plano aula leitura e escrita

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LEITURA E ESCRITA: TEXTOS NARRATIVOS (Roteiro do Professor)O que o aluno poder aprender com esta aulaO aluno poder desenvolver habilidades de leitura e compreenso de textos; reconhecer os aspectos que compem o texto narrativo; despertar a sensibilidade para o texto literrio; desenvolver a habilidade de produo escrita.

Durao das atividades6 horas/aulas

Conhecimentos prvios trabalhados pelo professor com o alunoO aluno deve possuir habilidades bsicas de leitura e escrita e ter noo dos elementos e estrutura de textos narrativos.

Estratgias e recursos da aulaProfessor: apresente as imagens abaixo aos alunos e pea-lhes que observem com ateno para responder as questes: voc consegue estabelecer uma relao entre elas? Qual a temtica que elas abordam? Solicite que faam o levantamento de hipteses sobre o tema da aula (Amor) e justifiquem essas hipteses levantadas.

Disponvel em: http://universohq.com/quadrinhos/2008/imagens/LOVE_BAMBAM-ePEDRITA.jpg

Disponvel em: http://universohq.com/quadrinhos/2008/imagens/LOVE_ZE-CARIOCA-eROSINHA.jpg

Disponvel em: http://universohq.com/quadrinhos/2008/imagens/LOVE_TINA.jpg Aps os alunos levantarem as hipteses, esclarea que a aula tratar de narrativas literrias com o tema amor. - Providencie uma cpia do texto abaixo para os alunos

Texto I Meu Primeiro Beijo Antonio Barreto difcil acreditar, mas meu primeiro beijo foi num nibus, na volta da escola. E sabem com quem? Com O Cultura Intil! Pode? At que foi legal. Nem eu nem ele sabamos exatamente o que era "o beijo". S de filme. Estvamos virgens nesse assunto, e morrendo de medo. Mas aprendemos. E foi assim... No sei se numa aula de Biologia ou de Qumica, O Culta tinha me mandado um dos seus milhares de bilhetinhos: "Voc a glicose do meu metabolismo. Te amo muito! Para Celso" E assinou com uma letrinha mida: Para Celso. Para Celso era outro apelido dele. Assinou com letrinha to minscula que quase tive d, tive pena, instinto maternal, coisas de mulher... E tambm no sei por que: resolvi dar uma chance pra ele, mesmo sem saber que tipo de lance ia rolar. No dia seguinte, depois do ingls, pediu pra me acompanhar at em casa. No nibus, veio com o seguinte papo: - Um beijo pode deixar a gente exausto, sabia? - Fiz cara de desentendida. Mas ele continuou: - Dependendo do beijo, a gente pe em ao 29 msculos, consome cerca de 12 calorias e acelera o corao de 70 para 150 batidas por minuto. - A ele tomou coragem e pegou na minha mo. Mas continuou salivando seus perdigotos: - A gente tambm gasta, na saliva, nada menos que 9 mg de gua; 0,7 mg de albumina; 0,18 g de substncias orgnica; 0,711 mg de matrias graxas; 0,45 mg de sais e pelo menos 250 bactrias... A o bactria falante aproximou o rosto do meu e, tremendo, tirou seus culos, tirou os meus, e ficamos nos olhando, de pertinho. O bastante para que eu descobrisse que, sem os culos, seus olhos eram bonitos e expressivos, azuis e brilhantes. E achei gostoso aquele calorzinho que envolvia o corpo da gente. Ele beijou a pontinha do meu nariz, fechei os olhos e senti sua respirao ofegante. Seus lbios tocaram os meus. Primeiro de leve, depois com mais fora, e ento nos abraamos de bocas coladas, por alguns segundos. E de repente o nibus j havia chegado no ponto final e j tnhamos transposto , juntos, o abismo do primeiro beijo. Desci, cheguei em casa, nos beijamos de novo no porto do prdio, e a ficamos apaixonados por vria semanas. At que o mundo rolou, as luas vieram e voltaram, o tempo se esqueceu do tempo, as contas de telefone aumentaram, depois diminuram... e foi ficando nisso. Normal. Que nem meu primeiro beijo. Mas foi inesquecvel! BARRETO, Antonio. Meu primeiro beijo. Balada do primeiro amor. So Paulo: FTD, 1977. p. 134-6. - Pea aos alunos que faam uma leitura silenciosa do texto e depois leia-o voc em voz alta para que eles ouam.

- Faa, oralmente, as seguintes perguntas aos alunos: Vocs j conheciam esse texto? O que acharam dele? Qual o tema tratado no texto? A seu ver, qual o pblico alvo desse texto? Explique.

- Aps esse pequeno debate, entregue aos alunos uma cpia das atividades propostas abaixo. Exerccios: 1. O texto que voc leu faz parte da obra Balada do primeiro amor, de Antonio Barreto. Nele, a protagonista uma adolescente, Larissa, que no trecho lido conta um momento importante de sua vida. a) Que momento esse? b) Quando e onde aconteceu? c) Com quem ela viveu essa experincia? d) Qual o foco narrativo: primeira ou terceira pessoa? Justifique com trechos do texto. e) Qual o efeito causado por essa escolha (narrador observador ou personagem)? Professor: na ltima pergunta, espera-se que o aluno perceba que, ao contar uma histria em primeira pessoa, o autor consegue exprimir mais veracidade e mais emoo.

2. Releia o texto e procure pistas que o ajudem a responder as questes abaixo. a) O que faz o menino ser chamado de Cultura Intil e Culta? Justifique sua resposta. b) Quanto tempo se passou entre o recebimento do bilhete e o primeiro beijo? Justifique. 3. Como voc pode constatar, no primeiro pargrafo, a narradora muda de opinio a respeito da experincia do primeiro beijo. a) Qual o primeiro julgamento que ela faz? Retire do texto um trecho que ilustre sua resposta. b) E o segundo julgamento? Ilustre tambm com um trecho do texto. 4. Aponte mudanas que ocorreram com a narradora-personagem em relao ao menino. 5. Que estratgia o menino usou para que a menina mudasse seu comportamento em relao a ele? 6. Releia (...) tnhamos transposto, juntos, o abismo expresso em negrito contm uma figura de linguagem. a) Que figura essa? b) A que se refere essa figura? 7. O que o trecho (...) diminuram... quer dizer? as contas do telefone aumentaram, depois do primeiro beijo. A

8. Que opo melhor retrata o tratamento dado ao sentimento amor no texto? a) O amor infinito, disposto a enfrentar qualquer barreira. b) O amor como sentimento no correspondido, vivido e sofrido por apenas um ser. c) O amor como descoberta feita por dois seres, que vo tirando lies das histrias vividas. d) O amor idealizado, perfeito, fruto de uma paixo ardente que nunca se acaba.

9. No texto, no fica claro qual o desfecho da narrativa. A seu ver, como terminou essa histria? - D tempo para que os alunos faam as atividades e depois corrija esses exerccios oralmente. Oua as respostas dadas por eles e complete-as, caso necessrio.

2 etapa:Professor: retomando o texto lido anteriormente, destaque com os alunos os elementos da narrativa. - Relembre o texto lido (Meu Primeiro Beijo, de Antonio Barreto) e pea que os alunos, respondam oralmente: - Apresente para os alunos (em transparncias, cpias de textos ou mesmo no quadro) as seguintes teorias. A narrao um relato centrado num fato ou acontecimento; h personagens a atuar e um narrador que relata a ao. O tempo e o ambiente (ou cenrio) so outros elementos importantes na estrutura da narrao.O enredo, ou trama, ou intriga, , podemos dizer, o esqueleto da narrativa, aquilo que d sustentao histria, ou seja, o desenrolar dos acontecimentos. Geralmente, o enredo est centrado num conflito, responsvel pelo nvel de tenso da narrativa; podemos ter um conflito entre o homem e o meio natural (como ocorre em alguns romances modernistas), entre o homem e o meio social, at chegarmos a narrativas que colocam o homem contra si prprio (como ocorre em romances introspectivos). Fonte: http://lportuguesa.malha.net/content/view/42/1/

Qual o enredo? E o conflito?

- Apresente ento outra parte da teoria: Os seres que atuam, isto , que vivem o enredo, so as personagens. Em geral a personagem bem construda representa uma individualidade, apresentando, inclusive, traos psicolgicos distintos. H personagens que no representam individualidades, mas sim tipos humanos, identificados antes pela profisso, pelo comportamento, pela classe social, enfim, por algum trao distintivo comum a todos os indivduos dessa categoria. E h tambm personagens cujos traos de personalidade ou padres de comportamento so extremamente acentuados (s vezes tocando o ridculo); nesses casos, muito comuns em novelas de televiso, por exemplo, temos personagens caricaturais. O ambiente o espao por onde circulam personagens e se desenrola o enredo. Fonte: http://lportuguesa.malha.net/content/view/42/1/

Agora responda:

Quais so os personagens envolvidos no texto lido Meu Primeiro Beijo? No texto, h personagens secundrios? Pontue alguns traos psicolgicos notados nos personagens. Em que espao se do os acontecimentos? - Agora leia esta definio sobre o tempo na narrativa: O tempo um dos elementos que compem um texto narrativo e um dos mais difceis de serem compreendidos. Ele pode ser expresso na ordem em que os fatos acontecem, ou seja, na ordem cronolgica - passado, presente, futuro tambm chamado de tempo linear. Podem tambm apresentar-se na ordem nolinear tempo psicolgico quando os fatos so apresentados fora da sequncia cronolgica. Nesse caso, transcorre obedecendo a memria ou a imaginao do narrador ou de uma determinada personagem.

O tempo da narrativa apresentado de forma cronolgica ou psicolgica? A trama cobre um perodo longo ou curto de tempo?

- Pea sempre que os alunos justifiquem suas respostas. Quando for pertinente, solicite-lhes que destaquem trechos do texto que ilustrem as respostas dadas.

Professor: acesse o link abaixo e passe o vdeo para os alunos assistirem em aula. Se preferir, leve-os at a sala de informtica para que eles mesmos acessem o vdeo na internet. Link para baixar o vdeo: http://www.youtube.com/watch?v=IPW7kEzVBe8 Texto II Eduardo E Mnica Legio Urbana Composio: Renato Russo Quem um dia ir dizer/Que existe razo?/Nas coisas feitas pelo corao?/E quem ir dizer/Que no existe razo?/Eduardo abriu os olhos, mas no quis se levantar/Ficou deitado e viu que horas eram/Enquanto Mnica tomava um conhaque/No outro canto da cidade, como eles disseram.../Eduardo e Mnica um dia se encontraram sem querer/E conversaram muito mesmo pra tentar se conhecer.../Um carinha do cursinho do Eduardo que disse:/"Tem uma festa legal, e a gente quer se divertir/"Festa estranha, com gente esquisita/"Eu no 'to' legal, no aguento mais birita/"E a Mnica riu, e quis saber um pouco mais/Sobre o boyzinho que tentava impressionar/E o Eduardo, meio tonto, s pensava em ir pra casa/" quase duas, eu vou me ferrar.../"Eduardo e Mnica trocaram telefone/Depois telefonaram e decidiram se encontrar/O Eduardo sugeriu uma lanchonete,/Mas a Mnica queria ver o filme do Godard/Se encontraram ento no parque da cidade/A Mnica de moto e o Eduardo de camelo/O Eduardo achou estranho, e melhor no comentar/Mas a menina tinha tinta no cabelo/Eduardo e Mnica era nada parecidos/Ela era de Leo e ele tinha dezesseis/Ela fazia Medicina e falava alemo/E ele ainda nas aulinhas de ingls/Ela gostava do Bandeira e do Bauhaus De Van Gogh/ e dos Mutantes, de Caetano e de Rimbaud/E o Eduardo gostava de

novela/E jogava futebol-de-boto com seu av/Ela falava coisas sobre o Planalto Central/Tambm magia e meditao/E o Eduardo ainda tava no esquema "escola, cinema,clube, televiso"./E mesmo com tudo diferente, veio mesmo, de repente/Uma vontade de se ver/E os dois se encontravam todo dia/E a vontade crescia como tinha de ser.../Eduardo e Mnica fizeram natao, fotografia/Teatro, artesanato, e foram viajar/A Mnica explicava pro Eduardo/Coisas sobre o cu, a terra, a gua e o ar.../Ele aprendeu a beber, deixou o cabelo crescer/E decidiu trabalhar/E ela se formou no mesmo ms/Que ele passou no vestibular/E os dois comemoraram juntos/E tambm brigaram juntos, muitas vezes depois/E todo mundo diz que ele completa ela/E vice-versa, que nem feijo com arroz/Construram uma casa h uns dois anos atrs/Mais ou menos quando os gmeos vieram/Batalharam grana, seguraram legal/A barra mais pesada que tiveram/Eduardo e Mnica voltaram pra Braslia/E a nossa amizade d saudade no vero/S que nessas frias, no vo viajar/Porque o filhinho do Eduardo t de recuperao/Ah! Ahan!/E quem um dia ir dizer/Que existe razo/Nas coisas feitas pelo corao?/E quem ir dizer/Que no existe razo! Disponvel em: http://letras.terra.com.br/legiao-urbana/22497/ - Distribua a letra da msica para os alunos e proponha as seguintes perguntas que podero ser realizadas oralmente ou por escrito: O que h em comum entre a msica ouvida agora e o texto lido Meu Primeiro Beijo? (Espera-se que os alunos percebam a semelhana na temtica dos dois textos amor, relacionamentos) Podemos dizer que a msica ouvida uma narrativa? Por qu? Quais os personagens apresentados na msica? O narrador personagem ou observador? Justifique sua resposta. Os acontecimentos narrados acontecem de forma mais ou menos rpida? A ordem cronolgica ou no? Cobrem um perodo longo ou curto de tempo? A histria se passa em um espao delimitado? Destaque do texto trechos que se referem ao espao. Que fato deu origem narrativa? Fica claro na msica o desfecho da narrativa? Qual o desfecho? A seu ver, a viso do amor aqui apresentada a mesma do texto anterior? Justifique.

3 etapa:- Distribua para os alunos o texto abaixo. Texto III

TRAGDIA BRASILEIRA Manuel Bandeira Misael, funcionrio da Fazenda, com 63 anos de idade, conheceu Maria Elvira na Lapa, prostituda, com sfilis, dermite nos dedos, uma aliana empenhada e os dentes em petio de misria.Misael tirou Maria Elvira da vida, instalou-a num sobrado no Estcio, pagou mdico, dentista, manicura... Dava tudo quanto ela queria. Quando Maria Elvira se apanhou de boca bonita, arranjou logo um namorado.Misael no queria escndalo. Podia dar uma surra, um tiro, uma facada. No fez nada disso: mudou de casa. Viveram trs anos assim. Toda vez que Maria Elvira arranjava namorado, Misael mudava de casa.

Os amantes moraram no Estcio, Rocha, Catete, Rua General Pedra, Olaria, Ramos, Bonsucesso, Vila Isabel, Rua Marqus de Sapuca, Niteri, Encantado, Rua Clapp, outra vez no Estcio, Todos os Santos, Catumbi, Lavradio, Boca do Mato, Invlidos... Por fim na Rua da Constituio, onde Misael, privado de sentidos e de inteligncia, matou-a com seis tiros, e a polcia foi encontr-la cada em decbito dorsal, vestida de organdi azul. Disponvel em: http://www.plataforma.paraapoesia.nom.br/2005mbsil.htm - Pea aos alunos que faam uma leitura silenciosa e depois sugira que cada um leia uma parte do texto. - Aps a leitura, ressalte a semelhana na temtica desse texto com a dos demais textos trabalhados at agora. Pea que produzam e entreguem a voc um pequeno texto tratando das diferenas e semelhanas do tratamento dado aos relacionamentos nos textos trabalhados. Solicite que apontem o texto que retrata melhor, na sua opinio, o amor vivido nos tempos de hoje e justifique sua resposta. - Aps dar tempo para produzirem o texto solicitado, passe para eles as atividades propostas abaixo. Atividades Como voc j sabe, um texto narrativo deve responder a algumas perguntas bsicas: O QU? - o(s) fato(s) que determina(m) a histria; QUEM ? - a personagem ou personagens; COMO? - o enredo, o modo como se tecem os fatos; ONDE? - o lugar ou lugares da ocorrncia; QUANDO? - o momento ou momentos em que se passam os fatos; POR QU? - a causa do acontecimento.

1. O texto que voc acabou de ler narrativo. Assim sendo, destaque os elementos pontuados acima: O qu? Quem? Como? Onde? Quando? Por qu?

2. "Convencionalmente, o enredo da narrao pode ser assim estruturado: exposio (apresentao das personagens e/ou do cenrio e/ou da poca), desenvolvimento (desenrolar dos fatos apresentandos complicao e clmax) e

desfecho (arremate da trama). Entretanto, h diferentes possibilidades de se compor uma trama, seja inici-la pelo desfecho, constru-la apenas atravs de dilogos, ou mesmo fugir ao nexo lgico de episdios. Escritores (romancistas, contistas, novelistas) no compem um texto estritamente narrativo. O que eles produzem um tecido literrio em que aparecem, alm da narrao, segmentos descritivos e dissertativos. As narrativas mais longas podem explorar mais detalhadamente as noes de tempo cronolgico (marcado pelas horas, por datas) ou psicolgico (marcado pelo fluxo do inconsciente) e de espao (cenrio, paisagem, ambiente). O envolvimento de vrias personagens e os mltiplos ncleos de conflito em torno de uma situao tambm so comuns nas narrativas extensas. Fonte: http://www.mundovestibular.com.br/articles/4202/1/NARRACAO---TEORIAS-ETEXTOS/Paacutegina1.html. Quanto estrutura da narrativa convencional, destaque do texto Tragdia Brasileira os seguintes trechos: a exposio o desenvolvimento o desfecho Professor: d tempo para os alunos fazerem as atividades e depois corrija oralmente. importante que voc leia com os alunos os trechos tericos apresentados e v explicando melhor, esclarecendo as dvidas que forem surgindo.

4 etapa: Anlise de narrativa no-verbalProfessor: exiba para os alunos o vdeo A manso em pequenos cubos. O objetivo do trabalho com este vdeo fazer com que os alunos percebam que, apesar de ser um texto no-verbal, ele apresenta todos os aspectos que compem uma narrativa. Alm disso, a temtica do amor volta a ser abordada. Nesse texto, as recordaes e o amor que o personagem sentia pelas pessoas queridas que povoam suas lembranas era to intenso, que resultou no apego ao local onde ele vivenciou todas os principais momentos felizes de sua vida. Disponvel em: http://www.youtube.com/watch?v=LdqbleygBnY Atividade: Com base nos textos lidos anteriormente e no que aprenderam sobre os elementos da narrativa, analisem o texto no-verbal A manso em pequenos cubos e respondam as questes: Qual a temtica desse texto? Que fato deu origem narrativa? Qual a histria contada? Os fatos narrados acontecem em um perodo de tempo longo ou curto? A ordem cronolgica ou psicolgica? Quem o personagem principal? H personagens secundrios? Quem so? O narrador personagem ou observador? Justifique sua resposta. A histria se passa em um espao delimitado? Em que espao se d a narrativa?

5 etapa:

Produto Final Para Ensino Fundamental:Aps estudarmos trs textos narrativos com a temtica dos relacionamentos pessoais, chegou sua vez de produzir uma narrativa sobre o mesmo tema: relacionamento, amor, paixo. Para isso, pense em todos os elementos da narrativa estudados (enredo, personagens, tempo, espao, exposio, desenvolvimento, desfecho) e mos obra. No esquea de revisar seu texto antes de entreg-lo ao professor.

Para Ensino Mdio:Com base na leitura do texto no-verbal: A manso em pequenos cubos elabore um texto narrativo, no esquecendo de utilizar os elementos estudados em todos os textos abordados: foco narrativo (1 ou 3 pessoa), tipo de narrador (narrador-personagem ou narrador-observador), enredo, espao e personagens, privilegiando o tempo psicolgico.

Professor: corrija os textos e proponha a reescrita de acordo com as orientaes dadas.

Recursos ComplementaresPara mais informaes, acesse: http://educacao.uol.com.br/portugues/narrativa-literaria.jhtm http://www.radames.manosso.nom.br/retorica/notlit.htm http://blogs.abril.com.br/singrandohorizontes/2008/09/que-narracao.html

Msicas:Hoje a noite no tem luar, Legio urbana Mulher de fases, Raimundos

AvaliaoProfessor: a avaliao deve ser feita ao longo das aulas, com a correo dos exerccios e a observao da fixao dos contedos. A atividade final (de produo de texto), tambm pode servir como instrumento avaliativo.Autora: Joseli Rezende Thomaz Co-autora: Maria Cristina Weitzel Tavela Enriquecimento/adequaes: Patrcia F. Morande Roveri (PCOP DE Ja)