ano ii - n.° 14 - agosto projeto «gralha...

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NOTIFISCANDO Página 2 Exemplos de seres humanos mina 6 0 Bicão náoerdoa.,, p Páaina 8 NO F SCO If" A F F EP Órgão vinculado a Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná ANO II - N.° 14 - AGOSTO /84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA) PROJETO « GRALHA AZUL» Recentemente, CIANORTE, foi palco do lançamento do "PROJETO GRALHA AZUL", n.a oportunidade esteve presente o nosso Secretário João Elisio. que ficou deve- ras entusiasmado da forma de participação da comuni- dade, inclusive, devemos ressaltar o bom trabalho feito pelo Coordenador do Projeto, Dr. Pedro Luiz de Paula Neto, que contou também com a colaboração de Anto- nio Pinesso, Chefe de Assessoria da SEFI. J l Na foto, vemos o nosso Secretário João Elisio quan- do recebia explicações sobre o projeto do nosso colega "Pedrão"", rodeado das autoridades municipais de Cia- e - norte. Treinamento em Guarapuava e Londrina Página 3 14: DRR de Pato Branco funda sua Associação Página 6 A arrecadação bate recordes no Paraná Página 6 "Pode haver no Brasil muitos lugares para onde os governos nunca tenham enviado professores, médicos, alimentação, assistência social. Duvido, porém, que haja um só recanto do país, onde nunca tivesse estado um agente fiscal. Somos, infelizmente, antipáticos cartões de visita da administração. E, também, as maiores vítimas dos ódios e ressentimentos que ela provoca." (VIANNA MOOG)

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Page 1: ANO II - N.° 14 - AGOSTO PROJETO «GRALHA AZUL»sindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1984/14.pdf · o que estão fazendo e o que se prcpõem a fazer. Solicitam

NOTIFISCANDO

Página 2

Exemplos de

seres humanos

Pámina 6

0 Bicãonáoerdoa.,,p

Páaina 8

NO F SCOIf"

A F F EP

Órgão vinculado a Associação dos FuncionáriosFiscais do Estado do Paraná

ANO II - N.° 14 - AGOSTO /84 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA)

PROJETO «GRALHA AZUL»Recentemente, CIANORTE, foi palco do lançamento

do "PROJETO GRALHA AZUL", n.a oportunidade estevepresente o nosso Secretário João Elisio. que ficou deve-ras entusiasmado da forma de participação da comuni-dade, inclusive, devemos ressaltar o bom trabalho feitopelo Coordenador do Projeto, Dr. Pedro Luiz de PaulaNeto, que contou também com a colaboração de Anto-nio Pinesso, Chefe de Assessoria da SEFI.

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Na foto, vemos o nosso Secretário João Elisio quan-do recebia explicações sobre o projeto do nosso colega"Pedrão"", rodeado das autoridades municipais de Cia-

e - norte.

Treinamento em

Guarapuava e Londrina

Página 3

14: DRR

de Pato Branco

funda sua Associação

Página 6

A arrecadação bate

recordes no Paraná

Página 6

"Pode haver no Brasil muitos lugares para onde os governos nunca tenhamenviado professores, médicos, alimentação, assistência social. Duvido, porém, que haja

um só recanto do país, onde nunca tivesse estado um agente fiscal. Somos, infelizmente,antipáticos cartões de visita da administração. E, também, as maiores vítimas dos

ódios e ressentimentos que ela provoca."(VIANNA MOOG)

Page 2: ANO II - N.° 14 - AGOSTO PROJETO «GRALHA AZUL»sindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1984/14.pdf · o que estão fazendo e o que se prcpõem a fazer. Solicitam

ExpedienteNOTIFISCO

órgão de divulgação da AFFEPDiretor ResponsávelDirceu Lopes de AraújoSupervisão GeralRoberto Sérgio StresserColaboradoresMaria Beatriz ChavesLaércio Lopes de Araujo

Çlélia MoraesFuncionários da SEFI e CRE:EOUIPE: BICAO

MédicoDr. Douglas Simile de Macedo

SocialOl i ndo Teixeira Pinto

Composição, Arte e Fotolito:Helvética ComposiçõesGráficas Ltda. (Curitiba)Rua Saldanha Marinho, 1260Fone 232-0634Impressão:Editora O Estado do Paraná S.A.

Os artigos aqui publicadosnão estão vinculados, sendo.portanto de INTEIRA respon-sabilidade dos signatários.

DIRETORIAATUAL AFFEP

CONSELHO DEU ERATIVOPresidente

Ralf Kiwal de LimaVice-Presidente

Domingos Martins1.* Secretário

Lídio Franco SamwaysCONSELHO DIRETORPresidente

Pedro Carlos Antun1.' Vice-Presidente

Adailton Barros Bittencourt2.` Vice-Presidente

Arlindn José Clivatti1 - Secretario

Pedro Luiz de Paula Netoi' Tesoureiro

Marco Antônio T. SchwartzDIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa e Propaganda

Dirceu Lopes de AraújoRoberto Séfgio Stresser

PatrimônioIleomar Antônio Uba

REPRESENTANTES

REGIONAIS

4 ° DRR —Augusto

15 ° DRRRissato

14 °DRR—clides Barbiero

16.° DRR —salinski

Renê linhares

Gonçalves

Saudino Dec-

Roberto Ro_

n

Valorize sua

Associação.

participe,

ela precisa

de vocêMON

flOTIFISCANDO— Muita gente alegre por aí com a contagem em dobro de

férias atrasadas e que em ocasião anterior tiveram seus pedi-dcs indeferidos. Acontece que a Lei N.° 7.877 de 04/07'84 (aque-la que majorou os vencimentos) no seu art. 16 assegurou o di-reito de contá-las em dobro. desde que o interessado faça proto-colar o requerimento junto à repartição até o dia 28 de setem-bro próximo vindouro. Caso contrário, as mesmas perderão avalidade.

X X— Muita gente triste por aí à espera da tão encantada e

decantada "Promoção". Falou-se que os empecilhos estavampor conta das aposentadorias que, no entanto, já ocorreram háalgum tempo e até agora nada de promoção. Bastante chatea-dos estão também alguns colegas dos mais novos que comple-taram o estágio probatório e passaram a ter direito ac "aces-so" o qual, todavia, parece que também caiu no esquecimento.Inclusive há aqueles que estão pagando pelo erro de outrcs,pois deveriam estar entre os relacionados no último decreto, oque não ocorreu devido à negligência dos setores competen-tes(?) ao informarem incorretamente certas datas de admis-sãc -

A lamentável que se continue a ver pessoas ferindo e ou-tras sendo feridas no seu direito.

x x— O Presidente da AFFEP, Pedro Antun, entregou um pa-

cote de reivindicações em favor da classe fiscal ao dr. João Eli-zio Ferraz de Campos, que despachou para a Comissão de altonível, para estudarem a respeito e no prazo de 30 dias informa-rem da viabilidade.

X X

— A referida Comissão é constituída pelos drs. Romar No-gueira, Airton Teixeira Ferreira, José Laudelino Azzolin e Adail-ton Barros Bittencourt. Ccmo os leitores poderão ver, as nos-sas reivindicações estão em boas mãos.P. S . — A primeira parte do relatório já foi entregue ao Exmo.Sr. Secretário.

x x— A nossa redação recebeu circular elaborada pelos esta-

giários da C. R . E . , lotados em Londrina, no qual demonstramo que estão fazendo e o que se prcpõem a fazer. Solicitam tam-bém um melhor posicionamento junto ao serviço público. Acre-ditamos que os estagiários têm muito a oferecer e devem seraproveitados.

I^—X

— O Notifisco informa com satisfação que o colega JacirCarneiro dos Santos, faz parte da Assessoria direta dc Sr. Se-cretário Jcão Elizio Ferraz de Campos, que o indicou pela suacompetência e conhecimento no setor fazendário.

x x— O Azio Maciel da 13,a D.R.R., após longos anos. encon-

trou um amigo, que há muito não o via, e o levou à sede cam-pestre da Associação lá em Cascavel, e lá começaram a tomarchimarrão. pcis como é sabido, o Azio é CLEVEUCHO (mistu-ra de gaúcho com clevelandense), e após várias cuiadas, o nos-so querido Azio, nem se tcmou, veio embora e deixou o coitadodo dr. Rene, sozinho na sede campestre , e o pior de tudo, ficoua pé.

Pagina 2 NOTIFISCO Agosto /84

COMENTANDO

CONSCIÊNCIAPROFISSIONAL

Muitas vezes, pensamos arespeito de honestidade so-mente em termos de não rou-bar, trapecear ou mentir; con-tudo, a honestidade em. senti-do mais amplo vai muito além.Ela inclui trabalhar com af in-

co pela paga que recebemos;significa não enganar commeias verdades ou com gestossutis e enganosos. Devemoster consciência profissional,Iutar por um ideal. realizar al-go de positivo, transformarem realidade o nosso dia detrabalho, com produção efeti-va, que demonstre de manei-ra a convencer a nós mesmos,à nossa consciência do devercumprido. Somente assim, es-taremos formando um idealprofissional de trabalho.

Certa vez, um colega dosnovos disse-me que no seu an-t i g o trabalho, apesar de ga-nhar menos , tinha mais moti-vação para o trabalho, since-ramente, não sei a que atri-buir essa afirmação, nem eleme disse, mas acho que esseé um ca s o de falta de cons-ciência profissional. Motiva-ção é termo muito usado pe-los economistas, cujas teoriasestão levando este País para olugar que não queremos.

Dirceu Lopes de Araujo

DONA ACIRESEm agradecimento a amiza-

de, carinho e dedicação de quefoi alvo, por parte da querida c o-lega Acires Mafra Silveira, re-centemente aposentada, a famí-lia fiscal do Paraná prestou-lheno dia 9 do corrente uma singe-Ia homenagem nas dependên-cias da CRE, quando lhe foi en-tregue uma placa de prata alu-siva ao evento, e ainda com oresultado da constribuição ex-pcntãnea de todos, a abe rturade uma caderneta de poupança..

A cerimónia foi das maisemocionantes, provando maisuma vez o quanto é querida eque falta está D. Acires fazendoa nós todos.

D. Acires, nossos braçosestarão abe rtos sempre para re-cebê-la.

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Agosto/84 N07IFISCQ Página 3

Treinamentoem Guurupuuuu

e londrinaçoar os conhecimentos básicosde rotina de Dívida Ativa e Par-celamento.

Promovidos pela CRE e, es-pecificamente. pela InspetoriaGeral de Arrecadação, foram mi-nistrados treinamentos nos dias6, 7, 9 e'10 de agosto, nas cida-des de Guarapuava e Londrina.

A abertura do evento foi fei-ta pêlo Diretor da CRE, Dr. Az-zolin e pelo Inspetor Geral Adail-ton, e nela compareceram todosos Delegados e Inspetores Re-gionais de Arrecadação, para re-ceberem esclarecimentos, nosentido de padronizar e aperfei-

Na oportunidade, foi entregueo bem elaborado Manual da Di-vida Ativa, que tem como res-ponsáveis os Professores: EdnoAramys C. Cortes. AdelmárioFrança, João Francisco Sikors-ki, Todashi Oda ã Sérgio Domin-gues e Ivone Emilia Faglioli.

Nas fotos, flagrantes do cur-so.

i

Há de se resolver com urgência!Os fiscais estão há muito tempo em luta para que se esta-

beleça um regime de justiça para com o trabalho deste funcio-nário.

Fica claro, que hoje os homens, que tanto fizeram para oEstado, e estão aposentados, penam, eles e suas famílias, coma crescente distância entre os vencimentos dos ativos e os seus.Tendo-se em mente que hoje o vencimento do pessoal ativo é65% do salário de 1980, é fácil perceber que a situação é difï-cil, mesmo porque não houve no passado uma preocupação pa-ra com esta paridade salarial, que mostra no dia-a-dia o sofri-mento desses nossos colegas, para manterem um bom padrãode vida.

Outro grande problema é a colocação de um fiscal, ganhan-do Cr$ 150.000,00, nas barreiras, uma posição vital na engre-nagem da fiscalização, e uma remuneração que o degrada. OsPostos Fiscais devem ter um grupo de homens altamente qua-lificados, icados, e devidamente bem remunerados, pois são eles os res-ponsáveis pelo entrar e sair de riquezas no Estado.

Os funcionários devem pensar a nível de classe e se fecha-rem contra futuras admissões em favor dessa mesma classe,incluindo todo o pessoal que labuta na área de tributação, fis-calização e arrecadação, criando um quadro, a exemplo do Es-tado de Santa Catarina, com vencimentos e vantagens compa-tíveis com a importância do cargo, aproveitando-se os atuaisCLTs e estagiários, que já prestam serviços na SEFI-CRE.

Atualmente, o Paraná é o 5.° gerador de recursos atravésdo ICM em valor nominal, sendo o primeiro em crescimentopercentual, mas é também o Estado que paga o 15.° salário emvalor nominal, que nos deixa expectantes, porque em São Pau-lo paga-se 4.646; no Rio Grande do Sul, 3.400; e em Minas Ge-rais, 2.890 milhões de cruzeiros, e então percebemos a nossa de-fasagem. A produtividade, que no nosso caso, se manifestariana forma de percentual, é uma instituição reconhecida ao ho-mem que bem trabalha, desde a Idade Média, e isto é mais doque legítimo, é um direito inalienável.

Mas como defendê-lo?Hoje, é necessária a união da cúpula fiscal, que está atra-

palhada pelos interesses pessoais há tantos anos. Temos deunir, para crescer e então reivindicar este justo, e obtê-Io.

Sem dúvida, muito devemos ao ex-Governador Jaime Ca-net Junior, que muito prestigiou a classe, mas ainda hd mui-to que fazer, por todos nós.

Premiar os que exercem suas atividades no Interior, paracriar um estimulo a mais para o melhor desempenho de suasfunções lá, tão necessárias do fiscal, incentivo este., adotadopor vários Estados.

Temos hoje uma superlotação nos grandes centros e umafalta de pessoal na Interior.

Há de se resolver!Depositamos nossas esperanças na Comissão de alto nível

criada pelo Exmo. Sr. Secretário do dr. João Elízio Ferraz deCampos, para estudar solução que melhor atenda às neces-sidades do pessoal fazendário.

Esperamos por uma resposta rápida, pois as soluções sefazem prementes.

Pagar bem o fiscal é um investimento com retorno garan-tido e sempre crescente, mesmo porque, os funcionários estãounidos no ideal político do nosso Governador, de igualdade,participação e justiça social.

TODOS NOS

}

ASSOCIAÇÃO DOSFUNCIONÁRIOS FISCAIS DO

ESTADO DO PARANA }

Cia. União de Seguros GeraisA COMPANHIA UNIÃO DE SEGUROS GERAIS,

comunica a todos os Associados da AFFEP que atédia 20 de setembro próximo, poderão participar ou al-terar o capital segurado, relativo ao prêmio descon-tado no código 5MM, independente do limite de ida-de e atividade, portanto. aqueles que tiverem interes-se, favor en trar em contato com a Associação ou coma Seguradora a Rua General Carneiro, 904.

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PqINCIPAIB Iki EAB OE EIPCRTAOLo ATRAVE5 co PATO OE POFJANAQJÁ - FLUXO DA 1 61 0.A .R.

ANIVERSARIOA 16.a D.R.R. de Paranaguá, comemorou

festivamente o 1.0 ano de atividades com umchurrasquinho entre os funcionários, diga-sede passagem, merecidamente, tendo em vis-ta os ótimos resultados conseguidos, fechan-do mês a mês a arrecadação acima da pre-visão. Este fato é devido graças ao pessoalque, altamente gabaritado é cônscio da im-portância do trabalho que estão realizandoem favor do Estado.

Página 4

No 1.° aniversário da 16.a D.R.R. de Paranaguá, foi grande a participação de funcionários para saborear a suculenta churrascada.

NOTIF ISGO Agosto/84

Os mestres TINO e BETO foram os responsáveis pela noitada no Clube Olímpico dé Paranaguá, O truco também foi movimentado.

Presente na oportunidade o Gerente de Area do BANESTADO, sr,Décio Jacob Guiotto , ladeado pelos colegas Ezequiel Gomes e

Dirceu Lopes de Araujo — Delegado da 16.' D.R.R.

Flagrante dos colegas quando a descontração acontecia compapos animados.

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Os dez mandamentosdo bem - viver

1. Não fazer castelos no ar,nem sonhar acordado.

2. Considerar os problemasnão como dificuldades a su-perar mas como oportunida-des de agir.

3. Feito o possível para resol-ver uma situação, não espe-cular sõbre o desenlace:passar ao problema seguin-te.

4. Nunca estar ocioso. Enchercompletamente as 24 horasde cada dia com oração.trabalho, distrações e sono.

5. Não se interessar pelo quese não pode fazer e peloque não diz respeito.

6. Não adiar as dificuldades,

porque a imaginação as tor-naria ainda mais difíceis.

7. Não contar a outros as pró-prias inquietações e males,para se não sentir maior pe-na.

8. Saltar da cama logo que seacorde; gastam muita ener-gia as meditações no lei-to...

9. Dividir as horas, regular asocupações de modo a fazertudo sem pressa.

10. Os grandes problemas de-vem ser divididos em par-tes a fim de não meteremmedo e abordar cada partede per si, não passando àsegunda sem ter resolvidoa primeira.

MEU PAI

Vendo-te assim velhinho, assim cansadoRecordo os dias bons de antigamenteBem quando tu eras um sol iluminado,Sempre a rir e a cantar alegremente!

Recordo de ti, pleno de vida,Saindo para luta, dia a dia,Mas deixando no ambiente refletida,Tua pessoa — emblema de energia!

Hoje estás velho... a voz macia e lenta.Cabelos brancos... dorso reclinado...Não raro o teu olhar de nós se ausenta,Certamente perdido no passado!...

Ao ver-te assim meu pai, quanta ternuraQuanto amor filial meu peito invade,Pois legaste-me o ser e esta venturaDe ter no coração — Felicidade!

Estás velho, bem sei, a dura lidaCurvou-te a fronte, mas possui. no porteEste vigor dos que na vida,Foram no lar, o mais supremo Norte!

Beijo-te as mãos, mãos que arquitetaramA poesia que sinto e que me trai .. .Eu beijo, as. tuas mãos que me ofertamA paz, o bem, luz, o amor, PAPAI.

Poesia de Déa Rodrigues de Figueiredo(Transcrita do jornal "O Metropolitano")

J

Cornélic ProcOpio, 2° de junho de 1944.

Caro colega

Peço a gentileza de publicar na Intec a no Jornal Iafc»-

tive NCTIEISCC, a matéria abaixo descrita, relativa a L-r assunto de

interesse de toda classe fiscal.

" LArt1EtiTAVEL "

" A classe fiscal não deve ficar emudecida diant " da mano

t evel retirada do projeto relativo se res;;u. te dos ser v -;, do

escalonamento de nossos vencimentos, qie passa ria a ter .,x lercen- '

tual mais adequado em relaçác ao vencimento do Di r etor dz CnE. Este

beneficio, a nas prometidos, fors Comunicado a todos os funcionBrics

os quais já contavam oom essa pequena melhoria, t'a'ra, pele menos

equilibrar os-orçcmentcs domésticos que esto cc rroidos rela infla -

ção galopante q.;e ora se apresenta.

No entanto, mesmo antes da menoalem govern- tal ser

encaminhada á Assembléia Legislativa do Estado, inex - .velmentc '

foi retirado de seu teor, o item que nos beneficiava, clue ee :-encam-

nhado certamente seria alrovado belos membros da dsecrrbleia.

Cremos que pele mLito que a classe fiucr1 tem frito

prol do aumento da arrecadaçác, agindo 1e fe-m e. . .ca, tre':alhan-

do até mesmo com uma estrutura material deficit ria, mas con redobra

do esforço pessoal para corr l en ar essa defici6ncia, :crer: r

uma melhor retribuição ao seu trabalho.

Por isto, ccnclarar^oa a todos os colegas a que se ranifes-

tem a respeito, e que, hoje cm posicionamento firme de nossa Asso '•

ção, na intuito de readrszírir-aos este direito que e justo e nereei.d:

e que certamente o Gove rne de Paraná irá reconhecer."

Diva • . Andrade

7A D.

Agosto/84 NOTIFISCO Página 5

ESTADOS UNIDOS DA AMERICACharles ClaPlin: Melhores filmes:"O Garoto", "Luzes da Cidade","Luzes da Ribalta", "Tempos Mo-dernos", 'O Grande Ditador".John Fo-d: Melhores filmes: "ODelator" , "No Tempo das Diligên-cias", "Rastros de ódio", "Depoisdo Vendaval", "O Homem que ma-tou o facínora", "O Aventureirodo Pacífico".Alfred Hitchcock: Melhores filmes: "Rebeca", "Suspeita". "Ja-nela Indiscreta", "Ladrão de Ca-zaca" , "Urn Corpo que Cai", "In-triga Internacional", "Psicose".Orson Welles: Melhores filmes:"Cidadão Kane", "The Magnifi-cent Ambersons", "A Dama deXangai", "A Marca da Maldade"."O Processo".

Howard Hawks: Melhores filmes:"Scarcafe", "Rio Bravo", "Os Hamens preferem as Loiras", "Hata-ri!", "Faixa Vermelha", "O Espor-te favorito do homem".Otto Preminger. Melhores filmes:"Laura", "Carmen Jones". "Porgyand Bess", "Anatomia de um Cri-me", "Exodus", "Tempestade so-bre Washington", "O Cardeal".Vincente Minnelli: Melhores fil-mes: "O Pirata", 'Sinfonia de Pa-ris", "Gigi", "A Cidade dos Desi-ludidos", "Adeus às Ilusões", "Os4 Cavaleiros do Apocalipse".George Cukor. Melhores filmes:"A Dama das Camélias", "Nasceuma Estrela", "Na Encruzilhadados Destinos", "Pistoleira Infer-nal", "Adorável Pecadora", "Mi-nha Querida Dama".

Os melhoresCineustus do

Cinemu modernoLélio Sotto Maior Jr.

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Exemplas deseres humanos

Se fôssemos falar da beleza interior das pessoas que pas-saram por este planeta, e deixaram marcas profundas de be-leza, de grandeza e altruismo, teríamos que escrever um "Tra-tado" exaltando à memória desses homens. Homenagens póstu-mas seriam poucas para honrá-los erguer um busto ou umaestátua, seria afrontá-los, pois estes seres sempre dispensaramhonrarias. Que falar de "Ghandi?" — figura diafana e serena,quase espiritual, imolou-se em favor de uma causa, abandcnan-do o mundo e o que ele poderia lhe cferecer de gozo, fundandoao seu redor um exército pcderoso e diferente; sua arma era anão resistência que deixava descontrolados seus algozes e usur-padcres da soberania de seu povo. E com essa filosofia profun-damente infinita, imolou-se com seus compatriotas e salvou suapátria do jugo humilhante e cpressor. Foi um carismático emerecedor de uma apcteóse! Martin Luther King, outro ser deinabalável coragem, gigante de ébano, que teve a fibra de le-var sua luta até a morte, e com ela conseguindo um pouco arealização dos seus sonhcs e aspirações, justas humanas e ver-dadeiras, conseguindo aliviar um pouco o vil e peçonhentopreconceito racial , a vergonha social! Contribuindo com a be-leza, -- Antônio Francisco Lisboa, o "Aleijadinho", apesar desua imensa deformidade física e sofrendo de dores cruciantes,mesmo assim, esculpiu suas imagens de beleza quase celestial!Irmã Tereza de Calcutá ainda viva, nossa irmã Dulce, e tantosoutros seres humanos de inigualável valor que lutar a m nasombra por alguma maior e não foram reconhecidos. a nossahomenagem, e que surjam tantos Ghandi e tantos Martin Lu-ter King para defenderem es fracas e oprimidos, cs que lutampela justiça e um mundo melhor, e para os que precisam deamor e paz!

Maria Beatriz Chaves

Página 6 NOTIFISCO Agosto/84

A urrecuducõu bate recorde no ParnAupor Valério Fabris de Curitiba

A arrecadação de ICM, noParaná, segundo dados prelimi-nares da assessoria econômicada Secretaria de Finanças, teveum crescimento real em julho,sobre o mesmo mês do ano pas-sado, de 23,3%, a taxa recordedeste ano. No acumulado de ja-neiro a julho• a variação real fi-cou em 12,3°'o reais, em compa-

A 14' Delegacia Regional daReceita, com sede na cidade dePato Branco, no último dia 17 dejulho de 1984 com a presençade todos os funcionários da ju-risdição daquela Regional, foifundada a Associação dos Fun-cionários Fiscais do Sudoestedo Paraná (A.F.F.I.S.P.), numademonstração de coragem, dina-mismo, união e heroismo dosnossos colegas do Sudoeste doEstado.

Na oportunidade foi eleita asua primeira diretoria a qual fi-cou assim constituída:

Presidente — Doutor João Ma-noel D. Lucena

Vice Presidente — Dr. Saudi-no Barbiero

1.° Secretária — Rosa MariaBurgel

2.' Secretário — Cherubim A.Aguirre

1.' Tesoureiro — Luis CarlosVieira

Acrofobia — medo de altura.Agarofobia — horror as crianças.Claustrofobia — medo de luga-

res fechados.Cleptomania — mania de furtar

pequenos objetos.

Dipsomania — alcoolismo. Diz-sede pessoa maníaca por be-bidas alcoólicas.

Enofobia — horror, aversão aovinho.

Gerontofobia — medo de velhos.leonomania — paixão por qua-

dros e imagens.Megalomania — mania de gran-

deza.

ração com idêntico período de1983.

Em termos nominais, o cres-cimento do ICM, em julho, foide 291.8%, enquanto, no acumu-lado dos sete primeiros meses,variou 267,6%. Os desempenhosmensais nos demais mesesdeste ano, são os seguintes, emtaxas reais: janeiro 13,6%, fe-vereiro 5%, março, 13,3%, abril,

2.° Tesoureiro — Joel NisioConselho Deliberativo:Horst ThonernAntonio Zair StivalPlinio Luiz Faedo

Conselho Fiscal:Deonisio SedorJosé Ramos NapoleãoOscar Ferreira BuenoNa oportunidade por proposi-

ção do colega Saudino Barbiero,e aprovado por unanimidade, foieleito Presidente de honra oSenhor Dr. Pedro Carlos Antun.atual presidente da A.F.F.E.Pem sinal de reconhecimento pe-los seus relevantes serviços eprofícua gestão à frente da As-sociação dos Fiscais do Paraná,mormente, pelo seu trabalho embusca de melhorias à classe fis-cal do Paraná, que aliás não esta sendo reconhecida à alturapela sua dedicação e desempe-nho no serviço público.

Miscgamia — medo do casa-mento.

Misoginia — horror às mulheres(exclusivo do homem).

Mitomania — mania de mentir.Misopedia — horror à instrução,

educação.Logomania — mania de falar de-

mais.Piromania — impulso incendiá-

rio. Mania de atear fogo atudo.

Tríscaideocofobia — horror àsbrigas e discussões.

Xenofobia — horror aos estran-geiros.

11,7%, maio, 9,6°%o e junho, ..10.90/0.

Conforme a análise setorialreferente ao acumulado do anode janeiro a junho, a agricultura(na qual se incluem óleo e fa-relo de soja) foi a principalresponsável pelos resultadospositivos do ICM paranaenses,no confronto com a inflação ouseja, com 37,9 °/o, ao passo que

O padre benze as alianças ecs noivos, emocionados, as colo-cam no dedo anular da mão es-querda, um cdo outro. Este ritualse repete milhares de vezes aodia em todo o mundo. Mas al-guém se procupa em saber por

Unir-se-ão pelos laços do sa-grado matrimônio — ElizabethCristina e Hirãn Ubirajara.

Hirãn Ubirajara é filho donosso cclega José RodriguesBranco e sua esposa dna. Do-lores.

a indústria registrou 3,1% e ocomércio apresentou 3%o nega-tivos. Os técnicos da Secretariaainda não dispõem dos dadossetoriais de julho, mas imagi-nam que as exportações de ca-fé, resultado de estímulos con-cedidos pelo governo, prestaramalma significativa contribuiçãopara o recolhimento recorde deICM. (Transcrito da Gazeta Mer-cantil — 31-7-84)

que o dedo anular da mão es-querda? Pois saiba que o costu-me se originou na antiguidade,do fato dos antigos sábios afir-marem que existe uma veia doamor, que vai do dedo anular es-querdo ao coração.

A cerimônia acontecerá às17,30 horas do dia 08 de se-tembro próximo vindouro naIgreja de Cristo Rei em Curi-tiba.

Aos nubentes nossas felici-tações.

14: DRR dePato Branco funda

5UU Associucio

ALIAf1CA: por que=`? no dedo anular?

SOCIAL

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NOTIFISCOÓrgao Informativo da Associação dos Agentes Fisca is do Estado de Pernambuco

1.1•1./Jun.- Aro 1 - N? a - 1964

Esta Edição Extra de Notifisco presta contas aosassociados da AAFEP da primeira grande iniciativa da nova

diretoria no sentido de defender os interesses da classede agentes fiscais. Representa, também, o testemunho de que o diálogo

está aberto, com muita franqueza, entre a Associação e o Secretário Luiz Otávio.

Agentes Fiscais mostram situação da classe

O encontro da AAFEPcom o secretário

Luiz Otávioo d* 1e a. *go, • dint**a. AAFEP 1a1. um «.contra

Dom o *car** Lu* Otavio, na

,C* da wtldde. Fol a Fria,* *apu• o .v.rdrio vine* r in.t.a-par da Anion** • • oportunklrd. npme.bu, t,nWm, • b.tured um diálogo sn.nao do dinto *de ..Itklad. cant o S.cntMO da Fa.rd., mm a *who d. mown di.

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C ono o.rlt.do do arcontro,*stone da Asaocl.p(n .la•

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aw,t, sio nnovd* as amen-*, O. Iota d1 AAFEP em C./e•doe intone,. doa p.nr. tld>,

*woo,* - diz o do-cum,* - con.l.r ern rwn.nn,bolt • clam. . luro Por um. ne,lu-

* *fa lura, malho,.. mrdlpõerde trab.ta, dw.nda. •nd, mare.-nrar • Anod47o atkndnW.dvrm.,. • Imo** o club. de Mo-o r

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PmOeup•ph com o conceit mW.lb dare; p.nklpac3a nr *end,r* Nrrrr, de darn incrementda Renew Sio dificuldade. won.tad, nO dow,nw,t: • con**^ s.lwt.; ce pm**, dw wo-

o nadp.; o pg•ce.t de *grim;o uw d• .(rrka o,tindr• •nmerino; o Noma da peadudugi.a. Moil • klre* de p.r,iletta*.e* de peon** hnaknw.

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E com satisfação que recebemos exemplares do boletimfiscal pernambucano "NOTIFISCO".

Os irmãos nortistas estão utilizando o mesmo nome donosso órgão de divulgação. É um prazer que o "Nctifisco" sejabrasileiro, em todos cs Estados.

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Agosto/84

NOTIFISCO Página 7

Arlindo José Clivatti

deixa 14. DRRSOCIAIS

Os funcionários da 14. 0 DRRde Pato Branco ficaram deverasentristecidos com a aposentado-ria de seu Delegado José Clivat-ti, cuja aposentadoria foi porforça da Resolução n.° 3699/84— SEED, tendo em vista a ma-neira de ser e de agir e princi-palmente o relacionamento quemantinha com seus subordina-dos.

Clivatti não era um Delegado,mas sim um verdadeiro amigo,sabia exigir, porém, sabia tam-bém compreender e entenderseus funcionários. Por certo. dei-xará muitas saudades. Oxalá, oseu substituto seja um segundo

Arlindo Clivatti, transmitindoaos colegas apoio e confiançano desempenho de suas fun-ções.

Queremos desejar ao Clivattitoda a sorte possível na novaluta que enfrentará em suas ati-vidades.

A sua aposentadoria, foi semdúvida alguma, o prêmio mere-cido depois de trinta e cincoanos de trabalho e dedicaçãoem favor de nosso Estado, ondesempre conseguiu a simpatia eamizade de todos.

Pato Branco, 18 de julho de1984.

A noite é infinita como diz o poe-ta, e para aproveitá-la, nada co-mo dar uma esticada até um doslugares mais badalados da city nomomento — onde casais do nossomeio, se divertem depois de umasemana cheia de compromissoscom a Secretaria. Se não fosse obom vinho, a dança e a música,como a vida seria monótona!Mas... La vie est rose!...

—xNosso amado Chefe da IRA., sem-pre discretamente elegante!

—xNo mês p. p., no Conselho de Con-tribuintes, aconteceu uma reuniãotop, onde festejaram o niver doPresidente do Conselho, dr. AGUI-MAR ARANTE.S. Parabéns do No•ti f isco!

—x-

Dia 11 p. p., nossa colega NILZA,festejou seu aniversário, num am-biente alegre e descontraído, dei-xou a todos sensibilizados com anoticia de que iria rever sua mãeapós 40 anos! Lindo!

- x

Nosso colega Leonardo, da DiviuloTécnica, marcou mais uma datano Calendário da Vida. Parabéns!

—xNossas colegas, Maria de LourdesSarmento e Janete Lanzuollo, me-recem um voto de louvor — asduas vão começar suas aulas naFaculdade Musical, em agosto.

—xE para os que aniversariaram epara os que não estão aqui pre-sentes, a nossa saudação:

Seja-lhe perene e ditosa a vida,assim como é sófrega e vertigino-sa a sucessão dos anos.

Humberto de Campos— x

NOTINHA :O casaco de pele mais caro do

mundo, não é o de vison ou dechinchila como todos pensam, esim o de Zibeline.

—xO caviar que é fruto das ovas

do Estrujão, originário do MarVermelho — dizem que a melhorqualidade é BELUGA, (importadoé claro!).

Beatriz

Notifisco PernambucanoPENSAMENTOS

de. 11; através do que ele hou-ve e vê em sua mais tenra ida-de, de seu pai, de sua mãe, deseus irmãos, de seus tios, quedeterminará a seguir um cer-to e determinado raic de ação.Por isto, esta educação deveser plena, eficaz, efetiva e cor-reta, não deixando scmbra dedúvida pairarem sobre a men-te dos pequeninos, pois ela éa base de todas as ações quevenham a praticar no future.

Colaboração de:José Luiz Kobylarz

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CRUZADASHORIZONTAIS: 1 — alta de preço; qualidadedo que é caro; 8 — livrara de uma doença; 9— interjeição que exprime dor; 10 — muna dearmas; 12 — semelhante; tão bom, tão grande;14 — reproduzir um desenho decalcado.

VERTICAIS: 2 — mau cheiro; cachaça de maugosto; 3 — primeiro nome de um grande bra-sileiro, que ficou conhecido como a Águia deHaia; 4 — símbolo químico do Erbio; 5 — ir oupassar para fora; 6 — abreviatura de TribunalRegional; 7 — embarcação de recreio; 10 —resguardo lateral de ponte; 11 — Ministério daEducação e Cultura; 12 — símbolo químico do'Telúrio; 13,— Antes de Cristo.

SOLUÇÃO NO PROXIMO NOMERO.

A PALAVRA: Este dom celes-te que DEUS deu ao homeme recusou a todos os cutrosanimais, é a mais sublime ex-pressão da natureza, ela reve-la o poder do CRIADOR e re-flete toda a grandeza de suaobra DIVINA.

—x—A família é a célula da socie-dade, é nela que a criança re-cebe todas as formas de infor-mações que vão determinar aformação de sua perscnalida-

J

Page 8: ANO II - N.° 14 - AGOSTO PROJETO «GRALHA AZUL»sindafep.org.br/images/stories/Arquivos/notifisco/antigos/1984/14.pdf · o que estão fazendo e o que se prcpõem a fazer. Solicitam

De Guarapuava...0 colega Amazonas chatea-

do cem o Chefe Quartieiro, queo havia corrigido em um errode portugues. foi a forra. Quan-do o Chefe deu uma lista decontribuintes para serem visita-dos, o Amazonas deu de dedo:— Meu Chefe. Hotel se escrevecom •'H" e não com "M".

0 "pavio curto" quando nãoencontra o time dos baixinhos,encrenca com qualquer um, atéo Claudinei não escapou lá emGuarapuava; frustação depoisque ele saiu de Maringá, aquilomelhorou muito•

Delcides quando viaja épródigo em gentilezas com co-legas ... mas, em casa é cha-mado None) Correia.

Na 16.' D.R.R., tem fiscaisBóias-frias, as marmitinhas doAdemir e Regina que o digam.

Certos Delegados estãopensando em importar o pisto-leiro de Pato Branco, para ob-terem melhor atendimento naA.A.A. que virou ah. ah. ah.!

verídico.. -O colega Stresser que con-

duzia a Kombi que leva os fun-cionários para Paranaguá, estra-nhou a entrada de um novo pas-sageiro no veículo no ponto departida; mas somente na meta-de da estrada. procurou satisfa-zer sua curiosidade perguntan-do, se o referido era funcioná-rio novo na •Delegacia, receben-do como resposta, que era in-terno da Penitenciária e que, en-trara na condução pensando queera veiculo daquele estabeleci-mento, dizendo que notara nafisionomia dos outros passagei-ros algo familiar. Estranho, mui-to estranho!!!

Foto daquele nosso colega quequando ainda jovem assumiu achefia da A.R. de Araucária.

(JTB)

O Sr. Adailten Barros Bitten-cou rt , Inspetor Geral de Arreca-dacãc t viajou até Salvador naBahia, só para saber quem fez a

Baixa do sapateiro.

INN CLUBE DO B/CAOSOCIO MERECEDOR

Nome:

Categoria:

o portador desta tem livre ingresso em todas as CASASNOTURNAS DA CIDADE, náo me trate bem nem mal se nãoeu volto amanha.

REGULAMENTO

• NA() PAGO ENTRADA

• NA() CUMPRIMENTO

• NÃO DOU CAIXINHA

• NÁ0 PAGO 10%

CONFIRO A NOTA

• RECLAMO DO PRE(0

• RECLAMO DO ATENDIMENTO

• MULHER Sb NA FAIXA

• SO TOMO 1 DOSE

• ODEIO ON-THE-ROCK

EU SOU UM BICA O FELIZ, SOU LEGALIZADO

O trabalhadorfrente ao baixo salário

o professor ... está diante do quadro negroo encanador ... está entrando pelo canoo padeiro ... está comendo o pão que o diabo amassouo coveiro ... está se enterrando em dívidaso dentista ... está de boca abertao açougueiro ... está setindo o problema na carneo sorveteiro ... está entrando numa friao metalúrgico está levando ferroo dono da casa Ictérica ... está perdendo a esportivao farmacêutico ... está achando a vida uma drogao dono do circo ... está na lonao trapezista ... está na corda bambao alfaiate ... está abotoando o paletóo dermatologista ... está com os nervos à flor da peleo veterinário ... está uma ferao pintor ... está vermelho: de raivao lixeiro ... está achando tudo uma grande sujeira

Colaboração de (Tuponi — 7. a DRR) (autor M. "x")

a.b.c.d.e.d.e.I.g.h.

l.m.n.o.P.

P:.gina 8 NOTIFISCO Agosto/84