parasitologia - balantidium coli

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Balantidium coli

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Parasitologia - Balantidium coli

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Page 1: Parasitologia - Balantidium coli

Balantidium coli

Page 3: Parasitologia - Balantidium coli

Balantidium coli

Ciliado causador da balantidiose, uma

infecção do Intestino grosso do homem

Page 4: Parasitologia - Balantidium coli

Balantidium coli

o vive no intestino grosso humano,

possui cílios

é o maior protozoário que pode

parasitar o homem, pois mede 60 a 90

µm de comprimento, por 50 a 60 µm de

largura.

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Balantidium coli

Além do fato de ser grande, possui

dois núcleos, que são chamados de

micronúcleo e macronúcleo.

Page 6: Parasitologia - Balantidium coli
Page 7: Parasitologia - Balantidium coli

Reprodução:

Em geral, o parasito se multiplica na luz

intestinal por divisão binária.

A multiplicação também leva à produção

de cistos, que aparecem em grande número

nas fezes formadas, apesar dos trofozoítos

também serem eliminados.

A contaminação pela ingestão de cistos é a

mais usual, visto que são mais resistentes às

condições do meio externo.

Page 8: Parasitologia - Balantidium coli

Ciclo

Trofozoítos unem -se temporariamente pelo processo denominado

conjugação, com tempo suficiente para a troca de material genético

cistos

& trofozoítos

cisto

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Importância

A distribuição da balantidíase é mundial, porém a prevalência é muito baixa (<1%)

A maioria dos casos humanos está entre os tratadores,criadores, comerciantes e abatedores de suínos

O parasito causa a balantidíase, uma infecção que acomete ointestino grosso humano. Os casos humanos se relacionam,em geral, com a presença de porcos infectados.

O quadro clínico pode: ser assintomático, ser do tipo crônicoou produzir diarréia ou disenteria (fezes com muco e sangue),sendo que na última situação o quadro é indistinguível daqueleproduzido pela amebíase.

Page 14: Parasitologia - Balantidium coli

Sintomas:

A infecção se manifesta com

febre,

anorexia,

náuseas,

vômitos

e diarréia que pode evoluir com

sintomas com muco, pus e sangue;

Os casos graves manifestam-se com

desidratação e hemorragias intestinais;

A doença pode assumir forma crônica.

Page 15: Parasitologia - Balantidium coli

Diagnóstico:

Feito pela visualização de trofozoitos e/ou

cistos nas fezes

Diagnóstico diferencial:

enterocolite amebiana

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Prevenção:

se faz pela

higiene adequada,

cozimento de alimentos,

fervura da água,

tratamento dos doentes

e tratamento dos porcos

(possíveis reservatórios do parasito).

Engenharia sanitária: destino

adequado dos dejetos dos suínos

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Tratamento:

é feito com tetraciclina, 30 a 50 mg/kg. por dia, por dez dias alternativamente e em crianças, metronidazol, 20 mg/kg por dia, por sete dias.

Além do uso medicamentoso para atingir a cura da parasitose, recomenda-se fazer uma dieta láctea (muitas vezes apenas a dieta já cura o indivíduo), pois o Balantidium coli só se alimenta do amido.