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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

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GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS E PROGRAMAS EDUCACIONAIS

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL

TÊNIS DE CAMPO NA ESCOLA

OPORTUNIZANDO ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA A

PRATICAR UM ESPORTE ELITIZADO.

CADERNO

PEDAGÓGICO

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LUCIANE UKACHENSKI

CURITIBA

2014

TÊNIS DE CAMPO NA ESCOLA

OPORTUNIZANDO ALUNOS DA ESCOLA PÚBLICA

A PRATICAR UM ESPORTE ELITIZADO

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

TÍTULO: Tênis De Campo Na Escola Pública

AUTORA: Luciane Ukachenski

DISCIPLINA/ÁREA: Educação Física

ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO:

Escola Estadual Divina Pastora – Ensino Fundamental Estrada

Do Cerne Km 21

MUNICÍPIO: Campo Magro – Paraná

NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO:

Área Metropolitana Norte

PROFESSOR ORIENTADOR: Carlos Eduardo da Costa Schneider

INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR:

Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR

RESUMO:

A tênis de campo é visto como um esporte elitizado por muitas

pessoas e principalmente estudantes da Escola Pública.

Porém, muitas vezes os estudantes entendem que alguns

esportes e demais atividades corporais não devem ser

privilégios somente dos esportistas e das pessoas em

condições de pagar por academias e clubes. Visto que é um

esporte que pode trazer muitos reflexos na vida desses

estudantes, tanto como benefícios motores como também na

socialização com diferentes classes sociais, pois trará

oportunidades de aprenderem e jogarem o Tênis de Campo

em outros lugares além do seu ambiente escolar. Porque não

inserir esse esporte nos espaços escolares a fim de estimular

os adolescentes a praticá-lo, tendo uma nova vivência em seu

meio escolar e na sua comunidade? Essa pesquisa apresenta

algumas considerações em relação ao ensino do tênis de

campo, bem como os seus objetivos e a sua contribuição,

tanto para o aluno quanto para a comunidade escolar, cujo

objetivo será de oportunizar alunos da escola pública à

vivenciar e futuramente praticar um esporte elitizado como o

tênis de campo .

PALAVRAS CHAVE: Tênis De Campo / Esporte / Socialização

FORMATO DO MATERIAL

PÚBLICO ALVO

Caderno Pedagógico

Alunos da turma do 6º ano da Escola Estadual Divina Pastora

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CADERNO PEDAGÓGICO

IDENTIFICAÇÃO

1) ÁREA PDE: EDUCAÇÃO FÍSICA

2) PROFESSORA PDE: LUCIANE UKACHENSKI

3) PROFESSOR ORIENTADOR - IES; CARLOS EDUARDO DA COSTA

SCHNEIDER

4) IES VINCULADA: UTFPR

5) ESCOLA DE IMPLEMENTAÇÃO: ESCOLA ESTADUAL DIVINA

PASTORA

MUNICÍPIO: CAMPO MAGRO

NRE: ÁREA METROPOLITANA NORTE

6) PÚBLICO OBJETO DE INTERVENÇÃO: ALUNOS DO 6º ANO

.

7) TEMA DE ESTUDO DA INTERVENÇÃO: TÊNIS DE CAMPO NA

ESCOLA PÚBLICA

8) TÍTULO: TÊNIS DE CAMPO NA ESCOLA . OPORTUNIZANDO ALUNOS

DA ESCOLA PÚBLICA A PRATICAR UM ESPORTE ELITIZADO.

Palavra Chave.

Tênis de campo/esporte/sociabilização

PRODUÇÃO DIDÁTICA

PEDAGÓGICA

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TÊNIS DE CAMPO: NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA NA ESCOLA

Essa atividade vem contribuir para uma nova proposta aos alunos em

vivenciarem o tênis de campo na escola pública, sendo uma motivação com

uma nova prática prazerosa nas aulas de educação física.

Sendo assim o professor os oportunizará através de diferentes

atividades mostradas neste caderno –pedagógico da iniciação do mini – tênis

ao esporte propriamente dito, utilizando materiais alternativos junto com

materiais do esporte. Sua prática inicia-se no ambiente escolar ampliando-se

para ambientes próprios da prática do esporte, como clubes e escolas de tênis

de campo. Tanto o professor quanto o aluno perceberão que este esporte pode

sim ser realizado em seu ambiente escolar.

Neste caderno–pedagógico será apresentada atividades a serem

realizadas para a prática do mini-tênis, evoluindo assim para a prática do tênis

propriamente dito, tanto com os materiais alternativos como com os materiais

específicos (bolas e raquetes de tênis).

A proposta do caderno pedagógico auxiliará ao professor com atividades

tanto com materiais alternativos como com materiais específicos, os alunos

podem iniciar a prática do tênis através de atividades de mini-tênis para as

atividades mais complexas, vivenciando e aprendendo o novo esporte em seu

ambiente escolar, mesmo sendo na escola pública.

Assim, vão superando, barreiras e preconceitos já criados neste

ambiente, que o tênis de campo só é praticado em classe social de nível alto

ou em clubes e escolas privadas , compartilhando momentos em ambientes

diferentes e com pessoas de classes sociais diferentes,.

Propõem-se uma sequência de atividades que possa proporcionar e

oportunizar este aluno a praticar e a aprender de uma forma segura e

motivadora o novo esporte oferecido .

Sendo assim uma nova proposta pedagógica no conteúdo de educação

física, de fácil e prazerosa aplicação, com diferentes atividades e benefícios

tanto para a escola quanto para o aluno, desenvolvendo a socialização respeito

TÊNIS DE CAMPO NA ESCOLA UMA

NOVA PROPOSTA PEDAGÓGICA

Page 7: OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA …€¦ · um retângulo dividido ao meio por uma corda. Surgiu, assim, o "longue-paume", que permitia a participação de até seis

e muitos outros valores de novas vivências sociais. O tênis no âmbito escolar

deve sempre buscar o lúdico e o desenvolvimento geral do aluno deixando de

lado o espírito egoístico do desporto, prevalecendo assim os aspectos de

cooperação e socialização característicos do ensino fundamental. Ele propicia

ao aluno o desenvolvimento de algumas potencialidades como concentração e

cooperação, que são importantes para o seu desenvolvimento geral e que

também são necessárias para a aprendizagem em outras disciplinas.

Nesta perspectiva, autores como Alexander e Luckmann (2001) e Graça

(2004 apud BALBINOTTI et al. 2009 p. 36), referem que:

Por meio do esporte, o indivíduo pode melhorar a qualidade de vida,

exercer o convívio social, ampliar as relações de amizade, vivenciar

o trabalho em equipe, gerar resoluções de problemas na prática de

jogos, desenvolver condutas esportivas apropriadas por meio do jogo

e o respeito às regras. Assumir papéis de liderança e experimentar o

prazer e o divertimento.

A prática do tênis de campo para estudantes da escola pública

proporcionará o conhecimento e a vivência de um esporte elitizado,

convivência do novo e diferente, a vivência em um ambiente de classes

diferente, a integração desinibição e socialização

2 - UM POUCO DA HISTÓRIA TÊNIS

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A Confederação Brasileira de Tênis (2004) afirma que, o tênis é

considerado um esporte para as camadas mais altas da sociedade, sua origem

está remontada desde o Império Romano. A Escócia se considerava o primeiro

país que jogou tênis, mas na realidade o esporte surgiu do jogo do balão

(harpastum) praticado pelos romanos, que o levaram para todas as regiões do

mundo. O Harpastum foi adaptado no País Basco e recebeu o nome de jeu de

paume, porque a bola era batida com a palma da mão contra um muro, mais ou

menos o que ocorre hoje com a Pelota Basca.

No século XII, o "jeu de paume" difundiu-se por toda a França, com

muitas modificações, tanto nas regras quanto na configuração dos campos. Ele

deixou de ser jogado com a bola contra o muro, passando a ser praticado em

um retângulo dividido ao meio por uma corda. Surgiu, assim, o "longue-

paume", que permitia a participação de até seis jogadores de cada lado.

Mais tarde surgiu o "court-paume", jogo similar, jogado em recinto

fechado, mas de técnica mais complexa e exigindo uma superfície menor para

sua prática. As partidas eram disputadas em melhor de 11 jogos, saindo

vencedora a equipe que fizesse primeiro os seis jogos. Eis porque, no tênis, os

seis jogos (games) definem, em regra, uma partida (set).

Somente no século XIV apareceu a raquete, invenção italiana, que

tornou o jogo de "paume" menos violento e mais interessante, facilitando sua

prática pelo resto da França. O esporte logo atravessou o Canal da Mancha e,

já neste século, era muito conhecido em toda a Inglaterra, tendo o Rei

Henrique VIII como um de seus praticantes mais habilidosos.

Com o aparecimento da bola de borracha, em meados do século XIX, surgiu na

Grã-Bretanha o tênis ao ar livre, ou "real tennis", bastante semelhante ao

"court-paume", mas sem paredes laterais e de serviço.

Em 1874, um major inglês chamado Walter Clopton Wingfielduqe propôs

como jogo novo o sphairistike, que em grego significa jogo de bola,

conservando-se por pouco tempo esse nome, serviria como diversão para seus

convidados antes do real propósito da visita que era a caça ao faisão, sendo no

gramado de sua mansão a disputa das primeiras partidas de tênis. O jogo era

praticado dividindo-se em duas quadras, a vanguarda e a retaguarda,

distinguindo-se a primeira por um losango marcado no centro onde está o lugar

em que se deve efetuar os saques (CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE

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TÊNIS, 2004).

Em 1875, no dia 25 de maio, houve em Londres, uma reunião publica,

onde foi aprovado o Código do "Lana Tênis", inclusive a discutida pontuação do

saque, em fração de 15 polegadas. O tênis (chamado nessa época de "tennis-

in-lawn" por ser jogado em quadras de grama). Logo se expandiu por toda a

Índia, impulsionado pelo entusiasmo das senhoras e logo chegou à Inglaterra,

desbancando o "cricket", maior sucesso da época em terras britânicas. A partir

daí, o tênis teve suas regras modificadas e uniformizadas para ser praticado

em todo o mundo.

A Copa Davis que é um dos torneios mais importantes do mundo do

tênis surgiu, como um duelo entre britânicos e norte-americanos, em 1899. Sua

história pode ser dividida em várias fases. Primeiro, o torneio se limitava ao

confronto entre EUA e Inglaterra. Em 1906, belgas e franceses entraram na

disputa. O número de participantes, a partir daí, cresceu tanto que, em 1923, os

organizadores precisaram dividir os jogadores em zonas (HISTÓRIA... 2004).

Passou a fazer parte da programação dos Jogos Olímpicos de 1896 a

1924 e foi suprimindo nesse ano. A partir de 1900, foi iniciada a disputa da

Davis Cup, equivalente ao campeonato mundial de equipes, repartidas por

zonas geográficas (americana européia e oriental).

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O tênis chegou ao Brasil em 1888, trazido principalmente por

engenheiros britânicos que vieram ao país para construir estradas de ferro.

(BALBINOTTI, 2009).

As primeiras quadras foram construídas em 1892, no São Paulo Athletic

Club, fundado pelos ingleses. Mas o esporte no país só era praticado como

lazer e convívio social. O primeiro torneio só foi acontecer em 1904, um

interclube entre o São Paulo, o Tennis Club de Santos e o Paulistano.

Em 1924, foi fundada a Federação Paulista de Tênis (FPT), tendo na

década de 30 um número recorde de 30 filiados. Em 1932, o Brasil estreava na

Copa Davis com o melhor tenista brasileiro da época, Nelson Cruz,

acompanhado de Ricardo Pernambucano, outro atleta de destaque na época.

Em 1938, o tenista brasileiro, Alcides Procópio, estreava em Wimbledon, na

Inglaterra, marcando a primeira participação do Brasil nesta competição. Foi ele

também o primeiro campeão.

TÊNIS DE CAMPO NO BRASIL

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Metodologia do Caderno

Pedagógico.

METODOLOGIA DO CADERNO

PEDAGÓGICO

Este Caderno Pedagógico será

dividido em III Unidades

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Têm como objetivo, através de materiais alternativos, realizar

atividades lúdicas para a iniciação e conhecimento do tênis de campo.

Serão atividades voltadas mais para o lúdico do que para as atividades

propriamente ditas do tênis de campo.

Segundo relata Balbinotti (2009):

“... um dos princípios da abordagem motivacional é de que a

repetição dos movimentos, principalmente em se tratando de

crianças, deve ser implementadas em tarefas diversificadas

que incorporem o lúdico e que se assemelhem ás condições de

jogo.”

Sendo assim, essas atividades serão motivadoras para os estudantes,

propiciando o maior interesse pelo novo esporte.

Através dessa ludicidade o professor, começa o a explicar e demonstrar

atividades direcionadas ao tênis de campo, despertando assim o interesse pelo

novo esporte na escola.

As atividades serão realizadas para o conhecimento e a aprendizagem

dos fundamentos do tênis de campo como: O Backhand, o Forehand, o Voleio

e o Saque .

As atividades serão realizadas para o conhecimento das regras e do

jogo propriamente dito do tênis de campo.

A Unidade I

A UNIDADE II

A UNIDADE III

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Material a ser utilizado:

25 RAQUETES DE TÊNIS

02 REDES OU ELÁSTICO DE 5 CENTÍMETROS DE 20 METROS

20 BOLAS DE PLÁTICO OU ESPUMA

20 BOLINHAS LARANJAS

20 BOLINHAS VERDES

20 BOLINHAS AMRELAS

OBJETIVO – Nesta unidade os estudantes conhecerão e vivenciarão

através do lúdico com materiais alternativos algumas atividades do tênis de

campo.

AVALIAÇÃO- A avaliação das aulas poderá ser feita através do

cumprimento da experimentação das atividades.

Raquetes - As raquetes com materiais alternativo poderão ser

confeccionadas através de papelão.

UNIDADE I

ESSA UNIDADE PODERÁ SER MINISTRADA EM 05 ATIVIDADES,

DIVIDIDAS EM 10 AULAS

SE A ESCOLA NÃO PUDER COMPRAR O MATERIAL DE TÊNIS , SUGERE-

SE UTILIZAR MATERIAIS ALTERNATIVOS .

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Bolinhas – Podemos utilizar diferentes bolas para iniciar o tênis de

campo. Começando pelas bolas maiores de plástico ou de espuma, na

sequência bolas de diferentes cores, das menos velozes para as mais velozes.

Recomenda-se para estudantes de 6º ano a trabalhar com as bolas laranjas e

verdes, já no jogo propriamente dito seria as amarelas .

Sequência Pedagógica de bolas para as aulas de tênis. Bolas Grandes ou

de Espuma/ Vermelhas/Laranjas / Verdes/ Amarelas.

Fonte : Luciane Ukachenski

ALGUNS EXEMPLOS DE

MATERIAIS ALTERNATIVOS

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Fonte: Luciane Ukachenski

IMPORTANTE RESSALTAR SOBRE A REPETIÇÃO DA AULA PARA MELHOR FIXAÇÃO

DAS ATIVIDADES COM OS ESTUDANTES.

Recursos – Diferentes tamanhos de bolas, raquete de papelão e panos

alternativos.

Formação - Individual.

AQUECIMENTO - Mãe cola com utilizando uma bola de leve de plástico.

DESENVOLVIMENTO 1

Os estudantes dispersos em uma quadra irão se movimentar conduzindo

a bola conforme o comando do professor:

Jogando a bola para cima com a mão direita.

Jogando a bola para cima com a mão esquerda.

Jogando a bola e trocando de mão.

Jogando a bola para cima com as duas mãos.

Jogando a bola para cima e batendo uma palma e após pegar a bolinha .

Sucessivamente batendo duas, três, quatro até quanto conseguir as

palmas, após pegar as bolinha.

Rolando a bola e sair correndo para pegá-la.

FORMAÇÃO - 4 colunas um atrás do outro.

ATIVIDADE- 1 ( 2 AULAS)

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Desenvolvimento 2

Ao comando do professor, o primeiro aluno de cada fila sai correndo até

uma marca e volta , entrega a bolinha para o próxima da fila onde será a vez

dele e assim sucessivamente, ganha a equipe onde todos da equipe

realizarem a atividade em primeiro.

Material – Petecas confeccionadas com tnt e jornal, raquetes de papelão,

panos.

Formação – Individual, duplas e círculo.

Aquecimento – Pega – Pega - de corrente .

Individual jogando a peteca para cima

Trocando de mãos, andando e jogando a peteca.

Em duplas, cada um com uma peteca, jogando um para outro.

Em duplas, somente com uma peteca, jogando um para o outro.

Em círculo de 5 a 6 estudantes, jogando a peteca sem deixar cair.

Contando o máximo de toques realizados, sem que a peteca caia.

DESENVOLVIMENTO 3

Individual, jogar a peteca e rebater com a raquete de papelão;

Mão direita/esquerda e assim sucessivamente;

Em dupla, jogar a peteca um para o outro;

Em dupla, ao receber a peteca tocar duas vezes, depois três e entregar

para o colega;

Realizar essa atividade acima, alternando com a mão esquerda.

ATIVIDADE - 2 ( 2 AULAS )

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Utilizar materiais alternativos, caso a escola não tenha

condições de adquirir os materiais de tênis de campo.

Material– Utilizar raquetes feitas com material alternativo, papelão e bolas

de diferentes tamanhos de plástico , laranjas , verdes e amarelas .

Formação – Individual

Alongamento Em círculo.

Desenvolvimento - 1

Utilizando a raquete de papelão ou de pano, realizar movimentos com as

bolas primeiramente com as de plástico, movimentando-se e batendo a bola

com a palma da mão utilizando a raquete alternativa.

Jogando a bola com a palma da mão direita para cima.

Com a palma da mão esquerda para cima.

Trocando de mão esquerda /direita

Conduzindo a bola para baixo. Esquerda / direita.

Essas atividades podem ser realizadas e vivenciando com todas as

bolinhas e pelos dois materiais alternativos, raquete de papelão e raquete de

panos.

Material - Raquetes de tênis e Bolinhas de diferentes tamanhos.

Formação - Individual e em dupla

Alongamento - Em círculo

Aquecimento - Realizar a mãe cola equilibrando a bolinha na raquete;

Equilibrar a bolinha em outras partes do corpo;

Segurar com a raquete na parte do corpo onde foi pego pela mãe.

ATIVIDADE 3 ( 2 AULAS )

ATIVIDADE 4 ( 2 AULAS )

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Desenvolvimento- 1

Utilizando a sequência de bolas, deixar os estudantes fazerem o que quiserem

com as bolas (realizando o feedback das aulas anteriores). Individual e em

dupla, jogar, rolar as bolas, esquerda/ direita.

Mãe-cola equilibrando a bolinha.

Fonte: Luciane Ukachenski

Atividades lúdicas com os materiais.

Material - Raquetes e bolas laranjas de tênis;

Formação – Fileiras

Alongamento - Em círculo.

Desenvolvimento – 1

Quebra–cabeça com raquetes.

Em duas fileiras, separar a turma no mesmo número de alunos, cada um

com uma raquete, podendo ser com material alternativo.

Ao sinal do professor, o primeiro estudante da fila deve dar um passo à

frente colocando a raquete no chão, voltando ao seu lugar e tocando na mão

do segundo da fila, onde esse deve fazer o mesmo seguindo a ordem, (cabeça

ATIVIDADE 5 ( 2 AULAS )

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da raquete com cabeça da raquete) ,( braço da raquete com braço de raquete),

e assim sucessivamente até chegar a uma linha final estipulada pelo grupo.

Variação- Colocam-se junto com a raquete as bolinhas. Segue a fileira um

estudante com a raquete e um ao outro estudante com a bolinha , intercalando

.

Fonte : Luciane Ukachenski

Desenvolvimento -2

Formação - Círculo.

Cada estudante (a), adquirindo uma raquete, na formação de círculo, ao

sinal do professor deslocam-se em sentido horário, segurando a raquete de

outro estudante(a), deixando a sua no lugar . Pode-se variar à atividade

retirando e formando outro círculo com os que errarem, e assim até terminar

com um ou dois estudantes (as).

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Fonte: Luciane Ukachenski

UNIDADE II

OBJETIVO - APRENDENDO O FOREHAND E O

BACKHAND ATRAVÉS DE ATIVIDADES LÚDICAS

LÚDICAS

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Avaliação – A avaliação pode ser realizada através das experimentação das

atividades , e se o estudante cumpriu essas atividades.

No tênis, é um golpe executado movimentando a raquete com a palma

da mão virada para frente. O contato com a bola é feito do lado direito para

destros, e esquerdo, para canhotos. Elas podem ser batidas com topspin ou

slice, e com uma variedade de grips, ou empunhaduras. Em 2011, durante o

US Open, o forehand mais rápido da história do tênis foi batido por James

Blake, tendo atingido a marca de 200 km/h.

.

Conforme os estudantes forem praticando através do lúdico atividades

de iniciação do tênis de campo, com atividades simples , incorporando

princípios básicos da aprendizagem motora, sendo que nos estágios iniciais , a

conscientização do participante sobre o movimento é decisiva para a aquisição

de habilidades mais complexas. (Balbinotti 2009)

Do Inglês, significa golpear a bola com as costas da palma da mão

dominante voltada para a rede) é o golpe de fundo que defende ou ataca

apenas em um terço da quadra. Sim, dois terços são defendidos com o

forehand, simplesmente porque este é o golpe que gera mais potência e para

o qual o tenista se posiciona mais rapidamente.

FOREHAND OU DIREITA

oudireita

BACKHAND (Mão Não Dominante)

O BACKHAND PODE SER FEITO COM UMA OU DUAS

MÃOS DO LADO NÃO DOMINANTE .

http://pt.wikipedia.org/wiki/Forehand.

http://youtube/ZaUzv7ysKIs

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Apesar disso, não deixa de ser um golpe importante. Muito pelo

contrário: quem não desenvolve o backhand fica muito vulnerável aos ataques

adversários. A boa notícia é que se trata de um golpe muito fácil de ser

aprendido e executado!

Fonte - Luciane Ukachenski ( Posição inicial tanto para o backhand como para o forehand

http://revistatenis.uol.com.br/artigo/backhand-obrigatorio-e-facil-

de-aprender_204.html.

http://youtu.be/dcbYVtub_Ko.

OBJETIVO– APRENDENDO O FOREHAND

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Fonte - Luciane Ukachenski

Alongamento

Formação - individual / Dupla/ Trio

Material – Petecas, saquinhos, papelão, raquetes de tênis, bolinhas de

plástico, bolinhas de tênis.

Aquecimento - Batendo diferentes tipos de bolas de diferentes tamanhos

(conforme a sequência pedagógica), somente com a mão direita, para cima e

para baixo no espaço da quadra.

Ao sinal do professor, trocar de bolas com os estudantes e continuar na mesma

atividade.

Variação – Essa atividade pode ser realizada na formação em dupla ou em

trio, onde haverá a troca de bolas com dois colegas ou mais.

1- Desenvolvimento

Cada estudante com uma bolinha, podendo ser de tênis ou não,

conforme a turma e a sequência já utilizada de bolas;

Jogar a bola para cima e receber com a mão direita;

ATIVIDADE 1 – ( 2 AULAS )

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Jogar a bola na parede e rebater na mão direita;

Jogar a bola para o colega e receber na mão direita;

Jogar peteca somente com a mão direita .

Em dupla utilizando os panos colocados na mão direita, rebater a

bolinha um para o outro;

Em dupla utilizando os papelões rebater a bolinha um para o outro;

Em dupla utilizando as raquetes, rebater a bolinha um para o outro;

Variações- Essas atividades podem variar em três ou mais estudantes,

podendo mudar as formações, formando círculos, tocando a bolinha somente

com a mão direita.

2 - Desenvolvimento

Formação – Individual / dupla

Rebater a bolinha na parede, realizando a sequência (Pano / Papelão/

Raquete).

Um colega jogará a bolinha e o outro rebaterá com a raquete, deixando

pingar três, duas e uma vez o estudante que estará com a raquete.

A sequência de exercícios fará com que os estudantes consigam rebater as

bolinhas sem nenhuma dificuldade, podendo somente utilizar as raquetes e as

bolinhas vermelhas e verdes, evoluindo assim para as laranjas e amarelas.

Page 25: OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA …€¦ · um retângulo dividido ao meio por uma corda. Surgiu, assim, o "longue-paume", que permitia a participação de até seis

Fonte- Luciane Ukachenski

Fonte- Luciane Ukachenski

OBJETIVO – APRENDENDO O BACKHAND

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Alongamento – Em círculo

Formação - Individual / Dupla/ Trio

Material – Petecas, saquinhos, papelão, raquetes de tênis, bolinhas de

plástico, bolinhas de tênis.

Aquecimento - Batendo diferentes tipos de bolas de diferentes tamanhos

(conforme a sequência pedagógica), somente com a mão esquerda, para cima

e para baixo no espaço da quadra.

Ao sinal do professor, trocar de bolas com os estudantes e continuar na mesma

atividade.

Variação – Essa atividade pode ser realizada na formação em dupla ou em

trio, onde haverá a troca de bolas com dois colegas ou mais.

Desenvolvimento - 1

Cada estudante com uma bolinha, podendo ser de tênis ou não,

conforme a turma e a sequência já utilizada de bolas;

Jogar a bola para cima e receber com a mão esquerda;

Jogar a bola na parede e rebater na mão esquerda;

Jogar a bola para o colega e receber na mão esquerda;

Jogar peteca somente com a mão esquerda.

Em dupla utilizando os panos colocados na mão esquerda, rebater a bolinha

um para o outro;

Em dupla utilizando os papelões rebater a bolinha um para o outro;

Em dupla utilizando as raquetes, rebater a bolinha um para o outro;

Variações- Essas atividades podem variar em três ou mais estudantes

podendo mudar as formações, formando círculos, tocando a bolinha somente

com a mão direita.

2 - Desenvolvimento

Formação – Individual / dupla

Rebater a bolinha na parede, realizando a sequência (Pano / Papelão/

Raquete).

ATIVIDADE 2 (3 AULAS)

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Um colega jogará a bolinha e o outro rebaterá com a raquete, deixando

pingar três, duas e uma vez o estudante que estará com a raquete rebaterá a

bolinha.

Fonte- Luciane Ukachenski

Objetivo – Rebater a bolinha com a raquete utilizando os fundamentos

forehand e backhand

Alongamento em círculo

Aquecimento - Forma-se dois grupos, todos os estudantes adquirindo

bolinhas de diferentes formas e tamanhos , ao apito do professor lançar essas

bolinhas para o outro grupo. Ao apitar o final da atividade contar quantas

bolinhas ficou no espaço de cada grupo.

Formação – Grupos de 5 estudantes.

ATIVIDADE 3- (2 AULAS)

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Desenvolvimento 1

Os estudantes (as) formam-se grupos de 5, cada um ocupando um

espaço delimitado, adquirindo uma raquete para rebater a bolinha para o

espaço demarcado, não deixando bater a bolinha duas vezes no seu espaço.

O aluno que errar saíra deixando o próximo aluno entrar. Os estudantes que

estão na atividade fazem o rodízio ocupando o espaço do estudante ( a) que

errou.

Pode ser realizada essa atividade em quadra demarcada com giz, cones

ou com panos.

Fonte Luciane Ukachenski

Fonte – Luciane Ukachenski ( Aquecimento da atividade 03)

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Fonte- Luciane Ukachenski

Alongamento em círculo

Aquecimento – Em duplas, um estudante realizará movimentos de

aquecimento e o outro o imitará, trocando a função em sequência.

Formação – Em duplas

Na quadra, cola-se uma rede com elástico de 5 centímetros para separar

o espaço. Cada estudante com uma raquete, realiza-se atividades de

passagem de bolas sobre a rede utilizando e fixando os fundamentos forehand

e backhand.

Fonte Luciane Ukachenski

ATIVIDADE 4- (2 AULAS )

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Alongamento em círculo

Aquecimento – Em fileiras uma de frente à outra, cada estudante com uma

raquete, repassando a bola para o outro, saindo do seu lugar e voltando para o

final da fila .

Formação – Filas de até 5 estudantes(as) de frente à outra.

Formação – Em duplas

Desenvolvimento - 1

Separa os estudantes (as), nas quadras de quatro em quatro, ficando

dois de cada lado, adquirindo cada um uma raquete e um a bolinha para o

grupo, separados por um elástico de 5 centímetros, na altura de uma rede de

tênis.

Os estudantes irão rebater a bolinha, conforme um jogo de mini tênis, cada

estudante que rebater, sai da mini quadra deixando o lugar para o próximo,

seguindo à atividade do aquecimento, mudando apenas o número de

estudantes e colocando a contagem de pontos de 01 a 07.

O saque no tênis de campo é o movimento no qual se inicia o rally,

constitui-se em elemento técnico altamente determinante no rendimento do

praticante, onde este possui total controle durante a execução desta habilidade

fechada. A importância do saque dentro do contexto do tênis tende a continuar

evoluindo com dependência em muitas variáveis: métodos de treinamento,

técnica, equipamentos, entre outros fatores condicionantes e determinantes.

ATIVIDADE 5 (2 AULAS )

APRENDENDO O SAQUE

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Fonte Luciane Ukachesnki

Alongamento

Aquecimento - Formação em duplas, trios.

Os estudantes (as), dispersos na quadra, cada dupla ou trio com uma

bolinha irão se movimentar e jogar a bolinha entres eles, sempre aumentando a

distância, com o movimento de formação de numero 01 com os pés

Desenvolvimento - 1

Marcando uma distância maior entre os estudantes, jogar com uma das

mãos a bolinha para outro.

Demarcar um espaço para que a bolinha ultrapasse.

Utilizando a raquete, realizar vários saques, ultrapassando o elástico,

acertando um alvo em outra quadr , podendo ser cones ou arcos. Pode-se

variar contando pontuação cada vez que acertar um arco ou um cone , por

exemplo , acertou o cone 5 pontos , acertou a bolinha dentro do arco 10 pontos

e assim por diante .

ATIVIDADE 6 (2 AULAS)

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Fonte: Luciane Ukachenski

Desenvolvimento - 2

Estudantes separados por uma demarcação, cada um de um lado, jogar

a bolinha de tênis para o outro lado no mesmo movimento como se fosse

realizar um saque, movimento do pé em número 1, o estudante do outro lado

deve pegar a bolinha com a mão e realizar o mesmo movimento. Contando os

acertos de saques.

Desenvolvimento - 3

Material – Raquetes

Cada estudante com uma raquete, realizar o saque , tentando acertar

um alvo, podendo ser : cone , arco etc.

Variações de atividades.

01) Com o saque, Tenta acertar um cone.

02) Com saque, joga a bolinha para o outro pegar, deixando pingar uma

vez.

03) Com o saque tenta derrubar cones.

04) Com o saque, cada arco acertado têm uma pontuação.

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Representa no tênis o máximo em ataque. É a ofensiva esmagadora que

arrasa o adversário, ou destrói a si mesma, pela própria fúria do seu ataque.

No segundo caso, é provável acabar em exaustão física, colapso e esforço

inútil. Ninguém pode ser um tenista completo, sem um jogo de rede adequado,

mas o jogo de rede é menos importante do que o jogo de fundo de quadra.

A rede é a meta final de um tenista, uma vez que decida atacar e não

importa quanto tempo ele tenha que se defender ou manobrar, para chegar lá.

O que ele não deve fazer é subir à rede descuidadamente,

indiscriminadamente ou mesmo o tempo todo. Seu avanço para a rede deve

ser feito, sempre após preparação cuidadosa e apropriada, quando seu

adversário tenha sido colocado na defensiva e quando as chances de

conquistar o ponto sejam superiores a 50%. Nunca defenda na rede, nunca dê

a seu adversário, sendo possível outra chance após seu primeiro golpe, mas se

não puder evitá-lo, o seguinte deve ser decisivo. Jogo de rede é morte súbita.

Se tiver qualquer timidez, medo de errar, ou pensar em defender, não vá à

rede. Na rede, a ousadia e audácia dos ataques é que fazem o delírio da

adrenalina.

Formação – Individual / dupla /

Material - Petecas, bolinhas e raquetes de tênis

ATIVIDADE 7 ( 2 AULAS)

APRENDENDO O VOLEIO

http://www.tenisdecampo.com/site/ftg/vs

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Desenvolvimento - 1

Jogo de peteca, individual, dupla, trio...

Jogo de peteca com rede.

Jogando a bolinha com a raquete na parede.

Jogando a bolinha com a raquete em dupla, trio .

Em círculo cada aluno com uma raquete, jogar a bolinha para os colegas

sem deixar pingar.

Em círculo jogando a bolinha para os colegas sem deixar pingar, citando

o nome de um colega, onde este deve rebater a bolinha, e assim

sucessivamente até que todos participem.

Utilizando a sala de informática, orientar os alunos a visualizarem vídeos

dos fundamentos de saque: forehand , backhand e voleio.

Conhecer um pouco da história do tênis de campo e a sua História no

Brasil.

Figura Pública

ATIVIDADE 8 – ( 1 AULA)

Disponível em: http://www.cbtenis.com.br

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APRENDENDO As REGRAS E O JOGO

PROPRIAMENTE DITO

ENTÃO VAMOS FALAR UM POUCO SOBRE AS

REGRAS DO TÊNIS DE CAMPO

PERDE-SE PONTO QUANDO :

A bola pinga fora dos limites da quadra.

A bola pinga duas vezes dentro de um dos lados da quadra.

A bola não ultrapassa a rede.

Somente a raquete pode tocar a bola (exceto no saque, onde o

lançamento da bola é feito com as mãos).

O GAME

É um conjunto de pontos, onde no mínimo quatro pontos são

disputados no game. A contagem é feita por 15-30-40-game. Caso

chegue-se a uma contagem de 40-40, o jogador que vencer dois

pontos seguidos vence o game. Cada game tem um jogador

responsável por recolocar a bola em jogo: serviço ou saque.

UNIDADE III

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No tênis de alto rendimento, é comum que o jogador que serve fature o

game, já que tem a vantagem do ataque e dita o ritmo do jogo. Desta forma,

uma das estratégias de jogo é tentar inverter esta vantagem durante a troca de

bola ou durante a defesa fazer com que o adversário, através de erros, perca

os games em que está sacando. Ganha o jogo aquele que atingir um número

de sets pré-definido – geralmente em melhor de três, quem vencer 2 sets, e se

for uma partida masculina de Grand Slam, em melhor de cinco sets, quem

vence 3 sets, ganha.

Caso ambos os tenistas cheguem a seis games (sem que nenhum deles

abra dois games de diferença para o adversário), joga-se um tiebreak, ou

desempate. Aí, quem vencer sete pontos (sempre pensando que é preciso

estar, no mínimo, a dois de vantagem do oponente para vencer), ganha o set.

Pode-se também, em casos especiais pré-definidos (sempre no último set do

jogo), jogar-se um Super Tie-Break, onde aquele que atingir 10 pontos, com

uma diferença de dois para o adversário, ganha.

Quando dois tenistas empatam em 40, geralmente diz-se 40 iguais, ou

somente iguais. Caso o sacador faça o ponto seguinte, diz-se “vantagem a

favor”. A favor de quem? Do sacador. Se quem ganha o ponto seguinte é o

recebedor, diz-se: “vantagem contra”. Contra quem? O sacador. Todos os

pontos são “cantados” em relação ao sacador. Então, se você estiver sacando

e fizer o primeiro ponto, diz-se: 15 a 0, ou 15/0. Se quem fez o ponto foi o

O SET

É a divisão de uma partida de tênis, composta por vários games. Um

conjunto de games forma o Set (1-2-3-4-5-set).

Sem ponto – “Zero”

Primeiro ponto – “15”

Segundo ponto – “30”

Terceiro ponto – “40”

Quarto ponto – “Game”

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adversário que está recebendo, diz-se: 0 a 15, ou 0/15. Da mesma maneira em

relação aos games. Caso você esteja sacando e esteja perdendo por 3 games

a 2, dirá: 2 a 3, ou 2/3

CONTAGEM JOGO DE DUPLAS

Atualmente, os jogos de duplas da ATP possuem um formato de

contagem um pouco diferente do convencional. São dois os pontos

divergentes:

1 Quando as duas duplas estão empatadas em 40 em um game, a dupla

que está recebendo o saque escolhe qual jogador receberá. Aí, quem fizer

esse ponto ganha o game.

2 Caso as duplas empatem em 1 set a 1, joga-se – ao invés de um novo

set – um match-tiebreaker, que nada mais é do que um tiebreaker até 10

pontos. A dupla que fizer 10 pontos primeiro (sempre com dois de vantagem),

ganha a partida.

3 Em duplas mistas, o jogador do mesmo sexo do sacador deve receber o

ponto decisivo. Os jogadores da dupla que estiver recebendo não podem

mudar de posições para receber o ponto decisivo.

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NOMENCLATURA Segunda a Confederação Brasileira de Tênis (2004), os termos mais

utilizados no tênis são:

Ace -- Saque bem colocado, sem dar tempo ao adversário de pegar a bola.

Approach - Golpe que oferece ao tenista executor e aproximar da rede

para tentar um voleio.

Backhand - Jogada de esquerda ou direita, feita com as costas da

mão viradas para a frente.

Break Ganhar o game em que foi o adversário quem sacou.

Deuce - Significa igualdade no placar de um game depois atingir 40/40.

Drive Golpe efetuado no fundo da quadra.

Drop shot - Jogada com efeito cortado (underspin) ou lateral (sidespin).

Forehand - Jogada de direita ou esquerda, batida com a palma da mão

virada para fora.

Net/Let - Jogada na qual a bola toca a fita da rede (net) e cai dentro da

área de saque.

Match point Saque que permite encerrar a partida.

Overhead - Saque sobre a cabeça depois da bola tocar a quadra.

Passing Shot - Saque sobre o adversário quando este está próximo da

rede.

Set point - Saque que permite encerrar um set.

Slice - Jogada com a raquete quase na horizontal, como que

"fatiando" a bola.

Topspin - Jogada na qual a bola passa sobre a rede rapidamente.

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AVALIAÇÃO - A avaliação poderá ser feita através da vivenciação

das regras e do jogo de tênis de campo.

Formação - Duas fileiras com o mesmo número de alunos .

Material - Raquetes e bolinhas de tênis

Desenvolvimento - 1

Dividem-se os o estudantes em dois grupos, de frente um para o outro ,

joga-se a bolinha rebatendo com a raquete , deixando pingar uma vez só do

seu lado, se deslocando para o final da fila, onde o próximo irá rebater . A

contagem de pontos será pelo número de acertos das duas fileiras, zerando a

cada erro.

Variação – A contagem de pontos será pelo acertos de cada fileira . 00 a 04

pontos , onde 01 ponto vale 15, 02 pontos 30, 03 pontos 40, 04 pontos game .

Desenvolvimento 02

Em dupla, rebatendo a bolinha um para o outro, realizando a contagem de

acertos, zerando a cada erro.

Objetivo - Conseguir realizar o maior número de rebates .

OBJETIVO - CONHECER E VIVENCIAR AS REGRAS DO

TÊNIS DE CAMPO.

- VIVENCIAR O JOGO PROPRIAMENTE DITO

ATIVIDADE 1 ( 2 AULAS)

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Formação - Grupos de cinco

Material - Cordas, raquetes, bolinhas de tênis

Desenvolvimento 1

Dividir os alunos em grupos de 5, em um quadrado dividos com giz,

cordas ou panos , cada um fica em um quadrado e um estudante de fora.

Inicia-se o jogo passando a bolinha para cada estudante, pingando no seu

quadrado, o aluno que errar será substituído pelo eu estar de fora esperando ,

sempre trocando de lugar .

Fonte: Luciane Ukachenski

Desenvolvimento 02

Essa atividade poderá ser feita em dupla, ou realizar as passadas de

bolas cruzadas.

ATIVIDADE 2 ( 2 AULAS)

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Fonte: Luciane Ukachenski

Desenvolvimento - 1

Reizinho.

Deixar um aluno de um lado da quadra e os outros em fileira do outro

lado. O aluno que conseguir ganhar o jogo em uma jogada ocupa seu lugar ,

trocando de lugar com o reizinho . O objetivo será formar família, o Reizinho

deve tentar ganhar o jogo de todos que estão na fila , assim irá formar uma

família .

Desenvolvimento - 2

Realizar o jogo propriamente dito, começando de uma quadra menor (mini-

tênis) aumentando conforme o desenvolvimento dos alunos

.

ATIVIDADE 3 (2 AULAS)

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Fonte: Luciane Ukachenski

SUGESTÕES DE VÍDEOS PARA O APOIO PEDAGÓGICO

http://youtube/Z2ZeAHdDB5w

http://youtube/kfQK2zBWMTE

http://youtube/T4XnR3zdWxE

http://youtube/0kjUCmKCXiA

http://youtube/5ctT5lQ3_-8

http://youtube/6de2m9lQNaY

http://youtube/f2we3uCAff

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SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Atividades para controle de bola

Jogar a bolinha e acerta no arco.

Dominar a bolinha com a raquete jogar dentro do

arco.

Colocar o arco no meio e um estudante de cada

lado, tentar acertar a bolinha dentro do arco.

Lançar a bola para o estudante, este rebate com a

raquete tentando acertar dentro do arco.

Desafio: Rebater a bolinha por baixo da perna.

Passar a bolinha da linha .

Sempre explorando a mão não dominante

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Atividades explorando a mão

dominate e não dominante .

Realizar dois toques e passar a bolinha :

Controlar a bolinha e passar, este controle

e naraquete:

Primeiro com o lado dominante e depois

não dominate :

3 toques com a raquete epassar a bolinha;

Recebe com a mão dominante e passa

com a mão não dominante e vice-versa;

Recebe a bola, domina e devolve sem

pingar;

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*

Fresco Tênis

Rebatendo igual o frescoboll sem deixar a

bolinha cair;

Controlar a bola e trocar de lugar.

De um lado a bolinha quica e de outro não;

Em Duplas :

Um estudante rebate e depois o outro;

Um domina a bola e outro rebate ;

Com asmão dadas trocando de raquete;

ATIVIDADES PARA O SAQUE

RECOMENDA-SE NA ESCOLA

SOMENTE SAQUE POR BAIXO

Um saca outro rebate;

Sacar sem deixar a bola cair;

Sacar acertando um alvo, sendo cone,

garrafas etc

Realizar joguinhos até dez, com direito a

dois saques de cada um .

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SUGESTÕES DE ATIVIDADES

Realizar minicampeonatos de mini-tênis na escola;

Oportunizar os alunos a jogarem na quadra oficial

de tênis de campo.

Conhecer academias de tênis de campo,( DM

TÊNIS):

Na Sala de informática, assistir vídeos de

campeonatos de tênis de campo, conhecer os

melhores jogadores.

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]

O TENIS DE CAMPO COMO UM MEIO DE SOCIALIZAÇÃO.

Para que haja uma socialização entre classes baixa/média para a

classe mais elitizada, o tênis de campo pode ser uma das alternativas

para que isso aconteça, considerada uma modalidade restrita à elite,

quase sempre é visto como um ensino-aprendizado inviabilizado pelos

custo atribuídos ao material esportivo, o tênis de campo até então é um

esporte menos presente no espaço da cultura da escola pública.

Considerando essa questão demasiadamente relevante pela

possibilidade de agregar novas opções e valores nas aulas de educação

física, a escola oportunamente difundiu a cultura do esporte do tênis de

campo em benefício da sociedade, no sentido de proporcionar a sua

prática para um maior número de pessoas e atingir distintas classes

sociais, especialmente para contribuir na formação e desenvolvimento

integral do ser humano.

A educação física é a disciplina responsável para integrar o aluno

na cultura corporal do movimento instrumentalizando-o para usufruir dos

jogos, dos esportes, das danças, das lutas e das ginásticas em favor do

exercício crítico da cidadania e da melhoria da qualidade de vida.

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AS DIRETRIZES CURRICULARES E O ESPORTE.

De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica (2008):

“O esporte é entendido como uma atividade teórico–prática e um fenômeno social que, em suas várias manifestações e abordagens, pode ser uma ferramenta de aprendizagem para o lazer, para o aprimoramento da saúde e para integrar o sujeito em suas relações sociais.”

O esporte na escola proporcionará o vínculo de

socialização com outras classes sociais, momentos de lazer e

alegria, permitindo aos estudantes múltiplas experiências com

o novo e o desenvolvimento de uma atitude critica. Por isso o

esporte na escola deve sim oportunizar ao estudante a novos

esportes e não somente os quais estão acostumados a realizar,

os valores que isso pode ocorrer para a formação do ser

humano o que se propõem compromisso com a solidariedade e

o respeito, uma leitura de sua complexidade social, histórica e

politica. O professor deve sim organizar em suas aulas

estratégias que possibilitem a análise critica de inúmeras

modalidades esportivas e do fenômeno esportivo que , sem

duvida , é bastante presente na sociedade atual.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BALBINOTTI, C. e Colaboradores; O ensino do tênis: novas

perspectivas de

aprendizagem. Artmed. Porto Alegre: 2009.

CRESPO, M. Metodología de la enseñanza del tenis, ITF Coaching

and Sport Science Review, 1999.

FERRAZ E KNIJNIK. Prefácio. In SILVA, S.; Tênis: esporte. 1. ed. São

Paulo: Odysseus Editora Ltda: 2007; pág. 5 a 9.

GONÇALVES, Maria A. S. Sentir, pensar e agir: Corporeidade e

educação. Campinas: Papirus, 1994;

SANTOS, E. A. et al. As diferenças entre o Esporte da Escola e o

Esporte na Escola. Revista Treinamento Desportivo, v. 7, n. 1, p. 21-28,

2006.

RODRIGUES, A. T. Gênese e sentidos dos parâmetros curriculares

nacionais e seus desdobramentos para a Educação Física escolar

brasileira. 156f. Dissertação (Mestrado em Educação). Faculdade de

Educação, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2001.

SOARES, C. L. Educação Física escolar: conhecimento e

especificidade. In: Revista Paulista de Educação Física, supl. 2, São

Paulo, 1996.

Educação Física: raízes europeias e Brasil. 3 ed. Campinas.

SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado: reflexões acerca da gestação

de um novo arquétipo da felicidade. Campinas, São Paulo: Autores

Associados: Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 2 ed., São Paulo:

Cortez, 1995.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física.

São Paulo: Cortez, 1992

PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO. DCE-Diretrizes

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Curriculares: da educação fundamental da rede de educação básica

do estado do Paraná, ensino fundamental, educação física. Versão

preliminar: SEED.2008.

MEDINA, João Paulo S.e colabs. A Educação física cuida do corpo...

e “mente”.25ª edição 2010.

PAES,R.R.;EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: O esporte como conteúdo

pedagógico no Ensino Fundamental. Canoas;Ulbra.2001.

VAZ, Fonseca. ABS do Tênis. Editora Presença, Lisboa, 1977.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS. História: A origem do

Tênis a partir de Jeu de Paume. Apresenta informações sobre o tênis.

Disponível em: http://www.cbtenis.com.br/historia/index.asp?Page=

OrigemdoTenis.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE TÊNIS. História: O Tênis no

Brasil. Apresenta informações sobre o tênis. Disponível em:

http://www.cbtenis.com.br index.asp?Page=Tenis noBrasil.

CBT CONFEDERAÇAO BRASILEIRA DE TENIS. Curso Nível 1. Texto

apostilado. Londrina: 2004.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Forehand.

http://youtube/ZaUzv7ysKIs

http://revistatenis.uol.com.br/artigo/backhand-obrigatorio-e-facil-de-

aprender_204.html.

http://youtu.be/dcbYVtub_Ko.

http://www.cbtenis.com.br

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“O JEITO DE ENSINAR PODE ATÉ MUDAR COM O TEMPO.

O QUE NÃO MUDA Á A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO:

EDUCAR VIDAS PARA QUE POSSAM VIVER MELHOR ‘’

ESSE É, COM CERTEZA O GRANDE DESAFIO, O MAIOR SENTIDO E A PLENA REALIZAÇÃO DO “SER PROFESSOR”

Autor desconhecido

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O essencial, com efeito, na educação, não é a doutrina

ensinada, é o despertar.

Ernest Renan