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Jornal do Sindicato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana Ano XVI - N 2 125 - Janeiro de 2001 e-mail: [email protected] Filiado a FENAFISCO Projeto de valorizactio do fisco e urn sucesso Vendinha do Fisco: brincadeira levada a serio! esde 2 de janeiro esta D acontecendo, na Goiania de ferias dos fiscais, em Guaratuba, a Vendinha do Fisco. Um projeto de educacao tri- butaria destinado para criancas, que faz parte da Campanha pela valorizacdo do Fisco. Paginas 4 e 5 FO TOS: ARQ UIVO Af fep - Sin Pato Branco Regiao da 14sa DRR é responsavel por 17 0 /0 da producao agricola do Paran major fonte de Pato P,ranco. arrecadacao da Associacao . delegacia vem A Afft:-:p da producao de orgulhoj s citte esta tmzendo a nos da industnalizacao para a re- giao. Van s centros tecnolo- Leis sac) sancionadas para combater soneg Pagina 3 A temporada de verso em Guaratuba esta super animada Pagina 8 MP causa mais uma bataiha entre procuradores e governo Pagina 3

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Jornal do Sindicato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana Ano XVI - N 2 125 - Janeiro de 2001 e-mail: [email protected] Filiado a FENAFISCO

Projeto de valorizactio do fisco e urn sucesso

Vendinha do Fisco: brincadeira levada a serio!

esde 2 de janeiro esta

D acontecendo, na Goiania de ferias dos fiscais, em Guaratuba, a Vendinha do

Fisco. Um projeto de educacao tri-butaria destinado para criancas, que faz parte da Campanha pela valorizacdo do Fisco.

Paginas 4 e 5

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Pato Branco Regiao da 14sa DRR é responsavel por 17 0/0 da producao agricola do Paran

major fonte de Pato P,ranco. arrecadacao da Associacao .

delegacia vem A Afft:-:p da producao de orgulhoj

s citte esta tmzendo a nos da industnalizacao para a re-giao.

Van s centros tecnolo-

Leis sac) sancionadas

para combater

soneg

Pagina 3

A temporada de verso em Guaratuba esta super

animada

Pagina 8

MP causa mais uma bataiha

entre procuradores

e governo

Pagina 3

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EXPEDIENTE

NOTIFISCO WAD INFORMATIVO DA AFFEP-S1NDICAL - SINDICATO DOS AGENTES

FISCAIS DA RECEITA ESTADUAL DO PARANA Rua Alfurc, /70 CEP 142+1 100 f ur itihd .rlz

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EM TEMPO

• Na edicao de novembro de 2000, o jornal do Sintaf-MA publicou a seguinte nota a respeito da Vendinha do Fisco:

0 projeto de educaccio fiscal na escola, desenvolvido pelo Sintaf, no Maranbcio, recebeu reconhecimento pela importancia e efeitos significativos para a sociedade. A presidente do Affep-Sindical do Parana, e atual secretaria geral da Fenafisco, Elisabete Maria Rasche, elogiou a inici-ativa, a produccio do material, a abordagem da mensagem e solicitou a permissao para que a cartilba criada pelo Sintaf fosse utilizada no projeto de seu estado como refor-co de aprendizagem.

"Eu jei tinha visto outras cartilhas de educaccio fiscal, mas essa me chamou atencao por ter uma especificacao direta da nota fiscal, dando a crianca uma consciencia bem clara do que representa para a sociedade", diz Elisabete. A cartilba fara parte de um projeto bastante criativo do Affep, que envolve a recreaceio e a imaginaccio das cria4 cas no processo de educacao tributdria.

As escolas estaduais do Parana receberao a "Vendinha do Fisco" na qual serao comercializadas mercadorias corn direito a dinheirinho, emisscio de nota fiscal, livro de re-gistros de sakias e cakulo do ICMS. As mercadorias serao representadas por cartOes plastificados contendo as figu-ras do que se pretende comprar. 0 material utilizado é durcivel, de baixo custo e facil de transportar, compensan-do tambem pela eficeicia da estrategia junto as criancas.

"Ficamos motivados em saber que as awes dos fiscos estaduais nao tern cessado em todo pais. Elas certamente servem de exemplo e incentivo para que busquemos no-vas formas de alcancar nossos objetivos", diz Pericles Mota, presidente do Sintaf.

NOTIFISCO Janeiro /2001 U 0 El

EDITORIAL

Ano do fisco AI surpreendente

E constatar que as cri-angas assimilam corn facilidade no-

gOes de tributagao, justiga fiscal e financiamento de servigos publicos. A Vendinha do Fisco teve lan-ces extraordinarios que fi-zeram corn que os monitores de plantao ad-quirissem nova dimensao dos trabalhos. Se os servi-gos publicos sao essenciais a comunidade e se existem mecanismos apropriados para financia-los, as crian-gas sequer discutem contra-riar regras ou distorcer co-mandos em beneficio pro-prio. 0 afa de buscar lu-cros e ter performance po-sitiva nas atividades industriais, comerciais e agropastoris nao apagam as nogOes dos deve-res tribu-tarios a-prendi- dos. Muito pelo contrario, acendem o sentimento na-tural de tornarem-se res-ponsaveis pelo destino do seu Estado e de sua gente. A sua imaginagdo é fertil. Cada grupo que passa pela oficina inova atividades e exige maior amplitude nos conceitos administrados. Criam facilidades des-membrando fungeies ope-racionais como as de con-tador, auxiliares de compra e venda, gerentes para cada casa comercial, e re-descobrem as novas figu-ras do jogo: o atravessador, o banco para socorrer o sa-lario minguado corn em-prestimos, ou depositando os lucros. Tudo é natural e espontaneo, ao contthrio do que acontece na nossa real selva de pedra.

A so-negagao e geral e simbo-lo de es-perteza. Para os contribu-intes nao ha ligagao di-reta entre falta de re-cursos, que gera au-sencia de ser-vigo publico de qualidade, corn responsabilidade de cada urn pagar impostos. Espera-se que o dinheiro caia do ceu ou de em ar-vores. E se isso nao ocorre a culpa é do governo, e es-pecialmente dos servidores publicos que sao os

nababos da corte. Mas ha esperangas de dias me-lhores.

Apesar dos retrocessos e turbulencias iniciais, o cena-rio acusa mudanga de posturas ptiblicas. 0 go-vemo federal e os lideres das bancadas governistas e de oposigao foram acuados ante a pressao por um novo said-rio minim). A aprovacao de projetos de combate a sone-gagao: que-bra do sigilo fiscal e ban- • possi- bilidade de cruzar os dados da CPMF corn o imposto de rends, novas re-gras de enfrentamento da elisao fiscal, representa urn avango sem precedentes para amenizar o volume de tribu-tos sonegados no Brasil. Mui-to mais do que garantir o mi-nim, as novas leis de com-bate a sonegagdo podem au-

mentar sig- nifi- cativamente a receita sem aumento da carga tributaria, alem de criar uma cultura de que sonegar nao compensa, ou pelo menos que nao sera possivel faze-lo sem o co-nhecimento do Fisco.

Dal que o ano de 2001 é propicio ao apri-moramento de tecnicas fis-cais, colocando os agen-tes fiscais em evidencia. A imagem de seriedade, de habilitagao no trato do tributo e a capacidade de ser o orientador incorrup-tivel serao as armas na luta contra a sonegagao e ao mesmo tempo a moeda de troca para forgar mudangas estruturais na carreira do agente publico, bem como

nos seus aviltados salarios.

0 Affep Sin-

dical, em parceria corn a CRE, tern a certeza de que esta fazendo a sua parte. Embarcou certo no mo-mento politico alertando a sociedade da importancia do Fisco corn o seu Proje-to de Valorizacao do Agen-te Fiscal: a Vendinha do Fisco.

8, pai...

to esquecendo

da nota fiscal ?

"para os contibuintes nao ha ligacao direta entre falta de recursos e falta de servicos

publicos de qualidade"

"apesar dos retrocessos e turbulencias iniciais, o cenario nacional acusa mudanca de

posturas poblicas"

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MGEk Janeiro/2001 NOT IF ISCO BATALHA

FHC sanciona leis para combater a sonegacao fiscal Projetos surgem para sustentar aumento de saldrio minimo; fiscais terdo papel importante na aplicacdo da nova legislacdo

os tiltimos dias, o presidente FHC san- cionou urn pacote de leis na area fiscal. Uma delas regula-

menta o combate a elisao fis- cal - utilizagao de brechas da legislagao para sonegagao de

Onpostos. As outras permitem Receita Federal quebrar os si-

gilos bancario e fiscal de sus-peitos de sonegagao sem au-torizagao judicial e utilizar da-dos provenientes do pagamen-to da Contribuigao Provisoria sobre Movimentagao Financei-ra (CPMF) no combate ao cri-me. Assim, a partir de agora, se houver contradigao entre CPMF e declaragao de renda, a Receita podera abrir proces-so administrativo de cobranga de tributos contra o contribu- inte. Os projetos foram apro-

vados a fim de financiar o aumento do salario minimo, que a partir de maio passa a ser de R$ 180,00.

Quebra de sigilo 0 auditor-fiscal somente

podera examinar informagOes relativas a terceiros quando houver procedimento de fisca-lizagao em curso, e tais exa-mes forem considerados indis-pensaveis. 0 decreto autoriza o inicio do procedimento de fiscalizacao somente por for-ga de ordem especifica deno-minada Mandado de Procedi-mento Fiscal (MPF). Mas, em caso de flagrante constatagao de contrabando, descaminho ou qualquer pratica de infra-gao a legislagao tributaria, co-locando em risco os interes-ses da Fazenda Nacional, o au-ditor-fiscal iniciara imecliata-

mente o procedimento fiscal, encaminhara pedido fundamen-tado e a autorizagao — MPF- sera expedida no prazo de cinco dias. A autoridade competente para expedir o mandado sera o co-ordenador-geral, superintenden-te, delegado ou inspetor da Se-cretaria da Receita Federal.

A aplicacao da lei ainda de-pende de atos normativos. A Re-ceita tera que redigir normas de atuagao. 0 objetivo é estabele-cer criterios claros que garantam a impessoalidade no processo. Ou seja, os fiscais nao poderao escolher por vontade pr6pria que contribuintes serao investi-gados.

Elisoo fiscal A lei de combate a elisao fis-

cal tambem nao pode vigorar ainda. Seu texto é muito generi- c° e nao deixa claro o one (

elisao fis- cal. Diz apenas que a Receita pode-ra ignorar manobrasde pessoas e empresas para fugir do fisco. Somente depois que uma nova lei ou medida provisoria deta-lhe quais sao essas praticas é que o combate a elisao podera ser posto em pratica.

Ano do fisco A nova legislagao tributaria

da maior liberdade para o fis-co. Na opiniao da presidente do Affep-Sindical, Elisabete Maria Rilsche, isto certamente vai re-sultar na diminuigao da sone-gagao. "As medidas sao otimas para o trabalho do agente fis-cal, e este promete ser o ano do fisco," comenta.

No Brasil, a disciplina fiscal e o combate a sonegagao nun-ca foram preocupacao de nin-

guem, corn algumas excegOes. Atitudes como a da Confedera-gao Nacional dos Transportes (CNT) que divulgou nota apro-vando as regras que permitem a quebra do sigilo bancario de-monstram que a nova postura tende a criar raizes rapidamen-te. Segundo a CNT, "os meca-nismos criados serao suficien-tes e necessarios para comba-ter o crime organizado, o rou-bo de cargas e o narcotrafico, alem de ajudar na moralizagao e combate a corrupgao no ser-vigo publico".

"Uma batalha foi vencida, mas ainda existe uma guerra a ser travada ate que o Pais intei-ro se conscientize da importan-cia do assunto", finaliza Elisa- bete.

Procuradores travam batalha contra Medida Provisoria ovido pelos fortes ventos que acoitaram o governo federal

corn as denuncias graves pro- movidas pelo Ministerio Publi- co, o presidente FHC, no fim de dezembro, editou uma Me- dida Provisoria (MP 2088-35/ 00) que tornou ato de impro- bidade administrativa instaurar acao ou inquerito policial con- tra reu que posteriormente provasse inoc'encia. Corn isso, procuradores, delegados de policia e agentes fiscais esta- riam sujeitos a perder o car- go, ter suspensos os direitos politicos por ate cinco anos e receber multa de ate 100 ve- zes o salario do autor da de- nuncia. Alem disso, a medida previa multa de ate R$ 151 mil ao agente ptiblico que fi- zesse "dentincia infundada". 0 teor da medida revoltou os procuradores que travaram uma batalha contra o governo

para tentar revogar a MP. Para a categoria, o texto feria o princlpio de independencia funcional do Ministerio Publi co.

Mudancas A reacao deu resultados. 0

primeiro deles foi a retirada do artigo que previa a multa. Mas, para os procuradores, a elimi-nacao dessa ameaca "nao anu-lava outras impropriedades da medida", e a mobilizacao con-tinuou. 0 governo cedeu pressao e fez mais alteracOes, retirando do texto dois dispo-sitivos polemicos: o que clas-sificava como improbidade administrativa a instauracao "temeraria" de inqueritos ou acao (ou seja, sem provas ou fortes indicios), por agentes do Ministerio PUblico; e o que permitia a reconvencao. Esse dispositivo possibilitaria ao reu processar o representante do Ministerio Public° que tivesse

impetrado acao de improbida-de administrativa contra ele.

Corn as alteracOes, a MP fi-cou reduzida a uma novidade: antes de abrir acao de improbi-dade administrativa contra o acusado, o procurador tern de apresentar ao juiz provas de sua dentincia ou, no minimo, fortes indicios para justificar a acao.

Inimigo conhecido A intencao do texto inicial,

concebido pelo advogado-geral da Uniao, Gilmar Mendes, era intimidar principalmente o pro-curador da Reptiblica do DF, Luiz Francisco de Souza, que já instaurou awes de improbidade contra o ex-secretario geral da presidencia, Eduardo Jorge, o ex-ministro Rafael Greca e ate contra o filho do presidente, Paulo Henrique, no caso da fei-ra de Hannover. Embora sem ad-mitir tao claramente o alvo, o proprio ministro da Justica, Jose Gregori, chegou a dizer que o

governo queria prevenir a partidarizacao do Ministerio Public°. No governo Luiz Fran-cisco e outros sao chamados de "bravo juridico da oposicao".

Contradicao Na opiniao da presidente do

Affep-Sindical, Elisabete Maria Rusche, a atitude de FHC é con-traditoria "Ao mesmo tempo em que o governo avanca con-tra a corrupcao no Pais apro-vando novas leis na area fiscal, anda na contra-mao editando uma MP que se caracteriza como mais uma tentative de inibir a atividade de fiscaliza-cao constitucionalmente asse-gurada ao Ministerio Ptiblico. A consequencia direta dessa ati-tude seria o fortalecimento da impunidade", argumenta.

Elisabete salienta que a me-dida atingiria diretamente o tra-balho do fisco, pois, no titulo que qualifica os agentes publicos como autores de woes de de-

ntincia e fiscalizacao se inclu-em os fiscais. "A inteligencia da MP foi agir de forma truculenta e inconstitucional para manie-tar o agente publico , tao espe-zinhado na luta contra o crime e a corrupcao. A classe fiscal de-veria ter-se levantado em bra-do de guerra e ter-se unido aos procuradores no reptidio a me-dida. Afinal, tambem trabaiham corn indicios e pressupostos de provas. Quem iria fiscalizar e fazer acusacOes corn as amea-cas impostas pela MP do gover-no, arriscando seu emprego e sujeito a execragao do proprio criminoso?" questiona. E corn-plementa que "o fisco tern se mostrado timido e indiferente em relacao as medidas esptIri-as que fazem lei entre o Estado e a parte autora de crimes de sonegagao. Que a ligao sirva de exemplo de garra e de for-ca na defesa dos direitos de uma classe".

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Atividades sac, orientadas por agentes fiscais •

NOTIFISCO Janeiro /2001

:DUCAcA0 TRIBUTARIA

Vendinha do Fisco da licao de cidadania ;rincadeira ensina a importoncia do pagamento de impostos para ► crescimento do Pais e valoriza a atividade do fiscal; projeto ja e

sucesso e deve ser implantado nas escolas pOblicas

Desde o inicio de sua gestao a diretoria do Affep-Sindical tem se preocupado em va-

orizar a atuacao do agente iscal. Esse profissional de-empenha a ardua missao de mscar os recursos tributari-)s escondidos nos bolsos los contribuintes. Mas mui-as pessoas desconhecem ou iao relacionam a fungdo :om a possibilidade e garan-ia da consecucao dos servi-os postos a disposigao da ,ociedade, pois, na maioria las vezes, o fiscal so é noti-:ia quando a manchete rela-a dentincias e imagens ne-;ativas.

Corn o objetivo de rever-er esta imagem, a presiden-e do Affep Sindical ideali-:ou urn novo projeto: a /endinha do Fisco, uma "ofi-

Licao: criancas aprendem brincando a

importancia da nota fiscal para o

crescimento do Estado

cina pedagOgica" dirigida ao publico infantil, cuja educa-gao carece de informagOes de natureza tributaria.

A iniciativa faz parte da Campanha de Recuperagao da Imagem do Fisco, e ha-via sido discutida ern outu-bro ultimo, durante a reu-nido mensal dos aposenta-dos. A ideia surgiu da preo-cupagao da classe corn os rumos da obtengao de recur-sos publicos no Brasil.

A Vendinha do Fisco é uma brincadeira que visa educar o novo cidadao bra-sileiro e dar-lhe condicoes de exercer plenamente sua cidadania. Orientadas por fiscais, criancas realizam operagOes de compra e ven-da e aprendem a importan-cia da nota fiscal para o de-senvolvimento do Pais.

Desde 2 de janeiro, o pro-jeto esta sendo desenvolvi-do na CoIonia de Ferias dos Fiscais, em Guaratuba, e deve estender-se ate o fim do mes. A participagao e aberta a criancas de todas as ida-des, a maior parte tem de 6 a 12 anos.

Cidadania Os objetivos do projeto

incluem a conscientizagao do "cidadao mirim" sobre a res-ponsabilidade do pagamen-to de impostos, e sobre seus direitos em exigir transparen-cia na aplicagao dos recur-sos arrecadados. "Queremos que as criancas assimilem que a emissao da nota fiscal desencadeia uma serie de procedimentos que resultam no pagamento de imposto, imprescindivel para que o Estado possa investir em ser-vigos publicos como saude, seguranga, educagao, entre outros", diz Elisabete. Segun-do ela, o resultado desse tra-balho sera a valorizagao do agente fiscal, e ja nas primei-ras semanas os resultados sao evidentes.

Cooperacao A iniciativa do Affep-Sin-

dical conta corn o apoio da

Coordenagao da Receita do Estado (CRE) que liberou al-guns fiscais para trabalha-rem no projeto. A participa-gao dos profissionais da area e fundamental. Sao eles que cornandam a brincadeira e explicam todas as etapas que envolvem a comerciali-zagao dos produtos. Aos olhos dos pequenos, nao sao somente conselheiros dos que devem pagar im-postos, mas tambem os disciplinadores nas irregula-ridades que acontecem. A admiragao e o respeito sao as mensages que eles levam para casa. Depois de parti-ciparem da brincadeira, corn certeza as criancas serao mais criticas em relagao as atitudes dos pais e da comu-nidade.

Foram formados grupos de fiscais para o monito-ramento das atividades, cada grupo é responsavel pela Vendinha durante uma se mana. Entre os que partici-pam da iniciativa estao: Jefferson Luiz Silva Santos (AIN-CRE), Luiz Carlos Mac6ris (13.a DRR), Odete Dultra Saes ( pensionista), Ana Glaucia Eich e Cicero Antonio Eich (5. 4 DRR), Carlos Alberto Stadler e Ger-son D. Lemos do Prado (3a DRR), Julio Cezar Michelato (1a DRR) e Eduvirge Ferro (aposentada).

A realizagao do projeto conta ainda corn o apoio dos funcionarios do Affep: Margarete Kuhn Kerne, Cleunice Veber e Reginaldo Antonio da Silva.

A presidente do Affep tern acompanhado o desen-volvimento do projeto. Para auxiliar os fiscais preparou urn filme onde apresenta a brincadeira e narra a impor-tancia do fisco e do tributo. Este material é apresentado as criancas antes da "ofici-na" iniciar.

0 filme inclui alguns raps Amk criados pelo Sintaf-CE paraMIP urn projeto de educagao tri-butaria. As criancas tambem recebem uma cartilha sobre tributagao, que foi cedida pelo Sintaf-MA. "0 material elaborado pelo colegas dos outros estados esta sendo muito util. NOs do Affep agradecemos o apoio dos presidentes dos Sindicatos do Maranhao, Pericles Motado, do Ceara, Jucelio P.R. de Souza, e de Luisa Ondina, do Projeto de Edu-cacao Tributaria da Secetaria de Fazenda do Ceara", diz Elisabete.

Como funciona Toda a atividade é desen-

volvida a partir da simulagao de um comercio. Para isso foram criadas diversas fun-goes como as de produtor rural, produtor industrial,

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Janeiro de 2001

• De 2 a 31/01 Vendinha do Fisco, em Guaratuba – Ofi-

cina pedagOgica sobre educagao tributdria para criangas de 6 a 12 anos, que objetiva a valorizagao do agente fiscal e consci-entizagao do "cidadao mirim" sobre a im-portancia do pagamento de impostos;

Posses de novas diretorias dos sindica-tos de agentes fiscais estaduais:

• Dia 2 de janeiro Sindifisco – PE e Sindifisco - GO. 0 novo

presidente do Sindicato de Pernambuco é Jose Candido Barreto de Miranda e do Sin-dicato de Goias e Orismar Parreira Costa;

• Dia 5 de Janeiro Sinafite-PI - que tern como presidente

Herminio Francisco da Silva Filho; • Dia 12 de Janeiro Sinafresp - reeleigao e posse de David

Torres;

• De 25 a 30 de Janeiro Forum Social Mundial, em Porto Alegre

– Abre-se urn novo espago internacional para reflexao e organizagao de todos os que se contrapOem as politicas neoliberais e es-tao construindo alternativas para priorizar o desenvolvimento humano e a superagao da dominagao dos mercados em cada pais e nas relagOes internacionais. Participam do evento movimentos sociais, ONGs, sindica-tos, associagoes e entidades religiosas.

• Dia 29 de Janeiro Reuniao da Diretoria Executiva da

Fenafisco, em Brasilia – Pauta: reorganiza-gao administrativa da federagao, Portal Fenafisco, pauta da 54.a reuniao do Conse-iho Deliberativo, XII Conafisco, assuntos po-liticos e administrativos;

• Dia 30 de janeiro 54.a reuniao do Conselho Deliberativo da

Fenafisco, em Brasilia – Pauta: definigao da estrategia quanto a convocagao extraordi-ndria do Congresso do Nacional; definigao do calenddrio das atividades para 2001; in-dicagao e aprovagao dos integrantes da co-missao que ira discutir os modelos da ad-ministragao tributdria; adequagOes do esta-tuto; XII Conafisco.

Janeiro/2001

NOTIFISCO

Cara Presidente, Queremos por meio deste manifestar a nossa

indignacao e descontentamento em relaccio ao aluguel "total" da Colonia de Ferias de Guaratuba justamente num feriado prolongado no inIcio de verso (12/10/2000), que seria uma das poucas oportunidades no ano em que os associados do interior podem usufruir da referida colonia. Con-cordamos que em pertodos corn pouca procura pelos associados, a colonia deva ser aproveitada da melhor maneira possIvel, no entanto deixan-do um namero x de apartamentos para os asso-ciados, cuja quantidade a associacao pode pre-ver baseado na procura nos anos anteriores. Po-rem nao e justo que os associados que contribu-em mensalmente (no nosso caso duas mensali-dades - pois minim esposa tambem e fiscal), na Nora de poder utilizar da associaccio sejam obri-gados a pagar mais caro ou entab ter que procu-rar outro lugar para ficar (que nao e a primeira vez que ocorre).

Justificando: nos foi oferecido urn quarto para casal no Hotel Rota do Sol pelo mesmo prep de um apartamento na colonia, porem la a acomo-dagao a para 4 pessoas - que seria o nosso caso. Ou seja, teremos que pagar o dobro para quatro pessoas, sendo que "jci contribulmos duplamen-te" para a associacao. Sendo assim, para nos se-ria melhor nos associarmos a um Clube, que pu-dessemos utilizar quando precisassemos, e parti-cipar somente do sindicato. Sugerimos que se-jam separadas as contribuicoes mensais do sindi-cato e associaceio, para que os funcionarios pos-sam fazer sua °Nilo ela contribuicdo que melhor atenda suas necessidades e interesses. Aguarda-mos nosso pronunciamento a respeito.

Odair de Paula Bomfim e Elenice do Rocio Padilha Bomfim

RESPOSTA Em resposta ao seu e-mail, teceremos algu-

mas consideracOes:

1 - Se forem consultados os balancos patrimoniais da casa, e, ate mesmo sem consultd-los, poderemos verificar que os custos de manu-tengao e investimentos necessarios a serem fei-tos na colonia e hotel sao altissimos e ha muito \rem defasados em razao da nab aplicacao de re-cursos financeiros para realizar as obras necessa-rias no imovel que poem em risco o proprio patrimonio.

2 - Por problemas bastante conhecidos, refe-rentes ao gerenciamento da colonia que preten-demos continue sendo nosso, as regras de ma-nutengao dos titulos e os valores relativos foram dificultados a tal ponto que ha dez anos tinha-mos 15 mil usuarios pagantes para 800 hoje exis-tentes. Logo, a saida para o problema é que a

colonia sustente a si propria.

3 - Historicamente a utilizacao da colonia no Ines de outubro é baixa, corn pregos de hospe-dagem minimos, os quais sequer garantem a in-dispensdvel mao-de-obra que Id esta.

4 – A Sanepar, para a qual foi alugada a colo-nia, é parceira ideal porque ocupa todos os apar-tamentos disponiveis e paga a vista urn preco born. Este ano alugamos toda a colonia para evi-tarmos reclamagOes de outros hospedes que, ano passado se incomodaram corn o barulho, utiliza-gao das areas esportivas pelo grupo visitante, etc. A partir do momento que alugamos o predio para urn evento nao nos sentimos no direito de impor restrigOes.

5 - A locacao da Colonia para terceiros — so-mente para eventos de grande pone possibi-lita investimentos que de outra maneira nao po-deriamos fazer. A receita de tais eventos rever-tern unica e exclusivamente para a colonia e para o conforto dos fiscais.

6 – Em contrapartida, nestas ocasiOes, para atender nossos filiados, disponibilizamos o Ho-tel Rota do Sol corn o mesmo custo da Colonia, no periodo do feriado. No seu caso, ]he foi ofe-recido urn apartamento para 4 pessoas em igual-dade de condigOes do da colonia (talvez ate me-lhor), presumindo-se que fossem da mesma fa-milia. Como nao era o caso, posteriormente fo-ram oferecidos apartamentos conjugados, o que, acreditavamos, tivesse resolvido o impasse. Por isso estranhamos a sua indignagao.

7 - Quanto a sua sugestao de separagao das contribuigOes do Sindicato e da Associagao, o forum para esta discussao é uma assembleia, onde poderd se discutir, inclusive, o que fazer corn os nossos valiosos imoveis.

0 hotel ha dois anos esta se mantendo inde-pendente, a duras penas, pois o clima do litoral paranaense so convida o turista a frequentd-lo em janeiro. 0 que fazer corn a colonia é mais dificil, pois a sua venda implica em indenizar os usuarios. Se voce, caro associado, tiver sugestao de melhor gerenciamento do nosso patrimOnio, por favor, faga isto, pois estamos aqui para ouvir opiniOes serias.

Certos de termos respondido a sua indigna-gao e de termos analisado, dentro de nossas pos-sibilidades, o problema do Affep Sindical, conta-mos corn sua valiosa ajuda no sentido de divul-gar a nossa Colonia para obter maiores recursos.

Atenciosamente, Elisabete Maria Riische

Presidente

CARTAS

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Janeiro/2001

Atos administrativos ATO N.2 10/2000 4.1.5. Autorizacao da DEE, (se for o caso de pessoas noto- Ape Luxo Conjugado R$166,00

riamente inicloneas). Ape Standart Duplo R$66,00 A Diretoria Executiva Estadual do AFFEP SINDICAL - Sindicato 4.2. Se pessoa fisica: Pessoa Adicional no Apto. Luxo R$20,00

dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana, no uso das atri-buicOes que 'hes sao conferidas pelo Estatuto;

4.2.1. RG, CPF e qualquer documento que comprove a re-lacao de proximidade prevista nos itens 3.1.1 e 3.1.2.

Pessoa Adicional noApto. Standart R$15,00

RESOLVE 4.2.2. Doc. de origem do Titulo ou declaragao de extravio; BAIXA TEMPORADA (01/12/2000 a Estabelecer normas administrativas e fixar anualidade, ta-

xas e demais obrigacOes financeiras, necessarias a regulamen- 4.2.3. Autorizacao da DEE, (se for o caso de pessoas noto-

riamente inid6neas). 19/12/2000) e (05/03/2001 a 30/11/2001)

Acomodacao Diaria tacao do uso da CoIonia de Ferias de Guaratuba pelos Usuari- 5. Outras disposicOes Ape Luxo Duplo R$ 60,00 os, conforme as disposicOes do artigo 100 do citado Estatuto. 5.1. Os recibos emitidos deverao ter a identificagao funcio- Ape Luxo Conjugado R$112,00

1. Direito de utilizacao e taxa de manutencio nal do agente cobrador, bem como a sua assinatura; Ape Standart Duplo R$45,00 0 direito de utilizacao da ColOnia de Ferias de Guaratuba 5.2. Os casos omissos serao submetidos a apreciacao da Pessoa Adicional no Apto. Luxo R$16,00

e assegurado ao Usuario que tiver pago regularmente a anualidade, nos valores e prazos estabelecidos:

DEE, e encaminhados ao CRS, conforme dispoe o Estatuto do AFFEP SINDICAL.

Pessoa Adicional no Apto. Standart R$11,00

1.1. 0 valor da Taxa de Manutencao reference ao exercicio de 2001, sera cobrado conforme especificacao abaixo:

Prato Valor a N2 Par- Valor da vista celas Parcela

Ate 31/05/2001 R$ 160,00 03 R$56,00 De 01/06 a 30/11/2001 R$ 170,00 03 R$60,00 ApOs 01/12/2001 R$ 180,00 01 R$180,00

6. 0 presente Ato revoga as disposicOes em contrario, ge-rando efeitos a partir de 2 de janeiro 2001.

Curitiba, 22 de dezembro de 2000.

ELISABETE MARIA RUSCHE, Presidente.

ANO NOVO E CARNAVAL PACOTE DE CINCO DIARIAS Acomodacao Diaria Ape Luxo Duplo R$550,00 Ape Luxo Conjugado R$960,00 Ape Standart Duplo R$380,00 Pessoa Adicional no Apto. Luxo R$100,00 Pessoa Adicional no Apto. Standart R$75,00

1.2. Os pagamentos efetuados apeos o encerramento do exer-cicio sofrerao acrescimo de 10% sobre o maior valor;

1.3. Sera vedada a utilizacao da CoIonia de Ferias aos Usu-al-los que tenham debitos em atraso;

1.4. A falta de pagamento • 2 02 anualidades ocasionara a suspensao do titulo de Usuario;

1.5. Havendo atraso do pagamento da Taxa de Manutencao por dois ou mais exercicios, o Usuario devera pagar a Taxa de Reativacao mais a anualidade em curso.

2. Taxa de reativacao Para regularizacao do titulo com anualidade atrasada por

mais de dois anos, o Usuario devera efetuar o pagamento da Taxa de Reativacao mais a Taxa de Manutencao do exercicio em curso.

2.1. Decorrido o prazo de cinco anos sem que tenha havi-do qualquer manifestagao do Usuario, o titulo sera cancelado;

2.2. 0 valor da Taxa de Reativacao sera igual a 2 (duas) vezes a Taxa de Manutengao, corn os mesmos prazos de paga-mento e valores, conforme sesue:

Prato

Valor k N2 Par- Valor da vista celas Parcels

Ate 30/06/2001

RS 320,00 03 RS 112,00 De 01/07 a 30/11/2001

RS 340,00 03 RS 120,00

ApOs 01/12/2001

RS 360,00 01 RS 360,00

3. Transferencia de titulos Ocorrendo interesse por parte do Usuario, o Titulo podera

ser transferido a terceiros, desde que corn documentagao habil, pagamento da Taxa de Transferencia e autorizacao do AFFEP Sindical.

3.1. A titularidade podera ser transferida pelas tres modali-dades a seguir descritas, que receberao valores de Taxa de Trans-ferencia distintos:

3.1.1. Modalidade I: quando a titularidade for transferida de pessoa fisica para pessoa fisica, em sucessao direta, ou seja, para o conjuge, irmaos, pais ou filhos, ou de pessoa juridica para a pessoa fisica do sock), conjuge, pai ou mae, irmao ou filho: R$ 45,00

3.1.2. Modalidade II: quando a titularidade for transferida de pessoa fisica para pessoa fisica na linha direta ou indireta de parentesco ou afins, quais sejam: genro e nora, cunhado, tio, primo, neto, sogro e sobrinho, ou de pessoa juridica para a fisica, segundo o rol das pessoas retro mencionadas: R$ 150,00

3.1.3. Modalidade III: quando a titularidade for transferida para terceiro nao elencado nos subitens acima: R$ 300,00

3.2. Fica reservado a Diretoria Executiva Estadual o direito de nao autorizar a transferencia dos Titulos nos casos de inidoneidade do requerente, os quais depois de negados serao submetidos a apreciagao do CRS.

4. Documentagao habil para tranferencia de titularidade 4.1. Se pessoa juridica: 4.1.1. Estatuto social; 4.1.2. Certidao de registro na JUCEPAR; 4.1.3. Declaragao de desistencia do S6cio; 4.1.4. Doe. de rigem do Titulo ou declaraglo de extravio;

ATO N.2 01/2001

A Diretoria Executiva Estadual do AFFEP SINDICAL - Sindi-cato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana, no uso das atribuigOes que Ihes sao conferidas pelo artigo 35, paragra-fo r, do Estatuto Social;

RESOLVE 1. Estabelecer tabela de prestos para utilizagao da CoIonia

de Ferias de Guaratuba, no period° de 05/03/2001 a 12/12/

1.1. Quando se tratar de reserva solicitada atraves de paco-tes, para grupos de pessoas (eventos):

1.1.1. Ate 20 acomodagoes (100 pessoas) RS 25,00; 1.1.2. Mais de 20 acomodacOes (101 pessoas ou mais) RS 22,00. 2. Para os associados de Sindicatos e AssociacOes

conveniados corn o AFFEP SINDICAL serao praticados pregos iguais aos dos fiscais associados;

3. 0 prego de aluguel do Campo Suigo é de R$ 30,00 (2 horas) e R$ 60,00 (2 horas) no period° noturno, com encerra-mento as 22h00, impreterivelmente.

4. Este Ato entrara em vigor nesta data, ficando revogadas as disposigiies em contrario.

Curitiba, 16 de janeiro de 2001.

Elisabete Maria Rusche, Presidente.

ATO N.° 02/2001

A Diretoria Executiva Estadual do AFFEP SINDICAL - Sindi-cato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana, no uso das atribuigOes que Ihes sao conferidas pelo artigo 35, Inciso XVIII, paragrafo 2s, do Estatuto Social;

RESOLVE 1. 0 valor da tabela de precos do Hotel Rota do Sol em

Guaratuba para a temporada de 2000/ 2001 sera o seguinte:

ALTA TEMPORADA (20/12/2000 a 04/03/2001) Acomodacio Diaria Ape Luxo Duplo R$90,00

DESCONTOS TIPO DE ASSOCIADO % DE DESCONTO Fiscal 50% Cotista 30% Para grupos - 15% + acomodacao tripulagdo (ou) 15% + 10% de comissao para a empresa. Para Terceiros 20% acima de 5 diarias e para uma pessoa no apartamento. Tarifas sob consults: feriados, eventos especiais e grupos, tari-fas sujeitas as variacOes sem previo aviso. Observacdo: os descontos ndo sao cumulativos.

A Diretoria Executiva Estadual do AFFEP SINDICAL - Sindi-cato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana, no uso das atribuigoes que the sao conferidas pelo artigo 35, inciso XVII do Estatuto Social, RESOLVE EXONERAR a pedido das fungt5es de Diretor de Esportes do AFFEP SINDICAL.

Cleto Tamanini

Este Ato entra em vigor nesta data, ficando revogado as demais disposigao em contrario.

Curitiba, 25 de janeiro de 2001.

Elisabete Maria Rusche, Presidente.

ATO N.° 04/2001

A Diretoria Executiva Estadual do AFFEP SINDICAL - Sindi-cato dos Agentes Fiscais da Receita Estadual do Parana, no uso das atribuicoes que Ihes sao conferidas pelo artigo 35, inciso XVI do Estatuto Social, e seguindo deliberagao do Conselho de Representantes Sindicais - CRS, nomeia:

MIGUEL ANTONIO RAMOS, para exercer o cargo de Diretor de Esportes do AFFEP SINDICAL, a partir da presente data.

Este Ato entra em vigor nesta data, ficando revogado o Ato 13/99 e demais disposicao em contrario.

Curitiba, 26 de janeiro de 2001.

Elisabete Maria Rusche,

Presidente.

2001 (baixa temporada): FISCAL SOCIO 2. Este Ato entra em vigor nesta data, ficando revogadas as

ACOMODACAO Diana Acima de uma diaria disposicOes em contrario. APARTAMENTO RS 28,00 R$ 22,00

CHALE RS 34,00 R$ 27,00 Curitiba, 24 de janeiro de 2001. SUITE RS 54,00 R$ 48,00

COTISTA Elisabete Maria Riische,

Presidente. ACOMODKAO Diairis Acima de uma digria APARTAMENTO RS 40,00 RS 32,00 CHALE RS 48,00 R$ 38,00 SUITE R$ 77,00 RS 62,00 ATO N.2 03/2001

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Projeto deve ser levado as escolas da rede publica

Muita atencao: ninguem quer sair no prejuizo

Disposicao:integrantes da equipe de fiscais e funclonarios do Affep, que fazem da Vendinha urn sucesso

Avanco: corn o passar dos Was, a brincadeira se tornou UM

setor comercial mirim corn seus problemas e dificuldades

C a. Janeiro/2001 NOTIFISCCI

para as criancas

vendedores, compradores, gerentes de venda e conta-dores. Inicialmente a brinca-deira proposta era simples, mas as criancas foram exi-gindo novas funcOes e do-cumentos. Hoje e todo um setor comercial mirim, corn seus problemas e dificulda-des.

A Vendinha do Fisco foi montada em uma casinha de bonecas onde foram instala-das prateleiras para expor os "produtos" e uma mesa para efetuar os registros fiscais.

Para identificar as empre- • sas, industrias, o banco e a agencia de rendas da Recei-ta Estadual foram feitos pai-neis corn pinturas represen-tando a fachada de cada lo-cal.

0 material utilizado é sim-ples e criativo. Os produtos sao representados por dese-nhos plastificados, e as corn-pras sao financiadas pelo "salario minimo" que cada urn recebe no inicio da brin-cadeira. Alen' do "dinheiro", foram confeccionados talonarios de notas fiscais de cada estabelecimento, tabe-las de pregos e livros de re-gistro de entradas e de sai-das.

No desenrolar das ativi-dades, as criancas apren-dem, entre outras coisas, a preencher notas fiscais, lan-gar a nota no livro fiscal, cal-

cular o valor do imposto e preencher as guias de reco-lhimento.

Depois de pagar o impos-to na agencia de rendas, cal-culam o lucro que tiveram, dividem o dinheiro e depo-sitam o valor no banco. No final, o grupo debate onde o dinheiro recolhido pode-ria ser aplicado.

Resulta dos Para a idealizadora do

projeto, Elisabete Maria Rilsche, os resultados da em-preitada estAo sendo otimos. Segundo ela, as criancas tern se mostrado bastante interes-sadas e estao levando a brin-cadeira a seri°. A media de participacao tern sido de 40 criancas por dia, alem de pais e curiosos que param para perguntar, comentar, ti-rar fotos ou filmar. A cartilha planejada para consolidar os novos conhecimentos acaba

0 Affep-Sindical quer levar a Vendinha do

Fisco para as escolas da rede publica de ensino.

Segundo Elisabete, a brincadeira que esta sen- do realizada na CoIonia de Ferias é urn laborato-

1 • no cujo objetivo é con- solidar o oroieto dida-

sendo lida e comentada por toda a familia. "A tarefa é dificil, mas é compensadora. As criancas que participam já veem o fiscal como um dos principais agentes para o crescimento do pais", co-menta.

Imprensa se interessa

0 sucesso da Vendinha do Fisco despertou o inte-resse da imprensa para-naense. Os jornais de Gua-ratuba estdo noticiando o projeto. Alem disso, a cober-tura de verso da rede Para-naense-TV Globo e do jor-nal Gazeta do Povo visitaram a Col8nia para ver de perto a novidade. As reportagens foram publicadas no sabado e domingo (20 e 21 de ja-neiro).

tico."Depois de encerradas, as atividades desenvolvidas em Guaratuba serao avali-adas e adaptadas para a implementacao em escolas. Queremos que esta formu-la simples e divertida de educacao tributaria atinja o maior mimero de criancas possivel. 0 projeto deve ser assimilado como uma

obrigagdo para corn as ge-ragOes futuras e para corn a construcao de urn Brasil melhor e maior. Depois de participarem da Vendinha do Fisco as criancas vao se tornar aliadas da cida-dania e do progresso na-cional".

Pir"r11111 •

Paineis: projeto é destaque por

originalidade e simplicidade

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Janeiro /2001 6

Reinauguracao: marcada de muita alegria

4011FISCO

'ato Branco

Zeg ido é responsovel por 17% da Noducao agricola do Estado o ano passado, 14.a DRR foi reponsavel por 3% da arrecadacao do Estado; principal me de renda da regido esta baseada na 'oducao de graos

14a DRR, corn sede em Pato Branco, atende 44 municipios da re-

-do Sudoeste do Parana possui uma populagao

aproximadamente 580 it habitantes. As cinco aiores cidades sao: Pato 'anco, Francisco Beltrao, Limas, Dois Vizinhos e )ronel Vivida. A delegacia possui 17

encias de rendas ativas, ndo nove centralizadoras. La equipe é constituida de agentes fiscais, 17 assis-

ntes e auxiliares adminis-itivos, alem de quatorze nciona.rios conveniados

empresatados. Tern 1.400 empresas cadastra-Ls, das quais 33% em re-me normal de pagamen-do ICMS e 67 % no regi-

e de microempresas. A edias de arrecadacao ensal no ano passado foi

R$ 4,8 milhOes, que re-esenta 1,3 % do total ar-cadado no Estado. Posto fiscal Apesar dos 250 km de

visa corn Santa Catarina, )ssui apenas urn posto fis-1 ativo, o Afonso Popia, re esta localizado na PR 10, proximo a Pato Bran-

e que possui urn mo-:rno sistema de comuni-gao via satelite. Mas, con-ierando a quantidade de

rodovias de acesso para Santa Catarina e Rio Gran-de do Sul, a regiao neces-sitaria de pelo menos mais tres postos fiscais. Essa ca-rencia atualmente é corn-pensada corn volantes m6- veis.

Regitio A regiao Sudoeste do Pa-

rana e privilegiada em di-visas corn o estado de San-

Affisp, (Associa- cão dos Funcio- narios Fiscais do Sudoeste do Para-

nd), foi fundada em 17 de julho de 1984. Esta loca- lizada em Pato Branco e possui uma area de 8 mil m2 . A associagao mantem em seu quadro de asso-

to Catarina e corn a Argen-tina. Abriga as usinas hidre-letricas e os lagos do Iguagir, alern da arnica usi-na eolica do Parana, nos campos de Palmas.

Com urn territ6rio de 16% do Estado, é respon-savel por 17% de toda a produgao agricola. a se-gunda maior regiao produ-tora de graos do Parana, o que vem fomentando a in-dustrializagao. Alem disso se destaca na produgao de ayes e suinos. Gragas ao seu born desempenho nas mais variadas atividades

ciados 51 funcionarios (ati-vos, inativos e administra-tivos).

Para oferecer maior conforto aos usuarios, a sede Social foi totalmente reestruturada. Foi executa-do urn novo projeto eletri-co e de iluminagao corn lampadas fluorescentes,

agricolas e pecuarias, foi escolhida para implantagao do "Projeto Nova Italia", que visa o desenvolvimen-to de agrointhistrias no re-gime de pequenas associ-agOes de produtores.

Pato Branco Cidade sede da 14a DRR,

Pato Branco se destaca pelo desenvolvimento de tecnologias. Diversas esco-las especializadas ld se ins-talaram. Entre elas o Cetis - Centro de Empreendedo-rismo Tecnologico e Indus-

Sede da Affisp: totalmente

efetuada a aquisigao de mOveis novos (cadeiras, mesas e balcOes), e tarn-'Dem realizada a remodela-gao e ampliacdo dos ba-nheiros.

Atendendo a reivindica-c -ao da maioria dos associ-ados, foi construida uma quadra de volei de areia, dentro dos padrOes espor-tivos, que veio comple-mentar a beleza e aprovei-tamento da area que já contava corn campo de fu-

trial do Sudoeste (ponte que liga as empresas aos centros de pesquisa e da aporte a mao-de-obra oriunda dos cursos tec-nologicos), e a unidade do Cefet/PR (Centro Federal de Ensino Tecnologico).

Conhecida como o "Shopping do Sudoeste", a cidade tem alto desempe-nho no comercio e presta-gao de servigos. Possui ain-da uma otima infra-estrutu-ra hoteleira que abrigam diversos eventos.

reestruturada

tebol e parque infantil. A reinauguragao da

sede social aconteceu em 26 de novembro do ano passado, corn urn grande almoco de confraterniza-cao entre os funcionarios.

Para este ano a direto-ria da Affisp esta tracan-do novas metas corn o ob-jetivo de melhorar cada vez mais o espaco. 0 pro-jeto inclui a construcao de novos vestiarios, sauna e cancha de bocha.

Nova sede da Affisp é inaugurada

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NOTIFISCO Janeiro/2001 IGERAL

Aimagem que se tern hoje da Previdencia Social no Brasil é am-plamente distorcida,

em conseqiiencia de confusOes deliberadamente alardeadas pelo governo e absorvidas por boa parte da Imprensa sem a devida investigagao. A grande maioria dos leitores ha de du-vidar, em consequencia, caso se afirme que a Previdencia Soci-al apresenta uma performance em sua arrecadacao que surpre-ende todos os diagnosticos eco-nomicos. E o que se pode di-zer dessa assertiva é que se trata da mais pura verdade, embora nao parega.

0 leitor acreditara caso se afirme que a arrecadacao previdenciaria mostrou-se al-tamente positiva em pratica-mente toda a decada de 90? Pois esta é outra verdade que fica dilacerada diante de diag-nOsticos de "deficits" e "rom-bos" cujas verdadeiras facetas jamais sao expostas ao chama-do "grande pdblico". Corn base em dados fornecidos pelo pro-prio governo, pode-se verifi-car, em relacao a arrecadacao bruta (incluindo o Simples e as transferencias a terceiros, ou o chamado "sistema S") que as maiores taxas reais de cresci-mento ocorreram nos anos de 1993 (14,46%) e 1995 (21,10%), neste ultimo caso decorrente da expansao do mercado for-mal que se verificou corn o advento do Plano Real. A menor taxa de crescimento real foi observada no ano de 1998 (0,78%), como consequencia direta das suces-sivas redugOes da atividade econornica. Mas observe-se que mesmo assim houve cresci-mento, ainda que timid°, en-quanto varios outros indicado-res economicos do Pais apon-taram para mlmeros negativos.

0 que falta é o governo contar a outra parte da hist& ria. Desde dezembro de 1997, vem sendo implantado no Bra-sil um modelo de ajuste fiscal como mecanismo que gere re-

cursos para o pagamento da divida, o que tern afetado de forma significativa o orcamen-to da Seguridade Social. Tan-to a lei orgamentaria de 2000 como a proposta de Lei Orga-mentaria para 2001 reconhe-cem a existencia de superavit da Seguridade Social. No caso da previsao para 2001, en-quanto R$ 19,487 bilhOes em contribuigOes sociais estarao alocados para despesas do Or-gamento Fiscal (atraves da DRU), somente R$ 8,149 bi-lhaes de recursos fiscais sao acrescidos aos programas da Seguridade Social. Esse resul-tado representa urn superavit da Seguridade no valor de R$ 11,338 bilhOes, desviados para o orgamento fiscal em prol da construgao do superavit primario do go-verno central.

Em relagao ao ano 2000, durante a execugao orga-mentaria do primeiro semes-tre verificou-se que as recei-tas proprias do Orcamento da Seguridade superaram as suas despesas em R$ 5,783 bi-lhoes, mesmo considerando-se os R$ 12,140 bilhOes rela-tivos a previdencia dos ser-vidores ptiblicos federais (en-cargos previdenciarios da Uniao), essa categoria sobre a qual se langam acusagOes tao graves e que hoje é colocada

como bode expiatorio do suposto deficit previdenciario.

Mesmo di- ante de mime-

ros que o governo nao pode contestar (ate porque sao for-necidos pelo prOprio gover-no), verifica-se que os traba-lhadores brasileiros estao pa-gando cada vez mais, por cada vez menos direitos na hora de se aposentar. As modificagOes impostas na previdencia brasi-leira ampliaram o perlodo contributivo do segurado para provocar, como consequencia direta, uma diminuigao no Mi-mero de anos em que ele re-cebera o beneficio. A idade mi-nima de aposentadoria foi am-pliada corn a instituicao do pe-

dagio no caso dos beneficios proporcionais (acrescimo de 40% calculados sobre o perio-do que faltava a epoca da pro-mulgagao da Emenda Constitu-cional 20), vindo a seguir o al-tamente perverso fator previdenciario, que imp& per-das expressivas mesmo aos tra-balhadores que se aposentam no prazo previsto em lei. Pou-co importa ao governo o fato de o mercado de trabalho mos-trar-se cada vez mais avesso a absorver os trabalhadores que se aproximam dos 60 anos de idade, pais o que conta é o ajus-te fiscal e a construgao de um

superavit primario as custas do trabalhador.

Diante dessa realidade, os verdadeiros numeros sao var-ridos para debaixo do tapete, numa sistematica campanha destinada a convencer a soci-edade desinformada de que necessario sacrificar cada vez mais o trabalhador e o aposen-tado em prol da suposta ne-cessidade de "equilibrar" o sis-tema previdenciario. Em meio a essa realidade perversa, a verdade que efetivamente tern prevalecido é bem conhecida de todos nos: entre a forga dos banqueiros e a voz sem direi-to a grito dos trabalhadores, a corda sempre arrebenta do lado mais fraco.

(*) Vice-presidente de Comu-nicacdo Social da ANFIP - Asso-ciacolo Nacional dos Auditores Fiscais da Previdencia Social

APOSENTADORIAS • Jerson Luiz Ferreira de Mello, de Curitiba, dia 20 d( outubro de 2000 • Manoel Baptista Lopes, de Curitiba, dia 1. 4 de setembr( de 2000 • Paulo Celso Pamplona Silva, de FlorianOpolis, dia 3 d( agosto de 2000

NOTAS

ICongresso deve se reunir em janeiro

As dificuldades para a aprovagao do orcamento d: Uniao para 2001 ocuparam praticamente todo o temp( dos deputados que nao puderam discutir outros projeto que fazem parte das reformas. Por isso deve haver Con

vocagao Extraordinaria. Espera-se a votagao da Le Complementar que cria carreiras exclusi

vas de Estado (questa° de interessi da classe). Poderao tambem it par,

votacao projetos que tratam d cobranga de contribuigOes dl inativos e pensionistas, alem d emenda constitucional que cri o teto federal e subteto esta dual.

Seminario em Los Angeles discute Alca e tributacao 0 Sinafresp - Sindicato do

Agentes Fiscais de Rendas do Estado de Sao Paulo — est organizando urn seminario para discutir a criacao da Alc (Area de Livre Comercio das Americas). O encontro ser realizado de 9 a 13 de abril, em Los Angeles (EUA), tera a participagao de especialistas sobre o assunto qu virao de diversos paises do continente. 0 objetivo é di cutir a criagdo da Alca e a remodelagao dos sistemas tr: butarios que a mudanga acarretara nos paises da Americ Latina, inclusive no Brasil. Muitos paises estao ansiosc em apressar a criagao do novo bloco, pois imaginam qu assim vao superar a crise vivida pelos Estados e econom as do continente. 0 Brasil é o unico que ainda resiste essa tendencia, mas diante da pressao norte-american podera mudar de posicao.

• Vittorio Zanguini Filho, de Paranagua, dia 7 de dezemb (.1e 2000 • Nemias Nunes Lessa, de Londrina, dia 14 de dezembro

2000 • Roberto Sergio Stresser, de Curitiba, dia 12 de dezemb de 2000 - Stresser, por varias gestOes consecutivas trabalh( para a antiga Affep. Era fotOgrafo e reporter. Foi o idealizad do Notisfisco, e muitas de seas reportagens foram por retratadas. 0 Affep-Sindical homenageia a familia.

Deficit da Previdencia: o que o governo nao diz Floriano Martins de Sa Neto (*)

"as receitas proprias do Orcamento da Seguridade

superaram as suas despesas em R$ 5,783 bilhOes"

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Cobertura da area externa do hotel: mais conforto

Affep agradece apoio

Homenagem: mais de 200 pessoas presentes

MOTI FISCO Janeiro /2001

'ERIAS

0 verao em Guaratuba esta demais!

8

Verao e festa! E grita-

V ria das criancas, sol bri-lhando na cuca, o chi-

do geladinho e a espuma bran-a da cerveja transbordando no opo! Tudo e festa.

0 verao esta ainda mais Euente no Hotel Rota do Sol

na Colonia de Ferias dos 'iscais, em Guaratuba. A tern-lorada esta super animada, epleta de novidades e de nuito conforto.

A cada dia chegam mais Lospedes, interessados nas novacOes que o Affep pro-neteu e realizou. Durante odo o ano, o Sindicato se .mpenhou em melhorar as comodacOes e o visual dos Dcais. Na colonia, comanda-la pela eficiente Cleunice, a eforma maior foi a da pisci-la, que teve as paredes

reconstruidas para acabar corn urn vazamento provocado por rachaduras, e a borda aumen-tada. Toda a colonia recebeu tratamento de revitalizacao. A fachada dos predios foi pin-tada de vermelho: cor da pai-xao e do verao vibrante desta terra de inverno rigoroso. Muito verde e muitas flores. No hotel as novidades ficaram por conta da instalacao do sis-tema de aquecimento solar, da cobertura da area externa da recepcao e do terrace. (pare-ce coisa de resort), e da ilu-minacao indireta das piscinas.

Diverstio A diversao tomou conta da

Colonia de Ferias. Urn grupo de recreacionistas, estagiarias da PUC, foi contratado para alegrar os dias dos hOspedes, fazendo corn que eles se agru-

pem e vivam intensamente suas ferias, de forma criativa e divertida. Foram programadas atividades para todas as idades. Nao ha espaco para tristeza e solidao.

Quando nao estao se di-vertindo na piscina os hOspe-des podem escolher o que fa-

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zer: hidroginastica, futebol, vOlei, bocha, oficina de artes, carteado, aulas de axe e gincanas, alem da Vendinha do Fisco para as criancas. E mais, os responsaveis pela re-creacao tern sido muito cria-tivos. No dia 9 de janeiro, re-alizaram desfile de moda para as criancas, corn liberdade para mostrar roupas, brinque-dos, caras e bocas, corn di-reito a premiacao pela origina-

lidade e char-me. Foi urn su-cesso. Para os mais adultos, o agito nao parou por ai. Nas noi-tes de quarta-feira e sabado, foram realiza-

dos brincadeiras em separado para os adolescentes e os papais.

Pelo jeito as no-vidades foram aprovadas. Os h6s-pedes tern mostrado, atraves da caixa de sugestOes e de conver-sas informais, seu contentamen-to. Desde o inicio do verao, tanto o hotel como a colonia estao

r lotados. Mas ainda tern luga

para voce e sua familia em fe- vereiro, é so nao deixar para depois. Venha, aproveite a es- trutura que o Affep Sindical montou para voce e toda sua

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Colonia de ferias: alegria e diverse° nas atividades realizadas, e tambern muito descanso

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Affep faz homenagem a Durval Amaral _ mprestando o local e a E— data da confraterniza-

. cao de final de ano da delegacia de Londrina.

dia 15 de dezembro, o Affep-Sindical prestou homenagem ao dep tado Durval Amaral (PFL). 0 parlamentar, hoje If-der do governo na Assembleia Legislativa, foi quern mais se empenhou pela "derrubada" do redutor salarial. l de sua autoria o projeto de lei 231/ 00 que iniciou a luta e propi-eiou a saida do pleito da Se-eretaria de Fazenda para a As-..;embleia.

0 parlamentar afirmou star muito grato corn a ho-

menagem, mas que quern a Tierecia cram Os proprios

agentes fiscais "responsaveis pela manutencao e sustenta-cao do Estado". Segundo ele, a classe vem desempenhando seas atividades de forma exemplar e mereceu alcanear as almejadas conquistas duran-te o ano. Amaral enfatizou ter empunhado a bandeira contra o redutor por achar justa a rei-vindicacao.

Na ocasiao, o ex-secretario Giovani Gionedis tambem foi homenageado. Em setts agra-decimentos reiterou sua satis-facao por ter trabalhado lado a lado corn a classe fazenda-ria, cujo apoio e esforco foi essencial para o aumento da arrecaclacao do Estado.

Vez do fisco

A festividade aconteceu na Associacac.) Regional de Lon-(Irina e contou corn a partici-pacao de mais de 200 pesso-as. A cliretoria do Sindicato esteve representada pela pre-sidente Elisabete e vice-presi-denies Hamada e Sergio. Eli-sabete, em seu discurso, lem-brou a ardua luta da classe na conquista de seus direitos. Enfatizou o fato de Gionedis ter mantido o compromisso firmado corn o Sindicato nas negociacOes para o fim do re-dutor e para as promocOes, e agradeceu o empenho do de-putado Amaral, sem o qual os fiscais estariam amargando o redutor salarial ate hoje. A pre-sidente salientou que 0 ano de

2001 6 o ano do agents: fis-cal, pois, "a necessidade de combater a sonegacao e aumentar a arrecadacao sera Lida como principal fonte da campanha dos gover-nantes para a sobreviven-cia do Estado.