pedagógico do curso - portal.estacio.br · 3 2. missÃo do curso o centro universitário da bahia...

112
Extrato do Projeto Pedagógico do Curso

Upload: others

Post on 21-Jan-2020

0 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

Extrato do Projeto

Pedagógico do Curso

Page 2: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

2

1. O CURSO DE FARMÁCIA

Nome do curso

Bacharelado em Farmácia

Endereço de funcionamento:

Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Bairro STIEP

Atos Legais

Autorização: Resolução nº 15 de 12/12/2005.

Reconhecimento: Portaria MEC nº 801 de 12/11/2008 (DOU 14/11/2008)

Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015)

Número de vagas

200 vagas anuais

Turno de funcionamento

Diurno

Nota do ENADE: 02

CPC: 03

CC: 3

Page 3: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

3

2. MISSÃO DO CURSO

O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma

prática na formação profissional, no sentido de se consolidar como uma instituição líder em

educação. O aprimoramento contínuo de suas práticas pedagógicas e administrativas é

reconhecido pelas avaliações do MEC. A Instituição tem um importante papel a cumprir na

sociedade em geral, associado ao atendimento às expectativas e necessidades do mercado de

trabalho; priorizando aquelas que estão relacionadas com os aspectos sócio educacionais

formativos e de empregabilidade. Dessa forma, atua através de diferentes processos sócio-

político-culturais em distintas áreas do conhecimento tido como formativo e que mobilizam a

sociedade civil. processo de elaboração, execução e avaliação dos Projetos Pedagógicos de

Curso, em conformidade com a legislação educacional, tem sido desenvolvido de forma

democrática e participativa, com o envolvimento do Núcleo Docente Estruturante - NDE e

outros docentes considerando as necessidades de aprendizagem e formação evidenciadas

pelos alunos e em cada curso. Atualmente, a instituição oferece 19(dezenove) cursos de

graduação bacharelado, 1(um) curso de Licenciatura e mais de 10(dez) cursos de graduação

tecnológica. Possui o Pólo de Educação à Distância, em parceria com a Universidade Estácio

de Sá do Rio de Janeiro ofertando os cursos Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis,

Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Marketing. Em conformidade com Portaria

Ministerial nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004 a Instituição oferece em suas diversas

matrizes curriculares disciplinas na modalidade a distância em até 20% da carga horária de

cada curso. Para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, a Instituição conta com

um quadro de aproximadamente 500(quinhentos) professores e 150 (cento e cinqüenta)

funcionários que atuam nas áreas técnica, administrativa e acadêmica, além de funcionários

terceirizados que prestam serviço de vigilância e limpeza. São desenvolvidos programas de

apoio e orientação à comunidade, no âmbito da área de atuação de seus cursos, mantendo

intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação

Page 4: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

4

interinstitucional possibilitará a troca de experiências educacionais e o enriquecimento de

seus programas de ensino, associados à pesquisa e à extensão.

Page 5: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

5

3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

O Curso de Graduação em Farmácia da FIB, atendendo as diretrizes estabelecidas pela

resolução de 06/11/2001 pelo Conselho Nacional de Educação, assim como os princípios de

excelência no ensino e prática do profissional da Saúde, estabelecerá como meta formar

profissionais farmacêuticos generalistas, capazes de atuar nos vários níveis de atenção à

saúde.

Objetivos Específicos

Em consonância com o proposto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, o

Farmacêutico egresso terá uma formação generalista, crítica e reflexiva, estando capacitado a

atuar em todos os níveis de atenção a saúde e possuindo ao final do curso conhecimentos e

habilidades para:

- Oferecer ao aluno referencial teórico-práticos;

- Colaborar na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes;

- Promover o pleno desenvolvimento como pessoa, do exercício da cidadania e qualificação

para o trabalho;

- Absorver conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados

na construção e articulação entre a teoria e a prática;

- Promover o embasamento teórico nas diversas áreas do conhecimento farmacêutico;

- Favorecer ambiente para experiência prática farmacêutica;

- Formar um profissional capaz de compreender o contexto da Saúde e sua inserção no

mesmo, procurando caracterizá-la como campo de atuação intersetorial;

- Estimular a busca continuada dos conhecimentos em sua carreira, com respeito aos avanços

nas áreas de saúde e tecnológica;

Page 6: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

6

- Capacitar o profissional farmacêutico para atender às necessidades do desenvolvimento

científico e tecnológico, compreendendo os processos de pesquisa, produção e controle de

qualidade de fármacos, medicamentos e correlatos;

- Respeitar os princípios éticos na promoção, manutenção, prevenção, proteção e

recuperação da Saúde;

Page 7: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

7

4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

De acordo com o parecer CNE/CES nº 1300, aprovado em 06/11/2001, as competências

esperadas para o Farmacêutico são:

Competências Gerais:

Atenção à Saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar

aptos a desenvolver ações de prevenção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível

individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de

forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de

pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os

mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de

qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da

atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de

saúde, tanto em nível individual como coletivo;

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força

de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este

fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir

as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

Page 8: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

8

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar

aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade.

A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de

decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o

gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e

de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores,

empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto

na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem ter

responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das próximas

gerações, devem proporcionar condições para que haja benefício mútuo entre os profissionais

de hoje e os do futuro, devem estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico-profissional e

a cooperação através de redes nacionais e internacionais.

Apesar das diversidades de seu campo de atuação, as principais áreas do profissional

farmacêutico tem sido o âmbito hospitalar, farmácia comunitária, farmácia de manipulação,

laboratório de análises clínicas, a indústria farmacêutica e de inserir-se na construção do

sistema de saúde eficiente e resolutivo. Ao longo do curso o egresso deve absorver

conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados na

construção e articulação entre a teoria e a prática, buscando uma postura pró-ativa ao

processo de tomada de decisões no âmbito das organizações públicas e privadas para realizar

atividades tais como:

- Manipular e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos magistrais,

oficinais e homeopáticos, utilizando as Boas Práticas de Manipulação em Farmácia;

Page 9: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

9

- Exercer sua profissão de forma articulada com os segmentos da sociedade, contribuindo

para a integralidade da assistência de serviços preventivos e curativos;

- Analisar e interpretar as prescrições de medicamentos dos profissionais da área de saúde;

- Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à conservação, ao

preparo e à utilização dos medicamentos;

- Interpretar, controlar e avaliar as interações medicamento/medicamento,

medicamento/alimento, além de medicamentos/análises laboratoriais;

- Conhecer os mecanismos de controle de distribuição de medicamentos;

- Preparar, controlar e dispensar preparações de nutrição parenteral, enteral e de

quimioterapia;

- Administrar e responder tecnicamente pelas funções especializadas em estabelecimentos

farmacêuticos;

- Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos,

fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos;

- Conhecer e analisar criticamente o funcionamento de indústrias, laboratórios de análises

clínicas e toxicológicas, farmácias hospitalares além de outros estabelecimentos relacionados;

- Estimular a integração com equipe multidisciplinar, observando atitudes e os valores éticos,

para resolução de problemas no campo da saúde.

Page 10: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

10

5. PERFIL DO EGRESSO

O graduado em Farmácia deve estar consciente e habilitado para atuar baseado em princípios

ético-humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano; comprometido

com a qualidade das ações, que acompanhem de forma sistemática e crítica os permanentes

desafios científico-tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo

essas mudanças, impondo e ampliando espaços. O Farmacêutico deve ser capaz de tomar

decisões, assumir posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros

profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento fundamental para a

qualificação profissional.

O Farmacêutico deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção

farmacêutica, atenção diagnóstica laboratorial, que envolva seu principal objeto de trabalho:

o medicamento, tendo como meta fundamental a garantia, promoção e recuperação da

saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do

indivíduo e da coletividade.

O farmacêutico deverá ser um profissional com conhecimentos científicos, capacitação

técnica e habilidades para definição, promoção e aplicação de políticas de saúde, participação

no avanço da ciência e tecnologia, atuação em equipes multidisciplinares, em todos os níveis

de atenção sanitária. A capacitação profissional deve estar alicerçada no desenvolvimento de

competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional; gerenciamento,

análises de dados, documentação, tomada de decisões e solução de problemas; comunicação

orla e escrita; construção do conhecimento e desenvolvimento profissional; interação social;

atuação ética e responsável, com compreensão da realidade social, cultural e econômica de

seu meio. O profissional deverá compreender as diferentes concepções da saúde e

enfermidade., os princípios psicossociais e éticos das relações e os fundamentos do método

científico; distinguir âmbito e prática profissional

Além disso, existe a discussão com Núcleo Docente Estruturante e discentes do curso no

direcionamento para novas áreas promissoras de atuação para o farmacêutico, como a

Page 11: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

11

Farmacoeconomia, Farmácia Oncológica, Conduta Baseada em Evidências, Avaliação de

Tecnologias em Saúde, Genética e Biologia Molecular, Bioinformática, Pesquisa e

Desenvolvimento de Novos Fármacos, Docência, entre outras.

Page 12: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

12

6. MATRIZ CURRICULAR

ESTRUTURA CURRICULAR

FARMÁCIA - GRADUAÇÃO - 115

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22

TOTAL: 05 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

QUÍMICA ORGANICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22

TOTAL: 06 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22

MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

Page 13: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

13

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

TOTAL: 06 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22

FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22

FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22

TOTAL: 07 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22

ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

Page 14: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

14

BIOSSEGURANÇA EM ANÁLISES CLÍNICAS ELETIVA REG1 36 18 22

CITOPATOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22

FUNDAMENTOS EM ANÁLISES CLINICAS ELETIVA REG1 36 18 22

FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ELETIVA REG1 36 18 22

MICROBIOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22

PARASITOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22

UROANÁLISE ELETIVA REG1 36 18 22

TOTAL: 12 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44

BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22

TOTAL: 06 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22

CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22

FUNDAMENTOS EM FARMÁCIA INDUSTRIAL ELETIVA REG1 36 18 22

FORMAS FARMACÊUTICAS DE LIBERAÇÃO MODIFICADA

ELETIVA REG1 36 18 22

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22

PROCESSOS CROMATOGRÁFICOS ELETIVA REG1 36 18 22

TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22

TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22

Page 15: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

15

TOTAL: 10 Disciplinas

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS ELETIVA REG1 36 18 22

PRIMEIROS SOCORROS ELETIVA REG1 36 18 22

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

CONTROLE DE QUALIDADE EM ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22

ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS ELETIVA REG1 36 18 22

FARMÁCIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22

FARMÁCIA ONCOLÓGICA ELETIVA REG1 36 18 22

BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22

TOTAL: 11 Disciplinas

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 04 Disciplinas

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.256 T P AE

2.034 792 1.430

OPTATIVAS 36 0 0

ELETIVAS 264

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

Page 16: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

16

TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA

DA MATRIZ

4.600

6.1 Tempo de Integralização

Considerando que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de

20.12.96) estabelece para o ano letivo um mínimo de 200 dias de trabalho acadêmico efetivo

no seu artigo 47, o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está implementado nas

seguintes modalidades de horários:

Diurno, em 10 semestres letivos

Noturno, em 10 semestres letivos

O curso foi desenvolvido de forma teórico-conceitual e prático-demonstrativa, contando com

estágios supervisionados (campo), com carga horária total de 4.242 horas, sendo 856 horas

em atendimento às necessidades do Estágio Supervisionado. As atividades prático-conceituais

são desenvolvidas nas dependências da Universidade Estácio de Sá. Nas atividades prático-

demonstrativas o aluno estará envolvido em estágios curriculares e extra-curriculares em

várias áreas de atuação do farmacêutico no Sistema de Saúde, entre outras, incluindo

trabalhos de investigação, acompanhamento do processo produtivo e de controle de

qualidade e atividades relacionadas ao caráter multidimensional da profissão.

6.2 Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de

“Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD

como optativa no 4º semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações

Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de

10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de

“Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.

Page 17: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

17

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27

de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma

transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas

de: Ciências do Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade,

Gestão da Qualidade, Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de

riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental,

Biocombustíveis e Energias Alternativas.

6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação

das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa

que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem

diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos

alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas

seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de

discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as

disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância.

Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Planejamento de Carreira e Sucesso

Profissional, Fundamentos da Estatística, Genética, Metodologia Científica, Organização e

Políticas de Saúde, Parasitologia Básica, Imunologia Básica, Patologia Básica, Virologia Básica,

Ética na Saúde, Fundamentos da Epidemiologia, Análise Instrumental, Fundamentos

Socioantropológicos da Saúde, Administração e Marketing Farmacêutico

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.

Page 18: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

18

7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS

Os laboratórios utilizados pelo curso de Farmácia são: os Laboratórios de Anatomia,

Microbiologia, Química, Farmacognosia e Farmacobotânica, Farmacotécnica alopática e

Cosmetologia, Analises Clínicas ( Hematologia, Bioquímica Clínica, Interpretação de Exames) -

Bloco 4. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados

às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais.

Os laboratórios de Química contam com um colaborador que auxilia os professores na

realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento

das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem às disciplinas de Química Biológica,

Química Orgânica I, II e III, Físico-química, Bioquímica, Química Analítica Qualitativa e

Quantitativa, Bromatologia, Química Medicinal, Análises Clínicas, Farmacognosia I e II e

Farmacobotânica.

Laboratórios de Química

Figura 1 Laboratórios de Química

Page 19: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

19

Material de Química

Descrição do Material Marca/Modelo

AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO VORTEX MOD. 771

AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A

ANALISADOR DE UMIDADE MOD.IV-2000 GEHAKA

AUTOCLAVE VERTICAL QUIMIS/Q190-50SX

BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO 0,01MG DE ACURACIDADE OHAUS

BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200

BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000

BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

BANHO MARIA MICROPROCESSADO Q334M-

BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105

BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105

BARRILETE DE PVC 20 LITROS

BICO DE BUNSEN COM REGISTRO

BOMBA DE VACUO - Q955B

CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO

CAMARA ASSEPTICA PERMUTION/CA0900

CAMARA DE NEUBAWER DUPLA ESPELHADA

CAMARA ULTRAVIOLETA PRODICIL VA 50

CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216

CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA BIOMED/4004

CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA

CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA

CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331

CONTADOR DE COLONIAS MANUAL QUIMIS/Q295B

DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE

DESSECADOR LBG/300

DESSECADOR LBG/300

DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS

DESTILADOR DE KJELDAHL SEMI-AUTOMATICO QUIMIS/Q328A26B-SX

DESTILADOR DE NITROGENIO / PROTEINAS NT415 NOVA TÉCNICA

DIGESTOR NOVA TECNICA/NT350

DIGESTOR QUIMIS/Q326-26B

DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23

ESPECTROFOTOMETRO QUIMIS/Q798U

Page 20: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

20

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM QUIMIS/Q317M-92

EVAPORADOR ROTATIVO QUIMIS/Q334M1

EXTRATOR DE LIPIDIOS QUIMIS Q308G26

FORNO MUFLA QUIMIS/Q318S25T

FREEZER GE 300 LITROS

GELADEIRA ELETROLUX/402L

LACTODENSIMETRO GERBER

LIQUIDIFICADOR SIELD 110V

MANTA AQUECEDORA QUIMIS/Q321A23

MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M

MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR

MULTIMETRO DIGITAL LT-830B - LIGHTEX

PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A

PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400AS

PIPETADOR AUTOMATICO VOL. AJUSTÁVEL ASD - KACIL

PIPETADOR AUTOMATICO 10 MICROLITRO FMD - KACIL

PIPETADOR AUTOMATICO 1000 MICROLITRO FMD - KACIL

PIPETADOR AUTOMATICO 5 MICROLITRO FMD - KACIL

PIPETADOR AUTOMATICO 500 MICROLITRO FS0500 - KACIL

PLACA AQUECEDORA QUIMIS/Q261A21

QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20

QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60

REFRATOMETRO DE BANCADA QUIMIS/Q767B

REFRATOMETRO DIGITAL PORTATIL

SHAKER ORBITAL QUIMIS/Q816M20

VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280

Os laboratórios de Anatomia contam com um colaborador que auxilia os professores na

realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no

desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem a disciplina de

Anatomia Humana.

Page 21: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

21

Laboratórios de Anatomia

Figura 2 Laboratórios de Anatomia

Os laboratórios de Histologia e Embriologia contam com um colaborador que auxilia os

professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final

no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de

Histologia e Embriologia.

Laboratórios de Histologia e Embriologia

Os laboratórios de Microbiologia Humana contam com um colaborador que auxilia os

professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final

no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de

Histologia e Embriologia.

Page 22: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

22

Laboratórios de Microbiologia

Os laboratórios de Farmacotécnica contam com um colaborador que auxilia os professores

na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no

desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de

Farmacotécnica I e II, Cosmetologia e Farmacotécnica Homeopática.

Laboratórios de Farmacotécnica

Page 23: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

23

Descrição do Material Marca/Modelo AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A

APARELHO DE TESTE FRIABILIDADE MOD.300-1

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200

BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000

BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

BARRILETE DE PVC 20 LITROS

CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO

CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216

CHAPA AQUECEDORA NOVA TECNICA/NT338

CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331

CHUVEIRO LAVA-OLHOS REF. CL001

CRONOMETRO DIGITAL CRONOBIO MOD. SW-2018

DESINTEGRADOR DE COMPRIMIDOS 301-AC3

DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS

DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23

DISSOLUTOR DE COMPRIMIDOS 299/6

DUROMETRO PARA COMPRIMIDOS MODELO 298

ENCAPSULADORA SEMI AUTOMATICA TEPRON/M120

ESPECTROFOTOMETRO MODELO 700 ANALYSER

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

FORMA PARA BATOM 12 MM X 48 MM(36 UN)

FORMA PARA OVULO EM RESINA

FORMA PARA SUPOSITORIO EM RESINA

HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRAS TURRX T18

MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M

MINI GRANULADOR OSCILANTE DE BANCADA LEMAQ/LM-300

MISTURADOR E TRITURADOR POWDERMIX

MOINHO COLOIDAL DE BANCADA

PERCOLADOR SPLABOR 10 LITROS

PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A

QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20

QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60

REFRIGERADOR Cônsul/240

SECADOR DE PIPETA NALGON

Page 24: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

24

/SUPORTE20

TERMO-HIGROMETRO DIGITAL PORTATIL HT-260 HT-260 - INSTRUNTERM

TERMOMETRO -0 A 250ºC

VIDRO DE RELOGIO 10 CM DE DIAMETRO

VISCOSIMETRO BROOKFIELD QUIMIS/Q860M21

VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280

Page 25: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

25

8. MENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0

QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22

Disciplina: SDE0002 - ANATOMIA SISTÊMICA

EMENTA

Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular

e muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório,

urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003.

MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007.

GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3.

ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

Page 26: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

26

SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2

v.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Anatomia humana. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e

fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012.

Disciplina: SDE0014 - INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

EMENTA

A saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde e medicamentos. Mercado farmacêutico e acessoa

medicamentos. Política Nacional de Medicamentos. Assistência farmacêutica. Ações

governamentais relacionadas à Assistência farmacêutica. Áreas de atuação do farmacêutico

relacionadas à Assistência Farmacêutica. O Farmacêutico e o uso racional de medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências

farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006.

VICENTE, Antônio G. Manual e formulário do oficial de farmácia. 3. ed.. São Paulo: Andrei,2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Assistência farmacêutica na

atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002.

Page 27: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

27

FÓRUM NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS 'A

UNIVERSIDADE CONSTRUINDO O FARMACÊUTICO GENERALISTA PARA O SUS', 1., 2007, Brasília.

Anais. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

SILVA, Lincoln Luciano Da. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Ibpex, 2007.

(Biblioteca Virtual)

Disciplina: SDE0005 - CÁLCULO EM FARMÁCIA

EMENTA

Revisão de matemática básica: sistemas numéricos, operações algébricas, frações, razões e

proporções, porcentagens, algarismos significativos, arredondamento numérico, notação

científica. Funções: linear, quadrática, logarítmica, exponencial. Limites: conceito, continuidade,

aplicações na farmácia. Derivadas: conceitos, regras de derivação, aplicações na farmácia. Integrais:

conceito, regras de integração, aplicações na farmácia. Sistemas de pesos e medidas.

Métodos de medida. Concentrações, diluições, ligações. Uso de comprimidos, injetáveis.

Preparação de cápsulas e supositórios. Soluções isotônicas e de eletrólitos. Cálculo de doses.

Parâmetros de pacientes. Medicamentos de uso parenteral. Doses nutricionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre:

ARTMED, 2005

SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São

Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS, George Brinton et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011.

Page 28: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

28

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo:

Addison-Wesley, 2009. 1 v. (Biblioteca Virtual)

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1

Disciplina: SDE0017 - QUÍMICA BIOLÓGICA

EMENTA

Conceitos em química. Energia, estrutura e propriedade da matéria, átomos e moléculas.

Sistema Internacional de medidas. Teoria atômica e propriedades periódicas dos elementos.

Ligações químicas e compostos químicos, ligações iônicas e covalentes, eletronegatividade e

polaridade das moléculas. Fórmulas e equações químicas, estequiometria das reações,reações

de oxidação-redução. A importância da água e soluções aquosas nos sistemas biológicos.

Misturas líquidas e conceitos de equilíbrios ácido-base, pH e soluções tampões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 2006. 1 v.

ATKINS, Peter; ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, Maria Elizabeth Athayde Marcondes de. Curso de química: caderno de

experimentos. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002.

FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: química, tecnologia e sociedade: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007.

Page 29: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

29

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher,

2009.

Page 30: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

30

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

Disciplina: SDE0027 - FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA

EMENTA

Importância da físico-química nas ciências farmacêuticas. Estados de agregação da matéria.

Termodinâmica: conceitos de calor e trabalho, leis da termodinâmica, conceitos de

espontaneidade e equilíbrio químico. Soluções e propriedades coligativas. Equilíbrio de

fases. Cinética química e enzimática. Sistemas dispersos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto

Alegre: ARTMED, 2008.

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Page 31: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

31

Disciplina: SDE0246 - FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA

EMENTA

Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados

absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência

Central. Medidas de Dispersão. Noções de correlação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010-2011.

VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos

e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MORETTIN, Luiz Gonzaga Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo:

Pearson, 2011.

DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva,

2012.

Page 32: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

32

Disciplina: SDE0028 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

EMENTA

Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino;

Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino -ciclo

ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário - da 1ª a 4ª

semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial.

Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido

sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2003.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. Tradução Jorge Mamede de Almeida Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, c2003.

Page 33: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

33

GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2003.

ARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2002.

Disciplina: SDE0010 - GENÉTICA

EMENTA

Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie

humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais

em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades

cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação

genética. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação.

Código genético.Síntese de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para

compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 34: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

34

.ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da

biologia

STRACHAN, Tom; READ, Andrew P. Genética molecular humana. Tradução Henrique

Bunselmeyer Ferreira. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002.

KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

Disciplina: CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência.

Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica.

Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na

Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

11. ed. São Paulo: Atlas, 2009 -2010.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 35: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

35

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia

científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Coord.). Construindo o saber: metodologia

científica, fundamentos e técnicas. 22. ed. São Paulo: Papirus, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico:

procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed.

- 6.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011.

Disciplina: SDE0034 - QUÍMICA ORGANICA I

EMENTA

Introdução à química orgânica; Ligações químicas; Hibridação; Representação de fórmulas

estruturais; Grupos funcionais; Forças intermoleculares; Reações e mecanismos: ácido-base;

Nomenclatura dos alcanos e cicloalcanos: Análise conformacional; Estereoquímica;

Intermediários reativos em química; Técnicas laboratoriais de identificação, separação,

extração e purificação de substâncias orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 MCMURRY,

John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 36: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

36

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,

2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.

12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas

para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Page 37: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

37

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22

QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22

MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0

Disciplina: SDE0024 - BIOQUÍMICA

EMENTA

Compreender os princípios da estrutura e função dos componentes químico-moleculares da célula e

do metabolismo celular. Introdução à Bioquímica; Bioquímica dos aminoácidos e proteínas;

Enzimas; Bioquímica dos lipídios; Bioquímica dos carboidratos; Vitaminas; mecanismos de

transdução do sinal hormonal; Conceitos básicos de metabolismo; Bioenergética; Metabolismo dos

carboidratos; Metabolismo dos lipídios;Metabolismo dos aminoácidos; Integração metabólica

(metabolismo adaptativo) no exercício físico, jejum, estado alimentado e diabetes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, c2004

CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre:

ARTMED, 2007

LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo:

Sarvier, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 38: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

38

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio

de Janeiro: MEDBOOK, 2009.

DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher,

2007.

PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2006.

MURRAY, Robert K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

Disciplina: SDE0130 - MICROBIOLOGIA BÁSICA

EMENTA

História da microbiologia e áreas de aplicação. Taxonomia de bactérias e fungos

enfatizando os principais grupos. Comparação entre as células procarióticas e células

eucarióticas. Morfologia e Fisiologia das bactérias e fungos. Crescimento e cultivo

microbiano. Métodos de controle de crescimento dos microrganismos. Princípios de

biologia molecular microbiana. Genética bacteriana. Controle de expressão gênica.

Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Mecanismos

de ação dos principais agentes antimicrobianos. Mecanismos de resistência bacteriana

aos antimicrobianos. Noções de Engenharia Genética e Biotecnologia. Isolamento de

identificação de fungos e bactérias. Noções práticas de microbiológicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED,

2010.

Page 39: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

39

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,

2007

MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia

médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e

aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005..

Disciplina: SDE0133 - ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE

EMENTA

Estudar Políticas Públicas de Saúde se torna uma necessidade premente para qualquer curso da

área de saúde. A História da Saúde Pública no Brasil atual fornece subsídios para o

entendimento de toda a conformação do SUS atual.

À medida que o Sistema Único de Saúde (SUS) consolida seus princípios e diretrizes, diversos

profissionais da área de saúde são inseridos no trabalho das equipes de saúde, assumindo funções

importantes.

Dessa forma, esta disciplina oferece ao discente a oportunidade de adquirir conhecimentos, a

fim de suscitar no aluno a visão ampliada da Saúde, através das políticas estabelecidas até o

momento.

Page 40: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SUS:. o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2007.

LIMA, Nísia Trindade et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de

Janeiro: FIOCRUZ, 2006. CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed.

Rio, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. SUS: Sistema Único de Saúde. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2008.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA.

Pesquisa para saúde: contribuição aos 20 anos do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

Disciplina: SDE0138 - PARASITOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudo da Parasitologia, epidemiologia e etiopatogenia das principais parasitoses humanas.

Conceitos, morfologia dos parasitos, tipos de ciclos biológicos, de hospedeiros e de relações entre

os seres vivos. Protozoologia parasitária humana: os protozoários sanguíneos e os intestinais.

Helmintíases humanas: os platelmintos e os nematelmintos humanos. Estudo dos artrópodes

vetores e dos artrópodes parasitas humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

Page 41: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

41

REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed.

São Paulo: Atheneu, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e

helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MARTINS,

Arruda Milton. Clínica médica: sinais e sintomas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual)

Disciplina: SDE0169 - QUÍMICA ANALITICA QUALITATIVA

EMENTA

Introdução a química analítica e análise química. Equilíbrios químicos: processos reversíveis e

deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio em meio aquoso: constante de ionização, produto iônico da

água e pH e hidrólise salina. Equilíbrios de solubilidade/precipitação. Equilíbrios de

complexação. Equilíbrios de oxidação-redução. Análise de cátions e ânions.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,

2012.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees. São Paulo:

E. Blücher, 2005

VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Page 42: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

42

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise

instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011.

VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. Tradução Antônio Gimeno. 5. ed. São

Paulo: Mestre Jou, 1981.

Disciplina: SDE0171 - QUÍMICA ORGÂNICA II

EMENTA

Estereoquímica; introdução ao estudo das reações orgânicas e seus mecanismos;

características físico-químicas e reatividade dos hidrocarbonetos: alcenos e alcinos (reações de

adição eletrofílica, reações radicalares, oxidação e redução), alcadienos (reações pericíclicas),

aromáticos (reações de adição eletrofílica aromática); reatividade dos haletos de alquila

(reações de substituição nucleofílica e eliminação), alcoóis e éteres. Práticas de

estereoquímica, reação de substituição eletrofílica aromática, reação de substituição

nucleofílica e reação de oxidação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010

MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

Page 43: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

43

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,

2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.

12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995.

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas

para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Page 44: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

44

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22

FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0

QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22

FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

Disciplina: SDE0086 - FARMACOBOTÂNICA

EMENTA

Botânica no contexto do Farmacêutico. Controle de qualidade de droga vegetal: aspectosmacro e

microscópicos. Plantas como fontes de moléculas bioativas. Estrutura da célula vegetal. Aspectos do

desenvolvimento vegetal. Caracterização da morfologia vegetal e anatomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.

Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.

São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e

a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.

São Paulo: Premier, c1997.

Page 45: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

45

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002

v.

Disciplina: SDE0097 - FISIOLOGIA HUMANA

EMENTA

Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos

mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular,

respiratório, renal e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri:

Manole, 2003.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Fisiologia humana. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. BERNE, Robert M. et al.

Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009.

2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006.

3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ,

Guanabara Koogan, 2008.

Page 46: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

46

Disciplina: SDE0029 - IMUNOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o

parasito. Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e

inespecíficos envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de

doenças. Processos patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de

resposta imunológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,

2006.

ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre:

ARTMED, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004

STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica. Tradução Patrícia

Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004

CHAPEL, Helen et al. Imunologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.

Page 47: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

47

Disciplina: SDE0139 - PATOLOGIA BÁSICA

EMENTA

Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos

gerais das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações

no interstício, pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e

evolução, distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das

doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, c2006.

BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Patologia geral. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São

Paulo: Atheneu, 2004.

COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Page 48: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

48

Disciplina: SDE0168 - QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA

EMENTA

Introdução a análise química - gravimetria, titrimetria e volumetria. Aparelhagem comum e

técnicas básicas. Cálculos empregados na química analítica. Erros em análises químicas. Erros

aleatórios em análises químicas. Tratamento e avaliação estatística de dados. Amostragem,

padronização e calibração. Separação. Titulação de neutralização. Titulação de precipitação.

Titulação de complexação. Titulação de óxido-redução. Métodos gravimétricos de análise.

Análises espectroquímicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de

organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees.

São Paulo: E. Blücher, 2005

VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental.

Porto Alegre: Bookman, 2009

SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning,

2012.

Page 49: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

49

Disciplina: SDE0172 - QUÍMICA ORGÂNICA III

EMENTA

Introdução ao estudo dos compostos carbolinados.Aldeídos e Cetonas: síntese, reações e

mecanismos. Ácidos Carboxílicos e derivados: síntese, reações e mecanismos. Carbânios,

Reatividade dos carbânios, Acidez: teoria de Bronsted e Lowry. Síntese de Claisen. Condensação

aldólica. Condensação aldólica prática. Condensação aldólica cruzada. Reação de Michael. Adição

1,2 e 1,4. Condensação aldólica Intramolecular. Anelação de Robinson.

Aminas, aminas aromáticas, Basicidade. Fenóis,acidez, reaçõe. e Introdução ao sistemas

heterocíclicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2005.

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MCMURRY,

John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,

2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva.

12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995

ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas

para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009

Page 50: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

50

Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA

EMENTA

Estudos sobre os aspectos básicos da Virologia, princípios da estrutura viral, taxonomia viral,

biologia molecular da replicação viral. Aspectos gerais da patogênese das infecções virais. Agentes

virais infecciosos. Imunologia das infecções virais. Tratamento e prevenção das viroses. Métodos de

diagnóstico laboratorial das viroses. As diferentes famílias virais e os vírus mais importantes em

patologia humana: características biológicas, poder patogênico, epidemiologia e manifestações

clínicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia

médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000.

TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED,

2007.

SANTOS, Norma Suely de Oliveira; ROMANOS, M. T. Villela; WIGG, Marcia Dutra. Introdução à

virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002.

PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e

aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005.

LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED,

2006.

Page 51: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

51

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22

FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0043 - ANÁLISE ORGÂNICA

EMENTA

Disciplina pertence ao eixo profissional, onde o aluno terá condições de analisar os diversos tipos de

espectros de variadas técnicas definindo a estrutura da substância a ser analisada. A determinação

de uma estrutura química depende de conjunto de informações que envolvem propriedades

químicas e físicas. Isto pode ser feito com o índice de deficiência de hidrogênio em conjunto com a

fórmula molecular do composto. O Índice de Deficiência de Hidrogênio(IDH), que indica a ausência

ou presença de ligações duplas, triplas ou anéis na estrutura molecular e, muitas vezes, tem sido

indevidamente denominado de índice de insaturação, quena verdade não corresponde à realidade.

As técnicas de espectroscopia como o infravermelho,ressonância magnética nuclear e

espectrometria de massas são técnicas de importantíssima na análise orgânica qualitativa, sendo

amplamente utilizadas nas áreas de química, síntese e transformações orgânicas. Estas técnicas

constituem hoje uma das principais ferramentas de identificação e confirmação estrutural de

substâncias orgânicas. Podemos ainda com estas a determinação da pureza e quantificação de

substâncias orgânicas, bem como no controle e acompanhamento de reações e processos de

separação podendo ser empregada tanto em uma pesquisa forense, acadêmica ou ainda nas linhas

de produção, no controle de processos industriais.

Page 52: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

52

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVERSTEIN, Robert M.; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J.

Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de

organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004.

BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases

moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso

prático. São Paulo: Manole, 2003.

ANTUNES, Adelaide (Org.). Setores da indústria química orgânica. Rio de Janeiro: E- Papers,

2007.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa:

Fundação Calouste Gulbenkian, 2005.

Disciplina: SDE0046 - ATENÇÃO FARMACÊUTICA

EMENTA

Estudo da Atenção e Assistência Farmacêutica. Atenção Farmacêutica nas situações/condições

clínicas comuns. Organização da atenção à saúde no nível local e Inserção do farmacêutico na

equipe multidisciplinar da atenção primária a saúde. Orientação farmacêutica x aconselhamento ao

paciente. Acesso a informação sobre medicamentos. Formulário terapêutico nacional. Comissão de

farmácia e terapêutica. Farmacovigilância.

Page 53: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

53

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de

farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 44p. (Série A.

Normas e Manuais Técnicos)

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos.

Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário Terapêutico

Nacional 2008: Rename 2006. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 897p. (Série B. Textos Básicos de

Saúde).

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,2007.

STORPIRTIS, S.;MORI, A. L. P. M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção

Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 489p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

- PÁGINAS DE ACESSO NA WEB:

- www.portaldapesquisa.com.br - acesso ao Micromedex - Base de dados sobre medicamentos -

acesso restrito

- Scientific Eletronic Library Online (SCIELO): www.scielo.br - Sistemas de Informação em Saúde:

www.datasus.gov.br

Page 54: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

54

Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE

EMENTA

Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes,

2010.

FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais,

autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005.

ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Ética na saúde. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006.

PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. 3. ed. São

Paulo: Paulus, 2005.

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo; DELL' ANNA, João. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2011.

Disciplina: SDE0087 - FARMACODINÂMICA I

EMENTA

Introdução ao estudo da Farmacologia: Importância e divisão. Farmacocinetica: Absorção,

Distribuição e Eliminação. Vias de administração. Fatores que alteram a ação de

Page 55: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

55

Farmacos.Bisdiponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia Molecular: receptores farmacológicos e

segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor. Introdução a

Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Colinergicos: Colinomiméticos (Agonistas e

anticolinesterásicos) e Antagonistas. Adrenérgicos: Agentes simpaticomiméticos de açãodireta,

indireta e Antagonistas. Tópicos Especiais: Antiinflamatórios Não esteroidais (AINES).

Antiinflamatórios Esteroidais (Glicocorticóides). Anti-histamínicos. Antiúlcerosos. Anestésicos

Locais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2006.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2003.

FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica

racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: SDE0090 - FARMACOGNOSIA I

EMENTA

Histórico, conceitos e aspectos legais de plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos.

Page 56: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

56

Desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fitoterápicos. Fotossíntese. Biossíntese e

características químicas e farmacológicas dos seguintes grupos: carboidratos e polissacarídeos;

ácidos graxos e derivados; quinonas; terpenos, monoterpenos,sesquiterpenos, diterpenos,

tetraterpenos, cardiotônicos e saponinas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.

Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.

São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e

a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.

São Paulo: Premier, c1997.

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002

v..

Disciplina: SDE0094 - FARMACOTÉCNICA I

EMENTA

Posição da farmacotécnica nas ciências farmacêuticas. Definições em farmacotécnica. Cálculo

aplicado à farmacotécnica: fator de equivalência e fator de correção em

medicamentos,unidades-padrão de medicamentos, revisão de miliequivalentes, desvio

padrão.Conceitos de soluções estoques e triturações. RDC 67/2007 : apresentação da

resolução, importância dentro da farmacotécnica e na farmácia com manipulação, implantação de

Page 57: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

57

Procedimentos Operacionais Padrões (POP) na farmácia de manipulação. Prescrição Médica (Lei

5991/73 e RDC 67/2007). Operações farmacêuticas: conceito, divisão, exemplos. Operações

farmacêuticas de ordem física: conceito, divisões e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem

mecânica: conceito, divisão e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem química:conceito,

divisão e exemplos. Água e outros solventes mais utilizados em farmacotécnica. Formas

farmacêuticas obtidas por dissolução simples: xaropes, solução medicamentosa, elixires. Formas

farmacêuticas obtidas por destilação: hidrolatos e pseudo-hidrolatos. Formas farmacêuticas

obtidas por dissolução extrativa: tinturas, extratos, alcoolaturas (decoctos, infusos, digestos,

percolados e macerados). Formas farmacêuticas sólidas: pós e granulados farmacêuticos,

comprimidos, comprimidos revestivos e drágeas, cápsulas. Sistemas de Liberação Modificada de

Fármacos. Incompatibilidades farmacêuticas: manifestações visuais e larvárias, ocorrências,

incompatibilidades físicas, químicas e terapêuticas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e

sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas

de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria

farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.

VICENTE, Antônio G. Manual e formulação do oficial de farmácia. 3. ed. São Paulo: Andrei,

Page 58: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

58

FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo:

Pharmabooks, 2010. v.2.

Disciplina: SDE0245 - FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA

EMENTA

A formação de um profissional da área da saúde,generalista, humanista, ético, com

amplacapacidade crítica e reflexiva requer uma elaboração adequada dos planos de ensino das

disciplinas. A disciplina Fundamentos da Epidemiologia encontra-se articulada com as outras

disciplinas direcionadas à formação dos profissionais de saúde. A importância a respeito

doconhecimento epidemiológico sobre as práticas de prevenção de doenças e promoção de Saúde

e sobre o modo de vida contemporâneo foi determinante para a consolidação da Epidemiologia

como a principal ciência da informação em saúde

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e

ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de

Janeiro: MEDSI, 2003.

PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

Page 59: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

59

FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.

Page 60: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

60

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22

ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

Disciplina: SDE0042 - ANÁLISE INSTRUMENTAL

EMENTA

Conceitos Fundamentais e Aplicações de Espectrometria e Eletroanalítica; Técnicas de

Espectrofotometria UV/Vis.; Espectroscopia de absorção e emissão atômica; Fluorimetria; Difração

e fluorescência de Raios-X; Introdução às técnicas de separação (cromatografia fasosa e líquida),

Análise térmica e Espectrofotômetro de IV.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. Porto

Alegre: Bookman, 2009.

AQUINO NETO, Francisco Radler de; NUNES, Denise da Silva e Souza. Cromatografia: princípios

básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 2000.

COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto L.; BONATO , Pierina (Org.). Fundamentos de cromatografia.

Campinas: UNICAMP, 2009.

Page 61: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

61

Disciplina: SDE0088 – FARMACODINÂMICA

EMENTA

Farmacologia do Sistema Nervoso Central. Farmacologia do sistema cardiovascular. Farmacologia

nos processos infecciosos. Farmacologia do sistema endócrino. Farmacologia do sistema

geniturinário. Quimioterapia antineoplásica. Farmacologia do sistema respiratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

c2006.

GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro:

McGraw-Hill, 2003.

FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica

racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004.

SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004.

Disciplina: SDE0089 - FARMACOEPIDEMIOLOGIA

EMENTA

Evolução do conceito de epidemiologia. Medidas de frequência. Indicadores epidemiológicos.

Medidas de associação. Método epidemiológico: tipos de estudos. Conceitos em

Page 62: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

62

farmacoepidemiologia. Estudos de Utilização de Medicamentos: conceitos e métodos.

Farmacovigilância: conceitos e métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JEKEL, James F.; KATZ, David L.; ELMORE, Joann G. Epidemiologia, bioestatística e medicina

preventiva. Porto Alegre: ARTMED, 2005.

BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011.

STORPIRTIS , Sílvia; MORI, Ana Luiza Pereira Moreira; YOCHIY, Angélica. Farmácia clínica e atenção

farmacêutica. Rio de Janeiro: Koogan, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

UJVARI, Stefan Cunha. História da humanidade contada pelos vírus. São Paulo: Contexto, 2008.

(Biblioteca Virtual)

MACHADO, Paulo Henrique Battaglin et al. Saúde Coletiva: um campo em construção.

Curitiba: Ibpex, 2006. (Biblioteca Virtual)

MARTINS, Maria Aparecida. Manual de infecção hospitalar: epidemiologia, prevenção, controle. 2.

ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2001.

Disciplina: SDE0091 - FARMACOGNOSIA II

EMENTA

A via do ácido chiquímico e seus metabólitos. Fenilpropanóides, lignóides, cumarinas, flavonóides e

taninos. Farmacologia e toxicologia das drogas ricas em metabólitos da via do ácido chiquímico.

Alcalóides e sua caracterização, propriedades fisico-químicas, extração e identificação. Classificação

Page 63: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

63

dos alcalóides segundo seu ácido aminado precursor e tipo de anel. Alcalóides tropânicos,

pirrolizidínicos, piperidínicos, imidazólicos, derivados da L-fenilalanina e tirosina, derivados do L-

triptofano e metilxantinas. Farmacologia e toxicologia das drogas ricas em alcalóides.,

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed.

Florionópolis: UFSC, 2007.

OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal.

São Paulo: Atheneu, 2009.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e

a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia.

São Paulo: Premier, c1997.

COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002

v.

Disciplina: SDE0095 - FARMACOTÉCNICA II

EMENTA

Emulsões; Suspensões; Formas farmacêuticas semi-sólidas: Pomadas e Géis; Liberação transdérmica

de fármacos; Supositórios e outras formas retais; Óvulos e Comprimidos vaginias ; Métodos de

esterilização; Medicamentos injetáveis; Colírios e pomadas oftálmicas; Soluções para uso

auricular e nasal; Liberação pulmonar de fármacos e Biofarmácia.

Page 64: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

64

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e

sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de

liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

THOMPSON, Judith E. Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Porto Alegre:

ARTMED, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria

farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. PANDIT, Nita K.

Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

Page 65: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

65

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44

BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0

COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22

FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE

OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0056 - BROMATOLOGIA

EMENTA

Definições e classificação dos alimentos. Análise físico-química dos principais componentes

orgânicos e minerais dos alimentos, análise da composição centesimal dos alimentos,

transformações dos alimentos, Legislações pertinentes ao processo de formulação e

desenvolvimentos de novos alimentos. Cálculo de informação nutricional direcionada para

rotulagem de alimentos e legislação especifica. Propriedades funcionais dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Julio M. A. Química de alimentos: teoria e prática. 3. ed. Viçosa: UFV, 2006.

FRANCO, Guilherme. Tabela de composição química dos alimentos. 9. ed. rev. e atual. São Paulo:

Atheneu, 2007.

COULTATE, T. P. Alimentos: a química de seus componentes. Porto Alegre: ARTMED, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED,

2002.

Page 66: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

66

BOBBIO, Florinda Orsatti; BOBBIO, Paulo A. Manual de laboratório de química de alimentos. São

Paulo: Varela, 2003.

CECCHI, Heloisa Mascia. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:

UNICAMP, 2003.

Disciplina: SDE0063 - COSMETOLOGIA

EMENTA

Introdução à Cosmetologia. Legislação de interesse na área de cosméticos. Noções anatômicas e

fisiológicas de interesse cosmético. Desenvolvimento de produtos cosméticos. Formas cosméticas.

Excipientes em Cosmetologia. Tecnologia de cosméticos: composição, preparação e

acondicionamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de

liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007.

ANSEL, Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e

sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000.

PRISTA, L. Nogueira et al. Tecnologia farmacêutica. 6. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,

2003. v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DRAELOS, Zoe Diana (Ed.). Cosmecêuticos. Tradução Ana Cristina Teixeira. Rio de Janeiro: Elsevier,

2005.

GOMES, Rosaline Kelly; DAMAZIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia: descomplicando os princípios

ativos. 3. ed. rev. São Paulo: LMP, 2009.

Page 67: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

67

THOMPSON, Judith E. Prática farmacêutica na manipulação de medicamentos. Tradução Ayrton

Ribeiro da Silveira. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

Disciplina: SDE0085 - FARMÁCIA HOSPITALAR

EMENTA

Atribuições da farmácia hospitalar brasileira no âmbito público e privado: seleção, logística

(programação, aquisição, armazenamento, distribuição), dispensação ambulatorial, seguimento

farmacoterapêutico e farmacoepidemiologia no hospital.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências

farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2011.

FERRACINI, Fábio Teixeira. Prática farmacêutica no ambiente hospitalar . São Paulo: Atheneu. 2006-

2010.

SANTOS, Gustavo A. Andrade. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: SENAC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAVALLINI, Míriam Elias; BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia hospitalar: um enfoque em sistemas

de saúde. 2. ed. São Paulo: Manole, 2010.

MAIA NETO, Júlio Fernandes. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. São Paulo: Rx,

2005.

MENDA, Mari Elizabeth (Org.). Manual médico: medicamentos genéricos: um guia de

consultas completo para profissionais da área médico-hospitalar. São Paulo: Lemos, 2002.

Page 68: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

68

Disciplina: SDE0093 - FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA

EMENTA

Homeopatia: histórico, definição e princípios. Contexto saúde-doença. Matérias médicas.

Repertorização. Escolas Homeopáticas. Farmacotécnica homeopática: aspectos legais da

farmacotécnica homeopática; insumos inertes e ativos; material de origem (fonte, nomenclatura e

classificação); forma farmacêutica básica (tintura-mãe); formas farmacêuticas derivadas para

estoque (métodos e escalas); formas farmacêuticas derivadas para dispensação para uso oral (dose

única e dose repetidas) e uso externo. Prescrições homeopáticas. Potências tóxicas.

Orientações farmacêuticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARMACOPÉIA homeopática brasileira. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2003.

CORNILLOT, Pierre. Tratado de homeopatia. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

SOARES, Antonius A. Dorta. Farmácia homeopática. São Paulo: Andrei, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008. FONTES, Olney

Leite. Farmácia homeopática. 4. ed. Barueri: Manole, 2012.

Disciplina: SDE0283 - FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE

EMENTA

Introdução às ciências sociais. A multideterminação dos estados de saúde e doença. Aspectos

sociológicos e antropológicos do mundo contemporâneo. Corpo, saúde e cura na visão

socioantropológica.

Page 69: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

69

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, Paulo Cesar; MINAYO, Maria Cecilia de Souza (Org.). Saúde e doença: um olhar

antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4.ed. São Paulo:

Moderna, 2011.

TOMAZI, Nelson Dácio (Coord.). Iniciação à sociologia. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Atual, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde & doença. Porto Alegre: ARTMED, 2006.

LAPLANTINE, François. Antropologia da doença. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

Disciplina: SDE0170 - QUÍMICA MEDICINAL

EMENTA

Estudo das relações entre estrutura química e propriedades físico-químicas com a farmacocinética e

a farmacodinâmica de compostos bioativos. Conhecimento das ferramentas empregadas para

descoberta e otimização de medicamentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da

ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

HOMAS, Gareth. Química medicinal: uma introdução.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 70: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

70

ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso

prático. 2.ed. São Paulo: Manole, 2012.

YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e

a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009

Page 71: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

71

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22

TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22

CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22

Disciplina: SDE0061 - CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS

EMENTA

Análise qualitativa e quantitativa das matérias primas, das fases de fabricação e dos produtos

acabados, através dos métodos físicos, químicos e físico-químicos. Especificação de matérias

primas. Determinação de impurezas. Padrões. Estabilidade. Boas práticas de fabricação. Boas

práticas de manipulação em farmácia. Controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos e

homeopáticos. Garantia da qualidade. Controle microbiológico. Monografias farmacopeicas.

Legislação pertinente

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PINTO, Terezinha de Jesus Andreoli (Coord.). Controle biológico de qualidade de produtos

farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2010.

GIL, Eric de Souza (Org.). Controle físico-químico de qualidade de medicamentos. 2. ed. São Paulo:

Pharmabooks, 2007.

SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED,

2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008.

Page 72: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

72

CIPRIANO, Sonia Lucena; PINTO, Vanusa Barbosa; CHAVES, Cleuber Esteves. Gestão

estratégica em farmácia hospitalar: aplicação prática de um modelo de gestão para qualidade. São

Paulo: Atheneu, 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível na internet via

http://www.anvisa.gov.br.

FOOD AND DRUG ADMINISTRATION. Disponível na internet via http://www.fda.gov.

Disciplina: SDE0194 - TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA

EMENTA

Introdução ao estudo da toxicologia, conceitos gerais em toxicologia, classificação das intoxicações,

toxicocinética, toxicodinâmica, avaliação toxicológica, áreas da toxicologia e toxicologia analítica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOREAU, Regina Lúcia de Moraes; SIQUEIRA, Maria Elisa Pereira Bastos de. Toxicologia analítica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

LOPES, Antônio Carlos (Ed.). Fundamentos da toxicologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2006.

OGA, Seizi. Fundamentos de toxicologia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEVEDO F.A. Toxicologia do Mercúrio.São Paulo: Rima, 2003.

STERN, Arnold (Ed.). Farmacologia: testes preparatórios: perguntas e respostas comentadas. 9. ed.

São Paulo: Manole, 2002.

Page 73: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

73

LARINI, Lourival. Toxicologia dos praguicidas. São Paulo: Manole, 1999 .

Disciplina: SDE0216 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para

farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e

entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico

homeopático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo

http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

Page 74: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

74

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22

DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

Disciplina: SDE0054 - BIOQUÍMICA CLÍNICA

EMENTA

Introdução à Bioquímica Clínica e Organização do Laboratório Clínico. Gestão da Qualidade,

Automação, Coleta de Amostras e Segurança Laboratorial. Princípios das Técnicas Analíticas:

Fotometria, Espectrometria, Eletroforese e Técnicas Imunoquímicas. Fisiopatologia de Doenças

Crônicas não-transmissíveis. Proteínas Plasmáticas e Inflamação. Enzimologia Clínica. Marcadores

Bioquímicos no Diagnóstico de Infarto Agudo do Miocárdio. Análise da Função Hepática.

Diagnóstico e Acompanhamento Laboratorial de Diabetes. Avaliação de Crises Aguda e Crônica

Diabéticas. Lipídeos, Lipidrograma, Lipoproteínas e Risco Cardiovascular. Análise da Função Renal e

de Distúrbios Hidroeletrolíticos. Equilíbrio Ácido-básico e Gasometria. Análise da Função Endócrina.

Estudo de Casos Clínicos. Revisão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de

Janeiro: MEDBOOK, 2009.

BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011.

TERRA, Paulo. Vias urinárias: controvérsias em exames laboratoriais de rotina. São Paulo: Atheneu,

2007.

Page 75: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

75

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MILLER, Otto. Laboratório para o clínico. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

MOURA, Roberto de Almeida (Coord.). Técnicas de Laboratório. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.

Disciplina: SDE0064 - DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA

EMENTA

O Âmbito Farmacêutico, Especialidades e atividades privativas e não privativas da profissão

farmacêutica; Ética Profissional; Legislação Farmacêutica e Sanitária vigente; Perspectivas

profissionais e campo de atuação regional; Novos campos de atuação, pesquisas na área

farmacêutica

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZUBIOLI A. Ética Farmacêutica. São Paulo: Editora: Sobravime, 2004;

A Organização Jurídica da Profissão Farmacêutica - CFF, 5ª Edição, 2007; OLIVEIRA, Sílvia Teodoro

de. Tópicos em deontologia e legislação para farmacêuticos. Belo Horizonte: COOPMED, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARRAFA, V. Dimensao da Ética em Saúde Pública. Sao Paulo: Universidade de Sao Paulo, 1995. (Ad

Saúde: Serie Temática,4).

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2004.

http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/76/08-codigodeetica.pdf Código de Ética da

Profissão Farmacêutica

Page 76: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

76

Disciplina: SDE0217 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para

farmácias hospitalares; Denominação genérica dos medicamentos; Boas práticas e preparação de

soluções parenteriais; Fracionamento de medicamentos; Capacitar o aluno em gerenciamento de

resíduos Código de ética da profissão farmacêutico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo

http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público publicadas

em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais. Todo o material

didático será obtido através do sitio da Anvisa no endereço abaixo

http://www.anvisa.gov.br/e-legis/

Disciplina: SDE0222 - PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA

EMENTA

Tipos de pesquisa nas ciências da saúde. Conceitos sobre método científico. Técnicas de pesquisa.

Elaboração e redação de projetos de pesquisa e trabalhos científicos

Page 77: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

77

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda

Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2007-2008

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

Disciplina: CEL0101 - TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da

Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 78: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

78

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:

LSB Vídeo, 2010.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

2010.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB Vídeo,

2009.

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro:

WalPrint, 2009.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

Page 79: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

79

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264

HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22

ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0

Disciplina: SDE0041 - ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO

EMENTA

Introdução à administração dos elementos gerais da atividade econômica farmacêutica

estabelecendo conceitos sobre o gerenciamento de recursos humanos, financeiros e materiais,

bem como marketing farmacêutico e empreendedorismo

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12. ed. São

Paulo: Pearson, 2010.

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2011.

ITALIANI, Fernando. Marketing farmacêutico. Rio de Janeiro:Ed. Qualitimar, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz J. Administração: princípios e tendências.

2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011.

KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI: como criar, conquistar e dominar mercados. São Paulo:

Ediouro, 2009.

AAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Page 80: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

80

Disciplina: SDE0218 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA

EMENTA

Entendimento do estágio suas normas e legislações. Normas de boas práticas farmacêuticas para

farmácias comerciais e drogarias. Produtos sujeitos a controle especial (psicotrópicos e

entorpecentes). Código de ética da profissão farmacêutico e normas para o farmacêutico

homeopático.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A disciplina utiliza como material didático legislações e resoluções de domínio público

publicadas em Diário Oficial que podem ser reproduzidas sem a incidência de direitos autorais.

Todo o material didático será obtido através do sitio do Conselho Federal de Farmácia no

endereço abaixo www.cff.org.br

Disciplina: SDE0116 - HEMATOLOGIA CLÍNICA

EMENTA

Introdução ao estudo da hematologia. Origem, componentes e funções do sangue. Sistema

hematopoiético. Fisiopatologia e avaliação das principais doenças eritrocitárias e leucocitárias, com

provas laboratoriais. Fisiopatologia celular da medula óssea, com provas laboratoriais.

Hemostasia com testes de coagulação. Imunohematologia e hemoterapia com provas

laboratoriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ZAGO, Marco Antonio; FALCÃO, Roberto Passeto; PASQUINI, Ricardo (Ed.). Hematologia:

fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2005.

Page 81: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

81

WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. LORENZI,

Therezinha Ferreira (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro:

MEDSI, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAILACE, R. Hemograma - Manual de Interpretação. 4ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2003. STITES,

Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica.

Tradução Patrícia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de

Janeiro: MEDBOOK, 2009

Disciplina: SDE0199 - TCC EM FARMÁCIA

EMENTA

Execução de um projeto individual de pesquisa, utilizando o instrumental teórico e prático para o

desenvolvimento do tema proposto, confrontando seus resultados com a bibliografia existente

sobre o assunto. A entrega do Trabalho de Conclusão de Curso, assim como a apresentaçãodo

mesmo são aspectos determinantes para a etapa de divulgação do trabalho e aprovação na

disciplina.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2007-2008.

Page 82: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

82

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda

Maria. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à

pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

Page 83: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

83

REGULAMENTOS

9.1 Regulamento de TCC

Para que haja uniformidade na elaboração dos Trabalhos de Conclusão de Curso, e na tentativa de

não haver comprometimento na qualidade dos mesmos, os seguintes procedimentos foram

estabelecidos e que deverão ser seguidos por professores e alunos do curso de Farmácia:

1) O TCC em Farmácia consiste na elaboração de uma monografia, relatório técnico ou artigo e

poderá abordar qualquer tema relacionado com o campo de atuação do Farmacêutico e deverá ser

compatível com o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia. Deverá seguir as normas de

formatação e de referências estabelecidas e disponíveis na biblioteca da Instituição. Quando estas

forem insuficientes, recorrer às normas da ABNT (NBRs 14724/2005; 6023/2002; 10520/2002).

1.1)Não será aceito trabalho já concluído em estágio, sob a orientação de profissional

externo a FIB, ou publicado, mesmo que seja compatível com o Projeto Pedagógico do Curso

de Farmácia.

1.2)Em caso de aproveitamento de trabalho em andamento no estágio, sob a orientação de

profissional externo a FIB, o aluno deverá entregar declaração do profissional responsável

pelo trabalho, de que está ciente do uso do trabalho para conclusão do curso de Farmácia,

na forma de TCC, disponibilizando todos os dados relativos aos experimentos e/ou

levantamento, para apresentação do trabalho.

2) O aluno em TCC terá a orientação de um professor do curso de Farmácia da FIB e poderá

receber a colaboração de um co-orientador, que poderá ser externo à Universidade. O orientador e

o co-orientador deverão assinar, cada um, o protocolo de aceitação de orientação/co-orientação

que deverá ser entregue ao professor da disciplina em data a ser estipulada na primeira semana de

Page 84: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

84

aula. Caso o trabalho seja experimental, o protocolo de orientação será o tratado. O aluno deverá

assinar um termo de Compromisso em que se compromete a cumprir os prazos estabelecidos pelo

orientador e pelo professor da disciplina, e conhecer as normas contidas neste manual. A

freqüência dos encontros de orientação/co-orientação é estabelecida pelo orientador, que deverá

rubricar, a cada encontro, a ficha de acompanhamento. Esta ficha será solicitada pelo professor da

disciplina, sempre que achar necessário. A ausência de rubricas na ficha de acompanhamento

poderá indicar ao professor da disciplina que uma das partes não está comparecendo aos

encontros, portanto, será encaminhado pelo professor da disciplina ao orientador aviso para

esclarecimento, com cópia à Coordenação do curso.

OBS 1: Caso o professor esteja com carga horária zerada no curso de Farmácia, será

necessário haver prévia autorização da Coordenação do Curso e uma declaração do

professor de que está ciente dos procedimentos da disciplina e que se compromete a dar a

orientação necessária para o bom andamento do trabalho.

OBS 2: Tanto o orientador, quanto o aluno poderão desistir da orientação, desde que

fundamentados por escrito e após avaliação e aprovação da Coordenação do curso.

3) O Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser de um dos três tipos: pesquisa descritiva,

experimental ou de base bibliográfica. Em caso de experimental, o orientador deverá assegurar no

protocolo de aceitação de orientação que há o material de consumo e equipamentos necessários

para execução dos experimentos em tempo hábil.

3.1)Os trabalhos de base bibliográfica devem ser construídos a partir de artigos científicos.

Não serão aceitos trabalhos que se fundamentem em livros.

Page 85: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

85

3.2)Em qualquer um dos tipos de trabalho, a única fonte aceitável como BIBLIOGRAFIA é o

livro de normas da FIB, que serve de base para formatação do trabalho e das referências.

Não será aceito qualquer outro tipo de fonte como bibliografia.

3.3)O capítulo Introdução de trabalhos descritivos ou experimentais poderão ter, no

máximo, 04 páginas, com 70% de artigos científicos, legislação, patentes, teses ou

monografias e 30% de livros relevantes para o assunto. O orientador devera indicar ao aluno

e ao professor da disciplina no início do trabalho o número mínimo de referências que

deverão estar citadas na introdução. Não será permitido o uso de sites da internet, ainda

que oficiais, estes deverão ser referenciados em nota de rodapé.

3.4)Não será permitido qualquer capítulo complementar à introdução, como: Referencial

Teórico, Histórico, Marcos Teóricos, Revisão da Literatura, etc. Se houver, serão

considerados dentro da Introdução e o número de páginas somado ao da Introdução. Se

ultrapassar as 4 páginas, o aluno receberá 0 (zero) na avaliação da Introdução, que

corresponde até a 35% da nota.

4) O trabalho será avaliado em três momentos do período:

4.1) Primeiro, duas semanas antes do período oficial de AV1, em data a ser determinada

pelo professor da disciplina, quando o orientador e o professor da disciplina serão

responsáveis pela leitura e atribuição de nota entre 0 e 10 no trabalho escrito. O trabalho

enviado ao professor da disciplina tem que ser o mesmo enviado ao orientador, sob pena de

ter nota zero nesta etapa. Dessa maneira, quando enviado por email, deverá ser feito aos

dois simultaneamente. Caso seja entregue impresso, este deverá ser o mesmo daquele

enviado por e-mail.

Page 86: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

86

Este trabalho deverá estar adequadamente formatado e conter, em caso de trabalho

descritivo e experimental:

a. Parte pré-textual com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas

e siglas, se for ocaso, apenas sem resumo e abstract;

b. Parte textual contendo Introdução, com objetivo, justificativa, etc e Material e

Métodos completos e fechados;

c. Parte pós-textual contendo Referências, anexos, apêndices, glossário e o que

mais houver, até aquele momento.

Em caso de Trabalho com base bibliográfica, este deverá estar adequadamente formatado e conter:

a) Parte pré-textual, com capa, folha de rosto, sumário, listas de ilustrações, tabelas e siglas,

se for ocaso apenas sem resumo e abstract;

b) Parte textual contendo Introdução, Metodologia e parte do desenvolvimento (mín. de 08

páginas);

c) Parte pós-textual contendo Referências, anexos, apêndices, glossário e o que mais

houver, até aquele momento.

É obrigação do orientador enviar a nota entre 0 e 10 ao professor da disciplina até a AV1. A nota da

primeira avaliação do aluno será a média aritmética entre a nota dada pelo orientador e a nota

atribuída pelo professor da disciplina. Caso o orientador não envie a nota na data estabelecida, será

Page 87: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

87

considerada para a primeira avaliação apenas a nota do professor da disciplina e será enviado aviso

à Coordenação do curso. Esta nota entrará na composição da nota final do aluno.

OBS 1: A nota atribuída nesta etapa deve considerar o trabalho fechado até aquele

momento, e não a possibilidade do que ele venha a ser no final do período.

O aluno que não entregar o trabalho na data estabelecida receberá nota ZERO. Caso seja

constatado plágio ou cópia de parte ou de todo o trabalho, em qualquer momento em que

o aluno esteja matriculado na disciplina, a nota considerada para a primeira avaliação será

ZERO, e não será considerada nenhuma outra nota, visto ser este ato crime previsto na lei

de Direito Autoral.

OBS 2: Junto com o trabalho escrito fechado a ser avaliado, o aluno deverá entregar

também todas as referências, em CD ou em cópia impressa.

OBS 3: Caso o aluno não cumpra com os compromissos e prazos determinados pelo

orientador e pelo professor da disciplina (Apêndice 4), perderá 1 ponto na nota da

primeira avaliação do respectivo professor, por cada semana de atraso, tendo como

referência o dia da aula.

OBS 4: Quando houver discrepância entre a nota do orientador e a do professor da

disciplina, superior a 3 pontos, o professor da disciplina e o orientador enviarão

fundamentação justificando a nota, com cópia para a Coordenação, para avaliação.

4.1.1)Fica assim distribuída a pontuação dos trabalhos experimentais e descritivos entregues

para AV1:

Introdução – 35%

Page 88: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

88

Metodologia/Material e Métodos – 35%

Referências – 20%

Formatação – 10%

4.1.2)Fica assim distribuída a pontuação dos trabalhos de base bibliográfica,

entregues para AV1:

Introdução – 25%

Metodologia/Material e Métodos – 20%

Desenvolvimento – 25%

Referências – 20%

Formatação – 10%

4.1.3)Serão considerados pelo professor da disciplina os seguintes critérios para avaliação da

AV1, em caso de trabalhos de campo e experimentais:

a) Introdução – Fechada, devendo expor adequadamente o estado da arte até o

momento da proposta de trabalho, ressaltando sua importância. A introdução deve

ser referenciada corretamente, apresentando diversidade de fontes de consulta e

presença de referências nas informações expostas e o objetivo deve estar exposto de

forma clara e ser coerente com o título.

Page 89: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

89

b) Metodologia – Deve permitir a obtenção dos resultados propostos no objetivo.

Deve permitir a reprodutibilidade do trabalho e seguir o rigor científico.

c) Referências – Devem estar formatadas de acordo com as normas da FIB e estar

adequadas às exigências da disciplina quanto às fontes permitidas. Devem também

ser compatíveis com as citações no corpo do texto.

4.1.4)Em caso de trabalhos de base bibliográfica, haverá como critérios de avaliação a

análise da introdução e sua conexão (objetivo, material e métodos, ou equivalente) com a

parte apresentada do desenvolvimento, num mínimo de 08 páginas. A introdução, o

objetivo, a metodologia e as referências serão avaliadas de acordo com o item 4.1.3.

4.1.5)Pelo orientador serão considerados os critérios a, b, e c do item 4.1.3 e a análise do

conteúdo apresentado na introdução. O mesmo para os trabalhos de base bibliográfica.

4.1.6)A ausência ou descaracterização de qualquer um dos capítulos que compõem o

trabalho acarretará em nota zero para o trabalho.

4.2) A segunda avaliação será a avaliação do trabalho escrito pela banca examinadora, composta

por três membros: o orientador ou co-orientador, o professor da disciplina e um membro

convidado indicado pela Coordenação do curso, quando não houver convite de membro externo

pelo orientador. Cada membro da banca examinadora irá avaliar o trabalho, conforme planilha a ser

encaminhada pelo professor da disciplina, que permitirá pontuação de 0 a 100 ao trabalho escrito.

Page 90: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

90

Os trabalhos que obtiverem média maior que cinco (05) nessa etapa estarão aprovados e serão

liberados para a terceira fase de avaliação.

OBS 1: A aprovação do trabalho será considerada apenas com a média da segunda

avaliação. A nota alcançada na 1ª avaliação comporá apenas a nota final.

OBS 2: Nesta etapa, só serão avaliados através da planilha, os trabalhos que estiverem

contemplando todos os capítulos pertinentes ao trabalho. Caso falte pelo menos 1, o

aluno fica com 0 (zero) e estará reprovado.

OBS 3: Para cada membro da banca que não enviar a nota no prazo determinado, o aluno

ficará com 0 (zero) e será feita comunicação formal à coordenação do curso.

OBS 4: Nesta etapa, cada dia de atraso na entrega corresponde a menos 1 ponto na nota,

sendo permitido até 3 dias de atraso. Após 3 dias, o aluno estará reprovado.

4.2.1) Será determinada uma data para fechamento dos trabalhos, definida no cronograma

da disciplina. A partir desta data, os professores da disciplina (TCC) não mais lerão trabalhos

para fazer correções. Serão avaliadores dos trabalhos das defesas.

4.3) A terceira e última etapa da avaliação consistirá na apresentação de pôsteres em data

determinada. A banca examinadora irá argüir o aluno durante a apresentação dos pôsteres,

conferindo uma nota à apresentação, de acordo com planilha a ser encaminhada ou distribuída na

hora. A aprovação dos pôsteres para impressão ficará a cargo dos orientadores, que deverão

recebê-los por meio eletrônico uma semana antes da apresentação e corrigir e liberar para

impressão.

Page 91: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

91

4.3.1) O tipo de material utilizado para a confecção do pôster e a disposição visual dos

dados ficam a critério do aluno. O pôster deverá conter Introdução, Metodologia, Resultados

e Discussão, Conclusões e as Referências usadas. No topo do pôster deverá constar o logo da

Farmácia; abaixo, o título do trabalho em letra tamanho 50 em negrito. Por fim, o nome do

aluno e do orientador em letra tamanho 36. Os títulos e subtítulos deverão ter o mesmo

tamanho de letra dos textos, que é 36. As Referências não deverão ser em tamanho de letra

menor do que 24.

5) A média final da disciplina será a média aritmética das notas da primeira e terceira avaliações, e

notas atribuídas à parte escrita por cada um dos membros da banca, ou seja a média aritmética de

cinco notas.

6) Estará automaticamente aprovado o aluno que obtiver nota entre 5 (cinco) e 10 (dez). Estará

reprovado o aluno que obtiver nota inferior a 5 (cinco) ou exceder o limite máximo de faltas.

Mesmo trabalhos que obtenham nota 10 (dez) são passíveis de correções. Independentemente da

nota obtida após o terceiro processo de avaliação e escrita em ata, será lançada no sistema Falta.

Esta nota será alterada para a nota obtida em ata somente após autorização do orientador ao

professor da disciplina mencionando que está de acordo com as correções feitas pelo aluno. Estas

correções, bem como a autorização do orientador deverão ser feitas até o último dia de aula da

disciplina.

7) O aluno deverá solicitar á biblioteca a confecção da ficha catalográfica logo após a apresentação

do trabalho, pois é parte integrante e obrigatória do material a ser encadernado.

Page 92: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

92

8) O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser entregue corrigido e com a ficha catalográfica na

Secretaria Setorial de Alunos. O trabalho deverá estar encadernado em capa dura, cor azul Royal e

com letras douradas, de acordo com padronização do Curso. No ato da entrega, o aluno receberá

um protocolo de entrega, que deverá guardá-lo para comprovação, caso necessário, sendo este um

dos quesitos para habilitá-lo á colação de grau.

9) De modo a eliminar os problemas de fechamento de pauta e lançamento de notas no sistema

dentro de prazos pré-estabelecidos, com relação a notas pendentes, todas as notas atribuídas na

apresentação serão lançadas pelos professores da disciplina em pauta e no sistema dentro do prazo

determinado pela Universidade, desde que tenha recebido a autorização devida do orientador.

Caso não haja o aviso, a nota lançada será Falta e o aluno ficará reprovado.

10)São atribuições do orientador, professor da disciplina e aluno:

10.1 ORIENTADOR – Oferecer as informações e condições para execução do trabalho;

responsabilizar-se pelo conteúdo do mesmo; avaliar o trabalho e comunicar a nota/conceito,

dentro das normas e prazos da disciplina.

10.2 PROFESSOR DA DISCIPLINA – Responsabilizar-se pelo cumprimento dos prazos por

parte dos alunos, estruturação do trabalho dentro do método cientifico e adequação do

trabalho dentro das normas da FIB.

10.3 ALUNO – Cumprir as orientações recebidas dos professores e os prazos estabelecidos.

Page 93: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

93

11) Os trabalhos devem ser originais, de apenas um autor (o aluno) e não podem, em hipótese

alguma, ser cópia ou plágio de outro trabalho ou texto, ainda que de forma parcial. O não

cumprimento deste item reprova automaticamente o aluno em TCC.

12) Caso haja afastamento do orientador, deverá ser indicado pelo professor da disciplina e pela

Coordenação, um novo orientador (do corpo docente da FIB), que se responsabilizará por escrito

pelo fechamento do trabalho.

13) Em caso de regime especial do aluno, a apresentação só ocorrerá com a concordância, tanto do

professor da disciplina, quanto do orientador, e dentro do calendário acadêmico

14) São consideradas referências válidas e adequadas aos Trabalhos de Conclusão de Curso de

Farmácia, por ordem de prioridade:

- Artigos científicos;

- Legislação;

- Patentes;

- Teses, dissertações, monografias;

- Livros.

Page 94: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

94

9.2 Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório

O estágio curricular do curso de formação generalista do farmacêutico a ser realizado no Centro

Universitário Estácio da Bahia, contempla os campos de práticas farmacêuticas divididos em : 1.

Estágio Supervisionado I em Atenção Farmacêutica (CAOF - Farmácia Escola), realizado no

8º semestre do curso, momento em que serão contemplados o aprendizado em assistência e

atenção farmacêutica, gestão farmacêutica, informação sobre medicamentos e terapêutica com

300 horas de práticas: com as aplicações sobre os cuidados farmacêuticos, segurança terapêutica,

epidemiologia, farmacovigilância informações e orientações aos pacientes nos níveis primários,

secundários e terciários.,. Possui um Centro de Informação de Medicamento constituído de bases

de dados de informações farmacêuticas e outras bases disponíveis para informação e educação

para a saúde. Ainda transversalmente durante o estágio I os alunos serão orientados para práticas

em farmacovigilância, farmacoepidemiologia, baseado nas práticas de atendimento farmacêutico à

população. Os envolvidos na etapa de estágio relatam suas experiências com relação a

documentação documentação das informações coletadas nas entrevistas com os pacientes e, em

reuniões semanais, onde o grupo adapta e padroniza o modelo de documentação para a realidade

local. 2. Estágio Supervisionado II em Laboratório Clínico, realizado no 9° semestre, momento em

que serão contemplados temas da assistência diagnóstica laboratorial, semiologia, qualidade,

empreendedorismo, diagnóstico de xenopatologias, papel dos laboratórios de saúde pública, que

deverá enfocar semiologia e propedêutica, patologias celulares, distúrbios da bioregulação resposta

à agressão por xenobióticos, incluindo medicamentos, vigilância, notificação e epidemiologia

laboratorial totalizando 256 horas de aprendizado orientado e supervisionado por docentes do

curso. As práticas desse módulo acontecem nos estágios externo á instituição e nos laboratórios

profissionalizantes do curso, com simulados de diagnóstico com materiais provinientes do

LACEN/SMS. 3. Estágio supervisionado III em Produção Farmacêutica, realizado no 10° semestre,

momento em que serão contemplados temas da linha de produção de fármacos e cosméticos,

gerenciamento de produção, formulação de novos produtos, avaliaçaõqualitativa e quantitativo de

Page 95: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

95

produtos manipulados, associação da qualidade de atendimento e satisfação do paciente, gestão de

produtos, produção e garantia da qualidade de matérias primas, insumos e produtos farmacêuticos;

legislação sanitária, totalizando 300 horas de aprendizado orientado e supervisionado por docentes

do curso. Essa etapa do estágio acontece nas acomodações da instituição nos laboratórios de

produção de medicamentos e cosméticos comp prática pré-clinica ao esperado no mercado de

trabalho.

Transversalmente serão incorporadas atividades supervisionadas em bases de dados de

informações em ciências farmacêuticas em que o futuro profissional deverá apreender o processo

de informação aos pacientes, equipe de saúde, a comunidade a partir das fontes de conhecimentos

em ciências farmacêuticas. Esta atividade será transversal ao programa dos estágios de atenção

farmacêutica e de atenção diagnóstica laboratorial totalizando uma carga horária de 856 horas.

Outros temas transversais serão inseridos, conforme ementário do estágio e farão parte do

conjunto das habilidades a serem construídas de forma interdisciplinar. Os 3 eixos fundamentais do

estágio com os temas transversais serão programados em turmas de 10 alunos em rodízio na

Unidade da Escola. e Instituições de Referencia na prática farmacêutica (Hospitais, Farmácias,

Industrias e Laboratórios Clínicos). Em cada etapa dos eixos fundamentais os alunos apresentarão

seminários e relatórios além de apresentarem projetos de conclusão de curso em salas planejadas

para a atividade proposta que serão acompanhados por professores orientadores.

Page 96: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

96

9.3 Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Farmácia

Capítulo I

Disposições Preliminares

Art. 1º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade acadêmica curricular obrigatória do

Curso de Farmácia, conforme previsto na Lei nº 4.119/62 e definida no parecer 403/62 do CFE,

consistindo-se de trabalho final de graduação, representado pelos Estágios Supervisionados,

essencial para a obtenção do título de Farmacêutico.

§ 1º. O Estágio Supervisionado deverá oferecer a oportunidade do aluno desenvolver suas

habilidades para a atenção farmacêutica e diagnóstica laboratorial, assim como na

manipulação de fórmulas magistrais e de cuidados com o paciente voltados para a

terapêutica e auxílio diagnóstico laboratorial de patologias além da experiência nos

processos de gestão.

§ 2º. O Estágio Supervisionado será realizado após o aluno ter concluído as disciplinas pré-

requisitos constantes do currículo do curso de Farmácia.

Capítulo II

Dos Objetivos

Art. 2º São objetivos da elaboração do Estágio Supervisionado I e II do Curso de Farmácia.

I - Proporcionar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver suas habilidades, situações,

propor intervenções e intervir em situações que requerem medidas propícias no âmbito

individual e grupal em contextos sociais, organizacionais e institucionais;

II – Proporcionar familiaridade com as atitudes e técnicas próprias no desempenho

profissional de determinada área de atuação em Farmácia.

Page 97: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

97

III - Atenuar o impacto da passagem da vida de acadêmico para a vida profissional, abrindo

ao estagiário maior oportunidade de conhecimento da filosofia, epistemologia, teorias e

metodologia em sua correlação com a prática na comunidade.

IV - Facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequar

aqueles de caráter profissionalizante em constantes debates teóricos, políticos, sociais,

técnicos e éticos a que estão sujeitos.

V - Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento

de novas gerações de profissionais éticos em atenção ao ser humano capazes de refletir de

forma responsável, atuar na promoção da saúde individual e coletiva.

VI - Promover a integração Instituição - Ser Humano - Organização - Comunidade;

VII - Atuar como agentes de investigação e produção científica, através de ações nos

projetos de iniciação científica à pesquisa e ao ensino.

Capítulo III

Da Matrícula, da Duração do Estágio

Art. 3º A matrícula para a atividade acadêmica curricular obrigatória está condicionada ao

cumprimento dos pré-requisitos exigidos pelo Curso.

Art. 4º O Estágio Supervisionado em Farmácia terá duração de dois semestres, a ser cumprido a

partir do sétimo semestre.

Art. 5º O Estágio Supervisionado I pode estar vinculado à preparação do Projeto do Trabalho de

Conclusão do Curso, composto das seguintes etapas: Introdução, Definição do Tema e Problema,

Objetivos Geral e Específicos, Justificativa, Fundamentação Teórica, Metodologia, Cronograma e

Bibliografia Básica a ser utilizada.

Page 98: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

98

Art. 6º Os Estágios Supervisionados terão a duração de 880 horas.

§ 1º. A disciplina Estágio Supervisionado é indissociável da disciplina Trabalho de Conclusão

de Curso cujo cômputo geral de horas completam 88 horas/aula, essencial para a conclusão

do curso e obtenção do título de Farmacêutico.

§ 2º. O Estágio Supervisionado I é pré-requisito indispensável para o Estágio Supervisionado

II e assim sucessivamente para os demais estágios.

Capítulo IV

Da Definição da Área de Estágio

Art. 7º O estágio realizar-se-á, obrigatoriamente, nas áreas oferecidas pelo curso de Farmácia.

Art. 8º Os estágios em Centro de Atenção e Orientação Farmacêutica de ciências farmacêuticas

deverão proporcionar o desenvolvimento de habilidades e competências para os cuidados à saúde a

partir dos conhecimentos adquiridos e da orientação voltada para a atenção básica e as

necessidades do sistema único de saúde.

Capítulo V

Da Escolha da Organização

Art. 9º - O Estágio Supervisionado deverá contemplar os níveis de complexidade da atenção

farmacêutica e poderá ter cumprimento parcial em unidades de serviços públicos e privados , desde

que atenda as exigências do docente supervisor e orientador.

§ 1º. A coordenação emitirá carta de apresentação dos acadêmicos estagiários às respectivas

organizações, nas situações em que isto se fizer necessário.

§ 2º. A organização deverá emitir uma carta de aceite, indicando um supervisor para

acompanhar os trabalhos e para servir de elo entre orientador/organização, este deverá,

Page 99: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

99

preferencialmente, ter curso superior e formação ou especialização em Farmácia e/ou áreas

afins com o objetivo do Estágio.

§ 3º. O supervisor indicado pela empresa fará duas avaliações bimestrais em formulário

fornecido pela coordenação de Estágio.

Capítulo VI

Da Coordenação de Estágio

Art. 10 Compete à Coordenação Geral de Estágio.

I - Coordenar e supervisionar as atividades de aprendizado, atendimento aos pacientes,

interpretação e condutas de cuidados com a saúde no âmbito da atenção farmacêutica

generalista.

II - Administrar e supervisionar, de forma global, a elaboração dos trabalhos, e relatórios de

acordo com o regulamento.

III - Homologar os planos de trabalho e respectivos orientadores propostos pelos

acadêmicos;

IV - Informar à Coordenação os nomes dos professores indicados para as atividades de

orientação dos trabalhos e suas respectivas horas de atividade e orientação;

V - Apresentar à Divisão de Registros Acadêmicos, ao final de cada semestre, as notas

atribuídas aos acadêmicos;

VI - Manter contatos com os professores orientadores, visando ao aprimoramento e à

solução de problemas relativos ao acompanhamento dos trabalhos;

VII - Apresentar e dar conhecimento aos acadêmicos e aos professores orientadores dos

trabalhos, as normas deste regulamento;

Page 100: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

100

VIII - Coordenar a apresentação dos trabalhos;

IX - Elaborar e divulgar as apresentações perante banca examinadora, definindo: data, local,

horário e componentes da banca examinadora;

X - Enviar todos os trabalhos apresentados para a biblioteca, com exceção daqueles que

forem de caráter sigiloso.

Capítulo VII

Da Competência do Supervisor Responsável pela Organização ou Entidade

Art. 11 São competências do Supervisor responsável pela Centro de Atenção e Orientação

Farmacêutica:

I - Apresentar aos alunos as normas de condução dos trabalhos de

aprendizado.

II - Orientar, facilitar e controlar o cumprimento das atividades descritas no plano de

trabalho.

III - Verificar o cumprimento da carga horária estabelecida entre o Estagiário e a

Organização, emitindo declaração comprobatória da sua realização.

IV - Informar ao Coordenador do Estágio, qualquer anormalidade que ocorra durante o seu

desenvolvimento.

V - Fazer as avaliações bimestrais dos estagiários e remetê-las para a Coordenação de

Estágio.

Capítulo VIII

Do Acadêmico

Page 101: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

101

Art. 12 Compete ao acadêmico:

I - Cumprir as normas deste regulamento.

II - Cumprir o cronograma, de acordo com o plano de trabalho aprovado pelo professor-

preceptor.

III - Participar das reuniões e outras atividades para as quais for convocado.

IV - Participar de palestras ou cursos oferecidos pela organização que está proporcionando o

estágio, bem como cumprir o seu regulamento.

V – Avaliar atuação do professor-preceptor.

VI - Apresentar os relatórios das atividades desenvolvidas durante o estágio ao professor-

preceptor, conforme cronograma de reuniões agendado entre as partes.

Parágrafo Único. Deverão constar nos relatórios, as atividades avaliadas pelo supervisor do

estágio na organização.

VII - Apresentar relatório de conclusão da disciplina Estágio Supervisionado I e II à

coordenação do estágio atendendo ao disposto no artigo 13.

VIII - Apresentar o Relatório Final de Estágio da disciplina Estágio Supervisionado I e II, 03

(três) vias à Coordenação de Estágio, atendendo ao disposto, deste Regulamento.

IX - Apresentar o Relatório de Estágio Supervisionado II, perante banca examinadora,

atendendo ao disposto, deste Regulamento.

X - O relatório deverá seguir o padrão da metodologia do trabalho acadêmico em todas as

suas formas.

Page 102: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

102

Capítulo IX

Do Prazo de Entrega dos Relatórios

Art. 13 O relatório final da disciplina Estágio Supervisionado I e II deverá ser entregue à

Coordenadoria de Estágio em prazos a serem fixados conforme o calendário acadêmico.

Parágrafo Único. Após a entrega dos relatórios finais do Estágio Supervisionado I e II, a

Coordenação de Estágio encaminhará os mesmos aos respectivos professores-preceptores

para atribuição de nota. Cabe ao professor-preceptor devolver os relatórios com as

respectivas notas à Coordenação de Estágio, obedecendo a data do Calendário Acadêmico

para a entrega das médias e freqüências.

Art. 14 O relatório final da disciplina Estágio Supervisionado II deverá ser entregue em 03 (três) vias

à Coordenadoria de Estágio em prazos a serem fixados, conforme o calendário acadêmico.

Parágrafo Único. Cabe à Coordenação de Estágio encaminhar os relatórios finais do Estágio

Supervisionado II aos professores preceptores e membros do Colegiado de Farmácia para a

sua apreciação final.

Art. 15 O período de avaliação dos relatórios finais pelas bancas examinadoras em prazos a serem

fixados conforme o calendário acadêmico.

Capítulo X

Dos Relatórios de Acompanhamento das Atividades

Art. 16 Para a disciplina Estágio Supervisionado I são necessários, no mínimo, três reuniões de

acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.

Art. 17 Para a disciplina Estágio Supervisionado II são necessários, no mínimo, seis reuniões de

acompanhamento envolvendo professor preceptor e acadêmico.

Page 103: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

103

Capítulo XI

Da Avaliação do Estágio Supervisionado

Art. 18 A nota para aprovação do acadêmico na disciplina Estágio Supervisionado I será produto da

avaliação do relatório de estágio, metodologia e pesquisa bibliográfica referente à fundamentação

teórica.

Parágrafo Único. A nota mínima da aprovação da disciplina do Estágio Supervisionado I é

7,00 (sete), com freqüência mínima de 75%.

Art. 19 A avaliação do Estágio Supervisionado II será feita pelo Colegiado de Farmácia, assim

constituída:

I - Pelos professores-preceptores do trabalho de estágio;

II - Por mais 02 (dois) professores que atuam na Instituição;

Art. 20 A avaliação do relatório pelo Colegiado de Farmácia será expresso em uma única nota, de 0

(zero) a 10 (dez), satisfeitas as exigências deste Regulamento.

Parágrafo Único. Não havendo consenso entre os membros do Colegiado de Farmácia em

relação a nota de avaliação, cada membro atribuirá uma nota, as quais serão somadas e

divididas pelo número total de participantes, sendo o resultado desta operação a nota final

da avaliação.

Art. 21 Para efeito de avaliação considera-se aprovado o estagiário que alcançar:

I - No mínimo 75% de freqüência nas atividades de estágio e;

II - Atingir a média final, mínima de 6,00 (sete) pontos.

Page 104: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

104

Capítulo XII

Das Disposições Gerais e Transitórias

Art. 32 A estrutura e apresentação do relatório deverão obedecer as orientações deste

Regulamento.

Art. 33 O horário e data de apresentação do relatório serão fixados pela Coordenação do Estágio e

comunicada ao acadêmico.

Art. 34 Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pelo Colegiado do Curso de Farmácia,

ouvidas as partes interessadas.

Page 105: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

105

9.4 Regulamento de atividades complementares

Em conformidade com o art.43, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB n.9394 20/12/1996

que reza sobre a finalidade da Educação Superior, a Instituição oferece as atividades

complementares que visa estimular a criação cultural; a promoção da extensão; a estimulação,

promoção e divulgação dos conhecimentos culturais; prestação de serviços especiais e essenciais à

comunidade.

As Atividades Complementares constituem parte integrante do currículo pleno dos cursos de

graduação do Centro Universitário da Bahia Estácio - FIB, e tem por finalidade aperfeiçoar o

aprendizado do alunado, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.

As atividades complementares são integradas por atividades de ensino, pesquisa e extensão do

curso de graduação e coordenadas pelo Núcleo de Arte Cultura e Extensão do Centro Universitário

Estácio da Bahia e pelo Núcleo de Pesquisa (NUPE) – FIB juntamente com a Coordenação do Curso e

Diretoria de Ensino.

São oferecidos durante o curso: Oficinas de reforço, Cursos de extensão, Seminários, Jornadas

Científicas, Atividades sociais e assistenciais, entre outras. Tais atividades tem como objetivo

principal preparar os futuros profissionais capazes de agir nas mudanças descontínuas do mercado,

tendo a competência de construir as suas próprias oportunidades, requisito indispensável ao

profissional atual.

O desenvolvimento do potencial humano, buscando o aprimoramento, é resultante que permeia a

proposta pedagógica deste curso.

O Centro Universitário Estácio da Bahia, atento às exigências do mercado em Salvador e ao

compromisso com o ensino de qualidade, através do Núcleo de Extensão estimula o seu corpo

docente e discente a atualizar-se e a participar de novas fronteiras do conhecimento. Para tanto

oferece: Oficinas de Reforço nas disciplinas básicas; · Mini-cursos em áreas de disciplinas aplicadas;

Page 106: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

106

Jornadas Científicas, Seminários e Simpósios, Projeto Estácio-FIB Comunidade: em parceria com a

Secretaria Municipal de Saúde;· Atendimento à Comunidade: atendimento gratuito a população nas

áreas de Atenção Farmacêutica e ações preventivas em doenças crônicas e uso correto do

medicamento e correlatos, Diagnóstico Laboratorial, uso adequado de fitoterápicos; · Participação

ativa no Dia da Responsabilidade Social, · Feiras de Saúde, dentre outros.

O Curso de Farmácia busca, no âmbito do ensino, implementar uma dinâmica curricular

integradora, capaz de assegurar um processo de formação amplo, onde as diferentes disciplinas

estão integradas com as atividades acadêmicas articuladas à formação, tais como: estágio

supervisionado/prática profissional e TCC, e ainda com as atividades complementares que se

materializam na: monitoria, iniciação científica, extensão e outras atividades. Essas atividades

consideradas complementares à formação estão integradas efetivamente ao processo formativo

dos alunos do Curso, na tentativa de orientar as atividades

curriculares para a solução de problemas enfrentados na atuação profissional e no contexto local. O

aluno encontra sua agenda de atividades programadas pelo curso, exposta no Sistema Acadêmico e

pode inscrever-se naquelas de maior interesse acadêmico e ou profissional. Atualizações freqüentes

podem ser encontradas junto a Gerencia Acadêmicas ou com a Coordenação Assistente no campus

ou no mural do curso, localizado no térreo do bloco J. A participação nessas atividades é

comprovada através da apresentação de um formulário denominado Relatório de Atividades

Complementares (RAC). Ao final de cada evento, o aluno recebe um RAC com o código da atividade,

faz um resumo do que presenciou e entrega das horas RAC no Núcleo de Extensão do Campus para

ter suas horas computadas no sistema. O objetivo do programa de Atividades Acadêmicas

Complementares (AAC) é criar um diferencial na formação universitária oferecendo uma variedade

de atividades complementares que irão qualificá-lo para o mercado de trabalho.

Page 107: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

107

MONITORIA

A atividade de monitoria é exercida por alunos que se submetem a processo seletivo, atendendo a

Norma interna da IES. A carga horária semanal destinada à monitoria é de 10 horas. Compete ao

monitor auxiliar o professor na condução de trabalhos práticos e na preparação de material didático

e experimental, tanto em sala de aula como em laboratório bem como esclarecer dúvidas de seus

colegas através da realização de exercícios.

A elaboração do plano de monitoria é de responsabilidade do professor da disciplina. Neste plano

estão contidas atividades,cronograma, metodologias e avaliações de desempenho. Ao final de cada

semestre, o aluno encaminha um relatório de atividades ao professor responsável pela disciplina,

que procederá a avaliação e encaminhamento à Coordenação do Curso. O Centro Universitário

Estácio da Bahia, publica Editais de Monitoria para as disciplinas de Anatomia Sistêmica,

Microbiologia Básica, Bioquímica, Farmacotécnica I e II, Química Orgânica I e II visando contemplar

os alunos do ciclo básico e profissionalizante.

Page 108: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

108

ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES

As AAC (Atividades Acadêmicas Complementares) se constituem como componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do perfil do formando, sem que se confundam com estágio

curricular supervisionado e com atividades de campo que são parte integrante do currículo. Assim,

essas atividades deverão ser planejadas, acompanhadas e controladas para que a sua realização

possa contribuir efetivamente na formação dos alunos. Como extensão, estas atividades visam

promover diálogos com a sociedade, a fim de reelaborar e produzir conhecimento sobre a

realidade, de forma compartilhada, buscando alternativas de resolução e encaminhamento de

problemas. Como atividade pedagógica, estas atividades são componentes curricular de natureza

complementar, inserido nos currículos dos cursos de graduação.

COMO UM ALUNO CUMPRIRÁ AS HORAS DE AAC?

O aluno terá disponível uma agenda de atividades complementares, elaborada pela coordenação

do próprio curso, e também uma programação de atividades oferecidas por outros setores da

Universidade, desde que estejam em consonância com a proposta curricular do seu curso, o que lhe

possibilitará o cumprimento das horas totais exigidas pelo curso. A agenda deverá ser

disponibilizada no sistema (SIA) possibilitando, assim, a inscrição prévia dos alunos.

COMO OFERTAR AAC PARA OS ALUNOS?

Para toda atividade acadêmica promovida pelo curso deverá ser encaminhado o projeto em modelo

padrão (FIB/Estácio) para a coordenação de extensão e, posteriormente, esta atividade deverá ser

cadastrada no SIA pelo professor orientador escolhido pela coordenação do curso, para inscrições

dos alunos via secretaria virtual. A atividade deverá ser entregue no prazo de 07 dias de

antecedência para ser entregue na coordenação de extensão e pelo menos 05 dias cadastramento

no SIA, para inscrição dos alunos.

Page 109: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

109

Atenção: os códigos gerados a partir do cadastramento da atividade serão códigos únicos, tendo

que ser anotados para futuras ocorrências.

COMO OS ALUNOS PARTICIPAM DESTAS ATIVIDADES?

Para participar de uma atividade, é necessário que o aluno efetue sua inscrição pela Internet. Para

isto, basta que o aluno entre com o seu login acadêmico (matrícula) no Campus virtual – SIA –

PTP/HORAS RAC – Efetuar Inscrição. Em seguida, selecione o mês que deseja consultar e,

posteriormente, a atividade de interesse. No dia da atividade, será priorizada a participação dos

alunos que se inscreveram previamente.

DISCIPLINAS ELETIVAS

Para atender à necessidade de atualização da matriz curricular de forma permanente, o curso de

farmácia oferece disciplinas eletivas dando assim flexibilidade curricular. Através de reuniões com o

colegiado, os alunos indicam disciplinas de seu interesse e a Coordenação oferece um elenco de

opções para que o discente possa cursar dentro de uma linha de formação coerente com o projeto

pedagógico do curso.

NÚCLEO DE EXTENSÃO – ESTÁCIO / FIB

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996)

estabelece, entre os princípios e fins da educação, a vinculação entre a educação escolar, o trabalho

e as práticas sociais, sendo que entre as finalidades da educação superior estão as de: estimular a

criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; incentivar o

trabalho de pesquisa e investigação científica; estimular o conhecimento dos problemas do mundo

presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e

estabelecer com esta uma relação de reciprocidade, além de promover a extensão, aberta à

participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação

Page 110: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

110

cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. Desse modo, em uma relação

de interdependência caminham as atividades de pesquisa e extensão universitária.

O Núcleo de Arte, Cultura e Extensão do Centro Universitário - FIB tem como missão promover

ações que integrem comunidade, corpo discente e docentes. Entende-se que a

Faculdade/Universidade não é uma Instituição isolada e precisa interagir com a população do seu

entorno, o que pode ser feito através de atividades, cursos e Projetos de Extensão ligados à

graduação. Este setor desenvolve 3 tipos de ações: Cursos (treinamentos de formação inicial, ou

continuada, cursos livres, cursos, preparatórios, cursos de iniciação ou atualização), Eventos

(congresso, seminário, simpósio, colóquio, oficina, fórum, debate, mesa redonda, palestra,

campeonato, reunião técnica, encontro, jornada, ciclo de estudos, concertos, exposições, torneios,

exibição pública, recitais, etc.) e Serviços (resume-se em tarefas profissionais fundamentadas em

habilidades e conhecimentos de domínio da faculdade e que se transfere ou se intercambia com a

sociedade, através de laboratórios, consultórios, hospitais, núcleos, campus avançado, biblioteca,

arquivo e museus).

O propósito maior da extensão é fundir o que se aprende e produz na universidade e aplicar no

desenvolvimento de uma comunidade. Comunidade esta, que tem participação ativa e contribui

para o desenvolvimento da Instituição de Ensino.

PROJETOS E CURSOS DE EXTENSÃO

· PROJETOS DE EXTENSÃO

· PROJETO VOLUNTARIADO DA FIB

· DIA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL

PROJETO: VIVÊNCIA PRÁTICA: COMPROMISSO COM A

RESPONSABILIDADE SOCIAL

Page 111: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

111

INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

GACC

IBCM

Adolescente Aprendiz

Enter Jovem

Projeto Social Renascer

CAASAH

Page 112: Pedagógico do Curso - portal.estacio.br · 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional,

[