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NOTIFISCO Órgão vinculado a Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná ANO I N.° 05 .AGOSTO/83 AFFEP GOVERNO DO ESTADO DO PARARA RESOLUÇÃO N.° 205/83-SEFI O SECRETARIO DE ESTADO DAS FINANÇAS, no uso de suas atribuições legais, de conformidade com o artigo 18. da Lei n.° 7.051, de 4 de dezembro de 1978, resolve: CRIAR a 16. a Delegacia Regional da Receita, com se- de em Paranaguá e jurisdição sobre os municípios de Aiv tonina. Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes e Paranaguá, que em conseqüência ficam excluídos da ju- risdição da 2. a Delegacia Regional da Receita. A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Secretaria de Estado das Finanças, em Curitiba. em 3 de agosto de 1983. ' ERASMO GARANHÃO Secretário de Estado das Finanças Os Sobreviventes Página 6 Comentando Página 2 Entrevista com o titular da I.G.F., sr. José Laudelino Azzolin Página 3 Felicidade onde estavas... Página 7 CRIADA A 16.a D.R.R. DE PARANAGUÁ Páginas 4 e 5. O BICÃO CONTINUA NÃO PERDOANDO... Página 8

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Page 1: NOTIFISCO - sindafep.org.brsindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1983/5.pdf · eia deve ter o nome da AFFEP. E da Cia. União de Seguros Gerais. ... sicas para

NOTIFISCOÓrgão vinculado a Associação dos Funcionários

Fiscais do Estado do Paraná

ANO I N.° 05 .AGOSTO/83 AFFEP

GOVERNO DO ESTADO DO PARARA

RESOLUÇÃO N.° 205/83-SEFI

O SECRETARIO DE ESTADO DAS FINANÇAS, no usode suas atribuições legais, de conformidade com o artigo18. da Lei n.° 7.051, de 4 de dezembro de 1978, resolve:

CRIAR a 16.a Delegacia Regional da Receita, com se-de em Paranaguá e jurisdição sobre os municípios de Aivtonina. Guaraqueçaba, Guaratuba, Matinhos, Morretes eParanaguá, que em conseqüência ficam excluídos da ju-risdição da 2.a Delegacia Regional da Receita.

A presente Resolução entrará em vigor na data de suapublicação, revogadas as disposições em contrário.

Secretaria de Estado das Finanças, em Curitiba. em 3de agosto de 1983.

' ERASMO GARANHÃOSecretário de Estado das Finanças

OsSobreviventes

Página 6•

ComentandoPágina 2

Entrevista com otitular da I.G.F., sr. José

Laudelino AzzolinPágina 3

Felicidadeonde estavas...

Página 7

CRIADA A 16.a D.R.R.

DE PARANAGUÁ

Páginas 4 e 5.

O BICÃO CONTINUA

NÃO PERDOANDO...Página 8

Page 2: NOTIFISCO - sindafep.org.brsindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1983/5.pdf · eia deve ter o nome da AFFEP. E da Cia. União de Seguros Gerais. ... sicas para

NotiriseandoA AFFEP esta ultimando convênio com o Taú Hotel, para possibilitar

aos colegas do interior um substancial desconto nas diárias de hospeda-gem (em torno de 35%).

--o0o-Estamos assinando convênio com a 'Chanson" Comércio de Aparelhos

de Som Ltda., proporcionando aos nossos associados ótimos descontos naaquisição de qualquer aparelho das marcas "Gradiente — Polivox — e de-mais famosas marcas"

—o0o-G Presidente da AFFEP. no mês passado, percorreu três delegacias:

Ponta Grossa, Pato Branco e Guarapuava. onde foi muito bem recebidopelos colegas.

--o0o--A partir do próximo número estaremos divulgando noticias das dele

Bacias: pedimos aos companheiros que nos mandem as suas.—o0o-

Estamos deveras preocupados com os nossos colegas de União da Vi-toria e de Pato Branco, aos quais nos solidarizamos. Eles perderam prati-camente tudo. mas com fé e esperança, esperamos que reconstruam suasvidas o mais breve possivel. e desde já colocamos a AFFEP ao seu intei-ro dispor.

--o0o-A nossa "Lojinha' vai a todo vapor, oferecendo aos associados, apor-

umidade de adquirirem mercadorias abaixo do preço do mercado. A diferen-ça de preço nos artigos vendidos, é de mais de 40%. Venha conferir.

—o0o-Brevemente teremos na AFFEP, cartões postais da Colônia de Férias.

—o0o--Cuidado com os falsos agentes de seguros, pois há alguns se intitu-

lando como da AFFEP, quando não o são. Para esclarecer, o Odilon e oZé Carlos, o são realmente; mas preste atenção ao assinar a proposta:eia deve ter o nome da AFFEP. E da Cia. União de Seguros Gerais.

—o0o--

CONVÊNIO COM A UNIÃO DE SEGUROS GERAISFaça seu seguro de automóvel, (total e obrigatório), vida, residéncia

(incendio), na AFFEP. A associação, está apta a prestar qualquer tipo deserviço na área de seguros aos associados; faça a sua proposta; ela foicriada, para melhor servi-lo. Confiança, segurança, são duas condições bá-sicas para que se faça um seguro bem feito. Procure conhecer os benefi-cios que a AFFEP - UNIÃO tem a oferecer. Qualquer consulta pode serfeita pelo telefone 223-7414: fale com o Marco Antônio. 'O futuro é umacoisa multo séria. Nossa obrigação 'é prepararmo-nos para enfrentá-lo°.

COLABORAÇÕESAs páginas do NOTIFISCO. estão abertas à colaboração dos associa-

dos. Pedimos que nos enviem notícias de suas regiões, como comemora-ções, promoções realizadas pela categoria, e também poesias, crônicas eoutras obras. Na medida em que o pequeno espaço do jornal o permitir,todas as colaboraçóes serão publicadas.

COLUNA JURÍDICAA partir do próximo número, estaremos lançando uma nova seção no

nosso Jornal: trata-se da coluna com respostas às questões de caráter ju-rídico. As respostas às perguntas enviadas pelos associados, ficarão a car-go do nosso Departamento Jurídico. As questões deverão ser enviadas porescrito a AFFEP, e serão respondidas na ordem de recebimento, de acor-do com a capacidade da coluna. Com a criação da Coluna Jurídica, preten-demos prestar mais um serviço a nossos associados; portanto, escrevam.

Pagina 2 NOTIFISCO AGOSTO/83

Expedienk1101WISCII

Orgão de divulgação de AFFEPDiretor ResponsávelDirceu Lopes de Araujo.Supervisão GeralRoberto Sérgio Stresser

CokaboretkirasFuncionários da SEFI e CREEQUIPE: BICÃO

Os artigos aqui publicadosnão estão vinculados, sendo,portanto de INTEIRA reaPon-ásbilidade dos signatários.

DIRETORIAATUAL AFFEPCONSELHO DELIIIERAT1V0Preeldentt.

Reli Khval ae LimeVice-Presidente

Dorninaos Martina1.* Secretário

'Mio Franco Sarnways2' Secretário

Antônio idivan Lucas

CONSELHO DIRETOR?residente

* Pedro Carlos Antuo1.* Vice-Presidente

Adaliton Barros Bittencourt2.° Vice-Presidente

Arllndo Joaé Clivetti1.* Secretário

Marco Antonio T. Schwartz

I.• TesoureiroLourival Lasserre

2.° TesoureiroWilson Geraldo Velosofilho

DIRETORES DEDEPARTAMENTOS.mprensa e Propaganda:

Circci.: Lcpes de AraujoRoberto Sérgio Stresser

Pstrimõni o:Iliomar António Liba

Esportes e Cultura:Ricardo A Perdigão Vialle

Social:Marly de Lourdes W. Zarur

Composição, Arte e Fotolito:Helvética ComposiçoesGráficas Ltda. (Curitiba)Rua Saldanha Marinho. 1260Fone- 232-0634Impressão:Editora O Estado do Pa-aná S A.

VALORIZE SUAASSOCIAÇÃO. PARTICIPE.

ELA PRECISA DE VOCE.

COMENTANDOLINHA CRUZADA

Tradicionalmente chamamos delinha cruzada, quando um Setorde Administração dá palpite emoutro órgão não subordinado oude subordinação não direta, daiacarreta uma série de embaraçosprincipalmente quebra de hierar-quia, desrespeito, falta de ética ecoleguismo acima de tudo, mui-tas vezes funcionários guindadosa cargos de chefia na ânsia dedemonstrarem que estão com acaneta cheia, começam a dar or-dens a outros setores criando si-tuações delicadas para a admi-nistração por falta de conheci-mentos.

Merecem criticas também osfuncionários que recebem e aca-tam ordens desse tipo, sem antesconfirmar junto as chefias ime-diatas, se correto ou errado a de-terminação recebida.

Existem outros tipos de ordenscomo passar por cima do chefe,procurando falar com o subalter-nos de outros órgãos mesmo queo ordenador não vá com a carado distinto chefe deve falar dire-to, é trabalho você não vai convi-dá-lo para um picnic.

Solução do problema, é o re-gulamento ou regime interno, de-finindo posições, cada um na sua,como se diz em futebol, por fa-lar em futebol, todos os timesque utilizam desse sistema detodos acatam todos defendemnão prosperam, exemplõ rodízio.carrosel holandês e o Brasil naúltima copa com Leandro e Júnioratacando, perdemos para os ita-lianos que tinham onze no lugarcerto, lateral na lateral o atacan-te fazendo gols, não defendendoou entregando a bola para o ad-versário fazer o gol.

Dirceu Lopes de Araújo

TesourariaEncontra-se na Tesouraria

da AFFEP a lista de devedo-res de "Vales" e "Cheques".Pedimos a atenção para quetais devedores regularizem suasituaçãc junto à entidade.

Atenção! estamos voltandoCompanhia União de Seguros Gerais

Já iniciamos os trabalhos de angariação junto aos Associados da AFFEP, onde estamos obtendo umbom número de adesões.

Contamos com apoio e a participação de todos.Pense na sua segurança e tranquilidade de seus dependentes. pensou ..Então, participe do plano de seguros de Vida em Grupo e Acidentes Pessoais, da Cia. União, que

oferece a cobertura perfeita.

ENDEREÇO: RUA JOSÉ LOUREIRO, 133 — 18.° ANDAR — FONE: 232-05331

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JOSÉ LAUDELINO AllOLIN

Inspetor Geral de Fiscalização-C.R.E.

CURRICULO ESCOLAR: 1.° grau — Colégio Santa Maria —Irati — 1962. 2.° grau — Colégio Comercial S. Francisco de Assis— Curitiba — 1965. 3.° grau — Faculdade de Ciências Econômi-cas do Paraná — Curitiba — 1969.

Especializações: Curso de Administração Tributária — Brasí-lia — 1976. — Formação de Agentes de Treinamento — R. Janeiro— 1977. — Metodologia e Didática de Ensino Superior — Curiti-ba — 1978. — Consultoria 'ara Desenvolvimento de Recursos Hu-manos — Vitória 1979. — Contabilidade e Demonstrações Fi-nanceiras — S. Paulo — 1981.

CURRICULO FUNCIONAL: 1964 — Provimento no 'cargo deAgente Auxiliar de Impostos e Taxas nível 8. — 1978 — Provi-mento no cargo de Contabilista nível 19. — 1972/75 — Chefe doServiço Administrativo da 1.° D.R.R. — 1975/77 — Chefe da Di-visão de Coordenação da 2.° D.R.R. — '1977/82 — Cargo de As-sistente Técnico, sendo 1978 designado para a chefia do Cen-tro Paranaense de Desenvolvimento do Pessoal da Receita. —1982 — Inspetor Geral de Fiscalização.

FAMILIAR: Casado com Terezinha, possui três filhos: Danielde 13 anos, Alessandro de 11 anos e Daniele de 9 anos.

masco. SI.« Mell.Twa C•it181111a

'

A rd•at•d

AGOSTO/83. NOTIFISCO

Página 3

EntrevistaDANDO SEQUÊNCIA A SÉRIE DEENTREVISTAS. NESTA OPORTUNI-DADE ESTAMOS ENFOCANDO OTITULAR DA I. G. F. DA CRE, DR.JOSÉ LAUDELINO AllOLIN.

— Aléms dos planos de fiscalizaçãoem desenvolvimento, quais os ou-tros programados para o futuro?

Podemos enunciar algumas suges-tões, colhidas a partir de experiên-cias práticas, ao longo de nossasconversas com as pessoas que inte-gram o quadro de servidores da Se-cretaria das Finanças.

Referimo-nos a sugestões, de vezque, juntamente com as áreas detributação e arrecadação, estamosdesenvolvendo estudos para a re-formulação de algumas normas quepermitirão agir com mais eficácia.

Assim, podemos afirmar que sepensa em alterar os métodos utili-zados nas atividades de exclusãodos contribuintes do cadastro.

Considera-se urgente modificartanto a forma de utilização, quan-to a rotina de lacração de máqui-nas registradoras.

Constata-se a necessidade de al-teração dos mecanismos adotadosna homologação de créditos doI. C. M., dos produtos agropecuá-rios vindos de outros estados daFederação, bem como modificar osatuais modelos de notas de contro-le fiscal e guias de merçadorias emtrânsito.

Atenta-se para a imprescindibili-dade de formular mecanismos maisefetivos para controle da nota fls.cal do produtor.

A utilização plena e eficaz de to-dos os recursos humanos que alme-jam alcançar os mesmos objetivos,deve ser baseada. Dessa maneira,buscar-se-á a promoção de ativida-des conjuntas, entre órgãos afins,de maneira a atingir o objetivo co-mum.

Citaríamos como exemplo, a co-operação do Instituto de Terras eCartografia nas atividades de fis-calização, nas áreas onde se pro-cessa o extrativismo vegetal; daMinerais do Paraná S/A, naquelasonde se exerce o extrativismo mi.neral e, como ocorreu na "Opera-ção Soja", ação conjunta principal-mente da Secretaria da Receita Fe-deral, Polícia Federal, Departamen-to Nacional de Estradas de Roda-gem e Polícia Militar do Estado.

Não é temerário afirmar que oaproveitamento fraudulento e dell-beradamente criminoso de créditosfalsos do I. C. M., e a utilização denotas fiscais frias (notas parale-las, calçadas e subfaturadas) cons-titui, na atualidade, uma das ques-tões mais graves com que nos con-frontamos.

Da mesma maneira, é preocupan-te o número de determinados no-mes que aparecem em documentosespúrios, mas que não são nomes,denominações, razões sociais ounomes coletivos de sociedade e co-merciantes individuais, mas "firmasfantasmas", sem existência real,sem existência juridica.

É evidente o traço de premedita-ção na atuação das pessoas que seorganizam em torno de um esque-ma tencjente a produzir crédito , fal-

so de 1. C. M., sempre com o ob-jetivo de auferir vantagens de or-dem financeira. Dentre essas pes-soas há contribuintes, mas tambémpodem figurar pessoas alheias a es-se setor, ou recrutados por aquelese agindo de comum acordo, ou seimiscuindo na área das operações

tributadas, a fim de organizar ouparticipar dessas ações.

Buscaremos maneiras de tornareficiente a administração, na re-pressão das fraudes do I. C. M., desorte a acelerar as ações fiscaispertinentes as trocas de informa-ções entre as administrações tribu-tárias das diversas unidades da Se-cretaria das Finanças e de outrasunidades federadas.

Afigura-se conveniente a institui-ção de uma central de dados, deuma central de dados, de caráternacional, sobre fraudes fiscais, como cadastramento de fatos e de pes-soas implicadas, a fim de que, alémdos resultados informativos, sejapossível estabelecer-se uma politicacomum e eficaz no setor de pre-vencão e repressão desses fatos.

— Dos planos em execução, quaisos que apresentaram melhores re-sultados?

De maneira geral, a efetividade éa meta de nível mais alto da Se-cretaria das Finanças como um to-do; a eficácia é a atribuição dasInspetorias Gerais e das DelegaciasRegionais e a eficiência é a preo-cupação das unidades administrati-vas na área de execução.

A dificuldade que se nos apre.senta é como avaliar a efetividade,a eficácia e a eficiência. As avalia-ções atualmente existentes referem-se sempre a valores financeirosprevistos e efetivamente alcançadosem termos de produtividade e re-ceita.

Esse sistema, entretanto, não me-de integralmente a realização.

Estabelecidas essas definições,podemos assegurar que todos osprojetos em execução tiveram re-sultados.

Uns de maneira mais efetiva, al-guns de modo mais eficaz e outrosde forma mais eficiente.

Destacam-se, a "operação soja",serviços de volante e plantões emlaticínios e restaurantes e o esque-ma de fiscalização em frigoríficos.

— Como Inspetor de fiscalização,perguntamos se as delegacias estãocorrespondendo no setor dirigidopor vossa senhoria?

A estrutura organizacional da Co-ordenação da Receita do Estado, sebem que ainda de maneira infor-mal, se assenta na premissa de queàs Inspetorias Gerais cabe o plane-jamento e o controle das atividadescorrelatas e às Delegacias Regio-nais compete a execução das ativi-dades de tributação, arrecadação efiscalização.

No que concerne à InspetoriaGeral de Fiscalização. podemos as-severar que o planejamento é efe-tivado através de massa crítica bus-cada junto aos executores das ati-vidades fiscalizadoras. Assim. sãoos próprios executores que muni-ciam o setor para que este realizeo planejamento.

O controle e a consequente cor-reção dos desvios também são rea-lizados de forma a permitir a par-tioipação de todas as pessoas en-volvidas no sistema.

Queremos com isso dizer quetodos participam, que todas as re-gionais se envolvem na formulaçãoda política de fiscalização, paraconcluir que todas estão correspon-dendo, 'vestindo a camisa e che-gando junto" para alcançar da me-lhor maneira os resultados espera-dos.

— Alguma noticia ou assuntoa mais que deseja abordar para o

jornal "Notifisco" edição de agosto/83?

Aproveitamos o momento para,em primeiro lugar, agradecer à re-dação do Notifisco e, em extensãoà diretoria da Associação pela opor.tunidade que se nos apresentou.

Expressar, por derradeiro, agratidão pelo apoiamento que te-mos recebido de todos os colegas detodas as unidades e conclamar atodos, para que haja sempre, o in-teresse pelo desenvolvimento de

NomeC4,c. A. A. I. T.

Ciso. 8- ÀEMA. ek.d1 _

Mação

uma atitude dinâmica e criativa,para enfrentar os problemas e de-safios de cada dia. e de uma preo-cupação permanente no sentido demelhorar os resultados de nosso de-sempenho e a qualidade dos servi-ços, de modo que possamos buscarhonesta, séria e eficazmente aquelaparcela de imposto que foi deposi-tada nas mãos dos contribuintes,pela comunidade, a fim de que oEstado possa fazê-la retornar à co-munidade.

a• • nIsf

CaladaCaluda

1.9.101~

D.I. da ',dl-cid...do

Estado

Olho. ___

DEPARTAMENTO DA FISCALIZAÇÃO DE RENDASASSENTAMENTOS DE FUNCIONAMOS

JOSg LAUDELINO AZOt1N NUekol• N..

ELEMENTOS DC IDENTIFICAÇÃO

1.964 Portaria Soerotarial na 956 Ao zz/9/1.964 - DESIGNA-O - para progatar morviços no Dis-

trito Picotai da Capitel.

1.944 Aio, digo, Ordem de Serelça al 40 da 19/10/64 - TRANSFERE-0 - do Distrito Fiscal da Ca-

pital, para n 24 Sub-Zona Fiscal da Capital.

1.965 Ato ne 51/65 do 23/4/63 - tOTA-0 na 41a Zona Fiscal.

1966 Julho 23- Port.Sec.-769- TRABSYKRIMO do DPC., para a AD.CRISTO REI

tntrariZ em terias no mis de DEZEMBRO Elo corrente •xorcíoio

Sul. de psooçii. 0 n0,,ic39/66-aXhCrgl.0 do DEC., para • AD. TR/BTO REI

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MARCOS LIEBEL — ASSESSOR DE RESULTADOS DA 16. a D. R. R., ca-sado com Dona Odizete Carneiro Liebel, tem trés filhos: Marcos LiebelJunho., Mariete Selita Liebel e Marlon Jorge Liebel. Formado em Cie'n-cias Contábeis. Possue dois cursos de Treinamento da NESAF e várioscursos de Legislação Tributária CRE. Exerceu os seguintes Cargos: 1ns.petor da 5." D. R. R.-1972; Chefe da Seção de Serviços Especiais 5. a D.

R.R. . 1975, Auxiliar Técnico da CRE - 1978, Assistente Técnico• da CRE - 1980.

Página 4 NOTIFISCO

16: D.R.R. DEPfiRINIGUIFI

AGOSTO/83

Volta após 15 anos da insta-lação como Delegacia Piloto emParanaguá, então 2.4 D. R. R.,a funcionar nesta cidade litorâ-nea uma nova Delegacia — a16.° D.RD.R.R. - Paranaguá. Ten-do como titular naquela épocao competente técnico, Sr. Arlin-do Augusto Furtado, escolhidopelos seus conhecidentos de administração, tributários e fiscoarrecadadores, hoje o Sr. Arlin-do longe do nosso convívio, porestar aposentado, junto de suafamília, procura descansar daslides fiscais mas continua pre-sente em nossa recordação co-mo grande amigo e colega queé.

A Delegacia instalada em Pa-ranaguá à Rua Faria Sobrinhon.° 232 — fone 422-0968, na con-dição de .maior arrecadação doEstado no mês de junho, so-mando com a arrecadação doPorto, motivo principal da mu-dança, graças ao trabalho desenvolvido pelos funcionários ea política fiscal imprimida peloSr. Secretário das Finanças esua equipe, mais o apoio do Di-retor da C R E , conta com oSetor especializado de Fiscaliza-ção no Porto de Paranaguá,com equipe treinada para fisca-lizar exportação e importação,motivando maior recolhimentodo ICM, pela aplicação corretada legislação, recuperando oICM deixado de cobrar per mo-tivos diversos . Foram tambémdesburocratizados vários seto-res, com a diminuição da exi-gência de papéis desnecessários.

Foi criado também o contro-le de estoques dos exportadores,através de computados, as no-tas fiscais de remessa de mer-cadorias são retidas na AgênciaAuxiliar de Alexandra e reme-tidas para digitação no compu-tador, com controle de data, ins-crição do emitente e destinatá-rio, número da nota, quantida-de, peso, valor total e código daproduto.

Também são levados ao com-

putador as Guias de Exporta-ção, estabelecendo-se uma con-ta-corrente para cada exportador o que possibilita o controledo estoque a qualquer mcmen-to, para o fim que desejar, por-que esse sistema não serve só

para fiscalizar, mas também pa-ra programar o comportamentodo futuro da arrecadação faceo Controle de estoques na areado Porto.

No setor de Fiscalização atra-vês de projetes de fiscalizaçãoa Delegacia vem se destacandocom grande produtividade, facecs projetos de fiscalização bemelaborandos pela I.G.F. e tam-bém pela eficiência comprova-da pelos fiscais de campo e davolante estarem entre os melho-res do Estado. Conta tambémcom um serviço eficiente decontrole de frigoríficos complantões permanentes, aumen-tando o abate em cem por cen-to em seis meses.

SEDES DAS DELEGACIAS:16.a D.R.R. — PARANAGUÁHISTÓRICO

A Vila de Nossa Senhora doRosário de Paranaguá foi cria-da por Carta Régia de 29 de ju-lho de 1648, outorgada pelo Ou-vidor Geral do Brasil, Antonio.Raposo da Silveira, em nome doRei de Portugal, sendo instala-da, solenemente, a 9 de janeirode 1649.FORMAÇAOADMINISTRATIVOJUDICIARIA

Em 1.660, foi elevada à cate-geria de Capitania e pela Leiprovincial de São Paulo, n.° 5de 5 de fevereiro de 1842, Para-naguá foi elevada à condiçãode cidade. Dela subiu a civili-zação ao planalto curitibano.ASPECTOS FÍSICOS

A área total do Município éde 667 Krn2 e limita-se com osMunicípios de Guaratuba, Mor-retes, Antonina, Guaraqueçaba,Matinhos e o Oceano Atlântico.A sede municipal está a 5 me-tros acima do nível do mar; oclima apresenta-se quente du-rante quase todo o ano. Os prin-cipais acidentes geográficos são:RIOS: Itiberê, Guaraguaçu,Maciel e Perequê: ILHAS: doValadares, dos Currais, das Co-bras, Rasa, da Cotinga, das Pe-ças, das Pedras e do Mel; SER-RA: da Prata; BAIA: de Para-naguá; GRUTAS: das Encan-tadas, na Ilha do Mel.

Pertence ao Município de Pa-ranaguá, o Distrito de Alexandra criado pela Lei n.° 1.519 de27 de marco de 1915.

ASPECTOS DEMOGRÁFICOSPor ocasião do Censo. de 1980

— I.B.G.E., o Município deParanaguá contava com umapopulação de 120.000 habitan-tes, distribiiidos, 105.350 habi-tantes no quadro urbano e14.650 no quadro rural, ou se-ja, uma densidade de aprc«i-madamente 180 habitantes porquilômetro quadrado.

ASPECTOS ECONÓMICOSA movimentação de produtos

primários pelo Corredor de Ex-portação do Porto de Parana-guá é o destaque do Município.

A produção fiscal da Delega-cia nos .meses de abril, maio ejunho foi de 901 Autos de Infra-ção expedidos, exigindo Cr$ 88.775.066,52 (Oitenta e oitomilhões setecentos e setenta ecinco mil e sessenta e seis cru-zeiros e cincoenta e dois centa-vos) de I.C.M. e Cr$ 69.302.201,26 (sessenta e novemilhões trezentos e dois mil du-

zentcs e hum cruzeiros e vintee seis centavos) de Multa, tota-lizando a produção de Cr$....158.077.267,76 (Cento e cin-coenta e oito milhões setenta esete mil duzentos e sessenta esete cruzeiros e setenta e seiscentavos).

O Setor de Arrecadação vemsendo modernizado com inspe-ções seguidas nas Agências deRendas, no sentido de instruiros Caixas para o correto proce-dimento e aplicação da legisla-ção pertinente, diminuindo oíndice de erros nos balancetes.

Com a passagem da cobran-ça dos debites inscritos em dí-vida ativa para a responsabili-dade das regionais, foram mon-tados na Delegacia um esque-ma perfeito de controle de pa-gamento e execução de DívidaAtiva, o qual poderá servir demodelo para outras Delegaciasque ainda não montaram siste-mas de controle de cobrançaem seus órgãos.

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Sede da 16. 4 D.R.R. em Paranaguá.

Aspécto u, operação de inickaização do computador.Computadores da CRE, utilizados pela 16." D.R.R. para o controle dos

estoques das empresas exportadoras.

• MARIA EGIDIA DE ALMEIDA — ASSESSORA DE RESULTADOS DADELEGACIA REGIONAL DA RECEITA, Contabilista, possui os seguintescursos complementares, Chefia e Liderança, Administração por (»lettvos, Matemática Financeira, Estatística, Direito Tributário, exerceu afunção de Chefe da Agéncia Auxiliar de Rendas da Rodoferroviária de

2/4/76 à 18/03/83.Dirceu Lopes de Araújo — Titular da -16.•

AGOSTO/83

NOTIFISCO

Página 5

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-Pagina b NOTIFISCO AGOSTO/83

Os Sobreviventes.O menino não podia evitar o com dolorosa pena, pois sabia

ESTADO DO PARANÁ=TARJA 1:C ESTKID DAS ITI4POÇAS

prolongado ruído do vazio de seu que ela estava sentindo as mes-CCORLEXAÇAD ESTACOCA RECEITA LO

4a. CL1JMACIA REGICPIAL DA RECEITA estômago. Não podia também se mas coisas, tanto frio, tanta fo-aquecer, os pés descalços, a rou- me, tanto medo. Aos poucos, o

Oficio s/n9 união da Vitória, 26 de julho de 1 983 .,pa molhada e grudada no corpo; calor de seus corpos foi recon-e aquela fome tão grande. fortando-os, calor suficiente para

O barulho das águas era assus- que não se congelassem, apenastador, passando ao longo da área sobrevivessem. Já estavam ali

51381OR DELEGAI:0: inundada, a perder-se de vista no pelo quarto dia, as águas aindahorizonte e por sobre os telha- subindo, crescendo naquela fúria

Estam os transnitindo a Vossa Senhoria uma c6pia da Ata dos das casas, subindo cada vez descontrolada, rugindo ameaçado-

de Instalaçeo e Deliberação. relativa as doações recebidas e distribui-mais, com seus tristes troféus ramente. Quando reconheceram aboiando, ora um cadáver, ora al- última hora do suportável, rodea-

das aos funcionários desta D.R.R., prejudicados pelas enchentes. gum animal e centenas de destro- dos de trevas, vento, frio e maisOutrossim, egradecenos colaboração e apoiemento roce - ças. chuva; num fio de voz o menino

bico. Se êle pudesse, haveria de fa- perguntou:

Na oportunidade apresentamos a Vossa ~cria roscas / zer qualquer coisa, mas qualquer — Deus também morreu?

protestos de elevada estima e consideração.coisa mesmo, para controlar A mulher abraçou -se aindaaquela fúria violenta dos elemen- mais ao filho e olhando para

<-----------_.--'-z-- tos da natureza que estavam a adiante, sobre as águas, firme edevastar todas as casas, arras- decidida, orou com fé, a única

RespanSível — tando para destino desconhecido prece que sabia. Nisto, o ruídoilhas inteiras, composições de das águas aumento e sobre elas,transporte. desmoronando terre- puderam ver na distância, doisnos elevados; soterrando e cei- faróis que aos poucos se aproxi-

Ao IlustríssimoSenhcrr fando vidas impiedosamente. mavam.DIRCEU LOPES CE ARAUTO Não queria chorar porque era Não h o u v e palavras, nemMD. Delegado Regional da Receita homem e isto só iria aumentar risos ou gritos. Apenas choro. E2a. ERA -_ WRITIBA. ainda mais o desespero de sua assim, ambos entraram na em-

mãe. Reencostou-se, abraçando-a barcação. Célia Moraes

- Na DELEGACIA REGIONAL Eti RECEITE, - RESOLUÇÃO N.° 207/83 . SEFI RESOLUÇÃO N.o 208/83 . SERO Secretário de Estado das Finan. O Secretário de Estado das Finan.

- ATA ts neruAçAD E ILLIBERAQD - ças, no uso de suas atribuições legais, ças, no uso de suas atribuições legais,resolve resolve

Aos quatorze dias do mis de julho de um mil novecentos e oitenta DESIGNARe trela, presentes os fincionirias abaixo submovntos, instalou-se numa das &Alas da 4! O Agente Fiscal AF 1.8, DIRCEU DESIGNARDelegacia Regicnal da Ileceita.,-eita a Ria Professara ~iria, 58a, nesta cidade de / LOPES DE ARAUJO, RG n.° 272280,thii...› da Vitõria, Estado do Patim. n ~são espontaneamente constituida para delito no exercício do cargo em comissão de O Agente Fiscal AF 2.A, RODOLror sobre as doações recebidas e destinadas .76 ~iam:trica desta regional, que tive-

ria ...5 .~.8 atingidas pelas enchentes do Rio Iguaçii. De seguida a referida cexcissecDelegado Regional da Receita — Ca_ FO XAVIER JUNIOR, RG n.° 337.543,tegoria "D", para responder pelo exps_ no exercido do cargo em comissão de

deliberou que as doações seriar: divididas ess partes iguais entre os seguintes funcicni diante da 16: Delegacia Regional da Auxiliar Técnico — Categoria "F", pa.ride: Astholpo S.Cavalin, Augusto C.Laticosici, (ardido N. de Souza, Dilear Ctsuaga, Er- Receita; ra substituir o Delegado Regional daviro Bojanoeki, ~cisco F.Paviegi, Ione Pavelski, Izaltino Maecondes, José Atreitas O Agente Fiscal AF 1.A, MARCOS Receita — Categoria "D", da 2.* Dele-lacnanip Rogogelski, louriwa Ximitza, Melquides lava, Nicolau Dimas • p.,.1 A.POChA,fil!. LIEGEL, AG n.° 164.905, no exercício gacia Regional da Receita em C,uriti-né L. Augusto, Rolf Rachais, (binejara S. Rasas, Vilísia )(reinar, Waldossar Mansani,Ma- do cargo em comissão de Auxiliar Téc. ba, nos seus impedimentos e afasta_ria R. Pereira, Antonio C.P.Looes, Luiz Carlos Rocha, José Altecha, Juvenal C.Rocha, ./ nico — Categoria "F", para prestar mentos eventuais.Isaurino D.Cordeiro e Adindo Jose Clivatti. essessoramento, junto à 16.* Delegacia

A [OMISSA° Regional da Receita. Secretaria de Estado das Finanças,Secretaria de Estado das Finanças, em Curitiba, 3 de agosto de 1983.

CONTA CORSIWITS CÊ= CIO= em Curitiba, 3 de agosto de 1983.14.7.03 - Doação recebida conforme 01:xlesn de ERASMO GARANHÃO ERASMO GARANHÃO

Pagaeento n. 3279085-7 1.000.000,00 Secretário de Estado das Finanças Secretário de Estado das Finanças15.7.83 - Aluda concedida aos foncicsiirios

deill11111istacbs (26) 999.860,0( PESSOAL ESTATUTÁRIO21.7.83 - Doação recebida conforme Ordem de

Pagamento n.'6067061-0 0.000.000,00 "TABELA PARA O CALCULO DE OUINOUENIOS"21.7.83 - Ajuda concedida em fliCiALQ.j.06 Percentual de adicional Valor aplicado a cada adicional

acima listados (26) . ... . . . . 6.000.039,9k 5% 5%- SALDO EM CAIXA : . 0,0E 10% 10,25%- T O 7 A L 5.000.000,00 S.000.000,0( 1 5% 1 5,76%

• 20% 21,5506%4a. D.R.R. DE um1A0 to, vrr6RIA, 26 de julho Ykl.

______----------__.. . 2500 27,6282%30 % 34,0094%

Respr,nsãvel. 35% 40,71%013s. outras ci.a,--es secebidas em alimentos, daentos, roupas, etc, fona. distribuis 40% 47,7455%de acordo coe as necessidades. 45% 55,1327%

50% ...... ...... . 62,8894%•

Faça sua assinaturado jornal

O ESTADO DO PARANÁ•junto ao representante da sua cidade. ade.

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PALAVRAS

ENCOBERTAS

PROBLEMA N.° 5

passatempo

A.Rs. e A.A.Rs. - 4.' D.R.R.

!As palavras estão encobertas no quadro, sempre emlinha reta, nas direções horizontal e vertical (escri-tas normalmente, de trás para a frente, de baixo pa-ra cima ou de cima para baixo, e, as vezes, sobre-pondo parcialmente).

AGOSTO/83

NOTIFISCO

Página 7

S A UM A TELISOOSUL q

AI s q T IV VER A E N U A

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JUS AP EC A CIE A AR E

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Felicidade - Onde estavas?»Busquei, busquei, e não a encon•

trei. Aonde estás? Aonde estavas? Tãopróxima se encontravas e eu não avia!.., No sorriso das crianças, nomurmurio dos rios, no lamento de umpiano, no suave sussurro de uma can-ção, na emoção profunda aos acordesde um Bethoven, na vibração do nossocoração ao rufar dos timbres de umabanda, no perfume das flores, no des-lizar dos nossos pés no salão( (pode-mos ser repetitivos, porque o que sen-timos diante da natureza. amor e dasernoções, qualquer mortal sente omesmo. É sempre o mesmo. sempreo mesmo sentimento. sempre igual aemoção!... Corri, corri pelos campos,dizia um poeta muito louco, e senti a

emoção de um cavalo fogoso. Será?Uns acham que sim. outros que não.Mas Deus em sua Onipotência. deixouinerente a todo ser que vive, a sen-sibilidade ou o sensitivo — pois o ani-mal tem a sensibilidade do instinto:quanto ao homem, é atormentado pelasua sensibilidade inata, quanto maisgrande for seu coração, quanto maisrica e nobre sua mente. mais sensibi-lidade ele possue, mais sofrido é seuviver. Na recusa em aceitar o que fere,o que maltrata, o que cercea, o queobstrue o caminho; na revolta diantede sua impotência em minorar o sofri-mento, em lutar pelo que é certo, emnão poder participar e incentivar o que

- é belo, o que é lindo — "que Ele vê".

— mais que é oculto dos demais, de-vido a omissão de tantos. que somosnós. um batalhão, um exército invisível,como se fossemos forças ocultas. portrás do homem a lhe tolher; porquea sociedade é um grande muro quenos cerca, e não nos deixa ver o lado-de lá da vida — o belo, o bom, o no-bre — nos sentimos ridiculos quando

Deixaram o nosso

colegas:

Pedro Rogoski Netto - 36 anosBenvindo Mattos Silva - 63 anos

queremos impor de uma certa manei-ra, nossas idéias. nosso ponto de vis-ta. precisamos pois num esforço supre-mo, soltar as nossas amarras, tirar anegritude de nossa mente, a amargu-ra do nosso coração, e olhar o horizon-te. lá bem distante, na linha que divi-de o céu da terra!...

Maria Beatriz Chaves

Falecimentosconvívio os Quitéria Macedo Gracia - 45o

José Gabriel Xavier Kuster - 52anos

Alvaro França de Avelar - 59 anos

CRISTO REI - Agëncia de Viagens e Turismo Ltda.

AGÊNCIA: RUA XV DE NOVEMBRO, 397 - 1° ANDARADMINISTRAÇÃO: AV. MAL. HUMBERTO DE ALEN-CAR CASTELO BRANCO, 793 - FONE: (0411 262-6611TELEX 041 -6361 - 80,000 CURITIBA - PARANÁ

REG. EMBR. N.° 02456-00.41.1

"JEITO ALEGRE DE FAZER TURISMO"

PROMOÇAO A.F.F.E.P CRISTURProgramação do mês de agosto/4

POUSADAS DO RIO QUENTEBARILOCHEÁGUAS DE SÃO PEDRO

Programação do mês deARARÁCOSTA VERDEBUENOS AIRES/MONTEVIDÉUMINAS GERAISPOUSADA/BRASILIARIO/COSTA VERDE

DuraçãoDuraçãoDuração

setembro/83DuraçãoDuraçãoDuraçãoDuraçãoDuraçãoDuração

7 dias15 dias4 dias

6 dias6 dias9 dias7 dias9 dias6 dias

Saídas dias 15 - 22 e 30/08Soída dia 15/08Saída dia 19/08

Saída dia 06/09Saída dia 06/09Saída dia 03/09Saída dia 06/09Saída dia 19/09Saída dia 06/09

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Página 8 A G OST0/83NOTIFISCO

Procura-se uma babá muito bonitapara cuidar dos estagiários ( assimeles não voam tanto) falar com opai Arian da I. G. F.

--xCompra-se vagão de 2. a classe paradescer a serra todos os dias, tratarcom os funcionários da 16a DRR.

----x----Procura-se um quarto em casa defamilia em Paranaguá. de prefe-rência viúva, tratar com os soltei-ros e alegres da 16 a DRR.

—x---A AFFEP, vende cobertores, segu-ros de vida e de veiculo roupas emáquinas diversas, virou bazar, pu-dera! o Presidente é turco.

----x----/Peliztino, chefe da SSE, da DRR,de Paranaguá. no primeiro passeiopeda Avenida foi atingido pela titi-ca de corvo na japona que estavaestreando "muito azar".

• xCLASSIFICADOS DO BICÃOProcura-se funcionários da DRR,que se perderam na mudança para,Paranaguá.

—x----Procura-se motivosPara faltar ao serviço,não descer a serra ou dar umasvoadinhas,os meus já se esgotaram.Gratifica-se bem quem tiver idéiabrilhante que consiga dobrar o che-fe.Tratar com o frango da sadia.

—xCompro aparelho de barba que fa-ça bigode,tratar com Adolfo da (IGF).

Português foi ao Banco falar como Gerente, pediu para irem con-versar nos fundos do Banco, por-quê? como dizem no fundo no fun-do o Gerente tem bom coração.

----x----Português outro, foi ao Banco eperguntou pro gerente se ele toma-va banho, botava talco etc. Após aresposta saiu e foi a outro Banco, efez a mesma pergunta, o Gerenteintrigado perguntou o porque dapergunta, resposta: raios para bo-tar o dinheiro no Banco é fácil, pa-ra tirar tem que lamber o gerente.

—XO Português de Paranaguá travar,s,urna conversa amistosa com os fis-cais da ; DRR quando chegou seuamigo cardiologista. Ao notar o re-cém-chegado, o Português falou:Doutor, agora com a descida dopessoal da Delegacia o Sr. vai au-mentar a sua clientela. Aí um dosfiscais respondeu: não vejo porque,pois como diz o adágio popular,"FISCAL NÃO TEM CORAÇÃO".

—x

Um colega nosso, mais conhecidopor LUCENA, tentou várias vezes mar-car um gol no nosso Presidente, queJogava de Goleiro: não conseguiu, saiude campo cabisbaixo e inconformado.

Quem mais lamentou o cancela-mento do torneio, foi a equipe de Pon-ta Grossa, pois até agasalhos comproupara esnobar na Praia. Fica para pró-xima oportunidade, pois andam comen-tando por ai, que em Ponta Grossaassim: Alegria 10 futebol 0, vamos es-perar para ver.

DIA01 Marlene Helena do Valle; Mau-

ro Antunes; Nelson de AraujoMartins Junior; João Luiz Cla-ro (CLT); Marcos da Silva(CLT):

02 Alair Terezinha de Souza Favo-retto; Benedito Pereira Mar-tins; Maria dos Anjos MelloBarreto; Zualdo Bavia;

03 Almiro Lacerda; Deny João Fo-gaça; Orlando Luiz PasqualleFava;

04 Carmélia Alves Ferreira; Orlan-do Victorino de Moura; MarioDomingos de Souza (CLT);

05 Ariosvaldo Hnergo Filho (CLT);Abano Mello Rocha; Clovis Nu-nes Diniz Neto (CLT); DilmarGonzaga; Domingos Martins;Inácio de Sá Sottomaior; Jer-son Barbosa (CLT); Maria dasDores de Paula Martins; ZinaI-do Pelegrini; Simplício José daSilva; Vilmar Turra I CLT) ;Terezinha Langer de Morais(CLT);

06 Edgar Stabile; Jair CardosoCoelho; Maria do Carmo deJesus; Regina Bueno Dorigon;William Fischer da Sirva; AnaGraczki Albani; Wilson Anto-nio Santoro (CLT); GeraldoTertuliano dos Santos (CLT);

07 Almir Hoffmann (CLT); Amau-ry de Araujo Cunha; HeitorOsmar Cordeiro; Iolanda Tes-ssari Zem; Milton Amorim Ro-sa; Pedro José de Aguiar(CLT);

08 Alfredo Loos (CLT); Iris ElioAleixo; Zulmira de Oliveira;Paulo Wolf Oberg (CLT);

09 Edgar Mattos de Souza; ElianeVitória Xavier; Gleide FerreiraFontes Astuti; José Fiorentino;Raul Mocelin Cardoso;

10 José Manoel Carrão de Mace-do; Loris Augusto Ribas; LuizAlves Batista (CLT); Luiz Fer-nando de Brito; Pedro Albertode Lara; Tito Silka; Joaquim R.de Oliveira (CLT);

11 Aryon Hamilton Brunetti Cor-deiro; Jorge Elias Biader; LuizFernandes da Rosa; Norma Al-ves de Araujo; Valter Grube;Paulo Camargo Leite (CLT);Paulo Camargo Leite (CLT);

12 José Carlos Pagliaci; João Pe-dro Alves da Silva; Renor Rei_naldim; Waidemir Zanotto dosSantos; Anaide Furbringer doValle; Joel Nisio; Benedito daSilva (CLT);

13 Aurélio , Gaspar Figueiredo;Bianor Mendes de Oliveira;Ivo Pedro Feiten; João Vicen-te de Souza; Leonardo Pogo-gelski; Lourdes Pinheiro; Ma-rio Abres de Lima;

14 Aibanyr Wollmann; AntonioMossurunga Morais; GenesaréMeister Martins; Jorge Soares;Marcos Pedri; Lauro Alves dosSantos (CLT); Carlos RobertoPedão (CLT); Vicente Cabralde Vasconcelos (CLT);

15 Nelson Cicerelli;16 Adalberto Roque Glorie(); Ro-

que Ormenezze; Roque Teixei-ra Fernandes; Rosilda JoanitaPalomeque Klank; José Roquede Sá; Hamilton Miranda(CLT);

17 Armando Langer Junior; Euri-des Carneiro de Matos; _Fer-nando de Lima Luz; AfrânicGomes; Pedro Bento da Silva(CLT);

18 Adolfo Joaquim Semprebom;Denise Maria de Camargo;Geamilton Correa Vieira: Ser_

gio Fuhr; Nilton Muniz Ferreira (CLT); Sérgio Gastão Ba-tista (CLT);

19 Armando Junity Yaegashi(ÇLT); Evanio Ribeiro de Araujo (CLT);

20 José Geraldo Landim; DirceuGonçalves de Gouveia (CLT):

21 Dinarte F. de Almeida (CLT);Jonas Ribeiro Gonçalves; JoseMacedo; Lineo Corcini; Rober-to Pizzatto; Silvio Rolirn Car-neiro; Ventolim Engroff; JairRamos (CLT);

22 Helena Zajac; Inês Maury Jor.dão;. Luiz Hideaki Tenguan;Luiz Saldanha, Sari Maria Rose-li Gardens D'Avila; ZelindaBarros de Paula; Laurindo Fer-reira Gonçalves (CLT); VitorioJosé Pavesi (CLT); João Car-los Alexandre (CLT);

23 Antonio de Souza (CLT); AI-mezinda Hantens; Benjamin deCastro; Waldomiro Polega, Flo-riano Andrade; José Garcia deSouza; Maximiano TucaçaIshida;

24 Antonio Solosaski; Jael Lopes;Jorge Antunes Branco; KoutaroTanaka; Sebastião Ribas; VitorHugo Sampaio; Paulo Robertode Macedo (CLT);

25 Alberto Kluge (aposentado);Luiz Almeida Rocha;

26 Lea Bittencourt Rocha; Anto-nio Silva de Paulo; EvanderTamarozzi; Gentil AntunesBranco; José Carlos Stomoga(CLT); João Didio Costa; Yo-landa Ribeiro da Fonseca;

27 Jerson Sanches; João Elirio Li-ma Ribas Maia; Maria da LuzBueno de Lima; Nilson Marce-lino de Godoy;

28 Irane Paulo Venâncio; IsmaelTibiletti; Ogenir Conde; PedroSteiner Junior; Wilson RobertoBonizal Lavado (CLT);

29 João Manoel Delgado Lucena;João Chiarelli Salgado; CletoRocha Pombo; Otávio JoséCardoso; Percy Fernandes Ma-ciel (CLT);

30 Rosa Jacques da Silva; Satur-nino José Batista; Manoel Ro-drigues de Almeida (CLT);

31 Gioconda Tessari; Ramiro Rai-mundo Lionço; Vitor Linhares.

SociaisLuiz Rõmulo Cargnin e sua

digníssima esposa comemoraramdia 29 de julho próximo passado"Bodas de Prata". Após uma ce-rimônia religiosa na Igreja do Se-nhor Bom Jesus, o casal junta-mente com amigos e colegas di-rigiram-se à Santa Felicidade pa-ra um agradável jantar.

CONVÊNIOSCLIFAME

ESPECIALIDADESMÉDICAClinica Geral — PediatriaGinecologia — OftalmologiaDENTARIAAdultos — Crianças — Raio X —Laboratório de Prótese.Rua Cons. Laurindo, 73 — Próximo ao

Teatro Guaíra.Hora marcada e informações:

Fone 223-1262

4-

Aniversariantes do mês de - AgôstoEliana

Na 2.a D.R.R. não é só trabalho, também tem a hora de lazer comobem demonstra a foto acima com os funcionários "Chupadores deChimarrão" em plena ação, fora do expediente conforme vê-se no

relógio.OBSERVAÇÃO: — O velho relógio, com a corda arrebentada, foi adqui-

rido no Governo de Manoel Ribas.