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Orgão vinculado a Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná ANO IV - N.° 29 - JUNHO, JULHO AGOSTO/86 i v JOGOS DESPORTIVOS DA rAMiLw rnZEnunxu O espírito olimpico está de volta em .GUARATUBA f. Participe e prestigie 7 PER ÍOD^O^--\ DE 25 TBUCO BASSET VOLLEY /t ( TENIS DE MFSA PBBOLIM g I ) *BOCHA •MALHA •ESCOPA *WOMB•FUT. PELADA ^^ r t 6 ^ Informe-se pelo fone223 - 7414 PROMOÇÃO: ^--^ \ J AFFEP nossos at etas A 27 ; OUT UBR 1986 kiriSC (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA INTERNA) Secretário Geroldo Hauer prestigia posse de delegado em Paranaguá. Página 3 — ISS011.0 , 1 P AGNA ^_ - PARANÁ PERDE VAN DER BROOK PÁGINA b ha Assembléia de Cascavel a última faixa presente

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Orgão vinculado a

Associação dos Funcionários

Fiscais do Estado do Paraná

ANO IV - N.° 29 - JUNHO, JULHO AGOSTO/86

ivJOGOS DESPORTIVOS

DA rAMiLw rnZEnunxuO espírito olimpico está de volta em .GUARATUBA

f.Participe e prestigie

7 PER

ÍOD^O^--\DE 25

• TBUCO

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*BOCHA •MALHA •ESCOPA *WOMB•FUT. PELADA

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Secretário Geroldo Hauerprestigia posse de

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ExpedienteNOTiFISCO

Orgão de divulgaçãoda AFFEP

Informativo técnico,cultural e recreativo

Diretor ResponsávelDirceu Lopes de AraújoSupervisão GeralRoberto Sérgio StresserColaboradoresMaria Beatriz ChavesClélia MoraesFuncionários da SEFI e

CREEquipe: BICHO Os artigos aqui publica-dos não estão vincula-dos, sendo, portanto, deINTEIRA responsabilida-de dos signatarios.

DIRETORIAATUAL AFFEP

CONSELHODELIBERATIVOPresidenteDomingos C., MansaniVice-PresidenteGustavo dos S. Moura1. SecretárioJesomir UbaCONSELHO DIRETORPresidentePedro Carlos Antun1.° Vice-PresidenteAdailton Barros

Bittencourt2. Vice-PresidenteArlindo José Clivatti1.° SecretárioPedro Luiz de Paula Neto2: SecretárioOlindo Teixeira Pinto1° TesoureiroMarco Antônio T.

Schwartz2.° TesoureiroOlávio Pires PereiraDIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa a PropagandaDirceu Lopes de AraújoRoberto Sérgio StresserSede CampestreJosé Marcel AntônioSaunaFrancisco PiekarczvkPatrimônioIleomar Antônio UbaMédico-OdontológicoDr. Douglas Simile de

MacedqEngenhariaEduardo CousoDepartamento JurídicoSenio DiasDiretor Social Rel PúblicaJosé Luiz MaiaJornalista .ResponsávelGeraldo BoldaDiagramaçãoAry L. da Cruz

Reg, Prof. DRT/PRrt.' 358;02/80V

Composição, Arte eFotolito:Helvética Composições

Gráficas Ltda. (Curitiba)Rua Saldanha Marinho,1.260 — Fone 232-0634

ImpressãoEditora "0 Estado do

Paraná" S/AO "NOTiFISCO" está re-gistrado no I.' Oficio deRegistro Civil de PessoasJuridicas e Registro deTítulos e Documentos --Apontamento n' 493.130,Prot. - A - n.' 14 sob n'de Ordem 106 do Livro'B" "P" de 03./01/84.

Junho!Julho.%Agosto /86NOTIFiSCOPágina 2

Finalmente conseguimos, mesmo que parcial-mente, uma conquista, com a assinatura da Lei8.347/86 que alterou alguns dispositivos da Lei n ° 7.051 '78. Consideramos parcial, porque na AssembléiaGeral da Classe, foram aprovadas também outras rei-vindicações igualmente importante, mas que, de acor-do ccm os entendimentos procedidos em Cascavel, fir-maram-se os Compromissos da Administração estudar,e em futuro próximo. atender aquilo que ficou acertado.

Nós da A. F. F. E. P. , do Notifisco, da nossa modes-ta coluna, continuaremos sempre batalhando em favorda Classe Fiscal, com denodo, com orgulho, pela va-lorização do profissional, peia melhoria das condiçõesde trabalho das Delegacias Regionais, das Agências deRendas, dos Postos Fiscais, principalmente consideran-do as cargas horárias, revisão na situação do pessoaldo regime C.L.T., dos inativos antigos que se aposen-taram antes, da Lei do Richa, que poderiam e devem tersua situação regularizada pela Lei 8.347:86. cujo arti-go 2 ° deveria ter a parte final suprimida; "Respeitan-do-se a proporcionalidade das cotas, asse guradas naocasião da aposentadoria. Esse final, impediu que opessoal aposentado com média máxima inferior a 200%.alcançasse ao teto. Considerando que a nível do PoderJudiciário já existem posições favoráveis aos ex-cole-gas aposentados, a supressão seria uma inteligente so-lução para um problema simples.

Podemos considerar-nos satisfeitos, e em agra-decimentcs, conclamamos ao pessoal fazendário que la-buta em todos os rincões do nosso Estado, que , ora, so-mem mais esforços no sentido de retribuir a conquistadesta justa aspiração, a uma administração receptiva ededicada, e retribuir na forma de maior zelo na procurada arrecadação. Devemos reconhecer nas pessoas doExmo. Sr: Governador Sr. JOÃO ELISIO FERRAZ DECAMPOS, que sempre se manifestou favorável às nos-sas aspirações, e que quando torná-las realidade, de-pendeu apenas dos seus esforços, concretizou-as, re-conhecer também ao Dr. GEROLDO HAUER que recen-temente assumiu a Pasta das Finanças, a seu posicio-namento inquestionável ao nosso lado, aos dois, umagrande gratidão. Ao nosso Diretor Geral Dr. PERCY RI-GOTTO, nosso grande e especial agradecimento, pelacondução de nossas revindicações, de forma pondera-da, concreta e efetiva, junto ao ex-Secretário.

E por fim, não menos importante, o Exmo. Diretorda C.R.E., AllOLIN, que partindo da condição de me-diador, entre a classe e a Administração teve, apóso coroamento das negociações, a difícil e árdua tarefade defender brilhantemente a_mensagem governamen-tal, cujo trabalho de convencimento junto aos Senho-res Deputados foi notável. Sem o seu denodado traba-lho, o retardo, da aprovação, certamente seria muitomaior.

E agora lembrar, com especial atenção, para osméritos, inquestionáveis, do nosso Presidente, Antun,que conduziu com firmeza, seriedade e liderança. omovimento fiscal que resultou na conquista de nossasreivindicaçccs. Tanto é assim, que o resultado, ora se-lado, está aí.

flutícins da AFFEPR. S. Stresser

Assembléia de CascavelPrestígio total na assembléia extraordinária da AFFEP,em Cascavel com aproximadamente 800 participantes.Vários oradores fizeram uso da palavra, todos respei-tando a ordem e a disciplina.AFFISTIBA, ASFUVEL, AFFAP, AFFISP e outras associa-ções co-irmãs regionais estiveram presentes.As proposições foram apresentadas, a contra-propos-ta foi aceita e o resultado final foi consagrado com aunião da classe e a aprovação das reivindicações quea classe necessitava e que o Governo apresentou.

InstrutoresParabéns aos colegas da Inspetoria Geral de Tributa-ção que foram convidados pela ESAF em Brasilia, paraserem Instrutores. Na 1.' fase seguiram Ezio GiobattaBernardinis e Homero de Arruda Cordova. ElisabeteMaria Rusche Jorge e Paulo Maingué Neto participa-ram da 2.' fase. Na última etapa, a participação de Toshio Nakakogue.

*Uniformes

Os novos uniformes, práticos e bonitos realmente fo-ram bem aceitos nos Postos Fiscais.

Exclusão no Cad. ICMEm vigor a N. P. A. n° 008186, que disciplina atribui-ções e procedimentos relativos à execução de serviçosfiscais concernentes à exclusão a pedido, de contri-buintes inscritos no Cad. I.C.M.Este trabalho conjunto da I.G.F. e do Projeto Alemãode Cooperação Técnica, instalado na C. R. E.. usa sim-plificar e agilizar os procedimentos fiscais.

*

Manual de Orientação FiscalElaborado pela I.G.F., sob a coordenação do colega Al-varo Rodrigues Júnior, o Manual de Orientação Fiscal,gt`re em seu Módulo O abrange os serviços de PostosFiscais e Fiscaclização Volante. Tomaram parte na equi-pe de trabalho de elaboração do referido Manual tam-bém os colegas: Louvanir Ranulfo Becker, da IGF; CIO-vis Agenor Rogge, do Projeto Alemão; Luiz Alves deOliveira, da 8.' DRR; Jair Ferreira, da IGF; Jaime Ton-dato, da 9.l DRR; Ramiro Raimundo Lionço, da 11.'DRR; e, Dulcinéa Aparecida Wendt Franco, da IGF.

Fundo de Participação dos Municípios

Chefiado pelo competente Antonio Pinesso, ex-Pre-feito, mais os eficientes funcionários, Edicleuza. Nas-tácia, Marco Antonio, Jaime, Luiz Alberto e Wanderley,o Fundo de Participação dos Municípios vem trabalhan-do a todo vapor para apurar os índices definitivos departicipação dos Municípios. Analisando grande núme-ro de DFCs, que apresentam falhas no preenchimento,erros nas listagens, enfim o rol de serviços executa-dos é muito grande, além do atendimento pessoal dis-pensado coin urbanidade e cortezia ao número elevadode Prefeitos e representantes que procuram esse im-portante órgão, a fim de reclamar dos índices de seusmunicípios. Independente desses problemas ainda, osfuncionários terão que preparar toda documentação atéo dia 20 do corrente, para que, sejam publicados os ín-dices definitivos dia 29 deste mês.

Candidatos

Os eleitores. funcionários da CRE e SEFI, terão ótimas,opções para Deputado Estadual, nas pessoas dos co-legas, Antonio Silva de Paulo (Antonio Pascoal), CletoTamanini e Geraldo Yamada, Para Deputado Federal, te-mos o colega de Cascavel — Marconiesson de Olivei-ra.

NOTIFISCO Página 3Junho/Julho/Agosto/86

Secretária das FinoncnE- Geroldo HEIUEr,prestigia o trunferêncin de

[ergo no 16. DRR de PurnnuguúEm ato público, o Delegado

Dirceu Lopes de Araujo, recemaposentado, transferiu o co-mando da 16.a DRR ao Dele-gado Lídio Franco Samways,que foi honrado com as pre-senças do Exmo. Sr. SecretárioDr. Geroldo Hauer, do DiretorGeral, Dr. Percy Rigotto, doDiretor da Receita EstadualDr. José Laudelino Azollin, doPrefeito de Paranaguá, Valdir

Salmon, do Deputado NelsonBufara, do Ex-Secretário Dr.Jayme Prosdócimo, do Diretorda Secretaria de Indústria eComércio Dr. Cleverson Mari-nho Teixeira, atual Superinten-dente do Cendi e do Dr. Agui-mar Arantes, Inspetor Geralde Tributação da CRE.

Na oportunidade falaram osDelegados Dirceu e Lídio. Dir-

ceu disse da satisfação de tra-balhar com o pessoal da 16.aDRR que o ajudaram muito;desejou felicidades ao sucessorLídio, dizendo que o conheciae que,- qua lidades não lhe fal-tavam para ser bem sucedidofrente a Regional de Parana-guá. Dirceu também agrade-ceu a confiança da Adminis.ção nas pessoas do Dr. Gerol-do, Percy e Azzolin.

Encerrando a solenidade oExmo. Sr. Secretário das Fi-nanças, desejou felicidades ao

Delegado Lídio e na oportuni-dade declarou também empos-

sados os Delegados da 5. a DRRde Guarapuava — Antonio Bo-

nin; da 6. 4 DRR de Jacarezi-nho — Moacir Martins da Sil-

va e da 8.a DRR de Londrina— Claudinê de Oliveira.

FLAGRANTES DA TRANFERENCIA DE CARGO

Cia União

de SegurosGerais Rua

Gal. Carneiro, 904Fone: 264-5888

Exportarão de Azulejos

Secretário das Finanças — Gerolda Hauer, presencia no Parto de Paranaguá, o maior embarquede azulejos, com destino à China. de exportação

Página 4 NOTIFISCO Junho/Julho 'Agosto 86

Reciclagem na área de nrrecuducmaA 11 a DRR de Cruzeiro

do Oeste objetivando in-formar e aprimorar os co-nhecimentos de seus fun-cionários celetistas queprestam serviços nas Agên-cias de Rendas de sua ju-risdição, ministrou o Cur-so de Reciclagem na áreade Arrecadação

O Curso realizado nosdias 12, 19 e 26 de julho

e 02 agosto, sempre aossábados, não só agradouaos participantes comotambém atingiu os objeti-vos propostos.:

Funcionou como instru-tor, o Inspetor Regionalde Arrecadação, Sr. Alce-dino Braz de Rezende, ecomo supervisor, repre-sentando o CENPRE, o Sr.Roberto Stresser.

Participaram do referidoCurso e já receberam osCertificados os seguintesservidores: Antonio Go-mes, Leacir AparecidoReino, Dalva Marvulle,

Alene C. Pacheco dos San-tos, Clarício José Santel-lo, Maria Terezinha Botu-ra, Eva Maria MeneguettiChaparro, Elizabeth Zar-do, Iosmar Rocha Guirna-

rães, Geraldo Brigadão,Aldo Antonio Valotto, Ie-da Carmem Lenz, FátimaAparecida D. da Silva,Paulo Cezar Melges, JoséVilmar Canovas, VagnerGarcia Pereira, Luiz Apa-recido Bosso, Cláudio Pon-

tim, Antonio Magalhãesdos Santos, Alocir GomesDomiciano, Ney TeodoroVilela, José Rodrigues Al-

yes, José Aparecido Car-doso, VIaudemir Borges,Nanci Aparecida Sardeto,Selmo Lombardo, Valmi-rando Silva Pereira, Se-bastião dos Santos, Siri-neu Bezerra Lopes, Apa-recido Ferreira da Silva,José Adão Caumo, NiltonMoreira Castilho, Wagnerde Toledo, Valter Luiz Tu-nin, Marisa Navarro, LuizCarlos Paio.

Penduraram as chuteirasAri Tramontinida Maria VialleLilian Bonato de LaraAntônio Carlos ValérioJosé A. Pinto JúniorAugusto Cézar R. Souzalalanda Tessari ZemRosa Angaro SilvaMaria Conceição PinheiroSanclair RibeiroJoão TorresMaria das D. P. MartinsJoão de P. S. LacerdaGaspar Pacheco SantosAntônio MazzonetoNelson Rosa MartinsOsires de BritoJosé Carneiro SouzaJoaquim R. de AlmeidaAdemar Martins VeraIracema AntunesAntônio C. ReginatoCilma Aparecida Ditzel

Luiz Fernandes RosaMaria do Carmo de JesusLuiz Fernandes RosaMaria do Carmo de JesusJosé Gomes FariaJonas Ribeiro ConçalvesMário Carneiro PrósperoRafael A. Santos MouraOsmar SallesAlbano Melo RochaGeraldo Raert ValérioDirceu Lopes AraújoIlda Pampuch SlampoGilscn Peixoto RezendeFelipe J. D. KendrickVitor Rides Nascimento'Robert ThorneJosé de MacedoOsvaldo Garcia PonceRegina Bueno DorigonAff;ani A?deti PachecoAngelo Sinodoro GomesRenato pinheiro Lopes

Sebastião de O: PereiraMauro AntunesSamuel Borba MartinsEny Pereira CorreiaFrancisco O. CorreaSidney Andrade Gomeslolanda T. Gomes AmorinCacilda de AlmeidaMaria de L. C. FerreiraJenny TorquatoErnani LinsJoão Ney FrareNilceu Torres RothCristina Hildebrandoizabef Stella MisurelfiAntônio Pun'essoAlmeri L. MichalklukMari Emili StefanoMaria Lair SilvaLeony Lopes DonitCarlos Fernandes CarvalhoAriel BranchiniFelinda Barros de PaulaRosa Manfredini Vasco

ASSOCIAÇAO DOS FUNCIONARIOS FISCAIS CE LC''DRll1!A - A F F I S 1.911C.G.C.M.F. N.o 77.442.181¡0001.74 — R.GI3111O N. 440

FUNDADA CM 25 DC AGOSTO 031975

RUA PARA, 473 - 22 ANDAR - FONE: 22 .3349 - CEP ES.1C0 - tCF9RINA - PARANA

OF. n2 01/86 Londrina, 2 de julho de 1986.

Care Colega. PEDRO ANTU :Diante da vitória conseguida pela classe fiscal parana-

ense, mediante o dobro das quotas de produtividade, nós, membros da

AFFISLON - ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS FISCAIS DE LONDRINA - externa -

mos nosso profundo agradecimento pelo denodado empenho com que você,

incansavelmente, gestionou junto às Autoridades, sem o que, temos cer-

'za, não chegaríamos ao exito obtido.

Mais uma vez, constatamos, satisfeitos e agradecidos,

que nossa AFFEP tem um Presidente que pensa e luta por nós.

AO ILMO. SR.

PEDRO ANTUNDD. PRESIDENTE DA AFFEP

CURITIBA - PR

Sinceramente, o

ASSO CIAÇAO DOS FUNCIONARIOS FISCAIS DE LONDRINA - AFFIS HI N- -- -- C.G.C.M.F. N.o 77.442.Ie4/0W1-74 — I GISINU N.e HO

FUNDADA CM 25 DC ACO=TO L2 .775

RUA PARA, 473 - 29 ANDAR - FONE: 223349 - CEP 0G.1r0 - t O'.'RRINA • PARANA

OF. n9 02/86 Londrina, 2 de julho de 1986.

SENIIOR DIRETOR:

Satisfeitos core a vitória obtida pela classe fiscal para-

naense, mediante o dobro das quotas de produtividade, nós, membros da

AFFISLON - ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS FISCAIS DE LONDRI! . - vimos ex-

tornar nosso profundo agradecimento pelo çr_ndo esforço que Vossa Senho

ria promoveu junto 'as Autoridades competentes, sem o que, temos certeza

nao chagaríamos ao êxito obtido.

Creia, Senhor Diretor, que é por demais confortante trabc

lurar subordinados a quem pensa em nosso interesse e até luta por ele cc

mo Vossa Senhoria tanto lutou.

Portanto, sinceramente, obrigado:

Osvaldo ChncorosquiPresidente

NO ILMO. SR.DR. .IO1"G LAUDELINO AllOLINDD. DIRETOR DA COORDENAÇÃO DA RECEITA DO I:0TADO

^URI'PTAlY - PR.

Peca a Nota Fiscal.Garanta o congelamento de preços.

E multiplique os Beneficius do ICM.Lembra quando a gente não ligava para

a nota fiscal, o ICM não ia para os cofres públicose o Paraná saía perdendo?

As coisas mudaram.No Paraná de hoje, pedir e dar nota fiscal

é mais do que um gesto de consciênciae responsabilidade. E uma arma segura queos paranaenses têm utilizado para garantiro congelamento de preços. E é, também, umademonstração de confiança no Governo, que temsabido aplicar bem o dinheiro do povo, o1CM - aquele imposto pago pelo consumidor e jáembutido no valor de qualquer mercadoria.

E o Beneficius - o bichinho do ICM - semultiplicou por todo o Estado, aumentou o número

de escolas, de estradas, de postos de saúde, dehabitações populares, de empregos.

Intensificando o combate à devastação domeio ambiente.

Garantindo a segurança pública.Acelerando o processo de eletrificaçáo rural. Enfim,transformando déficit em superávit e melhorandoa vida de todos os paranaenses.

Este é o Paraná que o Governo do Estadoestá deixando às novas gerações.

Para continuar assim, tudo o que a gentetem que fazer é pedir uma notinha depois dascompras, com a certeza de que o 1CM vai para seudevido lugar.

Peça. Garanta o congelamento de preços.

E multiplique os Beneficius do ICM.O prêmio maior é a garantia de um futuro

melhor. Para todos nós.

ICM) 52ioEIisio

Junho Julho Aqosto/86 NOTIFISCO Página 5

Ainda não foi assimilada porninguém, muito menos pelosseus familiares e amigos, a pre-matura morte de Luiz Fernan-

do van Erven van der Broocke,um dos maiores conhecedoresde finanças públicas do pais e,seguramente, e maior compe-

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O colega — Moacir Carlos Baggio é o colega atletaque representa a AFFEP em corridas rústicas, dandoassim. um exemplo de esportividade a outros colegasque também deveriam participar e mostrar seus talentos.

Junho/Julho./Agosto:'86NOTIFISCOPagina 6

Paraná perde Von Der BrookeHERON ARZUA

comcomcomcomcomcomcomcomcomcomcomcom

O Atleta

tência em matéria tributária es-tadual.

A influência do Van derBroocke e sua decisiva atuação,por mais de 25 arcos, nas finan-ças e economia do Parana, ain-da não foi avaliada e medidacorretamente, mas certamentejamais será esquecida.

Como assessor da antiga Se-cretaria da Fazenda, já nostempos do secretário Dr, AlgacyGuimarães, juntamente cam Pau-lo Biscaia, Van der Broocke setomou conhecido e admirado,pois aliava o seu conhecimentoa um notável senso de defesada ccisa pública. Tendo partici-pado diretamente na luta pelaIndustrialização do Paraná, nun-ca permitiu que o Estado en-trasse na desvairada guerra dosincentivos fiscais, dando supor-te permanente a que o Estadodo Paraná, desde Ney Braga, ti-vesse um orçamento equilibra-do,

E se o Paraná é um Estadoque sempre manteve suas finan-ças publicas em ordem, muitose deve ao "Mestre" (apelidoque o Olímpio Guemieri Filho,um dos seus melhores amigos,carinhosamente lhe deu).

Assessor de vários secretá-rios das Finanças (Lineu Klup-pel, Maurício Schulman, Alfon-so Camargo, Jayme Prosáócimoe Edson Neves Guimarães), elemesmo foi secretário da Fazen-do do Paraná no biênio 1967-68,justamente no periodo de im-plantação do então novo impos-to - o ICM. E por onde passoudeixou uma escola de seguido-res e amigos. Van oer Broockerepresenta para a ciência do Di-reito Financeiro e Tribunaáriodo Paraná o que Rubens Gomesde Sousa representou para oBrasil.

Foi o inspirador direto e seuprimeiro presidente do institu-to de Direito Tributário do Pa-raná. O mesmo se pode dizerea Conselho de Contribuintesdo Estado, no qual por mais de10 anos foi [(der e presidente.Respeitadissimo a nível nacio-nal, o Confaz (órgão que reúneos Secretários de Finanças doBrasil para dispor sobre otC'M) jamais tomou uma deci-são importante sem antes ouvira opinião de Van der Broocke.

Deixou inúmeros trabalhospublicados, que hoje se consti-tuem em preciosos subsídiospara qualquer um que p-etendaconhecer Finanças Públicas eDireito Tributário. Destaco al-guns: "Anteprojeto de Lei Or-gânica do Imposto de Vendas eConsignações" (1963), "Suges-tões para um Plano de Combateá Sonegação" (1964) , "Tributa-ção Estadual" (1965), "AlgunsAspectos da Discriminação deRemas Brasileiras — EmendaConstitucional n.° 18" (1965),"Anteprcjeto de Lei Orgânica doICM" (1966), "Monografias daRevista Paranaense de Desen-volvimento", "Anteprojeto de leipara Normas Gerais de DireitoTributário", etc., etc. e etc. Ul-timamente vinha se preocupan-do com o esboço de um novo

tributo para substituir o ICM eservir de instrumento de desen-volvimento dos `Estados brasi-leiros.

Em nível de pôs-graduação,esteve nos Estados Unidos em1966 fazendo "Tax Administra-tion". Em 1973, fez o curso deespecialização em Direito Tribu-tário na Pontificia UniversidadeCatólica de São Paulo, quandopassou a integrar a chamadanova Escola de Direito Tributá-rio Brasileiro, a qual, lideradapor Geraldo Ataliba, revolucionou o estudo e os conceitosdessa disciplina no Brasil.

Nas poucas incursões que fezna área privada, trabalhou noescritório de advocacia do Dr.Geroldo Hauer e mais recente-mente era assessor juridico daFederação do Comércio Vare-jista do Estado Paraná. Nessacondição, foi um dos defenso-

res de uma maior abertura pa-ra o estatuto das microempre-sas, sendo que a sua participa-ção, a nível municipal e esta-dual, foi marcante e decisiva.

S6 compreendo a convocaçãodo "Holandês" (como tambémera chamado) pelos mandatáriosdo Céu em razão de lá estaremprecisando de um financista deprimeira grandeza. E que o Vander Broocke, curitibano legiti-mo, só tinha 52 anos.

Quanto à vida familiar, nãoprecisa dizer nada. Quem leu occnvite da - missa de 7.° dia fei-to por suas filhas (conselheiro,amigo e pai) ou conhece a Mar-li (permitam-me que chame suaesposa pelo nome), sabe desuas' qualiaades e virtudes. Mas,é preciso também que todosnós, seus amigos, contem aoAlexandre (seu pequeno filhe)quem foi Luiz Fernando VanDer Broocke.

avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados;avrados no

período.

15: DRA apúino Plano [ruindo

A 15.6 DELEGACIA REGIONAL DA RECEITA, comsede na cidade de Apucarana, com intuito de apoiar efazer cumprir a risca o Decreto 2.284/86, que criou oplano cruzado e determinou o congelamento e tabela-mento de preços, está realizando uma verdadeira"BLITZ" em toda a região de abrangência daquela Re-gional.

No período de 19 de maio a 31 de julho, já foramvisitadas 12 cidades das 20 que compõe a jurisdição,com os seguintes dados:

ArapongasBorrazópolisCalifórniaFaxinal —Grandes RiosIvaiporã —Jandaia do Sul —KaloréManoel RibasMarumbi —São João do Ivaí —Lunardelli —Total

602513624533191612145008

357

autosautosautosautosautosautosautosautosautosautosautosautosautos

Além dos serviços "SUNAB", foram visitados es-tabelecimentos sem inscrição. verificadas mercadoriassem documentação fiscal bem como volantes itineran-tes "relâmpago", com excelente resultado, tendo sidoexpedidos aproximadamente 220 autos de Infração pordesrespeito à lei orgânica do ICM, no período citado.

As demais cidades, serão visitadas, conforme pro-gramação já feita e com o objetivo, além evidentemen-te, de orientar, esclarecer e dirimir qualquer dúvida docontribuinte.

Os trabalhos estão sendo dirigidos pelo Assessorde Resultados, Saudino Barbiero, que com uma equipede 08 .funcionários das Agências de Rendas e 2 funcio-nários da Inspetoria Regional de Fiscalização. realizamesta operação.

Segundo o titular da 15. 0 DRR, Domingos Ma rt ins,este tipo de trabalho não será interrompido, dado asua boa repercussão e excelente resultado, e ainda pe-lo apoio dos Senhores Prefeitos e da própria populaçãoque tem esperanças e acredita em um novo Brasil.

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unno/Jufno//gosto 815 NOTIFISCO Página 7

NOTICIAS DA I.G.F. E I.G.A.O TITUAR da IGF, Dr. JoséRoberto dos Santos, rumandopara a Alemanha, onde iráem viagem de estudos, dentrodo Projeto Alemão, intercâm-bio de Técnicos de Fiscaliza-ção. Por certo o colega Zé Ro-berto trará ótimas novidades.Uma boa viagem e uma felizestada na Alemanha.

000p000RESPONDERA pela Chefiada IGF, o colega Louvanir Ra-nulfo Becker, fator de tranqui-lidade para a Administração,tendo em vista a competên-cia reconhecida do referidofuncionário.

000p000PROJETO de Fiscalização Vo-lante no mês de julho, produ-ziu mais de 5 milhões de cru-zados em autuações. Desta-que-se os procedimentos fin-cas efetuados sobre café efrigoríficos.

000p000O PROJETO Sunab/SEFI vemproporcionando excelentesresultados com a lavratura de1.515 autos de infração, pormajoração de preços e faltade discriminação das merca-dorias na Nota Fiscal. Estetrabalho é creditado aos as-sessores de resultados dasDelegacias Regionais, entreos Assessores se destaca ocolega Saudino Barbiero esua equipe que são os cam-peões na lavratura de autos.

00000ooO "LACRE" ficou restrito so-mente para a entrada e trân-sito do café.

000p000A NORMA de ProcedimentoFiscal n.° 87/86, foi uma gran-de idéia da CRE. Foi elabo-rada pelos competentes téc-nicos Becker, Fernando e Jo-sé Roberto. A referida Norma,Substitui as NPFs n.°s 174/84,111/85, 155/85 e 005/86 e crianovo sistema de controle, o

C.E.T.M. — Controle de En-trada e Trânsito de Mercado-rias. Acreditamos que este ti-po de controle vai dar certo,devendo reduzir ao máximoos problemas anteriores comos outros sistemas, tais comoN.C.F. e N.C.E.M.

00000o0

A I.G.F. está distribuindo aManual de Orientação Fiscal,Módulo n.° 1, para Volantes ePostos Fiscais; ótimo trabalhoque teve a participação dosistema T.A.F. da C.R.E. e dosfuncionários, Alvaro Rodri-gues Júnior, Louvanir R. Be-cker, Clóvis Rogge, Luiz Al-ves de Oliveira, Jair Ferreira,Jaime Tondato, Ramiro Rai-mundo Lionço e DulcinéiaAparecida Franco.

0000000

I.G.A. EM FOCOO INSPETOR Adailton nos in-formou da reunião do dia 20de agosto passado, em Cam-po Mourão, onde foi discutidoe avaliado os problemas re-gionais das Delegacias.

0000000

REFORMULANDO o Manualde Arrecadação, com a inclu-são da G.R.-5 para a cobran-ça do I.P.V.A.

000 0000

O I.P.V.A. — cuja concentra-ção de recolhimentos é reali-zada nos Bancos Banestadoe Bamerindus, vem apresen-tando volume muito grandede papéis e documentos, comuma inadimplência de apro-ximadamente 40%, númeroigual a da antiga T.R.U.

0000000FOI constituído Grupo de Tra-

balho, pelos funcionários Hel-muth, Nadir e Celson, paraagilizar os processos de par-celamentos e cobranças deDívida Ativa; desta vez a coi-sa funciona, face a excelen-te equipe.

0000000

Curso deTreinamento emMicrointormática

O CENPRE, atendendo solicita-ção da Assessoria de Informática,está promovendo o curs de trei-namento em microinformáticaque irá atender os usuários doSEFI em razão da instalação demicrocomputadores na Coordena-ção da Administração Financeirado Estado — CAFE, AssessoriaEconômica, na Unidade de Pro-

cessamento de Dados — UPD/CRE, na 8. a , 9. a, 13. a e 16. a DRRe na própria Assessoria de Infor-mática.

Osi microcomputadores a sereminstalados nas DRR's funciona-rão também como terminais devideo, ligados ao computadorCentral da Celepar em Curitibaonde possuimos nossos bancos dedados.

Já estão em pleno funciona-manta os terminais instalados nal.a e 2.a DRR e AR Centro deCuritiba.

No próximo número será pu-blicado os sistemas que estão dis-poníveis para consultas nos ter-minais.

tono€KICOLOR FOTO LTDA.R. Mal. Deodoro. 398 — Tel.:223-9291R. José Loureiro, 349Pça. Tiradentes, 86R ,XV de Novembro, 556REVELAÇÕES — DESCONTO

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MERCADORIAS — DESCON-TO 207(

mos

COMUNICADOO Departamento de Cultura da AFFEP está empenhado em aumentar a sua Biblioteca. Para tanto, está pedindo aosassociados que colaborem doando livros (técnicos e didáticos).

CONVÊNIOSBEN JEANS LANCHONETELTDA.Cataratas — Final do Asfalto— Porto CanoaFoz do Iguaçu —FOZ DO IGUAÇU — DESCON-TOS 30%COPAS VERDES HOTELAv. Brasil, 2275CASCAVEL — DESCONTOS20v,,'

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O plenãrío acompanhou atento a todas as palestras As palestras enfocaram assuntos de interesse da classe

Pedro Antun, Presidente da AFFEP, teve posição destacada rio V Encontro Nacional dos Fiscais

Novo delegado da Receita Estadualassume e inicia blitz no comércio

Aesquerda,Glaudinàde Oliveira,novodelegadoda ReceitaEstadual

temLondrina.Ele velo àFolha emcompanhiado agents°,cal

,rge Scaf Idalmir quervalorizaçãodos fiscais

Outra, das inúmeras palestras apresen-tadas no Encontro dos Fiscais de Tribu-tos, e que teve ótima receptividade, foido Inspetor Técnico Fazendário e secre-tário geral da União dos Funcionários Fa-zendários do Estado do Ceará, IdalmirFeitosa. Ele abordou a nova postura queos fiscais deverão ter a partir da restaura-ção da democracia no País.

— Nós queremos que o Fiscal tenhanovamente o reconhecimento dos seusatos revestidos de "fé pública", além dedisposiçiïes constitucionais que assegurema legitimidade para criar os seus sindica-tos. Também queremos que retorne a re-gulamentação da percepção do "depósitofiscal", como forma de corrigir abusos dopassado, uma vez que a sua retirada te:ye por fim atender a interesses grupais eaté mesmo de empresas multinacionais

–frisou.•

Idalmir Feitosa - CE

(

Junho/Julho/Agosto, 86NOTIFISCOPágina 8

O ponto alto do 50 Encontro Nacional dos Fiscais de Tributos Estaduaisfoi a ampla participação de todos nos debates que se seguiram às palestras.Experiências foram trocadas entre os representantes dos vários Estados bra-sileiros e a tônica foi de que a classe deve ser melhor olhada pelo poder pú-blico, pois tem urna importância fundamental no desenvolvimento do País.

EM VITÓRIA - E,S,4 5° Encontro Nacional doFisco foi um sucesso total

Assumiu há cerca de um mês um novo delegadoda Receita Estadual em Londrina, Claudine de Oli-veira. Ele desempenhava até então as mesmas fun-ções em Guarapuava. Em visita ã Folha declarouque, em decorrência de inúmeras denúncias, daráprioridade a ações fiscalizadoras. E anunciou: "Apartir deste sabado (ontem) utilizaremos todo onosso contingente, cerca de 60 fiscais, para desen-cadear um esquema de visitas junto aos contribuin-tes. O objetivo é verificar se eles estão cumprindoo tabelamento de preços congelados e a exigênciade emissão de notas fiscais com especificação deitens".

cio Claudine de Oliveira esclareceu que a fiscaliza-O5 ção será centralizada principalmente nos açougues• e supermercados. E acentuou: "A Receita Esta-m dual, responsável pelo segmenta do comércio, nã, está e não ficará omissa diante de muitos abusos

que ocorrem". Em seguida solicitou que os consu-midores continuem denunciando os que burlam o

__ tabelamento e introduzem práticas ilegais e preju-• diciais ao consumidor.

3 O novo delegado da Receita Estadual Confiden-c, ciou: "Estamos recebendo cerca de 60 denúncias

por dia. investigaremos todos os casos, mesmo querecebamos o dobro deles. Mas insistimos em quesejam exigidas notas fiscais, de forma discrimina.da, para que possa ocorrer o aprisionamento depreços".

Na mira os sonegadores

v A Receita Estadual inciou, paralelamente, umaoperação junto aos contribuintes do Imposto de

• Circulação de Mercadorias, que consiste no acom-^- -- --,^^

panhamento dos níveis de venda do comércio.São coletados dados com base nos liv ros fiscais e

observada a expedição de notas fiscais. Serão con-sideradas fundamentalmente: vendas mês a mês,mês anterior, variação percentual, mês a mês doano anterior, variação real do crescimento e ocomportamento declarado do ICM.

Na seqüência serão feitas análises com relação àapuração de resultados constantes de balanço,observando-se o giro das mercadorias, juntamentecom a venda média mensal.

Será verificada também a margem de lucro decada empresa e levada em conta a inflação pe-rfodo correspondente ao giro da mercadoria, quepermitirá ao fisco levantar a maneira que o estabe-lecimento utiliza para reposição do estoque. Osdados anotados serão confrontados, comparando-os com índices econômicos, visando conhecer ocrescimento real das operações.

Se os números apresentados forem incompatí-veis com o crescimento real serão desenvolvidostrabalhos complementares, desde a verificação dasquantidades físicas dos produtos, até um minucio-so levantamento fiscal.

Esse acompanhamento ensejar ao fisco condi-ções de comparação com out ro contribuinte domesmo ramo de a tividade de idêntico porte,permitindo-lhe estabelecer o recolhimento real do1CM.

"O Estado não depende necessariamente damutta Porém, necessita obrigatoriamente do im-posto. A sistemática de fiscalização ora empreendi-da visa principalmente orientar — na primeira fase— o contribuinte, além de possibitar melhor entro-sarnento entre ele o fisco", declarou Claudine deOliveira, delegado da Receita Estadual.

CANDIDA TOSSolicita aos colegas sócios da AFFEP

que irão concorrer nas próximas eleiçõesa cargos eletivos, que mandem suas fo-tos em preto e branco e os respectivos"curriculum vitae", para que os colegasda SEFI-CRE tenham opções dentro daprópria classe.

As publicações serão gratuitas esem caráter publicitário; será meramenteinformativo. — A Direção.

EVOLUCAO DA ARRECADACAO DOS TRIBUTOS ESTADUAIS POR D.R.R.

PERIODO: JAN a JUN 86/85

410- + MEDIA DO ESTADO (273,36)

-G- DRR

360

310

260-

210-

160

1234567891111111

01 23456

DER

Os gráficos acima demonstram

o comportamento da arrecadação

geral por DRR em relação a mé-dia do Estado na evolução de

igual período do ano anterior. Naapuração da evolução da 16.a

DRR (164%) consideramos a ar-recadação da AR D. Pedro II doPorto de Paranaguá que se nãoconsiderada, a sua evolução se-ria de 435 %.

tem. 5^

0 Benefícius 0000000sorte:

O portador, deste cupom concorrera, dit

edezembro de 1986, em extração especial daLoteria do Estada do Paraná, ao sorteio de:

vrEAsanNOO o 0o Furts^a

Secretaria das Finanças

Junho/Julho Agosto 86 NOTIFISCO Página 9

330 -

[80

3

Pela Resolução n.° 127/86da SEFI, foi instituída e regu-lamentada a Campanha "ICM-- O Beneficius dá sorte", ob-jetivando estimular a emis.são de comprovantes de ven-das de mercadorias ao con-sumidor final, cujas opera-ções estejam sujeitas ao 1CM.

Cada Cz$ 500,00 (quinhen-tos cruzados) de Notas Fiscais(1 as vias) ou comprovantesde vendas emitidas por má-quinas registradoras. forneci-das por estabelecimentos ins-critos no Cadastro de Contri-buintes do ICM do Estado,dará direito, a troca por umcupom numerado, para con-correr a vários prêmios.

Autcmóveis Monza, répli-cas de "Fórmula 1", motoci-cletas 125 CC, fornos micro-ondas, televisores a cores,aparelhos de som 3 em 1 e bi-cicletas serão os prêmios queirão estimular os participan-tes.

Terão validade para estapromoção, as Notas Fiscais ecomprovantes de venda emi-tidos em Cz$ (cruzados), a par-tir de março de 1986, excluí-

1° prêmio: 1 automóvel zero Km - Monza2?prêmio: 1 ka rt fórmula "1"3?prémio: 1 (uma) motocicleta 125 CG4° prêmio: 1 forno microondas5° prémio: 1 (um) TV a cores6° prêmio: 1 aparelho de som 3 em 1Do 7? ao 30° prémio: 1 {uma) bicicleta

R. S. Stresser

das as referentes a veículosautomotores e combustíveis elubrificantes.

Compõem o Grupo de Tra-balho encarregado de co-ordenar, executar e controlara Campanha "1CM --- O Be-ficius dá sorte", os seguintescolegas: Maria de LourdesDomingues de Aguiar, Rober-to Sérgio Stresser, GilbertoCarlos Frederico Riedel, So-nia Maria BacichetL, CasimiroPopinigis Filho e Antônio Car-los da Silva.

Segundo declarações deMaria de Lourdes Dominguesde Aguiar, Coordenadora Ge-ral da Campanha, estão sen-do ultimado os preparativospara que as trocas de NotasFiscais por cupons iniciem-se,em todo o Estado do Para-ná, no dia 15 de setembropróximo. O encerramento es-tá previsto para o dia 25 denovembro do presente exer-cício.

O sorteio será efetuado nodia 13 de dezembro de 1986,mediante extração especialda Loteria do Estado do Para-ná, válido para todas as sé-ries.

Fac simile docupom quedará direitoparaconcorrera váriosprêmios.

Assessoriade Informática

NEWTON D'AVILA E SANDRA REGINA

EVOLUCAO DA ARRECADACAO DOS TRIBUTOS ESTADUAIS POR D.R.R.

80

PERIODO: JAN a DEZ 85/84 MEDIA DO ESTADO (276,38)

r-n - DRR

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1 1 I III

1 23456789 0l^395bDER

ICM.O Beneficius

dã sorte.

^

Junho,'Julho Agosto tibNOTIFISCOPágina 10

AC ONTEC imENTOSHomenagemPóstuma

Unidulinaifiendes

Vieira

Filho de Antonio Vieira deCarvalho e Francisca Mendes deCa rvalho, nasceu na cidade de To-mazina-PR, em 23 de agosto de1910.

Sua nomeação no serviço pú-blico estadual deu-se em 11 de ja-neiro de 1935. no Departamento deArrecadação de Rendas. Funcioná-rio exemplar, chegou aos seguin-tes cargos de chefia: Coletor emSão José da Boa Vista em 1936;Coletor também nas cidades de Pi-rai do Sul, Sertanópolis, ComélioProcópio, Votuverava, Jacarézinho,Arapongas, Irati, Jaguapitã, Rolân-dia, Campo Mcurão e União da Vi-tória.

Em Curitiba, foi chefe do 1.°Distrito Fiscal da Capital e tam-bém Chefe da Divisão Administra-tiva do então Departamento deRendas Internas. Pa rt icipou no As-sessoramento do Diretor do DRIjunto a Supervisão Técnico Admi-nistrativa.

Na vida social, foi Diretor doClube Comercial e do Clube Cam-pestre de Arapongas; Diretor doLions Clube de Arapongas; Líderda Escola de Pais de Arapongas eSecretário da Diretoria pró cons-trução do Colégio La Salle tambémde Arapongas.

Na vida política, foi Vice-Pre-sidente do Pa rt ido Republicano.Membro de inúmeras comissõespara estudos de melhoria aos fun-cionários fiscais do Estado.

Como funcionário fiscal apo-sentou-se em 29 de dezembro de1978.

Seu falecimento ocorreu em 7de junho próximo passado.

Aqui, estamos para rendernossa saudade ao colega e compa -nheiro que se antecedeu a nós nacaminho da eternidade, e a dizer àsua família dos nossos sentimentosde grande pesar.

Segundo Paulo Francis, aAnistia Internacional, comemo-rou dia 28 de maio seu aniver-sário. E uma das mais belas or-ganizações criadas por pessoasdo mais alto gabarito humano,que defendem os direitos do ho-mem em todos os sentidos.

—*O povo brasileiro, está parti-

cipando ativamente da elaboração da Constituição, esperamos,e temos fé em Deus, que apóssua aprovação pelo Congresso eassinatura pelo nosso AmadoPresidente, ela nos devolva asoberania, a segurança e a fénas nossas sagradas leis.

— *O HOMEM CUE VEIODO CÉU

O Povo )á elegeu Funaro co-mo Nosso Pai, Salvador da nos-sa economia, dirigente das nos-sas finanças, e compreensivoSer Humano, das nossas neces-sidades. Sem sombra de dúvi-das, será eleito o "Homem doAno'.

—* —Muito discutida e tumultuada

o problema da reforma agrária(desde 1800 que os idealistassonhavam com essa reforma),mais com habilidade e diploma-cia do Presidente Sarney, cre-mos que muito em breve, elatomará o rumo mortal que to-das as transformações sofrem.

—* Perdemos a Copa, mas nun-

ca deixaremos de sermos con-siderados os melhores em foot-ball, jogamos limpo, com gran-de técnica e dignidade. Soube-mos perder, e adquirimos orespeito e a consideração dosnossos adversários. Depois...Quem foi rei, nunca perde suamajestade!

—* Tony Bennet, o magnífico in-

térprete de I Leffet my Heart inSan Francisco, se apresentouno Guaíra, com toda performan-ce de um grande canto. E consi-derado predileto de Frank Sin-tra_ Sua voz tem uma sonorida-de especial que arrebata os queapreciam a música romântica!

— * ._

Outro estanda rte da melodia,também esteve entre nós — Sa-rita Montiel, a conhecidissimavioletera dos anos 60, bonitacomo sempre!

— *A nossa querida amiga Gilda

G. Castilho dos Santos, deseja-mos tudo de bom que a vidapossa oferecer, que na sua exis-tência seja eterno perfumes noar e flores no caminho.

—* Não poderíamos deixar de c o-

mentar a simpatia, simplicidadee distinção do nosso secretárioDr. Geroldo Augusto Hauer. Eum presente que o governo nosdeu , tendo como nosso coman-dante uma pessoa tão especial!

— *

Nasceu Cintia Domit Bi ttar,dia 8 de abril, é neta de nossacolega Leoni Lopes Domit. Alinda menina, desejamos tudode bom que a vida possa ofe-recer. Aos pais e avós, os nos-sos cumprimentos.

— * A nossa querida colega e

amiga Dra, Leony Raimundo deMenezes, os nossos cumprimen-tos, soubemos de sua merecidapromoção. Nossos parabéns!

— *A Família Fiscal, está de pa-

rabéns. Os resultados que fo-ram discutidos na última assem-bléia em Cascavel encontroueco nas reivindicações, pois na-da mais justo que um aumentodigno para nós, supo rtes da arrecadação do Estado.

—* Muito sentido e pranteado c

falecimento do comunicador Flav!o Cavalcanti. Foi uma grandeperda para os meios de comu-nicação, e o povo carente deprogramas, onde a defesa dajustiça, do direito, e das varia-das reivindicações a favor dasociedade, eram sempre pre-sentes.

- *O livro é uma apoteose e uma

Envelhecer", é recomendado atodo adulto, que queira apren-der e viver e envelhecer comalegria e dignidade . Segundo aautora Magdalena Lea, envelhe-cer, equivale a aprender a viver.Olivro é uma apoteose e uma

enciclopédia de vida.— * -_

—* —

Shakespeare, como todos sa-bem. escrevia tragédia e come-dia e na sua lápide, fez questãode deixar escrito: Bom amigo,por amor de Cristo, bastantede remover o pó aqui encerra-do. Bendito seja o que respeitarestas pedras, maldito aqueleque perturbar estes ossos". Umdesejo um pouco mórbido, maspartindo do maior dramaturgoque o mundo já conheceu, nãodeixa de ser lindo!

O nosso Presidente. em seurecente pronunciamento. confir-mou mais uma vez, o respeitopelo seu povo, o amor pela suapátria e em sua grande sensibi-lidade, foi carinhoso e amigoconvidando a todos trabalharemcom ele dirigindo esta grandeNação, que está començando ese emancipar, livrando-se detantos jugos, readiquirirdo as-sim, sua soberania.

—*—

Antonio Pinesso, responsável polo Fundão e o go-vernador João Elísio, quando do encontro sobre a

participação dos municípios no I.C.M.

Nossa colega Divonë SilvaFerreira. festejou seu aniversá-rio em petit comitè, uma reu-nião alegre e informal. Seusamigos foram cumprimentá-la. Aquerida colega e amiga, os nos-sos mais sinceros votos deuma vida plena de realizações.

Da esquerda para a direita: Alcindo Monkolsíi (Tangara), casalWilma e Pedro Luiz de Paula Neto. Otacilio Alves e Sebastião Fer-reira, por ocasião da Assembléia Extraordinária da AFFEP em

Cascavel.

O novo lançamento do livrode Gabriel Garcia Marques"Amor em Tempo do Cólera".está causando um grande suces-so e não poderia ser diferentepois o autor já foi ganhador doPrémio de Literatura com TemAnos de Solidão". Dizem os cri-ticos que o mesmo é tão bomquanto o que levou o Nobel

M. B.C.

Dr. Adailton — Inspetor Geral de Arrecadação, quando esplanavaaos presentes.

Mauro Antunes, o Inspetor Ivo e Sergio Domingues. Mauro foi omestre-peixe do almoço.

IO Delegado Pedrão da 2! D. RR. R . em cochichos políticos com ocolega e vereador de São José dos Pinhais — Iva Caetano dos Santos.

Junho/Julho 'Agosto 86 NOTIFISCO Página 11

REUNIÃO MENSAL,REALIZADA EM SÃ0 JOSÉDOS PINHAIS, PROMOVIDAPELAINSPETORIA DEABRE CADAÇAODA 2: DRR Inspetores de D. R. Rs . — Gaspar de Cascavel — Helmuth da Ponta

Grossa — Yone de União da Vitória e a Caixa, Sra. Ana de Araucária.

No flagrante o Sr. Inspetor da I.R.A. — Iva e Equipe da 2.' D . R. R .

Prezados colegas,

depois de quatro anos vivendo e trabalhando no Paraná, meu contrato de tra-

balho terminara em 30 de junho de 1986, e eu deixarei definitivamente o Bra

sil no dia 18 de junho.

Infelizmente não foi possível de me despedir pessoalmente de vocês. Por'is-

so, sirvo-me do NOTIFISCO para faze-lo.

Os quatro anos neste pais maravilhoso, com seu povo tão amãvel, foram sem

divida o período mais importante da minha vida. Alem disso, eu gostei da co

laboração com os meus colegas brasileiros e da amizade manifestada por eles

Ficaria muito feliz, se vocês, no futuro, colaborassem da mesma maneira efi

caz com o Projeto Alemão, agora representado por meus colegas

Andreas Schneider, Erhard Buth e Clovis Rogge.

Espero que meu trabalho, nestes quatro anos, possa ter sido tátil para o Pa-

raná, o que deixaria um pequeno vestïgio meu na lembrança de vocês.

Que Deus proteja vocês e suas familias, e ajude o Brasil a continuar no seu

caminho para aquela vida melhor que merece.

Cordiais saudações

Curitiba, 22 de maio de 1986

Senhor Diretor,

sabendo que o NOTIFISCO e um meio de grande circulação dentre os funcioná-

rios da Administração Fazendãria do Paraná, gostaria de servir-me desse

meio para despedir-me dos colegas, após quatro anos.de colaboração e con-

vivência.

Peço-lhe, se possível, publicar a carta anexa na sua próxima edição.

Cordiais saudações

Vfw Vij/

Ilmo. SenhorDirceu Lopes de AraújoMD Diretor Responsáveldo NOTIFISCON/Capital

Junho Julho Agosto/86NOTIFISCOPágina 12

Klaus KrUger despede-se doscolegas e retorno à Alemanha

Na íntegra a carta despedida deixada por Klaus

Na. . ,. :togge e Klaus Kruger junto à divisa dc muro de Berlim.

Klaus Kruger Projeto Administração FazendãriaConvénio Brasil / R.F.A. Klaus Kruger Projeto Administração Fazendãria.

Convênio Brasil / R.F.A.Borkener Weg 33 Rua Lourenço Pinto, 501000 Berlin 27 80.000 Curitiba - PR Rua Lourenço Pinto, 50

Tel. 432 75 73 Tel. 225-3377 ram. 120 80.000 Curitiba - PR

Tel. 225-33x7 ram. 120

Curitiba, em junho de 1986

Junho/Julho/Agosto 86 NOTIFISCO

Nós fiscais exigimos

respeito ao tributo

Página 13

Vitória, berço da Nova República, tornou-se o marco hiat;

rico de dois legadas fundamentais, que ex-Presidente Tancredo• • s •d0Almeida Neves deixou para oa brasileiros'autãnticoa: Participação eCobrança.

No momento em que a Nação brasileira se prepare para ainstalação da futura Assembléia Nacional Constituinte, a Federação

das Associações de Fiscais de Tributos Estaduais promove o 5 0 Encontro Nacional da respectiva categoria com o objetivo precipuo deexortar e valorização patriótica e social do Tributo como o maiorpatrimónio do povo. E, em consequencia desse reconhecimento inquestionísvel, os Fiscais de Tributos Estaduais, que participam desteevento, resolves, em sessão pienária, apreciar o documento intitulado "Carta de Vitoria", que cobra e exige respeito ao Tributo nostermos subsequentes:

CARTA DE VITÓRIA

Nas, Fiscais Estaduais brasileiros, sabemos que a débil,injusta e superada política tributária do paia, oriunda da velhaRepública, e incapaz de intimidar a sonegação de impostos e de remaçar a respectiva divid e' aliva, volumosa e crescente.

inquestionavelmente, reconhecemos que a Administração Tributária carece de uma estrutura organizacional, que proteja o Petrimõreo público dentro da nova realidade do plano cruzado.

A Sociedade brasileira, quando devidamente conselentizadada importãncia da atividade de fiscalização, irá, por certo, constatar que o grande defensor do património do povo e e sempre seráp, Agente do Fisco.

A missao fiscalizadora e Lao relevante que o propriopovo, atendendo ao chamamento do primeiro mandatário denação, aula-proclamou-se fiscais do Serney.

Somos defensores de Lodos os fiscais, no entanto, es

tacos plenamente convencidos de que os fiscais do erário nãopodem e nem devem ser momentaneos e sim permanentes fiscal&do poder, responsáveis pela verdadeira sobrevlvencia doEstado.

Dentro dessa visão realista á que buscamos o fortelecimento do Fisco brasileiro, mediante a seguinte lute damafiadora:

1) Eliminar a inoperi,fdiie do Estado na 90brança da dividaativa, de modo a puneibilitar a dimir uelçso do déficit público, fato que, em ceo e.rapartida, propiciará a elevação derecursos para meLii't! • re liurneeee o eeeolunalisrno publico eos demais encaegu:;;

2) Neutralizar o tr.lftc:u d.± e rlr',ut'rLeiu do poder poLitico ecconomicu, perlrliL.ltl+lo tr l u 'USner'ldlnlre feu uma ação fiscal representative e L r11tul,/!l1lll.ekle¡

3) Obter a representativL+inde i?ar'l;#MN reLtrr do Fisco no ãmbitoda Assernbléla Naciurlul dongl itulnr.&;

4) Conseguir o ensino do 'r r i l kilr)'o eer,ro +notaria obrigatória emtodos os eatabelecimee t. s . d ci nivele eeteoleres, mediante processo legislativo regular;

5) Defender, ue forma jiju1i4 1 a r.n6 tlee remeneratória daclasse fiscal, no uentieu tie Corrigir as disparidades exis

tentes entre as diversas unidades de Federação;

b) Obter revogação do erLi bo 19b da atual Carta Magna, fruto

do autoritarismo , VLeeeee restabelecer a participação dofisco no produto de arr • ecadal;.io de Tributos e Multas;

7) Elaborar, com o apoio da Federação das Associações de Fiscaisde Tributos Estaduais, projeto de Lei Orgãnica padrão parso fisco dr. todas ari Unidades da Federação;

8) Cobrar da classe politica brasileira constantes manifestaçõesparlamentares contra Lodas as espécies de anomalies queocorrem ria area tributur•la;

9) Lutar pela sindicalização do funcionário pública, a fim deque seja respeitado de forma plena o principio da isonomiaentre os traball&ateorea; c

LO) Estabelecer a paridade parr os aposentados conto mandamentoconstitucional.

O momento brusi.leiro exige unit, rigorosa e ousada interferéhcia estatal no sivo da sonegação dure se localiza entreo contribuinte de face) a e Estado, obs t rulndo dessa forma aapropriaçáo lndeblta dos tl'Lt,rieee,

Consignamos neotr eeeejo o laneameeto da pedra fundamental da moralização o rvolleiLabilidede do tributo com a proposta de urna patrlutica tiusmpriltlia tid114 eonegaç;io zero_, maior auporte para estabilização do ( P lano de tnrLaiiio zero do tributo.!

FOTO DO FATO

Mcrrentc em que o então Secretário das Finanças, hoje GovernadorJoão Elisio assinava ofício endereçado à Secretaria da Administra.ção, jrcpcndo alterações na Lei n.° 7.051 !78, já alcançadas pela Lein' 8.347/86. Vemos no flagrante ainda os colegas José LaudelinoAzzolire, Diretor da CRE e o Diretor do NOTIFISCO -- Dirceu Lopes

de Araujo.

Jr

PANORAMA ECONOMICOPouco café para exportar

0 Brasil exportou de abrildo ano passado a março úl.timo 18 milhões de sacas decafé, o equivalente à médiade 1,5 milhão de sacas pormês. A partir de agora, po-rém, esse ritmo terá de serreduzido em função da es-cassez do produto. Segundofontes do comércio de café,o estoque dos produtores eexportadores em 31 demarco era de 15,6 milhõesde sacas. Uma previsãootimista para a próximasafra somaria a este estoquemais 14,4 milhões de sacas,resultando em 30 milhões desacas disponíveis até julho de •1987.

Como o consumo interno nes• éte periodo deverá ser de dez mi-lhões de sacas, sobram 20 mi-lhões, das quais cinco mi-

Transcrito O GLOBO 27/ 5186

lhões, pelo menos, perma-necerão estocadas. Assim,sobram apenas 15 milhõesde sacas para o Pais expor.tar nos próximos 15 meses,isto é, um milhão de sacaspor mês. Isto se não ocor-rer nenhuma geada em ju-lho, nem uma nova seca nofim do ano, nem outra gea-da em meados do próximoano. Em outras palavras, aposição estatística do Brasil

muito vulnerável e é por isso

que o preço do café brasileiro

está alto.

Junho/Julho/Agosto/86NOTIFISCOPágina 14

Quem haveria de supor que dasbelas paisagens da Rumênia, seusmagníficos Carpatos e campos flori-dos, surgiria a lenda e o mito sobreuma pessoa que realmente existiu,amedrontou e apaixonou tantos quan-tos dela souberam, mais que qual --,quer outro com o mínimo ou máximode comum entre si – Drácula!

Não é de se estranhar que aoouvirem, lerem ou assistirem algumacoisa relacionada à Drácula, todos lo-go pensarão tratar-se daquele mes-mo Drácula tão popularizado pelascontrovertidas literaturas, estórias emquadrinhos e filmes de horror; o"Drácula" de Bram Stocker, escritoringlês, criador do personagem do seeromance "Drácula" – o conde daTransilvânia; escrito em 1897, quan-do a Inglaterra e Irlanda viviam diasde terror com "Jack o Estripador" nasruas e o termo "vamp" era tão dis-cutido.

A verdade é que Drácula existiumesmo e sua fama ultrapassou qual-quer expectativa entre os rumenos epovos das regiões vizinhas, ingleses,irlandeses, russos; dominando atémesmo a imaginação de Bram Sto-cker, que, febril de criatividade,usou o mesmo nome, montou umaestória mesclada por elementos alu-sivos a VPad, porém modificada, decaráter crítico e mordaz, totalmentefictício, falso.

Conta-nos a história real, que,em meados do século XV, o nobrepríncipe Vlad Dracull, reinava na re-gião de Poenari, Rumênia, antigatransilvenia. Não era um homem depura beleza, mas sua estrutura físicaera imponente, tinha enormes olhos

verdes, grande resistência física, in-teligência lúcida, fecunda e por trazde seus traços fisionômicos revelava-se um caráter persistente, decidido,de puro destemor, que enlouqueceue apaixonou centenas de mulheres,enquanto os homens o admiravam eprocuravam imitá-lo no possível.

Na história da Rumênia, Vied éo príncipe que os rumenos maisamam e se orgulham; por sua valen-tia, heroísmo, elevado amor por seupovo e pela justiça.

Em época tão precária, ondeguerras e batalhas eram uma cons-tante pelo domínio de novos territó-rios, direito de fronteiras, em com-bates travados corpo a corpo com ar-mas brancas ou veneno, não seriatambém de se estranhar as formasde tortura a que eram submetidos osprisioneiros; e Vlad por motivos ób-vios adotou a mais impiedosa e pos-sível de qualquer imaginação: o em-palamento.

Poenari e suas regiões eram asmais visadas pelos inimigos não sópela riqueza natural de suas terras,mas pela localização geográfica e pe-lo jogo perigoso em desafiar tão po-deroso soberano , cuja fama de justi-ça incomodavam bastante seus adver-sários e a própria Igreja.

Praticando o "empalamento" comfreqüência, Vlad passou a ser conhe-cido como "TEPES" – (do romeno,"estaca").

O empalamento consistia em seperfurar o corpo do prisioneiro aindavivo, no sentido vertical, com umaponteaguda, longa e rústica estaca,que depois era "plantada" no solocomo uma árvore. Assim, dependen-

do do número de condenados, o es-petáculo era proporcionalmente terrí-vel, com os macabros troféus enfilei-rados lado a lado, às vezes cobrindocampos inteiros, sem que alguém seatrevesse em desem.palá-los, perma-necendo ali para sempre, como umeiterrível advertência e indescritívelhorror. Daí porque Bram Stocker te-ria adotado uma forma semelhantepara matar o "Drácula" no seu ro-mance.

O maior inimigo de Vlad, o sul-tão Mohamed II, constantemente in-vadia seus domínios, matando, sa-queando e até mesmo afrontando asoberania do príncipe com a imposi-ção de absurdos tributos e feitos dedesprezíveis intenções.

Vlad sempre ultrapassou aquiloque seus inimigos podiam imaginar,tanto que: várias vezes, dezenas oucentenas, usou disfarces, infiltrou-seentre os próprios, lado a lado do co-mando, a fim conhecer-lhes os pla-nos e preparar-se. Outras vezes, usoudo mesmo artifício para entre seupróprio povo, saber-lhes das neces-sidades que tinham. Um dos feitosmais discutidos de Vlad, foi a liber-tação em massa de todos os prisio-neiros dos calabouços da Rumênia,porque, mediante as condições queimpôs e enquanto governou, qual-quer -tipo de crime simplesmente de-sapareceu de seu país. Dotado de umsexto sentido e percepção de tal for-ma desenvolvidos a ponto de nuncaerrar, conseguiu surpreender traido-res e enviados do sultão, dentro deseu próprio castelo, tendo natural-mente lhes dado o tratamento decostume.

O nome Draculla (do latim Dra-co – dragão – e do rumeno Dracull-- Filho do Diabo ou do Dragão), de-rivou do brasão, sêlo e estandarteusado pelo pai de Vied, que traziama figura de um dragão, e este o con-servou como emblema legítimo desua realeza, Na casa onde nasceu,existe uma placa que o identifica:

Vlad Dracull – o Demônio, Príncipeda Valáquia – reinou em 3 períodos:1448, 1456 e 1462.

Não seria então a primeira vezque a coragem de uma pessoa tãoassediada pela inveja de seus adver-sários, teria que ser traída por seupróprio irmão – Radú, que desviouuma parte de seus exérictos, aliando-se ao sultão, cóm objetivos eviden-tes. Ainda desta vez, Vied conseguiufugir. Buscou exílio junto ao rei Ma-teus da Hungria, no castelo de Faida-rish, que entretanto, sabendo o quan-to era valioso o seu hóspede , apri-

sionou-o.Não seria essa também a primei-

ra vez que alguma mulher perdida-mente por ele se apaixonasse, só quedesta vez seria .uma princesa, a pró-pria irmã de Mateus, que passado al-gum tempo, deu-lhe a liberdade tãologo casou-se com ela. Vlad entãoconseguiu recapturar o castelo de To-gavista e a cidadela de Bucarest. Doismeses depois, numa fria madrugadade inverno, como acontece semprecom os grandes heróis, Vied foi as-sassinado, tornando-se porém, imor-tal; porque seus inimigos não conse-guiram esconder ou mudar a sua his-tória, seus feitos de justiceiro e ver-dadeiro rei.

Ainda hoje, entre os campone-ses da Rumênia, há uma canção deprofunda beleza e sentimento queafirma Drácula retornar um dia, quan-do a liberdade e o país estiver emmaior perigd: "Drácula, Drácula, poronde andas – Não vês que necessi-tamos de sua presença?"

Acrescentamos que – se osmaus, invejosos, recalcados, ladrões,mentirosos e assassinos faltarem àsua soberania, não é nada impossí-vel imaginarmos que Vlad reapareçamesmo, para impor justiça. Muito sa-be-se destas coisas... Nada deve-seduvidar, deve-se sim a isso o maiorrespeito – ou alguém gostaria de de-safiar Vlad Dracull, o empalador?...

Cuidado, não duvidem! Essascoisas são verdadeiras!

Cléliia Moraes

COMUNICADO:O DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DA AFFEP, COMUNI-CA ATRAVÉS DE SEU ENGENHEIRO, DR. EDUARDO HUMBER-TO COUSO, QUE ESTA A DISPOSIÇÃO DE SEUS ASSOCIA-DOS PARA:a) Elaboração de Projetos Arquitetônicos, Estruturais e Hi-

drClulIcos;b) Regularização de Obras;c) Orçamentos e Quantificação de Materiais;d) Informações Técnicas e Acompanhamento de Obras;NOTA: Para maiores informações entrar em contato com o

Dr. Eduardo Humberto Couso, na sede da Associação.

Martins e sua esposaem que agradeciam a

Maria Helena, quando frente aos convidados, notodos pelo carinho demonstrado com a bonitaf---- presa.

O ponto culminante da festa foi quando Domingos e Maria Helena Martins, acorn-panhados peia Gleide, cortaram o bolo, com o animado "Parabéns a Você" dos

Nesse flagranteo chefe daP. R. deApucarana epresidente daA. F. F. A.,José Rodriguesde Azevedo, oadvogado EdsonCarlos Pereira,filho do nossocolega jáaposentadoEdgarBelarnninoPereira e oaniversarianteDomingosMartins, numanimado"batepapo" .

i

Mcstrarnos alguns dos convidados que vieram das Regionais vizinhas, para abraçaro amigo Domingos Martins, Em pé: José Fernando Guapo, Jairo Silveira, Domingos

e esposa Maria Helena e Renato; sentados: Claudine e esposa Marlene.Aqui, o Domingos mostrando a todos o titula recebido.

Dentre os muitos presente:,. um

deles foi entregue ao Domingos,pela Gleide, chefe do S.A.A.

Na oca...., _ , também usu _: ;ia pala-vra. para cumprimentar o amigo, oassessor da Delegacia, Sandino

Bar':,._

Junho/ Julho/Agosto/86

O dia 5 de agosto foi marca-do por uma grande festa surpresaoferecida ao Dr. Domingos Mar-tins, delegado da 15.' DelegaciaRegional da Receita e realizada naCasa da Amizade em Apucarana,onde os funcionários e familiareso cumprimentaram com carinhopelo seu aniversário. Entre os

NOTIFISCO

15: DRRpromoveu festa

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convidados. presença do Sr. C1au-dinê de Oliveira, Delegado da 8D.R.R., Sr. Dagoberto de Souza,Delegado da 9. 6 . D.R.A. e tambémfuncionários destas duas Delega-cias, que vieram especialmentepara abraçar o amigo. A seguir,mostramos alguns flagrantes doacontecimento.

0 Presidente José Sarney reve-lou ao editor Alfredo Machadoo motiva que o leva a manter oseu bigode: "E para ajudar oscaricaturistas." A revelaçãoocorreu anteontem, emBrasilia, num papo animado doqual também participou GlóriaMachado.

Depois da surpresa, o editordisse a Sarney que a históriapoderia também conter umaexplicação razoável para o bi-gode presidencial. No passado,quando não havia máscarascontra incêndio, os bombeirosusavam barba e bigode para seprotegerem, pois a molhavamna hora de apagarem o fogo eisto f uncionav a como filtro.

"Como o senhor apagou o fo-go da inflação, Presidente, vi-rou o nosso bombeiro número1", disse Machado.

Par que SarnPv usa h pro_. e

Em CuscuvEl

üuein hão comeu "Feijoada" deu bastante "Risada".

Durante o ir + ; crer da Assembléia Extra ordinaria da AFFEP, certo colega estavabem atento.., no jornal.

JÓIAS DA CULTURA POPULAREssa foi recolhida da parede de urna O tiagahundo come pelos cinco.

0 advogado rouba os seis.O confessor condena os sete.

O o pobre são duas pessoas. O médico mata os oito.O ido protege os dois. O coveiro enterra os nove0 operário trabalha pe ias trás. C diabo carrega os dez,0 cidadão paga pe t os quatro. A mulher engana os onze.

oficina rnecanica:

-- Pelos poderes da Nova República: eu tenho a caneta!

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