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JORNAL CIDADE PAISAGEM Ano XVIII - nº 294 - Piquete, outubro de 2010 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO Editorial Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: Veja nesta edição: 02 Amigos e amigas, o pleito para o car- go de Presidente da República continua, não podemos es- morecer, levamos Aloysio Nunes para o Senado de maneira magnífi- ca, com uma raça que só víamos nos áureos tem- pos do Corinthi- ans paulista, época quando não dava na técnica, dava na raça e virá- vamos o jogo. Viramos o jogo para o Aloysio e agora a campanha é muito mais árdua. O PT não esperava pela verdadeira união do PSDB com o PMDB do Quércia. Lá como cá, como eles têm o PT do Lula, nós do lado de cá temos o PMDB do grande chefe Orestes Quércia que, mes- mo doente, nunca perdeu a fibra de gran- de homem e mesmo em tratamento de saúde encontrou tempo para enviar uma carta a cada pemedebista pedindo que votassem em Aloysio. Agora tenho cer- teza e muita fé em Deus que este cerne que se chama “Orestes Quércia” fará outra carta pedindo votos ao Serra para VENCEMOS A PRIMEIRA BATALHA. AGORA VAMOS DE RUA EM RUA, DE PRAÇA EM PRAÇA, POR TODOS OS LOGRADOUROS. AGORA VAMOS VENCER A GUERRA DA DEMOCRACIA! Presidente. Nós do PMDB da gema, vamos seguir sem pestanejar, unindo for- ças com o PSDB e com os patriotas da Marina Silva, que se mostrou uma gran- de guerreira. Então, meus amigos e minhas amigas do PMDB e do PSDB, vamos arregaçar as mangas! Gastemos a nossa sola de sapato e, como dizia o Montoro, vamos de casa em casa em busca dos votos que levarão Serra à presidência deste país. Avante, Brasil, até a vitória, com Deus no coração. Ganhamos uma batalha, ago- ra vamos ganhar a guerra. OTACÍLIO RODRIGUES DA SILVA MDB e PMDB, ontem hoje e sempre. Oferecemos a vitória do Serra e do Aloysio ao Quércia, grande companheiro. Conheça os produtos de beleza Ireana Ferreira-Consultora Tel (12) 8141 2252 O norteamento do voto Domingo, dia 31 de outubro, sabere- mos quem vai conduzir o destino do Bra- sil nos próximos quatro (4) anos. Deixando de lado as baixarias das campanhas, pois não podemos nos dei- xar conduzir por elas, não há proposta ruim. Afinal, os candidatos não são lou- cos de apresentar os problemas exis- tentes neste país sem as esperanço- sas soluções expostas nos palanques políticos das campanhas. Poderíamos dizer então que o povo vive realmente de esperança? É cego? É incauto? A sociologia, um dia, explicará. Também deve explicar o fenômeno Tiririca. Fato é que todas as equações apre- sentadas serão resolvidas por qualquer um que vença. Inaceitável. Sabemos o que vai acontecer: dificuldades bu- rocráticas, desvios, brigas de interes- ses, vaidades... e o povo com seus pro- blemas sem solução. Avançaremos sim, porém a passos de tartaruga. Para quem subir a rampa isto será motivo de gastos e mais gastos com publici- dade a fim de convencer o povo de que está cumprindo as promessas de campanha. Devemos nos lembrar de que uma mentira repetida constante- mente adota feições da verdade. Lem- bram-se de Goebbels, o ministro da propaganda de Hitler? Se não conseguimos confiar nas propostas em virtude de as considera- mos, de maneira geral, como frutos da tentativa de alcançar o poder, o que deve nortear o nosso voto? Há um buraco negro muito grande no planalto, nos paços estaduais e mu- nicipais, que engole recursos que, so- mados, poderiam resolver a maior par- te dos problemas brasileiros: um bura- co negro chamado desonestidade. In- felizmente, difícil de ser tapado. Ele suga nossa saúde, nossa educação, nossa moradia, nossa infraestrutura, enfim, engole a possível vida decente de milhões de brasileiros. Temos que fazer de tudo para extirpar essa deso- nestidade do nosso meio. Assim, no dia 31, analise bem seu candidato e vote a favor da honestidade. Infelizmente, de- sesperadamente, é o único meio de nortear a ilusão do poder do voto. http://www .issuu.com/cidadepaisagem Receba o Jornal através de e-mail ou acesse o site Associação Comercial realizará Campanha de Natal Rotary Club atende comunidade 03 03 Junji Abe visita Piquete O Vereador Rubinho Pedreiro e o Sub Tenente da PM/SP, Luiz Car- los dos Santos, estiveram, no dia 21 pp, em Suzano, conversando com o Deputado Estadual Estevam Galvão sobre o monitoramento pú- blico para Piquete. Segundo o De- putado, o projeto já foi aprovado pela Secretaria Pública de Seguran- ça do Estado. Vamos aguardar. Monitoramento para Piquete

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ANO XX - EDIÇÃO No. 294

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Page 1: OUTUBRO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Ano XVIII - nº 294 - Piquete, outubro de 2010 - Preço R$1,00 - Distribuição gratuita promocional

A SERVIÇO DE PIQUETE E REGIÃO

Editorial

Veja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :Ve ja nesta ed i ção :02

Amigos e amigas, o pleito para o car-go de Presidente da República continua,

não podemos es-morecer, levamosAloysio Nunespara o Senado demaneira magnífi-ca, com uma raçaque só víamosnos áureos tem-pos do Corinthi-ans paulista,época quando

não dava na técnica, dava na raça e virá-vamos o jogo.

Viramos o jogo para o Aloysio eagora a campanha é muito mais árdua. OPT não esperava pela verdadeira uniãodo PSDB com o PMDB do Quércia. Lácomo cá, como eles têm o PT do Lula,nós do lado de cá temos o PMDB dogrande chefe Orestes Quércia que, mes-mo doente, nunca perdeu a fibra de gran-de homem e mesmo em tratamento desaúde encontrou tempo para enviar umacarta a cada pemedebista pedindo quevotassem em Aloysio. Agora tenho cer-teza e muita fé em Deus que este cerneque se chama “Orestes Quércia” faráoutra carta pedindo votos ao Serra para

VENCEMOS A PRIMEIRA BATALHA.AGORA VAMOS DE RUA EM RUA,

DE PRAÇA EM PRAÇA, POR TODOSOS LOGRADOUROS. AGORA VAMOS

VENCER A GUERRA DADEMOCRACIA!

Presidente. Nós do PMDB da gema,vamos seguir sem pestanejar, unindo for-ças com o PSDB e com os patriotas daMarina Silva, que se mostrou uma gran-de guerreira.

Então, meus amigos e minhas amigasdo PMDB e do PSDB, vamos arregaçaras mangas! Gastemos a nossa sola desapato e, como dizia o Montoro, vamosde casa em casa em busca dos votosque levarão Serra à presidência destepaís.

Avante, Brasil, até a vitória, com Deusno coração. Ganhamos uma batalha, ago-ra vamos ganhar a guerra.

OTACÍLIO RODRIGUES DA SILVAMDB e PMDB, ontem hoje e sempre.

Oferecemos a vitória do Serra e doAloysio ao Quércia, grande companheiro.Conheça os produtos

de beleza

Ireana Ferreira-ConsultoraTel (12) 8141 2252

O norteamento do votoDomingo, dia 31 de outubro, sabere-

mos quem vai conduzir o destino do Bra-sil nos próximos quatro (4) anos.

Deixando de lado as baixarias dascampanhas, pois não podemos nos dei-xar conduzir por elas, não há propostaruim. Afinal, os candidatos não são lou-cos de apresentar os problemas exis-tentes neste país sem as esperanço-sas soluções expostas nos palanquespolíticos das campanhas. Poderíamosdizer então que o povo vive realmentede esperança? É cego? É incauto? Asociologia, um dia, explicará. Tambémdeve explicar o fenômeno Tiririca.

Fato é que todas as equações apre-sentadas serão resolvidas por qualquerum que vença. Inaceitável. Sabemoso que vai acontecer: dificuldades bu-rocráticas, desvios, brigas de interes-ses, vaidades... e o povo com seus pro-blemas sem solução. Avançaremossim, porém a passos de tartaruga. Paraquem subir a rampa isto será motivode gastos e mais gastos com publici-dade a fim de convencer o povo deque está cumprindo as promessas de

campanha. Devemos nos lembrar deque uma mentira repetida constante-mente adota feições da verdade. Lem-bram-se de Goebbels, o ministro dapropaganda de Hitler?

Se não conseguimos confiar naspropostas em virtude de as considera-mos, de maneira geral, como frutos datentativa de alcançar o poder, o quedeve nortear o nosso voto?

Há um buraco negro muito grandeno planalto, nos paços estaduais e mu-nicipais, que engole recursos que, so-mados, poderiam resolver a maior par-te dos problemas brasileiros: um bura-co negro chamado desonestidade. In-felizmente, difícil de ser tapado. Elesuga nossa saúde, nossa educação,nossa moradia, nossa infraestrutura,enfim, engole a possível vida decentede milhões de brasileiros. Temos quefazer de tudo para extirpar essa deso-nestidade do nosso meio. Assim, no dia31, analise bem seu candidato e vote afavor da honestidade. Infelizmente, de-sesperadamente, é o único meio denortear a ilusão do poder do voto.

http://www.issuu.com/cidadepaisagemReceba o Jornal através de e-mail ou acesse o site

Associação Comercialrealizará Campanha de Natal

Rotary Club atendecomunidade

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03 Junji Abe visita Piquete

O Vereador Rubinho Pedreiro eo Sub Tenente da PM/SP, Luiz Car-los dos Santos, est iveram, no dia21 pp , em Suzano , conver sandocom o Deputado Estadual EstevamGalvão sobre o monitoramento pú-blico para Piquete. Segundo o De-putado, o projeto já foi aprovadopela Secretaria Pública de Seguran-ça do Estado. Vamos aguardar.

Monitoramento para Piquete

Page 2: OUTUBRO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 02Ed. no 294 - outubro 2010

Aciap em ação

Fundado em 15 de novembro de 1990 por Claudinei de Barros Magalhães

CNPJ - 04.441.411/0001-73 - End: Rua Cel José Mariano,228 - CEP 12 620-000 - Piquete-SP Tel.: (12) 31563498 - [email protected]ários: ................................................................................................... Ireana Ferreira de Melo Silva e Arany Norberto da SilvaRedator: ............................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaJornalista Responsável: ............................................................................................................. Antonio Paulo das Chagas MTB 19660Diagramação: ....................................................................................................................................................... Paulo Roberto da SilvaGráfica: ................................................................................................................ Jornal Guaypacaré Ltda. CNPJ 45.383.528/0001-25Tiragem: ......................................................................................................................................................................... 1.500 xemplaresPeriodicidade: ......................................................................................................................................... Mensal - Circulação Regional

A editoria não é responsável por artigos assinados nem solidária com os conceitos emitidos nos mesmos.

JORNAL CIDADE PAISAGEM

Suely Villar Torino

OTACÍLIO RODRIGUES DA SILVA JOAQUIM ALVES JUNIOR

AGRADECIMENTOTendo observado os resultados do

pleito/2010 ocorrido nodia 03 de outubro p.p., écom grande satisfaçãoque agradecemos a todaa população piquetensepela expressiva votaçãono candidato a Deputa-do Estadual, SAIDMOURAD, e no candi-

dato a Deputado Federal, MARCELO OR-TIZ.

Foram muitas as pessoas que se dis-puseram a sacrificar um precioso tempo deseu dia-a-dia para se dedicar à campanhadestes que tanto fizeram por Piquete.

Durante o tempo em que foram Depu-tados estiveram visitando nossa “Cidade

Paisagem” e se fizeram sempre presentesno cotidiano político- ad-ministrativo de nossomunicípio.

Enfim, queremosagradecer a todos os quedepositaram neles a suaconfiança.

Infelizmente não con-seguiram se reeleger, e infelizmente Pique-te perderá com isso. Porém, mesmo nãoocupando os cargos de Deputado Estadu-al e Federal, estarão sempre presentes naobras realizadas com verbas de sua auto-ria, como: calçamentos, quadra de futebolsociety do Recinto de Festas, equipamen-tos hospitalares, além de tantas outras.Outubro 2010.

Foi lá que, na década de 60, eu, Mazilda eMariza Mazza, Ângela, Irene, Dida e OdaísaFrota, Amélia, Suely e Wilma Teixeira, Alaor eMariinha Ferreira, Marlene Sardinha e Bangoindesabrochamos para o magistério, carreira es-colhida por vocação e à qual nos dedicamos atéa aposentadoria.

Na época, era diretor da Fábrica o Cel Co-elho que, ao final do ano, premiava os 3 pri-meiros alunos com medalhas de ouro e prata,razão por que a disputa pelas mesmas era fer-renha.

O Grupo possuía excelente corpo docen-te: Profª Ricarda Godoy Lopes, Alba Passos,Therezinha Libanor Siqueira, Lícia Queiroz,Gessy Junqueira, Edmeya Ferreira e outrasmais das cidades vizinhas.

Tínhamos D. Carmem Abreu e João Mo-ringa como serventes da escola, e a merenda,feita por D. Antônia Machado na própria Es-cola, era saborosa e nutritiva. Dos dentes dacriançada cuidava o saudoso Dr. Camargo.

Além dos filhos dos oficiais e das profes-soras, tivemos alunos brilhantes como os ir-mãos Pedro, Bosco e Jurema Marques, PérsioMazza, hoje Procurador da República, DarcyJofre, irmãos Rubens e Regina Costa, os talen-tosos Alípio e Toninho Piraí, e muitos outrosmais que a memória teima em não lembrar.

Por lá também passaram: Borná, um moçoforte e saudável, Gatinho, com sua bela voz, eoutros mais que tomaram rumos diferentes mas

“Dia do Professor”Lembrando meu Grupo da

“Fábrica Presidente Vargas”nem por isso deixaram de ser tão queridos quan-to os demais.

Saudades ? As tenho e muitas, de um tem-po que se misturou à juventude de meus amo-res e desamores, de minhas alegrias e tristezas.

Mas em tudo é preciso que haja renova-ção. Novos mestres para novas crianças hãode surgir sempre numa busca constante doaperfeiçoamento do ser humano, sob todos osaspectos, não se esquecendo nunca que é aEscola a base de tudo.

Foi lá no Grupo da Fábrica que tive minhaprimeira participação no exercício de minhacidadania quando vi a faixa em frente à escolafechada:

-Estamos em greve por melhores salários!!!Voltei para casa, consciente de que tão im-

portante quanto cumprir nossos deveres é lu-tar por nossos direitos.

E olhem que isso foi há 52 anos e até hojeos professores continuam lutando por saláriosmais dignos, sem que os governantes se deemconta da importância do trabalho dosmestres,apesar de usarem a Educação comoferramenta principal de suas campanhas polí-ticas.

Feliz “Dia do Professor” a todos os com-panheiros que não desistem de lutar, por meioda Educação, por um mundo onde não hajadesigualdades nem violência!

A INDÚSTRIA DE MATERIAL BÉLICO DO BRASIL – IMBEL, CNPJ: 00444232/0003-09, torna público que recebeu da CETESB a Licença Prévia nº 41000552 e requereu aLicença de Instalação para implantação de Gás Natural liquefeito para combustível de caldei-ra, sito à Av. 15 de Março, s/nº, Piquete/SP.

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A Diretoria da ACIAP - AssociaçãoComercial, Industrial e Agropecuária dePiquete realizará maciça campanha natalinaem prol do fortalecimento das vendas nocomércio local e sorteio de brindes naPraça da Bandeira no dia 26 de dezembro,como já vem fazendo havia muito tempo.

A Diretoria conclama os comerciantesde Piquete para aderirem a campanha, poissó com a adesão de todos é que teremos

O Serviço Central de Proteção aoCrédito possui o mais completo bancode dados de informações sobre empre-sas e consumidores da América Latina.São esses dados e sua abrangência quedão suporte à qualificação e mediçãode risco, atendendo às necessidades de

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Piquete - SP.

Page 3: OUTUBRO 2010

JORNAL CIDADE PAISAGEMEd. no 294 - outubro 2010

“O s is tema da impunidade é também o promotor dos cr imes”

Diversos alunos do CEMA de Cru-zeiro, incluindo diversos piquetenses,agradecem ao prefeito José Luiz deLavrinhas pela cessão de ônibus paratransportá- los para concursos emvestibulares na região.

Agradecimento aoPrefeito de Lavrinhas

O Rotary Club de Piquete (Distrito4600 de Rotary International, sediado em205 países) com o apoio do Conseg, Polí-cia Civil e Prefeitura realizou a sua pri-meira “Caravana de Serviços à Comuni-dade”, levada a efeito na manhã do dia 09de outubro, na Praça Duque de Caxias,ocasião em que atendeu mais de 100 pes-soas, que obtiveram, gratuitamente, osseguintes serviços: Atendimento de en-fermagem (Didi enfermeiro e Elenice –Jija); Corte de Cabelos (Jura Ferreira);Orientação Jurídica (Claudinei Maga-lhães); Informações de contabilidade ecadastramento no Programa Nota FiscalPaulista (Rudinei Gomes de Lima); Cál-culos trabalhistas (Fabiano Araújo); Ex-pedição de Cédula de Identidade e Certi-dão de Antecedentes Criminais (Claudi-nei da Delegacia).

O evento foi coroado de êxito, estimu-lando a direção do Rotary Club, que deverárealizá-lo uma vez por mês no município,cujos bairros e datas estão relacionados aseguir, com ampla divulgação antecipada

Rotary Club atende comunidade

A próxima Caravana do Rotary será realizada dia 06de novembro, das 09 às 12 h, no Bairro Santo Antônio

Pag 03

04/11 ............................................................ Jucymar Uchôas Guimarães dos Santos.05/11 ................................................. Maria Auxiliadora Pires (esposa do Nê Peixão).06/11 ................................................................................. Messias Rodrigues Júnior.06/11 .............................................................................. Lígia Aparecida Alves Rosa.08/11 .................................................................................... Domingos Sávio Ribeiro.12/11 ...................................................................................... Adriana Patrícia Xavier.13/11 ................................................................................................. Ernâni Beckman.14/11 ............................................................... Aurora Domingas de Carvalho Motta.15/11 ............................................................................................................ Junji Abe17/11 ..............................................................................Gustavo Fernando da Costa.17/11 .................................................................................... Dévola Ariane Custódio.18/11 ....................................................................................... José Geraldo de Souza.19/11 ......................................................................................... Hugo Ricardo Soares.20/11 .................................................................................. Claudinei Luiz de Moraes.22/11 .................................................................................................... Ellisy Mariana.23/11 ..........................................................................................Margarida Francisco.23/11 ........................................................................................................ José Vezaro.26/11 .................................................................................... Adriano Augusto Coura.26/11 .................................................................................... Jandira Alves Bernardes.27/11 ......................................................................... João Pedro Machado Santiago.27/11 ...................................................................... João Marcos Machado Santiago.28/11 ........................................................................... Wanderley Barros Magalhães.29/11 ......................................................................................... Luiz Cláudio Barbosa.29/11 ....................................................................................... Andreia Luiza da Silva.29/11 ....................................................................................... Robson José Valentim.30/11 ............................................................... Maria Donizetti das Graças Machado.

Aniver sar iantes do mês de novembroAniver sar iantes do mês de novembroAniver sar iantes do mês de novembroAniver sar iantes do mês de novembroAniver sar iantes do mês de novembro

Com ent á r io s . . .Claudinei de Barros Magalhães - E-mail: [email protected]

O nosso estimado amigo AndréLuiz Sene (Trailler Chega Mais) co-memorou seu aniversário, dia 12/10,ladeado de amigos e familiares, numlauto churrasco na sua residência.Parabéns!

André Senea n i v e r s a r i a

na semana do evento. Além das pessoas jácitadas, participaram da organização doevento as seguintes personalidades: Mar-cos Faria, Damares Barbosa, Patrícia Araú-jo, José Vezaro, Benedito Carvalho (Peixão),José Maria Paiva, Nando Feitosa e LuizFernando Leal (Pato).

A sonorização ficou a cargo de FerreiraFilho, da Rádio Natureza FM 107,9 e Inter-net/rádio sob a batuta de Marcos de JesusBraga e sua esposa Patrícia Cordeiro Mar-tins Braga, da Empresa Vale Telecom.

Sob o lema “Dar de si antes de pensarem si”, a direção do Rotary Club de Pi-quete agradece a todos que contribuírampara o brilhantismo do evento e convidaos profissionais interessados a partici-par de suas reuniões para conhecer oRotary e seus objetivos, toda quarta-fei-ra, a partir das 20 horas, na sua sede soci-al na Rua Madre Maria Mazzarelo, n° 151,Piquete, SP.

Lema rotário do ano 2010/2011:“Fortalecer Comunidades.

Unir Continentes”

Junji Abe visita PiqueteO Deputado Federal eleito Junji Abe

visitou Piquete no dia 21 de outubro úl-timo, ocasião em que externou seus agra-decimentos pela expressiva votação ob-tida no município de Piquete e solicitoude seus amigos o apoio e empenho nacampanha do candidato José Serra paraPresidente do Brasil.

O deputado foi recepcionado na re-sidência do Presidente do Democratasde Piquete, Claudinei do jornal, e con-tou com a presença das seguintes per-sonalidades: Maria Regina de Lima, Ema-

nuel Souza Machado (Presidente daACIAP e Pollys), Jornalista RodrigoNunes (Jornal Retrato do Vale), ManoelUchôas e esposa Rosana, Nelson Do-mingues e esposa Helena, Vereador Sid-nei de Barros Magalhães (Gato), Messi-as Rodrigues Júnior (Presidente doPRB), Benedito de Carvalho (Peixão),dentre outros.

A visita do deputado ao nosso muni-cípio, logo após a eleição, demonstra porsi só o seu compromisso com os eleito-res de Piquete no Congresso Nacional.

O n o s s o e s t i m a d o a m i g o M a -n u e l d e M e d e i r o s ( F a z e n d aM u n d o N o v o ) l a d e a d o d e m u i -t o s a m i g o s , c o l e g a s d e t r a b a l h oe f a m i l i a r e s c o m e m o r o u 4 5 a n o sd e e x i s t ê n c i a d a s I n d ús t r i a sM A J A M ( P r o d u t o s A r p r e x ) n a sd e p e n d ê n c i a s d o n o v o p a r q u e

Manuel de Medeiros comemora45 anos na indústria

f a b r i l q u e e s t á s e n d o e d i f i c a d onuma á rea de 12 .000 m2 no mun i -c í p i o d e M o g i d a s C r u z e s / S P.

O e v e n t o f o i m u i t o c o n c o r r i -d o e d e u u m a p e q u e n a m o s t r a d os u c e s s o d a e m p r e s a q u e é l í d e rn a p r o d u ç ã o d e e q u i p a m e n t o sp a r a p i n t u r a .

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Pag 04 JORNAL CIDADE PAISAGEM

Nós resolvemos seus problemas

Quando nasci, ele estava à mostra. A par-teira olhou-o e falou: o nenê chegou às03h15min. Isso me contaram muito tempodepois, claro.

Quem entrasse em casa dava de frente comele; ficava na sala de visita, sobre a cristaleira.Uma bela peça americana, de marca The Anso-nia.

De mostrador médio, redondo, traz núme-ros em algarismos romanos. O pêndulo ficatambém numa caixa redonda, porém, menor, eabaixo do mostrador. O relógio parece um oito,com a parte de cima maior.

O tic-tac dele marcou nossas vidas. Aquiloque os padres falam no altar na hora do casa-mento, não é nada menos do que a verdade: nadoença e na alegria. Os sons das horas inteirase das meias horas enchiam nossos corações dealegria.

Todos os dias à tardinha, alguém subianuma cadeira, abria o vidro onde fica o pêndu-lo, pegava a borboleta (haste de conservaçãoda hora), abria também o vidro do mostrador edava-lhe corda.

Certa vez, todos ficaram surpresos, inclu-sive eu. O relógio amanheceu calado. O mesmofoi retirado da parede e examinado: a cordaestava lubrificada, o maquinário certinho. Ojeito foi levá-lo ao relojoeiro.

Só sei que o vazio que ficou na sala inco-modou todo mundo. Parecia faltar alguém. Eucheguei a perder o horário escolar. Meus ir-mãos ficaram desorientados. Como levantarcedo sem o som do relógio? Relógio de pulsonaquela época era luxo, quase ninguém tinha.O nosso, de parede, era do século passado,preciso e valioso.

Como eu era criança, os grandões me man-davam todos os dias ao relojoeiro. Vai lá, se-não o relojoeiro pode trocar peça. Fica lá naporta, às vezes ele cansa em vê-lo e mandalogo o nosso relógio. E, eu, bobinho ficava à

Relógio de paredeporta da relojoaria.

Teve serventia, acabei curioso e de vez emquando me sentava ao lado do relojoeiro e fica-va olhando, com uma lupa, pra dentro dos re-lógios, a maioria de bolso. Achava tudo inte-ressante: os rubis, as engrenagens combinandoumas com as outras. O que eu mais gostava dever era o cabelo (mola de aço delgada), queabria e fechava. O relojoeiro falava que aquiloera o coração do relógio.

Não demorou muito pra ele voltar à pare-de. Todos de caras sorridentes, cada um quepassava pela sala dava-lhe uma olhadinha derevés.

Infelizmente, ele teve de marcar uma horamuito triste: a despedida. Depois do adeus veioparar em minhas mãos. Falaram-me que eraherança. Em casa ele nunca quis trabalhar di-reito, andava, parava, parava, andava.

Dei-o então ao irmão mais velho. Na casadele também ficou na lengalenga, trabalhavaum pouco e parava um tantão. Ele revolveutirá-lo da parede, relógio parado não adianta.Colocou-o num quarto de despejo.

Quando ia à sua casa, às vezes chegava atéele. Ficava pelo chão junto com outros cacosvelhos. Pegava-o e matava a saudade, quandoentão, notei os primeiros cupins em sua armaçãode madeira. O coitado estava chegando ao fim.

Certa vez, perguntando dele, soube que seencontra em Vitória-ES. Tempos atrás, minhasobrinha, vendo-o naquela condição precária,levou-o e passou às mãos de um restauradorde antiguidades.

Hoje, completamente novo, está afixadona parede da sala de jantar, embelezando oambiente, os sons das horas inteiras e das mei-as voltaram a soar. A sobrinha deve estar con-tente, e eu, muito mais ainda, pois a premissade permanecer no âmbito da família é uma vi-tória.

Edival da Silva Castro

Estatelou-se onde estava como um sacode batatas.

- Vem, filho, prometo que essa é a últi-ma tentativa.

Prostrado no banco traseiro do carro, omenino de oito anos sentia o peso da rejei-ção. A paralisia não era só física, era men-tal. Com olhar perdido, lembrava-se das cin-co escolas que já o haviam rejeitado: “Ospais acham que seu filho não consegue apren-der por ser deficiente físico”, ouvira tam-bém os pedidos de desculpas pela recusada matrícula. Não tinha mais forças parareagir. Suas pernas pesavam mais que o nor-mal.

- Vem, filho, vamos, eu te ajudo.Deu a mão para o garoto, que resmun-

gou para sair do carro. O pai já lhe passaraas muletas. Talvez precisasse de uma tam-bém, pois não aguentava mais tanto sofri-mento, tanta discriminação contra seu fi-lho. Ele só queria estudar...

Enquanto subiam a rampa, ouviam o soardo sinal. A gritaria anunciou o intervalo.Olhou para o filho e percebeu um brilhodiferente nos seus olhos.

Antes de chegarem ao balcão da secre-taria, foram envolvidos pelo alarido do re-creio. Cheiro de vida... Algumas cadeirasestavam encostadas na parede. À esquerda,podiam ver o pátio. Bastava seguir adiantepara sorver o néctar daquele instante. Osdois pararam, olharam.

- Senta ali, meu amor, enquanto falo com Edwalds Marques - [email protected]

Apenas um sorrisoa secretária.

Pôde ainda dar uma última olhada e sen-tir o arfar do garoto.

- Por favor, senta...O filho aquiesceu. Virou-se e foi ao en-

contro de sua sina.A menina, sorridente, envolveu-o com

mais perguntas. Ele entregou alguns docu-mentos, justificou. Ela se levantou e entrouem outra sala. Virou-se para sorrir, mais umsorriso amarelo, fazer algum gesto para ofilho, e não o viu. Seu coração disparou oalerta. Onde estaria o menino?

Saiu correndo em direção à rua, mas nãoviu nada. Entrou novamente. O porteiro, oqual nem notara, apontou-lhe o centro dopátio. O menino estava lá, cercado de cri-anças. Quis entrar, mas hesitou. Mil pen-samentos devastavam sua mente.

De repente, as crianças se espalharam euma bola saltou magicamente no meio detodos. De muleta e tudo, o garoto correu,como todos, atrás de seu prêmio. Levoubolada, chutou o ar, caiu. O pai fez mençãode acudir, mas nem deu tempo. Um amigui-nho estendeu-lhe as mãos. Ele as segurou.Outro entregou-lhe as muletas. Ele se apru-mou, espanou a poeira e sorriu para o paique tentava, em vão, disfarçar as lágrimasque rolavam em sua face.

A secretária estava bem atrás, com ospapéis para a matrícula do menino.

Ed. no 294 - outubro 2010

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Carta do LeitorSr Editor

Dóli de Castro Ferreira

Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 05Ed. no 294 - outubro 2010

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Rubinho PedreiroDo básico ao acabamento

O tema de hoje é difícil, mas necessárioconsiderá-lo.

Nós humanos nos alimentamos de carneanimal, a menos que sejamos vegetarianos. Amorte deles, para nos satisfazer, não importa àmaioria dos consumidores, suponho.

Por isso, novas leis estão sendo propostaspara atenuar seu sofrimento no cativeiro,principalmente quando à espera do abate. Alegislação proposta parte dos Estados Unidose o propósito é, entre as consideraçõeslevantadas do sistema de matar frangos de cortenas granjas avícolas, dar às aves maiorespaçamento para, nas gaiolas, poder pelomenos abrir as asas. Assim, também as galinhaspoedeiras poderem se mexer e não ter os bicoscortados para não se bicarem, como se temusado tradicionalmente. A preocupação é,portanto, com o bem-estar dos animais.

Consta do noticiário veiculado pela mídiaque na Califórnia está sendo abolido o sistemade introduzir forçadamente alimentos goelaabaixo dos gansos para fazer que seu fígado seavolume duas vezes mais que o usual e produziro que os gourmets apreciam como alimento deprimeira classe – os patês de foie grass(literalmente fígados saturados de gordura).

Consta ter a legislação brasileira desde 2000contemplado direitos de animais nos processosde abate de bois, porcos, carneiros e aves.

Segundo consta, eles devem ser sedados,antes dos abates, por choques elétricos. O que

pode nos parecer também estranho. Por suavez, o confinamento dos porcos para osfrigoríficos tem a aparência de ato sacrificial.Afinal, antes os bois eram sacrificados commarretadas na cabeça, o sangue a jorrarvertiginoso. É o que se fazia nos matadourosimprovisados no Piquete de minha infância que,em termos de tempo, já vai longe. Não sei qualé a prática de hoje em nossa cidade, masobservo que a carne já chega preparada empartes dos animais, em caminhões a partir dosfrigoríficos.

Mais cruel é o ritual macabro pelo qualovelhas são degoladas nos cultos muçulmanos,por preceitos religiosos, em que a sedação nãopode ser aplicada aos animais. Faz parte doritual em festa especial.

Sabemos que o sacrifício dos animais erauma prática usual entre os judeus, nasreferências do Antigo Testamento. A imagemdo cordeiro imolado é, pela tradição hebraica,associada ao cristianismo, quando nas suasorigens, até crianças foram degoladas porHerodes, enciumado pela projeção de um reipara além das fronteiras do Império. Espero,entretanto, que a temática desta carta não seindisponha com os consumidores, mas os façaconscientes dos direitos dos outros seres vivosreconhecidos como tais pelas sociedadesadmitidas como culturalmente adiantadas.

Abigayl Léa da Silva

Novembro de 1890 – Primeiro Aniver-sário da Proclamação da República dosEstados Unidos do Brasil – Paris.

Dom Pedro, o ex-imperador, compare-ceu, em companhia do conde da MottaMaia, ao modesto jantar na residência deMadame de Rute.

Os republicanos brasileiros se dirigiramao restaurante “Le Grand Véfour” para umagrande comemoração preparada por Teixei-ra de Sousa, Aníbal Cardoso, Almeida Fa-gundes e Licínio Cardoso, todos professo-res da Escola Militar do Rio de Janeiro.

O grande homenageado da festa foi orepresentante do Brasil, o ministro Gabrielde Pisa, homem de ciência, republicano deSão Paulo.

À hora dos brindes, diz o Dr. Teixeirade Sousa:

“Sou um hóspede da França. Peço, por-tanto, a vossa indulgência. Estamos aquireunidos, dentro da grande capital france-sa, por um impulso de patriotismo.

No dia 15 de novembro de 1889, a nos-sa pátria realizou o que muitos espíritosjulgavam um sonho: a transformação polí-tica e social do país...”

Gabriel de Pisa agradece aos patriotasbrasileiros, diz que a República dos Esta-dos Unidos do Brasil é irmã da RepúblicaFrancesa e termina bebendo à saúde doPresidente Carnot, da França.

Estes fatos chegaram até nós no livro“Pela Pátria e Pela República”, de Sebasti-ão de Magalhães Lima (Ed. Alcino Ara-nha, Porto).

Fiz questão de repetir este episódio paraexaminar as consequências dos fatos polí-ticos na vida das pessoas e dos países.

Em Paris, temos um ex-imperador cer-cado por alguns monarquistas incomoda-dos com os ares republicanos do Brasil.Vemos aí o visconde de Ouro Preto, Sil-veira Martins e Antônio do Prado, homensde bem, de repente empurrados para ascoxias da história.

Na mesma cidade, regozijam-se brasi-leiros confiantes na nova forma de gover-

Aniversário da Repúblicano, que parece ter resposta pronta paratodas as questões.

Quem acompanhou, momento a mo-mento, a vida do nosso Brasil, percebeque, muitas vezes, os caminhos de um paíssão interrompidos por revoluções discus-sões estéreis, por vezes histéricas, teoriasmiraculosas e salvadores da pátria.

Mas o país só existe por causa daque-le trabalhador incansável, que não se es-quece de semear o feijão; daquela mãe in-sone que acorda o pediatra de madruga-da, porque a febre da criança não cede;daquele professor que pôs na cabeça queo analfabetismo tem de ser banido a qual-quer custo.

Outro dia, estive observando o portode Santos: cinquenta navios ancorados es-perando carga de açúcar.

O repórter informou: “Ali existem na-vios que estão sem contrato, mas aguar-dam assim mesmo”.

Aguardavam por quê? Porque confi-am na capacidade de trabalho do agricul-tor brasileiro.

Os navios vão saindo, um a um, carre-gados. O açúcar brasileiro vai adoçar omundo. E vai haver superávit na balançacomercial.

Agora mesmo, há perto de quinhentos(500) estrangeiros no Congresso Mundialda Raça Brahman, no Triângulo Mineiro.

Dos zebuínos, a raça Brahman foi dasúltimas – década e meia – incorporadas aorebanho brasileiro. E já temos o que mos-trar ao mundo sem fazer feio.

Então vamos comemorar bem a Procla-mação da República. Vamos aprender osmagníficos versos de Medeiros e Albu-querque e a esplêndida melodia de Leo-poldo Miguez. Vamos rememorar Deodo-ro e o Baio nº 6.

Mas, como fizeram os primeiros repu-blicanos em Paris, vamos erguer um brinde.

Bebamos à saúde dos cortadores decana, dos peões de boiadeiro e dos esti-vadores do porto de Santos.

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Ed. no 278 - Junho 2009Ed. no 278 - Junho 2009 JORNAL CIDADE PAISAGEM Pag 06Ed. no 294 - outubro 2010

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