perspectivas para o brasil - swisscam.com.br 2014 e impactos... · 12 12 9 2 prefeitos eleitos ......
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5
FATOS IMPORTANTES DO
SISTEMA POLÍTICO BRASILEIRO
FEDERALISMO
BRASILEIRO
SISTEMA MULTI-
PARTIDÁRIO
FRAGMENTADO
PRESIDENCIALISMO
DE COALIZÃO
CONSTITUIÇÃO
AMPLA E
DETALHADA
MEDIDAS
PROVISÓRIAS
Competências sobrepostas
Arrecadação de impostos concentrada no
nível federal
Enfraquecimento dos partidos políticos
Menos transparência
Barganha pelo orçamento
Município é uma unidade federal
Barganha pelos cargos no executivo
“Supremocracia”
Sistema legal complexo e descentralizado
Maior ato de legislar pelo poder Executivo
Incerteza regulatória
Estados: hiper-
presidencialismo,
mas com poucos
recursos (exc. de SP)
Congresso tem papel
decisório importante,
mas baixa
capacidade de liderar
agendas.
Aumento da
relevância do
Judiciário
1
2
3
4
6
POLÍTICA
ORÇAMENTÁRIA
5 Originado no Executivo
Autorizado (não imposto) pelo Congresso
6
PARTIDOS POLÍTICOS NO CONGRESSO
PMDB
PT
PSDB
PP
PSD
PR
PDT
PTB
DEM
PSB
PCdoB PSC
PRB PV
PPS
PSOL
PPL PMN
PTdoB PRP PEN PHS PRTB PSL
• 11 Partidos relevantes
• PMDB – maior Partido
• PT - segundo maior Partido
(representa cerca de 20%)
• PSDB - terceiro maior
Partido e mais importante
Partido da oposição
Fon
te: P
rof.
Cla
ud
io C
outo
(F
GV
-SP
) –
Ba
nco
de
Dad
os
7
GOVERNOS ESTATUAIS POR PARTIDOS POLÍTICOS
Partidos Políticos
PT (3)
PMDB (6)
PSDB (8)
PSB (5)
DEM (1)
PSD (2)
ACRE
MARINA SILVA
PSB
PERNAMBUCO
EDUARDO CAMPOS
PSB
SÃO PAULO
SERRA
PSDB
MINAS GERAIS
AÉCIO NEVES
PSDB
RIO GRANDE DO SUL
DILMA ROUSSEF
PT
8
GOVERNOS MUNICIPAIS POR PARTIDOS POLÍTICOS
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550 600 650 700 750 800 850 900 950 10001050110011501200
PMDB
PSDB
PT
PSD
PP
PSB
PDT
PTB
DEM
PR
PPS
PV
PSC
PRB
PC do B
PMN
PT do B
PRP
PSL
PTC
PHS
PRTB
PTN
PPL
PSDC
PSOL
1019
702
633
493
467
439
309
293
277
272
122
97
84
78
56
42
26
24
23
19
17
15
12
12
9
2 Prefeitos eleitos por Partidos Políticos – 2004 a 2012
2004
2008
2012
8
Fon
te: P
rof.
Cla
ud
io C
outo
(F
GV
-SP
) –
Ba
nco
de
Dad
os
9
ALGUMAS CONCLUSÕES- TÓPICO I
9
• Não há polarização política no Brasil, mas fragmentação política
• Presidente e governadores dependem da grandes coalizões para governar
• PMDB é a maior força política, com foco no congresso e disputas regionais
• PT possui foco estratégico na presidência e na aliança do PMDB
• PSDB maior partido da oposição federal
• A oposição não está articulada em um único grupo político
• Baixa representação políticas de partidos de direita e conservadores
11 11
A gestão de Dilma está estruturada sobre três principais pilares:
Gestão macroeconômica heterodoxa (Keynesiana).
Políticas industriais e incentivos econômicos
(por meio de empresas estatais, bancos e agências públicas).
Políticas sociais focadas na distribuição de renda
(programas de transferência direta de renda).
Herdado do período Lula – perdeu consistência e eficácia
12
PERFORMANCE ECONÔMICA
Fonte: Itaú BBA – Dez/2013
Projeções - Crescimento Econômico - % PIB
2013 2014 2015 2016 2017 Média
Focus - BC 2,47 2,20 2,59 3,08 3,22 2,71
Itaú BBA 2,40 1,90 2,20 2,80 2,70 2,4
LCA 2,60 2,90 3,10 3,70 3,50 3,16
FMI 2,53 2,50 3,17 3,32 3,46 3,00
-10,0%
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
2013E 2014E 2015E 2016E 2017E
Projeções Econômicas
Conta Corrente – % PIB IPCA
Selic – final de período Dívida Líquida – % do PIB
Fonte: BNDES
13
PODER ECONÔMICO DO GOVERNO FEDERAL AUMENTA
13
575 642
725
794 893
989
53 57 69 80 88 92
0
200
400
600
800
1000
1200
2009 2010 2011 2012 2013 2014
Orçamentos Federal x Saúde
Orçamento Federal Orçamento para Saúde
Defesa 4% Trabalho
7% Assistência
Social 7%
Educação 8%
Saúde 9% Seguridade
Social 48%
Outros 17%
Participação de setores selecionados no Orçamento Federal - 2014
Seguridade Social 50%
Saúde 10% Educação
7%
Assistência Social
6%
Trabalho 5%
Defesa 4%
Outros 18%
Participação de setores selecionados no Orçamento Federal - 2009
Fo
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rosp
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co
m b
ase
no
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lan
eja
me
nto
14
BNDES E PETROBRAS
BNDES represents 21% of the
credit offer in Brazil.
65
91
136
168
139 156
7 8 16 15 18 24
2007 2008 2009 2010 2011 2012
BNDES – Desembolso Anual - R$ bi
Desembolsos totais Desembolsos p/ Infra
(1º sem)
Fonte
: B
ND
ES
, 2013,
Agosto
.
59,8 69,3
94
9M12 9M13 Planejado2013
Investimento da Petrobras/ por ano - R$ bi -
DÉFICIT NA BALANÇA COMERCIAL
-25000
-20000
-15000
-10000
-5000
0
5000
10000
15000
20000
25000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 (atéout)U
S$
mil
hõ
es
Balança comercial (FOB) Exportação de bens
Importação de bens
• A deterioração na balança comercial:
não redução das exportações, mas
aumento das importações
• Aumento da importação de:
combustíveis, bens de capital e
insumos.
Balança Comercial
2070 2107 1679 2483
1618
-183
-4771 -4411
-5860
-7104 -6374
-6857
-8000
-6000
-4000
-2000
0
2000
4000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 (atéout)
US
$ m
ilh
õe
s
Transações Correntes
Balança comercial (FOB) Serviços e Rendas
• Serviços e rendas apresentam um déficit
considerável, sendo o maior responsável
pela deterioração das transações
correntes.
17
BALANÇA DE PAGAMENTOS
2446
5942
8326
9365
5846 6647
-2349 -2025
-3939 -4373 -4519
-6755 -8000
-6000
-4000
-2000
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 (até out)
US
$ M
ilh
ões
Balança de pagamentos – Diminuição crônica do Saldo
CONTA CAPITAL E FINANCEIRA TRANSAÇÕES CORRENTES SALDO
18
AVALIAÇÃO DA GESTÃO DILMA
Junho: Protestos
Populares
Fonte: Datafolha – Março/2014 *NS / NO – Não Responderam/ Não Opinaram
Fonte: Ibope – Março/2014
47 49 48
59
64 62 62
65
57
30
36 38
41 41
36 34
38 39
33
29 30 30 27
33
43 42 42 40
37 39
7 10 11
6 5 7 7 7
9
25 22
19 17
21
25
12
3 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
ma
r/11
ab
r/11
ma
i/1
1
jun/1
1
jul/11
ag
o/1
1
set/1
1
ou
t/11
no
v/1
1
de
z/1
1
jan/1
2
fev/1
2
ma
r/12
ab
r/12
ma
i/1
2
jun/1
2
jul/12
ag
o/1
2
set/1
2
ou
t/12
no
v/1
2
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z/1
2
jan/1
3
fev/1
3
ma
r/13
ab
r/13
ma
i/1
3
jun/1
3
jul/13
ag
o/1
3
set/1
3
ou
t/13
no
v/1
3
de
z/1
3
jan/1
4
fev/1
4
ma
r/14
51% 43%
6%
Popularidade da Dilma – Março/2014
Aprova
Desaprova
Não Sabe/ NãoRespondeu
PERSPECTIVAS POLÍTICAS
Fonte: CNI / Ibope NR / NO – Não Responderam / Não Opinaram
Atuação do governo Desaprova Aprova NS/NO
Saúde 77% 21% 2%
Impostos 77% 18% 5%
Área de segurança
pública 76% 22% 2%
Taxa de juros 73% 21% 6%
Combate à inflação 71% 24% 5%
Área de educação 65% 32% 2%
Combate ao desemprego 57% 40% 3%
Meio ambiente 54% 41% 5%
Combata à fome e à
pobreza 49% 48% 3%
• Considerável deterioração dos índices de aprovação das políticas setorias e da avaliação
do governo em geral desde as manifestações de junho.
• A pior queda na aprovação foi na política de juros. O índice caiu 16 pontos percentuais, de
39% para 23%. A desaprovação foi de 54% para 71%.
36%
36%
27%
1%
Taxa de aprovação da gestão Dilma – Março/2014
Ótimo/Bom Regular Ruim/Péssimo NR/NO*
21
SUPORTE POLÍTICO DE DILMA NO CONGRESSO
87
75
70
2011 2012 2013
Índice de fidelidade da coalizão (%)
Fonte: Basômetro - OESP Câmara
Base - 75%
Oposição - 25%
Senado
Base - 75%
Oposição - 25%
26 26
Dilma “desmonta” a estratégia política e econômica de Lula:
• Política macro-econômica heterodoxa desequilibrada e ineficiente
• Políticas industriais crescentemente voltada a proteção ao invés de
competitividade
• Políticas sociais repetidas e com baixo efeito marginal
Dilma não logra relançar tripé de Lula e administra fim de um ciclo
Porém inércia política e econômica prevaleve ainda em 2014
28
CENÁRIOS PARA 2014
DILMA ROUSSEFF (PT)
PT / Atual presidente do Brasil/ Provável vitória nas eleições 2014
- Indústria e consumo provavelmente irão se manter como principais estratégias para promover o crescimento econômico;
- Embora tenha havia uma ligeira queda em seu índice de aprovação, Dilma ainda é a candidata mais forte à eleição.
AÉCIO NEVES (PSDB)
PSDB / Senador do Estado de MG/ Pode ser o concorrente da Dilma no segundo turno
- Provável que estabeleça um novo modelo de gestão e reduza gastos;
- Mais alinhado e animado com a participação do setor privado, entretanto, a política econômica não deve sofrer muitas alterações.
EDUARDO CAMPOS (PSB)
PSB / Governador de PE / Pode ser o concorrente da Dilma no segundo turno
- Caso eleito, é provável que mantenha a coalizão política do governo anterior, dando contitnuidade ao focus de Dilma no desenvolvimentos das classes mais baixas.
- Não está totalmente claro a maneira pela qual ele se diferenciaria de Dilma.
INTENÇÃO DE VOTO – PRIMEIRO TURNO
Fonte: Datafolha – 02 a 03/04/2014
19/21
42
47 47
43
21 19
17 18
15
11 12 14 16 16
18 19
7 7 6 6
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14
Intenção de voto (%) - 2014
Dilma Rousseff
Eduardo Campos
Aécio Neves
Não sabem
Branco/ nulo
30
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS 2014 – INTENÇÃO DE VOTO
*Não opinaram / Não responderam
Fonte: Ibope – Março/14
43
18 14
19
6
Cenário A
39
27
16 13
6
Cenário B
52
16 11
16
5
Cenário C
48
23
14 11
4
Cenário D
31
CONHECIMENTO DOS POSSÍVEIS CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA
Conhecimento dos possíveis candidatos à presidência da República
Dilma Aécio Neves Eduardo
Campos
Marina Silva
CONHECE 100% 76% 55% 86%
Muito bem 62% 20% 7% 23%
Um pouco 28% 22% 16% 32%
Só de ouvir
falar
10% 34% 32% 31%
NÃO
CONHECE
- 24% 45% 14%
Fonte: Data Folha - Fev/2014
32
CENÁRIOS SEGUNDO TURNO
54%
27% 16%
4%
Dilma Aecio Brancos eNulos
NO/NR
Cenário 1
Intenções de votos
50% 35%
12% 3%
Dilma Marina Brancos eNulos
NO/NR
Cenário 2
Intenções de votos
55%
23% 17% 4%
Dilma EduardoCampos
Brancos eNulos
NO/NR
Cenário 3
Intenções de votos Em uma provável disputa de segundo
turno, a presidente Dilma é apontada
como favorita em todos os cenários
testados pelo Ibope.
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014 * Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
33
INTENÇÕES DE VOTOS PARA PRESIDENTES
50% 49% 42% 46% 45%
14% 15% 20% 20%
48%
14% 11% 12% 10% 9% 17% 20% 21% 18% 17%
4% 5% 6% 6% 10%
16 a 24 anos 25 a 34 anos 35 a 44 anos 45 a 59 anos 60 anos ou mais
Pesquisa Provocada por Idade
Dilma Aécio Eduardo Campos Brancos e Nulos/ Nenhum NO/NR
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
54% 47%
32%
15% 17% 22%
10% 12% 14% 13% 19%
27%
8% 4% 5%
Fundamental Médio Superior
Pesquisa Provocada por Escolaridade
Dilma Aécio Eduardo Campos Brancos e Nulos/ Nenhum NO/NR
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
34
INTENÇÕES DE VOTOS PARA PRESIDENTES
55% 59%
39% 39%
17%
8%
23% 18%
13% 17%
9% 8% 11% 13%
24% 18%
4% 3% 5%
18%
Norte /Centro-Oeste Nordeste Sudeste Sul
Pesquisa Provocada por Regiões
Dilma Aécio Eduardo Campos Brancos e Nulos/Nenhum NO/NR
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
54%
44%
34% 35%
12%
21% 23%
31%
11% 10% 13% 13%
17% 17%
25%
17%
6% 7% 6% 4%
Até 2 Salários Min. 2 a 5 Salários Min. 5 a 10 Salários Min Mais de 10 Salários Min.
Pesquisa Provocada por Renda Familiar Mensal
Dilma Aécio Eduardo Campos Brancos e Nulos/ Nenhum NO/NR
* Não opinaram / Não responderam Fonte: Data Folha – Fev/2014
Renda mais
alta também
tenderia a
votar em Dilma
?
35
COALIZÕES PARTIDÁRIAS
Desde a sua
criação o SDD já
indicou coalizão
com PSDB.
O alvo do
PSDB são
siglas como
PMDB, PP,
PTB, PSD e
PDT, que têm
em comum a
afinidade com
PSDB e PT.
DEM deverá
manter a
parceria com o
PSDB em 2014
com a indicação
de um vice
Há chance de
um projeto novo
do DEM com o
governador
Eduardo
Campos (PSB)
Indicaram
lançamento de
candidatos
próprios para
concorrer à
presidência em
2014;
Fizeram parte da
coalisão com o
PSDB em 2010,
estão na base
aliada do PT.
Sem Marina,
poderá apoiar PT.
Aliança Marina +
PSB altera o jogo
eleitoral, tanto do
ponto de vista
regional como
segmentos
sociais
? ?
?
Em Março lançou
candidato próprio;
36
POSSÍVEIS FATORES DE IMPACTO
• Novo escândalo no governo federal próximo à Dilma – pouco provável !!!
• Evento internacional grave gera desequilibra economia brasileira – pouco provável
• Nova onda de protestos – provável
• Desastre na organização Copa do Mundo – pouco provável
• Onda de greves e de movimentos sociais (MST, Sem Teto, etc) – provável
• José Serra – substitui Aécio Neves por problema de desempenho - pouco provável
• Lula – substitui Dilma por problema de desempenho - pouco provável
• Joaquim Barbosa – candidato por partido de oposição - pouco provável
• Marina Silva – substitui Eduardo Campos - pouco provável
• Candidatura popular/populista - provável
PERSPECTIVAS POLÍTICAS
Dilma
Aécio Neves
Centro Liberal
Social-
Democracia
Extrema
esquerda
Extrema
direita
Pela perspectiva política todos os candidatos tendem ..........
Marina Silva
Eduardo Campos
38
EQUIPE DE CAMPANHA
Dilma
• Aloizio Mercadante – Casa Civil.
• Rui Falcão - presidente nacional do PT
• Giles Azevedo - chefe de gabinete da Presidência.
• Ex-presidente Lula
• João Santana – marketing.
• Deputado estadual Edinho Silva - presidente estadual do PT de São Paulo.
• Franklin Martins - campanha on-line.
• Alessandro Teixeira - ex-diretor da Apex.
• Charles Capela de Abreu – gestão do comitê eleitoral.
Aécio Neves
• Andrea Matarazzo.
• Tasso Jereissati.
• Celso Lafer - ex-ministro das Relações Exteriores.
• Rubens Barbosa - ex-embaixador.
• Ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
• Aloysio Nunes - coordenador de campanha
• Antonio Anastasia - programa de governo
• Armínio Fraga - articulação com empresários e recursos para campanhas
• Xico Graziano - Internet
• Paulo Vasconcelos - Marketing
• Andrea Neves - Comunicação
• Barjas Negri - Saúde
• José Carvalho e Daniel Coelho - Meio Ambiente.
Eduardo Campos/Marina
Silva
• Eduardo Giannetti - economista e filósofo
• André Lara Resende - interlocução junto ao mercado financeiro.
• Cláudio Porto - sócio da consultoria Macroplan.
• Beto Albuquerque - coordenador de campanha
• Diego Brandy - comunicação da campanha.
40
INTENÇÃO DE VOTO – ESTADO DE SÃO PAULO
14% 5% 1% 1% 1% 1% 1% 0% 0%
6% 6%
62%
GeraldoAlckmin(PSDB)
José Serra(PSDB)
CelsoRussomanno
(PRB)
Atualgovernados
Paulo Maluf(PP)
Paulo Skaf(PMDB)
Marta Suplicy(PT)
GilbertoKassab(PSD)
AloizioMercadante
(PT)
Outros Branco/ Nulo NS/ NR
Intenção de voto – São Paulo – Resposta Espontânea
Fonte: Data Folha – Dezembro /2013
43%
19%
8% 4%
17% 9%
Geraldo Alkimin(PSDB)
Paulo Skaf(PMDB)
Gilberto Kassab(PSD)
AlexandrePadilha (PT)
Brancos/Nulos Não Sabe
Intenção de voto – São Paulo – Resposta Única e Induzida
37%
35%
16%
12%
Ótima/ Boa Regular Ruim/ Péssima Não opinou
Avaliação do atual governo de
Alckmin (PSDB)
41
5% 3% 1% 2% 2% 1% 1% 2%
23%
60% Cenário 1 – Rio de Janeiro - Espontânea
13% 16%
11%
5% 5% 4% 6%
4% 2%
0%
27%
10%
Cenário 2 – Rio de Janeiro - Estimulada
Fonte: Ibope – Novembro/2013
INTENÇÃO DE VOTO – ESTADO DO RIO DE JANEIRO
42 Fonte: Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau – Outubro/2013
INTENÇÃO DE VOTO – ESTADO DE PERNAMBUCO
15%
6% 4% 3% 2% 2% 5%
8% 3%
52%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
EduardoCampos(PSB)
ArmandoMonteiro
(PTB)
FernandoBezerra(PSB)
João Paulo(PT)
DanielCoelho(PSDB)
Lula Outros Nenhum Em branco/Nulo
NS/ NR
Intenção de voto – Pernambuco – Resposta Espontânea
23%
14% 11%
31%
21%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Armando MonteiroNeto (PTB)
João Paulo (PT) Fernando BezerraCoelho (PSB)
Em branco/ nulo NS/ NR
Intenção de voto – Pernambuco – Resposta Induzida
43 Fonte: MULTIDADOS Pesquisa Profissional Avançada – Outubro/2013
INTENÇÃO DE VOTO – ESTADO DE MINAS GERAIS
1% 2% 1% 1% 2% 4% 4% 5%
8%
31%
41%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
AlbertoCoelho
(PP)
DinisPinheiro(PSDB)
MarcusPestana(PSDB)
Pimentada Veiga(PSDB)
MárcioLacerda(PSB)
FernandoPimentel
(PT)
AécioNeves
(PSDB)
Anastasia(PSDB)
Outros Embranco/
nulo
NS/ NR
Intenção de voto – Minas Gerais – Resposta Espontânea
11% 11%
6%
14%
19%
30%
4% 5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
AlbertoCoelho (PP)
Dinis Pinheiro(PSDB)
MarcusPestana(PSDB)
Pimenta daVeiga (PSDB)
MárcioLacerda(PSB)
FernandoPimentel (PT)
Em branco/nulo
NS/ NR
Intenção de voto – Minas Gerais – Resposta Induzida