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Extrato do Projeto Pedagógico Engenharia de Petróleo

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Extrato do Projeto

Pedagógico

Engenharia de Petróleo

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1. CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO

Nome do curso

Curso de Bacharelado em Engenharia de Petróleo

Endereço de funcionamento

Rus Xingú, 179, Jardim Atalaia/ Stiep – Salvador - Ba

Atos Legais

Autorização: Resolução CONSEPE n°19, de 21/12/2007

Reconhecimento: Portaria MEC nº 219 de 01/11/2013

Renovação de Reconhecimento: Aguardando Publicação de Portaria

Número de vagas

400 vagas anuais

Turno de funcionamento

Noturno

Nota do ENADE : S/C

CPC : S/C

Conceito do Curso: 4

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2. MISSÃO DO CURSO

Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida

formação técnica nas áreas afins da Exploração e Produção (E&P) de petróleo e gás natural,

capazes de desempenhar, com propriedade, as atividades de engenharia aplicadas à indústria de

petróleo.

O curso também prepara seus alunos para que exerçam a cidadania plena dentro de princípios

éticos e morais além de responsabilidade social e senso crítico, capacitando-os a atuar nas

principais áreas de concentração de perfuração de poços, completação de poços, perfilagem,

produção de petróleo e reservatórios.

O curso visa proporcionar aos alunos um sólido conhecimento técnico e científico a fim de que

possam se integrar no mercado de trabalho, possibilitando uma ampla cultura geral que

proporcione a capacidade de análise e síntese.

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3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS)

Objetivo Geral

O objetivo geral do Curso de Engenharia de Petróleo é formar engenheiros com sólida base

teórico-prática e formação profissional polivalente, capacitados para atuar crítica e criativamente

no setor petrolífero norteadas por valores éticos, pessoais e sociais, visando à prática profissional

competente, reflexiva e responsável.

Objetivos Específicos

Durante o Curso de Engenharia de Petróleo são desenvolvidas na formação do egresso habilidades

e competências que, ao final do curso, permitam:

formar profissionais com determinação empreendedora que, posta a serviço de qualquer

organização, produza o resultado necessário para as necessidades exigidas pelo mercado;

incentivar a atualização constante de modo a manter-se atualizado com tecnologias

emergentes e investindo em sua formação.

desenvolver projetos de perfuração, completação e perfilagem de poços de petróleo e

trabalhar no gerenciamento de jazidas de petróleo e gás natural e garantir, com os seus

conhecimentos, a prospecção de poços;

acompanhar a produção de poços e reservatórios. Executar trabalhos de interpretação

lito-estratigráficas através de análises de perfil e- desenvolver projetos de layout

submarino;

executar trabalhos científicos nos diversos ramos da indústria do petróleo e absorver e

desenvolver novas tecnologias e integrar e atuar em equipes multidisciplinares, avaliar e,

com ética, respeitar os impactos, principalmente, sociais e ambientais atrelados aos

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projetos em desenvolvimento e desenvolver habilidade cientifica que lhe dê condições de

especialização dentro da área de petróleo, com base suficiente para produzir inovações

que impulsionem o progresso tecnológico; avaliar e mensurar os aspectos políticos,

econômicos, sociais, culturais e ambientais ligados aos desafios da exploração e produção

de petróleo e gás natural.

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4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio/FIB busca estabelecer um

conjunto de competências e habilidades de acordo com as diretrizes curriculares do Ministério da

Educação.

Competências e Habilidades Básicas

As habilidades a serem desenvolvidas por esse curso são:

Realizar pesquisa bibliográfica em indexadores, periódicos, livros e outras fontes

especializadas, por meios eletrônicos ou convencionais;

Ser capaz de formular questões sobre os fatos e os fenômenos científicos, definindo o

objeto e o sujeito de pesquisa, os procedimentos metodológicos em estudos exploratórios,

visando a uma investigação técnica;

Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios no campo da Engenharia de

Petróleo;

Participar da elaboração e do planejamento das estratégias de pesquisa visando o

encaminhamento de questões e hipóteses na investigação científica de acordo com os

pressupostos teóricos e práticos, utilizando a observação, o método experimental e outros

métodos científicos;

Ser capaz, em equipe de pesquisa, de articular categorias e elementos conceituais,

aspectos metodológicos e recursos matemáticos, estatísticos e de informática para

consolidação do processo de investigação científica dos projetos de pesquisa;

Redigir os relatórios de pesquisa de acordo com as normas acadêmicas;

Ser capaz de apresentar e divulgar os resultados das pesquisas realizadas em eventos e

títulos científicos;

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Planejar e realizar várias formas de eventos com diferentes finalidades e diferentes

contextos.

Tais habilidades sustentam as seguintes competências básicas:

Analisar o contexto de atuação profissional, observando a dinâmica das interações entre as

equipes de trabalho;

Identificar, definir e formular questões de investigação científica, fazer escolhas

metodológicas apropriadas;

Coordenar projetos;

Atuar inter e multiprofissionalmente nos processos em que tal abordagem se mostrar mais

apropriada;

Elaborar e apresentar relatórios científicos e outras comunicações;

Fazer levantamento e aplicação do conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir dela.

Competências e Habilidades

O egresso do Curso de Engenharia de Petróleo deve, no decorrer de sua formação, desenvolver

competências e habilidades em diversas áreas (tecnológicas, gerenciais, humanísticas, sócio-

políticas e ambientais), que culminarão no profissional com o perfil desejado.

Competências e Habilidades Gerenciais

Desenvolver a racionalização operacional das atividades que envolvem os sistemas de

exploração e produção de petróleo e gás natural, abrangendo o planejamento, a

implementação e a avaliação;

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Desenvolver o empreendedorismo de modo a propiciar mudanças nas empresas de

Engenharia de Petróleo ou empresas afins ao segmento. Sempre visando o aprimoramento

de rotinas, a minimização das perdas, o refinamento dos processos e o bem comum de

colegas funcionários, de clientes e da comunidade em geral.

Competências e Habilidades Tecnológicas

Elaborar normas, procedimentos técnicos e estudos na área de exploração e produção de

petróleo e gás natural;

Elaborar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos;

Elaborar metodologias para a análise de cenários, nas áreas pertinentes à indústria de

petróleo;

Elaborar relatórios técnicos, trabalhos para publicação, seminários e palestras na área de

E&P de petróleo;

Projetar esquemas de perfuração e completação de poços;

Planejar, supervisionar, coordenar e atuar em projetos de perfuração, completação e

perfilagem de poços;

Identificar os principais problemas na área de produção e de gerenciamento de jazidas;

Desenvolver e aplicar novas tecnologias pertinentes à indústria do petróleo;

Conduzir e atuar em equipes que estejam relacionadas com projetos relativos às atividades

pertinentes do engenheiro de petróleo.

Competências e Habilidades Humanísticas

Empregar a terminologia básica corrente da Engenharia de Petróleo e de áreas correlatas;

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Utilizar os conhecimentos obtidos para um desempenho profissional bem sucedido, com

base nos valores éticos que norteiam a vida em sociedade;

Desenvolver atitudes para um bom relacionamento interpessoal, favorável ao trabalho em

equipes.

Demonstrar cooperação, visando à consolidação de trabalhos em equipe.

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Competências e Habilidades Sócio-Políticas

Contribuir para o desenvolvimento social, com os conhecimentos e experiência obtidos;

Avaliar os impactos ambientais e sociais que os projetos pertinentes à indústria do

petróleo podem gerar;

Demonstrar atos de responsabilidade social no decorrer do exercício das atribuições

pertinentes, fomentando ações que possam preservar o meio ambiente, melhorar a

qualidade de vida das pessoas habitantes no entorno das regiões onde são desenvolvidas

as atividades da indústria do petróleo;

Utilizar dos conhecimentos adquiridos para compreender e transformar o contexto sócio -

político e as relações nas quais está inserida a prática profissional e Avaliar o impacto

potencial e/ou real de novas tecnologias/serviços e produtos resultantes de sua atividade

profissional, considerando aspectos éticos, sociais e epistemológicos.

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5. PERFIL DO EGRESSO

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia (Parecer No:

CNE/CES 1362/2001 de 12/12/2001), “o perfil dos egressos de um curso de engenharia

compreenderá uma sólida formação técnico-científica e profissional geral que o capacite a

absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na

identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,

ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da

sociedade”.

Os conceitos embutidos nessa descrição do profissional a ser formado, estão: a capacidade de

atuarem nas empresas prestadoras de serviço nas principais áreas da exploração e produção de

petróleo e gás; atuarem nas empresas operadoras das concessões nas atividades de

gerenciamento de reservatórios e de produção de petróleo e gás natural.

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6. MATRIZ CURRICULAR

PROCESSO EVOLUTIVO DAS ALTERAÇÕES NA MATRIZ

A matriz curricular do Curso Engenharia de Petróleo vem sofrendo constantes mudanças desde o

seu primeiro currículo, com o objetivo de adequar-se às exigências legais, acadêmicas e de

mercado. Tais mudanças referem-se a novas nomenclaturas e cargas horárias das unidades

curriculares. A atualização é realizada a partir de estudos do NDE, Colegiado de Curso.

NÚCLEOS OU EIXOS TEMÁTICOS

As disciplinas que compõem a matriz curricular do curso estão organizadas em 6 eixos temáticos:

Núcleo Básico de Formação

Processos Químicos em Petróleo

Indústria Petrolífera

Exploração e Produção de Petróleo

Logística e Distribuição

Qualidade e Sustentabilidade

APRESENTAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

ESTRUTURA CURRICULAR

ENGENHARIA DE PETRÓLEO - GRADUAÇÃO - 213

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

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A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0

ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0

QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0

FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0

FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0

DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0

TOTAL: 07 Disciplinas

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0

FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0

FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

OBRIGATÓRIA 36 0 44

MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO OBRIGATÓRIA 36 0 0

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PETRÓLEO

TOTAL: 06 Disciplinas

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

OBRIGATÓRIA 36 0 0

FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0

FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0

FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44

TOTAL: 08 Disciplinas

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0

TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

MECÂNICA DOS FLUÍDOS OBRIGATÓRIA 0 36 0

TOTAL: 07 Disciplinas

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

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TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0

LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44

MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0

EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44

TOTAL: 07 Disciplinas

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ARRANJOS PRODUTIVOS I OBRIGATÓRIA 36 0 44

PERFILAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 44

PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I OBRIGATÓRIA 72 0 0

REFINO DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 36 0

SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0

CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS ELETIVA 36 0 0

DIREITO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0

SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0

FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO ELETIVA 36 0 0

TOTAL: 09 Disciplinas

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ARRANJOS PRODUTIVOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 176

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ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I OBRIGATÓRIA 36 36 0

CORROSÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GÁS NATURAL I OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 08 Disciplinas

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

GÁS NATURAL II OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DA QUALIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC.À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II OBRIGATÓRIA 36 36 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ELETIVA 36 0 0

FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0

GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ELETIVA 36 0 0

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0

TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PESQUISA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

PETROQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 12 Disciplinas

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

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SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0

BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

TOTAL: 06 Disciplinas

TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 3.454 T P AE

2.232 540 682

OPTATIVAS 36 0 0

ELETIVAS 72

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200

ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0

TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ

3.726

INTEGRALIZAÇÃO

Em cumprimento a Resolução CNE/CES N° 02/2007, a carga horária total do curso de Engenharia

de Petróleo corresponde a 3726h (Três mil, setecentas e vinte e seis horas), correspondendo 3.454

horas obrigatórias inclusas 176 horas de estágio, somadas 72 (setenta e duas) horas eletivas e 200

(duzentas) horas em atividades complementares. O curso será integralizado no mínimo em 10

(dez) semestres ou 5 (cinco) anos e, no máximo, em 20 (vinte) semestres ou 10 (dez) anos.

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DISCIPLINAS

O Curso de Engenharia de Petróleo possui 77 disciplinas na sua matriz curricular sendo: 68

obrigatórias, 8 eletivas das quais deverão ser cursadas apenas 2 e 1 optativa.

São cursadas presencialmente 52 disciplinas e são ofertadas mais 25 disciplinas na modalidade

EAD onde, 16 são obrigatórias, 8 são eletivas (devendo cursar 2) e 1 optativa.

As disciplinas na modalidade EAD são ofertadas de acordo com a Portaria nº4.059 de 10 de

dezembro de 2004.

Por meio de observação da Matriz Curricular, percebe-se que no primeiro semestre é oferecida a

disciplina “A Indústria do Petróleo e Gás”, que permite ao aluno ter uma noção geral do curso de

Engenharia de Petróleo.

A partir do segundo ano do curso (terceiro semestre), algumas importantes disciplinas da área

específica de Engenharia de Petróleo já se entrelaçam com as disciplinas de formação básica

(Física, Matemática e outras) retirando o aspecto de sequencialidade, através dos pré-requisitos

que havia na estrutura curricular anterior, caracterizada por um Curso Básico

(predominantemente Física e Matemática) de dois anos, seguido do Curso Profissionalizante

(demais disciplinas de Engenharia de Petróleo e outras) nos três anos seguintes.

Este relacionamento simultâneo das disciplinas exige metodologias mais adequadas e modernas

de ensino/aprendizagem, despertando os alunos mais cedo para suas áreas de interesse

profissional e as respectivas ligações com um embasamento científico forte.

As disciplinas eletivas aparecem na matriz curricular nos 7° e 9° períodos, sendo o aluno obrigado

a cursar, dentre as oferecidas, uma em cada uma destes períodos mencionados, totalizando 72h

obrigatórias.

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A divisão do Curso por Eixos Temáticos facilita a aprendizagem dos novos desafios tecnológicos e

conhecimentos que culminarão no Eixo Integrador, onde acontece o Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC1 em Engenharia e TCC2 em Engenharia de Petróleo).

Na linha de Tópicos Especiais foram planejadas disciplinas que apresentem tecnologias

emergentes na área de Petróleo e complementem de maneira integradora os conteúdos de

períodos anteriores.

A matriz curricular conta com disciplinas obrigatórias distribuídas ao longo de dez períodos. Em

atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, estas disciplinas

foram agrupadas em três núcleos:

Núcleo básico

Compreende cerca de 37% das disciplinas do curso. São disciplinas básicas de um curso de

engenharia. No total são vinte e seis disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso. Essas

disciplinas são as especificadas abaixo:

Disciplina do Ciclo Básico

1. Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional

2. Álgebra Linear

3. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

4. Química Geral

5. Introdução ao Cálculo Diferencial

6. Análise Textual

7. Metodologia Científica

8. Ciências do Ambiente

9. Desenho Técnico

10. Cálculo Diferencial e Integral I

11. Física Teórica I

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12. Física Experimental I

13. Cálculo Diferencial e Integral II

14. Física Teórica II

15. Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia

16. Física Experimental II

17. Cálculo Diferencial e Integral III

18. Fenômenos de Transporte

19. Física Teórica III

20. Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais

21. Física Experimental III

22. Eletricidade Aplicada

23. Introdução à Administração

24. Fundamentos de Economia

25. Fundamentos de Contabilidade

26. Mecânica Geral

As habilidades de comunicação e expressão são abordadas, inicialmente, na disciplina em Análise

Textual. É importante ressaltar que, os conceitos que envolvem esta disciplina permeiam por

todas as outras disciplinas do curso, sob a forma de questões teóricas e questões que necessitam

de interpretação prévia para a solução de problemas.

A disciplina Ciências do Ambiente trata dos conceitos relacionados ao meio ambiente. É de suma

importância, pois agrega valor à formação do Engenheiro, à medida que passa a conscientizá-lo

dos efeitos que o desenvolvimento tecnológico passa a ter no meio ambiente, formando assim um

novo papel do Engenheiro em consonância com a política ambiental.

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A Expressão Gráfica do currículo é tratada na disciplina Desenho Técnico, pois possibilita ao

engenheiro a “leitura” de plantas, não só as plantas e desenhos arquitetônicos, como também

plantas e desenhos estruturais, como também a plantas baixas contendo dados sobre instalações.

Em relação às matemáticas, compreende um conjunto de disciplinas que abordam tópicos de

referentes aos fundamentos matemáticos indispensáveis ao acompanhamento de diversas

disciplinas do curso. São elas: Introdução ao Cálculo Diferencial, Cálculo Diferencial e Integral

I,II,III, Cálculo Vetorial e Geometria Analítica, Álgebra Linear, Probabilidade e Estatística e Cálculo

Numérico.

As disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Álgebra Linear e Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica têm por objetivos a abstração do cálculo, aplicando esses conhecimentos a diferentes

áreas do conhecimento da Engenharia. Do mesmo modo, a disciplina de Probabilidade e

Estatística dá subsídio para compreensão de tópicos abordados em disciplinas mais avançadas.

A disciplina de Mecânica Geral é essencial para possibilitar o entendimento de conceitos relativos

à resistência dos materiais.

Seis disciplinas compõem a área da Física: Física Teórica I, II e III e Experimental I, II e III.

Análogo ao ocorrido na área das matemáticas, estas disciplinas irão municiar os alunos do

embasamento físico necessário para compreensão de diversos fenômenos tratados em várias

disciplinas como, por exemplo, Resistência dos Materiais, Mecânica Geral, Fenômeno dos

Transportes.

A disciplina Química Geral trata dos conceitos de termodinâmica química e eletroquímica de

forma que os Engenheiros consigam aplicar esses conceitos na abordagem de assuntos gerais

relacionados ao meio ambiente e também a propriedade dos materiais aplicados em engenharia

de petróleo.

A disciplina Metodologia Científica possibilita ao aluno analisar os aspectos metodológicos de um

trabalho acadêmico: levantamento e tratamento de dados, redação de trabalhos científicos, etc.

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Pode-se dizer que a tônica desse eixo é a interdisciplinaridade, como não poderia deixar de ser,

por se tratar de um eixo básico de formação. Os pré-requisitos colocados na estrutura curricular

evidenciam esse fato.

Núcleo Profissionalizante

Consiste nas disciplinas pertinentes a indústria do petróleo e do gás natural. Este núcleo possui

por objetivo dar especificidade ao curso, abrangendo todas as áreas de atuação de um Engenheiro

de Petróleo e integrando as disciplinas do núcleo básico e as do núcleo específico que são

ministradas posteriormente. No total são doze disciplinas distribuídas ao longo dos períodos

intermediários do curso (compreendendo 18% das disciplinas do curso). Essas disciplinas são

listadas abaixo:

Disciplinas do Núcleo Profissionalizante

Lógica de Programação

Linguagem de Programação I

Cálculo Numérico

Tópicos Especiais 1 em Engenharia de Petróleo

Mecânica dos Fluidos

Logística e Distribuição

Pesquisa Operacional

Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de

Petróleo

Gestão da Qualidade

Gestão de Projetos Tecnológicos

Saúde e Segurança Operacional

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Resistência dos Materiais I

A área da programação é constituída pelas disciplinas Lógica de Programação, Linguagem de

Programação e Cálculo Numérico, que abordam o desenvolvimento do raciocínio lógico para

posterior materialização deste raciocínio através da criação de programas executáveis, utilizando

uma linguagem de programação de paradigma imperativo. A criação destes programas pode ser

entendida como mais uma ferramenta que o engenheiro possui para auxiliá-lo na resolução de

problemas das diversas áreas de conhecimento.

Núcleo Específico

Consiste nas disciplinas específicas da área de exploração e produção de petróleo e gás natural. Ao

todo, são vinte e nove disciplinas distribuídas em diferentes períodos do curso (compreendendo

cerca de 44% das disciplinas do curso). Essas disciplinas estão especificadas conforme abaixo:

Disciplinas do Núcleo Específico

A Indústria de Petróleo e Gás

Geologia de Petróleo I

Geologia do Petróleo II

Química do Petróleo I

Química do Petróleo II

Métodos Indiretos de Prospecção

Mecânica das Rochas

Equipamentos de Petróleo

TCC1 em Engenharia

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23

Corrosão

Tópicos Especiais 2 em Engenharia de Petróleo

Biocombustíveis e Energias Alternativas

Tópicos Especiais 3 em Engenharia de Petróleo

Arranjos Produtivos I

Perfilagem

Perfuração e Completação I

Refino de Petróleo

Shipping na Indústria de Petróleo e Gás

Arranjos Produtivos II

Engenharia de Reservatório I

Gás Natural I

Estágio Supervisionado em Engenharia de

Petróleo

Tópicos Especiais 4 em Engenharia de Petróleo

Engenharia de Reservatório II

Gás Natural II

Petroquímica

Avaliação de Jazidas e Formações

Tecnologia, Transformação e Reciclagem de

Polímeros

TCC2 em Engenharia de Petróleo

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24

Eixos temáticos:

Com o objetivo de encadear raciocínios, estabelecer continuidade de conteúdos e favorecer as

trocas e complementações interdisciplinares, a matriz curricular do curso foi organizada em eixos

temáticos (conjunto de disciplinas agregadas a um foco curricular comum). Desta forma, tem-se:

Disciplinas

Ciências do Ambiente

Desenho Técnico

Introdução ao Cálculo Diferencial

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional

Metodologia Científica

Cálculo Diferencial e Integral I

Análise Textual

Introdução à Administração

Cálculo Diferencial e Integral II

Química Geral

Física Teórica I

Física Experimental I

Álgebra Linear

Lógica de Programação

Eletricidade Aplicada

Fundamentos de Economia

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Probabilidade e Estatística Aplicada à Engenharia

Física Teórica II

Física Experimental II

Mecânica Geral

Cálculo Diferencial e Integral III

Linguagem de Programação I

Fenômenos de Transporte

Resistência dos Materiais I

Cálculo Numérico

Física Teórica III

Física Experimental III

Princípio da Ciência e Tecnologia dos Materiais

Pesquisa Operacional

Fundamentos de Contabilidade

TCC1 em Engenharia

Gestão da Qualidade

Requisitos Legais

Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos

em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no

4º semestre.

Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-

raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de

Page 26: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise

textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas.

Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de

abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal,

contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do

Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade,

Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia

Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias

Alternativas.

CONTEXTUALIZAÇÃO DISCIPLINAS ON LINE (EAD)

Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das

ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que

permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados,

garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo

uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério

entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos,

colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na

modalidade de educação à distância.

Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Análise Textual, Planejamento de Carreira e

Sucesso Profissional, Metodologia Científica, Física Teórica I, Física Teórica II, Física Teórica III,

Princípios da Ciência e Tecnologia dos Materiais, Linguagem de Programação, Cálculo Numérico,

Introdução à Administração, Logística e Distribuição, Fundamentos de Contabilidade,

Fundamentos de Economia, Gestão da Qualidade, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de

Petróleo e Gestão de Projetos Tecnológicos.

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Disciplinas Eletivas: Sustentabilidade, Fundamentos do Direito do Petróleo, Direito Ambiental,

Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Ergonomia, Higiene e Segurança do Trabalho, Filosofia e Ética,

Gerenciamento de Riscos Ambientais, Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás, Gestão e Legislação

Ambiental .

Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão.

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1. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS

1º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS OBRIGATÓRIA 36 0 0

ÁLGEBRA LINEAR OBRIGATÓRIA 36 0 0

ANÁLISE TEXTUAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

OBRIGATÓRIA 36 0 0

CIÊNCIAS DO AMBIENTE OBRIGATÓRIA 36 0 0

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

OBRIGATÓRIA 36 0 0

A INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS

EMENTA

Histórico e evolução da Industria do Petróleo e Gás Natural. Aplicações do Petróleo como fonte

energética e Matéria Prima. Importância do Petróleo e do Gás Natural no Cenário Energético

Mundial. Visão Geral sobre Exploração, Produção e Refino de Petróleo. Alternativas ao Petróleo

como fonte energética. Petróleo e Meio Ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, Luiz Cláudio, Petróleo: Do Poço ao Posto, 2.ed. São Paulo: Qualitymark, 2008.

CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência,2003.

Page 29: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001-2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SZKLO, Alexandre Salem. Fundamentos do refino de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005-

2008.

BARRETO, Carlos Eduardo. Saga do petróleo brasileiro: farra do boi. São Paulo: Nobel, 2001.

CAMPOS, Adriana Fiorotti. Indústria do petróleo: reestruturação sul-americana nos anos 90. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007.

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

YERGIN, Daniel. Petróleo: uma história mundial de conquista, poder e dinheiro: Rio de

Janeiro: PAZ e Terra, 2010.

ÁLGEBRA LINEAR

EMENTA

Estudo de Sistemas Lineares. Matrizes e Determinantes. Espaços vetoriais. Transformações

lineares. Autovalores e autovetores. Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KOLMAN, Bernard. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,

2006.

LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro, LTC; 2013

BOLDRINI, J.L., COSTA, Sueli I. R., FIGUEIREDO, Vera Lucia, Wetzler, Henry G. Álgebra linear – 3ª

edição – Ed. Harbra – São Paulo SP - 1986.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEINBRUCH , A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. Makron Books, São Paulo, 1987.

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,

2005-2008.

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. e COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações, 6.ed., Atual, 2005.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3. ed. Harbra, São Paulo,1994-2002. 2 v; v.1 08

e v.2

DEMANA, Franklin D. Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2013 (ON LINE)

ANÁLISE TEXTUAL

EMENTA

Língua, fala, norma, variações e sociedade; Modalidades linguísticas falada e escrita; O

português coloquial e a norma culta; Leitura e produção escrita; Estratégias de

leitura: recuperação da informação; Compreensão e interpretação de textos; Reflexão sobre

forma e conteúdo; O texto e sua funcionalidade; Textualidade: coesão e coerência, intenção

comunicativa, habilidades de interpretação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da língua portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2011.

ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de texto: interlocução e

gêneros. São Paulo: Moderna, 2012.

ABAURRE, Maria Luiza M.; PONTARA, Marcela Nogueira. Gramática: texto: análise e construção de

sentido. São Paulo: Moderna, 2012.

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2007.

Page 31: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AZEREDO, José Carlos de. Fundamentos de gramática do português. 5. ed. Rio de Janeiro: ZAHAR,

2010.

ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. São Paulo: Ática, 2009.

FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed. São Paulo: Ática, 2010.

FIORIN, José; SAVIOLI, Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010.

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA

EMENTA

Vetores. Produto de vetores. Retas. Planos. Cônicas

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo vetorial e geometria analítica. Rio de Janeiro: Ciência

Moderna, 2008.

WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron, 2006.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. São Paulo: Makron, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes. 4. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,

2007.

Page 32: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos.

4. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1996.

BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São

Paulo: Manole, 2003.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São

Paulo: Harbra, 1994-2002. 2 v.

CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 3. ed. São

Paulo: Prentice-Hall, 2008.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE

EMENTA

Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do

Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,

aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o

meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

MILLER JR, G. Tyler. Ciência ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,

2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 33: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

33

BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna,

2006.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9. ed. São Paulo: Guia, 2013.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São

Paulo: Signus, 2011.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DIFERENCIAL

EMENTA

Introdução ao estudo da ciências do ambiente. Fundamentos ecológicos. O estudo do

Ecosssistema. Ciclo biogeoquímicos. Os grandes biomas terrestres e aquáticos. O meio terrestre,

aquático e atmosférico, componentes, fatores de poluição e medidas de controle. A Energia e o

meio ambiente. O Sistema de gestão e política ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBONI, Ayrton; DE MAIO, Waldemar (Coord.); PAULETTE, Walter (Coord.). Cálculo e análise:

cálculo diferencial e integral e uma variável. São Paulo: LTC, 2013 (08)

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de Cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro:LTC. 2007. ( v1. 07 e v.2 03)

FLEMMING, Diva; GONÇALVES, Miriam. Cálculo A . Funções, Limite, Derivação e Integração. São

Paulo: Pearson Education. 6 Edição. 2010. (05)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 34: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. LTC, 2014.

BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010.

SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011.

MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: funções de

uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010

BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. rev e ampl. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2010. v.1 05

PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL

EMENTA

Ambientação na Vida Universitária. Métodos de Estudos no Ensino Superior. Planejamento

financeiro - orçamento doméstico. Habilidades e Competências para a Empregabilidade.

Empreendedorismo e Cases de Sucesso.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

FARIA, Vivian Maerker. Manual de Carreira. São Paulo: Saraiva, 2009.

LUQUET, Mara. O Meu Guia de Finanças Pessoais - Como gastar sem culpa e investir sem erros.

Rio de Janeiro: Elsevier - Campus, 2011.

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Saraiva, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Como Desenvolver Melhor Seus Talentos e Competências.

Editora Pearson Education. Ano 2005.

Page 35: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e

princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor

de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e

perspectivas. São Paulo: Atlas, 2010.

XAVIER, Ricardo de Almeida Prado. Sua carreira: planejamento e gestão: como desenvolver

melhor seus talentos e competências.São Paulo: Pearson, 2006.

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SEGUNDO PERÍODO

2º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO OBRIGATÓRIA 0 36 0

QUÍMICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 36 0

FÍSICA EXPERIMENTAL I OBRIGATÓRIA 0 36 0

FÍSICA TEÓRICA I OBRIGATÓRIA 36 0 0

DESENHO TÉCNICO OBRIGATÓRIA 0 36 0

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I OBRIGATÓRIA 72 0 0

METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

EMENTA

Organização de Computadores; lógica de programação; algoritmos e formas de representação;

linguagens de programação; estrutura seqüencial; modularização; estruturas de tomada de

decisão; estruturas de repetição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FARRER, Harry et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999.

MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para

desenvolvimento de programação de computadores. 23. ed. São Paulo: Érica, 2005-2010.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013.

Page 37: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

37

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente. 7. ed. Porto Alegre:

Bookman, 2008.

FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a

construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

BOENTE, Alfredo. Construção de algoritmos: lógica computacional. 2. ed. rev. e ampl. Rio de

Janeiro: Ed. Rio, 2006.

PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de programação e estruturas de dados: com aplicações

em Java. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.

GUIMARÃES, Ângelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

QUÍMICA GERAL

EMENTA

Conceitos Em Química, Energia e Matéria, Ligação Química, Fundamentos das Reações Químicas,

Cinética Química, Pilhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, John B.; Química geral; 2. ed.; São Paulo; Makron; 2008; v.1

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro; LTC; 2006-2011; v. 1

KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul. Química geral e reações químicas. 6ª ed; São Paulo; Thomson,

2013.

Page 38: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ATKINS, Peter; JONES, Loretta.Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio

ambiente; 3ª ed.; Porto Alegre; Bookman; 2012.

ROZENBERG, Izrael Mordka. Química geral. São Paulo: E. Blücher, 2008.

FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral. São Paulo: FTD, 2007.

MIESSLER, Gary L.; TARR, Donald A. Inorganic chemistry. 2. ed.. New Jersey: Prentice-

Hall, 2005.(ONLINE)

BROWN, Theodore L., LEMAY, H. Eugene, BURSTEN, Bruce E., BURDGE, Julia R.; Química: a

ciência central; 9 ed.; Rio de Janeiro; Pearson; 2012.

FÍSICA EXPERIMENTAL I

EMENTA

Abordagem experimental dos tópicos: Teoria dos erros. Instrumentos de medida. Construção de

gráficos. Lei de Hooke. Cinemática.Forças. Energia e colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTORO, Alberto, MAHON, Jose Roberto . Estimativas e erros em experimentos de física.

Editora UERJ, 2008.

CAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Física experimental

básica na universidade. 2. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2008.

PIACENTINI, João J. et al. Introdução ao laboratório de física. 5. ed., rev. Florianópolis: UFSC,

2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 39: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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CAVALCANTE, Marisa Almeida; TAVOLARO, Cristiane R. C. Física moderna experimental. 2.ed.

rev. Barueri, SP: Manole, 2007.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. Rio de Janeiro: LTC, c2003. 1 v.

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: E. Blücher, 2007. 1 v

COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de

física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.

FÍSICA TEÓRICA I

EMENTA

Cinemática vetorial. Leis de Newton. Trabalho e Energia. Momento linear e Impulso. Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1993-2006.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, I: mecânica. São Paulo: Addison-

Wesley, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.1

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2005. V.1

Page 40: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de

física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.

SCHENBERG, Mário. Pensando a física. 5. ed. São Paulo: Landy, 2001.

DESENHO TÉCNICO

EMENTA

Introdução à computação gráfica. Elaboração leitura e entendimento de desenhos técnicos

básicos. Projeções Ortogonais, Vistas em Cortes. Introdução ao desenho de Arquitetura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

FERREIRA, Patricia. Desenho de arquitetura. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VENDITTI, Marcos Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD

2010. Florianópolis: Visual Books, 2010.

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e

ampl. São Paulo: Globo, 2011.

ESTEPHANIO, Carlos. Desenho técnico: uma linguagem básica. Rio de Janeiro: [s.n.], 1999. 294 p.

CARVALHO, Benjamin de Araújo. Desenho geométrico. 3. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,

2008.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. 33. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1999

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I

EMENTA

Conceituação de Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Derivadas. Integração. Técnicas

de Integração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São

Paulo: Addison-Wesley, 2008. v. 1

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. Tradução Cyro de Carvalho Patarra. 3. ed. São

Paulo: Harbra, 1994-2002.

ÁVILA, Geraldo. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. Tradução Antônio Zumpano. 3.

ed. São Paulo: Makron, 1994. (AYRES, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral.

Tradução Antônio Zumpano. 3. ed. São Paulo: Makron, 1994.

ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:

Atlas, 2000.

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e

integração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Page 42: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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METODOLOGIA CIENTÍFICA

EMENTA

Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica

de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A

construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva

teórico-metodológica dos cursos superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, Aidil Jesus da Silva e LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de metodologia científica.

3.ed. São Paulo: Pearson Education, 2007.

FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho

científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica: projeto e relatório; publicações e

trabalhos cientíicos. 7.ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2014.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 10.ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37.ed. RJ: Petrópolis: Vozes, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação

de dados. 7. ed. Atlas, 2012.

Page 43: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

43

TERCEIRO PERÍODO

3º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II OBRIGATÓRIA 72 0 0

FÍSICA EXPERIMENTAL II OBRIGATÓRIA 0 36 0

FÍSICA TEÓRICA II OBRIGATÓRIA 36 0 0

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

OBRIGATÓRIA 36 0 44

MECÂNICA GERAL OBRIGATÓRIA 36 0 44

TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

CALCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II

EMENTA

Funções Vetoriais. Funções de várias variáveis e suas derivadas. Integrais múltiplas. Campos

Vetoriais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FINNEY, Ross L.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São

Paulo: Addison-Wesley, 2008. V.2

FLEMMING, D. M., GONÇALVES, M. B., Cálculo B, 2a edição, São Paulo: Pearson, 2013.

WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo:

Addison-Wesley, 2008. V.2

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 44: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

44

KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, 2006.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.

Tradução Ronaldo Sérgio de Biasi. 7. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2010. 1 v.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.v.2

MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de

várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

FOULIS, D. J., MUNEM, M. A., Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v.2

FÍSICA EXPERIMENTAL II

EMENTA

Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Fluidos em repouso e movimento. Oscilações.

Ondas. Temperatura e dilatação térmica. Termodinâmica. Óptica geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1993-2006.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky física, II: termodinâmica e ondas. 12.

ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros. . São Paulo: Cengage Learning, 2012.

V1 (08)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 45: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

45

SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006. 1 v.

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2007. V.2

CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2 e 3

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

V.1

SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

FÍSICA TEÓRICA II

EMENTA

Fluidos em repouso e movimento. Oscilações. Ondas. Temperatura e dilatação térmica.

Termodinâmica. Óptica geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1993-2006

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física II: termodinâmica e ondas. 12.

ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2008.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 46: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

46

SONNTAG, Richard E.; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. (Online)

ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. V.2

CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. V.2

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA

EMENTA

Introdução à Estatística; Dados Estatísticos; Distribuição de Frequências; Medidas de posição;

Medidas de dispersão; Probabilidades; Distribuições de Probabilidades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para

cursos de engenharia e informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Estatística aplicada a todos os níveis. 4. ed. rev. e atual. Curitiba:

Ibpex, 2008.

DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira

Thompson Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 47: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

47

SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2009.

WALPOLE, Ronald E Et Al. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:

Pearson, 2010.

TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios

resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MECÂNICA GERAL

EMENTA

Vetores força. Equilíbrio de um ponto material no espaço, corpos rígidos: sistemas Equivalentes

de força. Equilíbrio de corpos rígidos. Equilíbrio em três dimensões. Forças em vigas. Geometria

das massas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHAMES, Irving Herman. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.v.1

HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Education,

2011.

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Russell E. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 5.

ed. rev. São Paulo: Pearson Makron Books, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 48: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

48

CETLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horacio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais.

2. ed. São Paulo: Artliber, 2010.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.

FRANÇA, Luis Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo:

Blucher, 2011.

MERIAM, James L. Mecânica para engenharia: estática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011-2012.

TÓPICOS ESPECIAIS 1 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

EMENTA

Graduação em Engenharia ou Geologia ou Ciências Biológicas ou áreas afins com meio

ambiente. Mestrado e/ou Doutorado na área Ambiental. Experiência docente e CVLATTES

atualizado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOGLIATTI, Maria Cristina [et.all.]; CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa. Sistema de gestão

ambiental para empresas. 2. ed. São Paulo: Interciência, 2011.

MARIANO, J. B. Impactos Ambientais do Refino de Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2005.

SZKLO, A. S. Textos de discussão em Geopolítica e Gestão Ambiental de Petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 49: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

49

BATISTA NETO; J. A. WALLNER-KERSANACH, M.; PATCHINEELAM, S. M. Poluição Marinha. Rio de

Janeiro: Interciência, 2008.

BRAGA, B. et al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável.

2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RIBEIRO, D. V; MORELLI, M. R. Resíduos Sólidos: problema ou oportunidade?. Rio de Janeiro:

Interciência, 2009.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

SEIFFERT, M. E. B. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) e saúde e segurança ocupacional

(ohsas 18001): vantagens da implantação integrada. São Paulo: Atlas, 2010.

Page 50: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

50

QUARTO PERÍODO

4º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I OBRIGATÓRIA 36 0 0

PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0

FÍSICA TEÓRICA III OBRIGATÓRIA 36 0 0

FÍSICA EXPERIMENTAL III OBRIGATÓRIA 0 36 0

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I OBRIGATÓRIA 0 36 0

FENÔMENOS DE TRANSPORTES OBRIGATÓRIA 36 0 22

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III OBRIGATÓRIA 36 0 44

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I

EMENTA

Equilíbrio de estruturas, esforços, tensões e deformações em corpos elásticos; relações

constitutivas; energia de deformação; análise de estado plano de tensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HIBBELER, Russell C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Education, 2012.

RILEY, William F.; STURGES, Leroy D.; MORRIS, Don H. Mecânica dos materiais. 5. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2003.

BEER, Ferdinand Pierre;JOHNSTON, Russell E. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:

Pearson Makron Books, 2008-2010.

Page 51: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

51

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2010.

HIBBELER, Russell C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2013. (ONLINE)

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.

DI BLASI JÚNIOR, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 1990.

PRINCÍPIOS DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

EMENTA

Introdução aos principais materiais de uso industrial, Metálicos, não metálicos, cerâmicos,

polímeros e compósitos. Estruturas Cristalinas dos Materiais. Propriedades Mecânicas dos

Materiais. Diagramas de Equilíbrio. Diagramas de Transformação de Fases e Tratamentos

Térmicos. Ligas de Aços e Ferros Fundidos. Tratamentos Térmicos. Tratamentos Termoquímicos

dos Aços. Corrosão e Tipos de Falhas em Serviço. Matérias Metálicos Não-ferrosos. Materiais

Poliméricos, Cerâmicos e Compósitos. Seleção de Materiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem

integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Makron, 1986. 3 v.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011.

Page 52: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

52

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,

2008.

TELLES, PEDRO CARLOS SILVA, Materiais para Equipamentos de Processo. 6.ed. São Paulo: Ed

Edgard Blucher, 2003.

COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4. ed. São Paulo: E.

Blücher, 2008.

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:

Hemus, 2007.

TÓPICOS EM LIBRAS: SURDEZ E INCLUSÃO

EMENTA

Diferença, inclusão e identidade na sociedade contemporânea; aspectos sociolinguísticos da

Língua Brasileira de Sinais; especificidades linguísticas e noções instrumentais em LIBRAS.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 1: iniciante. 4. ed. Rio de Janeiro:

LSB Vídeo, 2010.

FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática línguas de sinais. 2. ed. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,

2010.

QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos

língüísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2008.

Page 53: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

53

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez: aquisição de linguagem e inclusão social. Rio de Janeiro:

Revinter, 2008.

SA, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas, 2010.

PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Müller de. Curso de libras 2: básico. Rio de Janeiro: LSB

Vídeo, 2009.

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico: livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro:

WalPrint, 2009.

BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas

pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

FÍSICA TEÓRICA III

EMENTA

Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e

Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday.

Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. Física, III: eletromagnetismo. São

Paulo: Pearson, 2010.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 54: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

54

FRENKEL, Josif. Princípios de eletrodinâmica clássica. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2005.

SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica. São Paulo: E. Blücher, 2006.

CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.

SERWAY, Raymond A. Princípios de física. São Paulo: Pioneira, 2006.

FÍSICA EXPERIMENTAL III

EMENTA

Experimentos Práticos em Laboratórios sobre: Carga, Lei de Coulomb e Campo elétrico. Lei de

Gauss. Potencial elétrico. Corrente, resistência e Lei de Ohm. Campo magnético. Lei de Biot-

Savart e lei de Ampére. Lei da indução de Faraday. Leis de Maxwell e ondas eletromagnéticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2006.v.2

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 3. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12. ed.

São Paulo: Addison-Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2009.

SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Page 55: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

55

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009. 1 v. ISBN 9788521617105 .

CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de

Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.

COSTA, Maria Margarida Ramalho R.; ALMEIDA, Maria José B. Marques de. Fundamentos de

física. 2. ed. Coimbra: Almedina, 2004.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I

EMENTA

Operadores aritméticos e lógicos. Entrada e saída. Comandos de atribuição, seleção e repetição.

Vetores. Funções. Arquivos. Técnicas de Programação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++ como programar. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. rev. e atual. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C: a linguagem de programação padrão ANSI. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TANENBAUM, Aaron M; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de dados

usando C. São Paulo: Makron, 2005.

MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em linguagem C++. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.

Page 56: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

56

DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J. C++: como programar. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da

programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013. (ONLINE)

FENÔMENOS DE TRANSPORTES

EMENTA

Como parte integrante da ementa do curso, estão inclusos os seguintes tópicos: Apresentação

dos principais conceitos e propriedades dos fluidos, Tópicos de Hidrostática, Tópicos de

Hidrodinâmica, Análise dos principais tipos de escoamento existentes e vazões. Apresentação e

análise das principais formas de transporte de calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluídos: fundamentos e aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill, 2011.

INCROPERA, Frank P. et. al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNSON, B. R. et al. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

Page 57: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

57

TIPLER, P. A. Física para cientistas e Engenheiros 6 ed- Rio de Janeiro: LTC, 2009.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC,

1993-2006.

ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III

EMENTA

Estudo de Equações diferenciais ordinárias - EDO. Transformada de Laplace. Séries de Fourier.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIACU, Florin. Introdução a Equações Diferenciais. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

EDWARDS, C. H; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com problemas de

contorno. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, c1995.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno.8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEINBRUCH, Alfredo. Matrizes, determinantes e sistemas de equações lineares. São Paulo:

McGraw-Hill, 1989.

ZILL, Dennis G. Equações Difereneciais com Aplicações em Modelagem. Thomsom Pioneira. 2011.

KÜHLKAMP, Nilo. Matrizes e sistemas de equações lineares. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2007.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010.

ZILL, Dennis G. Equações diferenciais. São Paulo: CENGAGE , 2010.

Page 58: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

58

QUINTO PERÍODO

5º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

CALCULO NUMÉRICO OBRIGATÓRIA 0 36 0

ELETRICIDADE APLICADA OBRIGATÓRIA 0 36 44

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

GEOLOGIA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO

PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

MECÂNICA DOS FLUIDOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

QUÍMICA DO PETRÓLEO I OBRIGATÓRIA 36 36 0

CALCULO NUMÉRICO

EMENTA

Introdução ao programa de computação numérica. Erros. Zeros de funções. Resolução de

sistemas de equações lineares. Aproximação. Integração numérica. Resolução de Equações

Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUGGIERO, Marcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006-2008.

ARENALES, Selma; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São

Paulo: Thomson Learning, 2010.

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo: Harbra,

1987.

Page 59: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

59

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo

numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2006.

CLÁUDIO, Dalcidio Moraes; MARINS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e

prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994.

CUNHA, M. Cristina C. Métodos numéricos. 2. ed. Campinas: UNICAMP, 2009.

ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:

Atlas, 2000.

ELETRICIDADE APLICADA

EMENTA

Definições básicas das grandezas elétricas, Lei de Ohm, circuito série, circuito paralelo, circuito

série-paralelo, leis de Kirchhoff, geradores elétricos, circuitos de corrente alternada, fasores,

potência, fator de potência e correção de fator de potência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed., São Paulo: Prentice Hall, 2008-

2010

BURIAN JR, Yaro; LYRA, Ana Cristina C. Circuitos elétricos. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 60: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

60

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2010.

ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de circuitos em corrente contínua. 12. ed. São Paulo:

Érica,2008.

BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida M. Laboratório de eletricidade e

eletrônica. 19. ed. rev. e ref. São Paulo: Érica, 2007.

SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

EMENTA

Fundamentos da Administração. O processo administrativo. Áreas funcionais da Administração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2012.

KWASNICKA, Eunice Lacava. Introdução à administração. 6ª edição. São Paulo: Editora Atlas,

2011.

LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2.

ed.

rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 61: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

61

CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Campus Elsevier: São Paulo,

2007.

STONER, James Arthur Finch; FREEMAN, R. Edward. Administração. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o século XXI. São

Paulo: Ática, 2007.

MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo:

Atlas, 2010.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos de

criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

GEOLOGIA DO PETRÓLEO I

EMENTA

Noções sobre o Tempo Geológico: Minerais e Rochas. A Estrutura Interna da Terra. Tectônica de

Placas. Intemperismo das Rochas. Sedimentos: Processos Sedimentares. Bacias Sedimentares:

Classificação tectônica e evolução das Bacias Sedimentares Brasileiras. Recursos Energéticos,

Geologia do Petróleo e potencial petrolífero das bacias brasileiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.

TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.

THOMAS, J.E. (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. Capítulo 2. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

Page 62: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

62

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013

RJ-São Gonçalo (BSSG)

SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.

LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio Estanislau do. Geologia geral. 14. ed. rev. São Paulo: Nacional,

2005 ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 2009

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010

TÓPICOS ESPECIAIS 2 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

EMENTA

Fornecer conhecimentos sobre as diferentes fontes energéticas, bem como suas matrizes.

Apresentar os conceitos básicos de energia e recursos energéticos, a importância da energia nas

sociedades, as fontes de energia não renováveis (sem ser petróleo e gás natural) além do urânio;

as fontes de energia renováveis tradicionais e novas fontes de energia. Proporcionar condições

de análise sobre a matriz energética mundial e nacional, visando elaboração de novas

perspectivas para o futuro, levando em conta a sustentabilidade ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

PINTO JUNIOR, Helder Queiroz (Org.). Economia da energia: fundamentos econômicos, evolução

histórica e organização industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia. Recursos

naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

Page 63: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

63

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOLMASQUIM, Mauricio Tiomno (Org.). Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro:

Interciência, 2000.

GRIPPI, Sidney. O gás natural e a matriz energética nacional. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da

indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008-2011.

BRANCO, Samuel Murgel. Meio ambiente em debate. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna,

2006.

(On line) matrizes energéticas: conceitos e usos em gestão de planejamento – Arlindo Philippy Jr.

MECÂNICA DOS FLUIDOS

EMENTA

Propriedades dos fluídos. Estática dos fluídos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia ou

deBernoulli. Escoamento de fluidos incompressíveis. Análise dimensional e semelhança

mecânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos

fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ASSY, T. M.- Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

MACHADO, José Carlos V. Reologia e escoamento de fluidos: ênfase na indústria do

petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Page 64: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

64

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2008.

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física 2. Rio de Janeiro: LTC, 2007. V. 2

ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São

Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômeno de transporte: um texto para cursos

básicos. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

QUÍMICA DO PETRÓLEO I

EMENTA

Noções da química do carbono e da química dos hidrocarbonetos de petróleo e derivados.

Classificação das cadeias carbônicas. Estudos dos hidrocarbonetos parafínicos, naftênicos,

olefínicos e aromáticos. Classificação dos óleos crus. Frações básicas do petróleo (combustíveis e

não-combustíveis). Noções dos métodos analíticos de determinação das características físico-

químicas de óleos e derivados. Estudo do comportamento das fases

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2005-2011.

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

Page 65: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

65

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FARIAS,, Robson F. Introdução à química do petróleo. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

MCMURRY, John. Química Orgânica. 7.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 614 p. v.1

ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de

reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2011.

VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da

indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008-2011.

AMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher,

2007.

Page 66: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

66

SEXTO PERÍODO

6º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

QUÍMICA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0

LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 0

MECÂNICA DAS ROCHAS OBRIGATÓRIA 36 0 44

MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

GEOLOGIA DO PETRÓLEO II OBRIGATÓRIA 0 36 0

EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 44

QUÍMICA DO PETRÓLEO II

EMENTA

Coleta e organização das informações obtidas em laboratório; Determinação das constantes

físicas de compostos orgânicos (ponto de fusão e ebulição). Medidas de propriedades de

petróleo bruto; Medidas e propriedades de frações de petróleo; Medidas e propriedades

da Lama de perfuração e Fluido de Perfuração; Noções de Cromatografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006-2011.1.v.

CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2004.

Page 67: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

67

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, Paulo Roberto Ribeiro et al. Ácidos e bases em química orgânica. Porto Alegre:

Bookman, 2005.

HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2012.

HIMMELBLAU, David M; Riggs, James B. Engenharia química: princípios e cálculos. 7 ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 1 v.

ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v.

LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO

EMENTA

Logística; Identificação das Necessidades de Suprimentos; Técnicas de armazenagem e

movimentação interna; Controle de estoques e ressuprimento; Qualidade aplicada a Logística;

Gerenciamento da logística de distribuição e transporte.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2005.

ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1996-2009

CARDOSO, Luiz Cláudio dos Santos. Logística do petróleo: transporte e armazenamento. Rio de

Janeiro: Interciência, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 68: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

68

SARACENI, Pedro Paulo. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Tradução

Raul Rubenich. Porto Alegre: Bookman, 2006

HONG, Yuh Ching. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 3. ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

MOURA, Reinaldo Aparecido. Kanban: a simplicidade do controle da produção. 7. ed. São Paulo:

IMAM, 2007.

ALVARENGA, Antônio Carlos. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. 3. ed. São

Paulo: E. Blücher, 2010.

MECÂNICA DAS ROCHAS

EMENTA

Revisão geral sobre minerais e rochas. Introdução à Mecânica das Rochas. Classificação

geotécnica. Influência do intemperismo e da alteração física e química das rochas e maciços

rochosos em seu comportamento mecânico. Resistência e deformabilidade em rochas com

estrutura maciça e descontinua. Introdução à estabilidade de taludes. Fluxo em maciços

rochosos. Equipamentos de instrumentação e monitoração de ensaios em rochas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,

2011

AZEVEDO, Izabel Chiristina Durte; MARQUES, Eduardo Antonio Gomes. Introdução à mecânica

das rochas. Viçosa: UFV, 2006.

Page 69: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

69

PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAS, Braja M. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 1998-2009.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro:

LTC, 2012.

POPOV, E.P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo. E. Blucher, 2009.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:

geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

MÉTODOS INDIRETOS DE PROSPECÇÃO

EMENTA

Introdução a Geofísica: Conceitos, tipos e métodos investigativos. Os métodos indiretos no

contexto da prospecção mineral e do petróleo. Métodos Potenciais: Gravimetria.

Magnetometria. Métodos Elétricos: Resistividade, Potencial Espontâneo e Polarização Induzida.

Métodos Eletromagnéticos: GPR, Batimetria, Sea Bed Logging e Magnetotelúrico. Métodos

Sísmicos: Sísmica de Reflexão e Sísmica de Refração. Perfilagem Geofísica de Poços e

Radiometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 70: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

70

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de

petróleo: geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2009.

ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006-

2011.

KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERNANDES, Carlos Eduardo de Moraes. Fundamentos de prospecção geofísica. Rio de Janeiro:

Interciência, 1984.

ROSA, Adalberto José; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de

reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

WILLOUGHBY, David A. Horizontal directional drilling: utility and pipeline applications. New

York: McGraw-Hill, 2005.

YEW, Ching H. Mecânica do fraturamento hidráulico. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008. CONTROL

de pozos: manual de trabalho. Louisiana: WCS, 2003.

TÓPICOS ESPECIAIS 3 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

EMENTA

Introdução aos combustíveis derivados de petróleo; Gases Liquefeito de Petróleo; Gasolina;

Querosene; Óleo Diesel; Óleo Combustível; Lubrificante; A matriz Energética.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Page 71: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

71

VAZ, Célio Eduardo Matias; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da

indústria do gás natural. São Paulo: Editora Blucher, 2008-2011.

HILSDORF, J. W. et al. Química tecnológica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TOLMASQUIM, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil, Interciência, Rio de Janeiro,

2003.

GRIPPI, Sidney. O gás natural e a matriz energética nacional. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

KNOTHE, Gerhard et al. Manual de biodiesel. Tradução Luiz Pereira Ramos. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

GEOLOGIA DO PETRÓLEO II

EMENTA

Minerais e Rochas. Intemperismo. Sedimentos. Processos Sedimentares. Rochas Sedimentares.

Armadilhas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel,1998- 2009

SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.

KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009.

Page 72: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

72

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

POPP, José Henrique. Geologia geral. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010

CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013

PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008

TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.

- THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

EQUIPAMENTOS DE PETRÓLEO

EMENTA

Bombas, ventiladores, exaustores, compressores, turbinas, motores de combustão interna,

trocadores de calor, vasos de pressão, caldeiras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACINTYRE, Archibald Joseph. Bombas e Instalações de Bombeamento. 4 ed. Rio de Janeiro:

Livros Técnicos e Científicos, 2008-2010.

MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas industriais. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 1998.

MORAN, Michael J.; SHAPIRO, Howard N.; MUNSON, Bruce R.; DEWITT, David P. Introdução à

engenharia de sistemas térmicos. 1. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 73: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

73

MACINTYRE, Archibald Joseph. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de

Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de pressão. 2. ed. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

MACINTYRE, Archibald Joséph. Equipamentos industriais e de processo. Rio de Janeiro: LTr,

2011.

RODRIGUES, Paulo Sérgio B. Compressores industriais. Rio de Janeiro: EDC, 1991.

STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

Page 74: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

74

SÉTIMO PERÍODO

7º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

ARRANJOS PRODUTIVOS I OBRIGATÓRIA 36 0 44

CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS ELETIVA 36 0 0

DIREITO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0

SUSTENTABILIDADE ELETIVA 36 0 0

FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO

ELETIVA 36 0 0

PERFILAGEM OBRIGATÓRIA 36 0 44

PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I OBRIGATÓRIA 72 0 0

REFINO DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 36 0

SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0

ARRANJOS PRODUTIVOS I

EMENTA

Tipos de reservatórios. Poços e produção de petróleo. Métodos e técnicas de recuperação.

Tecnologia de elevação natural - poços surgentes e elevação artificial. Equipamentos utilizados

em operações de recuperação e elevação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de

reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2007-2011.

Page 75: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

75

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de

petróleo: geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2009.

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de

reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

FERREIRA, Doneivan F. (Org.). Produção de petróleo e gás em campos marginais: um nascente

mercado no Brasil. Campinas: Komedi, 2009.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

CADEIA PRODUTIVA DE PETRÓLEO E GÁS

EMENTA

Conceitos gerais sobre Cadeia Produtiva. Funções dos sistemas de produção e serviços. Funções

de suporte. Análise e previsão de demanda. Planejamento e controle da produção, de serviços e

de projetos. Políticas de estoques e compras. Armazenagem e movimentação de materiais.

Modais de transporte. Impactos ambientais. Indicadores de desempenho.

Page 76: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

76

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura

e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009

FLEURY, Paulo Fernando, Logística Empresarial, São Paulo: Atlas, 2000.

CARDOSO, Luiz Claúdio dos Santos: Logística do Petróleo: Transporte e Armazenagem. Rio de

Janeiro: Editora Interciência, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALVIO, F. Tubino: Manual de Planejamento e Controle da Produção.2.ed. São Paulo. Editora

Atlas. 2008.

SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip e SIMCHI-LEVI, Edith: Cadeia de Suprimentos: Projeto e

Gestão. São Paulo. Editora Bookman. 2006.

CORRÊA, Henrique Luiz, Irineu Gianesi, Mauro Caon. Planejamento, Programação e Controle da

Produção. São Paulo. Editora Atlas. 2010.

DIAS, Marco Aurélio Pereira. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5. ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,

planejamento e operação. São Paulo: Pearson, 2010.

DIREITO AMBIENTAL

EMENTA

Noções Introdutórias do Direito Ambiental. Aspectos jus-filosófico da questão ambiental.

Legislação Ambiental e Histórico do Direito Ambiental: Conceitos e Fundamentos do Direito

Page 77: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

77

Ambiental. Principiologia do Direito Ambiental. Histórico do Sistema Jurídico Ambiental. O

Sistema Jurídico Ambiental: A Tutela Constitucional. Sistemas de Repartição de Competências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito ambiental. 12. ed. reform. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009-

2014

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São

Paulo: Malheiros, 2014.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14.ed. rev., ampl. e

atual. Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia

ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

FARIAS, Talden. Introdução ao direito ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2010.

SIRVINSKAS, Luis Paulo. Manual de Direito ambiental. 9. ed. São Paulo: Saraiva,2010- 2011

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente: a gestão ambiental em foco: doutrina, jurisprudência,

glossário. 6. ed. São Paulo: RT, 2009.

SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 9. ed. atual. São Paulo: Malheiros, 2011.

SUSTENTABILIDADE

EMENTA

Page 78: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

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Definição legal de Desenvolvimento Sustentável. As ações necessárias para se alcançar o

desenvolvimento sustentável. As sugestões para se alcançar esse desenvolvimento sustentável.

A questão ambiental X consumo. A influência da explosão populacional na sociedade de

consumo colocando o consumidor como novo ator social. A Educação Ambiental como caminho

para se alcançar a Sustentabilidade. As ações necessárias para alcançar a Sustentabilidade em

seus aspectos e os benefícios que essas ações podem trazer para a sociedade culminando em um

consumo consciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PORTILHO, Fátima. Sustentabilidade ambiental, consumo e cidadania. 2.ed. São Paulo: Cortez,

2013.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2ª Edição, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.

SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001: sistemas de gestão ambiental: implantação

objetiva e econômica. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011.

DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Ambiental e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas,

2006.

MATTOS, Neide Simões de; GRANATO, Suzana Facchini. Lixo: problema nosso de cada dia:

cidadania, reciclagem e uso sustentável.São Paulo: Saraiva, 2011.

Page 79: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

79

BELLEM, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2. ed. Rio

de Janeiro: FGV, 2010.

FUNDAMENTOS DO DIREITO DO PETRÓLEO

EMENTA

Direito do Petróleo: conceito e evolução. Fundamentos legais: Constituição Federal, Lei n.º

9.478/97. Indústria do petróleo e gás. Agência Nacional do Petróleo e a regulação do setor.

Exploração, produção e refino. Concorrência, distribuição e revenda. Tributação e Repetro.

Noções básicas de contratos. Normas ambientais aplicáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RIBEIRO, Elaine. Direito do petróleo, gás e energia: teoria e questões. Rio de Janeiro: Elsevier,

2010.

FERREIRA JÚNIOR, Lier Pires. Direito internacional ambiental e do petróleo. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 2009.

VALOIS, Paulo (Org.). Temas de direito do petróleo e do gás natural II. Rio de Janeiro: Lumen

Júris, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO, Marilda Rosado de Sá (Coord.). Novos rumos do direito do petróleo. Rio de Janeiro:

Renovar, 2009.

COSTA, Maria D'Assunção. Comentários à lei do petróleo: Lei federal n. 9.478, de 6-8-1997. 2.

ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Page 80: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

80

PIRES, Paulo Valois (Org.). Temas de direito do petróleo e do gás natural II. Rio de Janeiro:

Lumen Juris, 2005.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São

Paulo: Malheiros, 2014.

ROSADO, Marilda (Coord.). Estudos e pareceres direito do petróleo e gás. Rio de Janeiro:

Renovar, 2005.

PERFILAGEM

EMENTA

Rochas. Introdução a Perfilagem. Perfilagem de Resistividade. Perfilagem de Indução. Perfilagem

Radiométrica. Perfilagem Sônica. Perfilagem Magnética. Processamento de dados geofísicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciencia, 2004.

PARASNIS, D.D. Principles of applied geophysics, 5ª ed., London, Chapman and Hall, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Site da Internet: Geraldogirao.com

PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO I

EMENTA

Page 81: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

81

Classificação dos poços e sua nomenclatura (norma ANP). Perfuração percussiva versus

perfuração rotativa. Sistemas superficiais de uma sonda rotativa. Coluna, brocas e fluidos de

perfuração. Operações de perfuração. Otimização das operações de perfuração. Perfuração

offshore. Conceituação e contexto de completação de poços. Métodos de completação.

Equipamentos de superfície. Coluna de produção. Vida útil do poço (possíveis intervenções).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:

geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

YEW, Ching H. Mecânica do fraturamento hidráulico. Rio de Janeiro: E-Papers, 2008.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 2012.

PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.

REFINO DE PETRÓLEO

EMENTA

Page 82: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

82

Caracterização do petróleo: tipos e parâmetros. Refino de petróleo no Brasil e do mundo.

Tendências do refino: novas tecnologias. Esquemas de refino. Demanda de produtos. Processos

existentes. Principais indicadores: fator operacional e fator de utilização. Fator de complexidade.

O papel da refinaria: sistemas envolvidos, principais processos – destilação, desasfaltação a

propano, craqueamento catalítico fluido, reforma catalítica, coqueamento retardado, alquilação

catalítica, hidrotratamento, dessulfurização. Produção de combustíveis, lubrificantes e outros

produtos não combustíveis. Armazenamento e transferência de matéria-prima, produtos

intermediários e produtos acabados. Blending de produtos. Utilidades e tratamento de resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, Roberto. Combustíveis e combustão industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2002 .

FAHIM, Mohammed A. Introdução ao refino de petróleo. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen (Org.). Fundamentos do refino de petróleo:

tecnologia e economia. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4ed. São Paulo: Pearson Education, 2010. v.1.

GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

Carreteiro, Ronald Pinto; Belmiro, Pedro Nelson Abicalil. Lubrificantes & lubrificação industrial.

Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2011.

Page 83: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

83

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

SHIPPING NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO

EMENTA

A evolução do transporte marítimo internacional. A gestão do transporte marítimo. As principais

cargas e seus mercados. Companhias de navegação. Regulamentos do transporte marítimo. O

futuro mercado de transporte marítimo. Tipos de Terminais. Formas eficientes de operações

portuárias

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAGALHÃES, Petrônio Sá Benevides. Transporte marítimo: cargas, navios, portos e terminais.

São Paulo: Aduaneiras, 2011.

VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges; SANTOS, Carlos Honorato (Org.). Logística e gestão

portuária: uma visão ibero-americano. Caxias do Sul: EDUCS, 2008

SARACENI, Pedro Paulo. Transporte marítimo de petróleo e derivados. Rio de Janeiro:

Interciência, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LUDOVICO, Nelson. Logística de transportes internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010

BRANCH, Alan E. Elements of shipping. 8. ed. London: Routledge, 2010

COIMBRA, Delfim Boucas. Conhecimento de carga no transporte marítimo. 4. ed. São Paulo:

Aduaneiras, 2011.

Page 84: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

84

FERNANDES, Paulo Campos; LEITÃO, Walter de Sá. Responsabilidades no transporte marítimo.

São Paulo: Aduaneiras, 2011.

STOPFORD, Martin. Maritime economics. 2. ed. London: Routledge, 2003.

Page 85: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

85

OITAVO PERÍODO

8º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ARRANJOS PRODUTIVOS II OBRIGATÓRIA 36 0 0

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 176

ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I OBRIGATÓRIA 36 36 0

CORROSÃO OBRIGATÓRIA 36 0 44

FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GÁS NATURAL I OBRIGATÓRIA 36 0 0

TÓPICOS ESPECIAIS 4 EM ENGENHARIA DO PETRÓLEO

EMENTA

Conceituação e contexto de completação de poços. Aspectos econômicos, técnicos e

operacionais relevantes. Métodos de completação. Equipamentos de superfície. Coluna de

produção. Vida útil do poço (possíveis intervenções).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROCHA, Luiz Alberto Santos; AZEVEDO, Cecília Toledo de. Projetos de poços de petróleo:

geopressões e assentamento de colunas de revestimentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

Page 86: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

86

ROCHA, Luiz Alberto Santos et al. Perfuração direcional. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PERRY, Robert H.; GREEN, Don W. (Ed.). Perry's chemical engineers' handbook. 8th ed. New

York: McGraw-Hill, 2008.

ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production

systems. London: Prentice-Hall, 2008.

LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,

2006. TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. 2. ed. São Paulo: Cia. Editora Nacional,

2012.

CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

ARRANJOS PRODUTIVOS II

EMENTA

Processamento primário de fluidos (incluindo Separação do gás natural), processamento de óleo

e gás, equipamentos e sistemas de apoio a produção. Tratamento da água.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

Page 87: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

87

JAHN, Frank; COOK, Mark; GRAHAM, Mark. Hydrocarbon exploration and production. 2nd ed.

Amsterdam: Elsevier, 2008.

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de

reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production

systems. London: Prentice-Hall, 2008.

PERRY, Robert H.; GREEN, Don W. (Ed.). Perry's chemical engineers' handbook. 8th ed. New

York: McGraw-Hill, 2008.

LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,

2006. 2 v CORRÊA, Oton Luiz Silva. Petróleo: noções sobre exploração, perfuração, produção e

microbiologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.

GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a

computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

EMENTA

Plano de estágio. Relatório semanal. Mercado de trabalho: situação atual, possibilidades e

restrições. Ética profissional. Vivências de atividades profissionais de engenharia de produção.

Relatório final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 88: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

88

BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de

orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo: Thomson, 1998-2001.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação

de dados. 7. ed. Atlas, 2012.

BRENNER, Eliana Moraes; JESUS, Dalena M. N. Manual de planejamento e apresentação de

trabalhos acadêmicos: projeto de pesquisa, monografia e artigo. 2. ed. rev. São Paulo: Atlas,

2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Pearson, 2010.

BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,

2010.

PATACO, Vera Lúcia Paracampos; VENTURA, Magda; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia

para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO I

EMENTA

Page 89: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

89

Definições Técnicas (Sistemas de Unidades e Conversão de Unidades). Propriedade dos Fluidos.

Propriedade das Rochas. Fluxo de Fluidos em Meios Porosos. Análise do Comportamento do

Reservatório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de

reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de

reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

BRASIL, Nilo Índio do. Sistema internacional de unidades: grandezas físicas e físico-químicas:

recomendações das normas ISO para terminologias e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

DANESH, Ali. PVT and phase behaviour of petroleum reservoir fluids. Amsterdam: Elsevier,

2008. ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum

production systems. London: Prentice-Hall, 2008.

GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a

computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.

LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,

2006.

Page 90: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

90

CORROSÃO

EMENTA

Conceitos básicos de eletroquímica aplicada à corrosão; Formas de corrosão; Meios corrosivos;

Heterogeneidades responsáveis por Corrosão Eletroquímica Velocidade de Corrosão-Polarização-

Passivação Tipos de proteção contra a corrosão

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GENTIL, Vicente. Corrosão. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010-2011.

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem

integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2003.

GEMELLI, Enori. Corrosão de materiais metálicos e sua caracterização. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2003.

FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE

EMENTA

Page 91: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

91

A contabilidade e sua aplicação; O patrimônio; Contas; Razonete e balancete; Apuração do

resultado e regimes de contabilidade; Demonstrações contábeis

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2009

RIBEIRO, Osni Mura. Contabilidade fundamental. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IUDÍCIBUS, Sérgio de (Coord.). Contabilidade introdutória. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade geral fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para administradores. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LIMA, Arievaldo Alves de. Contabilidade geral. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade básica. 14. ed. São Paulo:

Frase, 2009.

FUNDAMENTOS DE ECONOMIA

EMENTA

A ciência econômica e seus principais conceitos A evolução do pensamento econômico. Os

fundamentos básicos da microeconomia e da macroeconomia. A importância da ciência

econômica para as demais ciências e para o Direito. Análise da estrutura de mercado. Os

objetivos da política macroeconomica e o papel do estado na economia. O desenvolvimento

econômico e a integração internacional.

Page 92: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

92

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; ENRIQUEZ GARCIA, Manuel. Fundamentos de

economia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de (Org.). Manual de

economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed. rev. São Paulo:

Pioneira Thomson Learning, 2005.

WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. ed. 2004: Makron Books, 2004.

VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4. ed. São Paulo: Atlas,

2009.

TROSTER, Roberto Luis; MOCHÓN MORCILLO, Francisco. Introdução à economia. São Paulo:

Pearson, 2004.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvério das. Introdução à economia. 10. ed. rev.

ampl. São Paulo: Frase, 2010.

GÁS NATURAL I

EMENTA

Gás Natural: Fundamentos; Caracterização do Gás Natural e Especificação. Transferência do Gás

Natural: Conceitos; Condicionamento do gás natural. Processamento do gás natural UPGN ?

Unidade de Processamento de Gás Natural; Principais processos.

Page 93: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

93

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIA, João Luis Ponce; SANTOS, Valmir Gomes dos; VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da

Indústria do Gás Natural. Rio de Janeiro. Editora Blucher. 2011.

VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da

indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008-2011.

GÁS natural: benefícios ambientais no Estado da Bahia. Salvador: Solisluna, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007.

COMAR, Vito; TURDERA, Eduardo Mirko Valenzuela, COSTA, Fábio Edir dos Santos Avaliação

Ambiental Estratégica para o Gás Natural AAE/GN. Editora Interciência. 2006.

SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de Ecoeficiência e o Transporte de Gás Natural. Editora

Interciência. 2005.

SANTOS, Edmilson Moutinho dos. Pétroleo e gás natural: como produzir e a que custo. 2. ed.

rev. e ampl. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.

FERREIRA, Doneivan F. (Org.). Produção de petróleo e gás em campos marginais: um nascente

mercado no Brasil. Campinas: Komedi, 2009.

Page 94: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

94

NONO PERÍODO

9º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

GÁS NATURAL II OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DA QUALIDADE OBRIGATÓRIA 36 0 0

ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC.À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II OBRIGATÓRIA 36 36 0

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ELETIVA 36 0 0

FILOSOFIA E ÉTICA ELETIVA 36 0 0

HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES

ELETIVA 36 0 0

GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS ELETIVA 36 0 0

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ELETIVA 36 0 0

TCC 1 EM ENGENHARIA OBRIGATÓRIA 36 0 0

PESQUISA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

PETROQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 0 0

GÁS NATURAL II

EMENTA

Regulação da indústria do gás. Planejamento estratégico de suprimento de gás. Noções de

armazenamento e transporte. Transporte por gasodutos. Sistemas de compressão de gás. Malha

dutoviária. Liquefação e regaseificação de gás natural. Transporte de LNG. Modais GNL e GNC.

Distribuição: estações de recepção (city gates). Redes locais de distribuição. Uso do gás natural.

Page 95: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

95

Gás natural como matéria-prima na indústria petroquímica. Requisitos para a substituição de

outros combustíveis em caldeiras e fornos. Utilização em veículos. Gás Natural Veicular. Geração

termelétrica com gás natural. Turbinas a gás. Sistemas em ciclo combinado e outros ciclos

avançados. Cogeração nos setores industrial e de serviços. Uso do GN como combustível no setor

de transportes. Economia e mercado do gás natural Mercados de gás natural no Brasil e no

mundo. Elaboração e avaliação de contratos de fornecimento. Preços e tarifas de gás e outros

energéticos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAIA, João Luis Ponce; SANTOS, Valmir Gomes dos; VAZ, Célio Eduardo Martins. Tecnologia da

Indústria do Gás Natural. Rio de Janeiro. Editora Blucher. 2011. .

CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro:

Interciência, 2005.

MONTEIRO, Jorge Venâncio de Freitas; SILVA, José Roberto Nunes Moreira da. Gás Natural

Aplicado a Indústria e ao Grande Comércio. Rio de Janeiro: Editora Blucher. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALGADO, Vivian Gullo. Indicadores de ecoeficiência e o transporte de gás natural. Rio de

Janeiro: Interciência, 2007.

SANTOS, Edmilson Moutinho dos. Pétroleo e gás natural: como produzir e a que custo. 2. ed.

rev. e ampl. Rio de Janeiro: Synergia, 2011.

SANTOS, Edmilson Moutinho. Gás natural: estratégia para uma energia nova no Brasil. São

Paulo: Annablume, 2002.

COMAR, Vitor; MIRKO, Eduardo; COSTA, Fábio Edir dos Santos. Avaliação ambiental estratégica

para o gás natural. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

Page 96: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

96

PIQUET, Rosélia. Petróleo, royalties e região. Rio de Janeiro: Garamond, 2003.

GESTÃO DA QUALIDADE

EMENTA

Visão histórica da evolução da gestão empresarial e as contribuições das diversas escolas de

administração para a gestão da qualidade. As idéias, fundamentos e metodologias disseminadas

pelos precursores dos sistemas da qualidade: Deming, Juran, Ishikauwa, Feigenbaun, Crosby e

Falconi. Conceitos e fundamentos da gestão organizacional e gestão estratégica da qualidade. O

Sistema Brasileiro de Conformidade, tipos de certificação de conformidade, auditorias,

metrologia e sistemas normativos. Aspectos da Normalização: objetivos, segurança, proteção ao

consumidor, eliminação de barreiras comerciais, comunicação, economia e funções do sistema

normativo. Sistema de gestão da qualidade - Normas ISO 9000:2008 e seus elementos. A

Fundação Nacional da Qualidade - FNQ e o Modelo de Excelência em Gestão - MEG, nos moldes

do Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. Clientes: satisfação, valor e retenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração. 3.

ed. rev. e atual. Saraiva, 2010-2012.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria

e casos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco (Coord.). Gestão da qualidade: teoria

e casos. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Page 97: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

97

MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hidricos: realidade e

perspectiva para o Brasil a partir da experiência francesa. 3. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2011.

OROFINO, Antônio Carlos. Processos com resultados: a busca da melhoria continuada. Rio de

Janeiro: LTC, 2009.

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3. ed. 2012.

PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2009.

CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO, Mateus Cecílio.

Gestão da qualidade ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007.

ECOLOGIA INDUSTRIAL APLIC. À ENGENHARIA DE PETRÓLEO

EMENTA

Resíduos obtidos através da produção dos derivados do petróleo; -Resíduos obtidos através da

utilização dos derivados do petróleo; -Tratamento de resíduos. Minimização da geração de

resíduos. -SGA: Sistema de gerenciamento ambiental. -Avaliação do ciclo de vida dos derivados

do petróleo. -Tecnologia mais limpa ? O desafio da sustentabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

RIBEIRO, Daniel Véras; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou

oportunidade? Rio de Janeiro: Interciência, 2009.

MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008-2008.

Page 98: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

98

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e

tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2009.

GIANNETTI, Biagio F.; ALMEIDA, Cecília M. V. B. Ecologia industrial: conceitos, ferramentas e

aplicações. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental. São Paulo, Editora Atlas. 2ª Edição, 2006.

JACOBI, Pedro Roberto (Org.). Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação

com inclusão social. São Paulo: Annablume, 2006.

ALVES, Carlos Alberto T. A gestão eficiente dos resíduos. Porto, PO: Publindustria, 2005.

ENGENHARIA DE RESERVATÓRIO II

EMENTA

Equação de Balanço de Materiais. Previsão do Comportamento de Reservatórios Usando a

Equação de Balanço de Materiais. Declínio de Produção. Simulação Numérica de Reservatórios.

Métodos de Recuperação Secundária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de

reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza. Previsão de comportamento de

reservatórios de petróleo: métodos analíticos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002.

Page 99: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

99

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ECONOMIDES, Michael J; HILL, A. Daniel; EGLIG-ECONOMIDES, Christine. Petroleum production

systems. London: Prentice-Hall, 2008.

GUO, Boyun; LYONS, William C.; GHALAMBOR, Ali. Petroleum production engineering: a

computer-assisted approach. Amsterdam: Elsevier, 2008.

LAKE, Larry W. Petroleum engineering handbook. Richardson: Society of Petroleum Engineers,

2006.

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

EMENTA

Núcleo de Conteúdos Básicos: Metodologia Científica e Tecnológica; Expressão Gráfica;

Matemática; Física; Química; Informática; Eletricidade Aplicada; Ciências e Tecnologia dos

Materiais; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Administração; Economia e Ciências

do Ambiente; Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: Estratégia e Organização; Gestão

Ambiental; Gestão Econômica; Gestão de Tecnologias; Modelagem, Análise e Simulação de

Sistemas; Métodos Numéricos; Termodinâmica Aplicada; Qualidade; Ergonomia e Segurança do

Trabalho. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos: Elementos de Construção de

Máquinas; Engenharia de Reservatórios; Estimulação e Completação de Poços; Geologia de

Petróleo; Mecânica de Fluidos Aplicada; Mecânica de Rochas Aplicada; Métodos Geofísicos de

Pesquisa; Perfuração de Poços; Recuperação de Óleo e Gás; Sistemas de Revestimentos de

Poços; Termodinâmica Aplicada; Transporte e Logística de Petróleo; Geoquímica do Petróleo;

Elevação e Escoamento; Simulação de Fluxo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 100: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

100

CAMACHO, Fernando Tavares. Regulação da indústria de gás natural no Brasil. Rio de Janeiro:

Interciência, 2005.

CARDOSO, Luiz Claudio. Logística do Petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 1ª Ed. 2004.

SZKLO, A. S.Fundamentos do Refino de Petróleo. Editora Interciência, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008.

MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 16. ed. Lisboa: Fundação

Calouste Gulbenkian, 2011.

BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Porto

Alegre: Bookman, 2010.

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2010.

ERGONOMIA, HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA

Iniciação à Segurança do Trabalho: Aspectos históricos, sociais e legais. Responsabilidades.

Acidente do trabalho: Conceitos, estrutura, efeitos, causas e investigação. Higiene e Segurança

do Trabalho: Sesmt, Cipa e Epi. Riscos ambientais. Ruídos e prevenção. PPRA e PCMSO.

Ergonomia: Conceitos e importância. Projetos das estações de trabalho. Sistemas de Gestão de

Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS 18001: Surgimento, abrangência, estrutura e requisitos.

Page 101: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

101

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. São Paulo: E. Blücher, 2004.

KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao

homem. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim Chaves. Insalubridade e

periculosidade: aspectos técnicos e práticos. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção

ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

COSTA, Marco Antônio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no

trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: conceitos e aplicações. 4. ed. rev.,

atual. e ampl. Rio de Janeiro: 2AB, 2012.

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 70. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

FILOSOFIA E ÉTICA

EMENTA

O que é Filosofia, sua importância e aplicações. Principais áreas de atuação. Ética. Importância da

Ética. Relação entre ética e moral. Teorias éticas: ética da convicção e teoria ética da

responsabilidade. Relativismo ético. Ética aplicada: conflito de interesses. Ética empresarial,

profissional e responsabilidade social.

Page 102: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

102

REFERÊNCIAS BÁSICAS

SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.

REALE, Miguel. Introdução à filosofia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2014.

COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES

ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2009.

REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2009.

NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 7. ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: RT, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de filosofia. 3. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2005.

GERENCIAMENTO DE RISCOS AMBIENTAIS

EMENTA

Conceitos sobre risco ambiental sob uma nova abordagem no contexto da gestão ambiental.

Principais conceitos envolvidos no gerenciamento de riscos ambientais. Metodologias de

avaliação de risco. O processo de tomada de decisão com base na avaliação de risco.

Comunicação e percepção de riscos. Gestão Integrada de Programas de Prevenção de Riscos

Ambientais. Capacidade para elaborar um Plano de Emergências e todas as ações envolvidas na

sua implantação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARIANO, Jacqueline Barboza. Impactos ambientais do refino de petróleo. Rio de Janeiro:

Interciência, 2008.

Page 103: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

103

LEMGRUBER, Eduardo Facó (Org.) et al. Gestão de risco e derivativos: aplicações no Brasil. São

Paulo: Atlas, 2006.

BRILHANTE, Ogenis Magno; CALDAS, Luiz Querino de A. (Coord.). Gestão e avaliação de risco em

saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VEYRET, Yvette. Riscos: o homem como agressor e vítima do meio ambiente. São Paulo:

Contexto, 2007.

PONZETTO, Gilberto. Mapa de riscos ambientais: aplicando à engenharia de segurança do

trabalho-CIPA:NR-05. 3. ed. São Paulo: LTr, 2010.

SHERIQUE, Jaques. Aprenda como fazer: perfil profissiográfico previdenciário PPP, riscos

ambientais do trabalho RAT/FAP, PPRA/NR-9, PPRA-DA (INSS), PPRA/NR-32, PCMAT, PGR, LTCAT,

laudos técnicos, custeio da aposentadoria especial GFIP. 7. ed. São Paulo: LTr, 2011.

GESTÃO E LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

EMENTA

Definição legal de Meio Ambiente. A classificação dos tipos de Meio Ambiente: Meio Ambiente

natural, artificial, cultural e do trabalho. As Responsabilidades Ambientais. O Licenciamento

Ambiental, suas etapas e competência. Audiência Pública. Os Estudos Ambientais: EIA/RIMA,

Auditoria Ambiental e suas Responsabilidades Civis. Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA): O

que são esses SGA, quais as etapas e como desenvolver e porque implementar. As Normas ISO

Série 14000, os detalhamentos da ISO 14001 e a adequação entre as normas ISO 9001 e ISO

14001.

Page 104: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

104

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antonio Jose Teixeira (Org.). Avaliação e perícia

ambiental. 14. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 14.ed. rev., ampl. e

atual. Saraiva, 2013

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 22. ed. rev. ampl. e atual. São

Paulo: Malheiros, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de

negócios focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011

VALLE, Cyro Eyer do. Qualidade ambiental: ISO 14000. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: SENAC,

2006.

TCC 1 EM ENGENHARIA

EMENTA

O conhecimento científico e a pesquisa acadêmica: escolha do tema. Problematização do tema.

Justificativa, metodologia e fontes. A determinação dos objetivos. O embasamento teórico. O

projeto de pesquisa, estrutura e formatação. A redação científica: ética e legitimidade do saber.

Normas técnicas para formatação do TCC: artigo científico e monografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Page 105: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

105

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Pearson, 2010 .

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PATACO, PATACO, V. L. P.; VENTURA, M. M.; RESENDE, E. S. Metodologia para trabalhos

acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 5. ed. São Paulo: Moderna, 2010.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 37. ed. Petrópolis: Vozes,

2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo:

Cortez, 2010.

TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 12. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2010-2012.

PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA

A pesquisa operacional. Modelagem. Programação linear. O método simplex. Teoria da

dualidade. Análise de sensibilidade em programação linear. O problema de transporte como um

programa de programação linear especial

Page 106: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

106

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos para

análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de producão. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; MUROLO, Afrânio

Carlos. Pesquisa operacional: para cursos de administração e engenharias: programação linear e

simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LOESCH, Cláudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. São Paulo:

Saraiva, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed. rev. e atual. São

Paulo: Cengage Learning, 2010.

COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional: 170 aplicações em estratégia, finanças, logística,

produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

PETROQUÍMICA

EMENTA

Conceitos Ligados à Indústria Petroquímica. Matérias-Primas da Indústria Petroquímica. Produtos

Petroquímicos Básicos, Intermediários e Finais. Produção de Olefinas. Produção de Aromáticos.

Meio Ambiente na Indústria do Petróleo.

Page 107: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

107

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos.

3.ed. São Paulo: LTC, 2005-2011.

MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Blucher, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, Venâncio Urbano Pereira da Costa. Planejamento Estratégico e Decisão na

Petroquímica Baiana (1978/1992): Análises, Dificuldades, Aprendizados e Avanços, Vento Leste,

Salvador, 2007.

WONGTSCHOWSKI, Pedro. Indústria Química: Riscos e Oportunidades, 2ª ed., E. Blücher, São

Paulo, 2002.

SZKLO, Alexandre Salem; ULLER, Victor Cohen (Org.). Fundamentos do refino de petróleo:

tecnologia e economia. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.

SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. 4. ed. São

Paulo: Signus, 2011.

Page 108: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

108

DECIMO PERÍODO

10º PERÍODO Carga Horária

Tipo T P AE

TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO OBRIGATÓRIA 36 0 0

TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO

OBRIGATÓRIA 36 0 0

SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0

AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES OBRIGATÓRIA 72 0 0

BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS

OBRIGATÓRIA 36 0 0

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS OBRIGATÓRIA 36 0 0

TCC 2 EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO

EMENTA

Confecção de projeto final que envolva os conhecimentos adquiridos durante o curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções

básicas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev e atual. São Paulo: Saraiva, 2013.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Atlas, 2014.

Page 109: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

109

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PATACO, Vera Lucia Paracampos; RESENDE, Érica dos Santos; VENTURA, Magda Maria.

Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentações gráficas. 4. ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2008.

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia

científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed.

São Paulo: Pearson, 2010 .

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:

propostas metodológicas. 19. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.

TECNOLOGIA, TRANSFORMAÇÃO E RECICLAGEM DE POLÍMERO

EMENTA

Histórico da ciência e tecnologia dos polímeros. Conceito básico de polímeros. Estrutura

molecular dos polímeros: Macromoléculas. Fontes de matérias primas. Plásticos, fibras e

elastômeros. Blendas e compósitos poliméricos. Polímeros petroquímicos, classificação e

técnicas de preparação. Reações de poli-adição e poli-condensação. Copolímeros. Polimerização,

estrutura, propriedades e técnicas de processamento e reciclagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. Introdução a polímeros. 2. ed. rev. e ampl. São

Paulo: Blucher, 2010.

Page 110: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

110

ANTUNES, Adelaide. Setores da Indústria Química Orgânica. Rio de Janeiro. Editora e-Papers.

2007.

BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010-2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.

ZANIN, Maria; MANCINI, Sandro Donnini. Resíduos plásticos e reciclagem: aspectos gerais e

tecnologia. São Carlos, SP: EDUFSCar, 2009.

MICHAELI, Walter et al. Tecnologia dos plásticos: livro texto e de exercícios. São Paulo: Edgard

Blucher, 2010.

FELDER, Richard M.; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos.

3.ed. São Paulo: LTC, 2011.

COUTINHO, Fernanda Margarida Barbosa; OLIVEIRA, Clara Marize Firemand. Reações de

polimerização em cadeia: mecanismo e cinética. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2006.

SAÚDE E SEGURANÇA OPERACIONAL

EMENTA

Noções fundamentais de Saúde e Segurança do Trabalho. Legislação. Caldeiras e Vasos de

Pressão. Fornos. Tubulações. Válvulas e Acessórios. Bombas e Compressores. Operações de uma

Unidade. Instrumentação. Prevenção Contra Incêndios e Explosões. Primeiros Socorros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação de

segurança e saúde no trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.

Page 111: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

111

SAMPAIO, Gilberto Maffei. Pontos de Partida em Segurança Industrial. 1. ed. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2008.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas

regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Marcia Angelim Chaves. Insalubridade e periculosidade:

aspectos técnicos e práticos. 10. ed. São Paulo: LTr, 2011.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, prevenção

ambiental e desenvolvimentode pessoas. São Paulo: Atlas, 2010.

SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual de implementação.

São Paulo: Qualitymark, 2005.

ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Normas regulamentadoras comentadas e ilustradas: legislação

de segurança e saúde no trabalho. 8. ed. Rio de Janeiro: GVC, 2011.

MARANO, Vicente Pedro. Doenças ocupacionais. São Paulo: LTr, 2007.

AVALIAÇÃO DE JAZIDAS E FORMAÇÕES

EMENTA

Avaliação de Jazidas: Conceito geral e definição de jazida; Caracterização; Ocorrência de

heterogeneidades (falhas, sedimentos de origens distintas, truncamento de camadas);

Correlação entre poços; Métodos de cubagem de jazidas. Avaliação de Formações: Conceito

geral e definição de formação; Noções sobre perfilagem; Perfilagem a poço aberto; Testes de

formação em poços revestidos Estimativas de produção (PLT, TDT).

Page 112: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

112

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMAS, José Eduardo (Org.). Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro:

Interciência, 2001.

ROSA, Adalberto Jose; CARVALHO, Renato de Souza; XAVIER, José Augusto Daniel. Engenharia de

reservatórios de petróleo. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.

KEAREY, Philip; BROOKS, Michael; HILL, Ian. Geofísica de exploração. São Paulo: Oficina de

Textos, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: E. Blücher, 2007.

SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia sedimentar e áreas afins. Rio de Janeiro: Bertrand

Brasil, 1998.

ROCHAS e minerais: guia prático. Tradução Maria Lúcia Cavinato. São Paulo: Nobel, 2009.

GAUTO, Marcelo Antunes. Petróleo S.A: exploração, produção, refino e derivados. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2011.

PRESS, Frank et al. Para entender a terra. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BIOCOMBUSTÍVEIS E ENERGIAS ALTERNATIVAS

EMENTA

Principais tipos de combustíveis. Biocombustíveis. Biodiesel: história, panorama da produção de

biodiesel, principais matérias-primas, principais tecnologias para a produção de biodiesel e seus

aspectos gerais. Etanol: panorama da produção de etanol no mundo. Tecnologias para a

produção de etanol, caracterização das matérias-primas, aspectos gerais e panorama do

mercado internacional. Outras fontes de energias alternativas.

Page 113: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

113

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

REIS, Lineu Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia, recursos

naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.

TOLMASQUIM, M. T (Org.). Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência,

2003.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São

Paulo: Cengage Learning, 2011

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna, 2010.

EXLER, Rodolfo Bello; SAMPAIO, Lorene Paixão; TEIXEIRA, Luis Polybio Brasil ((Org.)). Bioenergia:

um diálogo renovável. Vento Leste, 2013.

GOLDEMBERG , José. (Coord.). Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher,

2010.

KNOTHE, Gerhard et al. Manual de biodiesel. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

SHREVE, R. Norris; BRINK JÚNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2008.

GESTÃO DE PROJETOS TECNOLÓGICOS

EMENTA

Introdução. O Contexto da Gerência de Projetos . Os Processos da Gestão de Projetos. As Áreas

de Conhecimento? Aspectos Gerenciáveis em Projetos. Gerenciando um Projeto na Prática:

Iniciação; Planejamento; Execução; Controle; Encerramento.

Page 114: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

114

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VARGAS, Ricardo Viana. Manual prático do plano de projeto: utilizando o PMBOK Guide. 4. ed.

São Paulo: Brasport, 2011.

VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7.

ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. São Paulo:

Pearson, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em

resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

FERREIRA, Emanuel José Rebouças; RANGEL, Sheila (Org.). Gerenciamento de

projetos: experimentação, compotamento e habilidades. Salvador: Quarteto, 2013.

PRADO, Darci Santos do. Planejamento e controle de projetos. 2. ed. Belo Horizonte: EDG,

2001.

SALLES JUNIOR, Carlos Alberto Corrêa et al. Gerenciamento de riscos em projetos. 2. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2010.

CAVALIERI, Adriane (Coord.). Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. 2.

ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.

Page 115: Engenharia de Petróleo · Curso de Engenharia de Petróleo da Estácio FIB tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas afins da Exploração e

115

7. IINFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS

ESPECIALIZADOS

Os laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia de Petróleo são: os Laboratórios de Física -

Bloco 3 e 4 e os Laboratórios de Química - Bloco 3. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto

ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de

necessidades especiais

O laboratório de Química conta com um colaborador que auxilia professores na realização das

aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas

orientadas. Este laboratório atende à disciplina de Química Geral.

Laboratórios de Química

Figura 1 Laboratório de Química

DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 27

ITEM DESCRIÇÃO MARCA / MODELO

SERIAL / OBS

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13

393 / 250 ml

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02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13

394 / 250 ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14

642 / 500 ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14

644 / 500 ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14

645 / 500 ml

06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14

648 / 500 ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14

637 / 500 ml

08 Centrífuga para butirômetros

QUIMIS / Q222B2

064

09 Agitador de tubos EVLAB / 019

188

10 Banho Maria de bocas QUIMIS / Q334 - 14

118

11 Agitador magnético macro com

aquecimento

QUIMIS / Q261 - 12

567

12 Chapa aquecedora retangular

QUIMIS / Q313-F11

212

13 Banho Maria digital BENFER / BBR - 1000

967207

14 Balança eletrônica analítica

GEHAKA / AG 200

07020601001002

15 Forno muflamicroprocessado

QUIMIS / Q318M21

519

16 Capela de exaustão PERMUTION

17 PH metro de bancada QUIMIS / 972

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117

microprocessado Q 400A

18 Extrator de lipídios QUIMIS / Q308G26

066

19 Dissecador VIDROLABO / VIDRO

20 Repipetador NALGON / 1000 ml

21 Repipetador NALGON / 1000 ml

22 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

23 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

24 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

25 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

26 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

27 Suporte Universal METALIS

28 Suporte Universal METALIS

29 Suporte Universal METALIS

30 Suporte Universal METALIS

31 Suporte Universal METALIS

32 Suporte Universal METALIS

33 Agitador magnético com aquecimento

NOVA TÈCNICA /

NT 103

002319

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118

34 Chuveiro de Emergência e Lava

Olhos

AVLIS

35 Controlador de Temperatura

TECNAL

36 Estufa Bacteriológica QUIMIS

37 Destilador de Nitrogênio

TECNAL

38 Ph Meter Model PHTECK

39 Agitador de Tubos EVLAB

40 Agitador Magnético Macro c/ Aquecimt.

QUIMIS

41 Agitador Magnético c/ Aquecimento

QUIMIS

42 Agitador Magnético c/ Aquecimento

QUIMIS

DESCRITIVO DO LABORATÓRIO DE QUÍMICA GERAL Nº 28

ITEM DESCRIÇÃO

MARCA / MODELO OBS / SERIAL

01 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 408 / 250ml

02 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 383 / 250ml

03 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 388 / 250ml

04 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 395 / 250ml

05 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 396 / 250ml

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06 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A13 405 / 250ml

07 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 639 / 500ml

08 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 643 / 500ml

09 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 641 / 500ml

10 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 651 / 500ml

11 Manta aquecedora QUIMIS / Q321A14 638 / 500ml

12 Balança eletrônica de precisão

MARTE 272708

13 Banho maria FANEM / BM 100 AU - 4191

14 Banho maria de bocas QUIMIS / Q334-14 121

15 Agitador de tubos EVLAB 8123

16 PH metro de bancada microprocessado

DIGIMED 22788

17 Ponto de fusão a seco QUIMIS / Q340513 463

18 Chapa aquecedora retangular

QUIMIS / Q313-F11 216

19 Refratômetro de mão ATAGO 186687

20 Refratômetro de mão ATAGO 187278

21 PH metro de bancada microprocessado

QUIMIS / Q400A 967

22 Destilador de água

23 Deiônizador leito misto

QUIMIS / Q380-M12 976

24 Capela de exaustão UNION

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25 Repipetador NALGON / 1000ml

26 Repipetador NALGON / 1000ml

27 Lavador de pipetas FABBE - PRIMAR

28 Suporte universal METALIS

29 Suporte universal METALIS

30 Suporte universal METALIS

31 Suporte universal METALIS

32 Suporte universal METALIS

33 Suporte universal METALIS

34 Suporte universal METALIS

35 Suporte universal METALIS

36 Suporte universal METALIS

37 Suporte universal METALIS

38 Suporte universal METALIS

39 Chuveiro de Emergência e Lava

Olhos

AVLIS

40 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

41 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

42 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

43 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

44 Macaco elevatório tipo Jack

METALIS

45 Centrífuga para tubos QUIMIS / Q222T216 500

46 Fotocolorímetro EULAB / 019 121

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47 Suporte universal METALIS

48 Agitador de Tubos QL – 901 BIOMIXER

49 Ph Meter PHS - 3B PHTCK

50 Balança Eletrônica BIOSCALE

51 Estufa NTS 14 NOVA TÉCNICA

52 Espectrofotômetro BIOPLUS/BIO 2000

53 Balança Semi - Analítica

GEHAKA BK400

54 Manta Aquecedora QUIMIS

55 Ponto de Fusão a Seco QUIMIS

56 Refrigerador 320 degelo seco

CONSUL / CRA –

32ABA

57 Rotoevaporador QUIMIS

LABORATÓRIOS 3D

O laboratório 3D é equipados com equipamentos de projeção, com sistema de som e iluminação

específica e óculos 3D com capacidade para 25 pessoas.

Figura 2 Laboratório 3D

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122

LABORATÓRIO 3D

DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO

CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO

CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO

DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE

FILTRO POLARIZADOR CIRCULAR

HOME THEATER SAMSUNG - HTZ220TXAZ

MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M

MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR

NOBREAK 1,5KVA

OCULOS DE VISUALIZACAO EM 3D

PROJETOR VIEWSONIC PJD5351

SOFTWARE OPERACIONAL VISUALIZAÇÃO 3D- OPENDTECT - VERSÃO 4.2

LABORATÓRIOS DE FÍSICA

Os laboratórios de Física atendem às disciplinas de Física Experimental I, II e III e Eletricidade

Aplicada. Além de serem dotados de um conjunto de equipamentos que dão suporte a um

completo aprendizado das disciplinas, também possuem bancadas em número suficiente para

atender aos alunos e professores. As aulas práticas são desenvolvidas tendo como base trabalhos

e experiências práticas desenvolvidas no laboratório que complementam os conteúdos teóricos

das respectivas disciplinas.

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Os laboratórios de física são equipados com equipamentos que comtemplam todas as práticas no

manual da Estácio. São equipamentos que podem ser utilizados para Física I e Física II. Contando

também com sensores e atuadores que podem ser contextualizados com a indústria, aproximando

assim o estudante de engenharia às práticas do mercado de trabalho.

Figura 3 Laboratório de Física 1

LABORATÓRIO DE FÍSICA

DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO

MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA

BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO

METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA 1,08X2,00X0,90

BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO FEIXES

CIDEPE/EQ241

BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC

CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA CALOR

CIDEPE/EQ051.110V

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124

CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A

CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A

CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-EQ005

CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V

CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E

CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09

ESCALA CIDEPE/EQ003-01

ESCALA CIDEPE/EQ003-02

ESCALA CIDEPE/EQ003-03

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL. 0,01MM

MITUTOYO/102-301

PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048

PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E

PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO

TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F

Laboratório de Fluidos: (Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes)

Descritivo: Esse laboratório possui diversos equipamentos, como bombas, sensores, válvulas etc.,

que permitem visualizar na prática conceitos básicos de Física II (Fluidos), além comprovar

experimentalmente e reproduzir exercícios de Fenômenos dos Transportes e Mecânica dos

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Fluidos. O Laboratório também possui um datalog que pode coletar dados experimentais para um

computador.

Figura 4 Laboratório de Física II, Mecânica dos Fluidos e Fenômenos dos Transportes

Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada

O laboratório de circuitos e eletricidade aplicada comporta realizar experimentos na área de

circuitos, eletricidade aplicada e física III (estática e dinâmica). O Laboratório conta com

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osciloscópios, geradores de sinais, multímetros, protoboards para montagem de circuitos rápidos,

maletas para experimentos com sistemas digitais, motores e uma série de componentes

eletrônicos que permitem a prática de diversas disciplinas.

Figura 5 Laboratório de Circuitos Elétricos e Eletricidade Aplicada

LABORATÓRIO ELETRICIDADE E CIRCUITOS

DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO

ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35

BALANCA ELETRONICA PARA LABORATORIO MODELO BK 3000-SX, MARCA GEHAKA

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BANCADA DIDATICA PARA TREINAMENTO METALON 40X40, TAMPO EMBORRACHADA

1,08X2,00X0,90

BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES

BANCO OTICO PLANO CATELLI C/DUPLO

FEIXES

CIDEPE/EQ241

BLOCO ESC. MILIMET A4 OPACO 50F 63GR MC

CONJ DEMONSTRATIVO MEIOS PROPAGA

CALOR

CIDEPE/EQ051.110V

CONJ P/ DILATAÇAO COM GERADOR EQ239A

CONJ PARA HIDROSTATICA CIDEPE/EQ033A

CONJUNTO DE MECANICA ARETE CIDEPE-

EQ005

CONJUNTO DE QUEDA LIVRE CIDEPE/EQ011MT.110V

CONJUNTO P/ ONDAS MECANICAS EQ181E

CRONOMETRO DIGITAL CIDEPE/30000.09

ESCALA CIDEPE/EQ003-01

ESCALA CIDEPE/EQ003-02

ESCALA CIDEPE/EQ003-03

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -

40CM

MICROMETRO EXTERNO 0-25MM RESOL.

0,01MM

MITUTOYO/102-301

PAINEL C/ VASOS COMUNIC. E INDICAD.EQ048

PAINEL DE FORCAS COM TRIPE CIDEPE/EQ032E

PAQUIMETRO 150MM - PRECISÃO 0,05MM MITUTOYO

TRILHO AR COM GERADOR FLUXO II CIDEPE/EQ238F

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Laboratório Multidisciplinar de Petróleo

O laboratório Multidisciplinar de Petróleo dispõe de equipamentos necessários à realização de

práticas de Química do Petróleo I, Química do Petróleo II e Refino de Petróleo. Aqui são

executadas práticas envolvendo a determinação de importantes propriedades dos combustíveis

como: densidade, ponto de ebulição, viscosidade, pH e ponto de fulgor .

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Figura 6 Laboratório Multidisciplinar de Petróleo

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RELAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE PETRÓLEO- L25

LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DE PETRÓLEO

ITEM DESCRIÇÃO MARCA

/MODELO SERIAL /OBS

01 Barrilete de PVC PERMUTION

02 Equip. Gaseologico c/

Escala 0 a 600m WACKERRITTVIII

03 Tripé Universal ref 9252 MAXWELL

04 Ph Meter W3B BEL

05 Multímetro IEL IK 1500

06 Multímetro IEL IK 1500

07 Multímetro IEL IK 1500

08 Multímetro IEL IK 1500

09 Capela de Exaustão PERMUTION

10 Ponto de Fulgor QUIMIS

11 Ponto de Fulgor QUIMIS

12 Banho Viscosidade Saybolt QUIMIS

13 Banho Viscosidade Saybolt QUIMIS

14 HI2300 EC/TDS HANNA

INSTRUMENTS

15 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

16 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

17 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

18 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

19 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

20 Aquecedor 750 A 60Hz FISATAM

21 Banho Maria KACIL

22 Balança Digital BEL

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23 Manta Aquecedora QUIMIS

24 Manta Aquecedora QUIMIS

25 Manta Aquecedora QUIMIS

26 Manta Aquecedora LUCADEMA

27 Macaco Elevatório

28 Macaco Elevatório

29 Macaco Elevatório

30 MicroprocessorPh Meter HANNA

INSTRUMENTS

31 Balança Analítica BEL

32 Interface USB Lob 200 CIDEPE EQ010J

33 Quadripé CIDEPE EQ880.24

34 Conjunto Extração e

Refino CIDEPE EQ880A

35 Chuveiro de Emergência e

Lava Olhos

36 Suporte Universal METALIC

37 Suporte Universal METALIC

38 Suporte Universal METALIC

39 Suporte Universal METALIC

40 Suporte Universal METALIC

41 Suporte Universal METALIC

42 Manta Aquecedora QUIMIS

43 Manta Aquecimento QUIMIS

44 Manta Aquecimento QUIMIS

45 Manta Aquecimento QUIMIS

46 Manta Aquecimento QUIMIS

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132

Todos os equipamentos disponíveis nos espaços multidisciplinares da Estácio FIB - Centro

Universitário Estácio da Bahia são mantidos em condições favoráveis ao uso e a depender da

especificidade são submetidos à revisão semestral por responsável técnico.

LABORATÓRIO DE GEOLOGIA

O laboratório de Geologia dispõe de Kits de rochas e minerais , microscópios para execução das

práticas de Geologia II cuja carga horária e exclusivamente prática .

Figura 7 Laboratório de Geologia

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133

Figura 8 Amostras do Laboratório de Geologia

LABORATÓRIO DE GEOLOGIA

DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO MARCA/MODELO

BECHER DE 250 ML

BECHER DE 500 ML

CLASSROOM COLLECTION OF GEM MENERALS SET

CLASSROOM ROCK COLLECTION STUDENT SET

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM

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LIVROS PARA DEPARTAMENTOS E LABORATORIOS

MANUAL DE MINERALOGIA T.1 E T.2

LUMINARIA PARA BANCADA

LUPA SIMPLES 15CM

MICROSCOPIO ESTEREOSCOPIO BINOCULAR 80X SÉRIE SQF-F 110V - TECNIVAL

PEDRAS E CRISTAIS AGATA NATURAL - 0,024GR

PEDRAS E CRISTAIS AGUA MARINHA - 0,004GR

PEDRAS E CRISTAIS ALBITA - 0,03GR

PEDRAS E CRISTAIS AMAZONITA - 0,008GR

PEDRAS E CRISTAIS AMBAR - 0,015 GR

PEDRAS E CRISTAIS ANEDRITA - 0,008GR

PEDRAS E CRISTAIS APATITA AZUL - 0,024GR

PEDRAS E CRISTAIS ARAGONITA - 0,017GR

PEDRAS E CRISTAIS AZURITA - 0,005GR

PEDRAS E CRISTAIS BERILO AMARELO - 0,013GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA ABÓBORA - 0,007GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA BRANCA - 0,018GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA LARANJA - 0,016GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA LARANJA - 0,016GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA ÓTICA - 0,018GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA VERDE - 0,008GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCITA VERMELHA - 0,006GR

PEDRAS E CRISTAIS CALCOPIRITA - 0,075G

PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL - 0,018GR

PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL - 0,024GR

PEDRAS E CRISTAIS CIANITA AZUL CANUDO - 0,013GR

PEDRAS E CRISTAIS CIANITA VERDE - 0,005GR

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PEDRAS E CRISTAIS CITRINO NATURAL - 0,008GR

PEDRAS E CRISTAIS CRISOCOLA - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS DOLOMITA - 0,023GR

PEDRAS E CRISTAIS EPIDOTO - 0,004GR

PEDRAS E CRISTAIS FLUORITA VERDE - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS GALENA - 0,036GR

PEDRAS E CRISTAIS GRANADA - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS GRANITO AZUL - 0,024GR

PEDRAS E CRISTAIS HALITA - 0,025 GR

PEDRAS E CRISTAIS HEMATITA - 0,05GR

PEDRAS E CRISTAIS LABRADORITA - 0,007GR

PEDRAS E CRISTAIS LEPIDOLITA - 0,016GR

PEDRAS E CRISTAIS LIMONITA - 0,021GR

PEDRAS E CRISTAIS MAGNETITA - 0,003GR

PEDRAS E CRISTAIS MALAQUITA - 0,005GR

PEDRAS E CRISTAIS MICA ESTRELA - 0,017GR

PEDRAS E CRISTAIS MICA FINA - 0,007GR

PEDRAS E CRISTAIS MINÉRIO DE COBRE - 0,026GR

PEDRAS E CRISTAIS OBSIDIANA MARROM - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS OBSIDIANA NEGRA - 0,005GR

PEDRAS E CRISTAIS ÒNIX - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS PIRITA - 0,018GR

PEDRAS E CRISTAIS PLAQUINHA DE ÁGATA - 0,020GR

PEDRAS E CRISTAIS PONTA AMETISTA - 0,016GR

PEDRAS E CRISTAIS PONTA CITRINO - 0,013GR

PEDRAS E CRISTAIS PONTA CRISTAL - 0,027GR

PEDRAS E CRISTAIS PONTA DE SÍLEX - 0,019 GR

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PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO AZUL - 0,008GR

PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO FUMÊ - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO GRAFITADO - 0,026GR

PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO ROSA - 0,018GR

PEDRAS E CRISTAIS QUARTZO VERDE - 0,014GR

PEDRAS E CRISTAIS ROSA DO DESERTO - 0,012GR

PEDRAS E CRISTAIS SODALITA - 0,005GR

PEDRAS E CRISTAIS TALCO - 0,005GR

PEDRAS E CRISTAIS TURMALINA NEGRA - 0,004GR

PEDRAS E CRISTAIS TURMALINA NEGRA - 0,007GR

PEDRAS E CRISTAIS TURQUESA - 0,01GR

PEDRAS E CRISTAIS ZIRCONITA (ZIRCÃO) - 0,011GR

PIPETA GRADUADA 50ML

PROJETOR

SENDIMENTARY ROCKS ACTIVITY SET

UNDERSTANDING EARTH AUTOR: PRESS, FRANK; SIEVER, RAYMOND

VIDRO DE RELOGIO 10 CM DE DIAMETRO

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8. REGULAMENTOS

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO N.º 7, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Estágio Supervisionado no Curso de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto

no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior

credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de

outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em

conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:

RESOLVE:

Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.

Art. 2º O Estágio Curricular Obrigatório dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia, foi elaborado de acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2009, disposto nos Artigos 103 e 104 do Regimento Geral da Estácio FIB e no Artigo 33 do Capítulo IX do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do Ensino Superior de Graduação.

Art. 3º O Estágio Supervisionado obrigatório nos referidos cursos tem por finalidade: a) complementação do ensino e da aprendizagem de competências próprias da atividade

profissional e da contextualização curricular. b) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;

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c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho; d) orientação do discente na escolha de sua especialização profissional; e) Facilitar a inserção do futuro profissional no mercado de trabalho.

CAPÍTULO I - DA REALIZAÇÃO E DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Art. 4º Só poderá requerer matrícula no ESTÁGIO SUPERVISIONADO, o aluno que: a) estiver matriculado na disciplina de Estágio Supervisionado e regularmente frequentando as

aulas do semestre corrente. b) que tenha sido aprovado em, no mínimo, 60% do total de disciplinas que integram a matriz

curricular do curso.

Art. 5º O Estágio supervisionado obrigatório poderá ser realizado em empresas ou instituições públicas e privadas que apresentem condições de proporcionar experiências na área de formação do aluno.

§ 1° Equipara-se a Estágio Supervisionado, neste regulamento, os projetos de intervenção, extensão, monitoria, iniciação científica, criação de laboratórios desenvolvidos pela coordenação do curso que estejam em conformidade com as diretrizes do Regulamento Interno de Estágio Supervisionado da Instituição.

Art. 6º A realização do Estágio dar-se-á mediante a assinatura do Termo de Compromisso de Estágio, celebrado entre o estudante e a parte concedente, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino, assinado pelas partes interessadas.

Art. 7º Os alunos dos Cursos de Engenharia poderão fazer seu estágio em diversas áreas desde que sejam correlatas ao seu curso.

Art. 8ºOs alunos que exerceram atividades profissionais há dois semestres anteriores ao período vigente para estágio supervisionado.Ou exercem tais atividades em áreas correlatas a seu curso na condição de empregados devidamente registrados, autônomos, empresáriosou servidores públicospoderão requerer à coordenação do curso o aproveitamento da experiência prática para integralização do estágio supervisionado à coordenação do curso:

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§ 1º - A aceitação do exercício de atividades profissionais a que se refere o caput deste artigo, como estágio, dependerá discricionariamente da decisão do Coordenador do Curso respectivo, que levará em consideração o tipo de atividade desenvolvida e o valor de sua contribuição para complementar à formação profissional.

§2º - Ao requerer o aproveitamento como estágio de suas atividades profissionais, o aluno deverá apresentar os seguintes documentos:

a) Quando for empregado: cópia da Carteira de Trabalho (páginas de identificação do

funcionário (frente/verso e registro de admissão) e declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve em engenharia, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato.

b) Quando for autônomo: comprovante de seu registro na Prefeitura Municipal nessa condição, comprovante de recolhimento de Imposto sobre Serviços correspondente ao mês da sua entrada do requerimento e descrição das atividades que executa na área de formação;

c) Quando for empresário: cópia do Contrato Social da empresa e descrição das atividades que executa conforme área de formação.

d) Quando for funcionário público: cópia do diário oficial, portaria ou termo de posse.

Parágrafo único: é obrigatória a apresentação da declaração de vínculo empregatício constando as atividades que desenvolve, em papel timbrado, assinada e carimbada por seu chefe imediato em quaisquer uns dos casos acima citados.

Art. 9º O estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza desde que realizado nas condições determinadas pela Lei 11.788/08.

CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS DA MATRÍCULA DA DISCIPLINA

Art.10 A matrícula na disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório deverá ocorrer desde que o aluno tenha cumprido os pré-requisitos previstos na matriz curricular, da seguinte forma:

a) Engenharia Civil: 8º semestre b) Engenharia Elétrica: 7ª semestre c) Engenharia Mecânica: 9º semestre

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d) Engenharia de Petróleo: 8º semestre e) Engenharia de Produção: 10º semestre

Art. 11 A matrícula na disciplina e a frequência em sala de aula é obrigatória mesmo para os alunos que já se encontram exercendo atividade profissional na área de formação.

Art. 12 O aluno poderá ser dispensado, a critério do Coordenador e do Colegiado do Curso, dos pré-requisitos da disciplina Estágio Supervisionado caso tenha condições de concluir todas as disciplinas exigidas para o cumprimento do currículo de seu curso no período de realização do Estágio ou, no caso da falta de apenas uma disciplina para cursar, consiga concluí-la no período especial de férias ou no semestre seguinte ao da conclusão do estágio.

Parágrafo Único - A dispensa de que trata o artigo anterior será autorizada pelo colegiado do curso.

CAPÍTULO III- DA CARGA HORÁRIA DO ESTAGIO SUPERVISIONADO

Art. 13O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória com carga horária mínima teórica e prática de acordo com cada curso da seguinte forma:

Curso Teórica Campo Total

a) Engenharia Civil 36 242 278

b) Engenharia de Petróleo 36 176 212

c) Engenharia de Produção 36 198 234

d) Engenharia Elétrica 36 242 278

e) Engenharia Mecânica 36 198 234

Art. 14 A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 4 (quatro) horas e no máximo de 6 (seis) horas.

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Art. 15 O Estágio poderá ser desenvolvido em mais de uma empresa, desde que cumprido um tempo mínimo 80 horas em cada uma delas.

Parágrafo Único - O tempo mínimo a que se refere o caput deste Artigo está relacionado à carga horária total abrangendo as horas orientação do professor da disciplina estágio supervisionado sendo: 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Civil, 212h (duzentas e doze) horas para Engenharia de Petróleo, 234h (duzentas e trinta e quatro) horas para Engenharia de Produção e Engenharia Mecânica e 278h (duzentas e setenta e oito) horas para Engenharia Elétrica.

Art. 16 A complementação do estágio na mesma empresa ou em outra, após sua interrupção, somente poderá ocorrer após aprovação de um novo Plano de Estágio e assinatura de novo Termo de Compromisso.

Art. 17 O Estágio não poderá ser interrompido sem prévia aprovação do Coordenador do Curso.

Art. 18 O tempo previsto para Estágio passará a ser contado a partir da aprovação do Termo de Compromisso pelo E3 – Espaço, Estágio e Emprego e pelo Coordenador de Curso do Plano de Estágio, elaborado em consonância com o Supervisor de Estágio e analisado pelo Professor Orientador.

Art. 19O aluno que deixar de cumprir as atividades de Estágio nas datas previstas no Calendário Escolar e nas divulgadas em Edital pela Coordenação de Curso perderá o direito de conclusão de seu Estágio naquele semestre letivo.

CAPÍTULO IV - DO DESLIGAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 20 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do contrato.

Art. 21 O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do período previsto, nos seguintes casos:

a) a pedido do estagiário, com comunicação à empresa, ao E3 e a coordenação do curso; b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir qualquer cláusula do

Termo de Compromisso.

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c) Apresentar comportamento incompatível com o ambiente coorporativo.

Art. 22 O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de antecedência.

Art. 23 O desligamento do estagiário em qualquer hipótese deverá ser comunicado ao E3 e à Coordenação do Curso para que seja devidamente rescindido o termo de compromisso de estágio .

CAPÍTULO V - DO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Art. 24 O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor Orientador através de:

a) reuniões de acompanhamento entre Professor Orientador e aluno durante o período de estágio; b) visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios; c) relatórios parciais elaborados pelo estagiário com vistas do Prof. Orientador a cada três meses; d) relatórios de atividades emitidos pelo supervisor de estágio com vistas do aluno e do Prof.

Orientador a cada três meses.

Art. 25 A avaliação de estágio será realizada pelo Professor Orientador de Estágio, levando-se em conta os seguintes itens:

a) avaliação do Supervisor de Estágio; b) avaliação pelo professor orientador realizada em pelo menos em dois momentos durante a

realização do estágio; c) auto-avaliação do aluno; d) relatório de experiência profissional.

Art. 26 O Relatório de Experiência Profissional deverá:

a) ser elaborado de acordo com as recomendações contidas nas Normas vigentes da ABNT. b) conter uma descrição detalhada das atividades desenvolvidas pelo estagiário de acordo com o

plano de atividades. c) conter uma descrição detalhada sobre a infra-estrutura do ambiente de trabalho.

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Art. 27 O Relatório de Experiência profissional será avaliado e assinado pelo Supervisor de Estágio e pelo Professor Orientador com base nos seguintes aspectos:

a) compatibilidade do trabalho executado com o Plano de Estágio; b) qualidade do trabalho e apresentação do Relatório; c) capacidade criativa e inovadora demonstrada através do trabalho.

Art. 28 No caso de estágio realizar-se de acordo com o Artigo 6º, o Coordenador e mais dois professores avaliarão o Relatório do estágio.

Art. 29A data limite para entrega dos relatórios será sempre o sétimo dia útil antes da data prevista para realização do Seminário de Estágio, e obrigatório para todos os estagiários.

CAPÍTULO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DAS PARTES

SEÇÃO I - DAS ATRIBUIÇÕES DO E3, DA COORDENAÇÃO E DA INSTITUIÇÃO.

Art. 30 Compete ao Espaço, Estágio-Emprego – E3, à Coordenação do Curso de a Instituição:

a) identificar as oportunidades de estágios junto às empresas; b) disponibilizar no Portal de Vagas da Estácio de Sá as oportunidades de estágio oferecidas pelas

unidades concedentes; c) encaminhar os alunos candidatos a estágio, munidos de Declaração de Estágio ou Comprovante

de Matrícula, emitida pelo sistema de informações acadêmicas, às empresas concedentes ; d) fornecer ao estagiário o modelo de termo de compromisso quando necessário; e) celebrar convênios com as empresas públicas, privadas e agentes de integração concessoras de

estágios; f) providenciar o seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, quando a empresa não o

disponibilizar; g) atuar como interveniente no ato da celebração do Termo de Compromisso entre a empresa e o

estagiário; h) fornecer ao estagiário informações sobre os aspectos legais e administrativos a respeito das

atividades de estágio.

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i) Informar a empresa situação do estudante na instituição de ensino: trancamento, abandono e cancelamento de matrícula.

j) Receber e arquivar todos os documentos relativos a estágio: Termo de compromisso, relatório de atividades, termo de realização de estágio.

SEÇÃO II- DAS ATRIBUIÇÕES DA COORDENAÇÃO DE CURSO

Art. 31 Compete ao Coordenador de Curso:

a) proporcionar aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de estágio; b) homologar o nome do Professor Orientador de Estágio; c) aprovar o Plano de Estágio do aluno; d) promover a substituição do Professor Orientador, quando do seu impedimento; e) coordenar o seminário de estágio; f) efetuar o lançamento das notas finais de estágio e encaminhá-las à secretaria; g) indicar, quando necessário e tendo em vista as características de cada Curso e Região aonde

vierem a se realizar os estágios, um Professor para auxiliá-lo no acompanhamento do processo do Estágio (Professor Auxiliar de Coordenação de Estágio).

SEÇÃO III - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 32 Compete ao Professor Orientador:

a) orientar o aluno na elaboração do Plano de Estágio e durante o período de estágio; b) proceder o acompanhamento do estágio conforme disposto no Capítulo VI; c) efetuar a avaliação do relatório e emitir nota final; d) contribuir para a integração entre a Instituição e a empresa; e) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja estagiando; f) participar das reuniões com Coordenador do Curso e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento

de estágio; g) protocolar no Espaço Estágio Emprego, até uma semana antes da avaliação final do aluno,

conforme calendário acadêmico, cópia da documentação que comprove a carga horária prática realizada pelo aluno.

h) participar do seminário de estágio quando solicitado pelo Coordenador.

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SEÇÃO IV - DAS ATRIBUIÇÕES DA EMPRESA CONCEDENTE DO ESTÁGIO

Art. 33Segundo a Lei 11.788, de 25/09/2008, caberá à empresa concedente do estágio: a) promover a seleção dos candidatos a estágio; b) firmar com o estagiário o Termo de Compromisso; c) informar ao estagiário as normas da empresa; d) efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse sentido; e) designar um Supervisor que tenha formação na área de atuação ou larga experiência na mesma,

com vista a dar orientação ao estagiário; f) comunicar a Instituição quaisquer alterações nos termos iniciais do Termo de Compromisso

firmado com o estagiário.

SEÇÃO V - DAS ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR NA EMPRESA

Art. 34 - Cabe ao Supervisor de Estágio na Empresa:

a) promover a integração do estagiário na organização; b) orientar e acompanhar o estagiário na realização das atividades de estágio na organização,

conforme previsto no plano de estágio; c) Oferecer os meios necessários à realização dos trabalhos do estagiário, sobretudo, facilitar seu

acesso à pessoas e às informações relativas as atividades desenvolvidas; d) proceder à avaliação de desempenho do estagiário em conjunto com o Professor Orientador

e/ou Professor Auxiliar de acompanhamento de estágio; e) acompanhar, através de registro, a freqüência e pontualidade do aluno no ambiente de estágio

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR AUXILIAR DE COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 35 Incumbe ao Professor-Auxiliar de coordenação de estágio: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas a estágios; b) promover reuniões de orientação com alunos estagiários e Professores Orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de melhor acompanhar o estagiário e subsidiar os

Professores Orientadores, quando do impedimento destes; d) definir juntamente com a Coordenação de Curso e divulgar datas-limite para entrega de

relatórios e planos de atividades;

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e) participar, juntamente com o setor encarregado da administração do Programa de Estágio na Instituição, de visitas técnicas a empresas, quando do impedimento do Coordenador do Curso;

f) acompanhar a realização do Seminário de Estágio.

SEÇÃO VI - DAS ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRO

Art. 36 É de competência do estagiário: a) matricular-se na disciplina estágio supervisionado, observando os pré-requisitos contemplados

na matriz curricular e neste regulamento de estágio; b) escolher a área de atuação, dentro da sua formação, na qual irá estagiar; c) planejar e elaborar o projeto de estágio, de acordo com as diretrizes emanadas pelo

coordenador do curso em consonância com o professor-orientador; d) dispor de horário para cumprir as atividades previstas para o estágio; e) procurar ajustar-se ao ambiente de estágio respeitando as normas internas e a rotina do local de

estagio. f) atingir aproveitamento e rendimento compatíveis com a natureza do estágio; g) guardar sigilo de informações a que tenha acesso em decorrência do estágio; h) cumprir os prazos acordados com o professor-orientador, em conformidade com o calendário

acadêmico fornecido pela IES; i) ter frequência mínima de 75% na disciplina ( sala de aula) j) entregar a documentação comprobatória de carga horária prática de estágio realizado ao

professor-orientador nos prazos acordados.

CAPÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 37 Alunos com licença médica especial, em regime domiciliar, não poderão se matricular na disciplina estágio durante o período de afastamento.

Art. 38 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Colegiado do curso e no CONSEPE – Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão.

Art. 39 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 06 de fevereiro de 2013.

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REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO N.º 8, DE 06 DE FEVEREIRO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Estágio Não Obrigatório do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 06 de fevereiro de 2013:

RESOLVE:

Art. 1ºAprovar o Regulamento de Estágio Supervisionado Não Obrigatório dos cursos de Engenharia do Centro Universitário Estácio da Bahia.

Art. 2º O Estágio não obrigatório é a oportunidade proporcionada ao aluno como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória do curso.

Art.3º - O Estágio não obrigatório deve constar do projeto pedagógico de curso.

CAPÍTULO I

SEÇÃO I - DAS FINALIDADES

Art. 4º O presente regulamento tem por finalidade normatizar sobre o estágio não obrigatório de estudantes do Centro Universitário da Bahia FIB, de acordo com a legislação vigente.

SEÇÃO II - DOS FUNDAMENTOS

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Art. 5º O estágio não obrigatório deve ser considerado uma atividade complementar ao estágio curricular supervisionado previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.

SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES

Art. 6º A efetivação das parcerias com pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, Estados, do Distrito Federal e dos Municípios deve objetivar o desenvolvimento de atividades de práticas profissionais pelo aluno como complemento à sua formação acadêmica.

Art. 7ºAs atividades desenvolvidas pelos alunos no estágio não obrigatório deverão ser compatíveis com sua maturidade acadêmicapertinentes às competências e habilidades já alcançadas pelo mesmo, seguindo o plano de atividades proposto de acordo com os conteúdos pedagógicos de cada período.

Parágrafo único – As atividades citadas no caput deste artigo podem ser oferecidas ao longo de seu percurso acadêmico.

CAPÍTULO III

SEÇÃO I - DAS COMPETÊNCIAS GERAIS

Art.8º - As políticas de estágio não obrigatório são da competência da Pró-Reitoria Acadêmica.

Art.9º - As atividades administrativas oriundas da legislação de estágio são da competência do Espaço Estágios e Empregos – E3.

Art.10º - As atividades pedagógicas (Plano de Estágio), relacionadas às atividades em estágio não obrigatório, são da competência do Coordenador e do Supervisor de Estágio do Curso em conjunto com o profissional da parte concedente do estágio, bem como com a participação do aluno.

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SEÇÃO II - DOESPAÇO, ESTÁGIO E EMPREGOS

Art.11 Estabelecer e efetivar parcerias que representem ofertas de vagas para estágio não obrigatório.

Art.12 Analisar e assinar termo de compromisso celebrado entre o aluno e a parte concedente para a realização do estágio não obrigatório.

Parágrafo único – Zelar pelo cumprimento da jornada de atividades em estágio não obrigatório, atendendo ao disposto na Legislação de Estágio vigente.

SEÇÃO III - DO COORDENADOR DE CURSO

Art.13Responsabilizar-se pelas atividades pedagógicas inerentes ao estágio não obrigatório, a saber:

I) Avaliar as instalações físicas da parte concedente;

II) Validar os relatórios de estágio não obrigatório enviados pela Central de Estágios e Empregos

III) Elaborar em conformidade com o projeto pedagógico do curso o Plano de atividades de estágio não obrigatório.

DAS ESPECÍFICIDADES DE CADA CURSO - DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 14 Deve-se, ainda, considerar para a consecução deste Regulamento outros procedimentos cabíveis presentes na Legislação vigente no Regulamento Institucional de Estágio Curricular Obrigatório e nos Regulamentos de Estágios Específicos dos cursos do Centro Universitário da Bahia – FIB.

Art. 15 Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Curso e/ou Espaço, Estágios e Empregos de acordo com suas respectivas competências.

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Art. 16 Esta Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 06 de fevereiro de 2013.

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REGULAMENTO INSTITUCIONAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Presente Regulamento tem por finalidade orientar a elaboração do Projeto de

Diplomação ou Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), atividade acadêmica obrigatória nos

currículos plenos dos cursos de Engenharia da Estácio FIB - Centro Universitário Estácio da Bahia,

sendo indispensável para a colação de grau.

Parágrafo Único - O TCC corresponde à escolha de uma monografia, artigo ou projeto na área por

parte do estudante, constituindo-se em uma atividade acadêmica de sistematização do

conhecimento sobre um objeto de estudo pertinente à profissão ou ao curso de graduação,

desenvolvida mediante controle, orientação e avaliação docente.

Art. 2º. O objetivo principal do TCC é propiciar aos estudantes, oportunidade para demonstrar o

grau de habilidade adquirido, o aprofundamento temático e a capacidade de produzir

cientificamente.

CAPÍTULO II

DA ELABORAÇÃO DO TCC

Art. 3º. O TCC poderá ser elaborado de forma individual ou no máximo em dupla.

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Art. 4º. O Relatório Final do TCC deverá ser elaborado de acordo com as orientações do Curso, que

têm como base às normas da ABNT, no que diz respeito à elaboração de trabalhos científicos,

devendo conter, no mínimo os seguintes elementos:

§ 1º. Para Monografia ou Artigo: introdução, incluindo tema, problema ou questão principal,

objetivo, justificativa e contribuição da pesquisa; revisão da literatura ou quadro teórico;

metodologia; interpretação e análise dos dados; referências bibliográficas básicas; apêndices ou

anexos, conforme o caso.

§ 2º. Para Projeto na Área: Introdução, objetivo, desenvolvimento, memorial de calculo, lista de

materiais, cronograma de execução e financeiro, análise financeiro e de mercado, plano de

marketing, conclusão, referencias bibliográficas, apêndices ou anexos, conforme o caso.

§ 3º. Para desenvolver o TCC o(s) aluno(s) deverá elaborar um Projeto de Trabalho a ser

apresentado e aprovado pelo Professor Orientador no início do 7º Semestre do curso.

Parágrafo único. A aprovação do Projeto de Trabalho está subordinada a este Regulamento, às

orientações internas do Curso e às recomendações do Professor Orientador, sendo vetados os

projetos idênticos ou muito semelhantes aos já apresentados.

§ 4º. A mudança de tema só será permitida mediante a aprovação do Professor Orientador ou a

concordância expressa de outro docente que substituí-lo.

Art. 5º. Aprovado o Projeto de Trabalho, o(s) aluno(s) deverá operacionalizá-lo, de forma

sistemática, no penúltimo e último semestres do Curso.

§ 1º. No início do último semestre do Curso, no momento da matrícula, o(s) aluno(s) deverá(ão)

apresentar um Relatório Parcial do TCC ao Professor Orientador, contendo informações

detalhadas acerca dos estudos realizados até esse momento.

§ 2º. A carga horária disponibilizada na disciplina para o acompanhamento do TCC será de 80

horas nos 7º e 8º para Engenharia de Produção e 9º e 10º semestre as Engenharia Civil, Elétrica,

Mecânica e Petróleo.

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§ 3º. Os trabalhos deverão visar o desenvolvimento da Interdisciplinaridade.

§ 4º. O TCC deverá ser apresentado em três vias; ter, em média, 30 páginas de texto escrito, caso

seja uma monografia; 15 páginas, caso seja um artigo; 30 páginas, caso seja um projeto na área;

seguindo as normas estabelecidas no Manual de Elaboração do TCC.

Parágrafo único. O TCC deverá ser assinado e encaminhado, pelo(s) aluno(s) e Professor

Orientador, à Coordenação do TCC através da Secretaria da FIB, que irá registrar a data de

recebimento.

Art. 6º. O TCC deverá ser apresentado no último semestre do Curso, perante uma Banca

Examinadora.

Art. 7º. O TCC será avaliado pela Banca Examinadora que atribuirá conceito baseado em critérios

definidos pelo Colegiado de Curso.

CAPÍTULO III

DA COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

Art. 7º. A Banca Examinadora deverá ser composta pelo Professor Orientador, que a preside, e por

pelo menos mais um membro, designado pela Coordenação do TCC, mediante indicação do

Professor Orientador.

§ 1º. Todos os professores do Curso poderão ser convocados para participar de bancas

examinadoras, em suas respectivas áreas de atuação.

§ 2º. Poderá fazer parte da Banca Examinadora um membro escolhido entre os professores de

outros cursos, com interesse na área de abrangência do trabalho realizado, ou entre profissionais

de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC, desde que aprovado pelo

Professor Orientador e pela Coordenação do TCC.

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§ 3º. Quando da designação da Banca Examinadora, deverá, também, ser indicado um membro

suplente, que poderá substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento.

Art. 8º. A Banca Examinadora somente poderá executar seus trabalhos com pelo menos dois

membros presentes.

Parágrafo Único - Não comparecendo algum dos professores designados para a Banca

Examinadora, o fato deverá ser comunicado, por escrito, à Coordenação do TCC, devendo o

examinador, ser substituído pelo suplente, ou marcada nova data de apresentação, sem prejuízo

do cumprimento dos prazos previstos para a conclusão do TCC.

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REGULAMENTO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE

RESOLUÇÃO N.º 21, DE 17 DE JULHO DE 2013.

Aprova o Regulamento de Atividades Estruturadas no Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB.

O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE -, face ao disposto no Estatuto do Centro Universitário Estácio da Bahia – Estácio FIB, Instituição de Ensino Superior credenciada pelo Ministério da Educação e do Desporto, através da Portaria nº 3275, de 18 de outubro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 19 de outubro de 2004, em conformidade com a decisão deste Conselho, na reunião de 17 de Julho de 2013:

RESOLVE

Art. 1ºAprovar o Regulamento das Atividades Estruturadas no Centro Universitário da Bahia – Estácio FIB com os seguintes motivos:

a) O Modelo Estácio de Educação Superior está fundamentado no paradigma da complexidade, no uso da problematização, na participação ativa do estudante e na aprendizagem significativa para a construção do conhecimento. Seu objetivo central é formar sujeitos ativos, reflexivos, criativos, inovadores, empreendedores e autônomos.

Para atender a este propósito, o ensino deve ser centrado na aprendizagem, tendo o professor como mediador entre o conhecimento e os interesses e necessidades do estudante.

O ensino precisa ser desafiador para:

despertar no estudante a vontade de pensar, criticar, dialogar, de aprender a aprender;

favorecer a autonomia intelectual e a independência nos estudos;

promover uma aprendizagem significativa, relacionada com os conhecimentos prévios, experiências e vivências do estudante.

O desenvolvimento da autonomia do estudante está relacionado, principalmente, à possibilidade dele tomar decisões sobre o planejamento de seu trabalho e responsabilizar-se por suas tarefas, conhecendo os critérios por meio dos quais será avaliado.

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As Atividades Estruturadas exteriorizam tais fundamentos, integrando os Planos de Ensino de algumas disciplinas do Modelo Estácio de Educação Superior.

TÍTULO I

DA NATUREZA DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

Art. 2º As Atividades Estruturadas estão contextualizadas no âmbito da disciplina e compõem a sua carga horária, privilegiando a articulação entre a teoria e a prática, a reflexão crítica, o interesse pela pesquisa e o processo de autoaprendizagem.

Art. 3º As Atividades Estruturadas estão embasadas no Art. 2º, inciso II, da Resolução CNE/CES nº 3, de 2 de julho de 2007.

Art. 4º Na organização das atividades estruturadas são contemplados: tema, objetivos, competências/habilidades, desenvolvimento e produto/resultado.

TÍTULO II

DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES ESTRUTURADAS

Art. 5º As atividades estruturadas estão apresentadas nos planos de ensino e/ou planos de aula de algumas disciplinas e disponibilizadas na webaula de estudantes e professores, cujo acesso é feito por meio do ícone ”minhas disciplinas presenciais”, no SIA.

§1º No primeiro dia de aula, ao fazer a apresentação do plano de ensino da disciplina, o professor deverá: a) destacar a importância das atividades estruturadas e estimular o interesse dos estudantes em realizá-las. b) enunciar o tema, os objetivos e as competências/habilidades, apresentando as etapas da atividade estruturada a ser desenvolvida pelos estudantes. c) informar que o produto/resultado das atividades estruturadas deverá, na maioria dos casos, ser postado pelos estudantes na webaula, possibilitando o acompanhamento pelo professor da disciplina.

d) nas atividades estruturadas cujo produto, por sua natureza (filmes, clipes, produção fonográfica, maquetes etc.) não possa ser postado na webaula, caberá ao professor arquivar, por amostragem, o produto/resultado junto à Gerência Acadêmica, para registro e apresentação a eventuais Comissões do MEC.

§2º Os acessos de estudantes e professores ficam registrados na webaula, podendo ser objeto de relatórios.

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Art. 6º Ao longo do período letivo, o professor deverá abordar a temática das atividades estruturadas nas aulas, promovendo discussões/debates e outras ações que acompanhem e estimulem o desenvolvimento da produção dos estudantes.

TÍTULO III

DA AVALIAÇÃO

Art. 7º O desenvolvimento, bem como os resultados das atividades estruturadas devem integrar os debates em sala de aula, podendo o professor fazer a avaliação, por amostragem, dos produtos das atividades estruturadas postados pelos estudantes de cada turma na webaula, com o propósito de abordar em aula suas impressões sobre o conjunto da obra e sugerir caminhos, fontes de consulta etc. Art. 8º Compete ao professor elaborar questões sobre a temática objeto das atividades estruturadas e inseri-las – desde que seja possível concluir estas atividades até a data da prova – na AV1.

Parágrafo único Para a AV2, deverão ser atribuídos até 2 pontos de acordo com a execução da atividade estruturada realizada pelo aluno.

TÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 9º Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.

Art. 10º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, observada a legislação vigente e revogadas as disposições em contrário.

Salvador, 17 de julho de 2013.

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