patologia e inspec ÇÃo de constru ÇÕes em … · 1 decivil gestec curso de inspecção e...

21
1 DECivil GESTEC Curso de Inspecção e Reabilitação de Construções 1/305 /305 DULO IR1 DULO IR1 - INSPEC INSPECÇÃO E REABILITA ÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRU ÃO DE CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURA MET ÕES EM ESTRUTURA METÁLICA LICA PATOLOGIA E INSPEC PATOLOGIA E INSPECÇÃO ÃO DE DE CONSTRU CONSTRUÇÕES EM ÕES EM ESTRUTURA MET ESTRUTURA METÁLICA LICA DECivil GESTEC Curso de Inspecção e Reabilitação de Construções 2/305 /305 DULO IR1 DULO IR1 - INSPEC INSPECÇÃO E REABILITA ÃO E REABILITAÇÃO DE CONSTRU ÃO DE CONSTRUÇÕES EM ESTRUTURA MET ÕES EM ESTRUTURA METÁLICA LICA CAP CAPÍ TULO 3 TULO 3 CNICAS DE DIAGN CNICAS DE DIAGNÓSTICO STICO

Upload: lamcong

Post on 04-Nov-2018

221 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

1

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

11/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

PATOLOGIA E INSPECPATOLOGIA E INSPECÇÇÃOÃODEDE CONSTRUCONSTRUÇÇÕES EM ÕES EM ESTRUTURA METESTRUTURA METÁÁLICALICA

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

22/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

CAPCAPÍÍTULO 3TULO 3

TTÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

2

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

33/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

Sub-capítulos:

3.1 Introdução

3.2 Ensaios

3.3 Conclusões do capítulo

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

44/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

3.1 Introdu3.1 Introduççãoão

3

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

55/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.1 Introdu3.1 Introduççãoão

Durante a inspecção através de observação visual das anomalias, deverão ser caracterizados os mecanismos físicos e químicos que estão na sua origem e estabelecidas relações causa-efeito.

Para além do conhecimento aprofundado dos materiais, do seu comportamento e das técnicas de construção, devem ser seguidas metodologias rigorosas de observação, registo, análise dos defeitos, com a eventual realização de ensaios (in-situ ou laboratoriais).

Os ensaios expeditos permitem verificar certas características do material e confirmar a sua aptidão. Indicam a necessidade de análises complementares em laboratório.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

66/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

4

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

77/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

A aplicação de uma força num corpo sólido promove uma deformação do material na direcção do esforço. O ensaio consiste em submeter um material a um esforço que tende a esticá-lo.

Procedimento:O provete é fixo numa máquina de ensaio que aplica esforçoscrescentes na sua direcção axial;

a) Ensaios de traca) Ensaios de tracçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Barra submetida a esforço de tracção

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

88/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Procedimento (cont.):• São medidas as deformaçõescorrespondentes com umextensómetro;

• os esforços ou cargas sãomedidos pela própria máquinade ensaio e o provete é levadoaté à sua rotura.

a) Ensaios de traca) Ensaios de tracçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Parte útil: Região onde são feitas as medidas das propriedades

mecânicas do metal.

Cabeça: Parte destinada à fixação na máquina de ensaio. Provetes para ensaio de tracção

5

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

99/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Verifica-se que: as deformações são uniformemente distribuídas, pelo menos até ser atingida a carga máxima no final do ensaio; a tensão tem a dimensão da força por unidade de área.

O ensaio permite:• medir satisfatoriamente a resistênciado material;

• traçar a curva tensão-deformaçãodo metal.

a) Ensaios de traca) Ensaios de tracçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Gráfico tensão-deformação de um metal ou liga

metálica

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1010/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

O ensaio de impacto é o ensaio mais usado para o estudo da rotura frágil nos metais.

Características:

• ensaio dinâmico usado para materiais utilizados em baixastemperaturas;

• mede a tendência de um metal se comportar de uma maneira frágil;

b) Ensaio b) Ensaio àà rotura frrotura fráágil:gil:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

6

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1111/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Procedimento:

• o provete é provido de um entalhe para localizar a sua roturae produzir um estado triaxial de tensões, quando é submetidoa uma flexão por impacto, produzida por um martelo pendular;

• a energia que o provete absorve, para se deformar e romper, émedida pela diferença entre a altura atingida pelo martelo antese após o impacto, multiplicada pelo peso do martelo;

• quanto menor for a energia absorvida, mais frágil será o material.

b) Ensaio b) Ensaio àà rotura frrotura fráágil:gil:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1212/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Técnica de ensaio - Charpy e Izod• o provete tipo Charpy é apoiado na máquina de ensaio;

• o martelo é montado na extremidade de um pêndulo e ajustado num ponto; depois de romper o provete, o martelo sobe até auma altura que é inversamente proporcional à energia absorvidapara deformar e romper o provete;

• quanto menor for a altura atingida pelo martelo, mais energia oprovete terá absorvido;

• a ductilidade do material também pode ser avaliada nesteensaio, através da percentagem de contracção do entalhe.

b) Ensaio b) Ensaio àà rotura frrotura fráágil:gil:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

7

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1313/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Técnica de ensaio - Charpy e Izod

b) Ensaio b) Ensaio àà rotura frrotura fráágil:gil:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

a) Máquina Charpy b) Máquina Izod c) Máquina de impacto com tracção

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1414/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

i) Dureza Brinell

• consiste em comprimir lentamente uma esfera de aço, sobre uma superfície plana, polida de um metal durante determinado período de tempo;

• a compressão provoca um impressão permanente no metal, que é medida;

• a dureza Brinell é definida em N/mm2.

c) Ensaio de dureza por penetrac) Ensaio de dureza por penetraçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

8

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1515/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

ii) Dureza Rockwell

• ensaio mais rápido e livre de erros pessoais;• o ensaio é baseado na profundidade depenetração de uma ponta, subtraída darecuperação elástica devida à retirada deuma carga maior e da profundidade causadapela aplicação de uma carga menor;

• depois de aplicada e retirada a carga maior,a profundidade da impressão é directamentedada no mostrador da máquina.

c) Ensaio de dureza por penetrac) Ensaio de dureza por penetraçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Mostrador da máquina Rockwell

Sequência de medição dadureza Rockwell

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1616/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Ensaio dinâmico que produz a impressão num provete, atravésde um penetrador que bate na sua superfície plana;

• o choque pode ser produzido por meio de um pêndulo ou porqueda livre de um êmbolo, tendo na ponta o penetrador;

• a altura de ressalto mede a perda de energia cinética do peso, absorvida pelo provete (dureza Shore).

d) Ensaio de dureza por choque:d) Ensaio de dureza por choque:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

9

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1717/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Descrição geral:• fornece uma indicação qualitativa da ductlidade do material;• não determina nenhum valor numérico, havendo no entantovariantes que permitem obter valores de certas propriedadesmecânicas do material;

• consiste em dobrar um provete rectilíneo e de secção circular, rectangular ou quadrada com auxílio de um cutelo;

e) Ensaio de flexão:e) Ensaio de flexão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Esquema de ensaio de flexão

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1818/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Descrição geral (cont.):

• o cutelo aplica um esforço de flexão no centro do provete até que seja atingido um ângulo de dobragem (90, 120 ou 180º);

• atingido o ângulo, examina-se a olho nu a zona traccionada docorpo, que não deve conter fissuras;

• a velocidade do ensaio não é um factor importante na flexão.

e) Ensaio de flexão:e) Ensaio de flexão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

10

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

1919/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Descrição geral:

• geralmente não é usado para especificações de materiais;

• é sempre recomendado para peças que na prática vão sofrer esforços de torção como molas em espiral, barras de torção, etc.;

• a máquina de torção possui uma cabeça giratória que prende uma extremidade do provete; nessa extremidade, é aplicado o momento de torção;

f) Ensaio de torf) Ensaio de torçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2020/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Descrição geral (cont.):

• o momento é transmitido pelo provete que está preso, pela outra extremidade, à outra cabeça da máquina, ligada a um pêndulo,cujo desvio é proporcional ao momento que é acusado na máquina;

• quanto maior for o peso colocado no pêndulo, maior será o momento de torção.

f) Ensaio de torf) Ensaio de torçção:ão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Tipos de fractura de torção

a) Material dúctil b) Material frágil c) Rotura por flambagem

11

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2121/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Descrição geral:

Não é frequente o emprego do ensaio de compressão em metaisporque a determinação das propriedades mecânicas é dificultada:

1. pela existência de atrito entre o provete e as placas da máquina;2. pela possibilidade de flambagem;3. pela dificuldade de medida dos valores do ensaio;4. por outros factores que provocam a incidência de erros.

g) Ensaio de compressão:g) Ensaio de compressão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2222/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

As condições de ensaio variam muito conforme o metal seja dúctil ou frágil.

Compressão em metais dúcteis:• como no ensaio de tracção, podem-se determinar as propriedadesreferentes à zona elástica, onde é seguida a lei de Hooke.

• na fase plástica, pelo aumento da secção transversal, a curva real de compressão fica abaixo da curva convencional.

g) Ensaio deg) Ensaio de compressão:compressão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

88,986,1AÇO 4 340

59,556AISI 1 046

49,746,9AISI 1 035

Compressão (kgf/mm2)Tracção (kgf/mm2)

12

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2323/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Compressão em metais frágeis:• a fase elástica é muito pequena;• o limite de resistência à compressão é calculado pela carga máximadividida pela secção original do corpo de prova;

• o ensaio pode ser efectuado numa peça acabada, obtendo-se assim apenas a carga de rotura.

g) Ensaio deg) Ensaio de compressão:compressão:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Ensaio de compressão

a) Metal dúctil: deformação sem rotura;

b) Metal frágil: rotura sem deformação lateral.

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2424/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Quando são aplicados esforços dinâmicos, repetidos ou flutuantes a um material metálico, este pode romper com uma carga inferior àcarga máxima atingida na tracção ou na compressão.

Existem três tipos de ciclo de tensão, possíveis para o ensaio de fadiga:

1. tensão reversa;2. tensão repetida (campo de tracção);3. tensão repetida (campos de tracção e compressão).

Limite de fadiga: valor limite da tensão, abaixo da qual o material pode suportar um número infinito de ciclos de tensões regulares sem romper.

h) Ensaio de fadiga:h) Ensaio de fadiga:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

13

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2525/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

h) Ensaio de fadiga:h) Ensaio de fadiga:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Superfície de fractura de fadiga de uma ponta de eixo de um veículo automóvel

Ciclos regulares de tensões

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2626/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

Conheça vários ensaios de fadiga

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 Ensaios3.2 Ensaios

14

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2727/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO3.2 Ensaios3.2 Ensaios

Máquina de ensaios de fadiga de flexão plana

Máquina de ensaios de fadiga servo-hidráulica tracção-compressão com capacidade até ±250kN

Máquina de ensaios de

fadiga de flexão

rotativa

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2828/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Fluência: deformação plástica que ocorre num material sob tensão constante em função do tempo.

• o esforço aplicado influi nos resultados da experiência: quanto maior for a tensão aplicada, maior será a velocidade de deformaçãoque o metal sofrerá, a uma dada temperatura;

• não são ensaios de rotina devido ao longo tempo necessário paraa sua realização.

i) Ensaio de fluência:i) Ensaio de fluência:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

15

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

2929/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Existem três tipos de ensaios:

• ensaio de fluência - mantêm-se constantes a carga (ou a tensão)e a temperatura e mede-se a deformação ao longo do tempo;

• ensaio de rotura por fluência - o ensaio é levado até à rotura domaterial e mede-se o tempo de rotura;

• ensaio de relaxação - é o inverso do primeiro: mantêm-se a temperatura e uma certa deformação constantes e mede-se a queda da tensão inicialmente aplicada para a obtenção da deformação com o decorrer do tempo.

i) Ensaio de fluência:i) Ensaio de fluência:

3.2 Ensaios3.2 Ensaios

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3030/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

3.3 Conclusões do cap3.3 Conclusões do capíítulotulo

16

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3131/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

3. T3. TÉÉCNICAS DE DIAGNCNICAS DE DIAGNÓÓSTICOSTICO

Ensaios: • determinação das propriedades mecânicas de um materialmetálico;

• são geralmente destrutivos (promovem a rotura ou a inutilizaçãodo material);

• podem servir para comparação de materiais distintos.

Provetes:• melhor maneira para se determinar as propriedades mecânicasde um metal;

• podem ter a sua parte útil com secção circular ou rectangular,dependendo da forma e do tamanho do produto acabadodo qual foram retirados.

3.3 Conclusões do cap3.3 Conclusões do capíítulotulo

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3232/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

17

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3333/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• :………….(2004), “Diagnóstico, Patologia e Reabilitação de Construção em Estruturas Metálicas”, folhas de apoio ao Curso de Mestrado em Ciências da Construção, FCTUC, Coimbra

• PACHECO, Mafalda (2004), “Patologias em Revestimentos de Pisos Metálicos”, Monografia do 5º ano da Licenciatura de Arquitectura, cadeira Reabilitação de Construções, IST

• GOMES, Helena (2004), “Técnicas de Inspecção e Avaliação -Construções Metálicas”, Monografia do 5º ano da Licenciatura de Arquitectura, IST

• FONTINHA, Rute e SALTA Manuela (2003), “Comportamento de Componentes Metálicos em Edifícios”, 2º Simpósio Internacional sobre Patologia, Durabilidade e Reabilitação dos Edifícios”, LNEC, Lisboa

• EGEA, J. Jurado (2002), “Hierro Sublimado”, Tectonica, nº 9, acero (I), 3ª edição, pp. 18 a 25

Publicações por ordem cronológica decrescente

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3434/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• RAMOS, A. Carolina (2002), “Corrosão Atmosférica do Bronze”, 3as Jornadas da Revista Corrosão e Protecção de Materiais, INETI, Lisboa

• PANOSSIAN, Zehbour (2002), “Novos Revestimentos Metálicos na Luta Anticorrosiva - Mecanismos de Actuação e Aplicações”, 3as Jornadas da Revista Corrosão e Protecção de Materiais, INETI, Lisboa

• VALENTE, Artur e LOBO, Victor (2001), “Corrosão - Fundamentos, Prevenção e Efluentes”, Cenertec, Porto

• VÁRIOS (2000), “REPAR 2000 - Encontro Nacional sobre Conservação e Reabilitação de Estruturas”, Editor / Comissão Organizadora: S. Pompeu Santos, Mary Mun e Paulo Silveira, LNEC, Lisboa

• ALMEIDA, M. Elisabete (2000), “Sector de Tratamentos de Superfície e Revestimentos. Uma Panorâmica Geral - Parte 1”, Ingenium, 2ª Série, nº 45, pp. 61-70

Publicações por ordem cronológica decrescente

18

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3535/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• VÁRIOS (1998), “JPEE 98 - Jornadas Portuguesas de Engenharia de Estruturas”, Editor/Comissão Organizadora: S. Pompeu Santos e Manuel Pipa, LNEC, Lisboa

• ALMEIDA, M. Elisabete e FERREIRA, Mário (1997), “Corrosão Atmosférica - Mapas de Portugal”, INETI

• LE MONITEUR (1993), “Construire en Acier - Structures, Enveloppes, Assemblages et Composants”, Le moniteur - Collection Techniques de Conception

• CATARINO, M. Alice (1992), “Efeito de Temperatura e da Concentração de Cloretos na Iniciação da Corrosão“, Tese de Mestrado em Engenharia de Materiais, IST

• Vários (1990), “Illustrated Case Histories of Marine Corrosion“, Institute of Metals, Londres

Publicações por ordem cronológica decrescente

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3636/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• CRAIG, Bruce D. (1989), “Handbook of Corrosion Data“, ASM International, Ohio, E.U.A.

• INETI (1987), “Metals handbook“, Ninth Edition, Vol. 13 - Corrosion, vol. 20, nº 2

• HENDRICK, T. W. (1967), “A Corrosão e os Processos Anticorrosivos“, Instituto Nacional de Investigação Industrial, Lisboa

• CERVER, F. A., “La arquitectura de los rascacielos”

• SOUSA, S. A., “Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos Fundamentos teóricos e práticos; 5ªedição;

• DAVIS, C., “High Tech Architecture”

• MACAULAY, D. “Building Big”

• SALVADORI, M. “Why Buildings Stand Up”

Publicações por ordem cronológica decrescente

19

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3737/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• An Introduction to Metallic Materials http://www.eng.auburn.edu/~wfgale/intro_metals/top

• Corrosão em Estruturas Metálicashttp://www.arq.ufsc.br/~labcon/arq5661/trabalhos_2002-1/Estruturas_Metalicas/corrosao.htm

• The Corrosion Journal for the Online Community http://www.corrosionsource.com/corrosioneering/journal/Jul02_Burleigh/Jul02_Burleigh_5.htm

• Introdução, dimensionamento e patologiashttp://www.cesec.ufpr.br/~metalica/indice/indice.htm

• ABRACO - Associação Brasileira de Corrosãohttp://www.abraco.org.br/fotcol7.htm

Alguns Links:

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3838/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• Facilities, Planning and Construction (fotos de obra) http://www.facilities.ufl.edu/projects/br135/photos.htm

• Fotos sobre a segurançahttp://www.forty-towers.claranet.fr/Bergerie.htm

• The Steel Construction Institutehttp://www.steel-sci.org/about/contact.shtm

• cmm - Associação Portuguesa de Construção Metálica e Mistahttp://www.cmm.pt

• Métodos de Controlo da Corrosãohttp://www.ibape.com.br/artigos/controle.htm

Alguns Links (cont.)

20

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

3939/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA

• ATEG - Asociación Técnica Española de Galvanizaciónhttp://www.ateg.es/

• Zn - Revestimentos de Zincohttp://www.zn-revestimentos.pt/materiais/

• ARCELOR Group - Soluções metálicashttp://www.asc.arcelor.com/en/default.cfm

• JCSE - The Journal of Corrosion Science and Engineeringhttp://www.cp.umist.ac.uk/JCSE/

Alguns Links (cont.)

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4040/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI

21

DECivil

GESTEC

Cur

so d

e In

spec

ção

e R

eabi

litaç

ão d

e C

onst

ruçõ

es

4141/305/305MMÓÓDULO IR1 DULO IR1 -- INSPECINSPECÇÇÃO E REABILITAÃO E REABILITAÇÇÃO DE CONSTRUÃO DE CONSTRUÇÇÕES EM ESTRUTURA METÕES EM ESTRUTURA METÁÁLICALICA

EXAME FINALEXAME FINAL

EM FALTA