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Fundamentos da Eng. de Petróleo – EEI- Fundamentos da Eng. de Petróleo – EEI- 761 761 Prof. Ilson Paranhos Pasqualino – Prof. Ilson Paranhos Pasqualino – Departamento de Engenharia Industrial DEI/POLI Engenharia do Petróleo Elevação Professor Ilson P. Pasqualino

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Departamento de Engenharia Industrial DEI/POLI

Engenharia do Petróleo

Elevação

ProfessorIlson P. Pasqualino

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Introdução Caminho dos fluidos produzidos

Fluxo no reservatório Fluxo na coluna de produção Fluxo na superfície

Poços surgentes Elevação natural A vazão até os separadores provém da

energia do reservatório Menores problemas operacionais Menores custos de produção

Final da vida produtiva ou vazão abaixo da capacidade Elevação artifical

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Elevação Natural de Petróleo1. Fatores que Influenciam na Produção

Acumulada por Surgência Propriedade dos fluidos Índice de produtividade Mecanismo de produção Dano na formação Técnicas de estimulação Isolamento adequado das zonas (água, gás, óleo) Equipamentos (coluna, linhas de produção, restrições

ao fluxo, etc.) Estudo e acompanhamento das pressões

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Elevação Natural de Petróleo

2. Fluxo no Meio Poroso Modelo linear para

reservatórios de óleo com índice de produtividade (IP) constante

• q = vazão• Pe = pressão estática do

reservatório• Pw = pressão no poço na zona

de produção• Este modelo não se aplica para

pressões abaixo da saturação do óleo

we PP

qIP

IP

qPP ew

(Inflow Performance relationship)

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Elevação Natural de Petróleo Equação de Darcy

Aproximação para o escoamento de um fluido em meio poroso

h = espessura do reservatório

rw = raio do poço re = raio do

reservatório k = permeabilidade

absoluta = viscosidade do

fluido

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Elevação Natural de Petróleo

Modelo de Vogel (1968) para reservatórios com gás em solução

• Funciona razoavelmente para fluidos trifásicos para baixa saturação de água

Outros modelos para pressões acima da pressão de saturação e poços com dano

• Patton e Goland (1980)• Standing (1970)

2

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e

w

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P

P80

P

P101

q

q

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max

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Elevação Natural de Petróleo Outras formas de obter as curvas de

IPR Medição direta (a mais precisa)

• Para diversas vazões estabilizadas• Mede-se a pressão dinâmica no poço

Dois testes de produção + modelo analítico

Um teste de produção e a pressão estática + modelo analítico

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Elevação Natural de Petróleo

3. Fluxo na Coluna de Produção A pressão no fundo deve ser suficiente para

vencer• A coluna hidrostática do fluido na coluna de produção• As perdas por fricção• As perdas nas restrições (válvulas)• As perdas na linha de produção• A pressão nos equipamentos de separação

Gradiente dinâmico• Gradiente devido à elevação f(,h)• Gradiente devido à fricção f(D,q,fluido,rugosidade)• Gradiente devido à aceleração (significativo para RGO

alto)

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Elevação Natural de Petróleo

Curva de gradiente de pressão para fluxo monofásico de

liquido

Oposição de solicitações no fundo do poço

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Elevação Natural de Petróleo

Padrões de fluido vertical

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Elevação Natural de Petróleo Cálculo da curva de

gradiente de pressão Simuladores de fluidos

multifásicosa) Densidade pelo RGL

considerando os fluidos deslocando-se a mesma velocidade

b) Fluidos se deslocando a velocidades diferentes tendo os volumes determinados a cada ponto. Mesmo padrão de fluxo

c) Mesma aproximação de b) com padrões de fluxo diferente

Os simuladores devem ser aplicados em poços com características conhecidas

Curva de gradiente numa coluna de produção

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Elevação Natural de Petróleo A curva de gradiente

pode ser melhor determinada a partir de medições de pressão com vazão estabilizadas

As curvas mestras para escoamento multifásico são opções para estimativa do gradiente dinâmico

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Elevação Natural de Petróleo

4. Fluxo na Superfície Escoamento

multifásico Propriedades

variando de ponto a ponto

Desnível entre as cabeças de poço e separadores => coluna hidrostática

Padrão de fluxo altera principalmente o gradiente de fricção

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Elevação Natural de Petróleo

Fluxo no regulador de fluxo abertura perda de pressão

pressão no fundo vazão Pm> 2Pj Fluxo crítico Segundo Ros (1960)

• Pm = pressão a montante (kg/cm2)

• Pj = pressão a jusante (kg/cm2)• q (m3/dia)• RGL (m3/m3)• S = abertura do regulador de

fluxo (1/64 de pol)

2

50

m S

qRGL2418P

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Regulador de Fluxo

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Elevação Natural de Petróleo

Determinação da vazão Máxima por Surgência

Determinação da abertura do regulador de fluxo para

produzir a vazão desejada

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Elevação artificial

Sistema de Gás-Lift

Sistemas de Bombeio Bombeio Centrífugo Submerso

Bombeio Mecânico com Hastes

Bombeio por Cavidades

Progressivas

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Elevação artificial Sistema de Gás-Lift

Metodo de elevação artificial para• Gaseificar a coluna de fluido gás-lift contínuo – alta

vazão• Deslocar a coluna de fluido gás-lift intermitente –

baixa vazão Vazões: 1 a 1700 m3/dia Profundidade: até 2600 m Aplicações:

• Alto teor de areia• Elevado RGL• Investimento baixo• Poços terrestres e submarinos

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Elevação artificial

Planta de Gás Lift

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Elevação artificial Gás-Lift contínuo

Baseia-se na injeção contínua de gás na coluna de produção com o objetivo de gaseificar o fluido até a superfície

A injeção de gás é controlada por um regulador de fluxo (choke) na superfície e seu aumento gera um aumento da vazão

Gás-Lift intermitente Deslocamento de golfadas de fluido através

da injeção intermitente de gás a alta pressão A injeção de gás é controlada na superfície a

partir de um intermitor de ciclo e uma válvula controladora (motor valve)

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Elevação artificial Instalação aberta

A coluna trabalha sem obturador e válvula de pé

Só pode ser utilizada em poços com boa produtividade e elevada pressão de fundo (selo fluido)

É utilizada quando se torna impossível descer um obturador em função de problemas no revestimento

Utilizado apenas para para gás-lift contínuo

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Elevação artificial Instalação semifechada

A coluna trabalha com obturador e sem válvula de pé

Pode se utilizada tanto para gás-lift contínuo quanto intermitente

Vantagens• O nível de fluido no

anular permanece estável independente das variações de pressão

• O nível do fluido (gás) não pode atingir a extremidade da coluna

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Elevação artificial Instalação fechada

Idêntica à anterior porém com uma válvula de pé

É utilizada para gás-lift intermitente

A válvula evita que durante a produção os fluidos sejam empurrados de volta pela injeção do gás-lift intermitente

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Elevação artificial Válvulas reguladoras de

pressão introduzidas para: Facilitar a operação de

descarga do poço (válvulas de descarga)

Controlar o fluxo de gás do anular para o interior da coluna (válvulas de descarga e operadora)

A válvula só se abre quando a pressão atinge um determinado valor

Pode ser posicionadas na coluna com o auxílio de um cabo

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Elevação artificial

Descarga de um Poço de Gás-Lift

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Elevação artificial

Deslocamento com Gás-Lift Intermitente

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Elevação artificial Bombeio Centrífugo

Submerso A energia é transmitida

para o fundo do poço através de um cabo elétrico

Um motor de sub-superfície aciona uma bomba centrífuga

Este tipo de bomba é ideal para poços onde o óleo possui alta viscosidade

Estão sendo desenvolvidos sistema para elevadas RGO

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Elevação artificial

Estágio de uma Bomba de MúltiplosEstágios para BCS

Procedimento Gráfico para a Determinação da Profundidade de

Assentamento

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Elevação artificial Bombeio Mecânico por

Hastes Bombeio mecânico mais

utilizado no mundo Aplicação

• Poços terrestres• Vazões médias em poços

rasos• Baixas vazões em poços

fundos• Não recomendável para

poços com areia ou gás• Melhor do que o BCP ou BCS

para poços com gás Princípio de funcionamento

• O movimento rotativo é transformado em movimento alternativo

• Uma coluna de hastes transfere este movimento para o fundo acionando uma bomba

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Elevação artificial

Esforços sobre a Haste em Ciclo de

BombeamentoPartes da Bomba em Ciclo de Bombeamento

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Elevação artificial Bombeio por Cavidades

Progressivas Sistema com boa eficiência

para fluidos viscosos Sua utilização tem se difundido A utilização de motor de fundo

vem sendo desenvolvida Princípio de funcionamento

• Um motor de superfície transmite rotação para um rotor a partir de uma haste

• O rotor ao girar no interior do estator (borracha) origina um movimento axial das cavidades progressivamente da sucção para a descarga