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Page 1: Os Provérbios. Frase curta De origem popular Sintetiza um conceito a respeito da realidade ou de uma regra social Máxima expressa em poucas palavras Sentença
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Origem e definição:

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Os provérbios conduzem-nos a alguns valores/verdades absolutas:

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Ditado popular ou Verdade do Provérbio povo

voz do povo

“A voz do povo é a voz de Deus”

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Um mesmo provérbio poderá apresentar diferentes sentidos, dependendo do contexto/situação em que são apresentados.

“Os homens não se medem aos palmos”

Exemplo: Comparação entre homem alto e homem

baixo Comparação entre um homem rico e um

homem pobre

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Incontestavelmente, a origem dos provérbios fixa-se na sabedoria popular, portanto estes fazem parte do folclore cultural de cada povo.

Os provérbios não possuem data nem autor, transmitindo-se de geração em geração e manifestando-se desde o passado até ao presente.

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“Contra a morte não há reza forte”

“De grão em grão a galinha enche o papo”

“A verdade é como o azeite, sempre vem à tona”

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“A justiça tarda, mas não falha”

“Deus dá farinha, mas não amassa o pão”

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“Quem ama o perigo nele perecerá”

“Vão-se os amores, ficam as dores”

“A paixão cega a razão”

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Quem semeia ventos   colhe tempestades.

Ao menino e ao borracho   põem-lhe Deus a mão por baixo.

Quem muito dorme   pouco aprende.

Quem conta um conto   acrescenta-lhe um ponto.

Quem quer vai,   quem não quer manda.

Para bom entendedor   meia palavra basta.

Amigo do meu amigo   meu amigo é.

Água mole em pedra dura   tanto dá até que fura.

Quem diz o que quer   ouve o que não gosta.

Guarda que comer,   não guardes que fazer.

Desmanchar e fazer,   tudo é aprender.

De livro fechado,   não sai letrado.

 

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Qual a origem do provérbio:Cão que ladra não morde?

António Joaquim era conhecido por todos como “O Trocas”. A explicação era fácil: o Tó trocava-se e trocava tudo. Colocava as cuecas no congelador e as costeletas no tanque; gritava «golo» quando o seu Benfica sofria um remate certeiro; parava com a sua Casal Boss no semáforo quando estava verde e arrancava

quando estava vermelho, e por aí fora.

Mas “O Trocas” não se trocava só nas acções, e fazia o mesmo a escrever e a falar. Na escrita utilizava frases como

“Excelentíssimos senhoras”, “uma dia” e “um vassoura”. Já a falar, da sua boca ouviam-se pérolas como «até amanhã se a Deus quiser», «se amanhã não chover faz uma linda dia», «o

que está feito, feita está», e, a sua frase preferida, «cão calada não morde porque está de boca fechada».

Esta última frase pegou e entrou nos ouvidos de todos os que rodeavam “O Trocas”, e que por sua vez gozavam com ele

gritando-lhe «cão calada não morde». Daqui evoluiu até que chegou aos nossos dias como o conhecido ditado.