    Medidas propostas no plano

    ACES/Autoridade de Saúde Sim/Não Observações

    Atualização de dados

    Elaboração/reformulação de plano

    Levantamento pessoas vulneráveis

    Articulação com entidades

    Reuniões de trabalho

    Difusão de alertas

    Outras atividades