uriS(órgão vinculado a

Associação dos Funcionários

Fiscais do Estado do Paraná

IANO V — N.° 38- OUTUBRO/NOVEMBRO/1981

A TAÇA MAIOR VOLTA AO INTERIOR

LEIA PAGE. 8 E 9

GAROTA FISCALIADAS

SUCESSO TOTAL

LEIA PAGS. 6 & 7

Respostado

Presidenteda AFFEP

PAGINA 3

rromoções1

Bicão nas

FiscaliadasPAGINA 12No retorno da Alemanha, o Secretário da Fazenda e o Diretor

da CRE recebidos em audiência pelo governador. (Página 4)

Análise doaumento

PAGINA 2Campanha

"O Bom de Nota"PAGINA 10

(DISTRIBUIÇAO GRATUITA INTERNAL

Estamos conferindo as tabelas do aumento devencimentos que vigorará a pa rtir de janeiro de 1983e, notamos que a classe fiscal foi aquinhoada comrazoável percentual de 71% sobre os vencimentosde novembro de 1987, desdobrados em dezembro,mais a reposição dos 14 °b que nos era devido e mais36°o reais, totalizam o aumento acima.

O pessoal ocupante do cargo AF-3, tiveram umpercentual melhor e maior de 114°0. que reflete apreocupação do Secretário da Fazenda e do Diretorda Receita. diminuir as diferenças entre os AF-1.AF-2 e os AF-3 que estavam distanciados.

Resta-nos agradecer mais uma vez aos Drs.HAULY e CLOVIS, a reposição dos 14°0 que nos fora prometido por eles e, integralmente cumprido.

Os celetistas foram rescalonados em novas ta-belas de acordo com os conhecimentos técnicos ereceberam aumento compatível com as funções queexercem.

A maioria das pessoas com quem estivemos semostraram satisfeitas, evidentemente que tambémalguns descontentes.

Acreditamos que o trabalho do pessoal da Se-cretaria da Administração foi altamente satisfatório.pela competência com que se houve na confecçãodas tabelas.

Ao nosso Secretário e Diretor, os nossos agra-decimentos pelo empenho com que defenderam nos.so percentual.

Fiquem certos. que a classe dará mais uma vez,resposta positiva na busca de recursos, a exemplodos anos anteriores, estarão unidos em dois objeti-vos, aumentar a arrecadação e valorizar a classe emtodos os sentidos.

Dirceu Lopes de Araujo

11rrLPExpediente

NOTIFISCO.órgão de divulgação

da AFFEPInformativo tecnico,

cultural e recreativoDiretor ResponsávelDirceu Lopes de AraújoSupervisão GeraiRoberto Sérgio StresserColaboradoresMaria Beatriz ChavesCléiia Moraes Funcionários da SEFI e

CREE ui e: BIGAOOs a rt igos aqui publica-dos não estão vincula-dos, sendo. portanto. deINTEIRA responsabilida-de dos signatarius.

DiiiETORIAATUAL AFFEP

CONSELHODELIBERATIVOPresidente157 mingos C. MansaniVic .PresidenteGustavo dos S. Mouraf' SecretárioJesomir UbaCONSELHO DIRETORPresidentePedro Carlos Antun1.• Vice-PresidenteAdailton Barros

Bittencourt2.• Vice-PresidenteArlindo José Clivattii: Secretário

êPedro Luiz de Paula Neto2. SecretárioOlindo Teixeira Pintot -• Tesourei roMarco Antônio T.

Schwa rtz2 • TesoureiroOlávio Pires PereiraDIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa e PropagandaDirceu Lopes de AraújoRobe rto Sérgio StresserSede CampestreJosé Marcal Antônio

naFrancisco Pie arczvkPatrimónioIleomar Antônio UbaMédico-OdontológicoDr. Douglas Simile deEngenhariaEduardo CousoDepa-tamento JuridicoSenio DiasDiretor Social Rel PúblicasJosé Luiz MaiaJornalista Responsável

C'ãudio de AzevedoReg Prof n.' 892-06-48

DiagramaçãoAry L. da Cruz

Reg. Prof. DRT PRn.' 358 02/80V

Composição, Arte eFotolito:Helvética Composições

Gráficas Ltda, (Curitiba)Rua Saldanha Marinho,1.260 — Fone 232-0634

ImpressãoEditora "O Estado do

Paraná' S/AO "NOTIFISCO" está re

-gistrado no 1Y Ofício deRegistro Civil de PessoasJurídicas e Registro deTítulos e Documentos —Apontamento n.' 493.130,Prot.. A - n' 14 sob n`de Ordem 106 do Livro'B'-'P" de 03101184,

AssembléiaGeral dosAgentesFiscais

Dia 07/11/87Cascavel

Outubro/(Novembro/8TNOTIFISCOPágina 2

COMENTANDO" NOTÍCIAS DA AFFEPR. S. Stresser

• Mais urna vez as Olimpíadas dos Fiscais mo-vimentaram toda a classe que esteve presente emGuaratuba.•

• Presença maciça de participantes, bandeiras,faixas, bumbos, chocalhos, buzinas, reco-recos, fan-tasias, cores, torcidas, bonitas garotas, confraterni-zações, foram os ingredientes da festa das Fiscatía-das-

•

• A AFFEP preparou-se e estruturou-se para pro-piciar ao seu quadro associativo uma pe rfeita organi-zação em todos os sentidos, principalmente na aco-modação dos associados e suas famílias nos hotéis,organização rfo Comitê Olímpico, festa e baile daGarota Fiscalíadas.

•

• O Atleta Modelo foi Hélio Dias da 3.' D . R . R .— Ponta Grossa.

•

• Durante o transcurso dos Jogos, o serviço desom, centralizado no Comitê-Olímpico, informava comprecisão a programação dos jogos seguintes e infor-mações gerais sobre as Fiscaliadas.

•

• Também um serviço paralelo de som, de Apu-carana, deu um grande show com participações decantores, instrumentistas e calouros .

• •Ano que vem promete uma festa maior. Motivo:25 anos — Bodas de Prata da AFFEP.

Vamos esperar.

Diário Oficial 03/09/87DECRETO N.* 1.292

O Governador co Estado doParaná, tendo em vista o Acór-dão n. - 954, de 26 de março de1987. do ll Grupo de CâmarasCiveis do Tribunal de Justiçado Estado, e o contido no pro-tocolado sob n.` 238.985/87,

Resolve tornar sem efeito oDecreto n.' 4 821 . de 4 de abrilde 1978 . que demitiu funcioná-rios da Coordenação da Receitado Estado, da Secretaria de Es-tado da Fazenda, reintegrando-os, em conseqüência, nos car-gos abaixo especificados:

Antônio Pinheiro — RG n-'355.687 e Benedito Teixeira dosSantos — RG n. 1.009.418, Fis-cal Tributário — Nivel 18, fican-do enquadrados, a partir de 11de dezembro de 1978, no cargode Agente Fiscal 4 — SímboloAF-a.0 . em face do Decreto n.'

5.958, de 6 de dezembro de1978:

Jaci Pereira — RG n.- 563.060.Auxiliar de Administrador Tribu-tário — Nível 10. ficando en-quadrado, a pa rt ir de 11 de dezembro de 1978. no cargo deAgente Fiscal 4 — SimboloAF-4-A. em face do Decreto n.5.958. de 6 de dezembro de1978. e promovido ao cargo deAgente Fiscal 4 — SimboloAF-4-D, a partir de 1. de feve-reiro de 1984. de acordo como Decreto n.- 2.592, de 6 de fe-vereiro de 1984.

Curitiba, em 2 de setembrode 1987, 166.' da Independênciae 99.° da República.Alvaro DiasGovernador do EstadoLulz Carlos Jorge HaulySecretário de Estado da Fazenda(Poblicado no D.O. de 3/987)

Ressumindo os trabalhos de-senvolvidos durante a assem-bleia geral dos Agentes Fiscais.informamos que houve uma fre-quencia pequena, aproximada-mente 10% do pessoal quecompareceu na reunião de 1985.

— Pediu-se o registro emata da necessidade de a futuroPresidente da AFFEP não tercargo comissionado:

2 .— Reivindicação dos 14 %que não foram pagos com o úl-timo aumento, devendo essepercentual ser corrigido ouacumulado:

3 — Promoções e acesso aopessoal portador de curso su-perior independente de vaga, doAF-3 para AF-2 e do AF-2 paraAF-1:

4 — Mudança do percentualdos AF-3, com relação ao Dire-tor da CRE, diminuindo assim adiferença do AF-3 com relaçãoao AF-1;

5 — Dado o prazo de 15 diaspara a Comissão da AFFEP,marque audiência com o sr. go-vernador . para apresentação dasreivindicações:

6 — Prõxima assembleia paradia 21.11187, em Guarapuava:

7 — Nessa assembléia serátomada nova posição em razaodo resultado da audiência man-tida;

8 — Na oportunidade foi la-mentada a edição de resoluçãosecretarial, exigindo a apresen-tação anual da declaração doImposto de Renda, somente pa-ra a classe de Agente Fiscal:por que a discriminação, e pa-ra outros, nada?

9 — Participação do DelcidesToneli representando o Diretorda CRE. Na oportunidade, pr o-meteu levar ao titular ProfessorClóvis Rogge, os anseios e rei-vindicações da classe fiscal.

O Notifisco através de sua'direção, procurou homenagearuma funcionária entre as que

Destaque do anomais se destacaram durante oano de 1987, tarefa dificil. emfunção do grande número decolegas que se sobressairamno desempenho de suas fun-ções, e a nossa escolha recaiuna pessoa de nossa colega,ANGELA BEATRIZ DE SOUZALOPES, que ocupa o cargo deAssistente Técnico do GRHS.com muita eficiência. procuran-do sempre atender a todos quebuscam o seu setor, para re-solver problemas dos mais va-riados e. encontram a maiorboa vontade da pa rte da home-nageada em atendê-los, por es-se motivo. entendemds que re-presentamos o pensamento damaioria de nossos colegas,

AFFEP RESPONDE MATÉRIA ¡IPUBLICADA NA DELONDRINA DO DIA 77/11 /A7PUBLICADA ^NA FOLHA DELONDRINA DO DIA 27 / 11 / 87

AssOCIACA0 00S FUNCIONAR10S FISCAIS 00 ESTADO 00 PARAVASeriar Editor, -

As lutas por melhorias salariais não é privilégio das classes de juizes

e promotores pblicos, alias, manifestaçdes deste segmento importante da sociedade

chega-nos ao carecimento pela primeira Vez.

Concordamos que o Estado não tem retribuído devida e ca,dlq+amente todo

o seu contingente funcional, ao juiz, ao promotor, aquele representando a justiti-

ça e esteoEstado são delegadas fu ,ÇSes da mais alta relevancle, acreditaras até,que o Brasil sd trilhara novos caminhos, quando se distribuir justiça com mais pr o-

digalidade. Exemplos ha, de outros países, onde o limite da remmneração destas elas

sem está na relação direta de sues necessidades, o Estado lhes é provedor em tudo

que for justo e necessário, sem limites.

Desconhecemos o "quantum" pago mensalmente aos juizes e promotores, nas

se segue a regra geral Rao é certamente, consonante coe a importancia e responsabi-

lidades das funçdes exercidas. Concordamos que se propugne por melhores salários,

acharas até que se constitui rue dever, nua direito inalienável; todavia, estabele-

cer co paraçôes, pejorativas até, com outras classes do funcionalismo público é ini

dativa infeliz que não adita nada aos reclamos e não faz justiça à inteligência e

dignidade dos juizes e promotores. Por isso Senhor Editor, repudiamos veementemente

a note publicada na precitada edição, admitindo que se deve debitar as comparaçdes

ali contidas à exaltação de quem as deu, e por isso mesmo irrefletidas.

o responsável de afirmações, de que o fisco procura arranjos e os nefas

tos conciliábulos de negociaçies unilaterais, deve-se ao fato de queé oPoder de Po-

licia exercido contiruadamente pelo fisco, não permitindo ingerências outras no Pro

cesso de arrecadação de tributos. Se isco ocorrer, se a legitimidade deste processo

continuar, os efeitos serão melhores para a arrecadação de tributes ne Estado do Pa

rané, e menhirs conceito de esteriútipos precisam os Fiscais, e sim de uma avaliação

objetiva e transparente da AdMistraçSo do Estado, sendo o resto mero palpite de

fantasia aleatórias e desajustadas da realidade administrativa desta nobre missão e

o fiscal único funcionário público que nSo da aos cofres públicos somente " despe-

sas •; também dele provém " as receitas " e finalizando cito ume frase dita por YtA

NA NODC " pode haver no Brasil muitos lugares para onde os governos nunca tentam en

viedo professores, médicos, alimentação, assistência social. Duvido, porém, que ha-

ja um sd recanto do pals; onde nona tivesse estado um Agente fiscal. Somos, infe-

lizmente, antipáticos atires de visita da ndministracno. E, tawóém, as matares vi-

timas dos ódios e ressentimentos que ela voca".

r

Outubro/Novembro/87 NOTIFISCO Página 3

PROMOÇÕESA propósito da celeuma

que se desenvolve para sesaber qual os critérios abri-gados na Lei 7.051 de 4 dedezembro de 1987. paraefeitos de promoção e porvia reflexa para acesso,achamos oportuno refletirsobre o assunto:

O art igo 54 da precitadalei diz:

"promoção é a elevaçãodo funcionário à referên-cia ou à classe imediata-mente superior àquela aque pertencer, dentro damesma série de classes.obedecidos os critérios detreinamento e avaliação dedesempenho, simultaneemente" grifo nosso.

Portanto, ponderadas si-multaneamente as médiasrecebidas em treinamentoe na avaliação de desem-penho, estabelecer-se-á umrol de funcionários concor-rentes com diferentes por-tos para um número even-tual de vagas.

Ocorre que, sendo gran-de o contingente concor-rente, poderá ocorrer a hi-pótese de empate, aí, a Leipremencionada disciplinouo mecanismo para se sa-ber a quem atribuir o direi-to à vaga, diz textualmen-te o a rt igo 65:

Havendo empate naclassificação, terá prefe-rência o funcionário demaior tempo de serviço naCRE, continuando o empa-te, terá preferência suces-simente, o de maior tempode serviço público esta-dual. ou de maior prole de-pendente e o mais idoso.Grifos nossos.

Querem alguns que o pa-rágrafo único do artigo 56seja o disciplinador das de-cisões nos eventuais em-pates, atribuind o-se comocrittrio o maior tempo deserviço na classe. Data vê-nia, quem assim pensa, la-bora em equívoco, postoque, a função do parágrafo

não pode extrapolar a doart igo, o conceito daquelese circunscreve ao deste,o complementa, o parágra-grafo não tem existênciaindividual; quando nos re-ferimos a um parágrafo ofazemos como o sendo deum artigo'e nunca isolada-mente.

O Mestre De Plácido eSilva. em sua Obra Voca-bulário Jurídico, Edição Fo-rense, 1984, às folhas 208.nos ensina:

'Artigos. na terminolo-gia jurídica, possui tam-bém diversos sentidos:

a) Designa divisão ele-mentar e fundamental dasleis, na qual se encontracondensada uma disposi-ção legal ou um principieque se constitui em regraou norma a ser seguidaem determinado caso, aqual, para facilidade de crtacão, vem seguida de umnúmero, que é somentedele, em cada lei. As. leis.

régulamentos, regimentos,em que se formulem princí-pios e regras, para serematendidas e cumpridas sãodivididos em a rt igos, quevão numerados em ordemcrescente, a pa rtir de umou primeiro.

Em tal hipótese os arti-gos podem ser fraciona-dos em parágrafos e alí-neas, que se entendem aeles pertencentes.

E por isso nao podemser citados sem alusão aoseu número- § 2.° do a rt.26, alínea a do a rt. 25. Gri-fo nossó.

Quem pensa que para apromoção, deverão serchamados os que maistempo de classe possuem.não estão de todo errados.Tal s̀ituação hoje não ocor-re não ocorre porque a Lei7.051/78 não foi regula-mentada. Após a primeirapromoção que ocorrer combase na regulamentação,será óbvio, indiscutível,

que para os efeitos do artigo 65 da mesma lei, colo-car-se-ão nos primeiros lu-gares aqueles funcionárioscom mais tempo de servi-ço na classe. O legisladornão poderia legislar sob reo óbvio, nem prever leisexcepcionais. Assim seráporque o instituto de pro-moção sempre atingirá umgrupo homogêneo do con-'tingente funcional; o quenão ocorre quando critérioa se observar for discipli-nado em lei excepcionali-zante.

De tudo resta-nos con-cluir: As promoções naCRE por mérito estão dis-ciplinadas no artigo 54 da.Lei 7.051/78. Os casos deempate deverão ser deci-didos com base no artigo65 da mesma lei. As dis-posições do artigo 56 refe-rem-se á promoção por an-tiguidade e se constituemem quinquênios de acervopessoal.

Joao A. Cruz

Assembléia GeralA Assembleia Geral Extra-

ordinária realizada em Curi-tiba, no dia 28/03/67, perma-neceu ..benta e deliberou-sepela nomeação de uma C o-missão de negociação que foicomposta pelos colegas: An-tun, Pedro, Cruz, Cleto, Ed-gard, Cándido, Miguel e Gil-mar, para que os mesmospostulassem junto às autori-dades superiores o atendi-mento à classe, principalmen-te quanto às seguintes medi-das:

a)Restabelecimento do per-centual de 13.4 (treze pontoquatro) deixado de se com-putar no aumento de janeirode 1.987;

b) Elevação da Gratificaçãode 2/3 para 3/3 do "quantum"do vencimento a titulo de de-dicação exclusiva:

e) Agilização do processode promoção e acesso.Posteriormente realizou-se na

cidade de Cascavel a 07-11-87,nova sessão de continuidadeda AGE de Curitiba, quandoa Comissão designada paraas negociações disse das ges-tões realizadas: porém, nadade concreto pode apresentarà classe na oportunidade.

Decidiu-se então, pela sus-pensão temporária da Assem-bkia, e marcou-se nova reu-nião, desta feita para o dia21/11/87 na cidade de Gua-rapuava. Novamente a Co-missão passou a se reunircom a Direção da CRE, coma Comissão de reforma daLei 7.051/87 e com o SenhorSecretário. Dos primeiros e

tímidos entendimentos, sur-giu um objetivo comum: umpacto entre administradorese administrados. A adminis-tração comprometer-se-ia ematender a classe com reivin-dicações quo colocassem amédio prazo a suaemune-ração entre as 10 (dez) maisrepresentativas do País, naárea fisco-arrecadadora.

Após inúmeras reuniõesonde sempre imperava o es-pírito de camaradagem e avontade de encontrar fórmu-las para atender aos reclamosda classe, as conquistas fo-ram criando forma.

Com a necessidade de seatualizar os vencimentos dofuncionalismo em geral, sur-giu a nossa grande oportu-nidade. Concluídos os deba-tes, o Senhor Secretário sefez nosso porta-voz e reivin-dicou a inclusão na mensa-gem do aumento da reposi-ção do percentual de 13.4(treze ponto quatro) ante-riormente negado. Tambémincluiu-se novo escalonamen-to vertical de percentuaispara as diferentes séries declasses o que veio beneficiarsobremodo todo grupo acupa-cional "TAF" e em especialas classes menores a partirdo AFBAI, cargo melhor aquinhoado- Somando tudo, o au-mento tornou-se substancial.

Quanto à reforma da Lei7.051/78, entramos hoje —(27/11/87) em contato com onosso colega Delcides, tendoeste nos passado a seguinte

informação: Nos próximosdias enviaremos projeto con-clusivo à alia apreciação deS. Exa. o Governador do Es-tado.

Quanto à promoção e aces-so, existe dec reto proibindoque se adote isoladamentetais medidas e o Estado pre-tende tomar iniciativa de ca-ráter geral em março de 1988.Portanto, parece-nos que fo-mos atendidos em quase tu-do, à exceção da elevação do2/3 para 3/3 do "quantum"do vencimento e a procrasti-nação das promoções e oces-so. Não obstante, há necessi-dade de estarmos sempliereunidos em constante vigilia, visto que, a menutençãodas conquistas nos mesmosníveis, é um exercício de per-severança em nossos dias,cuja situação econômica, caminflação galopante, corrói oufaz diluir no tempo qualquerposição.

Pareceu-nos que a Assem-bléia Geral em Guarapuavarealizada a 21/11/87 foi re-ceptiva quanto as propostasapresentadas.

Louvamos a atenção do Se-nhor Secretário, o trabalhodo' Clóvis, do Azzolin e doDelcides e da Comissão, alémda coordenação do colegaAntun.

Foi marcada nova reuniãopara o dia 26/03/88. Naquelaoportunidade, esperamos serportadores da noticia do atendimento das reivindicaçõesaté agora não atendidas.

100....1•11n11•nn•n••

Tuili... Tuííí...Ouem nunca viu a "Maria Fumaça" tangendo o

sino nostálgico, pretinha, ruidosa, engrenando seucrocante" tcha... tcha... tcha..." na marcha de"trinta e três, trinta e três...", apito soturno, "tuííí.. .tuííi... tulíí..." fogosa, valente, nos trilhos polidos,subindo e descendo maneira as bandas do largo ser-tão; serras e chapadões, cantarolando trilhante; ar-fante. vitoriosa, não sabe como é... Ela marcha de-cidida, desafogando a pressão da fornalha ardente,num balanço gostoso, calmo e demorado...

Os vovôs contam que. quando os antigos virama primeira locomotiva trazida pelos ingleses, logo achamaram por um nome de mulher, pois se dizia quen4p dava para ser de outra forma, ela lhes lembravaa mucarria dos coronéis, sempre forte 'e preta, pron-ta para servir. No princípio da colonização, quandoa Cia. Melhoramentos veio lotear áreas e iniciar aconstrução de vilas e cidades, a "pretinha" estavasempre à frente, transportando engenheiros e má-quinas que iam de quilômetro a quilômetro, demar-cando a terra roxa, abrindo estradas. Em poucó tem-po podia-se ver campos de trigo, plantações de ca-fé a perder de vista e as primeiras casas de colo-nos, com paredes de grossa madeira, chaminés fu-megantes. assando o pão caseiro. Contam ainda que,lá pelos anos quarenta. quando as cidades eram pe-quenas. com a igrejinha no centro, casas rodeandoa ferrovia, crianças brincando de "pique" descalçasna estação, era fácil viajar, bonito de ver o embar-que de passageiros com suas roupas de domingo(porque era "chic" ir de trem), carregadores amon-toando, cargas nos vagões... Todos queriam ver oque trazia, levava e para onde ia... Mas vieram osnovos transportes e a "Maria Fumaça" foi ficandopara os museus...

Ouem nunda viu a 'Maria Fumaça" assim, "Ca-valo de Ferro" dos filmes de "cowboy", só pode mes-mo imaginar. Por aqui, a pretinha está linda, brilhan-te e polida, aparecendo na televisão, jornais e revis-tas, programada no gostoso passeio para a Lapa,seus casarões de pedra, campos de lavouras madu-ras. Lanchar no vagão restaurante, visitar a velhacatedral, o rico acervo estatuário, o velho teatro. Sa-borear o trivial almoço com bisteca e farofa à suaespera! Descendo para o lado da serra, a "pretinha"passa nas nuvens, pertinho do céu: margeia altosparedões de musgo , farto de florinhas e brancos fiosd'água.

Se você ainda não conhece a pretinha; operáriapioneira, artista de cinema, vale a pena conhecer!Programe um dia ir com ela, na marcha do 'trenzi-nho caipira', por estas bandas passear...

Vamos?CI€tlïa Moraes

^

Outubro/Novembro/87NOTIFISCOPágina 4

N otifiscandoC ^ C CARTAS O 0Ponta Grossa em 27 deoutubro de 1987

"O ESSENCIAL NAO 7E VEN-CER, MAS COMPETIR COMLEALDADE. CAVALHEIRIS-MO E VALOR". (Barão Pier-re de Coubertin)

Tendo por lema as palavrasacima, participamos nós da3.° Delegacia Regional da Re-ceita, da V FISCALIADASrealizada em Guaratuba.

O resultado não podia serdiferente — superamos a ex-pectativa — e o desempenho

de cada atleta se fez sentirnas canchas esportivas como calor das disputas, que fo-ram acirradas, mas com mui-ta garra e dedicação, cadaum procurando dar de sialém de suas condições físi-cas para assim representarcondignamente a 3.° D.R.R.

Nós, como Delegado Regio-nal, presente a cada competi-ção, a tudo assistiamos ecom orgulho colhiamos os re-sultados do esforço despendi-do.

Assim agora, quando cessao calor das disputas, vimosde público e a cada um in-dividualmente agradecer peladedicação e desempenho de-monstrado durante a V FIS-CALIADAS.

Agradecemos:Ao casal Cleide/Luiz Almei-

da Rocha e principalmente àjovem LUCiANA pela sua bri-lhante participação como candidata a "Garota Fiscaliadas".

A Moacir Bittencourt —Atleta Símbolo da V FISCA-LIADAS.

Medalha de Ouro (Sinuca)— Moacir Elias Fadel e Gene-saré Meister Martins;

Medalha de Prata (Volei)— Ed Wilson Bittencou rt ,Hamilton Atnorim Rosa, RaulWellner Filho, Helio Dias(aposentado), Moacir Biten-court, Moacir Elias Fadel eOsvaldo José Bodo;

Medalha de Bronze (Fute-bol) — Ney Simoneti, Maxi-miano Tucaça Ishida, Sidneyde Oliveira, Raul Weiner Fi-nh ^ Hélin Dias. GenesaréMeister Martins, Osvaldo Jo-sé Bodo, Ed Wilson Biten-court e Hamilton AmorimRosa;

Medalha de Bronze (Truco)Moacir Bitencourt;

Medalha de Bronze (Tênisde Mesa) — Moacir Biten-court ;

4.° lugar (Buraco) TâniaMara Pereira Amaral e Vilma

Aparecida Rivalta dos Anjos.Jogo de Bocha — Laurindo

Miguel Dezanet e Pedro Emi-lio Vasconcelos;

Jogo de Malha — Luiz Al-meida Rocha e Nelson deAraujo Martins Junior;

-Pebolim — Luiz AlmeidaRocha é Osvaldo José Bodo;

Escopa — Laurindo MiguelDezanet.

Agradecemos ainda a todosos participantes da torcidaque no momento exato deuseu apoio, levando o time aimportantes vitórias:

Dirceia Bodo, Mary RoseRod rigues Martins, ElizabetAraujo Martins, Eliane Dias,Zolita Dezanet, Cleide ItáliaAlmeida Rocha, Alba Biten-court , Heloiza Helena Win-kert Wellner, Anete TerezinhaSimonetti, filhos de funcio-nários, outros atletas quecompunham a torcida e par-cipantes de torcidas de ou-tras DRRs. que nos incenti-varam.

Esperamos que no próxi-mo ano os resultados a se-rem alcançados venham a sa-tisfazer a todos aqueles quecom amor defenderam as co-res da 3.° D.R.R., como osocorridos nestas fiscaliadas.

Finalmente não poderiam osdeixar de consignar um votode louvor ao Presidente daAFFEP — Pedro Carlos An-turn, pela excelente organiza-ção demonstrada e a todosos participantes do COMITÉOLIMPICO (Luiz Maia, AlairFavoreto, Leoni Meneses eSueli Kuss) que vieram abri-lhantar sobremaneira esseevento esportivo.

Nossos agradecimentosEduvaldo Gusmão dosAnjosDelegado Atleta.

Em Guaratuba realizou-se oIV ENCONTRO DO PROJE-TO CIATA, que reúne Pre-feitos e funcionários munici-pais de todo o Estado, afimde orientá-los na difícil tare-fa de administrar financeira-mente qs municípios.

Na abertura esteve presen-te o Diretor Geral Dr. Eleoté-rio Codato, que na oportuni-dade representou o Secretá-rio da Fazenda.

— O Um dos palestristas foi o

colega Benedito Ursi, que fa-lou sobre o sistema e legisla-ção vigente para apropriaçãode dados, para apuração dosindices, bem como das inova-ções e simplificações que es-tão em estudos, para o pró-ximo exercício, na oportuni-dade o Chefe do Fundão res-pondeu a todas as perguntas,sendo aplaudido no final, pe-la eficiências com que se hou-ve na oportunidade.

— O A organização a cargo do

colega Jeferson Pi res, esteveperfeita não só na conduçãodos trabalhos, mas tambémno atendimento a todos osparticipantes, esteve rr titobem assessorado pelos cole-gas José Arlindo e Jean.

— O Local do conclave, foram

as aprazíveis instalações doHotel Rota do SOL, de pro-

O Prof. Clovis Rogge, junta-mente com o Secretário daFazenda, Dr. Hauly, estive-ram na alemanha onde parti-ciparam de curso de adminis-tração tributária, voltaramsatisfeitos pela oportunidadeque tiveram naquele paísamigo de demonstrar atravésde palestras e fitas gravadassobre nosso Estado, a viabili-dade econômica para efeitode investimentos.

Relatou ainda, o Prof. Cló-vis a reportagem do Notifis-co, que no próximo ano viráa Curitiba, uma equipe deTécnicos, para ministrar, cur-so de alrimoramento de técnicas fiscais, que por certo se-rá de grande valia para o pes-soal da receita.

O Diretor se mostrou preo-cupado, com o baixo saláriodos CLTs, e também do dis-tanciamento dos vencimentosda classe AF 3 em relaçãoaos demais funcionários daCRE.

Falou ainda, o Dr. Roggeda intenção de sensibilizar o

priedade da AFFEP, comidaexcelente, só não concorda-mos com os preços pratica-dos, para particulares e só-cios contribuintes e pagan-tes do Hotel, isto é, pagamosa mesma diária que o pessoaldas prefeituras, pergunto quala vantagem?

— O Lembro aos colegas fiscais

que dia 21 próximo em Gua-rapuava, terá continuidade aAssembléia Geral iniciada emCascavel, compareçam. Im-portantes assuntos estarãosendo debatidos de interesseda classe, sua presença é im-portante.Os cole gas Stresser, Malú

(Chefe) e Mara estão a todovapor tocando o BOM de No-ta, que está sendo bem acei-to pela comunidade educacio-nal do Paraná.

— O -A marcante falta de compe-

tência do setor responsávelda Secretaria da Administra-ção, aliado. a falta de interes-se do GRHS, que faz a confe-rência dos cheques e contra-cheques ou a quem de direi-to, fazem com que seguida-mente funcionários fiquemsem o pagamento de seusvencimentos no dia certo, is-so é uma constante, principal-mente quando da aposentado-ria, aumentos e reposição sa-larial. Faz tempo que estáassim, ti na hora de mudar.

Dr. HAULY no sentido de queseja incluído no próximo au-mentu, a reposição dos 140que é devido a classe fiscal,que foi a única que ficou pre-terida no último aumento,porque as demais consegui-ram reparo dessa discrimina-ção injustificável.

A reportagem sentiu juntoao Senhor Diretor, que omesmo está empenhado emconseguir sanar esse angus-tioso problema de dcsniveissalariais, bem como, defen-der a classe em todos os sen-tidos, mas também, pede umretorno, em forma de um es-forço maior na busca de re-cursos e, no combate a sone-gação.

Desnecessário dizer que aclasse . fiscal, sempre estevepresente quando chamada adar mais um pouco de si, enão será agora que vemos acupola fazendária empenha-da na defesa do pessoal quelabuta no setor de finançasdo Estado, fique sem o tra-balho e a cooperação da nos-sa operosa classe.

Diretor daC.R.E. volta

da Alemanha

Vista externa da Agência de Rendas Modelo — CAPANEMA. Vlata interna da Agência de Rendas Modelo

Outubro "ovem•ro 87 ágina 5KOTIFISCO

Agência de Rendas modelo da 14:Delegacia Regional da Receita

Muito salutar e plenamen-te absorvida pelos funcioná-rios, foi a determinação apre-sentada pelo titular da 14.8Delegacia Regional da Recei-ta — SAUDINO BARBIERO,criando o concurso de AGEN-CIA DE RENDAS MODELO198T

Ato continuo, foram divul-gados os tópicos que seriamavaliados para que os parti-cipantes iniciassem seus t • a-balhos.

• Ficou evidenciado a gran-de capacidade, potencial decriatividade, desenvolvimentoprofissional, principalmente oclima de competividade sa-dio, incrementando o inter-câmbio de informações entreos titulares e auxiliares ad-ministrativos da Agência deRendas.

O assunto, transformou ,tsreuniões mensais de entregade balancetes em verdadeiroforum de debates e exposiçãodos serviços que estavam sendo executados , inclusive dertre os auxiliares, que tam-bém, mensalmente partici-pam das reuniões e possuemgrande responsabilidade eparticipação, no que tangeaos serviços de organizaçãoe de ordem administrativos-Foi surpreendente o afinco ededicação dos participantes.

Isto resultou numa tarefaárdua à comissão institúidacom a finalidade de efetuaras avaliações, haja visto osurgimento de situações sim-plcmente inovadoras, dignasde serem destacadas, tais co-mu: o livro de protocol-) daAgência de Rendas de NovaPrata do I guaçu pelo seu pri-mor, quer seja pela clarezae objetividade das informa-ções ali contidas, quer sejapela sua beleza em termos vi-

suais. O arquivo morto daAgência de Rendas de Planal-to, sem sombra de dúvida, co melhor e mais bem organi-zado.

Em tod as Agencias deRendas. o sistema de arqui-vo padronizado atualmenteem uso. vislumbra , eviden-ciando alto espírito dc orga-nização e perfeccionismo queora impera.

Após o difícil trabalho cie

avaliação, pelo bom desempe-nho dos participantes, a crmissào apontou corno vence-dora do concurso a Agênciade Rendas de CAPANEMA,que no conjunto foi a que me-lhor se apresentou.

A vencedora do concursoAGENCIA DE RENDAS MO-DELO. versão 1987, foi agra-ciada com um belíssimo reló-gio de parede, com uma pla-ca de distinção pelo mérito)bt ido.

Concorridíssima, a disputadenotou uma série de outrasagências que estiveram muitopróximo a marca da vencedo-ra, demonstrando dessa feita,

bom nível de organizaçãodas Agências de Rendas daRegional.

E sem sombra de dúvida,uma grande iniciativa, queretornará em 1988, premiandoa Agência de Rendas que me-lhor desempenhará suas ati-vidades .

Rápidas da 14! DelegaciaRegional da Receita

• Prestigiados com a pre-sença de Deputados, Prefeitos.demais autoridades estaduais emunicipais. os senhores CLO-VIS ROGGE, Diretor da CRE eLUIZ CARLOS HAULY. Secretá-rio de Estado da Fazenda, fo-ram inaugurados os novos pré-dios das Agências de Ampere,Coronel Vivida, Marmeleiro eSanto Antonio do Sudoeste.

As autoridades que tomarama palavra enalteceram as obrasexecutadas pela Secretaria daFazenda, que a cada momentovaloriza a descentralização ad-ministrativa, criando obras dereal valor onde as riquezas sãoproduzidas. Salientaram tam-bém a funcionabilidade das no-vas Agências. que irão dignifi-car e enriquecer o patrimôniodos municípios e trarão, certa-mente, maior conforto aos fun-cionários e contribuintes, queutilizaram dos valiosos présti-mos daquelas repartições.

• A realização do mutirãode cobrança da Dívida Ativa.realizada na Regional, causougrande impacto, pois por deter-minação judicial houveram re-moções de mercadorias paragarantia do pagamento do débito junto ao Estado. A popula-ção mostrou-se favorável à açãodo fisco e da justiça contra osmaus pagadores. O resultado

inicial montou em aproximada-mente CzS 36 000.000,00, porématé hoje vem causando efeitospositivos

• Prossegue a esforço 4aadministração no sentido queseja aumentado a arrecadaçãodo ICM , desta feita foram rea-lizadas reuniões com empresá-rios e contabilistas nas cidadesde Francisco Beltrão no dia 19de outubro, que contou comprese4a de mais de 300 par-ticipantes e na cidade de Sal-to do Lontra, no dia 29 de ou-tubro Nessas ocasiões o Dele-gado faz apelo aos contribuin-tes para que diminuam a sone-gação, pois o imposto é a mo-la propulsora da administraçãopública para a realização desuas obras e programa de go-verno. Ressalta em todas asocasiões, a boa administraçãodo Governo Alvaro Dias e suaequipe, que a cada dia eleva onome do Paraná no cenário na-cional.

• Os resultados apresenta-dos no Projeto Alerta Fiscal,nas cidades de Marmeleiro.Santo Antonio do Sudoeste,Itapejara do Oeste, Ampere eSanta Izabel do Oeste, temapresentado bons resultados.demonstrando que ele devecontinuar, Enfim é um trabalhoque veio para ficar, que de-

monstra a torça do fisco. nomomento preciso, com o pes-soal certo. São estas ativida-des que gratificam o trabalhodo Agente Fiscal, valorizando-oprofissionalmente , principalmen-te pela lisura com que essesfuncionários têm se apresenta-do. impondo o direito do Esta-do, com o respeito e dignidadeque o contribuinte merece, e aAdministração exige

• Foi lamentável o retornaprematuro do Saudino, em suaparticipação nas Fiscalíadas, motivado por doença de pessoada lamilia. Sua ausência foisentida pois muito lutou para -que a 14.a Delegacia Regionalda Receita estivesse bem re-presentada e p articipasse emtodas as modalidades, pois comseu jeito expansivo , alegre, in-centivador, deixou uma lacunaque não foi preenchida, Feliz-mente seu familiar tem se re-cuperado e todos os seus amigos desejam saúde e prosperi-dade

• Apesar da 14.8 DelegaciaRegional da Receita possuirpoucos funcionários, sua parti-cipação nas Fiscaliadas tem si-do, sempre muito bem , repre-sentada pela Delegação, hajavisto que nas últimas Fiscalia-das sempre tem 'abocanhado'medalha de ouro. A falta doSaudino prejudicou a delegação

nas modalidades 'snooker' , tê-nis de mesa e também no bu-raco que sua esposa iria parti-cipar.

• Prematuramente , pela opi-nião dos funcionários, deixa re-gional, o Colega e amigo de to-dos , o Sr. Gervásio que exercefunção de assessor de resulta-do. No curto espaço de tempoem que aqui permaneceu fezamizades sinceras pela sua ma-neira simples e carinhosa quetrata a .todos que o respeitame o admiram.

• Com as participações quetem nas reuniões da AMSOP -Associação dos Municipios doSudoeste. o Saudino mantémum estreito relacionamento comtodos os prefeitos do Sudoes-te, que dessa forma aumenta acada dia o diálogo entre a Re-gional e as administrações mu-nicipais. Na última reunião queparticipou o • Saudino procurouconversar com os prefeitos , so-licitando que eles também in-gressem na luta contra a eva-são dos produtos para o Esta-do vizinho de Santa Catarina.sem o recolhimento do tributodevido. E o entrosamento • ne-cessário para uma boa administração, que sem dúvida deverátrazer melhores resultados.

• Em abril a Inspetoria Re-gional de Fiscalização possuíaa marca de 1.200 baixas a se-

rem executadas. Hoje, esse nú-mero é de 18 em todo o ãmbl-to da Regional. Nesse períodoforam protocolados mais de400 pedidos de exclusão doCAD- CM, o que torna, a Ins-petoria Regional de Fiscaliza-ção da 14 8 a campeã na exe-cução dessa atividade em todaa CRE, como se comprova pe-los relatórios gerencials. E semdúvida uma grande marca oaexecução dos serviços.

• Em pesquisa realizada,sentiu-se a grande satisfaçãodos auxiliares administrativosem participar das reuniões tpen-sais de entrega de balancetes.Esses funcionários têm demons-trado grande interesse nas in-formações que lhe são transmi-tidas. sempre indagando aoschefes de áreas sobre a me-lhor maneira de atender os in-teresses da administração.

• Através da Resolução ...266/87 da SEFA, foi desativadotemporariamente o Posto FiscalAlfonso Popla. Os funcionáriosque lá trabalhavam, hoje estãoprestando serviços Junto a Ins-petoria Regional de Fiacaliza-ção, executando volantes emtodo o Sudoeste,- auxiliando dl-retamente a administração, exe-iambo de projetos e outros ser-viços necessários ao combatea sonegação fiscal.

O concurso GAROTAFISCAL1ADAS/87 reves-tiu-se de um brilhantismo,ímpar, graças ao ambien-te festivo gerado pelo cli-ma de confraternizaçãoque tomou conta dos pre-sentes no Iate Clube deGuaratuba.

Este acontecimento es-treitou os laços de amiza-de entre a classe fiscal eensejou oportunidade aosnossos colegas e a seusconvidados de se integra-rem à família fazendária.

Incontestável a apre-sentação de todas as can-didatas nos desfiles emtraje esporte fino e típi-co do Hawai, bem y como,dos associados que acata-ram as sugestões da co-missão Organizadora com-parecendo com trajes mul-ticoloridos.

Candidatas participantes do concur

Do julgamentoO critério para eleição

da Garota Fiscalíadas/87foi amplamente divulga-do, pela Comissão Orga-nizadora, no Notifisco eatravés do regulamentodistribuído a todas asunidades da Secretariada Fazenda e da Coorde-nação da Receita do Es-tado.

Para a escolha, foramconsiderados os quesitosde simpatia, elegância,plástica, desenvoltura econjunto.

O 1.° lugar coube a candidata da 12. a DelegaciaRegional de Receita deCampo Mourão — Srta.ALESSANDRA WOITASLADEIA, filha da Sra.Lúcia e do nosso colegaPedro de Paula Ladeia.

Em 2.° lugar classifica-ram-se as representantesda 6. a DRR e da 10.aDRR, Srta. CLEUSA TOF-FOLI, filha da Sra. Rutee do Agente Fiscal Cleu-de Romeu Toffoli, de Ja-carezinho e Srta. LUCIA-NA MARIA CASTELLI,filha da Sra. Devani e doAgente Fiscal José CarlosCastelli, de Paranavaí..

Em 3.° lugar ficou coma candidata da 2. a DRRde Curitiba, Srta. AN-DREA DE OLIVEIRALEITE, filha da Sra. Ro-seli e do Agente Fiscal,José Carlos Messias Leite.

As concorrentes elege-ram entre si a "Garotamais simpática", recain-do a escolha na candida-ta de Jacarezinho. Srta-CLEUSA TOFFOLI, quea todos encantou com asua beleza e simpatia. quelhe deu também o 2.° lu-gar.

Do JúriA Comissão Julgadora do

Concurso Garota Fiscalía

das/87 foi composto pelasseguintes personalidades:Wilson Amizo, Presidenteda Associação dos Fiscaisdo Estado de Mato Gros-so: Nilo Cezar Sanches_Gerente Regional da LI-BRA Clube; Pedro EduScalco Espíndola, Assisten-te da Varig/C'ruzeiro; Mar,cos Furtado, Presidente daAssociação dos Fiscais doRio de Janeiro; LibermannMoreira, Presidente da As-

2. colocada e Miss Simpatia, Cleusa Tóftoli — 6. DRR - Jacarezinho.

iesfde das garotas em traje tipico. A Garotas Fiscaliadas/87 e seus

Página 6

NOTIFISCO Outubro/Novembro/87

2. • colocada, Luciana Maria Castelli — 40.' utin — i aranavai.

3.• colocada, Andrea de Oliveira Leite — 2' ORR — Curitiba.

Outubro/Novembro/87

SUCESSO -TOTAL

•

iação dos Fiscais doazonas; Airton Fernan•

s, Representante da Ve-Cruz Seguradora e Joãolanez, Diretor Presiden-da TV Curitiba, Canal 2do Jornal Folha de Lon-na.

a Prmiacão1.` colocada no Con-

so Garota Fisealia-/87 recebeu da Varig/zeiro duas passagens,

ida e volta, à Maceió. A es-tada de uma semana foipatrocinada p e I a LIBRAClube Seguradora.

Para a 2? classificada noConcurso Garota Fiscalia-das/87 estavam previstasduas passagens de ida evolta ao Rio Grande do Sulou Rio de Janeiro, patro-cinada pela AFFEP, comestada de urna semana, pe-la Vera Cruz Seguradora.

Tendo em vista que em2.° lugar, duas candidatasobtiveram o mesmo núme-ro de pontos na classifica-ção, a AFFEP houve porbem, patrocinar mais duaspassagens, bem como, aestada para a outra clas-sificada no concurso.

A 3.' colocada recebeuum conjunto de jóia em ou-ro e prata oferecida porM. Rosenmann Joalheiros.

Do Concurso"Pé de Valsa"

Aproximadamente 20 ca-sais participaram du Con-

curso Pé de Valsa, sagran-do-se vencedores em 1 .°lugar, o Agente Fiscal Nel-son Cicereli e sua filha CiIene, representantes da 7."DRR de Cornélio Procópio.Em 2 ° lugar. o casal MariaAngélica e João ManoelDelgado Lucena, represen-tando a 14.' Delegacia Re-gional de Pato Branco.

Destaques

Para todas as equitiesparticipantes da V Fisca-liadas/87, pelo espíritocompetitivo.

•Para as torcidas durante

o concurso `Pé de Valsa",incentivando a todos os ca-sais, com seu entusiasmo.

—'-Para o trabalho realizado

pela nossa colega Eliana(Nana) da IRT na organiza-cão e no cadastramentodos participantes.

Para a nossa colega Es-ter, de Londrina, pela sua

dedicação e espírito deequipe, contagiando a to-dos, especialmente pelasua simpatia.

•

Para as candidatas à Ga-rota Fiscaliadas/87, quecom graça, simpatia e be-leza, foram o ponto alto dobaile.

a

Imperdoável, de nossaparte, se deixássemos deenaltecer aos queridos co-legas que com suor e de-dicação, transformaram a

V Fiscaliadas e o Concurso Garota Fiscaliadas, ver-são 87 num sucesso incon-testável. São eles Suely.Pacheco, Leony. Rosana.Ivo e Alair, integrantes doComitê Olímpico e da Co-missão Organizaddra doconcurso.

A todos o nosso eternoagradecimento.

—R—

A 11.8 Delegacia Regio-nal da Receita de Cruzeirodo Oeste, parabeniza aAFFEP pelo brilhantismoda V Fiscaliadas, e princ!-palmente pela organizacãodo baile, realizado no IATECLUBE DE GUARATUBA.

AGRADECIMENTOS

A DIRETORIA SOCIAL DA AFFEP agradece às parti-cipantes do Concurso Garota Fiscaliadas 1987, aos pais eresponsáveis e a todo quadro associativo, bem como, aosseus convidados, pelo prestigio e apoio dado ao evento,sem o qual não alcançaríamos nosso objetivo.

Curitiba, novembro, 1987José Luiz Maia

DIRETOR SOCIAL

Campeã em 1983. Bi-Campeãem .1985 e Tri-Campeã em 1987.os valorosos atletas da Dele-gacia de Cascavel mais umavez levaram o titulo para o in-terior do 'Estado. Saliente-seque até agora. Cascavel foi aúnica Delegacia do interior quelevantou o titulo máximo, poisem 1984 a campeã foi a 1.°D.R.R. de Curitiba e em 1986foi campeã a 2. 4 DRR de Curi-tiba — Area Metropolitana quealcançou o ambicionado titulo-

Desta vez, verificou-se parti-cipações efetivas e concorridasnas mais diversas modalidadesesportivas. A inclusão de algu-mas modalidades diferentes co-mo 'Braço de Ferro", tiveramgrande repercussão. 'Mesquita,da 2.° D.R.R., foi o campeão,tendo como 2.° colocado o co-lega Siqueira, da 8' D.R.R. deLondrina Já a referida modali-dade no que tange ao sexo fra-gil teve como vencedora a co-lega Lúcia Ana. da 13' D.R.R.de Cascavel, seguindo como 2'colocada. Lirni Okikawa, da 2°DiR.R. de Curitiba.

Em muitas outras modalida-des aconteceram lances sensa-cionais como também aconteceemograndes olimpiadas. E o ca-so de Pato Branco x Cascavelem velei, que fizeram uma dasmais movimentadas e acirradaspartidas.

Na modalidade Pebolim

Campeã: 7.. D.R.R . de Corné-ho Procópio; 2.° lugar: 2.° nD.R.R.de Curitiba

Tênis de Mesa — Campeã:13 D.R.R. de Cascavel; 2.° lu-gar; 2.* D.R.R. de Curitiba.

Malha — Campeã. 13.' D.R.R.de Cascavel; 2.° lugar: 1." D.R.R.de Curitiba.

Truco — Campeã: 9' D.R.R.de 'Maringá; 2° lugar: 7.. D.R.R.de Cornelia Procópio; 3.° lugar:3.' D.R.R. de Ponta Grossa.

Snooker — Campeã: 3' D.R:R.de Ponta Grossa: 2.° lugar: 16.'D.R.R. de Paranaguá.

Futebol de Areia — Campeã:2' D.R.R. de Curitiba; 2.° lugar:14' D.R.R. de Pato Branco.

Voleibol — Campeã: 7°DMR:R. de Cornélio Procópio;2° lugar: 3' D.R.R. de Ponta

Grossa.

Basquete — Campeã: S.'D.R.R. de Londrina; 2.° lugar:13' D.R.R. de Cascavel.

escope — Campeã: 14'D.B.R. de Pato Branco; 2° lu-gar: 12' D.R.R. de Campo Mou-rão.

Buraco — Campeã, 8° D:R:R'cde Londrina; 2.° lugar: 11.4

D.R.R. de Cruzeiro do Oeste.Embaixada — Campeã: 5'

D.R.R. de Guarapuava; 2° lu-gar: 8.• D.R.R. de londrina.

Bocha — Campeã: 1.' D.RJR.de Curitiba; 2° lugar; 13.'D.R.R. de Cascavel.

A SEFA/CRE esteve bem representada, tanto no vôleiquanto no basquete.

Com a presença do presidente Pedro Antun, o time devôlei, da 7.° D.R.R. -- Cornélio Procópio, posa para

um flagrante.

Outubro/Novembro/87OTIFISCOPágina 8

Fl SCALIADAS/87 Texto e Fotos deR. S. Stresser

A taba maior volta ao interior. Cascavél já é Tri-Campeã

Em Guaratuba, tentaram derrubar a cobra "Cascavel mas ela foi mais forte e en-goliu a quase todos.

Organizado time de basquete da 8." D.R.R. de Londrina —Campeão das Fiscaliadas/87

•

•is F̂-^̂

^ Á .s

i ^^^ -

i n:.

:

•r 1

^^¢g

MEDALHAS ;

i^

^

a

N^

13a DRR 10 13 - 9 5 a9 - - II- 1 13 1 73 3 © 3 19

8a DRR 6 5 - 6 3 5 13 Q _ _ © 1 67 © 2 © 29

2a DRR. 15 -- s 1111 6 - - 3 1111 1 © 56 2 3 - 1113Ea

69

8

ElEl

131:1

NM

32 DRR 10 13 - 4 T®e111e111 - 1 49 v© 372 DRR - 15 - - 2 13- - - © _ ci - ©© 43 © 1 -

14á DRR m - ® - - ® - 2 - - 3 1 35 ©me

1

1

e

1 ®

-e®111121111S1

9á DRR

_®1

_ 1111®- ©

5

- ®e111e- 11 13 8 135

34la DRR

12?+ DRR 11-

- 8

-®-

1

_©®

--

O- II - II119 ©111111

- - Ill1

3=I11 -

i916MN

-11--

52 DRR

102DRR

-10 - - ^ -

112 DRR - ©3 -

- - Eli -16á DRR

-Om - - - 8 - - ©111113- - a 1

eelS111•OC1113212

as-11

-62 DRR e -

a^eme

- - - e -

- m

- e --i- VAR

- - _ _le - ® 1 1 Ego 1 6 O - -4a nRR

- ^^^ 111111 33 .._ II._-- _

Torcida londrinense. uma das mais agitadas.Torcida juvenil organizada da 1.' ORR - Curitiba.

Outubro/Novembro/87

Agremiação cia 2.' ORR - Curitiba de futebol, campeãda modalidade.

Página 9

Agremiação de vote' cia 3 • ORR • Ponta Grossa, vigh ' 'A bocha, desta vez, teve uma das oreis limadas tor-• tidas.

Atletas de basquetebol e torcida organizada da 5: ORRGuarapuava.

lime de basquetebol e torcida fiei da 11. • DRR - Cru-zeiro do Oeste.

A briosa equipe de futebol de Ponta fossa, sob ocomando de Gusmão.

Valorosos atletas de futebol da 14' ORR - Pato Branco, vice-campeã.

13. • DAR - Cascavel recebe o trofeu de campeã dasFiscaliadasi87

Jogadores de v8ie1 da S.' DRR - Jacarezinho.

iAL ° ;Crianças, filhos de colegas, também participaram de

Cumprimentos, abraços, confraternizações constantes 'brincadeiras sob a orientação de Rosana Rolim de Mag-da festa das Fiscalíadas. ra. como mostre o flagrante, com "Corrida do Saco".

aarr^r_ 401.

Time de basquetebol da 1 ' DRR - Curitiba.

Atemos. Pais.Direção das Escolas. Associaçãode Pals e Mestres. A partir deagora, toda a comunidade escolarpwrarmer=e vai estarmin estorço coletivivo para uma

campanha O Bom de Nota.O mecanismo é simples.Cada escola Inscreas-se para

As do interior donas Inspetorias Estaduais

de Educação ou sedes de Núcleo.As da capital, na Secretariada Educagio.

Os alunos coletam notasfiscais Inclusive "ticicets"de caixa e osregam em suaes cola Cada C4 5.000.00 denotas dá direito a um cupom para

-sorteio de 500 prémios.Esses prémios consistem

em cadernetas de pá^evalvaloresgAu^e^ vão de

com

^ C;; yaté Cr; 300.000,00. Além de 45

bicicroes e mace 450 outrospremioe, video-games, bonecase walknan.

O sorteio será feitoperiodicamente pela LoteriaEstadual

Para cada C,zá 1.000,00 emnatas encaminhadas á Agênciade Rendas, as escolas receberãodo Governo uma subvenção deC 5,00 pare apiicter na própriaescola, a critério da comunidadeescolar.

Com essa campanha, aescola paranaense ganha novosmeios para atividades que vãoalém doe recursos orçamentáriosdo Governo. Materials euniformes esportivos, bolsasde estudo, sistema devideo-cassetes, riaias n^m ee e uniformes para fanfarras, livrospara biblioteca.

Vamos colaborar.O Paraná merece uma escola

mentor. Com mais força, meladinernismo, mais possibilidades.

Vamoe pens& rua narreA geração do aluno

de Nota. De todas as r

r

BOM0FN

EAlr

Secretariada FazendaSecretariada Educação

Página 10 NOTIPISCO Qutubro/Novembro/87

Campanha "O Bom de Nota" começaa apresentar bons resultados

Continua em bom ritmo. em todo oEstado do Paraná, a Campanha "O Bomde Nota' desenvolvida pelas Secreta-rias de Estado da Fazenda e da Educa-ção. -

Em Curitiba. a campanha já recebeumais de CzS 133 milhões em notas fis-cais correspondendo um total de maisde 26.000 cu pons trocadcs Já n totalde cupons trocados em todo o Paranáultrapassa a casa dos 122.000. totali-

zando mais de CzS 622 milhões em no-tas fiscais recebidas. Os dados estãosendo divulgados pela Central da Cam-panha.

Além de notas fiscais (1.'s vias).também comprovantes de vendas emi-tidos par máquinas registradoras(cupos fiscais) são válidos para trocapor cupons. salientando que cada CzS5.000.00 (cinco mil cruzados) em notas

fiscais dará direito a troca por umcupom.

Em Curitiba, 125 Escolas das redespública e particular de ensino, nos n í-veis pré-escolar, primeiro e segundograus e Ensino Supletivo estão engaja-das na campanha. Isso significa queJardins de Infância também podem par-ticipar. As inscrições-das escolas da Ca-pita! do Estado estio sendo efetuadasjunto a Secretaria de Estado- da Educa-

cão, na Av. Água Verde, 1680, e nosdemais municípios do Estado, junto asrespectivas Inspetorias Estaduais deEnsino ou sede do Núcleo Regional deEducação.

A Coordenação Geral da Campanha.através de sua coordenadora Maria deLourdes Domingues de Aguiar comuni-ca às Escolas ¡á inscritas que a próxi-ma etapa de troca de cupons por no-tas fiscais inicia-se dia 4 de dezembropara as escolas inscritas com final 1 e

- 2; Dia 7. é a vez dos estabelecimentoscom final 3 e 4: Dia 8, para as quetem final 5 e 6; Dia 9. serão atendidosos finais 7 e 8; Dia 10, é a vez dosfinais 9 e O. Finalmente, dia 11 de de-zembro fica estipulado para atendimen-to geral de todas as inscrições. As Es-colas deverão para a próxima troca di-rigirem-se a Rua Lourenço Pinto, 59 —prédio da Coordenação da Receita doEstado e não mais no prédio da Secre-taria da Fazenda do Centro Cívico.

Os Estabelecimentos de Ensino dointerior continuarão trocando as notasfiscais nas Agências de Rendas deseus municioios.

RC9asAa 0R'õSTA88LEC111ur106 DI1lCEI30/•.. POE NAMED All 27/11/87,-

90f:I.A(i 09 TIE IN6C11.190E9

1. SP000.AR3191A 111..:

r .. 2. AMA 1RE6IOPOLITARA 86

3. CAMPO 9n1mAO • ^ 2684. fA9CAVqL 7 05. - 1CIAElE __IW - 696. ^10^LI0 614000910 ^ 91

7. RIT78A , ry . 124B. POE DO 3CYAÇd'

'1/ 75

9. PE59CIl6C0 EEI.TEAO 94143. AEAPU;^VA 5

1 /tlU 7821. IRASI • / 3417. -IVAIPOEAn

/ . 3 01 7A. .CA1RE19^p / - 30914. gpSDaIMA 3 D15, 971EI190A 2 7

16. PAAAtuOV^,17. PAEAVAVAI

23

43119. PA= 999910 i 11419. POIilA 090565 7130. TOLEDO . ^ .^10021. 37Í105899A 7522. / t:1611A0 OA VITORIA - 26

`s

. TOTAL 1.775

i

A.

WI22U 1GIau+559i4M7 Is DAWN, 1!n u 7V9b49a a 1997

KWaYVm =Es 9S MO 51.34 1, 0M16 22r.4, A9 IN cup=

91att9'2W ai 133.on.318.00 36.063

qmT®6 Ua a,O cal 30.600,009,99 1.951

05 20 mU960. 13+1 rses 27.119.665,00 5.243a4bu VG[]904L49i OS 16.116039,99 3.236

U9MAAlR f5o1 MI 63-061-141,00 11.51194^51FdD,l2 IK4 LY1 14-2c9.EO9.00 3.796

41442.20 FVte95Cm1. as 35.417.914,90 5.269IaIRON. I6A4 64 10.390.000,00 3.740

Wasiak Oa rei ^. 20.115, LV 1 gg5

59144919911 I1934 Oi 2á.306.917,00 5,515

LRM.7R1 fa9 lSiasÜ3V1 a, 39.769.354,00 7.547P9,ü MAD. 0291 W 47.495 MAC 9.579

b.vavEl. 1]301 In 90,190.911.a0 17.4a9

3030 e0909 0491 1319 51,099.732,00 10.27s

lALTArcg f1594 C" 30.394.960,00 1 9.966

1,94190A i1W US 1.965.000,90 191

^ 4^, 63]:933.239,90 ..-- .— 111.441

Outubro/Novembro/87 Página tiNOTIFISCO

Dia 1.' de outubro do Corren-te ano, na bela cidade de Gua-rapuava, realizou-se o enlacematrimonial da colega e queridaamiga Maria do Rosario Santos(Zaza) com o cirurgião plásti-co Dr. Sérgio Neto Sand. Aosfelizes nubentes, votos de mui-tas felicidades.

ACONTECIMENTOSI INTERINO

Na festa das FISCALIADAS,este ano, a Colônia de Fériasdos Fiscais, em Guaratuba. fi-cou pequena em relação aogrande quadro associativo quelá compareceu.

Na foto, U colega aniversariante Gusmão, recebe das mãos do presidente da AFFEP, PedroAntun. o troféu conseguido pela obtenção do 4-° lugar na classificação geral das Fiscalfadas-

Dia 27 de novembro realizou-se na Igreja do Rosario em Curi-tiba, o enlace matrimonial dafilha do colega Pedro Luiz dePaula Neto e Sra. Wilma. A ce-rimônia, muito bonita teve aparticipação das mais altas au-toridades. Aos felizes noivosCristiane e Pedro Luiz os sin-ceros votos de felicidades eque longa caminhada q^. FP at-

José Laudelino Azzotin. ex-diretor da C.R.E. e atual dire-tor geral da Secretaria da Ad-ministração prestigiou a festafazendo entrega de troféus

*Hélio Dias, colega da 3.'

D.R.R. de Ponta Grossa recebeutroféu como o atleta modelodas FISCALIADAS Na foto Az-zolin faz a entrega,

ra iniciam. seja repleta de amore cumpreenaao

A participação das mulheresnas FISCALIADAS sempre temsido uma constante. Tanto co-mo atletas como torcidas. asrepresentantes do sexo frágilestão sempre presentes. Nafoto vemos as representantesda agitada torcida tondrinense.

Eduvaldo Gusmão dos Anjosfoi o colega e atleta mais cum.primentado durante as FISCA.LÌADAS neste ano. Além de re-ceber os cumprimentos pelabela participação de sua equipe

3. D R R. de Ponta Grossa.Gusmão recebeu também dosamigos e colegas pela data deseu aniversário coincidir comas Olimpíadas dos Fiscais.

Mais urna vez o Concurso "PE DE VALSA" alcançou recepti-vidade entre os participantes. Na foto, o casal Marta Angélicae João Manoel Delgado Lucena, da 14. E D.R.R. de Pato Branco

que ficou na 2.' colocação.

Sandrine M€ré completou 9 anosdia 5 de novembro próximo

passado.

3

Parabéns • Vovó — Alessandra Woltas Ladeia • aos seus familiares.

profissâo: MARAJÁNo passado, quando se perguntava a uma criança

'O que você vai ser gúando crescer?' recebíamosrespostas variadas, como, advogado, médico, mecl-nico, padre, dentista, jornalista, contador... e até Jo-gador de futebol.

Entre 1964 e 1984, período da ditadura militar,notei que um doa meus filhos desejava ser general.Um dia perguntei-lhe:

— Você quer ser General para comandar umexército?

Ao que o danado respondeu categoricamente:— Não, é para comandar , o Brasil. O mau desejo

6 ser Presidente.Dias atrás, perguntei ao meu filho male novo:— O qua você pretende ser quando crescer?E ele foi sucinto:— Quero ser marajá.Argumentei que marajá não era profissão. Mas

ele matou em cima, dizendo que 'o salário era altoe o trabalho era pouco-.

Agora estou num dilema: Meu filho quer entrarpara a faculdade de marajá. E o que 6 pior, quer fazersupletivo, ou seja, quer se tornar marajá em um anoe melo, no máximo.

Meu dilema virou problema, meu problema viroudrama: já rodei a cidade toda e não encontrei a talfaculdade de marajá.

Uns dizem que é na Prefeitura, outros dizem que6 na Camara ou no Palácio do Governo, outros aindadizem que é na área federal ou seja, só indo paraBrasília. Alguns. bem informados, Informaram-me quea profissão é nova e ainda não está regulamentada.Procurei o sindicato dos marajás, e só encontrei osmarajás do sindicato.

Fafel com um coronel da P.M., e ele me disseque o seu soldo era de apenas 650 mil cruzados, e quea sua profissão, apesar de começar com M, era mon-tar e não marajá.

Ontem fui informado que o curso só existe empaíses do terceiro mundo. Ai entendi porque o cursonão existe no Brasil, pois nosso pats não é terceiromundo. Nosso Brasil 6... o fim do mundo!

•

_o a oraçao e Antonio Amaral Ribas -2a DRTR

i

Nas Fiscaliadas

Ngina 12

/ /Na SEFA, cada um se vira

corno pode no bom sentido,

CO,suplementar o baixo sa-

lário, tem gente vendendo'fora do horário" títulos, rá-dios, rifas, roupas, avon,jóias e etc.

Verdadeiros camelós e oLuiz Alberto pensa até emabrir uma 'Lojinha'.

/ /Esta é das fiscaliadas, o

colega Eloir da (15.9 nadisputa de bochas, via duasbolas, não sei, se era defei-to visual ou excesso de mé.como sempre atirava na bo-la errada, conseqüência Apu-carana perdeu.

/ /O Dirceu, diretor do Moti-

fisco em se tratando de di-nheiro é o maior pé frio, ca-da aumento oue sai esque-cem do mesmo, por isso, oreferido pediu a colega Nas-Lida muito influente na Se-cretaria de Administraçãoque quebrasse o galho, dandoum jeitinho no referido pro-blema, telefonou e de pron-to, veio a resposta, ficou foraporque é marajá, ainda não é,imagine se fosse.

Face ao grande número defuncionários da SEFA-CRE,que estiveram e estão na Ale-manha, afim de aumentaremseus conhecimentos técnicos,através da participação emcursos, tem motivado paposde que no futuro teremos asinstruções em lingua alemã.

O esporte ainda mais pra-ticado durante os jogos, foio haltero copismo e latismo,fazendo prevalecer o espiritoetílico em lugar do entrela-çamento cordial esperado.

/ /A 15.° DRR de Apucarana

apresentou um conjunto mu-sical muito bom, mas, a me-dida que time perdia as com-petições, os musicos foramsumindo da parada.

/ /Mais uma de Apucarana, na

ida para Guaratuba o ônibusentrou na estrada nova deMatinhos e, acabaram enca-lhando o coletivo, quando umHercules do interior, que er-gueu sozinho o pesado veículocom essa revelação será pro-movido a segurança do Do-mingos.

/ /A 8.° DRR de Londrina com

a torcida mais alegre e en-tusiasmada, procurava em-purrar o time comandado petlo técnico Chocorowhiski, pe-na que .o time não era mo-vido a alcool, do contrário aestória seria outra.

/ /A 12.° de Campo Mourão no

concurso de Miss escondeu ojogo, não mandou a foto dacandidata para ser publicadae, acabou vencendo com mé-ritos o concurso, mais umavez ficou evidenciado, que osegredo é alma do negócio.

I /Como sempre, houveram

manifestações de descontenta-mento com o resultado, difí-cil agradar, sorte que o Jurifoi neutro e desta vez, notadez para o Ferrugem.

Gusmão desabafa, mas acon-tece que os velhinhos de Pon-ta Grossa, Togam mais do queos da CRE, principalmentequando jogam em campo lar-go, o colunista de modo al-gum criticou, porque ele tam-bém é velhinho se aposentoucom 35 anos de serviço, nãode idade.

PARA `) BICAO"Na edição do ano passado,

após a realização de IV FIS-CALIADAS, um colunista do

Enquanto não vem aumen-to, temos loto, esportiva, jo-go do bicho, Totopar e agoraloteria conjugal, esta últimaé só casar com mulher rica.

/ /Segundo o Milongueiro,

funcionário que ganha bas-tante é Marajá e o ganhapouco é o Marajó.

/ /Face as noticias do novo

concurso para fiscais, desdejá o Bicão está torcendo, pa-ra os celetistas passarem,porque não se aguenta mais,a chiadeira com relação asdiferenças salariais, diga-sede passagem justas mas nãoé culpa dos estatutários.

obs.: justas as reclamações,com relação aos parcos ven-cimentos.

/ /A 8.° DRR de Maringá, pos-

sui uma grande lotação defuncionários e, só compareceucom nove atletas, motivo oresto do pessoal foi até aoAeroporto Afonso Pena, pa-ra recepcionar o Delegado queestava retornando da Alema-nha, e q cordão cada vez

aumenta mais.

O Antun está preocupadocom as fiscaliadas do anoque vem, já está providen-ciando um cercado, para osJacarés de Jacarezinho 4 Pa-tos de Pato Branco e as cas-caveis de Cascavel e outrosbichos, e mais os lobos deGuarapuava.

/ /O Felistino, meio tonto,

inaugurou um bonito traje(training) com os seguintesdizeres: "Mais vale um bêba-do conhecido, do que um ai-cólatra anônimo".

Notifisco anunciava que o ti-me da Coordenação da Recei-ta do Estado se apresentaracom uma equipe de velhinhospara participar das disputase citava o nome de Gusmão,Sikorski & Cia, em formade crítica.

Este ano Gusmão retornacom seus "velhinhos" agorade Ponta Grossa e prova queem esporte o que vale é aidade esportiva e não a ida-de cronológica.

Gusmão

O PEDRAO, grande Delega-do da 2. a DRR. todos os anosdistribui sacolas para seremcolocados brinquedos etc. —exemplo abaixo: A coisa maisbela do mundo, é um sorrisode uma criança. Faça essacriança sorrir neste Natal de1987. Associação e Oficinasde Caridade Santa Rita deCássia — Oficina São Vicen-te.Menino

Idade — Um brinquedo— Ulna sandália havaiana no-

va— Uma camiseta nova •— Um calção novo.

— Um pacote de balas e bo-lachas.

O Bicão muito esperto estádistribuindo uma sacola con-forme abaixo:— Um Del Rey Ghia, ano

1988.— Um par de botas, couro

alemão importado.— Uma camisa Pierre Car-

din . de seda pura.— Um iate do tipo Lady

Laura.

— Um pacote turístico, con-tendo viagem de férias nailha de Itaparica ClubMediterraneé, não precisacompanhia.

Para um menino de 49 anos.

A Malú ameaçou o Stressercom bilhete azul no Bom deNota, se o mesmo não pu-blicar no próximo número doNotifisco uma foto dela no-va, digo quando era nova,que confusão, resumindo, s6da Suety Araujo publicamfoto de debutante, concorrên-cia desleal.

A Nastácia e o Pinesso, am-bos do fundão no ano passa»do, foram convidados poruma Prefeita, para janta-rem, tal convite certamente,era uma retribuição as aten-ções dispensadas a mesma,bem vamos aos fatos, comoa Alcaide (prefeita) não co-nhece bem a cidade, pediuque a escolha de restauranteficasse a critério dos cole-gas, bem como a conta seriada Prefeita, foram para o Li-de France, o mais caro, do-pois de um lauto jantar, comvinhos finos, sobremesa papode anjo francês (mais caro)charuto banhado com licorfrancês Contreau, ninguémpalia a conta, dai o Sergio eo Pinesso incomodados pedi-ram, mas a Prefeita lembrousua condição de mulher e fi-cou na sua, epilogo dai paga-ram a conta, que deu C4700,00 por pessoa, durante oplano cruzado, no outro dia,nos que sobramos, ficamosaliviados, desse tipo de gen-tilezas não aceitamos.

/ /Urna colega da 1 e DRR,

muito igénua, foi assistir ofilme Garganta Profunda,crente que a película se tra-tava de uma ópera cantada,por causa da garganta, natu-ralmente não pensou que taltitulo seria pornô, quando co-meçou a fita ficou horroriza-da, contou ela, mas assistiu

• até o fim, carregou a bateriaheis?

Nota da Redação