palestra 26 05 2012 tania gurgel - atual

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EFD ICMS/IPI/ EFD ICMS/IPI/ NF NF-e – NORMAS LEGAIS NORMAS LEGAIS E E ADEQUA ADEQUAÇÕES EMPRESARIAIS ÕES EMPRESARIAIS @taniagurgel [email protected] Advogada Tributárista e Contadora. É sócia da TAF Consultoria Empresarial e Membro do Conselho Científico da ABDT de 2004 até dezembro de 2008, Membro do Conselho Consultivo da APET, Membro do Conselho da ABAT, Pres. Comissão de Dir. Tributário da 102ª Sub. OAB/SP 2004 a 2009. Experiência de 29 anos em empresas nacionais e internacionais nas áreas de Controladoria e Tributária. Publicações de vários artigos em Jornal e Revistas sobre a indústria da construção civil, tributos e SPED (Sistema Publico de Escrituração Digital), Palestrante em diversas associação e entidades tais como: na ANAMACO, ACOMAC, ABRAPE, ABRADICON, FIESP, IBC, FEICON, ABAT, OAB, dentre outras instituições e in company.

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Palestra 26 05 do Forum do Sescon Para, sobre blocos do SPED, Substituição Tributária e a Responsabilidade

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Page 1: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

EFD ICMS/IPI/EFD ICMS/IPI/NFNF--ee ––NORMAS LEGAIS NORMAS LEGAIS

E E ADEQUAADEQUAÇÇÕES EMPRESARIAISÕES EMPRESARIAIS

@[email protected]

Advogada Tributárista e Contadora.É sócia da TAF Consultoria Empresarial e Membro do Conselho Científico da ABDT de 2004 atédezembro de 2008, Membro do Conselho Consultivo da APET, Membro do Conselho da ABAT, Pres. Comissão de Dir. Tributário da 102ªSub. OAB/SP 2004 a 2009. Experiência de 29 anos em empresas nacionais e internacionais nas áreas de Controladoria e Tributária. Publicações de vários artigos em Jornal e Revistas sobre a indústria da construção civil, tributos e SPED (Sistema Publico de Escrituração Digital), Palestrante em diversas associação e entidades tais como: na ANAMACO, ACOMAC, ABRAPE, ABRADICON, FIESP, IBC, FEICON, ABAT, OAB, dentre outras instituições e in company.

Page 2: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

QUANTIDADE DE NORMAS EDITADAS POR DIAGERAIS TRIBUTÁRIAS

FEDERAL 19 4ESTADUAL 136 10MUNICIPAL 362 17

517 31

Fonte: Valor Econômico

Municipais Estaduais Federais

• ISS• IPTU• ITBI

• ICMS• IPVA• ITCMD

• IR• COFINS• PIS• IPI• II• IE• CIDE• INSS• SIMPLES•.....

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A emenda 03/93 insere na C.F. a possibilidade de substituição de operações subsequentes.

ARTIGO 150 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL“§ 7° - A lei poderá atribuir a sujeito passivo da obrigação tributária a condição de responsável pelo pagamento de imposto ou contribuição, cujo fato gerador deva ocorrer posteriormente, assegurando a imediata e preferencial restituição da quantia paga, caso não se realize o fato gerador presumido.”

Por delegação da Constituição a Lei Complementar 87/96 define:

Artigo 8º, ao tratar do regime de sujeição passiva por substituição, determina que a base de cálculo será o valor correspondente ao preço de venda a consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas ao estabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre esse total) do percentual de valor agregado (margem de lucro). Esse percentual éestabelecido em cada caso de acordo com as peculiaridades de cada mercadoria.

BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x margem de lucro

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SUBSTITUTOS

Fabricantes;

Importador (paga o ICMS da importação, no desembaraço, se credita e, ao vender, paga o ICMS da sua operação e retém o ICMS das operações subsequentes);

Substituto paga o SUBSTITUTO imposto sobre sua

operaçãoSUBSTITUÍDO

retém o imposto sobreCONSUMIDOR operação(ões)

subsequente(s)

SUBSTITUÍDOS

Comerciante revendedor (atacadista – substituído intermediário e varejista)

NÃO HAVERÁ RETENÇÃO NA FONTE QUANDO O FABRICANTE / IMPORTADOR VENDER PARA:

Consumidor final (pois, não haverá “operação subsequente” com essa mercadoria...);Adquirente que utilizará como insumo de produção;Adquirente que venderá com isenção ou não-incidência;Outro fabricante do mesmo Produto;Transferência para filial atacadista.

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LEMBRETES IMPORTANTES

Se um atacadista ou um hipermercado adquire produto de indústria com a marca fantasia do atacadista ou do hipermercado, haverá ST pela indústria, pois temos uma venda de fabricante para comerciante revendedor.

PONTOS IMPORTANTES

Se o substituto mandou sem retenção: exigir nota fiscal complementar com o valor do ICMS retido;

Mercadoria dada em bonificação ou consignação pela indústria ao revendedor: aplica-se a ST;

Devolução de mercadoria recebida com ST:Indica, no corpo da nota fiscal, valor do ICMS retido e sua base de cálculo e valor do ICMS próprio do fabricante, para o substituto recuperar tais valores.

EXEMPLO DE CÁLCULO

IVA-ST 40%

Há obrigatoriedade da inclusão do valor de frete na base de cálculo !!!

+ IPI 2.000,00 + Frete (inclusive frete FOB) 1.000,00 = 13.000,00 + Margem de lucro IVA-ST (40%) 5.200,00 = Preço Varejo (Base Cálculo da S.T.) 18.200,00 x Alíquota interna (17% sobre 18.200) 3.094,00 - ICMS próprio (17% x 10.000) 1.700,00 = ICMS RETIDO S.T. 1.394,00

Page 6: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

IMPORTANTE !!!

O valor do frete, mesmo na venda FOB deve ser incluído, pelo substituto, no cálculo do ICMS retido por ST, pois écomponente do preço-varejo da mercadoria.

ATENÇÃOBase de cálculo

A base de cálculo do ICMS-ST, devido em relação às operações subsequentes, éestabelecida considerando, presumidamente, o valor que será atribuído à operação realizada com o consumidor final.

Dessa forma, nas operações sujeitas à substituição tributária, para determinação da base de cálculo, primeiro deve-se verificar a existência do preço final a consumidor, único ou máximo, autorizado ou fixado por órgão público competente, ou do preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou importador.

Inexistindo esses preços, o critério para formação da base de cálculo do ICMS será a soma do valor da operação própria realizada pelo remetente ou fornecedor, aos valores correspondentes a seguros, fretes, carretos, IPI e outros encargos cobrados ou transferíveis ao adquirente, adicionando-se ao montante a margem de valor agregado mencionada no Anexo XIII do RICMS/PA. A base de cálculo do substituto intermediário não pode ser inferior à praticada pelo industrial fabricante e/ou importador, caso a operação tivesse sido realizada diretamente pelos mesmos. Fundamentação: artigo 37 do RICMS/PA

EXEMPLO DE CÁLCULO SUBSTITUTO OPTANTE DO SIMPLES NACIONAL

Sefaz-SP Evento FIESP -Jose Rosa

A partir de agosto/2009, o Comitê Gestor concede uma “abatimento” no cálculo do ICMS retido, referente àaplicação da carga tributária a que o simples estaria sujeito se não fosse do Simples, e o pagará pelo DAS sobre a sua operação.

Atenção: no exemplo, foi abatido 18%, pois é operação interna em SP; se for retenção para Sul e Sudeste abate 12%; para N, NE, CO ou ES abate 7%, se for “ cesta básica” abate 7%.

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Substituídos RPA ou SN indicam na NF de venda: “ IMPOSTO RECOLHIDO POR SUBSTITUIÇÃO – ART. ... DO RICMS”

(em toda venda dentro do Estado e toda venda interestadual para não contribuintes).

O ATACADISTA, COMO SUBSTITUÍDO INTERMEDIÁRIO, AO VENDER PARA O

VAREJISTA, DEVERÁ INDICAR, EM DADOS ADICIONAIS DA NOTA FISCAL

A base de cálculo da ST (valor que o substituto utilizou como base para retenção do ICMS);

Nas operações interestaduais haverásubstituição tributária quando existir acordo (protocolo ou convênio entre os Estados).

Nesse caso, o remetente ficará obrigado a calcular o ICMS retido cobrar do destinatário em sua nota fiscal e repassar ao outro Estado.

Não inclusão de frete e seguro

Há hipóteses em que, em razão do desconhecimento dos valores correspondentes a frete ou seguro pelo sujeito passivo por substituição no momento da emissão do documento fiscal, é impossível sua inclusão na base de cálculo do ICMS de substituição tributária.

Nestes casos, o destinatário se torna responsável pelo recolhimento do imposto sobre as mencionadas parcelas, cujo cálculo será feito mediante a inclusão do percentual da MVA correspondente e aplicação da alíquota interna.

Fundamentação: ART. 640 DO Decreto Estadual nº 4.676 de 18.06.2001 D.O.E.: 19.06.2001 -LIVRO TERCEIRO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA -ÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

.

Page 8: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

Quando um produto ingressa na sistemática da ST, deve ser calculado o ICMS antecipado sobre as operações subsequentes referentes às mercadorias em estoque pelos comerciantes (substituídos) que irão revendê-las.

Isso porque, como a mercadoria agora será sujeita à ST, ela sairá sem débito do ICMS.

Então, deve ser feito o cálculo do ICMS antecipado sobre imposto por ocasião da saída.

Page 9: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

O SPED é instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades empresárias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.

Previsão Legal da troca de informaPrevisão Legal da troca de informaççõesões

Constituição Federal –Art. 37 –... XXII – As administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada, inclusive com um compartilhamento de cadastro e de informações fiscais na forma da lei ou convênio.

CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL - CTN –Art. 199. A Fazenda Pública da União e as dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios prestar-se-ão mutuamente assistência para a fiscalização dos tributos respectivos e permuta de informações, na forma estabelecida, em caráter geral ou específico, por lei ou convênio.

Instituído pelo Decreto n º 6.022, de 22 de janeiro de 2007

É composto por três grandes Subprojetos:

Escrituração Contábil Digital (ECD);

Escrituração Fiscal Digital (EFD);

Nota fiscal eletrônica (NF-e).

A Nota Fiscal Eletrônica é um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, que documentará todas as operações com materiais e produtos em todo o território nacional.

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FONTE: JORGE CAMPOS

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78. Qual o CST a ser informado pela pela pessoa jurídica optante do Simples Nacional, quando da emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, código 55 ?

A legislação do Simples Nacional não instituiu o tratamento de recolhimento mensal unificado em relação a toda e qualquer receita, tendo situações específicas em que estas empresas, mesmo optantes do Simples Nacional,submete-se ao recolhimento normal do PIS/Pasep e da Cofins. Neste sentido, em relação ao CST PIS e Cofins a ser informado quando da emissão de NF-e, por empresas optantes do Simples Nacional, devem preliminarmente ser considerado os seguintes aspectos:

1. De acordo o § 4º do art. 18 da Lei Complementar nº 123, de 2006, e com a Resolução CGSN nº 51, de 2008, o contribuinte optante do Simples Nacional deverá considerar, destacadamente, para fim de pagamento:

78. Qual o CST a ser informado pela pela pessoa jurídica optante do Simples Nacional, quando da emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, código 55 ?

(continuação)I - as receitas decorrentes da revenda de mercadorias; II - as receitas decorrentes da venda de mercadorias industrializadas pelo contribuinte:III - as receitas decorrentes da prestação de serviços, bem como a de locação de bens móveis; IV - as receitas decorrentes da venda de mercadorias sujeitas a substituição tributária e tributação concentrada em uma única etapa (monofásica), bem como, em relação ao ICMS, antecipação tributária com encerramento de tributação;

V - as receitas decorrentes da exportação de mercadorias para o exterior, inclusive as vendas realizadas por meio de comercial exportadora ou da sociedade de propósito específico prevista no art. 56 da Lei Complementar nº 123/2006.

2. Tendo em vista que a venda de produtos por substituição tributária (Pessoa Jurídica fabricante) e de produtos monofásicos (pessoa jurídica fabricante/importadora), submeter a pessoa jurídica optante do Simples nacional ao recolhimento das contribuições sociais conforme às alíquotas próprias desses regimes de tributação, aplicáveis às demais empresas, bem como no caso de vendas ao exterior ou a Comercial exportadora, dever serem classificadas como receitas sem incidência de contribuições, com CST próprio, o procedimento correto de codificação do CST a ser adotado pela pessoa jurídica optante do Simples Nacional, em relação ao CST PIS/Pasep e Cofins a ser informado em cada item/produto constante na NF-e, deve ser:

- Vendas tributadas no regime do Simples Nacional (Recolhimento único): CST 49 - Tributadas no regime monofásico (Fabricantes de bebidas frias, medicamentos, autopeças, etc): CST 02 ou 03

- Tributadas no regime monofásico (Revenda de Combustíveis, bebidas frias, medicamentos, autopeças, etc): CST 04

- Tributadas no regime de substituição tributária (maquinas agrícolas auto propulsadas): CST 05.

- Vendas para exportação e a Pessoa Jurídica comercial exportadora, com o fim específico de exportação: CST 08

Page 12: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

Principal obrigação é a conferência da validade e integridade da NF- e?

!!Novidade!! Cuidado no manuseio !!Quem terá acesso a este XML??

Page 13: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

Erro de preenchimento de dados de produto, exemplo: NCM, descrição, Código de Situação Tributária de ICMS, IPI, PIS e Cofins;

Base de cálculo dos tributos diferente do cadastro das autoridades fiscais;

Falta de conferência da situação fiscal do fornecedor ou cliente;

Falta de envio da própria NFe (arquivo XML), conferência e guarda no local próprio

MANIFESTAMANIFESTAÇÇÃO DO DESTINÃO DO DESTINÁÁTARIOTARIO

COMPRASCOMPRAS

ESTOQUEESTOQUE

FINANCEIROFINANCEIRO

PORTARIA DAPORTARIA DAEMPRESAEMPRESA

CAMINHÃO CAMINHÃO DE ENTREGADE ENTREGA

EMPRESAEMPRESAQUEM IRQUEM IRÁÁ CONFIRMAR A CONFIRMAR A OPERAOPERAÇÇÃO NO SEFAZ?ÃO NO SEFAZ?

O QUE DEVE SER ANALISADO O QUE DEVE SER ANALISADO NESTE ATO?NESTE ATO?

DeveDeve ser ser feitofeito a a conferênciaconferência dos dados dos dados FiscaisFiscais versus versus ItensItens;;

ConferênciaConferência do do vencimentovencimento dada DuplicataDuplicata;;

ConferênciaConferência FisicaFisica dos dos itensitens dada NotasNotas FiscaisFiscais;;

CONFIRMACONFIRMAÇÇÃO:ÃO:AceitaAceita a a operaoperaççãoão;;DesconhecerDesconhecer a a OperaOperaççãoão;;DevoluDevoluççãoão..

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Durante o ano de 2011 as Secretarias de Fazenda Estaduais (Sefaz), se concentraram na busca da melhoria da qualidade das informações prestadas através das Notas Fiscais Eletrônicas (NF-e), implantando diversas regras de validação, além de concretizarem o processo de obrigatoriedade de emissão da NF-e para praticamente todos os tipos de operações, entre empresas, envolvendo a produção e a comercialização de mercadorias, de forma uniforme e padronizada em todas as Unidades Federadas.

Em janeiro/2012 temos mais de 1 milhão de contribuintes autorizados a emitir NF-e, que são responsáveis por um volume de autorizações de 180 milhões de NF-e/mês, em ambientes de autorização robustos e com tempos de resposta abaixo de 1 segundo.

Posição em 08/05/2012 Falta 176.291

Page 15: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

LIVRO REGISTRO DE APURALIVRO REGISTRO DE APURAÇÇÃO DO ÃO DO (ICMS/IPI)(ICMS/IPI)

Page 16: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

FONTE: EDGAR MADRUGA

LIVRO FISCAL DIGITAL DE LIVRO FISCAL DIGITAL DE (ICMS/IPI)(ICMS/IPI) A EFD substitui a escrituração e

impressão dos seguintes livros fiscais:

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PA = JANEIRO/2012 : 10.300 Empresas (PJ sujeitas a

Acompanhamento Tributário Diferenciado pela RFB)

PA = JANEIRO/2012 : 180.000 Empresas (PJ sujeitas ao

Regime Não Cumulativo – Lucro Real)

PA = JUNHO/2012 : 1.400.000 Empresas (PJ sujeitas ao

Regime Cumulativo – Lucro Presumido/Arbitrado

Abertura, Identificação e ReferênciasDocumentos Fiscais – Serviços (ISS)Documentos Fiscais I – Mercadorias (ICMS/IPI)*Documentos Fiscais II – Serviços (ICMS)*Demais Documentos e OperaçõesApuração da Contribuição e Crédito de PIS/PASEP e da COFINS

Complemento da Escrituração – Controle de Saldos de Créditos e de Retenções, Operações Extemporâneas e Outras informações

Controle e Encerramento do Arquivo Digital

* Nos Blocos C e D há registros previstos pelo Ato Cotepen°. 09/2008 (EFD – ICMS/IPI).

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SEFAZ/GO: FiscalizaSEFAZ/GO: Fiscalizaçção verificarão verificaráá a escrituraa escrituraçção do livro caixa ão do livro caixa pelas empresas do Simples Nacional pelas empresas do Simples Nacional

A Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás (SEFAZ/GO), realiza a partir deste mês, trabalho de acompanhamento dos contribuintes usuários da Nota Fiscal eletrônica (NF-e), enquadrados no Simples Nacional, e Micro Empreendedor Individual (SIMEI).

O coordenador do projeto, auditor fiscal Bernardo Povoa Ribeiro, observa que a SEFAZ fazerá o monitoramento diário da movimentação operacional destas empresas, caso seja constatada alguma irregularidade como, exceder o limite anual de faturamento previsto em lei, a permissão para emitir a da NF-e será bloqueada para esses contribuintes.

Você sabia que a Receita Federal faz o

cruzamento eletrônico das informações com o

Estado e o Município!!!!Você também faz esta conferência de dados?

Page 20: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

Você sabia que mesmo Que o seu arquivo seja

aceito pelos órgãos fiscais, a sua empresa pode ser

ter problemas se o conteúdo

do arquivo estiver em desacordo com a

Legislação ?

“As soluções para problemas complexos só aparecem quando

múltiplos atores trabalham juntos, unindo participação e

eficiência.”

Page 21: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

A RESPONSABILIDADE DOS ADMINISTRADORES, CONTADORES E PREPOSTOS

Capítulo IIIDos Prepostos

Seção IIIDo Contabilista e Outros Auxiliares

"Art. 1177 - Os assentos lançados nos livros ou fichas do preponente, por qualquer dos prepostos encarregados de sua escrituração, produzem, salvo de houver procedido de má-fé, os mesmos efeitos como se o fossem por aquele.

Parágrafo Único - No exercício de suas funções, os prepostos são pessoalmente responsáveis perante os preponentes, pelos atos culposos; e, perante terceiros, solidariamente com o preponente, pelos atos dolosos.

Sonegação de contribuição previdenciária:

"Art. 337-A - Suprimir ou reduzir contribuição social previdenciária e qualquer acessório, mediante as seguintes condutas:

I - omitir de folha de pagamento da empresa ou de documento de informações previsto pela legislação previdenciária segurados empregado, empresário, trabalhador avulso ou trabalhador autônomo ou a este equiparado que lhe prestem serviços;

II - deixar de lançar mensalmente nos títulos próprios da contabilidade da empresa as quantias descontadas dos segurados ou as devidas pelo empregador ou pelo tomador de serviços;

III - omitir, total ou parcialmente, receitas ou lucros auferidos, remunerações pagas ou creditadas e demais fatos geradores de contribuições sociais previdenciárias.”

Lei nº 4.729, de 14 de julho de 1965

Define o crime de sonegação fiscal e dá outras providências

Art. 1º Constitui crime de sonegação fiscal: I - prestar declaração falsa ou omitir, total ou parcialmente,

informação que deva ser produzida a agentes das pessoas jurídicas de direito público interno, com a intenção de eximir-se, total ou parcialmente, do pagamento de tributos, taxas e quaisquer adicionais devidos por lei;

II - inserir elementos inexatos ou omitir, rendimentos ou operações de qualquer natureza em documentos ou livros exigidos pelas leis fiscais, com a intenção de exonerar-se do pagamento de tributos devidos à Fazenda Pública;

III - alterar faturas e quaisquer documentos relativos a operações mercantis com o propósito de fraudar a Fazenda Pública;

IV - fornecer ou emitir documentos graciosos ou alterar despesas, majorando-as, com o objetivo de obter dedução de tributos devidos à Fazenda Pública, sem prejuízo das sanções administrativas cabíveis;

Page 22: Palestra 26 05 2012  tania gurgel - atual

Meus agradecimentos aos amigos que disponibilizaram informações

Agradeço a todos os participantes, a SESCON PARA em especial

Fernando Sampaio, bem como a toda equipe Sescon Para, bem como,

aos colegas do Ministério da Fazenda, Secretaria da Fazenda,

IOB, Fabio Rodrigues, Jose Adriano, Roberto Dias

Duarte,Edgar Madruga e Jorge Campos, bem como aos

incentivadores de minha pesquisa (em especial a Equipe da TAF Consultoria e acima de tudo a

minha linda Família).

Tânia Gurgel Maio/2.012

Da Problemática Fiscal, só enxergamos o topo , mas temos a certeza que existe muito mais a conhecer e explorar , seus reflexos estão cada vez mais presentes nas

empresas

Da Problemática Fiscal, só enxergamos o topo , mas temos a certeza que existe muito mais a conhecer e explorar , seus reflexos estão cada vez mais presentes nas

empresas

Os comentários e opiniões manifestados nesta palestra, inclusive nestas lâminas, são de autoria da palestrante, bem como, há autorização dos autores de algumas lâminas para divulgação das mesmas.

As aludidas manifestações têm natureza meramente informativa e educacional, ou seja, não se referem a caso(s) concreto(s) de pessoa(s) física(s) e/ou jurídica(s) presente(s) ou ausente(s) da palestrante. A utilização de tais manifestações, por qualquer pessoa, será feita sob sua exclusiva responsabilidade e risco.

Dra. Tânia Gurgel e TAF Consultoria Empresarial independentes não garantem que autoridades em matéria contábil e/ou tributária não venham a adotar posicionamentos diferentes dos manifestados/debatidos ao longo da palestra, inclusive nestas lâminas.Aos interessados em adotar procedimentos/estratégias relacionadas a um ou mais temas debatidos no seminário, ou mesmo fundamentá-los, recomenda-se orientação profissional criteriosa, precedida de análise do(s) caso(s) concretos(s).

O conteúdo desta apresentação é protegido pelos direitos autorais até os limites da autoria e criação intelectual de seus autores, sendo vedada a reprodução sem suas expressas autorizações.