origem dos recursos: tributos impostos – independe de atividade; taxas – contra-prestação;

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Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE ABO-CE Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde no Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde no Brasil Brasil Atividade voltada para a obtenção dos recursos financeiros necessários à consecução das atividades, ou seja, de onde vêm esses recursos (Couttolenc e Zucchi,1998) Formação profissional e financiamento, têm, para os gestores do SUS, respectivamente, 22,2 % e 22,1 % de prioridade. (PINTO, 2000) Alocação de recursos é compreendida como o processo pelo qual os recursos são distribuídos entre usos alternativos (Couttolenc e Zucchi1998) O financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é assegurado na Constituição Federal – 1988 como da responsabilidade orçamentária da União, estados e municípios. Os recursos federal são alocados no orçamento da seguridade social e transferidos através de fundos de saúde (COELHO, 1997) composição dos recursos federais, onde a contribuição das empresas e trabalhadores à previdência social foi substituída por um conjunto de contribuições compulsórias sobre o faturamento e o lucro das empresas (COUTTOLENC; ZUCCHI, 1998).

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Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde no Brasil. Atividade voltada para a obtenção dos recursos financeiros necessários à consecução das atividades, ou seja, de onde vêm esses recursos (Couttolenc e Zucchi,1998) - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Origem dos Recursos: Tributos Impostos – independe de atividade; Taxas – contra-prestação;

Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

Atividade voltada para a obtenção dos recursos financeiros necessários à consecução das atividades, ou seja, de onde vêm esses recursos

(Couttolenc e Zucchi,1998)

Formação profissional e financiamento, têm, para os gestores do SUS, respectivamente, 22,2 % e 22,1 % de prioridade.

(PINTO, 2000)

Alocação de recursos é compreendida como o processo pelo qual os recursos são distribuídos entre usos alternativos

(Couttolenc e Zucchi1998) O financiamento do Sistema Único de Saúde (SUS) é assegurado na

Constituição Federal – 1988 como da responsabilidade orçamentária da União, estados e municípios. Os recursos federal são alocados no orçamento da seguridade social e transferidos através de fundos de saúde

(COELHO, 1997)

composição dos recursos federais, onde a contribuição das empresas e trabalhadores à previdência social foi substituída por um conjunto de contribuições compulsórias sobre o faturamento e o lucro das empresas

(COUTTOLENC; ZUCCHI, 1998).

Page 2: Origem dos Recursos: Tributos Impostos – independe de atividade; Taxas – contra-prestação;

Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

EsferasEsferas No FinanciamentoNo Financiamento Na Receita PúblicaNa Receita Pública

Municípios 8% para 11 % 16 %

Estados 17% para 13 % 28 %

União Aprox. 70 % 56 %

Contribuição de cada esfera de governo no financiamento da Saúde, variação anos 80 para anos 90 (COUTTOLENC; ZUCCHI, 1998) e participação

na Receita Pública Total em 92 (Mendes, 1998)

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Origem dos Recursos: Tributos Impostos – independe de atividade; Taxas – contra-prestação; Contribuições – 4 meses.

As Fontes ficaram: 15,5 % folha pagamento Ministério da Previdência; Recursos do PIS/PASEP - ; Contribuição sobre o lucro líquido; COFINS – Sobre o Faturamento; Receita Fiscal; FGTS e CPMF;(NUNES e INFANTE. GESTHOS, 2002)

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

Constituição Federal 1988 Art. 196 – Saúde como Direito de todos

e dever do Estado. Garantia de acesso igualitário e universal aos serviços de promoção, proteção e recuperação

Art. 198 – Sistema Único, descentralizado, regionalizado e hierarquizado. Recursos das três esferas governamentais

Parágrafo Único: Recursos das 3 Esferas, nos termos do Art. 195 Art. 195 – Financiamento: fontes e

Reserva Legal Art. 30 VII

Lei 8.080/90 – Art. 35 e 36 Lei 8.142/90 – Art. 3 e 4

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

É importante refletir:

“ [...] criação de comissão para elaboração de Plano de Carreira [...] fere a autonomia do Estado e do Município de organizar a sua administração na forma que lhe convier,

sendo, portanto, uma disposição inconstitucional. ” Carvalho ( 1995, p. 236)

“ A análise técnica de programas e projetos não pode impedir o repasse regular e automático ”

(CARVALHO, 1995)

“ De acordo com a Lei n 8.112/91: O Tesouro Nacional entregará os recursos destinados à execução do

orçamento da Seguridade Social aos respectivos órgãos e unidades gestoras, nos mesmos prazos legais

estabelecidos para a distribuição dos fundos de participação dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios (Art. 19, “caput”) ” (CARVALHO, 1995, p. 238).

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil SIH/SUS e SIA/SUS – 1ª Regulamentação CONASP

(COELHO, 1997)

As normas operacionais básicas são instrumentos editados com o objetivo de regular as transferências de recursos financeiros da União para estados e municípios

(ANDRADE, 1997)

Repasse com pós-pagamento por produção

Repasse fundo a fundo

TFA: Teto Financeiro da Assistência – Recursos de custeio, da esfera Federal, destinados à assistência hospitalar e ambulatorial;

TFVS e TFECD(NOB 96, ANDRADE, 1997)

PAB-FIXO e PAB-A

Incentivos: Adicional; PSF, ESB, ACS, Farmácia Básica, Vig. Sanitária, Vig. Epidemiológica e Controle de Doenças

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

As normas operacionais definem critérios para que estados e municípios voluntariamente se

habilitem a receber repasses de recursos do Fundo Nacional de Saúde para seus respectivos

fundos. A habilitação às condições da gestão definidas nas normas operacionais é

condicionada ao cumprimento de uma série de requisitos e ao compromisso de assumir um

conjunto de responsabilidades.

(SOUZA, 2002)

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil Portarias:

1886, 12/1997;

1.444, 28/12/00;

673, 4/4/03;

396, 3/6/03;

74, 20/1/04;

Portaria 3925, 13/11/98;

Portarias 1.570, 1.571 e 1.572/GM – Julho/04;

Portarias 562 e 566/SAS- Set. e Out./04

Portaria 283/GM de 22/2/05;

Portaria 1.044/GM e Portaria 287/SAS- Junho 2004 - HPP

Incentivo da Equidade Social – Portaria 1.434/GM 04;

Financiamento por níveis de complexidade: PAB (Fixo e Variável); PAB-A; M1; M2; M3; AC; FAEC.

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde no Brasil Emenda Constitucional nº 29 – financiamento das ações e serviços públicos de saúde

União – Em 2000 5 % a mais que 1999 e 2001 à 2004 correção pelo variação nominal do PIB

Estados – Mínimo de 12 % até 2004Municípios – Mínimo de 15 % até 2004(Coelho, 2002)

Arrecadação líquidas de tributos (GESTHOS, 2002)

Reforma Tributária – DRU, DRE e DRM Conceitos do que incluir como ações e

serviços de saúde Ações constantes nos Planos de Saúde,

Controle de qualidade Vigilância Sanitária e epidemiológica, assistência terapêutica e farmacêutica , ações saneamento pequenas comunidades

O que deve ser excluído Pessoal inativo, dívidas, meio ambiente,

saneamento básico remoção de resíduos(Resolução, 322 CNS)

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

ANOANO FEDERALFEDERAL ESTADUALESTADUAL MUNICIPALMUNICIPAL GASTO PÚBLICO GASTO PÚBLICO PER CAPTAPER CAPTA

1980 7.356 1.666 688 81,59

1982 7.148 1.379 755 75,13

1984 5.957 1.470 729 63,58

1986 7.341 1.963 1.062 80,03

1988 10.030 (-) 59 1.535 83,24

1990 9.452 1.621 1.424 87,13

1992 6.571 1.343 1.165 65,11

1994 10.400 1.500 2.000 91,00

1996 14.000 2.000 2.500 117,00

1997 18.900 2.200 3.000 152,00

EVOLUÇÃO DA PARTICIPAÇÃO DAS ESFERAS DE GOVERNO NO FINANCIAMENTO DA SAÚDE NO BRASILFonte: Couttolenc e Zucchi – Volume 10, Gestão de Recursos Financeiros, Coleção Saúde e Cidadania, 2002 - IPEA e IESP/FUNDAP

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DESCENTRALIZAÇÃO DO FINANCIAMENTO

CONTRAS: complexidade de coordenação incremento dos custos de transação ineficiência por perda de escala fragmentação dos serviços clientelismo local

PRÓS: responsabilizando gestão da saúde local Princípio Legal: Descentralização

político-administrativa Imprescindibilidade da descentralização

como viabilizadora das políticas públicas Racionalização é, também, forma de

descentralização do Estado e de

construção da Cidadania.

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DESCENTRALIZAÇÃO DO FINANCIAMENTO DISCUSSÃO Conceito não é unívoco (MEDICI, 1994)

Unidade dialética que se exprime pela convivência de tendências de centralização e descentralização

(MENDES, 2001)

Descentralização pode ser entendida como afastamento do centro (MEDICI, 1994)

Aparente sinonímia : descentralização desconcentração, devolução, delegação e privatização

A descentralização estabelecida pela Constituição é essencialmente política, ou político-administrativa

Carvalho (1995, p. 73)

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Meio para melhorar a eficiência, a eficácia e a efetividade da administração pública

Desconcentração: processo de tomada de decisão continua a depender do nível central, o que dificulta o potencial de mudança

O processo de uma gestão descentralizada: flexível, preservando identidades regionais e vantagens comparativas, gradualismo, respeitando o ritmo de cada região e obedecer a progressividade no repasse de novos encargos e recursos.

Descentralização: Descentralização vinculada, baseada em transferências automáticas

e com amparo na legislação corrente Descentralização tutelada, mantendo-se uma frágil relação de

dependência às transferências negociadas de recursos.

“ Dificilmente os modelos de descentralização dependente, com a transferência

de recursos da esfera mais central para a mais local, permitem flexibilidade, no sentido de que cada esfera local escolha o modelo

da gestão adequada às suas especificidades ” (MEDICI, 1994)

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Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil“ “ A Municipalização dos serviços médico-sanitários terá por A Municipalização dos serviços médico-sanitários terá por

finalidade, emfinalidade, em

primeiro lugar, implementar o dispositivo constitucional que, de fato, primeiro lugar, implementar o dispositivo constitucional que, de fato, nana

opinião da grande maioria dos técnicos de saúde pública, é acertado. opinião da grande maioria dos técnicos de saúde pública, é acertado.

O debate a este respeito gira em torno da oportunidade, não da tese. O debate a este respeito gira em torno da oportunidade, não da tese. OsOs

argumentos que se apresentam para justificar a inoportunidade da argumentos que se apresentam para justificar a inoportunidade da medidamedida

são as seguintes: incapacidade financeira, incapacidade técnica e são as seguintes: incapacidade financeira, incapacidade técnica e influênciainfluência

acentuada da política. Todos esses argumentos já têm sido acentuada da política. Todos esses argumentos já têm sido largamentelargamente

debatidos e não convencem de modo a invalidar a proposição, debatidos e não convencem de modo a invalidar a proposição, sobretudosobretudo

pelas seguintes razões [...] não há dúvidas de que existem muitos pelas seguintes razões [...] não há dúvidas de que existem muitos municípiosmunicípios

brasileiros que apresentam precárias condições administrativas; não brasileiros que apresentam precárias condições administrativas; não há quehá que

ser, porém, negando o direito de administrar serviços do seu ser, porém, negando o direito de administrar serviços do seu interesse queinteresse que

esta situação vai melhorar. O que se torna indispensável é ajudá-los a esta situação vai melhorar. O que se torna indispensável é ajudá-los a vencervencer

as atuais dificuldades. Certo que se praticarão erros, mas a as atuais dificuldades. Certo que se praticarão erros, mas a aprendizagem teráaprendizagem terá

sempre que ser feita, e ninguém aprende sem cometer. [...] sempre que ser feita, e ninguém aprende sem cometer. [...] relativamente àrelativamente à

influência política, convém não esquecermos que a política é influência política, convém não esquecermos que a política é constante emconstante em

todos níveis da administração pública brasileira e em qualquer outro todos níveis da administração pública brasileira e em qualquer outro país. Opaís. O

problema de sua maior ou menor influência na administração pública problema de sua maior ou menor influência na administração pública é uma é uma

questão de desenvolvimento econômico, cultural e de treinamento questão de desenvolvimento econômico, cultural e de treinamento [... ] “ [... ] “

(RELATÓRIO DA III CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 1963).(RELATÓRIO DA III CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE, 1963).

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Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE Curso de Especialização em Programa Saúde da Família – ABO-CE

Módulo de Gestão – Financiamento da Saúde noMódulo de Gestão – Financiamento da Saúde no BrasilBrasil

Região % de R$

1986

% de R$

2001

% população

1986

% população

2001

Norte 2.27 6.46 5.48 7.53

Nordeste 18.10 26.96 28.82 28.08

Sudeste 59.28 44.38 43.79 42.58

Sul 15.14 15.45 15.12 14.88

Centro-Oeste

5.02 6.75 6.78 6.94

(Souza, 2002)

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