pgb 1 - parte ii
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7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
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Nome: _____________________________________________________________________________________________
Classe: ________________________________________ N de Matrcula:
PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 1
Cdigo da Prova:
RESOLUO
I. Linguagens e cdigos e suas tecnologias:
Texto para as questes de 1 a 4.
Mud Chic
1 Do you drive a 4x4 SUV (Sports Utility Vehicle) and
never travel .................... than the supermarket? Now
you can give your SUV that extreme look with spray-on mud. Buy the spray online at
5 www.sprayonmud.com for just $10. The spray
contains mud from Shropshire, England. Spray it onto
your car and it will give the impression you have just
returned from a wild adventure. Colin Dowse, the
owner of the company, had the idea one night at his
10 local pub. Some drivers have another use for the
mud: they spray it over their number plates to confuse
speed cameras. Dowse warns his clients against this
illegal use and the possible fines of up to $1000 for
offenders. In any case, many speed cameras use
15 infra-red technology and the mud is .................... .
(Speak Up)
A palavra que melhor completa o espao em branco
na linha 2 :
a) farthest
b) more far
c) further
d) far
e) farer
Qual a principal funo do produto em questo?
a) um sprayque se usa no carro para dar a ele ummaior aspecto de limpeza.
b) um spray que se usa no carro para retirarinstantaneamente toda a lama proveniente de umaaventura.
c) um sprayque se usa no carro para dar a ele umaspecto de aventureiro, simulando, assim, umaaventura que, na verdade, no ocorreu.
d) um sprayque se usa no carro para cobrir a placa
dele e, assim, evitar que seu dono receba umamulta de mais de 1.000 dlares por infrao notrnsito.
e) um sprayque se usa no carro para deix-lo comum aspecto de seriedade, pois, de acordo com seucriador, a lama no carro passa a ideia de que seudono trabalha arduamente.
Qual seria uma segunda utilizao do spray?
a) O spray utilizado, por alguns usurios, paraconfundir as cmeras responsveis pela aplicao
de multas no trnsito e, assim, ficarem livres paracometerem infraes.
b) O spray utilizado, por alguns usurios, paraalterar as placas de seus carros, e, porconseguinte, no receberem multas no trnsito.
c) O spray utilizado para localizar os carros queforam roubados, pois a tecnologia infravermelhaexistente nele funciona como uma espcie deradar.
d) O spray utilizado, por alguns usurios, paraalterar as placas de seus carros, fazendo com queoutros motoristas recebam as multas em seu lugar.
e) O spray utilizado para confundir possveissequestradores ou ladres, visto que ele d umaspecto totalmente envelhecido ao carro.
Which of the following alternatives best fits the blankin the last line of the text?
a) usefulb) harmfulc) harmlessd) uselesse) beneficial
04
03
02
01
Verso:
ALFADisciplina:
PGB-1Prova:
PE
Srie: 3- Bimestre: 3- Data: 21/08/2012Ensino Mdio
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Read the dialogue from the film Ratatouille andanswer the questions 5 to 8.
L ingu in i :Listen, I just want you to know how honoredI am to be studying under such a- ...
Colette: No, you listen! I just want you to knowexactly who you are dealing with! How many
women do you see in this kitchen?Linguini : Well, I uh- ...Colette: Only me. Why do you think that is? Because
high cuisine is an antiquated hierarchy builtupon rules written by stupid, old men. Rulesdesigned to make it impossible for women toenter this world, but still Im here. How didthis happen?
Linguini : Well because you, because you- ...Colette: Because I am the toughest cook in this
kitchen! I .................... too hard for too long to
get here, and I am not going to jeopardize itfor some garbage boy who got lucky! Got it?Linguini : Wow!
(Disponvel em: .)
The dialogue shows that Colette wants to:
a) prove she is a good cooking teacher.b) convince Linguine he is a bad cook.c) transform high cuisine in France.d) prepare Linguini to replace her.e) make clear that she is the boss.
What dialogue line is an example of anungrammatical structure in English, which is typical ofcolloquial language?
a) Got it?b) How many women do you see in this kitchen?c) Why do you think that is?
d) How did this happen?e) No, you listen!
A expresso que falta no penltimo pargrafo do texto :
a) workb) am workingc) was workingd) would worke) have worked
To jeopardize, underlined in the text, is closest inmeaning to:
a) to achieve.b) to quit.c) to risk.d) to agree.e) to ensure.
Leia a tirinha a seguir e responda aos testes 9 e 10.
(Disponvel em: .)
A comicidade da tirinha reside:
I. no fato de Hagar (ao centro) sentir-seintelectualmente inferior a seus companheiros.
II. no conflito existente entre a nobreza do cavaleiro ea rudeza dos vikings.
III.na semelhana sonora existente entre duaspalavras da lngua inglesa.
IV.na concluso de Hagar sobre a tolice dospersonagens que o rodeiam.
Est correto o que se afirma em:
a) I e II, apenas.b) I e III, apenas.c) III e IV, apenas.d) I, II e IV, apenas.
e) I, III e IV, apenas.
As palavras like e alike, utilizadas na tirinha,referem-se, respectivamente, a:
a) discordncia e exemplificao.b) discordncia e similaridade.c) apreciao e discordncia.d) apreciao e exemplificao.e) exemplificao e similaridade.
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Texto para os testes de 11 a 18.
s oito horas, quando entrou em casa tinha j
resolvido no ficar ali nem mais um dia. Era fazer
as malas e bater quanto antes a bela plumagem!
Mas tambm, se por um lado no lhe convinha
ficar em companhia do Campos; por outro, a ideia de
se meter na repblica do Paiva no o seduzia
absolutamente. Aquela misria e aquela desordem
lhe causavam repugnncia. Queria liberdade, a
bomia, a pndega sim senhor! tudo isso, porm,
com um certo ar, com uma certa distino
aristocrtica. No admitia uma cama sem
travesseiros, um almoo sem talheres e uma alcova
sem espelhos. Desejava a bela crpula, por Deus
que desejava! mas no bebendo pela garrafa e
dormindo pelo cho de guas-furtadas! Que diabo! no podia ser to difcil conciliar as duas coisas! ...
Pensando deste modo, subiu ao quarto. Sobre a
cmoda estava uma carta que lhe era dirigida; abriu-
a logo:
Querido Amncio.
Desculpe trat-lo com esta liberdade; como,
porm, j sou seu amigo, no encontro jeito de lhe
falar doutro modo. Ontem, quando combinamos no
Hotel dos Prncipes a sua visita para domingo, no
me passava pela cabea que hoje era dia santo e que
fazamos melhor em aproveit-lo; por conseguinte, se
o amigo no tem algum compromisso, venha passar
a tarde conosco, que nos dar com isso grande
prazer. Minha famlia, depois que lhe falei a seu
respeito, est impaciente para conhec-lo e desde j
fica sua espera.
Assinava Joo Coqueiro e havia o seguinte post-
scriptum: Se no puder vir, previna-mo por duas
palavrinhas; mas venha. Resende n ...
Amncio hesitou em se devia ir ou no. OCoqueiro, com a sua figurinha de tsico, o seu rosto
chupado e quase verde, os seus olhos pequenos e
penetrantes, de uma mobilidade de olho de pssaro,
com a sua boca fria, deslabiada, o seu nariz agudo, o
seu todo seco egosta, desenganado da vida, no era
das coisas que mais o atrassem. No entanto, bem
podia ser que ali estivesse o que ele procurava, um
cmodo limpo, confortvel, um pouquinho de luxo, e
plena liberdade. Talvez aceitasse o convite.
Esta gente onde est? perguntou, indicando oandar de cima a um caixeiro que lhe apareceu nocorredor, com a sua cala domingueira, cor dealecrim, o charuto ao canto da boca.
Foram passear ao Jardim Botnico, respondeuaquele, descendo as escadas.
Todos? ainda interrogou Amncio.
Sim, disse o outro entre os dentes, sem voltar orosto. E saiu.
Est resolvido! pensou o estudante. ? Vou casado Coqueiro. Ao menos estarei entretido duranteesse tempo!
E voltando ao quarto: No! que tudo ali em casa do Campos j lhe
cheirava mal!... Olhassem para o ar impertinente comque aquele galeguinho lhe havia falado! ... E tudomais era pelo mesmo teor. ? Uma scia d'asnos!
Comeou a vestir-se de mau humor, arremessando
a roupa, atirando com as gavetas. O jarro vaziocausou-lhe febre, sentiu venetas de arroj-lo pelajanela; ao tomar uma toalha do cabide, porque ela seno desprendesse logo, deu-lhe tal empuxo que afez em tiras.
Um horror! resmungava, a vestir-se furioso, semsaber de qu.
Um horror!E, quando passou pela porta da rua, teve mpetos de
esbordoar o caixeiro, que nesse dia estava de planto.
(Alusio Azevedo, Casa de Penso.)
No texto, o personagem Amncio vivencia umconflito em relao sua situao de moradia. Esseconflito decorre do fato de Amncio
a) pretender sair da casa do Campos, por se tratar deum lugar sujo e sem nenhum conforto.
b) mostrar-se dividido entre o desejo de liberdade e afalta de organizao da repblica do Paiva.
c) sentir-se completamente fascinado pela repblica doPaiva, tendo em vista que, antes de tudo, queria aliberdade.
d) hesitar em mudar-se para a casa de Joo Coqueiro,porque l encontraria apenas um pouquinho de luxo.
e) sentir-se desolado na casa do Campos, porque,como aristocrata, precisava de um lugar luxuosopara viver.
(UFPB)11
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O personagem Amncio, aps a leitura da carta,decide aceitar o convite de Joo Coqueiro, porque
a) era muito amigo da pessoa que lhe enviara a carta.b) desentendeu-se com o caixeiro que, naquele dia,
estava de planto.
c) ficou comovido com as palavras amveis doamigo.
d) tinha convico de encontrar um lugar agradvelna casa de Joo Coqueiro.
e) queria, naquele dia santo, no se lembrar dosproblemas da casa do Campos.
O personagem Amncio comeou a vestir-se demau humor, uma vez que
a) rejeitava o ambiente da casa do Campos e novislumbrava uma soluo para seus problemas.
b) no conseguia organizar sua vida, naquele ambiente,nem admitia mudar-se da casa do Campos.
c) era incompreendido pelas pessoas com quemconvivia e no admitia fazer novas amizades.
d) desconhecia quando a famlia do Campos iriavoltar do Jardim Botnico e preocupava-se com oatraso dessas pessoas.
e) no entendia as explicaes do impertinentegaleguinho e nem via motivos para deixar a casa do
Campos.
Considerando-se a carta escrita por Joo Coqueiropara Amncio, correto afirmar:
a) O emissor da carta, no fragmento Se no pudervir, previna-mo por duas palavrinhas; mas venha,assume uma postura autoritria, ao expressar umaordem.
b) O emissor, ao escrever Desculpe trat-lo comesta liberdade, deseja manter distanciamento doreceptor da carta.
c) A principal finalidade da carta fazer um convite aAmncio, para passar a tarde do domingo no Hoteldos Prncipes.
d) O uso do vocativo Querido Amncio sugere queo emissor deseja construir uma relao deintimidade com o destinatrio.
e) O uso da expresso no me passava pelacabea indica uma atitude rspida de JooCoqueiro.
No fragmento Esta gente onde est? perguntou,indicando o andar de cima a um caixeiro que lheapareceu no corredor, com a sua cala domingueira,cor de alecrim, o charuto ao canto da boca , ocorremsequncias textuais
a) narrativas e descritivas.b) dissertativas e narrativas.c) argumentativas e descritivas.d) injuntivas e argumentativas.e) dissertativas e injuntivas.
Em ao tomar uma toalha do cabide, porque elase no desp rend esse lo go, deu-lhe tal empuxoque a fez em tiras, os trechos em destaque indicam,respectivamente,
a) causa e consequncia.b) proporo e finalidade.c) modo e causa.d) concesso e comparao.e) condio e tempo.
Considere os fragmentos a seguir:
I. Aquela misria e aquela desordem lhe causavamrepugnncia.
II. Queria liberdade, a bomia, a pndega simsenhor! tudo isso, porm, com um certo ar, comuma certa distino aristocrtica.
III. Desejava a bela crpula, por Deus quedesejava! mas no bebendo pela garrafa edormindo pelo cho de guas-furtadas!
IV. Sobre a cmoda estava uma carta que lhe eradirigida.
V. Foram passear ao Jardim Botnico, respondeuaquele, descendo as escadas.
Ocorre discurso indireto livre em:
a) I, III e V, apenas.b) I, II e III, apenas.c) II e III, apenas.d) II e IV, apenas.e) I e V, apenas.
(UFPB-modificado)17
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(UFPB)13
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Considere as seguintes proposies sobre o texto:
I. O narrador se apresenta de forma onisciente,conhecedor at dos pensamentos dos personagens.
II. O personagem Amncio apresenta-se comonarrador da trama, relatando experincias vividas
na corte.III. O narrador refere-se frequentemente aos espaos
relacionados aos fatos.IV. O narrador omite completamente informaes
sobre o tempo em que os fatos ocorrem.
Est correto o que se afirma em:
a) I e II, apenas.b) II e IV, apenas.c) I e III, apenas.d) II, III e IV, apenas.
e) I, II, III e IV.
Texto para os testes de 19 a 21.
O fascn io do o
O novo estdio do Corinthians, em So Paulo, em
tese destinado abertura da Copa do Mundo de2014, por enquanto um rasgo de imaginao sobre
um terreno baldio, mas j tem nome de guerra. O
leitor adivinha qual ? A vai uma pista: o local
escolhido o bairro de Itaquera. Agora ficou fcil. O
nome Itaquero, claro. Antes, os estdios
precisavam ao menos ser construdos, para receber
o enobrecimento do "o" na ltima slaba do apelido.
No mais. No se sabe sequer quem vai pagar a
conta do estdio, ou suposto estdio, do Corinthians,
nem existe projeto definido. Mas o nome j lhe foi
pespegado.Quando, para os Jogos Pan-Americanos, em
2007, foi inaugurado no Rio de Janeiro o Estdio
Joo Havelange, que apelido ganhou? O leitor no
adivinha? Pista: fica no bairro de Engenho de Dentro.
Claro: Engenho. No caso do eventual e futuro
estdio do Corinthians, o apelido de ltaquero prova
que o o sobrevive mesmo moda recente de
chamar estdio de "arena" (Arena da Baixada, Arena
Baruen). E no entanto ...
No entanto, o inho que melhor caracterizaria obrasileiro. Srgio Buarque de Holanda escreveu, noclssico Razes do Brasil (um pouco de erudio fazbem, especialmente ao amor, que se convence deestar falando coisa sria): "A terminao inho,aposta s palavras, serve para nos familiarizar maiscom as pessoas ou os objetos e, ao mesmo tempo,
para lhes dar relevo. a maneira de faz-los maisacessveis aos sentidos e tambm de aproxim-losdo corao". A passagem est no famoso captulo do"homem cordial", isto , o homem regido pelocorao, que seria o brasileiro. Somos o pas doJoozinho, do amorzinho e da "Dilminha" (como atrata a me da presidente, ela tambm chamadaDilma). Somos a terra do jeitinho, do favorzinho e doprobleminha, invocados sobretudo quando o jeito complicado, o favor grande e o problema insolvel.Por esse caminho, para melhor se aninhar nocorao dos brasileiros, o Mineiro deveria ser
Mineirinho, o Castelo, Castelinho e o Batisto,Batistinha. Ocorre que estdios pertencem a outraesfera. No foram feitos para cativar, mas paraimpressionar. No pedem carinho, mas reverncia, asi mesmos e a seus criadores. Cumprem no Brasil oque h de mais prximo ao papel das catedrais e daspirmides, em outras pocas e lugares. Mesmo nocaso de uma entidade que puro esprito, como opropalado estdio do Corinthians, o brasileiro levado a considerar uma indelicadeza no cham-lode o.
(Roberto Pompeu de Toledo)
De acordo com o texto, correto afirmar que:
a) o emprego generalizado dos sufixos -oe -inho,em diferentes palavras e situaes, indicativo daemotividade dos brasileiros.
b) o uso do -o para apelidar estdios de futebolresulta exclusivamente da grandiosidade dos
projetos e das construes.
c) ao mencionar o homem cordial de SrgioBuarque de Holanda, o autor mostra os traos degentileza e polidez dos brasileiros.
d) os sufixos -oe -inho, que se agregam a qualquerclasse gramatical, denotam objetividade naexpresso dos sentimentos.
e) inadmissvel adicionar o sufixo -o para nomearum estdio que sequer comeou a ser construdo.
(INSPER-modificado)19
(UFPB-modificado)18
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No perodo Somos a terra do jeitinho, dofavorzinho e do probleminha, invocados sobretudoquando o jeito complicado, o favor grande e oproblema insolvel, o autor sugere que o uso dodiminutivo pode corresponder a
a) uma anttese, pois exprime o oposto do aumentativo,que deveria ter sido empregado.
b) uma manifestao ingnua usada pelos falantespara indicar afeto a amigos.
c) uma espcie de eufemismo usado para driblarcertas imposies e dificuldades.
d) uma forma de intensificar a ideia, sendoequivalente ao uso do superlativo.
e) um recurso potico que expressa uma contradiono emprego dos diminutivos.
Em o Mineiro deveria ser Mineirinho, o Castelo,Castelinho e o Batisto, Batistinha , as duas ltimasvrgulas so usadas para
a) separar termos que exercem diferentes funessintticas.
b) marcar a presena da elipse da locuo verbaldeveria ser.
c) isolar os apostos explicativos.d) marcar a inverso dos adjuntos adverbiais de
lugar.e) indicar uma enumerao.
Texto para o teste 22.
A lembrana da vida da gente se guarda em
trechos diversos, cada um com seu signo e
sentimento, uns com os outros acho que nem se
misturam. Contar seguido, alinhavado, s mesmosendo as coisas de rasa importncia. De cada
vivimento que eu real tive, de alegria forte ou pesar,
cada vez daquela hoje vejo que eu era como se fosse
diferente pessoa. Sucedido, desgovernado. Assim eu
acho, assim eu conto. O senhor bondoso de me
ouvir. Tem horas antigas que ficaram muito mais
perto da gente do que outras, de recente data. O
senhor mesmo sabe.
(Guimares Rosa, Grande Serto: Veredas.)
Considere estas afirmaes sobre o excerto daobra de Guimares Rosa.
I. Assumindo um tom proverbial, o narrador-perso-nagem explicita que ir relatar feitos heroicos egrandiosos vivenciados por outra personagem.
II. Por meio do emprego do discurso indireto livre, onarrador quer transmitir suas vivncias a fim demelhor compreend-las.
III. Ao justificar o aspecto descontnuo de sua narrativa,o narrador faz uso do recurso metalingustico.
Est correto o que se afirma em:
a) I e II, apenas.b) II e III, apenas.c) I, apenas.
d) II, apenas.e) III, apenas.
Texto para os testes 23 e 24.
Escrevo por no ter nada a fazer no mundo: sobreie no h lugar para mim na terra dos homens.Escrevo porque sou um desesperado e estoucansado, no suporto mais a rotina de me ser e seno fosse a sempre novidade que escrever, eu me
morreria simbolicamente todos os dias. Maspreparado estou para sair discretamente pela sadada porta dos fundos. Experimentei quase tudo,inclusive a paixo e o seu desespero. E agora squereria ter o que eu tivesse sido e no fui.
(Clarice Lispector,A hora da estrela.)
Do fragmento, pode-se depreender um narrador
que se apresenta como um sujeito
a) entediado com sua prpria vida e desejoso deviver novas experincias.
b) angustiado e limitado diante da vida e do ato deescrever.
c) deslocado na vida e no mundo, que tem no ato deescrever o seu alento existencial.
d) cansado de viver e, por isso, desejoso de pr fim asua existncia.
e) desesperado diante da sua prpria impossibilidadede ser escritor.
(UEMA-modificado)23
(INSPER)22
(INSPER)21
(INSPER-modificado)20
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Na passagem eu memorreria simbolicamentetodos os dias, o pronome me
a) indica posse.b) partcula integrante do verbo.c) reflexivo.
d) indica o iminente suicdio do narrador.e) enfatiza a ao do verbo.
Texto para o teste 25
Conc eitos e impo rtncia das lutas
Antes de se tornarem esporte, as lutas ou as artesmarciais tiveram duas conotaes principais: erampraticadas com o objetivo guerreiro ou tinham um
apelo filosfico como concepo de vida bastantesignificativo.Atualmente nos deparamos com a grande
expanso das artes marciais, em nvel mundial. Asrazes orientais foram se disseminando, ora pelanecessidade de luta pela sobrevivncia ou para a"defesa pessoal", ora pela possibilidade de ter asartes marciais como prpria filosofia de vida.
(E. A. Carreiro. Educao Fsica na escola: Implicaes para a prtica
pedaggica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008)
Um dos problemas da violncia que est presenteprincipalmente nos grandes centros urbanos so as
brigas e os enfrentamentos de torcidas organizadas,
alm da formao de gangues, que se apropriam de
gestos das lutas, resultando, muitas vezes, em
fatalidades. Portanto, o verdadeiro objetivo da
aprendizagem desses movimentos foi mal
compreendido, afinal as lutas
a) se tornaram um esporte, mas eram praticadas como objetivo guerreiro, a fim de garantir a
sobrevivncia.
b) apresentam a possibilidade de desenvolver oautocontrole, o respeito ao outro e a formao docarter.
c) possuem como objetivo principal a defesapessoal, por meio de golpes agressivos sobre oadversrio.
d) sofreram transformaes em seus princpios
filosficos, em razo de sua disseminao pelomundo.
e) se disseminaram pela necessidade de luta pelasobrevivncia ou como filosofia pessoal de vida.
Texto para os testes de 27 a 29.
A densidade demogrfica, a violncia urbana, o
rdio e mais tarde a TV ilharam cada indivduo no seu
casulo domstico. Moro h anos num prdio da
Lagoa e, tirante os raros e inevitveis cumprimentos
de praxe no elevador ou na garagem, no falo com os
vizinhos nem eles comigo. No sou exceo. Nesse
lamentvel departamento, sou regra.
Da que entendo a presso que volta e meia me
fazem para navegar na internet. Um dos argumentos
que me do que posso falar com pessoas na
Indonsia, saber como vo as colheitas de arroz naChina e como esto os meles na Espanha.
Para vencer a incomunicabilidade, acredito que o
internauta deva primeiro aprender a se comunicar
com o vizinho de porta, de prdio, de rua. Passamos
uns pelos outros com o desdm de nosso silncio, de
nossa cara amarrada. Os suicidas se realizam
porque, na hora do desespero, falta o vizinho que lhe
deseje sinceramente uma boa-noite.
(Carlos Heitor Cony, Crnicas para ler na escola. Adaptado.)
Considerando o contexto em que so expressasas ideias na frase Daqueentendo a presso quevolta e meia me fazem para navegar na internet examine as afirmaes a seguir:
I. As pessoas valem o que vale a afeio da gente, e daquemestre Povo tirou aquele adgio que
quem o feio ama bonito lhe parece. (Machado de Assis)II. A leitura do mundo precede a leitura da palavra,da que a posterior leitura desta no podeprescindir da continuidade da leitura daquele.(Paulo Freire)
III. De onde no se espera, daquenada vemmesmo. ([email protected])
O uso da expresso daque tem o mesmosentido da frase do enunciado em:
(UEMA-modificado)27
(Enem-2011)25
(UEMA-modificado)24
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a) I e II, apenas.b) II, apenas.c) I, II e III.d) III, apenas.e) I e III apenas.
A leitura do primeiro pargrafo permite ao leitor
inferir que, em relao comunicabilidade daspessoas, o cronista
a) no v razo para conversar com pessoas apenas
por serem vizinhas.
b) usa o adjetivo inevitveis para reforar que os
vizinhos no gostam de cumprimentos.
c) no cumprimenta os vizinhos, por no ser
cumprimentado por eles.
d) critica seriamente o comportamento dos vizinhos,
por no gostarem de cumprimentos.
e) d a entender que os vizinhos, em sua maioria,
no conversam uns com os outros.
Assinale a alternativa incorreta em relao ao texto.
a) Antes do rdio e da TV as pessoas vizinhas secumprimentavam.
b) A expresso cumprimentos de praxe o mesmoque cumprimentos habituais.
c) Na expresso cada indivduo no seu casulodomstico, h metfora.
d) O termo departamento, no 1- pargrafo do texto,tem sentido de rea ou assunto.
e) A orao os suicidas se realizam significa que ossuicidas cometem suicdio.
Textos para os testes 30 e 31.
Mandioc a Mais um presente d a Amaznia
Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira.As designaes da Manihot utilissima podem variarde regio, no Brasil, mas uma delas deve ser levadaem conta em todo o territrio nacional: po-de-pobre e por motivos bvios.
Rica em fcula, a mandioca uma planta rstica enativa da Amaznia disseminada no mundo inteiro,especialmente pelos colonizadores portugueses abase de sustento de muitos brasileiros e o nico
alimento disponvel para mais de 600 milhes depessoas, em vrios pontos do planeta, e emparticular em algumas regies da frica.
(O melhor do Globo Rural. Fev. 2005.)
De acordo com o texto, h no Brasil uma variedade
de nomes para a Manihot utilissima. Esse fenmenorevela que
a) existem variedades regionais para nomear umamesma espcie de planta.
b) mandioca nome especfico para a espcieexistente na regio amaznica.
c) po-de-pobre designao especfica para aplanta da regio amaznica.
d) os nomes designam espcies diferentes da planta,conforme a regio.
e) a planta nomeada conforme as particularidadesque apresenta.
Manihot utilissima aparece em destaque no textoe com a inicial em letra maiscula
a) por ser composto de palavras estrangeiras.b) porque foi referido como nome prprio.c) por se tratar de um neologismo.d) para pr em relevo o assunto do texto.e) por se tratar de nome cientfico.
Considere a imagem e o texto
para responder ao teste 32.
31
(Enem-2011-modificado)30
(UEMA-modificado)29
(UEMA-modificado)28
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(N. Leirner. Tronco com cadeira (detalhe), 1964. Disponvel em:
. Acesso em: 27 jul. 2010.)Nessa estranha dignidade e nesse abandono, o
objeto foi exaltado de maneira ilimitada e ganhou umsignificado que se pode considerar mgico. Da suavida inquietante e absurda. Tornou-se dolo e, aomesmo tempo, objeto de zombaria. Sua realidadeintrnseca foi anulada.
(A. Jaff. O simbolismo nas artes plsticas. In: C. G. Jung (org.).
O homem e os seus smbolos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008)
A relao observada entre a imagem e o textoapresentados permite o entendimento da inteno deum artista contemporneo. Neste caso, a obraapresenta caractersticas
a) funcionais e de sofisticao decorativa.b) futuristas e do abstrato geomtrico.c) construtivistas e de estruturas modulares.d) abstracionistas e de releitura do objeto.e) figurativas e de representao do cotidiano.
A metalinguagem ganha relevo no processonarrativo de A Hora da Estrela, de Clarice Lispector. Onarrador Rodrigo S. M., dada a insistente angstia deque o ato de escrever sobre a obtusa Macabea lheprovoca, coloca-se tambm como uma personagemque experimenta a autocrtica, ao mesmo tempo emque se sente fatalmente ligado personagem quecriara.
Isso se evidencia na seguinte passagem:
a) Desculpai-me mas, vou continuar a falar de mimque sou meu desconhecido, e ao escrever mesurpreendo um pouco pois descobri que tenho umdestino.
b) Pareo conhecer nos menores detalhes essanordestina, pois se vivo com ela. E como muitoadivinhei a seu respeito, ela se me grudou na pelequal melado pegajoso ou lama negra.
c) Com esta histria eu vou me sensibilizar, e bemsei que cada dia um dia roubado da morte. Euno sou um intelectual, escrevo com o corpo. E oque escrevo uma nvoa mida.
d) (Esta histria so apenas fatos no trabalhadosde matria-prima e que me atingem direto antes deeu pensar. Sei muita coisa que no posso dizer.Alis pensar o qu?).
e) (Escrevo sobre o mnimo parco enfeitando-o comprpura, joias e esplendor. assim que seescreve? No, no acumulando e simdesnudando. Mas tenho medo da nudez, pois ela
a palavra final.)Texto para os testes de 34 a 37.
Acompanho com assombro o que andam dizendo
sobre os primeiros 500 anos do brasileiro. Concordo
com todas as opinies emitidas e com as minhas em
primeirssimo lugar. Tenho para mim que h dois
referenciais literrios para nos definir. De um lado, o
produto daquilo que Gilberto Freire chamou de casa-
grande e senzala, o homem miscigenado, potente etendendo a ser feliz. De outro, o Macunama, heri
sem nenhuma definio, ou sem nenhum carter
como queria o prprio Mrio de Andrade.
Fomos e seremos assim, em nossa essncia,
embora as circunstncias mudem e ns mudemos
com elas. Retomando a imagem literria, citemos a
Capitu menina e teremos como sempre a
interveno soberana de Machado de Assis.
Um rapaz da plateia me perguntou onde ficaria o
homem de Guimares Rosa outra coordenada que
nos ajuda a definir o brasileiro. Evidente que o universo
de Rosa sobretudo verbal, mas o homem causa e
efeito do verbo. Por isso mesmo, o personagem
rosiano tem a ver com o homem de Gilberto Freire e de
Mrio de Andrade. um refugo consciente da casa-
grande e da senzala, o opositor de uma e de outra,
(UEMA)33
(Enem-2011)32
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 10
criando a sua prpria vereda, mas sem esquecer o
ressentimento social do qual se afastou e contra o qual
procura lutar. tambm macunamico, pois sem
definio catalogada na escala de valores culturais
oriundos de sua formao racial. No por acaso um dos
personagens mais importantes do mundo de Rosa
uma mulher que se faz passar por jaguno. Ou seja, um
heri ou herona sem nenhum carter.
Tomando Gilberto Freire como a linha vertical e
Mrio de Andrade como a linha horizontal de um
ngulo reto, teramos Guimares Rosa como a
hipotenusa fechando o tringulo. A imagem
geomtrica pode ser forada, mas foi a que me veio
na hora e acho que fui entendido.
(Carlos Heitor Cony. Folha Ilustrada, So Paulo, 21/04/2000).
Assinale a alternativa que apresenta a afirmao
adequada sobre a relao entre o brasileiro de
Guimares Rosa, de Gilberto Freyre e de Mrio de
Andrade, explicitada a seguir:
a) O homem de Guimares Rosa, por ser um refugo
da casa-grande e da senzala, tomou sua prpria
vereda, afastando-se do convvio social apontado
por Gilberto Freire e Mrio de Andrade.
b) O brasileiro de Guimares Rosa se ope ao de
Freire, por no ter lugar nem na casa-grande, nem
na senzala e se aproxima de Macunama, por sua
indefinio na escala de valores culturais.
c) O homem de Gilberto Freire e de Mrio de
Andrade no apresenta nenhuma oposio
concepo do brasileiro de Guimares Rosa,
apesar do ressentimento social que o caracteriza.
d) O homem de Guimares Rosa, por ser sobretudo
uma criao verbal, torna-se um refugo da casa-
grande e da senzala, e uma anttese do brasileiro
de Mrio de Andrade.
e) O brasileiro de Guimares Rosa se aproxima do
de Freire por sua excluso social e se distancia de
Macunama por no ter definio na escala de
valores culturais.
Os diversos tipos de relao sinttica entre oraes
podem ser estabelecidos sem conectivo explcito, por
meio das formas de infinitivo, gerndio ou particpio,como vemos em TomandoGilberto Freire como a
linha vertical e Mrio de Andrade como a linha
horizontal de um ngulo reto, teramos Guimares
Rosa como a hipotenusa fechando o tringulo .
Qual o tipo de relao sinttica expressa pelo
gerndio destacado no trecho em questo?
a) concluso
b) condio
c) temporalidade
d) mediaoe) conformidade
Os dois referenciais literrios definidores da
identidade brasileira, de acordo com o texto, seriam:
a) o produto de Gilberto Freire e a casa-grande e
senzala.
b) a linha horizontal de um ngulo reto e a hipotenusa
fechando o tringulo.
c) o homem de Guimares Rosa e a mulher que se
faz passar por jaguno.d) o homem miscigenado e o heri sem nenhum
carter.
e) os valores culturais e a formao racial.
Assinale a alternativa em que o pronome
destacado estabelece referncia a um elemento,
anteriormente expresso no texto.
a) Acompanho com assombro oque andam dizendo
sobre os primeiros 500 anos do brasileiro. (1- pargrafo)
b) De um lado, o produto daqui loque Gilberto Freire
chamou de casa-grande e senzala... (1- pargrafo)
c) De outro, o Macunama, heri sem nenhuma
definio, ou sem nenhum carter... (1- pargrafo)
d) Um rapaz da plateia me perguntou onde ficaria o
homem de Guimares Rosa out racoordenada
que nos ajuda a definir o brasileiro. (3- pargrafo)
e) ... mas foi aque me veio na hora e acho que fui
(UFF-RJ)37
(UFF-RJ-modificado)36
(UFF-RJ-modificado)35
(UFF-RJ)34
-
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entendido. (4- pargrafo)
Texto para os testes de 38 a 42.
A, paravam. A filha a moa tinha pegado a
cantar, levantando os braos, a cantiga no vigoravacerta, nem no tom nem no se-dizer das palavras onenhum. A moa punha os olhos no alto, que nem ossantos e os espantados, vinha enfeitada dedisparates, num aspecto de admirao. Assim companos e papis, de diversas cores, uma carapua emcima dos espalhados cabelos, e enfunada em tantasroupas ainda de mais misturas, tiras e faixas,dependuradas virundangas: matria de maluco. Avelha s estava de preto, com um fichu preto, elabatia com a cabea, nos docementes. Sem tanto quediferentes, elas se assemelhavam.
[...]De repente, a velha se desapareceu do brao de
Sorco, foi se sentar no degrau da escadinha docarro. "Ela no faz nada, seo Agente..." a voz deSorco estava muito branda: "Ela no acode,quando a gente chama..." A moa, a, tornou a cantar,virada para o povo, o ao ar, a cara dela era umrepouso estatelado, no queria dar-se emespetculo, mas representava de outrorasgrandezas, impossveis. Mas a gente viu a velhaolhar para ela, com um encanto de pressentimentomuito antigo um amor extremoso. E, principiandobaixinho, mas depois puxando pela voz, ela pegou acantar, tambm tomando o exemplo, a cantigamesma da outra, que ningum no entendia. Agoraelas cantavam junto, no paravam de cantar.
[...][...] De repente, todos gostavam demais de
Sorco.Ele se sacudiu, de um jeito arrebentado,
desacontecido, e virou, pra ir-s'embora. Estavavoltando pra casa, como se estivesse indo para
longe, fora de conta.Mas, parou. (...) E foi o que no se podia prevenir:
quem ia fazer siso naquilo? Num rompido elecomeou a cantar, alteado, forte, mas sozinho parasi e era a cantiga, mesma, de desatino, que as duastanto tinham cantado. [...]
A gente se esfriou, se afundou um instantneo.[...]
(Guimares Rosa, Sorco, sua me, sua filha.)
Tanto a me quanto a filha de Sorco sopersonagens marcadas pela demncia. Indique, aseguir, o trecho que no apresenta esse traocaracterstico das personagens femininas.
a) ...nem no tom nem no se-dizer das palavras o
nenhum
b) ...vinha enfeitada de disparates, num aspecto deadmirao
c) ...virada para o povo, o ao ar, a cara dela era umrepouso estatelado
d) ...um encanto de pressentimento muito antigo um amor extremoso
e) ...enfunada em tantas roupas ainda de mais
misturas, tiras e faixas, dependuradas virundangas:matria de maluco
Considere a frase:
De repente, a velha se desapareceu do brao deSorco.
Assinale a alternativa em que h uma expressocom o mesmo sentido da destacada no perodoproposto.
a) ... vinha enfeitada de disparates, num aspecto deadmirao.b) Assim com panos e papis, de diversas cores,
uma carapua em cima dos espalhados cabelos...c) E, principiando baixinho, mas depois puxando
pela voz...d) Agora elas cantavam junto, no paravam de
cantar.e) Num rompido ele comeou a cantar, alteado,
forte, mas sozinho para si...
Em todas as alternativas a seguir, a conjunomas foi empregada para estabelecer uma relaode oposio ou de ressalva entre as oraes. Isso sno ocorre em:
a) Estava voltando pra casa (...) Mas, parou.
b) ... no queria dar-se em espetculo, masrepresentava de outroras grandezas...
c) Masa gente viu a velha olhar para ela, com um
40
39
38
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encanto de pressentimento muito antigo...
d) E, principiando baixinho, mas depois puxandopela voz, ela pegou a cantar...
e) Num rompido ele comeou a cantar, alteado,forte, massozinho para si...
Assinale o perodo que no apresenta palavra ouexpresso empregada para efeito de realce ou nfase.
a) a gente se esfriou, se afundou...
b) De repente, a velha se desapareceu do brao de
Sorco...
c) ...no queria dar-se em espetculo...
d) "...a cantiga mesma da outra, que ningum no
entendia..."
e) ...e virou, pra ir-s'embora.
Assinale a alternativa em que o termo destacado
no corresponde classificao dada.
a) A moa punha os olhos no alto, que nemos santos
e os espantados... comparao
b) A moa, a, tornou a cantar, virada para o povo...
tempo
c) Ele se sacudiu, de um jeito arrebentado, desacon-
tecido, e virou, prair-s'embora. finalidade
d) Em tanto quese esquisitou, parecia que ia perder
o de si, parar de ser. causa
e) Sem tanto qu ediferentes, elas se assemelhavam.
consequncia
Texto para os testes de 43 a 45.
Mar por tu gus
mar salgado, quanto do teu sal
So lgrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mes choraram,
Quantos filhos em vo rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, mar!
Valeu a pena? Tudo vale a penaSe a alma no pequena.
Quem quer passar alm do Bojador *
Tem que passar alm da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele que espelhou o cu.
* Cabo no norte da frica. O desaparecimento de embarcaes,que anteriormente o tinham tentado contornar, levou ao mito da
existncia de monstros marinhos e da intransponibilidade do
Bojador. (Wikipdia)
O poema relaciona-se a Portugal, fazendo referncia
a) costa portuguesa, que possui quilmetros deterra banhada pelo Oceano Atlntico.
b) s lgrimas derramadas pelo povo portugusdurante o governo militar, causador de muitas lutasinternas.
c) s noivas portuguesas, muito emotivas, e aossoldados de alm-mar, muito sofridos, separadospela distncia existente entre Portugal e Brasil.
d) s conquistas malsucedidas dos portugueses emrelao aos espanhis, que tambm navegaramem mares revoltos.
e) s conquistas dos portugueses na poca dasgrandes navegaes, que causaram sentimentointenso vivido pelo povo.
No 1- verso do poema, h a interpelao direta a umser inanimado a quem so atribudos traos humanos.Assinale a alternativa que designe, correta e respecti-vamente, as figuras de linguagem que expressamesses conceitos.
a) Metfora e prosopopeia.b) Metonmia e apstrofe.c) Apstrofe e prosopopeia.d) Redundncia e metfora.
(PUC-SP)44
(PUC-SP)4342
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e) Redundncia e prosopopeia.
Assinale a alternativa que interpreta incorretamenteo sentido dos versos: Tudo v ale a pena/ Se a almano peq uen a.
a) Tudo vale a pena, quando grande a alma.
b) Nada vale a pena quando a alma deixa de serpequena.
c) Quando a alma grande, no h nada que novalha a pena.
d) Para que tudo valha a pena, deve ser grande aalma.
e) No sendo pequena a alma, nada existe que deixe
de valer a pena.II. Matemtica e suas tecnologias:
Pedro fez duas aplicaes de mesmo valor inicial, auma taxa de juros simples de 1,2% ao ms, durante5 meses. Se a soma dos juros recebidos nessasaplicaes foi igual a R$ 600,00, ento o valor inicialde cada aplicao era:
a) R$ 5.200,00b) R$ 5.000,00
c) R$ 4.800,00d) R$ 4.600,00e) R$ 4.400,00
Dos 30 alunos de uma sala de aula, 12 tm 7 anos deidade e os demais tm 8 anos. correto afirmar quea mdia aritmtica das idades dos alunos dessa salade aula, em anos, :
a) 7,5b) 7,6
c) 7,7d) 7,8e) 7,9
O grfico a seguir mostra 7 pases que mais receberammedalhas no Para-Pan 2007.
(Adaptado de Ministrio dos Esportes.)
Sabendo-se que Cuba recebeu do total de
medalhas recebidas por esses pases, podemos
afirmar que ela recebeu:
a) 60 medalhas.b) 61 medalhas.c) 62 medalhas.d) 63 medalhas.e) 64 medalhas.
Em um perodo em que os preos subiram 5,2% e ossalrios de certa categoria aumentaram apenas 3%,para que os salrios recuperem o poder de compra,eles devem ser aumentados em:
a) 2,135%b) 4,6%c) 2,2%d) 3,15%e) 3%
Trs casais de namorados vo sentar-se em umbanco de uma praa.
Em quantas ordens diferentes os seis podem sentar-se de modo que cada namorado fique ao lado de suanamorada?
50
49
1
12
8228
112 7117
?? 53
53
33
33
7117
250
200
150
100
50
0
Bras
il
Cana
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Cuba
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pases
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taldemedalhas
48
47
(CTIN)46
(ESPM-SP)45
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a) 6b) 12c) 44d) 46e) 48
Uma empresa que produz lmpadas divide suaproduo entre duas fbricas. A fbrica X produz 65%das lmpadas e a fbrica Y, os outros 35%. De cada100 lmpadas produzidas na fbrica X, 18 apresen-taro defeito antes das 1 200 horas de uso e, na fbricaY, de cada 100 lmpadas, 24 apresentaro defeitonesse mesmo intervalo de tempo. A distribuio daslmpadas dessa empresa pelas lojas e supermercados feita de maneira aleatria, dessa forma, a proba-bilidade de um consumidor comprar dessa empresauma lmpada que vai apresentar defeito antes de1 200 horas de:
a) 19,6%b) 20,1%c) 20,6%d) 21,1%e) 21,6%
Uma quadrado de papel foi cortado em trs partes.Duas delas so:
Qual a forma da terceira parte?
a) b) c)
d) e)
Observe a figura a seguir.
Que nmero deve substituir x se o diagrama forpreenchido com nmeros naturais de acordo com aregra fixada?
a) 32b) 50c) 55d) 82e) 100
Temos um cubo com 12 cm de aresta. Uma formigamove-se na superfcie do cubo do ponto A para o pontoB, ao longo da trajetria mostrada na figura a seguir.
Qual o comprimento do caminho percorrido pelaformiga?
a) 40 cm.b) 48 cm.c) 50 cm.d) 60 cm.e) No possvel determinar.
Um jovem teve uma ideia interessante para criar umambiente de relacionamento virtual na internet. Elemontou o ambiente e o divulgou para 10 amigos, osquais tm bons relacionamentos sociais. Cada umdesses amigos, por sua vez, divulgou a ideia para
outros 10 amigos. A divulgao prosseguiu dessaforma, sempre com dez pessoas distintas recebendoa notcia de um amigo, at que, pela primeira vez,ocorreu uma interseo entre os grupos de pessoasque foram comunicadas da ideia. Nesse momento,exatamente, 111110 pessoas tinham conhecimentoda ideia.
Nessa situao, quantas daquelas 111110 pessoasreceberam a comunicao da ideia por mais de umafonte?
a) 1b) 2c) 3d) 4e) 5
Observe os nmeros apresentados a seguir.
56
55
A
B
54
x
2
7
5
27
15
6
53
52
(UNNV)51
-
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A mediana e a moda so, respectivamente:
a) 2,0 e 2,5b) 2,0 e 3,0c) 3,0 e 2,0d) 3,5 e 1,0e) 2,5 e 2,0
Vinte operrios trabalhando oito horas por dia
realizam uma tarefa em dezoito dias. Em quantosdias quinze operrios realizariam a mesma tarefa setrabalhassem apenas seis horas por dia?
a) 16 dias.b) 32 dias.c) 34 dias.d) 38 dias.e) 40 dias.
A tabela a seguir apresenta a distribuio dos salrios
mensais pagos aos funcionrios de uma empresa.
Essa tabela indica, por exemplo, que h 10empregados que recebem um salrio de R$ 900,00,
cada um.
Um novo funcionrio dever ser contratado. Para que
a mdia aritmtica dos salrios seja mantida, o novo
funcionrio dever receber um salrio de:
a) R$ 750,00
b) R$ 855,00
c) R$ 960,00
d) R$ 975,00
e) R$ 1.245,00
Um carro bicombustvel percorre 8 km com um litro
de lcool e 11 km com um litro do combustvel
constitudo de 75% de gasolina e 25% de lcool,
composio adotada atualmente no Brasil.
Recentemente, o governo brasileiro acenou para uma
possvel reduo da porcentagem de lcool nessa
mistura, que passaria a ser de 20%. Suponha que o
nmero de quilmetros que esse carro percorre com
um litro dessa mistura varia linearmente de acordo
com a proporo de lcool utilizada.
Ento, correto afirmar que, se for utilizado um litro
da nova mistura proposta pelo governo, esse carropercorrer um total de:
a) 11,20 km
b) 11,35 km
c) 11,50 km
d) 11,60 km
e) 11,65 km
Joana fez uma pesquisa e registrou, em minutos, otempo que seus colegas gastam no percurso de casa
ao trabalho, obtendo os seguintes dados:
Tempo gasto(min)
Quantidade depessoas
10 1
15 3
20 3
25 1
30 335 2
40 2
50 1
60 2
85 2
120 1
60
59
Nmero deempregados
Salrio
10 R$ 900,00
4 R$ 750,00
6 R$ 850,00
58
57
2 2 0 7
3 4 1 6
5 5 2 2
9 7 1 3
0 7 2 2
1 9 3 1
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 16
O tempo mdio gasto pelos colegas de Joana nessepercurso de:
a) 40 minutos.b) 35 minutos.c) 30 minutos.d) 20 minutos.e) 18 minutos.
A tabela a seguir de um relatrio da OrganizaoMundial da Sade, divulgado em 2008.
Supondo que o nmero de mortes que ocorreram no
Brasil em 2007 esteja proporcionalmente de acordo
com essa tabela, e considerando que, segundo o IBGE,
a taxa de mortalidade foi de 6,29 pessoas por mil
habitantes e a populao era 184 milhes em 2007,
podemos afirmar que o nmero de mortes de pessoas
de 0 a 4 anos em 2007 foi de, aproximadamente:
a) 2 478 000
b) 247 800
c) 204 853
d) 2 048 530
e) 132 240
Considere a, b e c, nmeros reais no nulos, com
c > 0, e as funes fe g de varivel real, definidas por
f(x) = ax2 + bx + c e g(x) = ax + c.
Assinale a alternativa que melhor representa os
grficos de f e g.
a) b)
c) d)
e)
O LHC (sigla em ingls para Grande Colisor de
Hdrons), localizado na fronteira entre a Sua e aFrana, o maior acelerador subterrneo de partculasdo mundo. Os cientistas esperam que sua utilizaovenha a ser o prximo grande passo na compreensoda estrutura do Universo. De maneira simplista, seumecanismo consiste em disparar feixes de prtons emdirees opostas ao longo de um anel de 27 km decomprimento, aceler-los e colidi-los quando estiveremem mxima velocidade. Espera-se que o impactodessa coliso seja capaz de simular condiesprximas s que existiram logo aps o Big Bang.
Considerando-se que os prtons girem pelo gigantescoanel, a uma velocidade de 3 . 108 m/s, determine onmero de voltas dadas pelos prtons nesse anel emuma hora.
a) 4 . 107
b) 4 . 108
c) 4 . 109
d) 81 . 108
e) 108 . 108
63
y
x
y
x
y
x
y
x
y
x
62
Distribuio do nmero de mortos emmilhes e em faixa etria ao morrer,
no mundo, em 2004.
0 a 4 anos 10,45 a 14 anos 1,5
15 a 59 anos 16,7
60 anos e acima 30,2
Total 58,8
61
-
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Joana encheu completamente um balo de 30 cm dedimetro, perfeitamente esfrico, com gua. Ela querestourar o balo numa caixa na forma de umparaleleppedo reto-retngulo para passar a gua dobalo para a caixa. A base da caixa tem 50 cm de
largura e 50 cm de comprimento.
Qual deve ser a altura mnima da caixa para a guano transbordar?
Dado: Volume da esfera V = r3, em que r o raioda esfera.
a) 30 cm
b) cm
c) cm
d) cm
e) 45 cm
Segundo o gegrafo brasileiro Elmo da Silva Amador,as descargas lquidas mdias mensais, afluentes na
Baa de Guanabara, so dadas como na tabela aseguir.
(ABREU, Maurcio (org.). Natureza e sociedadeno Rio de Janeiro, Rio de Janeiro: Coleo
Biblioteca Carioca, 1992. Adaptado.)
Com base nos dados da tabela, pode-se afirmar que:
a) a descarga lquida mdia mensal dos afluentes rioMacacu e rio Caceribu correspondem a mais de90% da descarga lquida mdia mensal de todosos afluentes na Baa de Guanabara.
b) os afluentes rio Macacu e rio Saracuruna soresponsveis por mais de 50% da descarga lquidamdia mensal de todos os afluentes na Baa deGuanabara.
c) a descarga lquida mdia mensal do rio Macacucorresponde a 25% da descarga lquida mdiamensal de todos os afluentes na Baa de
Guanabara.
d) a descarga lquida mdia mensal de todos osafluentes na Baa de Guanabara menor do que500 litros por segundo.
e) a descarga lquida mdia mensal das reasurbanizadas na Baa de Guanabara superior a4 000 litros por segundo.
Observe a tabela a seguiu, disponvel no site daPrefeitura de So Carlos, que contm as quantidades
de alunos atendidos e classes destinadas, distribudaspor modalidade.
(http://www.saocarlos.sp.gov.br/index.php/educacao-em-numeros.html. Acesso: out. 2011. Adaptado.)
Modalidades Alunos Classes
Educao dejovens e adultos
538 41
EducaoInfantil
7839 484
EnsinoFundamental
8 anos631 22
EnsinoFundamental
9 anos4859 178
Total 13867 725
66
Contribuintes para a
Baa de Guanabara
Descarga lquida
mdia mensal (m3/s)
rio Macacu 115,7
rio Caceribu 128,5
rio Iguau 72,0
rio Saracuruna 23,1
rio Suru 5,9
rio Mag 4,0
rio Iriri 2,8
reas urbanizadas 4,8
65
3
5
9
5
72
5
4
3
64
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Analise, com base nas informaes da tabela, asafirmaes a seguir.
I. O nmero de alunos atendidos na Educao
Infantil maior que a soma dos nmeros dos
alunos atendidos nas demais modalidades.
II. O nmero de classes destinadas Educao
Infantil corresponde a 22 vezes o nmero de
classes destinadas ao Ensino Fundamental de 8
anos.
III.A razo entre o nmero de alunos do Ensino
Fundamental e o nmero de classes destinadas ao
Ensino Fundamental, nessa ordem,
Est correto o que se afirma em:
a) I, apenas.b) I e II, apenas.c) I e III, apenas.d) II e III, apenas.e) I, II e III.
Um menino assopra um pequeno lpis de formatocilndrico que rola sobre a superfcie de uma mesa.
Sabendo-se que o lpis realiza 10 revolues apspercorrer 62,8 cm, qual o raio do lpis, emcentmetros?
a) 0,3 b) 0,6 c) 1,0 d) 2,0 e) 10,0
Um vasilhame em formato de paraleleppedo reto-retngulo com 2 cm de altura, 3 cm de comprimentoe 2 cm de largura, conforme representado na figura aseguir, est totalmente cheio de gua.
Para dividir, sem desperdcio, o volume total de guadesse vasilhame em frascos que comportam, cadaum, no mximo, 1,3 cm3 de gua, sero necessrios
e suficientes:
a) 8 frascos. b) 9 frascos. c) 10 frascos.d) 11 frascos. e) 12 frascos.
O teodolito um instrumento ptico usado principal-mente por engenheiros civis e agrnomos para realizarmedidas indiretas de grandes distncias e alturas. Umaluneta, apoiada em um trip, permite que umobservador Omire em um referencial Pe o teodolitoindica o ngulo agudo que o segmento OPfaz com oplano horizontal.
__
(http://ntic.educacion.es/w3//eos/MaterialesEducativos/mem2000/arqueologia/11.html.)
Um engenheiro usou o teodolito para medir a alturado Po de Acar do seguinte modo:
I. em um ponto A, o teodolito indicou um ngulode 45.
II. em seguida, o engenheiro foi em direo ao Po de
Acar at um ponto B, distante 99 metros de A, e o
teodolito indicou um ngulo cuja tangente vale
Para calcular a altura do Po de Acar, o engenheirodesprezou a distncia da luneta do teodolito ao solo.
A altura calculada foi:
a) 384 metros.b) 388 metros.c) 392 metros.d) 396 metros.
A B
4.
3
P
O
69
3 centmetros
2 centmetros
2 centmetros
68
67
549.
20
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 19
e) 400 metros.
Ao se cadastrar em um site de troca de brinquedos, onovo usurio solicitado a criar uma senha de4 caracteres (letras ou algarismos) que obedea aos
seguintes critrios:
I. s podem ser usados os 10 algarismos de 0 a 9e as 26 letras maisculas de A a Z.
II. no pode comear com nenhuma das slabas doprimeiro nome.
III.no pode conter nenhum algarismo do dia denascimento.
IV.no pode comear com algarismo.V. no pode haver caracteres repetidos.
Dessa forma, Marcelo, que nasceu em um dia 13,tem um total de possibilidades diferentes de criar suasenha igual a:
a) 813 123b) 834 560c) 849 121d) 913 013e) 926 123
Um aluno compara as notas das 6 provas de Portugusque fez em 2004 e de outras 6, da mesma matria, que
fez em 2005. Ele repara que em 5 provas ele obteve asmesmas notas nos dois anos. Na outra prova, a nota foi86 em 2004 e 68 em 2005. Em 2004, a mdiaaritmtica das seis notas foi 84.
Qual foi a mdia em 2005?
a) 78 b) 81 c) 82 d) 83 e) 87
Uma empresa com 20 funcionrios torna pblico osseus salrios, ocultando o de seu diretor, conforme a
tabela a seguir.
A empresa promoveu um aumento salarial de 10%sobre os valores da tabela para todas as funes. Foidivulgado que a nova mdia salarial da empresapassou a ser de R$ 1.952,50.
Qual o novo salrio do diretor?
a) R$ 2.500,00 b) R$ 4.500,00c) R$ 10.000,00 d) R$ 11.000,00e) R$ 25.500,00
No Brasil, o direito participao nos lucros dasempresas est previsto na Constituio de 1988,artigo 7o, inciso XI. Admita que uma empresa, em 2006,dividiu igualmente entre seus 500 funcionrios 15% deseus lucros e que cada um recebeu por issoR$ 1.200,00. Em 2007, esto previstos um lucro 10%maior do que o de 2006 e um aumento de 20% nonmero de funcionrios. Se o percentual a ser divididoem 2007 for o mesmo de 2006 e confirmando-se apreviso, quanto receber cada funcionrio?
a) R$ 1.000,00 b) R$ 1.050,00c) R$ 1.200,00 d) R$ 1.100,00e) R$ 1.020,00
Segundo dados apresentados na publicaoIndicadores de desenvolvimento sustentvel 2004, doIGBE, a quantidade de espcies da fauna brasileiraameaada de extino vem aumentando. O trfico de
animais um dos fatores que contribuiu para o quadro.
74
73
Funo SalrioNmero de
funcionrios
Auxiliar R$ 1.000,00 10
Secretria R$ 1.500,00 5
Consultor R$ 2.000,00 4
Diretor * 1
72
71
(UNNV)70
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 20
Com base no grfico, assinale a alternativa incorreta.
a) A atividade do trfico visa, principalmente, sespcies de aves brasileiras.
b) Aproximadamente 50% das espcies de animaisapreendidos na regio Norte so aves.
c) O nmero de espcies de rpteis apreendidos naregio Sul de aproximadamente 11% do nmerode aves apreendidas na mesma regio.
d) Na regio Sul, foram apreendidas 20% maisespcies de aves do que na regio Sudeste.
e) O nmero de espcies de mamferos e de rpteisapreendidos na regio Nordeste o mesmo.
Um piloto de corrida percorre uma volta completanuma determinada pista em 2 minutos. Outro pilotopercorre uma volta completa na mesma pista em3 minutos, ambos com velocidades constantes. Numdeterminado instante, os dois pilotos partem de ummesmo ponto da pista, mas em sentidos contrrios.Depois de quanto tempo os dois pilotos seencontraro novamente?
a) 1 minb) 5 minc) 2 min 30 sd) 1 min 12 se) 1 min 18 s
Nos ltimos anos, ocorreu reduo gradativa da taxade crescimento populacional em quase todos oscontinentes. A seguir so apresentados dadosrelativos aos pases mais populosos em 2000 etambm as projees para 2050.
(www.ibge.gov.br)
Com base nas informaes dos grficos, suponha que,no perodo 2050-2100, a taxa de crescimentopopulacional da ndia seja a mesma projetada para operodo 2000-2050. Sendo assim, no incio do sculoXXII, a populao da ndia, em bilhes de habitantes,ser:
a) inferior a 2,0
b) superior a 2,0 e inferior a 2,1c) superior a 2,1 e inferior a 2,2d) superior a 2,2 e inferior a 2,3e) superior a 2,3
Uma banana sem casca tem cerca de 70% de gua eo restante de matria slida (que no se perde noprocesso de secagem). Na produo de banana-passa,a secagem deve ser feita em estufa, com circulao dear aquecido a 65 graus entre bandejas, onde as
bananas so acomodadas uma ao lado da outra, emfileiras. O tempo de secagem de aproximadamente24 horas para atingir o ponto de passa com 20% deumidade (isso , o ponto em que a gua represente20% da massa total).Qual porcentagem a massa de banana-passa obtidarepresenta em relao massa total inicial de fruta?
Dado: 1 litro de gua = 1 quilograma de gua
a) 25%b) 27,5%
77
15721462
397344 170
Chi
na
nd
iaEU
A
Indons
ia
Paquist
o
Pases mais populosos - Previso para 2050(em milhes de habitantes)
18001600140012001000
800600400200
0
1275
1008
283 212170
1400
1200
1000
800600
400
200
0
Chin
an
dia
EUA
Indo
nsia
Bras
il
Pases mais populosos em 2000(em milhes de habitantes)
76
75
120
100
80
60
40
20
0Norte Nordeste Sudeste Sul
2634
7 14
77
14 22
76
3425
96
11
mamferos aves rpteis
Nmero de espcies animais apreendidas,por alguns grupos taxonmicos, segundo
algumas regies - 2004
nmero
deespcies
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 21
c) 37,5%d) 40%e) 55,5%
Professor Ccero foi joalheria comprar um colar parasua esposa. A loja oferecia 20% de desconto no colar
caso o pagamento fosse vista. Como Ccero era umcliente assduo da loja, ele pediu que, ao invs de 20%de desconto, tivesse 30%. A vendedora, aps falar coma gerente, ofereceu ento 10% de desconto em cimado valor original para pagamento vista (j com 20%de desconto), afirmando que resultaria em 30% dedesconto. Ccero discordou da vendedora e afirmoucorretamente que, nesse caso, teria x% de descontoe no 30%.
Se o valor original do colar, sem nenhum desconto, de R$ 1.000,00, a diferena entre o preo do colar
com o desconto oferecido pela vendedora e o preodo colar com o desconto de 30% pedido por Ccero :
a) R$ 20,00b) R$ 2,00c) R$ 10,00d) R$ 50,00e) R$ 15,00
Dispondo de certo capital, um investidor fez asseguintes aplicaes durante um ano:
I. aplicou 25% do capital na bolsa de valores, que lherendeu 30% de lucro.
II. aplicou um quarto do capital em um fundo deinvestimentos e, nessa aplicao, teve um prejuzode 25%.
III.aplicou o restante do capital na poupana, que lherendeu 10% de lucro.
Nesse contexto, correto afirmar que, relativamenteao capital aplicado, o investidor:
a) teve lucro de 40%.b) teve prejuzo de 5,25%.c) teve lucro de 6,25%.d) no teve lucro nem prejuzo.e) teve lucro de 20%.
Com os dados do Censo Demogrfico de 2000,apresentados no grfico a seguir, pode-se constatarque a reduo na taxa de analfabetismo no Brasil uma tendncia que j vem sendo seguida desde adcada de 1940. Observe que, a partir de 1980(quando essa taxa foi de 26%), essa reduo
obedece a uma funo polinomial de primeiro grau.
(Fonte: Adaptado de Censo Demogrfico de 2000.)
Supondo que essa tendncia se matenha, em queano a taxa de analfabetismo no Brasil ser exata-mente igual a 5%?
a) 2013
b) 2014c) 2015d) 2016e) 2017
Raquel, Jlia, Rita, Carolina, Fernando, Paulo,Gustavo e Antnio divertem-se em uma festa.
Sabe-se que:
I. essas pessoas formam quatro casais.II. Carolina no esposa de Paulo.
Em um dado momento, observa-se que a mulher deFernando est danando com o marido de Raquel,enquanto Fernando, Carolina, Antnio, Paulo e Ritaesto sentados, conversando.
Ento, correto afirmar que:
a) a esposa de Antnio Carolina.
b) a esposa de Antnio Jlia.c) a esposa de Antnio Raquel.d) a esposa de Antnio Rita.e) no possvel determinar a esposa de Antnio
com as informaes fornecidas.
Uma empresa de suco fabrica sucos de uva e de
maracuj. Para o preparo do suco de uva, utiliza-se
1 parte de suco concentrado para 5 partes de gua. J
82
81
1940 1950 1960 1970 19801990 2000 2010 2020
60504030
20100
taxade
analfabetismo(%) 56
50
4034
2620
14
Evoluo temporal da taxa de analfabetismono Brasil por dcada (Valores aproximados)
ano
80
79
78
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 22
para o preparo do suco de maracuj, utiliza-se 2 partes
de suco concentrado para 7 partes de gua. Queremos
preparar 1 litro de suco de uva e 1 litro de suco de
maracuj, para tanto, precisamos de A mL de suco
concentrado de uva e B mL de suco concentrado de
maracuj. Quanto vale a razo ?
a) b) c) d) e)
A gasolina comum, vendida nos postos de combustvel,
composta por uma mistura de 25% de lcool puro
mais 75% de gasolina pura e seu preo final respeita amesma proporo. No ms de maro, o preo da
gasolina pura, que no ms anterior custava
R$ 2,40 o litro, sofreu um aumento de 25% e, por outro
lado, o preo do lcool puro, que em fevereiro era de
R$ 0,80 o litro, teve uma reduo de 25%.
A partir dessas informaes, o preo do litro de
gasolina comum, no ms de maro, deveria ser:
a) o mesmo preo cobrado no ms anterior.
b) 25% mais caro em relao ao preo do ms
anterior.
c) 25% mais barato em relao ao preo do ms
anterior.
d) 20% mais barato em relao ao preo do ms
anterior.
e) 20% mais caro em relao ao preo do ms
anterior.
A figura a seguir ilustra a planta, a vista superior, de
um edifcio, O quadrado CGHI corresponde ao corpo
da edificao. O quadrado ABCD uma reacoberta, cujo lado mede 8 m. A parte sombreada da
figura um espelho-dgua. DEFG um quadrado
tal que EF4 GH4 = 640 m4.
Qual a medida da superfcie do espelho-dgua?
a) 80 m2
b) 64 m2
c) 18 m2
d) 10 m2
e) 8 m2
Um trabalhador gasta 25% do seu salrio com oaluguel de sua casa. Se o salrio corrigido com umaumento de 25% e o aluguel com um aumento de 35%,ento o novo aluguel passar a consumir a seguinteporcentagem do novo salrio do trabalhador:
a) 25%b) 35%c) 27%d) 37%e) 50%
Na figura a seguir, esto representados cincoretngulos, A, B, C, D e E, em que cada um dos ladosest identificado por um nmero natural. Essesretngulos foram colocados na posio indicada porI, II, III, IV e V, sem efetuar qualquer rotao ouinverso, e de modo que os nmeros dos lados quese tocam sejam iguais.
Qual dos retngulos deveria ser colocado na posio I?
I II III
IV V
75
48
A
38
50
B
90
72
C
12
36
D
41
69
E
86
85
A
B
C
D
E F
GH
I
84
83
1
4
5
7
2
3
3
4
1
2
A
B
-
7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 23
a) A b) B c) C d) D e) E
Um comerciante mede valores inteiros (em kg) damassa de algumas mercadorias. Para isso, ele
possui uma balana de dois pratos (A e B) e vriospesos de massas 5 kg ou 7 kg. Um produto a sermedido, cuja massa 9 kg, colocado no prato A.Para que se efetue a medida da massa do produto,pesos de 5 kg e/ou 7 kg podem ser colocados emcada um dos pratos A e B.
Sabendo-se que, nessa pesagem, foram utilizados mpesos de 5 kg e n pesos de 7 kg, qual o menor valorda soma m + n?
a) 1b) 2c) 3d) 4e) 5
Observe as cinco peas a seguir.
Paulo usou quatro peas diferentes dentre as cincopara montar a figura a seguir.
Em qual das peas est o quadradinho marcado comX?
a) Ib) IIc) IIId) IV
e) V
Colocando sinais de adio entre alguns dosalgarismos do nmero 123456789 podemos obtervrias somas. Por exemplo, podemos obter 279 comquatro sinais de adio: 123 + 4 + 56 + 7 + 89 = 279.Quantos sinais de adio so necessrios para quese obtenha assim o nmero 72?
a) 3b) 4
c) 5d) 6e) 7
Mnica quer dividir o mostrador de um relgio em trspartes com 4 nmeros cada uma, usando duas retasparalelas. Ela quer tambm que a soma dos quatronmeros em cada parte seja a mesma.
Tentativas malsucedidas de Mnica
Quais so os nmeros que vo aparecer em uma daspartes quando Mnica conseguir o que ela quer?
a) 1, 6, 7, 12
b) 3, 4, 9, 10c) 12, 2, 5, 7d) 4, 5, 8, 9e) 1, 7, 8, 10
12 1
23
4
56
11
109
87
12 1
23
4
56
11
109
87
90
89
X
V
IVIII
II
I
88
87
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 24
INGLS
1. C2. C3. A4. D5. E
6. A7. E8. C9. C10. E
PORTUGUS
11. B
Confirma-se a afirmao com a frase Queria
liberd ade, a bomia, a pndega sim senhor! tud o
iss o, po rm, com um certo ar, com uma certa
dis tino ar is to crtica.
12. E
Amncio desejava esquecer os problemas por
que passava (Ao m enos estarei entretido durante
este tempo).
13. A
A casa de Campos incomodava-o; entretanto;
a opo que se apresenta a repblica do Paiva
tambm no lhe agrada, por ser pobre e
desorganizada.
14. D
O tom da carta todo de aproximao e
intimidade educada, numa tentativa de
convencimento.
15. A
A sequncia narrativa evidencia-se pelo
discurso direto; a descritiva, pela descrio fsica
do caixeiro a quem Amncio se dirigiu.
16. APorque ela se no despr endes se log o equivale
a um adju nto adverbial de causa; que a fez em
tiras, a um adjunto adverbial de consequncia.
17. CNo discurso indireto livre h uma mistura das
falas do narrador e do fluxo da fala ou dospensamentos da personagem, de tal modo que setorna difcil precisar os limites de um e de outro. o que ocorre em II e III.
18. CErros: II. O narrador de 3- pessoa, onisciente.
Portanto, no participa dos fatos narrados; IV. H
referncia ao tempo quando Amncio entra emcasa (s oito horas) e quando, na carta de
Coqueiro, mencionam-se o dia anterior (ontem)e o dia para uma possvel visita (domingo).
19. ASegundo o autor, o sufixo -o para grau
aumentativo e - inhopara o grau diminutivo soempregados pelos brasileiros para imprimirafetividade ao que se nomeia.
20. C
Eufemismo uma figura usada para abrandar
uma ideia penosa e isso se aplica ao uso dodiminutivo, empregado para suavizar a ideia dojei to [que ] complicad o, o fav or gran de e oprob lema insolvel.
21. B Trata-se da omisso da locuo deveria sernaenumerao apresentada, o que configurazeugma.
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 25
22. EO tom no proverbial, pelo contrrio, de
humilde confisso. O narrador personagem,portanto no h discurso indireto livre, que socorre com narrador de 3- pessoa, onisciente. Aocomentar o prprio estilo, o narrador faz uso dametalinguagem.
23. CO narrador, usando a funo metalingustica da
linguagem, justifica o ato de escrever como suatbua de sal vao da vida, em que no h lugarpara ele (no s upo rto m ais a rotin a de m e ser ese no fo ss e a sem pre n ov idade qu e escr ever,eu me morrer ia simbol icamente todos os dias).
24. EO pronome usado para apresentar o sujeito
como objeto da ao, e no apenas como agentedela. O mesmo ocorre em outro momentoestranho do texto: a rotina de me ser aqui, oesperado seria a rotina de ser eu.
25. BAs lutas, alm do carter de agresso, tinham
tambm um apelo filosfico, pois exprimiamuma co nc epo d e v id a. Esse aspecto das lutasimplica a possibilidade de desenvolvimento doautocontrole e formao do carter, caractersticasopostas ao esprito presente nas brigas degangues ou torcidas organizadas.
26. CO que se afirma na alternativa c configura
justamente o humor da tira: cada um dosreceptores tem um entendimento prprio ediferente do dos demais receptores a respeito dasituao, mal atentando para a mensagem evoltando-se para o seu emissor e julgando-o combase em seus desejos ou preconceitos.
27. BEm I e III a expresso indica procedncia; em II,
como no enunciado, concluso (portanto, porisso).
28. EO autor afirma que no fala com os vizinhos e
que nisso ele no uma exceo, mas a regra.
29. ANo texto, entende-se que vrias razes fizeram
os indivduos fecharem-se em suas casas, entre
elas o rdio e a TV. Entretanto, no responsabilizanem um nem outro pelo fato de as pessoas no secumprimentarem.
30. AMuito popular no Brasil e em vrias partes do
mundo, a Man iho t u t i l i ss ima uma plantabrasileira utilizada como base alimentar de muitaspessoas. Como o territrio brasileiro muitovasto, previsvel que essa planta tenha tantasdenominaes diferentes.
31. EO nome cientfico dos seres vivos sempre
escrito em latim e com letras em itlico (ou comgrifo, no caso de texto manuscrito), sendo que oprimeiro termo, correspondente ao gnero, deveser escrito com inicial maiscula e o segundo,referente espcie, com inicial minscula.
32. DEmbora haja, na obra fotografada, a figura de
uma cadeira, objeto cotidiano, tal figura perde seusentido prtico, cotidiano, e ganha contornosabstratos, associada outra figura da obra a dotronco bruto. Assim, ocorre o que o Examinadordenomina uma releitura do objeto.
33. BNo excerto apontado, o narrador refere-se a
uma simbiose entre ele e a personagem.
34. A o que se afirma no trecho um refu goconsc iente da casa-grande e da senza la , ooposi tor de uma e de ou tra, cr iando a sua prpr iavereda mas sem esquecer o ressent imento so cia ldo q ual se afastou e c ontra o qu al procura lutar. tambm mac unam ic o , po is sem def in iocata logada na esca la de va lores cu l tu ra isori un do s de s ua f orm ao racial. No claro oque quer dizer apontado, em co nvvi o so ci alapont ado p or Gilb erto Freire e Mrio d e Andrad e,mas no h alternativa melhor.
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 26
35. BO trecho em questo poderia ser reescrito da
seguinte maneira: Se tomssemos G ilbert o Freire...
36. D o que se depreende do trecho Tenho p ara
mim que h do is r eferenc iais literrio s p ara no sdef in i r . De um lado, o produto daqu i lo queGilberto Freire chamo u de casa-grande e senzala,o hom em misc igenado, potente e tendendo a serfeliz. De outro , o Macun ama, heri sem nenh um adef in io, o u s em nen hum carter como q uer iao p rprio Mrio de An drad e.
37. ENo trecho, subentende-se imagem (mas foi
a [ imagem] que me veio na hora).
38. DNas alternativas a, b, ce e, os trechos apre-
sentam indcios da demncia das personagens;em d, manifestam-se a ternura e o amor da av neta.
39. EApenas em eh uma expresso de mesmo
sentido de de repente, pois num rompido
significa num rompante, subitamente. Em a,num asp ect o d e adm irao equivale a comuma aparncia de causar admirao ou de estaradmirada; em b, assim inicia a descrio daaparncia da personagem e indicativa do modocomo ela estava enfeitada; em c, pr incip iandoquer dizer comeando; em d, agora pode sersubstitudo por ento, naquele momento.
40. CSomente em c a conjuno mas no foi
empregada para marcar oposio; nesse caso,mas equivale a ento. Nas demais alternativas,mas introduz uma oposio, podendo sersubstitudo por porm, entretantoetc.
41. CA alternativa c a nica que no apresenta
partcula de realce, pois, em dar-se emespetcu lo, expresso que significa exibir-se,o pronome se termo integrante da orao,exercendo a funo sinttica de objeto direto do
verbo dar. Em a, a partcula se (a gente seesfr iou) enftica e dispensvel, como ocorreem b(a velha se desapareceu) e em e(e viroupra ir -s 'embo ra). Na alternativa d, o advrbio denegao, no, redundante, pois o pronomeindefinido que funciona como sujeito j temsentido negativo (n in gum no en tend ia).
42. EA locuo conjuntiva sem tanto que estabelece
relao de concesso, podendo ser substituda porembora.
43. EO poeta de Mensagem afirma que valeu a
pena todo o esforo e todo o sofrimento que asgrandes conquistas martimas custaram ao povo
portugus.
44. CA interpelao que inicia o poema uma
apstrofe; a humanizao do mar umaprosopopeia.
45. BNa alternativa b, afirma-se o contrrio dos versos.
MATEMTICA
46. B
Se x, em reais, o valor de cada aplicao, ento:
= 600 x = 5 000,00
47. B
I. 12 alunos tm sete anos de idade;18 alunos tm oito anos de idade.
II. A mdia aritmtica das idades dos 30 alunos,em anos, :
12 . 7 + 18 . 8 84 + 144 228= = = 7,6
12 + 18 30 30
2x . 1,2 . 5
100
-
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 27
48. A
Se x for o nmero de medalhas recebidas porCuba, ento:
x = . (228 + 112 + 117 + 117 + x + 53 + 33)
12x = 660 + x 11x = 660 x = 60
49. A
Se p for a porcentagem pedida, ento:
(1 + p) . 1,03 = 1,052 p = 0,02135 p = 2,135%
50. E
I. Se A, B e C forem os trs casais, existem6 ordens diferentes de se sentarem:
ABC, ACB, BAC, BCA, CAB, CBA.
II. Cada casal pode sentar-se de duas maneirasdiferentes: homem-mulher/ mulher-homem.
III.O nmero total pedido 2 . 2. 2 . 6 = 48
51. B
I. A probabilidade de uma lmpada ser da fbrica
X e apresentar defeito :
65% . 18% = 0,65 . 0, 18 = 0,1170
II. A probabilidade de uma lmpada ser da fbrica
Y e apresentar defeito :
35% . 24% = 0,35 . 0,24 = 0,0840
III.A probabilidade de comprar uma lmpada
dessa empresa que vai apresentar defeito :
0,1170 + 0,0840 = 0,2010 = 20,1%
52. D
53. D
I. A regra fixada : cada nmero a soma dos
dois nmeros vizinhos da linha de baixo.
II. O quarto nmero da quinta linha 9, pois9 + 6 = 15
III.O terceiro nmero da quarta linha 12, pois12 + 15 = 27
IV.O terceiro nmero da quinta linha 3, pois3 + 9 = 12
V. Os demais nmeros so obtidos de modoanlogo, de baixo para cima.
54. D
I. a + b = 12 cm
II. O comprimento do caminho percorrido pelaformiga, em centmetros, :
12 + a + 12 + b + 12 + 12 = a + b + 48 == 12 + 48 = 60
55. A
I. 110
1001000
10000100000111 111
II. 111 111 111 110 = 1
A
B
a
b
12 12
1212
82
35 47
15 20 27
7 8 12 15
2 5 3 9 6
7
2 51
12
-
7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
28/32
PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 28
56. E
I. O rol : 6
0, 0, 1, 1, 1, 1, 2, 2, 2, 2, 2, 2, 3, 3, 3, 4, 5, 5, 6, 7, 7, 7, 9, 9
(a12
) (a13
)
II. A mediana a mdia aritmtica entre os dois
termos centrais e, portanto:
III. A moda o valor mais frequente e, portanto, 2.
57. B
I. no operrios no dias no horas/dia 20 18 8 15 x 6
GIP GIP
II.
58. B
A mdia aritmtica dos salrios :
Para manter a mdia salarial, o novo funcionriodever receber um salrio igual mdia, ou seja,R$ 855,00.
59. A
De acordo com o enunciado, utilizando-se
semelhanas de tringulos, temos:
16(x 11) = 1 . (x 8) 15x = 168 x = 11,20
60. A
O tempo mdio, em minutos, :
61. C
I. A taxa de mortalidade, em 2007, segundo oIBGE, foi de 6,29 pessoas por mil habitantes,que equivale a 6290 pessoas por um milho dehabitantes.
II. O nmero de mortos em 2007 foi, portanto:6290 . 184 = 1 157 360
III.Supondo-se que o nmero de mortos por faixa
etria esteja de acordo com a tabela, ento o
nmero (x) de mortes na faixa de 0 a 4 anos
tal que:
62. A
I. f(0) = g(0) = c
II. Se a > 0, os grficos de f e g so do tipo
III.Se a < 0, os grficos de f e g so do tipo
63. A
I. A distncia percorrida pelos prtons em 1 hora 3 . 108 m/s . 3600 s = 108 . 1010 m = 108 . 107 km
II. O nmero de voltas dadas pelos prtons :(108 . 107km) 27 km = 4 . 107
c
c
x 10,4
= x 204 7031157360 58,8
1 . 10 + 3 . 15 + 3 . 20 + 1 . 25 + 3 .3 0 + 2 . 35 + 2 . 40 + 1 . 50 + 2 . 60 + 2 . 85 + 1 . 120=
1 + 3 + 3 + 1 + 3 + 2 + 2 + 1 + 2 + 2 + 1
840= = 40
21
x - 11 25 - 20 x - 11 5 1
= = =x - 8 100 - 20 x - 8 80 16
20 25 100% de lcool
km/l
x
11
8
900 . 10 + 750 . 4 + 850 . 6 17 100= = 855
10 + 4 + 6 20
18 15 6
= . x = 32x 20 8
2 + 3= 2,5
2
-
7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
29/32
PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 29
64. C
I. O volume de gua no balo esfrico de 15 cmde raio , em centmetros cbicos, igual a
. . 153 = 4500
II. Se h, em centmetros, for a altura da caixa,
ento o volume dessa caixa, em centmetroscbicos, ser 50 . 50 . h = 2500 h
III.A gua do balo no transbordar, ao sercolocada na caixa, se:
2500h 4500 h h
IV.A altura mnima , pois, cm
65. E
I. A quantidade mdia mensal de todos os riosafluentes 352 m3/s = 352000 L/s
II. A descarga lquida mdia mensal das reasurbanizadas na Baa de Guanabara :4,8 m3/s = 4800 L/s > 4000 L/s
66. E
I. Verdadeira, pois 7839 > 538 + 631 + 4859
II. Verdadeira, pois 484 = 22.22
III.Verdadeira, pois
67. C
Se r, em centmetros, for o raio da base docilindro, ento:10 . (2r) = 62,8 10 . 2 . 3,14 . r = 62,8 62,8 . r = 62,8 r = 1
68. C
I. O volume do vasilhame :(2 cm) (2 cm) (3 cm) = 12 cm3.
II. O volume de cada frasco 1,3 cm3.III. O nmero de frascos 12 1,3 9,2.IV. Oito frascos so necessrios, mas no
suficientes.V. Nove frascos so necessrios, mas no
suficientes.VI. Onze e doze frascos so suficientes, mas
no necessrios.VII. Dez frascos so necessrios e suficientes.
69. D
Sendo h, em metros, a altura do Po de Acare, desprezando a distncia da luneta do teodolitoao solo, temos:
h = + 99
4 h = 3 h + 396 h = 396
70. C
I. O nmero de senhas que comeam com MAR eno contm o algarismo 1, nem o 3, : 23 + 8 = 31
II. O nmero de senhas que comeam com CE eno contm o algarismo 1, nem o 3, : 32 . 31 = 992
III.O nmero de senhas que comeam com LO eno contm os algarismos 1, nem o 3, tambm 992.
IV.O nmero total de senhas que no comeamcom algarismos e no contm o algarismo1, nem o 3, : 26 . 33 . 32 . 31 = 851 136
V. O nmero total de senhas possveis :851 136 31 2 . 992 = 849 121
71. B
Se a, b, c, d e e forem as cinco notascomuns, ento:
a + b + c + d + e + 68 a + b + c + d + e 68II. = +
6 6 6
86 68 18 84 + = 84 = 84 3 = 81
6 6 6
a + b+ c + d + e + 86I. = 84
6
a + b + c + d + e 86 = 84
6 6
C E
M A R
3 h
4
h = a + 99
3 ha =4
htg 45 = = 1a + 99h 4tg = =a 3
A B
h
45o
a99m
631+ 4859 5490 549= =22 + 178 200 20
9
5
9
5
4500
2500
4
3
-
7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
30/32
PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 30
72. D
Se x, em reais, for o novo salrio do diretor,ento:
25 500 . 1,1 + x = 39 050 x = 39 050 28 050
x = 11 000
73. D
I. Se L foi o lucro em 2006, ento:
= 1 200 L = 4 000 000
II. O lucro em 2007 foi 1,1 . 4 000 000 = 4 400 000
III.O nmero de funcionrios em 2007 era
1,2 . 500 = 600
IV.Cada funcionrio, em 2007, receber:
74. D
1,26 = 126%
II. Na regio Sul, foram apreendidas 26% maisespcies de aves do que na regio Sudeste.
75. D
I. Se C for o comprimento da pista, ento
so as velocidades de cada um dos dois pilotos.
II. Os dois pilotos se encontraro novamente(pela primeira vez) depois de um tempo t, em
minutos, tal que:
III.1,2 min = 1 min 12 s
76. E
I. Populao da ndia em 2000:1008 milhes = 1,008 bilhes.
II. Populao da ndia em 2050:1572 milhes = 1,572 bilhes.
III.Se a taxa de crescimento, no perodo2050-2100, se mantiver e x, em bilhes, for apopulao no incio do sculo XXII, ento:
77. C
I. Supondo uma quantidade de massa de bananaigual a 100 kg e sendo x a quantidade degua na banana-passa, temos:
II. Pelo enunciado, x = 20% de (30 + x) x = 0,2 (30 + x) x = 6 + 0,2x 0,8x = 6 x = 7,5
III.30 + x = 30 + 7,5 = 37,5
IV.
78. A
I. O preo do colar com o desconto oferecidopela vendedora :90% . (80% . R$ 1 000,00) = 72% . R$ 1 000,00 == R$ 720,00.
II. O preo do colar com o desconto de 30% 70% . R$ 1 000,00 = R$ 700,00.
III.A diferena de R$ 20,00.
79. C
Se c for o capital inicial do investidor, entoaps um ano ele ter:
1,3 . (0,25c) + 0,75 . (0,25c) + 1,1 . (0,5c) =
= 0,325c + 0,1875c + 0,55c = 1,0625c = 106,25% de c
Relativamente ao capital aplicado, o investidorteve um lucro de 6,25%.
80. C
1980 1990 tano
%
2620
5
37,5= 37,5%
100
gua(kg)
Matriaslida (kg)
Total(kg)
Massa de banana 70 30 100Massa de banana-passa x 30 30 + x
x 1,572
= x 2,451,572 1,008
C C t t 5t
. t + . t = C + = 1 = 1 t = 1,22 3 2 3 6
C Ce
2 3
Espcies de aves na regio Sul 96I. =
Espcies de aves na regio Sudeste 76
5% . 4 400 000 15 . 4 400 000 15 . 440= = = 1100
600 60 000 6
15% . L
500
(10 . 1000 + 5 . 1500 + 4 . 2000) . 1,1 + x= 1952,50
20
-
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31/32
PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 31
I. A sentena que relaciona a taxa de analfa-
betismo (em %) com o ano do tipo
f(t) = at + b com f(1980) = 26 e f(1990) = 20
f(t) = 0,6t + 1214
III.f(t) = 5 0,6t + 1214 = 5 t = 2015
Observao:Seria mais fcil perceber que, a partir de 1980, acada 10 anos a taxa percentual diminui 6 pontose a cada 5 anos, portanto, diminui 3. Assim,
Taxa: 26 20 14 8 5Ano: 1980 1990 2000 2010 2015
81. A
I. O marido de Raquel est danando e, portanto,no Fernando, nem Antnio, nem Paulo. Umdos casais , pois, Raquel e Gustavo.
II. A esposa de Fernando no Raquel, obvia-mente, nem Carolina, nem Rita, pois essasduas esto sentadas. O segundo casal ,portanto, Jlia e Fernando.
III.Carolina no esposa de Paulo e, portanto, osdois ltimos casais sero Rita e Paulo, Carolina
e Antnio.
82. B
I. A quantidade de suco concentrado de uva
de 1L (1 000 mL)
Assim: A = . 1000 mL
II. A quantidade de suco concentrado de
maracuj de 1 L (1 000 mL)
Assim: B = . 1000 mL
III.
83. E
I. O preo de um litro de gasolina comum emfevereiro, em reais, era:75% . 2,40 + 25% . 0,80 = 1,80 + 0,20 = 2,00
II. O preo de um litro de gasolina em maro, em
reais, dever ser:
1,25 . (75% . 2,40) + 0,75 . (25% . 0,80) =
1,25 . 1,80 + 0,75 . 0,20 = 2,25 + 0,15 = 2,40
III.
IV.Preo em maro = 120% . (preo em fevereiro)
84. D
I. EF = DG e GH = GC
II. EF4 GH4 = 610 m4 DG4 GC4 = 640 m4
(DG2 + GC2) (DG2 GC2) = 640 m4
III. DG2 + GC2 = DC2 = (8m)2 = 64 m2
IV. DG2 a rea do quadrado DEFG
V. GC2 a rea do quadrado CGHI
VI. DG2 GC2 a rea da superfcie do espelho-
dgua.
VII. (64m2) . (DG2 GC2) = 640 m4
DG
2
GC
2
= 10 m
2
85. C
I. Se a for o valor do aluguel e s o do salrio,antes dos aumentos, ento:
a = 25% . s = 25% = 0,25
II. O novo salrio, s, aps o aumento, ser s =1,25s
III.O novo aluguel, a, aps o aumento, ser
a = 1,35a
IV.
86. C
C A E
D B3
28
47 7 4
8
3
2
a' 1,35a 1,35 = = . 0,25 = 0,27 = 27%
s' 1,25s 1,25
a
s
Preo em maro 2, 40 = = 1,20 = 120%
Preo em fevereiro 2,00
1
. 1000 mLA 1 9 9 36 = = . = =2B 6 2 12 4. 1000 mL9
2
9
2
9
1
6
1
6
a = - 0,6
b = 1214
f(1980) = a . 1980 + b = 26II.
f(1990) = a . 1990 + b = 20
-
7/23/2019 PGB 1 - PARTE II
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PGB-1 - III ANO - ALFA - RESOLUO - 32
87. C
I. 5m + 9 = 7 n ou 5 m = 7 n + 9
II. Se 5 m + 9 = 7 n, ento: m =
O menor valor de n para que IN 2.
Para n = 2, temos m =
Se m = 1 e n = 2, ento: m + n = 3.
III.Se 5 m = 7 n + 9, ento: m =
O menor valor de n para que IN 3.
Para n = 3, temos m = = 6.
Se m = 6 e n = 3, ento: m + n = 9.
IV.O menor valor da soma m + n 3.
88. A
As duas maneiras de montar a figura apresentadaso:
89. E
I. A partir do 6, devemos colocar um sinal de +entre todos os algarismos, pois: 89 > 72; 78 > 72e 67 + 8 + 9 > 72.
Logo: 1 ? 2 ? 3 ? 4 ? 5 ? 6 + 7 + 8 + 9 = 72 1 ? 2 ? 3 ? 4 ? 5 ? 6 = 48.
II. Devemos colocar um sinal de + entre o 5 e o 6 etambm entre o 4 e o 5, pois 56 > 48 e 45 + 6 > 48.Logo: 1 ? 2 ? 3 ? 4 + 5 + 6 = 48 1 ? 2 ? 3 ? 4 = 37.
III.A nica maneira de a soma ser 37 1 + 2 + 34.
IV.1 + 2 + 34 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 = 72.
90. B
I. A soma dos 12 nmeros 1 + 2 + 3 + ... + 12 = 78.
II. A soma dos nmeros de cada uma das trspartes 78 3 = 26.
III.Numa das partes, pelo menos, os quatronmeros so consecutivos.
IV.Os quatro nmeros consecutivos com soma 26s podem ser 5, 6, 7 e 8.
V. Assim sendo, conforme a figura a seguir, osnmeros das trs pa