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Órgão vinculado a Associação dos Funcionários Fiscais do Estado do Paraná ANO V — N.° 34 — FEV./MARÇO/1987 MENSAGEM DO PRESIDENTE Como nos encontramos num período de transição para uma nova administração estadual, bem como, num período de dificulda- des econômico-financeiras para o Estado, nós, como representantes, legitimamente eleitos pela nossa classe, fomos levar nossa mensa- gem e as nossas reivindicações. Num primeiro momento, fomos muito bem recebidos pelo no- vo Secretário d e. Estado das Finanças e pelo Diretor da CRE. Nesta ocasião, colocamos oportunamente os desejos, anseios e necessida- des do fisco, sensibilizamos nossos dirigentes para a reposição dos 14% que nos foram negados em janeiro e. demanda esta, que já nes- ta segunda-feira será encaminhada por um deputado à Casa de Leis do Paraná. Encontramos também compreensão e inte re sse em bem re- munerar o agente fiscal, que ocupa uma função técnica das mais im- portantes dentro da administração direta, principalmente para que o fisco mais uma vez, vá em busca dos recursos tão preementernente necessários. Não é de se olvidar, no entanto, que a classe deve permane- cer unida, forte e conhecedora de seu potencial de realização, para que, sempre o que desejarmos seja atendido, não como ato de be- nevolência, mas de lídima justiça para com este se rv idor público fun- damental que é o fiscal. Nós, representantes de classe, estaremos sempre p rontos a arrostar quaisquer dificuldades, e a levantar bandeiras em favor dos interesses de todos os nossos colegas pois, é num sentido de gran- de família que a nóssa associação vem agindo desde o início de nos-_ sa gestão, 'e é assim que queremos continuar. Acreditamos no gênio administrativo e no tato político do nosso jovem governador, e com ele pretendemos caminhar, para que sustentado por milhares de pés, o Paraná avance com firmeza sobre o futuro. Queremos ainda, que' nesta mensagem, fique clara a intenção de permanecer esta associação como a depositária de todas as dis- cussões e anseios dos fiscais, e que possamos por meio deste apoio, sempre ter maior representatividade e maior poder na apresentação daquilo que nos for necessário. •Esta é a nossa mensagem, eivada de esperança e de reconhe- cimento, mas com os pés no chão, na realidade, pronta para o tra- balho denodado, e para a confiança na nova Administração. Com jus- tiça, seriedade e trabalho, faremos deste nosso Paraná, a mais ex- pressiva Ilha de Prosperidade. Pedro Anturr. Presidente — AFFEP RELAÇÃO DAS REIVINDIC.4ÇÕES 1. a Petições de qüinqüênios. Aprovadas. Já está na Justica. 2. 3 Paramento de um quinto por ano, após o sexto ano, apro- vado. 3. 3 Três terços por dedica- cão exc l usiva. Aprovada. 4. 0 Tratamento iqual aos cargos da SEFI com a CRE. Aprovada. 5.° Alteração do cálculo da Aposentadoria. Aprovada. 6.° Novo enquadramento. Aprovado com emendas. 7 Alteracões dos percen- tu g is na pirâmide dos cargos nas séries de classe. Não apro- vada. 8.° Risco de Vida. Aprovada. 9. 0 Ressarcimento de despe- sas com alimentacão. Aprovada. 10.° Incorporação de 500/o da verba ne renresentacão ao vencimento do diretor da CRE. Aprovada com emenda, uma classe só desde o Diretor ao (AF 4 D. 11.° Cirtérios de promoção. Aprovação com emendas. 12.° Tabela de vencimentos de outros Estados, fazer a equi- parecão. Aprovada. 13. 3 Emenda substitutiva ao Projeto 18/87 dos Procurado- res. Aprovada. 14 . 8 Transformação de car- gos de AF 4, para AF 1. Apro. vada. TOSTÃO POUPADO EM FISCALIZAÇÃO E MILHÃO PERDIDO EM SONEGAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA aberta em caráter permanente. Muitas propostas foram dirigidas a mesa de trabalho. Adailten, Antun e Cruz atentos. Flagrante da trana- missão de cargo de Secrdtário das Finan- r ças. vemos os Senho- res Geroldo Hauer e Luiz Carlos Hauly. OriSC0 (DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ' INTERNA)

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Órgão vinculado a

Associação dos Funcionários

Fiscais do Estado do Paraná

ANO V — N.° 34 — FEV./MARÇO/1987

MENSAGEMDO

PRESIDENTEComo nos encontramos num período de transição para uma

nova administração estadual, bem como, num período de dificulda-des econômico-financeiras para o Estado, nós, como representantes,legitimamente eleitos pela nossa classe, fomos levar nossa mensa-gem e as nossas reivindicações.

Num primeiro momento, fomos muito bem recebidos pelo no-vo Secretário d e. Estado das Finanças e pelo Diretor da CRE. Nestaocasião, colocamos oportunamente os desejos, anseios e necessida-des do fisco, sensibilizamos nossos dirigentes para a reposição dos14% que nos foram negados em janeiro e. demanda esta, que já nes-ta segunda-feira será encaminhada por um deputado à Casa de Leisdo Paraná.

Encontramos também compreensão e inte resse em bem re-munerar o agente fiscal, que ocupa uma função técnica das mais im-portantes dentro da administração direta, principalmente para que ofisco mais uma vez, vá em busca dos recursos tão preementernentenecessários.

Não é de se olvidar, no entanto, que a classe deve permane-cer unida, forte e conhecedora de seu potencial de realização, paraque, sempre o que desejarmos seja atendido, não como ato de be-nevolência, mas de lídima justiça para com este se rv idor público fun-damental que é o fiscal.

Nós, representantes de classe, estaremos sempre p rontos aarrostar quaisquer dificuldades, e a levantar bandeiras em favor dosinteresses de todos os nossos colegas pois, é num sentido de gran-de família que a nóssa associação vem agindo desde o início de nos-_sa gestão, 'e é assim que queremos continuar.

Acreditamos no gênio administrativo e no tato político donosso jovem governador, e com ele pretendemos caminhar, para quesustentado por milhares de pés, o Paraná avance com firmeza sobreo futuro.

Queremos ainda, que' nesta mensagem, fique clara a intençãode permanecer esta associação como a depositária de todas as dis-cussões e anseios dos fiscais, e que possamos por meio deste apoio,sempre ter maior representatividade e maior poder na apresentaçãodaquilo que nos for necessário.

•Esta é a nossa mensagem, eivada de esperança e de reconhe-cimento, mas com os pés no chão, na realidade, pronta para o tra-balho denodado, e para a confiança na nova Administração. Com jus-tiça, seriedade e trabalho, faremos deste nosso Paraná, a mais ex-pressiva Ilha de Prosperidade.

Pedro Anturr.Presidente — AFFEP

RELAÇÃO DAS REIVINDIC.4ÇÕES 1. a Petições de qüinqüênios.

Aprovadas. Já está na Justica.2. 3 Paramento de um quinto

por ano, após o sexto ano, apro-vado.

3. 3 Três terços por dedica-cão exc l usiva. Aprovada.

4. 0 Tratamento iqual aos

cargos da SEFI com a CRE.Aprovada.

5.° Alteração do cálculo daAposentadoria. Aprovada.

6.° Novo enquadramento.Aprovado com emendas.

7 Alteracões dos percen-

tug is na pirâmide dos cargosnas séries de classe. Não apro-vada.

8.° Risco de Vida. Aprovada.9. 0 Ressarcimento de despe-

sas com alimentacão. Aprovada.10.° Incorporação de 500/o

da verba ne renresentacão aovencimento do diretor da CRE.Aprovada com emenda, umaclasse só desde o Diretor ao(AF 4 D.

11.° Cirtérios de promoção.Aprovação com emendas.

12.° Tabela de vencimentos

de outros Estados, fazer a equi-parecão. Aprovada.

13.3 Emenda substitutiva aoProjeto 18/87 dos Procurado-res. Aprovada.

14 .8 Transformação de car-gos de AF 4, para AF 1. Apro.vada.

TOSTÃO POUPADO EM FISCALIZAÇÃO E MILHÃO PERDIDO EM SONEGAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIAaberta em caráter permanente.

Muitas propostas foram dirigidas a mesa de trabalho. Adailten, Antun e Cruz atentos.

Flagrante da trana-missão de cargo deSecrdtário das Finan- rças. vemos os Senho-res Geroldo Hauer e

Luiz Carlos Hauly.

OriSC0•

(DISTRIBUIÇÃO GRATUITA ' INTERNA)

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PirriPExpediente

NOTIFISCOorgão de divulgação

da AFFEPIntormativo técnico,

cultural e recreativoDiretor rtespunsavelDirceu Lopes de AraújoSupervisão GeralRobe rto Sérgio StresserColaboodoresMaria Beatriz ChavesClélia MoraesFuncionários da SEA e

CREEquipe; BICAO

Os artigos aqui publica-dos não estão vincula-dos, sendo, portanto, deINTEIRA responsabilida-de dos signatários.

DIRETORIAATUAL AFFEP

CONSELHO.DELIBERATIVO'Presidente. omingos C. MansaniVice-PresidenteGustavo dos S. Moura1 SecretárioJesomir UbaCONSELHO DIRETORPresidentePedro Carlos Antun1: Vice-PresidenteAdailton Barros

Bittencourt2. ViewPresident.Arlindo José Clivatti1 ' SecretfirioPedro Luiz de Paula Neto'2: Secreti'riu - -Olindo Teixeira Pinto1: TesoureiroMarco Antônio T.

SchwartzTesoureiro

Otávio Pires PereiraDIRETORES DEDEPARTAMENTOSImprensa e PropagandaDirceu Lopes de AraújoRoberto. Sérgio Stresser.Sede CampestreJosé Marçal AntónioSaunaFrancisco PiekarczvkPetriminloIleomer António UbeMédico-OdontológicoDr. Douglas Simile de

EngenhariaEduardo CousoDepartamento JurídicoSenio DiasDiretor Social Rei PúblicasJógé Luiz Maia

DiagramaçãoAry L. da Cruz

Reg. Prof. DRT/PRn 358/02/80V

Composição, Arte eFotolito:Helvética Composições

Gráficas Ltda. (Curitiba}Rua Saldanha Marinho.1.260 — Fone 232-0634

ImpressãoEditora "O Estado do

Paraná" S/AO "NOTIFISCO" está re-gistrado no 1." Oficio deRegistro Civil de PessoasJurídicas e Registro deTítulos e Documentos —Apontamento n" 493.130,Prot. - A - n." 14 sob n.°de Ordem 106 do • Liivro

" "P" de 03/1,'/84.

Página 2 NOTIFISCO Fev. Março/8

nr•n •n tr• nMiMi. n 11l11 n s11•••••••••••••••11nnn1111 ••

^:::: ^ NT D ^ ::::I 11^ANi i^if^fiS^N^ n 1• nn fi^ ntt^rARnn OnnnnOir niiii.n.•... n.......nn.n!!i1 ni1...O..lMlMi1S.

O QUE A CLASSE

ESPERA DOS NOVOS

GOVERNANTES'Iniciamos nova administração estadual, com o exe-

cutivo sendo ocupado pelo Governador Alvaro Dias, napasta das Finanças o Secretário Luiz Carlos Hauly, e naDireção da C.R.E. o colega Clóvis Rogge. Uma equipejovem e muito inteligente e capaz mesmo perspicaz,principalmente para a compreensão dos problemas queafligem a classe fiscal do nosso Estado, para a neces-sidade de investir no fisco através de uma melhor re-muneração, na valorização do homem e da classe. Es-perCmcs antes de tudo a reposição, como ato de lídi-ma justiça. do que nos foi inapropriamente tirado noúltimo reajuste, que hoje está na casa dos 14 pontospercentuais (14% do salário de dezembro de 1986).

Não nos parece claro ainda, como se pode discri-minar toda uma classé, que sempre trabalhou, e de si,deu o melhor; para que o Estado arrecada-se sempremais e mais justamente; como pode permanecer mar-ginalizada em função de motivos sequer medianamenteexplicados?

O funcionário do fisco tem de provar para perce-ber uma melhor remuneração, considerando-se que háum grande número de fiscais de outras Unidades da Fe-deração que para aqui acorrem em busca de "know-how" administrativo e fiscal. O que o nosso fiscal es-pera a incômoda dependência que muitas vezes o fun-cionário removido, tem para se instalar com dignidadeem outra região, de favores dos prefeitos e contribuin-tes focais, para conseguir uma moradia digna e adequada para si e sua família.

O vencimento básico inicial hoje é tão baixo queestá quase igual ao SALÁRIO MIN1•MO, o que dificultao pagamento de aluguéis, da cesta básica, da apresen-tação do fiscal perante a sociedade e o contribuinte.além de ter de custear os estudos e o lazer de sua fa-mília. O fiscal é um representante do poder público nacomunidade local, para bem desempenhar esta elevadafunção, faz-se necessário, pelo menos, um estudo pro-fundo dos custos da vida no atual contexto sócio-políti-co-econômico, do Estado e da Nação.

Considerando que o contexto real das finanças do-Estado do Paraná é.muito melhor que o do combalidoRio Grande do Sul, é de se estranhar que la o agentefiscal em inicio de carreira receba Cz$ 20.000,00 e com20 anos chegue a Cz$ 80.000,00, e sue no oequeno San-ta Catarina perceba inicialmente Cz$ 35.000,00 e com 20

anos já Cz$ 70.000,00, além de uma série de gratifica-ções que incentivam o fiscal a produzir mais, num con-tinuo processo de aperfeiçoamento. No Mato Grosso o-Agente Fiscal Ode chegar à quantia de Cz$ 100.000.00,cede ele é melhor remunerado no Brasil. Com estesexemplos não queremos reivindicar a receber mais quenossos vizinhos, mas tão somente, a necessidade pre-mente de dar tranqüilidade ao exercício de nossas fun-ções, através da certeza de flue o Estado nos - reconhe-ce e recompensa na medida da nossa dignidade e com-petência.

Hoje no ideário fiscal„ se coloca com justissimaforça a necessidade de satisfazer a independência pro-fissional e a inquestionável e coerente remuneração, fa-tores primordiais para o sucesso qualquer empreendi-mento humano no nosso mundo Pós-Moderna.

Dirceu Lopes de Araújo

flaticiuG do AFFEPR. S. Stresser

CALENDÁRIO DE PAGAMENTOO novo calendário de pagamento dos funcionários públi-

cos estaduais prejudicou sensivelmente os colegas com a di-lação de mais a/guns dias para crédito em suas contas ban-cárias. No inicio do governo passado, os funcionários com RO(final dos primeiros números) recebiam seus vencimentos apartir do dia 10 de cada mês. Agora o inicio ocorre por voI-ta do dia 21 ou 22. Veja a tabela:

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-^ _-

ELEIÇÕES NA A.S.P.P.Na A . S . P.P. — Associação dos Servidores Públicos do

Paraná, dia 05 de abril (domingo), na sede da Entidade, sitaa Rua 24 de maio, 248 em Curitiba, no horário compreendi-do entre às 8:00 e às 17:45 horas, ocorrerá as eleições parao Conselho Deliberativo e Fiscal. A Chapa "RENOVAÇÃO",tendo como candidato para Presidente o nosso amigo ManoelAguiar Filho MNéeo) e nos Conselhos, os colegas Pedro Car-los Antun e Pedro Luiz de Paula Neto (Pedrão) . está bas-tante cotada para vencer o pleito. Com propostas ao en-contro dos anseios dos servidores, com base em projeções doalcance administrativo financeiro da Associação, pretendefazer realizações de curtos, médios e longos prazos. Solicita-mos aos colegas que compareçam às eleições da Entidade emanifestem seu apoio à Chapa "RENOVAÇÃO".

Clóvis A. Rogge é o mais novo dos colegas a chegar àsaltas funções da Diretoria da t3R.E. Conhecemos o Clóvis tahá aleuns ares e sabemos que ele sempre acreditou nas suaspróprias possibilidades. Pelo seu caráter. seu modo de ser.sentir e agir e pela segurança nas suas decisões. temos cer.teza que ele conduzirá com capacidade e aptidão a direçãoda CRE.

INSPETORIAS E ASSESSORESOs demais cargos na CRE foram ocupados pelos seguin-

tes colegas:Inspetor Geral de Arrecadação: Newton D'Avila; Inspe-

tor Geral de Fiscalizacão: Louvanir Ranulfo Becker; Inspe-tor Geral de Tributacão: Aguimar Arantes: Chefe da Asses-soria de Apoio Adminl'trativo: José Marcal Kaminski: Che-fe da Asse.s.soria de Auditoria: José Roberto dos Santos: Che-fe da Assessoria de D» senvolvimento de Recursos Humanos:Vilson Tenáe o Dietrich; Chefe de Gabinete do-Diretor daCRE: Delcides Tonelli e Consultor Técnico: Benedito Ursi.

CURSO PREPARAT6RIO. Para um futuro Concurso de Agente Fiscal 3 está sendorealizado pelo Centro de Estudos Curitiba. Este, Centro aca-ba de fechar Convénio com a AFFEP, proporcionando bonsdescontos para filhos de associados. Melhores detalhes e in.formações na sede da Ab'i i" — Fone: 223-7414.

MEDICO DA AFFEPDr. Jasomir Vieira da Rocha Clinica Gera!. está à dis-

nosição doe associados e seus familiares. de segunda a soda-feira, das 14:00 ás 18:00 horas na sede da Aler'r;i', sita a RuaAlferes Angelo Sampaio, 1793- .

COLABORAÇÕESAs náeinas do NOTIFISCO estão abertas cara os associa-

dos. Solicitamos sue nos enviem noticias de suas regiões,como arti gos diversos, nromocões realizadas pela categoriacrónica.. sociais e nutras colaboracões sugestivas. Cartaspara a sede da Ar•r'aP no endereço acima mencionado.

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AIN INIOtAMTI(A UPD - CRE

WIZ CARIAS 1AIJLY

SEf=i SEE2ETARIO

l;LEIITERIO OCDATo

SEFI uI

JOSE PIO MARTINS CLOVIS ROOGE-CAFE - COORDENADOR CRE - DIRETOR

DEI.C I DFS TON£LlASStSSORIA ESPECIAL

VILSON DIFIRLoiADM R. N1)MMIIS

NELSON YTO JAIME laxmc.

JOSE )MRÇAL KAMINSKIAAA AVIO ATMNISIRAT

AQIDAR ARANIFSTRIBUTAQO

NI:h'r(N D'dVI1AICA - AMRB(ADA((AO

IAUVANIR R. BECKfR

IGF - FISCALI2A(^0JOSE R. Dos SANiOS

AUDITORIA

..: ^ r01./161 CURITIBA )f1NCIR M. SILVA MARINGA 9Ell1O A. SAN2gV0

I

t1AO0BERTO DE ^ iZA ¡MANNA' 110V1Rf I1.10 FF.LICIi1

MAIIKTCIO C MACHADO CRUZEIRO IX) 11JOSE LIMA )REYISAN nFC)E

1iJRSI TH1ã^QiCAMEO MotIR7kI 112

ANTONIO R. CASTAitIEI ^ ^^y13

NILTON JOSE ROAM

SAUDINO D BARBIFRIPATO BRANCO 14

ORVA,sio G. LAGUNA

DOI4TN(IYS MARTINS APIX'ARANA 15

,JAIME 'IOtdMTO

PARANAGUÁ I 16 ^

3

Pt.DRD ANELO DA SILVA

LPtI1BQ L. PAULA NETOI Lutz A_ DE OI,iVF.IRA

PalfA GROSSA EtANAIm G. DOS ANJOS LA16üNDO M. DEZANET

4 VITORIA LtlW9NtD0 PO(,OÇtLSKI

S 1L11AWIPWVA ANI0NI0 BuNIN 1 ASInLPH} S. CAVALIN

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2 C1DtITIBA

Fev. i Março /87 NOTIFISCO Página 3

noun diretor do C.R.E.

CURRÍCULONatural de Araraquara — SP, com 34 anos de idade. ca-

sado com Dna. Maria José M. Kosinski Rogge. tendo o ca-4a1os seguintes filhos: Güilierine A. Rogge e AIexandre M. Rog-ge. Já desempenhou na CRE as seguintes funções: AgenteFiscal de Inspetoria Regional de Fiscalização; (AF) da (IRF)Apucarana de 7/01/81 a 30/04/82; AF da IRF de Londrinade 01/05/82 a 30/04/83; Inspetor Regional de Fiscalizaçãoda 8.$ DRR de 01/05/83 a 30/12/83; Aux. Técnico-D, na IGFde 20/02/84 ate março de 1987. Desempenhou anteriormentea função de gerente do Projeto Alemão de Cooperação Téc-nica — Convênio Brasil-Alemanha. Teve outras participaçõescomo: Ex-professor da Universidade Estadual de Londrina(1978/1981); Ex-professor do Complexo Educacional Filadel-fia de Londrina (1972/1983) ; Participação como coIabora-dor e instrutor no Curso de Formação de AF-3 (SEFI -1985) ;Estágio de 4 semanas de Prática Fiscal junto à Administra-ção Fazendária do Estado de Berlim (Alemanha) , em junho/julho de 1985. Possui também os seguintes cursos: Licencia-tura em Matemática; Pós-graduação em Matemática Pura;Especialista em Processamento de Dados.

te, porém não impossibilidade de ven-cer! Ademais, são os desafios e difi-culdades que nos motivam, que nos im-pulsionam.

NOTIFISCO — Pelo que se observa, aequipe de gerência e assessoramentomontada foi muito bem aceita pelaclasse. O Sr. poderia nos dizer algo so-bre a montagem desta equipe?

CLOVIS — O que mais nos ajudou nacomposição da equipe foi a liberdadede atuação e a pronta aceitação de to-dos os colegas convidados a comparti-lhar coonsco deste desafio . Mantive-mos intactos os critérios estabelecidospara provimento dos cargos em comis-são. Pelo fato de que o número de va-gas é significativamente inferior ao decandidatos, no que se refere à ocupa-ção dos cargos da estrutura, podería-mos ter nos deparado com sequelas.arestas cu dissidéncias. Todavia, a eon-deracão serena e altamente profissio-nal dos colegas que passaram a desem-penhar novos cargos ou funções, queentenderam a formação da equipe co-mo ato de fõro intimõ do administra-dor, facilitou sobremaneira a monta-gem da equipe. Agora, todos juntos,vamos remar no mesmo sentido, pelacontinuidade do engrandecimento daclasse fiscal do Paraná.

NOTIFISCO — A classe fiscal encon-tra-se um pouco desmotivada pela de-fasagem salarial provocada pelos índi-ces de aumentos concedidos ao funcio-nalismo em janeiro pelo Governo ante-rior. Como o Sr. encara este fato?

CLOVIS — Eu faço parte desta Classe.sinto suas aspirações. com ela vou ca-minhar, por ela vou lutar, independen-te de cargos ou posição. Acho que é

fundamental neste momento a união:não só a união na reivindicação, masprincipalmente nas respostas às Çobran-cas, no trabalho diário, na produtivida-de da estrutura fisco -arrecadadora. Te-nho plenas convicções de que nossasrespostas profissionais passadas, pre-sentes e futuras nos 'conduzirão commais facilidade às conquistas que al-mejamos.

NOTIFISCO — Genericamente, quaissão as linhas básicas de sua atuaçãogerencial?

CLOVIS — Vamos impregnar um ritmosério e fo rte de cobrança. A cobrançaé fator de motivação. Nenhum homemtrabalha para não dar resposta alguma.Vamos aceitar e buscar a participaçãode todos, com uma gerência de atua-,cão transparente, seguindo a linha filasófica ¢cada pelo nosso SecretárioLuiz Carlos Hauly. Vamos com muitootimismo, ousadia, senso critico. petaadquação dos recursos disponíveis,formação e treinamento dos nossosAgentes, na valorização da criatividadeem todos os setores e, principalmente.na análise critica dos desempenhos au-feridos, buscar a otimização do proces-so de atuação da máquina fisco-arreca-dadora e tributária, levando-a à obteros resultados mais significativos, parao bem de todos nós e. mormente.bem do nova do Paraná.

O NOTIFISCO agradece ao colegaCLOVIS ROGGE. novo Diretor da C.R.E..nor esta entrevista, ao tempo em quelhe deseja uma gestão com sucessos àfrente da organização.

(Entrevista concedida a Roberto S..Stresser)

CLdVIS A. ROGGE, Diretor da CRE

ENTREVISTAO NOTIFISCO entrevistou neste úl-

timo final de semana o colega CLOVISROGGE, nomea4o Diretor da C.R.E.pelo Secretário .Luiz Carlos Hauly. Onovo Diretor vinha atuando como geren-te do Projeto Alemão de cooperaçãotécnica instalado na C.R.E. Lotado naI.G,F., ocupava o cargo de AuxiliarTécnico, nível D. E formado em Matemá-

tica pela Universidade de Londrina, pós -araduado em Matemática Pura pelaUniversidade de Campinas — UNICAMPe possui o Curso de Especialista emProcessamento de Dados, titulo obtidojunto à SPEI — Sociedade Paranaensede Ensino e Informática. participou co-mo colaborador e instrutor no curso deformação dos AF-3 e nos meses de ju-nho e julho de 1985 participou de umestágio de prática fiscal e procedimer-tos administrativos junto á Administra-Cão Fazendária do Estado de Berlin naRepública Federal da Alemanha. Clóvisrecebeu o NOTIFISCO pa r a falar dodesafio da direção da C.R.E., da equi-pe, suas expectativas e planos de atua-

cão à frente deste importante órgão daS.E.F.i. e da estrutura administrativado Estado.

NCTIFISCO — Como o Sr. encara o de-safio de dirigir a C.R.E.?

AsEOCIAiçAp obsFuNCIONMIOS FgCA1^ DO

ESTADO DO *ARANA

Cia Uniãode SegurosGerais Rua

GaL Carneiro, 904Fone: 264,5888

CLOVIS — Você disse bem: desafio.Um grande desafio. composto de diver-ros itens . Dentro de um quadro que sedelineia recessivo, manter a arrecada

-cão do Estado num patamar elevadotem sido uma fo rte preocupação. Toda-v i a, significa muito cara mim a tarefade coordenar a equipa da C.R.E demedo e mr ntê -la unida, fo rte, coesa.rrotivada, capaz de imoregnar um ritmoveloz, ágil determinado, produtivo. efi-crz, com alto senso de profissionalis-mo e rgiutinada em torno dos nossosobjetivos.

NOTIFISCO — Dentro desta sua colo-cação, o Sr. acha possivel vencer taisdificuldades?CLOVIS — Sempre tive para comigouma máxima que diz: dificuldade exis-

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Fev. Março '87NO?IFISCOPátgirta 4

15,D.R.R. - Apucaranaalcançando o ideal

A equipe da 15. 6 D.R.R., num ver.dadeiro mutirão, onde foi colocadoprincipalmente amor an trabalho, estáconseguindo atingir os objetivos a quese propôs, ou seja, a busca da perfeição, para isso, contou e conta com oentusiasmo e a participação de todosos seus funcionários e hoje vê coroa-dos de êxito os esforços dispendidos

Partindo da premissa de quequando algo não vai bem deve serrepensado. criticado construtivamente,também quando vai bem deve ser elo-giado e divulgado; assim, com alegria.mostramos através do NOTIFISCO oque conseguimos realizar.

Esta é a primeira de urna série dereportagens que nos propusemos fa-zer na divulgação do que já conseguimos realizar e do que estaremos fa-zendo no amanhã, pois o objetivaprincipal é não parar no resultado hojealcançado; muito há ainda por reali-zar e graças a participação de todonosso pessoal aperfeiçoamos o queestá feito e buscaremos cada vezmais atingir o ponto ideal,

Começamos com o saneamentode dependências de P.A.F.'s e proto-colos em geral e hole a tramitação dedocumentos cumpre rigorosamente esprazos legais, sendo este trabalhoexecutado pelo Serviço de Apoio Ad-ministrative que coordenou, com aajuda de todas as lnspetorias, Che-fias e pessoal ligado ao setor admonistratvio. já que, voltamos a repetir,nenhum serviço foi desenvolvido iso-ladamente.

Ao AIFM 38 — controle de autosde infração estames dando o mesmotratamento dado ao ARG — controlede GR-3, queremos, no menor espaçode tempo possível, um saneamentocompleto dessa listagem de tal modaque todos es P.A.F 's constantes comonão cadastrados estejam efetivamen-te em branco e na carga do S.A.A.. ets ,P.A.F.'s cadastrados estejam tra-mitando dentro dos seus prazos le-gais e os pendentes de pagamentojustificados ou com recolhimento dodébito restante complementado.

Foi feita a padronização de todoscs serviços das Agências de Rendas,com o mesmo sistema de protocolo.pastas AZ. inclusive com conteúdo co.dificado. de modo que na transferên-cia do funcionário de uma Agênciapara outra ele irá encontrar o mesmoambiente e sistema de trabalho, tudoestará à mão como na Agência ante-rior. O capricho que cada funcionárioestá chefiando sua Agência proporcio-na um ambiente agradável e acolhe-dor, tanto para quem - nela trabalhaquanto aos contribuintes que ali sãoatendidos. Dentro do que temos dis-ponivel, no que concerne a móveis emáquinas. foi procurado suprir as ne-cessidades de cada Agência segundoseu grau de importância e condiçõesde acomodação, tanto que aquelasAgências de Rendas que ocupam imó-veis próprios do Estado, em constru-ções mais recentes, foi dado um tra-to melhor, com móveis mais novos,cortinas e etc. Com a escassez queternos de arquivos de aço e a neces-sidade de se manter os dossiers deempresas inscritas no CAD/ICM eprodutores agropecuários foi improvi-sado gavetões de madeira que estãosuprindo a falta apontada. tanto quenossos arquivas encontram-se em ab-soluta ordem. SEGUE

r

Ronaldoe Mara.

Miro

responsáveis

pela •

A.R. de

Jardim f

Alegre.

A.R. deJardimAlegre —Pastas A Zcodificadase padronizadasemarmirlos:

Ã.R. de Jardim Alegre — Ronaldo no setor caixa.Vista parcial da A.R. de Jardim Alegre. com destaque para

a decoração e brilho do piso.

M1.

JoãoBailone,da A.R.

de BomSucesso,ao lado

do ermér`ode modelo

antiqülsslrnlque

cuidacom

carinho.

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UV, 14IO1. 4V VT

14: D.R.R. -tem novo delegadoNo último dia 25 de marco, às 10

horas, em ato público, que lotou as de-pendências da Delegacia, o sr. Leonar-do Pogogelski transferiu o comando da14.' D.R R. ao sr. Saudino Barbiero, atoeste que foi prestigiado pelo Assessorde Desenvolvimento de Recursos Huma-nos e representante do DD. Diretor daC.R.E., sr. Vilson Dietrich, pelo Prefei-to Municipal Prof. Astério Rigon, peloPresidente da Camara de Vereadores, dr.Neri Antonio Garbin, por empresários,Advogados, Inspetores Regionais, Che-fes das Agências de Rendas da Regio-nal e demais funcionários, bem como,pela imprensa escrita e falada.

Na oportunidade usaram da palavrao sr. Vilson Dietrich, que fez comentá-rios sobre a atual situação econômicanacional e estadual, da importância daCoordenação da Receita do Estado na

A exemplo mostramos uma danessas Agências, a de Jardim Alegre,code orgulhosamente seu Chefe, Mi-roslau Michaltchirk. e os funcionáriosceletistas Ronaldo Ramos de Camargoe Mara Gonçalves exibem o trabalhaque realizam. Pelas fotos abaixo pode-se avaliar o esmero dispensado àAgência de Rendas e o conforto ebem estar oferecidos a todos que seservem dela.

Mostramos também outra Agên-cia, que não ocupa imóvel própriosim locado. que além de não contarcom chefe regular, por carência depessoal em nossa Regional, sendoatendida peto Florindo Delalibera, Che-fe da A.gência de Rendas Jandaiado Sul, e contar s com instalações ul-trapassadas . como mostramos nas fa-tos da Agência de Rendas de BomSucesso, nem por isso deixamos demostrar prazeirosamente essa Agên-cia, cujo atendimento é dado pela fun-cionário celetista João Bailone quetrata coma sua verdadeira casa. No-ta-se na fato o armário de modelo ui-trapasasdo, no entanto bem conser-vado, abrigando ordenadamente o ar-quivo de pastas AZ e o material deexpediente. Vê-se também o balcão damadeira, muito datigo, mas tratadocom carinho, cujo brilho e limpeza sãoressaltados à base de bom bril, umavez que nem vestígio de verniz pos-sui.

A primeira etapa de organizaçãodas Agências de Rendas fpi cumpridaem todas as nossas Agências alémdas duas A.Rs mostradas hoje, mos-traremos as outras posteriormente.

Partiremos agora para a segundaetapa que é a de aprimoramento des-.tas mesmas instalações com padroni-zação de móveis dentre os que já pos-suimos e que consiste na permutiaçãode um bem de uma Agência para aoutra a fim de que cada uma possuao mesmo modelo de móveis, o que

conjuntura econômico-administrativa doEstado e traçou as metas do GovernoAlvaro Dias e do Secretário Luiz Car-los Hauly para a Secretaria de Finan-ças. 0 Delegado Leonardo disse que es-perava ter atendido os anseios de to-dos e que suas metas principais foramalcançadas, agradecendo a todos quede uma ou outra forma ajudaram-o nodesenvolvimento de seu trabalho e de-sejou ao seu colega sucesso, pois omesmo possui grande capacidade ad-ministrativa. O Delegado Saudino, porsue vez, disse que muito lhe honravao retorno à 14..' D.R.R., pois nesta De-legacia iniciou sua carreira no Estadoe aqui retornava para comandá-la e quepretendia fazer um trabalho sério e efi-ciente que atenda os anseios da admi-nistração, valorizando o funcionário emantendo um estreito relacionamentocom o contribuinte.

não foi feito ainda por dificuldade detransporte. Em seguida será feita arecuperação dos móveis mais antigospara deixá-los apresentáveis.

Nossas Inspetorias e Serviço Ad-ministrativo procedem, obrigatoria-mente, quatro inspeções mensais deforma que são visitadas doze Agên-cias de Rendas mensalmente; nessasinspeções são verificados todos ossetores, numa verdadeira clínica ge-ral, tanto é que são efetuadas, em ca-da inspeção, visita a Prefeitura Muni-cipal, verificação de comportamentocomercial de três microempresas e orecolhimento do ICM de urna das maisimportantes empresas da cidade bemcomo o tratamento que essa mesmaPmnresa está recehando nor parte dofisco. São procedidas três reavalia-cões de imóveis in loco, verificacãodo comportamento na apresentaçãode GIA's do ICM, sendo visto comprudência as GIA's com saldo credorou saldo devedor irrisório, detectan-do-se assim a necessidade de fisca-lização.

Tudo isso está sendo conseguidograças a muito diálogo, tanto que são!realizadas mensalmente, por ocasiãoda entrega dos balancetes, duas reb•niões: uma com os Chefes das Agên-cias de Rendas e outra com os fun-cionários celetistas dessas mesmasAgências, fazendo com que criasseum só corpo administrativo.

Hoje, como resultado destes ser•viços contamos com 100% na apre-sentação de GIA's do ICM, o menoríndice de contribuintes omissos no

.Estado, a não e>iistencia de exclusõespendentes, portanto um cadastro su-per atualizado.

Com orgulho, vimos através doNOTIFISCO para dizer que nosso tra-balho está transformando em'realida•de o sonho de todo administrador exi-gente.

NGTIFISCAflDD* Paraná exporta técnicos,

o colega Marçal é portador deofício do Governo de Rondônia.endereçado ao Governo do Pa-raná, solicitando que sejam en-focados à disposição daquelepróspero Estado, oe colegasMarçal, Adailton e outros.

* Informam os colegas quea proposta é excelente, Com or-denados de CzS 75,000,00 por

mês, mais casa, com direito apassagens para Curitiba, todofinal de mês. Sensacional, eujá teria ido.

* Surgiram excelentes fra-ses de efeito por ocasião dosdiscursos de transferência doscargos, demonstrando por par-te dos empossados cultura eerudição.

* Aquele executivo qúe dis-se também que, "vai marcarsua gestão porque por ondepassa gota de deixar a marcade sua administração'.

* E também o que disse,que gosta de comer com suasmãos, que não come pelasmãos dos outros.

* O diretor da CRE, falou

que "quando a -receita é alta,se atribui à conjuntura econô-mica, se for baixa é debitadaà fiscalização".

* Mário Grott, também de-monstrou humildade e grande-za em sua posse no cargo deDelegado da 1. a DRR de Curi-tiba, "dizendo ser talvez aque-le o último e maior degrau nasua vida profissional".

* O governo do •Aio Gran-de do Norte, já concedeu no-vas vantagens ao pessoal dofisco, conforme noticias de Na-tal.

* O presidente Antum, in-formou que a receita das men-salidades da AFFEP são repas-sadas mensalmente às Associa-ções Regionais.

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5.a DRR DE GUARAPUAVA

ANTONIO BONIN, nascido emItajobi - SP, com 42 anos de ida-de. casado com Dona Lidia An-gelo Bonin, tem os seguintes fi-lhos: Jefferson Antônio Bonin,Juliano Angelo Bonin e JosianeAparecida Bonin.

Já desempenhou na CRE asseguintes funções: Caixa deAgência de Rendas , Chefe dediversas ARs, Inspetor de DRR,Assessor, Delegado Regional eAssistente.

Farticloou do Congresso sobreAdministração Fazendária reali-zado no Rio de Janeiro.

Formado em História. Hoje eDelegado Regional da 5.a DRRde Guarapuava.

6.a DRR DE JACAREZINHOJORGE BENITO.. SORENZINI,

nascido em Vitória - ES, com 46anos de idade, casado com Do-na Carmencita, tem os seguin-tes filhos: Jorge Jr., lolanda So-renzini e Paula Sorenzini.

Jã desempenhou na CRE asseguintes funções: Chefe deAR, Inspetor de Tributação , Fis-calização e Arrecadação, Asses-sor, Delegado Regional e Assis-tente Técnico. Desempenhavaanteriormente o cargo de Dele-gado Regional da 3.a DRR dePonta Grossa.

Participou de diversos semi-nários e simpósios, como tam-bém de cursos de aperfeiçoa-mento, dentre os quais o Cursoda ESAF, em Brasilia.

Hoje , é Delegado Regional da6.4 DRR de Jacarezinho.

ROUOS DELEGADOS7.a DRR •DE CORNEUO

PROCÓPIOCARLOS MITSUAKI NOMU

RA, nascido em PirapozinhoSP, com 45 anos de idade,sado com Dona Enedir Gusmãdos Anjos Nomura, tem os sauIr'te, s fi l hos: Carlos MitsuaNomura Júnior, Carla Gusmdos Anjos Nomura , Caio Eduado Gusmão Nomura.

Na CRE já desempenhouseguintes funções: Chefe da Ade Cruzeiro do Oeste, Chefe dSeção de Serviços EspeciaiChefe da Divisão de Coordencão e Assessor de ResultadoDesempenhava anteriormentec,.roo de Delegado Regional s

Receita em Campo Maurer)Formado em Direito. Hoje,

Delegado Regional da 7.a DFde Cornélio Procópio.

a-o

e-IS ior -

asas

8.a DRR DE LONDRINACLAUDINE DE OLIVEIRA, ' nas-

cido em Apucarana - PR, com39 anos de idade, casado comDona Marilene Zononi de Olivei-ra, tem dois filhos: • Gisele Ales-sandra Z. Oliveira e Keller Au-gustus Z. Oliveira.

Já desempenhou - na CRE asseguintes funções: Caixa deAgência de Rendas, Chefe deAgência de Rendas. Auxiliar deInspetoria Regional de Arrecada-ção, Auxiliar de Inspetoria Regional de Tributaçãd . InspetcRegional de Fiscalização da 9.DRR de Maringá, Assessor deResultados da 3.a DRR de Pon-ta Grossa, Delegado Regional daReceita de Guarapuava e Lon-drina.

Participou como Coordenadorna elaboração da Resohocão n.'

126.86 — Resoiuçao das Quotas.E formado em Economia e Administração

Empresas.Hoje, é novamente Delegado Regional da

DRR de Londrina.

Página 6

NOTIFISCO Fev./Março/87

1-' DRR DE CURITIBA

MARIO GROTT, nascido em PontaGrossa - PR, com 37 anos de idade, ca-sado ccm Dona Maria Rosa Grott, temos seguintes filhos: Jefferson LeopoldoGrott, Jean Adan Grott, Danielle Grott,Adriane Grott e Francielle Grott.

Já desempenhou as seguintes fun.coes na vida pública: Oficial de Gabine-te do DE/SP. Chefe da AR-João Francis-co Agner, Chefe da AR-Centro, Inspetorde Tributação da - 9. a DRR-Maringá . Coor-denador da 1. a DRR-Curitiba, Chefe doSA da 9. a DRR. Inspetor de Tributaçãoda 9. 8 DRR, Delegado Regional da Recei-ta de Paranavai . Delegado Regional daReceita de Londrina e Assistente Técni-co da CRE.

Formado em Licenciatura Plena deHistória pela Faculdade de Mandaguari.Hoje, é Delegado Regional da 1. a DRRde Curitiba.

DRR DE CURITIBAPEDRO LUIZ DE PAULA NETO, nascido em União da Vitória - PR, com 48 anos de

idade, casado com Dona Wilma Wolff, tem os seguintes filhos: Cristiane Wolff dePaula e Pedro Luiz de Paula Filho.

Já desempenhou na vida pública as seguintes funções: Coletor Estadual de Cor-bélia, Formosa do Oeste, Guaíra, Matelândia, Medianeira, Toledq, Guamirim, Rio Azul;Chefe de Agência de Rendas de: Pérola, Cidade Gaúcha, Mariluz , Goioeré, Iretama;Assessor em Cruzeiro do Oeste = 11.a DRR; Chefe da Agência de Rendas junto àJunta Comercial — Curitiba; Coordenador do Projeto Gralha Azul e Delegado Regionalda Receita — 2.a DRR.

Formado em Ciências Contábeis. Hoje, é, novamente, Delegado Regional da 2aDRR de Curitiba.

3• D. R. R. DE PONTA GROSSAECUVALf;O GUSM 30 DOS ANJOS, natural de Jaguariaiva -PR, com 43 anos de

idade, casado com Dona Vilma Aparecida Rivalta dos Anjos, tem três filhos: EduvaldoGusmão dos Anjos Júnior, Eddie Gusmão dos Anjos e Eddel Gusmão dos Anjos.

Já desempenhou as seguintes funções na C. R. E.: Chefe da A. R. de Lupionó-Folis, Assessor da 8.' D. R: R., Assessor e Delegado da 15.' D.R.R., Assessor e Dele-gado da 11' O.R.R., Chefe de Assessoria e Assistente Técnico da C.R.E. Cursos: Re-lações Públicas e Humanas, Reforma Administrativa; Curso sobre N.F.P., D.F.C., Ins-trução 678/80, Sistema de Arrecadação, Desenvolvimento Gerencial, Jornada sobre PAF.Tributação e Fiscalização de Empresas, Agente de Treinamento ESAF, Curso Operaçãode Microcomputedores, 1.` e 2.' Seminários de Direito TribUtário,' 7.* Congresso de Ad-ministração Fazendária, realizado no Rio de Janeiro.

4a U14H UNIÃO DA VITÓRIAPEDRO ANGELO DA SILVA, nascido em Natércia - MG, com 47 anos de idade,

casado com Dona Tereza Amaral da Silva, tem dois filhos: Denflson Cézar da Silva eSuely Cristina da Silva.

Já desen, lenhou na CRE as seguintes funções: Auxiliar de Impostos e Taxas.Exator Substituto, Exator Titular, Chefe de Agência de Rendas, Chefe de Seção de Ser-vicos Especiais da DRR Inspetor, Coordenador, Assessor de Delegado, Assessor deResultados, Delegado e Assistente Técnico-C.

Já participou de diversos simpósios e freqüentou diversos cursos realizados pelaCRE através do CENPRE.

Hoje, é Delegado Regional da 4. a DRR de União da Vitória.

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Ossembléin Girul Extraordinária

Assembléia geral extraordinária da AFFEP, teve como convidado onovo diretor da CRE, Clóvis Rogge.

Dia 28 de março do corren-te. foi realizada mais uma As-sembléia Geral, presidida pelocolega Antum corn a presençado Diretor da CRE, Clóvis Rog-ge, dando inicio aos trabalhoso Presidente abriu a Assem.bléia passando em seguida apalavra ao Adailton, que fezconsiderações sobre as reiv ; n-dicações não atendidas pelo go-verno passado. Em seguida foidada a palavra ao Diretor daCRE, que iniciou dizendo queantes de ser Diretor, ele erafiscal, por isso ele estava lá,como tal, alertou a classe parapermanecer unida nas reivindi-cações, mas também nas obri-gações, em função da situaçãopreocupante da arrecadação, eque, compete a ele pedir pa-ciência e discernimento à clas-se fiscal , disse também queé impossível cobrarem em duassemanas, aquilo que tivemos 4anos para resolver.

Deixa testemunho cc que lie.'terá pela classe, informandoseu grau de amizade com o Se-cretário de Finanças, mas tam-bém com os demais escalõesdo Governo, cujos componen-tes foram seus colegas de es-cola, ou até alunos, fato esse,que facilitará na condução dasreivindicações da classe juntoe outros ergãas.

Disse também que juntamen-te com o presidente Antum,apresentou um dossiê de 7 pá-ginas cam as aspirações daclasse, ao Secretário das Fi-nanças:

Se propõe a ser um canalaberto às solicitações, paraatender a aumento de salários.para melhorar os Postos Fis-cais; as Agências de Rendas,falou que despesa com pessoalna CRE é investimento, por is-so se preocupa com o grau deescolaridade e aperfeiçoamentodo fiscal.

.elizando diss.. , par-te dele podem esperar grandesmelhorias, mas pede, ajuda pa-ra chegar aos objetivos do go-verno, agradece a Pedro Anturepelo fato de o ter convidado acomparecer a uma assembléiacomo Diretor mas faz questãode frisar que ele e um clas-sista.

.A seguir João Antonio Cruz.fez a apresentação de todas asreivindicações que vão enume-radas com a aprovação da As-sembléia em outro local destejornal.

Poucos delegadospresentes, somente o MárioGrott e o Gusmão de PontaGrossa, novamente o pessoa'do interior compareceu emmaior número, poucas pessoasda CRE. l.° DAR, 2.° DAR e 11eORR.

Participação ativa e atuantede verlos colegas dentre osoue se destacaram apontamos:Cleto, Cruz, Edgard,, Gilmar, Mi-guel, José Cândido e outros,com proposições inteligentes,como a 'do colega Brener, quesugeriu aumentar o descontopara o" IPE, a fim de que a pen-são para a esposa, fosse 100%do atual vencimento e vanta-gens e não só os 50°%o para opessoal ativo e 60% para a viú-vá do aposentado.

A colega Esther Viana Perfei-to, falou da discriminação damulher fiscal que não deixapensão para o marido, devendoser incluido nas futures reivin-dicações igualdade de direitos.

Foi lembrado do colega Ma-rino Venencio, ex-delegado deCornéllo Procópio, recentemen-

te falecido que não deixou mui-tes bens aos seus familiares esomente uma pensão irrisõnade 50% de seus • vencimento,além do profundo pesar enacontecido, A Assembléia pre-tende gestionar no sentido .deeliminar discrepante anomalia.

PRIORIDADESDiante das inúmeras reivindi-

cações da classe foram eleitasprioridades por sugestão do co-lega Cleto, e aprovadas porunânimidade:

1. Projeto de lei repono.14%;

2. Incorporação de giiinqüe-nios;

3. Equiparação à média oevencimentos maiores de5 Estados;Implaitaçào do terceiroter

A Assembléia decidiu tam-bém ficar convocada permanen-temente, nomeando uma comis-são presidida pelo PresidenteAntum, mais os colegas: Cleto,Cruz, Edgard, Gilmar, Miguel eAdailton. Decidiu também, a di-vulgação pelos órgãos de im-prensa das nossas reivindica-ções.

Foi também veementementerepudiada a posição do Gover-no anterior pelo fato de ter,discriminado por duas vezes aclasse, preterindo por ocasiãodo envio da mensagem gover-namental do aumento aos fis-cais, dando somente t6°Io e,posteriormente acertando a s°.-tuação das outras classes, in-clusive com o envio de mensa-gem no último dia de seu go-verno repondo a diferenea aoutra classe que também haviasido preterida.

A seguir diversos oradoresfizeram uso da palavra dizendoda importância da classe nocontexto estadual e que a mes-ma, merece majores. considera-ções por parte dos diriaentes.

Também foram alertados pro-blemas referente ao gatilho sa-!arial. para efeito de aponsen-tadoria. participação do Recker,Colegas também, reclamaramque foram preteridos ne suaaposentadoria por não teremprotocolado na CRE antes doaumento das quotas, motivo pe-lo qual ficaram com a `médiaprejudicada, embora tivessemprotocolado em suas delegaciasantes do prazo face a esta re-clamação. foi convocada a che-fe do GRHS, Suely Kuss, queexplicou que para efeito deaposentadoria só vale o proto-colo da CRE, discriminação

:;diosa, como se os Outros pro-:ccolos não tivessem valor (?).

Para finalizar o presidenteAntum a`ertou que a Assem-bléia permanece em atividadepor estar em caráter permanen-te. Agradeceu aos presentes eencerrou temporariamente areunião, que deverá ser reaber-ta com a comissão designadapara tratar dos interesses daclasse.

CONCLUSÃOA participação da classe nee.

sa reunião foi em menor núme-ro de pessoas, mas foi muitoobjetiva, servindo para mostrarque a classe espera e quer donovo governo,

Serviu também para o diretorfazer sua anresentacão e darsua posição a favor da classe,lembrando na oportunidade queespera uma resposta da forçafiscal em favor de uma maiorarrecadação em funcão da ar-recadação do Estado não serdas melhores. Parecendo com asituação encontrada pelo Go-verno de J aime Canet, oue nãoteve dúvidas em investir nafiscalização, dando-nos o Esta-tuto da CRE, com isso melho-rando em torno de 300% osvencimentos do pessoal fazen-dário, em contrapartida obteve,uma arrecadação surpreendea-te face a ação fiscal desenvol-vida, com isso Ode realizar o

melhor Governo que o Parana,já teve em sua história.

Deixando o governo em exce-lentes condicões, ccm um fun-cionalismo recebendo em dia ecom um efogiável superávit decaixa. Portanto alguern nodequestionar a oportunidade daAssembléia convocada pelo pre-sidente Antum, mas esta á inquestionavelmente a melhoroportunidade, iá que, o Estadoprecisa de recursos, temos emmente também que nossos ven-cimentos se encontram defasa-des e violentamente expurga-dos pelo Governo anterior oueprometeu muito e pouco fez,sempre retornando ao velhochavão que terá que provar, au-mentando a arrecadação e, sódepois, receber a recompensa.A classe fiscal não tem nadaque provar em capacidade eidoneidade, o que precisa é deuma melhor remuneração paraque possa desenvolver todo nseu potencial.

Finalizando, entendemos quea classe se encontra justifica-damente desmotivada e precisade novos incentivos para teresperances, pare despendermais uma vez as forças que sefazem tão necessárias nestemomento histórico do Paraná.

Reportagem:Dirceu Lopes de AraújoFotografias:Roberto Sérgio Stresser

estiveram

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Fev. /Março / 87

° DRR DE PARANAVAI

i0BERTO DE SOUZA. nas-em Itararé - SP, com 38de idade, casado com Do-aria da Graça de Souza,três filhos: Sandro Men-de Souza. Dadoherto deJúnior e Marcelo Mendesuza.desempenhou na CRE astes funções: Caixa dea de Rendas. Chefe de

as Agências de Rendas,enador de DRR. 'Auditorscr de DRR e anterior-

desempenhava o cargoelegado Regional da Re-de Maringá.cipou da Equipe e Coor-

ão do Curso de PSs e deos cursos realizados ps-NPRE.e é Delegado Regional daRR de Paranavaí.

9.5 DRR DE MARINGAMOACYR MARTINS DA SIL-

VA, nascido em Catanduva - SP.com 51 anos de idade, casadocom Dona Carolina Batista daSilva, tem dois filhos: Acir Mar-tins da Silva e Rosana Martinsda Silva.

Já desempenhou na CRE asseguintes funções: Chefe deAgência de Rendas, Inspetor deDRR, Coordenador, Inspetor Re-gional de Arrecadação, Assessorde Resultados e Delegado.

Forma em Direito. Hoje, é De-legado Regional da 9.a DRR deMaringá.

11.a DRR DE CRUZEIRODO OESTE

MAURÍCIO CORREA MACHA-DO, natural de Santo Antônioda Platina - PR, corn 46 anosde idade, casado corn Dona Ze-ny Aparecida Marques Macha-do, tem os seguintes filhos:Roberto Carlos Machado e Car.la Cristina Machado.

Já desempenhou na CRE asseguintes funções: Chefe doAgência de Rendas_ Chefe daSeção de Serviços EspeciaisDelegado Regional. Desempe-nhava anteriormente o cargo deDelegado Regional da Receitaem Cascavel.

Formado em Ciências Econô-micas também possui diversoscursos de especialização emarrecadação e fiscalização.

Hoje é Delegado Regional da.11. 8 DRR çle Cruzeiro do Oeste.

10111115 DA RECEITA

13.E DRR DE CASCAVELANTONIO RENE CASTANHEI-

RA, natural de Joaquim Távora-PR, com 46 anos de idade, ca-sado com Dona Delma M. Mel-lo Castanheira. tem três filhos:Katie Regina Mello Castanhei-ra, Karen Cristina Mello Cas-tanheira e Helian Cesar MelloCastanheira.

Já desempenhou na CRE isseguintes funcões: Chefe daAR de Jcaquim Távora , Chefeda Seção de Serviços Especiai3da 12. a DRR de Campo Mourão.Coordenador da 9. 3 DRR de Ma-ringá, Inspetor Regional de Fis-calização da 9.3 DRR de Marin-gá, Delegado Regional da 8.aDRR de Londrina. Delegado Re-gional da 12. 3 DAR de CampoMourão e Auxiliar Técnico da3.3 DRR de Ponta Grossa.

Formado nos Cursos de Le-tras, Economia e Direito.

Hoje é Delegado Regional da13.° DRR de Cascavel.

f4A DAR DE PATO BRANCOSAUDINO DEOCLYDES BAR-

BIERO, natural de Passo Fun-do - RS, com 47 anos de idade,casado com Dcna Edi MariaBarbiero, tem uma filha: Irace-ma Cristina Barbiero.

Já desempenhou na CRE asseguintes funções: Chefe deAgência de Rendas, Caixa deA gência de Rendas, InspetorRegional. de Arrecadação e As-sessor.

Anteriormente desempenhavao cargo de Assessor da 10.aDRR de Paranavai.

Participou como Instrutor noCurso dos novos A.F.-3 na áreade arrecadação.

Formado em Técnico de Con-tabilidade e Direito.

Hoje é Delegado Regional da14. 3 DAR de Pato Branco.

15. 3 DRR DE APUCARANADOMINGOS MARTINS, natu-

ral de Londrina - PR, com 43anos de idade, .casado com Do-na Maria Helena Araújo Mar-tins, tem três filhos: MarceloMartins, Fábio Martins e Lucia-no Martins.

Já desempenhou na CRE asfunções de Assessor de DRRe Delegado Regional da Recei-ta de Maringá e Apucarana.

Possui diversos cursos naárea de fiscalização.

Formado em Direito.Hoje é Delegado Regional da

15.3 DRR de Apucarana.

DRR DE CAMPO MOURAONULFO DAGMAR MENDES,al de Joaquim Távora - PR.42 anos de idade , casadoDona Loiri Raizer Mendes.três filhos: Liliane Raizeres, Viviane Raizer Men-

e Livia Raizer Mendes.desempenhou na CRE as

.es de Chefe de Agênciasendas, Inspetor de DRR essor de Resultados.upava anteriormente o tar-e Assessor de Resultadoso DRR de Maringá.rmado em Ciências Conte-

também possui diversoss a nível de CRE.je é Delegado Regional daDRR de Campo Mourão.

16 a DAR DE PARANAGUAMARCOS LIEBEL, nascido em

Castro - PR, com 52 anos deidade, casado com Dona Odive-te Carneiro Liebel, tem três fi-lhos: Marcos Liebel Júnior, Ma-riete Selita e Marlon Jorge Lie-bel.

Já desempenhou na CRE asseguintes funções: Inspetor da5. a DRR-Guarapuava — 1972;Chefe da Seção de ServiçosEspeciais 5. 3 DRR de Guarapua-va — 1975; Auxiliar Técnico daCRE — 1978; Assistente Técni-co da CRE — 1980; Assessorda 16.a DRR de Paranaguá —t983/84/85/86 e 1987, cargoeste que desempenhava atépresente data.

Participou de Cursos de Trei-namento da ESAF; Cursos de

Legislação Tributária e partici-pações em Congressos de"ICM - na Bahia e em Foz doIguaçu.

Formado em Ciências Conte-beis também possui pos-grs-duação em Análises de Siste-mas.

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Fev./Março/P7

As aulas foram gravadas com aparelhagem ae videocassete e outrosequipamentos que foram doados pela GTZ da República Federal da

Alemanha a CRE da Secretaria de Estado das Finanças, conformeConvênio assinado.

Como uma das metas do Proje-to Alemão, mais uma vez foi reali-zado o Curso do Atualização Didá-tico-pedagógica para instrutoresde treinamento, promovido pelaSecretaria das Finanças do Para-ná e Secretaria de Economia doMinistério da Fazenda/Brasília, ecom apoio da GTZ da Alemanha.

Tendo como instrutores HansGerd Leidinger e Klaus Saalmann.Professores da Escola de Adminis-tração Fazendária do Estado deRondônia do ANorte, Vestfálía, Re-pública Feder i da Alemanha e asenhora Hanellere Parteli, comointérprete, o Curso teve como obje-tivos gerais a formação de instru-tores capazes para o desempenhode atividades de ensino. Sob a co-ordenacão de Clóvis Rogge, na me-tedologla o programa foi dtsenvol-vido mediante a utilização de pre-

lhos individuais, debates e aulassimuladas, sendo estas gravadasem videocassete para posteriormen-te serem revistas pelos aprendizesprofessores. Participaram do Cur-so os seguintes colegas:

Anatar José Cordeiro ,Santa Ca-tarina) , Abílio de Barros Meda

-gifa, Adelmário França, AdemarYoshiaki Huzioka, Airton LopesBrandão , Décio Coelho, Ester An-tonieta Viana Perfeito, Epaminon.das de Oliveira Camargo LimaFernando Takeshi Ichikawa, Feli-pe Fernandes Pacheco, FranciscoGaspar Lima (Piaui), GerogesJean Bruel Filho, Haruo Jujisawa,João Francisco Sikorski, João Ra-mos da Silva, José Abel Brina Oli-ve, Juan Reche Garcia, Marcos An-tonio de Paiva Igreja (Maranhão) ,Osmahir Pereira Rosa, Roberto Ke-niti Oyama, Roberto AparecidoPiekarczy e Sandra Regina Lamin.

Nossa colega Ester Antonieta, repo •esentando os alunos-professores, fez

a entrega de singela lembrança aos professores alemães e à intérprete

tradutora•

ie wO fechamento do Curso aconteceu com um jantar oferecido pei,

nos-professores aos seus mestres.U-

Professor Hans Gc,rd Leidinger (interprete), Senhora Partili e ProfessorKlaus Saalmann; mais uma vez estiveram presentes entre nós, transmi-

tindo seus conhecimentos pedagógicos-didáticos.

Aulas simuladas para funcionc•rios fiscais foram gravadas em videocas-sete e posteriormente foram analisadas e avaliadas pelos aprendizes-

professores.

[urso de atuulizu;ioDidútico-Pedngógìcu para instrutores

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MAGUINAS REGISTRADORASEm atendimento a solicitação da Inspetoria Geral de Tributa-

ção, o CENPRE realizou treinamento sobre utilização e funciona-mento de máquinas registradoras. Pa rt iciparam do treinamento,Inspetores e Funcionários das D.R.Rs. I.G.T. e I.G.F.

Maria de Lourdes Domingues de Aguiar — Chefe do CENPRE, Jo-sé Laudelino Azsolin -- Diretor da CRE e Luiz Sérgio Freitas Pa-

dllha na abertura do Treinamento.

Participantes das áreas da I.G.T.. I.G.F. além de Inspetores e Fun.clonirios das Delegacias no Treinamento.

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Fev./Março/87NOTIFISCOPágina 10

TREIflAEflTO "PASSAPORTE, POR FAVOR!"

Nosso amigo fotógrafo profiss.o-nal, tinha um projeto. O projeto era fo-tografar a Rússia, os edificios abau-lados, abobadas convexas, arredonda-das, a famosa Praça Vermelha. o Krem-lin com o busto de Lenin, "kibuts",Baikonur, minas de carvão, Urais; co-nhece? as razões da canção "FromRússia With Love" e naturalmente, vol-tar de lá.

Cumpriu todas as formalidades di-plomáticas de protocolo. vacinas, ates-tados, lista de documentos, noções al-fandegárias, taxas passaporte.

Em território russo. maravilhou-secom os clubes de Mascou para turis-tas, academias, estádios, longos pas-seios de barco pelo Volga. Como nosfilmes contemporâneos, tráfego disci-plinado, avenidas muito limpas. viço-sos vidoeiros, roupas pouco coloridas,er frio, densa neblina, propagandas dogoverno sobre livros soviéticos e nosbares chá quente com vodka ou rum!Aquilo era a Rússia!

As noticias da imprensa sobreeleições com voto secreto para mem-bros não pertencentes ao pa rt ido eimplantação de indústrias estrangeirasde comércio internacional, anunciadopelo Pravda e Agência Tais. era algosensacional, enquanto da excessiva se-çurança russa, tinha ce rteza não esca-para um mínimo passo que desse! As-aim, nosso amigo verificou que umacoisa estava se repetindo sempre —em qualquer lugar q ue estivesse. apa-recia um agente não se sabe de queserviço, pedindo-lhe passaporte. Fe-chado no seu quarto (ou pelo menospensava estar), outro camarada pedin-do-lhe novamente passapo rte! Antes de:dormir e quando estava quase dormin-do, mostrar passaporte! No meio danoite (despe rto repentino), apresentarprontamente passapo rte! No restauran-te, café, cinema, banho — passapor-te! Na excursão ao fotografar, usar bi-neculo ou trocar filme na máquina —passaporte, por favor! Ao tomar o ex-pressó para Yaroslavl. um "provodi-nick" saiu com o seu passapo rte e de-

, morou-se tanto .que nosso amigo ador-meceu no banco da estação, perdeu otrem e a passagem . De tanto mostrá-lo, estava ficando passaporteado, des-botado, arrebitado. Em muito poucotempo ficou sabendo que a coisa maisimportante na Rússia, questão de vidaou morte, não era Chernobil, — era opassapo rte! Com receio de perdê-lo,resolveu guardá-lo no bolso do paletópreso a um cordão — um segundo pa-re mostrar e meio para guardar.

Na segunda semana nosso amigojá estava fa'ando sozinho. meio de la-do. atravessado, assoviando 'cassaoer-te" e vendo que a coisa estava fican-do cada vez mais -russa" Uma ún'-ca vez enganou-se; ao mostrar espon-taneamente o passaporte para um mos-covita cue aparecia em todos os luga-

res, este respondeu-lhe que não quer'ao passaporte, pois estava apenas "se-quindo e vigiando" o portador do mes-mo.

Finalrrente, terminada a viagem.rcssc amigo desembarcou aliviado noPerocorto Internacional do Rio — Ah!Bras i l! Carnaval! Marquês de Sapucai!E o fim do passaporte!

Trrtando do rrotccolo alfandegá-rio. o funcionário do aeroporto olhou ora ssaroerte db nosso ami go. a caradele e de novo o passaporte. gritandoinesperere.mente aos cuardas:

— Chamem o diretor. o inspetore o 'gerente! Segurem o passagei ro eprendam o passapo rte!

Vieram r diretor. o 'nsoetor e og erente. C funcionário informou nos-so amigo que, era sus peito; não po-dia estar voltando da Rússia. em ra-zão do passaporte não ter visto algum,q uer seia de saida do Brasil, entrada,permenenc'a e regresso da Rússia!!!

Passaporteado, nosso amigo in-sistiu:

— Estive lá porque para lá fui eaqui estou agora. poro' e de lá voltei!

Cléiia Moraes

NERóISABANDONADOS

HERÓIS ABANDONADOSIOlhos de olhares vadiosBrincam livres nelas ruas.Olhos de olhares de infãncia,Pobres seres, peles nuas...

IIOlhos de olhares travessosDe crianças inocentes.Olhos, miseros olharesDe futuros delinqüentes...

IIIOlhos de olhares sem rumoPerambulam pelo tempo.Olhos de ermos olhares.Dormem todos ao relento...

IVOlhos de olhares sem vida,Mentes e corpos saturados.Olhos de olhares sofridos.Pobres seres, desviados...

VOlhos de olhares profundos,Corpos sujos, maltrapilhos.Olhos de olhares aflitos,São futuros assassinos...

VIOlhos de olhares perdidos.Choram,

Lutam,Sem destino...

São filhos do mundo,Menores ca rentes,São filhos do nosso Brasil

(estagiária - Setor C.O.C.)

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ACONTECIENTO5 ANIVERSÁRIOS Maria Beatriz Chaves

Da parabénsa nossa

estimadacolega

Angela G.Martins,que no

dia 3 demarço

próximopassado

comemoroumais um

"niver". Nafoto, a

jovemvovó Angela

apareceem

companhiade seus

netinhos.

Fev. Março/87 NOTIFISCO Página 11•

O NOTIFISCO, E TODA A FAMILIA FA-ZENDARIA, cumprimenta e d a as boasvindas ao nosso Secretário, DR . LUIZCARLOS HAULY, desejando-lhe umagestão profícua, e que esse poder jo-

Ao também jovem Diretor CLOVISROGGE, nosso colega, levantamos umbrinde a sua ascensão, e que na suaescalada, um futuro brilhante lhe-aguarde dentro desta Pasta!

***O NOTIFISCO ESTA DE PARABEbIS!...Achavamos que nunca iríamos ter umjornal representativo da nossa classe,pois ele está ai... com a grande c o-laboração, carinho e amor doa que gos-tam de escrever, principalmente seuDiretor, Dirceu Lopes de Araújo, seuSupe rv isor Sérgio Robe rto Stresser.Ele caminha firme, sendo levado tam-bém a todas as Associações de Fis-cais de todos ds Estados da Federa-ção, e se não é o melhor, está entreos melhores. Parabéns NOTIFISCO pe-la sua existência!

Já se falou muito sobre a Constituiçãoneste pequeno Jornal, de como cadacidadão a interpreta, sente e espera,e todos nós. aguardamos com grandeznciedade seu resultado. que e'a nostraga a soberania, a justiça, o amparo,o prevalecimento dos direitos huma-nos, e que num futuro bem próximo.todos possamos nos orgulhar de per-tencermos a um pais que encontroudefinitivamente seu caminho, pois de-

vem, tão cheio de idéias novas e in-teligentes, possa sustentar os interes-ses da Secretaria das Finanças e cor-responder as expectativas do novo Go-verno!

***

la depende o futuro desta tão jovemNação!

***Para festejar o aniversário da Consti-tuição Americana. que será em grandeestilo não há dúvidas, o pessoal liga-do a televisão- está preparando um mi-ni seriado que será levado ao ar ago-ra em 87. e promete ser de grandeoabarito, nos mostrando também queos EE.UU., posteriormente a Consti-tuinte, passou por fases adversas.

***A televisão sempre será um assuntopara se abordar. Nos Estados Unidoso pais das pesquisas, fizeram váriaspara saber o que e'a representa parao desenvolvimento do povo, e chegou-se a conclusão que ela é incrivelmen-te poderosa. superando o poder da im-prensa escrita ,(pois sempre será umaminora os que postam de ler), e agin-do como uma janela aberta para omundo, capaz de instruir a massa, poisas fontes de informação são imensas,pondo o povo ao par de todos os as-suntos, inclusive os mais requintados.

***Se por acaso o 'PROJETO GUERRA

MAS ESTRELAS" fosse avante, e tives-se um final destro'dor. e desoarecen-do este imenso mundo, as pe^soasque teriam que serem salvas em pri-meiro li:car seriam: os enfermeirosque dariam os primeiros socorros, os,engenheiros aue restaurariam as c=dadas, e o3 bibl iotecários que restau-3ariam os documentos. consequente-mente, "os salvadores da cultura deum povo".

***Cs críticos dizem que quase tudo ép!aoio, pois agora tudo se cobra, (oque é justo), até as idéias e os dYos.haja vista produtores de cinema quevolta e meia aão acionados pela famí-lia do autor; até Vin í cius de Moraeso grande poeta, em sua frase "o amoré eterno enquanto dure", plagiou semcuerer a famosa frase de um poetafr4ncEs. Na música então o plá g io étransparente. Qualquer aficcionado damúsica clássica pode sentir os divinosacordes da nobre música, inscru3tra-dos na música popular.

***0 produtor de cinema ZIFIRELLI, umdos papas do cinema, comenta que no

eres'l, as pessnas anda ae olhem noso l hos, o que não acontece na Europa.onde todos passam e ninguém vê. Opovo bras'leiro a i nda é considerado dealta sensibilidade!

***O príncipe ANDREY fez uma opçãoque deixou as cabeças coroadas emverdadeiro pânico, pois resolveu fazero que há muito desejava. Notificou asruas realezas e a imprensa, que iriafazer teatro e filmes para a televisão..

***Os jovens pintam continuamente osmuros, são os poetas da noite, e seu ésempre o amor. São os caminhoneirossem pára-lamas.. pois o seu, é o mu-ro do vizinho, o nosso, dos outros. Detodos os seus ditos e frases, até quealgumas merecem a nossa atenção:."VOCE E A ESTRELA DO MEU FIRMA-MENTO". 'NOS TEUS OLHOS EU VE-JO A MINHA ALMA E O DESTINO"VOCE E O SOL QUE ME AQUECE, ALUA QUE PASSEIA. NA MINHA NOITE!""FIZ UM NINHO PARA TE ESPERAR,E VOCÊ NAO APARECEU... ". "GATE-SIMA VENHA MIAR NO MEU TELHA-DO!' 'PANTERISSIMA, ME ATACA!'

***

Ouendo falamos de "gente", no sen-tido amplo da palavra, não poderiamosesquecer o "PEDRAO", como todos ochamem. Grande colega, amigo e com-

EU SOU LIVRE COMO OS PASSAROS,UM PASSARO SOLITÁRIO. MAIS FE-LIZ. NA IMENSIDÃO DOS CÉUS EU FA-ÇO O MEU PASSEIO, NAS NUVENS,EU DESCANÇO, E QUANDO A CHUVACAI , EU ME DELICIO MOLHANDO OMEU CORPO NA AGUA CELESTIAL, 0SOL AQUECENDO 0 MEU CORPO. ME

panheiro, um altruísta. com um sensode humor muito especial, um pe rfeitocavalheiro.

***0 soberbo livro de Morris We3t. "0ADVOGADO DO DIABO", — antes delermos fazemos uma idéia completa-mente discutido pela critca mundial.pois aborda os problemas do cleroGuando da canonização. Muito absor-vente!

O Instituto de Educa• ção, onde estu-dam vários filhos de nossos coietias,está de parabéns, seu Diretor JORGEYAMAMURA, reorganizou todo o Ins-tituto, modificando a antiga política, re-novou o ensino, plantou a semente dapartição, da renovação e do dinamis-mo.

A Associação Cultural,• 'AMIGOS DOSROMENOS", inaugurou sua sede cul-tural, dia 23 de janeiro . A recepçãoaconteceu em alto estilo... Com apresença do Consul da Romênia, D're-toria e toda Colônia. A biblioteca, osquadros e as fotos (são excepcionais!).dignas de uma visita!

fJuventude que venceu no vestibular

do ano passado e inicio deste:Amália Teixeira do Nascimento —

Terapia Ocupacional -- FaculdadeTuluti.

Guilherme Yoshiro Oda — Engenha-ria Mecânica.

Patricia de Oliveira Sikorski — Me-dicina Veterinária.

Ojanira Trindade de Oliveira — Es-tatística — Universidade Federal.

Casamento dos mais movimentadosaconteceu na Igreja de Nossa Senho-ra do Bonsucesso — Rio de Janeiro.VALERfA e ANDRE LUIZ uniram-sepelos sagrados laços do matrimôniono dia 28 de março próximo passado.Valeria é nossa colega AF-3 que pres-ta serviços em Posto Fiscal. A,o no-vo casal os melhores votos de mui-tas felicidades.

DIZ QUE EU NÃO ESTOU S0. 0 MEUSANGUE CORRE COM MAIS FORÇAPELAS MINHAS VEIAS, A MINHA SEDEDE VOAR E MAIS INTENSA, E EUACORDO COM O ESPLENDOR DA AU-RORA. ME CONVIDANDO A VIVER. VI-VER!...

M B C

s

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RE8uEltìntRfTO ErotAMiiüdAõ4 'A _GM/ lìNc4tEEE 'A AR- EuGksINlií10 BELT/AO , POR U^t^luNie^ sóaUiàoít staoioFtbinlAnO

Hal. Sr.. Chefe 4a AEendls M 4aian MSNENOBE6Ea BSLTBl,O. ^

o abaeto *armada, Pedro Lola de ' anla_a•to, trabaibdor, (quase etetleo), neat& agens$j ( ODOM)r a por iiteraedio Mate, aolicitar que lhe sela, provldeaeisM` S ti BGEMCI 1 ), e m mais

breve positive], o reapeetieolayout.lobo, us qua tomel Se toa quase layout.vil, o deseenhp das funç4• •1daM.

is sgffffexpoa.% pedlars e aLuerdaaoa provi4Oalaa •4•feriIaato.

Omito o, 1.5 le fenreiro de 1 973.

Fev. Março 87

-^^ ONDE JÁ SE VIU?PASSAR A NOITEFORA PRESENTE-

ANDO ME/0MUNDO ... !iI "

Sob intensos olhares de muitos colegas. Sikerski e Epaminondas brincamde roda.

Todo Servidor Público éportador da AIDS, a sa-ber:

A AltoI índiceD -' DefasagemS -+ Salarial