patologia e inspecÇÃo de construÇÕes em terra crua

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DECivil GESTEC Curso de Inspecção e Reabilitação de Construções 1/240 /240 MÓDULO IR1 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA MÓDULO IR1 - INSPECÇÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA PATOLOGIA E INSPECÇÃO PATOLOGIA E INSPECÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM DE CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA TERRA CRUA

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PATOLOGIA E INSPECÇÃO DE CONSTRUÇÕES EM TERRA CRUA. CAPÍTULO 3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO. Sub-capítulos: 3.1 Introdução 3.2 Ensaios expeditos 3.3 Ensaios laboratoriais 3.4 Conclusões do capítulo. 3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO. DIAGNÓSTICO. 3.1 Introdução. 3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO. - PowerPoint PPT Presentation

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PATOLOGIA E INSPECÇÃOPATOLOGIA E INSPECÇÃODE CONSTRUÇÕES EM DE CONSTRUÇÕES EM

TERRA CRUATERRA CRUA

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CAPÍTULO 3CAPÍTULO 3

TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICOTÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

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Sub-capítulos:

3.1 Introdução

3.2 Ensaios expeditos

3.3 Ensaios laboratoriais

3.4 Conclusões do capítulo

3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

3.1 Introdução3.1 Introdução

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.1 Introdução3.1 Introdução

Durante a inspecção através de observação visual das anomalias, deverão ser caracterizados os mecanismos físicos e químicos que estão na sua origem e estabelecidas relações causa-efeito.

Para além do conhecimento aprofundado dos materiais, do seu comportamento e das técnicas de construção, devem ser seguidas metodologias rigorosas de observação, registo, análise dos defeitos, com a eventual realização de ensaios (in-situ ou laboratoriais).

Os ensaios expeditos permitem verificar certas características do material (comportamento face à água e resistência mecânica) e confirmar a sua aptidão. Indicam a necessidade de análise complementares de laboratório.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.1 Introdução3.1 Introdução

Testes preliminares de terreno (ensaios expeditos):• observação da cor;• teste do cheiro;• teste ao tacto;• teste do brilho;• teste da aderência;• teste da lavagem;• teste de sedimentação;• teste de peneiração;• teste de retenção de água;• teste de resistência à secagem;• teste do rolinho;• teste da cinta.

Ensaios laboratoriais:• verificação do teor em água;• análise granulométrica;• sedimentação;• limites de consistência;• ensaios ao metileno;• compactação;• ensaios de coesão;• análise petrográfica;• resistência à compressão;• resistência à abrasão;• resistência à tracção.

Ensaios in-situ:• avaliação in-situ da construção.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

a) Observação da cor:A cor é a característica que mais se salienta e depende da constituição química do solo:• solo escuro indica a presença de matéria orgânica;• solos vermelhos, amarelos e pardos indiciam a presença de óxidos;• solos pálidos indiciam a presença de areias quartzosas ou feldspáticas.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

b) Teste do cheiro:A terra deverá ser cheirada logo após a extracção e aquecida ou humedecida para amplificar o seu cheiro:

• se cheirar a húmus e humidade, a terra contém matéria orgânica e não deverá ser utilizada na construção.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

c) Teste do tacto:Deverá esfregar-se uma amostra entre os dedos após tirar os seixos:

• se o solo for áspero e sem coesão quando humedecido, isso indicia solo arenoso;

• se o solo for áspero mas com coesão quando humedecido, isso indicia solo siltoso;

• torrões duros, resistentes ao esmagamento quando secos, mas tornando-se plásticos e pegajosos ou viscosos quando húmidos, indicam uma alta percentagem de argila.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

d) Teste do brilho:Uma bola de solo ligeiramente humedecida e recentemente cortada com uma faca apresenta:

• uma superfície opaca, se houver predominância de silte;

• uma superfície brilhante, se houver predominância de argila.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

e) Teste da aderência:Penetra com uma faca numa bola de terra e se:

• entra facilmente, a porção de argila é baixa;

• tem resistência à penetração e adere à faca, o solo é argiloso.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

f) Teste da lavagem:Ao lavar as mãos depois do contacto com o solo, se:

• o solo se retirar facilmente, é composto predominantemente por areia e silte;

• se tem dificuldades em retirar o solo, está-se perante um solo argiloso.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

g) Teste de sedimentação:Agita-se um frasco com água e solo, deixa-se repousar e mede-se as proporções relativas de areia (camada inferior), silte e argila.

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h) Teste de peneiração expedita:Faz-se passar o solo pelo peneiro com malha de 0.074 mm e se:

• o montículo passado for maior que o retido, o solo será argiloso;• caso contrário, será arenoso ou pedregoso.

Faz-se passar o material retido no peneiro anterior por outro com uma malha de 2.0 mm e se:

• o montículo passado for maior que o retido, o solo será arenoso;• caso contrário, será pedregoso.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

i) Teste de retenção de água:Com o material passado no peneiro de malha 1.0 mm, faz-se uma bola do tamanho de um ovo e junta-se água para a manter unida sem se colar às mãos, golpeia-se fortemente até aparecer a água à superfície. Se forem necessários:

• 5 a 10 golpes, tal será indicativo da presença da areia fina ou silte grosso;

• 20 a 30 golpes , trata-se de um silte ligeiramente plástico ou de uma argila;

• se não houver nenhuma reacção, tal indica alto teor de argila.

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j) Teste de resistência à secagem:Com o material do teste anterior, faz-se um círculo de 1 mm de espessura e 5 cm de diâmetro e seca-se ao sol ou na estufa.Aperta-se a amostra entre o polegar e o indicador e se:

• não se pulverizar, será uma argila praticamente pura;

• se pulverizar com bastante esforço, será uma argila arenosa ou siltosa;

• se pulverizar sem esforço, estar-se-á perante uma areia ou silte com pouco conteúdo de argila.

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k) Teste do rolinho:A partir de uma bola do tamanho de uma azeitona e sobre uma tábua, faz-se um rolinho, com humidade apropriada para partir com um diâmetro de 3 mm.

Refaz-se a bola e aperta-se entre o polegar e o indicador:• se a bola se esmagar com dificuldade e não fissurar, terá um alto teor de argila;• caso fissure ou se desfaça, tal indicará um baixo conteúdo de argila;• se se partir antes de formar a bola, terá um elevado conteúdo de silte ou areia;• se se sentir algo esponjoso e suave, isso significa que é um solo orgânico.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

l) Teste da cinta:Com o conteúdo de humidade utilizado no teste anterior, dá-se a uma amostra a forma de um cigarro com 12 a 15 mm de diâmetro.

Apertado entre o polegar e o indicador, formar-se-á uma cinta de 3 a 6 cm de diâmetro, procurando que estique o mais possível:• um comprimento de 25 a 30 cm indicará um alto conteúdo de argila;• um comprimento de 5 a 10 cm indicará um pequeno conteúdo de argila;• se não se formar uma cinta, isso significará um conteúdo desprezável de argila.

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À luz dos conhecimentos actuais da mecânica dos solos, podem realizar-se ensaios de modo a caracterizar a terra existente na construção e procurar a terra mais adequada para as obras de reabilitação.

3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

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m) Aparelhos para avaliação in-situ da construção:• aparelhos medidores do teor de humidade das paredes;• indicadores de presença de sais;• indicadores de ocorrência de condensações;• termómetros correntes;• higrómetros (humidade relativa);• termómetros para medir a temperatura superficial das paredes;• aparelhos de termografia;• fissurómetro;• comparador de fissuras;• medidor óptico de fissuras, etc..

3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

Análise termográfica

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

Conheça alguns ensaios expeditos a realizar in-situ

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.2 Ensaios expeditos3.2 Ensaios expeditos

Aparelhos de mediçãodo teor de humidade superficial nas paredes com base na resistência eléctrica

Espectrómetro -fotómetro portátil

Aparelho para identificação de sais em eflorescências salinas existentes na construção

Comparador de fissuras

Medidor do teorde humidade

Aparelho que mede os movimentos relativos que se verificam num ponto de uma dada fissura

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

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a) Verificação do teor em água:O objectivo é verificar que percentagem de determinada amostra é água livre, em comparação com a sua massa seca. Trata-se de um procedimento muito simples em que a amostraé pesada inicialmente e após a sua secagem. A amostra é seca em estufa, à temperatura de 105 ºC. A amostra deve ser representativa em termos granulométricos do solo que se quer estudar.

3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

b) Análise granulométrica:Este ensaio tem como objectivo a determinação quantitativa da distribuição das partículas de diferentes dimensões, recorrendo à peneiração e a sedimentação.Assim:• a argila tem dimensões inferiores a 0.002 mm;• o silte tem dimensões compreendidas entre 0.002 e 0.006 mm;• a areia é constituída por partículas entre 0.06 e 2.0 mm;• o seixo tem dimensões compreendidas entre 2.0 e 60 mm.

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c) Sedimentação:Este ensaio permite completar a análise granulométrica e aplica-se aos elementos de dimensão inferior 0.08 mm.As partículas de solo são colocadas em suspensão homogénea num líquido. Compara-se então a diferença de velocidade a que diferentes partículas em suspensão sedimentam. A sedimentação dá-se em velocidades diferentes, em função do diâmetro das partículas. A medida dos tempos e das densidades faz-se com recurso à lei de Stokes.

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d) Limites de consistência:Os solos argilosos, consoante o teor de humidade, apresentam diferentes estados de consistência e de comportamento.

Através de ensaios, determina-se o índice de plasticidade (IP), consequência da diferença entre o limite de liquidez (LL) e o limite de plasticidade (LP), representando a capacidade de absorção de água do solo e a sua consistência.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

Índice de plasticidade:

A CRAterre classifica a plasticidade de um solo em três tipos:

Tipo de plasticidade IP - Índice de plasticidade

Fraca 5 a 10

Média 10 a 20

Forte >20

Limites de retracção abaixo de 8% são considerados solos instáveis.

Quando o limite de retracção (Ws) se aproxima do valor limite de plasticidade (Wp), verifica-se a quase inexistência de retracção.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

Actividade da argila:

O coeficiente de actividade (Ac) dá a ideia de inchamento ou retracção do solo:

Grau de ActividadeCRATerre: Construire en Terre (1979), Pág.

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Tipo de argilaGrau de Actividade

CORREIA (1996), Pág. 3.19

Ac < 0.75 Pouco activa ( I ) Ac<0.75

0.75 < Ac<1.25 Normalmente activa (NA) 0.75 < Ac < 1.25

1.25 < Ac < 2.00 Activa (A)

Ac > 2.00 Muito activa (MA) Ac > 1.25

Ac =

IP_____ % (< 2µm)

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

Retracção relativa:

Dá, para cada tipo de solo, a noção da amplitude da variação volumétrica.

Classificação do Solo RR (%)

Susceptível de forte retracção RR > 70

Medianamente retraível 50 < RR < 70

Fracamente retraível RR < 50

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

e) Ensaio de metileno:É um ensaio adaptado ao estudo das fracções argilosas, que permite verificar a sua maior ou menor actividade.O ensaio consiste em injectar sucessivas doses de metileno numa solução aquosa contendo a amostra a estudar. Controla-se a absorção um minuto após cada injecção, com a ajuda de um papel de filtro. Uma auréola incolor indica que todo o metileno azul foi absorvido, enquanto que uma auréola azul indica a saturação da amostra.

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

f) Compactação tipo Proctor:

Este ensaio tem como objectivo, determinar o teor óptimo de água para obter a máxima compacidade do solo.

Massa volúmica seca(kg/m3) Características

1650 a 1760 Medíocre

1760 a 2100 Muito satisfatória

2100 a 2200 Excelente

2200 a 2400 Excepcional

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

g) Análise petrográfica:

Esta análise tem como objectivo caracterizar os materiais constituintes e determinar as suas percentagens.

É cortada uma lâmina delgada de solo que posteriormente é observada no microscópio.

Fotografia microscópica

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

h) Conheça ensaios de resistência em laboratório

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.3 Ensaios laboratoriais3.3 Ensaios laboratoriais

resistência à compressão resistência à abrasão

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO

3.4 Conclusões do capítulo3.4 Conclusões do capítulo

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3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO3. TÉCNICAS DE DIAGNÓSTICO 3.4 Conclusões do capítulo3.4 Conclusões do capítulo

. A realização de ensaios permite complementar a caracterização das anomalias e avaliação das suas causas.

. O tipo de diagnóstico a efectuar, os meios e recursos disponíveis justificam os ensaios a realizar.

. Os ensaios expeditos / ensaios in-situ, com ou sem recolha de amostras, complementam a informação obtida através da observação visual, caracterizando o material e as anomalias existentes na construção. Os ensaios de laboratório complementam a informação recolhida.

. Os ensaios a realizar deverão ser, preferencialmente, não-destrutivos ou semi-destrutivos.

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• BRITO, de Jorge (2004), “Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção em Terra Crua”, folhas de apoio ao Curso de Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra

• SERRADO, Duarte (2003), “Reabilitação - Construções em Terra Crua”. Monografia do 13º Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• BRITO, de Jorge e FLORES, Inês (2003), “Terra Crua”, folhas de apoio à cadeira de Tecnologia de Contenções e Fundações, IST, Lisboa

• ALEGRIA, José Alberto (2003), “Arquitecturas em Terra no Mediterrâneo”, Revista Arquitectura e Construção, nº 22, Junho / Agosto

• LOURENÇO, Patrícia (2002), “Construções em Terra - Os Materiais Naturais como Contributo à Sustentabilidade na Construção”, Dissertação de Mestrado em Construção, IST, Lisboa

• MARQUES, José (2002), “Paredes de Taipa - Construção e sua Viabilidade Técnica”, Monografia do 11º Mestrado em Construção, IST, Lisboa

Publicações por ordem cronológica decrescente

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• PINHO, Fernando S. (2202), “Reabilitação de Construções em Alvenaria de Pedra Tradicional”, 2ª sessão do Curso de Construções em Alvenaria de Pedra e Terra Aditivada: Razões para a sua viabilidade em Portugal, FUNDEC, Lisboa

• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Intervenção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

• BRITO, de Jorge (2001), “Normalização de Processos na Inspecção de Pontes”, Seminário sobre Segurança e Reabilitação das Pontes em Portugal, FEUP, Porto

• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Inspecção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

• BRITO, de Jorge (2001), “Metodologia de Intervenção”, Seminário de Inspecção e Manutenção de Pontes (FUNDEC), Lisboa

Publicações por ordem cronológica decrescente

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIAPublicações por ordem cronológica decrescente

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

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Publicações por ordem cronológica decrescente

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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI