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PLANEJAMENTO E ESTUDO PRELIMINAR HABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL NATÁLIA MAGALHÃES UFU AU API V

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PLANEJAMENTO E ESTUDO PRELIMINARHABITAÇÃO SOCIAL VERTICAL

NATÁLIA MAGALHÃESUFUAUAPI V

CORTE AA

CORTE BB

ESC. 1:1000

1/20

TopografiaO terreno compreende 3 curvas de níveis, tendo aproximadamente 3,5m de desnível.

Insolação e Ventilação

ESC. 1:1000

2/20

Os ventos predominantes da cidade de Uberlândia veem do nordeste, beneficiando, assim a fachada da rua Olegário Maciel.

A fachada noroeste (Tapuios)é considerada a mais crítica por receber o sol durante todo o período da tarde e chegando a receber em algumas épocas do ano deste as 10h. Sendo assim, sua face é a que precisa de mais cu idados para a resolução do problema. A fachada nordeste (Olegário Maciel) recebe o sol desde o início da manhã e parte do sol da tarde, c h e g a n d o e m a l g u n s períodos do ano até 15h30. Esse período é considerado a inda ag radáve l , mas podendo receber cuidados para solucionar alguma abertura que demande. A fachada sudoeste recebe o sol de 11h30 até o final da tarde. Em certos períodos do ano, chegando a receber os raios solares a partir de 15h30. É preciso propor soluções para a fachada. A fachada sudeste recebe somente o sol do início da manhã até (em alguns períodos do ano) o meio dia, p e r í o d o c o n s i d e r a d o agradável.

Entorno

1

2

34

5

ESC. 1:2500

1

2 3

4 5

O terreno é localizado numa área residencial da cidade, porém próximo à rua Duque de Caxias, que é caracterizada por seu comércio. Ao lado possui um viveiro, e há uma quadra. Há também uma escola de ensino básico ao lado de uma igreja, ambas dispostas em uma praça.

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Uso e ocupaçãoGabarito

LEGENDA

TERRENOPRAÇALOTE VAGORESIDENCIALCOMERCIALINSTITUCIONAL

ESC. 1:5000

LEGENDA

TERRENOPRAÇALOTE VAGO1 PAVIMENTO2PAVIMENTOS3 OU MAIS PAVIMENTOS

ESC. 1:5000

4/20

Acessos

ESC. 1:2500

Vias ColetorasSentido da rua

O terreno se localiza no limite do bairro Vigilato Pereira com o bairro Saraiva. Seu acesso é proporcionado a partir das condicionantes das duas imediatas. A rua Tapuios possui sentido único e faz esquina com suas vias coletoras (Olegário Maciel e Duque de Caxias). Na outra face do terreno está a rua Olegário Maciel, que dá acessos direto à todo o entorno, tendo, assim, grande fluxo veículos. O transporte público supre a região com as roas A118 (vai do terminal central ao bairro Pampulha) e B909 (vai do centro ao bairro São Jorge), que passam pela rua Olegário Maciel na ida e na rua Duque de Caxias na volta.

Há uma quadra de distância, a rua Duque de Caxias é caracterizada pelo comércio; encontra-se também uma escola de ensino básico e uma igreja, ambos localizados numa praça.

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Os compartimentos não poderão ter áreas e dimensões inferiores aos descritos a seguir:

Salas: 7m² de área e 2m de dimensão mínima.Dormitórios: 7m² de área e 2m de dimensão mínima: quando houver mais de um dormitório, os demais poderão ter área mínima de 6m².Banheiro: com vaso sanitário, chuveiro e lavatório em um único compartimento com área mínima de 1,8m², com dimensão mínima de 1m ou área de 1,2m², com o mínimo de 1m, quando o lavatório for externo ou quando houver mais de um banheiro.Cozinhas: 5m² de área com 1,8m de dimensão mínima.Área de serviço/limpeza: mínima de 1,5m².

Nos edifícios de apartamentos é obrigatória a existência de depósito de material de limpeza e instalação sanitária com chuveiro para uso do pessoal de serviço.

Em todo edifício de apartamentos será obrigatória a existência de um espaço, coberto ou não, para recreação infantil que deverá:- Ter área proporcional a 2m² por unidade residencial, com dimensão mínima de 3m.- Estar separado da circulação ou estacionamento de veículos de depósito de lixo.

Localização: Esquina da rua Olegário Maciel com a rua Tapuios, bairro Vigilato Pereira.

Dimensão aproximada do Terreno: 48X45,8m.

Área: 2198,4m².

Zoneamento: Zona Residencial 1 - Zr1.

Taxa de Ocupação Máxima*: 70%.

Coeficiente de Aproveitamento Máximo*: 3,5.

Área Permeável: 20% (439,68m²).

Taxa de Ocupação do Sub-solo: 80% (1758,72m²).

Afastamento Frontal Mínimo: 3m

Afastamento Lateral Mínimo: 1,5m

* De acordo com especificações de Setor de Vias Coletoras.

Restrições Normativas Municipais Código de Obras

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Normas de AcessibilidadeNBR 9050

Logradouro

Passeio

Rampa com inclinaçãode até 8,33%

Rampas

No caso do uso rampas, a inclinação máxima a ser adotada é de 8,33%, sendo preferível uma rampa com compr imento maior e declividade menor, e com largura de 1,2m. Como estabelece a NBR 9050, para até 5% de declividade não há necessidade de corrimãos.

Banheiro

- Área de aproximação frontal ao lavatório, com 25 cm sob a louça;- Lavatório de embutir sobre bancada, contendo torneira de mesa;- O comando da torneira deve ficar a uma distância máxima de 50 cm da borda da bancada;

Área de circulação

Área de circulação

Área de aproximação

- Área de transferência frontal, diagonal e lateral à bacia sanitária;- Box com dimensão mínima de 90 cm X 95 cm;- Área de manobra com amplitude mínima de 180°, para entrar e sair de frente;

- Materiais construtivos capazes de suportar a fixação de barras de sustentação em todas as paredes.

Cozinha

- Área de aproximação lateral ao fogão e à geladeira, com espaço que possibilite ao usuário de cadeira de rodas posicionar-se lateralmente à frente desses equipamentos;- Área de aproximação frontal ou lateral e local de armazenamento para utensíl ios de cozinha e alimentos;- Área de aproximação frontal à pia, com espaço livre de 25 cm sob o móvel;- Pia com tampo reforçado, na altura máxima de 85 cm, a partir do piso;- Área de manobra com amplitude mínima de 180°, para entrar e sair de frente;

Área de aproximação

Área de manobra 180°

Comandoda janela

Altura da pia

Distância da torneira

Circulação

Segundo a NBR 9050, para que um usuário de cadeira de rodas possa fazer uma manobra de 90° em um corredor de uso público, em forma de “L”, é necessário uma largura mínima de 90 cm e espaços mínimos de 1,60 m e 2,00 m.

De acordo com a NBR 9050, para que o usuário de cadeira de rodas possa fazer uma manobra em um ambiente público se considera 360°, ou seja 1,50m x 1,50m.

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PortasAs portas das rotas de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentidodo trânsito de saída.A largura das portas, comuns ou corta-fogo, utilizadas nas rotas de saída, deve admitir uma redução no vão livre ou "luz" das portas em até 75 mm de cada lado, para o contramarco, marco e alizares. As portas devem ter as seguintes dimensões mínimas de luz:- 80 cm, valendo por uma unidade de passagem;- 1,00 m, valendo por duas unidades de passagem;- 1,50 m, em duas folhas, valendo por três unidades de passagem.

RampasO uso de rampas é obrigatório nos seguintes casos:- para unir dois pavimentos de diferentes níveis em acessos a áreas de refúgio em edificações com ocupações dos grupos H-2 (lugares em que as pessoas requerem cuidados especiais por limitações físicas ou mentais) e H-3 (hospitais e semelhantes);- na descarga e acesso de elevadores de emergência;- sempre que a altura a vencer for inferior a 0,48 m, já que são vedados lanços de escadas com menos de três degraus;- quando a altura a ser vencida não permitir o dimensionamento equilibrado dos degraus de uma escada;e) para unir o nível externo ao nível do saguão térreo das edificações em que houver usuários de cadeiras de rodas (ver NBR 9050).

Balcões, varandas e terraçosOs balcões, varandas, terraços e assemelhados, para ingresso em escadas enclausuradas, devem atender aos seguintes requisitos:- ser dotados de portas corta-fogo na entrada e na saída;- ter guarda de material incombustível e não vazada com altura mínima de 1,30m;- ter piso praticamente em nível e desnível máximo de 30 mm dos compartimentos internos do prédio e da caixa de escada enclausurada;- em se tratando de terraço a céu aberto, não situado no último pavimento, o acesso deve ser protegido por marquise com largura mínima de 1,20 m.

EscadasEm qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, as quais devem:- quando enclausuradas, ser constituídas com material incombustível;- quando não enclausuradas, além da incombustibilidade, oferecer nos elementos estruturais resistência ao fogo de, no mínimo, 2 h;- ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes à propagação superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR 9442;- ser dotados de guardas em seus lados abertos;- ser dotadas de corrimãos;- atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na mesma prumada;- ter os pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam antiderrapantes com o uso;

Guardas e corrimãosGuarda-corpos e balaustradas: Toda saída de emergência deve ser protegida de ambos os lados por guarda-corpos contínuas, sempre que houver qualquer desnível maior de 19 cm, para evitar quedas. A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros , podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus. A altura das guardas em escadas externas, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,30 m, medido.Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso, sendo, em escadas, esta medida tomada verticalmente. Uma escada pode ter corrimãos em diversas alturas, além do corrimão principal na altura normal exigida. No caso de secção circular, seu diâmetro varia entre 38 mm e 65 mm. Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais forem fixados. Não são aceitáveis, em saídas de emergência, corrimãos constituídos por elementos com arestas vivas, tábuas largas, e outros.

Elevadores de emergênciaÉ obrigatória a instalação de elevadores de emergência:- em todas as edificações com mais de 20 pavimentos, excetuadas as de classe de ocupação G-1 (Garagens sem acesso de público e sem abastecimento), e em torres monumentais de ocupação F-2 (Templos e auditórios);- nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre queultrapassar 12,00 m.

Saídas de emergência EscadasEm qualquer edificação, os pavimentos sem saída em nível para o espaço livre exterior devem ser dotados de escadas, as quais devem:- quando enclausuradas, ser constituídas com material incombustível;- quando não enclausuradas, além da incombustibilidade, oferecer nos elementos estruturais resistência ao fogo de, no mínimo, 2 h;- ter os pisos dos degraus e patamares revestidos com materiais resistentes à propagação superficial de chama, isto é, com índice "A" da NBR 9442;- ser dotados de guardas em seus lados abertos;- ser dotadas de corrimãos;- atender a todos os pavimentos, acima e abaixo da descarga, mas terminando obrigatoriamente no piso desta, não podendo ter comunicação direta com outro lanço na mesma prumada;- ter os pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam antiderrapantes com o uso;

Guardas e corrimãosGuarda-corpos e balaustradas: Toda saída de emergência deve ser protegida de ambos os lados por guarda-corpos contínuas, sempre que houver qualquer desnível maior de 19 cm, para evitar quedas. A altura das guardas, internamente, deve ser, no mínimo, de 1,05 m ao longo dos patamares, corredores, mezaninos, e outros , podendo ser reduzida para até 92 cm nas escadas internas, quando medida verticalmente do topo da guarda a uma linha que una as pontas dos bocéis ou quinas dos degraus. A altura das guardas em escadas externas, quando a mais de 12,00 m acima do solo adjacente, deve ser de, no mínimo, 1,30 m, medido.Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível do piso, sendo, em escadas, esta medida tomada verticalmente. Uma escada pode ter corrimãos em diversas alturas, além do corrimão principal na altura normal exigida. No caso de secção circular, seu diâmetro varia entre 38 mm e 65 mm. Os corrimãos devem estar afastados 40 mm, no mínimo, das paredes ou guardas às quais forem fixados. Não são aceitáveis, em saídas de emergência, corrimãos constituídos por elementos com arestas vivas, tábuas largas, e outros.

Elevadores de emergênciaÉ obrigatória a instalação de elevadores de emergência:- em todas as edificações com mais de 20 pavimentos, excetuadas as de classe de ocupação G-1 (Garagens sem acesso de público e sem abastecimento), e em torres monumentais de ocupação F-2 (Templos e auditórios);- nas ocupações institucionais H-2 e H-3, sempre queultrapassar 12,00 m.

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Saídas de emergência em edifíciosÁreas de refúgioÁrea de refúgio é a parte de um pavimento separada do restante por paredes corta-fogo e portas cortafogo, tendo acesso direto, cada uma delas, a uma escadade emergência. A estrutura dos prédios dotados de áreas de refúgio deve ter resistência a 4 h de fogo. Em edificações dotadas de áreas de refúgio, as larguras das saídas de emergência podem ser reduzidas em até 50%, desde que cada local compartimentado tenha acesso direto às saídas, com larguras correspondentes às suas respectivas áreas e não-menores que as mínimas absolutas de 1,10 m para as edificações em geral, e 2,20 m para as ocupações H-2 e H-3.

DescargaA descarga, parte da saída de emergência de uma edificação, que fica entre a escada e a via pública ou área externa em comunicação com a via pública, pode ser constituída por:- corredor ou átrio enclausurado;- área em pilotis;- corredor a céu aberto.

Alarme de incêndio e comunicação de emergênciaAs instalações de alarme devem obedecer à NBR 9441. Devem ser instalados alarme de incêndio, do tipo bitonal (fá-dó), ressalvados os casos especiais que recomendam somente luminosos, tais como nas ocupações H-2, H-3 e outras.

Iluminação de emergênciaA iluminação de emergência é obrigatória nos acessos e descargas:- sempre que houver exigência de escadas enclausuradas;- quando estas rotas de saída ultrapassarem 30 m, excetuadas as edificações de ocupação A (residencial); - em qualquer edificação não-residencial, classe Y (edificações com mediana resistência ao fogo);- em todas as edificações classe X (edificações em que a propagação do fogo é fácil), exceto casas unifamiliares.

Principais medidas de segurança1 - acesso da viatura à edificação e áreas de risco;2 - separações entre edificações;3 - segurança estrutural das edificações;4 - compartimentação horizontal;5 - compartimentação vertical;6 - controle dos materiais de acabamento;7 - saídas de emergência;8 - elevador de emergência;9 - controle de fumaça;10 - gerenciamento de risco de incêncidio;11 - brigada de incêndio;12 - iluminação de emergência;13 - detecção de incêndio;14 - alarme de incêndio;15 - sinalização de emergência;16 - extintores;17 - hidrantes e mangotinhos;18 - chuveiros automáticos;19 - resfriamento;20 - espuma;21 - sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono;22 - sistema de proteção contra descargas atmosféricas;23 - controle de fontes.

contra incêndio das edificações e áreas de risco

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Custos gerais aproximados

Metragens aproximadas

apto. para 1 ou 2 pessoas apto. para 3 pessoas apto. para 4 pessoas

50m² 60m² 70m²

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Materialidades e sistemas construtivos

Steel Frame

O sistema Light Steel Framing é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado, que trabalham em conjunto para sustentação da construção. Sendo flexível, não apresenta grandes restrições aos projetos, racionalizado e otimizando a utilização dos recursos e o gerenciamento das perdas. É customizável propiciando total controle dos gastos já na fase de projeto, além de ser durável e reciclável. Apresenta ótima resistência à incêndio, pois é revestido por placas de gesso acartonado, material com elevada resistência ao fogo. Esse sistema gera edificações com aspecto final semelhante ao da construção convencional, porém integra tecnologia, resistência e sustentabilidade.

DrywallO sistema drywall consiste numa edificação de paredes de gesso leves e com pequenas. São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de laminação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminas de cartão. Tais sistemas são usados somente em ambientes internos das edificações, para os fechamentos externos, o sistema deverá utilizar perfis de aço estruturais (steel frame) e chapas cimentícias (resistentes à ação de ventos e chuvas).As paredes de gesso drywal l permitem instalações elétricas e hidráulicas através do

do sistema de fixação a pólvora em tetos ou aparafusadas em perfis de aço galvanizado. Além disso, adaptam-se a qualquer estrutura, como aço, concreto ou madeira.A montagem do sistema drywall é fácil, com redução de prazo de entrega e com custos menores. Com o sistema, há um ganho de área útil que pode chegar a 4% a cada 100 m² e as paredes têm superfície lisa e precisa, diminuindo custos na preparação da superfície para a pintura. O sistema de parede de drywall mais simples (W-111, linha de perfil e uma chapa de cada lado) pesa cerca de 25Kg contra 150 kg de uma parede de alvenaria, consegue-se com a utilização deste sistema uma redução no custo das fundações e estruturas da edificação.

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Telha TermoacústicaAs telhas termoacústicas são ideais para coberturas onde se deseja conforto térmico e acústico aliado às características das telhas metálicas. Este recursco também é utilizado em regiões com elevada concentração de umidade no ar, para evitar o gotejamento que ocorre com a condensação da umidade interna quando em contato com as coberturas aquecidas pela ação do sol.

Comprimento: Sob medidaLargura: 1048 mm; 1040 mm; 957mmLargura útil: 1000 mm; 980 mm; 910 mmEspessura: 0,43mm, 0,50mm, 0,65mm, 0,80mm, 0,95mmInclinação mínima: 5% (3°)

Painel WallO Painel Wall é ideal para ser usado como vedações e divisórias, tendo diversos outros usos.. O produto é composto de miolo de madeira laminada, contraplacando em ambas as faces por lâminas de madeira e externamente por placas cimentícias em CRFS (Cimento Reforçado com Fio Sintético) prensadas.Vantagens: Isolamento acústico, isolamento térmico, estanqueidade à água, alta resistência a impactos, suporta altas cargas distribuídas (500 kg/m2), menor peso/m², vence grandes vãos sem interferir no layout, menor espessura, rapidez e simplificação na montagem e desmontagem, total reaproveitamento em caso de remanejamento, fácil manutenção, aceita vários tipos de acabamento, não gera entulho, permite fixação de peças suspensas.

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Estudo do lugar

O bairro Vigilato Pereira encontra-se no Setor Sul da cidade de Uberlândia. De acordo com a Diretor ia de Pesquisas Integradas da Secretaria Municipal de Planejamento Urbano, em uma pesquisa feita pelo IBGE no ano de 2010, o bairro tem uma população de 5000 habitantes e um número de 1.791 domicílios. População Masculina: 2.401População Feminina: 2.599

Idade da população

Nas proximidades do terreno, de imed i a t o no t a-se a l gumas edificações de pequeno porte e desgastadas.Apenas há um quarteirão de distância, na Rua Duque de Caxias, uma das vias articuladoras dessa região, encontra-se uma grande quan t i d ade de comé r c i o s , residências, uma praça, uma escola, uma igreja, etc.A rua também conecta, por um viaduto, o setor Sul com o bairro Lídice e, consequentemente, com todo o Setor Centro.Na Rua Tapuios, esquina com a Rua Dr. Lacerda, nota-se dois grandes lotes vagos.

Residências próximas a esquina da Rua Timbiras com a Rua Olegário Maciel.

Praça na Rua Duque de Caxias com a Rua Tapuios.

Residência na esquina da Rua Tapuios com a Rua Olegário Maciel.

Escola Estadual Maria da Conceição Barbosa de Souza, localizada na Rua Timibiras.

Igreja São Pedro.

Eixo Visual da Rua Duque de Caxias, sentido bairro Lídice (Setor Centro).

Dois grandes lotes vagos. Rua Tapuios com a Rua Dr. Lacerda.

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Público alvo

Família nuclearpai + mãe + filho(s)

DINCcasal sem filhos

Família monoparentalpai ou mãe + filho(s)

Pessoa só Família nuclearexpandia

pai + mãe + filho(s) +parente

Família monoparental

expandiapai ou mãe + filho(s) + parente

O projeto é destinado à pessoas de média-baixa e baixa renda que não possuem casa própria ou moram distantes de centros comerciais, dos quais necessitam desse serviço, porém não têm condições econômicas de alcançar.Seguindo os princípios do programa do governo de habitação de interesse social, Minha Casa Minha Vida, a prioridade é atender: - as famílias com mulheres responsáveis pela unidade familiar;- as famílias com pessoas com deficiência;- as populações oriundas das comunidades tradicionais. E ainda deve ser reservado 3% das unidades habitacionais para atendimento aos idosos ou quantidade determinada por legislação local, o que for maior.

Classe A: Acima de R$9.745,00Classe B: de R$7.475,00 a R$9.745,00Classe C: de R$1.734 a R$7.475,00Classe D: de R$1.085,00 a R$1.734,00 Classe E: de R$0,00 a de R$1.085,00

Perfil econômico

Perfil social

Perfil culturalComo complemento do espaço de morar, há a necessidade de áreas coletivas de lazer de boa qualidade. Uma solução é compor o térreo de usos mistos, para que haja urbanidade com a circulação tanto de moradores do conjunto quanto da vizinhança.

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Abrangência

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Lista de atividades

LOCOMOVER

TRABALHAR

COMPRAR

PASSEAR

CONVIVERDIVERTIR

BRINCAR

CAMINHAR

EXERCITAR

DORMIR

COMER

HIGIENIZAR

ESTUDAR

LIMPAR CONVERSAR

RECEBER (visitas)

ESTAR

HABITAR

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O o projeto promove de de vizinhança dentro do variedade contatosconjunto, e entre ele e a cidade. As horizontais estão circulaçõesconcebidas como de encontro assim como os bancos espaços coletivosfrente às portas dos apartamentos que adquirem uma dimensão de focos de

interação coletiva; salas localizadas nos quatro andares do prédio funcionam como estares e salas de TV; salões comuns promovem diferentes

tipos de contatos com o bairro, comerciais, culturais e ; uma horta sociaiscomunitária atenderá também as de estratégias alternativassobrevivência dos moradores.

Os utilizados foram padronizados, porém de alta durabilidade e materiaisescassa necessidade de manutenção. O projeto estabelece a simplificação dos acabamentos, com laje aparente, eliminando os revestimentos das paredes e pisos.

Vila dos IdososVigliecca & Associados

“Santa Madrona”. 62 Habitações Sociais /Pich-Aguilera Architects

O projeto fica em torno de uma pequena praça pública em

Barcelona. O térreo com espaços de e instalações lazernecessárias para o . A uso coletivo disposição volumétrica de edifícios configura uma praça que permitiu descongestionar a esquina, trazendo um espaço urbanoconfortável no meio da cidade.

Os utilizados foram industrializados, garantindo materiaisqualidade, prazos e bons preços.As habitações foram projetadas e construídas com parâmetros da arquitetura bioclimática, fazendo um primeiro esforço para reduzir a demanda de energia, seguido por um estudo preciso e dimensionado de suas instalações, introduzindo sistemas de

produção de .energia renovável

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Referências textuais

Soluções de realojamento I: reflexões preliminares sobre a recente solução da Residencial Alexandre Mackenzie

MARROQUIM, F. M. G. Flexibilidade espacial em projetos de HIS, Dissertação de Mestrado. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Alagoas, 2007

VILLA, S. B.; et al. A ineficiência de um modelo de morar mínimo – análise pós-ocupacional em habitação de interesse social em Uberlândia.

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Resultados de APO

Partido a ser adotado

Com a avaliação pós ocupação foi possível perceber desde a escala do entorno até a unidade. Questões como a localidade do conjunto habitacional interferem diretamente na condição de quem habita tanto quanto a infraestrutura disponível com fins de lazer e cultura.No condomínio analizado, Embaúba, foram indentificadas diversas problemáticas, tais como: deficiência no transporte coletivo, grande distância dos centros comerciais, falta de unidade de saúde nas proximidades, ausência de atividades culturais no entorno, ausência de equipamentos de lazer eficientes no conjunto, plantas das unidades mal resolvidas, materiais ineficientes e de baixa qualidade, falha na manutenção geral do condomínio, dentre diversas outras.Com isso, compete ao projeto que começa seu desenvolvimento considerar o que não teve êxito, o que teve e estudar soluções consolidadas.

Para a elaboração do projeto de Habitação de Interesse Social, a pretensão é propor um traçado comum ao seu entorno, tendo em mãos as diretrizes de urbanidade, de gentileza urbana, na contribuição do edifício pro lugar e na sua plasticidade para compor com a vizinhança. Em arquitetura poder usar de materiais racionalizados e alternativos, levando em consideração os custos e os benefícios, considerando a funcionalidade de modo que o habitante tenha identidade no lugar de morar.

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Referências usadas na pesquisa

“Anexo III”Classificação Dos Usos Da Lei Complementar Nº 525, De 14.04.2011

http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/10531.pdf

http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/10533.pdf

http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/1460.pdf

http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/12240.pdf

http://www.uberlandia.mg.gov.br/uploads/cms_b_arquivos/10531.pdf

http://altinopolis.sp.gov.br/wp-content/uploads/2013/10/06CARTILHA-MINHA-CASA-MINHA-VIDA.pdf

http://www.archdaily.com.br/br/625571/santa-madrona-62-habitacoes-sociais-pich-aguilera-architects

http://www.vigliecca.com.br/pt-BR/projects/elderly-housing

NBR 9077

NBR9050

Manual de Desenho Universal